apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

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«Que se precipitara para ele» (l. 2) é uma oração subordinada

a) substantiva completiva.

b) adjetiva relativa restritiva.

c) adjetiva relativa explicativa.

d) substantiva completiva não finita.

Page 3: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

— entusiasmado —

enquanto Ega, que se precipitara para ele, lhe ajudava a despir o paletó.

Page 4: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Nas linhas 5-6 há

a) discurso direto.

b) discurso indireto.

c) discurso indireto livre.

d) discurso direto livre.

Page 5: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

— O marquês não pôde vir, menino, e o pobre Steinbroken, coitado, está com a sua gota, a gota de diplomata, de lorde e de banqueiro... A gota que tu hás de ter, velhaco!

Page 6: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

O marquês e «Steinbroken» a que alude Ega (ll. 5-6) são, respetivamente,

a) Afonso da Maia e um diplomata alemão em Lisboa.

b) Eusebiozinho e um diplomata inglês em Lisboa.

c) Cruges e um diplomata.

d) Souselas e um diplomata finlandês em Lisboa.

Page 7: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Ao colocar Cohen à sua direita e ao oferecer-lhe uma flor (ll. 11-13), Ega estava a

a) troçar dele.

b) procurar humilhá-lo.

c) procurar homenageá-lo.

d) troçar de Carlos.

Page 8: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Nas linhas 18-24 há

a) discurso direto.

b) discurso indireto.

c) discurso indireto livre.

d) discurso direto livre.

Page 9: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Dâmaso teve a satisfação de poder dar detalhes; conhecera a rapariga, a que dera as facadas, quando ela era amante do visconde da Ermidinha... Se era bonita? Muito bonita. Umas mãos de duquesa... E como aquilo cantava o fado! O pior era que mesmo no tempo do visconde, quando ela era chique, já se empiteirava... E o visconde, honra lhe seja, nunca lhe perdera a amizade; respeitava-a, mesmo depois de casado ia vê-la, e tinha-lhe prometido que se ela quisesse deixar o fado lhe punha uma confeitaria para os lados da Sé. Mas ela não queria. Gostava daquilo, do Bairro Alto, dos cafés de lepes, dos chulos...

Page 10: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

No parágrafo das linhas 25-29, o «excremento» que refere Alencar é

a) um livro de Émile Zola, L’Assommoir.

b) um cocó de cão.

c) a literatura naturalista.

d) o mundo dos fadistas e da malandragem.

Page 11: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Isto levou logo a falar-se do «Assommoir», de Zola e do realismo: e o Alencar imediatamente, limpando os bigodes dos pingos de sopa, suplicou que se não discutisse, à hora asseada do jantar, essa literatura «latrinária». Ali todos eram homens de asseio, de sala, hem? Então, que se não mencionasse o «excremento»!

Page 12: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

No longo parágrafo 30-57, faz-se um relance biográfico a Alencar. Nas linhas 30-37, resumem-se as características da literatura realista, naturalista. Essa nova escola

a) escangalhara uma catedral romântica.

b) mobilizara Alencar durante a mais produtiva fase da sua vida.

c) era o enlevo de Alencar.

d) tomara como assuntos temas até aí arredados da literatura.

Page 13: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Nas linhas 36-55, mostra-se-nos como Alencar passou a reagir à escola literária que considerava adversária. Passou a defender

a) a moralidade e o recato, o que contrastava com as suas práticas de décadas.

b) o amor ilegítimo, o que contradizia as suas práticas de tantos anos.

c) a moralidade e o recato, o que era coerente com a sua vida de décadas.

d) o amor ilegítimo, como ele próprio praticara durante anos.

Page 14: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Numa fase derradeira (ll. 55-60), Tomás de Alencar percebeu que

a) o autor de «Elvira» encavacara.

b) as suas críticas à literatura realista tinham resultados contrários dos que pretendia.

c) as suas críticas à literatura romântica tinham resultados diferentes dos que esperava.

d) não valia a pena mencionar o «excremento».

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Um dia, porém, Alencar teve uma destas revelações que prostram os mais fortes; quanto mais ele denunciava um livro como imoral, mais o livro se vendia como agradável! O Universo pareceu-lhe coisa torpe, e o autor de «Elvira» encavacou...

Page 16: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Já a partir da l. 61, Craft parece não ser adepto da literatura

a) romântica, já que a arte era uma idealização.

b) realista, na medida em que, para ele, a arte não se devia ocupar do que não fosse belo.

c) naturalista, já que considerava que a arte devia mostrar a vida real, não apenas a natureza.

d) romântica, porque, para ele, a arte devia ocupar-se apenas do que fosse superior.

Page 17: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Os «dois fogos» (69) entre que se encontrou Ega eram as posições de

a) Alencar versus Craft.

b) Craft/Alencar versus Carlos.

c) Craft/Carlos versus Alencar.

d) Alencar/Carlos versus Craft.

Page 18: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Mas nessa noite [Alencar] teve o regozijo de encontrar aliados. Craft não admitia também o naturalismo, a realidade feia das coisas e da sociedade estatelada nua num livro. A arte era uma idealização! Bem: então que mostrasse os tipos superiores de uma humanidade aperfeiçoada, as formas mais belas do viver e do sentir... Ega, horrorizado, apertava as mãos na cabeça — quando do outro lado Carlos declarou que o mais intolerável no realismo eram os seus grandes ares científicos, a sua pretensiosa estética deduzida de uma filosofia alheia, e a invocação de Claude Bernard, do experimentalismo, do positivismo, de Stuart Mill e de Darwin, a propósito de uma lavadeira que dorme com um carpinteiro!

Page 19: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Segundo o parágrafo 69-73, o naturalismo-realismo, para Ega,

a) deveria tornar-se mais fantasista.

b) deveria ainda ir mais longe no seu programa.

c) tinha pouco pitoresco e carecia de estilo.

d) deveria ser mais criativo.

Page 20: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Assim atacado, entre dois fogos, Ega trovejou: justamente o fraco do realismo estava em ser ainda pouco científico, inventar enredos, criar dramas, abandonar-se à fantasia literária! A forma pura da arte naturalista devia ser a monografia, o estudo seco de um tipo, de um vício, de uma paixão, tal qual como se se tratasse de um caso patológico, sem pitoresco e sem estilo...

Page 21: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Na linha 77 há

a) discurso indireto livre.

b) discurso indireto.

c) livre indireto.

d) discurso direto.

Page 22: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Discurso indireto

Alencar interrompeu-os, exclamando que não eram necessárias tantas filosofias.

Discurso direto

— Não são necessárias tantas reflexões! — interrompeu Alencar.

Discurso indireto livre

Alencar interrompia. Que não eram necessárias tantas reflexões!

Page 23: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

A observação de Alencar «estão gastando cera com ruins defuntos» (78) significa que

a) adotava a sua mais recente estratégia face ao naturalismo.

b) recuperara a sua primeira maneira de combater o realismo.

c) mudara de posição e atacava agora o romantismo.

d) considerava já do mesmo modo realismo e romantismo.

 

Page 24: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Na penúltima linha (79), deveria haver uma vírgula depois de «Eu», porque

a) se sucede uma oração adjetiva relativa explicativa.

b) se sucede uma oração adjetiva relativa restritiva.

c) se segue uma oração subordinada adverbial, que convém ficar delimitada.

d) se trata de um vocativo.

 

Page 25: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

      subordinada adverbial temporal

Eu, quando vejo um desses livros, enfrasco-me logo em água-de-colónia. Não discutamos o «excremento».

*Eu à noite, enfrasco-me

*Eu hoje, enfrasco-me

Eu, à noite, enfrasco-me

Page 26: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

A iniciativa deste jantar fora de

a) Ega, por causa de um flirt seu.

b) Carlos, por causa de um incesto seu.

c) Dâmaso, por causa de uma gabarolice.

d) Alencar, por causa de uma sua recordação.

Page 27: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

No mesmo jantar, mas em momento posterior ao que se transcreve, dá-se violenta discussão entre

a) Marafona, bracarense, e Maximiliano, uruguaio.

b) Ega e Alencar, por causa de Ana Craveiro.

c) Dâmaso e Carlos, por causa de Eusebiozinho.

d) Carlos e Alencar, por causa de Raquel Cohen.

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funéreo = fúnebresepulcro = túmulo, sepulturacampear = acamparferal = funéreo, lúgubretumba = caixão | falaz = enganadorlousa = placa de pedra que cobre túmulosolvido = esquecimentoairoso = esbelto | fronte = rostopalor = palidez | alvor = brancuracruzeiro = cruz grande de pedraignoto = desconhecido

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Vai alta a lua! na mansão da morteJá meia-noite com vagar soou; Que paz tranquila; dos vaivéns da sorte Só tem descanso quem ali baixou.

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Que paz tranquila!... mas eis longe, ao longe Funérea campa com fragor rangeu; Branco fantasma semelhante a um monge, D'entre os sepulcros a cabeça ergueu.

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Ergueu-se, ergueu-se!... na amplidão celeste Campeia a lua com sinistra luz; O vento geme no feral cipreste, O mocho pia na marmórea cruz.

Page 34: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Ergueu-se, ergueu-se!... com sombrio espanto

Olhou em roda... não achou ninguém... Por entre as campas, arrastando o manto, Com lentos passos caminhou além.

Page 35: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Chegando perto duma cruz alçada,

Que entre ciprestes alvejava ao fim,

Parou, sentou-se e com a voz magoada

Os ecos tristes acordou assim:

Page 36: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Mulher formosa, que adorei na vida,

"E que na tumba não cessei d’amar,

"Por que atraiçoas, desleal, mentida,

"O amor eterno que te ouvi jurar?

Page 37: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Amor! engano que na campa finda,

"Que a morte despe da ilusão falaz:

"Quem d'entre os vivos se lembrara ainda

"Do pobre morto que na terra jaz?

Page 38: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Abandonado neste chão repousa

"Há já três dias, e não vens aqui...

"Ai, quão pesada me tem sido a lousa

"Sobre este peito que bateu por ti!

Page 39: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Ai, quão pesada me tem sido!" e em meio,

A fronte exausta lhe pendeu na mão,

E entre soluços arrancou do seio

Fundo suspiro de cruel paixão.

Page 40: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Talvez que rindo dos protestos nossos,

"Gozes com outro d'infernal prazer;

"E o olvido cobrirá meus ossos

"Na fria terra sem vingança ter!

Page 41: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

— "Oh nunca, nunca!" de saudade infinda

Responde um eco suspirando além...

— "Oh nunca, nunca!" repetiu ainda

Formosa virgem que em seus braços tem.

Page 42: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Cobrem-lhe as formas divinas, airosas,

Longas roupagens de nevada cor;

Singela c'roa de virgínias rosas

Lhe cerca a fronte dum mortal palor.

Page 43: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Não, não perdeste meu amor jurado:

"Vês este peito? reina a morte aqui...

"É já sem forças, ai de mim, gelado,

"Mas inda pulsa com amor por ti.

Page 44: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Feliz que pude acompanhar-te ao fundo

"Da sepultura, sucumbindo à dor:

"Deixei a vida... que importava o mundo,

"O mundo em trevas sem a luz do amor?

Page 45: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Saudosa ao longe vês no céu a lua?

— "Oh vejo sim... recordação fatal!

— "Foi à luz dela que jurei ser tua

"Durante a vida, e na mansão final.

Page 46: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

"Oh vem! se nunca te cingi ao peito,

"Hoje o sepulcro nos reúne enfim...

"Quero o repouso de teu frio leito,

"Quero-te unido para sempre a mim!"

Page 47: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

E ao som dos pios do cantor funéreo,

E à luz da lua de sinistro alvor,

Junto ao cruzeiro, sepulcral mistério

Foi celebrado, d'infeliz amor.

Page 48: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Quando risonho despontava o dia,

Já desse drama nada havia então,

Mais que uma tumba funeral vazia,

Quebrada a lousa por ignota mão.

Page 49: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Porém mais tarde, quando foi volvido

Das sepulturas o gelado pó,

Dois esqueletos, um ao outro unido,

Foram achados num sepulcro só.

Page 50: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Transcreve umas tantas: «morte»; «fantasma»; «sepulcro»; «funérea»; «campa»; «sinistra»; «cipreste»; «mocho»; «tumba»; «lousa»; «sepultura»; «cruzeiro»; «funeral»; «esqueletos»; «frio leito»; «cantor funéreo»; «mansão final»; «mortal»; «palor»; «trevas»; ...

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A LUA DE LONDRES(João de Lemos)

É noite. O astro saudoso rompe a custo um plúmbeo céu, tolda-lhe o rosto formoso alvacento, húmido véu, traz perdida a cor de prata, nas águas não se retrata, não beija no campo a flor, não traz cortejo de estrelas, não fala de amor às belas, não fala aos homens de amor.

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Page 53: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Falar-te-ei

•sobre o André•sobre o primeiro-ministro•sobre o último disco da Shakira•sobre o almanaque Borda d'Água•sobre o Meireles

Modificador do grupo verbal ou Complemento oblíquo?

Page 54: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Que fará ele sobre o Meireles?*? Falar-nos-á.

Page 55: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

É

•simpático•amarelo•muito aberto a novas experiências•muito amigo do Rodolfo •acintoso

Predicativo do sujeito

Page 56: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Entra

•em salas de cinema•em contradições •em auto-estradas•em discussões

Complemento oblíquo

Page 57: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Que faz ele em salas de cinema? * Entra

Page 58: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

complemento direto

Faz-me sentir •sportinguista•roxo•apertado naquelas calças justas•mal

Predicativo do complemento direto

Page 59: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Eu sinto-o sportinguista complemento direto

Eu considero-o sportinguista predicativo do c. direto

Page 60: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

O que é que tu / eu

•estou a fazer aqui•comi ao pequeno-almoço•quero de presente de anos•achas

Predicado

Page 61: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Que achas

•a propósito da Magda•a propósito do alargamento da União Europeia

•a propósito da falta de consistência da defesa da selecção•a propósito da maneira de ser do Meireles

Complemento oblíquo [?] 

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Page 63: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

QUARTOS DE FINAL DA LIGA EUROPA

«Cristalizações» (p. 318)A5 vs. ζ (dzeta, zeta), vv. 1-25

B5 vs. δ (delta), vv. 26-50C5 vs. γ (gama), vv. 51-75

«Reportagem» (p. 306)D5 vs. ε (épsilon)

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TPC — No início da próxima semana faremos pequenos trabalhos sobre gramática e sobre Os Maias. Portanto, termina a leitura do romance (enfim, se ainda não o fizeste); revê funções sintáticas e orações.

Os semi-finalistas na Liga dos Campeões e na Liga Europa devem preparar, respetivamente, as partes I («Ave Marias», pp. 298-299) e III («Ao Gás», pp. 303-304) do longo poema «O Sentimento dum Ocidental», de Cesário Verde.

Page 65: Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

Decorre até dia 9 de junho o prazo para entrega de trabalhos (no CRE) para o Concurso Literário José Gomes Ferreira. Ponderem concorrer.

Para a modalidade «Conto», serão bastante aproveitáveis os textos com que muitos concorreram ao Correntes d’Escritas (reformular apenas a fonte — para a feia Arial 12 — e o espaço da entrelinha — espaço duplo). Para a modalidade «Teatro», admito que alguns dos textos que fizemos em aula com a criação de uma peça possam ser agora usados para o efeito. Mas, é claro, é sempre possível redigir agora textos novos.