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Escolinhas de Arte do Escolinhas de Arte do Brasil: movimentos e Brasil: movimentos e desdobramentos desdobramentos Autor: Sidiney Peterson F. de Lima Mestrando do PPG em Artes do IA UNESP Orientadora: Rejane G. Coutinho

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Page 1: Apresentação ANPAP

Escolinhas de Arte do Brasil: Escolinhas de Arte do Brasil: movimentos e desdobramentosmovimentos e desdobramentos

Autor: Sidiney Peterson F. de LimaMestrando do PPG em Artes do IA UNESP

Orientadora: Rejane G. Coutinho

Page 2: Apresentação ANPAP

Escolinha de Arte do Brasil (EAB)Escolinha de Arte do Brasil (EAB)

‘Não era ideia criar uma escola de arte. Queríamos apenas

ver como se desenvolveriam

algumas crianças diante da

possibilidade de experimentar livremente as

técnicas de arte’ (RODRIGUES, 1980, p 33). Augusto Rodrigues com crianças na EAB

Page 3: Apresentação ANPAP

Escolinha de Arte do Brasil (EAB)Escolinha de Arte do Brasil (EAB)

No contexto da EAB, o professor deveria apresentar

um comportamento aberto, livre com a criança; uma

relação em que a comunicação existisse através

do fazer e não do que pudesse se dar como tarefa ou como ensinamento, mas

através do fazer e do reconhecimento da

importância do que era feito pela criança e pela

observação do que ela produzia. Lúcia Alencastro Valentim e Vera Tormenta durante atividade

na EABFoto: RODRIGUES, 1980, p. 24)

Page 4: Apresentação ANPAP

Escolinha de Arte do Brasil (EAB)Escolinha de Arte do Brasil (EAB)

Renato Almeida, Mestre Vitalino, Augusto Rodrigues,Anísio Teixeira e Heitor dos Prazeres

Page 5: Apresentação ANPAP

O Movimento Escolinhas de Arte O Movimento Escolinhas de Arte (MEA)(MEA)

Segundo D. Noêmia:Logo, nos anos 50, tornou-se uma expressão muito familiar

no dia a dia da Escolinha: “Movimento Escolinhas de

Arte”. Expressão nem sempre bem compreendida, mas de uso adequado para melhor

situar a política educacional de expansão da Escolinha de

Arte do Brasil, para defini-la em sua utópica e sempre

necessária intencionalidade de suprir a ausência de

criatividade de nosso sistema educacional, especialmente em sua prática educativa.

Crianças na EAB (foto: Jornal A&E, ed. março 1973, p. 7),

texto Movimento Escolinhas de Arte, publicado no extinto jornal da FUNARTE, Fazendo Artes, nº 13, 1988, p. 3 apud AZEVEDO 2000, p. 27

Page 6: Apresentação ANPAP

Desdobramentos do MEADesdobramentos do MEA

Destacamos:◦ Abertura de Escolinhas em território

nacional e internacional ◦ Cursos para professores e estudantes◦ Curso Intensivo de Arte na Educação

(CIAE)

Page 7: Apresentação ANPAP

Expansão do ideário de Educação pela Expansão do ideário de Educação pela Arte em território nacionalArte em território nacional

Escolinha de Arte de Recife (EAR)

Noêmia VarelaFOTO: Internet

http://www.geocities.ws/ihcarus/fotos.html

Page 8: Apresentação ANPAP

Expansão do ideário de Educação pela Expansão do ideário de Educação pela Arte em território nacionalArte em território nacional

Escolinha de Arte do Recife (EAR)

Escolinha de Arte de Brasília (EAB)

Escolinha de Arte de São Paulo (EASP)

Ana Mae BarbosaFOTO: Acervo de Ana Mae Barbosa

Page 9: Apresentação ANPAP

Curso Intensivo de Arte na Educação (CIAE)Curso Intensivo de Arte na Educação (CIAE)

Anúncio de curso para professores no Jornal A&E, ed. março de 1971, p.14.

Page 10: Apresentação ANPAP

Curso Intensivo de Arte na Educação (CIAE)Curso Intensivo de Arte na Educação (CIAE)

Léa K. Elliott- coordenadora dos trabalhos no CIAEImagem: Jornal A&E, ed. de abril de 1973, p. 10

Page 11: Apresentação ANPAP

Curso Intensivo de Arte na Educação (CIAE)Curso Intensivo de Arte na Educação (CIAE)

Por muitos anos no Brasil, o CIAE foi o único curso destinado a professores

de todos os graus de ensino- o que nos permitiu, de certa

forma, incentivar e descobrir a criatividade do educador brasileiro.

(VARELA, 1986, p. 18)D. Noêmia Varela durante curso com professores na EABImagem: Jornal A&E, ed. de outubro de 1973, p. 02)

Page 12: Apresentação ANPAP

Escolinha de Arte de São Paulo (EASP)Escolinha de Arte de São Paulo (EASP)

os processos educativos na EASP estavam

baseados em atividades que

buscavam caminhos diferentes dos pensamentos

anunciados na época que determinavam a

originalidade como foco para ensino de

arte.

Ana Mae Barbosa durante ação pedagógica na Escolinha.Imagem: acervo particular de Ana Mae Barbosa

Page 13: Apresentação ANPAP

ReferênciasReferências AZEVEDO, Fernando Antonio G. Movimento Escolinhas de Arte: Em cena D. Noemia Varela e Ana

Mae Barbosa. São Paulo, tese de Mestrado ECA/USP, Defendida em 2000.

BARBOSA, Ana Mae. Abordagem triangular no ensino das artes e culturas visuais. São Paulo: Cortez, 2010.

_________. Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008.

_________. História da Arte-educação: a experiência de Brasília. São Paulo: Max limonad, 1986.

RODRIGUES, Augusto (org.). Escolinha de Arte do Brasil. Brasília: Inep, 1980.

SCHÜTZ-FOERSTE,Gerda Margit. Arte-Educação: pressupostos teóricos metodológicos na obra de Ana Mae Barbosa. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO. Defendida em 1996.

VARELA, Noemia. A formação do arte-educador no Brasil, In: BARBOSA, Ana Mae. História da Arte-educação: a experiência de Brasília. São Paulo: Max limonad, 1986.