Apresentação Feira de Santana

1. Quem somos

Perfil Institucional

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. - EMBASA, constituída em 11 de maio de 1971 pela Lei Estadual 2.929 (incorporou os serviços da COMAE (Região Metropolitana) e da COSEB (Interior) em 1975), é uma sociedade de economia mista de capital autorizado e pessoa jurídica de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SEDUR, que tem o Governo do Estado como acionista majoritário .

ORDINÁRIAS % PREFERENCIAIS % TOTAL %

ESTADO DA BAHIA 357.843.218 99,99 193.263.422 99,07 551.106.640 99,67

PREVDATA-Sociedade de Previdência Complementar da DATAPREV - - 488.708 0,25 488.708 0,09

PARTICULARES PESSOA JURÍDICA - - 365.933 0,19 365.933 0,07

UNIÃO 33.333 0,01 336.939 0,17 370.272 0,07

MUNICÍPIOS - - 275.016 0,14 275.016 0,05

DNOCS-Departamento Nacional de Obras Contra a Seca - - 116.878 0,06 116.878 0,02

PARTICULARES PESSOA FÍSICA 117 0,00 174.336 0,09 174.453 0,03

OUTROS ÓRGÃOS FEDERAIS - - 57.035 0,03 57.035 0,01

TOTAL 357.876.668 100,00 195.078.267 100,00 552.954.935 100,00

VALOR NOMINAL POR AÇÃO................................R$ 7,08

ACIONISTAS QUANTIDADE DE AÇÕES

CAPITAL SUBSCRITO E INTEGRALIZADO: 3.915 milhões (atualizado conforme AGO/AGE de 27/04/12)

Estrutura Organizacional

Identidade OrganizacionalMissãoGarantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, em cooperação com os municípios, buscando a universalização de modo sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento do Estado. 

Visão 2015Estar entre as três empresas do Brasil que mais avançaram na universalização dos serviços de água e esgotamento sanitário de modo sustentável. 

Visão 2030Universalizar os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na área de atuação da Empresa de modo sustentável. 

Empresa de Saneamento da Bahia, presente em 364 dos 417 municípios.

SERVIÇOS LOCALIDADES ATENDIDAS

SISTEMAS OPERADOS

Abastecimento de Água

Rural 933417Urbana 545

TOTAL 1.478

Esgotamento Sanitário

Rural 780Urbana 81

TOTAL 88

Área de Atuação

Os critérios adotados para

definir as localidades

atendidas foram baseados nos conceitos do

IBGE. De 2007 até hoje mais de

1000 localidades de pequeno porte

foram atendidas

Descentralização GeográficaA administração está baseada na descentralização geográfica, por

meio de 13 Unidades

Regionais no Interior e 06 na

Região Metropolitana de

Salvador.

2. Programa Água para Todos

Programa Água para Todos(jan.2007 a abr.2014)

Realização de 1.200 ações em 312 municípios, sendo:• 469 obras de Abastecimento de Água;• 196 obras de Esgotamento Sanitário;• 4 ações de Desenvolvimento Institucional;• 386 poços;• 145 projetos.

Situação Ação Investimentos (R$)

Recursos assegurados /

aplicados

Abastecimento de Água 2.949.691.461Esgotamento Sanitário 3.305.309.703

Desenvolvimento Institucional 152.382.466

Total 7.078.923.022

Perspectivasde novos

investimentos

Abastecimento de Água 594.937.720Esgotamento Sanitário 902.537.820

Desenvolvimento Institucional 108.200.000

Total 1.605.675.540

Total Geral >>>>>>>>> 8.684.598.562

Programa Água para Todos - EmbasaInvestimentos 2007-2014

Situação Quantitativo Investimento %

Concluídas 347 2.436.787.569 35%

Em andamento 77 2.402.684.477 35%

Em licitação ou a licitar 195 1.809.399.890 26%

Paralisadas 8 183.330.554 3%

Perfuração de Poços 383 37.086.519 1%

Elaboração de projetos 145 49.244.394 1%

Total 1.164 6.918.533.403 100%

Quadro Situacional

Programa Água para Todos - EmbasaInvestimentos 2007-2014

O número de ligações evoluiu, de 2007 até

Abril/2014, de 2.304.972

para 3.180.939

(mais de 875 mil novas ligações no período)

Ligações de Água

Ligações de EsgotoO número de ligações evoluiu, de 2007 até Abril/2014,

de 494.973 para 936.053 (mais de 441 mil novas ligações no período)

SES de Feira de Santana

Economias existentes

9.557.726

12.747.217

População beneficiada - Água

População beneficiada no

período(Jan/2007 a Abr/2014)

3.189.491

Abr/2014

Dez/2006

População beneficiada - Esgoto

2.763.333

4.538.160

População beneficiada no

período(Jan/2007 a Abr/2014)

1.774.827

Abr/2014

Dez/2006

3. Ações de Saneamento no município de Feira de

Santana

Investimentos em Feira de SantanaFeira de Santana, segunda maior cidade da Bahia,

receberá até 2014 um investimento de R$ 280.255.303 milhões

R$ 115.997.274Abastecimento de

água

R$ 164.258.029,00 Esgotamento

Sanitário

3.1. Abastecimento de Água

SIAA de Feira de Santana - Distribuição

Investimento: R$ 48,1 milhõesPopulação beneficiada: 116 mil pessoas

Ampliação do sistema de abastecimento de água com a construção de três reservatórios apoiados.

Implantação do Centro de Reservação NorteFEIRA DE SANTANA

Mais oferta de água para acompanhar o rápido crescimento da região.

Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água

FEIRA DE SANTANA

Investimento: R$ 12 milhõesPopulação beneficiada: 700 mil pessoas

CONCLUÍDACONCLUÍDA

A obra vai beneficiar 17 localidades na região de Feira, além de reforçar o abastecimento de 5 localidades já atendidas.

Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água do distrito de Ipuaçu (Gov. João Durval Carneiro)

FEIRA DE SANTANA

Investimento: R$ 6,5 milhõesPopulação beneficiada: 4,8 mil pessoas

3.2. Esgotamento Sanitário

Investimento: R$ 109,4 milhõesPopulação beneficiada: 140 mil pessoas

Conclusão da 1ª etapa da ampliação do sistemade esgotamento sanitário.

Ações em Esgotamento SanitárioFEIRA DE SANTANA

* a 2ª etapa foi iniciada em 2012

CONCLUÍDACONCLUÍDA

Ações em Esgotamento SanitárioAmpliação do SES para atendimento aos bairros de Galiléia, Chácara

São Cosme, Centenário e Conjunto Milton Gomes, Pedro Suzarte, Pedro Suzarte II, Rua e Travessa Paraguassu

Investimento: R$ 3,6 milhõesPopulação beneficiada: 13 mil pessoas

CONCLUÍDACONCLUÍDA

Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Feira de Santana – 2ª Etapa

Diversos bairros de Feira de Santana passarão a contar com coleta e tratamento de esgoto doméstico.

Investimento: R$ 54 milhõesPopulação beneficiada: 88 mil pessoas

Bacia Subaé Bacia Jacuípe

3.3. Outras Intervenções

As obras irão beneficiar 34 localidades dos distritos de Humildes, Jaiba, Matinha, Maria Quitéria, Ipuaçu e Tiquaruçu.

Convênio de Extensão de Redes na Zona Rural

FEIRA DE SANTANA

Investimento: R$ 1.085.336,01 População beneficiada: 3.912 pessoas

Investimentos (R$)Investimentos (R$)

EmpreendimentoPopulação atendida

(hab.)

Investimentos (R$)

Ampliações do SIAA para atender a diversas

localidades14.834 3.968.350

Obras de reforço do sistema

472.544 4.027.435

Instalação de 40 hidrantes

- 710.916

Outras intervenções

EmpreendimentoPopulação atendida

(hab.)

Investimentos (R$)

Recuperação de pavimentação (convênio

Embasa/Prefeitura)300.000

R$ 1.922.933,97

Investimento para controle e redução de

perdas57.000

R$ 1.315.000,00

Total Geral 11.944.634,97

Outras intervenções

EmpreendimentoPopulação atendida

(hab.)

Investimentos (R$)

Projeto do SES da Bacia do Pojuca

243.191 R$ 900.000,00

Edital em elaboração

Total Geral 900.000,00

Outras intervenções

4. Ligações/economias de água e esgoto/população atendida

5. O novo marco regulatório

Lei 11.107, de 06.04.2005 - Lei de Consórcios Públicos;

Lei 11.445, de 05.01.2007 - Lei Nacional de Saneamento Básico;

Decreto de Regulamentação da LNSB, nº 7.217, de 22.06.2010;

Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB

Lei 11.172, de 01.12.2008 - Lei Estadual de Saneamento Básico.

Lei 12.693, de 24.07.2012 – Lei Federal prorrogando prazo para elaboração de PMSB – recursos PAC

Marco Regulatório

Funções de Gestãodos Serviços de Saneamento Básico

Conceito de planejamento

estado futuroestado presente

transformação

Planejamento: do estado presente para o futuro

6. O planejamento

Importância dos Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB)

11.445/2007 – Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento

Município – Titular dos serviços

Gestão dos Serviços

Atribuições

• Regulação• Fiscalização• Prestação dos Serviços

Delegáveis

• Planejamento• Formulação da Política • Elaboração do PMBS

Indelegáveis

Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB)

• Titular elabora Planos Municipais de Saneamento Básico

• Decreto 7217/2010 (Art. 25)Plano de saneamento básico, ou plano específico, poderá ser elaborado mediante apoio técnico ou financeiro prestado por outros entes da Federação, pelo prestador dos serviços ou por instituições universitárias ou de pesquisa científica, garantida a participação das comunidades, movimentos e entidades da sociedade civil.

• Lei 11.172/2008 (Art. 12)Embasa pode apoiar tecnicamente a elaboração dos Planos de Saneamento (segmentos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário) e elaborar estudos sobre os serviços que opera.

Apoio da Embasa na elaboração dos PMSB

Apoio técnico• Fornecimento de dados e informações• Participação nas comissões municipais• Acompanhamento do desenvolvimento do PMSB.

Apoio financeiro• Contratação de empresa de consultoria para elaborar

estudos de base para PMSB (setorial de abastecimento de água e de esgotamento sanitário) e prestar apoio técnico na elaboração do PMSB.

Plano Municipal de Saneamento Básico Conteúdo Mínimo

Diagnóstico

Objetivos e Metas (curto, médio e longo prazo)

Programa, Projetos e ações para atingir as Metas

Ações de emergência e contingências

Mecanismos e Procedimentos para monitoramento e avaliação do PMSB

Plano Municipal de Saneamento Básico Fases, Etapas e Produtos

Plano Municipal de Saneamento Básico Constituição dos comitês de Coordenação e

Executivo

Comitês de Coordenação e Executivo Atribuições

Comitê de Coordenação

• Avaliar o trabalho do Comitê Executivo;

• sugerir alternativas, do ponto de vista de viabilidade técnica, operacional, financeira e ambiental

• apoiar as ações de mobilização social e de divulgação.

Comitê Executivo

• Conduzir ou realizar diretamente as atividades de elaboração do PMSB, previstas nas respectivas etapas.

Mobilização Social - Instrumentos

Os instrumentos de participação e comunicação social devem ser adotados e implementados ao longo de todas as fases de elaboração do plano

Instrumentos de Participação Social• (consulta pública, reuniões comunitárias,

conferências, conselhos, outros)

Instrumentos de Comunicação Social• (TV, rádio, jornal, internet, cartilhas,

panfletos, outros)

Regularização dos Contratos de Concessão

Convênio de Cooperação Estado da Bahia/Município

Intervenientes: Embasa/Agência Reguladora

Plano Municipal de Saneamento Básico

Contrato de Programa

Plano Quadrienal de Metas de investimentos -

PQMI

Parte integrante dos planos

municipais de saneamento que serão elaborados pelos municípios com o apoio da

Embasa

7. Tarifas

Participação consumo mínimo x excedente da categoria residencial (média jun11-mai12)

92,5%

0,0%6,7%0,0%

0,7%

Economias

I Residencial

II Filantrópica

III. Comercial

IV Industrial

V. Público

Participação da categoria

RESIDENCIAL no total da Embasa:

92,5%

66,8%

33,2%

Categoria Residencial Distribuição das economias

Consumo mínimo x excedente

Até 10m3

> 10 m3

Economias Residenciais com Consumo mínimo:

66,8%

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA EMBASA

Tabela Tarifária(em vigor a partir de junho/2013)

1.1. LIGAÇÕES MEDIDAS

Faixas de Consumos Residencial Social Residencial Intermediária

Até 10 m3 R$ 8,70 p/ mês R$ 17,10 p/ mês11 - 15 m3 R$ 3,82 p/ m3 R$ 4,40 p/ m3

16 - 20 m3 R$ 4,16 p/ m3 R$ 4,75 p/ m3

21 - 25 m3 R$ 6,21 p/ m3 R$ 6,23 p/ m3

26 - 30 m3 R$ 6,92 p/ m3 R$ 6,94 p/ m3

31 - 40 m3 R$ 7,65 p/ m3 R$ 7,65 p/ m3

41 - 50 m3 R$ 8,77 p/ m3 R$ 8,77 p/ m3

> 50 m3 R$ 10,55 p/ m3 R$ 10,55 p/ m3

Faixas de Consumo Comercial Pequenos ComérciosDerivações Comerciais

de Água BrutaConstrução e Industrial

Até 10 m3 R$ 56,20 p/ mês R$ 24,00 p/ mês R$ 9,20 p/ mês R$ 56,20 p/ mês

11 - 50 m3 R$ 12,32 p/ m3 R$ 12,32 p/ m3 R$ 1,04 p/ m3 R$ 12,32 p/ m3

> 50 m3 R$ 14,53 p/ m3 R$ 14,53 p/ m3 R$ 1,13 p/ m3 R$ 14,53 p/ m3

Pública

R$ 56,20 p/ mês

R$ 12,32 p/ m3

R$ 14,53 p/ m3

R$ 8,00 p/ m3 R$ 7,65 p/ m3

R$ 8,77 p/ m3 R$ 8,77 p/ m3

R$ 10,55 p/ m3 R$ 10,55 p/ m3

R$ 5,80 p/ m3 R$ 4,16 p/ m3

R$ 6,51 p/ m3 R$ 6,21 p/ m3

R$ 7,27 p/ m3 R$ 6,92 p/ m3

Residencial Normal e Veraneio Filantrópica

R$ 19,40 p/ mês R$ 8,70 p/ mêsR$ 5,42 p/ m3 R$ 3,82 p/ m3

1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA/BRUTA

PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA - LOCALIDADE SCI 02

CONSUMOS POR FAIXA DAS ECONOMIAS abr/14RESIDENCIAL INTERMEDIÁRIA NORMAL FILANTROPICA SOCIAL TOTAL % PART

ATÉ O MÍNIMO 24.626 67.626 2 8.989 101.243 70,87 ´11 - 15 m3 5.870 17.558 1 3.382 26.811 18,77 ´16 - 20 m3 1.714 6.110 0 1.109 8.933 6,25 ´21 - 25 m3 523 2.429 0 316 3268 2,29 ´26 - 30 m3 202 1.024 0 127 1353 0,95 ´31 - 40 m3 93 650 2 57 802 0,56 ´41 - 50 m3 37 185 0 12 234 0,16

´Acima de 50 m3 40 168 2 8 218 0,15 TOTAL 33.105 95.750 7 14.000 142.862 100,00

abr/14CATEGORIAS P COMERCIOS COMERCIO INDUSTRIA PÚBLICA TOTAL % PART

ATÉ O MÍNIMO 2.378 3.881 7 165 6.431 77,60 ´11 - 50 m3 292 1.109 12 181 1.594 19,23

Acima de 50 m3 3 143 7 109 262 3,16 TOTAL 2.673 5.133 26 455 8.287 100,00

Comparativo das Tarifas de Água no Brasil consumo mínimo (10m3) (dados: MAIO 2014)

Empresa Até 10 m³1 CORSAN-RS 22,92 2 CAESB-DF 15,50 3 CAERD-RO* 15,00 4 CAESA-AP 15,00 5 COPASA-MG 14,79 6 CASAL-AL 12,30 7 CAGEPA-PB 10,56 8 CAEMA-MA 10,10 9 COSANPA-PA 9,80

10 SANESUL-MS 9,50 11 EMBASA-BA 9,38 12 CESAN-ES 9,20 13 AGESPISA-PI 9,17 14 CAGECE-CE 7,40 15 CAER-RR 7,19 16 SANEPAR-PR* 6,60 17 COMPESA-PE 5,91 18 SABESP-SP 5,70 19 CAERN-RN 5,66 20 CASAN-SC 5,61 21 DEPASA-AC 5,38

SANEATINS-TO -SANEAGO-GO -CEDAE-RJ -DESO-SE* -

MÉDIA 10,13

RESIDENCIAL SOCIALEmpresa Até 10 m³

1 CORSAN-RS 56,85 2 CASAN-SC 29,92 3 CAERD-RO* 28,90 4 COMPESA-PE 27,59 5 SANESUL-MS 26,80 6 SANEPAR-PR* 25,14 7 SANEATINS-TO 24,60 8 CASAL-AL 24,60 9 SANEAGO-GO 24,50

10 CEDAE-RJ 23,22 11 CESAN-ES 23,10 12 DESO-SE* 22,83 13 CAGEPA-PB 22,54 14 COPASA-MG 21,76 15 AGESPISA-PI 20,89 16 CAESB-DF 20,70 17 EMBASA-BA 18,43 18 CAERN-RN 17,84 19 SABESP-SP 16,82 20 CAGECE-CE 15,10 21 CAESA-AP 15,00 22 CAER-RR 14,75 23 COSANPA-PA 14,00 24 CAEMA-MA 13,30 25 DEPASA-AC 10,76

MÉDIA 22,40

RESIDENCIAL INTERMEDIÁRIA

Empresa Até 10 m³1 CORSAN-RS 56,85 2 CASAN-SC 29,92 3 CAERD-RO* 28,90 4 CAERN-RN 28,07 5 COMPESA-PE 27,59 6 SANESUL-MS 26,80 7 SANEPAR-PR* 25,14 8 SANEATINS-TO 24,60 9 CASAL-AL 24,60

10 SANEAGO-GO 24,50 11 CEDAE-RJ 23,22 12 CESAN-ES 23,10 13 DESO-SE* 22,83 14 CAGEPA-PB 22,54 15 COPASA-MG 21,76 16 EMBASA-BA 20,91 17 AGESPISA-PI 20,89 18 CAESB-DF 20,70 19 CAGECE-CE 20,00 20 SABESP-SP 16,82 21 CAESA-AP 15,00 22 CAER-RR 14,75 23 COSANPA-PA 14,00 24 CAEMA-MA 13,30 25 DEPASA-AC 10,76

MÉDIA 23,10

RESIDENCIAL NORMAL

Obs. Embasa com reajuste a partir de junho de 2014 ; * Empresas com Tabela Tarifária em 2014

Pesquisa Orçamento Familiar 2009 / IBGE

34,96%40,16% 38,39% 36,95% 34,31% 33,02% 31,33% 30,77%

39,69%

17,73%25,82%

33,68% 42,67% 48,43% 51,38% 54,22%

11,97%

24,16%19,28%

13,98%9,90%

7,52% 7,33% 5,62%

13,39%17,94% 16,51% 15,40% 13,12% 11,03% 9,96% 9,40%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

Tota

l

Até

83

0

83

0 a

12

45

1 2

45

a 2

49

0

24

90

a 4

15

0

41

50

a 6

22

5

62

25

a 1

03

75

Mai

s d

e 1

03

75

Pe

rce

ntu

al d

o g

asto

s co

m s

erv

iço

s p

úb

lico

s

Faixa de renda familiar

Distribuição do total de gastos com serviços públicos por famíliasPOF 2009 - IBGE

Água e esgoto

Gás doméstico

Fixo+celular+TV+Internet

Energia elétrica

8. Gestão dos Serviços

1. Atendendo ao novo marco regulatório do saneamento básico foi criada a Agência Reguladora de Saneamento Básico do

Estado da Bahia (Agersa), autarquia sob regime especial, vinculada à Secretaria de

Desenvolvimento Urbano (Sedur);

2. A Agersa tem como objetivo o exercício da regulação e da fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico. O controle social será exercido pela Câmara Técnica de

Saneamento Básico, órgão assessor do Conselho Estadual das Cidades da Bahia

(ConCidades/BA) que, também, se pronunciará sobre os reajustes e as revisões

tarifárias;

3. Cabe à Agersa, no exercício da função de regulação, definir tarifas que assegurem

tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária,

mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços.

artigo 30 da Constituição Federal de 1988, e seus incisos I e V, disciplinam, ao ver da jurisprudência, a

titularidade dos serviços de saneamento básico, como sendo dos municípios.

A questão da Titularidade

O impacto da decisão do STF nas ADI’s 1842-RJ e 2077-BA em regiões metropolitanas

O Supremo Tribunal Federal concluiu em 06/03/2013 o julgamento das Ações Diretas de

Inconstitucionalidade (ADI) 1842-RJ e 2077-BA. As duas ADI’s foram julgadas de forma simultânea,

com resultados iguais com relação ao regime jurídico-constitucional das regiões

metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões.

As principais decisões foram:1) a região metropolitana é compulsória, só dependendo da Lei Complementar estadual (ou seja, não é necessário que o Município concorde);2) a criação da região metropolitana não transfere ao Estado-membro competências municipais, mas obriga a que os Municípios exerçam suas competências nas funções públicas definidas como de interesse comum, de forma colegiada (regime metropolitano de exercício de competências).

O impacto da decisão do STF nas ADI’s 1842-RJ e 2077-BA em regiões metropolitanas

3) o órgão metropolitano é uma nova entidade por meio do qual devem ser exercidas a funções públicas de interesse comum. As decisões tomadas pelo órgão metropolitano vinculam todos os entes que o integram. Por exemplo: um plano editado pelo órgão metropolitano vincula tanto os Municípios localizados na região metropolitana, como os órgãos estaduais;

4) da mesma forma, a obrigatoriedade de regular juntos ou delegar para outro órgão de regulação

5) quem deve definir a estrutura de governança da região metropolitana é a lei complementar estadual.

O impacto da decisão do STF nas ADI’s 1842-RJ e 2077-BA em regiões metropolitanas

6) A decisão foi modulada, para produzir efeitos dois anos da data do julgamento – ou seja, para o STF, é razoável que a Região Metropolitana do Rio de Janeiro (e, por extensão, todas as demais do país) sejam redimensionadas até 6 de março de 2015. Isso torna urgente que o Estado proponha uma nova estrutura de governança para a Região Metropolitana de Salvador.

O impacto da decisão do STF nas ADI’s 1842-RJ e 2077-BA em regiões metropolitanas

9. Reconhecimentos

Subiu 35 posições – de 243ª para 208ª

14ª maior prestadora de serviços

1ª do saneamento do N/NE

Revista Exame - Maiores e Melhores

Revista Valor 1000Subiu 22 posições – 180ª de 1000

10ª maior empresa do Nordeste

1ª em saneamento do N/NE

Reconhecimentos Externos • Ano 2013

Reconhecimentos Externos • Ano 2013

5ª melhor empresa de serviços públicos do Brasil

Salvador – 1ª cidade NE/ Vitória da Conquista – 2ª cidade NE/ Feira de Santana – 4ª cidade NE

Salvador - 8ª entre as capitais/ 34ª ranking nacional

Vitória da Conquista – 36ª posição/ Feira de Santana – 63ª posição (ranking nacional)

Entre as 5 primeiras nos itens: Sustentabilidade Financeira e Responsabilidade Social

Ranking do Saneamento - Trata Brasil

Revista Isto É Dinheiro – 1000 maiores empresas do Brasil

Troféu Transparência(Anefac / Fipecafi / Serasa Experian)

Uma das empresas mais transparentes do Brasil – categoria capital fechado

Laureada pelo 3° ano consecutivo

Transparência e qualidade das informações financeiras e contábeis

Premiação as “Empresas do Ano no Saneamento Ambiental”

Eleita a EMPRESA DO ANO NO SANEAMENTO AMBIENTAL.A Embasa obteve a melhor pontuação entre todas

companhias estaduais de saneamento do país

Obrigado!

Júlio César Rocha Mota

Superintendência de Assuntos Regulatórios

julio.mota@embasa.ba.gov.br

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Telefones: (71) 3372-4209, 9981-0118