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Material utilizado na palestra "Preciso importar, e agora?",com o palestrante, Rafael Ruschka, diretor de Negócios Internacionais, com constante vivência internacional em países da Europa e Ásia. www.abracomex.org | [email protected]

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  • 1. Apresentao do Palestrante Rafael Ruschka Wekerlin. Formado em Teologia. Mackenzie - SP Formado em Comrcio Exterior. Univille SC Empresrio Brazilian International Business - SC

2. Normas Gerais no Comrcio Exterior Habilitao RADAR, REI e Siscomex 3. Credenciamento e Habilitao Qualquer empresa legalmente constituda pode obter a habilitao para operaes de comrcio exterior. A habilitao para operar em comrcio exterior (Exportao/Importao) ser de responsabilidade da SRFB conforme IN SRF n. 1288/2012 (substituindo a IN 650/06). HABILITAES: I Pessoa Jurdica a) expressa: 1. pessoa jurdica constituda sob a forma de sociedade annima de capital aberto, 2. pessoa jurdica autorizada a utilizar o Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), 4. b) ilimitada - pessoa jurdica cuja estimativa da capacidade financeira seja superior US$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil dlares dos Estados Unidos da Amrica) , c) limitada - pessoa jurdica cuja estimativa da capacidade financeira igual ou inferior a US$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil dlares dos Estados Unidos da Amrica); ou II - Pessoa fsica, no caso de habilitao do prprio interessado, inclusive quando qualificado como produtor rural, arteso, artista ou assemelhado. 5. RADAR E SISCOMEX Habilitao de Responsvel Legal: A atuao da pessoa jurdica em operaes de comrcio exterior (importao, exportao, trnsito aduaneiro e internao da Zona Franca de Manaus) depende de anlise prvia pela SRF de suas informaes cadastrais e fiscais. Autorizada a empresa a operar no comrcio exterior, a SRF cadastra a mesma e efetua a habilitao do seu responsvel legal (dirigente, diretor, scio-gerente). Esta pessoa fsica habilitada credencia os representantes da empresa (prepostos ou despachantes aduaneiros) diretamente no Siscomex. 6. Registro de Exportador/Importador (REI) O registro no REI da Secretaria de Comrcio Exterior ser automtico a partir da primeira operao registrada em qualquer USRF via Siscomex. No necessrio qualquer providencia administrativa para manter o registro. Qualquer pessoa fsica poder importar mercadorias desde que, no caracterize comrcio ou seja uma habitualidade. 7. REGULAMENTO ADUANEIRO Decreto n 6.759, DOU em 06/02/2009 Regulamenta a administrao das atividades aduaneiras, e a fiscalizao, o controle e a tributao das operaes de Comrcio Exterior. 8. Normas Gerais no Comrcio Exterior Contratos e Documentos 9. A Documentao no Comrcio Internacional No comrcio internacional, os documentos desempenham importante funo na formalizao das condies da operao. Para facilitar o intercmbio comercial, alguns documentos so padronizados, embora haja diferenciaes de modelos conforme o pas importador, mas o importante que haja clareza nas condies da negociao. 10. Documentos da Mercadoria Proforma Invoice (equivalente a um Oramento); Commercial Invoice (equivalente a Nota Fiscal); Packing List (equivalente ao romaneio de carga); Nota Fiscal; Conhecimento de Transporte Internacional; Certificado de Origem, Legalizao Consular, Certificado Fitossanitrio, Certificado de Inspeo, Certificado de Fumigao, ... Certificado ou Aplice de Seguro, Border ou Carta de Entrega. 11. Documentos da Logstica Aduaneira Na importao: Licena de Importao (LI); Declarao de Importao (DI) Declarao Simplificada de Importao (DSI); Comprovante de Importao (CI). Na exportao: Registro de Exportao (RE); Declarao Despacho Exportao (DDE); Declarao Simplificada de Exportao (DSE); Comprovante de Exportao (CE). 12. Documentao Financeira Carta de Crdito (L/C) Letra de Cmbio ou Saque (equivalente a duplicata) Border de Entrega de Documentos; Contrato de Cmbio 13. Normas Gerais no Comrcio Exterior Classificao Fiscal 14. Citrus reticulata Bergamota Vergamota Laranja-cravo Laranja-mimosa Mandarina Mimosa Tangerina Mexerica 15. 17 16. O Sistema Harmonizado de Designao e de Codificao de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH), um mtodo internacional de classificao de mercadorias, baseado em uma estrutura de cdigos e respectivas descries. Sistema Harmonizado (SH)Sistema Harmonizado (SH) 17. O Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai adotam, desde janeiro de 1995, a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM), que tem por base o Sistema Harmonizado. Assim, dos oito dgitos que compem a NCM, os seis primeiros so formados pelo Sistema Harmonizado, enquanto o stimo e oitavo dgitos correspondem a desdobramentos especficos atribudos no mbito do MERCOSUL. NCM Nomenclatura Comum doNCM Nomenclatura Comum do MercosulMercosul 18. - 20 - Seo I ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL Captulo 01 Animais vivos Posio 0104 Animais vivos das espcies ovina e caprina Subposio 0104.10 Ovinos Item 0104.10.1 Reprodutores de raa pura Subitem 0104.10.11 Prenhe ou com cria ao p Exemplo da Estrutura da NCMExemplo da Estrutura da NCM 19. Normas Gerais no Comrcio Exterior Tributos no Comrcio Exterior 20. Exportaes e importaes so tratadas diferentemente quanto tributao. As empresas exportadoras esto isentas do pagamento de diversos impostos, facilidades cambiais e contam com o crdito dos impostos pagos sobre matria-prima utilizada na produo, reduzindo preo de venda e gerando maior competitividade para produto no mercado internacional. J as importaes so tributadas de forma um pouco mais rgida pela Unio, utilizando-se de frmulas mais complexas para o clculo dos impostos, onde cada produto, de acordo com seu NCM, possui maior ou menor alquota de impostos. Tributos no Comrcio ExteriorTributos no Comrcio Exterior 21. Atualmente a funo principal dos tributos e contribuies na importao no a de arrecadar, mas sim a de conter a grande demanda de produtos estrangeiros com preos muito mais baixos que o de nosso mercado nacional. a de proteger nosso mercado interno a fim de dar-lhe condies de igual concorrncia. Pis/Pasep e Cofins exceo (finalidade arrecadatria) Tributos no Comrcio ExteriorTributos no Comrcio Exterior 22. Normas Gerais no Comrcio Exterior Incoterms 23. No comrcio internacional necessrio ter frmulas contratuais que visam fixar direitos e obrigaes para o exportador e para o importador. Os Incoterms definem os direitos e obrigaes recprocos do exportador e do importador. Eles esto estruturados dentro de um contrato de compra e venda e estabelecem um padro de definies de regras e prticas usuais, neutras, imparciais e de carter uniformizador. 24. Normas Gerais no Comrcio Exterior Servios Terceirizados 25. Logo que uma empresa inicia suas atividades no comrcio exterior se depara com duas dificuldades. -Frete Internacional -Desembarao Aduaneiro das Mercadorias Esses dois pontos parecem simples, mas j causaram muitas dores de cabea a empresas iniciantes e requerem muita ateno e cuidado. Existem dois segmentos distintos e especializados em ambos os assuntos citados acima que veremos a seguir: 26. AGENTE DE CARGAS Os agentes de cargas, como o prprio nome j explicita tem a funo de agenciar cargas de importao e exportao em espaos vagos nos navios de carga, avies, trens, caminhes etc. Eles so os responsveis pelo frete internacional, confeccionando o conhecimento de embarque e muitas vezes responsveis pelo seguro das mercadorias. 27. DESPACHANTE ADUANEIRO Grande parte dos problemas de uma importao ou exportao ocorrem na fase do despacho aduaneiro, sendo o Despachante Aduaneiro o profissional responsvel pela formulao da declarao aduaneira de importao ou de exportao. Contrate um despachante de confiana ou com renome no mercado e evite maiores incomodaes. 28. Contatos: www.abracomex.org | [email protected] http://twitter.com/abracomex | Skype: abracomex Portal de ensino: http://www.abracomexonline.org/ Telefones: 4062-0660 Ramal:0405 / (11) 2171-1528 / (27) 3345-7349