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Veja os direitos e benefícios das pessoas portadoras de necessidades especiaisLei garante gratuidade no transporte público, pagamento de um salário mínimo, tratamento médico em outro estado, entre outros

A legislação brasileira é confusa e por vezes faz com que pessoas que têm direito a benefícios do governo não o procurem epassam por sérias necessidades. O caso é comum em pessoas portadoras de necessidades especiais. Eles estão resguardadospela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que toma como base aConvenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, chancelados em Nova York em 30 demarço de 2007.A questão que envolve essa parcela da população é saber se sua necessidade especial está enquadrada nessa lei para asolicitação do benefício . Entretanto, a Dra. Claudia Nakano, sócia-fundadora do Nakano Advogados Associados, pela lei, nãohá razão para questionamentos. “O estatuto define como pessoa com deficiência o cidadão que possui limitações físicas,mentais, intelectuais ou sensoriais duradoras, que o impeçam de viver socialmente de forma plena e ativa nas mesmascondições das outras pessoas”, descreve a advogada.Para tentar minimizar as dúvidas, a especialista listou os direitos que são assegurados pela Lei no País; veja:Amparo AssistencialTambém conhecido como Benefício da Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) e garantido pelaLei 8.742 ele garante que as pessoas portadoras de necessidades especiais e com idade superior a 65 anos recebem o auxíliode um salário mínimo. Entretanto, para ter acesso ao valor, a renda por pessoa de sua família deve ser inferior a ¼ do salário-mínimo. “Para informar-se sobre a solicitação deste benefício, os interessados devem procurar uma agência da PrevidênciaSocial”, destaca a Dra. Claudia Nakano.

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Transporte gratuitoO acesso à mobilidade e a gratuidade em transportes públicos é válido para portadores de necessidades especiais como:pessoas com limitações físicas, mentais, auditivas ou visuais. Idosos também estão inseridos nessa gratuidade. “O transportegratuito na Cidade de São Paulo é garantido nos veículos públicos municipais (ônibus, micro-ônibus) e metropolitanos(metrô e CPTM) para pessoas com deficiências física, mental, auditiva ou visual e também para os idosos. Para pessoagestante ou obesa, é permitido apenas o desembarque pela porta dianteira, havendo cobrança normal de tarifa”, salienta aespecialista.Pessoas com deficiências física, mental, auditiva ou visual comprovadamente carentes têm direito ao passe livreinterestadual por ônibus, trem ou barco, incluindo o transporte interestadual semiurbano (sem direito a acompanhantegratuito), emitido pelo Governo Federal.Tratamento Fora de DomicílioPor vezes, o local em que as pessoas portadoras de necessidades especiais residem não tem infraestrutura médicanecessária aos cuidados essenciais dos mesmos. Com isso, a lei garante que o tratamento médico possa ser feito em outracidade e até mesmo em outro estado. “Este benefício poderá ocorrer mediante o fornecimento de transporte ehospedagem, inclusive para acompanhantes, quando necessário”, explica Dra. Nakano. Vale ressaltar que o TFD é garantidoapenas aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).Seguro DPVATEm casos de acidentes de trânsito que acabem por tornar a pessoa acidentada permanentemente inválida, ela ou seubeneficiário têm direito a solicitar indenização no valor de R$ 13.500 e o reembolso de despesas médicas (comprovadas)que somem, no máximo, R$ 2.700. A advogada explicou que esses benefícios são garantidos pelo seguro DPVAT (DanosPessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre). “O procedimento para solicitar o pagamento indenizatório ésimples e não exige intermediação. É necessário procurar a atual seguradora responsável pela administração do DPVAT”,

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avisa a advogada.Cartão DeFis – DSVOs portadores de necessidades especiais com mobilidade reduzida podem estacionar gratuitamente em locais públicos eregiões sujeitas a cobranças de taxas. Esse auxílio é concedido por meio do cartão DeFis – DSV, que deve ser colocado emlocal visível no veículo. “Para solicitá-lo, o beneficiário deve procurar o órgãos de trânsito de seu estado”, orienta a Dra.Claudia Nakano.Ainda existem alguns benefícios voltados de forma especial às pessoas com mobilidade reduzida, situação causada, muitasvezes, por uma deficiência. São alguns deles o direito à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) Especial, a Isenção dopagamento de alguns impostos, como IPVA, ICMS, IPI e IOF, e a liberação do rodízio.Fonte: Economia - iG @ https://economia.ig.com.br/2017-04-25/beneficios-pessoas-deficientes.html

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texto 3 - modelo portadores

O conceito de acessibilidade engloba o direito de ir e vir do cidadão e relaciona-se com a inclusão social dos portadores denecessidades especiais. Nesse contexto, o Princípio da Isonomia, representado pelo artigo 5º da Constituição Federal,garante igualdade a todos perante a lei. No entanto, ainda existem no Brasil o preconceito e a discriminação daqueles quepossuem deficiências físicas ou mentais.Nesse cenário, conforme o princípio da coercitividade defendido pelo sociólogo Émile Durkheim, o meio social determina ascondutas do indivíduo. Dessa forma, ao se deparar com alguém que a sociedade considera diferente, a maioria das pessoastende a ignorá-lo e menosprezá-lo. Portanto, ocorre a imuzibilização dos deficientes, o que resulta em descaso com seusdireitos e desrespeito às normas que o protegem. A precariedade ou até mesmo a inexistência de sistemas de piso tátil,semáforo sonoro ou rampas de acesso são fatores que manifestam esse descaso.Além disso, há a discriminação dos portadores de necessidades especiais, que são vistos como incapazes em razão de adeficiência ser comumente associada à doença. Assim, é perceptível a ocorrência da exclusão dessa parcela da população.Essa exclusão está enraizada na cultura do Brasil, visto que as populações indígenas nativas abandonavam aqueles quepossuíam algum tipo de deficiência. O desrespeito as vagas próprias para cadeirantes também é um exemplo desseprocesso.Diante do apresentado, é imprescindível que o governo invista na construção de sistemas de acesso próprios para deficientesvisuais, físicos e auditivos nas cidades, de modo a minimizar as limitações impostas a eles em seu cotidiano. Outrossim, éessencial que haja nas escolas maneiras de incluir crianças e jovens portadores de necessidades especiais, por meio depalestras gratuitas, esportes e utilização de materiais adaptados às suas necessidades.

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texto 4 – índios

A idealização do índio, presente na primeira geração do Romantismo, foi uma explícita tentativa de construção de umsentimento nacionalista no Brasil. Todavia, essa supervalorização permaneceu apenas no plano literário, e não foi refletidano âmbito social. Sendo assim, percebe-se, desde os primórdios da colonização, a “europeização” de indígenas e adegradação de suas tradições. Indubitavelmente, o contexto “alimentou” um preconceito que, até hoje,se responsabiliza pela discriminação contra nativos e contra seus hábitos culturais.Na obra “Raízes do Brasil”, Sérgio Buarque de Holanda busca na história colonial as origens dos atuais problemasnacionais. O escritor apresenta no livro como a vigente tentativa de erradicação da tradição indígena é uma herançahistórica da colonização, visto que padres jesuítas e portugueses impunham aos nativos costumes da Europa,principalmente ao que se referia à religião e à linguagem. Um evento recente, o qual exemplifica como esse passado aindanão foi “superado”, foi o batismo de integrantes de uma tribo indígena, no Mato Grosso, pelo pastor Isac Santos. Apesar deo homem alegar que a aldeia já havia adotado a religião cristã, e que o batizado havia sido opcional, nada foi provado.Outra circunstância, deprimente, é o fato de que idiomas indígenas são considerados apenas dialetos no país, além denenhuma de suas 274 línguas serem ao menos mencionadas em instituições de ensino. Sem dúvida, Buarque mostrou-secorreto ao afirmar que essa “não aceitação” da cultura nativa é uma consequência da colonização.Claramente, a discriminação contra indígenas é uma realidade presente desde a chegada de colonizadores portugueses aoterritório nacional. Entretanto, a rejeição intensificou-se nos últimos anos, devido à migração de diversos povos para zonasurbanas. A situação é consequência de muitos fatores – como queimadas, construções de hidrelétricas e avanços naagricultura – que obrigaram nativos a se retirarem de suas terras. Dessa forma, o preconceito e a intolerância passaram avigorar, levando, principalmente, à violência contra essa parte da população. O Conselho Indigenista Missionário apontou ocrescimento de 130% no número de índios assassinados em 2014, mostrando como a hostilidade ainda se assemelha acasos de mais de 500 anos atrás.

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A fim de evitar a total erradicação de culturas indígenas e impedir atos preconceituosos, o Ministério da Educação há de expora jovens estudantes parte da cultura nativa. Para isso, deve modificar sua proposta curricular para que haja a implementaçãodo ensino de tradições indígenas em matérias como história, geografia e língua estrangeira. Assim, a longo prazo, adegradação da cultura indígena será evitada e ações preconceituosas serão impedidas.