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Sob SuspeitaCriado e Desenvolvido por André Siqueira

O Projeto

Especificações:

A série “Sob Suspeita” possui as seguintes especificações:

• Gênero: Dramaturgia / Policial • Duração: 54 minutos • Episódios: 10 episódios • Periodicidade: 1 episódio por semana

O Projeto

O Projeto

Story Line:

Projeto transmídia que acompanha o dia a dia do chefe de uma equipe de investigação de homicídios. A cada episódio um crime precisa ser desvendado por Palmas, enquanto o mesmo tenta lidar com o fantasma do desaparecimento de sua filha e a possível relação com uma série de crimes não solucionados por ele, dez anos atrás.

O Projeto

Conceito do Formato:

O Formato permite que o telespectador baixe o aplicativo da Série em seu smartphone ou tablet e receba em "real-time" todas as pistas que a equipe envia para Palmas durante a investigação, possibilitando assim uma imersão total na trama, participando ativamente de todo o processo junto com a equipe de homicídios na busca dos verdadeiros responsáveis pelos crimes.

A história antes do começo…

No começo dos anos 2000 uma série de crimes assustaram a população de Curitiba e chamaram a atenção da Mídia. Tudo começou com o misterioso desaparecimento de cinco crianças, de ambos os sexos, com idades entre 7 e 10 anos. Internamente a polícia trabalhava com a hipótese de se tratar de um mesmo criminoso, já que se entendia que as escolhas das vítimas pareciam seguir um determinado padrão. A tensão começou a aumentar quando uma das crianças desaparecidas foi encontrada morta em um dos parques mais famosos e movimentados da cidade. O que chamou a atenção é que o local do crime havia sido totalmente preparado e o corpo da vitima colocado lá. A criança foi encontrada com o pescoço quebrado, em posição fetal, com os punhos cerrados e cercado de elementos que não pareciam ter lógica alguma. No local foram encontrados: um coelho morto, um relógio de bolso e um pequeno frasco vazio. Ela era filha de um influente politico da cidade e estava desaparecida havia duas semanas. Naturalmente que a repercussão do caso foi enorme e a policia, pressionada pelas autoridades e pela opinião pública, indicou dois de seus melhores investigadores para trabalhar no caso: Miguel e Palmas.

Miguel era o chefe do departamento de investigação de homicídios de Curitiba e já havia trabalhado em vários casos de repercussão nacional como o do garoto Lucas, encontrado morto com os membros amputados e sem o coração, resultado de um suposto ritual de magia negra, em uma serraria no litoral do Paraná. E Palmas, um carismático investigador em ascensão que, embora mais jovem, era reconhecido pelo talento e incrível capacidade de observação e dedução. Juntos não poderia existir uma melhor combinação para cuidar do caso, inicialmente chamado de “caso Vitória" (referência ao nome da vitima). Durante semanas especulou-se que o crime se tratava de alguma forma de vingança, já que seu pai havia recebido um bilhete dias depois do desaparecimento da filha com a seguinte frase:

“Quanto tempo dura o eterno? As vezes apenas um segundo!"

Sinopse

Durante alguns meses o foco das investigações foi em cima do assassinado de Vitória, deixando o desaparecimento das outras crianças em segundo plano, o que irritou os pais desesperados, principalmente depois de vazarem as informações de que a policia trabalhava com a hipótese de um serial-killer. Essa tese ganhou ainda mais força quando, 4 meses depois, uma segunda criança foi encontrada morta, dessa vez em uma mata fechada, próximo à uma estação de trem desativada. O corpo da criança estava exatamente na mesma posição que o corpo de Vitória foi encontrado, porém coberta com um vestido e um capuz vermelho e em sua volta restos de alimentos completamente podres. Seu corpo estava cheio de marcas de mordidas, mas a causa da morte, confirmada alguns dias depois, foi mesmo asfixia mecânica por esganadura. Próximo ao local do crime foi encontrado também um enorme cachorro morto e dentro de sua boca um papel com a frase:

"Pode seguir tranquila, que vou na frente retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o anjo da floresta!”

Esses dois homicídios tomaram conta de todos os jornais e noticiários da época. Duas crianças cruelmente assassinadas, mais três crianças com as mesmas características desaparecidas e uma assinatura macabra nos locais dos crimes, conclusão: um prato cheio para a imprensa! Miguel e Palmas investigavam os dois crimes nesse conturbado cenário. Ambos tinham certeza de que se tratava de um psicopata querendo aparecer. Não havia no Brasil da época um padrão criminoso que pudesse ser caracterizado como de um serial-killer. Era tudo muito novo, quase cinematográfico para a policia. Miguel tentava, de todas as formas, traçar um perfil que pudesse levar à algum suspeito, enquanto Palmas buscava algo mais concreto: estudava à fundo todos os elementos deixados pelo assassino nas cenas dos crimes. Miguel acreditava que o criminoso seguia uma espécie de ritual e que a resposta estaria em entender como essa preparação acontecia. Já Palmas insistia em achar as brechas desse ritual, falhas no processo, erros de percepção, enfim, algum amadorismo ou descuido do criminoso. Essas duas formas distintas de trabalho que parecia saudável no inicio das investigações começou a sofrer com as pressões por uma rápida solução. Miguel e Palmas começaram a se desentender e isso acabou afastando os dois. Miguel se tornou um detetive mais ausente, enquanto Palmas ficava cada vez mais obcecado. A personalidade forte dos dois parceiros dificultava essa cumplicidade profissional. Ambos eram competitivos demais para assumir os pequenos progressos do outro.

Já se passavam 5 meses e, pelo menos, mais 3 crianças continuavam desaparecidas. A internet engatinhava no Brasil, havia pouca informação disponível, o que, certamente, dificultou nas investigações; porém em uma noite despretenciosa onde Palmas lia uma história para sua filha de 5 anos, o investigador encontrou, naquele livro de contos de fada, a mesma frase que o pai de Vitória havia recebido dias antes de encontrarem o corpo da filha. Imediatamente Palmas começou a passar mais rápido aquelas páginas cheias de ilustrações até perceber que todos os elementos encontrados no local do crime estavam naquela história, se tratava de “Alice no País das Maravilhas". Não precisou de muito tempo para deduzir que os elementos encontrados no segundo crime estariam em outro conto de fada: "Chapeuzinho-Vermelho". Descobria-se ali, naquelas histórias para crianças, um padrão importante para a solução dos assassinatos em série daquele ano. Era alguma coisa no meio de um nada!

Miguel se sentiu um pouco enciumado e traído, quando em uma das manhãs que se seguiram, leu na primeira página de um jornal que o criminoso agora tinha um nome: era “O Assassino dos Contos de Fada”!

Lógico que essa descoberta gerou um mal-estar entre os parceiros, certamente potencializada pela atenção que a imprensa começou a dar para Palmas, deixando Miguel, e as outras linhas de investigação, em segundo plano. O clima entre os dois que já não era dos melhores, piorou. Miguel se cobrava, pois, baseado em sua tese, ele que deveria ter descoberto esse padrão; afinal era ele o responsável por entender e descobrir similaridades no ritual do assassino. Palmas era apenas aquele jovem investigador motivado que achava que todas as respostas estariam só na cena do crime e não no que acontecia antes. Miguel foi perdendo cada vez mais espaço dentro do departamento, enquanto Palmas foi assumindo toda a responsabilidade pela investigação. Embora Miguel ainda fizesse parte da equipe, a liderança havia mudado de mãos. Motivado pela descoberta (e pela promoção) Palmas mergulhou ainda mais nos detalhes que cercavam os crimes, enquanto Miguel continuava buscando o “motivo". Com as recentes descobertas de Palmas, o trabalho dos dois, em conjunto, seria o melhor caminho para a investigação, mas na prática esse novo cenário só serviu para afastar ainda mais os antigos parceiros.

Certa tarde, Palmas estava trabalhando no caso, pesquisando algumas informações, quando recebeu um bilhete, possivelmente do assassino, com a frase:

"Vá em frente, faça um tolo de você mesmo, talvez assim você ouça sua consciência.”

Intrigado, Palmas começou a pesquisar em todos os livros de contos de fada que ele conhecia para tentar descobrir de onde saiu aquela frase, qual o seu significado e como ela poderia ajudar na investigação para evitar mais uma morte. Foram horas lendo e relendo várias paginas de histórias infantis na busca por alguma pista até que, no dia seguinte, o corpo de uma terceira criança foi encontrado. Já se passavam 8 meses desde a última vítima. Dessa vez um menino foi encontrado em uma serralheria. Ele estava com um profundo corte no pescoço, na mesma posição fetal, com os punhos cerrados como das outras vitimas e coberto de serragem. Na sua boca foi encontrado um grilo morto. Finalmente Palmas entendeu que, agora, ele também fazia parte do jogo! Isso começou a mexer com Palmas que se sentiu diretamente responsável pela morte do garoto, afinal ele não não conseguiu decifrar a mensagem e muito menos achar algo que pudesse ajudar nas investigações e eventualmente impedir mais esse assassinato.

Miguel, mesmo sem muita credibilidade nas suas teorias e investigações, resolveu seguir algumas pequenas pistas por conta própria, enquanto Palmas sentia na pele os reflexos da responsabilidade de ser o chefe de uma investigação tão grande e importante. Palmas, obcecado como sempre, se afundou ainda mais nas pesquisas, deixando completamente de lado sua esposa e sua filha. Conforme o tempo foi passando, Palmas ia buscando cada vez mais o isolamento e, sem ter em quem se apoiar, começou a beber compulsivamente. Sua rotina se tornou: trabalho e bebida. Quase não dormia. Sua relação com a família foi se desgastando cada vez mais e sua personalidade mudando, o detetive extrovertido de antes se tornou um homem amargurado, sozinho!

Em uma noite chuvosa de inverno, Palmas recebeu um telefonema avisando que a quarta criança havia sido encontrada, porém parecia que o padrão do assassino havia mudado: dessa vez a vitima não estava deitada na posição fetal como as outras, e sim sentada na frente de um espelho em um apto desocupado no centro da cidade. Com um vestido azul, seu reflexo no espelho quebrado era assustador. A criança estava completamente pálida, apenas com um batom vermelho manchando parte do rosto; pelo reflexo do espelho lia-se a seguinte mensagem escrita na parede logo atrás da vítima:

"De que importa o mal que te atormenta, se o sonho que te contenta, vai se realizar.” E logo abaixo: “Será?”

Mais uma vez o assassino deixava uma mensagem. Palmas teve a sensação exata que esse jogo estava ficando cada vez mais intenso e que o criminoso estava se divertindo com isso. Quando Miguel chegou no local do crime, foi logo falar com Palmas sobre uma possível pista dada por um morador de rua que havia visto uma pessoa deixando algo, que poderia até ser um corpo dentro de um saco, no matagal perto da estação de trem onde a segunda criança havia sido encontrada. Pelo modelo do carro e sua possível placa, Miguel havia seguido a pista e descoberto o apartamento onde o tal suspeito morava. Palmas, ainda desnorteado com a mensagem na parede e com a crueldade da cena do crime, nem deu muita atenção para o antigo chefe que resolveu seguir sua pista sozinho. Não havia tempo a perder, já eram quatro crianças mortas e só restava mais uma.

Em um bairro afastado, quase decadente, Miguel parou seu carro e sozinho subiu as escadas em busca do seu suspeito. Ao chegar no apartamento, bateu algumas vezes na porta e não obteve resposta. Imediatamente, ele chutou a porta e encontrou um apartamento inteiro organizado, limpo. Miguel, então, resolveu procurar algo que pudesse confirmar sua suspeita. Seria muito importante para ele e para sua carreira resolver o caso sem a ajuda de ninguém, seguindo apenas suas convicções, suas teorias - principalmente depois de tudo o que aconteceu durante aquele ano. O investigador, olhou por toda a sala, no quarto, no banheiro e não encontrou nada. Talvez tivesse seguido a pista errada, mas quando Miguel saiu do banheiro, ele deu de cara com uma criança de 7 anos. Ela estava assustada, parada na frente dele, com os olhos arregalados. De repente ela começou a urinar, provavelmente de medo, foi quando Miguel percebeu que algo estava errado, que alguém poderia estar atrás dele e quando ele se virou, antes mesmo de poder encarar o assassino, levou um tiro no peito e caiu desacordado. A criança, assustada, saiu correndo até tomar um tiro nas costas e também cair agonizando logo a frente do criminoso.

Palmas estava em casa, brincando com a filha, já que sua mulher havia saído para ir ao mercado. Ele revisava algumas fotos do inquérito e bebia mais uma dose de whisky para tentar relaxar depois daquele dia tão intenso, quando tocou o telefone informando que Miguel havia levado um tiro fatal e que uma criança, possivelmente a ultima desaparecida, também havia sido encontrada morta no mesmo local que o detetive. Palmas entrou em desespero, pela morte do companheiro e por não ter dado atenção para aquela pista que poderia ter levado à prisão do assassino. Visivelmente alterado pelos efeitos álcool, Palmas pegou suas coisas e saiu, sem se dar conta que havia deixado sua filha de 6 anos sozinha no apartamento. Segundos depois de Palmas sair, toca a campainha e a criança caminha até porta, vira a chave e, assim que abre a porta, ela é puxada para fora do apartamento por uma pessoa.

O Começo da 1a Temporada

Palmas é um detetive obcecado pela verdade. Ele acredita que a verdade é mais importante que qualquer coisa, o que justifica alguns de seus métodos e de suas ações pouco ortodoxas. Detalhista ao extremo, possui uma capacidade sensorial acima da média, fazendo com que tenha percepções sobre os crimes que investiga e até mesmo crie conexões e teorias que outros investigadores nem sonhariam imaginar. É conhecido por ser reservado, homem de poucas palavras. É considerado um profissional duro, e direto, por seus companheiros. Se tornou muito solitário desde o desaparecimento de sua filha de 7 anos.

Embora nunca tenha sido comprovado que o desaparecimento de sua filha tenha alguma conexão com o caso do “Assassino dos Contos de Fada", Palmas carrega a responsabilidade por nunca ter encontrado o tal criminoso a tempo de impedir mais desaparecimentos. Depois dos assassinatos em série cessarem misteriosamente e da morte de Miguel, Palmas caiu em uma enorme depressão, potencializando seus problemas com álcool. Hoje ele se considera curado, mas nunca mais foi o profissional sociável e amável do começo de carreira, quando tinha ao seu lado sua mulher, Jéssica, e sua filha, Sara. Obviamente, o casamento com Jéssica se tornou insustentável depois de todos esses acontecimentos e sua relação, antes marcada por muito carinho, compreensão e companheirismo, se tornou uma constante guerra de cobranças e desconfianças.

A primeira Temporada de "Sob Suspeita” começa nesse cenário, dez anos depois, com Palmas tentando retomar sua carreira de investigador. A série vai mostrar Palmas e sua equipe investigando um crime diferente por semana, ao mesmo tempo em que ele continua sua jornada para capturar o “Assassino dos Contos de Fada” e solucionar o desaparecimento de sua filha.

Uma nova dinâmica de Entretenimento…

O que diferencia “Sob Suspeita” dos outros títulos do gênero é uma maior interatividade do espectador com a Série, que se dará através de um aplicativo de smartphone ou tablet. Em determinados momentos, o espectador que estiver acompanhando o episódio com a “segunda tela” ligada, terá acesso a informações e pistas extras relacionadas ao caso da semana, em real time.

Utilizando uma tecnologia já existente, o software do aplicativo reconhecerá (através do microfone do aparelho) quando o usuário estiver assistindo a série e enviará, de acordo com o desenvolvimento da história, pistas relacionadas àquela investigação, como vídeos, fotos ou documentos que são referenciados, mas não necessariamente exibidos na íntegra pela história que está na TV.

A ideia é trazer uma expansão de experiência ao espectador utilizando o recurso de transmídia, onde a história transcende a barreira da tela do televisor e aproxima o espectador, convidando-o a ser também o detetive que solucionará o caso da semana. Ao interagir com a ferramenta, o usuário será convidado a compartilhar seus palpites e descobertas em suas redes sociais imediatamente.

Vale ressaltar que, como se trata de um recurso extra que visa prender a atenção do espectador utilizando-se da interatividade, aquele que escolher não utilizar uma segunda tela não será prejudicado no que diz respeito ao entendimento da história e poderá acompanhar a série normalmente.

Transmídia

Transmídia

Alguns Princípios que vale a pena destacar no Projeto “Sob Suspeita"

• Compartilhamento e Profundidade - A capacidade de envolvimento da audiência com o conteúdo é enorme devido ao caráter investigativo da Série e de sua Dinâmica Transmídia. A idéia é explorar a motivação em compartilhar suas opiniões e descobertas durante o episódio através do link direto do aplicativo com as redes sociais.

• Continuidade e Multiplicidade - A série pretende utilizar de uma estrutura narrativa plausível e coerente com seu mundo ficcional, porém sem esquecer das referências com o mundo real. A junção de várias peças distintas tende proporcionar uma experiência completa através da construção de um Universo detalhado como o descrito na Sinopse.

• Imersão e Extração - Quem assiste é também um personagem, faz parte da equipe. Tem uma experiência de identidade e vivencia aquele desafio de desvendar o crime e encontrar o culpado em cada episódio.

• Serialidade - Os desdobramentos do arco narrativo maior (a busca incessante pelo “Assassino dos Contos de Fada”) estará inserido em cada um dos episódios e criará um enorme quebra-cabeça que se disseminará em várias plataformas.

• Subjetividade - A relação dos personagens secundários na trama influenciam diretamente nos desdobramentos da história do personagem principal já que a estrutura narrativa em retrospectiva estará sempre apoiada no Universo construído e disseminado em outras plataformas.

O Roteiro

Para um entendimento total do Formato segue à parte dessa apresentação, o roteiro do 1o Episódio da Temporada da série Sob Suspeita intitulado de: “Fantasmas”.

No próprio roteiro encontram-se as indicações de todas as informações e elementos que o personagem "Palmas" pede para sua equipe e que, imediatamente, o aplicativo vai captar (legenda vermelha) e depois entregar para espectador que estiver acompanhando com sua segunda tela, na forma features, em real time ou durante os intervalos (legenda azul) dependendo da necessidade narrativa.

No final que cada bloco, também está descrito a dinâmica que o aplicativo vai promover para incentivar que os usuários postem suas apostas e conclusões sobre a investigação do episódio nas redes sociais

Boa leitura

Legendas

Agradecimento

Agradeço a oportunidade oferecida para a apresentação deste projeto. Estou à disposição em caso de qualquer dúvida.

Contatos:

André Siqueira: E-mail: andre.siqueira@trunkshot.com Telefone: (041) 3528-3190

Agradecimento