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Patrocínio Cultural - Agosto 2012 - Aula 7 - Patrocínio como Modelo de Negócios - PiatãTRANSCRIPT
Economia Criativa Patrocínio como Modelo de Negócios
Piatã Stoklos Kignel
Patrocínio Cultural Gestão cultural em ambiente corporativo
Agosto 2012
Nesse festival eu e alguns amigos fazíamos uma peça hors-concours e tive um
prazer muito maior em organizá-lo
do que em me apresentar. Decidi então que iria
Tranquei a faculdade,
fui experimentar trabalhar no setor
como a Associação Morungaba,
depois a Associação Cidade Escola Aprendiz,
fui então Coordenador de Cultura da Subprefeitura de Pinheiros,
experiência fantástica,
fui então ser articulador de redes
pela Casa Redonda Produções para o projeto
Claro Curtas,
do qual faço parte até hoje.
Nesse meio tempo fui consultor também para elaboração do Programa de Pós em Gestão Cultural do SENAC-
SP.
1o sem de 2010 assumi o cargo de o que chamamos de
ONGs,
governo,
produção independente,
produtora cultural,
iniciativa privada (corporação).
Para isso vamos verificar um pouco do histórico recente do Banco Santander no Brasil
32
2008-2010
Posicionamento de cultura
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Apoio a ações socioculturais, que proporcionassem experiências e despertassem a consciência crítica. Foco em artes visuais, restauro de patrimônio, preservação de memória e educação.
BANCO REAL
ATÉ 2007
Posicionamento de cultura
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Incentivo a projetos brasileiros, como cinema nacional, artes visuais, teatro e música.
SANTANDER
ATÉ 2007
Olhar para fora
Olhar para dentro
O que há em comum?
Em relação ao mundo, fizemos um aprofundamento sobre o contexto
Olhando para fora…
social Social
Econômico
Política cultural
Social
Papel das instituições (empresas, Governo, sociedade)
em questão
• Crise, incertezas, dúvida sobre os modelos
• Quebra de paradigmas sobre sustentabilidade
econômica
• Novos países emergentes
• Brasil é o país do futuro?
Contexto Econômico
“O Brasil é um país complexo, que está se posicionando no mundo de uma forma inédita. Como afirmou Gilberto Gil em uma entrevista recente, este país nasceu para ser uma universalidade, não uma
nacionalidade, nunca uma identidade. É nesse sentido, disse Gil, que 'o Brasil é uma virtualidade'. Concluiu ele: 'Como hoje a virtualidade está
no plano da própria atualidade, o Brasil virou uma atualidade. Não como país, mas como mundo’. O episódio de Copenhague foi emblemático: a
diversidade cultural brasileira, essa vocação original para a universalidade apontada por Gil, conquistou o COI, trouxe a Olimpíada
para o Rio de Janeiro."
* Entrevista de José Luiz Herencia (então Secretário de Políticas Culturais do MINC) para Leonardo Brant (blog Cultura e Mercado) – 2009.
Expressão Cultural como modelo de desenvolvimento
Convenção da Diversidade Cultural (relações entre cultura e economia)
Cultura e Desenvolvimento
(intersecção entre cultura, economia e sociedade)
Economia Criativa – surgimento do conceito (intersecção entre cultura, criatividade,
inovação e sociedade)
Política Cultural
Thomas Edison
cinetoscópio
Lumiere
cinematógrafo
Diversidade Cultural
Plano Marshall
cinema tem tratamento diferenciado
Exceção Cultural
Diversidade Cultural
Cultura e Desenvolvimento
Década Mundial para o Desenvolvimento Cultural (1988-1997)
“Existem tantas formas de se desenvolver quantas expressões culturais existem no mundo”.
1997
Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural (2001)
"Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é tão necessária para o gênero humano,
quanto a diversidade biológica o é para a natureza."
Cultura e Desenvolvimento
“O que é desenvolvimento humano para um Yanomâmi? O que é dignidade humana para um Baniwa auto-realizar? O que é um ideal de vida para um jovem Guarani? Convivendo com eles me permito afirmar com segurança que o ideal de vida deles não vai ser aumentar a renda per capita ou ampliar posses, bens, embora seja desejo deles acessar vários elementos da tecnologia, do conhecimento moderno, para aperfeiçoar seu modo de vida. (…)”
“(…) O ideal de vida deles pode variar, mas inclui sobretudo ter um espaço para construir a casa, formar a família, criar os filhos e ter lugar para pescar, caçar, nos quais ele possa se auto-realizar como um bom caçador, um bom pescador e assim por diante.”
Gersem Luciano Baniwa*
* Em: Diversidade Cultural - da Proteção à Promoção. Observatório da Diversidade Cultural (2005)
Cultura e Desenvolvimento
Economia Criativa
1994 Nação Criativa
1997 Indústrias Criativas
2008 and 2010
Relatórios sobre a Economia Criativa
12%
Economia Global
14%
Economia Criativa
2008
Novo paradigma econômico?
2011 – Secretaria de Economia Criativa
2012 – Plano Brasil Criativo
2011
Papel das Leis de Incentivo
Transversal: debate sobre Sustentabilidade da Cultura
Empresa como expressão cultural da sociedade;
Empresa como agente produtor da sociedade
A responsabilidade de ser sustentável já é uma premissa inevitável.
O que mais pode-se fazer? Qual a expectativa atual da sociedade sobre as empresas?
Transparência = maior responsabilidade empresarial.
Doação não é mais suficiente.
Empresas são responsáveis por melhorarem o mundo dentro de seu próprio business.
Novo paradigma sobre a sustentabilidade do setor cultural?
Economia Criativa
Novo paradigma sobre o desenvolvimento sustentável
do planeta?
Olhar para dentro…
- Universidades – rede de relacionamento
- Microcrédito – liderança privada
- Sustentabilidade – liderança
- Empreendedorismo
- Marca – valor das ideias
- Ser Banco
Alinhamento de atividades internas e externas com a Economia Criativa
INTANGÍVEL
TANGÍVEL
PARA A ORGANIZAÇÃO
INTANGÍVEL
O que é Economia Criativa para Você?
ATÉ DIA 29 DE JUNHO
TANGÍVEL
MICROCRÉDITO
EMPREENDEDORISMO
ORIENTAÇÃO FINANCEIRA
FINANCIAMENTO
PARA A ORGANIZAÇÃO
RELACIONAMENTO COM RH
PARCERIA COM PATROCÍNIOS CULTURAIS