apostila para professores de redes de adolescentes

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Apostila para professores de redes de adolescentes.

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    Todos os direitos reservados. Proibida a reproduo total ou parcial, por qualquer meio, sem prvia autorizao escrita do autor e da Editora.

    ISSN 1980-5977 - N. 48Associao Geral da Igreja Adventista do Stimo Dia12501 Old Columbia PikeSilver Spring, Maryland 20904-6600 EUATtulo do original em ingls: Youth Teacher Sabbath School Bible Study Guide

    Editorao: Neila D. OliveiraTraduo: Karina C. DeanaEditor de Arte: Marcelo de SouzaProjeto Grco: Jobson B. SantosProgramao Visual: Alexandre GabrielCapa: Levi GruberFoto de Capa: Fotolia

    Editado trimestralmente pelaCasa Publicadora Brasileira

    Editora da Igreja Adventista do Stimo DiaCaixa Postal 34 18270-970 Tatu, SPVisite o nosso site em: www.cpb.com.br

    Servio de Atendimento ao Cliente: (15) 3205-8888/3205-8899

    Segunda a quinta, das 8h30 s 20h / Sexta, das 7h30 s 15h45 / Domingo, das 8h30 s 14h.E-mail: [email protected] (Servio de Atendimento ao Cliente) [email protected] (Redao)

    Diretor-Geral: Jos Carlos de LimaDiretor Financeiro: Edson Erthal de MedeirosRedator-Chefe: Marcos De BenedictoRedator-Chefe Associado: Vanderlei Dorneles

    7785/31357

    25% da oferta do 13O sbado beneciaro a Diviso Pacco Norte-Asitico em 27 de junho de 2015.

    Abr Mai Jun 2015

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    Alguns anos atrs, a Associao Geral fez uma pesquisa entre adolescentes de todo o mundo para saber que assuntos eles gosta-riam que fossem abordados na lio. O pedido deles foi de que os temas de estudo estives-sem mais relacionados Bblia e ao Esprito de Profecia. Sendo assim, o Departamento de Ministrio Pessoal e Escola Sabatina da Associao Geral dos Adventistas do Stimo Dia elaborou uma nova lio, tendo em vista atender a esse desejo.

    O plano de estudo foi baseado nos livros da srie Conito: Patriarcas e Profetas, Profetas e Reis, O Desejado de Todas as Na-es, Atos dos Apstolos e O Grande Conito. A ideia que, enquanto as histrias bblicas so exploradas, os cinco livros da srie sejam lidos simultaneamente. Assim, no m do pe-rodo de quatro anos do ciclo, se seguir o pla-no de leitura, voc ter lido tambm os cinco livros do Esprito de Profecia.

    Para tornar a leitura mais agradvel, o White Estate, departamento que cuida do patrimnio literrio de Ellen White, adaptou essa srie para os jovens. Os textos que fo-ram escritos com a linguagem do sculo 19

    Apresentao da Lio

    foram atualizados para a linguagem do s-culo 21. E a grande novidade que o pri-meiro livro da srie (Patriarcas e Profetas) j est disponvel em portugus, sob o ttulo Os Escolhidos (CPB).

    Agora voc tem a opo de seguir o plano de leitura em um livro cujo texto est na lin-guagem de hoje e com uma diagramao nova e moderna. Isso incrvel, no ?

    Cem anos atrs, depois de sua ltima vi-so, em 3 de maro de 1915; Ellen White disse o seguinte a seu lho William: No espero viver muito. Minha obra est quase concluda. Diga aos nossos jovens que eu quero que as minhas palavras os animem naquela maneira de viver que mais atrativa ser aos seres celes-tes, e que sua inuncia sobre os outros seja enobrecedora.

    Pouco tempo depois, a mensageira do Se-nhor, como gostava de ser chamada, descan-sou. Mas seu legado permanece hoje.

    H um verso na Bblia que diz: Conem no Eterno, o seu Deus, e no sero derrotados! Acreditem tambm em Seus profetas e tero vitria (2 Crnicas 20:20, A Mensagem). Siga esse sbio conselho e aproveite o estudo!

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    POR QUE UMA ABORDAGEM BASEADA NAS HISTRIAS DA BBLIA?

    H uma tendncia de negligenciar a Pala-vra de Deus pelo fato de que a Bblia parece muito arcaica e as questes da vida moderna parecem no estar automaticamente conec-tadas com o texto antigo e inspirado. Tentar ler a Bblia pode deixar os jovens confusos. Mas a Bblia jamais teve o propsito de ser lida. Ela foi feita para ser estudada, analisa-da e integrada vida. No foi escrita para ser analisada tanto quanto para ser obedecida. Requer esforo. Se voc quer uma histria simplesmente para entret-lo, a Bblia no para voc.

    A Bblia no o prende como uma novela, mas, se voc se apegar rmemente mensagem da Bblia com um corao aberto para apren-der e os olhos voltados para Deus, descobrir algo mais do que entretenimento. Voc desco-brir uma mensagem escrita especialmente para voc. Vocs vo Me procurar e Me achar, pois vo Me procurar com todo o corao. Jeremias 29:13. Jesus disse: Quem ouve esses Meus en-sinamentos e vive de acordo com eles como um homem sbio que construiu a sua casa na rocha. Mateus 7:24, NTLH.

    A Bblia a ferramenta que ser usada pelo professor prometido o Esprito San-to. Ns, professores terrestres, seremos e-cientes se deixarmos primeiro o Esprito nos ensinar. Cada uma dessas lies foi elabora-da em torno de uma histria bblica espec-ca. Voc conduzir os alunos, Estudando a Histria com eles e os ajudar a explorar a verdade trazendo-a para a vida deles, ou seja, Aplicando a Histria. As joias da ver-

    dade no foram garimpadas para voc. Voc e seus alunos tero a oportunidade de cavar por si mesmos.

    No estudo dirio o mtodo de estudar versculo por versculo muitas vezes o mais ecaz. Tome o estudante um versculo, e con-centre o esprito em descobrir o pensamento que Deus ali ps para ele, e ento se demore nesse pensamento at que se torne seu tam-bm. Uma passagem estudada assim at que sua signicao esteja clara, de mais valor do que o manuseio de muitos captulos sem nenhum propsito denido em vista, e sem nenhuma instruo positiva obtida. Educa-o, p. 189.

    QUE FERRAMENTAS SO OFERECIDAS PARA ENSINAR AS HISTRIAS?

    (Os textos destacados o ajudaro a revisar num relance os passos sugeridos).

    1. Em cada lio do Auxiliar Para Pro-

    fessores, voc encontrar uma caixa de texto intitulada Para Explorar com uma lista de tpicos relacionados com a histria da sema-na. Use esses recursos para criar um pro-grama que seja relevante para seu grupo. Se tiver facilidade com o ingls, no site www.leadoutministries.com, voc encontrar uma variedade de recursos para explorar o tpico escolhido desde perguntas para debate at ilustraes, desde roteiros de encenao at atividades de aprendizado.

    2. Comece o tempo da lio propriamente dito com a sinopse, que dar uma viso geral do tema a ser estudado.

    Introduo ao Auxiliar

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    3. O Auxiliar Para Professores oferece, em cada lio, uma ilustrao junto com um pe-queno pensamento que servir de ponte para a passagem da Bblia propriamente dita.

    4. O principal da experincia de cada li-o ler a passagem bblica da seo Es-tudando a Histria juntos e discuti-la com a ajuda das perguntas da seo Aplicando a Histria (Para Professores). s vezes tam-bm so dadas outras passagens para compa-rar com essa para um maior aprofundamento na Palavra.

    5. Depois, compartilhe as informaes so-bre contexto e cenrio, que tornaro a histria mais compreensvel para voc e seus alunos.

    Verses BblicasA verso bblica utilizada na Lio da Escola Sabatina dos Adolescentes e no Auxiliar Para Professores a Nova Verso Internacional. Outras verses estaro especicadas.

    6. Voc ter um pequeno guia para ajud-lo a desenvolver outras sees da lio de alu-no com sua classe.

    7. Toda semana, o Auxiliar Para Professores inclui uma dica na seo Dicas Para um Ensino de Primeira Linha, que deve ser guardada para futuras referncias. Voc tambm ter uma ati-vidade e um resumo que devero ser usados para fazer uma sntese da lio e um fechamento.

    8. Em cada lio, os alunos recebero uma referncia ao volume da srie O Grande Con-ito, escrita por Ellen White, que corresponde histria da semana. Os alunos que quiserem podero ler toda a srie em quatro anos, se-guindo o plano de leitura.

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    20151o Trimestre Ado e Eva A Serpente Caim e Abel Sete e Enoque No Torre de Babel Abrao Isaque L Rebeca Jac e Esa Jac Israel

    2o Trimestre Jos Os Irmos Moiss Os Egpcios Escravos Fugitivos Acampantes Insatisfeitos Nao Escolhida Aro O Tabernculo Miri e Zpora Os Doze Espias Cor A Serpente de Bronze

    3o Trimestre Fronteiras Balao Vizinhos Imorais Anlise da Lei Morte de Moiss Travessia do Jordo Raabe Bnos e Maldies Os Gibeonitas Cana Dividida Josu As Festas Primeiros Juzes

    4o Trimestre Sanso Samuel Eli Filisteus O Primeiro Rei Morte de Saul Uno de Davi Fugitivo Luntico Coroao do Rei Governante Pecador Absalo

    20161o Trimestre Povo de Deus Salomo Construtor do Templo Potentado Orgulhoso Autor Arrependido Roboo Jeroboo Asa, Acabe, Jezabel Elias Evangelista Covarde O Sbado Josaf

    2o Trimestre Acabe Elias Profeta Naam Jonas Osias Isaas Jeov Acaz Ezequias Assria Manasss Josias

    3o Trimestre Jeremias A Condenao se Aproxima ltimo Rei Cativos Daniel O Sonho Trs Hebreus Nabucodonosor Belsazar Daniel Daniel 7 Daniel 8, 9 Daniel 10-12

    4o Trimestre Ageu / Zorobabel Zacarias Segundo Templo Ester Rainha Esdras Neemias Construtores Conspiradores Reformadores Jesus Libertador Glria Futura

    20171o Trimestre Jesus Chegou a Hora Maria Simeo/Ana Os Sbios O Menino Jesus A Voz Vitria Messias Descoberto Festa de Casamento O Templo Nicodemos Joo Batista

    2o Trimestre Mulher Samaritana OOficialdoRei O Homem Aleijado Joo Batista O Ungido Pedro Cafarnaum O Leproso Levi Mateus O Sbado Os Discpulos O Centurio O Endemoninhado

    3o Trimestre Mulher/Jairo Os Setenta Os Discpulos Mal-entendidos Barreiras Quebradas Ministrio de Jesus Quem Jesus? Advogado/Dirigente As Crianas Famlia de Lzaro Zaqueu Maria Tiago e Joo

    4o Trimestre O Rei Vem Vindo Os Fariseus O Fim dos Tempos Servio A ltima Ceia Getsmani A Traio Calvrio Ressurreio Maria Madalena A Estrada de Emas Junto ao Mar Ascenso de Jesus

    20181o Trimestre A Misso O Esprito Santo O Homem Aleijado Ananias/Safira Povo de Deus Estvo Paulo Pedro Paulo/Barnab Incluso dos Gentios Espalhando Boas Notcias Os Tessalonicenses Os Efsios

    2o Trimestre Os Corntios Trabalhadores de Cristo Romanos/Glatas ltima Jornada Aventuras e Provaes Filemom Colossenses/Filipenses ltima Priso Perante Nero Joo, o Discpulo Amado Patmos O Apocalipse Igreja Triunfante

    3o Trimestre Primeiros Crentes Peregrinos Wycliffe Lutero Zunglio Reforma Francesa Reformadores Ingleses Revoluo Francesa Reformadores Americanos Guilherme Miller Cumprimento da Profecia O Santurio Lei de Deus

    4o Trimestre Reavivamento Julgamento Investigativo Origem do Pecado Ciladas O Grande Desapontamento O Papado DesafioEspiritual A Bblia ltima Chance Tempo de Angstia Libertao O Fim O Incio

    Escopo e Sequncia

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    Sumrio 1. Se a Vida Dura... Trabalhe! .........................................................................................................7

    Jos trabalha elmente, conando no controle de Deus sobre sua vida, no importa em que circunstncias ele se encontre.

    2. Voc Faria Isso? .............................................................................................................................11 Jos se reconcilia com sua famlia, mas para isso so necessrias boa vontade para perdoar grandes ofensas e conana em que Deus sempre esteve no controle das coisas.

    3. Eu Vejo, Eu Ouo, Eu Sei .............................................................................................................15 O chamado divino a Moiss nos revela a compaixo de Deus, Seus mtodos de salvao, e a humildade necessria para ser Seu servo.

    4. Aplique o Sangue! ..........................................................................................................................20 A histria da Pscoa uma revelao do plano de salvao expresso em smbolos. Ela une para sempre a concepo do sangue do Cordeiro e a justicao pela f.

    5. A Fuga dos Escravos .....................................................................................................................24 Deus liberta Seu povo da escravido, mas eles no esto seguros de que desejam deixar de conar no conhecido para conar no Desconhecido. Deus continua tentando conduzi-los.

    6. Acampantes Insatisfeitos ..............................................................................................................29 Os israelitas, como os cristos modernos, reclamavam por causa de descontentamento e enfado, mesmo diante das sobrenaturais manifestaes da graa de Deus.

    7. Pacto de Amor ................................................................................................................................34 O fundamento do relacionamento de Deus com Israel comea com a realidade de sua libertao. Eles entram num outro captulo do concerto da humanidade com Deus.

    8. Deus Muda de Ideia .......................................................................................................................38 Em vez de reetir sobre a maneira pela qual Deus os est guiando, os israelitas permitem que a mente que ociosa e se torne objeto de descrena. Deus diz a Moiss que vai desistir deles.

    9. Um Lugar Para Deus ....................................................................................................................42 Deus pede um santurio para que possa habitar com Seu povo. As pessoas aceitam a oportunidade de constru-lo.

    10. E Eu? ...............................................................................................................................................46 H desaos exclusivos na funo de liderana. H tambm diretrizes sobre como reagir com aqueles em posies de liderana.

    11. Estou Fora! .....................................................................................................................................50 Os doze espias relatam que a terra de Cana boa e cheia de fartura, mas exceto por dois homens, eles duvidam que Deus possa entreg-la em suas mos.

    12. Eles Queriam Ser os Tais ...........................................................................................................54 A despeito das intervenes miraculosas de Deus em favor dos israelitas sob a liderana de Moiss, uma onda de desconana se mostra desastrosa.

    13. Drama no Deserto ..........................................................................................................................59 O ato mximo da graa de Deus na cruz pregurado pela serpente de bronze para a qual os israelitas deviam olhar para obter cura.

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    PREPARANDO-SE PARA ENSINAR

    I. SINOPSEEssa parte da histria de Jos comea com

    Jos administrando a casa de Potifar. A his-tria to conhecida que os detalhes no so necessrios. No entanto, importante notar que Jos sempre se esforou para enfrentar o desao do trabalho que lhe foi conado. Ele se destacou entre os homens por causa de sua delidade a Deus.

    Depois do incidente com a esposa de Potifar, vemos Jos assumir outra funo de seu minis-trio. Ou seja, ele se tornou um mensageiro de Deus ao interpretar os sonhos das pessoas sua volta. Isto importante Jos nunca in-terpretou um sonho; antes, ele trazia aos que sonhavam a interpretao de Deus. No de-vemos nos esquecer desse ponto! Deus no lhe deu a habilidade de decifrar sonhos. No entan-to, ao continuar sendo el, Jos pde ser usado por Deus com discernimento especial para os sonhos que Deus estava dando aos outros. Algumas vezes Deus no nos dota miraculo-samente, mas Ele usa os que se deixam usar.

    Quando encerramos essa poro da Es-critura, vemos Deus preparando o palco para

    uma resposta posterior orao. A que Deus grandioso servimos, que coloca em andamen-to coisas que respondero s oraes para ns antes mesmo de orarmos!

    Nossa parte em tudo isso signicativa. Devemos ser is nas menores tarefas colo-cadas diante de ns para: (1) revelar o car-ter de Deus sendo desenvolvido em ns, (2) mostrar a delidade de Deus em resposta delidade humana.

    II. OBJETIVOSOs alunos devero: Saber que Deus valoriza a delidade em

    todas as coisas sejam grandes ou pe-quenas. (Saber)

    Sentir a importncia de fazer nosso me-lhor para Deus. (Sentir)

    Ter a oportunidade de responder dire-o de Deus em sua vida. (Reagir)

    III. PARA EXPLORAR Fidelidade (Carter) Compromisso (Coragem) Trabalho Duro (Adversidade/Provaes) Sexo

    Se a Vida Dura... Trabalhe!

    Lio 14 de abril de 2015

    Texto Bblico: Gnesis 39-41.Comentrio: Patriarcas e Profetas, captulo 20.

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    ENSINANDO

    I. INICIANDO

    IlustraoConte esta ilustrao com suas prprias

    palavras:No posso acreditar que tenho que fazer

    isso! Marcos estava zangado com o pai por faz-lo permanecer prximo do carro em que estava trabalhando. Ele no deixaria Marcos pr as mos no motor. Na verdade, ele no deixaria que Marcos zesse qualquer outra coisa que no fosse passar as ferramentas para ele. Marcos se sentiu impotente, intil, e muito bravo porque seu pai pensava que ele no podia lidar com algo de maior responsa-bilidade. Na verdade, Marcos estava to fu-rioso que comeou a ignorar os pedidos de seu pai por ferramentas. Era frustrante para o pai de Marcos ter que pedir uma ferramen-ta mais de uma vez. Bem, quando o pai de Marcos levantou a base do motor e precisou da fora de Marcos para ajud-lo a mover o motor, Marcos estava to zangado que no pde ouvir os apelos urgentes de seu pai.

    Quando o motor foi colocado de volta e o carro funcionou, o pai de Marcos lhe disse es-tas palavras: Filho, eu esperava que pudesse me mostrar quo responsvel voc pode ser nas pequenas coisas que lhe dei para fazer. Pa-rece que se o trabalho no do tipo que voc gosta, voc no se preocupa em fazer o me-lhor. Eu ia lhe dar este carro quando o zs-semos funcionar. Eu at havia conseguido um emprego na cidade e voc poderia usar o carro para chegar ao novo trabalho. No entanto, de-pois de trabalhar com voc, no tenho certeza de que estou preparado para deix-lo me re-presentar no trabalho. Acho que vou guardar o carro por mais um tempo

    Marcos cou desolado, mas ele aprendeu uma boa lio. Todo trabalho importante. Se formos is nas pequenas coisas, podero nos conar coisas maiores!

    II. ENSINANDO A HISTRIA

    Uma Ponte Para a HistriaApresente o texto a seguir em suas pr-

    prias palavras:Nossa histria desta semana nos d o

    mesmo tipo de exemplo da ilustrao conta-da. Jos era extremamente el nas pequenas coisas, e essas pequenas coisas o levaram a coisas cada vez maiores, at governar apenas abaixo de Fara no Egito. Jos um grande exemplo de como devemos lidar com o tra-balho que nos conado neste mundo. Nos-sa delidade um testemunho do carter de Deus, e o que fazemos nas pequenas coisas, faremos nas grandes. Deus sabe disso a nos-so respeito. A histria de Jos continuamente nos lembra de que no importa qual seja a si-tuao, devemos honrar a Deus e o que Ele exige de ns.

    Aplicando a Histria (Para Professores)

    Depois de discutir com seus alunos o texto bblico de Estudando a Histria, use as per-guntas a seguir:

    Quais so as partes empolgantes da histria?

    O que voc aprendeu que foi novidade? Sublinhe os textos que voc achou parti-

    cularmente importantes. Quais foram as decises importantes

    que Jos tomou a m de permanecer el a Deus?

    Como voc acha que esta histria se rela-ciona com sua vida?

    Quais so as decises fundamentais que voc tem precisado tomar em sua vida para permanecer el a Deus?

    Apresentando o Contexto e o Cenrio

    Use as informaes a seguir para eluci-dar a histria para seus alunos. Explique em suas prprias palavras.

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    mada vida no diz respeito a eles, e sim a Deus. Com que frequncia nos demoramos na ideia de que somos o centro de nossa vida, quando o foco deveria estar na delidade ao chamado de Deus? Frequentemente permiti-mos que o eu e a mesquinhez ocupem o maior espao do quadro. Esse quadro o de um Deus que est intimamente envolvido em cada as-pecto de nossa vida. E continua a ser a imagem de um Deus disposto a nos abenoar com Suas ddivas.

    III. ENCERRAMENTO

    AtividadeEncerre com uma atividade e questione

    em suas prprias palavras.D um carto a cada aluno e pea-lhes

    para escrever um trabalho que eles tm que fazer na prxima semana. Pode ser um traba-lho de escola ou algo relacionado com isso. Pea-lhes para colocar o nome nos cartes e devolv-los. Diga-lhes que na prxima sema-na voc separar algum tempo para vericar os cartes com eles e perguntar como eles realizaram aquelas tarefas diante de Deus. Ore com eles para que Deus d a todos a co-ragem para permanecer is nas pequenas coisas e tambm para honr-Lo, para que Ele possa lhes dar as coisas maiores.

    ResumoApresente os pensamentos a seguir em

    suas prprias palavras:Esta parte da histria de Jos pode nos en-

    sinar muitas coisas: como cuidar das pequenas coisas que Deus nos d para fazer, como per-manecer el nas lutas, como ser responsvel com as palavras que Deus nos d. A lista pros-segue. Mas, acima de tudo, Jos nos mostra como representar a Deus num mundo que no O conhece. Pelo sucesso que Jos teve na vida, ele ganhou o respeito de seus patres, seus capturadores, e at mesmo do rei. Isso no foi acidente ou coincidncia; Deus providenciou

    A histria de Jos sempre atual. Tem in-triga, traio, e todas as coisas que compem uma boa histria. Tambm tem um persona-gem principal perfeito. Ele envolvido em circunstncias extraordinrias e, contudo, pa-rece sempre ser bem-sucedido. Mesmo diante da situao apresentada a ele pela esposa de Potifar, vemos Jos como um homem ntegro:

    Jos sofreu pela sua integridade; pois sua tentadora vingou-se acusando-o de um crime detestvel, e fazendo com que ele fosse lana-do na priso. Houvesse Potifar acreditado na acusao feita pela esposa, contra Jos, e te-ria o jovem hebreu perdido a vida; mas a mo-dstia e correo que haviam uniformemente caracterizado sua conduta, eram prova de sua inocncia; e, contudo, para salvar a reputao da casa de seu senhor, foi entregue vergonha e ao cativeiro. Patriarcas e Profetas, p. 218.

    Depois de ser lanado na priso, Jos con-tinuou a ser ntegro. Novamente ele conquista notoriedade nas responsabilidades conadas a ele ali. Isso nos lembra de um outro homem que compreendeu a importncia de fazer o melhor em qualquer situao pela qual pas-sava. Filipenses 4:13 nos diz: Tudo posso nAquele que me fortalece (VARA). Essa a reao de Paulo situao em que ele se encontrava. Bastante semelhante experincia de Jos, Paulo se achava na priso, e teve que aprender a servir a Deus de l. Jos manteve sua delidade nas responsabilidades conadas a ele, e por essa razo honrou a Deus. Paulo fez o mesmo, e o resultado foi semelhante.

    Em Filipenses 4, Paulo nos diz o que ele entende como o segredo para estar conten-te. Talvez Jos conhecesse o mesmo segredo. Embora Jos tenha vivido muito tempo antes de Paulo, ambos foram capazes de descobrir o mesmo segredo do contentamento; ou seja, completa delidade e conana em Deus.

    H muitos outros exemplos disso na B-blia, mas talvez esses dois homens, que pas-saram pelo menos um curto tempo na priso, compreenderam que essa coisa completa cha-

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    para que Jos naquelas situaes obtivesse cre-dibilidade para realizar os trabalhos maiores que Deus tinha para ele, e Jos nunca falhou.

    Bem, esta histria nos mostra que Deus Se antecipa para responder s oraes que ainda faremos. Esta parte da histria prenun-cia o que est para acontecer, a chegada dos

    irmos de Jos durante o perodo de fome. Deus tinha tudo isso em mente quando per-mitiu que Jos passasse pelas situaes com as quais lidou to bem. Deus nos coloca onde Ele precisa que estejamos para sermos capa-zes de responder s oraes para os outros. A que Deus maravilhoso servimos!

    Dicas Para um Ensino de Primeira Linha

    A importncia de ser pessoal Ns no conhecemos seus alunos. Como poderamos? Mas voc os conhece, e eles co-

    nhecem voc. Esses exemplos e os pontos expressos neste auxiliar para professores devem ser usados como um incentivo sua criatividade. Essas sugestes no se comparam com o que voc pode fazer para estreitar o relacionamento com seus alunos por meio de suas ex-perincias pessoais. Se voc tiver histrias relacionadas com o assunto e o tema, conte-as para eles.

    Dessa maneira, os alunos conhecero mais voc e conaro mais em voc. Alunos tm uma fantstica habilidade para discernir a verdade da co. Deus o cha-

    mou para ser exatamente quem voc como professor, e os alunos apreciaro isto e sero transformados por Deus por meio de voc!

    Plano de leitura: Patriarcas e Profetas, captulo 20.

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    PREPARANDO-SE PARA ENSINAR

    I. SINOPSEEsta a histria do reencontro de Jos

    com sua famlia. uma longa poro das Es-crituras, que tem seu ponto alto no captulo 45. Jos faz um jogo com seus irmos quan-do eles vm ao Egito, e, ao fazer isso, ele percebe que eles esto realmente arrepen-didos por t-lo vendido como escravo. En-to, Jos tem que tomar uma deciso: deve perdoar ou punir? Para ele, seria fcil punir por causa do poder que lhe havia sido confe-rido por Fara. No entanto, Jos decide que a punio e a vingana no sero to saud-veis quanto o perdo que Deus lhe mostrou tantas vezes.

    Porque Jos permaneceu el a um Deus perdoador, ele sabia da responsabilidade dos lhos de Deus para perdoar. Ele percebeu que seus irmos estavam arrependidos, e desejou se reconciliar com eles o mais rpido possvel. Sentia falta de sua famlia e de seu pai em par-ticular. Ele no estava disposto a permitir que seu orgulho ou desejo de vingana o impedis-sem de juntar-se a sua famlia.

    Quando recapitular a lio desta semana, tenha em mente que todos ns temos algum a quem devemos perdoar, ou algum que pode nos perdoar por alguma coisa que zemos. Logo que todos ns estamos nessa situao, a histria de Jos tem um apelo e aplicao uni-versais. A lio que aprendemos que todos podem ser to bem-sucedidos e desenvolver um carter to rme quanto Jos; apenas ne-cessrio esforar-se e aderir ao plano de Deus.

    II. OBJETIVOOs alunos devero: Saber que o perdo, seja grande ou peque-

    no, produz liberdade para os envolvidos. (Saber)

    Sentir necessidade de perdoar e ser perdo-ado. (Sentir)

    Ter oportunidade de ver, na prpria vida, onde eles podem perdoar ou buscar per-do. (Reagir)

    III. PARA EXPLORAR Espiritualidade Comunicao Culpa Deus (existncia de um Soberano)

    Voc Faria Isso?

    Histria Bblica: Gnesis 42-50.Comentrio: Patriarcas e Profetas, captulo 21.

    Lio 211 de abril de 2015

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    Jos fez o que Tim e Sara no conseguiram fazer. Ele observou o que realmente estava no corao de seus irmos. Est certo que ele fez isso de uma maneira que pareceu enganosa (ouvindo a conversa deles), mas ele fez isso para conhecer o corao deles. Ns podemos tomar o mesmo tempo para conhecer o cora-o daqueles ao nosso redor e nos tornarmos mais preparados para amar e perdoar no tem-po certo para os dois lados.

    Aplicando a Histria (Para

    Professores)Aps discutir com seus alunos o texto

    bblico de Estudando a Histria, use as per-guntas a seguir:

    Em grupos, pea que os alunos leiam al-guns dos destaques da histria de Jos, regis-trada em Gnesis 42 a 50. Depois pergunte:

    1. Voc j ouviu esta histria antes?2. Houve alguma coisa nesses versos que

    voc no sabia?3. Voc conseguiria fazer o que Jos fez?4. O que voc achou da reao de Jac

    quando os lhos disseram que teriam que le-var Benjamim ao Egito?

    5. Voc se identicou com algum dos per-sonagens da histria? Com qual e por qu?

    6. Identique uma parte desses captulos que revela todo o tema da histria em poucas palavras.

    Apresentando o Contexto e o Cenrio

    Use as informaes a seguir para elucidar a histria para seus alunos. Explique em suas prprias palavras.

    Essa parte da histria de Jos o acerto de contas. Vemos Jos jogando com seus irmos para descobrir o que ia no corao deles. Pode parecer cruel, mas isso foi necessrio para que ele compreendesse quem eles eram. Teria sido simples para ele nunca revelar sua identidade. Fara havia lhe dado um nome egpcio. E, depois de dcadas, as pessoas assumem aparncia

    ENSINANDO

    IlustraoConte esta ilustrao com suas prprias

    palavras:Tim e Sara eram irmos. Um dos pontos

    altos da semana era quando eles iam a uma confeitaria com o pai. Um dia, em particular, quando o pai foi comprar os biscoitos, Tim e Sara comearam a discutir. Uma coisa levou outra, com acusaes do tipo voc sem-pre... e eu nunca... Na briga, Sara empurrou a cabea de Tim contra a janela e Tim fez o que qualquer irmo menor faria... ele deu uma mordida nela! Sara saiu correndo do carro e entrou na confeitaria. Quando o pai voltou, es-tava muito zangado!

    Quando chegaram em casa, Tim foi dire-to para seu quarto. Poucos minutos depois, a mame apareceu e cou parada na porta, com uma expresso de desapontamento no rosto. Ela conduziu Tim para outro quarto, onde ele teve que dar uma explicao para o que ha-via feito. Sua irm estava deitada no sof, seus pais estavam sentados em cadeiras, e ele cou no meio. Foi-lhe dito que ele tinha que pedir desculpas. Ele fez isso, mas no fundo no que-ria dizer isso! Sara o perdoou, mas na verdade no queria fazer isso! Esses dois simplesmente no conseguiam se dar bem.

    Levou bastante tempo para os irmos nal-mente acertarem as coisas. estranho quan-do voc vive com algum que voc pensa que conhece bem. E frequentemente tudo o que ele faz deixa voc nervoso. Vale a pena tomar tempo para ouvir cuidadosamente e realmente conhecer as pessoas. Porm, mais importante pedir que Deus o ajude a ver Seu grande qua-dro e como essa pessoa se encaixa em sua vida.

    II. ENSINANDO A HISTRIA

    Uma Ponte Para a HistriaApresente o texto a seguir em suas pr-

    prias palavras:

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    D aos alunos um pouco de tempo tran-quilo (2 a 3 minutos) para carem sozinhos e para recapitularem a vida para ver onde o perdo poderia ser dado ou buscado. Depois desse tempo, rena-os e ore por eles para que desenvolvam a prtica do perdo em sua vida e se esforcem para ser pessoas de carter. Saliente que, em resposta abundncia da misericrdia de Deus para conosco, pode-mos permitir-Lhe nos transformar no tipo de pessoa que Jos se tornou, tendo o perdo e a integridade de carter como nossos princ-pios orientadores.

    ResumoApresente os pensamentos a seguir em suas

    prprias palavras:Que parte o perdo desempenha em nos-

    sa vida? Especialmente quando lidamos com irmos e membros da famlia parece difcil perdoar e pedir perdo queles que amamos. Talvez porque nos tornamos to ntimos, ou talvez sejamos to egostas s vezes. Muitas vezes guardamos os maiores ressentimentos contra aqueles que esto mais prximos de ns. s vezes difcil ser um irmo ou irm, e algumas vezes uma alegria. Temos que pro-curar enxergar as coisas boas nas pessoas nossa volta, e no nos prendermos ao passado, mantendo uma atitude de no desejar perdoar ou pedir perdo.

    A histria de Jos poderosa no apenas porque Jos esteve disposto a perdoar, mas porque ele estava ansioso para reconciliar-se com aqueles que o trataram to mal no pas-sado. Sua boa vontade para amar uma lio maravilhosa para ns. Ele no estava dispos-to a olhar para trs e exigir vingana. Em vez disso, ele olhou para a frente. Ao fazer isso, ele foi capaz de salvar sua famlia da fome e at mesmo traz-la para a terra estrangeira que agora ele chamava de lar.

    diferente. No entanto, Jos esteve disposto a reconciliar-se com sua famlia quando ele per-cebeu a dedicao dos irmos a seu pai, a seu irmo Benjamim e a Deus.

    Sempre interessante considerar como o Egito passou a fazer parte da histria de Jos. Ele compe o cenrio para Moiss e o xodo posterior. Mas aqui os egpcios no so vis-tos negativamente. Antes, so vistos como um povo inteligente, disposto a ouvir algum de carter (Jos e sua interpretao dos sonhos). Do mesmo modo, eles parecem benevolentes em seu procedimento com os hebreus, especi-camente com Jac e sua famlia.

    O tema do amor lial, ou amor fraternal, bem tratado neste captulo. O amor de Jos por seus irmos e a famlia predominou, a despei-to de sua histria com os irmos. Jos havia permitido que Deus removesse de seu carter qualquer necessidade de guardar antigos ran-cores ou de buscar vingana.

    A profecia, isso deve ser destacado, tam-bm um tema nesta histria. A habilidade de Deus de ver alm do vu do tempo evi-denciada. Nos textos bblicos desta semana, vemos sonhos sendo cumpridos. At os mais primitivos sinais de grandeza que foram dados a Jos como um vislumbre em sua juventude se conrmam nesses captulos. A que Deus poderoso ns servimos, Algum que respon-de s oraes de Jac quando seu lho Jos ainda era jovem e impulsivo, disposto a ser sincero com a mensagem que Deus estava lhe dando. Jos nunca deixou de ser essa pessoa de carter, e sua rmeza foi-lhe muito til du-rante sua vida.

    III. ENCERRAMENTO

    AtividadeFaa o encerramento com uma atividade e

    questione em suas prprias palavras.

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    Dicas Para um Ensino de Primeira Linha

    No diga a eles; permita que eles lhe digam!

    No ensino, frequentemente pensamos que precisamos transmitir a sabedoria que te-mos. Muitas vezes damos aos jovens respostas a perguntas que eles no esto fazendo. importante conduzi-los ao processo de pensar para que eles compreendam os temas que estamos tentando partilhar com eles. Ao fazer muitas perguntas e permitir-lhes processar suas respostas, eles podem encontrar seu caminho para os temas e lies sem muita indu-o da parte dos professores. D bastante crdito aos alunos. Os jovens com quem voc est trabalhando so indivduos muito inteligentes que apenas precisam de orientao para lidar com algumas das questes mais importantes. No tenha receio de ser exvel e simptico com os estudantes se voc sentir que a discusso est indo numa direo diferente do que havia planejado. Talvez Deus os esteja conduzindo!

    Plano de leitura: Patriarcas e Profetas, captulo 21.

    Lio 3 18 de abril de 2015

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    Eu Vejo, Eu Ouo, Eu Sei

    Histria Bblica: xodo 1-4.Comentrio: Patriarcas e Profetas, captulo 22.

    Lio 3 18 de abril de 2015

    PREPARANDO-SE PARA ENSINAR

    I. SINOPSEA histria do chamado de Moiss e a pro-

    messa de Deus de livramento nos revelam a com-paixo de Deus, Seus mtodos de salvao, e a humildade requerida para ser um servo de Deus. Comeando com a compaixo de Deus, perce-bemos que Ele o Deus que pode ver, ouvir e conhecer a dor de Seu povo. Muitas vezes, o povo de Deus, mesmo Seus heris na Bblia, clama-ram a Ele, perguntando se Ele conhecia seus pro-blemas. Mas temos a certeza de que Deus sabe tudo o que acontece. Ele at Se interessa pelo fato de um pardal cair do ninho (Mateus 10:29).

    Mas a compaixo de Deus no apenas per-cebe o que est errado; a dor em Seu prprio corao muitas vezes O compele a agir. As maneiras pelas quais Deus age nem sempre so fceis de discernir. Seu livramento vem de muitas formas. Algumas vezes pode no ser da maneira que desejamos, mas podemos estar certos de que Deus est sempre agindo para o nosso bem. Moiss tentou livrar os ju-deus ao matar um homem, mas esse no era o modo de Deus. A nica maneira pela qual podemos ajudar a Deus fazendo o que Ele

    pede de ns. Mas isso requer humildade. De-vemos conar que Seu mtodo de livramento melhor; devemos conar em Sua salvao.

    II. OBJETIVOSOs alunos devero: Compreender as maneiras pelas quais

    Deus liberta as pessoas. (Saber) Conar em Deus enquanto Ele faz tudo

    para ajud-los. (Sentir) Falar com Deus como a Algum que co-

    nhece seu corao. (Reagir)

    III. PARA EXPLORAR Ira Humildade Idolatria Poltica

    ENSINANDO

    I. INICIANDO

    IlustraoConte esta ilustrao com suas prprias

    palavras:

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    judeus. Voc acha que Deus sabia da opresso que as pessoas na frica do Sul sofriam e tambm as estava ajudando? tranquilizador saber que Deus ainda atua hoje. Enquanto voc ouve a histria, pense em como seria experimentar o livramento de Deus de uma forma to impressionante.

    Aplicando a Histria (Para Professores)

    Aps discutir com seus alunos o texto bblico de Estudando a Histria, use as per-guntas a seguir:1. Por que voc acha que Deus permitiu que

    Moiss permanecesse 40 anos no deserto, antes de deix-lo conduzir os israelitas para fora do Egito?

    2. Como voc acha que os israelitas se sen-tiram enquanto tiveram que esperar que Deus os libertasse? Talvez eles imaginaram que Deus havia Se esquecido deles.

    3. Os israelitas tiveram que suportar muitos anos de sofrimento antes de ser libertados. Por que voc acha que algumas vezes Deus permite que as pessoas esperem tanto tempo?

    4. H algo nesta histria que lembra voc acerca da segunda vinda? Pense nas semelhanas.

    5. Quando Deus reparou nos israelitas? (En-quanto eles ainda eram escravos, obvia-mente.) Como voc acha que isso se aplica a voc e quando Deus repara em voc? Se voc escravo de um pecado, quer dizer que Deus no sabe ou no Se importa com voc at que voc pare de pecar?

    6. Moiss desejava libertar os israelitas, assim ele matou um egpcio. correto transgredir a lei de Deus para conseguir algo bom a lon-go prazo? Moiss justicou o assassinato do egpcio pelo fato de que os israelitas seriam libertados. Pense em ocasies em sua vida em que voc tentou usar a justicativa de fazer algo ruim para obter algo bom.

    7. Como voc acha que Moiss se sentiu quan-do teve que fugir do Fara? H um ditado que diz que um passarinho que quebrou a asa nunca mais voa to alto. Pense em

    No pas da frica do Sul, o governo pra-ticou o apartheid, um sistema de segregao racial, de 1948 at 1994. Sob o apartheid (se-parao), as etnias, classicadas pela lei como branco, negro, ndio e grupos de cor, foram se-paradas, cada uma com sua terra natal e cos-tumes. Na prtica, isso impedia que as pessoas que no fossem brancas, mesmo que realmente residissem na frica do Sul, tivessem direito a voto ou inuncia, restringindo seus direitos a terras distantes de pouca qualidade, s quais eles poderiam nunca ter ido antes.

    Foi um terrvel perodo de racismo. Nelson Mandela, um africano nascido em Umtata, Transkei, desejava libertar a frica do Sul da opresso do novo governo branco separatista. Ele se tornou advogado e ajudou a dar origem a um partido poltico conhecido como CNA, que se ops ao Apartheid. Durante a luta de Nel-son Mandela contra o Apartheid, o CNA e seus defensores comearam a receber tratamento violento da parte do Governo. Nelson Mandela decidiu que o CNA tambm deveria usar tanto a fora fsica como o poder poltico para cum-prir seus objetivos. O combate e a violncia co-mearam a aumentar, e como resultado Nelson Mandela e muitos de seus companheiros foram presos por tentar usar a fora para acabar com o governo do apartheid. Vinte e sete anos de-pois, Nelson Mandela foi libertado da priso como um homem diferente. Novamente ele reuniu seu partido poltico e candidatou-se a presidente, e desta vez, em 1994, ele se tornou o primeiro presidente da frica do Sul eleito por meio de voto pacco e imparcial.

    II. ENSINANDO A HISTRIA

    Uma Ponte Para a HistriaApresente o texto a seguir em suas pr-

    prias palavras:A histria de Nelson Mandela e a maneira

    como ele conduziu as etnias de no brancos li-berdade na frica do Sul de muitas formas se-melhante histria de Moiss e sua libertao dos

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    te da dor e sofrimento dos homens, mulheres e crianas. O concerto de Deus estabeleci-do pelo clamor e agonia do povo de Israel nas mos de seus opressores. Essa dor por parte dos israelitas e a crueldade por parte dos egpcios despertam o desejo de Deus por justia. O desejo de Deus para pr em or-dem relacionamentos injustos evidente ao longo da Bblia. Pense no ensino de Cristo sobre os ricos obterem vantagem por meio da corrupo, ou em Seu Sermo do Mon-te, ou em Seu tratamento para com aqueles considerados impuros, ou em Seu ensino sobre o relacionamento que o marido deve ter com sua esposa. O que causa maior dor a Deus algum tratar os outros como se tivessem menos valor do que eles mesmos. O maior motivo para a compaixo de Deus a viso do oprimido. Nossas tristezas hoje so sucientes para levar Deus a sen-tir compaixo por ns. Nossa opresso nas mos do inimigo a razo pela qual Ele deseja nos libertar.

    3. A natureza dos atos de Deus a parte desta histria que a torna rica em smbolos cris-tolgicos. O livramento do povo de Deus devia ser feito de maneira que humilhasse o orgulho humano; o libertador devia sair como um humilde pastor (ver Patriarcas e Profetas, p. 251). Esse mtodo de livramen-to nos mostra o que requerido de ns para que sejamos libertos; devemos caminhar humildemente com Deus (ver Miqueias 6:8). Esse caminhar humilde contrasta vi-vamente com o orgulho que Moiss exibiu quando matou o egpcio. Ns tambm de-vemos conar na providncia de Deus e em Sua declarao de ser capaz de salvar todos aqueles que vm a Ele.

    III. ENCERRAMENTO

    AtividadeFaa o encerramento com uma atividade e

    questione em suas prprias palavras.

    como isso se aplica a Moiss e a voc. Voc acha que Deus pode dar uma segunda chan-ce para aqueles que zeram uma besteira na primeira vez? Como voc acha que a segun-da chance se compara primeira?

    8. Os judeus receberam de Deus a promessa de li-vramento, simplesmente porque Ele os amava.Voc tambm recebeu uma promessa. Como se sente por causa disso?

    Apresentando o Contexto e o Cenrio

    Use as informaes a seguir para elucidar a histria para seus alunos. Explique em suas prprias palavras.

    A histria de Moiss e a promessa de livra-mento aos judeus est repleta de profunda reve-lao sobre o carter de Deus. Tambm uma histria rica em smbolos cristolgicos. Por es-sas razes, podemos olhar para o exemplo de Deus lidando com os israelitas como uma ma-neira de nos animar em nossa prpria compre-enso e esperana de como Ele lida conosco. Os exemplos que servem para melhorar nossa com-preenso so: 1. A natureza de nosso cativeiro; 2. O fato de Deus conhecer nossa situao e a razo para Sua preocupao; 3. A natureza dos atos de Deus em nosso favor.1. Os israelitas haviam estado cativos no Egito

    por mais de 400 anos. Eles haviam se tor-nado cativos por causa de uma mudana na liderana. Infelizmente, um novo governante que no conheceu Jos (xodo 1:8) comeou a escravido de seus parentes e descendentes. Essa histria semelhante histria da hu-manidade. Ado e Eva, que uma vez governa-ram sobre o mundo todo, eram livres e felizes sob o governo de Deus. Infelizmente, houve uma mudana de governo, e este mundo foi submetido ao domnio do mal. Foi assim que a escravido do pecado comeou. Mas Deus deseja nos libertar uma vez mais da escravi-do do mal; por isso Ele enviou Seu Filho.

    2. A revelao do carter de Deus na histria desta semana a de um ser intimamente conscien-

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    Pea que seus alunos faam uma lista de trs pessoas, incluindo o nome deles no topo da lis-ta, por quem eles desejam orar para que Deus os livre nesta semana. Depois faa outra lista de maneiras pelas quais eles podem cooperar com Deus para prover livramento para essas mesmas pessoas, incluindo eles mesmos.

    ResumoApresente os pensamentos a seguir em

    suas prprias palavras. Deus faz trs promessas nesta histria: 1. Eu vejo, Eu ouo, Eu sei!

    Dicas Para um Ensino de Primeira Linha

    Algumas vezes as coisas no so to claras. Para explorar essas questes com seus alunos voc pode usar um exerccio contnuo. Isto d aos alunos a oportunidade de expressar seus pontos de vista para um ou outro lado do assunto em questo. Aqui est um exemplo que poderia funcionar bem nesta lio.

    Escreva as trs frases a seguir num quadro, com os nmeros em sequncia. Pea que os alunos escolham um nmero para cada item que melhor reita seus sentimentos.

    Deus Controla Tudo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Ns Controlamos Tudo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Deus consertar tudo agora1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Deus consertar tudo apenas na segunda vinda1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Deus deseja que confiemos nEle1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Deus deseja que sejamos autossuficientes1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    Use esse exerccio para discutir com sua classe as vrias atitudes em relao interven-o divina em nosso mundo hoje.

    2. Certamente estarei com voc!3. Certamente tirarei voc do Egito; Eu o

    libertarei!Para que essas trs promessas se cumpram,

    Deus exige apenas uma coisa de ns conar e obedecer.

    Deus exatamente o mesmo que Ele foi nos dias de Moiss, e Suas promessas a ns, a cada um de ns, tambm so as mesmas. Cris-to repetiu cada uma dessas promessas a ns. Vamos viver com esprito de gratido e devo-o, enquanto aguardamos com esperana o livramento completo de Deus.

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    Plano de leitura: Patriarcas e Profetas, captulo 22.

    na Linguagem de Hoje

    Este o primeiro vo-lume de uma srie de cinco

    livros adaptados pelos Depositrios do Patrimnio Literrio White. Seu objetivo es-

    clarecer as mensagens do Grande Conito a uma nova gerao de leitores. Nesta coleo, voc encontrar as grandes verdades publicadas nos volumes originais em um formato mais acessvel para os leitores do sculo 21.

    /casapublicadora

    Ligue0800-9790606*Acessewww.cpb.com.br

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    Aplique o Sangue!

    Histria Bblica: xodo 12.Comentrio: Patriarcas e Profetas, captulos 23 e 24.

    Lio 425 de abril de 2015

    PREPARANDO-SE PARA ENSINAR

    I. SINOPSEA histria da Pscoa uma revelao do

    plano de salvao representado em smbolos. Trata de questes tais como a justicao pela f e o sangue do cordeiro. Esses dois concei-tos formam a base para a lio desta semana. A partir da histria e desta lio, espera-se que os alunos:

    1. Reconheam o preo do sangue, que a vida de Cristo.

    2. Compreendam que o sangue s se torna de valor para eles quando, por meio da obe-dincia e amorosa aceitao, ele aplicado pessoalmente vida.

    3. Por m, saibam que a aplicao do san-gue vida puricar, perdoar e restaurar.

    Essas trs ideias sero ilustradas a partir da histria por meio do sacrifcio do cordei-ro, da necessidade da aplicao do sangue e a ao de Deus resultante da aplicao do sangue nas portas. Nesta lio, possvel salientar a importncia da aplicao do san-gue. Embora isso seja necessrio, por favor, no se esquea de enfatizar a graa e o amor de Deus em dar o sangue.

    II. OBJETIVOSOs alunos devero: Perceber o que o sangue do Cordeiro far

    em sua vida. (Saber) Experimentar gratido a Deus pela ddi-

    va do Seu sangue. (Sentir) Responder por meio da aplicao do san-

    gue do Cordeiro em sua vida. (Reagir)

    III. PARA EXPLORAR Rebelio Grande conflito* Festivais (bblicos)_____* Crena Fundamental no 8.

    ENSINANDO

    I. INICIANDO

    IlustraoConte esta ilustrao com suas prprias

    palavras:Esta a histria de Chris, Norman e

    Busiswe, trs estudantes de teologia do Hel-derberg College, frica do Sul, que foram a um acampamento de teologia em 2003.

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    Como se verica a arrebentao na costa da frica do Sul quando voc est numa es-trada de cascalho no meio do nada? Bem, o primo de Norman era um sursta que morava na Cidade do Cabo, ento ele lhe telefonou. O primo de Norman lhe falou de trs outras pessoas e, depois de meia hora de telefone-mas, eles ainda no tinham ideia nem mesmo se havia gua salgada em Elands. Com mui-ta tristeza, eles voltaram. Duas horas depois eles nalmente retornaram ao acampamento, quando o almoo estava exatamente termi-nando. Enquanto eles desciam do carro, Nor-man colocou a mo embaixo do assento para pegar sua mochila e puxou um livro. Era um livro que Chris havia adquirido um ou dois meses antes. Tinha como ttulo Melhores Lu-gares Para Surfar na frica do Sul. Eles abri-ram na pgina sobre a Baa de Elands. Ha-via um mapa preciso, com orientaes sobre como chegar l, que no envolvia uma estrada de cascalho. E tambm havia um nmero de telefone que informava como estava o mar para o surfe!

    Eles caram muito aborrecidos consigo mesmos. Se to somente tivessem percebido que possuam um livro com todas as infor-maes que eles precisavam, as coisas teriam sido muito diferentes!

    II. ENSINANDO A HISTRIA

    Uma Ponte Para a HistriaApresente o texto a seguir em suas pr-

    prias palavras:As trs pessoas da histria acima teriam

    se beneciado bastante se soubessem so-bre o mapa e o tivessem usado! Da mesma forma, os israelitas foram beneciados, na verdade foram salvos, porque eles souberam do sangue do cordeiro, e o usaram! Quando ler a histria sobre a Pscoa, pense no que voc sabe sobre o sangue de Cristo derra-mado por voc, e o que ele pode fazer para sua salvao.

    O acampamento devia ser realizado na costa oeste da frica do Sul, cerca de 80 quilme-tros ao sul da Baa de Elands.

    Acontece que a Baa de Elands um dos melhores lugares do mundo para surfar. Assim , quando todos os outros estudantes de teolo-gia estavam acomodando na mala a Bblia e o saco de dormir, Chris, um vido sursta, esta-va arrumando e acomodando sua prancha de surfe. No domingo pela manh, quando todos os estudantes estavam participando de um de-vocional no mesmo salo em que eles tambm dormiriam noite, Chris, Norman e Busiswe decidiram que era hora de dar um giro.

    Norman e Busi escaparam da reunio e foram esperar no carro de Busi, com o mo-tor funcionando, enquanto Chris pegava sua prancha que estava escondida embaixo da cama. Infelizmente Chris no foi muito dis-creto e os outros 30 estudantes o viram passar pela porta com uma prancha de surfe embai-xo do brao, que havia aparecido como por encanto. Chris pulou para dentro do carro e o trio pegou a estrada.

    Depois de andar cerca de 50 metros, eles se deram conta de que no sabiam exatamen-te como chegar ao paraso do surfe. Assim, eles continuaram na direo que haviam es-colhido, at que chegaram a uma estao de petrleo. Eles perguntaram ao atendente, que lhes deu as orientaes, mas nem ele esta-va muito certo disso. Com as orientaes em mos, o entusiasmo deles subiu enquanto diri-giam naquela que eles pensavam ser a direo certa. Chris aumentou a velocidade enquanto ansiosamente se imaginava surfando.

    As coisas comearam a mudar quando a estrada em que eles estavam se transformou em cascalho e foi cando cada vez pior. O carro pulava e chacoalhava, de uma ma-neira incomum para uma BMW. Eles tinham que decidir se valia ou no a pena continu-ar naquele caminho. Ento eles resolveram checar a arrebentao das ondas. Se estivesse fraca, no valeria a pena continuar a viagem.

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    Apresentando o Contexto e o Cenrio

    Use as informaes a seguir para eluci-dar a histria para seus alunos. Explique em suas prprias palavras.

    A histria da instituio da festa da Pscoa nos proporciona um vislumbre bem espiritual da natureza da salvao. Considere os seguin-tes pontos:

    1. O sangue que salva advm apenas do cordeiro sacricado.

    O sangue do cordeiro no batente da por-ta, na histria da Pscoa, tudo o que exi-gido para a salvao dos israelitas. O que deve ser compreendido que no h mritos salvadores no batente da porta, ou na casa, mas apenas no sangue do cordeiro. Isso nos ensina a necessidade absoluta de receber o sangue de Cristo para nossa salvao.

    2. O sangue Salvador deve ser aplicado nossa vida.

    Uma vez que o cordeiro tenha sido morto, precisamos agir com f e obedecer s orien-taes de Deus sobre como receber a graa salvadora do sangue. Uma vez mais isso no aumenta nosso mrito. Mas, simplesmente, para receber os benefcios precisamos aceitar o presente.

    3. O sangue faz algo em nossa vida.Uma vez recebido em nossa vida, o sangue

    perdoa, purica e restaura. Veja a seo Versos de Impacto para encontrar textos bblicos sobre isso. apenas porque Deus nos deu graciosamente o sangue que somos ha-bilitados a permitir que ele nos perdoe, limpe e restaure.

    III. ENCERRAMENTO

    AtividadeEncerre com uma atividade e questione

    em suas prprias palavras.Esta histria tem trs vislumbres bsicos

    sobre a salvao com os quais podemos apren-der. So eles: o custo do sangue, o que precisa

    Aplicando a Histria (Para Professores)

    Aps discutir com seus alunos o texto b-blico de Estudando a Histria, use as pergun-tas a seguir:

    1. O que voc acha que signica aplicar o sangue de Cristo sua porta?

    2. O que o sangue de Cristo faz? (Ver na seo Versos de Impacto textos sobre isso.)

    3. Como voc acha que teria se sentido em sacricar um perfeito cordeirinho que tivesse vivido com voc?

    4. Como voc se sentiria se matasse o cordeiro e ento no usasse seu sangue?

    5. Embora a praga ainda no tivesse chegado, o povo de Deus devia seguir as orientaes dadas por Ele eles obedeceram pela f. De que maneiras Deus o instrui a obedecer pela f?

    6. O que seria semelhante hoje experin-cia de Deus tirar voc ou a mim do cativeiro e conduzir Terra Prometida?

    7. Na histria, dito aos israelitas para comerem a Pscoa estando vestidos e cala-dos, prontos para partir. Por que voc acha que Deus os instruiu a fazer isso e como isso se aplica ao nosso resgate da escravido do pecado atualmente?

    8. Na histria diz: Ento o povo curvou-se em adorao (xodo 12:27). Por que eles -zeram isso? Eles apenas tinham recebido uma promessa, nada havia acontecido ainda! Voc j se ajoelhou e adorou a Deus por algo que Ele lhe prometeu? Se no, por qu?

    9. Esta histria tambm instrui as pessoas a contarem, quando seus lhos perguntassem, a razo de continuarem realizando a festa. A resposta que elas deviam dar que a cele-bravam porque Deus os libertara da escravi-do no Egito. Voc j perguntou a algum por que celebra os rituais do lava-ps e da Santa Ceia a continuao da Pscoa? O que essa pessoa lhe disse?

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    acontecer com o sangue, e o que o sangue faz por aqueles que o aplicam porta. Como ativi-dade de encerramento, separe a classe em trs grupos. Nesses trs grupos os alunos devero escrever uma orao em forma de carta.

    O primeiro grupo deve escrever uma carta a Deus para Lhe agradecer por dar Seu pr-prio sangue para nossa salvao.

    O segundo grupo deve escrever uma carta de aceitao do sangue de Cristo, com humil-dade e arrependimento.

    O terceiro grupo deve escrever uma carta pedindo e agradecendo a Deus pelo que Seu sangue pode fazer e far em sua vida.

    Quando terminar essa atividade, junte as cartas e leia a orao. Se for possvel, faa c-pias dessa orao e distribua-as para a classe.

    ResumoApresente os pensamentos a seguir em

    suas prprias palavras: Deus ofereceu Seu sangue, por amor e

    graa. Devemos aplicar Seu sangue em nossa

    vida, com gratido e arrependimento, por-que ele nos perdoar, limpar e restaurar.

    Receber o sangue de Cristo nos tornar pessoas mais cheias da graa

    Dicas Para um Ensino de Primeira Linha

    Algumas vezes pode ser til perguntar aos alunos se eles concordam ou discordam de uma declarao. Esse apenas um exerccio simples que envolver os alunos na seguinte conversao enquanto eles desejam descobrir o que outros pensam. Mas quando dirigir essa atividade voc precisa ser cauteloso sobre pedir aos alunos para manifestarem publicamen-te sua opinio, no caso de eles se exporem ao ridculo. Em muitos casos seria suciente dirigir-lhes a pergunta sem exigir a resposta em pblico. Aqui est uma atividade simples que se relaciona com a lio.

    Concordo ou Discordo1. Para ser rico voc precisa apenas ter uma boa quantia de dinheiro em sua conta bancria.2. Para ser verdadeiramente rico voc precisa gastar o que voc tem em sua conta bancria.

    Plano de leitura: Patriarcas e Profetas, captulos 23 e 24.

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    PREPARANDO-SE PARA ENSINAR

    I. SINOPSEA histria dos israelitas atravessando o

    Mar Vermelho lembra a histria humana em diferentes nveis. Primeiro, conta a histria da salvao. Deus vem em resgate de Seu povo e o livra da escravido.

    Esta tambm a histria da tendncia hu-mana de oscilar entre a f e a dvida. A re-deno que Deus operou pelos escravos judeus no poderia ter sido mais dramtica. Os israelitas testemunharam em primeira mo o estupendo poder de Deus para dividir o Mar Vermelho, para que eles zessem uma travessia segura. Deus os conduziu por meio de uma nuvem durante o dia e uma coluna de fogo noite. Que Deus estava nessa situao-com Seu povo, estava claro desde o incio. Contudo, apesar da evidente direo de Deus, os israelitas rapidamente passaram a duvidar dEle e a criticar Moiss e Aro. Quo incons-tante pode ser o esprito humano!

    Esta histria tambm amplia nossa com-preenso de adorao. A cano do livramen-to em xodo 15 considerada uma das mais

    profundas expresses de adorao j escritas. Na realidade, a cano de todo ser humano, porque todos somos pecadores que precisam desesperadamente da graa de Deus.

    Finalmente, um relato da histria hu-mana do amor eterno de Deus por Seu povo. Como Deus demonstrou pacincia para com Seu povo de antigamente, assim Ele continua a exibir o mesmo esprito longnimo para com Sua igreja. A histria dos israelitas atra-vessando o Mar Vermelho amplia a compre-enso de nossa identidade como igreja. Hoje, somos Sua amada noiva, por quem Ele mor-reu para redimir.

    II. OBJETIVOSOs alunos devero: Aprender a histria da salvao, isto ,

    Deus vindo para resgatar pessoas ingra-tas e indignas. (Saber)

    Sentir o esprito de rebelio humano e perceber o desao que Deus enfrenta ao lidar com a raa humana. (Sentir)

    Ter uma oportunidade de decidir se vo ou no aceitar a proviso divina da graa. (Reagir)

    A Fuga dos Escravos

    Histria Bblica: xodo 12:34-51; 13-15.Comentrio: Patriarcas e Profetas, captulo 25.

    Lio 52 de maio de 2015

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    Teremos a inaugurao no prximo do-mingo, o pastor assegurou a todos. Deus nunca nos desamparou antes, e creio que Ele ser el desta vez tambm.

    Na manh seguinte, enquanto ele estava preparando seu estudo, algum bateu por-ta. Quando ele disse entre, um construtor apareceu, retirando seu capacete enquanto entrava.

    Com licena, pastor. Sou da Companhia de Construo Acme, do municpio vizinho. Estamos construindo um grande shopping center. Precisamos de muita terra. O senhor no estaria disposto a nos vender um pedao de terra daquela montanha atrs da igreja? Pagaremos pela terra que removermos e pavi-mentaremos toda a rea sem nenhum encargo se pudermos fazer isso imediatamente. No podemos fazer nada at que consigamos a ter-ra e ela seja colocada no local apropriado.

    A pequena igreja foi dedicada no domingo seguinte como havia sido planejado original-mente e havia muito mais membros que pos-suam f que movia montanhas no domingo da inaugurao do que houve na semana ante-rior! (Autor desconhecido. Extrado de www.servingthelord.com/Miracles/faith.htm)

    II. ENSINANDO A HISTRIA

    Uma Ponte Para a HistriaApresente o texto a seguir em suas pr-

    prias palavras:Perguntas para considerao: Milagres

    como esse produzem f? Ou ser que a f produz milagres? Vale sugerir, quando avan-amos pela f e agimos convictos de que Deus mover a montanha, ocorre o que fre-quentemente muitos considerariam um mi-lagre. Mas se no tivssemos agido pela f, o milagre nunca teria acontecido.

    No caso dos israelitas, Deus teria partido o Mar Vermelho se Moiss nunca tivesse le-vantado o cajado em sua mo? Pode ser que milagres como a diviso do Mar Vermelho

    III. PARA EXPLORAR F Adorao Salvao (experincia da)*

    Identidade (como igreja)_____* Crena Fundamental no 10.

    ENSINANDO

    I. INICIANDO

    IlustraoConte esta ilustrao com suas prprias

    palavras:Esta uma histria sobre f que circulou

    pela internet. Conta de uma pequena congre-gao no sop das montanhas Great Smokies. Parece que os membros construram um novo santurio sobre um pedao de terra cedido por um membro da igreja. Dez dias antes da nova igreja ser inaugurada, o inspetor de prdios local informou ao pastor que a rea do esta-cionamento no era adequada para o tamanho da construo. At que a igreja dobrasse o ta-manho do estacionamento, eles no poderiam usar o novo santurio. Infelizmente, a igreja havia usado cada centmetro de sua pequena rea, exceto pela montanha perto da qual ela havia sido construda. Para conseguir mais es-pao para o estacionamento, eles teriam que mover a montanha.

    Intrpido, o pastor anunciou na manh do domingo seguinte que faria uma reunio noite com todos os membros que tinham f que movesse montanhas. Eles orariam para que Deus removesse a montanha e providen-ciasse dinheiro suciente para paviment-la antes do culto de dedicao programado para a semana seguinte.

    No horrio estabelecido, 24 dos 300 mem-bros da congregao se reuniram para orar. Eles oraram por quase trs horas. s dez ho-ras da noite, o pastor disse o Amm nal.

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    aconteam porque conamos o suciente em Deus para dar esse salto da f?

    Aplicando a Histria (Para Professores)

    Aps discutir com seus alunos o texto bbli-co de Estudando a Histria, use as perguntas a seguir:

    O que mais o impressiona nesta histria?Como voc conhece a vontade de Deus?

    Deus conduziu os israelitas para fora do Egito atravs de uma nuvem e de uma colu-na de fogo; consequentemente, era fcil para eles saberem o caminho que Deus estava indicando. Voc j desejou que Deus tor-nasse Sua vontade mais bvia em sua vida? Embora Deus normalmente no revele Sua vontade atravs de nuvens ou fogo, Ele ain-da est muito interessado em oferecer Sua orientao. Como Deus torna Sua vontade conhecida hoje?

    Como voc explicaria o texto (xodo 14:4, VARA) no qual Deus diz: Endurecerei o corao de Fara? Pesquise os coment-rios para ver como alguns estudiosos inter-pretam esse texto confuso.

    Reita sobre a resposta de Moiss s re-clamaes das multides em xodo 14:13 e 14. luz dessa declarao de f, no surpresa encontrar Moiss na Galeria da F de Deus registrada em Hebreus 11. Compa-re a histria em xodo 14 com o legado de Moiss registrado em Hebreus 11:23-29. O que se assemelharia hoje a ter a f que Moi-ss teve? Que riscos isso envolveria para voc?

    Quais so alguns exrcitos de Fara comuns hoje em dia que tentam nos impedir de seguir a Deus? Como podemos conar no poder de Deus para sepultar esses exrcitos que ameaam nos destruir?

    Logo depois que os israelitas foram li-bertados de Fara, a Bblia registra: Depois Moiss conduziu Israel desde o Mar Verme-lho at o deserto de Sur. [...] E o povo co-

    meou a reclamar a Moiss, dizendo: Que beberemos? xodo 15:22-24.

    Voc j teve uma experincia com Deus de sentir-se no alto da montanha, que foi se-guida pelo vale do desespero? Em sua opi-nio, por que voc acha que isso acontece com frequncia? Como os israelitas puderam se esquecer to rapidamente do quanto Deus havia sido el em tir-los do Egito?

    Apresentando o Contexto e o Cenrio

    Use as informaes a seguir para eluci-dar a histria para seus alunos. Explique em suas prprias palavras.

    1. O mtodo de guiar os judeus por meio de uma nuvem e fogo era algo familiar no mun-do antigo. Era prtica comum entre os persas e gregos usar fogo e fumaa como sinais em suas marchas. De acordo com um bem co-nhecido papiro, o comandante de um exrcito egpcio denominado uma chama na escuri-do frente de seus soldados. Semelhante-mente, o Senhor tambm usou fogo e nuvens para manifestar-Se como o lder e general de Seu exrcito (ver xodo 15:3 e 6). (Fonte: Barnes Notes, Informao eletrnica.)

    2. Discuta o seguinte comentrio de Ellen G. White: A grande lio ali ensinada para todos os tempos. Frequentemente a vida cris-t assediada de perigos, e o dever parece difcil de cumprir-se. A imaginao desenha uma runa iminente perante ns, e, atrs, o cativeiro ou a morte. Contudo, a voz de Deus fala claramente: Avante! Devemos obede-cer a esta ordem, mesmo que nossos olhares no possam penetrar nas trevas, e sintamos as frias vagas em redor de nossos ps. Os obstculos que embaraam o nosso progres-so nunca desaparecero diante de um esprito que se detm ou duvida. Aqueles que adiam a obedincia at que toda a sombra da incer-teza desaparea, e no que perigo algum de fracasso ou derrota, nunca absolutamente obedecero. A incredulidade fala ao nosso

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    listas, pea que o grupo escolha as melhores sugestes de cada lista para compor uma ou-tra lista com os dez melhores itens.

    ResumoApresente os pensamentos a seguir em

    suas prprias palavras:A histria do livramento que Deus operou

    por Israel destaca as confusas realidades da f. Parece que toda jornada espiritual com-posta de altos e baixos. No caso de Israel, no muito tempo depois de experimentarem o maravilhoso livramento de Deus atravs do Mar Vermelho, eles comearam a reclamar que Deus os havia abandonado. Eles lamen-taram: Devamos ter permanecido no Egito em vez de vir ao deserto para morrer. Porque a histria deles muitas vezes reete a nossa prpria, esta lio oferece uma oportunidade ideal para explorar maneiras pelas quais po-demos manter nossa f rme, seja em meio a jardins oridos ou em desertos.

    Esta histria tambm proporciona uma maravilhosa metfora da salvao. Da mes-ma forma que Deus interveio em favor de Seus lhos no passado, Ele est ansioso para guiar Seus lhos hoje. O livramento vem da parte de um Deus gracioso.

    Finalmente, esta histria prov vislum-bres sobre adorao. Exatamente como Moiss liderou o povo de Deus na Cano de Livramento, depois da travessia do Mar Vermelho, nossa adorao deve ser em res-posta proviso de Deus a ns. Adoramos nosso maravilhoso Deus porque, em Cristo, Ele proveu um meio de escape do pecado e da morte. O que mais podemos fazer seno cantar e louv-Lo?

    ouvido: Esperemos at que os impedimentos sejam removidos, e possamos ver claramen-te nosso caminho; mas a f corajosamente insiste em avanar, esperando tudo, em tudo crendo (Patriarcas e Profetas, p. 290.)

    3. xodo 14:3 mostra este interessante detalhe da histria: O fara pensar que os israelistas esto vagando confusos, cercados pelo deserto. Originalmente, Moiss preten-dia ir Terra Prometida atravs do deserto, mas Deus o guiou em direo ao sul. Ouvin-do essa notcia, Fara sabia que eles estavam completamente cercados, logo que as guas do Mar Vermelho ento se estendiam at Bitter Lakes [Lagos Amargos]. (Nos tempos antigos, o Mar Vermelho se estendia muito mais ao norte do que atualmente.) Por isso, Fara imaginou que eles cariam encurra-lados contra o Mar Vermelho. Mas a viso de Deus muito mais ampla que a viso do homem. Quando no somos capazes de ver uma sada para circunstncias terrveis, Deus conhece um milho de maneiras de nos livrar.

    III. ENCERRAMENTO

    AtividadeEncerre com uma atividade e questione

    em suas prprias palavras.Divida os alunos em pequenos grupos e

    pea que cada grupo crie uma lista intitulada As Dez Maneiras Mais Ecazes Para Desen-volver a F. Encoraje cada grupo a discutir maneiras especcas pelas quais podemos desenvolver nossa f. Depois pea que cada grupo partilhe sua lista com toda a classe da Escola Sabatina. Aps terem ouvido todas as

    Plano de leitura: Patriarcas e Profetas, captulo 25.

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    Dicas Para um Ensino de Primeira Linha

    Uma estratgia de ensino que pode ser bastante ecaz convidar os alunos a se envol-verem no drama da histria. Uma maneira de usar essa tcnica na histria dos israelitas atravessando o Mar Vermelho convid-los a reescrever a cano do livramento (xodo 15:1-18), usando uma linguagem moderna. Depois, pea que os alunos dividam essa can-o em partes e a apresentem como uma pea de teatro.

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    Acampantes Insatisfeitos

    Histria Bblica: xodo 15:22-27; 16-18.Comentrio: Patriarcas e Profetas, captulo 26.

    Lio 69 de maio de 2015

    PREPARANDO-SE PARA ENSINAR

    I. SINOPSEA histria dos israelitas peregrinando pelo

    deserto est ligada nossa histria hoje de diferentes maneiras. Primeiro, encontramos uma lio sobre contentamento. Deus Se ma-nifestou de formas dramticas aos judeus. Dividindo o Mar Vermelho para uma traves-sia segura, submergindo o exrcito de Fara, guiando-os por meio de uma nuvem durante o dia e uma coluna de fogo noite, fornecendo codornizes e man para seu sustento, trans-formando uma rocha num poo artesiano so apenas algumas das maneiras pelas quais Deus cuidou de Sua nao escolhida. Contu-do, eles reclamavam que no era suciente. Ainda hoje fcil reclamar diante de mani-festaes sobrenaturais da graa de Deus? Quando aprenderemos as lies de simplici-dade? Paz? Contentamento?

    Esta tambm uma histria sobre con-ana. Vez aps vez Deus demonstrou ser convel. difcil compreender por que os israelitas ainda duvidavam de Deus. Apesar de tudo, Ele sempre cuidava deles. Sempre! E contudo, a despeito da delidade de Deus,

    com tanta frequncia a dvida os levava a no conar no Pai.

    Esta histria tambm toca na questo do enfado. Se no formos cuidadosos, tambm podemos nos tornar to concentrados em ns mesmos que at o Criador e Mantenedor de toda a vida Se torne enfadado por causa de nossa mesquinhez. Devemos reconhecer as manifestaes divinas como tais e guardar-nos de nos tornarmos excessivamente concentra-dos em ns mesmos, a ponto de no mais nos maravilharmos com o Todo-Poderoso.

    Resumindo, esta histria descreve a graa de Deus por Seus lhos. Exatamente como Deus guiou Seu povo no mundo antigo, Ele anseia moldar e guiar Seu povo hoje. Esta histria de-saa a todos jovens e idosos, indistintamente a conar em Deus e seguir Sua direo.

    II. OBJETIVOSOs alunos devero: Compreender que Deus absolutamente

    convel. (Saber) Estar sensvel s realidades sobrenaturais

    que ocorrem na vida comum. (Sentir) Ser desaados a conar plenamente em

    Deus. (Reagir)

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    parte no acordo. Mas quando a vida se tornou desagradvel, Lance culpou a Deus.

    Infelizmente, cristos mornos como Lan-ce so to comuns quanto os frios. Eles esto quentes quando o barco est navegando com tranquilidade, mas quando a turbulncia os atinge eles reclamam de Deus durante toda a tempestade.

    II. ENSINANDO A HISTRIA

    Uma Ponte Para a HistriaApresente o texto a seguir em suas pr-

    prias palavras:O tipo de f demonstrado por Lance no

    novidade. No mnimo to antigo quanto o povo de Israel. Quando Deus estava agindo como Deus castigando os caras maus com pragas, abrindo o Mar Vermelho, transfor-mando uma rocha numa fonte de gua, e as-sim por diante ento eles entravam no jogo de conar. Mas quando as coisas cavam di-fceis, a f desaparecia.

    A histria de conar em Deus a mesma hoje. Haver tanto milagres como misria. A questo fundamental : Voc conar em Deus todo o tempo?

    Aplicando a Histria (Para Professores)

    Aps discutir com seus alunos o texto bblico de Estudando a Histria, use as per-guntas a seguir:

    O que chama sua ateno nesta histria?Por que voc acha que os israelitas eram to

    inconstantes em sua f? Voc j vacilou em sua conana em Deus?

    Considere este texto: Ali, no deserto, to-dos eles comearam a reclamar contra Moiss e Aro. O que voc deduz do detalhe de que todos participaram da lamentao? O que isso nos ensina sobre a presso de grupo? Os israeli-tas disseram a eles: Quem dera a mo do Senhor nos tivesse matado no Egito! L nos sentvamos ao redor das panelas de carne e comamos po

    III. PARA EXPLORAR Contentamento/Paz Simplicidade Enfado Confiana O sbado

    ENSINANDO

    I. INICIANDO

    IlustraoConte esta ilustrao com suas prprias

    palavras:No que Lance no conasse em Deus.

    Ele conava desde que Deus Se compor-tasse como Deus. Isso signicava que Deus precisava ser um Papai Noel celestial, que distribusse muita sade e felicidade. Ele tambm esperava que Deus mantivesse sua conta bancria cheia de dinheiro.

    Por algum tempo, Lance foi muito reli-gioso. Ele se dava bem nas aulas sem estu-dar (Apenas conei em Deus e Ele me deu sabedoria, disse ele), conseguiu um carro conversvel novo no Natal (a empresa do papai foi bem neste ano), seu rosto no tinha espinhas (sorte na gentica, eu acho), e ele namorava uma garota cuja aparncia era de parar o trnsito.

    Mas ento algumas coisas ruins quebra-ram a vida de porcelana de Lance. Em um ano, os negcios de seu pai fracassaram, sua namorada se envolveu com o capito do time de basquete, e ele dormiu enquanto estava di-rigindo e bateu o carro num poste de telefone.

    De repente, Deus no estava Se com-portando como Deus. Pelo menos foi o que pareceu a Lance. Como posso conar em Deus, Lance se perguntava, se minha vida est desse jeito?

    No m das contas, a f que Lance tinha era condicional: Ele desempenharia sua parte como cristo, contanto que Deus cumprisse Sua

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    Em xodo 16:25-28 Moiss diz aos isra-elitas que eles no encontrariam o man no sbado. Eles poderiam recolher uma poro dobrada na sexta-feira, que o man no chei-raria mal nem criaria bicho (xodo 16:24). Note que a observncia do sbado fazia parte da cultura judaica antes mesmo de Deus ter-lhes dado os Dez Mandamentos.

    Ainda hoje, Deus convida Seu povo es-colhido a lembrar-se do sbado. Exatamente como essa foi uma questo de conana para os israelitas de antigamente, o sbado per-manece como uma questo de conana em Deus para os verdadeiros seguidores hoje. Como assim? Jon Paulien sugere trs razes:

    1. O sbado a resposta ideal para o que Jesus tem feito por ns. O sbado nos lembra de descansar de nosso esforo contnuo para sermos sucientemente bons. Para parar de pecarmos. Para conquistarmos o Cu da nos-sa maneira. E em nosso frenesi para sermos sucientemente bons, Deus nos d o presente do sbado como um lembrete para descansar. A obra concluda com Cristo na cruz. A sa-tisfao de estar apenas com Ele. Descanso.

    Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, tambm ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das Suas. Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a m de que ningum caia, seguindo o mesmo exemplo de desobedincia (Hebreus 4:9-11, VARA).

    2. O sbado um teste ideal de lealdade a Deus. Mesmo os no cristos acreditam que no se deve roubar, ou matar ou mentir. A maioria deles observa nove dos Dez Mandamentos. Mas apenas alguns guardam todos os mandamentos incluindo o quarto mandamento. Por que a ordem: Lembra-te do sbado to impor-tante? importante porque um smbolo da conana em Deus. No lgico. Descansar no sbado simplesmente porque Deus diz assim uma ideia absurda para aqueles que no conam em Deus. Mas porque Deus um amigo pes-soal em quem podemos conar plenamente,

    vontade, mas vocs nos trouxeram a este deserto para fazer morrer de fome toda esta multido! xodo 16:3. Voc acha que os israelitas esta-vam exagerando um pouco? O comentrio sobre morrer no Egito no lhe parece melodramtico demais? Explique sua resposta.

    Mas o povo estava sedento e reclamou a Moiss: Por que voc nos tirou do Egito? Foi para matar de sede a ns, aos nossos lhos e aos nossos rebanhos? xodo 17:3. Como poss-vel que os israelitas reclamassem por causa da sede, to pouco tempo depois de Deus cuidar da fome deles, providenciando o man? Voc consegue pensar em outros exemplos da B-blia em que as pessoas reclamaram para Deus? (Jonas, Jeremias, Elias, etc.) Identique coisas comuns que permeiam todas as histrias. Envolva os alunos num debate sobre o que signica conar em Jesus hoje. Explique que conar em Jesus simplesmente signi-ca acreditar que Jesus estava certo quanto ao que Ele ensinou. Se conarmos nEle, ento viveremos de acordo com Seus ensinos. Para tornar esse conceito prtico, v at o Sermo da Montanha (Mateus 5-7) e questione os jovens sobre o que signica em termos prticos conar em Jesus nas reas de nossa vida sobre as quais Ele fala. Por exemplo, leia Ma-teus 5:27-30 e depois pergunte o que signica conar em Jesus no que diz respeito pureza sexual; leia Mateus 6:25-34 e pergunte o que signica conar em Jesus em meio s nos-sas preocupaes; leia Mateus 7:1-5 e discuta conana em Deus luz de nossa propenso para julgar os outros. No m, ajude os alunos a perceberem que conar em Jesus signi-ca acreditar e nos comportarmos de tal forma que demonstre que aceitamos como verdadei-ras as coisas que Ele disse. simples.

    Apresentando o Contexto e o Cenrio

    Use as informaes a seguir para eluci-dar a histria para seus alunos. Explique em suas prprias palavras.

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    palavras, se conarmos totalmente em Deus para atender todas as nossas necessidades (no que os israelitas falharam no deserto), no pre-cisaremos atender ao apelo de um comercial que arma que no podemos ser felizes se no tivermos o mais recente e mais famoso produto do mercado. Como a conana em Deus muda nossa perspectiva a respeito de necessidades?

    ResumoApresente os pensamentos a seguir em

    suas prprias palavras:Esta lio oferece uma oportunidade ideal

    para convidar os alunos a conarem plenamen-te em Deus em relao s suas necessidades. A graa de Deus mostrada aos israelitas ao cuidar de todas as necessidades deles a mesma graa que Deus anseia demonstrar aos Seus lhos hoje. Uma das maneiras pelas quais adotamos o estilo de vida da conana por meio da observncia do sbado. O resultado de conar verdadeira-mente em Deus sempre paz e contentamento.

    Muitas pessoas hoje lutam com um espri-to de inquietao e aborrecimento. Elas se ilu-dem com a ideia de que sero felizes quando tiverem um carro novo ou um(a) namorado(a) mais bonito(a) ou um trabalho melhor. Mas o seguidor maduro de Cristo descobre a alegria de conar plenamente em Deus. Por meio de uma vida de simplicidade e conana extre-ma em Jesus, podemos experimentar uma aventura de f que realmente de outro mundo. Se os israelitas tivessem conado plenamente em Deus no deserto, no teriam duvidado de Seu cuidado por eles. Talvez ento tivessem desfrutado os incrveis mila-gres com os quais Deus os abenoou, em vez de reclamarem que Deus os estava fazendo perambular.

    ns obedecemos. E essa toda a lgica que Seus verdadeiros seguidores precisam.

    3. O sbado o smbolo ideal de seguir a Jesus inteiramente. Jesus guardou o sbado. Dessa forma, Ele deixou um exemplo para Seus seguidores.

    Ruby Free uma mulher crist sincera que tem impressionado centenas de pessoas para a causa de Cristo. Qual o seu segredo? Ela vive motivada por um lema simples: Sim, Senhor!

    Essa a motivao do remanescente de Deus. A orao dos que conam completa-mente em Cristo ser: Se Jesus guardava o sbado e Ele me pede para fazer o mesmo, ento minha resposta : Sim, Senhor!

    III. ENCERRAMENTO

    AtividadeEncerre com uma atividade e questione

    em suas prprias palavras.Traga vrias revistas e pea que os alunos

    analisem as propagandas nelas. Destaque que al-gumas das mentes mais brilhantes do mundo se dedicam a nos vender a mensagem de que: Se-remos felizes quando tivermos uma carro mais rpido e frias mais demoradas, quando osten-tarmos coxas mais delgadas e msculos maio-res, quando tivermos uma pele mais bronzeada e dentes mais brancos. Anunciantes tm nos con-vencido de que precisamos gastar dinheiro para alterar cada parte de nosso corpo, exceto nossos msculos da unha do p (e isso apenas uma questo de tempo at que algum invente uma mquina e um comercial para promov-la).

    Convide os alunos a olharem novamente as propagandas, mas desta vez para examin-las com a lente da conana em Deus. Em outras

    Plano de leitura: Patriarcas e Profetas, captulo 26.

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    Dicas Para um Ensino de Primeira Linha

    Um dos objetivos do ensino ecaz convidar os aprendizes a experimentar a emoo da histria. Para que ocorra o aprendizado que transforma vida, os professores devem tentar fazer mais do que simplesmente propagar a informao. Para que a lio seja memorvel, os alunos devem sentir a histria.

    Reita sobre todas as emoes manifestadas nesta histria dos judeus no deserto e tente envolver os alunos de maneira a ajud-los a sentir essas emoes. Por exemplo, voc poderia arranjar a classe da Escola Sabatina como um tribunal. Escolha um pessoa que seja o advogado de defesa (representando Moiss e/ou Deus) e outra pessoa que represente os interesses da classe como se fosse o povo de Deus. Deixe que os alunos preparem seus casos e depois argumentem sobre a justia ou injustia da experincia que os israelitas tiveram que passar. Quanto mais inamado o tribunal se tornar, melhor! Anal de contas, a emoo que xar permanentemente a mensagem na mente deles.

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    PREPARANDO-SE PARA ENSINAR

    I. SINOPSEOs israelitas foram tirados de uma vida de

    escravido e conduzidos a um lugar onde po-deriam iniciar uma nova vida com novas pos-sibilidades. Mas a ideia de ser lhos de Deus era nova tambm. A religio do Egito havia corrompido tanto os lhos de Abrao que eles no tinham ideia do que signicava servir ao Deus chamado Jeov. E muito semelhante a uma apresentao desajeitada entre dois es-tranhos, o relacionamento entre Deus e Israel comea com a surpresa de como Deus era e o que Ele desejava deles.

    O prprio fundamento do relacionamento de Deus com Israel estava baseado na reali-dade de seu livramento. Vocs viram o que z ao Egito e como os transportei sobre asas de guias e os trouxe para junto de Mim (xodo 19:4). Livres da opresso da escra-vido e da inuncia da idolatria, os israeli-tas foram escolhidos para entrar num outro captulo do concerto da humanidade com Deus (um relacionamento de compromisso legal contrado entre duas partes) para ser

    um povo com um propsito para o mundo. Ellen White arma que Deus os honrou, fazendo deles os guardas e conservadores de Sua lei, mas esta deveria ser considerada como um depsito sagrado para todo o mun-do. Os preceitos do Declogo so adaptados a toda a humanidade, e foram dados para a instruo e governo de todos (Patriarcas e Profetas, p. 305).

    Do mesmo modo que todo relacionamen-to saudvel tem regras que exprimem a ma-neira de pensar e de se comportar em relao um ao outro, assim Deus e Israel zeram um concerto sagrado. Os Dez Mandamentos eram uma srie especca e eternal de precei-tos que claramente resumiam o acordo legal contrado com Deus, que tambm afetava o relacionamento deles com os outros. O prin-cpio bsico de todos os mandamentos era o apelo para amar a Deus com toda a alma e fora. Tal abordagem veemente para pensar e acreditar poderia potencialmente instar um mundo concentrado em si mesmo e ignorante a voltar-se para seu Criador. Esta lio conta a histria de como essas leis foram transmitidas e sua inteno.

    Pacto de Amor

    Histria Bblica: xodo 19-24.Comentrio: Patriarcas e Profetas, captulos 27, 29, 32.

    Lio 716 de maio de 2015

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    xava de cumprir uma das trs regras e Ken o levava at seu escritrio e lhe mostrava fotos dele mesmo e das pessoas que viviam no com-plexo. Ele lembrava a pessoa: Estas pessoas esto aqui porque ns estamos aqui. Tenho amizade com muitas delas e espero fazer ami-zade com as demais. Se deseja trabalhar aqui, voc precisa ser bondoso, fazer as pequenas coisas e realizar mais do que prometer.

    Com o passar do tempo, a equipe de ma-nuteno comeou a perceber o impacto de tal servio tico e comeou a orgulhar-se da-quele esquema. Trabalhar para Ken e para os moradores do complexo de apartamentos se tornou uma alegria, e as regras se tornaram uma alegria, e enm uma segunda natureza.

    II. ENSINANDO A HISTRIA

    Uma Ponte Para a HistriaApresente o texto a seguir em suas pr-

    prias palavras:

    possvel que guardar a lei de Deus