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D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A
U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S
FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me
lembro. Envolva-me e eu aprendo”. (Benjamin Franklin)
h t t p : / /www.pau lode ta r so l i be ra l esso . c om
PAULO DE TARSO
E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O
ANATOMIA DA PELE
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Pele
EPIDERME
DERME
HIPODERME
FOLÍCULO
GL SEBÁCEA
GL SUDORÍPARA
PAULO DE TARSO
E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O
ANATOMIA
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P E L E O U C U T I S
É composta da ep iderme e da derme. A pr ime i ra
compõe-se de c inco camadas: germina t iva , esp inhosa,
g ranu losa , lúc ida e córnea; des taca -se o quera t inóc i to .
A segunda, da camada pap i la r e da re t icu la r. A
h ipoderme ou tec ido ce lu la r subcutâneo é fo rmada por
tec ido con jun t ivo f rouxo e por tec ido ad iposo.
PAULO DE TARSO
E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O
FISIOLOGIA
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Funções
H2O
Ca E P
TRAUMA
PAULO DE TARSO
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FISIOLOGIA
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F U N Ç Õ E S
A pe le p ro tege con t ra t raumas de o rdem f ís ica , qu ímica
e b io lóg ica . Prev ine a des id ra tação e o encharcamento
do corpo , sendo a quera t ina impermeáve l . E par t i c ipa
da homeostase: a rad iação U V age no quera t inóc i to que
t rans fo rma 7 -des id roco les te ro l em v i tamina D3 que
es t imu la absorção de cá lc io e fós fo ro no in tes t ino .
PAULO DE TARSO
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SEMIOLOGIA
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Inspeção
MORFOLOGIA
Aparência da lesão
ARRANJO
Disposição local
TOPOGRAFIA
Distribuição corporal
PAULO DE TARSO
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SEMIOLOGIA
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I N S P E Ç Ã O
As lesões devem ser ana l isadas med ian te t rês
aspectos , qua is se jam: a mor fo log ia (aspecto , fo rma) ,
o a r ran jo (d ispos ição loca l ) e a topogra f ia (d is t r ibu ição
corpora l . A lâmpada de Wood emi te rad iação
u l t rav io le ta , favorecendo o d iagnóst ico de a lgumas
lesões, como a p t i r íase vers ico lo r.
PAULO DE TARSO
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SEMIOLOGIA
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Palpação
DESLIZAMENTO
Avaliação geral
PRESSÃO
Mácula
ESTIRAMENTO
Escamas
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SEMIOLOGIA
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PA L PA Ç Ã O
O des l izamento in tu i sobre loca l ização, tamanho,
cons is tênc ia , mob i l idade e sens ib i l idade da lesão. A
p ressão do po legar con t ra mácu la avermelhada permi te
d i fe renc ia r o e r i tema (esvaece) da púrpura (pers is te ) .
O est i ramento de borda de mácu la descamat iva , na
p t i r íase , l ibera escamas fu r fu ráceas (s ina l de Z i le r i ) .
PAULO DE TARSO
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SEMIOLOGIA
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Ava l iação da sens ib i l idade
DOLOROSA
Agulha de injeção
TÉRMICA
Tubos de ensaio
TÁTIL
Chumaço de algodão
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SEMIOLOGIA
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AVA L I A Ç Ã O D A S E N S I B I L I D A D E
Usada em caso de mácu la . Venda -se o pac ien te . Tes ta -
se na pe le sã e duv idosa, a l te rnadamente . A té rmica
ava l ia -se com tubos de ensa io com água f r ia e quente ;
a do lo rosa, com a ponta e o cabo de agu lha de in jeção;
e a tá t i l , com chumaço de a lgodão. Na hanseníase ,
perde-se a sens ib i l idade na ordem supra exp l ic i tada .
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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Class i f i cação
LESÃO
PRIMÁRIA
MÁCULA ERITEMA, CIANOSE, PÚRPURA
SÓLIDA PÁPULA, NÓDULO, TUBÉRCULO
LÍQUIDA VESÍCULA, BOLHA, PÚSTULA
SECUNDÁRIA ESCAMA, CROSTA, PLACA, EROSÃO, ULCERAÇÃO
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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C L A S S I F I C A Ç Ã O
A lesão pr imár ia é a o r ig ina l , aque la que pr ime i ro
apareceu na pe le . É gênero de t rês espéc ies , qua is
se jam a mácu la (mancha) , a só l ida (con teúdo só l ido) e
a l íqu ida (conteúdo l íqu ido) . A lesão secundár ia é a
consequente , a lesão resu l tan te de mod i f i cações
(escama, c ros ta , p laca , e rosão dent re ou t ras) .
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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Mácu las vascu lossanguíneas v i t ro +
PLANA
VASOS SG
VITRO ( + )
ANGIOMATOSA
PLANA
ROXO
VITRO ( + )
CIANOSE
PLANA
PALIDEZ
VITRO ( + )
ANÊMICA
PLANA
VERMELHO
VITRO ( + )
ERITEMA
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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E R I T E M A , C I A N O S E , A N Ê M I C A E A N G I O M ATO S A
São manchas p lanas que desaparecem a v i t ropressão .
O er i tema é vermelho v ivo e decor re da d i la tação
ar te r ia l . A c ianose é a r roxeada e der iva da d i la tação
venosa. A anêmica é pá l ida e p rovem da agenes ia
vascu la r. E , a ang iomatosa é r ica em vasos sanguíneo
e p rocede da neoformação vascu la r cu tânea.
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Mácu las vascu lossanguíneas v i t ro –
PLANA
CENTÍMETROS
VITRO ( - )
HEMATOMA
PLANA
PUNTIFORME
VITRO ( - )
PETÉQUIA
PLANA
MILÍMETROS
VITRO ( - )
EQUIMOSE
EXTRAVASA
SANGUE
PARA PELE
PÚRPURA
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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P E T É Q U I A , E Q U I M O S E E H E M ATO M A
A púrpura é o resu l tado do ext ravasamento de sangue
para a pe le , não desaparecendo a v i t ropressão .
Quando pequena (punt i fo rme) , denomina -se pe téqu ia .
Quando méd ia (mi l ímet ros) , equ imose. E , quando
grande (cen t ímet ros) , hematoma.
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Mácu las p igmentadas endógenas
MANCHA
PLANA
CLARA
HIPOCRÔMICA
MANCHA
PLANA
ESCURA
HIPERCRÔMICA
MANCHA
PLANA
BRANCA
ACRÔMICA
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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M Á C U L A S A C R Ô M I C A , H I P O C R Ô M I C A E H I P E R C R Ô M I C A
As mácu las p igmentares endógenas surgem em razão
de a l te ração loca l izada da concent ração do p igmento
me lân ico , a me lan ina . A acrômica é uma mancha p lana
e b ranca; a h ipocrômica , uma mancha p lana e c la ra ; e ,
a h iperc rômica , uma mancha p lana e escura .
PAULO DE TARSO
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Mácu las p igmentadas exógenas
MANCHA
PLANA
AMARELA
CAROTENEMIA
MANCHA
PLANA
VARIÁVEL
TATUAGEM
MANCHA
PLANA
AMARELA
ICTERÍCIA
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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I C T E R Í C I A , C A R O T E N E M I A E TAT U A G E M
As mácu las p igmentadas exógenas dão -se em razão de
p igmento não me lân ico . A ic te r íc ia é uma mancha p lana
amare lada; as mucosas também es tão amare ladas. A
caro tenemia é uma mancha p lana amare lada, es tando
as mucosas abso lu tamente normais . A ta tuagem é uma
mancha p lana de co lo ração e con formação var iadas .
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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Lesões pr imár ias só l idas
REGULAR
DURO
Ɵ > 3 CM
TUMOR
REGULAR
DURO
Ɵ 1 – 2 CM
NÓDULO
REGULAR
DURO
Ɵ 2 – 3 CM
TUBÉRCULO
REGULAR
DURA
Ɵ < 1 CM
PÁPULA
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LESÕES ELEMENTARES
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P Á P U L A , N Ó D U L O , T U B É R C U L O E T U M O R
São e levações regu la res , duras e com d iâmet ro
var iáve l ; a pápu la tem menos de 1 cm, o nódu lo tem
ent re 1 e 2 cm, o tubércu lo tem ent re 2 e 3 cm e o
tumor tem mais de 3 cm. Decor rem de espessamento
ep idérmico , in f lamação, neop las ia ou depós i to
metabó l ico , ta l qua l nos casos de ura to e cá lc io .
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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Lesões pr imár ias só l idas
EFÊMERA
PSEUDÓPODES
ERITEMA/EDEMA
URTICA
DIGITIFORME
MOLE
(DERME)
PAPILOMA
DIGITIFORME
MOLE/DURA
(QUERATOSE)
VERRUCOSIDADE
DIGITIFORME
MOLE
(EPIDERME)
VEGETAÇÃO
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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V E G E TA Ç Ã O , PA P I L O M A , V E R R U C O S I D A D E E U R T I C A
A vegetação é e levada, d ig i t i fo rme e mo le (h iper t ro f ia
da ep iderme) . O pap i loma, idem (h iper t ro f ia da derme) .
A ver rucos idade é s imi la r, d i fe r indo por te r super f íc ie
dura e ine lás t ica . E a u r t i ca é uma pápu la d i fe renc iada
pe la e femer idade, bordas com pseudópodes, e r i tema e
edema; vár ias podem coa lescer ocas ionando a p laca .
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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Lesões pr imár ias só l idas
PREGAS
ESCAMAS
PIGMENTAÇÃO
LIQUINIFICAÇÃO
ELEVAÇÃO
DURA
GODET ( - )
INFILTRAÇÃO
ELEVAÇÃO
DURA
INELÁSTICA
QUERATOSE
ELEVAÇÃO
MOLE
GODET ( + )
EDEMA
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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E D E M A , I N F I LT R A Ç Ã O , Q U E R ATO S E E L I Q U I N I F I C A Ç Ã O
O edema é uma e levação mole e depress íve l ( Godet +)
por acúmulo de água na h ipoderme. A in f i l t ração é dura
e não depress íve l por e lementos f igurados do sangue
ou neop las ia . A quera tose é dura e ine lás t ica ( fase
aguda) . A l iqu in i f i cação idem, agravada com pregas
acentuadas, descamação e h iperp igmentação (crôn ica) .
PAULO DE TARSO
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Lesões pr imár ias l íqu idas
EPI E DERME
Ɵ < 1 CM
PUS
PÚSTULA
EPI E DERME
Ɵ > 1 CM
(S / SG / PUS)
BOLHA
EPI E DERME
Ɵ < 1 CM
SEROSIDADE
VESÍCULA
HIPODERME
(Ɵ VARIÁVEL)
PUS
ABCESSO
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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A B C E S S O , B O L H A , V E S Í C U L A E P Ú S T U L A
O abcesso es tá na h ipoderme e é puru len to .
Os t rês ou t ros es tão en t re a ep iderme e derme. A bo lha
tem d iâmet ro super io r a 1cm e o con teúdo seroso ,
sangu ino len to ou puru len to . A ves ícu la tem d iâmet ro
i n fe r io r a 1cm e conteúdo seroso . E , a pús tu la tem
d iâmet ro in fe r io r a 1cm e conteúdo puru len to .
PAULO DE TARSO
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Lesões secundár ias
LAMELAR
FURFURÁCEA
FIXA OU SOLTA
ESCAMAS
SG, SORO, PUS
RESSECA NA
SUPERFÍCIE
CROSTA
ENDURAÇÃO
CIRCUNSCRITA
SÓ PALPÁVEL
ESCLEROSE
FUSÃO DE
VÁRIAS
PÁPULAS
PLACA
PAULO DE TARSO
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P L A C A , C R O S TA , E S C L E R O S E E E S C A M A S
A p laca é a reun ião de pápu las . A c ros ta , o resu l tado
do ressecamento de soro , sangue ou pus sobre uma
lesão pr imár ia . A esc le rose , uma área c i rcunscr i ta de
endurec imento cu tâneo de tec táve l somente à pa lpação.
E, as escamas são cé lu las super f ic ia is corne i f i cadas
de aspecto laminar ou pu lver izado, f i xas ou so l tas .
PAULO DE TARSO
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Lesões secundár ias
PERTUITO
DRENANDO
PUS
FÍSTULA
ESFOLADO
PROFUNDO
(C/ CICATRIZ)
ULCERAÇÃO
SOLUÇÃO DE
CONTINUIDADE
LINEAR
FISSURA
ESFOLADO
SUPERFICIAL
(S/ CICATRIZ)
EROSÃO
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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E R O S Ã O , U L C E R A Ç Ã O , F I S S U R A E F Í S T U L A
A erosão é um es fo lado super f ic ia l , a lcançando apenas
a ep iderme; ao regred i r, não de ixa c ica t r iz . A
u lceração, um es fo lado pro fundo, a t inge a derme; e
de ixa c ica t r iz . A f i ssura é uma so lução de cont inu idade
l i near que a lcança a derme. A f ís tu la , um per tu i to pe lo
qua l d rena pus de um foco supura t ivo p ro fundo.
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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Lesões secundár ias
TECIDO
FIBROSO
GROSSEIRO
CICATRIZ HIPER.
ATROFIA COM
PIGMENTO
TELANGECTASIA
POIQUILODERMIA
TECIDO
FIBROSO
DISCRETO
CICATRIZ ATROF.
PELE FINA
PREGUEADA
VASOS VISÍVEIS
ATROFIA
PAULO DE TARSO
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LESÕES ELEMENTARES
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AT R O F I A , P O I Q U I L O D E R M I A E C I C AT R I Z
A a t ro f ia é a pe le f ina , com aspecto p regueado e que
permi te a v isua l ização de vasos sanguíneos
super f ic ia is . A po iqu i lodermia é a a t ro f ia com
h iperp igmentação e te langectas ias . E , a c ica t r ização é
o tec ido f ib roso d iscre to (a t ró f ica) ou g rosse i ro
(h iper t ró f ica) que subs t i tu i ou tec ido normal des t ru ído .
PAULO DE TARSO
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DERMATOSES
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SARAMPO RUBEOLA
VARICELAH. SIMPLES H. ZOSTER
PAULO DE TARSO
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DERMATOSES
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D O E N Ç A S V I R A I S
No sarampo há exantema e pápu las re t roaur icu la res e
descendentes , inex is te adenomega l ia e a febre é a l ta .
Na rubéo la há exantema e pápu las re t roaur icu la res e
descendentes , ex is te adenomega l ia e a febre é ba ixa .
O herpes admi te as fo rmas s imp les , zos te r e var ice la ,
compondo o t ra tamento o an t iv i ra l e o ana lgés ico .
PAULO DE TARSO
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DERMATOSES
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MOLUSCO
CONDILOMAV. VULGAR V. PLANTAR
MOLUSCO
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DERMATOSES
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D O E N Ç A S V I R A I S
No molusco contag ioso , pápu las b r i lhan tes , de
super f íc ie l i sa e com depressão cent ra l . As ver rugas
são causadas pe lo Pap i lomaví rus humano , admi te as
fo rmas vu lgar, p lana e gen i ta l e o t ra tamento pode ser
p ra t icado com e le t ro ou qu imiocauter ização .
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FOLICULITE CELULITE
ACNE IIIACNE I ACNE II ACNE IV
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DERMATOSES
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D O E N Ç A S B A C T E R I A N A S
A fo l i cu l i te é causada pe lo Esta f i lococcus aureus ,
man i fes ta -se por pús tu la e o t ra ta -se com ant ib ió t ico .
A ce lu l i te é causada por Est rep tococcus do grupo A,
cursa com er i tema e edema e t ra ta -se com pen ic i l ina .
A acne decor re de h ipersecreção sebácea, man i fes ta -
se por comedão) , pápu la (2 ) , abcesso (3 ) e c ica t r iz (4 ) .
PAULO DE TARSO
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DERMATOSES
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SÍFILIS 2ª
S. CONGÊNITA
SÍFILIS 1ª SÍFILIS 3ª
S. CONGÊNITA
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DERMATOSES
47 / 53
D O E N Ç A S B A C T E R I A N A S
A s í f i l i s é causada pe lo Treponema pa l l idum , abrange
as fo rmas congên i ta , p r imár ia , secundár ia e te rc iá r ia e
o t ra tamento é executado com pen ic i l ina G benzat ina .
Na pr imár ia observa -se o cancro duro , ú lcera ún ica e
i ndo lo r. Na secundár ia percebe -se exantema. E na
te rc iá r ia ocor rem as gomas e os tubércu los .
PAULO DE TARSO
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DERMATOSES
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T. CORPOT. COURO CAB. TINHA BARBA
T. MÃO E PÉT. VERSICOLOR T. CRURAL T. UNHAS
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DERMATOSES
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T I N E A
A micose é causada por fungos. Man i fes ta -se por
e r i tema anu la r com bordos de f in idos e descamação
(cen t ro ) ; e ves ícu la , pápu la , pús tu la e c ros ta
(per i fe r ia ) , sendo marcante o p rur ido . É gênero de
espéc ies : do couro cabe ludo, da barba , do corpo . O
t ra tamento é fe i to com ant i fúng ico , tóp ico ou s is têmico .
PAULO DE TARSO
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DERMATOSES
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PSORÍASE VITILIGO
DERMATITE C.DERMATITE S. DERMATITE F.
PAULO DE TARSO
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DERMATOSES
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D O E N Ç A S A U TO I M U N E S
Na psor íase há p lacas er i tematosas com escamas
pra teadas em cabeça, dobras , co tove los e joe lhos .
No v i t i l igo há manchas h ipocrômicas de ins ta lação
l en ta em face , mãos, pés , dobras e gen i tá l ia .
Na dermat i te há er i tema em reg iões como barba
(sebo) , c ru ra l (u r ina) ou pés (con ta to com sandá l ia ) .
PAULO DE TARSO
E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O
CONCLUSÃO
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INTRODUÇÃO
FISIOLOGIA
PATOLOGIASEMIOLOGIA
ANATOMIA