apreentacao aenor_pedro alves 31.052012.pdf
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Consrcio:
MERCADOS INTERNACIONAISUma oportunidade?Que exigncias?
31 de Maio de 2012
Maputo, MoambiquePedro Castro Alves, Director Geral, LUSAENOR
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Consrcio:
Os requisitos do cliente aproximam-sedo paradoxo humanoORGANIZAO MUNDIAL DO COMERCIO 1999
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Consrcio:
A globalizao das preocupaes ambientais esociais
DESAFIOS
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Consrcio:
Das mquinas s pessoas
DESAFIOS
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Consrcio:
O elefante vs a formiga
DESAFIOS
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Consrcio:
Igualdade de oportunidades
DESAFIOS
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Consrcio:
A conjuntura nacional e internacional
DESAFIOS
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Consrcio:
Preparar, disparar, apontar A melhoria atravs da inovao
Envolver e responsabilizar
Integrar Sistemas Mo de obra: do baixo custo elevada
produtividade
Tamanho do lote = 1 Os gestores no adivinham o futuro mas
devem preparar-lo
DESAFIOS
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DESAFIOS
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Consrcio:
AplicaoObrigatria
AplicaoVoluntria
mbitoPrivado
mbitoPblico
Lei
Normas
Outros documentos
Normas de Empresaou Sectoriais
Autoridades
Pblicas
Organismos deNormalizaoe outros
AssociaesEmpresas
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Consrcio:
Normalizao regional
Normalizao internacional
Normalizaonacional (voluntari
Legislao nacionalLegislao regional
ISOIECITU
CENCENELECETSI
TratadosRegulamentosDirectivas,...
Protocolos InternacionaisOMC - OTCProtocolo de Quioto(...)
IMNC, ANCE, NYCAENOR, BSI, DIN-DAFNOR-UTE,
Leis, Decretos,
COPANTAMNCANENA
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Consrcio:
Elementos a considerar para a elaborao de normas
Concorrncia
desleal
Concorrncia fora dombito do promotor
Produtos ouservios
Alternativos
Clientes ouconsumidores
FornecedoresSociedade em
geral
Envolvente legal
Organizao,
cultura,estratgia
Colaboradores
Proprietriosdas empresasparticipantes
Promotor
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Consrcio:
Normas
Competitividade
Investimento
Comrcioexterior
Mercado local
Consumidores
Conhecimento
Legislao
Benefcios
econmicosdanormalizao
Publicado porDIN, 2002
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Consrcio:
Normas
Competitividade
Investimento
Comrcioexterior
Mercado local
Consumidores
Conhecimento
Legislao
Benefcios
econmicosdanormalizao
Publicado porDIN, 2002
Diferenciao do produtoAcesso a novos mercados
Reduo de custos
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Normas
Competitividade
Investimento
Comrcioexterior
Mercado local
Consumidores
Conhecimento
Legislao
Benefcios
econmicosdanormalizao
Publicado porDIN, 2002
Transparncia nos requisitosQualidade, segurana,
desempenho ambiental
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Consrcio:
Normas
Competitividade
Investimento
Comrcioexterior
Mercado local
Consumidores
Conhecimento
Legislao
Benefcios
econmicosdanormalizao
Publicado porDIN, 2002
Incorporao do Estado-da-Arte
Suporte cientfico e tcnicoAcesso atempado informao
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Consrcio:
Normas
Competitividade
Investimento
Comrcioexterior
Mercado local
Consumidores
Conhecimento
Legislao
Benefcios
econmicosdanormalizao
Publicado porDIN, 2002
Elementos facilitadores
Elementos dinamizadores
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Normas
Competitividade
Investimento
Comrcioexterior
Mercado local
Consumidores
Conhecimento
Legislao
Benefcios
econmicosdanormalizao
Publicado porDIN, 2002 Elementos facilitadoresElementos de confiana
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Normas
Competitividade
Investimento
Comrcioexterior
Mercado local
Consumidores
Conhecimento
Legislao
Benefcios
econmicosdanormalizao
Publicado porDIN, 2002
Maior confiana nofornecedor
Facilitam a comunicao
Facilitam a contratao
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Consrcio:
Disseminao
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Consrcio:
Quantas mais entidades participemealcancem consensos sobre o
contedo de uma norma:
Melhor disseminao, conhecimento ereconhecimento de uma norma nomercado,
Maior utilizao da norma no mercado emaior probabilidade de que ser usadaem legislao
Disseminao
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Competitividade e participao naelaborao de uma norma internacional
OMC-OTC: Influencia a legislao de muitos pases ouregies (mercados, clientes e fornecedores)
Concorrncia: Participaro no seu prprio beneficio( no nosso prejuzo?)
Empresa: Assegurar que os produtos e/ou servios
sero aceites no(s) mercado(s)
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Consrcio:
Adopo de normas internacionais
Adoptar as normas internacionaispermite demonstrar reconhecimento
Adoptar com modificaes dificulta
esse reconhecimento:
Criando mercados cativos
Estabelecendo um paraso artificial
para as empresas locais, que deixam
de competir e de inovarDificultando a competitividade realdas empresas
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Consrcio:
Normas internacionais e transparncia
As normas internacionais facilitam o estabelecimento de umareferncia comum no mercado, tanto para os fornecedores como paraos clientes
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Consrcio:
NOTA IMPORTANTE:As normas so muito mais que um documento para a certificaoA certificao uma das utilizaes legtimas dasnormas (e uma das mais habituais)
Em muitas situaes um requisitos prvio compra dos produtos ou contratao dos servios
Adicionalmente, devem ser adoptadas as
normas internacionais, quer a indstria pretendautiliz-las para efeito de certificao ou no
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Consrcio:
Uso de normas internacionais
Produtos e serviosconcebidos conformereferenciaisinternacionalmente
reconhecidos Documentos que incluem o
conhecimento de um amploconjunto de especialistas
Mais (e mais baratas)alternativas para outilizador
Outras solues (Elaborao prpria)
Plena responsabilidadesobre o seu contedo (parao bem e para o mal)
O produtor tem quecumprir diferentesrequisitos (ex. para omercado interna e para omercado externo)
O consumidor tem menosalternativas (mercadocativo)
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Consrcio:
Algumas necessidades de mercadono cobertas por normas
internacionais Sade e segurana no trabalho; Responsabilidade social ( parte do guia
ISO26000)
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Consrcio:
Algumas especificaes privadasFuente:C
BI/UNIDO/NO
RAD
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Consrcio:
MARCAS BRANCAS NA EUROPA
Os distribuidores devem verificar a capacidade dos seusfabricantes de marcas prprias.
Realizao de auditorias de acordo com os referenciaisespecficos de cada cadeia de distribuio
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1998 2002 2003 2005
1Versin 2 3* 4
* BRC Global Standard-Food, aprovao pelo Global Food SafetyInitiative (GFSI)
EVOLUO
ORIGEM DA ACTIVIDADE:
Ajudar a dar cumprimento legislao--->DUE DILLIGENCE (UK food Safety Act, 1990)
2008
5
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Consrcio:
BRC (British Retail Consortium Global Standard-Food)Aplicvel a:
Empresas do sector alimentar que operem em fases posteriores produo primaria Que realizem Marcas Prprias das Cadeias de Distribuio Ou exportem a Cadeias de Supermercados do Reino Unido
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Consrcio:
BRC (British Retail Consortium Global Standard-Food)Requere:
A adopo de um sistema HACCP baseado no Codex Alimentarius Implementao de um Sistema de Gesto da Qualidade
Controlo das instalaes e envolvente fbrica
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Consrcio:
SUPERMERCADOS
Safeway
Tesco
Asda
Sainsbury
Iceland
Somerfield
CWS
Boots
Waitrose
http://www.boots-plc.com/http://www.boots-plc.com/ -
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Consrcio:
BRC Certificated sites.
Actualmente h 10,431 locais certificados em BRC Food standard a nvel mundial. Emitido em 96 pases.H 87 Entidades de Certificao registadas
http://membersarea.brc.org.uk/directory/?dir=1
Total Food Suppliers by Country (top 10)
http://membersarea.brc.org.uk/directory/?dir=1http://membersarea.brc.org.uk/directory/?dir=1 -
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Consrcio:
59 certificados em Portugal
Total Food Suppliers by Country (top 10)
United Kingdom,27% (~3000 certificados)
Italy, 11%Netherlands, 7%
France, 7%
Spain, 7%
Germany, 4%
China, 4%
Belgium, 3%
Ireland, 2%
Poland, 2%
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Consrcio:
IFS INTERNATIONAL FOOD STANDARD STANDARDFOR AUDITING RETAILER AND WHOLESALER BRANDED
FOOD PRODUCTS.VERSIN 5 AUGUST 2007
O mesmo campo de aplicao e 95% de requisitos similares ao BRC
Acreditado EN-45011 por
http://www.flags.net/ITAL.htm -
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Consrcio:
Version 3
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Consrcio:
Version 42004
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Version 5Agosto 2007
Espanha, Ho landa, Blg ica,?
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APLICAO
Produtos Alimentares
Fases posteriores produo primria
Marcas Prprias
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Requer
Sistema Gesto da Qualidade
Sistema HACCP basedo no Codex Alimentarius
Implantao e Gesto de Pr-requisitos e Instalaes
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Consrcio:
Nota: 30 % dos fornecedores do Grupo Carrefour esto certificados em IFS
IFS
http://www.auchan.fr/index.asp -
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Consrcio:
NorthAmerica
52
SouthAmerica
102
Africa
116
Asia
463
Europe
> 10.000
IFS data 03/2011
France
1467Germany
3065
Italy
1750
Spain
1350
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OUTROS EXEMPLOSMercado Europeu (normas harmonizadas Marcao CE)
Sector automvel (ISO/TS 16949)
Sector ferrovirio (IRIS)
Responsabilidade social (SA8000, BSCI, IQNet SR10)
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Mensagem final: competitividade
Sem participar na normalizaointernacional
Sem aplicar normasinternacionais
Sem conhecer/aplicar normas
particulares
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Qual vai ser o futuro da indstria
Moambicana?
V.Exas tm a resposta aesta questo
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