apresentação modelagem de negócios

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 PROFESSOR MATHEUS COZER Modelagem de Negócios Alunos: Renato Valforte Pekim 12106088-3 Ronaldo Mozart Mendes 12104368-1 12 de março de 2011 São Bernardo do Campo - SP

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Esta é a apresentação de Slides para a matéria Sistema de informação, ministrada pelo Professor Matheus Cozer. Segue abaixo os nomes dos alunos envolvidos neste trabalho: Ronaldo Mendes nº 12104368-1 e Renato Pekim 12106088-3

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 PROFESSOR MATHEUS COZER

Modelagem de Negócios

Alunos:Renato Valforte Pekim 12106088-3Ronaldo Mozart Mendes 12104368-1

12 de março de 2011São Bernardo do Campo - SP

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Roteiro da Apresentação

I – Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios.I.I – Modelagem de negóciosI.II – Metodologia para desenvolvimento de sistemasI.III– Linguagem UML

II – Sistemas de Banco de DadosII.I – Abstração de dadosII.II – Níveis de abstraçãoII.III – Modelo de dadosII.IV – Modelo entidade – relacionamentoII.V – Gerenciador de banco de dadosII.VI – Administrador de banco de dadosII.VII – Restrições de mapeamentoII.VIII – Tipos de cardinalidadeII.IX – Chave Primária II.X – Chave EstrangeiraII.XI – Agregação

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Roteiro da Apresentação

III – CMMIII.I – O que é a CMM? E qual a sua importância?III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM.III.III – Onde estão as empresas no Brasil?

IV – SOAIV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância?IV.II – Difinição por Christopher Koch.IV.III – Linguagens aplicavéis.IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services)

V – Internet e a Economia digital na modelagem de novos negóciosV.I – IntroduçãoV.II – OEBMV.III – NEBMV.III – NEBM e o Vale do SilícioV.IV – NEBM e o “Venture Capital”

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Roteiro da Apresentação

VI – Modelos de negócio na internetVI.I – As três regras VI.II – Os Três grupos

VII – Who uses the Net and how?VII.I – Buzz Marketing

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I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e

modelagem de negócios

“Um modelo de negócio pode ser caracterizado por sua estratégia de tipos de mercados de produtos para os quais a empresa compete e os tipos de processos de produção através do qual ele gera bens e serviços para estes mercados”

A. Joseph Schumpeter, History of economic analysis, 1954

I.I – Modelagem de Negócios

Figura I – A. Joseph Schumpeter

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I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e

modelagem de negócios I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios.

“Metodologia é a forma de direcionar os esforços de análise partindo de “como está” (as is) passando pela idealização do melhor cenário “como deveria ser” (should be) até a implementação mais adequada de “como será” (to be).”

SAULO BARBARÁ, Gestão de processos, Qualimark ano 2006 edição 1

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I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e

modelagem de negócios I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios.

A metodologia mais adequada consiste em oito etapas inter-relacionadas. São elas;

• análise de requisitos;• construção do modelo;• análise de processos;• simulação;• reengenharia;• documentação dos resultados / produtos parciais e finais;• divulgação;• gestão dos processos – monitoramento

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I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e

modelagem de negócios I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios.

Existem alguns conceitos de fundamental importância para o sucesso na modelagem de um novo negócio, e são eles;

• Simulação do processo• Modelo• Modelo de negócio• Modelo de processo

Os benefícios no uso destes modelos são diversos nos quais podemos destacar como os mais significativos, o entendimento conjugado do negócio, facilitar as ações de melhorias, promover a mudança de enfoque de gestão empresarial, estruturação da engenharia, automação operacional e suporte ao planejamento estratégico.

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I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e

modelagem de negócios I.III – Linguagem UML

A UML é uma linguagem gráfica para visualização, especificação, construção e documentação de sistemas complexos de software.

A Linguagem Unificada de Modelagem (Unified Modeling Language - UML) originou-se a partir da padronização das metodologias de desenvolvimento de sistemas. Foi criada por três grandes desenvolvedores de sistemas orientados a objetos: Grady Booch, James Rumbaugh, e Ivar Jacobson

O desenvolvimento de um sistema em UML divide-se em 5 fases:

• Análise de requisitos;• Análise;• Design;• Implementação;• Testes;

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.I – Abstração de Dados.

O Principal objetivo de um sistema de gerenciamento de bando de dados é prover um ambiente que seja adequado e eficiente para recuperar e armazenar informações .

Um sistema de gerenciamento de dados é composto de uma coleção de arquivos inter-relacionados e de um conjunto de programas que permitem aos usuários fazer o acesso a e modificar esses arquivos.

O grande objetivo de um sistema de banco de dados é prover aos usuários uma visão abstrata dos dados.

Sistema de Banco de Dados - Henry F. Korth, Abraham Silberschatz.São Paulo : Makron : Access Intelligence, 1994, 1995.

Figura 2 – Figura ilustrativa para abstração de dados

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.II – Níveis de Abstração

Os níveis de abstração servem para simplificar a relação do usuário com o sistema. São classificados em três níveis;

• Nível Fisico: Descreve como os dados estão realmente armazenados.

• Nível Conceitual: Descreve quais dados estão armazenados de fato no banco de dados e as relações que existem entre eles.

• Nível de visões: Descreve apenas parte do banco de dados.

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.II – Níveis de Abstração

Figura 3 – Níveis de abstração

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.III – Modelo de Dados.

A estrutura de um banco de dados é o conceito de modelo de dados, uma coleção de ferramentas conceituais para descrição .

Os modelos mais conhecidos são:

• Modelos lógicos baseados em objetos• O modelo Entidade-relacionamento• O modelo Orientado ao objeto• O modelo binário• O modelo semântico de dados• O modelo infológico• O modelo funcional de dados

Figura 4 – Ilustração de modelos de Banco de dados

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.IV – Modelo entidade - relacionamentoO modelo Entidade-relacionamento (E-R) é baseado numa percepção de um

mundo real que consiste em uma coleção de objetos básicos chamados entidades, e em relacionamentos entre esses objetos.

Figura 5 – Diagrama E-R

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.IV – Modelo entidade - relacionamento

Figura 6 – Conjunto de Identidades

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.IV – Modelo entidade - relacionamento

Figura 7 – Conjunto de Relacionamentos

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.V – Gerenciador de banco de dados

O banco de dados tem a finalidade de simplificar e facilitar o acesso aos dados. Mais conhecido como “SGBD” (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) o gerenciador de dados tem dentre as suas principais tarefas a relação que será explicada abaixo;

• Interação com o gerenciador de arquivos• Cumprimento de integridade• Cumprimento de segurança• Cópias de reserva e recuperação• Controle de concorrência

Figura 8 – Figura ilustrativa para Gerenciadores

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.VI – Administrador de banco de dados.

Administrador de banco de dados se refere a pessoa que possui o controle, o acesso e a obrigação de zelar pela manutenção e atualização do mesmo. Dentre as funções desse profissional podemos mencionar;

• Definir o esquema• Definir estruturas de armazenamento e

métodos de acesso• Modificação de esquema e de organização física• Conceder autorização para acesso aos dados• Especificar restrição de integridade

Figura 9 – Figura ilustrativa para Administradores

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II – Sistemas de Banco de Dados

I.VII – Restrições de Mapeamento

Uma das principais restrições são as cardinalidades, cujo expressam o número de entidades às quais outra entidade pode ser associada via um conjunto de relacionamentos. As cardinalidades podem ser: Binários, ternários, n-ários.

Figura 10 – Figura Ilustrativa para cardinalidades

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.VIII – Tipos de Cardinalidade

Um-para-um: Uma entidade A está associada no máximo a uma entidade de B, e uma entidade de B está associada no máximo a uma entidade de A.

Um-para muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer número de entidade de B. Uma entidade de B, entretanto, pode estar associada no máximo a uma entidade de A.

Muitos-para-Um: Uma entidade de A está associada no máximo a uma entidade de B, entretanto B pode estar associada a qualquer número de entidade de A.

Muitos-para-muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer entidade de B, e uma entidade de B está associada a qualquer número de entidades de A.

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.VIII – Tipos de Cardinalidade

Figura 11 – Modelo de cardinalidade um para um Figura 12 – Modelo de cardinalidade um para muitos

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.VIII – Tipos de Cardinalidade

Figura 13 – Modelo de cardinalidade muitos para um Figura 14 – Modelo de cardinalidade muitos para muitos

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.IX – Chave Primária

É uma chave escolhida por um projetista de banco de dados como meio principal de identificação de entidades dentro de um conjunto de entidades.

A chave primária de um conjunto de Entidades permite-nos distinguir as várias entidades dentro de um conjunto

Figura 15 – Figura ilustrativa para chava primária

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.X – Chave Estrangeira

A chave estrangeira ocorre quando um atributo de uma relação for chave primária em outra relação. É formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer repetidas vezes. Abaixo podemos ver um exemplo:

Tabela Produtos-Codigo_produto (chave Primária)-Produto-Categoria-Preço_data-Quantidade-Descrição

Tabela itens do pedido-Numero_pedido-Codigo_produto (chave Estrangeira)-Quantidade

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II – Sistemas de Banco de Dados

II.X – Generalização e Agregação

A generalização é usada para enfatizar as semelhanças entre os tipos de entidades de nível superior e ocultar suas diferenças. A distinção é feita por um processo chamado herança de atributos.

Agregação é uma abstração por meio de relacionamentos que são tratados como entidades de nível superior.

Figura 16 – Figura ilustrativa para generalização e agregação

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III – CMM

III.I - O que é a CMM? E qual a sua importância?

CMM (Capability Maturity Model) é um modelo de maturidade do processo de desenvolvimento de software - um modelo evolutivo da evolução das habilidades de uma empresa para desenvolver software.

Muitas empresas nos dias atuais, na hora em que completam seus projetos, acabam por verificar que sofreram atrasos em seus cronogramas, além de déficits em seus orçamentos. A CMM tem como objetivo fornecer um suporte, a fim de que as mesmas consigam resolver este problema.

A CMM necessita de 5 faixas de maturidade para completar seu ciclo:

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III – CMM

III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM.

Nível inicial é uma base de comparação com os níveis seguintes. Em uma organização, no nível inicial, as condições não são estáveis para o desenvolvimento de software de qualidade. O resultado de qualquer projeto depende totalmente da abordagem pessoal do gestor e da experiência dos programadores

Nível repetível. Neste nível, as tecnologias de gerenciamento de projetos têm sido introduzidas em uma empresa cujo o planejamento e gerenciamento de projetos são baseados na experiência acumulada. Existem normas para o software produzido (estas normas estão documentadas) e há um grupo especial de gestão de qualidade. Em momentos críticos, o processo tende a reverter para o nível inicial.

Figura 17 – Nível 1 do CMM

Figura 18 – Nível 2 do CMM

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III – CMM

III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM.

Nível definido. Aqui as normas para os processos de desenvolvimento de software e manutenção são introduzidas e documentadas (incluindo gerenciamento de projetos). Durante a introdução de normas, uma transição para tecnologias mais eficientes ocorre.. Um programa de formação para constante aperfeiçoamento de pessoal é necessário para a realização deste nível. A partir deste nível, o grau de dependência da organização sobre as qualidades do particular cai. Desenvolvedores tomam precauções a fim de que o processo não retroceda ao nível anterior em situações críticas

Figura 19 – Nível 3 do CMM

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III – CMM

III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM.

Nível gerenciado. Existem índices quantitativos (por software e processo como um todo) estabelecidos na organização. Melhor gerenciamento de projeto é alcançado devido à diminuição da digressão nos índices do projeto. No entanto, as variações sensíveis na eficiência do processo podem ser diferentes de variações aleatórias (ruído), especialmente em áreas dominadas.

Otimizando o nível. Processos de melhorias são realizados, não só para os processos existentes, mas também para a avaliação da eficiência das tecnologias inovadoras introduzidas recentemente. Isso deve antecipar os possíveis erros e defeitos, além de diminuir os custos de desenvolvimento de software através da criação de componentes reutilizáveis.

Figura 20 – Nível 4 do CMM

Figura 21 – Nível 5 do CMM

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III – CMM

III.III – Onde estão as empresas no Brasil?

Temos hoje no brasil aproximadamente 41 empresas no nível 2 de maturidade nas quais podemos destacar o banco Itaú e a empresa T-Systems

10 empresas alcançaram o nível 3. Como maiores representantes podemos mencionar a Motorolla e a Erickson

Apenas 1 empresa no cenário brasileiro atingiu o 4º estágio de maturidade no CMM esta é a EDS Rio de Janeiro Solution Center,

É o estado inicial de maturidade de qualquer empresa.

Atualmente nenhuma empresa no brasil atingiu o nível 5.

Fonte da Pesquisa - ISD Brasil, Procesix, empresas qualificadas e imprensa especializada, compilado por MCT/SEPIN/DIA.

Figura 22 – Os níveis de maturidade do CMM

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IV – SOA

IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância?

Fazendo a tradução para o português temos: “Arquitetura orientada de Serviço”. Esse título nos remete a dois campos distintos, ou seja, os dois primeiros nomes, ligados à indústria de programação de softwares e o último, ligado à maneira de como esses conceitos podem nos auxiliar no dia à dia.

Quando nos referimos a serviço, entendemos que os modelos de softwares tem como um de seus objetivos, auxiliar-nos. Além disso, fazer com que toda elaboração de sistema seja deixada em segundo plano e apenas sua real aplicação chegue ao usuário, faz parte deste conceito.

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IV – SOA

IV.II – Difinição por Christopher Koch.

Uma das melhores definições para a SOA foi dada pelo inglês Christopher Koch que disse em um de seus livros:

“No centro do conceito de serviços está a idéia de que é possível definir parte dos códigos de software em porções significativas o suficiente para serem compartilhadas e reutilizadas em diversas áreas da empresa. Com isso, algumas tarefas passam a ser automatizadas – por exemplo, enviar uma query para um website de relatório de crédito para descobrir se um cliente se qualifica para um empréstimo. Se os programadores em um banco puderem abstrair todo este código em um nível mais alto (isto é, pegar todo o código que foi escrito para realizar a verificação de classificação de crédito e reuni-lo em uma única unidade chamada “obter classificação de crédito”, eles poderão reutilizar esta porção da próxima vez que o banco decidir lançar um novo produto de empréstimo que requeira a mesma informação, ao invés de ter que escrever o código a partir do zero.”

CHRISTOPHER KOCH, How to Get the Most from SOA, 02 October 2007

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IV – SOA

IV.III – Linguagens aplicavéis

Existem diversas liguagens de programação que são utilizadas pelos programadores que constroem uma dinâmica SOA. Entre essas, podemos destacar: XML (Linguagem de Marcação Extensível) / SOAP (Protocolo de Acesso a Objetos Simples) / WSDL (Linguagem de Descrição de Serviços Web) / UDDI (Descrição, Descoberta e Integração Universais)

Podemos ainda mencionar alguns sistemas arquitetados que ganharam grande reconhecimento como: Software Salesforces CRM (gestão de relacionamento com o cliente) CRM Sales / CRM Marketing / CRM Service / CRM Partners.

Figura 23 – O CMR

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IV – SOA

IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) Web Service é um conjunto de mecanismos de informação com criação

baseada na World Wide Web. Podemos dizer que a WS se trata apenas de um meio de comunicação através da grande rede mundial.

O SOA se trata de uma estratégia de T.I, utilizada para uso interno da maioria das empresas.

Figura 24 – Figura ilustrativa para representar o SOAFigura 25 – Figura ilustrativa para representar o WS

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.I – Introdução

Toda essa parte da apresentação foi retirada do livro “Internet and Digital Economics” de autoria do ilustríssimo doutor ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Cambridge University Press, 2007.

Figura 26 – O autor professor Erick Brosseu

Figura 27 – A obra “Internet and Digital Economics”

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.I – Introdução

Após a estagnação econômica dos anos 90, o boom provocado pela internet trouxe consigo o que chamamos de “nova economia”, que prometia com inovações, informações mais rápidas e facilidade na comunicação, uma reviravolta no atual cenário econômico. Consigo trouxe diversas alterações no cenário das empresas, inicialmente americanas e posteriormente globais.

Apesar de já perdurar meio século desde as suas primeiras aparições nas empresas norte – americanas, o sistema de negócios conhecido como NEBM só ganhou destaque em meados ao século XX, devido ao boom da internet. Mesmo com a globalização do modelo NEBM, podemos encontrar empresas que seguem os princípios da antiga modelagem de negócios.

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.I – Introdução

“Since the ‘privatization’ of the Internet in the United States ... The networks of networks has developed rapidly. This has been matched by a wave of innovation in information technology, as well in many areas of its aplication, giving rise to a multitude of on line services and new business models”

ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Internet and Digital Economics ,Cambridge University Press, 2007.

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.I – OEBM “A organização dos Homens”

A seguir veremos algumas das principais caracteristícas da economia, conhecida como OEBM (Old Economic Business Model) que perdurou até o BOOM da internet:

• Crescimento devido à mão de obra interna, onde a estabilidade era vista como grande trunfo nas relações de emprego, pessoas com larga carreira dentro de uma única empresa.

• Para alcançar o reconhecimento global a expansão geográfica era um fator determinante. Desenvolvimento de propriedades tecnológicas e integração vertical da cadeia de valores.

• Voltada para uma diversificação de produtos.

• Maiores investimentos no setor de pesquisas

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.II – NEBMA seguir veremos algumas das principais características da economia,

conhecida como NEBM (New Economic Business Model) que se expandiu com o BOOM da internet no século XIX:

• Mão de obra móvel. Ao invés de buscar apenas a estabilidade, o ingresso em uma nova jornada se tornou fator motivacional para os empregados. Entrada de novas empresas nos mercados especializados.

• Compra de marcas para a integração de mercados e desenvolvimento de novas tecnologias.

• Especialização vertical da cadeia de valores, terceirizações e readequação da rotina de trabalho para as diferentes regiões de atuação.

• Nesse processo econômico as empresas se especializam em um determinado produto

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.II – NEBM

• Investimentos maiores no setor de desenvolvimento

• A NEBM esteve totalmente ligada com o avanço das empresas TIC dos EUA. As indústrias TIC são aquelas que estão envolvidas na produção de hardwares (para computadores), programas e serviços de comunicação.

Figura 28 – Figura de uma passagem do filme “Piratas do Vale do Silício”

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.III – NEBM e o Vale do Silício

Com a invenção dos chips de computadores, formou-se a base para o desenvolvimento de novas tecnologias, entre elas invenções que permitiram a posterior comercialização da internet.

Mesmo tendo se caracterizado no século XX a NEBM tem seus primeiros registros por volta do século XVI. Entre seus principais marcos, gostaríamos de citar a criação da Semiconductor Laboratories, fundada por Willian Shocley em 1955, na região de Moutain View, que resultou em uma reação em cadeia, onde diversas novas empreitadas acabaram por se estabelecer nas regiões próximas. Esse acúmulo de Fábricas em um mesmo local acabou por dar origem ao que conhecemos como o vale do silício.

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.III – NEBM e o Vale do Silício

Outro fator que mereceu destaque neste processo de fixação do vale do silício dentro da nova economia, foi a formação da Fairchild Semiconductors Laboratories. Esta empresa foi fundada pelos engenheiros e cientistas Robert Noyce e Gordon Moore, que antes estavam ligados a Shockley Semiconductors. Estes senhores, posteriormente dariam origem à maior indústria de processadores do mundo, conhecida como Intel. A Fairchild teve grande importância para a formação do vale do silício porque ao mesmo tempo atraía pessoas e conhecimentos dos laboratórios de P & D das empresas de tubos eletrônicos, tais como General Electric Radio Corporation, da América [RCA], a Westinghouse, e Sylvania que investiram fortemente em pesquisa..

Figura 29 – Os engenheiro e cientistas “Robert Noyce e Gordon Moore”

Figura 30 – Atual instalação de Fairchild

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.III – NEBM e o Vale do Silício

Figura 31 – Vale do Silício e suas empresas de destaque

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.IV – NEBM e o “Venture Capital”

Foi em East Coats que teve a origem de uma prática que posteriormente viria a se tornar comum nos E.U.A, ainda mais na região do vale do Silício. O Financiamento de novas empresas através do chamado capital de risco. Algumas empresas já estabilizadas naquela região funcionavam como verdadeiros investidores para as novas empresas, formando o que podemos chamar de verdadeiras sociedades capitalistas. Essa prática ajudou a economia Americana a sair da depressão que perdurava desde 1969. Outro fator de fundamental importância para investigação industrial, já tratando agora do século XIX foi a criação de um modelo de ensino superior altamente capacitado, com destaque para a MIT (Massachuts Institue of Technology) e a formação de centro de pesquisa e desenvolvimento que tinham por objetivo auxiliar os empresários na formação de novos centros de produção. Um exemplo foi a participação da MIT junto com a ARD (American Research and Desenvolviment) na contrução da rota 128 (Corredor de alta tecnologia para o norte e Oeste de bostom).

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V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios.

V.IV – NEBM e o “Venture Capital”

Ainda tratando do capital de risco, é de fundamental importância comentarmos o que ocorreu com a empresa CISCO que recebeu cerca de 2,5 milhões de dólares da Sequoia para seu desenvolvimento. No primeiro ano de seu funcionamento a empresa já trouxe uma receita de 10 milhões de dólares. Este é um dos maiores exemplos que caracterizam as relação entre empresas já consolidadas e outras em ritmo de “Start-Up”, provenientes do vale do Silício.

Figura 32 – Imponente entrada da atual instalação da Cisco System

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VI – Modelos de negócio na internet

VI.I – As três regras

A internet proporcionou um aumento na globalização jamais experimentado em outras passagens da história. Ela permitiu a interligação de pessoas de uma forma informal e global, o que fez com que surgissem novos negócios, mercados e tecnologias. Essa última, que permite a circulação rápida do capital entre as várias economias e as redes de informação, ligam os vários mercados financeiros globalmente integrados

Podemos caracterizar que, modelo de negócios são as diversas formas que o mercado tem para atingir seu público alvo utilizando-se da internet.

Figura 33 – Figura ilustrativa para os modelos de negócios

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VI – Modelos de negócio na internet

VI.I – As três regras

Existem três regras fundamentais para empresas que queiram ter sucesso na comercialização de seus produtos na grande rede, são elas:

• Apostar no Made By.

• Criar uma marca solução.

• Montar uma ferramenta de navegação.

Figura 33 – Smile

Figura 34 – Um cubo mágico

Figura 35 – Uma barra de navegação

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VI – Modelos de negócio na internet

VI.III – Os três grupos

Existem três tipos distintos de sites de comércio na internet, cada um com seu genêro e peculiaridade:

• Comerciantes: Onde o produto é comprado pelo consumidor diretamente no site do fabricante ou revendedor direto. (GOL, NETSHOES, SARAIVA, ETC).

• Corretagem: São facilitadores de transações através do estímulo do ambiente de rede, colocando as marcas mais próximas de seus compradores. (Mercado Livre, Shopfácil, Buscapé)

• Publicidade: o chamado Broadcasting, oferecem informações e entretenimento gratuitamente, e geram receita atravéz de outra empresas que desejam atingir este alvo.

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VII – Who uses the net and how?

VII.I – Buzz Marketing (Quem usa a Internet e como?)

What’s the buzz, tell me what’s happening.

Qual é o zumbido? Diga-me o que está acontecendo

Essa frase tem a celebre missão de nos alertar quanto as oportunidade que estão surgindo com o avanço das tecnologias ligadas a internet. Novos públicos consumidores estão se caracterizando através dos mais variados produtos e serviços.

O chamado Buzz Marketing representa a nova forma de divulgação dos produtos. Consiste em espalhar as idéias e os novos conceitos de determinada mercadoria ou serviço sem que haja a necessidade de gastar dinheiro com isso, ou seja, espalhar tudo como um vírus.

Figura 36 – Buzzmarketing

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VII – Who uses the net and how?

VII.II – Who uses the net and how? (Quem usa a Internet e como?)

Sem dúvida a internet é o grande pilar da informação mundial nos século XXI, pesquisas recentes mostram que as pessoas, ficam mais na internet do que assistem televisão, lêem um livro, ou escutam rádio.

No entanto existem diversos perigos que esta traz consigo, como clonagem de contas bancárias, pedofilia, racismo e ciberbulling.

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REFERÊNCIAS

• Tecnologia da Informação; Henry C. Lucas, Jr.; Ed. LTC; 2006• Gestão por processos; Paulo Barbará; Qualitimark;2006• KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de banco de dados. São Paulo: Makron, 1995.• Apostila de Sistemas de Informação; UFSC; Unidade 6; 2009• Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007.• http://cio.uol.com.br/tecnologia/2006/07/17• Implementing the Capability Maturity Model; James R. Persse; Ed. Wiley; 1 edition; 1999• http://www.ic.unicamp.br/~cortes/mc726/cap5a.pdf•http://www-01.ibm.com/software/solutions/soa/• http://dem. Inpe.br/ijar/CMM-Brasil

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DÚVIDAS

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Obrigado