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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XVI IRECÊ BA A AFETIVIDADE NA SALA DE EDUCAÇÃO INFANTIL: RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. ILNARA NUNES NEIVA Irecê 2012

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Page 1: APRESENTAÇÃO NARA  123.ppt111111

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

DCHT CAMPUS XVI IRECÊ BA

A AFETIVIDADE NA SALA DE EDUCAÇÃO INFANTIL:

RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM.

ILNARA NUNES NEIVA

Irecê

2012

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RESUMO O objetivo é analisar o conceito da

afetividade com relação professor e aluno na sala de aula de educação infantil, no processo de ensino-aprendizagem, na perspectiva das teorias de Piaget, Vigotsky e Wallon, onde a afetividade a emoção e o desenvolvimento da criança é o ponto principal do estudo. Focando assim como se dá a relação professor e aluno em sala de aula, e como acontece essa interação para que possa contemplar uma aprendizagem, que venha priorizar as necessidades d os alunos.

Palavras chave- Afetividade, criança, ensino-aprendizagem

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JUSTIFICATIVA

Atualmente, muito se tem discutido e debatido sobre a importância da afetividade na sala de

aula, estimulando e promovendo a aprendizagem.

http://www.google.com.br/imgres?q=afetividade+professor+aluno&hl=pt http://

www.google.com.br/imgres?q=afetividade+professor+aluno&start=79&hl=pt

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E a escola por ser o primeiro agente socializador fora do ambiente familiar da

criança, tem o papel fundamental para o seu crescimento social e intelectual.

Pois, a criança de educação infantil, sai do ambiente familiar onde está acostumada

com pessoas e rotinas, e passa a conviver com algo novo e situações chocantes que

não esta acostumada em sua rotina.

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PROBLEMA Qual a relação professor e aluno no

processo de ensino aprendizagem. Qual a importância da afetividade na sala de

aula? Pensando no conceito de educação e na

formação do sujeito, como a escola contribui para a formação intelectual e social da criança?

Que contribuição o professor pode oferecer na socialização dos conteúdos para que haja afetividade e aprendizagem?

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OBJETIVOS Identificar a importância da afetividade,

na relação professor e aluno na turma de educação infantil.

Compreender em quais fundamentos e perspectiva os professores utiliza a afetividade no processo de ensino aprendizagem.

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RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO

“O professor, termina, assim, apelando para a ideia de problemas emocionais graves e desajustes familiares, colocando apenas sobre o aluno o peso de um fracasso que também é seu.” (Zilma de Oliveira 1994 p.80)

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REFERENCIAL TEÓRICO DANTAS, Heloysa; OLIVEIRA, Marta Kohl

de; LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão

GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil

Davis, Claudia. Psicologia na educação / Claudia Davis, Zilma Ramos de Oliveir

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Questionamentos e reflexões nos farão pensar a partir das contribuições abordadas por alguns teóricos como: Henri Wallon, Vigotisky e Piaget, que contribuirá com resultados de muitos estudos e pesquisas sobre a afetividade e a importância da afetividade para o processo de ensino-aprendizagem.

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Segundo Piaget apud LA TAILLE (1992, p.90) o afeto tem um papel fundamental no funcionamento da inteligência do homem, pois a “vida afetiva e cognitiva é inseparável.assim, sem a afetividade, não há interesse e motivação pela aprendizagem, não há também questionamento, e sem eles, não há desenvolvimento mental.

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Vygotsky apud Oliveira (1992 p.75) vem contribuir com a sua teoria dizendo que a origem do pensamento passa pela motivação na interação social em que se inserem influências do outro, necessidades, desenvolvimento e emoção.

Ele refere-se “à consciência como a própria essência da psique-humana constituída por uma inter-relação dinâmica que se transforma com o desenvolvimento entre o intelecto, o afetivo e a interação social”.

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Para (Wallon apud DANTAS, 1992), a criança, passa a vivenciar fases de desenvolvimento desde quando nasce, onde predominam ora a afetividade, ora a cognição, e é principalmente através do afeto que a criança vai constituindo seu Eu, sua subjetividade, sua personalidade. Este processo de individuação, de distinção entre o Eu e o Outro acontece através de atividades de oposição ao outro e, ao mesmo tempo, de sedução e de imitação, tão comuns nas relações infantis.

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Assim, Henry Wallon, diz que o campo afetivo ocupa lugar principal, tanto do ponto de vista da construção da pessoa quanto do conhecimento

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Sendo assim, tanto Vigotsky como Wallon dizem que o

desenvolvimento se dá através das interações sociais e

emocionais presentes no desenvolvimento cognitivo da criança,

pois consideram que é a partir das interações sociais

interpessoais que o sujeito caminha na direção de uma ação para

o desenvolvimento pessoal. Wallon privilegia os aspectos

emocionais, no sentido de que toda a ação entre pessoas é

constituída por situações de afeto que influenciam no processo de

desenvolvimento. Para Piaget (apud, LA TAILLE 1992), é nas

vivências que acriança realiza com outras pessoas, que ela

constrói a noção do eu e do outro como referência. A afetividade é

considerada a energia que move as ações humanas, ou seja, sem

afetividade não há interesse nem motivação.

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CONCLUSÃO Pensar na construção de uma sociedade

escolar mais justa e solidária é refletir sobre os valores e afetos que fazem a diferença humana nas relações escolares no dia-a-dia, e que o aluno pregue não apenas a sua aprendizagem intelectual, mas, também a sua vivência para a sociedade e mundo, e que a criança possa levar consigo contribuições que venham moldar ou mesmo refletir na construção da sua identidade e moral, para contribuir para sua vida pessoal na compreensão, e em sua vida profissional.

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Davis, Claudia. Psicologia na educação / Claudia Davis, Zilma Ramos de Oliveira -São Paulo: Cortez 1994,-2.ed.rev.-(coleção magistério. 2º grau. Série formação de professor)

DANTAS, Heloysa; OLIVEIRA, Marta Kohl de; LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. http://books.google.com.br/books?hl=pt-

BR&lr=&id=GlGJjoDVt1EC&oi=fnd&pg=PA7&dq=afetividade+na+escola&ots=prtG_mqRnn&sig=GLvbs7sMIC-sZGXS4Oc2bYSxAMM#v=onepage&q=afetividade%20na%20escola&f=false

acesso em 08/03/2012 http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/henri-wallon-307886.shtml acesso em 08/03/2012   -São Paulo: Cortez 1994,-2.ed.rev.-(coleção magistério. 2º grau. Série formação de professor) DANTAS, Heloysa; OLIVEIRA, Marta Kohl de; LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em

discussão. São Paulo: Summus, 1992. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. http://books.google.com.br/books?hl=pt-

BR&lr=&id=GlGJjoDVt1EC&oi=fnd&pg=PA7&dq=afetividade+na+escola&ots=prtG_mqRnn&sig=GLvbs7sMIC-sZGXS4Oc2bYSxAMM#v=onepage&q=afetividade%20na%20escola&f=false

acesso em 08/03/2012 http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/henri-wallon-307886.shtml acesso em 08/03/2012