apresentaÇÃoqueroincentivar.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2014/01/... · ferido no elogiado...

13

Upload: vongoc

Post on 28-Jan-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

“Didí” é um curta-metragem de ficção, com

temática alternando entre o humor e o dra-

ma. Um humor psicológico que reflete sobre

as crises da vida. O filme terá duração de dez

minutos e será finalizado em formato Digital

HD e enviado a diversos festivais no Brasil e

no mundo para concorrer a prêmios.

O curta foca em um homem passando por

uma crise de identidade. A profissão desse

homem é imitar outras pessoas. E ele acaba

de descobrir que pode moldar seu corpo para

parecer com quem quiser, mas isso acaba lhe

trazendo mais angústias que respostas.

APRESENTAÇÃO

Rogério faz imitações, ganha a vida com

isso, sua imitação mais famosa é a do Zaca-

rias, por causa dela é uma celebridade na-

cional, mas não vê mais sentido nessa vida.

Rogério começa então a imitar uma pessoa

comum, um homem desconhecido, e du-

rante esse processo ele se dá conta de quão

amplas e assustadoras são as suas possibili-

dades de transformação e começa a viver a

vida de um completo desconhecido chama-

do Beto. Descobre que pode moldar seu pró-

prio corpo para parecer com quem quiser,

e após sentir essa transformação começa a

tomar controle dela, ele pode ser qualquer

pessoa e qualquer pessoa pode ser ele.

SINOPSIS

Lei Rouanet ganhou fama e ficou conhecida

basicamente por sua política de Incentivo

Fiscal. Este mecanismo possibilita que ci-

dadãos (pessoas físicas) e empresas (pessoas

jurídicas), ou seja, os investidores, apliquem

parte do Imposto de Renda devido em ações

culturais. Estes apoiadores podem utilizar a

isenção em até 100% do valor no Imposto

de Renda. Além da isenção fiscal, elas in-

vestem também na imagem institucional,

na marca da empresa. Um dos pontos im-

portantes deste mecanismo de incentivo à

cultura é que, além de ter benefícios fiscais

sobre o valor do incentivo, estes apoiadores

fortalecem iniciativas culturais.

O QUE É ALEI ROUANET?

O patrocínador deverá fazer o depósito pretendido na conta aberta pelo própio

Minc no Banco do Brasil.

O patrocínio pode ser de até 4% do imposto de renda para Pessoa Jurídica e

6% para Pessoa Física.

Quando o valor for depositadoserá emitido um Recibo.

Esse documento apresenta os valores, data e tipo (patrocínio ou doação), além

de conter dados do projeto, proponente e patrocinador. E pode ser baixado no site

do Ministério da Cultura.

Após emitido o recibo uma via irá para o Patrocinador, outra para o Ministério da

Cultura e a terceira para o artista.

Com o Recibo, o Patrocinador poderá abater diretamente no imposto no

momento de efetuar o pagamento do Imposto de Renda.

Não é nada complicado e nem burocrático. Cabe ao contador apenas

abater o recibo diretamente no IR devido, no ato do recolhimento.

PASSO A PASSOLEI ROUANET

ROGÉRIOJÚLIO ANDRADE

Nascido em Porto Alegre em 1979, Júlio An-drade – ou Julinho, como é conhecido pelos amigos – é um dos atores nacionais de maior expressão no atual cinema brasileiro. Depois de uma série de pequenos papéis em produ-ções feitas no Rio Grande do Sul, como Tole-rância (2000), de Carlos Gerbase, e O Homem que Copiava (2003), de Jorge Furtado, se des-tacou em todo o país como protagonista de dois longas que, mesmo sem serem gaúchos, possuíam alguma ligação com a terra natal do ator: Cão sem Dono (2007), dos paulis-tas Beto Brant e Renato Ciasca, mas filmado inteiramente na capital riograndense, e Ho-tel Atlântico (2009), da igualmente paulista Suzana Amaral, mas baseado no romance do autor João Gilberto Noll, também de Porto Alegre. Agora, no entanto, Julinho se desli-ga de vez das origens sulistas em seu maior desafio já enfrentado na tela grande: dar vida ao músico Gonzaguinha, ídolos de multidões e falecido em 1991. O resultado pode ser con-ferido no elogiado Gonzaga: De Pai pra Filho, de Breno Silveira.

BETOGREGORIO DUVIVIER

Começou a atuar aos 9, no curso de teatro O Tablado. Um ano antes de entrar na faculdade, aos 17 anos, formou o grupo que faria a peça Z.É. Zenas Emprovisadas, que está em cartaz até hoje.3 Bem aceito pela crítica, seu livro de estreia A partir de amanhã eu juro que a vida vai ser agora (7 Letras, 2008) foi elogiado por Millôr Fernandes e Ferreira Gullar.4 Em 2012 inicia o canal no Youtube Porta dos Fundos em parceria com Fábio Porchat, Ian SBF, Antonio Pedro Tabet e João Vicente de Castro, trazen-do o elenco de seu canal anterior para o novo trabalho e se tornando o canal de maior visu-alização do Brasil em menos de um ano.5 Em 2013, ganhou o prêmio APTR de melhor ator protagonista pela sua atuação no monólogo Uma Noite na Lua.

DETETIVEVICTOR BITTOW

Ator formado pela Escola de Arte Dramática (EAD/USP), é um dos fundadores do grupo As Olívias, tendo dirigido o espetáculo de estreia As Olívias Palitam, em 2005. Na TV, atuou em especiais da TV Cultura, como o Senta que lá vem Comédia, e na série Vida de Es-tagiário, na Warner. Participou também das webséries O quê que é isso?, com direção de Rodrigo Meirelles, e As Olívias Queimam o Filme. Atualmente, integra o elenco do pro-grama Olívias na TV, no Multishow.

ELENCO

NIGELNIGEL GOODMAN

Nigel Goodman é o roteirista e comediante stand up de fala rápida que todos adoram. Faz parte do grupo “Estação Stand Up” e tem um solo chamado “Bigornas e Explosivos”. Também já se apresentou como convidado de alguns dos melhores shows do brasil e é presença recorrente no Comedians Comedy Club em SP e como convi-dado do Comédia em Pé no RJ.

Na tv se apresentou na primeira temporada do programa “Comedy Central Apresenta” e parti-cipou do quadro “mesa vermelha” do programa “Agora é Tarde”, entre outros programas.

Como roteirista já escreveu para os programas “Open Bar” e “Os Gozadores” do Mulithsow. Além de ter sido redator do programa “Satur-day Night Live”, na RedeTV.

JORNALISTAMARIANNA ARMELLINI

A atriz Marianna Armellini nasceu em 15 de março de 1978, em São José do Rio Pre-to, interior de São Paulo. Formada em Artes Cênicas pela Escola de Arte Dramática, em São Paulo, resolveu se juntar a três amigas para criar o grupo As Olívias. Fizeram muitas apresentações, quando satirizando aspectos da vida cotidiana. O sucesso foi tão grande que a comédia foi dos palcos para a TV e vi-rou uma série no canal Multishow. Em 2012, foi convidada para entrar no elenco do re-make de Guerra dos Sexos.

GABRIEL GÜEIROSDIRETOR

Diretor e Roteirista de Cinema e Televi-são. Fez faculdade de roteiro em Buenos Aires, onde dirigiu e escreveu para cine-ma, entre seus trabalhos se encontra o curta-metragem EL Horrible Monstruo que participou de diversos festivais de cinema no mundo incluido o Festival de Cinema de Cuba na categoría Cine Futu-ro. Fundou a produtora de cinema Cro-wn Filmes e dirige agora um longa sobre quadrinhos nacionais.

NINA KOPKOMONTADORA & ASSISTENTE DE DIREÇÃO

Nina Kopko é formada em Cinema pela UFSC. Trabalha como editora e assisten-te de direção de cinema e televisão. Atu-almente está montando um longa sobre histórias em quadrinhos no Brasil, a sé-rie Olívias na TV (Multishow) e trabalha como assistente de direção de dois curtas-metragens. Também desenvolve um tra-balho pessoal com fotografia analógica.

EQUIPE

FRANCISCO ORLANDIDIRETOR DE FOTOGRAFIA

Diretor de Fotografia, estudou Cinema na Universidade Federal de Santa Catari-na. Trabalha atualmente na Mira Filmes, onde dirige fotografia em vários proje-tos, de programas de TV como Papel da Vida, ao longa documentário Piadeiros.

ANGELO RAVAZIPRODUTOR

Formado em Audiovisual pela Universida-de de São Paulo, com ênfase em direção, produção e fotografia. É sócio da produ-tora Massa Real Filmes e trabalha como produtor executivo e assistente de direção em projetos para TV e cinema. Em assis-tência de direção, trabalhou em diversos curtas-metragens premiados como “Serra do Mar” de Iris Junges, “César!” de Gusta-vo Suzuki e “Ernesto no País do Futebol” de André Queiroz, além do longa de ficção “Essa Maldita Vontade de Ser Pássaro” de Paula Fabiana e Adrian Steinway. Atuou também em séries de TV como “Vida de Estagiário” exibido na Warner Channel e “Olivias na TV” do canal Multishow.

LUCAS GEHREDIREÇÃO DE ARTE

Lucas Gehre é quadrinista, artista plás-tico, diretor de arte, roteirista e produ-tor, formado em comunicação social. Um dos editores da revista SAMBA e do selo editorial de mesmo nome, com o qual publicou a coletânea de seus desenhos, tiras e histórias curtas no livro Amarelo, Laranja e Vermelho. Premiado no festi-val de Brasília do Cinema Brasileiro pela melhor direção de arte com o curta me-tragem Palhaços Tristes, de Rafael Lobo, adaptado dos quadrinhos de Gabriel Mesquita. Participou de exposições cole-tivas de arte, atualmente trabalha, entre outros projetos, em uma série de zines experimentais, já lançados AETHER, SI-RIUS e NIX.

EQUIPE

PRÉ- PRODUÇÃO4 SEMANAS

Busca de Locações

Preparo do Material de Arte

Preparo do Materialde Efeitos Especiais

Desglose e Preparaçãodo Roteiro em Cenas

Preparação da Fotografia entre o Diretor e Fotógrafo

Preparação da Arte entre a Diretora de Arte e o Diretor

Aluguel de Equipamentos

Solicitação de Permissões para Gravações em Exterior

Trabalho de Produçãocom Produtor & Diretor

FILMAGENS1 SEMANA

Dia 1 & 2Gravação em Locação(Casa de Rogério)

Dia 3Externas

Dia 4Gravação em Locação(Bar e Banheiro)

Dia 5Gravação em Locação(Teatro)

Dia 6Gravação em Locação(Casa de Beto)

Dia 7Gravação em Estúdio(Cenas com Chroma)

PÓS-PRODUÇÃO8 SEMANAS

Semana 1, 2 & 3Edição

Semana 4Efeitos em After Effects

Semana 5Correção de Cor

Semana 6 & 7Mixagem & Edição de Som

Semana 8Finalização & Grafismos

CRONOGRAMA ORÇAMENTO

LISTA DE FESTIVAIS EDITAL

Hoje em dia, a cultura é uma das mais só-lidas e rentáveis áreas de investimento fi-nanceiro. “A economia que mais cresce atualmente é a da cultura. Uma em cada 16 pessoas empregadas no planeta trabalha em atividades relativas à cultura e ao lazer, for-mando uma estrutura que sustenta 212 mi-lhões de empregos. A produção cultural e o entretenimento representam quase 20% do PIB das grandes potências”. *

Uma empresa que investe em projetos cul-turais não apenas desfruta das vantagens de atuar em um mercado em plena ascensão como pode ainda se beneficiar da legislação de incentivo à cultura, que existe em âmbi-to federal, estadual e municipal. Em linhas gerais, as leis de incentivo permitem que, ao patrocinar um projeto cultural, as empresas tornem-se isentas de uma parcela dos impos-tos devidos. Em outras palavras, em vez de pagar impostos ao governo, é possível aplicar parte dessa verba em projetos culturais.

Para isso, basta que a empresa interessada em patrocinar um projeto associe-se a uma produtora. Ela cuidará de todo o trâmite bu-rocrático necessário para que o projeto esteja autorizado a participar do sistema de isenção fiscal. E ainda executará as demais etapas da produção. Além disso, a produtora incluirá a logomarca do patrocinador no material de promoção do projeto.

Em suma: a empresa patrocinadora faz o apor-te financeiro, mas em troca ganha isenção fis-cal e vê a sua marca amplamente divulgada. Além disso, associa seu nome a trabalhos con-sistentes, reforça sua imagem institucional, demonstra responsabilidade social e conquis-ta a simpatia do público atingido pelo projeto.

Sem dúvida, é um bom negócio.

Como retorno, a Crown Filmes garante am-

pla divulgação da marca ou do nome do par-

ceiro. E o trabalho do colaborador fica asso-

ciado a projetos reconhecidos no mercado,

que possibilitam aproximação com um pú-

blico vasto e heterogêneo.

* RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção.Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

CONTRAPARTIDA

CONTATO

Crown Filmes

[email protected]

Tel (11) 2478 8990

CNPJ: 15.054.884/0001-34

Gabriel Güeiros

[email protected]

Tel (11) 9 4624 8866

Contas Bancárias

Prioritária

Banco do Brasil (001)

Agência 1555-5

CC 30 631 - 2

Secundária

Banco do Brasil (001)

Agência 1555-5

30 632 - 0

Número do projeto no Proac: 135548