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Lógica Matemática
Professora: M. Sc. Juciara do Nascimento César
UNIDADE II
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1 - Álgebra das Proposições
Sejam p, q e r proposições simples quaisquer e sejam t e c proposições
também simples cujo valores lógicos respectivos são V (Verdade) e F
(Falsidade).
a - Idempotente : p p <=> p
b - Comutativa: p q <=> q p
c - Associativa: (p q) r <=> p (q r)
d - Identidade: p t <=> p e p c <=> c
1.1 Propriedade da Conjunção
p t c pt pc pt p pc c
V V F V F V V
F V F F F V V
t-elemento neutro e c-elemento absorvente
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Álgebra das Proposições
1.2 Propriedade da Disjunção
Sejam p, q e r proposições simples quaisquer e sejam t e c proposições
também simples valores lógicos respectivos são V (Verdade) e F
(Falsidade).
a - Idempotente : p V p <=> p
b - Comutativa: p V q <=> q V p
c - Associativa: (p V q) V r <=> p V (q V r)
d - Identidade: p V t <=> t e p V c <=> p
p t c p V t p V c p V t t p V c p
V V F V V V V
F V F V F V V
t-elemento absorvente e c-elemento neutro
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Álgebra das Proposições
1.3 Propriedade da Conjunção e da Disjunção
Sejam p, q e r proposições simples quaisquer
a - Distributivas:
(i) p (q V r) <=> (p q) V (p r)
(ii) p V (q r) <=> (p V q) (p V r)
b - Absorção:
(i) p (q V q) <=> p
(ii) p V (q q) <=> p
c - Regras de DE MORGAN:
(i) ~ (p q) <=> ~ p V ~ q
(ii) ~ (p V q) <=> ~ p ~ q
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Álgebra das Proposições
Regras de DE MORGAN ensinam:
(i)~ (p q) <=> ~ p V ~ q
Negar que duas dadas proposições são ao mesmo tempo
verdadeiras equivale a afirmar que uma pelo menos é falsa
Ex: segundo (i), a negação da proposição:
É inteligente e estuda
Não é inteligente ou não estuda
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Álgebra das Proposições
Regras de DE MORGAN ensinam:
Ex: segundo (ii), a negação da proposição:
É médico ou professor
Não é médico e não é professor
(ii) ~ (p V q) <=> ~ p ~ q
Negar que uma pelo menos de duas proposições é verdadeira
equivale a afirmar que ambas são falsas.
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Álgebra das Proposições
~ (p q) <=> p ~ q
1.4 Negação da Condicional
p q p q ~ (p q) ~ q p ~ q
V V V F F F
V F F V V V
F V V F F F
F F V F V F
Nota: a condicional não goza das propriedades idempotente,
comutativa e associativa
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Álgebra das Proposições
~ (p q) <=> ( p ~ q ) V (~ p q)
1.5 Negação da Bicondicional
p q ~ (p q) ~ q p ~ q ~p ~ p q
V V F F F F F
V F V V V F V
F V V F V V V
F F F V F V F
Nota: a bicondicional p q não goza da propriedades idempotente,
mas goza das propriedades comutativa e associativa
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2 - Argumentos. Regras de Inferência
Def. Chama-se argumento toda a afirmação de que uma dada
seqüência finita P1, P2, , Pn (n1) de proposição tem como
conseqüência ou acarreta uma proposição final Q.
P1, P2, , Pn premissas
Q conclusão
Indica por:
P1, P2, , Pn Q
e se lê uma das seguintes maneiras:
a) “P1, P2,, Pn acarretam Q”
b) “Q decorre de P1, P2,, Pn ”
c) “Q se deduz de P1, P2,, Pn ”
d) “Q se infere de P1, P2,, Pn ”
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2.1 Validade de um argumento
Def. Um argumento P1, P2, PN Q diz-se válido se e somente se
a conclusão Q é verdadeira todas as vezes que as premissas P1, P2,
PN são verdadeiras.
Em um argumento válido: a verdade das premissas é incompatível com
a falsidade da conclusão.
2.2 Critério de validade de um argumento
Um argumento não-válido diz-se um sofisma
Teorema: Um argumento P1, P2, PN Q é válido se e somente se a
condicional
P1P2 PN Q
É tautológica
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Considere o seguinte argumento e verifique se é válido
2.3 Condicional associada a um argumento
Def. Dado um argumento P1, P2, PN Q a este argumento
corresponde a condicional
P1P2 PN Q
denominada condicional associado ao argumento dado cujo antecedente
é a conjunção das premissas e cujo conseqüente é a conclusão.
SE TRABALHO, NÃO POSSO ESTUDAR
TRABALHO OU PASSO EM FÍSICA
TRABALHEI
LOGO, PASSEI EM FÍSICA
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Passo 1: Escrevendo o argumento em sua forma simbólica.
Sejam
p: Trabalho,
q: Posso estudar
r: Passo em Física
as proposições que compõe esse argumento.
Assim:
p~q, p v r, p r
Passo 2: Verificar a validade do argumento acima.
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p q r ~ q p ~ q p v r (p ~ q) (p v r) p (p ~ q) (p v r) p r
V V V F F V F V
V V F F F V F V
V F V V V V V V
V F F V V V F V
F V V F V V V F
F V F F V F F V
F F V V V V F V
F F F V V F F V
A condicional associada ao argumento dado não é tautológica, assim o
argumento é não válido
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Exercício: Mostre o argumento pq, r ~q r ~ p é válido
Obs: Para mostrar que um argumento é não válido basta encontrar
um argumento da mesma forma, no entanto, as premissas são
verdadeiras e a conclusão é falsa.
Exemplo
Desafio: Será que o argumento pq p q v r é válido?
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p q r p q q v r p q v r (p q) (p (q v r))
V V V V V V V
V V F V V V V
V F V F V V V
V F F F F F V
F V V V V V V
F V F V V V V
F F V V V V V
F F F V F V V
A condicional associada a esse argumento é tautológica e portanto
esse argumento é válido.
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3 - Regras de Inferência
Def. Chamam-se regras de inferência os passos utilizados na dedução
ou demonstração de um argumento.
Sendo habitual escrevê-los na forma padronizada abaixo indicada
colocando as premissas sobre um traço horizontal e, em seguida, a
conclusão sob o mesmo traço.
Notação: pq
p
q
premissas
conclusão
argumento
Regra Modus Ponens
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Definição: Os passos usados na dedução ou demonstração da
validade de um argumento são chamados regra de inferências.
1 Regra da Adição (AD) – Dada uma proposição p, dela se pode
deduzir a sua disjunção com qualquer outra proposição.
p
p v q
~ p
~p v q
( p q)
( p q) v r
2 Regra da Simplificação (SIMP) – Da conjunção p q de duas
proposições se pode deduzir uma das proposições, p ou q.
( p v q) r
p v q
p ~ q
~ q
x A x B
x A
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3 Regra da conjunção (CONJ) – Permite deduzir de duas proposições
dadas p e q a sua conjunção p q ou q p
p v q
~r
(p v q) ~ r
4 Regra da Absorção (ABS) – Dada uma condicional pq como
premissa, dela deduzir como conclusão uma outra condicional com o
mesmo antecedente p e cujo conseqüente é a conjunção das duas
proposições que integram a premissa p q.
x A x A B
x A x A x A B
x A
x B
x A x B
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5 Regra Modus Ponens (MP) – A partir de pq e p como premissas
se pode deduzir q.
p q r
p q
r
Aplicação: Verifique a validade do argumento
(1) p q
(2) p r
(3) p q
(4) p
(5) q
x A B x A
x A B
x A
p q, p r q
Simplificação 2
Modus Ponens 3,4
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6 Regra Modus Tollens (MT) – A partir das premissas pq e ~ q
deduzir ~p
q r s
~ s
~(q r)
7 Regra do Silogismo Disjuntivo (SD) – Dada a disjunção p v q de
duas proposições e a negação ~p (ou ~q) se pode deduzir a outra
proposição q ( ou p).
x 0 x = y
x y
x = 0
x=0 v x= 1
x 1
x=0
(p q) v r
~r
(p q)
~p v ~q
~~p
~q
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8 Regra do Silogismo Hipotético (SH) - Dadas duas condicionais
pq e qr, tais que o conseqüente da primeira coincide com o
antecedente da segunda se pode deduzir uma terceira condicional p r
cujo antecedente é o antecedente da condicional pq e o conseqüente
é o conseqüente de q r
=0 x = 0
x = 0 x + 1 =1
=0 x + 1 =1
~ p ~ q
~ q ~ r
~ p ~ r
(p q) r
r (q s)
(p q) (q s)
x
x
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9 Regra do Dilema Construtivo (DC) – As premissas são duas
condicionais e a disjunção dos seus antecedentes e a conclusão é a
disjunção dos conseqüentes das condicionais
p q r
s t
(p q ) v s
r v t
10 Regra do Dilema Destrutivo (DD) – As premissas são duas
condicionais e a disjunção da negação dos seus conseqüentes, e a
conclusão é a disjunção da negação dos antecedentes destas
condicionais~q r
p ~ s
~r v ~~s
~~q v ~p
x + y = 7 x = 2
y – x = 2 x = 3
x 2 v x 3
x + y 7 v y – x 2
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O método das tabelas – verdade permite demonstrar, verificarou testar a validade de qualquer argumento.
Um método mais eficiente para demonstrar, verificar ou testar avalidade de um dado argumento P1, P2, , PN Q consiste emdeduzir a conclusão Q a partir das premissas P1, P2, , PN mediante ouso de certar regras de inferência.
Exemplos:
4 - Validade Mediante Regras de Inferência
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1- Verificar que é válido o argumento: p q, p r |--q
(1) p q
(2) p r
(3) p 2 - SIMP
(4) q 1,3 - MP
2- Verificar que é válido o argumento: p q, p v r s|--p s
(1) p q
(2) p v r s
(3) p 1 - SIMP
(4) p v r 3 – AD
(5) s 2,4 - MP
(6) p s 3,5 - CONJ
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3 - Verificar que é válido o argumento: p (q r), p q, p|--r
(1) p (q r)
(2) p q
(3) p
(4) q r 1,3 – MP
(5) q 2,3 - MP
(6) r 4,5 - MP
4 - Verificar que é válido o argumento: p q, p q r, ~(p r) |-- ~p
(1) p q
(2) p q r
(3) ~(p r)
(4) p p q 1 - ABS
(5) p r 2,4 – SH
(6) p p r 5 - ABS
(7) ~ p 3,6 - MT
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5 - Verificar que é válido o argumento:
p v q r, r v q (p (s t )), p s |-- s t
(1) p v q r
(2) r v q (p (s t ))
(3) p s
(4) p 3 - SIMP
(5) p v q 4 – AD
(6) r 1,5 - MP
(7) r v q 6 – AD
(8) p (s t ) 2,7 - MP
(9) s t 4,8 - AD
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6 - Verificar que é válido o argumento:
p ~q, ~p (r ~ q), (~ s v ~r) ~ ~q, ~s |-- ~r
(1) p ~ q
(2) ~ p (r ~ q)
(3) (~ s v ~r)~ ~q
(4) ~ s
(5) ~s v ~r 4 - AD
(6) ~~ q 3,5 – MP
(7) ~ p 1,6 - MT
(8) r ~ q 2,7 – MP
(9) ~ r 6,8 - MT
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Aplicação: Verifique a validade do argumento
(1) p q r
(2) r s
(3) t ~ u
(4) t
(5) ~s v u
(6) ~u
(7) ~s
(8) ~r
(9) ~(p q )
p q r, r s, t~ u, t, ~s v u ~(pq)
3,4 -MP
5,6 - SD
1,8 - MT
2,7 - MT
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1- Regra de substituição:
Uma proposição qualquer P ou apenas uma parte de P
pode ser substituída por uma proposição equivalente, e a
proposição Q que assim se obtém é equivalente á P.
2- Equivalências Notáveis
I. Idempotente (ID):
(i) p <=> p p ; (ii) p <=> p v p
II. Comutativa (COM):
(i) p q <=> q p ; (ii) p v q <=> q v p
III. Associação (ASSOC):
(i) p (q r) <=> (p q) r ;
(ii) p v (q v r ) <=> (p v q) v p
5 - Validade Mediante Regras de Inferência e Equivalência
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IV. Distribuição (DIST) :
(i) p (q v r) <=> (p q) v (p r );
(ii) p v (q r) <=> (p v q) (p v r)
V. Dupla Negação (DN):
p <=> ~ ~ p
VI. De Morgan (DM):
(i) ~ (p q) <=> ~ p v ~ q
(ii) ~ (p v q) <=> ~ p ~ q
VII. Condicional (COND):
p q <=> ~ p v q
VIII. Bicondicional (BICOND):
(i) p q <=> (p q) (q p)
(ii) p q <=> (p q) v (~p ~q)
IX. Contrapositiva (CP):
p q <=> ~q ~ p
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X. Exportação - Importação (EI):
p q r <=> p (q r)
Exemplos
1- Demonstrar que é válido o argumento: p~q, q ~p
(1) p ~ q
(2) q
(3) ~ ~ q ~ p 1-CP
(4) q ~p 3-DN
(5) ~p 2,4 -MP
(1) p q
(2) r ~ q
(3) ~ ~ q ~ r 2-CP
(4) q ~ r 3-DN
(5) p ~ r 1,4 -SH
2 - Demonstrar que é válido o argumento: pq, r ~q p ~ r
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3 - Demonstrar que é válido o argumento: p v(qr), p v q s p v s
(1) p v (q r)
(2) p v q s
(3) (p v q) (p v r) 1-DIST
(4) p v q 3-SIMP
(5) s 2,4 –MP
(6) p v s 5 –AD
(1) (p v ~ q) v r
(2) ~p v (q ~p)
(3) (~ p v q) (~ p v ~p) 2-DIST
(4) ( ~p v q) ~p 3-ID
(5) ~ p 4–SIMP
(6) p v ( ~q v r) 1 -ASSOC
(7) ~q v r 5,6 -SD
(8) q r 7 - COND
4 - Demonstrar a validade do argumento:
(p v ~q) v r, ~p v ( q ~ p) q r
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6 – Demonstração Condicional e Demonstração Indireta
6.1 – Demonstração Condicional
Seja o argumento
P1, P2,, PN |--A B (1)
cuja conclusão é a condicional AB
Definição: O argumento
P1, P2,, PN |--A B (1)
É válido somente quando o argumento
P1, P2,, PN , A B (1)
É válido
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Obs: Para mostrar a validade de um argumento, cuja conclusão tem
forma condicional AB, basta introduzir A como uma premissa
adicional e, com esse novo argumento deduzir B.
Exemplo: Demonstre a validade do seguinte argumento
p v (q r), ~r |-- q p
De conformidade com a Regra DC para demonstração de um
argumento cuja conclusão tem forma condicional, cumpre deduzir “p” a
partir das premissas p v (q r), ~r e q, isto é, demonstrar a validade do
argumento:
p v (q r), ~r, q |-- p
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(1) p v (q r)
(2) ~ r
(3) q
(4) p v (~q v r) 1-COND
(5) (p v ~ q) v r 4-ASSOC
(6) p v ~ q 2,5–SD
(7) ~ ~q 3– DN
(8) p 6,7– SD
p v (q r), ~r, q |-- p
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Exemplo: Demonstre a validade do seguinte argumento
(y = 4 x > y) x > z
x > y v z > y y < 4 y3
y = 2 z > y
y = 2 v y = 4 y < 4 v y > 3
De conformidade com a Regra DC para demonstração de um argumento
(y = 4 x > y) x > z
x > y v z > y y < 4 y3
y = 2 z > y
y = 2 v y = 4
y < 4 v y > 3
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De conformidade com a Regra DC para demonstração de um argumento
(1) (y = 4 x > y) x > z
(2) x > y v z > y y < 4 y3
(3) y = 2 z > y
(4) y = 2 v y = 4
(5) y = 4 x > y 1 - SIMP
(6) x > y v z > y 3,4,5 - DC
(7) y < 4 y3 2,6 - MP
(8) y < 4 7 - SIMP
(9) y < 4 v y > 3 8 - AD