apresentação h&p clp especialização 2014
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Conceitos de Hidraulica e PneumaticaTRANSCRIPT
Curso de Especialização em Automação Controle e Robótica
Por: Milton Bastos de Souza
Elementos de Automação
Módulo I: Hidráulica e Pneumática
Introdução
• Existem basicamente 3 tipos de fonte geradora: Elétrica, Mecânica e Fluídica(Hidráulica e Pneumática).– Mecânica é a mais antiga: Utiliza como elementos
de transferência a engrenagens, cames, polias, etc.– Elétrica é a mais moderna: Utiliza como elemento
de transferência de energia, os motores e pode ser transferida para grandes distâncias.
Introdução
• A energia fluídica apresenta-se como tecnologia de idade intermediária.
• Em 1795, um mecânico inglês, Joseph Bramah desenvolveu a primeira máquina hidráulica a base de água.
• Em 1850, Armstrong desenvolveu o primeiro guindaste hidráulico e o primeiro acumulador hidráulico.
• Em 1900, foi construída a primeira bomba de pistões axiais nos USA e substitui água por óleo.
Leis Básicas que regem um circuito Hidráulica e Pneumática
• Lei de Pascal
Pascal enunciou que a pressão exercida em um ponto qualquer de um fluido estático é a mesma em todas as direções, exercendo forças iguais em áreas iguais e sempre perpendiculares à superfície do recipiente
Prensa Hidráulica
Regida pela lei de Pascal e a lei de conservação da massa
Assim , a vazão(Q) pode ser dada por:
Equação de Continuidade de Bernoulli
Demonstração da Equação de Bernoulli
Comprovação experimental da equação de Bernoulli
Diagrama em blocos de um sistema Fluídico
COMPRESSORES
• Funcionamento dos Compressores Alternativos
COMPRESSORES
• Funcionamento dos Compressores Parafusos
COMPRESSORES
• Funcionamento dos Compressores Parafusos
Admissão Compressão Descarga
EngrenagensEngrenagens
. Consiste em duas rodas dentadas, trabalhando dentro de uma caixa com folgas muito pequenas em volta e do lado das rodas. Com o movimento das engrenagens o fluido, aprisionado nos vazios entre os dentes e a carcaça, é empurrado pelos dentes e forçado a sair pela tubulação de saída.
Bombas de Bombas de Engrenagem internas Engrenagem internas e Externase Externas
BombasBombas
Tecnologia PneumáticaPura
Tecnologia EletroPneumática
Circuito 10
Solução A
2
13
4
5
Y1
S4
+
-
Y2
2
13
4
5
Y3 Y4
S2S5
S3BA
S1
13
14
K2
11
12
Y1
S2
K1
K1
11
14
K3
11
12
Y3
S3
K2 Y2
K2
21
24
S1
21
22
S4
S5
11
12
K3
21
24
K1
21
22
K3 Y4
+
-
Tecnologia Pneutrônica
7-Válvula de controle de Pressão
7-Válvula de controle de Pressão
Válvulas limitadoras de Pressão
Válvula de pressão normalmente fechada
Controlam a pressão máxima do sistema
7-Válvula de controle de Pressão
Válvulas de contrabalanço
Válvula de pressão normalmente fechada
São utilizadas para equilibrar ou contrabalançar um peso
7-Válvula de controle de Pressão
Válvulas redutoras de pressão
Válvula de pressão normalmente ABERTA
Fazem com que a força aplicada por um atuador seja menor que a de outro
8-Válvulas de controle direcional
Identificação de uma válvula de controle direcional
•Número de posições
•Número de vias
•Posição normal
•Tipo de acionamento
8-Válvulas de controle direcional
Número de posições
Cada quadrado representa uma das possíveis posições da válvula
8-Válvulas de controle direcional
Número de vias
O número de vias é o número de conexões úteis da válvula
8-Válvulas de controle direcional
Número de vias
Internamente aos quadrados temos as vias de passagem internas
8-Válvulas de controle direcional
Número de vias
O número de vias externas pode também ser determinado pelas vias internas
1 passagem → 2 vias
2 bloqueios → 2 vias
1 passagem e 1 bloqueio → 3 vias
2 passagens → 4 vias
8-Válvulas de controle direcional
Posição normal
É a posição em que se encontram os elementos internos quando a válvula não é acionada
EX: –Normalmente aberta–Normalmente fechada
8-Válvulas de controle direcional
Tipo de acionamento
Tipo de acionamento utilizado para mudar a posição da válvula
•Força muscular
•Mecânica
•Pneumática
•Hidráulica
•Elétrica
8-Válvulas de controle direcional
Válvula direcional de 2/2 vias
Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas.
Possui a função de liga-desliga
8-Válvulas de controle direcional
Válvula direcional de 2/2 vias
Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas.
Possui a função de liga-desliga
8-Válvulas de controle direcional
Válvula direcional de 3/2 vias•Via de pressão (P)•Via de tanque (T)•Via de utilização (A)
8-Válvulas de controle direcional
Diferença das válvulas 2/2 vias e 3/2 vias
Em uma válvula de 3/2 vias, a válvula inverte o fluxo da via de utilização para o tanque, esvaziando o atuador.
8-Válvulas de controle direcional
Válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas
Válvulas de 2 e de 3 vias com retorno por mola podem tanto ser normalmente abertas (NA) ou normalmente fechadas (NF)
8-Válvulas de controle direcional
Válvula direcional de 4/2 vias
Causam reversão no movimento do atuador
8-Válvulas de controle direcional
Conversão de 4/2 para 3/2 vias
Normalmente não se encontram no mercado válvulas 3/2 vias. Nesse caso converte-se uma válvula 4/2 em uma 3/2 vias.
9-Válvulas de Retenção
Válvulas de Retenção operadas por piloto
Quando o piloto não é acionado, permitem a passagem em apenas um
sentido. Quando o piloto é acionado, é permitida a passagem em ambos os
sentidos.
9-Válvulas de Retenção
10-Válvulas Controladoras de Vazão
10-Válvulas Controladoras de Vazão
Válvulas de Controle de Vazão Variável com Retenção Integrada
Permitem a vazão livre em um dos sentidos e a vazão controlada no sentido inverso
12 – Atuadores Hidráulicos
Convertem a energia de trabalho em energia mecânica
12 – Atuadores Hidráulicos
Força do cilindroA força exercida pelo fluido no cilindro é proporcional à pressão do fluido. Para se
determinar a pressão necessária para uma certa força utiliza-se a equação:
12 – Atuadores Hidráulicos
Curso do CilindroÉ a distância máxima de deslocamento
proporcionada pelo cilindro.
12 – Atuadores Hidráulicos
Volume do CilindroÉ o volume de fluido deslocado para realizar um movimento completo do
cilindo. É calculado pela fórmula:
12 – Atuadores Hidráulicos
Velocidade da HasteA velocidade da haste de um cilindro é
determinada pela vazão com que o fluido entra no cilindro dividida pela área do
pistão.
12 – Atuadores Hidráulicos
Choque HidráulicoOcorre quando o pistão do cilindro encontra
um obstáculo (como o final de curso). A inércia do líquido do sistema é transformada
em choque ou batida, denominada de choque hidráulico.
Esse choque pode causar danos ao sistema.
12 – Atuadores Hidráulicos
AmortecimentoDiminui a velocidade do cilindro antes que esse chegue ao seu final de curso.
Os amortecimentos podem ser instalados em ambos os lados do cilindro.
12 – Atuadores Hidráulicos
Atuadores RotativosTransformam a energia do fluido em movimento
de rotação.
São utilizados para:
Manuseio de Material
Máquina Ferramenta
Maquinaria de Borracha e Plástico
Equipamento Móbil
Robótica
Empacotamento
Comutação de Válvula
Indústria Múltiplo-Processo
Marinha Comercial/Militar
Processamento de Alimento
Fabricação de Componentes Eletrônicos
Linhas de Transferência
12 – Atuadores Hidráulicos
Motores HidráulicosTrabalham no princípio inverso de uma Bomba
Hidráulica
Motor de palhetas Motor de engrenagens
Exercício Pneumática&Hidráulica
Exercício
VÁLVULAS REDUTORA DE PRESSÃO E SEQUÊNCIA
O CILINDRO A SE O CILINDRO A SE MOVIMENTA PRIMEIRO E MOVIMENTA PRIMEIRO E PRENDE A PEÇA COM PRENDE A PEÇA COM PRESSÃO MENOR DO PRESSÃO MENOR DO QUE A NOMINAL E O QUE A NOMINAL E O CILINDRO B TRABALHA A CILINDRO B TRABALHA A PEÇAPEÇA
CIRCUITO COM MOVIMENTAÇÃO SEQUENCIAL E CONTROLE DE
VELOCIDADE
Ocilindro A avança Ocilindro A avança prende uma peça com prende uma peça com uma pressão menor que uma pressão menor que a pressão do sistema, a pressão do sistema, logo em seguida o B logo em seguida o B avança efetuando o avança efetuando o trabalho na peça com a trabalho na peça com a velocidade controlada. velocidade controlada. Os dois retornam ao Os dois retornam ao mesmo tempo.mesmo tempo.
MUDANÇA DO SENTIDO DE GIRO E FRENAGEM REGENERATIVA
024V 0V
CIRCUITO 08
C1
Y1 Y2
V1
VL1
T1
FL-1
P1
S1Y1
Y2F1
F1F2
F2
024V 0V
CIRCUITO 09
C1
Y1 Y2
V1
VL1
T1
FL-1
P1
F1F2
Y2F1
S2
S1Y1
F2
Circuito - 01Comandar um Cilindro de Simples Ação (Comando Direto).
Circuito - 02Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Simples Piloto (Comando Indireto).
Circuito - 03Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Duplo Piloto.
Circuito - 04Comandar um Cilindro de Simples Ação de Dois Pontos Diferentes e Independentes (Utilizar Elemento OU).
Circuito - 05Comandar um Cilindro de Simples Ação Através de Acionamento Simultâneo de Duas Válvulas Acionadas por Botão (Comando Bimanual, Utilizar Elemento E).
Circuito - 06Comando Bimanual com Duas Válvulas 3/2 vias Botão Mola em Série.
Circuito - 07Comando Direto de um Cilindro de Dupla Ação, sem Possibilidade de Parada em seu Curso.
Circuito - 08Comandar um Cilindro de Dupla Ação com Paradas Intermediárias.
Circuito - 09Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ação, Utilizando uma Válvula Simples Piloto.
Formas Representativas dos Movimentos: Forma Algébrica
Formas Representativas dos Movimentos: Diagrama Trajeto-
Tempo
Formas Representativas dos Movimentos: Diagrama Trajeto-
Passos
Formas Representativas dos Movimentos: Diagrama de
Comando
Exercício: Desenvolver o Diagrama Trajeto-Passo do sistema de dobra
abaixo
Rotina Desenvolvida pelos Cilindros
Diagrama Funcional
Diagrama de Trajeto Passo
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de
Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de
Comando
Memorização nas válvulas direcionaisMemorização nas válvulas direcionais
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de
Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de
Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de
Comando
Metodologia Intuitiva para Obtenção de Sistemas de Comando
Metodologia Cascata para Desenvolvimento de Projetos
Hidro-Pneumático
Metodologia Cascata para Desenvolvimento de Projetos Hidro-
Pneumático
3º pass3º passo: dividir ou classificar a o: dividir ou classificar a seqüência de movimentos em grupos.seqüência de movimentos em grupos.
O desligamento de sinal se processa após o O desligamento de sinal se processa após o último movimento do grupo e assim último movimento do grupo e assim sucessivamente para os demais grupos.sucessivamente para os demais grupos.
O número de grupos representa o número de O número de grupos representa o número de linhas auxiliares de corrente.linhas auxiliares de corrente.
Os sinais indesejáveis serão eliminados através Os sinais indesejáveis serão eliminados através de relês auxiliáres com autoretenção. de relês auxiliáres com autoretenção.
N reles = N linhas - 1N reles = N linhas - 1
• 4º passo: Desenhar o circuito pneumático, identificar e representar a posição das chaves fim de curso ou sensores e o acionamento das válvulas(solenóides). É o mesmo do 2º passo.
• 5º passo: Desenhar a parte elétrica, com o circuito de comando (reles comutadores de linhas) e o circuito principal, onde aparecerão as linhas auxiliares que são energizadas pelos contatos dos reles comutadores de linhas.
Projeto de Circuitos Pneumáticos
• Projete um circuito pneumático /hidráulico que execute a seguinte seqüências de ações:
• A+B+B-C+C-A-• Converta a seqüência para Pneutrônica.
Método da Maximização de Contatos
• Os movimentos baseia-se na divisão do movimento em Passos
• Assim, a seqüência A+B+B-C+C-A-, possui 6 passos, • Na maximização de contatos, cada relé tem 3 funções
específicas:
– promover sua auto-retenção
– habilitar o passo seguinte
– acionar a bobina solenóide permitindo assim a movimentação do atuador.
•
Exemplo
• Desenvolver um circuito de comando que execute a seguinte seqüência de movimentação dos cilindros:
• A+A-B+B-• Esta sequência possui um botão de Start
e outro de Stop
Método da Maximização de Contatos
Método da Maximização de Contatos
Exercício Pneumática&Hidráulica
Determinar a Circuito de Comando que controla Determinar a Circuito de Comando que controla uma máquina de fazer uma peça com dupla uma máquina de fazer uma peça com dupla dobra. As revoluções que os cilindros devem dobra. As revoluções que os cilindros devem executar possui a seguinte seqüência:executar possui a seguinte seqüência:
A+B+B-B+B-B+ (Temporiza 10s) B-C+C-C+C-A+B+B-B+B-B+ (Temporiza 10s) B-C+C-C+C-C+ (Temporiza 10s) C-A-C+ (Temporiza 10s) C-A-
Botão Manual/AutomáticoBotão Manual/Automático
ResetReset
Botão ONBotão ON
Botão OFFBotão OFF
Botão de emergência(NF)Botão de emergência(NF)
Contador armazenará a quantidade de peças Contador armazenará a quantidade de peças produzidasproduzidas
Fazer a Montagem do circuito nas bancada Fazer a Montagem do circuito nas bancada
Exercício-Perdas
• Um circuito hidráulico apresenta atuadores que consomem 50 L/min de óleo quando alimentado com 100 Bar de pressão para uma velocidade recomendada de 500cm/s, o óleo é o SAE10(Viscosidade Cinética 0.475 Stokes, densidade 881,1 Kg/m³). Determine:– Os diâmetros internos dos tubos.– O número de Reynolds.– A fricção “f”, sabendo que o circuito é composto de
tubulação flexível e temperatura estável.
Exercício
– O comprimento total L em função da tabela de comprimento equivalente e que o comprimento de uma mangueira é 80 cm, a conexão com o manômetro é feita por um T, como mostrado abaixo.
– A perda na linha– A pressão efetivamente disponível nos
atuadores sabendo-se que a válvula direcional consome 3,0 Bar.
– Filtro 2,5 Bar
024V 0V
CIRCUITO 08
C1
Y1 Y2
V1
VL1
T1
FL-1
P1
S1Y1
Y2F1
F1F2
F2
Por: Milton Bastos de Souza
Módulo de CLP
CLPCaracterística:
Hardware e/ou dispositivo de controle de fácil e rápida programação ou reprogramação, com a mínima interrupção na produção.
Capacidade de operação em ambiente industrial sem o apoio de equipamentos ou hardware específicos.
Sinalizadores de estado e módulos tipo plug-in de fácil manutenção e substituição.
CLPCaracterística:
Hardware ocupando espaço reduzido e de baixo consumo de energia.
Possibilidade de monitorar o estado e operação do processo, através da comunicação com computadores.
Compatibilidade com diferentes tipos de sinais de entrada e saída.
Capacidade de alimentar diretamente cargas que consomem correntes de até 2 A.
CLPCaracterística:
Hardware de controle que permite a expansão dos diversos tipos de módulos, de acordo com a necessidade.
Custo de compra e instalação competitivo em relação aos sistemas de controle convencionais.Possibilidade de expansão da capacidade de memória.
Conexão com outros CP’s através de redes de comunicação.
Evolução dos CLPsHARD LOGIC
Evolução dos CLPs
SOFT LOGIC
Uma Composição de SOFTWARE + HARDWARE
Estrutura de Hardware de um PLC
Porte do PLCs
Configuração de um Hardware
Evolução dos CLPs HARD LOGIC
Porte do PLCs
Evolução dos CLPs
SOFT LOGIC
Uma Composição de SOFTWARE + HARDWARE
Configuração de um HardwareExemplo: CLP SIEMENS
Hardware para o CLP AB
Estrutura Interna de um PLC(CPU)
Painel Frontal de PLCs, Exemplo: Siemens
Status da CPU
• SF(Status Fail)
• BATF(Battery Fail)
• FRCE(Force)
• Run(RUN Mode)
• Stop(Stop Mode)
• Conector DB9(MPI=Multipont Interface)
CLPEstrutura de um Cartão de Entrada
CLPEstrutura de um Cartão de Saída
CLP - Funcionamento
122
CLPLadder do Micrologix
XIC Examine If Close= Examinar se Fecha
XIO Examine If Open= Examinar se Abre
Output Energize=Energizar a Saída
123
CLPLadder do Micrologix
OTL Output Latch= Energizar a Saída com Retenção
OTU Output Unlatch= Desenergizar a Saída com retenção
124
CLPLadder do Micrologix
OSR One Shot Rise= Ativar Um bit Por Apenas uma Varredura
Instrução Que Habilita a Saída Por Apenas Uma Varredura do Programa.
125
CLPLadder do Micrologix
Exemplos:
Não Permitido
126
CLPLadder do Micrologix
Exemplos:
Permitido
127
CLPLadder do Micrologix
Instruções para Temporização/Contagens de Eventos
Temporização Na Energização TON
EN= Enable= Habilita= Vai para um quando a entrada vai para um, retornando quando a entrada retorna.DN=Done=Feito= vai para um ao término da cronometragem, retornando para zero quando a entrada retorna para zero.
TT= Vai para um no início da contagem, retornando no final
128
CLPLadder do Micrologix
EV
EN
TT
DN
129
CLPLadder do Micrologix
Estrutura de Palavras Para Timer/Counter
130
CLPLadder do Micrologix
Instruções para Temporização/Contagens de Eventos
Temporização Na Desenergização TOF
EN= Enable= Habilita= Vai para 0 quando a entrada vai para um, retornando quando a entrada retorna.DN=Done=Feito= vai para 0 ao término da cronometragem, retornando para 1 quando a entrada retorna para zero.
TT= Vai para um no início da contagem, retornando no final
131
CLPLadder do Micrologix
EV
EN
TT
DN
132
CLPLadder do Micrologix
Instruções para Temporização/Contagens de Eventos
Temporização Na Energização com retenção RTO
EN= Enable= Habilita= Vai para 1 quando a entrada vai para um, retornando quando a entrada retorna.DN=Done=Feito= vai para 1 ao término da cronometragem, retornando para 0 quando a instrução RES é habilitada.
TT= Vai para um no início da contagem, retornando no final
133
CLPLadder do Micrologix
EV
EN
TT
DN
134
CLPLadder do Micrologix
Instruções para Temporização/Contagens de Eventos
Contagem Crescente de Eventos CTU
DN=Done=Feito= vai para 1 ao término da crontagem, isto ocorre quando o acumulado é maior ou igual ao preset.
135
CLPLadder do Micrologix
Instruções para Temporização/Contagens de Eventos
Contagem Decrescente de Eventos CTD
DN=Done=Feito= vai para 1 ao término da contagem, que ocorre quando o acumulado e igual ou menor que o preset.
136
CLPLadder do Micrologix
Estrutura de Palavras Para Timer/Counter
0-Controle1-Presset2-Acumulado
137
CLPLadder do Micrologix
Estrutura de Palavras Para Timer/Counter
138
CLPLadder do MicrologixInstruções de Comparação
permitem comparar valores
EQUALSOURCE A
SOURCE B
EQU
NOT EQUALSOURCE A
SOURCE B
NEQ
Source A deve ser um endereço. Source B pode ser uma constante
139
CLPLadder do MicrologixInstruções de Comparação
permitem comparar valoresSource A deve ser um endereço. Source B pode ser uma constante
LESS THANSOURCE A
SOURCE B
LES
LESS THAN OR EQUALSOURCE A
SOURCE B
LEQ
140
CLPLadder do MicrologixInstruções de Comparação
permitem comparar valoresSource A deve ser um endereço. Source B pode ser uma constante
GREATER THANSOURCE A
SOURCE B
GRT
GREATER THAN OR EQUALSOURCE A
SOURCE B
GEQ
141
CLPLadder do MicrologixInstruções de Comparação
permitem comparar valores
Se o TEST for constante do programa, LOW LIM e HIGH LIM serão endereços.
Se o TEST for um endereço, LOW LIM e HIGH LIM serão endereços ou constantes.
LIMIT TESTLOW LIM TESTHIGH LIM
LIM
142
CLPLadder do Micrologix
Instruções Aritiméticas
Adiciona o valor Source A ao valor Source B e armazena o resultado no destino Dest.
ADDSOURCE A
SOURCE BDEST
ADD
143
CLPLadder do Micrologix
Instruções Aritiméticas
Subtrai o valor Source B do valor Source A e armazena o resultado no destino Dest.
SUBTRACTSOURCE A
SOURCE BDEST
SUB
144
CLPLadder do Micrologix
Instruções Aritiméticas
Multiplica o valor Source A do valor Source B e armazena o resultado no destino Dest.
MULTIPLYSOURCE A
SOURCE BDEST
MUL
145
CLPLadder do Micrologix
Instruções Aritiméticas
Divide o valor Source A do valor Source B e armazena o resultado no destino Dest.
DIVIDESOURCE A
SOURCE BDEST
DIV
ENDEREÇAMENTO DIRETO
Quando a condição de entrada se torna
verdadeira,o valor contido em N7:10 é copiado para o acumulado
do contador C5:0
Veja que está especificado qual é o elemento (10) dentro doarquivo N7.
MOV
Source
Dest
MOVEN7:10
12C5:0.ACC
12
ENDEREÇAMENTO INDIRETOCTU
COUNT UPCounter C5:0Preset 5
Accum 0
MOVMOVE
Source 1735Dest N7:[C5:0.ACC]
AddressN7:0
0 1 2 3 4 5 61735 0 0 0 0 0 0
ENDEREÇAMENTO INDIRETO
Neste exemplo o contador da linha 0 incrementa o acumulado de 0 a 5 e será utilizado como um apontador indireto. Na linha 1 a instrução MOV movimenta o valor 1735 para o endereço indiretoN7:[C5:0.ACC],onde [ ] é o valor do acumulado atual. Assim, se o acumulado for 1, então o valor 1735 será movimentado para o arquivo destino N7:1.
MOVMOVE
Source 1735Dest N7:[C5:0.ACC]
AddressN7:0
0 1 2 3 4 5 6173517350 0 0 0 0
CTUCOUNT UP
Counter C5:0Preset 5
Accum 1
ENDEREÇAMENTO INDIRETO
ENDEREÇAMENTO INDIRETO
MOVMOVE
Source 1735Dest N7:[C5:0.ACC]
AddressN7:0
0 1 2 3 4 5 61735173517350 0 0 0
CTUCOUNT UP
Counter C5:0Preset 5
Accum 2
ENDEREÇAMENTO INDIRETO
MOVMOVE
Source 1735Dest N7:[C5:0.ACC]
AddressN7:0
0 1 2 3 4 5 617351735173517350 0 0
CTUCOUNT UP
Counter C5:0Preset 5
Accum 3
ENDEREÇAMENTO INDIRETO
MOVMOVE
Source 1735Dest N7:[C5:0.ACC]
AddressN7:0
0 1 2 3 4 5 61735 0 0 0 0 0 0
CTUCOUNT UP
Counter C5:0Preset 5
Accum 4
ENDEREÇAMENTO INDIRETO
AddressN7:0
0 1 2 3 4 5 6173517351735173517350 0
Endereçamento Indexado
MOVMOVESource 531Dest # N7:1
CTUCOUNT UPCounter C5:0Preset 5Accum 0MOVMOVE
Source C5:0.ACCDest S:24
AddressN7:0
0 1 2 3 4 5 60 5310 0 0 0 0
Comandos Indicação da Subrotinas
Salta para Subrotinas
Comandos para Retornar para programa Principal
Escala Com Parâmetro