apresentaÇÃo do curso de introduÇÃo...

APRESENTAÇÃO DO

CURSO DE INTRODUÇÃO AO

- ALINHAMENTO ESPIRITUAL | ALIMENTO PARA A MENTE

- EMOÇÕES & RELAÇÕES EQUILIBRADAS | REALIZAÇÃO PESSOAL

-

14&15 MARÇO 2015

PORTO

14&15 MARÇO 2015

PORTOcurso de INTRODUÇÃO ao método de COACHING A ESTRELA®

A ESTRELA® é um processo de autoconhecimento, estratégia e orientação, com influências da Filosofia, Coaching e PNL, e tem vindo a ser desenvolvido, testado e aperfeiçoado ao longo da última década por Nuno Quelhas, no exercício das suas atividades de consultoria, formação, coaching e workshops de desenvolvimento pessoal.

Os seus campos de aplicação são vastos, graças à sua flexibilidade, podendo ser adaptado ao contexto empresarial, na definição e aprimoramento da tríade Visão, Missão e Valores, identificação do contexto atual, definição e implementação de estratégias de mudança, identificação de recursos necessários a essa(s) mudança(s), execução de planos de acção, com etapas bem delineadas, acompanhamento de resultados e análise constante do rumo da organização, o que previne acontecimentos inesperados e garante uma resposta assertiva a momentos críticos. A sua vertente comportamental e atitudinal permite explorar o lado motivacional dos indivíduos da organização, potenciando o desempenho e resultados individuais.

No contexto pessoal, a adaptação dos processos visa alcançar e proporcionar o equilíbrio do indivíduo nas 4 dimensões: realização pessoal, emoções e relações (mais) equilibradas, alinhamento espiritual e conteúdo racional.

inscrições e informações em: HTTP://NUNOQUELHAS.EU/ESTRELADOCOACHING [email protected] +351 918 362 593 | +351 966 240 255 of 2 13

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O processo decorre em 7 subprocessos, tendo como pressuposto a pré-existência d e ( p e l o m e n o s u m ) o b j e t i v o s . C a s o e s t e

p r e s s u p o s t o n ã o s e j a satisfeito, deverá ser aplicado

o método dA ESTRELA® para a definição completa deste(s).

Significa que todos os sub-processos do modelo integral deverão ser aplicados para cada um dos objetivos.

Sendo o 'ponto de partida' definido pela condição atual do cliente, e por isso, sem uma ordem específica nos pontos que vão ser apresentados de seguida, o método dA ESTRELA® propõe duas fases: introspeção e extrospeção.

A introspeção, o 'olhar para dentro', ou 'inspeção interna', põe em causa o sistema de crenças do indivíduo ou da organização, que influencia todo o comportamento deste, ou seja, a sua interacção com o mundo exterior. Podemos dizer que esta fase trabalha o 'quem'. Desta fase fazem parte os subprocessos valores, realidade e atitude.

Na fase da extrospeção, 'inspeção externa', olhamos para fora de nós, para a nossa projeção no exterior. Aqui,


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trabalhamos os objetivos (previamente definidos, como dito antes), ou seja, o 'o quê', o 'como' e o 'quando'. Desta fase fazem parte os subprocessos recursos, resultados e visão/sonho.

Comecemos pela fase de introspeção...

O 'primeiro' subprocesso avalia os VALORES. •A realidade empresarial mostra que em muitos casos, as organizações não têm bem definidos os seus valores, os seus critérios, pelos quais querem/desejam ser vistos pelo mercado. Em alguns casos, se existem, não são transmitidos, ou são indevidamente transmitidos, aos indivíduos que compõem a organização e que têm o papel de os 'viver' e transmitir diariamente quer nas relações internas, quer nas externas. Nos casos em que até existem, estão definidos e transmitidos (são mais frequentes as empresas que decoram o interior das suas instalações com frases motivacionais, relacionadas com os valores da organização), os comportamentos do dia-a-dia e algumas atitudes da liderança dão o exemplo contrário, o que envia uma mensagem subliminar à organização de incoerência e incongruência, o que, no médio-longo prazo provoca uma descredibilização da organização perante os seus colaboradores e/ou mercados e uma lenta desmotivação global.


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•Vivemos um momento social em que uma das coisas que mais se fala é a 'falta ou perda da valores'. A forma como a sociedade está 'montada' atualmente, obriga-nos a viver de uma forma muito momentânea, superficial e virada para o exterior. Raramente paramos para pensar em nós próprios, nos nossos valores, as nossas regras individuais, a forma como aceitamos que interajam connosco e como interagimos com os demais. Fenómenos como os media, as telenovelas, reality shows, liderança política, medo do desemprego e consequentes dificuldades, levam-nos a muitas vezes quebrar as nossas próprias regras e viver segundo valores que não nos satisfazem. Não existe 'falta de valores'. Existe uma falta de consciência e consequente incongruência na vivência destes no dia-a-dia, e é este o motivo que nos leva a ter esgotamentos, depressões, frustrações, ansiedades e ataques cardíacos, motivados por conflitos interiores, conscientes ou inconscientes.

•O subprocesso valores traz à luz da consciência empresarial e individual estas regras e, assim, maior congruência, coerência e satisfação.

O 'segundo' subprocesso é a REALIDADE. •A realidade é uma das partes mais racionais do método. Aqui lidamos com factos! Os factos da 'realidade' individual ou empresarial.


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•Na organização, é hora de analisar números, o somatório dos resultados de curto-médio passado. O que faz, os produtos que tem, a situação do mercado onde está inserida, análises interna e concorrencial, ameaças e oportunidades. É uma espécie de auditoria geral da organização. É aqui o ponto de partida para qualquer transformação ou mudança que se queira implementar. Aqui lida-se com a verdade, toda a verdade e nada mais que essa verdade.

•Com o indivíduo trabalha-se a perceção de mapa de realidade individual e a capacidade de este se pôr em causa perante a sua situação atual.

O 'terceiro' subprocesso é a ATITUDE. A parte emocional do método!

•Quer no indivíduo quer na organização, pode dizer-se que a atitude é o que os outros vêm do nosso comportamento. O conjunto das nossas ações no mundo exterior. No entanto, esta é sempre ditada pelo nosso estado anímico no momento em que nos expressamos através do comportamento. No método dA ESTRELA®, a atitude mergulha bem mais fundo que isso. Vai à origem do comportamento: como me sinto.

•Na organização este será, porventura, o ponto mais complexo uma vez que é influenciado por todos os mapas de realidade individuais dos membros da


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organização e lida com questões, no mínimo, subjetivas. Num mundo 'perfeito' (ou num mundo de máquinas), a questão seria simples. Em casa temos o processo 'casa' a correr, no trabalho teríamos o processo 'trabalho' a correr. E, tal como num computador, sabemos que o facebook é uma aplicação e o autocad outra. Estanques! Quer isto dizer que são independentes e não se relacionam. Uma consegue funcionar sem a outra. Num ambiente humano isto não se passa assim. Ponto! Num ambiente humano, se o indivíduo tem algum problema em casa, consciente ou inconscientemente, em maior ou menor grau, vai levá-lo para o trabalho, o que afetará o seu desempenho profissional (em alguns casos pode potenciar, noutros pode atrofiar). Num raciocínio inverso, quando tem problemas na empresa, raros são os casos em que esses problemas não passam (mesmo!) a porta de casa, o que geralmente leva à criação de problemas no ambiente familiar e acaba por potenciar e aumentar os profissionais, numa espiral recessiva de motivação, desempenho e satisfação. No limite, leva à lenta degradação da organização. Num todo, a atitude da organização reflete como essa organização se sente perante a sua realidade, os seus factos. Como se sente relativamente ao futuro, oportunidades e desafios, logo como os vai encarar.


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•No indivíduo, a forma como este se sente pode levá-lo à ação (se estiver motivado e se sentir bem perante as recordações do seu passado, presente e o futuro projetado), ou ao bloqueio (caso predominem o medo, frustração, sensação de impotência ou incapacidade perante os mesmos fatores).

•O subprocesso atitude avalia e trabalha na forma como nos sentimos. Como nos sentimos perante o passado, perante o presente e perante o futuro que projetamos.


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Vejamos agora a fase de extrospeção...

O 'quarto' subprocesso do método dA ESTRELA® avalia os recursos que o cliente tem à sua disposição.

•Quer no indivíduo quer na organização, os recursos são, nada mais nada menos que tudo o que é necessário para alcançar o(s) objetivo(s) a que nos propomos. Se fossemos fazer uma viagem, incluiríamos neste capítulo desde o mapa das estradas (ou a app com a ultima atualização disponível para o tablet), estimativa e provisão financeira para toda a viagem, comida, roupa, lanterna, números de emergência, combustível necessário, pontos de abastecimento, pontos de dormida e descanso, etc, etc, etc. ou seja, todos os detalhes. O que eu tenho à minha disposição e o que eu ainda não tenho. O que preciso adquirir, aprender, fazer, ter para ser possível alcançar o meu objetivo. Pode (e normalmente assim é) incluir capacidades cognitivas, valor humano ou valor intelectual, alianças e ou parcerias a fazer, e muitas mais possibilidades.

•Uma organização poderá concluir que necessita aumentar ou diminuir os seus quadros, ou substituir ou corrigir os seus processos e métodos, reordenar e reaproveitar o seu capital humano, formar os seus profissionais ou adquirir novos equipamentos, dotar um elemento de mais uma língua para entrar num movo mercado, etc, etc, etc.


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•Uma pessoa poderá perceber coisas tão simples como mudar o visual para conseguir um determinado emprego, fazer uma formação para poder candidatar-se a uma nova empresa ou profissão ou mesmo promoção. No domínio pessoal pode concluir que o término da atual relação é um fator indispensável para se reencontrar e restabelecer uma autoestima ou identidade perdida ou perceber o que necessita fazer para salvar a relação que tem e quer manter...

•O subprocesso recursos explora as necessidades e possibilidades do indivíduo ou da organização para alcançar um desejado objetivo.

O 'quinto' subprocesso dA ESTRELA® são os resultados. Aqui 'partem-se ' os objetivos em pequenas parcelas (metas). Definem-se metas temporais, condições e critérios de avaliação progressão e sucesso, expetativas, medição de desvios de curso e identificação de alternativas. A estreita ligação entre a análise de resultados e a atitude influencia o grau de satisfação e realização tanto do indivíduo, como da organização.

O 'sexto' subprocesso é a visão/sonho. É um dos dois subprocessos que têm uma designação diferente para a organização e para o indivíduo. Normalmente a Visão aplica-se mais num contexto empresarial e o Sonho no plano individual.


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•Tanto no indivíduo como na organização este subprocesso é criativo e utópico, tal como a cenoura na ponta da vara, pois é um estado em constante adaptação, transformação e criação.

•Funciona como linha diretriz e ponto de referência, principalmente nos momentos difíceis da vida da organização ou da pessoa. A importância dos sonhos no ser humano está comprovada pela ciência, que mostra que tão simplesmente 3 dias sem entrar em sono profundo - fase de sonho - pode levar a danos psicológicos, que agravados poderão tornar-se permanentes no indivíduo.

•De uma forma análoga, uma empresa sem visão, nem que seja apenas de uma pessoa, é uma empresa sem alma e por isso condenada ao fracasso. Tal como os valores, também a Visão deverá ser corretamente t ransm i t i da e a s s im i lada pe la comun i dade organizacional, para que estes se possam identificar ainda mais com a organização e assim saberem para onde estão a remar.

•O subprocesso do Sonho/Visão, trabalha com a Criança Interior da pessoa ou do líder para criar a “ultimate reality”


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O 'último' subprocesso não é nem introspetivo nem extrospetivo... É aglutinador. É aquilo a que chamamos propósito da vida ou missão da organização. É o que por norma chamamos de 'porquê'. O que nos move. O que nos motiva. O que dá um sentido lato e global ao que fazemos e que contribui para a evolução da comunidade ou, de alguma forma, humanidade.

•O propósito é a força motriz, a razão pela qual fazemos o que fazemos. No plano individual cada vez mais pessoas procuram esse sentido, esse significado da vida. Porque, de alguma forma sentem que algo não faz sentido. E esse, consciente ou inconscientemente é um dos motivos pelos quais procuram ajuda e necessitam de apoio.


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