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ASAF Meeting 5º Encontro Nacional de Contabilidade e Auditoria das Cias Abertas Apresentação ASAF Alexsandro Broedel Lopes Diretor Executivo de Finanças Itaú Unibanco 14/09/2015

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ASAF Meeting

5º Encontro Nacional de Contabilidade e

Auditoria das Cias Abertas

Apresentação ASAF

Alexsandro Broedel Lopes

Diretor Executivo de Finanças Itaú Unibanco

14/09/2015

Accounting Standards Advisory Forum (ASAF) é um grupo consultivo do IASB.

Tem como propósito principal fornecer suporte técnico e feedbacks ao IASB sobre perspectivas regionais.

Contribui para o desenvolvimento de normas com qualidade e globalmente aceitas.

Composto por 12 representantes dos principais órgãos de normatização ao redor do mundo com interesse em reporte financeiro.

ASAF

África

South African Financial Reporting Standards Council

Américas

Group of Latin American Standard Setters (GLASS) Canadian Accounting Standards Board United States Financial Accounting Standards Board (FASB)

Ásia-Oceania

Accounting Standards Board of Japan Australian Accounting Standards Board, working with New Zeland

Accounting Board China Accounting Standards Committee Asian-Oceanian Standard Setters Group (AOSSG)

Europe

Accounting Standards Committee of Germany European Financial Reporting Advisory Group (EFRAG) Autorité des Normes Comptables Organismo Intaliano di Contabilità

ASAF Composição O ASAF é composto por 12 membros não-votantes mais um presidente. O presidente ou

o vice-presidente do IASB atua como presidente do ASAF

O ASAF é assim composto a fim de garantir uma ampla representação geográfica e o equilíbrio das principais regiões econômicas do mundo:

Londres 16-17 July 2015

Contratos de Seguros

Taxas de Descontos

Estrutura Conceitual

Provisão e Passivos Contingentes

Iniciativas de Divulgação

Macro Hedging

Mecanismos de Preços Poluentes

Atividades de Tarifas Reguladas

Receitas de Contratos com Clientes

ASAF Meeting AGENDA

A nova norma de contratos de seguros (que substituirá a IFRS 4) representará uma norma única baseada em princípios para

todos os tipos de contratos com riscos substanciais de seguros.

Respostas do IASB aos papers preparados pelo Australian Accounting Standards Board (AASB) e New Zealand Accounting

Standards Board (NZASB):

Reconhecimento da “Margem Contratual de Serviço” (CSM):

o Proposta de reconhecimento linear, exceto quando os riscos relacionados sejam muito distintos.

Proposta de divulgação do impacto da taxa de desconto e acréscimo de juros em CSM:

o Política contábil - apresentar o efeito das mudanças nas taxas de desconto em resultado ou OCI.

o Divulgar os efeitos de mudanças nas taxas de desconto entre o início e o fim do período de reporte e não mais entre

início do contrato e fim do período de reporte.

Update aos membros do ASAF :

• IASB finalizou as discussões a respeito do modelo para contratos de seguros sem Discretionary Participation Feature – DPF

• Existem grandes desafios para os contratos que possuem DPF

• Informado a respeito dos papers apresentados nas reuniões do IASB de junho e julho/2015;

• Education Sessions:

o Interação das datas efetivas da IFRS 9 e IFRS 4 (e nova norma)

o Possibilidade de alteração da vigência da IFRS 9 no setor de seguros

o Operações de hedge nas atividades de seguros

• Não é esperada emissão da nova norma antes do final de 2015 e a vigência ainda está em discussão.

CONTRATOS DE SEGUROS

Contract

InceptionInício do período

de reporteFim do período

de reporte

Nova norma

de segurosIFRS 4 IFRS 9

Hoje 2018 A definir

TAXAS DE DESCONTOSProjeto visa revisar as taxas de desconto requeridas nas IFRSs, explicando o motivo das diferenças

existentes e avaliar possíveis inconsistências

Taxa de DescontoValor Presente como única

técnica de mensuração

Valor Presente como

princípio de mensuração

Valor Presente como uma

das técnica de mensuração

HistóricoLeases, instrumentos financeiros

mensurados pelo custo

amortizado

CorrenteProvisões, Contratos de Seguros,

Passivos de Benefício Definido

Valor em uso para ativos não

financeiros

Ativos e passivos mensurados a

valor justo

Sem desconto (inclui

apenas os fluxos de caixa)

Imposto diferido, Pré-

pagamentos

Valor líquido realizável dos

estoques

Base de Mensurações Propostas no ED da Estrutura Conceitual

Bases de Mensuração

Histórico Corrente

Utilizando informações derivadas da transação ou

evento que originou a operação

Utilizando informações que são atualizadas para refletir as condições na data

da mensuração

Mensuração baseada em:

Premissas do Mercado Participante Premissas Específicas da Entidade

Valor Justo • Valor em uso ( Ativos)

• Valor de Liquidação (Passivos)

A técnica de valor presente utiliza variáveis que não apresentam distorções com a inflação (nominal ou real).

ESTRUTURA CONCEITUAL

Critério Atual Proposta ED

Reconhecimento • Provável que algum benefício econômico

futuro associado ao item flua para/de a

entidade

• O item tem custo ou valor que possa ser

mensurado com confiabilidade

• Relevância

• Representação fidedigna

• Custo benefício

Desreconhecimento Não previsto • Perda do controle sobre o ativo

• Desaparecimento da obrigação presente

Bases de

mensuração

• Custo histórico

• Custo corrente

• Valor realizável

• Valor presente

• Custo histórico

• Valor corrente

∙ Valor justo

∙ Valor em uso (ativo)

∙ Valor de liquidação (passivo)

Uso do OCI Não previsto Caso aumente a relevância da informação apresentada

na DRE, poderá ser selecionada base de mensuração

diferente da utilizada no BP, com a diferença provisória

contabilizada em OCI

EFRAG (European Financial Reporting Advisory Group) - Considerações sobre o uso do OCI

o Necessário esclarecimentos sobre as situações em que o registro em OCI aumentaria a relevância

da DRE e os princípios relacionados ao momento de reciclagem

o Proposta: registro baseado nos modelos de negócios. Modelos identificados:

• Mudança de valor (valor justo BP e DRE)

• Transformação (custo BP e DRE)

• Longo prazo (Valor justo BP / Custo DRE) Diferença em OCI

Exposure Draft Conceptual Framework for Financial Reporting (ED)

PROVISÃO E PASSIVOS CONTINGENTES

Projeto de Pesquisa da IAS 37 avalia se:

a) Implanta um projeto de alteração da IAS 37 e

b) Se sim, qual o escopo do projeto

IASB deve emitir um DP antes de iniciar o projeto

Razões para considerar possíveis alterações na IAS 37 e implicações do ED Estrutura Conceitual:

o Dificuldades de interpretação na identificação de um passivo

o Limiares divergentes de reconhecimento e maiores do que em outras normas – ativo x passivo

contingente

o Falta de clareza nos requerimentos de mensuração relacionado à estimativa de fluxo de caixa futuro,

ajustes de risco, desconto e custos inclusos em uma provisão

o Falta de um guia de identificação e mensuração de contrato oneroso, abrangendo quando um

contrato se torna oneroso e se é necessário a divisão de um contrato em componentes

Avaliação das implicações propostas do ED sobre a Estrutura Conceitual

É provável que o IASB aguarde a proximidade da conclusão da Estrutura Conceitual para levantar as

implicações na aplicação da IAS 37

IASB reunirá informações sobre os problemas de aplicação da IAS 37 na prática

INICIATIVAS DE DIVULGAÇÃO

O objetivo é desenvolver princípios gerais de divulgação aplicáveis à todos oscomponentes das demonstrações financeiras

Divulgações

Demonstrações Financeiras

Primárias (DF)Notas Explicativas

Deve fornecer um resumo

estruturado e comparável das

informações de ativos, passivos,

PL e resultado.

Deve explicar e complementar

as informações apresentadas

na DF primária.

Princípios gerais:

o Materialidade e aglutinação de informações

o ‘Non-IFRS’ information

o Informações com referência cruzada

o Políticas contábeis

o Princípios de comunicação

o Formato das informações

o Conectar informações nas DF

o Comparabilidade e consistência

IFRS TaxonomiaÉ um sistema projetado para refletir com precisão os requisitos de apresentação e divulgação das normas

emitidas pelo IASB

Objetivo

O que? É uma representação das Normas? Reflete a prática no relatório?

Público-alvoResponsáveis pelas políticas contábeis. Responsáveis e usuários das

demonstrações financeiras

Melhor tempo?Quando as normas estão sendo

desenvolvidas.

Quando as normas estão sendo

implementadas.

Como?Alinhamento e estabelecimento de

normas do devido processo

Processo de feedback contínuo

Revisões de práticas comum

Integridade e qualidade da Taxonomia da IFRS

MACRO HEDGING

Accounting for Dynamic Risk Management (DRM) é uma proposta de contabilização para as atividades

de gerenciamento de risco dinâmico.

Empréstimos

imobiliários

Empréstimos

corporate

Depósito à vista

Instrumento de

Gerenciamento

de risco

(exemplo: swap

de taxa de juros)

Depósito a

prazo

Gerenciamento de

risco dinâmico de

taxa de juros em

base líquida

Novas

exposições são

frequentemente

adicionadas e

exposições

expiram

Novas

exposições são

frequentemente

adicionadas e

exposições

expiram

Ativos Passivos

Sem vínculo entre as

operaçõesSem vínculo entre as

operações

Principais

depósitos

Alguns dos principais pontos levantados pelos usuários referente ao Discussion Paperemitido pelo IASB :

Pontos Positivos Pontos Negativos

• Deve-se direcionar as limitações da atual contabilização de

hedge contábil quando aplicado aos cenários de DRM

• Alguns usuários não acreditam que a volatilidade no

resultado das exposições de riscos não protegidos seria

uma informação útil

• Maiores esclarecimentos sobre net interest income,

derivativos, exposições coberta e não cobertas na aplicação

da DRM

• Falta de clareza nas informações fornecidas sobre as

atividades de DRM na DF. A norma IFRS 7 Financial

Instruments: Disclosures, não está preparada para cobrir

atividades da DRM

• Flexibilizar a aplicação de outros tipos de hedge contábil • Se a contabilização for opcional, poderá ocorrer uma falta

de comparabilidade

MECANISMOS DE PREÇOS DE POLUENTES

O objetivo do projeto é desenvolver uma análise das características econômicas para identificar os efeitosfinanceiros antes de fazer uma avaliação sobre potenciais questões em demonstrações financeiras

Procura de uma nova abordagem sobre os mecanismos de preços de poluentes, com foco no comércio deemissão de cap-and-trade

Impactos econômicos e financeiros do comercio de emissão e como melhor reportar estes impactos

Apresentação de 4 possíveis abordagens:

Abordagem 1 Abordagem 2 Abordagem 3 Abordagem 4

Atribuição de

LicençasValor de custo, para subsidio nulo

Valor de mercado na data

de emissão

Licenças

Adquiridas

LicençasValor de custo, sujeitos a revisao

por impariment

Valor de custo ou valor

de mercado, sujeito a

revisão por impairment

Subsídios do

Governo

Reconhecimento

Quando incorrido, entretanto,

somente se a emissão de poluentes

exceder o limite alocado ao

participante

Quando incorrido (ex:

quando os gases são

emitidos)

Mensuração

Valor de mercado,

independente se possui as

licenças ou comprado no

mercado

. Valor Contábil da posse da licença

com base do PEPS, e;

. Valor de mercado das licenças para

cobrir a emissão acima do limite

estabelecido

. Valor Contábil da posse da licença com

base do PEPS ou base em média

ponderada, e;

. Valor de mercado das licenças para cobrir

a emissão acima do limite estabelecido

Baseado na abordagem 1 e 2

Mensuração

Inicial

Mensuração

Subsequente

Valor de mercado, em contrapartida ao subsidio do

governo

Custo

Passivo

Valor de custo ou valor de mercado

Amortizados sistematicamente e racionalmente de

acordo com o período

Quando incorrido (ex: quando os gases são emitidos)

Não aplicado

ATIVIDADES COM TARIFAS REGULADAS

Projeto visa identificar como a atividade com tarifa regulada é afetada pelos valores, tempo de entrega dos serviços e o fluxo de caixa e qual a melhor forma de reportar estes efeitos

Entidade Regulada

Agência

Reguladora

Clientes

Tratadas por Normas Existentes

Um DP foi publicado em setembro/14 para identificar qual informação sobre os efeitosfinanceiros é mais relevante para os usuários das demonstrações financeiras na tomadade decisões sobre investimento e empréstimos e qual a melhor forma de refleti-la

Respostas ao DP sugerem uma abordagem com foco no reconhecimento da receita aolongo do tempo recebida pela atividade regulada

A interação entre a agência reguladora e clientes de atividades com tarifas reguladas nãofoi prevista na IFRS 15 – Receita com Contratos de Clientes

Um novo DP irá abordar as características da relação tríplice entre agência reguladora,entidade regulada e clientes

RECEITAS COM CONTRATOS DE CLIENTES

Postergação da data efetiva IFRS 15 para 2018

IASB emitiu Exposure Draft para esclarecimentos adicionais sobre os seguintes itens:

o Identificação de Obrigação de Desempenho

o Principal versus Agente

o Licenças

IASB propôs transição “amena” para contratos modificados e contratos completos

Próximas reuniões: outubro e dezembro de 2015

Conceptual Framework

IASB Agenda Consultation

Mensuração do Valor Justo: Unit of Account

Esclarecimentos para IFRS 15 Receitas com Contratos de Clientes

Atividades com Tarifas Reguladas

a) Instrumentos Financeiros com característica de Equity

b) Equity Método de Contabilização

c) Benefícios Pós Emprego

d) Mecanismos de Preços de Poluentes; e

e) Performance Reporting

Accounting for Dynamic Risk Management: a Portfolio Revaluation Approach to Macro Hedging

Iniciativas de Divulgação

a) Materialidade; e

b) Combinações de Negócios sob Controle Comum

Análise Pós Implementação

Update Projetos & Agenda

ASAF Meeting AGENDA