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Caos

Caos

António Ornelas - 67900, Helena Marques - 67915, Joana

Duarte - 67918

Laboratório de Física Experimental Avançada

Instituto Superior Técnico

May 28, 2012

Caos

Introdução

Conteúdo

Caos

Introdução

Sistemas não-lineares

Conteúdo

Caos

Introdução

Teoria de Feigenbaum

Conteúdo

Caos

Introdução

Teoria de Feigenbaum

Figura: Mitchell Feigenbaum (1944 - )

Razões de convergência e constantes Universais de Feigenbaum

Bn − Bn−1

Bn+1 − Bn=

∆Bn

∆Bn+1

≡ δn em que δ = 4.6692... (1)

∆An

∆An+1

≡ αn em que α = 2.5029... (2)

Caos

Introdução

Iteração funcional

Conteúdo

Caos

Introdução

Iteração funcional

Iteração funcional

x1 = f (x0)x2 = f (x1) = f (f (x0)) = f 2(x0)

Para a função logística: f (x) = λx(1− x)

Partindo de um ponto �xo da função iteradora, x0 = x∗, oresultado das sucessivas iteradas é sempre x0 pois f (x∗) = x∗ -períodica e de período 1.Partindo de um ponto que não o ponto �xo, as iteradas irãoconvergir para um ponto �xo x∗

1- período 1

Alterando λ as iteradas tendem para dois pontos �xosalternados: x∗

1, x∗

2, x∗

1, x∗

2... - período 2

E assim sucessivamente...

Caos

Introdução

Iteração funcional

Figura: Convergência das iteradas para um e dois pontos �xos,respectivamente.

Caos

Actividade Experimental

Conteúdo

Caos

Actividade Experimental

Circuito RLC não-linear

Conteúdo

Caos

Actividade Experimental

Circuito RLC não-linear

Figura: Circuito experimental.

VIN = b + a cos(ωt) (3)

C (V ) =C0(

1 + Vl

)r . (4)

Caos

Actividade Experimental

Observação da tensão aos terminais do Díodo

Conteúdo

Caos

Actividade Experimental

Observação da tensão aos terminais do Díodo

Período V1 (V) V2 (V) V3 (V) V4 (V)

126.90

X X X27.0027.70

Média (V) 27.20 ± 0.33

212.50 20.70

X X12.30 21.2012.40 21.40

Média (V) 12.40 ± 0.27 21.10 ± 0.27

46.10 16.90 9.50 19.606.20 17 9.70 19.805.70 16.80 9.10 19.30

Média (V) 6.00 ± 0.20 16.90 ± 0.07 9.43 ± 0.22 19.57 ± 0.18

Tabela: Amplitude dos picos de tensão para cada duplicação de período evalores médios, com respectivos desvios médios, sobre os três ensaiosefectuados. As alturas dos picos de tensão estão registadas por ordem desucessão.

Caos

Actividade Experimental

Observação da tensão aos terminais do Díodo

Cálculo do valor médio e respectivo desvio médio:

Vn =3∑

i=1

Vni

3(5)

εVn =3∑

i=1

∣∣Vni − Vn

∣∣3

(6)

Caos

Actividade Experimental

Observação da tensão aos terminais do Díodo

Figura: Função de intervalo para o período 2 do sistema em estudo.

Padrão de resposta periódica: R̂LRLRL...

Caos

Actividade Experimental

Observação da tensão aos terminais do Díodo

Figura: Função de intervalo para o período 4 do sistema em estudo.

Padrão de resposta periódica: R̂LRR RLR...

Caos

Actividade Experimental

Estudo do diagrama de Bifurcações

Conteúdo

Caos

Actividade Experimental

Estudo do diagrama de Bifurcações

Figura: Diagrama de bifurcações tipo que ilustra os intervalos εn e ∆n

que permitem a obtenção das primeiras razões de convergência dasconstantes Feigenbaum, α e δ.

Tem-se que, para as razões de convergência,

αn =εnεn+1

(7)

δn =∆n

∆n+1

. (8)

Caos

Actividade Experimental

Estudo do diagrama de Bifurcações

Ensaio 41 (µs) 42 (µs) ε1 (V) ε2 (V)

1 1232.5 210.0 20.5 12.8

2 1236.5 203.3 20.2 12.3

3 1246.0 227.0 20.4 12.6

Média 1238.3 ± 5.1 213.4 ± 9.0 20.37 ± 0.11 12.6 ± 2.2

Tabela: Resultados dos intervalos (tempo e tensão) medidos noosciloscópio nas duas primeiras regiões de duplicação de período

Caos

Actividade Experimental

Estudo do diagrama de Bifurcações

δ1 α1

Experimental 5.80 ± 0.27 1.62 ± 0.30

Tabelado 4.669... 2.503...

Desvio à exactidão (%) 24.2 35.3

Tabela: Primeiro termo das sucessões convergentes para o δ e o α deFeigenbaum. Comparação dos valores experimentais com os tabeladosatravés do cálculo do desvio à exactidão.

Caos

Actividade Experimental

Estudo do diagrama de Bifurcações

Cálculo dos erros e desvio à exactidão:

εδn =

∣∣∣∣ ∂δn∂∆n

∣∣∣∣ ε∆n +

∣∣∣∣ ∂δn∂∆n+1

∣∣∣∣ ε∆n+1 ⇔

⇔ εδn =

(1

∆n+1

)ε∆n +

(∆n

∆2n+1

)ε∆n+1

(9)

εαn =

∣∣∣∣∂αn

∂εn

∣∣∣∣ εεn +

∣∣∣∣ ∂αn

∂εn+1

∣∣∣∣ εεn+1 ⇔

⇔ εαn =

(1

εn+1

)εεn +

(εnε2n+1

)εεn+1

(10)

Desvio a exactidao =

∣∣∣∣xtabelado − xexperimental

xtabelado

∣∣∣∣ ∗ 100 (11)

Caos

Actividade Experimental

Simulação numérica em C++

Conteúdo

Caos

Actividade Experimental

Simulação numérica em C++

Função Logística:

f (x) = 4rx(1− x) (12)

com r,x ∈ [0, 1]

Figura: Diagrama de bifurcação da função logística.

Caos

Actividade Experimental

Simulação numérica em C++

Figura: Ampliação do diagrama de bifurcação para r ∈ [0, 7; 1].

Caos

Actividade Experimental

Simulação numérica em C++

Figura: Ampliação do diagrama de bifurcação para r ∈ [0, 585; 0, 91]onde é possível identi�car janelas de estabilidade no meio do caos.

Caos

Actividade Experimental

Simulação numérica em C++

Resultados Computacionais:

Bifurcação Localização da Bifurcação ∆n δn

1 r = 0.625330.21181

- -

2 r = 0.837140.04353

4.8658

3 r = 0.880670.00928

4.6907

4 r = 0.889950.00206

4.5049

5 r = 0.892010.00045

4.5778

6 r = 0.89246 - -

Tabela: Determinação das primeiras razões de convergência da constanteδ de Feigenbaum para r ∈ [0, 1] .

Caos

Actividade Experimental

Simulação numérica em C++

Figura: Valores de δ obtidos numericamente.

Caos

Actividade Experimental

Estudo qualitativo do Pêndulo Caótico

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Caos

Actividade Experimental

Estudo qualitativo do Pêndulo Caótico

Figura: Diagrama de espaço de fases de um pêndulo simples.

Caos

Actividade Experimental

Estudo qualitativo do Pêndulo Caótico

Figura: Regime periódico do pêndulo - Período 1.

Caos

Actividade Experimental

Estudo qualitativo do Pêndulo Caótico

Figura: Regime periódico do pêndulo - Período 2.

Caos

Actividade Experimental

Estudo qualitativo do Pêndulo Caótico

Figura: Janela de estabilidade de período 3.

Caos

Actividade Experimental

Estudo qualitativo do Pêndulo Caótico

Figura: Regime periódico do pêndulo - Período 4.

Caos

Actividade Experimental

Estudo qualitativo do Pêndulo Caótico

Figura: Janela de estabilidade de período 6.

Caos

Conclusão

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