apresentação do estágio

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE LINCENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO PROFESSOR: Dr. ANTÔNIO CARLOS MACIEL ESTÁGIO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROF. LEVI DE FREITAS ACADÊMICA: ELIANE MELNIC VIEIRA ARIQUEMES, NOVEMBRO DE 2008

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Page 1: ApresentaçãO Do EstáGio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIADEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

CURSO DE LINCENCIATURA EM INFORMÁTICADISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO

PROFESSOR: Dr. ANTÔNIO CARLOS MACIEL

ESTÁGIO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DAESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

PROF. LEVI DE FREITAS

ACADÊMICA: ELIANE MELNIC VIEIRA

ARIQUEMES, NOVEMBRO DE 2008

Page 2: ApresentaçãO Do EstáGio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIADEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

CURSO DE LINCENCIATURA EM INFORMÁTICADISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO

PROFESSOR: Dr. ANTÔNIO CARLOS MACIEL

ESTÁGIO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DAESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

PROF. LEVI DE FREITAS

ARIQUEMES, NOVEMBRO DE 2008

Estágio realizado para avaliação da disciplina Prática de Ensino, ministrada pelo Prof. Dr. Antônio Carlos Maciel, do curso de Licenciatura em Informática pela Universidade de Federal de Rondônia.

Page 3: ApresentaçãO Do EstáGio

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO2. JUSTIFICATIVA3. OBJETIVO

3.1. GERAIS3.2. ESPECÍFICOS

4. DADOS DA ESCOLA VISITADA5. BIOGRAFIA DO PATRONO 6. HISTÓRIA DA ESCOLA 7. ASPECTOS FÍSICO8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA9. METODOLOGIA10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES11. ANÁLISE FINAL12. REFERÊNCIAS

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1. INTRODUÇÃO

Durante o estágio foi observado as aulas de duas turmas do primeiro ano, três turmas do terceiro ano, duas turmas da quarto ano e uma turma do sexto ano, no laboratório de informática.

O estágio ocorreu no laboratório de informática da Escola Professor Levi Alves de Freitas, que tem como responsável no período diurno o Professor Adorvelino. Este faz agendamentos para a utilização do laboratório nas terças e quartas-feiras. As observações ocorreram no período matutino e vespertino, durante uma terça-feira e duas quartas-feiras. O portfólio servirá para apresentar as observações realizadas. A metodologia adotada foi a Alternativa 5 – Ênfase em projetos de aprendizagem colaborativos, de acordo com os autores Marie Jane Soares Carvalho e Leonardo Sartori Porto em Portfólio Educacional, editora UFRGS, 1ª edição: 2005, p.47 .

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1. INTRODUÇÃO

Nessa ênfase,

“Os projetos colaborativos de aprendizagem são desenvolvidos a partir do pressuposto de que os estudantes são e devem ser pró-ativos na realização dos seus projetos de interesse (FAGUNDES et al., 2003). Para a efetividade desta proposta, os professores orientam os estudantes na execução da pesquisa e criam um ambiente favorável para que os projetos se desenvolvam em interação, participação e colaboração entre todos, interna e externamente aos espaços e tempos formais de aprendizagem”. (CARVALHO, 2005, p.47).

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2. JUSTIFICATIVA

“Hernández (1998) define portfólio como sendo um “continente de diferentes classes de documentos (notas pessoais, experiências de aula, trabalhos pontuais, controle de aprendizagem, conexões com outros temas fora da escola, representações visuais, etc) que proporciona evidências do conhecimento que foi construído, das estratégias utilizadas e da disposição de quem o elabora em continuar aprendendo” (p. 100). Vilas Boas (2001), referindo- se ao processo de avaliação formativa, sugere o uso do portfólio ou pasta avaliativa como um instrumento eficaz para realização de tal avaliação. Visto que reúne as produções dos alunos e professores, para que, eles próprios e outras pessoas conheçam seus esforços, seus progressos e suas necessidades em uma determinada área”(VIEIRA, 2002).

A autora Vânia Maria de Oliveira Vieira faz as seguintes citações que se referem as definição sobre portfólio educacional:

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3. OBJETIVO

3.1. Gerais

Este portfólio foi criado com o objetivo de noticiar as observações feitas no estágio da acadêmica Eliane Melnic Vieira, que foi realizado na Escola M.E.I.E.F. Profº Levi Alves de Freitas, e teve como ênfase em projetos de aprendizagem colaborativos. Foi observado: evolução, comportamento, desenvoltura e aprendizagem dos alunos de uma turma do primeiro ano, duas turmas do quarto ano, duas turmas da quinto ano, uma turma do sexto ano, no laboratório de informática.

3.2. Específicos

Obter uma visão dos alcances e das limitações da utilização do laboratório para a aprendizagem.

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4. Dados da Escola visitada

Nome da Escola: Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental Professor Levi Alves de Freitas

Decreto de Criação: Decreto Lei nº. 2598, de 16 de março de 1998.

Endereço: Avenida Diamantes, 1224, Parque das Gemas.

Fone: 069 3536-3565 Início do Funcionamento: 1997 Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental (1° ano

da fase inicial à 8ª série) e EJA (Educação de Jovens e Adultos).

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5. Biografia do Patrono

Levi Alves de Freitas nasceu em 1943, no Paraná, onde maior parte da sua infância foi no trabalho com a lavoura.

Ao terminar o 2º grau, Levi foi para o exército, em 1964. Ao voltar do exército, arranjou emprego no Banco Comercial de Paraná, ficando até 1974, de onde saiu com sub-condutor para cursar Letras Vernáculas. Durante o período em que trabalhava no banco, lecionava à noite para adultos, no Curso de Ação Integrada.

Entre 1979 e 1980 foi professor de 1º e 2º graus em Foz do Iguaçu. Em 1981 foi transferido para Rondônia, onde foi contratado como professor na escola Heitor Villa-Lobos e Ricardo Cantanhede.

Em fevereiro de 1983 foi nomeado Diretor do Departamento de Administração da Secretaria de Educação e Secretário Substituto (Portaria 121;GP/83).

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5. Biografia do Patrono

Também foi Delegado Regional de Ensino Interino na SEDUC; substituto do Secretário Municipal de Educação e Cultura em 1985; Secretário Adjunto da Secretária Municipal de Educação em 1987; Secretário Municipal de Educação em 1988; Gerente de Apoio ao Educando na SEDUC em 1992; Diretor do Departamento de Administração na SEMED em 1992; coordenou a estruturação do Corpo Administrativo de todos os núcleos, hoje municípios de: Cacaulândia, Monte Negro, Rio Crespo, Machadinho, Cujubim, Alto Paraíso, onde formou o primeiro quadro de professores para esses locais; elaborou o projeto de ampliação das escolas: Migrantes, Balão Mágico, Chapeuzinho Vermelho, Magdalena Tagliaferro, Doutor Dirceu de Almeida, Mario Quintana, Aldemir Lima Cantanhede e Eva dos Santos; Coordenador do Provão para 11 municípios.

Atualmente Levi está aposentado, porém continua trabalhando ajudando a escola com palestras e desenvolvendo projetos de arborização.

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6. História da EscolaA Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental

Professor Levi Alves de Freitas, criada no ano de 1997, como uma extensão da Escola Roberto Turbay. Na época havia duas salas de aula que atendia em média setenta e seis alunos, distribuídos em quatro turmas de 1º a quarta série do Ensino Fundamental. Seu quadro de funcionários era composto de quatro professores de vinte horas, duas zeladoras e três vigias, sendo a diretora a mesma da Escola Roberto Turbay.

Em 1998 a escola foi ampliada com mais três salas de aula, cozinha, direção, sala dos professores, refeitório, biblioteca, secretaria, orientação, pátio coberto, sanitários masculinos e femininos, muro. O quadro de funcionário agora é composto por cinco professores de quarenta horas, dois professores de vinte horas, supervisora, diretora, secretária e três vigias, atendendo aproximadamente duzentos e quarenta alunos de 1ª a 4ª séries. No período de 1999 a 2000 o quadro de funcionários permaneceu o mesmo.

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6. História da Escola

Em 2001 a escola foi ampliada com mais seis salas de aula, atendendo quinhentos e cinqüenta e seis alunos da 1ª à 5ª séries, formando assim dezenove turmas com dezesseis professores.

Em 2003 a escola novamente foi ampliada com mais cinco salas de aula, outro pátio coberto onde está atendendo aproximadamente novecentos alunos do 1º ano da fase inicial a 8ª série, contando com o quadro de vinte e cinco professores uma secretária e três auxiliares, supervisora e auxiliar, duas orientadoras, direção, quarto vigias, três merendeiras e cinco zeladoras e uma chefe de disciplina.

A escola tem informatização apenas para fins burocráticos e do corpo pedagógico, contando com três computadores e uma impressora. Sua instalação física é de planta baixa, sendo o prédio em alvenaria. A área de terreno é de 5400m.

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7. Aspectos Físico

14 computadores utilizados como Clientes com a configuração:

Placa Mãe PCChips e Processador Celeron D 2.3

Memória RAM 256MB e HD 80GB

Monitor de 15’ Convencional

Sistema Operacional Curumim 7.0

Gravador de CD

1 computador utilizado como Servidor com a configuração:

Placa Mãe PCChips e Processador Celeron D 2.8

Memória RAM 512MB e HD 80GB

Sistema Operacional Curumim 7.0

Monitor de 15’ Convencional

Gravador de CD8 No Breaks, 1 Swit 16 Portas e

1 Impressora Multifuncional HP C3180

Segue a relação dos computadores do laboratório de informática da escola:

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8. Fundamentação Teórica

Vygotsky buscou compreender a origem e o desenvolvimento dos processos psicológicos ao longo da história da espécie humana e da história individual. Ele nos oferece reflexões e dados de pesquisa sobre vários aspectos do desenvolvimento.

Enfatiza em sua obra, a importância dos processos de aprendizado. Uma vez que, existe um percurso de desenvolvimento, em parte definido pelo processo de maturação do organismo individual, mas é o aprendizado que possibilita o despertar de processos internos de desenvolvimento que, não fosse o contato do indivíduo com certo ambiente cultural, não ocorreriam, ou seja, o desenvolvimento fica impedido de ocorrer na falta de situações propícias ao aprendizado. Portanto, para ele, o processo de desenvolvimento progredi mais lentamente que o processo de aprendizado, uma vez que o aprendizado desperta processos de desenvolvimento que, ao poucos, vão tornar-se parte das funções psicológicas consolidadas do indivíduo.

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8. Fundamentação Teórica

A partir dos conceitos de dois níveis de desenvolvimento – real e potencial – Vygotsky define a zona de desenvolvimento proximal como “a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através de solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes”.

Essa possibilidade de alteração no desempenho de uma pessoa pela interferência de outra é fundamental na sua teoria pelo fato de que não é qualquer indivíduo que pode, a partir da ajuda de outro, realizar qualquer tarefa e também pela extrema importância dada a interação social no processo de construção das funções psicológicas humanas.

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8. Fundamentação Teórica

Sua concepção sobre as relações entre desenvolvimento e aprendizado, e particularmente sobre a zona de desenvolvimento proximal, estabelece forte ligação entre o processo de desenvolvimento e a relação do indivíduo com seu ambiente sócio-cultural e com sua situação de organismo que não se desenvolve plenamente sem o suporte de outros indivíduos de sua espécie. É na zona de desenvolvimento proximal que a interferência de outros indivíduos é a mais transformadora.

Dessa forma o professor, segundo ele, tem o papel de interferir na zona de desenvolvimento proximal dos alunos, provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente. Embora enfatiza o papel da intervenção no desenvolvimento, seu objetivo é trabalhar com a importância do meio cultural e das relações entre os indivíduos na definição de um percurso de desenvolvimento da pessoa humana.

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8. Fundamentação TeóricaA consciência individual e os aspectos subjetivos que constituem

cada pessoa são elementos essenciais no desenvolvimento da psicologia humana. A constante recriação da cultura por parte de cada um dos seus membros é a base do processo histórico, sempre em transformação, das sociedades humanas.

Conceito significante, em sua teoria, é a imitação, vista por ele como uma oportunidade da criança realizar ações que estão além de suas próprias capacidades, o que contribuiria para seu desenvolvimento. A noção de zona de desenvolvimento proximal é fundamental nessa questão: só é possível à imitação de ações que estão dentro da zona proximal do sujeito.

Outro fator relevante foi o de Vygotsky e seus colaboradores agirem como elementos ativos em suas pesquisas, interagindo com seus sujeitos para observar como a interferência de outra pessoa afeta seu desempenho e, sobretudo, para observar seus processos psicológicos em transformação e não apenas os resultados de seu desempenho.

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9. Metodologia

“Os projetos colaborativos de aprendizagem são desenvolvidos a partir do pressuposto de que os estudantes são e devem ser pró-ativos na realização dos seus projetos de interesse (FAGUNDES et ai., 2003). Para a efetividade desta proposta, os professores orientam os estudantes na execução da pesquisa e criam um ambiente favorável para que os projetos se desenvolvam em interação, participação e colaboração entre todos, interna e externamente aos espaços e tempos formais de aprendizagem. (...)

Na coluna previsto anexam-se as evidências que mostram o que e como foi organizada a experiência para os estudantes. É o planejamento da atividade antecipando o que deverá acontecer em momentos distintos. Na coluna sustentado anexam-se as evidências que mostram o que foi realizado de fato, bem como desenvolvem-se as razões e as condições de sua realização. Na coluna imprevisto mostram-se os fatos ou os desdobramentos da atividade que não foram antecipados ou planejados e, do mesmo modo, agregam-se os argumentos que demonstram tais situações. E por fim, na coluna não observado registram-se os aspectos que, embora desejáveis e previstos no planejamento, não foram contemplados ou passíveis de desenvolvimento durante a atividade e analisam-se as razões do que aconteceu”.(CARVALHO, 2005, p.47)

Foi utilizada a Alternativa 5 — Ênfase em projetos de aprendizagem Colaborativos:

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10. Cronograma de Atividades No dia 05/11 a primeira aula observada foi de uma turma do quarto ano e

a segunda e a quarta aulas foram duas turmas do terceiro ano. Para ambos os anos, o professor Adorvelino ensinou aos alunos a inserir, formatar o tamanho (colunas e linhas) de tabela no Writter (editor de texto). Depois o professor ensinou os alunos inserir dados na tabela. O objetivo era que os alunos aprendessem através das instruções e de forma colaborativa. Observou-se que o professor conseguiu atingir os objetivos.

Na terceira aula, a professora de História levou os alunos ao laboratório para lhes apresentar slides e filmes sobre a Escravidão. Como a professora apenas disponibilizou o material ao professor Adorvelino minutos antes da aula, este apenas pode colocados nos computadores. Ouve um pouco de confusão, uma vez que os filmes não estavam inseridos nos slides da apresentação e também ainda em decorrência da dificuldade dos alunos em seguir as instruções para abrir o material, e ainda ocorreu em um computador incompatibilidade dos programas. Mediante essa confusão, apresentação da professora não ocorreu da melhor forma. Todavia, os alunos ficaram atentos aos slides e filmes.

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10. Cronograma de Atividades No dia 11/11, no período matutino, a primeira e a segunda aulas

observadas foram de duas turmas do primeiro ano, os alunos jogaram. O objetivo do jogo era atingir apenas as vogais através de tiros, ou seja, o objetivo era distinguir as consoantes da vogais. Observou-se que alguns alunos apesar de saberem as vogais não tinham coordenação motora o suficiente para ter excito no jogo. Todavia, percebeu-se que eles tinham compreendido o objetivo.

Ainda no período matutino, a terceira e a quarta aulas foram com uma turma do terceiro ano e uma turma do quarto ano. Ambos os anos, jogaram Tangram. Segundo Amélia Hamze:

Todavia, o objetivo era familiarizar o aluno com as figuras básicas da Geometria. Observou-se que o professor conseguiu atingir os objetivos.

“Com o uso do Tangram podemos trabalhar a identificação, comparação, descrição, classificação e desenho de formas geométricas planas, visão e aspectos de figuras planas, exploração de transformações geométricas através de decomposição e composição de figuras, abrangência das propriedades das figuras geométricas planas, reprodução e resolução de problemas usando padrões geométricos”.

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10. Cronograma de Atividades

No dia 11/11, no período vespertino, outras duas turmas do primeiro ano jogaram o JOGO DAS VOGAIS. Observou-se do mesmo modo que alguns alunos apesar de saberem as vogais não tinham coordenação motora o suficiente para ter excito no jogo. Todavia, notou-se que eles tinham compreendido o objetivo.

Não houve as duas últimas aulas no laboratório porque houve uma apresentação teatral na escola.

No dia 12/11, a primeira aula observada foi da turma do quarto ano e a segunda e a quarta aulas foram das duas turmas do terceiro ano. Todos esses alunos jogaram Tangram. Observou-se que o professor conseguiu outra vez atingir os objetivos.

Na terceira aula, a professora de História a professora de História juntamente com o professor Adorvelino auxiliaram os alunos em pesquisas sobre os Quilombos.

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12. ANÁLISE FINAL

Observou-se que não há um planejamento dos professores de conteúdos a serem ministrados no laboratório. Enquanto algumas professoras procuram interagir com a atividade proposta pelo professor do laboratório, outras se mantém ausentes do laboratório ou então sentadas isoladamente. Notou-se que a professora de História tem iniciativa e vontade de utilizar o laboratório para suas aula, contudo se mostrou um pouco decepcionada com a confusão que houve na sua primeira aula. Por fim, observou que há uma grande vontade do professor Adorvelino de auxiliar os outros professores no processo de inclusão da informática nas disciplinas, todavia, percebeu-se que há uma certa dificuldade nas incompatibilidades dos programas e também de manipulação do sistema Linux.

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11. Referências CARVALHO, Marie Jane Soares. Portfólio educacional:

proposta alternativa de avaliação; Guia didático/ Marie Jane Soares e Leonardo Sartori Porto. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. Portfólio: uma proposta de avaliação como reconstrução do processo de aprendizagem. Psicol. esc. educ. [online]. dez. 2002, vol.6, no.2 [citado 05 Setembro 2008], p.149-153. Disponível na World Wide Web: <http://pepsic.bvspsi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141385572002000200005&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1413-8557.

HAMZE, Amelia. A configuração geométrica do Tangram. disponível em: <http://www.educador.brasilescola.com/trabalho-docente/a-configuracao-geometrica-tangram.htm>

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ANEXOS(exemplos das atividades observadas)

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TANGRAM

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ESCRAVIDÃO

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