apostila motoniveldora_santa maria

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  • 8/16/2019 Apostila Motoniveldora_Santa Maria

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    Operador de Máquinas

    OPERADOR DE MOTONIVELADORA

    NOME DO ALUNO: 

  • 8/16/2019 Apostila Motoniveldora_Santa Maria

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    Operador de Máquinas

    INTRODUÇÃO

    O Curso Operador de Motoniveladora tem por objetivo capacitar os treinandos a operar deforma segura e eficiente, uniformizando procedimentos para inspeção, manutenção e conservação de

    Motoniveladoras.

    O trabalhador atento e responsável sempre procura se especializar para melhor exerccioda sua profissão e, at! mesmo, para ter melhores condiç"es de competir no mercado de trabalho#ue, hoje em dia, está muito concorrido.

    $assar algumas horas por dia dentro de uma sala de aula pode parecer cansativo,principalmente, #uando se vem direto do trabalho, mas ao final, veremos #ue foram horas preciosasde aprendizado #ue serão %teis ao profissional.

    &e cada trabalhador se importasse com o aperfeiçoamento ou melhoramento das suast!cnicas de trabalho, conhecimento dos seus direitos e deveres, o n%mero de acidentes de trabalho e

    de pessoas frustradas com o #ue faz seria, com certeza, bem menor.$or isto, aproveite bem o seu tempo e prepare'se para ser um profissional ainda melhor.

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    Operador de Máquinas

    LEGISLAÇÃO NRs

    NR !! " Transpor#e$ Mo%i&en#a'(o$ Ar&a)ena*e& e Manuseio de Ma#eriais +!!!,---"./

    ((.(.). *os e#uipamentos de transporte, com força motriz pr+pria, o operador deverá receber treinamento especfico, dado pela empresa, #ue o habilitará nessa função. (((.--'- / 0(1

    ((.(.2. Os operadores de e#uipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e s+poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome efotografia, em lugar visvel. (((.--3' / 0(1

    ((.(.2.(. O cartão terá a validade de ( um1 ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, oempregado deverá passar por exame de sa%de completo, por conta do empregador. (((.-(-'( / 0(1

    ((.(.4. Os e#uipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advert5ncia sonora

    buzina1. (((.-(('- / 0(1

    ((.(.3. *os locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases t+xicos, por má#uinastransportadoras, deverá ser controlada para evitar concentraç"es, no ambiente de trabalho,acima dos limites permissveis. (((.-(6'2 / 071

    NR 0 !1 Maquinas e Equipa&en#os +!!1,---"-/

    (7.2.(. Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspeção somente podem ser executados com asmá#uinas paradas, salvo se o movimento for indispensável 8 sua realização. ((7.-73' / 071

    (7.2.7. 9 manutenção e inspeção somente podem ser executadas por pessoas devidamentecredenciadas pela empresa. ((7.-6-'( / 0(1

    (7.2.:. *as áreas de trabalho com má#uinas e e#uipamentos devem permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas. ((7.-67' / 0(1

    (7.2.). Os operadores não podem se afastar das áreas de controle das má#uinas sob suaresponsabilidade, #uando em funcionamento. ((7.-66'2 / 0(1

    (7.2.2. *as paradas temporárias ou prolongadas, os operadores devem colocar os controlesem posição neutra, acionar os freios e adotar outras medidas, com o objetivo de eliminar riscos provenientes de deslocamentos. ((7.-6:': / 0(1

    (7.7.(. 9s má#uinas e os e#uipamentos devem ter dispositivos de acionamento e paradalocalizados de modo #ue;

    c1 possa ser acionado ou desligado em caso de emerg5ncia, por outra pessoa #ue não seja ooperador< ((7.-((') / 071

    d1 não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador, ou de #ual#uer outraforma acidental< ((7.-(7'6 / 071

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    Operador de Máquinas

    O OPERADOR DE M23UINAS E O 45O

    Tra6a78adores na opera'(o de &áquinas de #errap7ena*e&,$lanejam o trabalho, realizam manutenção básica de má#uinas pesadas e as operam.

    =emovem solo e material org>nico ?bota'fora?< drenam solos e executam construção de aterros.=ealizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.

    @e acordo com a Classificação Arasileira de Ocupaç"es B CAO,existem as seguintesdenominaç"es para o operador de Motoniveladora;

    9!! 0 1 Operador de &áquinas de ;ons#ru'(o ;i%i7 e &inera'(o  B Operador de má#uina deterraplenagem, Operador de má#uina rodoviária, Operador de tratores diversos.

    9!! 0

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    Operador de Máquinas

    O RDEM DE SERV IÇ O

    NOME DO PR OFISSIONAL MATRICULA

    *****

    POSTO DE TRABALHO:

    Frentes de obr a

    FUNÇÃO:OP. Patrol de Base

    C.B.O7151-30

    DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE LABORAL:Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. Remoem solo e material or!"nico #bota$%ora#, drenam solos e e&ecutam construção de aterros. Realizam acabamento em paimentos e craam estacas, inspecionam eeri%icam documentaç'es do equipamento. (s atiidades são desenolidas em con%ormidade com as normas e  procedimentost)cnicos e de se!ur ança.

    DOS RISCOS ASSOCIADOS:Per%uração, atrito, contatos com poeira, aerodispes*ides, queda do mesmo n+el e de n+el di%erente, reação do corpo e seusmoimento oluntários lombau!ia-, ataque a ser ios marimbondos-, picadas de animais peçonhentos, colisão, atropelamento,abalroamento, batida contra, a!ressão humana, cortes nos membros, corpos estranhos nos olhos

    RISCOS OCUPACIONAIS AMBIENTAIS / 0PERACIONAIS

    CLASSE DERISCO

    AGENTE MEDIDAS PR EVENTIVAS

    EPIS / EPCS   EDUCACIONAL

    Ru+do, alor, Poeir a,

    apacete de se!urança com ju!ular/ botina com biqueira deaço/ proteção auditia tipo concha/ *culos de proteção/ lua de

    aqueta/ perneira, mascará semi %ácil PFF0 e bloqueador solar, cinto de se!urança e 1tc..

    1P234, (P5, P51 Peri!os e6anos, Plano de emer!7ncia,Primeiros 4ocorros,ombate a inc7ndio, R OF,Percepção de Riscos,6ireção de%ensia e etc.

    R ECOMENDAÇ!ES:Fazer uso obri!at*rio de todos os equipamentos de proteção indiiduais/ !uarda e consera dos 1P2s, somente utilizar os 1P2s para os seu deidos %ins, (ntes de realizar atiidade, planejar e analisar os riscos da atiidade, eri%icar estado de conseraçãodas %erramentas de trabalhos haes, etc..-, atentar para as instalaç'es el)tricas/ substituir %erramentas de%eituosas, 8ão ) permitido arranjo t)cnicos e improisos nas %erramentas de trabalho/ 8ão ) permitida a entrada de %uncionários que estejam

    alcoolizados ou que apresentem sintomas de embria!ues/ 8ão ) permitido ausentar$se do local de trabalho durante o e&pediente,e&ceto com autorização da che%ia/ 8ão ) permitido realizar atiidades a qual não tenha aptidão 9 habilidades e treinamentosnecessários para realização da tare%a, bem como, desiar a %unção. : obri!at*rio o uso do uni%orme e do crachá de identi% icaçãotreinamento- atualizado/ : proibido brincadeiras no trabalho, respeitar a sinalização da área e9ou de transito, (dquirir somenteo 1P2 adequado a %unção. : e&tremamente proibido o porte de arma de %o!o9branca na área de trabalho. 1m caso de duidas, não%aça, peça ajuda e esclarecimento, e proibido o uso de adornos na área oper acional

    SANÇ!ES DISCIPLINAR ES

    O descumprimento do que se apresentou nesta ORDEM DE SERVIÇO FUNCIONAL, autoriza a empresa ; implementação de4anç'es disciplinares que leam ;s (dert7ncias, 4uspens'es e 6emissão por $

    PROCEDIMENTOS EM CASOS DE SA"DE OCUPACIONAL

    ACIDENTES DO TRABALHO:1stando a 4eriço da 1mpresa, comunique o (cidente a che%ia mais pr*&ima e imediatamenteacione a 4e!urança do trabalho e9ou dirija$se ao Posto medico. Por)m, se estier em tr"nsito, procure ; 1ntidade ?)dica particular autorizada a dar (tendimento ?)dico aos (cidentes de 5rabalho e proidencie para que o 6epartamento Pessoal daempresa seja comunicado no prazo limite de 0@A== horas atra)s do tele%one ou Rádio de omunicação.

    DOENÇAS DO TRABALHOA 6irija$se ao (mbulat*rio ?)dico autorizado e comunique seus sintomas para que lhe seja proidenciado o(tendimento.

    SA"DE: ( empresa dee cumprir com os procedimentos e determinação de saBde ocupacional e 8orma Re!ulamentadora 8R$=C P?4O(dmissional, Peri*dico, ?udança de Função e 6emissional- bem como, o PRO=0D 6iretrizes de 4aBde Ocupacional, Rac3s Requisitos de(tiidades r iticas.

    1stou ciente e de pleno acordo com as in%ormaç'es supracitadas, e con%irmo ter recebido treinamento e instrução con%orme car!a hor ár iaestabelecida de acordo com a 8R$>E =Gs-

    R#$#%& ' () *&' +' O.S.F. A,,. +- $-'%-'+- A D'0' +' O.S.F:

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    Operador de Máquinas

    >UNÇ?ESA 0 Rea7i)ar Inspe'(o pr@ Opera'(o do Equipa&en#o 0 48e; " Lis#

    EConferir nveis de +leos, combustveis e de água 0 Ee;u#ar ;ons#ru'(o de a#erros,EHspalhar o material.ELomogeneizar o solo com má#uinas e e#uipamentos

    G 0 A;a6ar pa%i&en#os,E*ivelar solo conforme cota de projeto.ELomogeneizar solos para execução de camadas de pavimentação.

    E=aspar superfcie da base.

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    SEGURANÇA NO TRFNSITO

    Deini'(o de Tr=nsi#o

    O tr>nsito ! a utilização das vias p%blicas por pessoas, veculos e animais, isolados ou emgrupos, conduzidos ou não, para os fins de circulação, parada e estacionamento.&ão vários os tipos de elementos pedestres, veculos automotores, de tração animal, etc1

    #ue transitam pelas vias p%blicas, com as mais diversas finalidades, razão pela #ual se feznecessária a elaboração de um conjunto de normas para organizar e regulamentar sua utilização, #ueestão contidas no C+digo de r>nsito Arasileiro.

     9rt. (::. O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o e#uipamento automotor destinado 8movimentação de cargas ou execução de trabalho agrcola, de terraplenagem, de construção ou depavimentação s+ podem ser conduzidos na via p%blica por condutor habilitado nas categorias C, @ ouH.

    E3UIPAMENTOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL 0 NR -

    In#rodu'(o

    O uso seguro de produtos fitossanitários exige o uso correto dos H#uipamentos de$roteção 0ndividual H$01. 9s recomendaç"es hoje existentes para o uso de H$0 são bastantegen!ricas e padronizadas, não considerando variáveis importantes como o tipo de e#uipamentoutilizado na operação, os nveis reais de exposição e, at! mesmo, as caractersticas ambientais e dacultura onde o produto será aplicado. Hstas variáveis acarretam muitas vezes gastos desnecessários,recomendaç"es inade#uadas e podem aumentar o risco do trabalhador, ao inv!s de diminu'lo.

    Deini'(o EPIs

    2.( B $ara os fins de aplicação desta *orma =egulamentadora B *=, considera'seH#uipamento de $roteção 0ndividual B H$0, todo dispositivo ou produto, de uso individualutilizado pelo trabalhador, destinado 8 proteção de riscos suscetveis de ameaçar a segurança e asa%de no trabalho.

    2.(.( B Hntende'se como H#uipamento Conjugado de $roteção 0ndividual, todo a#uelecomposto por vários dispositivos, #ue o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos #uepossam ocorrer simultaneamente e #ue sejam suscetveis de ameaçar a segurança e a sa%de notrabalho.

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    Operador de Máquinas

    Responsa6i7idades

    SESMT

    2.) B Compete ao &erviço Hspecializado em Hngenharia de &egurança e em Medicina dorabalho B &H&M, ou a Comissão 0nterna de $revenção de 9cidentes B C0$9, nas empresasdesobrigadas de manter o &H&M, recomendar ao empregador o H$0 ade#uado ao risco existenteem determinada atividade.

    EMPREGADOR

    2.2.( B Cabe ao empregador #uanto ao H$0 ;

    a1 ad#uirir o ade#uado ao risco de cada atividade< 7-2.--)'( /061

    b1 exigir seu uso< 7-2.--2'- /061

    c1 fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo +rgão nacional competente emmat!ria de segurança e sa%de no trabalho< 7-2.--4'/061

    d1 orientar e treinar o trabalhador sobre o uso ade#uado, guarda e conservação<7-2.--'2 /071

    e1 substituir imediatamente, #uando danificado ou extraviado< 7-2.--3': /071

    f1 responsabilizar'se pela higienização e manutenção peri+dica< e, 7-2.-(-' /0(1

    g1 comunicar ao MH #ual#uer irregularidade observada. 7-2.-(('2 /0(1

    EMPREGADO

    2.4 B Cabe ao empregado

    2.4.( B Cabe ao empregado #uanto ao H$0;

    a1 usar, utilizando'o apenas para a finalidade a #ue se destina<

    b1 responsabilizar'se pela guarda e conservação<

    c1 comunicar ao empregador #ual#uer alteração #ue o torne impr+prio para uso< e,d1 cumprir as determinaç"es do empregador sobre o uso ade#uado.

    4UMPRIMENTO

    O empregador poderá responder na área criminal ou cvel, al!m deser multado pelo Minist!rio do rabalho.

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    Operador de Máquinas

    TRANSMISSÃO,Mais ei;iHn;ia e pre;is(o e& #odas as a#i%idades,

     9 transmissão das motoniveladoras s!rie -- são do tipo @irect @rive, $oPershift, com controles

    eletrKnicos de troca de marchas, oito velocidades 8 frente e #uatro a r!, e pedal modulador paraavanço progressivo. Hssa transmissão garante total aproveitamento da pot5ncia do motor, baixoconsumo de combustvel, grande efici5ncia e precisão em todos os trabalhos #ue necessitam demaior habilidade do operador, tais como serviços de nivelamento.

    O R0nching $edalS pedal modulador1 controla a modulação dos pacotes de embreagens datransmissão. Hm situaç"es #ue re#uerem maior sensibilidade e habilidade do operador, tem'se umcontrole preciso sobre todas as etapas do trabalho. Hsse tipo de transmissão ! comandadoeletronicamente atrav!s de uma %nica alavanca, do tipo engate por RpulsosS. @e fácil manuseio e semcanaletas para a seleção de marchas e de sentido frente e r!1, ela torna a operação simples econfortável.

    O sistema de válvulas de modulação realiza o engate de marchas de maneira progressiva, semimpactos, o #ue assegura uma operação tran#uila e de #ualidade nos serviços executados.

    ELE4TRONI4 4ONTROL UNIT +E4U/ " O processador eletrKnico HCT gerencia todas asinformaç"es durante o funcionamento da transmissão e proporciona ao conjunto uma operaçãootimizada, garantindo maior produtividade e vida %til da má#uina e conforto ao operador.  9transmissão possui um sistema de diagn+stico de falhas #ue detecta, atrav!s de c+digo no painele por meio da conexão de um RlaptopS, #uais#uer problemas #ue ocorram com o e#uipamento. GOJOMEK  9s motoniveladoras s!rie -- disp"em do dispositivo RDo LomeS, #ue permite ao operador transportar a má#uina, em caso de pane, at! um local apropriado para realizar a manutenção. 0ssoevita #ue a má#uina fi#ue parada em lugar inade#uado.

    EIOS,Ro6us#e) para as opera'es &ais se%eras,

    Os eixos das motoniveladoras s!rie -- garantem robustez e maior capacidade detransfer5ncia de pot5ncia ao solo. O eixo dianteiro ! feito com estrutura de aço soldada, compartes fundidas de alta resist5ncia. &ua geometria reta oferece um vão livre de )3 mm em toda asua extensão.

     9 inclinação lateral das rodas, em ()U, 8 direita ou 8 es#uerda, e a oscilação de (3U para cadalado permitem o acompanhamento das irregularidades do terreno.

    O eixo traseiro, de ferro fundido, e a estrutura do tandem, de perfil retangular soldado em chapasde aço, foram dimensionados para suportar os mais severos esforços. 9 oscilação do tandem ! de7-U para cada lado.

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    Operador de Máquinas

     9 motoniveladora :) ! e#uipada com diferencial de tor#ue proporcional, sistema antiderrapagemRlimited sleep” e opcionalmente pode vir e#uipada com blo#ueio eletroidráulico do diferencial. Osmodelos 2) e ) estão e#uipados com diferencial com blo#ueio eletroidráulico standard .

    >REIOS,

    Os freios são auto ' ajustáveis, do tipo multidisco, em banho de +leo, e possuem dois circuitos, umpara cada lado do eixo traseiro, o #ue garante longa vida %til, total efici5ncia e precisão. $ara totalsegurança possuem dois acumuladores de nitrog5nio, um para cada circuito, #ue permitem aooperador frear a má#uina caso ocorra alguma falha no sistema hidráulico ou a parada domotor diesel. Os freios de estacionamento são a disco e estão integrados 8 transmissão.

    DIREÇÃO,SEGURANÇA 4OM VERSATILIDADE E PRE4ISÃO NAS OPERAÇ?ES,

     9 direção ! hidrostática, do tipo orbitrol,alimentada por bomba de engrenagens, com >ngulo deesterçamento de :U, para ambos os lados. 9 articulação do chassi, de 7)U, para a direita oues#uerda, ! acionada hidraulicamente e possui sistema de blo#ueio. Hla proporciona um raio de girode 4.7)- mm, o #ue permite ao operador executar trabalhos em áreas restritas com maior facilidade erealizar operaç"es em curvas sinuosas, em muito menos tempo. Tma manopla auxiliar no volantepossibilita maior agilidade na realização de manobras.

    SISTEMA JIDR2ULI4O,

    TOTAL PRE4ISÃO E 4ON>IA5ILIDADE NOS MOVIMENTOS,

    O sistema hidráulico ! do tipo RGoad and VloP &enseS sensvel 8 carga1, ou seja, a bomba somentefornece fluxo #uando o operador aciona uma das alavancas de controle. Wuando não há demandahidráulica, a bomba consome uma pot5ncia mnima do motor e o sistema hidráulico trabalha maisarrefecido, o #ue reduz o consumo de combustvel.

    O modelo :) possui bomba de engrenagem standard, e os modelos 2) e ) possuem pist"esaxiais de fluxo variável standard. 9s motoniveladoras s!rie -- tamb!m v5m e#uipadas comdistribuidor hidráulico de centro fechado, com nove seç"es de circuitos, situado em local protegido eabaixo da plataforma do operador, o #ue permite a montagem de novos acess+rios sem anecessidade de adicionar seç"es hidráulicas ao distribuidor.

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    Operador de Máquinas

    SISTEMA ELTRI4O,

    O sistema el!trico, de 7: volts, ! alimentado por duas baterias livres de manutenção, de (7volts cada, ligadas em s!rie e com capacidade total de (-- 9h, situadas em local de fácil acesso. Tmconjunto de far+is dianteiros, traseiros e sobre as l>minas permite a perfeita iluminação do local detrabalho em todas as direç"es.

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    Operador de Máquinas

    4A5INE,4OMODIDADE E ERGONOMIA PARA MAIOR PRODUTIVIDADE,

     9s motoniveladoras s!rie -- v5m e#uipadas com cabine aberta =O$&/VO$& e opcionalmente

    podem vir e#uipadas com cabine fechada =O$&/VO$&. Hssas cabines oferecem total visibilidade emtodas as direç"es, amplo espaço e excelente conforto. odos os comandos estão funcionalmenteposicionados.

     9 coluna de direção ! regulável e se ajusta 8 posição de trabalho do operador. O painel deinstrumentos monitora as funç"es vitais, mantendo o operador sempre informado sobre ofuncionamento da má#uina.Como item opcional, as motoniveladoras s!rie -- podem vir com cabinefechada =O$&/VO$& alta1, cabine fechada luxo =O$&/VO$& alta ou cabine fechada luxo=O$&/VO$& perfil baixo1.

    anto a cabine fechada #uanto a aberta estão montadas sobre o chassi traseiro, o #ue facilita aexecução de manobras 8 r! e a verificação direta do #uanto o chassi está sendo articulado.

    A4ESSRIOS,VERSATILIDADE PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE,

    LFMINA 4ENTRAL

     9 l>mina central das motoniveladoras s!rie --, de alta capacidade de corte, ! reconhecidamentea melhor do mercado. Construda com aço de alto carbono, de grande resist5ncia 8 abrasão, a l>minacentral tem um perfil multirraios =oll'aX1 #ue facilita o trabalho e minimiza os esforços sobre amá#uina. 0sso s+ ! possvel devido ao seu formato, #ue provoca a rolagem do material. O resultado !o menor consumo de pot5ncia e combustvel e a maior vida %til dos componentes. O crculo dal>mina possui um giro de 62-Y, sem restriç"es, o #u e permite maiores alternativas de trabalho.

    ES4ARI>I4ADOR RIPPER LFMINA >RONTAL

     9s motoniveladoras s!rie -- oferece um conjunto de acess+rios #ue confere grande versatilidadee operacionalidade.

    O escarificador ! montado na parte dianteira, com ) dentes ou, opcionalmente, ((. 9 l>minafrontal, do tipo paralelogramo, ! intercambiável com o escarificador. Como acess+rios traseiros, asmotoniveladoras s!rie -- oferecem;

    Z modelo :); ripper traseiro tipo paralelogramo, com ) dentes,

    Z modelo 2) e ); ripper traseiro tipo paralelogramo, com 6 a ) dentes, e escarificador traseiro com) a 3 dentes.

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    Operador de Máquinas

    4OMPONENTES DO 4OMANDO DA MOTONIVELADORA,

    >REIO DE ESTA4IONAMENTO,

    O freio de estacionamento não deve ser engatado com a má#uina em movimento, a nãoser #ue haja uma falha no freio de serviço principal. Caso seja usado o freio de estacionamento comofreio de serviço em operaç"es consideradas normais, o sistema de freios sofrerá danos s!rios.

     9 alavanca do freio de estacionamento se encontra localizada ao lado es#uerdo doassento do operador. O freio de estacionamento deve ser usado ap+s a parada da má#uina.

    >reio de Es#a;iona&en#o En*a#ado  9 alavanca deve ser puxada para cima a fim deengatar o freio de estacionamento. O indicador de alerta do freio de estacionamento deverá acender'se.

    >reio de Es#a;iona&en#o Desen*a#ado  9perte o botão, localizado na parte de cimada alavanca e abaixe a alavanca para soltar o freio de estacionamento.

    >reio Se;undário O freio secundário e de estacionamento usam a mesma alavanca. Ofreio secundário deve ser usado caso os freios de serviço falhem.

    INSTRUMENTOS E 4ONTROLES DE OPERAÇÃO

    essencial #ue o operador conheça muito bem a localização e a função dos diversoscontroles e instrumentos. O operador deve trabalhar devagar e cautelosamente at! #ue se tenha

    acostumado com a má#uina. =apidez e habilidade na operação serão muito mais facilmentead#uiridas se for dispensado o tempo necessário para familiarização completa com a má#uina e aoperação da mesma.

    odos os instrumentos e chaves estão localizados no painel de instrumento, em frente docompartimento do operador. recomendável observar fre#Ientemente os medidores en#uantoestiver operando a má#uina. Cada medidor serve de ponto de verificação para as condiç"es doconversor de tor#ue e da transmissão, bem como do motor e acess+rios. *ão trabalhe com amá#uina se os medidores não estiverem funcionando devidamente.

    O Mar;ador de Te&pera#ura do Mo#or indica a temperatura do l#uido de refrigeração domotor. &ob as condiç"es normais de operação, o marcador registrará entre (2)YV e ()YV ou 4:YC e)YC. &e o medidor indicar #ue a temperatura está n o ponto de ebulição, colo#ue o motor emmarcha lenta e acrescente água no sistema de arrefecimento. Wuando a temperatura baixar, pare omotor e procure a causa do supera#uecimento no sistema de arrefecimento.

    O ManQ&e#ro do 7eo do Mo#or indica a pressão de +leo no sistema de lubrificação domotor. &e o manKmetro deixar de registrar dentro de (- a () segundos, pare o motor e verifi#ue acausa.

    posição. 9 7=&pada do paine7 se acende #uando o interruptor de luz ! colocado na primeira

    O ManQ&e#ro de Ar indica a pressão do reservat+rio de ar para acionar os freios. OmanKmetro deverá acusar entre :,3 B ),) Ng/cm7 ou 4- e 4 0bs/pol7. *unca opere a má#uina #uandoa pressão for inferior a :,7 Ng/cm7 ou 2- 0bs/pol7.

    O indi;ador da #e&pera#ura do ;on%ersor de #orque indica a temperatura do fludo doconversor de tor#ue e do sistema de lubrificação da transmissão. Wuando a temperatura estiver se

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    Operador de Máquinas

     9 9lavanca de Mudança @irecional ! a alavanca superior da coluna da direção. Hssaalavanca tem tr5s posiç"es; avante, ponto morto e r! e serve para controlar a direção da marcha damá#uina.

    mudança.  9o mudar o sentido de direção, desacelere o motor e pare a má#uina en#uanto faz a

     9 9lavanca &eletora de Felocidade tem tr5s posiç"es; baixa, ponto morto e alta, a fim decontrolar a velocidade de locomoção da má#uina. Hmpurrando'a para frente, engrena'se a baixavelocidade; puxando'a para trás, engata'se a alta velocidade. 9 alavanca está em ponto morto#uando em sua posição central.

     9 alavanca seletora de velocidade e a alavanca de redução permitem ao operador escolher #ual#uer das #uatro velocidades, proporcionando seleção de pot5ncia sob #ual#uer condição operacional. 9 primeira e segunda velocidades são obtidas movendo'se a alavanca seletorapara alta e baixa, #uando a alavanca de redução está em posição de trabalho. 9 terceira e a #uarta

    são obtidas movendo'se a alavanca nas posiç"es, respectivamente, para alta e baixa, com a reduçãoem posição de viagem.

     9 9lavanca de Controle dos Araços de elevação da caçamba está localizada no lado defora, 8 direita do operador. Hssa alavanca tem #uatro posiç"es; elevar, segurar, pressão para baixo eflutuar, a fim de controlar a operação dos braços. Cada posição pode ser sentida distintamente pelooperador ao mover a alavanca.

    Hmpurrando'se a alavanca totalmente para frente, tem'se a posição de flutuação #uepermite ao +leo hidráulico passar do fundo dos cilindros dos braços, atrav!s da válvula de controle,para a parte superior dos cilindros, eliminando a presença de ar e permitindo #ue a caçamba se movalivremente acompanhando a variação de nvel do terreno para recuar. Colo#ue sempre a alavanca de

    controle dos braços de elevação na posição de segurar ponto morto1 antes de dar partida ou deparar o motor.

     9 a7a%an;a do reio de es#a;iona&en#o aplica o freio na linha propulsora dianteira. $araaplicar os freios, puxe a alavanca para cima e para trás. $ara soltar os freios, empurre a alavancapara frente e para baixo.

    O peda7 do a;e7erador aumenta o fornecimento de combustvel para o motor,aumentando a rotação.

     9 conformação do pedal dos freios permite ao operador aplicar os freios tanto com o p!direito como com o p! es#uerdo. O pedal aciona uma válvula de ar para a aplicação do freio emtodas as rodas.

    O pedal do freio tamb!m aciona uma válvula interceptadora, na válvula de controle datransmissão o #ual fecha a pressão do +leo hidráulico 8s embreagens da transmissão e então deslizaa transmissão na marcha 8 frente, somente.

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    NOÇ?ES DE ME4FNI4A E PLANO DE MANUTENÇÃO

      *ão execute #ual#uer serviço no e#uipamento a menos #ue seja autorizado. Hntão, certifi#ue'se de #ue voc5 sabe o #ue irá fazer. &iga os processos recomendados pelo fabricante.

     

    ]amais efetue a manutenção do e#uipamento en#uanto ele estiver sendo operado.

      enha cuidado #uando der a partida manual no motor.

      Hvite trabalhar no e#uipamento com o motor funcionando. &e for necessário fazer verificaç"escom o motor em funcionamento, HM$=HDTH &HM$=H @T9& $H&&O9& B uma o operador,nos controles< a outra verificando, de onde o operador possa v5'la.

      Colo#ue tamb!m a transmissão em neutro, acione o freio e apli#ue #ual#uer trava desegurança existente. CO*&H=FH 9& M^O& 9V9&9@9& @9& $9=H& M\FH0&.

     

     9ntes de fazer a manutenção, ajustagens ou reparos em tratores #ue possuem acess+rios,tais como caçambas, l>minas, escarificadores, etc. 9A90_H os acess+rios at! o solo ou, senecessitar ergu5'los para o acesso a certas partes, =9FH V0=MHMH*H com a barra desegurança, se e#uipado, ou com os meios externos. *^O CO*V0H nos controles parasustentar ou posicionar os acess+rios durante a manutenção.

      ]amais permita a WT9GWTH= $H&&O9 passar sob um e#uipamento #ue esteja erguido einade#uadamente calçado.

      Hvite trabalhar diretamente sob um e#uipamento suspenso e calçado, a menos #ue sejaabsolutamente necessário.

      &e a má#uina estiver numa inclinação, calce'a firmemente.  Tse um guincho para suspender os componentes pesados.

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    Operador de Máquinas

    SEGURANÇA NA OPERAÇÃO,

    4ONDIÇ?ES ADVERSAS PARA OPERAÇÃO:

    Os aspectos fsicos e ps#uicos podem influenciar na ocorr5ncia de acidentes.

    Os fatores #ue mais contribuem para as variaç"es do comportamento são; cansaço fsico emental, irritação, preocupaç"es diversas, as drogas e o álcool. Hntretanto, a desobedi5ncia 8s leis, afalta de atenção ao tr>nsito, descuido ou falta de manutenção no veculo, operação incorreta doveculo, são fatores #ue envolvem diretamente o comportamento inade#uado do motorista, #uecontribui para o aumento do risco de acidente de tr>nsito.

    > adi * a e S o n o : Tma pessoa cansada ou com sono não tem condiç"es de dirigir. Ocansaço e o sono, muitas vezes, são mais fortes do #ue a vontade de permanecer esperto edesperto. 9ssim, procure descansar nos seus momentos de folga, para poder dirigir com

    tran#uilidade durante sua jornada de trabalho. *unca ingiras #uais#uer medicamentos ou outrassubst>ncias para retarda o efeito do sono ou cansaço, pois os efeitos destes subst>ncias acabammomentaneamente podendo ocasionar acidentes e outras conse#u5ncias no processo.

    D ro * as :  9s drogas são subst>ncias naturais ou sint!ticas #ue alteram o comportamentodas pessoas #ue as consomem. 0nclusive os medicamentos vendidos legalmente nas farmácias. Osgrupos de drogas mais consumidas são;

      *arc+ticos  0 +pio, morfina, herona, cocana e a maconha, #ue provocam estado dedesligamento, alucinaç"es e atitudes ousadas e violentas.

       9nfetaminas  0 em virtude do seu poder estimulante, são usadas para retarda o efeito do sonoou cansaço, por!m o efeito destes medicamentos podem acabar momentaneamente. Masalgumas causam sonol5ncia, alucinaç"es e perda da coordenação motora.

     9s drogas, em seus vários tipos, são muito prejudiciais 8 sa%de e impedem as pessoas deterem aç"es coordenadas. 9ssim, uma pessoa sob efeito de drogas não deve, em hip+tese alguma,Operar / dirigir, pois seu poder de concentração e seus reflexos são muito afetados.

    A s p e ; #o s P s qu i; o s: Os aspectos ps#uicos influenciam bastante na maneira de ser daspessoas. 9lgu!m #ue passou por uma emoção muito forte, como, por exemplo, o falecimento de umapessoa #uerida, poderá alterar o seu comportamento. 9s pessoas diferem muito #uanto aos aspectosps#uicos. Lá pessoas #ue se irritam com mais facilidade, outras são mais tran#uilas, outras aindanão dão muita import>ncia a fatos desagradáveis, etc. 0ndependente do tipo da pessoa, uma coisa !certa; dirigir sob emoç"es fortes ! uma condição adversa #ue pode causar acidentes.

    2 7;o o 7 0 $or ser um grave problema #ue afeta milhares de pessoas, e por estar relacionado diretamente com cerca de )-` dos acidentes com vtimas fatais, o álcool tem setransformado em causa de sofrimento, prejuzos e no sacrifcio de in%meras vidas humanas. $aradirigir com segurança o motorista precisa de suas melhores condiç"es fsicas e mentais. O álcool, aocontrário do #ue se imagina, não ! uma droga estimulante e sim depressora do sistema nervoso. 9p+s beber, o motorista se torna um +timo candidato a se envolver em acidentes, pois o álcool afetao c!rebro, diminuindo o senso de cuidado, torna lentos os reflexos, prejudica a visão, audição, enfim,compromete toda a capacidade necessária para se dirigir.

    omar medicamentos, leite, banho frio ou #ual#uer outra medida dessa natureza nãoelimina o álcool do organismo. &omente com o tempo, o álcool será eliminado, atrav!s do hálito,suor 

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    Operador de Máquinas

    e urina, e #uanto maior for a #uantidade ingerida, mais tempo será necessário para sua eliminaçãototal. $ortanto, conclumos #ue uma simples dose já p"e em risco a segurança.

    O homem, en#uanto motorista, ! tamb!m uma condição adversa e possvel de causar acidentes. O motorista ! uma condição adversa #ue pode ser modificada, mas #ue, no entanto, ! o

    mais difcil de modificar. 9final, ningu!m admite #ue dirige mal, #ue está favorecendo a ocorr5ncia deacidentes. &er motorista defensivo ! uma #uestão de atitude, e as atitudes s+ são modificadas#uando existem, al!m da vontade, uma motivação intensa.

    T r a6a 78o s N o #u r n o s " rabalhos noturnos não são proibidos, por!m os trabalhos realizadosdurante a noite exigem uma atenção redobrada pois o nosso organismo tem uma tend5ncia derepouso durante a noite, @esta forma algumas de nossas aç"es se tornam mais lentas e difceis;reflexos,sono,cansaço e visibilidade elevando desta forma os riscos de acidentes.

    4 o nd i ' e s ; 7i& á #i ; a s : odos os cuidados são necessários para operação de e#uipamentos por!m#uando falamos em condiç"es adversas estes cuidados no mnimo devem ser redobrados eadotarmos medidas mais minuciosas #uando falamos em realizar uma analise das condiç"es de risco

    para operação de H#uipamentos nessas condiç"es.  Chuva ' &empre ap+s as chuvas as condiç"es dos locais de trabalho mudam e podem surgir 

    novas condiç"es de risco não previsto na analise de risco realizada no inicio da atividade;

    Hros"es ' podem surgir aumentando assim os cuidados #uanto a movimentação dose#uipamentos pr+ximos a estas áreas elevando o risco de tombamento do e#uipamento.

    risco. reas 9lagadiças ' Hstas áreas podem esconder obstáculos aumentando os potencias de

    Fias de circulação escorregadias ' Gogo ap+s as chuvas as vias de circulação se tornam

    escorregadias originando o risco de acidentes, as vias de circulação se tornam escorregadiasprincipalmente em virtude de vias não compactadas e com material argiloso.

    Fisibilidade B com as chuvas nossa visibilidade reduz bastante e neste caso devemos tomaalgumas medidas para eliminarmos os riscos de acidentes.

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    Operador de Máquinas

    PR OPERAÇÃO

    INSPEÇÃO DA 2REA

    Verii;ar:

     

    Crista negativa,  rincas na crista de bancadas,  Cabos subterrados,  Feculos leves nas proximidades do e#uipamento,  ubulaç"es hidráulicas,  Condiç"es de visibilidade,  Alocos no piso da área de trabalho,  Hstabilidade da crista dos dep+sitos de est!ril,   rea sujeita a atolamento e desabamento,  =edes a!reas ' energizadas ou não,  Alocos e acessos estreitos.

    4JE4 LIST

      0niciar a inspeção em um ponto, fazendo uma volta de 62-U,terminando a inspeção no mesmo ponto inicial, atentando a listade verificaç"es constantes no CLHC G0&.

      &ubir e descer sempre de frente pro e#uipamento, usando 6pontos de apoio.

      Vicar atento aos avisos de advert5ncias fixados em toda a

    estrutura do e#uipamento.

    Ferifi#ue;!, Ferifi#ue os protetores, capotas, barras de segurança  B

    todos os dispositivos de segurança instalados na Motoniveladora. Cadaum deles deverá estar firme no devido lugar.

    1, 9o operar um e#uipamento acionado por OM9@9 @HVO=9, fi#ue duplamente convicto de #ue os protetores de segurança,existentes nesse e#uipamento, estejam nos lugares.

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    A;esso a ;a6ine ;o& se*uran'a:

       9o acessar as cabines utilize os corrim"es e degraus e

    outras bases de apoio.

      *unca pule da cabine do H#uipamento.

    Para #es#ar o un;iona&en#o do paine7 de ins#ru&en#os$se*uir o se*uin#e pro;edi&en#o:

      Gigar a chave de partida na posição O* eaguardar  #ue o auto teste seja realizado. Caso oe#uipamento não seja dotado de autoteste,acionar a chave de teste do painel e observar se

    todos os indicadores e GH@s estão em perfeitofuncionamento.

      *ão operar o e#uipamento se o painel demonitoramento não estiver funcionando.

    Dar par#ida no &o#or 

       9justar o banco

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    SINAIS DE MÃO

    anto o operador da Motoniveladora #uanto o sinaleiro devem usar sinais de mão para as

    comunicaç"es relacionadas com as manobras da má#uina. 9ntes, por!m, de iniciar o trabalho,certifi#ue'se de #ue ambos compreendem bem os sinais a serem utilizados.

    A sequen;ia de i*uras a6aio &os#ra os sinais de &(os que aBuda& nas&ano6ras de Mo#oni%e7adora,

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    Operador de Máquinas

    4UIDADOS ESPE4IAIS

     9juste o assento para a posição mais confortável e aperte o cinto de segurança, se assimestiver e#uipado.

    MOF0MH*H'&H COM CT0@9@O, Certifi#ue'se novamente de #ue a RcostaS esteja livre, #uenão haja pessoas ou objetos em seu caminho.

    ]amais fi#ue em p!, nem desça do seu H#uipamento en#uanto ele estiver em movimento.

    *enhum H#uipamento deverá ser colocado em serviço, se #ual#uer componente nãoestiver em condição segura de operação. da =H&$O*&9A0G0@9@H @O O$H=9@O= inspecionar as condiç"es de todos os sistemas e verificar o funcionamento numa área segura.

    Ferifi#ue particularmente, todos os dias, antes de trabalhar com o e#uipamento, os

    sistemas de controle, da l>mina ou hidráulico, inclusive a direção e os freios.

    tor#ue.

    H&H a direção, 8 direita e 8 es#uerda, en#uanto se movimenta lentamente.H&H o controle de velocidade do motor.H&H os freios contra a pot5ncia do motor nas má#uinas e#uipadas com conversor de

    H&H os freios contra a velocidade de percurso em todos os H#uipamentos.H&H as embreagens ou a posição neutra nos servos'transmiss"es, para certificar'se de

    #ue as marchas e os sentidos de marcha podem ser controlados.

    $9=H e O$H=H todos os controles do e#uipamento, observando o RcomportamentoS dasalavancas e a reação dos acess+rios.

    OT9 atentamente os compartimentos do motor e da transmissão, en#uanto semovimenta lentamente, a fim de detectar #ual#uer rudo anormal.

    CH=0V0WTH'&H de #ue o motor esteja operando de maneira normal, em todos osaspectos, antes de iniciar o serviço.

    &H a má#uina estiver e#uipada, verifi#ue as luzes, o alarme de marcha a r!, o freio deemerg5ncia e e#uipamentos semelhantes.

     9F0&H o responsável pela manutenção sobre #ual#uer falha de #ual#uer componente. 9*H& de movimentar o H#uipamento o operador deve estar certo de #ue #ual#uer 

    condição insegura foi satisfatoriamente corrigida.

    WT9*@O estacionar temporariamente com o motor funcionando, apli#ue sempre o freiode estacionamento e colo#ue a transmissão em neutro. &e o H#uipamento estiver e#uipado com umatrava de transmissão, engate'a. 9baixe todos os acess+rios at! o chão.

    ]9M90& abandone o H#uipamento com o motor em funcionamento.

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    3UANDO EN4ERRAR O PERODO DE OPERAÇÃO:

    Hstacione numa área de não'operação, ou conforme as instruç"es. &e for necessário

    estacionar numa passagem movimentada, use bandeirola apropriadas, barreiras, chamas e sinais deadvert5ncia, conforme re#ueridos. Colo#ue tamb!m sinais antecipados de advert5ncia, naestrada, para os veculos #ue se aproximam.

    Hstacione em terreno plano, se possvel use calços ou outros dispositivos #ue impeçam odeslocamento involuntário do H#uipamento. Wuando isso não for possvel, posicione o e#uipamentoperpendicularmente ao declive. Certifi#ue'se de #ue as rodas estejam em terreno firme e não hajaperigo de deslizamento, H abaixe todos os acess+rios at! o solo.

    DESLIGUE O MOTOR 4ORRETAMENTE:

    Conheça o processo exato para parar o seu H#uipamento. Como no processo de partida

    isso varia de acordo com o tipo do e#uipamento usado. &iga o manual de operação do fabricante.E& *era7: 9baixe os acess+rios e colo#ue as alavancas de controle na posição neutra. 0sso ajuda a

    estabilizar a má#uina e evita acidentes.

    Colo#ue os controles da transmissão em neutro e engate a trava dos controles. 9pli#ue o freio de estacionamento.@eixe o motor na marcha lenta para esfriar gradualmente< então pare o motor. *^O T&H

    #ual#uer dispositivo de paradas de Remerg5nciasS para parar um motor sob condiç"es normais.

    @esligue o sistema el!trico com a chave geral do sistema, se e#uipado. &iga os processos

    adicionais de parada, dados pelo empregador, para evitar acidentes ou partidas sem autorização.$osicione e trave todos os dispositivos antivandalismo.

    AN2LISE DE RIS4OS TRA5ALJE 4OM SEGURANÇA

    Como em todas as profiss"es, principalmente as relacionadas com tr>nsito, tamb!m ooperador de Motoniveladora precisa ter muita atenção, habilidade, poder de decisão para #ue possatrabalhar com segurança.

     9s empresas, de modo geral, t5m os seus regulamentos, e#uipamentos e outrosacess+rios #ue promovam a segurança dos seus funcionários. Cada um, por!m, deve se esforçar aomáximo para evitar acidentes #ue serão prejudiciais tanto 8 empresa como ao trabalhador.

     9ssim, lembre'se sempre destes regulamentos, procurando segui'los 8 risca.

    (. Conserve'se sentado. *a estrada ou durante a operação, permaneça naposição correta. &aiba a posição dos controles, e mantenha o comando deseu e#uipamento durante todo o tempo.

    7. Ferifi#ue continuamente toda a área de trabalho. &e voc5 não puder v5'la claramentedo assento do operador, e não dispuser de um guia, desça e examine #uantoa possveis perigos, antes de prosseguir.

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    Operador de Máquinas

    NA ESTRADA E RE5O4AMENTO DO E3UIPAMENTO:Wuando trafegar nas estradas, use os dispositivos de advert5ncia apropriados, de acordo

    com as leis ou regulamentos locais.Wuando deslocar o e#uipamento para uma área de reparos, use o apoio da carreta

    prancha ou um cabo apropriado.Wuando rebocar um e#uipamento inoperante, saiba #uais os freios disponveis. *^OH*H frear um e#uipamento rebocado com os freios de acionamento hidráulico, ou freios dadireção, eles podem não funcionar. Tse o freio de estacionamento ou o de emerg5ncia, onde for possvel.

    OPERANDO EM TALUDES:&empre #ue possvel, evite trafegar pelas meias'encostas. &uba e desça no sentido do

    talude. O perigo de tombar está sempre presente. 9o operar em declives ngremes, não permita a velocidade excessiva do motor. &elecione

    a marcha ade#uada antes de iniciar a descida.*ão existe um substituto para o bom senso #uando se trabalha em taludes.

    &e o e#uipamento começar a deslizar nas transversais de um declive B esse perigo !maior durante o tempo das chuvas B vire'o imediatamente no sentido do declive.

    J25ITO DE OPERAÇÃO SEGURA:

    $ara a segurança de todos, estabeleça bons hábitos de operação e trabalho.Conserve as áreas de trabalho niveladas, tanto #uanto possvel. 0sso resultará numa

    manobra mais fácil e menos cansaço para o operador. $ara manter a superfcie lisa, arrasteocasionalmente o e#uipamento em marcha 8 r!, onde for praticável.

    Hvite a patinação excessiva das rodas. 9 patinação pode transformar uma área lisa emsulcos, #ue tendem a tombar a má#uina.

    Hvite passar sobre obstáculos, terrenos acidentados, rochas, troncos, meios'fios, valetas,lombadas e estradas de ferro, sempre #ue possvel.o tamanho e o tipo de obstáculo #ue poderá ser ultrapassado com segurança dependerão de muitos fatores, inclusive o bom senso.

    Wuando tiver #ue atravessar obstruç"es, faça'o com muito cuidado e perpendicularmente,se possvel. =eduza a velocidade. Mude para marcha mais baixa. &uba lentamente sobre a obstruçãoe desça lentamente para reduzir o solavanco do contato no outro lado.

     9travesse perpendicularmente um canal ou uma valeta profunda com a velocidade dotrator reduzida.

    Wuando começar a atolar na lama, não patine as esteiras, nem tente movimentar amá#uina em Rvai'e'vemS. 9umente a tração reduzindo a carga.

    Wuando carregar num declive, empurre ou amontoe o material declive abaixo, sempre #uepossvel, em seguida, carregue gradualmente a l>mina. Gembre, uma l>mina totalmente cheia ! maisfácil para controlar do #ue uma parcialmente cheia.

    Wuando usar um cabo longo para engatar o seu trator a uma carga, movimente'se parafrente suspenda lentamente a deflexão do cabo B não d5 solavancos B não torça o cabo B mantenha'o esticado. &e o cabo de ligação estiver frouxo, um impacto s%bito pode romp5'lo.

    Hxamine o cabo, para certificar'se de #ue ele se encontre em boas condiç"es, #ue sejasuficientemente grande para o trabalho e #ue possua ganchos e argolas ade#uadamente presos.

    &e for necessário atracar a má#uina, use uma >ncora ade#uada. Hxistem sempre perigos,pois at! uma árvore grande pode ser arrancada.

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    Operador de Máquinas

    PREVENÇÃO DE A4IDENTES

     9s normas especficas de segurança deverão ser sempre observadas, em todas as etapasdo processo de operação da motoniveladora. Gembrar'se disto a tempo pode evitar um ferimento ou

    salvar a sua vida.

    EVITE PERIGOS DE IN4WNDIOS,O combustvel ! perigoso e poderá causar uma explosão ou fogo. *ão encha o dep+sito

    do combustvel com o motor em funcionamento, se estiver perto duma fogueira ou se estiver pr+ximoa serviço de solda, ou fumando, etc.

    *ão fume, en#uanto reabastece.*ão fume en#uanto mexe com material altamente inflamável.O motor deve estar desligado durante o reabastecimento.enha cuidado ao reabastecer se o motor estiver #uente.*ão use recipientes abertos de gasolina ou combustvel diesel para a limpeza das peças.

    $refira bons solventes comerciais, não inflamáveis.

    O gás da bateria ! altamente inflamável.@eixe a caixa das baterias aberta para aumentar a ventilação #uando carregar as baterias.*ão verifi#ue a carga das baterias, colocando objetos metálicos entre os terminais.*ão permita fascas ou chamas expostas pr+ximas 8s baterias.*ão fume perto das baterias.Tse l#uido de limpeza não inflamável para limpas as peças.enha sempre um extintor perto ou dentro da má#uina, certificando'se de #ue o mesmo !

    assistido de acordo com as instruç"es do fabricante.enha sempre o cuidado de #ue o extintor esteja recarregado e, se necessário, substitua'o

    antes de operar a má#uina.=emova todos os dias o lixo e outras sujeiras da má#uina. Ferifi#ue especialmente a área

    do motor e do sistema de escapamento.

    *ão faça soldaduras na má#uina, pois pode provocar uma explosão. Consulte umprofissional.Caso seja necessário soldar, esmerilar ou fazer uso de maçarico de corte na má#uina

    remova dela o recipiente do fluido de arran#ue. Tse ar comprimido para remover #uais#uer vaporesde !ter em redor da mesma. 9ntes de soldar ou de usar um maçarico na má#uina, limpe a área #uevai ser reparada.

    &e a má#uina tiver um escapamento de +leo, combustvel ou água, repare sempre e limpeo local antes de começar a operar.

    Mantenha o sistema de arrefecimento limpo e mantenha o nvel correto de l#uido dearrefecimento.

    Certifi#ue'se de #ue não guarda trapos com +leo ou outros materiais inflamáveis namá#uina.

    Ferifi#ue o sistema el!trico #uanto a ligaç"es soltas ou isolamento em mau estado.=epare ou substitua as peças soltas ou danificadas.

    A ;8a&a n(o @ u&a 7an#erna,]amais verifi#ue os nveis do combustvel do eletr+lito da bateria e do l#uido arrefecedor 

    com uma chama exposta.]amais utilize uma chama exposta para localizar vazamentos em #ual#uer parte do

    e#uipamento.]amais use uma chama exposta como luz em #ual#uer parte do e#uipamento ou ao seu

    redor.&aiba onde estão os extintores de inc5ndio.

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    TRANSPORTANDO A MOTONIVELADORA 4OM SEGURANÇA

    •  9guardar posicionamento da prancha em local especifico paraembar#ue.

    • Gocomover a má#uina para a prancha, atentando a sinalização dosinaleiro.

    • Aaixar os implementos sobre a prancha•  9plicar o freio de estacionamento

    • @esligar o motor 

    • @escer do e#uipamento

    • Calçar e amarrar o e#uipamento

    • Medir a altura do e#uipamento embarcado, do ponto mais alto at! osolo.

    • Tse rampas de resist5ncia ade#uada, >ngulo baixo ealtura apropriada.

    • Os e#uipamentos não são transportados da mesmamaneira e os processos recomendados pelo fabricantedevem ser sempre seguidos. $or exemplo, geralmente !

    aconselhável #ue os e#uipamentos pe#uenos subam asrampas de marcha a r!, para evitar #ue tombem.

    • Hntretanto, várias precauç"es são aplicáveis a todos ose#uipamentos e são obrigat+rias por motivos desegurança.

    A4A5E 4OM OS A4IDENTESANTES 3UE ELES A4A5EM 4OM VO4WX

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    Operador de Máquinas

     AS DICAS ESPECIAIS PARA O OPERADOR DE MOTONIVELADORA

     

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    Operador de Máquinas

     

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     Os riscos sãoA trabalho %+sico intenso, leantamento e transporte manual de peso, posturas incorretas,

     posiç'es incHmodas, jornada e&cessiamente prolon!ada de trabalho.

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    I 4e o empre!ado usar o 1P2 inadequado ao trabalho, uma %erramenta de%eituosa, ou operar máquinas

    sem proteção, as possibilidades de acontecer um acidente são !randesJ

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    PREVENINDO SITUAÇ?ES EMERGEN4IAIS

     

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     9guardar o posicionamento do comboio de abastecimento, bem comoos devidos blo#ueios/sinalizaç"es<

      Hstacionar o caminhão, atendendo orientação do responsávelpelo abastecimento.

     

     9cionar a freio de estacionamento e desligar o motor .  .&air da cabine e comunicar ao responsável pelo abastecimento,

    horimetro e informar a disponibilidade do e#uipamento para serabastecido<

      @urante o abastecimento, o operador deverá manter'se distante (-mdo caminhão comboio.

      *ão ! permitido operadores de má#uinas ajudar no abastecimento elubrificação.

     

    =eceber informação do responsável #uanto á liberação do

    e#uipamento para a operação< 

    0nspecionar o e#uipamento com finalidade de certificar sualiberação.

      Hntrar na cabine, buzinar uma vez antes de dar partida. Auzinar 6vezes, aguardar 4 segundos antes de locomover .

      @eslocar'se lentamente, at! estar fora da praça deabastecimento.

      proibido fumar durante o abastecimento.

    Ris;os: Medidas de E7i&ina'(o Neu#ra7i)a'(o:

      Contato com redes energizadas.

      Colisão/ atropelamento / abalroamento.

      Hstacionar em terreno nivelado e longe deredes el!tricas no mnimo () metros dedist>ncia.

     O local tem #ue ser acessvel para e#uipamentos de abastecimento, lubrificação emanutenção,Aaixar os implementos, 9plicar freiode estacionamento aplicar travas hidráulicas,colocar o e#uipamento de 6 a ) minutos emmarcha lenta baixa, para refrigerar o sistema,desligar o Motor e sair dacabine.

      *as manobras de reposicionamentomanter 

    e#uipamento em aceleração baixa, para facilitar ocontrole.

     

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