apresentação do powerpoint - cidadania & cultura · a melhor distribuição da oferta de...
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MigraçãoJoão Vechio 076761
Laurent Alphonse - 094876
Rafael Silva – 095831
Agenda
HistóricoIncongruência Comparativa
Reflexão Econômica
Fluxos Migratórios no Mundo: 2006
Fluxos Migratórios para o Brasil
1500 – 1850
Portugal
750.000
1550 – 1850
África
3.000.000
Novas Tendências Migratórias
1884 – 1959
Alemães
180.000
1884 – 1959
Alemães
180.000
1884 – 1959
Espanhóis
700.000
1884 – 1959
Italianos
1.500.000
1884 – 1959
Japoneses
180.000
1884 – 1959
Sírios e
Turcos
55.000
1884 – 1959
Portugueses
1.160.000
1884 – 1959
Outros
555.000
Comunidades Brasileiras
Estados
Unidos
750.000
Suíça
45.000
Paraguai
350.000
Itália
65.000
Inglaterra
30.000
Japão
250.000
Portugal
65.000
Migração na China
População Urbana
Fonte: IBGE-SIDRA. Censo Demográfico (vários anos); UN DESA (on line)/ Elaboração própria.
Diálogo sem Fronteiras:
Histórico da Migração no Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=ttSOtuqNmxE
Compreende-se migração como uma mudança permanente de residência entre duas unidades geográficas distintas
e em um período de tempo estabelecido. (Fernando Gomes Braga – Introdução Tese de Doutoramento 2011)
INCONGRUÊNCIA
COMPARATIVA
EXIBIÇÃO DO FRAGMENTO FINAL DO FILME VIDAS SECAS
Brasil • 1963 • preto & branco • 103 min
Direção: Nelson Pereira dos Santos
http://www.youtube.com/watch?v=o5SIY1nWc8k
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1980 1991 1996 2000 2010
População Urbana - Regiões do Brasil
Centro-oeste
Norte
Nordeste
Sul
Sudeste
Fonte: IPEADATA – Elaboração Própria
Movimentos que tinham, de um modo geral, como
características básicas migração para os grandes
centros, passaram a ter como destino as cidades médias e
serem cada vez mais de curta duração.
Contexto dos fluxos migratórios do Brasil pós-Censo 2010:
Diminuição da migração interna
Tendência de permanência em Estados de origem
Retorno de moradores a seus Estados de origem
Deslocamentos entre municípios de um mesmo Estado
Queda acentuada nas migrações entre regiões.
Rio de Janeiro e São Paulo deixam de ser "importadores" e passam a "exportadores de moradores.
No Sudeste o Espírito Santo desponta como foco de atração de novos habitantes.
Os principais fatores para a diminuição no número de migrantes são:
a saturação das metrópoles
a melhor distribuição da oferta de emprego.
Os dados apontam a tendência de deslocamento para cidades de médio porte.
"A principal motivação para a migração é a busca por trabalho. Qualidade de vidae menos violência podem ser complementares. Dos anos 80 para cá, houve desconcentração da atividade econômica. O Nordeste passou a segurar população e atrair a migração de retorno. Pode-se dizer que o País hoje se desenvolve em quase todas as áreas. Com essa mudança no modelo de desenvolvimento, os imigrantes tendem a diminuir", resume o pesquisador do IBGE Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira, um dos autores do artigo "O panorama dos deslocamentos populacionais no Brasil: Pnads e Censos demográficos."
Fonte: Estado de São Paulo. “IBGE comprova queda da migração no Brasil”http://www.estadao.com.br/noticias/geral,ibge-comprova-queda-da-migracao-no-brasil,745321,0.htmAcessado em 20 de Setembro de 2013
“Hoje a maior parte de nossos migrantes não só vem de áreas urbanas comotambém se dirige a elas”, sustenta o geógrafo, que é professor do InstitutoFederal de Minas Gerais, em Ouro Preto. Segundo Braga, a migração rural-urbana arrefeceu no país e quase se iguala, em números, ao processodenominado „rurbanização‟ (movimento de habitantes da cidade para ocampo). Ele lembra que a migração definiu a redistribuição espacial dapopulação brasileira. “Atualmente, quase 90% de nossa gente vive nos centrosurbanos.”
A migração foi o principal veículo dessa mudança radical, ocorrida em espaçode tempo relativamente curto e motivada, segundo o geógrafo, pelaconsolidação econômica de uma sociedade urbana e industrial. “Como osmigrantes vêm de centros urbanos, em geral estão mais qualificados para otrabalho e adaptados a novas situações.” Isso, segundo ele, decorre doaumento da seletividade no mercado de trabalho em áreas metropolitanas etecnopolos.
Mas esses novos padrões migratórios, ressalva Braga, ainda convivem com opadrão antigo: fluxo Nordeste-Sudeste e desconcentração das capitais dasregiões Sudeste e Sul. “Isso comprova o processo de „metropolização‟ dopaís”, resume.
Fonte: Instituto Ciência Hoje. “Urbanização das migrações”http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/01/urbanizacao-das-migracoes Acessado em 20 de Setembro de 2013
• O Índice de Eficácia Migratória(relação entre o saldo migratório e o volume total de migrantes
(imigrantes + emigrantes) permite a comparação entre distintas áreas, independente do
volume de migrantes envolvidos nas trocas. Nessa análise, o que importa é o equilíbrio entre
as entradas e saídas de pessoas. A tendência observada nos três períodos analisados é de um
aumento do número de estados classificados como de rotatividade migratória: em 2000, 11
Unidades da Federação; em 2004, um total de 13; e, em 2009, 15 Unidades da Federação.Fonte: IBGE - Reflexões sobre os deslocamentos populacionais no Brasil - página 38
Fonte: IBGE - Reflexões sobre os deslocamentos populacionais no Brasil - página 39
Reflexão Econômica
Migração Inicial X Migração de Retorno
Características da região
Repulsão moderna
Como evitar os fluxos?
Planejamento e não ciclos econômicos
Melhoria da região habitada
Economia nordestina
SUDENE
Isenções fiscais, especialmente eletrônica
Expansão agrícola
safra 2012/2013, 2,9 milhões de hectares de soja
Banana
Coco
Vinhos e sucos
Projetos Atuais
Abastecimento de água
R$ 670 milhões
Projetos de Eólicas
Projetos socioambientais da Petrobrás
Necessidade de um plano
Focar pequenas e médias empresas
Concorrência cooperativa + misto de
política americana e asiática
Agricultura de sequeiro
Política de segurança agrícola
Educação
Obrigado!
Thank you!
João Vechio – [email protected]
Laurent Alphonse – [email protected]
Rafael Silva – [email protected]