aprenda importar - guia importação do paraguai

7/26/2019 Aprenda Importar - Guia Importao Do Paraguai

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APRENDA IMPORTAR GUIA IMPORTAO E COMPRAS NO PARAGUAIWWW.APRENDAIMPORTARDACHINA.COM

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GUIAPrtico de

Import!"o e Compr#

No Pr$%i


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IMPORTAO E COMPRAS NO PARAGUAI

No Paraguai voc encontrar grandes lojas e shoppings que oferecem um mundo devariedades em produtos importados a preos muito acessveis.

L voc encontra o que existe de mais moderno em tecnologia, que em grande parteno se encontra aqui no !rasil.

"e voc no encontrar o produto que procura em lojas especiali#adas faa maisalgumas tentativas pesquisando em lojas de artigos importados diversos, que so asmais completas que l existem com uma grande variedade de produtos de todos ostipos.

$s galerias e shoppings tm tudo o que existe de mais moderno, aos melhores preose uma %oa dose de aventura, visite a cidade de &iudad 'el (ste no Paraguai, que estna %eira com o esturio do )guau no Paran.

$proveite para conhecer as %ele#as naturais de l, visitando tam%*m a cidade dePuerto )gua#u em $rgentina, com seu casino e 'ut+ ree "hop.

(m salto 'el -uair, no Paraguai, que fa# que fa# divisa com -uara no Paran ouPedro uan &a%allero no lado Paraguaio, fronteira de Ponta Por em /ato -rosso do"ul voc poder tam%*m fa#er compras e com tranq0ilidade.

1 setor das compras no salto 'el -uair * distri%udo em um centro comercialapropriado da cidade, com um grande n2mero de lojas, e outro, concentrado em um

shopping moderno 3"hopping "altar 'el -uair4.Poder ir at* 5 cidade de ferr+6%oat ou pela ponte que liga -uara ao mundo novo no/ato -rosso do sul 3$+rton "enna, a maior ponte fluvial do !rasil com o 7899m docomprimento4.


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Compr# &o Pr$%i i&'orm!(e# )tei#*

Leve sempre :- e &P ou passaporte, no Paraguai no * de costume aceitarem acarteira de motorista como documento.

(xija sempre que as lojas testem o funcionamento de seus produtos adquiridos.

&ompras com carto de cr*dito internacional, a lojas co%ram uma porcentagem emcima do valor de compra. $o fa#erem pagamento com o carto, no deixe que oretirem de sua vista a fim de evitar fraudes.

No compre em camel;s nas ruas, pois a maioria vende produtos falsificados, al*m deno possurem garantia.

Pesquise %em antes de comprar e fique atento e desconfie de quaisquer sugest


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so%rar dElares, a vantagem aca%ar quando for trocar novamente para :eal. 1u entopoder deixar para trocar em casa de cFm%io no prEprio Paraguai que tempraticamente a mesma cotao.

&art


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Muando estiver saindo de viagem, levando %ens novos ou usados 3como cFmerasfotogrficas, filmadoras, note%ooK, etc4, para que no incida imposto so%re eles noseu retorno ao !rasil, voc dever preencher a ='eclarao de "ada emporria de!ens> O '" 3$nexo ))) )N ": HI9QG4. R recomendvel que os %ens a seremdeclarados na '" estejam acompanhados da nota fiscal ou outro documento fiscalque comprove a aquisio regular dos mesmos.

$ntes de adquirir produtos so%re os quais haja d2vida so%re a legalidade de suaentrada no !rasil, normalmente regidos por legisla


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Dic# import&te# pr comprr de 'orm #e$%r &o Pr$%i*

?erifique se o produto que foi adquirido e retirado do pacote * o mesmo que foiescolhido no %alco de vendas.No aceite caixas fechadas evitando a troca de produtos.

'esconfie de preos %aixos, apesar da aparncia de um %om negEcio, normalmenteeles significam produtos recondicionados ou falsificados.

Nas compras de eletr;nicos, exija catlogos, garantia e os acessErios que o catlogoindica, exija que o aparelho seja testado na sua presena, evitando assim levar umproduto com defeito ou incompleto.

(xija sempre nota fiscal, que deve ter o nome da empresa impresso. (la * sua provade que comprou a mercadoria naquela loja.

Nunca compre perfumes nas ruas. odos so falsificados e de %aixa qualidade.

)nforme6se so%re as melhores lojas por amigos ou conhecidos, evitando assim quepessoas com interesse financeiro lhe indique um lugar no confivel.

No comprar jamais em lojas que no tenham os preos marcados nas mercadorias,evitando assim que o preo seja de acordo com a cara do cliente.

$o pagar com carto de cr*dito, no deixe que o retirem de sua vista a fim de evitarfraudes.

?erifique data de validade dos produtos perecveis, o consumo com data vencidapoder ser prejudicial 5 sa2de.

$o comprar produtos de tratamento facial e corporal, exija atendimento capacitadopara indicar o produto adequado ao seu tipo de pele. (vitando assim alergias ourea


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1nde posso conseguir a '!$S

$ '!$ * gratuita e est disponvel na $duana %rasileira da Ponte da $mi#ade, %emcomo em agncias de turismo e hot*is de o# do )guau. "e preferir, voc poderimprimir a '!$ no site da :eceita federal valor da cota estipulada no formulrio * deC"DH@9, em%ora na fronteira com o Paraguai, a cota seja de C"D 799.

Posso comprar a '!$ no ParaguaiS

No. 1 formulrio insistentemente oferecido pelos vendedores am%ulantes no deveser comprado, pois vem com uma grosseira falsificao do carim%o da :eceitaederal. 1 uso dessas cEpias pode levar 5 perda de todas as mercadorias registradas,%em como a priso do portador do falso documento, que pode ser condenado de doisa oito anos de recluso.

1 que deve ser preenchido na '!$S

'evem ser preenchidos os dados pessoais do declarante, a descrio dos produtosadquiridos 3marca, modelo e quantidade4 e os valores das mercadorias. 1s dadospreenchidos no formulrio so conferidos pelos fiscais da :eceita ederal, que tmautonomia para revistar %agagens e exigir a nota fiscal dos produtos.

1 que no pode ser declarado na '!$S

"u%stFncias ilcitas no !rasil, produtos com destinao comercial e todos os %ens noconsiderados %agagem, comoJ equipamentos industriais, motores, automEveis,motocicletas, %icicletas com motor, lanchas, %arcos, pneus usados, cigarro, caf* e%e%idas tipo =exportao>.

"ou o%rigado a declarar, mesmo dentro da cotaS

"im. 1 preenchimento da '!$ * o%rigatErio, mesmo que suas compras estejama%aixo da cota de iseno de impostos 3C"D 7994. "e voc for ao Paraguai e comprarum produto qualquer, no valor de C"D H9, por exemplo, ser o%rigado a declar6lo ouperder o direito 5 iseno pelos prEximos trinta dias.

Posso preencher mais de uma '!$S"im, sempre que o espao disponvel para preenchimento no seja suficiente. Parapoupar tempo e espao, recomenda6se que itens semelhantes sejam agrupados. Porexemplo, ao inv*s de descrever valor e tipo de cada um dos H@ %rinquedos compradosem &iudad 'el (ste a C"D 7 cada, pode6se registrar no formulrio a quantia total 3H@4e a soma desses %rinquedos 3C"D U@4.


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1 que acontece se as mercadorias ultrapassarem a cotaS

"e suas compras ultrapassarem os C"D 799 da cota de iseno, voc pagar aalquota de @9A so%re o excedente, ou seja, no caso de produtos no valor de C"D

@99, a alquota de @9A ser so%re C"D I99 3ou seja, imposto ser de C"D H994. 1pagamento pode ser feito em qualquer agncia %ancria. Na $duana da Ponte da

$mi#ade, h um posto de arrecadao do !anco do !rasil.

( se eu no comprar nadaS Preciso preencher a '!$S

No. $ 'eclarao de !agagem $companhada * o%rigatEria apenas para aqueles queadquirem produtos no exterior, com a inteno de tra#6los para o !rasil. "e voccomprar algo no com*rcio de &iudad 'el (ste e no trouxer para o !rasil, ou seapenas seu acompanhante comprar, voc no precisar preencher o formulrio.

ui para o Paraguai com meu note%ooK. "ou o%rigado a declar6loS

"im, mas no na '!$. $o sair do !rasil, voc deve preencher um formulrio chamado'eclarao de "ada emporria de !ens 3'"4, discriminando marca, modelo e valordo equipamento. No retorno ao pas, %asta apresent6lo na $duana. Por precauo,recomenda6se estar de posse da nota fiscal de compra do %em, comprovando suaorigem legal.

1 que posso fa#er para no ficar horas na fila da $duanaS

!asicamente, agili#ar o procedimento, retirando sua '!$ na sada do !rasil e

preenchendo6a assim que finali#ar suas compras no Paraguai. "e todos fi#erem suaparte e chegarem 5 $duana com a declarao preenchida, a fiscali#ao tornar maisrpida.

1 que * a cota de iseno de impostosS

R o valor6limite de mercadorias que cada pessoa pode tra#er do Paraguai, sem queseja necessrio o pagamento de impostos na $duana %rasileira. Para quem entra nopas por via terrestre 3Ponte da $mi#ade4, fluvial ou lacustre a cota * de C"D 799Tpor via a*rea ou martima o valor da cota de iseno de impostos * de C"D @99.Por exemploJ "e voc fi#er compras no Paraguai ou na $rgentina e retornar pelas

pontes internacionais 3via terrestre4 sua cota * de C"D 799 e se retornar de avio de$ssuno ou !uenos $ires, desem%arcando no $eroporto )nternacional de o# do)guau, a sua cota ser de C"D @99.


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R verdade que a cota tem validade de 79 diasS

"im. $ cota de iseno de impostos tem validade de 79 dias. Portanto, se voc fi#ercompras no Paraguai hoje, sE ter direito a tra#er produtos do Paraguai para o !rasil,sem pagamento de imposto de importao, apEs 79 dias, mesmo que suas comprasestejam a%aixo do limite de C"D 799. &ompras feitas nesse intervalo pagaro @9A

so%re o valor total da nota fiscal apresentada.

Poderei comprar um produto acima do valor da cota isenoS

"im, voc poder comprar produtos com valor superior ao valor da cota de iseno,por*m ao voltar para o !rasil dever providenciar o pagamento do imposto.Muando o valor glo%al dos produtos adquiridos for maior do que a cota, voc estarsujeito ao pagamento do )mposto de )mportao 3))4, que * de @9A calculado so%reo valor que exceder a cota de iseno.Por exemploJ aquisio de H 3uma4 mquina digital e H 3um4 par de tnis no Paraguaipor C"D U99 retornando ao !rasil atrav*s da Ponte )nternacional da $mi#adeJ

V ?alor dos %ensJ C"D U99

V &ota PermitidaJ C"D 799

V 'iferenaJ C"D H99 3!ase de &lculo do )mposto de )mportao4

V )mposto a pagarJ @9A de C"D H99 W C"D @9

1 pagamento do imposto dever ser efetuado atrav*s do 'ocumento de $rrecadaode :eceitas ederais 3'arf4, em qualquer agncia %ancria ou caixas eletr;nicos quetenham este servio.

( se minha cota estiver estourada e eu no tiver nota fiscalS

"e a loja onde voc fe# as compras no emitiu a nota fiscal 3* comum que muitasemitam apenas a =nota de controle>, sem valor legal4, o clculo do imposto * feitoso%re uma ta%ela de valores atri%udos pela :eceita ederal, %aseada nos preospraticados no !rasil. &aso o produto no esteja nessa ta%ela, a cotao de preos *feita em consulta a lojas %rasileiras na )nternet.

Posso somar minha cota com a da minha esposa ou parenteS

No. $ cota * individual e no pode ser somada, independente do grau de parentesco.1 que pode ser feito * dividir os produtos entre uma ou mais pessoas, para que todosfiquem dentro do limite de C"D 799. No caso de eletr;nicos no valor de C"D 7@9, porexemplo, so tarifados os C"D @9 excedentes, por mais que os acompanhantes no

tenham alcanado a cota.


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/enor de idade tem direito 5 cotaS

"im, mas h restri no tm direito 5 cotaS

"im. 1s =laranjas>, %rasileiros que se dedicam ao transporte de produtos adquiridospor terceiros, no tm direito 5 cota de iseno. Para identific6los, a :eceita ederalmontou um sistema com os dados de milhares de pessoas flagradas com produtos doParaguai vrias ve#es por dia ou semana. (m caso do no pagamento de impostos, osprodutos sero apreendidos pelos fiscais.

$ :eceita ederal confisca mercadorias mesmo a%aixo da cotaS

"im. Para cada tipo de produto, h uma limitao de quantidade. "e voc ultrapassaresse limite, por mais que o valor total esteja a%aixo da cota, a :eceita ederalcaracteri#ar suas compras como tendo destinao comercial, podendo confiscartodos os produtos.

?eja a%aixo a quantidade permitida para os itensJ

Produtos de informtica 3exceto memEria4J 9H item/emEria para computadorJ 9I itens(letro6eletr;nicosJ 9I itens.

:elEgiosJ 9@ itens!rinquedosJ H@ itens 397 de cada modelo4.$viamentosJ H@ itens!e%idasJ HI itens 3garrafas ou litros4Perfumes e cosm*ticosJ 9@ itens 397 de cada tipo4.)nstrumentos musicaisJ 9H item:oupasJ HI itens 397 de cada modelo4.&'Xs '?'Xs piratasJ no permitidos.

Prefira sempre comprar nas lojas que tem site 3a no ser as que quase no tem, comolojas de %icicleta4 e tente sempre pechinchar, que na maioria das ve#es se consegue

um desconto.&onferir tudo na hora de pegar os produtos, se * exatamente aquilo que foi pedido.(xistem vrios relatos de pessoas que depois, em casa, foram ver a mercadoria e sEtinha um tijolo ou coisas do tipo. 'eve6se tam%*m tomar cuidado com produtosrecondicionados.


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(xija sempre produtos com em%alagem e quando for retirar, verifique o conte2do ecompare o n2mero de s*rie do produto com o do termo de garantia. Lem%re6se quepara uma possvel troca * essencial que a mercadoria tenha a etiqueta com o cEdigodo produto, al*m da nota de compra com o nome da empresa e os produtosadquiridos, que no deve ser esquecida. Para produtos perecveis, verifique a data devalidade.

?er a respeito da garantia d preferncia para as lojas que possuam os maiorestempos. /as tome cuidado, pois existem lojas que di#em que do garantia em certosprodutos sE para atrair mais clientes, e quando se retorna para trocar no queremnem sa%er.$lguns produtos que no tem garantia so impressoras, monitores e televisores.(steja atento cada loja tem 3ou deve ter4 uma ta%ela com os produtos e seusrespectivos tempos de garantia. (xija sempre a nota fiscal para ter direito 5 garantia etam%*m, pois * exigida na aduana.

1s preos so sempre em dElares, mas todas as lojas aceitam reais. $ cotao de lcostuma acompanhar a do paralelo, sendo que no existe uma referncia oficial dodElar co%rado no Paraguai, cada loja tem a sua. /as existe uma grande variao nataxa de converso. 1 melhor * perguntar a cotao da loja e conferir com as casas decFm%ios de l, por uma diferena de uns @ centavos vale a pena comprar dElares nascasas de cFm%io. /as tenha cuidado e procure se informar, pois nem todas so deconfiana..No confie plenamente nos preos nem na disponi%ilidade dos itens que esto nossites, principalmente os que no so constantemente atuali#ados. 1 melhor * ligar oufalar por /"N, sendo que e6mail dificilmente respondem.Cma %oa dica para se certificar de que vai encontrar o que procura * entrar no site deuma das lojas, pegar o /"N de alguns vendedores, e conversar com o que estiver on6line so%re o que voc quer comprar e se a mercadoria est disponvel no estoque.

aa isso um dia antes de viajar, correndo menos risco de chegar l e no encontrar oproduto. /as para ter certe#a se vai encontrar o que procura * sE l mesmo.

&uidado com o transporte dos equipamentos adquiridos, em%alando6os corretamentecom aqueles em%rulhos de plstico com %olhas e colocando6os em um lugar seguro

durante a viagem de volta.Yorrio de funcionamentoJ

"eja o%jetivo na hora das compras. "e voc for com o intuito de pesquisar preos econhecer todos os shoppings, um dia no ser o suficiente. R %om ir com uma lista%em definida do que e onde comprar, procurando antes nos sites. $s lojas de la%rem 5s ZJ99hs e fecham por volta das H8J99hs.

R aconselhvel se programar para chegar %em cedo. Muartas e s%ados so os dias demaior movimento.$penas procure evitar feriados, pois costumam ser de grande movimento. $oss%ados algumas lojas fecham um pouco antes e nos dias de domingo poucas lojasa%rem.


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Nota iscalJ exija sempre a nota fiscal de suas compras. $ssim como no !rasil, aslojas paraguaias so o%rigadas a emitir o comprovante legal, ao inv*s da =nota decontrole> comumente oferecida. &aso o esta%elecimento no fornea a nota fiscal ouqueira co%rar um =extra> para emiti6la, denuncie[

-arantiaJ a garantia contra defeitos * vlida somente com a apresentao da notafiscal. $lguns fa%ricantes reali#am assistncia t*cnica tam%*m no !rasil. $ntes decomprar, pesquise no site do fa%ricante so%re as condi


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meio a produtos aparentemente inofensivos, podem estar escondidas su%stFnciasilegais como drogas e armas.

(ntrega em o#J muitas lojas oferecem o servio de entrega de produtos nos hot*isde o# do )guau. 1 que em princpio parece uma facilidade * utili#ado por lojistas

desonestos para o envio de produtos com defeito, uma ve# que os mesmos nopodero ser testados pelos clientes no %alco.

/uito cuidado com os riscos de golpesJ Na viagem de ida cuidado com assaltos.

'urante a compra tenha muita ateno para evitar golpes de vendedoresJ porexemplo, voc compra um note%ooKs, eles testam na sua frente, colocam na caixa ese a%aixam para colocar numa sacola plstica. Nisso trocam por uma sacola j comuma caixa do produto com uma telha 3por exemplo4.

(m caso de d2vidas ou a%usos, procure o Ergo municipal de defesa do consumidor,equivalente ao P:1&1N %rasileiro, no seguinte endereo. 1ficina de 'efensa 'el&onsumidorJ $v. Pioneros 'el (ste, esquina com a $v. (use%io $+ala O &entro. onesJ@9H6Z9U @9H6Z9@ @9H6Z9Q @9H6ZH9. (6mailJ consumidormcde]+ahoo.com

GARANTIA E ASSISTENCIA T1CNICA A PRODUTOS COMPRADOS NOPARAGUAI

1s limites de garantia so respeitados pelas filiais %rasileiras de marcas mundiaisS&omo funciona o suporte t*cnicoS

$ resposta * \depende\. 'epende da marca do aparelho, do tipo de termo de garantiafornecido pela loja no Paraguai, da legali#ao junto :eceita ederal, e do pro%lemaque o aparelho apresentar. Portanto, analisemos caso a caso.

/uitas lojas no Paraguai fornecem aos compradores uma lista de telefones no !rasilque co%rem a \-arantia )nternacional\.

$l*m dos telefones fornecidos pelos lojistas do Paraguai, entramos em contato comalgumas multinacionais no !rasil para rece%er orientao so%re validade da garantia.&aso deseje o%ter os %enefcios da garantia, * muito recomendvel que tenha na moas guias de importao, ou o comprovante '!$ 3'eclarao de !agagem4 junto 5

:eceita, pois ser provvel que as oficinas de assistncia t*cnica solicitem suaapresentao juntamente com os outros documentos.


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PARAGUAIWWW.APRENDAIMPORTARDACHINA.

COM

2RASI3

CANON

"o Paulo 39^^HH4@9Z96Z777

&Fnon do !rasil, ao ligar para este n2mero deve ter em mos o n2mero de serie doaparelho.

:io de aneiro 39^^IH4IIUI67I78

$ssist. $utori#ada da &$N1N, informa que o cliente dever apresentar a nota fiscal decompra na loja no Paraguai, e o \&ertificado de garantia (L-)N\, que deve ser tam%*msolicitado na loja. &om estes documentos, a garantia para a marca \&$N1N\ * validano !rasil.

45C

"o Paulo 39^^HH47GH@6QHUU

ecno ?ideo, $ssist. $utori#ada ?&, informa que ao comprar numa loja do Paraguai,voc dever solicitar o \&ertificado (&N1 ?)'(1\ de garantia, ou o certificado \orourist 1nl+\. &om qualquer destes dois documentos, a garantia * valida no !rasil.

!raslia 39^^8H47IZU6Q9G@

?)'(1(& de !raslia informa que deve apresentar cEpia da nota fiscal da loja noParaguai e do &ertificado de -arantia, o qual deve ser solicitado na loja, mas quepoder vir impresso no manual do aparelho.

PANASONIC

"o Paulo 39^^HH47G7I6I9@8

:io de aneiro 39^^IH47IQ@6UUU8

O36MPUS

"o Paulo 39^^HH47HI767H99

$")"(& informa que a garantia de aparelho adquirido no Paraguai no * valida no!rasil para esta marca. Por*m fa#em o conserto co%rando normalmente.


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COM

PANASONIC-rande "o Paulo 39^^HI47Q7@6Q799

"ervio de assistncia ao &liente Panasonic, informa que no existe termo de garantiano !rasil, para os aparelhos desta marca adquiridos no Paraguai. 1 conserto serco%rado normalmente.

SON6&onsultadas as autori#adas desta marca todas informaram que a "1N_ noco%re a garantia de produtos adquiridos no Paraguai, nem mesmo paraprodutos optico6eletronicos, nem para note%ooKs. 1 conserto * co%radonormalmente.

HP!rasil 9G996Z9Q6ZZ@H

)nforma que YP !rasil somente co%re a garantia de produtos fa%ricados no !rasil. Nocaso de note%ooK comprados no exterior, podero fa#er assistncia t*cnica apenas dosoft`are %sico da mquina dentro da garantia.

SAMSUNG

!rasil U99U69999

)nforma que o aparelho dever tra#er um \&ertificado de -arantia -L1!$L\, quedever estar preenchido em portugus. No termo de garantia o nome do !rasil deveestar includo entre os paises vlidos. &om este certificado, a garantia * co%erta pela"ansung do !rasil.

PHI3IPS!rasil 9G996Z9H9I97

)nforma que o aparelho dever tra#er a nota fiscal da compra na loja do Paraguai, eum certificado de -arantia )nternacional onde figure o nome do !rasil. Neste caso, aPhilips do !rasil co%rir a garantia do aparelho.

6AMAHA

&onsultadas algumas assistncias t*cnicas autori#adas para teclado, informaram quea _amaha do !rasil no fornece garantia aos aparelhos adquiridos no Paraguai, a


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menos que o cliente apresente um &ertificado de -arantia em portugus, informandoque ter garantia no !rasil. (ste certificado * emitido pela matri# da _amaha empapel tim%rado so%re papel moeda.

TOSHI2A"o Paulo 39^^HH4@8U76@9@9

)nforma que o cliente deve apresentar a nota fiscal da loja e a guia de importao. Nocaso de pessoa fsica, deve6se apresentar a '!$ 3declarao de %agagem4 feita junto :eceita ederal, com o valor do imposto pago. "endo assim, a garantia fornecida noParaguai para o aparelho * co%erta no !rasil.

EPSON&onsultamos no site oficial da (pson do !rasil, e eles informam queJ $ (pson do !rasil

* uma su%sidiria assim como muitas outras as quais respondem e oferecem garantiados produtos que comerciali#am, ou seja a garantia fornecida no * uma garantiamundial, no havendo possi%ilidade de transferncia desta garantia, caso produto sejaadquirido em outro pas no seria possvel o atendimento em garantia.

MOTORO3A!rasil 9G996GGG6@HZZNo co%re a garantia de produtos adquiridos no Paraguai, e somente fa# reparo emanuteno dos aparelhos fa%ricados no !rasil.

O7#er8!"o*

?isto que muitos fa%ricantes de eletr;nicos operam a nvel mundial, 5s ve#es *possvel o%ter assistncia t*cnica entrando no site )nternet da empresa no pais deorigem onde o aparelho foi fa%ricado, e tendo o numero de serie do mesmo. /uitasve#es, os defeitos so de ordem \soft`areX, e no ao nvel de peas ou partesel*tricas.

1s fa%ricantes como /otorola, Panasonic, NoKia etc. tem servios de atendimento on6line via &hat nos seus sites, nos quais * possvel acessar de qualquer lugar do mundo."e o comprador tem o n2mero de serie do aparelho, entra no site original da empresa3o idioma ingls4, e exp


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Go8er&o 2r#ieiro cri re$ime e#peci pr import!(e# doPr$%iMP 9:;d peo pro/eto ei ?@;


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1 regime poder incluir o )mposto so%re 1pera


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No caso de excluso do :C, a microempresa somente poder requerer nova adesoapEs o decurso do pra#o de trs anos, contados da data que sofreu a penalidade.

$l*m disso, ser aplicada multa relativamente 5s mercadorias su%metidas a despachoou desem%araadas que ultrapassaram o limite de valor ou de quantidade notrimestre6calendrioJ

) 6 de @9A, na hipEtese de o excesso, em valor ou em quantidade, ser igual ouinferior a vinte por cento do limite mximo em valor ou em quantidade permitidoT

)) 6 de Z@A, na hipEtese de o excesso, em valor ou em quantidade, ser superior avinte por cento e igual ou inferior a cinq0enta por cento do limite mximo em valor ouem quantidade permitidoT e.

))) 6 H99A, na hipEtese de o excesso, em valor ou em quantidade, ser superior acinq0enta por cento do limite mximo em valor ou em quantidade permitido.No semestre6calendrio ou no ano6calendrio correspondente.

$s multas incidem so%re a diferena entre o preo total das mercadorias importadas eo limite mximo de valor fixadoT ou o preo das mercadorias importadas queexcederem o limite de quantidade fixado. $ multa de H99A ser aplicada so%re adiferena de preo das mercadorias su%metidas a despacho ou desem%araadas aoamparo do :C nos seguintes casosJ

) 6 Muando a mercadoria declarada no for idntica 5 mercadoria efetivamenteimportadaT ou.

)) 6 a quantidade de mercadorias efetivamente importadas for maior que a quantidadedeclarada.

$ aplicao das penalidades previstas nesta /edida ProvisEria no elide a exignciados impostos e contri%ui


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atrav*s da a%ertura de uma nova modalidade de micro6empresa, ha%ilitada a venderseus produtos no varejo.

$os turistas e moradores da fronteira, cujas compras destinam6se ao uso pessoal,sem finalidade de revenda, a legislao continua a mesma, com a legali#ao dasmercadorias adquiridas no Paraguai atrav*s do preenchimento da 'eclarao de

!agagem $companhada 3'!$4.(m o# do )guau, a declarao deve ser entregue nas $duanas da Ponte da $mi#ade3para compras no Paraguai4 ou Ponte ancredo Neves 3para compras na $rgentina4,tal como ocorre atualmente.

$l*m da iseno de C"D 799 3acima deste valor, se paga @9A so%re tudo queultrapassar a cota4, turistas e moradores devem o%servar as restri


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PARAGUAIWWW.APRENDAIMPORTARDACHINA.COM

1 mesmo decreto ir definir o limite de importao por ano e determinar que umaportaria interministerial dos minist*rios da a#enda e do 'esenvolvimento iresta%elecer a lista dos produtos que podem ser importados por meio desse regime. $portaria tam%*m ir especificar o limite mximo de importao para cada mercadoria66por exemplo, no mximo cinco computadores por ano.

$ /P veta a incluso de armas e muni


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emos preocupao com a alquota. No pode ser to elevada a ponto de no haveradeso. $o mesmo tempo, no pode ser %aixo a ponto de estimular os contri%uintesque j esto na legalidade a migrarem\, explicou o secretrio.(m%ora no haja uma definio so%re a alquota, o /inist*rio do 'esenvolvimentoestuda o impacto desse novo sistema levando em conta os tri%utos pagos pelos %ensimportados.

'e acordo com Nilton "acenco, secretrio do 'esenvolvimento da Produo, ostri%utos incidentes so%re a importao variam entre 7@A e G9A do valor do %em 66ele* maior para produtos finali#ados e menos para peas e componentes. Por essa ra#o,os exerccios que esto sendo feitos pelos t*cnicos do minist*rio levam em contaalquotas entre 79A e 89A.

$ alquota a ser definida ir unificar seis impostos federaisJ )P) 3)mpostos so%reProdutos )ndustriali#ados4, )) 3)mposto de )mportao4, P)", &ofins, ): 3)mposto de:enda4 e &"LL 3&ontri%uio "ocial so%re Lucro Lquido4. No caso dos dois 2ltimos,ser feita uma estimativa da margem de lucro das empresas que ficaro nessesistema tri%utrio.

$ proposta do regime simplificado de importao dever ser finali#ada at* o final dejunho e depois encaminhada ao &ongresso Nacional. No entanto, o projeto do governoter que enfrentar a oposio do setor de eletroeletr;nicos, que teme a entrada deprodutos falsificados e contra%andeados.:achid nega que isso ir acontecer. \No se trata da legali#ao do contra%ando. $receita vai continuar com%atendo as empresas que atuam a margem da legalidade.\

(le lem%rou que o imposto ser pago na alfFndega, exigncia que no * feita a outrasempresas. $l*m disso, esses microimportadores tero que ser identificados por meiode &NP 3&adastro Nacional da Pessoal urdica4 e os sEcios identificados para evitarpossveis \laranjas\.

NO5A 3EI MP 9:;


24/178



COM

&$PCL1 )

'1 :(-)/( '( :)!C$1 CN))&$'$

$rt. Io 1 regime de que trata o art. Ho permite a importao, por via terrestre, de

mercadorias procedentes do Paraguai, mediante o pagamento unificado de impostos econtri%ui


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Ho $ ha%ilitao a que se refere o caput fica condicionada 5 adoo de mecanismosadequados de controle e facilitao do com*rcio desde a aquisio das mercadorias at* o seudesem%arao e posterior comerciali#ao, a serem ajustados pelos Ergos de controleaduaneiro do !rasil e do Paraguai.

Io $ ha%ilitao de que trata o caput ser outorgada pela "ecretaria da :eceita ederal do!rasil quando implementados os mecanismos de controle de que trata o Ho.

7o 'ecorrido o pra#o de quin#e dias da entrada no recinto alfandegado onde ser reali#ado odespacho aduaneiro de importao ao amparo do regime, sem que tenha sido iniciado ouretomado o respectivo despacho aduaneiro, por ao ou por omisso do ha%ilitado, amercadoria ser declarada a%andonada pela autoridade aduaneira e destinada na forma dalegislao especfica.

&$PCL1 )?

'1 P$-$/(N1 ( '$ $LMC1$

$rt. Zo 1 regime de que trata o art. Ho implica o pagamento dos seguintes impostos e

contri%ui


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))) 6 sete inteiros e sessenta cent*simos por cento, a ttulo de &1)N"6)mportaoT e

)? 6 um inteiro e sessenta e cinco cent*simos por cento, a ttulo de &ontri%uio para oP)"P$"(P6)mportao.

Io 1 Poder (xecutivo poder redu#ir ou resta%elecer a alquota de que trata o caput,mediante alterao dos percentuais de que tratam os incisos ) e )).

&$PCL1 ?

'$" 1!:)-$k(" $&("":)$"

$rt. Qo 1 documento fiscal de venda emitido pelo ha%ilitado no regime de que trata o art. Ho,de conformidade com a legislao especfica, dever conter a expresso :egime de ri%utaoCnificada na )mportao e a indicao do dispositivo legal correspondente.

&$PCL1 ?)

'$" )N:$k(" ( P(N$L)'$'("

$rt. H9. 1 ha%ilitado no regime de que trata o art. Ho serJ

) 6 suspenso pelo pra#o de trs mesesJ

a4 na hipEtese de ino%servFncia, por duas ve#es em um perodo de dois anos, dos limites devalor ou de quantidade esta%elecidos para as importa


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)) 6 setenta e cinco por cento, na hipEtese de o excesso, em valor ou em quantidade, sersuperior a vinte por cento e igual ou inferior a cinq0enta por cento do limite mximo em valorou em quantidade permitidoT e

))) 6 cem por cento, na hipEtese de o excesso, em valor ou em quantidade, ser superior acinq0enta por cento do limite mximo em valor ou em quantidade permitido.

Ho $s multas de que trata o caput aplicam6se por ino%servFncia do limite de valor ou dequantidade no trimestre6calendrio, no semestre6calendrio ou no ano6calendriocorrespondente.

Io $s multas de que trata o caput incidem so%reJ

) 6 a diferena entre o preo total das mercadorias importadas e o limite mximo de valorfixadoT ou

)) 6 o preo das mercadorias importadas que excederem o limite de quantidade fixado.

$rt. HI. $plica6se a multa de cem por cento so%re a diferena de preo das mercadoriassu%metidas a despacho ou desem%araadas ao amparo do regime de que trata o art. HoquandoJ

) 6 a mercadoria declarada no for idntica 5 mercadoria efetivamente importadaT ou


Pargrafo 2nico. $ multa prevista no inciso ) do caput no se aplica quando a mercadoriaestiver sujeita 5 pena de perdimento prevista no inciso )) do art. H9@ do 'ecreto6Lei nb 7Z,de HG de novem%ro de HQ88.

$rt. H7. Na ocorrncia de mais de uma das condutas infracionais passveis de enquadramentono mesmo inciso ou em diferentes incisos dos arts. HH e HI aplica6se a multa de maior valor.

&$PCL1 ?))

'$" ')"P1")k(" )N$)"

$rt. HU. $ reduo da multa de lanamento de ofcio prevista no art. 8o da Lei nb G.IHG, de IQde agosto de HQQH, e o disposto nos arts. HG e HQ da Lei nb Q.ZZQ, de HQ de janeiro de HQQQ,no se aplicam 5s penalidades previstas nesta /edida ProvisEria.

$rt. H@. $ aplicao das penalidades previstas nesta /edida ProvisEria no elide a exignciados impostos e contri%ui


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Pro/eto de 3ei & ?@;


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APRENDA IMPORTAR GUIA IMPORTAO E

COMPRAS NO PARAGUAIWWW.APRENDAIMPORTA

RDACHINA.COM

CAPTU3O II 0 DA OPO PE3O RTU

Art. "omente poder optar pelo regime de que trata o art. H o a microempresaoptante pelo :egime (special Cnificado de $rrecadao de ri%utos e &ontri%ui


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))) 6 &ontri%uio para o inanciamento da "eguridade "ocial incidente na )mportao6 &1)N"6)mportaoT e

)? 6 &ontri%uio para o P)"P$"(P6)mportao.

Hb 1s impostos e contri%ui e a indicao do dispositivo legalcorrespondente.


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APRENDAIMPORTAR GUIA

IMPORTAO ECOMPRAS NO


COM

CAPTU3O 5I 0 DAS INRAES E PENA3IDADES

Art. @;.1 optante pelo regime de que trata o art. Hb serJ

) 6 suspenso pelo pra#o de trs mesesJ

a4 na hipEtese de ino%servFncia, por duas ve#es em um perodo de dois anos, doslimites de valor ou de quantidade esta%elecidos para as importa


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ou de quantidade no trimestre6calendrio, no semestre6calendrio ou no ano6calendrio correspondente.


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Ib $s multas de que trata o cp%tincidem so%reJ

) 6 a diferena entre o preo total das mercadorias importadas e o limite mximo devalor fixadoT ou

)) 6 o preo das mercadorias importadas que excederem o limite de quantidade fixado.

Art. @?. $plica6se a multa de cem por cento so%re a diferena de preo dasmercadorias su%metidas a despacho ou desem%araadas ao amparo do regime de quetrata o art. Hb quandoJ

) 6 a mercadoria declarada no for idntica 5 mercadoria efetivamente importadaT ou


Pr$r'o )&ico. $ multa prevista no inciso ) do cp%t no se aplica quando amercadoria estiver sujeita 5 pena de perdimento prevista no inciso )) do art. H9@ do'ecreto6Lei nb 7Z, de HG de novem%ro de HQ88.

Art. @9. Na ocorrncia de mais de uma das condutas infracionais passveis deenquadramento no mesmo inciso ou em diferentes incisos dos arts. HH e HI, aplica6sea multa de maior valor.

CAPTU3O 5II 0 DAS DISPOSIES INAIS

Art. @J. $ reduo da multa de lanamento de ofcio prevista no art. 8b da Lei nbG.IHG, de IQ de agosto de HQQH, e o disposto nos arts. HG e HQ da Lei nb Q.ZZQ, de HQde janeiro de HQQQ, no se aplicam 5s penalidades previstas nesta Lei.

Art. @.$ aplicao das penalidades previstas nesta Lei no prejudica a exigncia dosimpostos e contri%ui


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3e$i#!"o* E&te&d o Pro/eto do ScoeiroQ

Encaminhado pelo Governo Federal Cmara dos Deputados em 25/09/07, oProjeto deLei n 2105/2007, intitulado Projeto do Sacoleiro, veio para substituir a revogadaMedidaProvisria n 380/07, que legalizava a atividade dos sacoleiros na fronteira com oParaguai.

O que o Projeto de Lei n 2105/2007?

o projeto de lei enviado pelo Governo Federal ao Congresso, em 25 de setembro de2007, para substituir a Medida Provisria n 380/07, cancelada em 18 de setembro. Visatornar legal, atravs do estabelecimento de regras, o comrcio informal existente nafronteira entre Brasil e Paraguai. O texto do projeto o mesmo da extinta MP.

Quanto tempo este projeto vai demorar para ser aprovado?

Por tramitar em regime de urgncia constitucional, estabelecida pelo artigo n 64 daConstituio, a Cmara dos Deputados ter 45 dias para se expedir sobre o assunto. Apartir da, o projeto entra, obrigatoriamente, na pauta de votao dos legisladores.Considerando a data de envio, tal entrada est prevista para o dia 10 de novembro.

H chances de que o projeto no seja aprovado?

Sim. Grandes, diga-se de passagem. Em sua tramitao na Cmara dos Deputados e noSenado, o projeto pode receber emendas de parlamentares descontentes com suaredao, tal como a extinta MP dos Sacoleiros, que recebeu 48 emendas, todas elas,recusadas pelo relator. No Senado, onde a margem de negociao do governo menor, o

projeto pode sofrer inmeros inconvenientes.

O que o RTU?

RTU a sigla para Regime de Tributao Unificada, criado para unificar impostos federaise diminuir a burocracia para os sacoleiros que desejam transformar-se em micro-importadores. Dessa forma, o RTU permite a importao, por via terrestre, demercadorias adquiridas no Paraguai para venda no comrcio varejista do Brasil,possibilidade que no existia at ento.

Quem pode participar do RTU?

Qualquer pessoa que possui ou deseja abrir uma micro-empresa e aderir ao SimplesNacional, regido pelaLei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006. A nicarestrio refere-se ao artigo 56 do Simples, sendo proibida, portanto, a criao de


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cooperativas de micro-importadoras. Apenas empresas, ou seja, pessoas jurdicas,podero atuar sob o novo regime.

Como abrir minha micro-importadora?

Para abrir sua micro-importadora, basta seguir os procedimentos padro para a aberturade micro-empresas em territrio brasileiro. Para tanto, procure um contador ou os serviosde consultorias especializadas, como o SEBRAE e demais centros de apoio micro epequena empresa.

Posso abrir minha micro-importadora em qualquer lugar do Brasil?

Sim. Apesar das emendas propostas para restringir os efeitos da nova lei para Foz doIguau e regio e de legalizar apenas as compras feitas na fronteira com o Paraguai, aMP n 380/07 tem vigncia nacional, ou seja, voc pode abrir sua micro-importadora emqualquer cidade do Brasil. A importao poder ser feita pessoalmente, atravs dapresena de um scio da empresa ou funcionrio autorizado, ou via despachanteaduaneiro autorizado.

Quanto devo pagar de alquota de importao?

A alquota mxima, estabelecida no artigo 8 da MP, de 42,25%, resultante da soma doImposto de Importao (18%), Imposto sobre Produtos Industrializados (15%), Cofins(7,6%) e Pis-Pasep (1,65%). Isso no significa, no entanto, que a alquota ser de42,25%, uma vez que os dois primeiros impostos podero ser reduzidos, mediantedecreto presidencial. O objetivo que esta alquota esteja na casa dos 25%.

Apesar do nome, a alquota realmente nica?

Para tributos federais, sim. Porm, em seu artigo 8, que trata sobre os percentuais daalquota, subentende-se que, de acordo com as circunstncias, o governo poder rebaixarou elevar os percentuais do Imposto de Importao e do Imposto sobre ProdutosIndustrializados, para determinados tipos de produto.

Alm da alquota do RTU, h outros impostos a pagar?

Sim. A alquota do RTU inclui apenas tributos federais. Impostos estaduais, como o ICMS,e municipais, que variam de cidade para cidade, devem ser pagos separadamente. Paraque o ICMS seja includo no RTU, preciso que o estado de sua residncia decida aderirao novo sistema.


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Como ser feito o pagamento da alquota?

Uma das propostas surgidas na MP n 380/07 e repetidas no projeto de lei, o sistema depagamento da alquota via dbito bancrio, atravs da conta corrente da micro-importadora. Para tanto, necessria a apresentao das notas fiscais, emitidas pelaslojas paraguaias, que seguiro um padro a ser implantado ainda no ms de julho. Ovalor da fatura ser verificado junto ao fisco paraguaio, para evitar a emisso de notasfrias. H tambm a possibilidade de pagamento na boca do caixa, no momento daentrada da mercadoria em territrio brasileiro.

Abrindo minha micro-importadora, serei obrigado a declarar Imposto de Renda?

Sim. Todos os proprietrios ou scios de empresas brasileiras so obrigados a declarar oImposto de Renda, por mais que seus ganhos estejam abaixo das faixas estipuladas pelaReceita Federal. Caso os valores descontados de seu salrio de dono de empresa, o pr-labore, sejam superiores ao seu ganho real, a Receita Federal ir restitu-lo pelos valores

pagos a mais.

Quanto poderei trazer de mercadorias pelo RTU?

Mais uma vez, necessrio esclarecer: ao contrrio do que se veicula em parte daimprensa, o limite de compras via RTU no de R$ 240 mil. Este valor, na verdade, olimite de faturamento das empresas (compras + impostos + lucros) para que possam serconsideradas micro-importadoras. A inteno dos legisladores estabelecer uma cotamnima de R$ 120 mil e mxima de R$ 180 mil, brutos, por ano.

Posso trazer qualquer tipo de produto ou h restries?

Em seu artigo 3, Pargrafo nico, o projeto de lei probe a importao de armas emunies, fogos de artifcios, explosivos, bebidas, inclusive alcolicas, cigarros, veculosautomotores em geral e embarcaes de todo tipo, inclusive suas partes e peas,medicamentos, pneus, bens usados e bens com importao suspensa ou proibida noBrasil. Cds e DVDs virgens seguem pendentes.

H limites de quantidades de produtos?

Teoricamente, no. No entanto, o artigo 4 estabelece que o governo poder criar,mediante decreto presidencial, limites semestrais ou trimestrais de faturamento, bemcomo limites dirios para restringir a importao de determinados tipos de produtos.

H penalidades para quem infringir o RTU?

Sim. As penalidades vo desde a suspenso, excluso do regime, bem como demaisconseqncias legais, em caso de fraudes. Uma vez excluda do RTU, a micro-empresa


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s poder solicitar seu retorno no prazo de trs anos, contados a partir da data deexcluso. As penalidades esto enumeradas no Captulo VI do projeto de lei.

Mesmo com o RTU, a cota de US$ 300 continua valendo?

Sim, pois o RTU trata apenas das compras feitas com o intuito de revenda, ou seja, emgrandes quantidades. A cota de US$ 300, que deve ser utilizada somente para a comprade objetos de uso pessoal, continua valendo, bem como a alquota de 50% a ser pagasobre tudo aquilo que exceder este limite.

COMERCIO ETERIOR

Empre## Import!"o e Eport!"o

Procedimentos %sicos e registros que devem ser providenciados tanto para aempresa quanto para a mercadoria no processo de importaoJ

Re$i#tro# d empre# Cma importadora necessita de dois registros %sicosJ

Re$i#tro de Importdor*

$ empresa deve estar cadastrada no :egistro de (xportadores e )mportadores 3:()4da "ecretaria de &om*rcio (xterior 3"ecex4 do /inist*rio do 'esenvolvimento,)nd2stria e &om*rcio (xterior 3/')&4 6 de acordo com a portaria IG9 de HI9ZQ@. 1registro pode ser feito atrav*s do "iscomex 3veja nesta pgina4 durante o registro da

primeira operao de importao. 'eve6se informar o &-&, constituio societria,capital social e demais dados cadastrais.

Re$i#tro &o Si#tem I&te$rdo de Com-rcio Eterior FSi#come*

R o sistema informati#ado da "ecretaria da :eceita ederal 3":4 atrav*s do qual oimportador registra todas as informa


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Para ha%ilitar6se, a empresa deve solicitar o credenciamento ao sistema junto a ":apresentado o anexo )? da instruo normativa )N ": Z9Q8 so% o ttulo)ncluso(xcluso de :epresentante Legal, devidamente preenchido. 'essa forma,rece%er uma senha, que permitir o acesso e a incluso dos dados no "iscomex. (stasenha pode ser vinculada ao &P do exportador ou ao de um de seus funcionrios.

1 usurio poder dispor de um terminal prEprio, instalado em sua empresa e operadoatrav*s de uma linha dedicada (m%ratel, conectado diretamente ao "ervio ederal deProcessamento de 'ados 3"erpro4, Ergo federal que controla o fluxo de informa


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)mporta


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Import!"o com co7ert%r cm7i*

"o todas as opera


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"egue o mesmo procedimento da co%rana 5 vista. 1 exportador em%arca acarga e entrega ao %anco os documentos e o saque. No destino, o importadorassina o aceite do saque e sE ento rece%e os documentos para fa#er odesem%arao. $ liquidao cam%ial * feita na data do vencimento do saque .

3etter o' Credit 0 3


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3N&/4. odas as mercadorias vindas de pases de fora do mercosul seguem essaregra de tri%utao. $rgentina, Cruguai e Paraguai, por serem uma #ona de livrecom*rcio, sE tm taxadas as mercadorias que fa#em parte das listas de exceo.3conferir se ainda h listas de exceo4$ taxa de cFm%io para a converso de valores * fixada mensalmente pela&oordenao -eral do "istema de ri%utao 3&osit4.

1 valor que servir de %ase de clculo para o )) deve levar em conta as regras devalorao aduaneira determinadas pelo 'ecreto H.7@@, de 79HIHQQU. 1s m*todosdescritos no texto devem ser aplicados na ordem exporta.Na formao do preo esto includos o custo de transporte at* o ponto de alfFndegade entrada da mercadoria, encargos relativos 5 carga, descarga e manuseio, custo deseguro, al*m do efetivo valor da mercadoria.$l*m da necessria aprovao do montante expresso no despacho, as informa


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7. plantas e animais vivos e produtos perecveisT

U. papel para impressoT

@. mercadorias transportadas via terrestre, fluvial ou lacustreT

8. endereadas a Ergos de administrao p2%lica.

$s mercadorias que estiverem em recintos alfandegados tm at* Q9 dias para iniciar odespacho. $s retiradas para #ona secundria tm pra#o de U@ dias. &aso esses pra#osno sejam cumpridos, ou o processo fique paralisado por mais de 89 dias, as cargasficam sujeitas 5s penas de perdimento. (sto autori#ados a cuidar do despachoaduaneiro o prEprio importador ou seu representante legal, que pode ser umfuncionrio com vnculo empregatcio ou despachante aduaneiro.'eclarao de )mportaoJ &omo documento norteador do despacho aduaneiro, a ')deve conter as informa


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alfFndegas e o%teno de documentos. (ssas o%riga


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entregar a carga a %ordo do navio, no porto de em%arque, com frete e seguro pagos.$ modalidade tam%*m * restrita aos modais martimo e hidrovirio.

CPT FCrri$e Pid to 6 1 termo re2ne as mesmas o%riga


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$pEs o registro, o "iscomex gera o (xtrato da ') com um resumo das informa


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APRENDA IMPORTAR GUIA IMPORTAO E

COMPRAS NO PARAGUAIWWW.APRENDAIMPORT

ARDACHINA.COM

DEC3ARAO DE IMPORTAO

Itr%!"o Normti8 SR & @ de ?? de deVem7ro de @.

'1C de IZHIHQQQ, pg. H@I7, retificada no '1C de IQHIHQQQ, pg. IQ eretificada no '1C de 989HI999, pg U6( 3eletr;nico4.

Di#p(e #o7re %tiiV!"o de decr!"o #impi'icd & import!"o e &eport!"o.

1 "(&:(:)1 '$ :(&()$ ('(:$L, no uso de suas atri%ui


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%4 instituio de assistncia socialT

)? 6 su%metidos ao regime de admisso temporria, nas hipEteses previstas no art.@b da )nstruo Normativa nb H@9, de I9 de de#em%ro de HQQQT

? 6 reimportados no mesmo estado ou apEs conserto, reparo ou restaurao no

exterior, em cumprimento do regime de exportao temporriaT e?) 6 que retornem ao Pas em virtude deJa4 no efetivao da venda no pra#o autori#ado, quando enviados ao exterior emconsignaoT

%4 defeito t*cnico, para reparo ou su%stituioT

c4 alterao nas normas aplicveis 5 importao do pas importadorT ou

d4 guerra ou calamidade p2%lica.

?)) 6 contidos em remessa postal internacional cujo valor no ultrapasseC"D7,999.99 3trs mil dElares dos (stados Cnidos da $m*rica4 ou o equivalente emoutra moedaT

?))) 6 contidos em encomenda a*rea internacional cujo valor no ultrapasseC"D7,999.99 3trs mil dElares dos (stados Cnidos da $m*rica4 ou o equivalente emoutra moeda, transportada por empresa de transporte internacional expresso porta aporta, nas seguintes situa


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$rt. Ub "ero utili#ados os modelos de formulrios 'eclarao "implificada de)mportao 6 '"), olha "uplementar e 'emonstrativo de &lculo dos ri%utosconstantes, respectivamente, dos $nexos )) a )? a esta )nstruo Normativa,instruda com os documentos prEprios para cada caso, quando se tratar do despachoaduaneiro deJ

) 6 amostras sem valor comercialT

)) 6 livros, documentos, folhetos, periEdicos, catlogos, manuais e pu%lica


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Ib $ impossi%ilidade de acesso ao "iscomex a que se refere o inciso ) deste artigoser reconhecida pelo titular da unidade da ": responsvel pelo despacho aduaneiroda mercadoria, no Fm%ito de sua jurisdio.

$rt. @b No caso de %ens integrantes de remessa postal internacional cujo valor no

ultrapasse C"[email protected] 3quinhentos dElares dos (stados Cnidos da $m*rica4 ou oequivalente em outra moeda, su%metidos ao :egime de ri%utao "implificada 6:", o despacho aduaneiro ser processado mediante o pagamento dos imposto de

importao incidente, lanado pela autoridade aduaneira por meio da Nota deri%utao "implificada 6 N", instituda pela )nstruo Normativa nb H9H, de HH denovem%ro de HQQH, sem qualquer outra formalidade aduaneira.

Pagamento dos )mpostos$rt. 8b 1 pagamento dos impostos incidentes na importao ser efetuadopreviamente ao registro da '"), por d*%ito automtico em conta corrente %ancriaem agncia ha%ilitada de %anco integrante da rede arrecadadora de receitas federais. Hb 1 d*%ito ser efetuado pelo %anco, na conta indicada pelo declarante, por meiodo "iscomex. Ib 1 pagamento ser efetuado mediante a utili#ao de 'ocumento de $rrecadaode :eceitas ederais 6 '$:, quando se tratarJ

) 6 de importao reali#ada por pessoa fsica quando se tratar de declaraotransmitida por servidor da "ecretaria da :eceita ederal 6 ": lotado na Cnidadeonde for processado o despacho aduaneiroT

)) 6 das hipEteses referidas nos incisos )? e ?)) do art. UbT

))) 6 de cr*dito tri%utrio lanado pela autoridade fiscal no curso do despacho deimportao ou em procedimento de reviso aduaneiraT ou aduaneiro da mercadoria.

:egistro da 'eclarao

$rt. Zb $ '") ser registrada por solicitao do importador ou seu representante,mediante a sua numerao automtica 2nica, seq0encial e nacional, reiniciada a cadaano, pelo "iscomex.

Hb "er admitido o registro de '") por solicitao da (mpresa !rasileira de&orreios e el*grafos 6 (& ou de empresa de transporte internacional expresso,quando se tratar das importa


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$rt. Gb 1 registro da '") somente ser efetivadoJ

) 6 se verificada a regularidade cadastral do importadorT

)) 6 apEs o licenciamento da operao de importao, conforme esta%elecido pelosErgos competentesT

))) 6 apEs a chegada da cargaT

)? 6 apEs o recolhimento dos impostos e outros direitos incidentes so%re aimportao, se for o casoT

? 6 se no for constatada qualquer irregularidade impeditiva do registro. Hb (ntende6se por irregularidade impeditiva do registro da declarao aqueladecorrente da omisso de dado o%rigatErio ou o fornecimento com erro, %em como

aquela que decorra do descumprimento de limite ou condio esta%elecida nesta)nstruo Normativa.

Ib &onsidera6se chegada 5 carga que j tenha sido informada, no "iscomex, pelo

depositrio, ou aquela que esteja em situao que permita a vinculao dadeclarao ao conhecimento de carga correspondente, no "istema de -erncia do/anifesto, do rFnsito e do $rma#enamento 6 /$N:$.

$rt. Qb $ '") de que trata o art. Ub ser registrada pela Cnidade local da ": ondeser processado o despacho aduaneiro, mediante aposio de n2mero, compostopelo cEdigo da Cnidade seguido do n2mero seq0encial de identificao dodocumento, e data.Pargrafo 2nico. 1 registro somente ser efetuadoJ

) 6 apEs a manifestao favorvel da autoridade competente pelo controle especficoa que esteja sujeita a mercadoria, se for o caso, efetuada no campo prEprio dadeclarao ou em documento especfico por ela emitidoT

)) 6 mediante a requisio do /inist*rio das :ela


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?6 outros, exigidos em decorrncia de $cordos )nternacionais ou de legislaoespecfica.

$rt. HI. 1s documentos referidos no artigo anterior sero mantidos em poder doimportador pelo pra#o previsto na legislao, devendo ser apresentados 5 fiscali#aoaduaneira quando solicitados.Pargrafo 2nico. Na hipEtese do art. Qb, os documentos exigidos devem instruir a '")

apresentada para registro.

"eleo para &onferncia $duaneira

$rt. H7. 1s %ens su%metidos a despacho aduaneiro com %ase em '") podero ser

desem%araadosJ

) 6 sem conferncia aduaneira, hipEtese em que ficam dispensados o examedocumental, a verificao fsica e o exame do valor aduaneiroT ou)) 6 com conferncia aduaneira, hipEtese em que a mercadoria somente ser

desem%araada e entregue ao importador apEs a reali#ao do exame documental eda verificao fsica e, se for o caso, do exame do valor aduaneiro.

$rt. HU. $ seleo para conferncia aduaneira referida no artigo anterior serefetuada de conformidade com os crit*rios esta%elecidos pela &oordenao6-eral do"istema $duaneiro 6 &1$N$ e pelo titular da Cnidade da ": responsvel pelodespacho aduaneiro.

Hb No caso de '") registrada no "iscomex, a seleo ser reali#ada por interm*diodo sistema.

Ib Na hipEtese do pargrafo anterior, o importador entregar na Cnidade da ":

que jurisdiciona o local onde se encontre a mercadoria a ser su%metida a despachoaduaneiro, a '") impressa, instruda com os respectivos documentos.&onferncia $duaneira

$rt. H@. $ conferncia aduaneira de mercadoria o%jeto de '") selecionada nostermos do art. HU dever ser concluda no pra#o mximo de um dia 2til, contado dodia seguinte ao da entrega da declarao e dos documentos que a instruem, salvo

quando a concluso depender de providncia a ser cumprida pelo importador.

$rt. H8. $ verificao da mercadoria ser reali#ada na presena do importador ou deseu representante.

$rt. HZ. 1 importador prestar 5 fiscali#ao aduaneira as informa


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Pargrafo 2nico. 1 titular da Cnidade da ": responsvel pelo despacho aduaneiropoder autori#ar a entrega da mercadoria ao importador antes de totalmentereali#ada a conferncia aduaneira, em situa


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$rt. I@. &ientificado o importador da exigncia, inicia6se a contagem do pra#o a quese refere o Hb do art. U8H do :egulamento $duaneiro, aprovado pelo 'ecreto nb

QH.979, de @ de maro de HQG@, para caracteri#ao do a%andono da mercadoriasu%metida a despacho aduaneiro.:etificao da 'eclarao

$rt. I8. $ alterao ou incluso de informa


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DEC3ARAO SIMP3IICADA DE EPORTAO

$rt. IQ. $ 'eclarao "implificada de (xportao 6 '"( ser formulada peloexportador ou seu representante, em terminal conectado ao "iscomex, mediante aprestao das informa


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?)) 6 contidos em remessa postal internacional, at* o limite de C"DH9,999.99 3de#mil dElares dos (stados Cnidos da $m*rica4 ou o equivalente em outra moeda.

?))) 6 contidos em encomenda a*rea internacional, at* o limite de C"DH9,999.993de# mil dElares dos (stados Cnidos da $m*rica4 ou o equivalente em outra moedaTtransportados por empresa de transporte internacional expresso porta a portaT

) 6 integrantes de %agagem desacompanhada.

Pargrafo 2nico. $ '"( de que trata este artigo ser utili#ada, ainda, no despachoaduaneiro de veculo para uso do viajante no exterior, exceto quando sair do Pas porseus prEprios meios.

$rt. 7H. 1 despacho aduaneiro de exportao ser processado com %ase emdeclarao formulada mediante a utili#ao dos modelos de formulrios 'eclarao"implificada de (xportao 6 '"( e olha "uplementar da '"( constantes,

respectivamente, dos $nexos ?) e ?)) a esta )nstruo Normativa, instruda com osdocumentos prEprios para cada caso, quando se tratar deJ

) 6 amostras sem valor comercialT

)) 6 exporta


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?)) 6 exporta


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)) 6 apEs informada a presena da carga, no "iscomex, quando sujeita aarma#enamentoT e

))) 6 apEs a informao, no "iscomex, dos dados relativos ao em%arque damercadoria, na hipEtese de exportao por via rodoviria.

$rt. 7@. $ '"( de que trata o art. 7H ser registrada pela Cnidade local da ": ondeser processado o despacho aduaneiro, mediante aposio de n2mero, compostopelo cEdigo da Cnidade seguido do n2mero seq0encial de identificao dodocumento, e data.Pargrafo 2nico. 1 registro somente ser efetuadoJ

) 6 apEs a manifestao favorvel da autoridade competente pelo controle especficoa que esteja sujeita a mercadoria, se for o caso, efetuada no campo prEprio dadeclarao ou em documento especfico por ela emitidoT

)) 6 mediante a requisio do /inist*rio das :ela


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PARAGUAI

WWW.APRENDAIMPORTARDACHINA.COM

$rt. U9. $ mercadoria cuja '"(, registrada no "iscomex, tenha sido selecionada parao canal verde de conferncia aduaneira ser desem%araada mediante procedimentoautomtico do sistema.

$rt. UH. 1 desem%arao da mercadoria cuja declarao tenha sido selecionada para ocanal vermelho ser registrado no "iscomex pelo $: designado para reali#ar aconferncia aduaneira.Pargrafo 2nico. $pEs o desem%arao aduaneiro, os documentos instrutivos da '"(sero devolvidos ao exportador, que dever mant6los em seu poder pelo pra#oprevisto na legislao.ormulao de (xigncias

$rt. UI. $s exigncias formuladas pelo $: no curso do despacho aduaneiro seroinformadas ao exportador por meio do "iscomex, quando se tratar de '"( registradano sistema, ou no campo prEprio do formulrio da '"(, na hipEtese de aplicao doart. 7H.

Hb &ientificado o exportador e cumprida a exigncia esta ser %aixada pelo $:.

Ib 1 despacho aduaneiro ser interrompido nos casos previstos no art. 79 da)nstruo Normativa nb IG, de IZ de a%ril de HQQU.:etificao e &ancelamento da '"(

$rt. U7. $ alterao ou incluso de informa


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rafo 2nico. am%*m devero ser informadas, no sistema, as altera


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f4 destinados ao exerccio temporrio de atividade profissional de no residenteT

g4 destinados ao uso do imigrante, enquanto no o%tido o visto permanenteT e

h4 destinados ao uso de viajante no residente, desde que integrantes de sua%agagem.

Pargrafo 2nico. $s eventuais atuali#a


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$rt. @@. 1 art. 8@ da )nstruo Normativa nb IG, de IZ de a%ril de HQQU, passa avigorar com a seguinte redaoJ

$rt. 8@. 1 despacho aduaneiro de mercadorias adquiridas no mercado interno,

inclusive no com*rcio de su%sistncia das popula


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SISCOME 0 H7iit!"o &o Si#tem d Receit eder

Si$ Rdr*

3$m%iente de :egistro e :astreamento da $tuao dos )ntervenientes $duaneiros4

Co&ceito*

Ya%ilitao da empresa junto a :eceita ederal, para atuao no mercadointernacional 3importao (xportao4.$ empresa demonstra atrav*s de informa


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Si#tem I&te$rdo de Com-rcio Eterior 0 SISCOME

1 ")"&1/( * um instrumento que integra as atividades de registro,acompanhamento e controle das opera


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V institui


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Crede&cime&to e H7iit!"o

$ inscrio no :egistro de (xportadores e )mportadores 3:()4 credenciar a empresaa operar diretamente no ")"&1/(, o%servadas as normas de acesso e de seguranado "istema. No entanto, a possi%ilidade de efetuar quaisquer registros no "istema nopressup


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Compro8&te de Eport!"o FCE*emitido pelo "istema na repartio aduaneirada :eceita ederal ao final da operao de exportaoT * o documento em que sorelacionados todos os registros processados pelo ")"&1/(.

1 ")"&1/( possi%ilita o aperfeioamento do controle de cFm%io na exportaoatrav*s do compartilhamento dos dados necessrios ao cFm%io pela rede ")"!$&(N.

Como %&cio& o de#pc+o Ad%&eiro &o Si#come0Import!"o*

(m funcionamento desde o 2ltimo dia 9I de janeiro o "iscomex6)mportao estpassando por uma fase de ajustes t*cnicos e de assimilao por parte das empresasimportadoras ao sistema, cuja principal * unificar toda a documentao necessria aodespacho aduaneiro.

ais ajustes j eram previstos pelos operadores e despachantes aduaneiros queestiveram participando da fase de testes do projeto.

1 sistema constitui, portanto um passo importante para a reduo do temponecessrio ao desem%arao das mercadorias importadas.

Por meio da )nstruo Normativa No. 8Q de H9H IQ8 o governo disciplinou a

utili#ao do ")"&1/( pelos importadores e seus representantes legais. :esumimosos pontos mais importantes que requerem ateno especial na utili#ao do sistemaJ

I 0 A7r&$&ci* de8er #er proce##do peo SISCOME*

a4 Mualquer mercadoria importada a ttulo definitivo ou noT

%4 /ercadoria retornando ao pasT

c4 /ercadoria procedente das onas de processamento de exporta


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$s mercadorias sujeitas ao :egime de ri%utao "implificada 3amostras e remessasinternacionais via courier4 no necessitam de registro no ")"&1/(.

II 0 E#p-cie# de De#pc+o# Ad%&eiro# Pre8i#to#*

a4 "uspenso de ri%utos

%4 &onsumo

c4 )nternao 3procedente de P( ou /4

III 0 Decr!"o de Import!"o*

R o documento que enquadra as mercadorias nos requisitos ) e )) acima. No *

possvel agrupar numa mesma declarao mercadorias que procedam do exterior comaquelas que j estejam no pas em qualquer regime especial ou atpico. No entanto, *possvel preencher uma 2nica declarao para mercadorias provenientes do exteriorem que uma parte esteja destinada ao consumo e outra para a admisso temporria.

I5. Re$i#tro de Decr!"o*

somente ser efetuado quando cumpridas as seguintes exigncias cumulativamenteJ

a4 $pEs a verificao cadastral do importadorT

%4 $pEs o licenciamento da importao, se necessrio, e das normas cam%iaisvigentes 3o sistema divide as mercadorias em dois grandes gruposJ licenciamentoautomtico e no automtico4T

c4 $pEs a chegada da carga 3registro o%rigatErio no /$N:$4 T

d4 No houver omisso de dados o%rigatErios ou fornecedores com erro.

1 /$N:$ no acusa a presena da carga quando houver divergncia entre o n2merode volumes declarado e o efetivamente registrado.

5. Etrto d Decr!"o*

(fetuado o registro, o ")"&1/( emite o respectivo estrato da declarao em 9I3duas4 viasJ uma destinada a ": e outra ao importador.


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5I. Doc%me&to# Nece##rio#*

$ declarao dever estar instruda com os seguintes documentosJ

a4 &onhecimento de &arga 1riginal 3com exceo dos despachos oriundos das P(s,/, $L& ou em regime de '$-4.

%4 atura &omercial original 3o importador poder registrar a declarao com umacEpia em qualquer meio, mas dever apresentar o original no momento dodesem%arao aduaneiro4.

c4 '$: 6 comprovante do recolhimento antecipado dos impostos

d4 1utros exigidos por fora da $cordos )nternacionais ou legislao especfica.

5II. Recep!"o de Doc%me&to#*

1s documentos devero ser entregues 5 "ecretaria da :eceita ederal 3":4 emenvelopes contendo o n2mero atri%udo pelo sistema de 5 declarao.

No sero protocolados os documentos que estiveremJ

a4 &om extrato ilegvel, incompleto ou rasuradoT

%4 'ocumentao incompletaT

c4 &hegada da carga no confirmada pelo /$N:$ ou pelo depositrio no extrato dadeclaraoT

d4 1 representante do )mportador no estiver credenciado junto a ":T

5III. See!"o PrmetriVd*

$ 'eclarao ser encaminhada para conferncia pelos seguintes canaisJ

a4 &anal verde 6 desem%arao automtico, sem exame documental, verificao evalorao aduaneiraT

%4 &anal amarelo 6 com exame documental e dispensa de verificao e valorao

aduaneiraT

c4 &anal vermelho 6 com exame documental, verificao e valorao aduaneira. $designao do canal ser feita pela ": segundo os crit*riosJ

regularidade fiscal do importadorT nature#a, volume ou valor da operaoT valor dos impostos incidentesT


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origem, procedncia e destino das mercadoriasT tratamento administrativo tri%utrio caractersticas da mercadoria.

I. Co&'er&ci Ad%&eir 0 PrVo

1 pra#o legal para a conferncia das declara


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Go##rio Com-rcio Eterior e o%tr# i&'orm!(e#

Commerci I&8oice*

'ocumento emitido pelo exportador para acompanhamento da remessacarga emtodo Fm%ito internacional 3nota fiscal 4

DSE*

'eclarao "implificada de (xportao 6 'ocumento eletr;nico emitido peloexportador que ampara exportao at* C"D H9 mil com ou sem co%ertura cam%ial.

DSI*

'eclarao "implificada de )mportao 6 'ocumento eletr;nico utili#ado nasimporta


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COM

P$me&to*


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A3IENAO IDUCI\RIA ransferncia ao credor do domnio e posse de um %em,em garantia do pagamento de uma o%rigao que lhe * devida por algu*m. 1 %em *devolvido ao seu antigo proprietrio depois que ele resgatar a dvida.

A5A3O -arantia que uma pessoa 3fsica ou jurdica4 d a outra de que pagar advida da mesma forma se esta no puder fa#6lo. &oncreti#a6se pela a assinatura doavalista 3o que d a garantia4 no anverso ou no verso do ttulo de cr*dito em questo.

2ACEN 0!anco &entral do !rasil 6 rgo responsvel pelos pagamentos erece%imentos de opera


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se o%riga aos d*%itos em sua conta sempre que efetuados em estrita conformidadecom as instru


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DECE 6 'epartamento de 1pera


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INCOTERMS 0)nternational &ommercial erms 6 "o regras de Fm%ito internacionale de carter facultativo, que definem responsa%ilidades 3comprador e vendedor4quanto ao pagamento de frete, seguro e despesas porturias etc.

IN5OICE6 &ommercial )nvoice 3fatura comercial4 6 'ocumento emitido peloexportador, em formulrio prEprio, de preferncia em ingls ou no idioma do pasimportador, o%servada a legislao do pas. (sse documento representa a operaocomercial em si e sua finalidade * formali#ar a transferncia da propriedade damercadoria para o comprador, devendo, por isso, mencionar as principaiscaractersticas da vendaJ dados do exportador e importador, descrio da mercadoria,preo, condi


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PAC`ING 3IST6 :omaneio. Lista com as caractersticas dos diferentes volumes quecomp


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acompanhamento de acordos de integrao regional e pelo desenvolvimento depolticas de com*rcio exterior.

SERPRO6 "ervio ederal de Processamento de 'ados 6 rgo responsvel peloprocessamento eletr;nico de dados na esfera p2%lica.

SIS2ACEN 0"istema de )nformao do !anco &entral 6 "istema que disponi%ili#a aosusurios do "istema inanceiro op


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PARAGUAIWWW.APRENDAIMPORTARDAC+I

NA.COM

5i$e i&ter&cio&i#*

(steja atento aos %ens que no podem ser tra#idos ou levados pelos viajantes.viajante chegando ao !rasil O o que voc precisa sa%er e viajante saindo do !rasil O oque voc precisa sa%er

odo viajante que ingressa no !rasil, ou dele sai, com recursos em esp*cie, chequesou cheques de viagem, em moeda nacional ou estrangeira, em montante superior a:D H9.999,99, * o%rigado a apresentar a 'eclarao (letr;nica de Porte de ?alores 3e6'P?4.

No seu retorno ao !rasil, voc pode tra#er mercadorias, sem o pagamento de tri%utos,desde que estejam includas no conceito de %agagem, no permitam presumirimportao com fins comerciais ou industriais e o%servado o limite de valor glo%al deJ

a4 USB ;; 3quinhentos dElares dos (stados Cnidos4 ou o equivalente em outramoeda, quando o viajante ingressar no Pas por via a*rea ou martimaT e.

%4 USB 9;; 3tre#entos dElares dos (stados Cnidos4 ou o equivalente em outra

moeda, quando o viajante ingressar no Pas por via terrestre, fluvial ou lacustre.$l*m das isen


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"ai%a que penalidades por posse de drogas podem resultar em multas pesadas, prisoou mesmo pena de morte em alguns pases estrangeiros.

1 viajante que se destinar a qualquer pas pertencente 5 Cnio (urop*ia e estiverportando dinheiro ou meios de pagamento ao portador em montante igual ou superiora (C: H9.999,99 3de# mil euros4, dever dirigir6se 5 $lfFndega do pas de destino

para declarar, em formulrio prEprio, esses valores.

$ %agagem desacompanhada rece%e um tratamento tri%utrio diferente do aplicado 5%agagem acompanhada, no fa#endo jus, por exemplo, 5 cota de iseno.

NO transporte o%jetos para outras pessoas. "e voc o fi#er e for uma mercadoriaproi%ida ou restrita, voc ser o responsvel.

NO acredite que voc no * o tipo. 1s funcionrios aduaneiros podem selecionar

pessoas e %agagens para inspeo detalhada por diversas ra#


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Go##rio Com-rcio Eterior e o%tr# i&'orm!(e#

Commerci I&8oice

'ocumento emitido pelo exportador para acompanhamento da remessacarga emtodo Fm%ito internacional.

DSE

'eclarao "implificada de (xportao 6 'ocumento eletr;nico emitido peloexportador que ampara exportao at* C"D H9 mil com ou sem co%ertura cam%ial.

DSI'eclarao "implificada de )mportao 6 'ocumento eletr;nico utili#ado nasimporta


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COM

P$me&to


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APRENDAIMPORTAR GUIA

IMPORTAO ECOMPRAS NO


COM

COM1RCIO ETERIOR 0 INORMAES

Para importar, as empresas necessitam alterar seu contrato ou estatuto socialS

"e entre seus o%jetivos sociais consta a importao, o contrato ou estatuto social nonecessita ser alterado, mas, caso no esteja mencionada, dever ser providenciadasua incluso.

Para importar, as empresas necessitam de algum registroS

"eguindo princpio similar 5 exportao, para importar a empresa precisa secredenciar junto 5 "ecretaria da :eceita ederal para o%ter a senha de acesso ao")"&1/(, apresentando o contrato ou estatuto social, carto do &-&, &P doresponsvel pela empresa e procurao, se for solicitado por terceiros.

Muais so os documentos necessrios na importao e respectivos responsveisS

V3I6 Licenciamento No $utomtico 6 su%stitui a antiga -)6 -uia de )mportao,exigido para os produtos ou opera


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V &ontrato de &Fm%io 6 preenchido eletronicamente pelo %anco ou corretor de cFm%iovia ")"!$&(N e assinado pelas partes envolvidas, pode ser indispensvel nodesem%arao aduaneiro da mercadoria importada, conforme o pra#o de pagamento ouo tipo de operao.

&omo regra geral, os documentos emitidos no exterior so remetidos 5 empresaimportadora %rasileira atrav*s do sistema %ancrio, exceo feita 5s opera


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$ importao de produtos usados * permitidaS

'esde que comprovadamente no haja similar nacional, apenas mquinas,equipamentos, aparelhos, instrumentos, ferramentas, moldes e container de cargausados podem ser importados.

(ntretanto, o produto dever cumprir alguns requisitos quanto 5 sua idade, vida 2til,diferenas tecnolEgicas, valor de mercado, etc., al*m do pedido de L) 6 LicenciamentoNo $utomtico, apresentado ao '(&(, ser pu%licado no 'irio 1ficial da Cnio eaguardar 79 dias para verificar se alguma empresa %rasileira se manifeste quanto 5eventual fa%ricao do produto.

R possvel ao importador solicitar reduo de alquota dos tri%utos na importao para

determinado produtoS$t* ulho de HQQZ era possvel a reduo de alquota dos tri%utos de importaoatrav*s da criao de ex6tarifrios, mas a partir daquela data essa alternativa foirevogada.

$tualmente, existe apenas uma relao contendo cerca de U99 produtos que tm aalquota do ))6)mposto de )mportao redu#ida para @A, desde que seja comprovadaa inexistncia de similar nacional.

R possvel importar com pagamento em :ealS

$o contrrio do que se verifica nas exporta


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ratando6se de pagamento antecipado, conforme o produto ser necessria aapresentao de atura Pro6forma, de L) ou de clusula declarando que a operaoest sujeita ao licenciamento automtico ou L) antes do desem%arao aduaneiro.

Para os fechamentos de cFm%io efetuados apEs o desem%arao aduaneiro damercadoria, os seguintes documentos devem ser entregues ao %ancoJ &) 6&omprovante de )mportao e ') 6 'eclarao de )mportao.

Muais os procedimentos %sicos para uma empresa importarS

'e forma resumida, devem ser o%servadas as seguintes etapasJ

a4 verificar se o produto a importar atende suas necessidades industriais ou dosegmento comercial de mercado que se deseja atingirT

%4 avaliar seu custo final, em :eal, ou seja, o valor 1!, o frete e segurointernacional, o valor dos tri%utos aduaneiros, os custos porturios, as despesas

%ancrias e de despachantes, entre as mais importantesTc4 cadastrar a empresa junto a :eceita ederal para operar o ")"&1/(T

d4 colocar o pedido junto ao importador e solicitar a a%ertura da carta de cr*dito, sefor esta a condio de pagamento negociadaT

e4 emitir a L) 6 Licenciamento No $utomtico, contratar o seguro e o freteinternacional, se necessrias estas providnciasT

f4 selecionar o despachante aduaneiro e passar6lhe uma procurao credenciando6o adesempenhar todas as atividades necessrias 5 li%erao aduaneira da mercadoria.

Muais so os financiamentos 5 importao disponveis no !rasilS

$penas o !N'(" oferece uma linha de financiamento 5 importao, denominado()/, na prtica voltado para as opera


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$s amostras no comerciali#veis, sem valor comercial, em quantidade estritamentenecessria a conhecer a nature#a, esp*cie e qualidade do produto, no valor at* C"DH.999,99 3Yum mil dElares4, podem ser importadas atrav*s dos correios ou viaempresas de courier, sem necessidade de emisso de L) 6 Licenciamento No$utomtico, ou seja, sem requerer qualquer tratamento administrativo.

(m contrapartida, quando o valor das amostras for superior a C"D H,999.99, mesmosendo sem valor comercial, * indispensvel 5 emisso de L) 6 Licenciamento No$utomtico, antes do em%arque da mercadoria no exterior, conforme comunicado'(&( 7ZQZ, $nexo H.

Muais os procedimentos %sicos para a importao de softàreS

$ importao de softàre consiste numa transao comercial dividida em duas partesJa mercadoria, representada pelo disquete denominado meio fsico, e o servio,contendo o programa de softàre.

Para fins de caracteri#ao da importao, o meio fsico 3disquete4 ser importadopelo valor sim%Elico de C"D H,99, so%re o qual incidiro os tri%utos aduaneiros.

Por sua ve#, a remessa ao exterior do pagamento do servio, ou seja, do programa desoftàre, ser feita diretamente pelo importador atrav*s de um %anco, com %ase novalor efetivo da operao constante da fatura comercial, sujeito ao pagamento deimposto de renda 5 alquota de H@A.

(sta operao est dispensada de emisso de L) 6 Licenciamento No $utomtico.

1 que uma empresa deve fa#er para atuar como importadoraS

ratando6se de empresa comercial ou industrial, caso necessrio, alterar seu contratoou estatuto social para incluir a importao entre seus o%jetivos sociais.

(m am%as situa


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V oferecer depEsito em dinheiro, cauo de ttulo da dvida p2%lica federal ou fiana%ancria, referente aos tri%utos aduaneiros suspensos, se exigidoT

V utili#ar os %ens importados dentro do pra#o fixado e exclusivamente na finalidadepara a qual foram adquiridosT

V verificar na legislao especfica se o produto pode ser importado nessa modalidade,entre os quais listam6se os %ens destinados a testes, consertos, feiras, exposi


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carga de importao ou exportao, em%arcadas em container, re%oque ou semi6re%oque.

V /)&6'$ 6 /anifesto )nternacional de &arga 6 'eclarao de rFnsito $duaneiro *

um documento aprovado pelo pases integrantes do /ercosul para permitir acirculao do veculo de um pas a outro, sem necessitar desem%araar o produto nafronteira, mas apenas a verificao do lacre, pois o mesmo ser reali#ado em localalfandegado prEximo ao domiclio do importador.

&omo o%ter cota


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No transporte rodovirio a empresa exportadora pode efetuar o transporteinternacional de suas mercadorias em seu prEprio veculoS

No, pois apenas as companhias transportadoras autori#adas a operar no transporteinternacional de carga podem reali#ar essa operao.

Para que pases * possvel o !rasil exportar via ferroviriaS

radicionalmente, a !olvia * o pas para onde o !rasil exporta via ferroviria.

odavia, com o desenvolvimento do /ercosul, comeam a ocorrer exporta


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APRENDA I

aprenda importar - guia importação do paraguai

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