apresenatção dr rodrigo 1
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Apresentação de SlidesTRANSCRIPT
Mortalidade Infantil:
Responsabilidades
com Pensamento Sistêmico
[email protected]: www.fmp.com.br/2008/img/gestao_conteudos/F
O que é um sistema?
Source: Regionplane-och trafikkontoret – Martin Ängeby presentation
Från problem till system
Dicionário Eletrônico LuftPrimeira definição de sistema
1. Conjunto de elementos inter-relacionados em vista de uma finalidade;
Qual é finalidade de reduzir mortalidade infantil?
Qual é a missão?
Não é apenas diminuir a quantidade de mortes,
mas também propiciar Qualidade de Vida
PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS
Busca: Sustentabilidade/EfetividadePaz – interna e externa
Atuar:
nas Causas e nas
Conseqüências
Quais são as verdadeiras causas do crescente
desrespeito
à natureza e a dignidade humana,
própria e dos demais?
Fonte: Zero Hora - 31 de maio de 2009Foto da Capa: Daniel Marenco
500 mil brasileiros que participaram da pesquisa Brasil Ponto a Ponto, realizada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
responderam a pergunta: “O que deve mudar no Brasil para sua vida melhorar de verdade?”
A maior parte deles apontou o tema
valores
O que são valores?
São Formas de perceber o mundo,
e de agir a partir disso
Percepção - Através dos cinco sentidos:
* Visão * Audição * Olfato * Tato * Paladar
Gosto - Não gosto
= “Ser” fica condicionado ao Quero - Não quero exterior -
sentidos
Busca Poder para
Aproximar - gosto/quero
Afastar - Não gosto/ Não quero
Tenho - Não tenho
Visão Cartesiana - Dissocia/Separa:
* Espírito - Ciência
* Mente - Corpo
*Sujeito - Objeto
*Meu - Teu
= Ciclo dos Extremosvitimizar - Punir
Individualismo -Condicionamentos
Paradigmas
Ofuscam a percepção de conjunto
Sob outro ângulo...
Parece que as causas são sistêmicas,
ou seja,
Decorrem de RELAÇÕESinterdependentes e inter-relacionadas entre diversos componentes do HABITAT.
Como remediá-las?
PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS
Que possibilitam a visão e aintegração de recursosmultidisciplinares, intersetoriais etransdisciplinares, cujo desempenhopodem afetar, positiva ounegativamente, a sociedade como umtodo.
Fonte:Pensamento Sistêmico – Caderno de Campo – pág.69 -Bookman
Fonte: Revista Época - 04 de maio de 2009, pág. 110
Fonte: http://professorlindomar.blogspot.com/2008/01/atitude-ecolgica.html
Desenvolver o Pensamento Sistêmico
Perceber o sistema como um todoas relações /// as interconexões
Para alterar o foco cartesiano,Para romper condicionamentos
O que deve ser feito?
Des - condicionar
Des - envolver
FAMÍLIA
CRACK
Planejamento e Gestão Sistêmicos (PGS)
Integração dos
3 setorese da
Comunidade em geral
Mapear e Integrar
Atender Necessidades
Nos 3 eixos de sustentabilidade
Necessidades:• Fisiológicas;
Psicológicas eAutorrealização.
Nos 3 eixos de
sustentabilidade:• Econômico; Social e
Ambiental.
Integração dos 3 setores:
Público; Privado e Sociedade
Civil Organizada
e daComunidade
em geral
Efeitos Públicos
Redes de Cooperação
DHS
Valores
EFETIVIDADESUSTENTABILIDADE
PAZExterna e Interna
Na Prática - Atividades Gerais
a partir do foco prioritário
Integrar
Mapear
De forma sistêmica
Mapear:
1- Necessidades
(fisiológicas, psicológicas e que permitam a autorrealização);
2-Possibilidades
3- Atividades
+
Dos três setores e dos indivíduos da comunidade
=
(Banco de Dados)
Integrar
A) Reuniões
B) Modelos – Projetos e Indicadores
C) Replicação(fóruns, seminários, jornadas, internet, workshop, etc.)
Em Rio Grande - Rede FamíliaFoco: crianças e adolescentes
abrigados e suas famílias
Mapear (exemplos). Via processos judiciais - Rede de Abrigagem.
. A rede local e ampliada - mapa do capital social
Integrar (exemplos)
. Acompanhamento, orientação, educação e apoio sócio-familiar no contexto local das famílias;. Formação dos agentes comunitários por parte do Rede Família e o CEP-RUA - estabelecidas parcerias com os Conselheiros Tutelares; . Rede de Abrigagem;. Site
Resultados (exemplos)
. Eficácia = diminuição do tempo de permanência de
crianças e adolescentes em acolhimento institucional (apesar da expansão portuária)
. Eficiência = otimização dos recursos (menos papel - mais
relação)
. Efetividade = cultura de atuar em redes de cooperação
Rede Família: Prevenção, tratamento e reinserção/repressão à Drogadição
crackMapear
. Informações colhidas em reuniões e dados fornecidos
pelos parceiros;
. Elaboração do cenário com foco nos Bairros Castelo
Branco I e II;
. Análise do Relatório do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB);
Rede Família: Prevenção, tratamento e reinserção/repressão ao Drogadição crack
Integrar (exemplos). Internet - Grupo Virtual Fazendo Frente ao Crack;
. PPV - Programa de Prevenção à Violência
. Grupo de Trabalho Drogadição - Comitê de Gestão Social (CGS)
. Sistema de referência e contrarreferência
Resultados (exemplos)
. Seminário - Política Municipal sobre Drogas do Rio Grande
. Aumento do atendimento a usuários de crack através do
ambulatório de saúde mental, do CENPRE e das comunidades
terapêuticas;
. Aumento das prisões por tráfico;
. Apresentação de projeto
V I - M E T O D O L O G IA
ATIV ID AD E C O M O SER Á D ESEN VO LVID A O N D E
Atividade 1
M apear a s ituação
econôm ica e sócio –
am biental das
com unidades C aste lo
Branco I e II, Santa R ita
de C ássia e São M igue l
e dos usuários de álcoo l
e outras drogas
1.1 . Ana lisando o R e latório do S is tem a de In form ação da
A tenção Básica (S IAB);
1 .2 .M apeando as necessidades, possibilidades e
atividades;
1 .3 . D ebatendo com os pro fiss iona is das equ ipes de
Saúde da Fam ília ;
1 .4 . M apeando o capita l soc ia l da rede com unitária ;
1 .5 . D ebatendo com os a tores sociais da R ede
C om unitária ;
N as com unidades
C aste lo B ranco I e II,
Santa R ita de C ássia
e São M igue l
Atividade 2
In tegrar a rede de
atendim ento am pliada e
local, ag indo de form a
sis têm ica para a
superação desta
vu lnerabilidade .
2.1 . R ealizando um encontro in ic ia l na com unidade para
apresentação do pro je to ;
2 .2 .R ealizando um encontro com a rede am pliada para
apresentação da proposta e diagnóstico realizado nos
ba irros;
2 .3 . R ealizando encontros de in tegração, sensib ilização e
com prom etim ento da rede específica que atua na
assis tência às pessoas usuárias de á lcoo l e outras
drogas com os ob jetivos deste pro je to ;
2 .4 . R ealizando encontros de in tegração com a rede
com unitária para construção de ações s is têm icas;
2 .5 . R ealizando encontros para e laboração do p lano
in tegrado de ações;
2 .6 . R ealizando reun iões m ensais de educação
perm anente .
2 .7 . Acom panhando e ava liando as ações jun to aos
destina tários da rede com unitária e am pliada;
2 .8 . D ando vis ib ilidade à rede am pliada e criando fluxos
para fac ilita r o acesso ao a tendim ento ;
2 .9 . Forta lecendo o sis tem a de re ferência e contra-
re ferência com os serviços de a tend im ento de prevenção
e tra tam ento de usuários de álcoo l e outras drogas
2.10. U tilizando o bo le tim de re ferencia e contra re ferencia
já exis tente na rede SU S;
2.11. Pub lic izando o fluxo de encam inham ento
2.12. C apacitando os serviços de atendim ento para o uso
dos pro toco los e do bole tim ;
2 .13. In tegrando e potencia lizando as ações do P rogram a
R ede Fam ília , Estra tég ia de Saúde da Fam ília e P rogram a
G aivota R edução de D anos neste pro je to ;
2 .14. O rgan izando o processo de agenciam ento da rede
sócio-com unitária com vis tas a fac ilita r a constitu ição de
espaços cu ltu ra is
N as com unidades
C aste lo B ranco I e II,
Santa R ita de C ássia
e São M igue l
Edital da Secretaria de Justiça e Desenvolvimento Social
Ativ idade Com o será
realizado o
acom panham ento
M ês
01
M ês
02
M ês 03 M ês 04 M ês
05
M ês
06
M ês
07
M ês
08
M ês
09
M ês
10
M ês
11
M ês
12Intrum entos de
registro
En volvid os n o
processo
Atividade 1
M apear a
situação
econôm ica e
sócio –
am bienta l das
com unidades
Castelo Branco
I e II, Santa
R ita de Cássia
e São M iguel e
dos usuários
de á lcool e
outras drogas
1.1. Levantando os
dados contidos no
Relatório de
Inform ação da
Atenção Básica
(S IAB);
1.2. Aferindo a
população dos
bairros (núm ero de
pessoas e de
fam ílias)
1.3. Aferindo os
núm ero de
ocorrências de
casos de V iolência
nos bairros;
1.4. Aferindo o nº
de usuários de
álcool e outras
drogas;
1.5. Aferindo o nº
DST/AIDS e as
outras
contam inações
1.6. Aferindo o nº
de entidades e
serviços do
prim eiro, segundo
e terceiro setor
que atuam no
bairro e os seus
objetivos
1.7. Aferindo o nº
de ativ idades
focadas no
objetivo do projeto
e desenvolvidas
na com unidade
1.8. Aferindo o nº
de reuniões com
os profissionais
das equipes de
saúde da fam ília
1.9. Aferindo o nº
de reuniões com
os atores socia is
da Rede
X
X
X
X
X
x
x
x
X
X
X
X
X
X
X
X
x
x
x
x
x
x
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Banco de
dados;
relatórios, atas
das reuniões,
registros
fotográficos,
lis ta de
presença
Da 1.1. a 1.8.
Equipe deste
pro jeto, da
Estratégia de Saúde
da Fam ília e do
Program a Rede
Fam ília,
1.9. Equipe deste
pro jeto e do
Program a Rede
Fam ília,
Edital da Secretaria de Justiça e Desenvolvimento Social
Comitê de Gestão Social (CGS)Resultados:
Aplicação da Política Municipal sobre Drogas
•Grupo de Trabalho 1 - Prevenção e Pesquisa
•Grupo de Trabalho 2 - Redução de Danos e Reinserção Social
•Grupo de Trabalho 3 - Redução da Oferta
Comitê de Gestão Social (CGS):Aplicação da Política Municipal sobre Drogas
Principais ações executadas/resultadosGT-1 Prevenção e Pesquisa
• Mapeamento e integração de ações e serviços do município - adesão de 27 entidades e serviços até o momento;• Construção de um instrumento de mapeamento e disponibilização dos dados em grupo virtual;• Início da distribuição de 65.000 panfletos contra o consumo de álcool e outras drogas por crianças e adolescentes;• Criação e ativação de cursos de capacitação para multiplicadores;• Planejamento do ciclo de palestras em escolas e outros centros de concentração de jovens - a serem efetivadas a partir do início do ano letivo;
Comitê de Gestão Social (CGS):Aplicação da Política Municipal sobre Drogas
Principais ações executadas/resultadosGT-2 RD e Reinserção Social
• Inauguração de um Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPS-I);• Inauguração de um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD);• Regulação das vagas das comunidades terapêuticas pelo CAPS AD;• Conveniamento de cinco comunidades terapêuticas;• Conveniamento com o Estado de 20 vagas em leitos hospitalares;• Integração total dos órgãos intervenientes;
Comitê de Gestão Social (CGS):Aplicação da Política Municipal sobre Drogas
Principais ações executadas/resultadosGT-2 Redução da Oferta
• Três operações integradas - com participação dosórgãos de Segurança Pública (Polícia Civil, BrigadaMilitar e Polícia Federal), Ministério Público,Conselheiros Tutelares, Secretaria Municipal daFazenda, Secretaria Municipal de Transporte eTrânsito;• Após as operações - avaliações conjuntas e ampladivulgação na imprensa;• Motivação extraordinária de entidades e cidadãos- aumento da cooperação;•Outras operações integradas programadas para2010;
Em Rio Grande - PGS com foco na Saúde -
Otimização da Rede de Fornecimento de Medicamentos
1-Mapear (exemplos)
Instituições Participantes:-Coordenador do Comitê de Gestão Social (CGS)
-Ministério Público Estadual (promotoria com atribuições na saúde e nainfância e juventude)
-Secretaria Municipal da Saúde (Secretária, Farmacêutica e corpo técnico)
-Defensoria Pública do Estado (defensor com atribuição na infância ejuventude, ajuizamento e matéria cível)
-Ministério Público Federal (procurador com atribuição na saúde)
Instituições Participantes:-Magistratura estadual (juiz com jurisdição na área cível e infância)
-Procuradoria do Estado
-Procuradoria do Município
-Advocacia geral da união
-Coordenadoria Regional de Saúde do Estado
-Conselho Municipal da Saúde
-Conselho Tutelar
-Equipe técnica dos abrigos
-Coordenador do Programa Rede Família
-Associação de caridade Santa Casa do Rio Grande (diretoria e profissionais
médicos)
-Hospital Universitário Miguel Riet Correa Júnior (diretoria e profissionais médicos)
-ASSEDISA (Assoc.dos Secretários e Dirigentes da Saúde)
-CACON/UNACON
-ESF (Estratégia de Saúde da Família)
-Agentes comunitários e Presidentes de Bairros
Em Rio Grande - PGS com foco na Saúde -
Otimização da Rede de Fornecimento de Medicamentos
2- Integrar (exemplos)
2.1 – CRITÉRIOS PARA O ATENDIMENTO INICIAL:
2.1.1 formulário unificado de justificativa médica parauso de medicamento não padronizado, tanto emâmbito administrativo como judicial;
2.1.2 negativa administrativa para o ingresso dedemandas judiciais, exceto casos urgentes para osquais basta o protocolo administrativo;
2- Integrar (exemplos)
2.2 – CRITÉRIOS PARA A JUDICIALIZAÇÃO:
2.2.1 em se ajuizando a demanda em desfavor do
município e estado, preferencialmente efetivar bloqueio
judicial, em caso de descumprimento, em desfavor do ente
responsável pelo fornecimento do fármaco, segundo listas
padronizadas de medicamentos;
2.2.2 intimação da concessão da tutela antecipada via fax;
Em Rio Grande - PGS com foco na
Saúde - Otimização da Rede de Fornecimento de Medicamentos
3 – RESULTADOS JÁ OBTIDOS (EXEMPLOS)
3.1 – organização da rede de atenção àsaúde, com foco nos medicamentos;
3.2 redução de cerca de 80% do ajuizamentode demandas judiciais;
3.3 redução do tempo de espera do pacientepara o recebimento do remédio;
Im plicações B iopsicossocia is do P lanejam ento Fam iliar(ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS SE DEVE BUSCAR ENALTECER A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DE TODAS AS PESSOAS NO PROCESSO DE CONSCIENTIZAÇÃO )
Manifesta-se na pessoa (o m edo da m orte – o sentim ento de vazio)
Consciente – significado de perdas/separação PLANEJAMENTO FAMILIAR
1- reflexãoCriança – afastar-se da m ãe + representada pelo brinquedo, etc. trinôm io 2- defin içãoAdulto – d ivórcio, perda de em prego, etc. (fl. Anexa) 3- atuação
Inconsciente Sobrevivência – perpetuar a espécie, adaptar-se ao m eio– cum prir m issão
UNIDADE
Fin itude Medo da m orte Necessidade de sentir-se capaz (ligado) m ecanism o de auto-recom pensa (exterioriza-se de adaptar-se ao m eio e consum ism o
em sentim ento) De vazio sobreviver re lacionam entos de dependênciaPara afastar o m edo da m orte Com o? e dom inação. Ex: infantilizando,
Acarreta na evolução Para preencher o vazio assistencia lism o, etc. conquistando recursos exteriores E tc.
(interfere) se expondo e “superando” Obs.: “supera” seus próprios m edos e situações de risco outras pessoas -
obs.: rea l ou im aginário com petiçãonas conexões neuronais nos neurotransm issores
equilíbrio – ex. dopam ina, serotonina, etc. líc itas – ex. esportes, rea lização de concurso, etc. ilíc itas – ex. drogas, este lionato, excesso de ve locidade,
(pode gerar) Valores etc. (transgredir regras)principa lm ente no dependências - negativosistem a lím bico com prom etim ento – positivo sendo útil na sociedade/cooperação {participação afeto solidariedade
responsabilidade com prom isso integração(UN) consciência d ignoobs.: por isso esperança UNIDADE}
m odo de acessar podem gerar ex.: participando em program as hum anitários – ex.
pela em oção Padrões de com portam ento
m odos de ag ir, de sentir-se capaz de sobreviver – ex
BIO – aspecto neurológ ico , etc. PSICO – em oções, com portam entos, etc. SOCIAL – reflexo d isso na sociedade
Se usarm os os m ecanism os relacionados ao m edo
(sobrevivência) para incutir nas pessoas um a
dependência que subjugue suas capacidades,
terem os a dom inação pelo m edo. Contudo, esta
dom inação será passageira, um a vez que vai contra
a verdade m aior, que exterioriza a unidade de
capacidades.
Por outro lado, se estim ularm os o m ecanism o de
auto-recom pensa do sistem a lím bico – que é
relacionado com a fin itude - , para que a pessoa se
sinta útil e capaz, terem os m ultip licadores da Paz.
Rodrigo Schoeller de M oraes
(rsm oraes@ m p.rs.gov.br)
9
Qual é o sentido da vida?
Qual é a nossa missão comum?
Parece que o mais importante na vida é a Qualidade das Relações que estabelecemos com nossa consciência e
com os seres vivos e objetos com os quais interagimos.
Parece mais!Parece que para nós atingirmos a sustentabilidade, a
efetividade e a Paz, interna e externa, é necessário quepercebamos isso.
Rodrigo ([email protected])Arquivos:
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