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53
DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

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D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A

U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S

FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

A U L A 6

E X A M E F Í S I C O D E R M AT O L Ó G I C O

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia

Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

A N AT O M I A ♠ F I S I O L O G I A

PAT O L O G I A

“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me

lembro. Envolva-me e eu aprendo”. (Benjamin Franklin)

h t t p : / /www.pau lode ta r so l i be ra l esso . c om

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

ANATOMIA DA PELE

6 / 53

Pele

EPIDERME

DERME

HIPODERME

FOLÍCULO

GL SEBÁCEA

GL SUDORÍPARA

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

ANATOMIA

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P E L E O U C U T I S

É composta da ep iderme e da derme. A pr ime i ra

compõe-se de c inco camadas: germina t iva , esp inhosa,

g ranu losa , lúc ida e córnea; des taca -se o quera t inóc i to .

A segunda, da camada pap i la r e da re t icu la r. A

h ipoderme ou tec ido ce lu la r subcutâneo é fo rmada por

tec ido con jun t ivo f rouxo e por tec ido ad iposo.

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

FISIOLOGIA

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Funções

H2O

Ca E P

TRAUMA

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

FISIOLOGIA

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F U N Ç Õ E S

A pe le p ro tege con t ra t raumas de o rdem f ís ica , qu ímica

e b io lóg ica . Prev ine a des id ra tação e o encharcamento

do corpo , sendo a quera t ina impermeáve l . E par t i c ipa

da homeostase: a rad iação U V age no quera t inóc i to que

t rans fo rma 7 -des id roco les te ro l em v i tamina D3 que

es t imu la absorção de cá lc io e fós fo ro no in tes t ino .

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

SEMIOLOGIA

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Inspeção

MORFOLOGIA

Aparência da lesão

ARRANJO

Disposição local

TOPOGRAFIA

Distribuição corporal

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

SEMIOLOGIA

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I N S P E Ç Ã O

As lesões devem ser ana l isadas med ian te t rês

aspectos , qua is se jam: a mor fo log ia (aspecto , fo rma) ,

o a r ran jo (d ispos ição loca l ) e a topogra f ia (d is t r ibu ição

corpora l . A lâmpada de Wood emi te rad iação

u l t rav io le ta , favorecendo o d iagnóst ico de a lgumas

lesões, como a p t i r íase vers ico lo r.

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

SEMIOLOGIA

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Palpação

DESLIZAMENTO

Avaliação geral

PRESSÃO

Mácula

ESTIRAMENTO

Escamas

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

SEMIOLOGIA

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PA L PA Ç Ã O

O des l izamento in tu i sobre loca l ização, tamanho,

cons is tênc ia , mob i l idade e sens ib i l idade da lesão. A

p ressão do po legar con t ra mácu la avermelhada permi te

d i fe renc ia r o e r i tema (esvaece) da púrpura (pers is te ) .

O est i ramento de borda de mácu la descamat iva , na

p t i r íase , l ibera escamas fu r fu ráceas (s ina l de Z i le r i ) .

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

SEMIOLOGIA

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Ava l iação da sens ib i l idade

DOLOROSA

Agulha de injeção

TÉRMICA

Tubos de ensaio

TÁTIL

Chumaço de algodão

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

SEMIOLOGIA

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AVA L I A Ç Ã O D A S E N S I B I L I D A D E

Usada em caso de mácu la . Venda -se o pac ien te . Tes ta -

se na pe le sã e duv idosa, a l te rnadamente . A té rmica

ava l ia -se com tubos de ensa io com água f r ia e quente ;

a do lo rosa, com a ponta e o cabo de agu lha de in jeção;

e a tá t i l , com chumaço de a lgodão. Na hanseníase ,

perde-se a sens ib i l idade na ordem supra exp l ic i tada .

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

LESÕES ELEMENTARES

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Class i f i cação

LESÃO

PRIMÁRIA

MÁCULA ERITEMA, CIANOSE, PÚRPURA

SÓLIDA PÁPULA, NÓDULO, TUBÉRCULO

LÍQUIDA VESÍCULA, BOLHA, PÚSTULA

SECUNDÁRIA ESCAMA, CROSTA, PLACA, EROSÃO, ULCERAÇÃO

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

LESÕES ELEMENTARES

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C L A S S I F I C A Ç Ã O

A lesão pr imár ia é a o r ig ina l , aque la que pr ime i ro

apareceu na pe le . É gênero de t rês espéc ies , qua is

se jam a mácu la (mancha) , a só l ida (con teúdo só l ido) e

a l íqu ida (conteúdo l íqu ido) . A lesão secundár ia é a

consequente , a lesão resu l tan te de mod i f i cações

(escama, c ros ta , p laca , e rosão dent re ou t ras) .

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

LESÕES ELEMENTARES

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Mácu las vascu lossanguíneas v i t ro +

PLANA

VASOS SG

VITRO ( + )

ANGIOMATOSA

PLANA

ROXO

VITRO ( + )

CIANOSE

PLANA

PALIDEZ

VITRO ( + )

ANÊMICA

PLANA

VERMELHO

VITRO ( + )

ERITEMA

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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E R I T E M A , C I A N O S E , A N Ê M I C A E A N G I O M ATO S A

São manchas p lanas que desaparecem a v i t ropressão .

O er i tema é vermelho v ivo e decor re da d i la tação

ar te r ia l . A c ianose é a r roxeada e der iva da d i la tação

venosa. A anêmica é pá l ida e p rovem da agenes ia

vascu la r. E , a ang iomatosa é r ica em vasos sanguíneo

e p rocede da neoformação vascu la r cu tânea.

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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Mácu las vascu lossanguíneas v i t ro –

PLANA

CENTÍMETROS

VITRO ( - )

HEMATOMA

PLANA

PUNTIFORME

VITRO ( - )

PETÉQUIA

PLANA

MILÍMETROS

VITRO ( - )

EQUIMOSE

EXTRAVASA

SANGUE

PARA PELE

PÚRPURA

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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P E T É Q U I A , E Q U I M O S E E H E M ATO M A

A púrpura é o resu l tado do ext ravasamento de sangue

para a pe le , não desaparecendo a v i t ropressão .

Quando pequena (punt i fo rme) , denomina -se pe téqu ia .

Quando méd ia (mi l ímet ros) , equ imose. E , quando

grande (cen t ímet ros) , hematoma.

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LESÕES ELEMENTARES

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Mácu las p igmentadas endógenas

MANCHA

PLANA

CLARA

HIPOCRÔMICA

MANCHA

PLANA

ESCURA

HIPERCRÔMICA

MANCHA

PLANA

BRANCA

ACRÔMICA

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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M Á C U L A S A C R Ô M I C A , H I P O C R Ô M I C A E H I P E R C R Ô M I C A

As mácu las p igmentares endógenas surgem em razão

de a l te ração loca l izada da concent ração do p igmento

me lân ico , a me lan ina . A acrômica é uma mancha p lana

e b ranca; a h ipocrômica , uma mancha p lana e c la ra ; e ,

a h iperc rômica , uma mancha p lana e escura .

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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Mácu las p igmentadas exógenas

MANCHA

PLANA

AMARELA

CAROTENEMIA

MANCHA

PLANA

VARIÁVEL

TATUAGEM

MANCHA

PLANA

AMARELA

ICTERÍCIA

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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I C T E R Í C I A , C A R O T E N E M I A E TAT U A G E M

As mácu las p igmentadas exógenas dão -se em razão de

p igmento não me lân ico . A ic te r íc ia é uma mancha p lana

amare lada; as mucosas também es tão amare ladas. A

caro tenemia é uma mancha p lana amare lada, es tando

as mucosas abso lu tamente normais . A ta tuagem é uma

mancha p lana de co lo ração e con formação var iadas .

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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Lesões pr imár ias só l idas

REGULAR

DURO

Ɵ > 3 CM

TUMOR

REGULAR

DURO

Ɵ 1 – 2 CM

NÓDULO

REGULAR

DURO

Ɵ 2 – 3 CM

TUBÉRCULO

REGULAR

DURA

Ɵ < 1 CM

PÁPULA

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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P Á P U L A , N Ó D U L O , T U B É R C U L O E T U M O R

São e levações regu la res , duras e com d iâmet ro

var iáve l ; a pápu la tem menos de 1 cm, o nódu lo tem

ent re 1 e 2 cm, o tubércu lo tem ent re 2 e 3 cm e o

tumor tem mais de 3 cm. Decor rem de espessamento

ep idérmico , in f lamação, neop las ia ou depós i to

metabó l ico , ta l qua l nos casos de ura to e cá lc io .

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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Lesões pr imár ias só l idas

EFÊMERA

PSEUDÓPODES

ERITEMA/EDEMA

URTICA

DIGITIFORME

MOLE

(DERME)

PAPILOMA

DIGITIFORME

MOLE/DURA

(QUERATOSE)

VERRUCOSIDADE

DIGITIFORME

MOLE

(EPIDERME)

VEGETAÇÃO

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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V E G E TA Ç Ã O , PA P I L O M A , V E R R U C O S I D A D E E U R T I C A

A vegetação é e levada, d ig i t i fo rme e mo le (h iper t ro f ia

da ep iderme) . O pap i loma, idem (h iper t ro f ia da derme) .

A ver rucos idade é s imi la r, d i fe r indo por te r super f íc ie

dura e ine lás t ica . E a u r t i ca é uma pápu la d i fe renc iada

pe la e femer idade, bordas com pseudópodes, e r i tema e

edema; vár ias podem coa lescer ocas ionando a p laca .

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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Lesões pr imár ias só l idas

PREGAS

ESCAMAS

PIGMENTAÇÃO

LIQUINIFICAÇÃO

ELEVAÇÃO

DURA

GODET ( - )

INFILTRAÇÃO

ELEVAÇÃO

DURA

INELÁSTICA

QUERATOSE

ELEVAÇÃO

MOLE

GODET ( + )

EDEMA

PAULO DE TARSO

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LESÕES ELEMENTARES

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E D E M A , I N F I LT R A Ç Ã O , Q U E R ATO S E E L I Q U I N I F I C A Ç Ã O

O edema é uma e levação mole e depress íve l ( Godet +)

por acúmulo de água na h ipoderme. A in f i l t ração é dura

e não depress íve l por e lementos f igurados do sangue

ou neop las ia . A quera tose é dura e ine lás t ica ( fase

aguda) . A l iqu in i f i cação idem, agravada com pregas

acentuadas, descamação e h iperp igmentação (crôn ica) .

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Lesões pr imár ias l íqu idas

EPI E DERME

Ɵ < 1 CM

PUS

PÚSTULA

EPI E DERME

Ɵ > 1 CM

(S / SG / PUS)

BOLHA

EPI E DERME

Ɵ < 1 CM

SEROSIDADE

VESÍCULA

HIPODERME

(Ɵ VARIÁVEL)

PUS

ABCESSO

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LESÕES ELEMENTARES

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A B C E S S O , B O L H A , V E S Í C U L A E P Ú S T U L A

O abcesso es tá na h ipoderme e é puru len to .

Os t rês ou t ros es tão en t re a ep iderme e derme. A bo lha

tem d iâmet ro super io r a 1cm e o con teúdo seroso ,

sangu ino len to ou puru len to . A ves ícu la tem d iâmet ro

i n fe r io r a 1cm e conteúdo seroso . E , a pús tu la tem

d iâmet ro in fe r io r a 1cm e conteúdo puru len to .

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LESÕES ELEMENTARES

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Lesões secundár ias

LAMELAR

FURFURÁCEA

FIXA OU SOLTA

ESCAMAS

SG, SORO, PUS

RESSECA NA

SUPERFÍCIE

CROSTA

ENDURAÇÃO

CIRCUNSCRITA

SÓ PALPÁVEL

ESCLEROSE

FUSÃO DE

VÁRIAS

PÁPULAS

PLACA

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LESÕES ELEMENTARES

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P L A C A , C R O S TA , E S C L E R O S E E E S C A M A S

A p laca é a reun ião de pápu las . A c ros ta , o resu l tado

do ressecamento de soro , sangue ou pus sobre uma

lesão pr imár ia . A esc le rose , uma área c i rcunscr i ta de

endurec imento cu tâneo de tec táve l somente à pa lpação.

E, as escamas são cé lu las super f ic ia is corne i f i cadas

de aspecto laminar ou pu lver izado, f i xas ou so l tas .

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LESÕES ELEMENTARES

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Lesões secundár ias

PERTUITO

DRENANDO

PUS

FÍSTULA

ESFOLADO

PROFUNDO

(C/ CICATRIZ)

ULCERAÇÃO

SOLUÇÃO DE

CONTINUIDADE

LINEAR

FISSURA

ESFOLADO

SUPERFICIAL

(S/ CICATRIZ)

EROSÃO

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LESÕES ELEMENTARES

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E R O S Ã O , U L C E R A Ç Ã O , F I S S U R A E F Í S T U L A

A erosão é um es fo lado super f ic ia l , a lcançando apenas

a ep iderme; ao regred i r, não de ixa c ica t r iz . A

u lceração, um es fo lado pro fundo, a t inge a derme; e

de ixa c ica t r iz . A f i ssura é uma so lução de cont inu idade

l i near que a lcança a derme. A f ís tu la , um per tu i to pe lo

qua l d rena pus de um foco supura t ivo p ro fundo.

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LESÕES ELEMENTARES

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Lesões secundár ias

TECIDO

FIBROSO

GROSSEIRO

CICATRIZ HIPER.

ATROFIA COM

PIGMENTO

TELANGECTASIA

POIQUILODERMIA

TECIDO

FIBROSO

DISCRETO

CICATRIZ ATROF.

PELE FINA

PREGUEADA

VASOS VISÍVEIS

ATROFIA

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LESÕES ELEMENTARES

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AT R O F I A , P O I Q U I L O D E R M I A E C I C AT R I Z

A a t ro f ia é a pe le f ina , com aspecto p regueado e que

permi te a v isua l ização de vasos sanguíneos

super f ic ia is . A po iqu i lodermia é a a t ro f ia com

h iperp igmentação e te langectas ias . E , a c ica t r ização é

o tec ido f ib roso d iscre to (a t ró f ica) ou g rosse i ro

(h iper t ró f ica) que subs t i tu i ou tec ido normal des t ru ído .

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DERMATOSES

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SARAMPO RUBEOLA

VARICELAH. SIMPLES H. ZOSTER

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DERMATOSES

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D O E N Ç A S V I R A I S

No sarampo há exantema e pápu las re t roaur icu la res e

descendentes , inex is te adenomega l ia e a febre é a l ta .

Na rubéo la há exantema e pápu las re t roaur icu la res e

descendentes , ex is te adenomega l ia e a febre é ba ixa .

O herpes admi te as fo rmas s imp les , zos te r e var ice la ,

compondo o t ra tamento o an t iv i ra l e o ana lgés ico .

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DERMATOSES

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MOLUSCO

CONDILOMAV. VULGAR V. PLANTAR

MOLUSCO

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DERMATOSES

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D O E N Ç A S V I R A I S

No molusco contag ioso , pápu las b r i lhan tes , de

super f íc ie l i sa e com depressão cent ra l . As ver rugas

são causadas pe lo Pap i lomaví rus humano , admi te as

fo rmas vu lgar, p lana e gen i ta l e o t ra tamento pode ser

p ra t icado com e le t ro ou qu imiocauter ização .

PAULO DE TARSO

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DERMATOSES

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FOLICULITE CELULITE

ACNE IIIACNE I ACNE II ACNE IV

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DERMATOSES

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D O E N Ç A S B A C T E R I A N A S

A fo l i cu l i te é causada pe lo Esta f i lococcus aureus ,

man i fes ta -se por pús tu la e o t ra ta -se com ant ib ió t ico .

A ce lu l i te é causada por Est rep tococcus do grupo A,

cursa com er i tema e edema e t ra ta -se com pen ic i l ina .

A acne decor re de h ipersecreção sebácea, man i fes ta -

se por comedão) , pápu la (2 ) , abcesso (3 ) e c ica t r iz (4 ) .

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DERMATOSES

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SÍFILIS 2ª

S. CONGÊNITA

SÍFILIS 1ª SÍFILIS 3ª

S. CONGÊNITA

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DERMATOSES

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D O E N Ç A S B A C T E R I A N A S

A s í f i l i s é causada pe lo Treponema pa l l idum , abrange

as fo rmas congên i ta , p r imár ia , secundár ia e te rc iá r ia e

o t ra tamento é executado com pen ic i l ina G benzat ina .

Na pr imár ia observa -se o cancro duro , ú lcera ún ica e

i ndo lo r. Na secundár ia percebe -se exantema. E na

te rc iá r ia ocor rem as gomas e os tubércu los .

PAULO DE TARSO

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DERMATOSES

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T. CORPOT. COURO CAB. TINHA BARBA

T. MÃO E PÉT. VERSICOLOR T. CRURAL T. UNHAS

PAULO DE TARSO

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DERMATOSES

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T I N E A

A micose é causada por fungos. Man i fes ta -se por

e r i tema anu la r com bordos de f in idos e descamação

(cen t ro ) ; e ves ícu la , pápu la , pús tu la e c ros ta

(per i fe r ia ) , sendo marcante o p rur ido . É gênero de

espéc ies : do couro cabe ludo, da barba , do corpo . O

t ra tamento é fe i to com ant i fúng ico , tóp ico ou s is têmico .

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

DERMATOSES

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PSORÍASE VITILIGO

DERMATITE C.DERMATITE S. DERMATITE F.

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

DERMATOSES

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D O E N Ç A S A U TO I M U N E S

Na psor íase há p lacas er i tematosas com escamas

pra teadas em cabeça, dobras , co tove los e joe lhos .

No v i t i l igo há manchas h ipocrômicas de ins ta lação

l en ta em face , mãos, pés , dobras e gen i tá l ia .

Na dermat i te há er i tema em reg iões como barba

(sebo) , c ru ra l (u r ina) ou pés (con ta to com sandá l ia ) .

PAULO DE TARSO

E X A M E F Í S I C O D E R M ATO L Ó G I C O

CONCLUSÃO

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INTRODUÇÃO

FISIOLOGIA

PATOLOGIASEMIOLOGIA

ANATOMIA

F I M