apresentação do powerpoint -...
TRANSCRIPT
Revisão
Determinação de uma tangente para o gráfico de uma função
• O coeficiente angularda reta tangente em P é
0'( )f x =
Taxas de variação: derivada em um ponto
• A expressão abaixo é chamada de quociente da diferença de fem x0 com incremento h.
Notações
• Algumas das notações alternativas mais comuns para a derivadasão
• Para indicar o valor de uma derivada em um número específico x= a, usamos a notação
Potências, multiplicações, somas e diferenças
• Uma regra simples de derivação é que a derivada de toda funçãoconstante é zero.
• A regra (d/dx) (c) = 0 é outromodo de dizer que os valores defunções constantes nuncamudam e que o coeficienteangular de uma reta horizontalé zero em todo ponto.
Potências, multiplicações, somas e diferenças
Produtos e quocientes
Produtos e quocientes
Derivada da função seno
Derivada da função cosseno
Derivadas de outras funções trigonométricas básicas
Derivada de uma função composta
• A função é a função composta de• Temos
• Como , vemos nesse caso que
Derivadas de outras funções trigonométricas básicas
Valores extremos de funções
• Extremos absolutos para as funçõesseno e cosseno no intervalo [–π/2,π/2]. Esses valores podem dependerdo domínio de uma função.
Valores extremos de funções
Extremos locais (relativos)
• A figura abaixo mostra um gráfico com cinco pontos nos quais afunção tem valores extremos em seu domínio [a, b].
Extremos locais (relativos)
Determinando extremos
• O teorema a seguir explica por que normalmente precisamosinvestigar apenas alguns valores para determinar o extremo deuma função.
Determinando extremos
• A figura a seguir mostra uma curva com um valor máximo local.
• O coeficiente angular em c é, simultaneamente, o limite denúmeros não positivos e não negativos e, portanto, tem valorzero.
Determinando extremos
Determinando extremos
• Como determinar os extremos absolutos de uma função contínuaƒ em um intervalo fechado e finito:
1. Calcule ƒ em todos os pontos críticos e extremidades.
2. Tome o maior e o menor dentre os valores obtidos.
Funções crescentes e decrescentes
Teste da primeira derivada para extremos locais
• Na figura a seguir, os pontos críticos de uma função estabelecemonde ela é crescente e onde é decrescente.
• O sinal da primeira derivada troca em pontos críticos, ondeocorrem extremos locais.
Funções crescentes e decrescentes
Funções crescentes e decrescentes
Teste da primeira derivada para extremos locais• Suponha que c seja um ponto crítico de uma função contínua ƒ, e
que ƒ seja derivável em qualquer ponto de um intervalo quecontenha c, exceto, possivelmente, no próprio ponto c.Deslocando-se ao longo desse intervalo da esquerda para adireita,
1. se ƒ’ passa de negativa a positiva em c, então ƒ possui ummínimo local em c;
2. se ƒ’ passa de positiva a negativa em c, então ƒ possui ummáximo local em c;
3. se ƒ’ não muda de sinal em c (isto é, ƒ’ é positiva ou negativa emambos os lados de c), então ƒ não tem extremo local em c.
Concavidade
• Como você pode ver nafigura ao lado, a curva y= x3 é crescente, quandox aumenta, mas asporções definidas nosintervalos (–∞, 0) e (0,∞) se curvam demaneiras distintas.Conforme nosaproximamos da origem,pela esquerda ao longoda curva, vemos que elase vira para a nossadireita e fica abaixo desuas tangentes.
Concavidade
Pontos de inflexão
• Um ponto em que o gráfico de uma função possui uma retatangente e onde há mudança de concavidade é chamado deponto de inflexão.
• Em um ponto de inflexão (c, ƒ(c)), ou ƒ’’(c) não existe ou ƒ’’(c) = 0.
Teste da segunda derivada para extremos locais
Comportamentos dos gráficos de funções a partir de derivadas
A figura ao ladoresume como aderivada e asegunda derivadaafetam a formade um gráfico.
Forma indeterminada 0/0
• Se ambas as funções contínuas ƒ(x) e g(x) são zero em x = a,então
• não pode ser determinada pela substituição de x = a.
• A substituição resulta em 0/0, uma expressão sem sentido, quenão podemos avaliar.
• Usamos 0/0 como uma notação para uma expressão conhecidacomo uma forma indeterminada.
Forma indeterminada 0/0
• Para aplicar a regra de l’Hôpital a ƒ/g, divida a derivada de ƒ peladerivada de g. Não caia na armadilha de tornar a derivada de ƒ/g.O quociente a ser utilizado é ƒ’/g’, e não (ƒ/g)’.
Uso da regra de l’Hôpital
• Para determinar
• pela regra de l’Hôpital, continue a derivar ƒ e g, contanto queainda seja possível obter a forma 0/0 em x = a.
• Mas, logo que uma ou outra dessas derivadas for diferente dezero em x = a, pare de derivar.
• A regra de l’Hôpital não se aplica quando há no numerador ou nodenominador um limite finito diferente de zero.
Formas indeterminadas ∞/∞, ∞ ∙ 0, ∞ – ∞
• Em tratamentos mais avançados de cálculo é provado que a regrade l’Hôpital se aplica à forma indeterminada ∞/∞ bem como a0/0. Se ƒ(x) ± ∞ e g(x) ±∞, quando x a, então
• desde que o limite da direita exista.
Determinação de primitivas
Determinação de primitivas
• Fórmulas de primitivas, sendo k uma constante diferente de zero.
Determinação de primitivas
• Regras de linearidade para primitivas
Problemas de valor inicial e equações diferenciais
• Determinar uma primitiva de uma função ƒ(x) é um problemasimilar a determinar uma função y(x) que satisfaça a equação
Essa equação é chamadaequação diferencial.
Integrais indefinidas
• Após o sinal da integral na notação que acabamos de definir, afunção integranda é sempre seguida por uma diferencial paraindicar a variável de integração.