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266
Assistente Administrativo Escrituração Fiscal AGUARDEM ENQUANTO A NOTA FISCAL ESTÁ SENDO EMITIDA.

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Assistente Administrativo

Escrituração Fiscal

AGUARDEM ENQUANTO A NOTA

FISCAL ESTÁ SENDO EMITIDA.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 2

Escrituração Fiscal

2009

Material elaborado pela Visão e Ação Consultoria Empresarial para o curso de

Escrituração Fiscal, integrante do Programa de Formação Continuada.

Equipe responsável

Coordenação Geral José Carlos de Souza

Supervisão Geral José Carlos de Souza

Capa, ilustrações e

diagramação-padrão

José Sudaia Filho

Coorden. Visão e Ação José Carlos de Souza

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Sumário

Legislação Tributária - Noções 05

ICMS 13

IPI 31

Nota Fiscal 57

Livros Fiscais 119

Operações Fiscais 143

Apuração do ICMS 161

Apuração do IPI 165

ISS 171

PIS / PASEP / COFINS 183

Referências Bibliográficas 195

Legislação Tributária Noções - Exercícios 197

ICMS - Exercícios 201

IPI - Exercícios 205

Nota Fiscal - Exercícios 209

Livros Fiscais - Exercícios 213

Operações Fiscais - Exercícios 215

Apuração do ICMS – Exercícios 253

Apuração do IPI – Exercícios 255

Apuração do ISS – Exercícios 257

PIS / PASEP / COFINS - Exercícios 263

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Legislação Tributária - Noções

A Lei 5.172, de 25 de Outubro de 1966, dispõe sobre o Sistema Tributário

Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados

e Municípios. É também chamada de Código Tributário Nacional.

A expressão “legislação tributária” compreende as leis, os tratados e as

convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que

versem, no todo e em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles

pertinentes” (art. 96 CTN).

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Algumas definições:

Tributos

“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela

se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e

cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.” (art. 3. CTN).

Os tributos podem ser: impostos, taxas ou contribuições de melhoria.

Impostos

“Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação

independente de qualquer atividade estatal específica” (art. 16, CTN)

Taxas

“As taxas são tributos cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal

ou pelos Municípios, tendo como fato gerador o exercício regular do poder de

polícia, ou a utilização efetiva de serviço público específico”. (art. 77, CTN)

Contribuição de Melhoria

“A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito

Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é

instituída para fazer face ao custo de obras públicas”. (art. 81, CTN)

HIERARQUIA DAS LEIS

Constituição Federal

Emendas Constitucionais

Tratados e Convenções Internacionais

Leis

Decretos

Normas Complementares

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Incidência do tributo

É o nascimento de uma obrigação tributária em virtude da concretização de um

fato ou situação previamente descrito em Lei. Há a previsão de um fato ou

situação e de um tributo.

Obrigação principal

É aquela que “surge da ocorrência do fato gerador, tem por objetivo o

pagamento do tributo e extingue-se com o crédito dela decorrente.” (art. 113,

parág. 1., CTN)

Obrigação acessória

“Decorre da legislação tributária e tem por objetivo as prestações previstas no

interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos”. (art. 113, parág. 2.)

“Penalidade pecuniária pela não observância converte-se em obrigação

principal”. (art. 113, parág. 3., CTN)

Fato gerador da obrigação principal

É a “situação definida em lei como necessária e suficiente à ocorrência da

obrigação principal”. (art. 114, CTN)

Fato gerador da obrigação acessória

É “qualquer situação que impõe a prática ou a abstenção de ato que não

configure obrigação principal”. (art. 115, CTN)

Sujeito ativo da obrigação

“Pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu

cumprimento.” (art. 119, CTN)

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Sujeito passivo da obrigação principal

“Pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária” (art. 121,

CTN). Pode ser:

a. contribuinte – aquele que tem relação pessoal e direta com o fato gerador.

b. responsável – a obrigação é decorrente de disposição em lei.

Base de cálculo

É o valor sobre o qual é calculado o tributo, definido em lei.

Alíquota

Percentual aplicado à base de cálculo para obtenção do valor do tributo, também

definido em lei.

Condições de exceção

Não Incidência

Não há uma hipótese de incidência tributária prevista em Lei para o fato ou

situação. Está fora dos limites do campo tributário.

Isenção

É a dispensa da obrigação de pagamento do tributo por disposição expressa da

Lei, ou Convênios interestaduais. Só é possível isentar o que é tributado e só

pode isentar o legislador que tenha competência para criar o tributo.

Suspensão

É a dispensa da obrigação de pagamento do tributo condicionada ao

atendimento de disposições legais. Será interrompida a suspensão se não for

cumprido o disposto na legislação, ficando devido o tributo.

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Diferimento

É um adiamento. Há disposição na legislação para pagamento futuro do tributo.

É uma modalidade de isenção, onde o pagamento do tributo é postergado para

operação subseqüente.

Imunidade

Forma especial de não incidência. Há supressão na Constituição Federal da

competência impositiva do poder de tributar. Todos os casos estão definidos na

Constituição Federal e só através dela poderá ser mudado.

Formas de lançamento de impostos

1. Direto ou de Ofício: parte do fisco, ou seja, do Sujeito Ativo, por iniciativa

própria.

2. Por declaração: o fisco recebe informações para operar o lançamento.

3. Por homologação ou auto-lançamento: o contribuinte opera o lançamento

e antecipa o pagamento sob o controle da fiscalização.

No primeiro e segundo casos de lançamento, o fisco expede notificação ou aviso

de lançamento, cabendo ao contribuinte aceitar ou apresentar impugnação,

reclamação ou defesa dirigida à autoridade lançadora, nos termos da legislação

em vigor.

No terceiro caso, o fisco tem o prazo prescricional (que prescreve, que se

encerra) de cinco anos para homologar o lançamento efetuado pelo próprio

contribuinte. Assim sendo, o fisco tem a prerrogativa de elaborar uma ação fiscal

e se, por meio desta fiscalização, ficar constatado evasão, omissão ou mesmo

uma infração formal, será lavrado um auto de infração, cuja cópia ficará em

poder do contribuinte, correspondendo ao aviso de início ou transformação de

procedimento de auto-lançamento em lançamento de ofício.

Curiosidade

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Você sabia que desde o início dos tempos, a civilização estava acostumada a

pagar alguma coisa em relação aos ganhos que tinha como plantio, criação de

animais e coisas afins.

Os primeiros mandamentos, estudados e praticados pela igreja católica,

surgiram de um código escrito por Moisés, que se chamava CÓDIGO MOSAICO,

e que deu origem a muitos artigos de muitos códigos hoje utilizados em nossa

sociedade, entre eles, o Sistema Tributário Nacional.

No código Mosaico encontramos o primeiro tipo de imposto, que era pago pelo

pai da Noiva para o Noivo que ia se casar, o Dote.

Na idade Média, a igreja, através do Dízimo, instituiu o tributo religioso, no qual

identificava que o dízimo era uma lei divina que significaria que todos que

pagassem o dízimo à igreja ganhariam um pedaço do céu, e seriam absolvidos

dos pecados.

Na mesma época, os Senhores Feudais cobravam de seus vassalos uma parte

de toda a produção de bens e de alimentos produzida dentro dos feudos, pela

terra utilizada.

Com o fim do feudalismo e o início do Capitalismo Europeu, os Imperadores e

Monarcas da época estipularam que cada povoado deveria servir ao seu rei,

com uma parte de tudo que produzissem, impondo a eles a contribuição, e se

não fossem obedecidos, a lei era a morte.

Daí tem a origem do nome IMPOSTO, dado o fato de ser uma contribuição

IMPOSTA pelos monarcas.

No Brasil, os tributos e impostos começaram a ser cobrados bem cedo, logo no

descobrimento. Mais tarde, com a proclamação da República e a criação de um

Estado – Governo Federal, os impostos foram se moldando à realidade que hoje

temos.

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Observações:

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Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) Como pode ser definido o “imposto”?

Imposto é um tributo que tem por fato gerador uma situação independente de

qualquer atividade estatal específica.

Imposto é um tributo pago espontaneamente pelo contribuinte.

Imposto é o valor pago para o uso de praias particulares.

Imposto é todo valor pago ao governo.

2) Qual nome é dado ao percentual aplicado à base de cálculo para obtenção

do valor do tributo?

Diferimento

Alíquota

Contribuição

Imunidade

3) Um tributo só pode ser instituído através de:

Instrução Normativa

Portaria CAT

Decreto

Lei

4) O que ocorre quando há a isenção de um tributo?

Ocorre a dispensa da obrigação do pagamento do tributo.

Ocorre o pagamento do tributo em duplicidade.

Ocorre o pagamento do tributo com desconto de 50%.

Ocorre o adiamento do pagamento do tributo.

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ICMS

Definição

Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre

Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação.

Competência

A instituição e cobrança do ICMS é de competência dos Estados e do Distrito

Federal. No Estado de São Paulo, o ICMS é regulamentado pelo Decreto n.

45.490, de 30/11/00.

Fato Gerador

O ICMS tem como fato gerador as operações relativas à circulação de

mercadoria ou a prestação de serviço de transporte interestadual e

intermunicipal ou de comunicação, ainda que a operação ou a prestação se

inicie no exterior. O art. 2 do Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo

relaciona as situações em que ocorre o fato gerador.

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Alguns exemplos:

“I - na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte,

ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;

III - no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:

a) não compreendido na competência tributária dos municípios;

b) compreendidos na competência tributária do município, mas que, por

indicação expressa de lei complementar, se sujeitem-se à incidência do imposto

de competência estadual;

IV - no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bens importados do exterior;

Note que

São irrelevantes para a caracterização do fato gerador:

1. a natureza jurídica das operações ou prestações de que resultem as

situações previstas neste artigo;

2. o título jurídico pelo qual a mercadoria, saída consumida no estabelecimento,

tiver estado na posse do respectivo titular;

3. o título jurídico pelo qual o bem, utilizado para a prestação do serviço, tiver

estado na posse do prestador;

4. a validade jurídica do ato praticado;

5. os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

(§ 4., art. 2., RICMS/SP)

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Incidência

O ICMS incide sobre (art. 1. Do RICMS):

“ I – operação relativa à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de

alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento;

II – prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal, por

qualquer via;

III – prestação onerosa de serviços de comunicação, por qualquer meio,

inclusive a geração, emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a

repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;

IV – fornecimento de mercadorias com prestação de serviços;

a. não compreendidos na competência tributária dos municípios;

b. compreendidos na competência tributária dos municípios, mas que, por

indicação expressa de lei complementar, sujeitem-se à incidência do imposto

de competência estadual;

V – a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica,

ainda que se trate de bem destinado ao uso ou consumo ou ativo permanente do

estabelecimento;

VI – o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no

exterior;

VII – a entrada, no território paulista, de petróleo, inclusive lubrificantes e

combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando

não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrente de

operações interestaduais:

VIII – a venda do bem ao arrendatário, na operação de arrendamento mercantil.”

Não Incidência

A não incidência do ICMS está prevista no art. 7. do RICMS/SP.

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Algumas situações:

“I - a saída de mercadoria com destino a armazém geral situado neste Estado,

para depósito em nome do remetente;

II - a saída de mercadoria com destino a depósito fechado, localizado neste

Estado, do próprio contribuinte;

III - a saída de mercadoria de estabelecimento referido no inciso I ou II em

retorno ao estabelecimento depositante;

V - a saída de mercadoria com destino ao exterior e a prestação que destine

serviço ao exterior;

VIII - a saída, de estabelecimento prestador de serviço de qualquer natureza

definido em lei complementar como de competência tributária do município, de

mercadoria a ser ou que tenha sido utilizada na prestação de tal serviço,

ressalvadas as hipóteses previstas no inciso IV do artigo 2º;

IX - a saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do

contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro

estabelecimento para lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou

recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os

referidos bens voltem ao estabelecimento de origem;

Isenção

A isenção de ICMS está prevista no art. 8. e as operações e prestações estão

indicadas no Anexo I do RICMS/00.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 17

Mas preste atenção!

“O benefício fiscal que dependa de requisito a ser preenchido não prevalecerá se

este não for satisfeito, considerando-se devido o imposto no momento em que

tiver ocorrido a operação ou a prestação.

Parágrafo único - O pagamento do imposto far-se-á, mediante guia de

recolhimentos especiais, com multa e demais acréscimos legais, que serão

devidos a partir do vencimento do prazo em que o tributo deveria ter sido pago

caso a operação ou a prestação não fosse efetuada com o benefício fiscal,

observadas, quanto ao termo inicial de incidência, as normas reguladoras da

matéria.”

(art. 5. RICMS/00)

Suspensão

As operações amparadas pela suspensão de ICMS estão previstas no Capítulo

III do RICMS/00, do artigo 319 ao artigo 327.

Está incluída nessa condição, por exemplo, a demonstração de mercadorias.

“Artigo 319- O lançamento do imposto incidente na saída, para o território do

Estado, de mercadoria remetida para demonstração, inclusive com destino a

consumidor ou usuário final, fica suspenso, devendo ser efetivado no momento

em que ocorrer a transmissão de sua propriedade.”

Seletividade

O ICMS é um imposto seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e

dos serviços. As alíquotas incidentes nas operações com produtos considerados

supérfluos são superiores às alíquotas utilizadas nas operações com produtos

essenciais.

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Exemplo:

• 25% nas operações com bebidas alcoólicas, fumo (e sucedâneos

manufaturados) e perfumes - art. 55 do RICMS.

• 7% nas operações com arroz, farinha de mandioca, feijão, charque, pão e sal

de cozinha - art. 53 do RICMS.

Não Cumulatividade

O ICMS é um imposto não cumulativo, conforme prevê o artigo 59 do

RICMS/SP, compensando-se o que for devido em cada operação ou prestação

com o anteriormente cobrado por este ou outro Estado, relativamente à

mercadoria entrada ou à prestação de serviço recebida, acompanhada de

documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o

fisco.

Para efeito do artigo 59, considera-se:

1 - imposto devido, o resultante da aplicação da alíquota sobre a base de cálculo

de cada operação ou prestação sujeita à cobrança do tributo;

2 - imposto anteriormente cobrado, a importância calculada nos termos do item

precedente e destacada em documento fiscal hábil;

3 - documento fiscal hábil, o que atenda a todas as exigências da legislação

pertinente, seja emitido por contribuinte em situação regular perante o fisco e

esteja acompanhado, quando exigido, de comprovante do recolhimento do

imposto;

4 - situação regular perante o fisco, a do contribuinte que, à data da operação ou

prestação, esteja inscrito na repartição fiscal competente, se encontre em

atividade no local indicado e possibilite a comprovação da autenticidade dos

demais dados cadastrais apontados ao fisco.”

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É bom observar que:

Artigo 60- A isenção ou a não-incidência, salvo determinação em contrário:

I - não implicará crédito para compensação com o valor devido nas operações

ou prestações seguintes;

II - acarretará a anulação do crédito relativo às operações ou prestações

anteriores. (Dec. 45.490/00)

Obrigação Acessória

As obrigações acessórias do ICMS estão previstas nos artigos 124 a 259 do

Regulamento e compreendem a emissão de documentos fiscais (arts. 124 a

212), a escrituração de livros fiscais (arts. 213 a 235), as obrigações dos

estabelecimentos gráficos (arts. 236 a 248), a emissão e escrituração de

documentos fiscais por processamento de dados (arts. 249 a 252), as

informações econômico-fiscais (arts. 253 a 258) e a divulgação do documento

fiscal de emissão obrigatória (art. 259).

Base de cálculo

A base de cálculo do ICMS é o valor da operação

de que decorrer a saída da mercadoria, e na falta desse

valor, o preço corrente da mercadoria, ou sua similar, no

mercado atacadista da praça do remetente.

A base de cálculo do ICMS está prevista no artigo

37 e seguintes do RICMS:

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Visão e Ação Consultoria Empresarial 20

“Artigo 37- Ressalvados os casos expressamente previstos, a base de cálculo do

imposto nas hipóteses do artigo 2. é:

I - quanto à saída de mercadoria aludida nos incisos I,VIII, IX E XV, o valor da

operação;

II - quanto ao fornecimento aludido no inciso II, o valor total da operação,

compreendendo as mercadorias e os serviços;

IV - quanto ao desembaraço aludido no inciso IV, o valor constante do

documento de importação, acrescido do valor dos Impostos de Importação,

sobre Produtos Industrializados e sobre Operações de Câmbio, bem como das

demais despesas aduaneiras, observado o disposto nos §§ 5. e 6.;

Ainda é preciso observar o parágrafo 1.:

“ §1º - Incluem-se na base de cálculo:

1. seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas,

descontos concedidos sob condição, bem como o valor de mercadorias

dadas em bonificação;

2. o frete, se cobrado em separado, relativo a transporte intramunicipal,

intermunicipal ou interestadual, realizado pelo próprio remetente ou por sua

conta e ordem;

3. o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, salvo quando a

operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à

industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os

impostos;

4. o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados incidente na operação de

que tiver decorrido a entrada da mercadoria no estabelecimento, quando

esta, recebida para fins de comercialização ou industrialização, for

posteriormente destinada a consumo ou a ativo imobilizado do

estabelecimento;

5. a importância cobrada a título de montagem e instalação, nas operações

com máquina, aparelho, equipamento, conjunto industrial e outro produto, de

qualquer natureza, quando o estabelecimento remetente ou outro do mesmo

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Visão e Ação Consultoria Empresarial 21

titular tenha assumido contratualmente a obrigação de entregá-lo montado

para uso, observado o disposto no artigo 126.

O ICMS integra a própria base, conforme o artigo 49 do RICMS. Isso quer

dizer que não deverá ser acrescido ao valor da mercadoria, pois já faz parte

dele.

“Artigo 49 - O valor do imposto integra sua própria base de cálculo, constituindo

o respectivo destaque mera indicação para fins de controle.”

Nas operações com “software”, deverá ser observado o disposto no art. 50 do

RICMS:

“Artigo 50 - Em operação realizada com programa para computador ("software"),

personalizado ou não, o imposto será calculado sobre uma base de cálculo que

corresponderá ao dobro do valor de mercado do seu suporte informático.”

Base de Cálculo Reduzida

A redução da base de cálculo é um benefício concedido ao contribuinte, de

forma a reduzir a carga tributária.

A redução da base de cálculo do ICMS está prevista nos art. 51 e as operações

estão relacionadas no Anexo II do Regulamento do ICMS.

“Artigo 51 - Fica reduzida a base de cálculo nas operações ou prestações

arroladas no Anexo II, em conformidade com suas disposições.”

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Alíquota

As alíquotas para cálculo do ICMS estão previstas no artigo 52 e seguintes do

Regulamento. As alíquotas aplicáveis às operações e prestações interestaduais

e de exportação são estabelecidas pelo Senado Federal.

“Artigo 52 - As alíquotas do imposto, salvo exceções previstas nos artigos 53, 54

e 55, são:

I - nas operações ou prestações internas, ainda que iniciadas no exterior, 18%

(dezoito por cento);

II - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou

serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Norte, Nordeste e

Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo, 7% (sete por cento);

III - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou

serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste, 12%

(doze por cento);

IV - nas prestações interestaduais de transporte aéreo de passageiro, carga e

mala postal, em que o destinatário do serviço seja contribuinte do imposto, 4%

(quatro por cento);

V – nas operações com energia elétrica, no que respeita aos fornecimentos

adiante indicados:

a) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que apresentar

consumo mensal de até 200 (duzentos) kWh;

b) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que apresentar

consumo mensal acima de 200 (duzentos) kWh;

c) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público eletrificado de

passageiros;

d) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada em

propriedade rural, assim considerada a que efetivamente mantiver exploração

agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS;

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“Artigo 53 – Aplica-se a alíquota de 7% (sete por cento) nas operações ou

prestações internas com os produtos adiante indicados, ainda que se tiverem

iniciado no exterior:

I - arroz, farinha de mandioca, feijão, charque, pão e sal de cozinha;

II - lingüiça, mortadela, salsicha, sardinha enlatada e vinagre;

III - produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, fabricados por

estabelecimento industrial que atenda às disposições do artigo 4º da Lei federal

n. 8.248, de 23/10/91, e cujo produto esteja beneficiado com isenção do Imposto

sobre Produtos Industrializados; ...”

“Artigo 54 – Aplica-se a alíquota de 12% (doze por cento) nas operações ou

prestações internas com os produtos e serviços adiante indicados, ainda que se

tiverem iniciado no exterior:

I – serviços de transporte

II - ave, coelho ou gado bovino, suíno, caprino ou ovino em pé e produto

comestível resultante do seu abate, em estado natural, resfriado ou congelado;

III - farinha de trigo, bem como mistura pré-preparada de farinha de trigo

classificada no código 1901.20.9900 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias

- Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31/12/96 e massas alimentícias

não cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo;

IV - pedra e areia, no tocante às saídas;

V - implementos e tratores agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos

industriais, e produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, neste

último caso desde que não abrangidos pelo inciso III do artigo 53, observadas a

relação dos produtos alcançados e a disciplina de controle estabelecidos pelo

Poder Executivo;

VI - óleo diesel;

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 24

“Artigo 55 – Aplica-se a alíquota de 25% (vinte e cinco por cento) nas operações

ou prestações internas com os produtos e serviços adiante indicados, ainda que

se tiverem iniciado no exterior, observada a classificação segundo a

Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado – NBM/SH

vigente em 31/12/96:

I - nas prestações onerosas de serviço de comunicação;

II - bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204, 2205 e 2208, exceto os

códigos 2208.40.0200 e 2208.40.0300;

III - fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24;

IV - perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e

3307, exceto as posições 3305.10 e 3307.20, os códigos 3307.10.0100 e

3307.90.0500, as preparações anti-solares e os bronzeadores, ambos da

posição 3304;

“Artigo 56 – Aplicam-se as alíquotas internas às operações ou às prestações que

destinarem mercadorias ou serviços a pessoa não-contribuinte localizada em

outro Estado.

Pelo grande volume de condições listadas, é recomendado verificar todas as

situações contidas no Regulamento.

Resumindo, as alíquotas são:

a. Nas operações e prestações internas e nas importações, quando não for

aplicável as alíquotas de 7%, 12% ou 25%, a alíquota de ICMS é 18%.

b. Nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou

serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Norte, Nordeste

e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo, a alíquota de ICMS é 7%;

c. Nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou

serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste,

12% (doze por cento);

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 25

d. Nas operações e prestações que destinarem mercadorias ou serviços a

pessoa não contribuinte localizada em outro Estado, deverá ser aplicada a

alíquota interna.

Substituição Tributária

A substituição tributária é a transferência da obrigação de recolher o ICMS do

contribuinte para terceiros.

O fisco elege um determinado contribuinte, denominado substituto, como

responsável pela retenção e recolhimento do ICMS incidente na cadeia de

circulação de mercadoria ou prestação de serviços.

É atribuída a terceiros a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido

pelo contribuinte quando há possibilidade de ocorrer atos ou omissões que

podem resultar no não recolhimento do tributo.

A substituição tributária pode ocorrer de forma postergada, como nas hipóteses

de diferimento, ou de forma antecipada, por saídas futura ou presumida.

De forma, os preceitos para a substituição tributária estão no artigo 6. e

seguintes da Lei Complementar 87/96:

“Art. 6. - Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a

qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que o

contribuinte assumirá a condição de substituto tributário.

§ 1º - A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente

sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes,

concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre

alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens

e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte

do imposto.

§ 2º - A atribuição de responsabilidade dar-se-á em relação a mercadorias ou

serviços previstos em lei de cada Estado.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 26

Art. 7. - Para efeito de exigência do imposto por substituição tributária, inclui-se,

também, como fato gerador do imposto, a entrada de mercadoria ou bem no

estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado.

Art. 8. - A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será:

I - em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o

valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído;

II - em relação às operações ou prestações subseqüentes, obtida pelo somatório

das parcelas seguintes:

a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário

ou pelo substituído intermediário;

b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados

ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço;

c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou

prestações subseqüentes.

§ 1º - Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou

prestações antecedentes, o imposto devido pelas referidas operações ou

prestações será pago pelo responsável, quando:

I - da entrada ou recebimento da mercadoria ou do serviço;

II - da saída subseqüente por ele promovida, ainda que isenta ou não tributada;

III - ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato

determinante do pagamento do imposto.

§ 2º - Tratando-se de mercadoria ou serviço cujo preço final a consumidor, único

ou máximo, seja fixado por órgão público competente, a base de cálculo do

imposto, para fins de substituição tributária é o referido preço por ele

estabelecido.

§ 3º - Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador,

poderá a lei estabelecer como base de cálculo este preço.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 27

§ 4º - A margem a que se refere a alínea "c" do inciso II do "caput" será

estabelecida com base em preços usualmente praticados no mercado

considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de

informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos

respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados,

devendo os critérios para sua fixação ser previstos em lei.

§ 5º - O imposto a ser pago por substituição tributária, na hipótese do inciso II

do" caput", corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da

alíquota prevista para as operações ou prestações internas do Estado de destino

sobre a respectiva base de cálculo e o valor do imposto devido pela operação ou

prestação própria do substituto.

Art. 9. - A adoção do regime de substituição tributária em operações

interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados

interessados.

§ 1º - A responsabilidade a que se refere o art. 6. poderá ser atribuída:

I - ao contribuinte que realizar operação interestadual com petróleo, inclusive

lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, em relação às

operações subseqüentes;

II - às empresas geradoras ou distribuidoras de energia elétrica, nas operações

internas e interestaduais, na condição de contribuinte ou de substituto tributário,

pelo pagamento do imposto, desde a produção ou importação até a última

operação, sendo seu cálculo efetuado sobre o preço praticado na operação final,

assegurado seu recolhimento ao Estado onde deva ocorrer essa operação.

§ 2º - Nas operações interestaduais com as mercadorias de que tratam os

incisos I e II do parágrafo anterior, que tenham como destinatário consumidor

final, o imposto incidente na operação será devido ao Estado onde estiver

localizado o adquirente e será pago pelo remetente.

Art. 10 - É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor

do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato

gerador presumido que não se realizar.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 28

§ 1º - Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de

noventa dias, o contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal,

do valor objeto do pedido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios

aplicáveis ao tributo.

§ 2º - Na hipótese do parágrafo anterior, sobrevindo decisão contrária

irrecorrível, o contribuinte substituído, no prazo de quinze dias da respectiva

notificação, procederá ao estorno dos créditos lançados, também devidamente

atualizados, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis.”

No Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo, deverão ser observados os

artigos 261 a 313 (substituição tributária nas operações com produtos) e 314 a

318 (substituição tributária na prestação de serviços).

Contribuintes

O texto constitucional em vigor disciplina a técnica da não-

cumulatividade do ICMS e do IPI através do sistema de

apuração periódica. Assim sendo, compensa-se o imposto

devido em cada operação com o montante cobrado nas

operações anteriores. Dito de outra forma, a apuração do

imposto (ICMS e IPI) é o resultado da soma dos débitos

apurados no livro de saída subtraindo-se a soma dos créditos

apurados no livro de entrada.

O contribuinte que adquire mercadoria, mediante o recebimento da nota fiscal e

assume o compromisso do pagamento, é o sujeito que tem o direito ao crédito

do imposto, por conseguinte, é a ele que cabe efetivamente o ônus da carga

tributária da operação. Dentro do ordenamento tributário, este sujeito é

denominado

Contribuinte de fato.

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Visão e Ação Consultoria Empresarial 29

Por outro lado, o contribuinte que remete a mercadoria, portanto, o que emite a

nota fiscal, é o responsável pela escrituração desta nota fiscal no livro de saída,

constituindo o débito do imposto. Se ao final do período este sujeito apurar saldo

devedor, isto é, imposto a pagar, emitirá o documento de arrecadação e efetuará

o pagamento do imposto. Dentro do ordenamento tributário este sujeito é

denominado CONTRIBUINTE DE DIREITO.

Como se pode observar, o CONTRIBUINTE DE DIREITO é aquele que figura no

documento de arrecadação.

Conhecer a distinção entre CONTRIBUINTE DE FATO e DE DIREITO é fator

importante para o estudo do fenômeno da Substituição Tributária e, sobretudo,

os aspectos jurídicos tributários.

Observações:

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 30

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) O ICMS é um imposto seletivo, em função ...

da quantidade de mercadoria adquirida pelo cliente.

da essencialidade das mercadorias e dos serviços.

da via de transporte utilizada na entrega da mercadoria.

do peso da mercadoria.

2) Nas operações interestaduais com não contribuintes, qual alíquota de ICMS

deverá ser usada?

A alíquota definida pelo Senado Federal - 7 ou 12%.

A alíquota interna do Estado remetente

A operação com não contribuintes é isenta.

A alíquota prevista na TIPI.

3) Em que situação o IPI integra a base de cálculo do ICMS?

Nas saídas de produtos destinados à industrialização.

Nas saídas de produtos destinados à comercialização.

Nas saídas de produtos destinados ao consumo/ativo imobilizado.

Nas saídas de produtos destinados à Zona Franca de Manaus.

4) A instituição e cobrança do ICMS é de competência ...

do Banco Central do Brasil.

dos Estados e do Distrito Federal.

dos Municípios.

do Governo Federal.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 31

IPI

Definição

Imposto Sobre Produtos Industrializados. O IPI está regulamentado pelo Decreto

n. 4.544/02.

Competência

A competência para instituição e arrecadação do IPI é da União.

Fato Gerador

O fato gerador do IPI, previsto no art. 34 do RIPI/02, é:

“I - o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira;

II - a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.”

O art. 35 traz uma lista de situações em que considera-se ocorrido o fato

gerador.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 32

Alguns exemplos:

I - na entrega ao comprador, quanto aos produtos vendidos por intermédio de

ambulantes;

II - na saída de armazém-geral ou outro depositário do estabelecimento industrial

ou equiparado a industrial depositante, quanto aos produtos entregues

diretamente a outro estabelecimento;

III - na saída da repartição que promoveu o desembaraço aduaneiro, quanto aos

produtos que, por ordem do importador, forem remetidos diretamente a terceiros;

IV - na saída do estabelecimento industrial diretamente para estabelecimento da

mesma firma ou de terceiro, por ordem do encomendante, quanto aos produtos

mandados industrializar por encomenda;

VI - no quarto dia da data da emissão da respectiva nota fiscal, quanto aos

produtos que até o dia anterior não tiverem deixado o estabelecimento do

contribuinte; “

e etc.

No art. 37, também do RIPI/02, há uma lista de exceções, que não constituem

fato gerador do imposto. Alguns exemplos:

I - o desembaraço aduaneiro de produto nacional que retorne ao Brasil, nos

seguintes casos: a) quando enviado em consignação para o exterior e não

vendido nos prazos autorizados; b) por defeito técnico que exija sua devolução,

para reparo ou substituição;

III - a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após cinco anos de

sua incorporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial,

que os tenha industrializado ou importado;

IV - a saída de produtos por motivo de mudança de endereço do

estabelecimento.”

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 33

Cuidado!

O imposto é devido sejam quais forem as finalidades a que se destine o produto

ou o título jurídico a que se faça a importação ou de que decorra a saída do

estabelecimento produtor (art. 38, RIPI/02).

Incidência

O IPI incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros,

obedecidas as especificações constantes da Tabela de Incidência do Imposto

sobre Produtos Industrializados - TIPI (art. 2. do RIPI/02).

Cálculo do Imposto

O IPI será calculado mediante à aplicação da alíquotas, constante na TIPI –

Tabela de Imposto Sobre Produtos Industrializados, sobre o valor tributável dos

produtos (art. 130, RIPI/02).

Suspensão

A suspensão de IPI está prevista no art. 42. do Regulamento. Poderão sair com

suspensão do imposto (alguns exemplos):

I - o óleo de menta em bruto, produzido por lavradores, com emprego do produto

de sua própria lavoura, quando remetido a estabelecimentos industriais,

diretamente ou por intermédio de postos de compra;

II - os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a

industrial, diretamente a exposição em feiras de amostras e promoções

semelhantes;

III - os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a

industrial, a depósitos fechados ou armazéns-gerais, bem assim aqueles

devolvidos ao remetente;

IV - os produtos industrializados, que contiverem matérias-primas (MP), produtos

intermediários (PI) e material de embalagem (ME) importados submetidos a

regime aduaneiro especial de que tratam os incisos II e III do art. 78 do Decreto-

lei nº 37, de 18 de novembro de 1966 (drawback - suspensão, isenção),

remetidos diretamente a empresas industriais exportadoras para emprego na

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 34

produção de mercadorias destinadas à exportação direta ou por intermédio de

empresa comercial exportadora, atendidas as condições estabelecidas pela

SRF; e etc.

Atenção!

Quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionaram a suspensão, o

imposto tornar-se-á imediatamente exigível, como se a suspensão não existisse.

(art. 41, RIPI/02)

Se a suspensão estiver condicionada à destinação do produto e a este for dado

destinado diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao

pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a isenção não

existisse.

Isenção

A relação de produtos isentos de IPI estão no art. 51. São isentos do imposto

(alguns exemplos):

I - os produtos industrializados por instituições de educação ou de assistência

social, quando se destinem, exclusivamente, a uso próprio ou a distribuição

gratuita a seus educandos ou assistidos, no cumprimento de suas finalidades;

II - os produtos industrializados por estabelecimentos públicos e autárquicos da

União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que não se destinarem

a comércio;

III - as amostras de produtos para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum

valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer

mercadoria, em quantidade estritamente necessária a dar a conhecer a sua

natureza, espécie e qualidade, atendidas as seguintes condições:

a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão "Amostra Grátis", em

caracteres impressos com destaque;

b) quantidade não excedente de vinte por cento do conteúdo ou do número de

unidades da menor embalagem da apresentação comercial do mesmo

produto, para venda ao consumidor;

c) distribuição exclusivamente a médicos, veterinários e dentistas, bem assim a

estabelecimentos hospitalares, quando se tratar de produtos da indústria

farmacêutica;

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 35

...

VII - os caixões funerários;

...

XV - os materiais e equipamentos saídos do estabelecimento industrial, ou

equiparado a industrial, para a Itaipu Binacional, ou por esta importados, para

utilização nos trabalhos de construção da central elétrica da mesma empresa,

seus acessórios e obras complementares, ou para incorporação à referida

central elétrica, observadas as condições previstas no art. XII do Tratado entre a

República Federativa do Brasil e a República do Paraguai, concluído em Brasília

a 26 de abril de 1973, promulgado pelo Decreto n.º 72.707, de 28 de agosto de

1973;

XVII - a bagagem de passageiros desembaraçada com isenção do Imposto de

Importação na forma da legislação pertinente.”

e etc.

Essas isenções são por prazo indeterminando. Podem existir isenções por prazo

determinado - ver artigos 52 a 61 do RIPI/02.

Não esqueça!

Salvo expressa disposição em lei, as isenções do imposto se referem ao produto

e não ao contribuinte ou adquirente (art. 47, RIPI/02). O titular da isenção poderá

renunciar ao benefício, desde que autorizado pela unidade sub-regional da

Secretaria da Receita Federal. (se não for autorizado ...)

Seletividade

O IPI é um imposto seletivo em função da essencialidade do produto - produtos

considerados supérfluos têm uma tributação superior a dos produtos

considerados essenciais.

Imunidade

Conforme o art. 18 do RIPI/02, são imunes do IPI:

“I - os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão;

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 36

II - os produtos industrializados destinados ao exterior;

III - o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

IV - a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.”

Nota

A imunidade está prevista na Constituição Federal. Se a imunidade estiver

condicionada à destinação do produto, e a este for dado destino diverso, ficará o

responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível,

como se a imunidade não existisse.

Não Cumulatividade

O IPI também é um imposto não cumulativo, conforme art. 163 do RIPI:

“Art. 163. A não-cumulatividade do imposto é efetivada pelo sistema de crédito,

atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados no seu

estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos,

num mesmo período, conforme estabelecido neste Capítulo (Lei n.º 5.172, de

1966, art. 49).

§ 1º O direito ao crédito é também atribuído para anular o débito do imposto

referente a produtos saídos do estabelecimento e a este devolvidos ou

retornados.

§ 2º Regem-se, também, pelo sistema de crédito os valores escriturados a título

de incentivo, bem assim os resultantes das situações indicadas no art. 178.”

Obrigação Tributária Acessória

As obrigações acessórias do IPI estão previstas no artigo 211 (e seguintes) do

Regulamento do IPI, e são:

• Rotulagem, marcação e numeração dos produtos (arts. 213 a 222);

• Selo de controle (arts. 223 a 261);

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 37

• Obrigações dos transportadores, adquirentes e depositários de produtos;

• Registro especial - produtos classificados no código 2402.20.00 - Cigarros

(arts. 262 a 274);

• Produtos do capítulo 22 da TIPI bebidas alcoólicas e águas - procedimentos

(arts. 275 a 280);

• Produtos do capítulo 24 da TIPI fumo e sucedâneos - procedimentos (arts.

281 a 306);

• Produtos dos capítulo 71 e 91 da TIPI jóias e relógios - procedimentos (arts.

307 a 310);

• Documentação fiscal - emissão de documentos, informações econômico-

fiscais, escrituração de livros fiscais, procedimentos e etc. (arts. 311 a 426).

Base de cálculo

A formação da base de cálculo do IPI está prevista

no artigo 131 (e seguintes) do RIPI/02:

“Art. 131. Salvo disposição em contrário deste

regulamento, constitui valor tributável:

I - dos produtos de procedência estrangeira:

a) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos

aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante

desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador

ou dele exigíveis;

b) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento

equiparado a industrial;

II - dos produtos nacionais, o valor total da operação de que decorrer a saída do

estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 38

§ 1. O valor da operação referido nos incisos I, alínea "b" e II, compreende o

preço do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias,

cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatário.

§ 2. Será também considerado como cobrado ou debitado pelo contribuinte, ao

comprador ou destinatário, para efeitos do disposto no parágrafo anterior, o valor

do frete, quando o transporte for realizado ou cobrado por firma coligada,

controlada ou controladora ou interligada do estabelecimento contribuinte ou por

firma com a qual este tenha relação de interdependência, mesmo quando o frete

seja subcontratado.

§ 3. Não podem ser deduzidos do valor da operação os descontos, diferenças ou

abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente.

§ 4. Nas saídas de produtos a título de consignação mercantil, o valor da

operação referido nos incisos I, alínea "b" e II, será o preço de venda do

consignatário, estabelecido pelo consignante.

Há previsão para formação da base de cálculo em operações específicas. O

texto acima não contém todas as situações.

Preste Atenção!

“§ 3. Não podem ser deduzidos do valor da operação os descontos, diferenças

ou abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente.”

(art. 131, RIPI/02)

Alíquota

As alíquotas para cálculo do IPI são as constantes da Tabela de Incidência do

Imposto sobre Produtos Industrializados.

TIPI

Os produtos estão distribuídos na TIPI por Seções, Capítulos, subcapítulos,

posições, subposições, itens e subitens.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 39

O campo de incidência do imposto abrange todos os produtos com alíquota,

ainda que zero, relacionados na TIPI, observadas as disposições contidas nas

respectivas notas complementares, excluídos aqueles a que corresponde a

notação "NT" (não-tributado).(parág. único, art. 2., RIPI/02)

De acordo com o art. 64., quando se tornar necessário atingir os objetivos da

política econômica governamental, mantida a seletividade em função da

essencialidade do produto, ou, ainda, para corrigir distorções, poderão as

alíquotas, por decreto, ser reduzidas até zero ou majoradas até trinta unidades

percentuais.

Algumas definições importantes:

1 – Mercadorias que dão direito a crédito do ICMS e IPI (Quando Devidos)

1.1 – INSUMO – Trata-se mercadoria adquirida para emprego no processo

produtivo do adquirente. É a matéria-prima principal e os materiais intermediários

que constituiram ou se consomiram no produto final do estabelecimento

adquirente.

Exemplo: a tinta está para a indústria de veículos, a barra de ferro está para

indústria de máquinas, a essência está para indústria de perfumes, etc.

1.2 - EMBALAGEM - Trata-se de mercadoria adquirida com objetivo de embalar

o produto final do adquirente. No tocante a embalagem, cabe analisar alguns

aspectos quanto à utilização, algumas delas podem, inclusive, ser objeto de

imobilização sujeitando-se a depreciação.

Ex. Caixa de papelão, rolo de papel, engradados, sacos plásticos, paletes, etc.

1.3 - ATIVO IMOBILIZADO - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – Trata-se de

máquinas e equipamentos em geral, adquiridos com o objetivo de fabricar

produtos cuja saída seja onerada pelo ICMS. Caso o produto fabricado não seja

tributado na saída, não será permitida a manutenção do crédito, exceto se tratar-

se de exportação.

Na aquisição de máquinas e equipamentos integrantes do ativo em hipótese

alguma será admitido o crédito do IPI.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 40

Se obedecidas as regras anteriores o crédito do ICMS será admitido da seguinte

forma:

a) Bens do ativo adquiridos até 31/12/2000 > CRÉDITO integral do ICMS

destacado na nota fiscal de aquisição, cuja efetivação ocorrerá se o bem

permanecer no estabelecimento por 60 meses. Caso o bem seja transferido

ou alienado antes de completar este período, será calculado o ICMS

proporcional que será transferido, sem qualquer ônus, ao novo adquirente

que fará jus ao crédito remanescente.

b) Bens do ativo adquiridos a partir de 01/01/2001 > O CRÉDITO será

admitido em quarenta e oito parcelas mensais, iguais, a partir do mês do

registro da nota fiscal de entrada no estabelecimento do adquirente. Caso o

bem seja transferido ou alienado antes de completar este período, a parcela

restante do ICMS será transferida para o novo adquirente que terá direito ao

crédito do saldo.

2 – Mercadorias que não dão direito ao crédito do ICMS e IPI

2.1 – MATERIAIS DE USO E CONSUMO – Trata-se de todas as demais

mercadorias adquiridas que, embora sejam para emprego no desempenho da

atividade operacional do adquirente, não estão intrinsecamente relacionados

com o processo produtivo, ou seja, não são consumidos ou desgastados no

produto final.

Ex.: materiais de escritório, materiais de manutenção de máquinas e

equipamentos, materiais de limpeza, materiais de segurança, etc.

2.2 - ATIVO IMOBILIZADO - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Trata-se de

máquinas e equipamentos em geral adquiridos que, também, embora sejam para

emprego no desempenho da atividade operacional do adquirente, não estão

intrinsecamente relacionados com o processo produtivo, ou até mesmo alheios

à atividade operacional.

Nas folhas seguintes, como exemplo, alguns trechos da TIPI.

Como as alíquotas podem ser majoradas ou reduzidas, algumas das alíquotas

citadas podem ter sofrido alterações.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 41

CAPÍTULO 1

ANIMAIS VIVOS

Nota

1. O presente Capítulo compreende todos os animais vivos, exceto:

a) peixes e crustáceos, moluscos e os outros invertebrados aquáticos, das

posições 03.01, 03.06 ou 03.07;

b) culturas de microrganismos e os outros produtos da posição 30.02;

c) animais da posição 95.08.

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO

ALÍQUOTA (%)

01.01 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR

0101.10 -Reprodutores de raça pura

0101.10.10 Cavalos NT

0101.10.90 Outros NT

0101.90 -Outros

0101.90.10 Cavalos NT

0101.90.90 Outros NT

01.02 ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE BOVINA

0102.10 -Reprodutores de raça pura

0102.10.10 Prenhes ou com cria ao pé NT

0102.10.90 Outros NT

0102.90 -Outros

0102.90.1 Para reprodução

0102.90.11 Prenhes ou com cria ao pé NT

0102.90.19 Outros NT

0102.90.90 Outros NT

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 42

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

01.03 ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE SUÍNA

0103.10.00 -Reprodutores de raça pura NT

0103.9 -Outros

0103.91.00 --De peso inferior a 50kg NT

0103.92.00 --De peso igual ou superior a 50kg NT

01.04 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES OVINA E CAPRINA

0104.10 -Ovinos

0104.10.1 Reprodutores de raça pura

0104.10.11 Prenhes ou com cria ao pé NT

0104.10.19 Outros NT

0104.10.90 Outros NT

0104.20 -Caprinos

0104.20.10 Reprodutores de raça pura NT

0104.20.90 Outros NT

01.05 GALOS, GALINHAS, PATOS, GANSOS, PERUS, PERUAS E GALINHAS-D'ANGOLA (PINTADAS), DAS ESPÉCIES DOMÉSTICAS, VIVOS

0105.1 -De peso não superior a 185g

0105.11 --Galos e galinhas

0105.11.10 De linhas puras ou híbridas, para reprodução NT

0105.11.90 Outros NT

0105.12.00 --Peruas e perus NT

0105.19.00 --Outros NT

0105.9 -Outros

0105.92.00 --Galos e galinhas de peso não superior a 2.000g NT

0105.93.00 --Galos e galinhas de peso superior a 2.000g NT

0105.99.00 --Outros NT

01.06 OUTROS ANIMAIS VIVOS

0106.1 -Mamíferos

Page 43: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 43

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

0106.11.00 --Primatas NT

0106.12.00 --Baleias, golf inhos e marsuínos (mamíferos da ordem dos Cetáceos); peixes-boi e dugongos (mamíferos da ordem dos Sirênios) NT

0106.19.00 --Outros NT

0106.20.00 -Répteis (incluídas as serpentes e as tartarugas marinhas) NT

0106.3 -Aves

0106.31.00 --Aves de rapina NT

0106.32.00 --Psitaciformes (incluídos os papagaios, os periquitos, as araras e as cacatuas) NT

0106.39 --Outras

0106.39.10 Avestruzes (Struthio camelus), para reprodução NT

0106.39.90 Outras NT

0106.90.00 -Outros NT

Page 44: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 44

CAPÍTULO 2

CARNES E MIUDEZAS, COMESTÍVEIS

Nota

1. O presente Capítulo não compreende:

a) no que diz respeito às posições 02.01 a 02.08 e 02.10, os produtos

impróprios para a alimentação humana;

b) as tripas, bexigas e estômagos, de animais (posição 05.04), nem o sangue

animal (posições 05.11 ou 30.02);

c) as gorduras animais, exceto os produtos da posição 02.09 (Capítulo 15).

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO

ALÍQUOTA (%)

02.01 CARNES DE ANIMAIS DA ESPÉCIE BOVINA, FRESCAS OU REFRIGERADAS

0201.10.00 -Carcaças e meias-carcaças 0

0201.20 -Outras peças não desossadas

0201.20.10 Quartos dianteiros 0

0201.20.20 Quartos traseiros 0

0201.20.90 Outras 0

0201.30.00 -Desossadas 0

02.02 CARNES DE ANIMAIS DA ESPÉCIE BOVINA, CONGELADAS

0202.10.00 -Carcaças e meias-carcaças 0

0202.20 -Outras peças não desossadas

0202.20.10 Quartos dianteiros 0

0202.20.20 Quartos traseiros 0

0202.20.90 Outras 0

0202.30.00 -Desossadas 0

02.03 CARNES DE ANIMAIS DA ESPÉCIE SUÍNA, FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS

0203.1 -Frescas ou refrigeradas

Page 45: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 45

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO

ALÍQUOTA (%)

0203.11.00 --Carcaças e meias-carcaças 0

0203.12.00 --Pernas, pás e respectivos pedaços, não desossados 0

0203.19.00 --Outras 0

0203.2 -Congeladas

0203.21.00 --Carcaças e meias-carcaças 0

0203.22.00 --Pernas, pás e respectivos pedaços, não desossados 0

0203.29.00 --Outras 0

02.04 CARNES DE ANIMAIS DAS ESPÉCIES OVINA OU CAPRINA, FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS

0204.10.00 -Carcaças e meias-carcaças de cordeiro, frescas ou refrigeradas 0

0204.2 -Outras carnes de animais da espécie ovina, frescas ou refrigeradas

0204.21.00 --Carcaças e meias-carcaças 0

0204.22.00 --Outras peças não desossadas 0

0204.23.00 --Desossadas 0

0204.30.00 -Carcaças e meias-carcaças de cordeiro, congeladas 0

0204.4 -Outras carnes de animais da espécie ovina, congeladas

0204.41.00 --Carcaças e meias-carcaças 0

0204.42.00 --Outras peças não desossadas 0

0204.43.00 --Desossadas 0

0204.50.00 -Carnes de animais da espécie caprina 0

0205.00.00 CARNES DE ANIMAIS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR, FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS 0

02.06 MIUDEZAS COMESTÍVEIS DE ANIMAIS DAS

Page 46: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

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Visão e Ação Consultoria Empresarial 46

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO

ALÍQUOTA (%)

ESPÉCIES BOVINA, SUÍNA, OVINA, CAPRINA, CAVALAR, ASININA E MUAR, FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS

0206.10.00 -Da espécie bovina, frescas ou refrigeradas 0

0206.2 -Da espécie bovina, congeladas

0206.21.00 --Línguas 0

0206.22.00 --Fígados 0

0206.29 --Outras

0206.29.10 Rabos 0

0206.29.90 Outros 0

0206.30.00 -Da espécie suína, frescas ou refrigeradas 0

0206.4 -Da espécie suína, congeladas

0206.41.00 --Fígados 0

0206.49.00 --Outras 0

0206.80.00 -Outras, frescas ou refrigeradas 0

0206.90.00 -Outras, congeladas 0

02.07 CARNES E MIUDEZAS, COMESTÍVEIS, FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS, DAS AVES DA POSIÇÃO 01.05

0207.1 -De galos e de galinhas

0207.11.00 --Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas 0

0207.12.00 --Não cortadas em pedaços, congeladas 0

0207.13.00 --Pedaços e miudezas, frescos ou refrigerados 0

0207.14.00 --Pedaços e miudezas, congelados 0

0207.2 -De peruas e de perus

0207.24.00 --Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas 0

0207.25.00 --Não cortadas em pedaços, congeladas 0

0207.26.00 --Pedaços e miudezas, frescos ou refrigerados 0

0207.27.00 --Pedaços e miudezas, congelados 0

0207.3 -De patos, gansos ou de galinhas-d'angola (pintadas)

Page 47: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

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Visão e Ação Consultoria Empresarial 47

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO

ALÍQUOTA (%)

0207.32.00 --Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas 0

0207.33.00 --Não cortadas em pedaços, congeladas 0

0207.34.00 --Fígados gordos ("foies gras"), frescos ou refrigerados 0

0207.35.00 --Outras, frescas ou refrigeradas 0

0207.36.00 --Outras, congeladas 0

02.08 OUTRAS CARNES E MIUDEZAS COMESTÍVEIS, FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS

0208.10.00 -De coelhos ou de lebres 0

0208.20.00 -Coxas de rã 0

0208.30.00 -De primatas 0

0208.40.00 -De baleias, golfinhos e marsuínos (mamíferos da ordem dos Cetáceos); de peixes-boi e dugongos (mamíferos da ordem dos Sirênios) 0

0208.50.00 -De répteis (incluídas as serpentes e as tartarugas marinhas) 0

0208.90.00 -Outras 0

0209.00 TOUCINHO SEM PARTES MAGRAS, GORDURAS DE PORCO E DE AVES, NÃO FUNDIDAS NEM DE OUTRO MODO EXTRAÍDAS, FRESCOS, REFRIGERADOS, CONGELADOS, SALGADOS OU EM SALMOURA, SECOS OU DEFUMADOS

0209.00.1 Toucinho

0209.00.11 Fresco, refrigerado ou congelado 0

0209.00.19 Outros 0

0209.00.2 Gordura de porco

0209.00.21 Fresca, refrigerada ou congelada 0

0209.00.29 Outras 0

0209.00.90 Outros 0

02.10 CARNES E MIUDEZAS, COMESTÍVEIS,

Page 48: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 48

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO

ALÍQUOTA (%)

SALGADAS OU EM SALMOURA, SECAS OU DEFUMADAS; FARINHAS E PÓS, COMESTÍVEIS, DE CARNES OU DE MIUDEZAS

0210.1 -Carnes da espécie suína

0210.11.00 --Pernas, pás e respectivos pedaços, não desossados 0

0210.12.00 --Barrigas e peitos, entremeados, e seus pedaços 0

0210.19.00 --Outras 0

0210.20.00 -Carnes da espécie bovina 0

0210.9 -Outras, incluídos as farinhas e os pós, comestíveis, de carnes ou de miudezas

0210.91.00 --De primatas 0

Ex 01 - Miudezas; farinhas e pós dessas miudezas NT

0210.92.00 --De baleias, golfinhos e marsuínos (mamíferos da ordem dos Cetáceos); de peixes-boi e dugongos (mamíferos da ordem dos Sirênios) 0

Ex 01 - Miudezas; farinhas e pós dessa miudezas NT

0210.93.00 --De répteis (incluídas as serpentes e as tartarugas marinhas) 0

Ex 01 - Miudezas; farinhas e pós dessas miudezas NT

0210.99.00 --Outras 0

Ex 01 - Miudezas, exceto fígados de aves da posição 0105; farinhas e pós dessas miudezas NT

Ex 02 - Fígados de aves da posição 0105, salgados ou em salmoura NT

Page 49: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

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Visão e Ação Consultoria Empresarial 49

SEÇÃO VII PLÁSTICOS E SUAS OBRAS; BORRACHA E SUAS OBRAS

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

I - FORMAS PRIMÁRIAS 39.01 POLÍMEROS DE ETILENO, EM FORMAS

PRIMÁRIAS 3901.10 -Polietileno de densidade inferior a 0,94 3901.10.10 Linear 15 3901.10.9 Outros 3901.10.91 Com carga 15 3901.10.92 Sem carga 15 3901.20 -Polietileno de densidade igual ou superior a 0,94 3901.20.1 Com carga 3901.20.11 Vulcanizado, de densidade superior a 1,3 15 3901.20.19 Outros 15 3901.20.2 Sem carga 3901.20.21 Vulcanizado, de densidade superior a 1,3 15 3901.20.29 Outros 15 3901.30 -Copolímeros de etileno e acetato de vinila 3901.30.10 Nas formas previstas na Nota 6 a) deste Capítulo 15 3901.30.90 Outros 15 3901.90 -Outros 3901.90.10 Copolímeros de etileno e ácido acrílico 15 3901.90.20 Copolímeros de etileno e monômeros com

radicais carboxílicos, inclusive com metacrilato de metila ou acrilato de metila como terceiro monômero 15

3901.90.30 Polietileno clorossulfonado 15 3901.90.90 Outros 15 39.02 POLÍMEROS DE PROPILENO OU DE OUTRAS

OLEFINAS, EM FORMAS PRIMÁRIAS 3902.10 -Polipropileno 3902.10.10 Com carga 15 3902.10.20 Sem carga 15 3902.20.00 -Poliisobutileno 15 3902.30.00 -Copolímeros de propileno 15 3902.90.00 -Outros 15

Page 50: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 50

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

39.03 POLÍMEROS DE ESTIRENO, EM FORMAS PRIMÁRIAS

3903.1 -Poliestireno 3903.11 --Expansível 3903.11.10 Com carga 15 3903.11.20 Sem carga 15 3903.19.00 Outros 15 3903.20.00 -Copolímeros de estireno-acrilonitrila (SAN) 15 3903.30 -Copolímeros de acrilonitrila-butadieno-estireno

(ABS) 3903.30.10 Com carga 15 3903.30.20 Sem carga 15 3903.90 -Outros 3903.90.10 Copolímeros de metacrilato de metilbutadieno-

estireno (MBS) 15 3903.90.90 Outros 15 II – DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E APARAS;

PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS; OBRAS 39.15 DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E APARAS, DE

PLÁSTICOS 3915.10.00 -De polímeros de etileno 15 3915.20.00 -De polímeros de estireno 15 3915.30.00 -De polímeros de cloreto de vinila 15 3915.90.00 -De outros plásticos 15 ... 39.23 ARTIGOS DE TRANSPORTE OU DE

EMBALAGEM, DE PLÁSTICOS; ROLHAS, TAMPAS, CÁPSULAS E OUTROS DISPOSITIVOS PARA FECHAR RECIPIENTES, DE PLÁSTICOS

3923.10.00 -Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes 15

3923.2 -Sacos de quaisquer dimensões, bolsas e cartuchos

3923.21 --De polímeros de etileno 3923.21.10 De capacidade inferior ou igual a 1.000cm³ 15 3923.21.90 Outros 15 3923.29 -De outros plásticos 3923.29.10 De capacidade inferior ou igual a 1.000cm³ 15 3923.29.90 Outros 15 3923.30.00 -Garrafões, garrafas, frascos e artigos

semelhantes 15

Page 51: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 51

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

Ex 01 - Esboços de garrafas de plástico, fechados

em uma extremidade e com a outra aberta e munida de uma rosca sobre a qual irá adaptar-se uma tampa roscada, devendo a parte abaixo da rosca ser transformada, posteriormente, para se obter a dimensão e forma desejadas 0

3923.40.00 -Bobinas, fusos, carretéis e suportes semelhantes 15 3923.50.00 -Rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos

para fechar recipientes 15 3923.90.00 -Outros 15 Ex 01 - Embalagens para produtos farmacêuticos 0 39.24 SERVIÇOS DE MESA E OUTROS ARTIGOS DE

USO DOMÉSTICO, DE HIGIENE OU DE TOUCADOR, DE PLÁSTICOS

3924.10.00 -Serviços de mesa e outros utensílios de mesa ou de cozinha 10

3924.90.00 -Outros 10 39.25 ARTEFATOS PARA APETRECHAMENTO DE

CONSTRUÇÕES, DE PLÁSTICOS, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES

3925.10.00 -Reservatórios, cisternas, cubas e recipientes análogos, de capacidade superior a 300 litros 4

Ex 01 - Silos sem dispositivos de ventilação ou aquecimento incorporados, mesmo que possuam tubulações que permitam a injeção de ar para ventilação ou aquecimento 15

3925.20.00 -Portas, janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras 5

3925.30.00 -Postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatos semelhantes, e suas partes 15

3925.90.00 -Outros 15 39.26 OUTRAS OBRAS DE PLÁSTICOS E OBRAS DE

OUTRAS MATÉRIAS DAS POSIÇÕES 39.01 A 39.14

3926.10.00 -Artigos de escritório e artigos escolares 20 Ex 01 - Artigos escolares 16 3926.20.00 -Vestuário e seus acessórios (incluídas as luvas,

mitenes e semelhantes) 5 Ex 01 - Cintos 10

Page 52: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 52

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

3926.30.00 -Guarnições para móveis, carroçarias ou semelhantes 20

Ex 01 - Para resguardo de mercadorias transportadas ou estacionadas 10

3926.40.00 -Estatuetas e outros objetos de ornamentação 20 3926.90 -Outras 3926.90.10 Arruelas (anilhas*) 10 3926.90.2 Correias de transmissão e correias transportadoras 3926.90.21 De transmissão 16 3926.90.22 Transportadoras 16 3926.90.30 Bolsas para colostomia, ileostomia, urostomia e

outras bolsas para usos semelhantes 0 3926.90.40 Artigos de laboratório ou de farmácia 10 Ex 01 - Exclusivamente de laboratório de análises

clínicas 0 3926.90.90 Outras 15 Ex 01 - Forma para fabricação de calçados 0 Ex 02 - Máscara de proteção 0 Ex 03 - Revestimento para canais de irrigação, de

PVC flexível ou semelhante, com ilhoses para fixação no solo 8

Ex 04 - Cinto, colete, bóia e equipamento semelhante de salvamento 10

Ex 05 - Brincos e pulseiras para identificação de animais 10

Ex 06 - Cabos para ferramentas, utensílios e aparelhos 10

Ex 07 - Parafusos e porcas 10 Ex 08 - "Vidros" para relógios 16 Ex 09 - Recipiente com serpentina e depósito

para gelo, próprio para gelar bebidas 20 Ex 10 - Leques e ventarolas 20 Ex 11 - Bolsas para coleta de sangue e seus

componentes e bolsas de diálise peritoneal (infusão e drenagem) 0

Ex 12 - Kits para aferese 0

Page 53: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 53

SEÇÃO XVI

Máquinas e aparelhos, material elétrico e suas partes, aparelhos de gravação ou

de reprodução de som, aparelhos de som, aparelhos de gravação ou de

reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios.

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

84.14 BOMBAS DE AR OU DE VÁCUO, COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES E VENTILADORES; COIFAS ASPIRANTES (EXAUSTORES*) PARA EXTRAÇÃO OU RECICLAGEM, COM VENTILADOR INCORPORADO, MESMO FILTRANTES

8414.10.00 Bombas de vácuo 5 8414.20.00 Bombas de ar, de mão ou de pé 10 8414.30 Compressores dos tipos utilizados nos

equipamentos frigoríficos 8414.30.1 Motocompressores herméticos 8414.30.11 Com capacidade inferior a 4.700 frigorias/hora 5 8414.30.19 Outros 5 8414.30.9 Outros 8414.30.91 Com capacidade inferior ou igual a 16.000

frigorias/hora 5 8414.30.99 Outros 5 8414.40 Compressores de ar montados sobre chassis com

rodas e rebocáveis 8414.40.10 De deslocamento alternativo 5 8414.40.20 De parafuso 5 8414.40.90 Outros 5 8414.5 Ventiladores 8414.51 Ventiladores de mesa, de pé, de parede, de teto

ou de janela, com motor elétrico incorporado de potência não superior a 125W

8414.51.10 De mesa 15 8414.51.20 De teto 15 8414.51.90 Outros 15 8414.59 Outros 8414.59.10 Microventiladores com área de carcaça inferior a

90cm2 5 8414.59.90 Outros 5 8414.60.00 Coifas (exaustores*) com dimensão horizontal

máxima não superior a 120cm 10 Ex 01 - Do tipo doméstico 15 8414.80 -Outros

Page 54: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 54

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA

(%)

8414.80.1 Compressores de ar 8414.80.11 Estacionários, de pistão 5 8414.80.12 De parafuso 5 8414.80.13 De lóbulos paralelos (tipo "Roots") 5 8414.80.19 Outros 5 8414.80.2 Turbocompressores de ar 8414.80.21 Turboalimentadores de ar, de peso inferior ou

igual a 50kg para motores das posições 84.07 ou 84.08, acionado pelos gases de escapamento dos mesmos 5

Ex 01 - Para motores de ignição por compressão de potência igual ou superior a 125HP, próprios para ônibus ou caminhões 4

8414.80.22 Turboalimentadores de ar, de peso superior a 50kg para motores das posições 84.07 ou 84.08, acionados pelos gases de escapamento dos mesmos 5

8414.80.29 Outros 5 8414.80.3 Compressores de gases (exceto ar) 8414.80.31 De pistão 5 8414.80.32 De parafuso 5 8414.80.33 Centrífugos 5 8414.80.39 Outros 5 8414.80.90 Outros 5 8414.90 -Partes 8414.90.10 De bombas 5 8414.90.20 De ventiladores ou coifas aspirantes

(exaustores*) 5 8414.90.3 De compressores 8414.90.31 Pistões ou êmbolos 5 8414.90.32 Anéis de segmento 5 8414.90.33 Blocos de cilindros, cabeçotes e cárteres 5 8414.90.34 Válvulas 5 8414.90.39 Outras 5

... 84.58 TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DE

TORNEAMENTO) PARA METAIS. 8458.1 -Tornos horizontais 8458.11 --De comando numérico 8458.11.10 Revólver 5 8458.11.90 Outros 5 8458.19 --Outros 8458.19.10 Revólver 5 8458.19.90 Outros 5 8458.9 -Outros tornos 8458.91.00 --De comando numérico 5 8458.99.00 --Outros 5

Page 55: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 55

Observações:

Page 56: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 56

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) A competência para instituição e arrecadação do IPI é ...

da União.

da Assembléia Legislativa.

dos Estados e do Distrito Federal.

dos Municípios.

2) As alíquotas para cálculo do IPI são ...

7, 12 ou 18%, de acordo com o Estado.

as definidas na TIPI.

definidas por solicitação do comprador dos produtos.

definidas pela Prefeitura de cada município.

3) Na formação da base de cálculo do IPI ...

podem ser deduzidos todos os descontos concedidos.

só podem ser deduzidos os descontos incondicionais.

podem ser deduzidos descontos de promoção de fim de estação.

não podem ser deduzidos os descontos concedidos.

4) O IPI é um imposto seletivo em função ...

da essencialidade do produto.

da região de origem do produto.

da região de destino do produto.

do fabricante do produto.

Page 57: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 57

Nota Fiscal

A nota fiscal é um documento fiscal previsto nos regulamentos do ICMS e do IPI,

com emissão definida em várias situações.

AGUARDEM, ENQUANTO A NOTA FISCAL

ESTÁ SENDO EMITIDA.

Page 58: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 58

Documentos fiscais na Legislação do ICMS

Os documentos fiscais previstos na legislação do ICMS são:

“Artigo 124- A pessoa inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS emitirá,

conforme as operações ou prestações que realizar, os seguintes documentos

fiscais:

I - Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A;

II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

III – Cupom Fiscal emitido por Equip. Emissor de Cupom Fiscal – ECF;

IV - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;

V - Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6;

VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7;

VII - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;

VIII - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;

IX - Conhecimento Aéreo, modelo 10;

X - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;

XI - Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13;

XII - Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14;

XIII - Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15;

XIV - Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16;

XV - Despacho de Transporte, modelo 17;

XVI - Resumo de Movimento Diário, modelo 18;

XVII - Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20;

XVIII - Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21;

XIX - Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22;

XX - Manifesto de Carga, modelo 25.”

Nesse curso será estudada a emissão da nota fiscal, modelos 1 ou 1-A.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 59

Documentos fiscais na Legislação do IPI

Os documentos fiscais previstos na legislação do IPI são:

“Art. 320. Os estabelecimentos emitirão os seguintes documentos: conforme a

natureza de suas atividades

I - Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A;

II - Documento de Arrecadação;

III - Declaração do Imposto;

IV - Documento de Prestação de Informações Adicionais de interesse da

administração tributária.”

Emissão de Nota Fiscal

As situações para emissão de nota fiscal estão previstas nos artigos 125 e

seguintes do Regulamento do ICMS:

“Artigo 125 - O contribuinte, excetuado o produtor, emitirá Nota Fiscal:

I - antes de iniciada a saída da mercadoria;

II - no momento do fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria,

em qualquer estabelecimento;

III - antes da tradição real ou simbólica da mercadoria:

a) em caso de transmissão de propriedade de mercadoria ou de título que a

represente, quando esta não transitar pelo estabelecimento do transmitente;

b) em caso de ulterior transmissão de propriedade de mercadoria que, tendo

transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tiver saído sem

pagamento do imposto, em decorrência de locação ou de remessa para

armazém geral ou depósito fechado, observado o disposto no parágrafo 2.;

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 60

IV - relativamente à entrada de mercadoria ou bem ou à aquisição de serviços

na hipótese e nos momentos definidos no artigo 136;

V - nas hipóteses expressamente previstas na legislação do Imposto sobre

Produtos Industrializados - IPI..."

As situações para emissão de nota fiscal estão previstas nos artigos 323, 333 e

seguintes do Regulamento do IPI:

“Art. 323. Os estabelecimentos emitirão a Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A:

I - sempre que promoverem a saída de produtos;

II - sempre que, no estabelecimento, entrarem produtos, real ou simbolicamente,

nas hipóteses do art. 359;

III - nos demais casos previstos neste Regulamento.”

“ Art. 333. A Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, será emitida:

I - na saída de produto tributado, mesmo que isento ou de alíquota zero, ou

quando imune, do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, ou

ainda de estabelecimento comercial atacadista;

II - na saída de produto, ainda que não-tributado, de qualquer estabelecimento,

mesmo que este não seja industrial, ou equiparado a industrial, para

industrialização, por encomenda, de novo produto tributado, mesmo que isento

ou de alíquota zero, ou quando imune;

III - na saída, de estabelecimento industrial, de matérias-primas, produtos

intermediários e material de embalagem, adquiridos de terceiros;

IV - na saída, em restituição, do produto consertado, restaurado ou

recondicionado, nos casos previstos no inciso XI do art. 5º;

V - na saída de produtos de depósitos fechados, armazéns-gerais, feiras de

amostras e promoções semelhantes, ou de outro local que não seja o do

estabelecimento emitente da nota, nos casos previstos neste Regulamento,

inclusive nos de mudança de destinatário;

VI - na saída de produto cuja unidade não possa ser transportada de uma só

vez, quando o imposto incida sobre o todo;

VII - nas vendas à ordem ou para entrega futura do produto, quando houver,

desde logo, cobrança do imposto;”

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 61

Os campos e informações que deverão conter na nota fiscal estão previstos no

art. 127 do Regulamento do ICMS e no art. 339 do Regulamento do IPI.

O preenchimento será orientado pelo instrutor.

Emissão de nota fiscal de entrada

A nota fiscal, também, será emitida na entrada de produtos e mercadorias no

estabelecimento, conforme prevê o artigo 136 do RICMS/SP:

“Artigo 136- O contribuinte, excetuado o produtor, emitirá Nota Fiscal:

I - no momento em que entrar no estabelecimento, real ou simbolicamente,

mercadoria ou bem;

a) novo ou usado, remetido a qualquer título por produtor ou por pessoa

natural ou jurídica não obrigada à emissão de documentos fiscais;

b) em retorno, quando remetido por profissional autônomo ou avulso ao qual

tiver sido enviado para Industrialização;

c) em retorno de exposição ou feira, para a qual tiver sido remetido

exclusivamente para fins de exposição ao público;

d) em retorno de remessa feita para venda fora do estabelecimento;

e) em retorno, em razão de não ter sido entregue ao destinatário;

f) importado diretamente do exterior, observado o disposto no artigo 137;

g) arrematado ou adquirido em leilão, ou concorrência, promovido pelo Poder

Público;

II - no último dia do mês, para efeito do disposto no item 2 do § 4º, do artigo

214, uma para cada:

a) código fiscal da prestação;

b) condição tributária da prestação: sujeita ao pagamento do imposto,

amparada por não-incidência ou isenção, ou com diferimento ou suspensão

do imposto;

c) destinação: serviço vinculado à operação ou prestação subseqüente

alcançada pela incidência do imposto, ou serviço em que o tomador for o

usuário final;

d) alíquota aplicada;

Page 62: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 62

III - em outras hipóteses previstas na legislação.

A nota fiscal de entrada deverá acompanhar o transporte da mercadoria, se for o

caso.

No Regulamento de IPI, a emissão da nota fiscal de entrada está prevista no

artigo 359 (e seguintes):

“Art. 359. A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, será emitida sempre que no

estabelecimento entrarem, real ou simbolicamente, produtos:

I - novos ou usados, inclusive matérias-primas, produtos intermediários e

material de embalagem, remetidos a qualquer título por particulares ou firmas

não obrigadas a emissão de documentos fiscais;

II - importados diretamente do exterior, bem assim os adquiridos em licitação

promovida pelo Poder Público;

III - considerados matérias-primas, produtos intermediários e material de

embalagem, remetidos a estabelecimentos industriais por órgãos públicos, para

fabricação de produtos, por encomenda, para seu próprio uso ou consumo;

IV - recebidos para conserto, restauração ou recondicionamento, salvo se

acompanhados de nota fiscal;

V - em retorno de exposição em feiras de amostras e promoções semelhantes,

ou na sua venda ou transferência a terceiros sem retorno ao estabelecimento de

origem;

VI - em retorno de produtos que tenham saído para vitrinas isoladas, desfiles e

outras demonstrações públicas;

VII - em retorno de profissionais autônomos ou avulsos, aos quais tenham sido

enviados para operação que não obrigue o remetente à emissão de nota fiscal;

VIII - em retorno de remessas feitas para venda fora do estabelecimento,

inclusive por meio de ambulantes;

IX - no retorno de remessas que deixarem de ser entregues aos seus

destinatários;

X - nas demais hipóteses em que for prevista a sua emissão.

Page 63: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 63

Art. 360. A nota fiscal, emitida nos casos do artigo anterior, servirá ainda para

acompanhar o trânsito dos produtos, até o local do estabelecimento emitente:

I - quando o estabelecimento destinatário assumir o encargo de retirar ou de

transportar os produtos, a qualquer título, remetidos por particulares ou firmas

não sujeitas à exigência de documentos fiscais;

II - no retorno de exposição em feiras de amostras ou de promoções

semelhantes, ou de profissionais autônomos ou avulsos;

III - no caso de produtos importados diretamente do exterior, bem assim os

adquiridos em licitação promovida pelo Poder Público.

Art. 361. A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, na hipótese do art. 359, será emitida,

conforme o caso:

I - no momento em que os produtos entrarem no estabelecimento;

II - no momento da aquisição, quando os produtos não devam transitar pelo

estabelecimento do adquirente;

III - antes de iniciada a remessa, nos casos previstos no artigo anterior. “

Portaria CAT 41/03

� O contribuinte, para efeito de lançamento do crédito decorrente da aquisição

de bem destinado ao ativo permanente, deverá, em cada período de

apuração emitir, em seu próprio nome nota fiscal englobando todos os

valores apropriados como crédito do ICMS sobre o ativo permanente

controlados no CIAP.

No caso de emissão por processamento eletrônico de dados, as 2ªs vias das

notas fiscais de entrada emitidas deverão ser arquivadas separadamente das

relativas às saídas;

Page 64: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 64

Cancelamento de nota fiscal

O cancelamento da nota fiscal é motivado por constatação de irregularidade ou

desfazimento da operação antes da saída da mercadoria.

No cancelamento de notas fiscais, deverá ser observado o disposto no artigo

200 do RICMS:

“Artigo 200- Conservar-se-ão todas as vias no talonário, no formulário contínuo

ou nos jogos soltos todas as vias, quando o documento fiscal:

I - for cancelado, com declaração dos motivos determinantes do cancelamento e

referência, se for o caso, ao novo documento emitido; ...”

No cancelamento de notas fiscais, quanto ao IPI, deverá ser observado o

disposto no artigo 330 do RIPI/02:

“Art. 330. Quando a nota fiscal for cancelada, conservar-se-ão todas as suas

vias no bloco ou sanfona de formulários contínuos, com declaração dos motivos

que determinaram o cancelamento e referência, se for o caso, ao novo

documento emitido.

Parágrafo único. Se copiada a nota, os assentamentos serão feitos no livro

copiador, arquivando-se todas as vias do documento cancelado.”

Page 65: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 65

Disposições gerais – Nota Fiscal

Proibição

ICMS

“Artigo 204 - É vedada a emissão de documento fiscal que não corresponda a

uma efetiva saída ou entrada de mercadoria ou a uma efetiva prestação de

serviço, exceto nas hipóteses expressamente previstas na legislação do Imposto

sobre Produtos Industrializados ou do Imposto de Circulação de Mercadorias e

de Prestação de Serviços.”

IPI

“Art. 337. Fora dos casos previstos neste Regulamento e na Legislação

Estadual, é vedada a emissão de nota fiscal que não corresponda a uma efetiva

saída de mercadoria.”

Rasura

ICMS

“Artigo 183 - O documento fiscal, que não poderá conter emenda ou rasura,

será emitido por qualquer meio gráfico indelével, compreendendo os processos

eletrônico, mecânico ou manuscrito, com decalque a carbono ou em papel

carbonado nas vias subseqüentes à primeira, garantida a legibilidade dos seus

dados em todas as vias.”

IPI

“Art. 312. Os livros, os documentos que servirem de base à sua escrituração e

demais elementos compreendidos no documentário fiscal serão escriturados ou

emitidos em ordem cronológica, sem rasuras ou emendas, e conservados no

próprio estabelecimento para exibição aos agentes do Fisco, até que cesse o

direito de constituir o crédito tributário.”

“Art. 322. É considerado inidôneo, para os efeitos fiscais, fazendo prova apenas

em favor do fisco, sem prejuízo do disposto no art. 353, o documento que:

I - não seja o legalmente previsto para a operação;

II - omita indicações exigidas ou contenha declarações inexatas;

III - esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emendas ou rasuras que

lhe prejudiquem a clareza;

IV - não observe outros requisitos previstos neste Regulamento.”

Page 66: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 66

CFOP

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS OU AQUISIÇÕES DE

SERVIÇOS

CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES, PRESTAÇÕES E SITUAÇÕES

TRIBUTÁRIAS

TABELA I

Nova redação dada à Tabela I pelo Decreto nº 46.966/02, efeitos a partir de

1º/01/03.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES

(Convênio de 15/12/70 - SINIEF, art. 5º, na redação do Ajuste SINIEF-07/01,

Anexo)

(a que se refere o artigo 597 deste regulamento)

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.101 2.101 3.101 Compra para industrialização

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.102 2.102 3.102 Compra para comercialização

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.111 2.111 Compra para industrialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial

Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial.

Page 67: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 67

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

1.113 2.113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em

consignação mercantil

Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas

anteriormente a título de consignação mercantil.

1.116 2.116 Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento

futuro

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas

em processo de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cuja

aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou

2.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de

compra para recebimento futuro”.

1.117 2.117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento

futuro

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem

comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha

sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - “Lançamento

efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para

recebimento futuro”.

1.118 2.118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário,

entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem

Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas,

que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam

entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação

de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário,

respectivamente, nos códigos 5.120 ou 6.120 - “Venda de mercadoria

adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor

remetente, em venda à ordem”.

1.120 2.120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor

remetente

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas

em processo de industrialização, em vendas à ordem, já recebidas do

vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.

1.121 2.121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor

remetente

Page 68: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 68

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem

comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente

por ordem do adquirente originário.

1.122 2.122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente.

1.124 2.124 Industrialização efetuada por outra empresa

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por

terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os

das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo

industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo

imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento

encomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos

códigos 1.551 ou 2.551 - “Compra de bem para o ativo imobilizado”, ou

respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - “Compra de material para uso

ou consumo”.

1.125 2.125 Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por

outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no

processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do

adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos

serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador

empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se

referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do

estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada,

respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - “Compra de bem para o ativo

imobilizado”, ou respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - “Compra de

material para uso ou consumo”.

1.126 2.126 3.126 Compra para utilização na prestação de serviço

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas

nas prestações de serviços.

3.127 Compra para industrialização sob o regime de “drawback”

Page 69: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 69

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas

em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante,

cujas vendas serão classificadas no código 7.127 - “Venda de produção do

estabelecimento sob o regime de “drawback”.

1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.151 2.151 Transferência para industrialização

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em

transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem

utilizadas em processo de industrialização.

1.152 2.152 Transferência para comercialização

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em

transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem

utilizadas em processo de comercialização.

1.153 2.153 Transferência de energia elétrica para distribuição

Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em

transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.

1.154 2.154 Transferência para utilização na prestação de serviço

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em

transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem

utilizadas nas prestações de serviços.

1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS

OU ANULAÇÕES DE VALORES

1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos

industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas

como “Venda de produção do estabelecimento”.

1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Page 70: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 70

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de

industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas

como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.

1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona

Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos

industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas,

respectivamente, nos códigos 5.109 ou 6.109 - “Venda de produção do

estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre

Comércio”.

1.204 2.204 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas,

respectivamente, nos códigos 5.110 ou 6.110 - “Venda de mercadoria

adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou

Áreas de Livre Comércio”.

1.205 2.205 3.205 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores

faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de

comunicação.

1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores

faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de

transporte.

1.207 2.207 3.207 Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores

faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica.

Page 71: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 71

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

1.208 2.208 Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo

estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma

empresa.

1.209 2.209 Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em

transferência

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou

recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma

empresa.

3.211 Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de

“drawback”

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos

industrializados pelo estabelecimento sob o regime de “drawback”.

1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA

1.251 2.251 3.251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em

sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas

neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para

distribuição aos seus cooperados.

1.252 2.252 Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no

processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as

compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de

cooperativa.

1.253 2.253 Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por

estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as

compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de

cooperativa.

Page 72: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 72

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

1.254 2.254 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de

transporte

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por

estabelecimento prestador de serviços de transporte.

1.255 2.255 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de

comunicação

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por

estabelecimento prestador de serviços de comunicação.

1.256 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por

estabelecimento de produtor rural.

1.257 2.257 Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por

demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste

subgrupo.

1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

1.301 2.301 3.301 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma

natureza

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza.

1.302 2.302 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.

1.303 2.303 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação

utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste

código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por

estabelecimento comercial de cooperativa.

Page 73: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 73

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

1.304 2.304 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de

serviço de transporte

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento prestador de serviço de transporte.

1.305 2.305 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

1.306 2.306 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural.

1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

1.351 2.351 3.351 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza.

1.352 2.352 3.352 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados

por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as

aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial

de cooperativa.

1.353 2.353 3.353 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados

por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as

aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial

de cooperativa.

1.354 2.354 3.354 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.

1.355 2.355 3.355 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

Page 74: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 74

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

1.356 2.356 3.356 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.

1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

1.401 2.401 Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime

de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas

em processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias

sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas

neste código as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de

mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.403 2.403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime

de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem

comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao

regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as

compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em

estabelecimento comercial de cooperativa.

1.406 2.406 Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao

regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo

imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao

regime de substituição tributária.

1.407 2.407 Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.408 2.408 Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.409 2.409 Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Page 75: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 75

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.410 2.410 Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária”.

1.411 2.411 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.

1.414 2.414 Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do

estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição

tributária

Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos

industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do

estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos

sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.

1.415 2.415 Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para

venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao

regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do

estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com

mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não

comercializadas.

1.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO

1.451 Retorno de animal do estabelecimento produtor

Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais

criados pelo produtor no sistema integrado.

1.452 Retorno de insumo não utilizado na produção

Page 76: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 76

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor

na criação de animais pelo sistema integrado.

1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM O FIM ESPECÍFICO DE

EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES

1.501 2.501 Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento

de “trading company”, empresa comercial exportadora ou outro

estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

1.503 2.503 Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de

exportação, de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo

estabelecimento, remetidos a “trading company”, a empresa comercial

exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de

exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos

códigos 5.501 ou 6.501 - “Remessa de produção do estabelecimento, com fim

específico de exportação”.

3.503 Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim

específico de exportação

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por

“trading company”, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento

do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas

tenham sido classificadas no código 7.501 - “Exportação de mercadorias

recebidas com fim específico de exportação”.

1.504 2.504 Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico

de exportação, adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou

recebidas de terceiros remetidas a “trading company”, a empresa comercial

exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de

exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos

códigos 5.502 ou 6.502 - “Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de

terceiros, com fim específico de exportação”.

1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA

USO OU CONSUMO

Page 77: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 77

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado

Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo

imobilizado do estabelecimento.

1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo

imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma

empresa.

1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo

imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos

códigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - “Venda de bem do ativo imobilizado”.

1.554 2.554 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do

estabelecimento

Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo

imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham

sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - “Remessa

de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento”.

1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no

estabelecimento

Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de

terceiros, remetidos para uso no estabelecimento.

1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo

Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso

ou consumo do estabelecimento.

1.557 2.557 Transferência de material para uso ou consumo

Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo

recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

1.601 Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS

Page 78: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 78

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de

créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras empresas.

1.602 Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro

estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor de

ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da

transferência de saldos credores de ICMS recebidos de outros

estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do

saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração

centralizada do imposto. (Convênio SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo

Único, com alteração do Ajuste SINIEF nº 9/03, cláusula segunda)

1.603 2.603 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de

ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte

substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o

ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas

hipóteses previstas na legislação aplicável.

1.604 Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado.

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da

apropriação de crédito de bem do ativo imobilizado.

1.605 Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro

estabelecimento da mesma empresa.Código acrescido pelo Decreto nº

48.739/04, efeitos a partir de 1º/01/05.

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da

transferência de saldo devedor de ICMS recebido de outro estabelecimento

da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto.

1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E

LUBRIFICANTES

1.651 2.651 3.651 Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a

serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto.

1.652 2.652 3.652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização

Page 79: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 79

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a

serem comercializados.

1.653 2.653 3.653 Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a

serem consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na

prestação de serviços ou por usuário final.

1.658 2.658

Transferência de combustível e lubrificante para industrialização

Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes

recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa

para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto.

1.659 2.659

Transferência de combustível e lubrificante para comercialização

Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes

recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa

para serem comercializados.

1.660 2.660

Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à

industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou

lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de

combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente”.

1.661 2.661

Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à

comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou

lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de

combustíveis ou lubrificantes para comercialização”.

1.662 2.662

Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor

ou usuário final

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou

lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de

combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”.

1.663 2.663 Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem

Page 80: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 80

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes para

armazenagem.

1.664 2.664

Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem

Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de

combustíveis ou lubrificantes, remetidos para armazenagem.

1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS

1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomenda

Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para

industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro

estabelecimento da mesma empresa.

1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda

Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para

industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo

estabelecimento industrializador.

1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no

referido processo

Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos

para industrialização e não aplicados no referido processo.

1.904 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias

remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos,

e não comercializadas.

1.905 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou

armazém geral

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para

depósito em depósito fechado ou armazém geral.

1.906 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral

Page 81: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 81

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias

remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

1.907 2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou

armazém geral

Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias

remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as

mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que

não tenham retornado ao estabelecimento depositante.

1.908 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento

de contrato de comodato.

1.909 2.909 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução

após cumprido o contrato de comodato.

1.910 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de

bonificação, doação ou brinde.

1.911 2.911 Entrada de amostra grátis

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de

amostra grátis.

1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos

para demonstração.

1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens

remetidos para demonstração.

1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira

Page 82: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 82

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens

remetidos para exposição ou feira.

1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos

para conserto ou reparo.

1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens

remetidos para conserto ou reparo.

1.917 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de

consignação mercantil ou industrial.

1.918 2.918 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias

remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

1.919 2.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo

industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de

mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas

anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.

1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.

1.922 2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra

para recebimento futuro

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples

faturamento decorrente de compra para recebimento futuro.

1.923 2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem

Page 83: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 83

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do

vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente

originário, foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.120 ou 2.120 -

“Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor

remetente”, ou respectivamente nos códigos 1.121 ou 2.121 - “Compra para

comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente”.

1.924 2.924 Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria,

quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem

industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os

insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos

mesmos.

1.925 2.925 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do

adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do

adquirente

Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e

ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final

pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não

tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.

1.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de

formação de kit ou de sua desagregação

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação

decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.

3.930 Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime

especial aduaneiro de admissão temporária

Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de

bens amparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária.

1.931 2.931

Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a

responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou

alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por

transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da

Federação onde iniciado o serviço (Convênio SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo

Único na redação do Ajuste SINIEF nº 3/04).Código acrescido pelo Decreto nº

48.739/04, efeitos a partir de 1º/01/05.

Page 84: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 84

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

1 2 3

Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo

tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por

transportador não inscrito na unidade da Federação, onde iniciado o serviço,

quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao

remetente ou alienante da mercadoria.

1.932 2.932

Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa

daquela onde inscrito o prestador (Convênio SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo

Único na redação do Ajuste SINIEF nº 3/04).Código acrescido pelo Decreto nº

48.739/04, efeitos a partir de 1º/01/05.

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que

tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa daquela onde o

prestador está inscrito como contribuinte.

1.933 2.933

Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN (Convênio SINIEF s/nº, de

15/12/70, Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF nº 3/04).Código

acrescido pelo Decreto nº 48.739/04, efeitos a partir de 1º/01/05.

Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência

municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.

1.949 2.949 3.949 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada

Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações

de serviços que não tenham sido especificadas nos códigos anteriores.

Page 85: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 85

NOTA GERAL 1 - Os códigos referentes a entrada de mercadoria ou bem estão

agrupados segundo a localização do estabelecimento remetente, obedecido o

seguinte critério:

Grupo 1 - Compreende as operações em que o estabelecimento remetente

estiver localizado no mesmo Estado;

Grupo 2 - Compreende as operações em que o estabelecimento remetente

estiver localizado em outro Estado;

Grupo 3 - Compreende as entradas de mercadoria ou bem de procedência

estrangeira, importado diretamente pelo estabelecimento, bem como as

decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma

de alienação promovida pelo Poder Público.

NOTA GERAL 2 - Os códigos referentes a aquisição de serviço estão agrupados

segundo o local de início da prestação, obedecido o seguinte critério:

Grupo 1 - Compreende as aquisições de serviços iniciados no mesmo Estado;

Grupo 2 - Compreende as aquisições de serviços iniciados em outro Estado;

Grupo 3 - Compreende as aquisições de serviços iniciados no exterior.

0

NOTA GERAL 3 - Os grupos estão divididos em subgrupos que reúnem

entradas ou aquisições de natureza correlata, identificados por códigos de dígito

final 0 (zero), que serão utilizados somente em resumos, análises e intercâmbio

de informações econômico-fiscais.

Page 86: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 86

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Nova redação dada à Tabela I pelo Decreto nº 46.966/02, efeitos a partir de

1º/01/03.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES

(Convênio de 15/12/70 - SINIEF, art. 5º, na redação do Ajuste SINIEF-07/01,

Anexo)

(a que se refere o artigo 597 deste regulamento)

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

5.101 6.101 7.101 Venda de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados no estabelecimento. Também serão

classificadas neste código as vendas de mercadorias por

estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus

cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.

5.102 6.102 7.102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou

comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer

processo industrial no estabelecimento. Também serão

classificadas neste código as vendas de mercadorias por

estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus

cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.

5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do

estabelecimento

Page 87: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 87

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do

estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos

industrializados no estabelecimento.

5.104 6.104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

efetuada fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do

estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou

comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer

processo industrial no estabelecimento.

5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele

transitar

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito

fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao

estabelecimento depositante.

5.106 6.106 7.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que

não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou

comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém

geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer

processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao

estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste

código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra

do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se

processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao

estabelecimento do comprador, sem transitar pelo

estabelecimento do importador.

6.107 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não

contribuinte

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados no estabelecimento, destinadas a não

contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não

contribuintes deverão ser classificadas neste código.

Page 88: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 88

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

6.108 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

destinada a não contribuinte

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou

comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer

processo industrial no estabelecimento, destinadas a não

contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não

contribuintes deverão ser classificadas neste código.

5.109 6.109 Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona

Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados pelo estabelecimento, destinados à Zona

Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que

as operações sejam isentas ou não-tributadas (Convênio

SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo Único, na redação do Ajuste

SINIEF nº 9/04, cláusulas primeira e terceira).

5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre

Comércio

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre

Comércio, desde que as operações sejam isentas ou não-

tributadas (Convênio SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo Único,

na redação do Ajuste SINIEF nº 9/04, cláusulas segunda e

quarta).

5.111 6.111 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente

em consignação industrial

Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos

industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a

título de consignação industrial.

5.112 6.112 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

remetida anteriormente em consignação industrial

Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

Page 89: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 89

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

remetidas anteriormente a título de consignação industrial.

5.113 6.113 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente

em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos

industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a

título de consignação mercantil.

5.114 6.114 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

remetida anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

remetidas anteriormente a título de consignação mercantil.

5.115 6.115 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

recebida anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a

título de consignação mercantil.

5.116 6.116 Venda de produção do estabelecimento originada de

encomenda para entrega futura

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados pelo estabelecimento, quando da saída real do

produto, cujo faturamento tenha sido classificado,

respectivamente, nos códigos 5.922 ou 6.922 - “Lançamento

efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda

para entrega futura”.

5.117 6.117 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

originada de encomenda para entrega futura

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido

Page 90: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 90

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha

sido classificado nos códigos 5.922 ou 6.922 - “Lançamento

efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda

para entrega futura”.

5.118 6.118 Venda de produção do estabelecimento entregue ao

destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em

venda à ordem

Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos

industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário

por conta e ordem do adquirente originário.

5.119 6.119 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente

originário, em venda à ordem

Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente

originário.

5.120 6.120 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à

ordem

Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra

seja classificada, pelo adquirente originário, respectivamente

nos códigos 1.118 ou 2.118 - “Compra de mercadoria pelo

adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao

destinatário, em venda à ordem”.

5.122 6.122 Venda de produção do estabelecimento remetida para

industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar

pelo estabelecimento do adquirente

Page 91: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 91

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados no estabelecimento, remetidos para serem

industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do

adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo

estabelecimento do adquirente.

5.123

6.123

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente,

sem transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

remetidas para serem industrializadas em outro

estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as

mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do

adquirente.

5.124 6.124 Industrialização efetuada para outra empresa

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias

industrializadas para terceiros, compreendendo os valores

referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de

propriedade do industrializador empregadas no processo

industrial.

5.125 6.125 Industrialização efetuada para outra empresa quando a

mercadoria recebida para utilização no processo de

industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente

da mercadoria

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias

industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias

recebidas para utilização no processo de industrialização não

tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das

mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços

prestados e os das mercadorias de propriedade do

industrializador empregadas no processo industrial.

Page 92: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 92

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

7.127 Venda de produção do estabelecimento sob o regime de

“drawback”

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados no estabelecimento sob o regime de

“drawback”, cujas compras foram classificadas no código 3.127 -

“Compra para industrialização sob o regime de “drawback”.

5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE

TERCEIROS

5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código os produtos industrializados no

estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da

mesma empresa.

5.152 6.152 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou

recebidas de terceiros para industrialização, comercialização ou

para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido

objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,

transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa

(Convênio SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo Único, na redação

do Ajuste SINIEF nº 5/03).

5.153 6.153 Transferência de energia elétrica

Classificam-se neste código as transferências de energia

elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para

distribuição.

5.155 6.155 Transferência de produção do estabelecimento, que não deva

por ele transitar

Classificam-se neste código as transferências para outro

estabelecimento da mesma empresa, de produtos

industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos

para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja

retorno ao estabelecimento depositante.

5.156 6.156 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

que não deva por ele transitar

Page 93: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 93

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as transferências para outro

estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas

ou recebidas de terceiros para industrialização ou

comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer

processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito

fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento

depositante.

5.200 6.200 7.200 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,

COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE VALORES

5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

adquiridas para serem utilizadas em processo de

industrialização, cujas entradas tenham sido classificadas como

“Compra para industrialização”.

5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham

sido classificadas como “Compra para comercialização”.

5.205 6.205 7.205 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de

comunicação

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a

valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de

serviços de comunicação.

5.206 6.206 7.206 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a

valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de

serviços de transporte.

5.207 6.207 7.207 Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a

valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de

energia elétrica.

Page 94: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 94

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

5.208 6.208 Devolução de mercadoria recebida em transferência para

industrialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

recebidas em transferência de outros estabelecimentos da

mesma empresa, para serem utilizadas em processo de

industrialização.

5.209 6.209 Devolução de mercadoria recebida em transferência para

comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma

empresa, para serem comercializadas.

5.210 6.210 7.210 Devolução de compra para utilização na prestação de serviço

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas

entradas tenham sido classificadas, respectivamente, nos

códigos 1.126, 2.126 ou 3.126 - “Compra para utilização na

prestação de serviço”.

7.211 Devolução de compras para industrialização sob o regime de

drawback”

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

adquiridas para serem utilizadas em processo de

industrialização sob o regime de “drawback” e não utilizadas no

referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no

código 3.127 - “Compra para industrialização sob o regime de

“drawback”“.

5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

5.251 6.251 7.251 Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica

destinada à distribuição ou comercialização. Também serão

classificadas neste código as vendas de energia elétrica

destinada a cooperativas para distribuição aos seus

cooperados.

Page 95: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 95

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

5.252 6.252 Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para

consumo por estabelecimento industrial. Também serão

classificadas neste código as vendas de energia elétrica

destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.253 6.253 Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para

consumo por estabelecimento comercial. Também serão

classificadas neste código as vendas de energia elétrica

destinada a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.254 6.254 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de

serviço de transporte

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para

consumo por estabelecimento de prestador de serviços de

transporte.

5.255 6.255 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de

serviço de comunicação

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para

consumo por estabelecimento de prestador de serviços de

comunicação.

5.256 6.256 Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor

rural

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para

consumo por estabelecimento de produtor rural.

5.257 6.257 Venda de energia elétrica para consumo por demanda

contratada

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para

consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os

demais códigos deste subgrupo.

Page 96: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 96

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

5.258 6.258 Venda de energia elétrica a não contribuinte

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a

pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos

códigos anteriores.

5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

5.301 6.301 7.301 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço

da mesma natureza

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

comunicação destinados às prestações de serviços da mesma

natureza.

5.302 6.302 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento

industrial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

comunicação a estabelecimento industrial. Também serão

classificados neste código os serviços de comunicação

prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.303 6.303 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento

comercial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

comunicação a estabelecimento comercial. Também serão

classificados neste código os serviços de comunicação

prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.304 6.304 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de

prestador de serviço de transporte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

comunicação a estabelecimento prestador de serviço de

transporte.

5.305 6.305 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de

geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora

de energia elétrica.

Page 97: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 97

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

5.306 6.306 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de

produtor rural

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

comunicação a estabelecimento de produtor rural.

5.307 6.307 Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não

indicadas nos códigos anteriores.

5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

5.351 6.351 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da

mesma natureza

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte destinados às prestações de serviços da mesma

natureza.

5.352 6.352 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte a estabelecimento industrial. Também serão

classificados neste código os serviços de transporte prestados a

estabelecimento industrial de cooperativa.

5.353 6.353 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte a estabelecimento comercial. Também serão

classificados neste código os serviços de transporte prestados a

estabelecimento comercial de cooperativa.

5.354 6.354 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de

prestador de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte a estabelecimento prestador de serviços de

comunicação.

5.355 6.355 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de

geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Page 98: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 98

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de

energia elétrica.

5.356 6.356 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de

produtor rural

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte a estabelecimento de produtor rural.

5.357 6.357 Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não

indicadas nos códigos anteriores.

7.358 Prestação de serviço de transporte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a estabelecimento no exterior.

5.359 6.359 Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não

contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal (Convênio SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF nº 3/04).

Código acrescido pelo Decreto nº 48.739/04, efeitos a partir de 1º/01/05.

Classificam-se neste código as prestações de serviços de

transporte a contribuintes ou a não contribuintes,

exclusivamente quando não existe a obrigação legal de emissão

de nota fiscal para a mercadoria transportada.

5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

5.401 6.401 Venda de produção do estabelecimento em operação com

produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição

de contribuinte substituto

Classificam-se neste código as vendas de produtos

industrializados no estabelecimento em operações com

produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na

Page 99: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 99

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas

neste código as vendas de produtos industrializados por

estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de

substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.

5.402 6.402 Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao

regime de substituição tributária, em operação entre

contribuintes substitutos do mesmo produto

Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao

regime de substituição tributária industrializados no

estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos

do mesmo produto.

5.403 6.403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em

operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição

tributária, na condição de contribuinte substituto

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de

contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas

ao regime de substituição tributária.

6.404 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição

tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas

ao regime de substituição tributária, na condição de substituto

tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já

tenha sido retido anteriormente.

5.405 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.

5.408 6.408 Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária

Page 100: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 100

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código os produtos industrializados no

estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da

mesma empresa, em operações com produtos sujeitos ao

regime de substituição tributária.

5.409 6.409 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição

tributária

Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

5.410 6.410 Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.

5.411 6.411 Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.

5.412 6.412 Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.406 ou 2.406 - “Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária”.

5.413 6.413 Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja

entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos

1.407 ou 2.407 - “Compra de mercadoria para uso ou consumo

Page 101: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 101

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição

tributária”.

5.414 6.414 Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do

estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de

substituição tributária

Classificam-se neste código as remessas de produtos

industrializados pelo estabelecimento para serem vendidos fora

do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em

operações com produtos sujeitos ao regime de substituição

tributária.

5.415 6.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para

venda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria

sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora

do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em

operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição

tributária.

5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO

5.451 Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor.

Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de insumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos, leitões, rações e medicamentos.

5.500 6.500 REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES

5.501 6.501 Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico

de exportação

Classificam-se neste código as saídas de produtos

industrializados pelo estabelecimento, remetidos com fim

específico de exportação a “trading company”, empresa

comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

5.502 6.502 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com

fim específico de exportação

Page 102: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 102

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias

adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim

específico de exportação a “trading company”, empresa

comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

5.503 6.503 Devolução de mercadoria recebida com fim específico de

exportação

Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por

“trading company”, empresa comercial exportadora ou outro

estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com

fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido

classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 -

“Entrada de mercadoria recebida com fim específico de

exportação”.

7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM

ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO

7.501 Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de

exportação

Classificam-se neste código as exportações das mercadorias

recebidas anteriormente com finalidade específica de

exportação, cujas entradas tenham sido classificadas,

respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - Entrada de

mercadoria recebida com fim específico de exportação”.

5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E

MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do

ativo imobilizado do estabelecimento.

5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado

transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado

Page 103: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 103

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos

para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja

entrada foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.551,

2.551 ou 3.551 - “Compra de bem para o ativo imobilizado”.

5.554 6.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do

estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo

imobilizado para uso fora do estabelecimento.

5.555 6.555 Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido

para uso no estabelecimento

Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens

do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no

estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,

respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 - “Entrada de bem

do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no

estabelecimento”.

5.556 6.556 7.556 Devolução de compra de material de uso ou consumo

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja

entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos

1.556, 2.556 ou 3.556 - “Compra de material para uso ou

consumo”.

5.557 6.557 Transferência de material de uso ou consumo

Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo

transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

5.601 Transferência de crédito de ICMS acumulado

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao

registro da transferência de créditos de ICMS para outras

empresas.

5.602 Transferência de saldo credor de ICMS para outro

estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação

de saldo devedor de ICMS

Page 104: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 104

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao

registro da transferência de saldos credores de ICMS recebidos

de outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à

compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive

no caso de apuração centralizada do imposto. (Convênio

SINIEF s/nº, de 15/12/70, Anexo Único, com alteração do Ajuste

SINIEF nº 9/03, cláusula segunda)

5.603 6.603 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao

registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição

tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte

substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.

5.605

Transferência de saldo devedor de ICMS de outro

estabelecimento da mesma empresa (Convênio SINIEF s/nº, de

15/12/70, Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF nº 3/04).

Código acrescido pelo Decreto nº 48.739/04, efeitos a partir de

1º/01/05.

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao

registro da transferência de saldo devedor de ICMS para outro

estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da

apuração centralizada do imposto.

5.650 6.650 7.650 SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE

PETRÓLEO, E LUBRIFICANTES

5.651 6.651

Venda de combustível ou lubrificante de produção do

estabelecimento destinado à industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.

7.651 Venda de combustível ou lubrificante de produção do

estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou

lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados ao

exterior.

Page 105: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 105

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

5.652 6.652

Venda de combustível ou lubrificante de produção do

estabelecimento destinado à comercialização

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou

lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à

comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda

para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no

código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples

faturamento decorrente de venda para entrega futura”.

5.653 6.653

Venda de combustível ou lubrificante de produção do

estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou

lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados a

consumo em processo de industrialização de outros produtos, à

prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas

decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo

faturamento tenha sido classificado no código 5.922 -

“Lançamento efetuado a título de simples faturamento

decorrente de venda para entrega futura”.

5.654 6.654

Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de

terceiros destinado à industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou

lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à

industrialização do próprio produto, inclusive aquelas

decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo

faturamento tenha sido classificado no código 5.922 -

“Lançamento efetuado a título de simples faturamento

decorrente de venda para entrega futura”.

7.654 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de

terceiros

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados ao exterior.

5.655 6.655 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de

terceiros destinado à comercialização

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples

Page 106: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 106

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

faturamento decorrente de venda para entrega futura”.

5.656 6.656 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de

terceiros destinado a consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.

5.657 6.657 Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido

de terceiros para venda fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.

5.658 6.658 Transferência de combustível ou lubrificante de produção do

estabelecimento

Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.659 6.659 Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou

recebido de terceiro

Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.660 6.660 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido

para industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para industrialização do próprio produto, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente”.

5.661 6.661 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido

para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para comercialização”.

5.662 6.662 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido

por consumidor ou usuário final

Page 107: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 107

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para consumo em processo de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final”.

5.663 6.663 Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante

Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de

combustíveis ou lubrificantes.

5.664 6.664 Retorno de combustível ou lubrificante recebido para

armazenagem

Classificam-se neste código as remessas em devolução de

combustíveis ou lubrificantes, recebidos para armazenagem.

5.665 6.665 Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para

armazenagem

Classificam-se neste código os retornos simbólicos de

combustíveis ou lubrificantes recebidos para armazenagem,

quando as mercadorias armazenadas tenham sido objeto de

saída a qualquer título e não devam retornar ao estabelecimento

depositante.

5.666 6.666 Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou

lubrificante recebido para armazenagem

Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de

terceiros, de combustíveis ou lubrificantes, recebidos

anteriormente para armazenagem.

5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS

5.901 6.901 Remessa para industrialização por encomenda

Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos

para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra

empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.

5.902 6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por

encomenda

Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento

Page 108: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 108

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e

incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa

ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos

insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos

recebidos para industrialização.

5.903 6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não

aplicada no referido processo

Classificam-se neste código as remessas em devolução de

insumos recebidos para industrialização e não aplicados no

referido processo.

5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para

venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.

5.905 6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para

depósito em depósito fechado ou armazém geral.

5.906 6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou

armazém geral

Classificam-se neste código os retornos de mercadorias

depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao

estabelecimento depositante.

5.907 6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito

fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código os retornos simbólicos de

mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou

armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham

sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar

ao estabelecimento depositante.

5.908 6.908 Remessa de bem por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as remessas de bens para o

cumprimento de contrato de comodato.

5.909 6.909 Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução

após cumprido o contrato de comodato.

Page 109: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 109

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

5.910 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde.

5.911 6.911 Remessa de amostra grátis

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis.

5.912 6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração.

5.913 6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração

Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.

5.914 6.914 Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou

bens para exposição ou feira.

5.915 6.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou

bens para conserto ou reparo.

5.916 6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou

reparo

Classificam-se neste código as remessas em devolução de

mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

5.917 6.917 Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a

título de consignação mercantil ou industrial.

5.918 6.918 Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil

ou industrial

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias

recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou

industrial.

5.919 6.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em

Page 110: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 110

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

processo industrial, recebida anteriormente em consignação

mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de

mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, que

tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação

mercantil ou industrial.

5.920 6.920 Remessa de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou

sacaria.

5.921 6.921 Devolução de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria.

5.922 6.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura.

5.923 6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem

Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada, respectivamente, nos códigos 5.118 ou 6.118 - “Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem”, ou respectivamente nos códigos 5.119 ou 6.119 - “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem”.

5.924 6.924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.

5.925 6.925 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente.

Page 111: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 111

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.

5.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de

reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou

de sua desagregação.

5.927 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de

perda, roubo ou deterioração

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de

baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração

das mercadorias.

5.928 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do

encerramento da atividade da empresa.

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de

baixa de estoque decorrente do encerramento das atividades da

empresa.

5.929 6.929 Lançamento efetuado em decorrência de emissão de

documento fiscal relativo a operação ou prestação também

registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF

Classificam-se neste código os registros relativos aos

documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que

também tenham sido registradas em equipamento Emissor de

Cupom Fiscal - ECF.

7.930 Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada

tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de

admissão temporária

Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título

de saída em devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob

Page 112: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 112

GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

5 6 7

amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária.

5.931 6.931 Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de

retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao

remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de

transporte realizado por transportador autônomo ou por

transportador não inscrito na unidade da Federação onde

iniciado o serviço

Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos

efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando

lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do

imposto devido pelo serviço de transporte realizado por

transportador autônomo ou por transportador não inscrito na

unidade da Federação onde iniciado o serviço.

5.932 6.932 Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da

Federação diversa daquela onde inscrito o prestador

Classificam-se neste código as prestações de serviço de

transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação

diversa daquela onde o prestador está inscrito como

contribuinte.

5.933 6.933

Prestação de serviço tributado pelo ISSQN (Convênio SINIEF

s/nº, de 15/12/70, Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF nº

3/04). Código acrescido pelo Decreto nº 48.739/04, efeitos a

partir de 1º/01/05.

Classificam-se neste código as prestações de serviços, de

competência municipal, desde que informados em documentos

autorizados pelo Estado.

5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não

especificado

Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou

prestações de serviços que não tenham sido especificados nos

códigos anteriores.

00

Page 113: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 113

Nota Geral 1 - Os códigos referentes a saída de mercadoria ou bem estão

agrupados segundo a localização do estabelecimento destinatário, obedecido o

seguinte critério:

Grupo 5 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidos

estiverem localizados no mesmo Estado;

Grupo 6 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidos

estiverem localizados em Estados distintos;

Grupo 7 - Compreende as operações em que o destinatário estiver localizado em

outro país.

Nota Geral 2 - Os códigos referentes a prestação de serviço estão agrupados

segundo a localização do estabelecimento adquirente, obedecido o seguinte

critério:

Grupo 5 - Compreende as prestações em que os estabelecimentos envolvidos

estiverem localizados no mesmo Estado;

Grupo 6 - Compreende as prestações em que os estabelecimentos envolvidos

estiverem localizados em Estados distintos;

Grupo 7 - Compreende as prestações em que o adquirente estiver localizado em

outro país.

Nota Geral 3 - Os grupos estão divididos em subgrupos que reúnem saídas ou

prestações de serviços de natureza correlata, identificadas por códigos de dígito

final 0 (zero), que serão utilizados somente em resumos, análises e intercâmbio

de informações econômico-fiscais.

Page 114: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 114

Situação tributária

TABELA A

ORIGEM DA MERCADORIA

0 Nacional.

1 Estrangeira - Importação direta.

2 Estrangeira - Adquirida no mercado interno.

TABELA B

TRIBUTAÇÃO PELO ICMS

00 Tributada integralmente.

10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária.

20 Com redução de base de cálculo.

30 Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por

substituição tributária.

40 Isenta.

41 Não Tributada.

50 Com suspensão.

51 Com Diferimento.

60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária.

70 Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS. por

substituição tributária.

90 Outras

Nota Explicativa

O Código da situação tributária será composto de três dígitos na forma ABB,

onde o 1º dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A e o 2º e

3º dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.

Obs.: RICMS/00 – Anexo V – Tabela II

Page 115: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 115

NOTA FISCAL MODELO 1

000.000

Page 116: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 116

NOTA FISCAL MODELO 1-A

000.000

Nº. de

Controle

Do formulário

000.000

000.000

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 117

Observações:

Page 118: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 118

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) A nota fiscal deve ser emitida ...

antes de iniciada a saída das mercadorias.

apenas quando solicitado pelo cliente.

à lápis, para evitar rasuras.

apenas por pessoas físicas.

2) No cancelamento de nota fiscal ...

deverão ser conservadas todas as vias no bloco/formulário contínuo.

não é necessário manter arquivo de todas as vias.

a mercadoria pode ser remetida ao destinatário sem nota.

os impostos serão pagos integralmente.

3) Quanto à emissão da nota fiscal, podemos afirmar que ...

o preenchimento do campo “data de emissão” é facultativo.

podem ser feitas rasuras, desde que comunicadas ao Fisco.

não há necessidade da indicação CFOP nas operações de entrada.

é vedada a emissão de nota fiscal que não corresponda a uma saída ou entrada,

sem previsão na legislação.

4) Assinale a alternativa em que a situação tributária, da nota fiscal, é 1.00 .

importação direta do exterior

retorno de mercadoria não entregue ao destinatário

recebimento de mercadoria remetida por produtor ou pessoa física

retorno de exposição feira

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 119

Livros Fiscais

Salvo disposição em contrário, o contribuinte deverá manter, em cada

estabelecimento, conforme as operações ou prestações que realizar, os

seguintes livros fiscais:

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 120

I - Registro de Entradas, modelo 1;

II - Registro de Entradas, modelo 1-A;

III - Registro de Saídas, modelo 2;

IV - Registro de Saídas, modelo 2-A;

V - Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3;

VI - Registro do Selo Especial de Controle, modelo 4;

VII - Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5;

VIII - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências,

modelo 6;

IX - Registro de Inventário, modelo 7;

X - Registro de Apuração do IPI, modelo 8;

XI - Registro de Apuração do ICMS, modelo 9;

XII - Livro de Movimentação de Combustíveis – LMC.

Livro Registro de Entradas

O livro Registro de Entradas modelo 1 é utilizado pelos estabelecimentos

industriais ou equiparados. Os estabelecimentos comerciais utilizam o livro

Registro de Entradas modelo 1-A.

O livro Registro de Entradas destina-se à escrituração das entradas, a qualquer

título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço tomado.

As operações são escrituradas individualmente, na ordem cronológica das

efetivas entradas das mercadorias no estabelecimento ou na ordem das datas

de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro, quando não transitarem pelo

estabelecimento adquirente ou importador.

Os lançamentos serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas

linhas quantas forem as alíquotas de ICMS e as naturezas das operações ou

prestações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, nas colunas

próprias, conforme segue:

I - na coluna "Data da Entrada": data da entrada efetiva do produto no

estabelecimento ou data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro, se o

produto não entrar no estabelecimento;

Page 121: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 121

II - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o

número de ordem e a data da emissão do documento fiscal correspondente à

operação ou prestação, bem como o nome do emitente e seus números de

inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal emitida em

decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados do

emitente, os do remetente.

III - na coluna "Procedência": abreviatura da outra Unidade Federada, se for o

caso, onde se localiza o estabelecimento emitente;

IV - na coluna "Valor Contábil": valor total constante do documento fiscal;

V - nas colunas sob o título "Codificação":

a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte eventualmente

utilizar no seu plano de contas;

b) coluna "Código Fiscal": o previsto no CFOP;

VI - nas colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou

Prestações com Crédito de Imposto":

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;

b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo

referida na alínea anterior;

c) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;

VII - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações

sem Crédito do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação,

deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, se consignada

no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou

prestação tiver sido beneficiada com isenção ou estiver amparada por não-

incidência, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente

à redução da base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do

Imposto sobre Produtos Industrializados, se consignada no documento fiscal,

quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado que não confira

ao estabelecimento destinatário ou ao tomador do serviço crédito do imposto, ou

quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado sem

Page 122: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 122

lançamento do imposto por ocasião da respectiva saída ou prestação, por ter

sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento;

VIII - nas colunas sob o título "IPI - Valores Fiscais" e "Operações Com Crédito

do Imposto":

a) coluna "Base de Cálculo": valor sobre o qual incide o imposto;

b) coluna "Imposto Creditado": montante do IPI;

IX - nas colunas sob o título "IPI - Valores Fiscais" e "Operações Sem Crédito do

Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não-Tributada": valor da operação, quando se tratar de

entrada de produtos cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido

beneficiada com isenção do imposto ou esteja amparada por imunidade ou não-

incidência, bem assim o valor da parcela correspondente à redução da base de

cálculo, quando for o caso;

b) coluna "Outras": valor da operação, deduzida a parcela do imposto, se

consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de produtos que

não confiram ao estabelecimento destinatário crédito do imposto , ou quando se

tratar de entrada de produtos cuja saída do estabelecimento remetente tenha

sido beneficiada com suspensão do imposto ou com a alíquota zero;

X - na coluna "Observações": anotações diversas.

Poderão ser lançados englobadamente, no último dia do período de apuração,

os documentos fiscais relativos a:

1 - mercadorias, segundo a sua origem, deste ou de outro Estado, e a sua

destinação:

a) para uso ou consumo;

b) para integração no ativo imobilizado;

2 - serviços de transporte tomados, observado o disposto no inciso II do artigo

136 do RICMS/SP;

3 - serviços de comunicação tomados.

Relativamente ao disposto no item 1, os documentos fiscais relativos a

operações ou prestações originadas ou iniciadas em outro Estado, serão

totalizados segundo a alíquota interna aplicável, indicando-se na coluna

Page 123: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 123

"Observações" o valor total correspondente à diferença de imposto devida a este

Estado.

A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de

apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será

mencionada.

Após a escrituração, deverá o estabelecimento, em relação às operações e

prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo por

Estado de origem da mercadoria ou de início da prestação de serviço, contendo

os totais do valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo",

"outras" e o valor do imposto pago por substituição tributária, indicado na coluna

"observações".

Observar o disposto na Portaria CAT n. 8/90:

“PORTARIA CAT N. 8, DE 8 DE JANEIRO DE 1990

(D.O.E. - 09/01/90)

DISPÕE SOBRE A ESCRITURAÇÃO DOS LIVROS FISCAIS REGISTRO DE

ENTRADAS, REGISTRO DE SAÍDAS E REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICM.

O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo em vista a

vigência, a partir de 1º/01/90, do Código Fiscal de Operações e Prestações, de

que trata o anexo IV do Regulamento do Imposto de Circulação de Mercadorias,

aprovado pelo Decreto n.º 17.717, de 25/09/81, com a redação dada pelo artigo

4º, do Decreto n.º 30.524, de 02/10/89, expede a seguinte portaria:

Art. 1º - A escrituração dos livros fiscais Registro de Entradas (modelos 1, 1-A,

P1 e P1-A), Registro de Saídas (modelos 2, 2-A, P2 e P2-A) e Registro de

Apuração do ICM (modelo 9) será efetuada com observância do disposto nesta

portaria.

Art. 2º - Os resumos das operações e prestações, com detalhamento por código

fiscal, atualmente realizados nos quadros "Entradas" e "Saídas" no livro Registro

de Apuração do ICM, passarão a ser efetuados nos livros fiscais onde foram

registrados os documentos fiscais correspondentes, a saber:

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 124

I - Registro de Entradas - relativamente às entradas de mercadorias e aos

serviços tomados; e

II - Registro de Saídas - relativamente às saídas de mercadorias e aos serviços

prestados.

Art. 3º - Os resumos referidos no artigo anterior serão efetuados após o

encerramento do mês, da seguinte forma:

I - o resumo será identificado pela expressão "Resumo Mensal de Operações e

Prestações por Código Fiscal" aposta na linha subseqüente à da totalização dos

valores registrados no mês;

II - serão arrolados, na coluna própria, apenas os códigos fiscais utilizados no

mês, em ordem seqüencial crescente e agrupados segundo a classificação do

Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP;

III - para os fins previstos no inciso anterior, antes de iniciada a relação dos

códigos fiscais de cada grupo será utilizada uma das seguintes expressões,

conforme o caso:

a) "1.00 - Entradas e/ou Aquisições de Serviços do Estado";

b) "2.00 - Entradas e/ou Aquisições de Serviços de Outros Estados";

c) "3.00 - Entradas e/ou Aquisições de Serviços do Exterior";

d) "5.00 - Saídas e/ou Prestações de Serviços para o Estado";

e) "6.00 - Saídas e/ou Prestações de Serviços para Outros Estados";

f) "7.00 - Saídas e/ou Prestações de Serviços para o Exterior";

IV - relativamente a cada código, deverão ser indicados, nas respectivas

colunas, os somatórios dos valores contábeis e fiscais registrados no mês;

V - se forem utilizados códigos fiscais de grupos diferentes, deverá haver uma

subtotalização dos valores ao final do grupo, hipótese em que os valores

indicados serão sublinhados de forma a se destacarem dos demais;

VI - na parte final do resumo será efetuada a totalização geral dos valores que

deverá ser idêntica à totalização efetuada por ocasião do encerramento da

escrituração do mês;

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 125

VII - a subtotalização por grupo e a totalização geral dos valores serão

identificadas, respectivamente, pelas expressões "Subtotais" e "Totais" que

serão indicadas na coluna "Codificação".

Art. 4º - No livro Registro de Apuração do ICM, nos quadros atualmente

destinados às indicações de que trata o artigo 2º, deverá ser efetuado um

resumo das operações e prestações tributadas, com detalhamento por alíquotas,

compreendendo as operações e prestações registradas nos livros Registro de

Entradas e Registro de Saídas, observando-se o seguinte:

I - serão consideradas apenas as operações e prestações tributadas;

II - será utilizado o quadro "Entradas" para a escrituração das entradas de

mercadorias e dos serviços tomados;

III - será utilizado o quadro "Saídas" para a escrituração das saídas de

mercadorias e dos serviços prestados;

IV - serão utilizadas apenas as colunas "Valores Contábeis" e "Operações com

Crédito do Imposto" ou "Operações com Débito do Imposto", conforme o caso;

V - na coluna "Valores Contábeis" serão arroladas, em ordem seqüencial

decrescente, apenas as alíquotas utilizadas, no período, para o cálculo do

imposto;

VI - relativamente a cada alíquota serão indicados nas respectivas colunas os

somatórios dos valores da base de cálculo e do imposto creditado ou debitado,

com base nos registros dos livros Registro de Entradas ou Registro de Saídas;

VII - ao final do resumo os valores serão totalizados, devendo os totais

corresponder aos respectivos totais indicados nos livros Registro de Entradas ou

Registro de Saídas.

Art. 5º - O disposto nesta portaria não prejudica o cumprimento das demais

normas relativas à escrituração dos livros fiscais que com ela não sejam

incompatíveis.

Art. 6º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo

efeitos a partir de 1º/01/90.”

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 126

REGISTRO DE ENTRADAS - MODELO 1

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 127

Livro Registro de saídas

O livro Registro de Saídas modelo 2 é utilizado pelos estabelecimentos

industriais ou equiparados. Os estabelecimentos comerciais utilizam o livro

Registro de Saídas modelo 2-A.

O livro Registro de Saídas destina-se à escrituração das saídas de mercadoria

do estabelecimento, a qualquer título, ou do serviço prestado.

Serão também escriturados os documentos fiscais relativos à transmissão de

propriedade e à transferência dos produtos que não tenham transitado pelo

estabelecimento.

Os lançamentos serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de

emissão dos documentos fiscais, pelos totais diários, com desdobramento em

tantas linhas quantas forem as alíquotas aplicadas às operações ou prestações

de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de Operações e

Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração

seguida da mesma série e subsérie.

Os registros serão feitos da seguinte forma:

I - nas colunas sob o título "Documento Fiscal": espécie, série, se houver,

números inicial e final e data dos documentos fiscais emitidos;

II - na coluna "Valor Contábil": valor total constante das notas fiscais;

III - nas colunas sob o título "Codificação":

a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte eventualmente

utilizar no seu plano de contas;

b) coluna "Código Fiscal": o previsto no CFOP;

IV - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações

com Débito do Imposto":

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;

b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo

referida na alínea anterior;

c) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;

Page 128: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 128

V - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações

sem Débito do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação,

deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, se consignada

no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou

prestação tiver sido beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência,

bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução

da base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do

Imposto sobre Produtos Industrializados, se consignada no documento fiscal,

quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido

efetivada sem lançamento do imposto, por ter sido atribuída a outra pessoa a

responsabilidade pelo seu pagamento;

VI - nas colunas sob o título "IPI - Valores Fiscais" e "Operações Com Débito do

Imposto":

a) coluna "Base de Cálculo": valor sobre o qual incide o imposto;

b) coluna "Imposto Debitado": montante do imposto;

VII - nas colunas sob o título "IPI - Valores Fiscais" e "Operações Sem Débito do

Imposto":

a) coluna "Isento ou Não-Tributado": valor da operação, quando se tratar de

produtos cuja saída do estabelecimento tenha sido beneficiada com isenção do

imposto ou esteja amparada por imunidade ou não-incidência, bem como o valor

da parcela correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;

b) coluna "Outras": valor da operação, quando se tratar de produtos cuja saída

do estabelecimento tenha sido beneficiada com suspensão do imposto ou com a

alíquota zero;

VIII - na coluna "Observações": anotações diversas.

A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de

apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será

mencionada.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 129

Após a escrituração, deverá o estabelecimento, em relação às operações e

prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo,

separando as realizadas com contribuintes daquelas com não-contribuintes, por

Estado de destino da mercadoria ou da prestação do serviço, contendo os totais

dos valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", e o valor

do imposto cobrado por substituição tributária, indicado na coluna "observações".

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 130

REGISTRO DE SAÍDAS - MODELO 2

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 131

Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque

O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque será utilizado pelos

estabelecimentos industriais, e equiparados a industrial, e comerciantes

atacadistas, podendo, a critério da Secretaria da Receita Federal, ser exigido de

outros estabelecimentos, com as adaptações necessárias.

O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, destina-se ao

controle quantitativo da produção e do estoque de mercadorias e, também, ao

fornecimento de dados para preenchimento do documento de prestação de

informações à repartição fiscal.

Serão escriturados no livro os documentos fiscais relativos às entradas e saídas

de mercadorias, bem como os documentos de uso interno, referentes à sua

movimentação no estabelecimento.

Não serão objeto de escrituração as entradas de produtos destinados ao ativo

fixo ou ao uso do próprio estabelecimento.

Os registros serão feitos operação a operação, devendo ser utilizada uma folha

para cada espécie, marca, tipo e modelo de produtos.

O livro poderá, a critério da autoridade competente do Fisco Estadual, ser

substituído por fichas:

I - impressas com os mesmos elementos do livro substituído;

II - numeradas tipograficamente, de um a novecentos e noventa e nove mil,

novecentos e noventa e nove;

III - prévia e unitariamente autenticadas pelo Fisco Estadual ou pela Junta

Comercial.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 132

O estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, e o comercial

atacadista, que possuir controle quantitativo de produtos que permita perfeita

apuração do estoque permanente, poderá optar pela utilização desse controle,

em substituição ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque,

observado o seguinte:

I - o estabelecimento fica obrigado a apresentar, quando solicitado, aos Fiscos

Federal e Estadual, o controle substitutivo;

II - para a obtenção de dados destinados ao preenchimento do documento de

prestação de informações, o estabelecimento industrial, ou a ele equiparado,

poderá adaptar, aos seus modelos, colunas para indicação do valor do produto e

do imposto, tanto na entrada quanto na saída;

III - o formulário adotado fica dispensado de prévia autenticação.

Livro Registro de Entrada e Saída do Selo de Controle

O livro Registro de Entrada e Saída do Selo de Controle será utilizado pelo

estabelecimento que fabricar, importar ou licitar produtos sujeitos ao emprego

desse selo.

O livro Registro de Entrada e Saída do Selo de Controle, modelo 4, destina-se à

escrituração dos dados relativos à entrada e saída do selo de controle, previsto

no Regulamento do IPI.

A escrituração será efetuada em ordem cronológica, operação a operação, pelo

movimento diário quanto às saídas do selo, devendo ser utilizada uma folha para

cada grupo ou subgrupo, cor e série, esta se houver.

Os contribuintes do imposto autorizados a emissão de livros fiscais por

processamento eletrônicos de dados, poderão emitir, pelo mesmo sistema, o

livro modelo 4, nas condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal.

Page 133: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 133

Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais

O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais será utilizado pelos

estabelecimentos que confeccionarem documentos fiscais para o uso próprio ou

para terceiros.

O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5, destina-se a

anotar as quantidades de notas fiscais, impressas para uso próprio ou para

terceiros.

Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de

Ocorrências

O livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências

será utilizado pelos estabelecimentos obrigados à emissão de documentos

fiscais.

O livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências,

modelo 6, destina-se à escrituração do recebimento de notas fiscais de uso do

próprio contribuinte, impressas por estabelecimentos gráficos do mesmo ou de

terceiros, bem como à lavratura, pelo Fisco, de termos de ocorrências e, pelo

usuário, à anotações de qualquer irregularidade ou falta praticada, ou outra

comunicação ao Fisco, prevista em Regulamento ou em ato normativo.

A escrituração será feita, operação a operação, em ordem cronológica da

impressão ou recebimento das notas fiscais, utilizada uma folha para cada

espécie e série, se houver.

Page 134: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 134

Os registros serão feitos da seguinte forma:

I - no quadro "Espécie": espécie de documento (nota fiscal);

II - no quadro "Série e Subsérie": série, se houver, correspondente ao

documento;

III - no quadro "Tipo": tipo do documento (blocos, folhas soltas, formulários

contínuos etc.);

IV - no quadro "Finalidade da Utilização": fim a que se destina o documento

(vendas a contribuintes, a não-contribuintes, a contribuintes de outras Unidades

da Federação etc.);

V - na coluna "Autorização de Impressão": número da autorização expedida pelo

Fisco Estadual para confecção de documento;

VI - na coluna "Impressos - Numeração": os números dos documentos fiscais; no

caso de impressão sem numeração tipográfica, sob regime especial, tal

circunstância deverá constar da coluna "Observações";

VII - nas colunas sob o título "Fornecedor":

a) coluna "Nome": nome da firma que confeccionou os documentos;

b) coluna "Endereço": a indicação do local do estabelecimento impressor;

c) coluna "Inscrição": números de inscrição, do estabelecimento impressor, no

CNPJ e no Fisco Estadual;

VIII - nas colunas sob o título "Recebimento":

a) coluna "Data": dia, mês e ano do efetivo recebimento dos documentos;

b) coluna "Nota Fiscal": série, se houver, e número da nota fiscal emitida pelo

estabelecimento gráfico por ocasião da saída dos impressos;

IX - na coluna "Observações": anotações diversas, inclusive sobre:

a) extravio, perda ou inutilização de blocos de documentos fiscais ou conjunto

de documentos fiscais em formulários contínuos;

b) supressão de série;

c) entrega de blocos ou formulários de documentos fiscais à repartição para

serem inutilizados.

Metade, pelo menos, das folhas deste livro, impressas conforme o respectivo

modelo, numeradas e incluídas no seu final, servirá para lavratura, pelo Fisco, de

termos de ocorrências, e pelo usuário, para as anotações citadas.

Page 135: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 135

Livro Registro de Inventário

O livro Registro de Inventário será utilizado pelos estabelecimentos que

mantenham em estoque matérias-primas, produtos intermediários e material de

embalagem, e, ainda, produtos em fase de fabricação e produtos acabados.

O livro Registro de Inventário, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus valores

e com especificações que permitam sua perfeita identificação, as matérias-

primas, produtos intermediários, material de embalagem, produtos acabados e

produtos em fase de fabricação, existentes em cada estabelecimento à época do

balanço da firma.

Serão também arrolados separadamente:

I - as matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem e

produtos manufaturados pertencentes ao estabelecimento, em poder de

terceiros;

II - as matérias-primas, produtos intermediários, material de embalagem,

produtos acabados e produtos em fabricação, de terceiros, em poder do

estabelecimento.

A escrituração será feita:

1. segundo a ordenação da tabela prevista na legislação do Imposto sobre

Produtos Industrializados (ordem de classificação na TIPI);

2. de acordo com a situação tributária da mercadoria, tal como tributada, não

tributada, isenta.

Page 136: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 136

Os registros serão feitos da seguinte forma:

00I - na coluna "Classificação Fiscal": o código da TIPI em que os produtos estão

classificados;

II - na coluna "Discriminação": especificação que permita a perfeita identificação

dos produtos (espécie, qualidade, marca, tipo, modelo e número, se houver);

III - na coluna "Quantidade": quantidade em estoque à época do balanço;

IV - na coluna "Unidade": especificação da unidade (quilograma, metro, litro etc.);

V - nas colunas sob o título "Valor":

a) coluna "Unitário": valor de cada unidade dos produtos pelo custo de

aquisição ou de fabricação ou pelo preço corrente no mercado ou bolsa,

prevalecendo o critério de estimar-se pelo preço corrente, quando este for

inferior ao preço de custo; no caso de matérias-primas ou produtos em fase de

fabricação, o valor será o de seu preço de custo;

b) coluna "Parcial": valor resultante da multiplicação da quantidade pelo valor

unitário;

c) coluna "Total": soma dos valores parciais constantes do mesmo código da

TIPI;

VI - na coluna "Observações": anotações diversas.

Após o arrolamento, deverá ser consignado o valor total de cada grupo e, ainda,

o total geral do estoque existente.

A ordem de classificação da TIPI e a informação da classificação fiscal somente

se aplica aos estabelecimentos industriais e equiparados a industrial.

Se a empresa não mantiver escrita contábil regular, o inventário será levantado

em cada estabelecimento no último dia do ano civil.

O livro será escriturado dentro de sessenta dias, contados da data do balanço da

empresa, ou, no caso anterior, do último dia do ano civil.

Page 137: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 137

Livro Registro de Apuração do IPI

O livro Registro de Apuração do IPI será utilizado pelos estabelecimentos

industriais e equiparados a industrial.

O livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, destina-se a consignar, de acordo

com os períodos de apuração fixados no RIPI, os totais dos valores contábeis e

dos valores fiscais das operações de entrada e saída, extraídos dos livros

próprios, atendido o CFOP.

No livro serão também registrados os débitos e os créditos do imposto, os saldos

apurados e outros elementos que venham a ser exigidos.

Os contribuintes do imposto autorizados à emissão de livros fiscais por

processamento eletrônicos de dados, poderão emitir, pelo mesmo sistema, o

livro modelo 8, nas condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal.

Livro Registro de Apuração do ICMS

O livro Registro de Apuração do ICMS será utilizado por todo estabelecimento

inscrito como contribuinte do Imposto de Circulação de Mercadorias e de

Prestação de Serviços.

O livro Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, destina-se a anotar os totais

dos valores contábeis e os dos valores fiscais, relativos ao imposto, das

operações de entrada e de saída e das prestações recebidas e realizadas,

extraídos dos livros próprios e agrupados segundo o Código Fiscal de

Operações e Prestações.

No livro a que se refere este artigo serão registrados, também, os débitos e os

créditos fiscais, a apuração dos saldos e os dados relativos às guias de

informação e às guias de recolhimento do imposto.

A escrituração do livro será feita no final do período de apuração do imposto.

Page 138: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 138

Na escrituração do Livro Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, observar o

disposto na Portaria CAT n. 08, de 08/01/90.

Livro de Movimentação de Combustíveis - LMC

O Livro de Movimentação de Combustíveis - LMC será escriturado diariamente

por posto revendedor de combustíveis, observada a legislação federal

específica, sem prejuízo de eventuais normas complementares expedidas pela

Secretaria da Fazenda.

Disposições gerais – Livros Fiscais

A escrituração dos livros fiscais será feita à tinta, com clareza, não podendo

atrasar-se por mais de 5 (cinco) dias, contados da data do documento a ser

escriturado ou da ocorrência do fato gerador, ressalvados aqueles para cuja

escrituração forem atribuídos prazos especiais.

A escrituração será encerrada periodicamente, nos prazos estipulados,

somando-se as colunas, quando for o caso. Quando não houver período

previsto, encerrar-se-á a escrituração no último dia de cada mês.

Será permitida a escrituração por sistema mecanizado, mediante prévia

autorização do Fisco Estadual, bem como por processamento eletrônico de

dados, se observado o disposto na legislação.

Os livros não poderão conter emendas ou rasuras.

Aos livros fiscais poderão ser acrescidas outras indicações, desde que não

prejudiquem a clareza dos respectivos modelos.

Sem prévia autorização do Fisco, os livros não poderão ser retirados do

estabelecimento, salvo para serem levados à repartição fiscal. Presume-se

retirado do estabelecimento o livro que não for exibido ao Fisco, quando

solicitado.

Page 139: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 139

Regra prática para utilização das colunas Isentas/NT e outras nos Livros

Registro de Entradas e Saídas

Coluna Isentas/NT:

Devemos lançar nesta coluna sempre que no quadro dados adicionais, da NF, a

ser escriturada, estiver consignado:

ICMS/IPI isento conforme Art.________________________________________

ICMS/IPI não incidência conforme Art. _________________________________

ICMS/IPI redução da base de cálculo conforme Art. _______________________

ICMS/IPI imunidade conforme Art. _____________________________________

Coluna Outras:

Devemos lançar nesta coluna sempre que no quadro dados adicionais, da NF, a

ser escriturada, estiver consignado:

ICMS diferido conforme Art. __________________________________________

ICMS/IPI suspenso conforme Art. _____________________________________

OBS 1: Sempre o valor a ser lançado nestas colunas será o valor total da NF

menos o valor total do IPI;

OBS 2: Quando a operação não conferir, ao estabelecimento, direito ao crédito,

dos impostos, devemos escriturar, o valor, de acordo com a observação 1, na

coluna OUTRAS;

OBS 3: Quando o IPI for tributado à alíquota 0 (zero) devemos, também,

escriturar, o valor, de acordo com a observação 1, na coluna OUTRAS.

Page 140: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 140

Observações:

Page 141: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 141

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) O livro destinado à escrituração das entradas de mercadorias a qualquer

título é:

Livro Registro de Apuração de ISS

Livro Registro de Inventário

Livro Registro de Saídas

Livro Registro de Entradas

2) O livro Registro de Apuração de IPI será utilizado pelos estabelecimentos ...

industriais e equiparados a industrial.

prestadores de serviços de transporte.

comerciais situados em shopping.

fornecedores de energia elétrica.

3) O livro destinado à lavratura, pelo Fisco, de termos de ocorrências é o ...

Livro Registro de Inventário.

Livro Modelo 6.

Livro Registro de Entradas.

Livro Modelo 2.

4) Qual é o prazo para escrituração dos livros fiscais?

O prazo é de 30 dias após o encerramento do período de apuração.

Até 31 de dezembro de cada ano.

É de 5 dias da data do documento ou ocorrência do fato gerador.

Não há prazo para escrituração do livros fiscais.

Page 142: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 142

Page 143: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 143

Operações Fiscais

Vamos ver algumas operações fiscais e colocar em prática os conceitos

estudados até aqui.

Venda de Mercadoria de Fabricação Própria

Venda é uma operação em que ocorre a transferência da propriedade de um

bem.

A venda de mercadoria de fabricação própria é aquela em que o vendedor é o

fabricante do produto vendido. Nesse caso, ocorreu a industrialização da

mercadoria e, de acordo com a alíquota constante na Tabela do IPI, haverá

incidência do IPI.

Page 144: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 144

Venda para Industrialização / Comercialização

Nas vendas de mercadoria destinada à industrialização ou comercialização, a

base de cálculo do ICMS é o valor da mercadoria.

Nas operações interestaduais, como o destinatário é contribuinte, deverá ser

utilizada a alíquota de 7 ou 12%.

Venda para consumo – Contribuinte

Nas vendas de mercadoria destinada ao consumo do adquirente, a base de

cálculo do ICMS é composta pelo valor da mercadoria mais o IPI.

Nas operações interestaduais, como o destinatário é contribuinte, deverá ser

utilizada a alíquota de 7 ou 12%. Não importa a destinação da mercadoria para

determinação da alíquota e sim a condição do cliente.

Venda para não contribuinte

Nas vendas de mercadoria a não contribuinte, a mercadoria não será destinada

à comercialização ou industrialização e o IPI integrará a base de cálculo do

ICMS.

Deverá ser utilizada a alíquota interna de ICMS, mesmo nas operações

interestaduais.

Venda de mercadorias adquiridas de Terceiros

A venda de mercadoria adquirida de terceiros é também chamada de revenda.

Nessa operação, o vendedor da mercadoria não foi o seu fabricante. É uma

operação meramente comercial. Se o vendedor não for equiparado a industrial,

conforme artigos 9., 10. e 11. do RIPI, não haverá incidência do IPI.

Page 145: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 145

Revenda para industrialização

Nas revendas de mercadorias destinadas à industrialização ou comercialização,

a base de cálculo do ICMS é o valor da mercadoria, mesmo que a operação seja

tributada pelo IPI.

Nas operações interestaduais, como o destinatário é contribuinte, deverá ser

utilizada a alíquota de 7 ou 12%, de acordo com a região de destino.

Revenda para não contribuinte

Nas revendas de mercadorias a não contribuintes, a mercadoria não será

destinada a comercialização ou industrialização, portanto, o IPI integrará a base

de cálculo do ICMS, se houver.

Deverá ser utilizada a alíquota interna de ICMS, mesmo nas operações

interestaduais.

Venda de sucata

Considera-se sucata os resíduos, aparas, fragmentos, cacos, retalhos e

semelhantes, de matérias-primas, materiais de embalagem e produtos

intermediários utilizados no processo de industrialização.

Quanto à tributação de IPI, deverá ser observada a alíquota indicada na TIPI.

Quanto à tributação do ICMS, deverá ser observado o disposto no art. 392 do

RICMS/SP:

“Artigo 392 - O lançamento do imposto incidente nas sucessivas operações com

papel usado ou apara de papel, sucata de metal, caco de vidro, retalho,

fragmento ou resíduo de plástico, de borracha ou de tecido fica diferido para o

momento em que ocorrer:

I - sua saída para outro Estado;

II - sua saída para o exterior;

III - sua entrada em estabelecimento industrial.”

Page 146: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 146

Obs.: Em resposta à Consulta nº 531/2001, a Coordenação da Administração

Tributária CAT, entende que os CFOPs a serem utilizados, nas vendas de

sucata são:

5.101 – saídas para o estado

6.101 – saídas interestaduais

7.101 – saídas para o exterior

Transferência de mercadoria de produção própria

A transferência é a operação de remessa de mercadorias de um

estabelecimento para outro, da mesma empresa. A transferência pode ser

definitiva ou temporária.

A transferência de mercadoria de produção própria é tributada normalmente pelo

ICMS.

Quanto ao IPI, será necessário verificar a destinação que a mercadoria terá no

estabelecimento destinatário.

As transferências de mercadoria destinadas à comercialização ou

industrialização, poderão sair com suspensão, conforme prevê o art. 42 do

RIPI/02:

“Art. 42. Poderão sair com suspensão do imposto”:

...

X - os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro

estabelecimento, industrial ou equiparado a industrial, da mesma firma;

As transferências de mercadorias de produção própria destinadas ao consumo,

deverão ser tributadas.

Page 147: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 147

Remessa para conserto

A remessa para conserto é uma operação em que é encaminhado um bem de

uso da empresa (máquina, equipamento, etc.) para manutenção, para posterior

retorno ao remetente.

Não há incidência do IPI nessa operação, por não ser considerada uma

industrialização, conforme art. 5. do RIPI/02:

“Art. 5º Não se considera industrialização”:

XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos

casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando

essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não

estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo

consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas

exclusiva e especificamente naquelas operações;”

Também não há incidência do ICMS, conforme art. 7., do RICMS/SP:

“Artigo 7º- O imposto não incide sobre”:

IX - a saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do

contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro

estabelecimento para lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou

recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os

referidos bens voltem ao estabelecimento de origem;”

MAS ... LEMBRE-SE:

Sempre que a operação não for tributada, deverá ser mencionado o dispositivo

legal correspondente na nota fiscal.

Remessa para demonstração

Na remessa para demonstração ocorre o envio de um bem para avaliação ou

teste, devendo retornar ao estabelecimento remetente.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 148

A tributação do IPI ocorre normalmente.

Quanto ao ICMS, deverá ser observado o disposto no artigo 319 do RICMS:

“Artigo 319- O lançamento do imposto incidente na saída, para o território do

Estado, de mercadoria remetida para demonstração, inclusive com destino a

consumidor ou usuário final, fica suspenso, devendo ser efetivado no momento

em que ocorrer a transmissão de sua propriedade (Lei 6.374/89, art. 59)”.

§ 1. - Constitui condição da suspensão o retorno da mercadoria ao

estabelecimento de origem, dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data da

saída, se nesse prazo não for realizada a transmissão de sua propriedade.

§ 2. - A suspensão compreende, também, a saída da mercadoria promovida pelo

destinatário em retorno ao estabelecimento de origem.

§ 3. - Decorrido o prazo de que trata o § 1. sem que ocorra a transmissão da

propriedade ou o retorno da mercadoria, será exigido o imposto devido por

ocasião da saída, sujeitando-se o recolhimento espontâneo à atualização

monetária e aos acréscimos legais, na forma prevista no artigo 320.”

Venda de ativo imobilizado

As vendas de bens do ativo imobilizado não serão tributadas pelo ICMS

conforme preceitua o inciso XIV do Art 7º do RICMS/SP.

Art 7º O imposto não incide sobre:

...

XIV – a saída de bem do ativo permanente;

...

Deverá ser observada a data de aquisição do bem e se a aquisição deu direito

ao crédito:

Os bens adquiridos até 31/12/2000, que tiveram crédito do ICMS destacado na

nota fiscal de aquisição, e se o bem não permaneceu no estabelecimento por 5

anos, deverá ser estornado o crédito do ICMS à razão de 20% por ano, ou

fração, que falta para completar os 5 anos.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 149

Os bens do ativo adquiridos a partir de 01/01/2001, depois de vendidos, não

darão direito ao lançamento do crédito das parcelas mensais de 1/48 do valor

do ICMS que ainda não foram creditadas – se não foram decorridos os 48

meses.

Quanto ao IPI, não há incidência do imposto nas vendas de ativo imobilizado não

fabricado ou não importado pelo próprio estabelecimento industrial, porque o fato

gerador do imposto é a saída de produto industrializado ou importado do

estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.

Da mesma forma, não há incidência de IPI nas saídas dos bens incorporados ao

ativo imobilizado há mais de 5 anos, conforme artigo 37 do RIPI/02:

“Art. 37. Não constituem fato gerador:

III - a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após cinco anos de

sua incorporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial,

que os tenha industrializado ou importado;”

No caso de venda de bens fabricados ou importados, imobilizados há menos de

5 anos, a tributação do IPI é normal, observando as regras vigentes na data da

saída.

Na saída tributada, o imposto relativo à aquisição dos insumos, quando o bem é

de fabricação própria, ou o imposto destacado na nota fiscal de compra, poderá

ser creditado.

Na transferência do saldo remanescente, do ICMS, dos ativos permanentes,

adquiridos até 31/12/00, antes de se completar 60 (sessenta) meses, deverão

ser observados os procedimentos constantes do Título II – Disposições

Transitórias, Art 4º, inciso I, alínea a, RICMS/00;

Na transferência do saldo remanescente, do ICMS, dos ativos permanentes,

adquiridos a partir de 01/01/01, antes de se completar 48 (quarenta e oito)

meses, deverão ser observados os procedimentos constantes do Art. 61, § 11,

item 1 e 2, RICMS/00;

Remessa e retorno de industrialização

A industrialização, também chamada de subcontratação, é a operação em que

uma empresa faz a remessa de insumos para outra empresa, que efetua o

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 150

processo de beneficiamento ou industrialização solicitado e devolve os produtos

beneficiados ao remetente.

EMPRESAA

ENCOMENDANTE

EMPRESAB

INDUSTRIALIZADOR

INSUMOS

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS EINSUMOS NÃO UTILIZADOS

Remessa para industrialização

Essa é a primeira etapa do processo de industrialização.

EMPRESAA

ENCOMENDANTE

EMPRESAB

INDUSTRIALIZADOR

INSUMOS

A empresa A (encomendante ou contratante) emite uma nota fiscal para

remessa dos insumos (matérias-primas, materiais de embalagens, produtos

intermediários) para a empresa B, que fará a industrialização dos insumos.

A remessa para industrialização está amparada pela suspensão do IPI...

“Art. 42. Poderão sair com suspensão do imposto”:

VI - as matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem

destinados a industrialização, desde que os produtos industrializados devam ser

enviados ao estabelecimento remetente daqueles insumos;”

... e pela suspensão do ICMS:

Page 151: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 151

“Artigo 402- O lançamento do imposto incidente na saída de mercadoria com

destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que

prestar serviço pessoal, num e noutro caso, para industrialização, observado o

disposto nos artigos 409 e 410, fica suspenso, devendo ser efetivado no

momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao

estabelecimento de origem, autor da encomenda, por este for promovida a

subseqüente saída dos mesmos produtos”.

§ 1. – Ressalvado o disposto no § 2., a suspensão compreende:

1 – a saída que, antes do retorno dos produtos ao estabelecimento autor da

encomenda, por ordem deste for promovida pelo estabelecimento

industrializador a outro, também industrializador;

2 – a saída promovida pelo estabelecimento industrializador em retorno ao do

autor da encomenda.

§ 2. – Salvo disposição em contrário, na saída de mercadoria em retorno ao

estabelecimento que a tiver remetido nas condições deste artigo, o

estabelecimento que tiver procedido à industrialização calculará e recolherá o

imposto sobre o valor acrescido.

§ 3. – Para efeito do parágrafo anterior, entende-se por valor acrescido o total

cobrado pelo estabelecimento industrializador, nele incluídos o valor dos

serviços prestados e o das mercadorias empregadas no processo industrial.

§ 4. – Ressalvados os casos de regime especial, concedido com anuência de

outro Estado, o disposto neste capítulo não se aplica às operações

interestaduais efetuadas com sucata de metais e com produtos primários de

oriem animal, vegetal ou mineral.”

Será preciso controlar o prazo de retorno dos materiais:

“Artigo 409 - Constitui condição da suspensão e do diferimento previstos neste

capítulo o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem,

dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da saída da

mercadoria do estabelecimento autor da encomenda, prorrogável, a critério do

fisco, por igual período, e admitida, ainda, excepcionalmente, uma segunda

prorrogação, por mais 180 (cento e oitenta) dias”.

Page 152: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 152

Artigo 410 - Salvo prorrogação autorizada pelo fisco, decorrido o prazo de que

trata o artigo anterior sem que ocorra o retorno da mercadoria ou dos produtos

industrializados, será exigido o imposto devido por ocasião da saída, sujeitando-

se o recolhimento espontâneo à atualização monetária e aos acréscimos legais.”

Retorno de industrialização

Essa é a segunda etapa do processo de industrialização.

EMPRESAA

ENCOMENDANTE

EMPRESAB

INDUSTRIALIZADOR

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS EINSUMOS NÃO UTILIZADOS

O industrializador, a empresa B, devolve os produtos industrializados e os

insumos não utilizados para a empresa A. Também, será feita a cobrança

relativa à mão-de-obra (serviço prestado).

Deverá ser emitida uma nota fiscal para a cobrança da mão-de-obra e o retorno

simbólico dos insumos utilizados. O retorno dos insumos deverá ser globalizado,

conforme previsto no art. 404 do RICMS:

“Artigo 404 - Na saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento de origem,

autor da encomenda, que a tiver remetido nas condições previstas no artigo 402,

o estabelecimento industrializador deverá”:

I - emitir Nota Fiscal que terá como destinatário o estabelecimento de origem,

autor da encomenda, na qual, além dos demais requisitos, constarão:

a) o número, a série e subsérie e a data da emissão, o nome, o endereço e os

números de inscrição estadual e no CNPJ do emitente da Nota Fiscal, que

acompanhou a mercadoria recebida em seu estabelecimento;

b) o valor da mercadoria recebida para industrialização, o valor das

mercadorias empregadas e o valor total cobrado do autor da encomenda;

Page 153: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 153

II - efetuar, na Nota Fiscal que emitir, relativamente ao valor total cobrado do

autor da encomenda, o destaque do valor do imposto que será por este

aproveitado como crédito, quando admitido, ressalvada a aplicação do disposto

no artigo 403.”

O ICMS é diferido nas operações internas, quando o industrializador não aplicar

material de sua propriedade no processo de industrialização, conforme artigo

403 do RICMS:

“Artigo 403 - Na hipótese do artigo anterior, quando o estabelecimento autor da

encomenda e o industrializador se localizarem neste Estado, o lançamento do

imposto incidente sobre o valor acrescido correspondente aos serviços

prestados, a que se refere o § 3. do artigo anterior, observado o disposto nos

artigos 409 e 410, fica diferido para o momento em que, após o retorno dos

produtos industrializados ao estabelecimento de origem, por este for promovida

a subseqüente saída dos mesmos produtos.

Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica às hipóteses a seguir

indicadas, caso em que será observada a regra do § 2. do artigo anterior:

1. encomenda feita por não contribuinte do imposto, por estabelecimento rural

de produtor e por estabelecimento enquadrado como beneficiário do regime

simplificado atribuído à microempresa ou empresa de pequeno porte;

2. industrialização de sucata de metais.”

Quanto ao IPI, deverá ser observado o disposto no artigo 42:

“Art. 42. Poderão sair com suspensão do imposto”:

VII - os produtos que, industrializados na forma do inciso anterior e em cuja

operação o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua

industrialização ou importação, forem remetidos ao estabelecimento de origem e

desde que sejam por este destinados:

a) a comércio;

b) a emprego, como matéria-prima, produto intermediário ou acondicionamento,

em nova industrialização que dê origem a saída de produto tributado;”

Page 154: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 154

No caso de sobra de insumos, o industrializador deverá emitir um nota fiscal

para o retorno, em separado da nota fiscal de cobrança da mão-de-obra.

Devolução

A devolução é uma anulação do processo de venda e, portanto, deverá ter os

mesmos valores da nota fiscal original.

O IPI cobrado na nota fiscal de compra deverá ser destacado no campo “Dados

Adicionais” ou no corpo da nota fiscal, conforme artigo 342 do RIPI/02.

“Art. 342. Na utilização do modelo de nota fiscal, observar-se-ão as seguintes

normas:

XIV - na nota fiscal emitida relativamente à saída de produtos em retorno ou em

devolução, o número, a data da emissão e o valor da operação e do imposto da

Nota original deverão ser indicados no campo "Informações Complementares";”

Deverá, também, ser observado o disposto no artigo 127 do RICMS/SP:

“Artigo 127- A Nota Fiscal conterá nos quadros e campos próprios, observada a

disposição gráfica dos modelos 1 e 1-A, as seguintes indicações:

...

§ 15 - Na Nota Fiscal emitida relativamente à saída de mercadoria em retorno ou

de devolução deverão ser indicados, ainda, no campo "Informações

Complementares", o número, a data da emissão e o valor da operação do

documento original.”

Emissão de nota fiscal de entrada

Entre as situações previstas para emissão de nota fiscal de entradas temos a

contratação de serviço de transporte.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 155

Contratação de serviço de transporte

O contribuinte do ICMS, exceto o produtor e o usuário de sistema eletrônico de

processamento de dados, emitirá nota fiscal de entrada no último dia do mês

para serviços de transporte tomados, uma para cada:

a) código fiscal da prestação;

b) condição tributária da prestação: sujeita ao pagamento do imposto,

amparada por não-incidência ou isenção, ou com diferimento ou suspensão do

imposto;

c) destinação: serviço vinculado a operação ou prestação subseqüente

alcançada pela incidência do imposto, ou serviço em que o tomador for o usuário

final;

d) alíquota aplicada;

A nota fiscal emitida conterá, além dos demais requisitos:

1. a indicação de dados ou situações;

2. a expressão "Emitida nos Termos do inciso II do Art. 136 do RICMS";

3. em relação às prestações de serviços de transporte, considerados os seus

documentos fiscais, os valores totais:

a) das prestações;

b) das respectivas bases de cálculo do imposto;

c) do imposto destacado.

Recebimento de notas fiscais de entrada

As notas fiscais de entrada são, normalmente, recebidas de nossos

fornecedores, ou clientes (no caso de devolução), e são escrituradas no Livro

Registro de Entradas.

No momento do recebimento, devem ser conferidos todos os dados da nota

fiscal, cálculos e a mercadoria recebida. Caso haja algum erro, ou divergência,

deve ser providenciada a correção imediatamente.

Page 156: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 156

Além da conferência, deve ser analisada a operação para que seja corretamente

classificada fiscalmente. O lançamento fiscal será feito de acordo com a

destinação que será dada ao material/mercadoria recebida.

As operações mais comuns são:

1. Aquisição de matéria-prima/material de embalagem

2. Aquisição de mercadoria para revenda

3. Compra de material de consumo

4. Compra de ativo imobilizado*

5. Recebimento de devolução de clientes

6. Aquisição de serviço de transporte

7. Aquisição de serviço de energia elétrica

8. Aquisição de serviço de telecomunicação

9. Contratação de industrialização

Regularização de documentos fiscais

O que fazer com um documento fiscal irregular?

Se o documento é uma nota fiscal de saída e a irregularidade for percebida

antes da saída da mercadoria, a nota fiscal deverá ser cancelada, com a

declaração do motivo determinante do cancelamento e com a referência, se for o

caso, ao novo documento emitido. (Artigos 200, inciso I, do RICMS/SP e artigo

330 do RIPI/02).

Se o erro for percebido após a saída da mercadoria, ou constar em uma nota

fiscal recebida, deverá ser analisado o caso para adoção do procedimento mais

adequado para regularização. Normalmente, a regularização tem início com uma

carta de correção.

Entretanto, é importante atentar para o fato que nem todos os Estados da

Federação aceitam Carta de Correção (tais como: Paraíba, Rio Grande do Sul,

etc.). Nesse casos, será necessário uma solução alternativa.

Page 157: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 157

Erro nos dados cadastrais

A legislação não prevê uma forma de regularização de erros que não envolvam

impostos. No caso de erros em dados cadastrais, é prática a emissão de uma

comunicação ao emitente da nota fiscal, solicitando a correção do cadastro e

que a carta seja anexada ao documento fiscal.

Falta de Dispositivos Legais

Na falta de menção dos dispositivos legais que amparam os benefícios fiscais

(isenção, não incidência, suspensão, diferimento, etc.), ou de outra informação

obrigatória, deverá ser emitida comunicação, que deverá ser anexada ao

documento fiscal.

Valores destacados a menor

No caso de destaque de valores a menor, seja preço, quantidade ou impostos,

deverá ser feita comunicação e emitida “Nota Fiscal Complementar”.

Na comunicação será citada a irregularidade e informada a emissão de nota

fiscal complementar. Na nota fiscal, deverá ser informada a condição de

complementação e a nota fiscal de origem.

Se a complementação ocorrer depois de encerrado o período de apuração, os

impostos deverão ser recolhidos em guia especial com os acréscimos devidos.

Valores destacados a maior

Quando houver destaque de valores a maior na nota fiscal, deverá ser

encaminhada comunicação ao destinatário, esclarecendo o fato e solicitando que

este se credite apenas da quantia correta. Nesta correspondência, o emitente da

nota fiscal deverá, também, solicitar que lhe seja enviada uma declaração do

valor do crédito realizado, e cópia do livro Registro de Entradas (RE) onde a

Nota Fiscal foi escriturada.

Na declaração, o destinatário, deve autorizar o emitente da Nota Fiscal a tomar

as devidas providências para a recuperação do imposto destacado a maior.

Page 158: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 158

Na recuperação dos impostos destacados a maior, deverão ser observadas as

normas previstas na legislação.

No caso de ICMS, se o valor do imposto for até 50 UFESP's do mês do

pagamento, o crédito será realizado diretamente no Livro modelo 9, Registro de

Apuração do ICMS, no item 007 – Outros Créditos, com a expressão:

Recuperação do ICMS conf. Art. 63, VII do RICMS e Portaria CAT 83/91.

Se o valor for superior a 50 UFESP's , deverá ser requerida a compensação e/ou

a restituição, na forma da Portaria CAT 83/91. Se a decisão deste requerimento

não ocorrer em 45 dias, a partir do 46. dia, o contribuinte poderá se creditar do

ICMS destacado a maior no item 007 do RICMS. (Artigo 63, V do RICMS e

Portaria CAT n.º 83/91).

No caso do IPI, a recuperação será feita, nas formas previstas na Instrução

Normativa da Secretaria da Receita Federal n.º 21/97, ou seja, através de:

a) restituição, mediante preenchimento do formulário “Pedido de Restituição”,

cujo modelo consta do Anexo I da Instrução Normativa (IN) acima mencionada e,

que será formulado à Unidade da Secretaria da Receita Federal (SRF) do

domicílio do contribuinte acompanhado dos comprovantes do pagamento ou

recolhimento e de demonstrativos dos cálculos, ou

b) compensação, com débito do contribuinte referente a tributos e contribuições

de diferentes espécies, em procedimento de ofício ou a requerimento do

interessado, ou

c) débito do contribuinte referente ao IPI e correspondentes a períodos

subsequentes, desde que não apurados em procedimento de ofício,

independentemente de requerimento.

Falta de lançamento do Imposto

Na falta de lançamento de impostos, deverá ser feita comunicação e emitida

“Nota Fiscal Complementar”.

Na comunicação será citada a irregularidade e informada a emissão de nota

fiscal complementar. Na nota fiscal, deverá ser informada a nota fiscal de origem

e a base e o valor do imposto não destacado..

Page 159: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 159

Se a complementação do imposto ocorrer depois de encerrado o período de

apuração, os impostos deverão ser recolhidos em guia especial com os

acréscimos devidos, como no caso de destaque a menor.

Observações:

Page 160: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 160

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) O que deve ser feito quando for constatada uma irregularidade em uma nota

fiscal antes da saída da mercadoria?

Enviar a mercadoria com uma carta de correção anexa à nota fiscal.

Anotar as correções necessárias na nota fiscal, em vermelho, e enviar a mercadoria

normalmente.

Comunicar a fiscalização, através de termo lavrado no livro modelo 6.

Cancelar a nota fiscal e emitir outra.

2) Quais valores deverão ser utilizados em uma nota fiscal de devolução de

matéria-prima?

Os mesmos da nota fiscal de venda do fornecedor.

Os valores da nota do fornecedor corrigidos pelo índice de inflação.

O valor da mercadoria em vigor no mercado na data da devolução.

O valor da nota fiscal do fornecedor, deduzidos os impostos.

3) A transferência é uma operação que ocorre ...

entre estabelecimentos da mesma empresa.

entre empresas de pequeno porte e a fiscalização.

entre os despachantes aduaneiros e os importadores.

sempre no final do exercício, para ajuste de balanço.

4) Quando um benefício fiscal tem uma condição que não é cumprida ...

considera-se devido o tributo no momento em que tiver ocorrido a operação.

deve-se fazer um termo no livro de registro de ocorrências - Modelo 6.

a nota fiscal emitida deverá ser cancelada e um novo documento deverá ser

emitido.

não há problema de ordem fiscal algum.

Page 161: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 161

Apuração de ICMS

O ICMS é apurado mensalmente. O contribuinte, através de sua escrita fiscal,

fará a confrontação entre os saldos devedores e credores para apurar o valor do

imposto a ser recolhido ou, no caso de saldo credor, será transferido para ser

aproveitado no mês posterior.

Na apuração de ICMS, além do confronto entre os saldos devedores e credores,

dos Livros Registro Entradas e Registro de Saídas, deverá ser observado se há

ajustes a fazer, como:

• estorno de créditos relativos insumos aplicados na produção de mercadorias

que tiveram saídas não tributadas (e sem o benefício da manutenção do crédito);

• créditos relativos a saídas tributadas, quando não houve o lançamento de

crédito na entrada - ex. devolução de material de consumo:

• pagamento do diferencial de alíquota, relativo à aquisição de material de

consumo de outros estados, conforme art. 117 do RICMS;

e etc.

Prazos de recolhimento

O prazo para recolhimento do ICMS é definido em tabela divulgada pela

Secretaria da Fazenda. Para as empresas de grande porte, o prazo para

pagamento do ICMS é o terceiro dia útil do mês seguinte ao de apuração.

Documento de arrecadação

O recolhimento do imposto deverá ser feito através da GARE - Guia de

Arrecadação Estadual - ICMS.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 162

Guia de Informação e Apuração - GIA

A pessoa inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS deverá declarar em

guia de informação, em forma e modo estabelecidos pela Secretaria da Fazenda

(art. 253):

• os valores das operações ou prestações realizadas no período de apuração

detalhadas por Código Fiscal de Operações e Prestações – CFOP;

• valor do imposto a recolher ou do saldo credor a transportar para o período

seguinte;

• informações relativas ao seu movimento econômico, para fins de fiscalização

do tributo;

• informações relacionadas com a apuração dos índices de participação dos

municípios paulistas na arrecadação do imposto;

• suas operações interestaduais de entrada ou saída de mercadoria, bem

como os serviços tomados ou prestados, com detalhamento dos valores por

Estado remetente ou destinatário;

• outras informações econômico-fiscais relacionadas com sua atividade,

conforme definido pela Secretaria da Fazenda.

Salvo disposição em contrário, a guia de informação será entregue ainda que no

período não tenham sido efetuadas operações ou prestações tributadas.

A guia de informação será entregue no prazo e na forma estabelecida pela

Secretaria da Fazenda. Conforme o artigo 254 do RICMS, a GIA será entregue

no mês subseqüente ao da apuração e até os dias indicados, de acordo com o

último algarismo do número de inscrição estadual do estabelecimento:

I – finais 0 e 1 – até o dia 11;

II – finais 2, 3 e 4 – até o dia 12;

III – finais 5, 6 e 7 – até o dia 13;

IV – finais 8 e 9 – até o dia 14.

O imposto a recolher, declarado na guia de informação, é exigível

independentemente da lavratura de auto de infração ou de notificação.

Page 163: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 163

Observações:

Page 164: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 164

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) Qual é o período de apuração do ICMS?

Decendial.

Mensal.

Trimestral.

Semestral.

2) Na apuração do ICMS ...

são feitos os lançamento das notas fiscais no livro Registro de Inventário.

são encerradas as contas de receita e despesas e emitido o balancete de

verificação.

é lavrado o Auto de Infração e Imposição de Multa -AIIM.

são confrontados os débitos e os créditos, para definição do valor do imposto a

recolher ou a ser transferido para compensação posterior.

3) Na GIA - Guia de Informação e Apuração de ICMS deve ser informado:

os fornecedores e clientes do período de apuração encerrado.

os valores das operações ou prestações e o valor do imposto a recolher ou do saldo

credor a transportar para o período seguinte.

os estoques em poder da empresa no último dia do mês.

os custos das mercadorias vendidas no período de apuração.

4) O documento de arrecadação de ICMS em São Paulo é...

a GARE - Guia de Arrecadação Estadual

o DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais.

o DARM - Documento de arrecadação de Tributos Mobiliários.

a GEI - Guia Estadual de Impostos.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 165

Apuração de IPI

O período de apuração do IPI é o seguinte:

I – de 1º de janeiro de 2004 a 30 de setembro de 2004, quinzenal; e

II – a partir de 1º de outubro de 2004, mensal.

“Os períodos de apuração retro mencionados não se aplicam aos produtos

classificados no capítulo 22 (bebidas alcoólicas e águas), nas posições 84.29,

84.32, 84.33 (máquinas agrícolas), 87.01 a 87.06 (veículos) e 87.11

(motocicletas) e no código 2402.20.00 (fumo), da tabela de incidência do IPI –

TIPI, em relação aos quais, o período, de apuração é decendial.”

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 166

Para as microempresas e as empresas de pequeno porte, o período é mensal,

correspondendo às saídas dos produtos dos estabelecimentos industriais, ou

equiparado a industrial, verificadas no mês-calendário.

Na apuração de IPI, como ocorre na apuração de ICMS, deverá ser observado

se há ajustes a fazer, previstos na legislação, como:

• estorno de créditos relativos insumos aplicados na produção de mercadorias

que tiveram saídas não tributadas (e sem o benefício da manutenção do crédito);

• créditos ou estorno de crédito por alteração na destinação do uso de

mercadorias adquiridas.

e etc.

Prazos de Recolhimento

O IPI deve ser recolhido Art. 202 RIPI/02:

“I - antes da saída do produto da repartição que processar o despacho, nos

casos de importação;

II - até o terceiro dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos

geradores, nos casos dos produtos classificados no Capítulo 22 e no código

2402.20.00 da TIPI;

III – até o último dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos

geradores, no caso dos produtos classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33,

87.01, a 87.06 e 87.11 da TIPI;

IV – no caso dos demais produtos:

a) em relação aos fatos geradores que ocorrerem no período de 1º de janeiro de

2004 a 30 de setembro de 2004: até o último dia útil do decêndio subseqüente à

quinzenal de ocorrência dos fatos geradores;

b) em relação aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de outubro de

2004: até o último dia útil da quinzenal subseqüente ao mês de ocorrência dos

fatos geradores:

V - no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a

título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de

tributos nas condições previstas na legislação aduaneira;

VI - até o último dia útil do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos

geradores para as microempresas e as empresas de pequeno porte;."

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 167

Documento de Arrecadação

O recolhimento do IPI será efetuado através do DARF - Documento de

Arrecadação de Receitas Federais, sendo vedado o recolhimento de imposto

inferior a R$ 10,00 (Dez Reais).

Informação e Declaração do IPI

Os documentos de declaração do IPI e de prestação de informações adicionais

serão apresentados de acordo com as instruções expedidas pela Secretaria da

Receita Federal. O documento que formalizar o cumprimento de obrigação

acessória, comunicando a existência de crédito tributário, constituirá confissão

de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do referido crédito. O

IPI é informado trimestralmente na DCTF - Declaração de Débitos e Créditos de

Tributos Federais, com outros tributos federais.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 168

Observações:

Page 169: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 169

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) Qual é o período de apuração do IPI?

Decendial, exceto para microempresas e empresas de pequeno porte.

Mensal, exceto para os produtos classificados no capitulo 22 e no código

2402.20.00 da TIPI.

Trimestral, exceto para microempresas e empresas de pequeno porte.

Anual, para qualquer tipo de empresa.

2) O prazo para o recolhimento do IPI apurado, exceto produtos classificados

no Capítulo 22, no código 2402.20.00 da TIPI e micro empresas/empresas

de pequeno porte é ...

até o último dia útil do mês subseqüente.

até o último dia útil do decêndio subseqüente.

até o terceiro dia útil do decêndio subsequente.

até o dia 15 do segundo mês subseqüente.

3) O documento utilizado no recolhimento do IPI é ...

a GARE.

o DARF.

o DARM.

a GIA.

4) O IPI é declarado ao Fisco através ...

da GIA.

do DARF.

da DCTF.

do IBGE.

Page 170: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 170

Page 171: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 171

ISS

Definição

Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza.

Competência

A instituição e cobrança do ISS é de competência dos Municípios.

Fato Gerador

Constitui fato gerador do ISS a prestação, por pessoa física ou jurídica, com ou

sem estabelecimento fixo, de serviço não compreendido na competência da

União ou dos Estados.

Local da Prestação do Serviço

Para fins de incidência do ISS, considera-se local da prestação do serviço:

• do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, o do domicílio

do prestador;

• no caso de construção civil, o local onde se efetuar a prestação.

Considera-se estabelecimento prestador o local onde são exercidas, de modo

permanente ou temporário, as atividades de prestação de serviços, bem como

os locais onde forem exercidas as atividades de prestação de serviços de

diversões públicas de natureza itinerante.

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 172

Base de Cálculo / Alíquota

Base de Cálculo

A base de cálculo do ISS é o preço do serviço, como tal considerada a receita

bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, excetuados os descontos

ou abatimentos concedidos sem qualquer condição.

Há Municípios que estão adotando a redução da base de cálculo como

mecanismo para atração de contribuintes para sua região.

Nas prestações de serviços de construção civil, o ISS deverá ser calculado

considerando-se a importância correspondente ao preço do serviço, deduzidas

as parcelas relativas ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador do serviço.

Alíquota

As alíquotas são definidas segundo critérios estabelecidos pelas Secretarias de

Finanças dos Municípios.

Livros e documentos fiscais

Documentos Fiscais

Por ocasião da prestação de serviços, deverá ser emitida a Nota Fiscal de

Serviços ou Nota Fiscal-Fatura de Serviços, de acordo com os modelos

aprovados pela Secretaria das Finanças do Município.

No caso de serviços relativos à diversão pública, a cobrança ocorre através de

ingresso ou bilhetes.

Escrituração Fiscal

Município de São Paulo

Os livros utilizados para escrituração dos serviços sujeitos à emissão de nota

fiscal são:

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Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 173

• Registro de Notas Fiscais de Serviços Prestados - Modelo 51

• Registro de Notas Fiscais-Faturas de Serviços Prestados a Terceiros -

Modelo 53

• Registro do Movimento Diário de Ingressos em Diversões Públicas – Modelo

54

• Registro de Serviços Tomados ou Intermediados de Terceiros – Modelo 56

• Registro de Recebimento de Impressos Fiscais e Termos de Ocorrências -

Modelo 57

• Registro de Impressão de Documentos Fiscais – Modelo 58

O livro modelo 53 é utilizado por empresas prestadoras de serviço de construção

civil. As demais deverão utilizar o modelo 51.

O livro modelo 54 é utilizado por empresas prestadoras de serviços de diversão

pública.

O livro modelo 56 é utilizado por todas as empresas prestadoras de serviços que

contratarem quaisquer serviços de terceiros, ou os intermediarem, haja ou não

responsabilidade pelo pagamento do imposto.

O livro modelo 57 é utilizado por todos os prestadores de serviços obrigados a

emissão de documentos fiscais e pelos responsáveis tributários conforme

definidos pelo regulamento do ISS.

O livro modelo 58 é utilizado pelos estabelecimentos que confeccionarem

documentos fiscais para terceiros ou para uso próprio.

Esses livros, também, serão utilizados por contribuintes estabelecidos em

Municípios que não dispõem de modelos de livros próprios.

Município de Diadema

• Registro de Notas Fiscais de Serviços Prestados - Modelo 51

• Registro de Notas Fiscais-Faturas de Serviços Prestados a Terceiros -

Modelo 53

• Registro do Movimento Diário de Ingressos em Diversões Públicas – Modelo

54

Page 174: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 174

O livro Registro de Notas Fiscais de Serviços Prestados - Modelo 51 é utilizado

pelos estabelecimentos que emitam notas fiscais de serviços.

O livro Registro de Notas Fiscais-Faturas de Serviços Prestados a Terceiros -

Modelo 53 é utilizado pelos estabelecimentos que emitam notas fiscais-faturas

de serviços.

O livro Registro do Movimento Diário de Ingressos em Diversões Públicas –

Modelo 54 é utilizado pelos estabelecimentos enquadrados no item 59 da tabela

anexa à Lei Complementar 34/94, desde que sujeitos à chancela de ingressos.

Cálculo do ISS

O valor do ISS será calculado aplicando-se ao preço do serviço, ou da base de

cálculo definida pelo Município, a alíquota correspondente, definida pela

Secretaria de Finanças.

Apuração e recolhimento

Apuração do ISS

O ISS é apurado mensalmente, tomando-se por base o valor dos serviços

prestados durante o mês, constantes nas Notas Fiscais de Serviços.

Recolhimento do Imposto

O contribuinte deve recolher o ISS através de formulário próprio, instituído pela

Secretaria das Finanças do Município em que está estabelecido, o imposto

correspondente aos serviços prestados ou tomados de terceiros não

contribuintes, relativos ao mês anterior.

Prazos para Recolhimento

O prazo para recolhimento do ISS no Município de São Paulo e Diadema é até o

dia 10 (dez) do mês seguinte ao da incidência.

Page 175: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 175

Em outros Municípios, deverá ser observada a legislação local.

Documento de Arrecadação

O documento utilizado para recolhimento do ISS no Município de São Paulo é o

DARM - Documento de Arrecadação de Tributos Mobiliários.

O documento utilizado para recolhimento do ISS no Município de Diadema é a

Guia de Declaração e Recolhimento – ISS.

Em outros Municípios, deverá ser observada a legislação local.

Retenção na fonte

Prestação de Serviço por não Contribuinte do ISS

Na contratação de serviços de pessoas físicas não contribuintes, domiciliadas no

mesmo município do contratante, o tomador dos serviços será responsável pela

retenção na fonte e recolhimento do ISS incidente sobre o serviço prestado.

Nos Municípios de São Paulo e Diadema, a alíquota para retenção do ISS na

fonte é determinada por tabela expedida pela Secretaria de Finanças do

Município.

Em outros Municípios, deverá ser observada a legislação local.

Page 176: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 176

Lei Federal 10.833/2003 – Retenção na Fonte – PIS/PASEP/COFINS/CSLL

Atividades Alcançadas

Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas

jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação,

manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-

obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão

de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem

como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na

fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da

contribuição para o PIS/PASEP.

§ 1o O disposto neste artigo aplica-se inclusive aos pagamentos efetuados por:

I - associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações,

centrais sindicais e serviços sociais autônomos;

II - sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas;

III - fundações de direito privado; ou

IV - condomínios edilícios.

§ 2o Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as

pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES.

§ 3o As retenções de que trata o caput serão efetuadas sem prejuízo da

retenção do imposto de renda na fonte das pessoas jurídicas sujeitas a alíquotas

específicas previstas na legislação do imposto de renda.

Art. 31. O valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP,

de que trata o art. 30, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante

a ser pago, do percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco

centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um

por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por

cento), respectivamente.

§ 1o As alíquotas de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) e 3% (três

por cento) aplicam-se inclusive na hipótese de a prestadora do serviço

enquadrar-se no regime de não-cumulatividade na cobrança da contribuição

para o PIS/PASEP e da COFINS.

§ 2o No caso de pessoa jurídica beneficiária de isenção, na forma da legislação

específica, de uma ou mais das contribuições de que trata este artigo, a retenção

dar-se-á mediante a aplicação da alíquota específica correspondente às

contribuições não alcançadas pela isenção.

Page 177: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 177

§ 3o É dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a

R$ 5.000,00 (cinco mil reais). (Incluído pela Lei nº 10.925, de 2004).

§ 4o Ocorrendo mais de um pagamento no mesmo mês à mesma pessoa

jurídica, deverá ser efetuada a soma de todos os valores pagos no mês para

efeito de cálculo do limite de retenção previsto no § 3o deste artigo,

compensando-se o valor retido anteriormente. (Incluído pela Lei nº 10.925, de

2004).

Art. 32. A retenção de que trata o art. 30 não será exigida na hipótese de

pagamentos efetuados a:

I – cooperativas, relativamente à CSLL; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de

2004)

II – empresas estrangeiras de transporte de valores; (Redação dada pela Lei nº

10.865, de 2004)

III - pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES.

Parágrafo único. A retenção da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP

não será exigida, cabendo, somente, a retenção da CSLL nos pagamentos:

I – a título de transporte internacional de valores efetuados por empresa

nacional; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004).

II - aos estaleiros navais brasileiros nas atividades de conservação,

modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou

registradas no Registro Especial Brasileiro - REB, instituído pela Lei no 9.432, de

8 de janeiro de 1997.

Art. 33. A União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal, poderá

celebrar convênios com os Estados, Distrito Federal e Municípios, para

estabelecer a responsabilidade pela retenção na fonte da CSLL, da COFINS e

da contribuição para o PIS/PASEP, mediante a aplicação das alíquotas previstas

no art. 31, nos pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações

dessas administrações públicas às pessoas jurídicas de direito privado, pelo

fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral.

Art. 34. Ficam obrigadas a efetuar as retenções na fonte do imposto de renda, da

CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, a que se refere o art. 64

da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996, as seguintes entidades da

administração pública federal:

I - empresas públicas;

II - sociedades de economia mista; e

Page 178: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 178

III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a

maioria do capital social com direito a voto, e que dela recebam recursos do

Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e

financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira

do Governo Federal - SIAFI.

Parágrafo único. A retenção a que se refere o caput não se aplica na hipótese

de pagamentos relativos à aquisição de gasolina, gás natural, óleo diesel, gás

liquefeito de petróleo, querosene de aviação e demais derivados de petróleo e

gás natural. (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004).

Art. 35. Os valores retidos na quinzena, na forma dos arts. 30, 33 e 34 desta Lei,

deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional pelo órgão público que efetuar a

retenção ou, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa

jurídica, até o último dia útil da semana subseqüente àquela quinzena em que

tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou

prestadora do serviço. (Redação dada pela Lei nº 10.925, de 2004).

Art. 36. Os valores retidos na forma dos arts. 30, 33 e 34 serão considerados

como antecipação do que for devido pelo contribuinte que sofreu a retenção, em

relação ao imposto de renda e às respectivas contribuições.

DES – Declaração Eletrônica de Serviços

(Município de São Paulo)

Declaração em meio eletrônico aprovado pela Portaria nº 15/2003 da Secretaria

da Fazenda Municipal de São Paulo que deverá conter as seguintes

informações:

• Os dados cadastrais do prestador, tomador ou intermediário de serviços;

• A identificação do responsável pela Declaração;

• O registro dos documentos fiscais (notas fiscais, cupons fiscais, bilhetes de

ingresso, etc.) emitidos pelo prestador de serviços, bem como daqueles

documentos cancelados ou extraviados;

• O registro dos documentos fiscais referentes a serviços tomados ou

intermediados de terceiros;

Page 179: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 179

• O registro das deduções na base de cálculo admitidas pela Legislação do

imposto sobre serviços de qualquer natureza – ISS;

• O registro da falta de movimento econômico, se for o caso.

A primeira entrega desta declaração deverá ser obedecido cronograma

estabelecido pela portaria SF nº 15/03, as declarações posteriores deverão ser

entregues até o dia dez (10) do mês seguinte ao mês da incidência.

GISS - Guia de Informação e Escrituração Eletrônica de ISSQN

(Município de Diadema)

Declaração em meio eletrônico aprovado pelo Ato Normativo nº 01/2003 da

Secretaria da Fazenda Municipal de Diadema que deverá, obrigatoriamente, ser

entregue por todos os contribuintes estabelecidos e inscritos no cadastro

mobiliário da Prefeitura, sejam eles prestadores de serviços, ou não. Para cada

tipo de contribuinte existe uma modalidade de GISS a ser preenchida.

� Modalidade GISS Contribuinte

A GISS Contribuinte é uma declaração obrigatória que deve ser preenchida

mensalmente por todo Prestador de Serviços estabelecidos no Município.

� Modalidade GISS Tomador

A GISS Tomador é uma declaração obrigatória que deve ser preenchida

mensalmente por todo e qualquer empresa ou profissional liberal que contrate

serviços dentro ou fora do município.

� Modalidade GISS Construção Civil

A GISS Construção Civil permite a escrituração de todas as Notas Fiscais

emitidas no mês pelas empresas de Construção Civil, respeitando todos os

aspectos relevantes de sua escrituração e, ao final desse processo, o sistema,

automaticamente emite a Guia para Pagamento com os cálculos do Imposto já

efetuados.

� Modalidade GISS Contador

A GISS Contador permite, a este, profissional escriturar as notas fiscais e emitir

guias para pagamentos, já com os impostos calculados, de todos os

contribuintes por ele assessorados.

Page 180: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 180

A entrega desta declaração deverá ser efetuada até o dia dez do mês

subseqüente ao mês da incidência.

Page 181: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 181

Observações:

Page 182: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 182

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) Qual a definição de ISS?

Imposto Sobre Prestação de Qualquer Serviço

Imposto de Qualquer Natureza Sobre Serviço

Imposto Sobre a Natureza de Qualquer Serviço

Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza

2) No Município de São Paulo, qual é o prazo de recolhimento do ISS?

Dia 10 do mês seguinte ao da incidência.

Terceiro dia útil do mês subseqüente

Último dia do decêndio subseqüente.

Último dia do mês seguinte ao da incidência.

3) No caso de contratação de serviço prestado por pessoa física não

contribuinte, domiciliada no mesmo município do contratante, ...

Há isenção do ISS.

O ISS será recolhido pelo prestador do serviço em guia especial.

O tomador do serviço será multado pela fiscalização da Prefeitura.

O ISS deverá ser retido na fonte e recolhido pelo tomador do serviço.

4) Na construção civil, considera-se a o local da prestação do serviço...

O local do estabelecimento do prestador de serviço.

O domicílio do prestador de serviço.

O local de nascimento do prestador de serviço, ou do dono da empresa, no caso de

pessoa jurídica.

O local onde se efetuar a prestação.

Page 183: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 183

PIS / PASEP / COFINS

O PIS, o PASEP e a COFINS são contribuições.

PIS/PASEP

Definição

Contribuição para Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio

do Servidor Público - PIS/PASEP.

Competência

O PIS/PASEP é uma contribuição instituída e cobrada pela União.

Contribuintes

São contribuintes para o PIS/PASEP:

I - pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela

legislação do imposto de renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades

de economia mista e suas subsidiárias, com base no faturamento do mês;

II - pelas entidades sem fins lucrativos definidos como empregadoras pela

legislação trabalhista e as fundações, com base na folha de salários;

III - pelas pessoas jurídicas de direito público interno, com base no valor mensal

das receitas correntes arrecadadas e das transferências correntes e de capital

recebidas.

Page 184: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 184

As sociedades cooperativas, além da contribuição sobre a folha de pagamento

mensal, pagarão, também, a contribuição calculada na forma do inciso I, em

relação às receitas decorrentes de operações praticadas com não associados.

Base de cálculo / alíquota - PIS

Base de cálculo do PIS

As contribuições para o PIS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado,

serão calculadas com base no seu faturamento (Lei n. 9718/98).

Considera-se faturamento a receita bruta da pessoa jurídica - a totalidade das

receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por

ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas.

Na determinação da base de cálculo do PIS, excluem-se da receita bruta:

I - as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto

sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Operações relativas à

Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte

Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo

vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto

tributário;

II - as reversões de provisões operacionais e recuperações de créditos baixados

como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado

positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os

lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de

aquisição, que tenham sido computados como receita;

III - os valores que, computados como receita, tenham sido transferidos para

outra pessoa jurídica, observadas normas regulamentadoras expedidas pelo

Poder Executivo;

IV - a receita decorrente da venda de bens do ativo permanente.

Page 185: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 185

Alíquota

A alíquota para cálculo do PIS é 0,65%.

Apuração e recolhimento - PIS

Periodicidade de Apuração

O PIS deve ser apurado mensalmente.

Prazo de Recolhimento

O prazo para recolhimento do PIS é o último dia útil da quinzena subseqüente ao

mês de ocorrência do fato gerador.

Documento de Arrecadação

O documento utilizado para arrecadação do PIS é o DARF - Documento de

Arrecadação de Receitas Federais.

Centralização de Recolhimento

O recolhimento do PIS deverá ser centralizado no estabelecimento Matriz.

Base de cálculo / alíquota - PASEP

Base de Cálculo do PASEP

A base de cálculo para as pessoas jurídicas de direito público interno e suas

autarquias são as receitas correntes arrecadadas e transferências correntes e de

capital recebidas;

Para as empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias,

a base de cálculo é o faturamento mensal.

Page 186: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 186

Para as entidades sem fins lucrativos (fundações), o PASEP será calculado

sobre a folha de pagamento mensal.

As entidades financeiras enquadradas como empresas públicas, são

contribuintes do PIS.

Alíquota

As alíquotas para cálculo do PASEP são:

• Pessoas jurídicas de direito público/autarquias: 1%;

• Empresas públicas (faturamento): 0,65%;

• Folha de pagamento: 1%.

Apuração e recolhimento - PASEP

Periodicidade de Apuração

O PASEP deve ser apurado mensalmente.

Prazo de Recolhimento

O prazo para recolhimento do PASEP é o mesmo do PIS: último dia útil da

quinzena subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador.

Documento de Arrecadação

O documento utilizado para arrecadação do PASEP é o DARF - Documento de

Arrecadação de Receitas Federais.

Page 187: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 187

PIS / PASEP – EMPRESAS TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL

NÃO CUMULATIVIDADE - (Lei Federal 10637/2002)

Contribuinte

O contribuinte da contribuição para o PIS/Pasep é a pessoa jurídica que auferir

receitas.

Fato Gerador

O fato gerador do PIS/PASEP, não cumulativo, é o faturamento mensal, ou seja,

o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica.

Base de Cálculo

A base de cálculo é o total das receitas auferidas.

Não Integram a Base de Cálculo as Seguintes Receitas:

I - decorrentes de saídas isentas da contribuição ou sujeitas à alíquota zero;

II – decorrentes da venda de ativo imobilizado;

III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em

relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição

de substituta tributária;

IV - de venda dos produtos de que tratam as Leis no 9.990, de 21 de julho de

2000, no 10.147, de 21 de dezembro de 2000, e no 10.485, de 3 de julho de

2002, ou quaisquer outras submetidas à incidência monofásica da contribuição;

V - referentes a:

a. vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos;

b. reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda,

que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da

avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e

dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que

tenham sido computados como receita.

Page 188: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 188

Alíquota

A alíquota para cálculo do PIS/PASEP, não cumulativo, é de 1,65%.

Créditos

Do valor resultante da aplicação da alíquota de 1,65%, sobre a referida base de

cálculo, a pessoa jurídica poderá descontar créditos, aplicando a mesma

alíquota de 1,65%, sobre as seguintes operações:

• bens, adquiridos no mês, para revenda;

• bens e serviços, adquiridos no mês, utilizados como insumos na fabricação

de produtos destinados à venda ou à prestação de serviços, inclusive

combustíveis e lubrificantes;

• energia elétrica incorrida, no mês, nos estabelecimentos da pessoa jurídica;

• aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica,

utilizados nas atividades da empresa, incorridos no mês;

• despesas financeiras decorrentes de empréstimos e financiamentos de

pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno

Porte (Simples), incorridos no mês;

• encargos de depreciação, incorridos no mês, sobre máquinas e

equipamentos adquiridos para utilização na fabricação de produtos destinados à

venda, bem como a outros bens incorporados ao ativo imobilizado;

• encargos de amortização, incorridos no mês, sobre edificações e benfeitorias

em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão-de-obra, tenha sido

suportado pela locatária;

• bens recebidos em devolução, no mês, cuja receita de venda tenha integrado

faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada conforme o disposto nesta

Lei.

• Não dará direito a crédito o valor de mão-de-obra paga a pessoa física.

• O direito ao crédito aplica-se, exclusivamente, em relação:

I - aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País;

II - aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa jurídica

domiciliada no País;

III - aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas incorridos a partir

do mês em que se iniciar a aplicação do disposto nesta Lei.

Page 189: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 189

• O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê-lo nos meses

subseqüentes.

• Na hipótese de a pessoa jurídica sujeitar-se à incidência não-cumulativa da

contribuição para o PIS/Pasep, em relação apenas a parte de suas receitas, o

crédito será apurado, exclusivamente, em relação aos custos, despesas e

encargos vinculados a essas receitas.

• A Contribuição para o PIS/Pasep não incidirá sobre as receitas decorrentes

das operações de:

I. exportação de mercadorias para o exterior;

II. prestação de serviços para pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior,

com pagamento em moeda conversível;

III. vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de

exportação.

• A pessoa jurídica que, até o final de cada trimestre do ano civil, não

conseguir utilizar o crédito por qualquer das formas previstas, poderá solicitar o

seu ressarcimento em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à

matéria.

COFINS

Definição

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS.

Competência

A COFINS é uma contribuição instituída e cobrada pela União.

Base de cálculo / alíquota - COFINS

Base de Cálculo da COFINS

As contribuições para a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito

privado, serão calculadas com base no seu faturamento (Lei n. 9718/98).

Page 190: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 190

Considera-se faturamento a receita bruta da pessoa jurídica - a totalidade das

receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por

ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas.

Na determinação da base de cálculo da COFINS, excluem-se da receita bruta:

I - as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto

sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Operações relativas à

Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte

Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo

vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto

tributário;

II - as reversões de provisões operacionais e recuperações de créditos baixados

como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado

positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os

lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de

aquisição, que tenham sido computados como receita;

III - os valores que, computados como receita, tenham sido transferidos para

outra pessoa jurídica, observadas normas regulamentadoras expedidas pelo

Poder Executivo;

IV - a receita decorrente da venda de bens do ativo permanente.

Alíquota

A alíquota para cálculo da COFINS é 3%.

Apuração e recolhimento

Periodicidade de Apuração

A COFINS deve ser apurada mensalmente.

Prazo de Recolhimento

O prazo para recolhimento da COFINS, atualmente, é o mesmo do PIS: o último

dia útil da quinzena subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador.

Page 191: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 191

Documento de Arrecadação

O documento utilizado para arrecadação da COFINS é o DARF - Documento de

Arrecadação de Receitas Federais.

Centralização de Recolhimento

O recolhimento da COFINS deverá ser centralizado no estabelecimento Matriz.

COFINS - EMPRESAS TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL

NÃO CUMULATIVIDADE – LEI FEDERAL 10833/2003

• A COFINS (Contribuição para o financiamento da seguridade social) incide

sobre a receita bruta mensal total, ou seja, sobre o faturamento mais as receitas

que não se referem a este;

• A sua base de cálculo é a receita bruta mensal;

• O contribuinte é a pessoa jurídica que auferir receita.

Não integram a base de cálculo da COFINS as seguintes receitas:

• Isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas a

alíquota zero;

• Decorrentes da venda de ativo imobilizado;

• As receitas nas quais a contribuição seja exigida, da empresa vendedora,

na condição de substituta tributária;

• As receitas submetidas a incidência monofásica da contribuição;

• Vendas canceladas e descontos incondicionais concedidos;

• Reversões de provisões e recuperação de créditos baixados como

perdas que não representem ingressos de novas receitas, os rendimentos dos

investimentos avaliados pelo patrimônio líquido e pelo custo de aquisição;

• A alíquota da COFINS é de 7,6 %;

Da contribuição devida o contribuinte poderá descontar créditos, aplicando a

alíquota de 7,6 %, sobre os seguintes valores:

Page 192: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 192

• Bens adquiridos, no mês, para revenda exceto os sujeitos ao regime de

substituição tributária e incidência monofásica da contribuição;

• Bens e serviços adquiridos, no mês, utilizados como insumos de produtos

e serviços destinados a venda, bem como, combustíveis e lubrificantes;

• Energia elétrica utilizada, no mês, nos estabelecimentos da empresa;

• Alugueis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica,

utilizado nas atividades da empresa, incorridos no mês;

• Despesas financeiras, incorridas no mês, decorrentes de empréstimos e

financiamentos da empresa;

• Encargos de depreciação e amortização, respectivamente, de máquinas,

equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado utilizados no

processo produtivo, benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros utilizados

nas atividades da empresa, incorridos no mês;

• Bens recebidos em devolução, no mês, que tenha integrado faturamento

de mês anterior e tributado conforme esta lei;

Não dará direito ao crédito mão-de-obra paga a pessoa física;

O direito ao crédito dá-se exclusivamente em relação aos bens, despesas e

custos pagos ou incorridos relativamente a pessoa jurídica domiciliada no país;

O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê-lo nos meses

subseqüentes;

A COFINS não incide sobre as seguintes receitas:

• Exportação de mercadorias para o exterior;

• Prestação de serviços o pessoa física domiciliada no exterior, com

pagamento em moeda conversível;

• Venda a empresa comercial exportadora, com o fim específico de

exportação;

• A empresa, comercial exportadora, que deixar de comprovar a

exportação da mercadoria no prazo de 180 dias ficará obrigada ao pagamento

da contribuição não paga pela empresa vendedora, destas mercadorias;

O prazo de pagamento da COFINS não cumulativa é até o último dia útil da 1ª

quinzena do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador;

Page 193: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 193

Observações:

Page 194: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 194

Será que eu entendi?

Assinale a alternativa correta:

1) O PIS e a COFINS são ...

impostos instituídos pelos Municípios.

impostos instituídos pelos Estados.

taxas para utilização de serviços da Seguridade Social.

contribuições instituídas pela União. 2) Na determinação da base de cálculo do PIS, exclui da receita bruta...

vendas para microempresas e empresas de pequeno porte.

vendas para a Zona Franca de Manaus.

vendas de Sucata.

vendas canceladas. 3) O PIS e a COFINS devem ser recolhidos ...

De forma centralizada, pela Matriz.

por cada estabelecimento, individualmente, com base em suas operações.

De forma centralizada por Unidade da Federação

pelo estabelecimento que tiver maior faturamento. 4) O prazo para recolhimento para o PIS e a COFINS são, respectivamente...

PIS: até o dia 15 do mês subseqüente/COFINS: até o dia 10.

o mesmo vencimento: até o último dia útil da decêndio subseqüente.

PIS: até o dia 10 do 6. mês subseqüente/COFINS: até o dia 15.

o mesmo vencimento: até o último dia útil da quinzena subseqüente.

Page 195: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 195

Bibliografia

Código Tributário Nacional - Lei 5.172/1966

Regulamento do ICMS - Decreto 45.490/2000

Regulamento do IPI - Decreto 4.544/2002

Tabela de Incidência do IPI – TIPI - Decreto 4.542/2002

Regulamento do ISS – São Paulo – Decreto 37.923/1999

Lei Complementar 116/2003

Lei Federal 10.637/2002 e 10.833/2003

Lei Municipal 13.701/2003

Receita Federal

http://www.receita.fazenda.gov.br

Secretaria de Negócios do Estado de São Paulo

http://www.fazenda.sp.gov.br

Prefeitura do Município de São Paulo

http://www.prodam.sp.gov.br

IOB – Informações Objetivas

http://www.iob.com.br

Manuais Utilitas

http://www.utilitas.com.br

Consultor Jurídico

http://www.consultorjurídico.com.br

Page 196: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 196

Conselho Regional de Contabilidade

http://www.crc.sp.org.br

Prefeitura do Município de Diadema

http//www.prefeitura.diedema.gov.br

Câmara Municipal de Diadema

http//www.cmdiadema.gov.br

Page 197: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 197

Legislação Tributária Noções - Exercícios

Responda as questões

1. O QUE É IMPOSTO?

2. O QUE É FATO GERADOR?

Page 198: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 198

O QUE É BASE DE CÁLCULO?

3. O QUE É ALÍQUOTA?

4. O QUE É OBRIGAÇÃO PRINCIPAL?

Page 199: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 199

5. O QUE É INSENÇÃO E QUEM PODE INSTITUÍ-LA?

6. O QUE É DIFERIMENTO E QUAIS SÃO SUAS CONDIÇÕES?

7. DO QUE TRATA A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA?

Page 200: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 200

Com base nas informações dadas, responda:

8. Qual é o valor do tributo?

Base de cálculo: R$ 1.500,00

Alíquota: 5%

Resposta:

9. Que alíquota foi aplicada no cálculo do valor do tributo?

Base de cálculo: R$ 1.875,00

Valor do Tributo: R$ 225,00

Resposta:

10. Qual é o valor da base de cálculo do tributo?

Alíquota: 18%

Valor do Tributo: R$ 900,00

Resposta:

11. Qual é o valor do tributo?

Base de cálculo: R$ 3.450,00

Alíquota: 10%

Resposta:

Page 201: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 201

ICMS - Exercícios

Responda as questões

1. O QUE SIGNIFICA ICMS?

2. DE QUEM É A COMPETÊCNIA DE INSTITUIÇÃO E COBRANÇA DO

ICMS?

Page 202: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 202

3. QUAL É O FATOR GERADOR DO ICMS?

4. DÊ UM EXEMPLO DE INCIDÊNCIA DE ICMS?

5. COMO É FORMADA A BASE DE CÁLCULO DO ICMS?

Page 203: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 203

6. EM QUE SITUAÇÃO O VALOR DO IPI INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DE

ICMS?

Com base nas informações dadas, responda:

7. Qual é a alíquota de ICMS que deve ser utilizada em uma saída com destino

a um contribuinte estabelecido na região Sudeste?

Resposta:

8. Numa venda de mercadoria destinada à comercialização, para um cliente

estabelecido no Estado do Ceará, qual alíquota deverá ser utilizada para

cálculo do ICMS?

A - Resposta:

Considerando que o valor da mercadoria é R$ 5.000,00, qual será o valor do

ICMS?

B - Resposta:

Page 204: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 204

9. Uma operação é beneficiada com redução da base de cálculo de ICMS.

Calcule a base de cálculo e o imposto.

Valor da mercadoria: R$ 4.000,00

Alíquota: 12%

Redução: 26,67%

Respostas:

Base de Cálculo: R$

ICMS: R$

Page 205: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 205

IPI - Exercícios

Responda as questões:

1. BASICAMENTE, COMO OCORRE O FATO GERADOR DO IPI?

2. COMO SÃO DEFINIDAS AS ALÍQUOTAS DO IPI?

Page 206: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 206

3. CITE EXEMPLOS DE OPERAÇÕES IMUNES DO IPI?

4. CITE EXEMPLOS DE OPERAÇÕES COM SUSPENSÃO DO IPI?

5. O QUE SIGNIFICA A NÃO-CUMULATIVIDADE DO IPI?

Page 207: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 207

Com base nas informações dadas, responda:

6. Qual será o valor tributável do IPI?

Valor da mercadoria: R$ 2.500,00

Desconto: 10% - valor do desconto R$ 250,00

Resposta:

7. Qual será a base de cálculo do IPI?

Valor da mercadoria: R$ 3.875,00

Valor do frete: R$ 125,00

Resposta:

8. Qual é o valor IPI?

Valor da mercadoria: R$ 4.750,00

Valor do frete: R$ 250,00

Desconto: 10% - valor do desconto: R$ 475,00

Alíquota do IPI: 12%

Resposta:

Page 208: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 208

9. Qual é o valor total da nota fiscal?

Valor da mercadoria: R$ 7.250,00

Desconto: 10% - valor do desconto: R$ 725,00

Alíquota do IPI: 10%

Resposta:

10. Qual é o valor total da nota fiscal?

Valor da mercadoria: R$ 5.000,00

Desconto: 5% - valor do desconto: R$ 250,00

Valor do frete: R$ 200,00

Alíquota do IPI: 5%

Resposta:

11. Qual é o valor total da nota fiscal?

Valor da mercadoria: R$ 8.000,00

Alíquota do IPI: 0%

Resposta:

Page 209: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 209

Nota Fiscal - Exercícios

Responda as questões:

1. EM QUE MOMENTO DEVE SER EMITIDA A NOTA FISCAL (MODELO 1

OU 1-A) NAS SAÍDAS?

2. EM QUAIS SITUAÇÕES DEVE SER EMITIDA NOTA FISCAL DE

ENTRADA?

Page 210: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 210

3. O QUE DEVE SER OBSERVADO NA EMISSÃO DOS DOCUMENTOS

FISCAIS?

4. QUANDO DEVE SER CANCELADA UMA NOTA FISCAL?

5. EM QUE SITUAÇÃO É VEDADA A EMISSÃO DE UMA NOTA FISCAL?

Page 211: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 211

6. PORQUE HÁ CFOP INICIADOS 1, 2 E 3 NA ENTRADA??

7. Qual CFOP deverá ser utilizado numa venda de produto de fabricação própria

para o Estado do Rio de Janeiro (sem incidência da Substituição Tributária)?

Resposta:

ou

Resposta:

8. Qual CFOP deverá ser utilizado numa revenda para São Paulo?

Resposta:

9. Qual CFOP deverá ser utilizado numa remessa para conserto para São

Paulo?

Resposta:

Page 212: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 212

10. Qual CFOP deverá ser utilizado numa remessa para industrialização para o

Estado do Ceará?

Resposta:

11. Qual situação tributária deverá ser usada numa venda de produto de

fabricação própria e tributado pelo ICMS (sem substituição tributária)?

Resposta:

12. Qual situação tributária deverá ser usada na remessa para industrialização

de uma matéria-prima importada diretamente?

Resposta:

13. Qual situação tributária deverá ser usada na remessa para conserto de uma

máquina nacional?

Resposta:

14. Qual o CFOP ser usada na nota fiscal de entrada de matéria-prima

importada diretamente?

Resposta:

Page 213: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 213

Livros Fiscais - Exercícios

Responda as questões:

1. QUAIS LIVROS FISCAIS DEVEM SER USADOS POR UM

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU EQUIPARADO A INDUSTRIAL?

2. QUAL O PRAZO PARA A ESCRITURAÇÃO FISCAL?

3. PARA QUE É UTILIZADO O LIVRO MODELO 6?

Page 214: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 214

4. QUAIS OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA EMISSÃO DE LIVROS

FISCAIS POR PROCESSAMENTO DE DADOS?

5. QUE INFORMAÇÕES DEVEM CONSTAR NO LIVRO REGISTRO DE

INVENTÁRIO?

6. QUE INFORMAÇÕES SÃO REGISTRADAS NO LIVRO REGISTRO DE

APURAÇÃO DE IPI?

7. EM QUE SITUAÇÕES OS LIVROS PODEM SER RETIRADOS DO

ESTABELECIMENTO?

Page 215: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 215

Operações Fiscais - Exercícios

OPERAÇÕES FISCAIS

Dados do Emitente

Empresa: ABC Indústria e Comércio Ltda.

Endereço: Rua da Alegria, 350 – Bairro do Limão

Município/Estado: São Paulo – SP

CEP: 08345-001

Telefone: (11) 8890 1234

Inscrição Estadual: 110.220.330.110

C.N.P.J. : 52.345.678/0001-20

Atividade : Indústria e Comércio de Artigos Plásticos

C.N.A.E. : 2529-1/02

EMITINDO NOTAS FISCAIS - VENDA - FABRICAÇÃO PRÓPRIA

Serão emitidas notas fiscais de venda para industrialização, para consumo de

contribuinte e para não contribuinte.

Page 216: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 216

VENDA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO/COMERCIALIZAÇÃO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Pão de Ló Supermercados Ltda.

Endereço: Rua Riachuelo, 328 - Centro

Município/Estado: Fortaleza - CE

CEP/telefone: 30809-000 / (50) 6295 3000

Inscrição estadual: 344.750.888.200

CNPJ: 71.000.277/0001-38

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: AAA

Descrição: Bandeja Plástica Descartável

NCM/alíquota: 3924.10.00 - 10%

Quantidade: 30.000

Preço unitário: R$ 5,00/unidade

Código: AAB

Descrição: Tampa Plástica

NCM/alíquota: 3923.50.00 - 15%

Quantidade: 5.000

Preço unitário: R$ 3,20/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

30 D.D.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: Transportadora

Chega Logo Ltda.

Endereço: Rua Piauí, 300 - Centro

Município/Estado: São Paulo - SP

Inscrição estadual: 110.354.128.110

CNPJ/CPF: 61.080.090/0001-70

Placa do veículo: SAO 3020

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 30/caixas

Peso líquido: 23 kgs

Peso bruto: 25 kgs

Page 217: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 217

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

110.220.330.110 DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

E C

ON

TR

OL

E

DO

FO

RM

UL

ÁR

IO

0001

23

Page 218: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 218

VENDA PARA CONSUMO - CONTRIBUINTE

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Color Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda.

Endereço: Rua Curitiba, 69 – Distrito Industrial

Município/Estado: João Pessoa - PB

CEP/telefone: 81235-000 / (83) 7933 2332

Inscrição estadual: 112.381.138.112

CNPJ: 53.289.136/0006-18

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: BBB

Descrição: Copo descartável

NCM/alíquota: 3924.10.00 – 10%

Quantidade: 50.000

Preço unitário: R$ 0,10/unidade

Código: CCC

Descrição: Garrafão

NCM/alíquota: 3924.10.00 – 10%

Quantidade: 1.500

Preço unitário: R$ 15,00/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

30 D.D.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: Rapidão Transportes Ltda.

Endereço: Av. Brasil, 290 - Jardins

Município/Estado: São Paulo - SP

Inscrição estadual: 645.001.298.503

CNPJ/CPF: 51.450.396/0001-20

Placa do veículo: CCS 5303

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie:

120/volumes

Peso líquido: 69 kgs

Peso bruto: 70 kgs

Page 219: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 219

VENDA PARA NÃO CONTRIBUINTE

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Associação João Felizardo da Silva

Endereço: Rua João Felizardo da Silva, 300

Município/Estado: Salvador - BA

CEP/telefone: 81235-000 / (71) 6394 4933

Inscrição estadual: Isento

CNPJ: 78.178.178/0001-78

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: BBB

Descrição: Copo descartável

NCM/alíquota: 3924.10.00 – 10%

Quantidade: 15.000

Preço unitário: R$ 0,12/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

15 D.D.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: Rapidão Transportes Ltda.

Endereço: Av. Brasil, 290 - Jardins

Município/Estado: São Paulo - SP

Inscrição estadual: 645.001.298.503

CNPJ/CPF: 51.450.396/0001-20

Placa do veículo: CCS 5303

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie:

32/volumes

Peso líquido: 19 kgs

Peso bruto: 20 kgs

Page 220: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 220

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DIS TRITO

Rua da Al egria, 350 Bairro do Li mão DEST INATÁRIO /REM ET ENTE

MUNICÍPIO UF

São Paulo SPFONE/FAX CEP

(11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIM IT E PARA

52.345.678/0001-20 EMIS SÃO

NATUREZA DA O PERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

110.220.330.110DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EM ISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DIS TRITO CEPDATA DA SAÍDA /ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DO S ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE D E CÁLCULO DO ICM S VALOR DO ICM S BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICM S SUBS TITU IÇÃO VALOR T OTAL DO S PRODUTO S

VALOR DO FRE TE VALOR DO S EGURO OUTRAS DE SPE SAS ACESSÓRIA S VALOR T OTAL DO IPI VALOR T OTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VE ÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EM ITEN TE 2 - D EST INATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ES PÉC IE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQU IDO

DADOS ADICIONAIS

RESERVADO AO F ISCO

DADOS DA AIDF E DO IM PRE SS OR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EM ITEN TE) OS PRODUTO S CON STANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AOLADO

NOTA FISCAL

DATA DO REC EBIM ENTO IDENTIFICAÇÃO E A SSINATURA DO R ECEB EDOR N.

N. D

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ON

TRO

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0001

25

Page 221: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 221

EMITINDO NOTAS FISCAIS - REVENDA

REVENDA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO/COMERCIALIZAÇÃO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Atak Distribuidora Ltda.

Endereço: Rua Santa Catarina, 136 - Centro

Município/Estado: Guarulhos - SP

CEP/telefone: 18035-001 / (11) 5449 3813

Inscrição estadual: 113.438.139.113

CNPJ: 53.126.322/0001-18

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: DDD

Descrição: Rolha Plástica

NCM/alíquota: 3923.50.00 – 15%

Quantidade: 20.000

Preço unitário: R$ 0,40/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

15 D.D.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: nosso carro

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: NBB 1234

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 20/caixas

Peso líquido: 49 kgs

Peso bruto: 50 kgs

Page 222: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 222

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

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0001

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Page 223: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 223

REVENDA PARA NÃO CONTRIBUINTE

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Hospital Beneficente São Paulo

Endereço: Av. São João, 635

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01000-100 / (11) 2232 3232

Inscrição estadual: Isento

CNPJ: 60.129.129/0001-29

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: DDD

Descrição: Rolha Plástica

NCM/alíquota: 3923.50.00 – 15%

Quantidade: 30.000

Preço unitário: R$ 0,40/unidade

Código: GGG

Descrição: Rolha Plástica Especial

NCM/alíquota: 3923.50.00 – 15%

Quantidade: 20.000

Preço unitário: R$ 0,95/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

60 D.D.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: Nosso Carro

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: NBB 1234

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 80/caixas

Peso líquido:100 kgs

Peso bruto: 120 kgs

Page 224: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 224

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

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Page 225: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 225

EMITINDO NOTAS FISCAIS - VENDA DE SUCATA

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Sulkt Indústria e Comércio de Sucatas Ltda.

Endereço: Rua Sergipe, 296 - Ipiranga

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01083-020 / (11) 6966 1608

Inscrição estadual: 111.289.131.111

CNPJ: 61.239.179/0001-18

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: XXX

Descrição: Aparas de Plástico

NCM/alíquota: 3915.10.00 – 15%

Quantidade: 500 kgs

Preço unitário: R$ 35,00/kgs

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

15 D.F.M.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: o próprio

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: CYA 8359

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do destinatário

Quantidade de volumes/espécie 01/granel

Peso líquido:500 kgs

Peso bruto: 500 kgs

Page 226: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 226

EMITINDO NOTAS FISCAIS - TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIA

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

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Page 227: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 227

- PRODUÇÃO PRÓPRIA

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: ABC Indústria e Comércio Ltda.

Endereço: Rua do Samba, 2050 - Centro

Município/Estado: Santo André - SP

CEP/telefone: 09250-300 – (11) 4994 1000

Inscrição estadual: 635.128.453.118

CNPJ: 52.345.678/0002-10

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: EEE

Descrição: Grampos para pasta de arquivo

NCM/alíquota: 3926.90.90 – 15%

Quantidade: 5.000

Preço unitário: R$ 3,00/conjunto

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: Primeira Hora

Transportes Ltda.

Endereço: Av. Recife, 428 – Mundo Novo

Município/Estado: Guarulhos - SP

Inscrição estadual: 626.080.381.115

CNPJ/CPF: 35.129.530/0001-60

Placa do veículo: BOA 7527

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 20/caixas

Peso líquido: 48 kgs

Peso bruto: 50 kgs

Page 228: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 228

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

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29

Page 229: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 229

EMITINDO NOTAS FISCAIS - REMESSA PARA CONSERTO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Incomp Indústria e Comércio de Compressores Ltda.

Endereço: Rua Presidente Prudente, 350 – Beco do Morro

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01032-060 – (11) 4968 1253

Inscrição estadual: 112.381.136.112

CNPJ: 57.130.295/0001-50

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: VXZ

Descrição: Compressor de ar 120 libras

NCM/alíquota: 8414.40.90

Quantidade: 01

Preço unitário: R$ 1.500,00/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: o próprio

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: CBS 2470

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do destinatário

Quantidade de volumes/espécie: 01/volume

Peso líquido: 45 kgs

Peso bruto: 45 kgs

Obs.: A máquina é de uso da empresa ABC Ind. Com. Ltda.

Page 230: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 230

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

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Page 231: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 231

EMITINDO NOTAS FISCAIS - REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Ding Dong Indústria e Comércio Ltda.

Endereço: Rua Goiás, 3060 – Casa Verde

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01039-080 – (11) 3293 2030

Inscrição estadual: 111.297.326.111

CNPJ: 35.297.413/0008-30

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: FFF

Descrição: Pinos Plásticos

NCM/alíquota: 3926.90.90 – 15%

Quantidade: 20

Preço unitário: R$ 100,00/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: Expresso Vai Longe Ltda.

Endereço: Rua Capixaba, 309

Município/Estado: São Paulo – SP

Inscrição estadual: 636.035.364.118

CNPJ/CPF:61.238.506/0001-20

Placa do veículo: WAG 2787

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 02/caixas

Peso líquido: 28 kgs

Peso bruto: 30 kgs

Page 232: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 232

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

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Page 233: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 233

EMITINDO NOTAS FISCAIS – VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Fábrica de Gelo Sol Ltda.

Endereço: Rua Pacaembú, 2001 – Vila Bela

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01501-001 – (11) 2853 2749

Inscrição estadual: 129.148.161.114

CNPJ: 54.385.678/0001-78

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: TYZ

Descrição: Torno mecânico marca Tavaflex

NCM/alíquota: 8458.11.10

Quantidade: 01

Preço unitário: R$ 1.850,00

Código: CYZ

Descrição: Compressor de ar 200 libras

marca Argen

NCM/alíquota: 8414.40.90

Quantidade: 01

Preço unitário: R$ 1.350,00

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

20 D.F.M.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: nosso carro

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: NBB 1234

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frente: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie:

02/volumes

Peso líquido:80 kgs

Peso bruto:80 kgs

OBS.: Os ativos estão a mais de 5 anos na ABC.

Page 234: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 234

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

E C

ON

TR

OL

E

DO

FO

RM

UL

ÁR

IO

0001

32

Page 235: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 235

EMITINDO NOTAS FISCAIS - INDUSTRIALIZAÇÃO

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Indústria São Jorge S/A

Endereço: Rua Bahia, 320 – Bairro do Portão

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01038-001 – (11) 3236 5987

Inscrição estadual: 626.567.891.111

CNPJ: 61.172.345/0001-25

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: A12

Descrição: Polipropileno

NCM/alíquota: 3902.10.20 – 15%

Quantidade: 800 kgs

Preço unitário: R$ 1,48/kgs

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: o próprio

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: BBB 0457

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 01/granel

Peso líquido: 800 kgs

Peso bruto: 800 kgs

Page 236: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 236

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

E C

ON

TR

OL

E

DO

FO

RM

UL

ÁR

IO

0001

34

Page 237: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 237

RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Última Hora Agência de Notícias S/A

Endereço: Rua Votorantim, 520 – Casa Branca

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01062-002 – (11) 3835 9287

Inscrição estadual: 112.935.298.112

CNPJ: 57.293.185/0001-70

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: MMM

Descrição: Moldes Plásticos

NCM/alíquota: 3926.90.90

Quantidade: 5.000

Preço unitário: R$ 2,00/unidade

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

5 D.F.Q.

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: nosso carro

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: DAQ 0806

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 10/caixas

Peso líquido: 78 kgs

Peso bruto: 80 kgs

Obs.:

Mercadoria recebida através da NF. 010989 de 05/10/04 – 5000 unidades, preço

unitário

R$ 5,00/unidade, total R$ 25.000,00.

No processo de industrialização não foi aplicada Matéria Prima da ABC.

Page 238: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 238

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

E C

ON

TR

OL

E

DO

FO

RM

UL

ÁR

IO

0001

35

Page 239: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 239

EMITINDO NOTAS FISCAIS - DEVOLUÇÃO

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Indústria São Jorge S/A

Endereço: Rua Bahia, 320 – Bairro do Portão

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01038-001 – (11) 3236 5987

Inscrição estadual: 626.567.891.111

CNPJ: 61.172.345/0001-25

DADOS DO PRODUTO/MERCADORIA

Código: A12

Descrição: Polipropileno

NCM/alíquota: 3902.10.20 – 15%

Quantidade: 5.000 kgs.

Preço unitário: mesmo da NF de entrada

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

DADOS DO TRANSPORTADOR

Razão Social/Nome: o próprio

Endereço:

Município/Estado:

Inscrição estadual:

CNPJ/CPF:

Placa do veículo: DRB 8729

OUTRAS INFORMAÇÕES

Frete: por conta do emitente

Quantidade de volumes/espécie: 05/granel

Peso líquido: 5.000 kgs

Peso bruto: 5.000 kgs

Obs.: Adquirida através da NF. 023525 de 01/10/04

Page 240: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 240

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE MUNICÍPIO UF São Paulo SP FONE/FAX CEP (11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO

TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

E C

ON

TR

OL

E

DO

FO

RM

UL

ÁR

IO

0001

36

Page 241: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 241

NOTA FISCAL N.º

SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

Rua da Alegria, 350 Bairro do Limão DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

São Paulo SPFONE/FAX CEP

(11) 8890-1234 08345-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

110.220.330.110

DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEPDATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2 - DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

RESERVADO AO FISCO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N.

N. D

E C

ON

TR

OLE

DO

FO

RM

ULÁ

RIO

0000

00

Page 242: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 242

NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS

COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO

Page 243: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 243

NOTA FISCAL - FATURA N.º 023.525

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

INDÚSTRIA SÃO JORGE S.A 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA BAHIA,320 BAIRRO DO PORTÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

SÃO PAULO SPFONE/FAX CEP

(11) 3236 5987 01038-001 CNPJ DATA LIMITE PARA

61.172.345/0001-25 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5101 626.567.891.111DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 01/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 01/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: 31.050,00 DATA DE VENCIMENTO: 31/10/2004 BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

XYZ POLIPROPILENO A 000 KG 15000 1,80 27.000,00 18 15 4.050,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

27.000,00 4.860,00 27.000,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

4.050,00 31.050,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 1NOSSO CARRO 2 - DESTINATÁRIO CBS 1012 SPENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

15 VOLUMES 15000 KGS 15000 KGS

DADOS ADICIONAIS

A - 3902.10.20 RESERVADO AO FISCO

NÚMEROPOSTO FISCAL XXX DE

CONTROLE DO

FORMULÁRIO

023525

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 023525

Page 244: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 244

NOTA FISCAL - FATURA N.º 009188

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

IND. E COM. DE PLÁSTICOS DESUNIÃO S.A 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA JAPÃO, 818 BAIRRO DA PONTE DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

PORTO ALEGRE RSFONE/FAX CEP

(51) 6891 5398 08039-020 CNPJ DATA LIMITE PARA

34.567.890/0001-20 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 6101 418.638.145.260DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 02/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 02/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: 48.875,00 DATA DE VENCIMENTO: 01/11/2004 BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

ZYX PLÁSTICO ABS A 000 KG 25000 1,70 42.500,00 12 15 6.375,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

42.500,00 5.100,00 42.500,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

6.375,00 48.875,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 1NOSSO CARRO 2 - DESTINATÁRIO OAP 7589 RSENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

15 VOLUMES 25000 KGS 25000 KGS

DADOS ADICIONAIS

A - 3903.30.20 RESERVADO AO FISCO

NÚMERODE

CONTROLE DO

FORMULÁRIO

009188

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 009188

Page 245: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 245

COMPRA PARA CONSUMO PRÓPRIO

NOTA FISCAL - FATURA N.º 983542

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

VAI QUE VAI INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA ESTADOS UNIDOS, 82 JARDIM EUROPA DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

NITEROI RJFONE/FAX CEP

(21) 5239 5843 20128-300 CNPJ DATA LIMITE PARA

28.901.234/0005-60 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 6101 320.839.641.318DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 03/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 03/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: 1.400,00 DATA DE VENCIMENTO: 02/11/2004 BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

YZX PAPEL KRAFT A 000 MT 25000 0,05 1.250,00 12 12 150,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.400,00 168,00 1.250,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

150,00 1.400,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 1NOSSO CARRO 2 - DESTINATÁRIO AAA 5834 RJENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

3 ROLO 130 KGS 130 KGS

DADOS ADICIONAIS

A - 4802.58.92 RESERVADO AO FISCO

NÚMERODE

CONTROLE DO

FORMULÁRIO

983542

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 983542

Page 246: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 246

REMESSA PARA CONSERTO

NOTA FISCAL - FATURA N.º 000801

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

JOSÉ DA SILVA LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA NICARAGUA, 330 BELA VISTA DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

SÃO PAULO SPFONE/FAX CEP

(11) 7239 9826 01083-235 CNPJ DATA LIMITE PARA

61.283.187/0001-35 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

REMESSA P/CONSERTO 5915 636.020.281.128DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 04/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 04/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: DATA DE VENCIMENTO: 03/11/2004 BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

WWW FORNO INDUSTRIAL A 041 UN 1 11500,00 11.500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

11.500,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

11.500,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2O PRÓPRIO 2 - DESTINATÁRIO AFF 1241 SPENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

1 CAIXA 200 KGS 200 KGS

DADOS ADICIONAIS

A - 8417.50.90 RESERVADO AO FISCO

NÚMERONÃO INCIDÊNCIA DO ICMS CONF. INCISO IX, ART 7º, POSTO FISCAL XXX DERICMS/00 CONTROLE

DOFORMULÁRIO

000801

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 000801

Page 247: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 247

COMPRA PARA O ATIVO PERMANENTE

NOTA FISCAL - FATURA N.º 138318

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

BALCOM COM. EQUIPAMENTOS INDL. LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA ESPIRITO SANTO, 523 ITAQUERA DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

SÃO PAULO SPFONE/FAX CEP

(11) 6966 1801 01069-408 CNPJ DATA LIMITE PARA

10.350.701/0001-10 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

REVENDA 5102 114.115.700.333DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 05/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 05/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: 37.800,00 DATA DE VENCIMENTO: 04/11/2004 BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

ZZZ SELADORA MARCA A 100 UN 1 36.000,00 36.000,00 18 5 1.800,00FECHABEM

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

37.800,00 6.804,00 36.000,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

1.800,00 37.800,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 2O PRÓPRIO 2 - DESTINATÁRIO CBS 1012 SPENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

3 VOLUMES 130 KGS 130 KGS

DADOS ADICIONAIS

A - 8422.30.22 RESERVADO AO FISCO

NÚMEROPOSTO FISCAL XXX DE

CONTROLE DO

FORMULÁRIO

138318

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 138318

Page 248: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 248

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA

NOTA FISCAL - FATURA N.º 008294

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

COF COF EXTRAÇÕES LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA BÉLGICA, 523 FREGUESIA DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

LONDRINA PRFONE/FAX CEP

(81) 6295 5183 30418-000 CNPJ DATA LIMITE PARA

28.189.291/0001-89 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

REM P/INDUSTRIALIZAÇÃO 6901 112.814.381.112DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 06/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 06/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: DATA DE VENCIMENTO: BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

XYZ POLIAMIDA A 050 KG 8000 2,20 17.600,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

17.600,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

17.600,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 1NOSSO CARRO 2 - DESTINATÁRIO CBS 1012 PRENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

10 CAIXAS 8000 KGS 8000 KGS

DADOS ADICIONAIS

A - 3908.10.13 RESERVADO AO FISCO

NÚMEROICMS SUSPENSO CONF ART 402, RICMS/00 DE

CONTROLE IPI SUSPENSO CONF ART 42, INC VI, RIPI/02 DO

FORMULÁRIO

008294

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 008294

Page 249: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 249

DEVOLUÇÃO DE VENDA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA

NOTA FISCAL - FATURA N.º 123456

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

PÃO DE MEL IND COM LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA HOLANDA, 185 BOA ESPERANÇA DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

SÃO PAULO SPFONE/FAX CEP

(11) 4829 8193 01023-010 CNPJ DATA LIMITE PARA

81.203.809/0003-28 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

DEVOLUÇÃO 5202 111.839.328.111DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 07/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 07/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: 660,00 DATA DE VENCIMENTO: 06/11/2004 BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

YKX COPO PLÁSTICO A 000 PCT 1200 0,50 600,00 18DESCARTÁVEL ESPECIAL

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

600,00 108,00 600,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

660,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 1TRANSPORTADORA VENUS LTDA. 2 - DESTINATÁRIO CBS 1012 SP 61.089.355/0001-83ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

RUA DO ÓCIO, 100 SÃO PAULO SP 100.918.575.100QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

100 CAIXAS 20 KGS 20 KGS

DADOS ADICIONAIS

A - 3924.10.00 - 10% - IPI - 60,00 RESERVADO AO FISCO

NÚMEROMERCADORIA RECEBIDA ATRAVÉS DE S/NF 122 DE POSTO FISCAL XXX DE01/02/04, NO VALOR DE R$ 5.000,00, DEVOLVIDA CONTROLE PARCIALMENTE POR ESTAR EM DESACORDO COM DONOSSO PEDIDO FORMULÁRIO

123456

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 123456

Page 250: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 250

NOTA FISCAL ENGLOBADA DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE

NOTA FISCAL - FATURA N.º 000133

SAÍDA X ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

SÃO PAULO SPFONE/FAX CEP

(11) 8890 1234 01069-108 CNPJ DATA LIMITE PARA

52.345.678/0001-20 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

SERV DE TRANSPORTE 1352 110.220.330.110DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

EMITIDA NOS TERMOS DO INC II, ART 136, RICMS/00 08/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 08/10/2004HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: DATA DE VENCIMENTO: BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

YYY CONTRATAÇÃO SERVIÇOS 000 1 1.850,00 1.850,00 12DE TRANSPORTE

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.850,00 222,00 1.850,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

1.850,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE

2 - DESTINATÁRIOENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

RESERVADO AO FISCO

NÚMEROPOSTO FISCAL XXX DE

CONTROLE DO

FORMULÁRIO

000133

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL - FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 000133

Page 251: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 251

TRANSPORTE

COMPRA DE COMBUSTÍVEL PARA USO NO PROCESSO PRODUTIVO

NOTA FISCAL - FATURA N.º 023813

x SAÍDA ENTRADA SÉRIE

LOGOTIPO NOME/RAZÃO SOCIAL

AUTO POSTO BARBACENA LTDA. 1.ª VIA

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO

RUA SOROCABA, 320 BAIRRO DAS ARMAS DESTINATÁRIO/REMETENTE

MUNICÍPIO UF

SÃO PAULO SPFONE/FAX CEP

(11) 6944 5525 01020-020 CNPJ DATA LIMITE PARA

57.329.208/0001-20 EMISSÃO

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

VENDA 5656 636.020.354.118DESTINATÁRIO/REMETENTE DATA DA EMISSÃO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 52.345.678/0001-20 09/10/2004ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA DA ALEGRIA, 350 BAIRRO DO LIMÃO 08345-001MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 09/10/2004SÃO PAULO (11) 8890 1234 SP 110.220.330.110 HORA DA SAÍDA

FATURA

VALOR R$: 2.500,00 DATA DE VENCIMENTO: 08/11/2004 BANCO:DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CL. SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO VALOR DOS ALÍQUOTAS VALOR DO

PRODUTO PRODUTOS FISC. TRIBUT. UNITÁRIO PRODUTOS ICMS IPI IPI

ZYW COMBUSTÍVEL 060 LT 2000 1,25 2.500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

2.500,00VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

2.500,00TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOSNOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 - EMITENTE 1O PRÓPRIO 2 - DESTINATÁRIO CBS 1012 SPENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCR. ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

2000 LITROS 2000 KGS 2000 KGS

DADOS ADICIONAIS

RESERVADO AO FISCO

NÚMEROPOSTO FISCAL XXX DE

CONTROLE DO

FORMULÁRIO

023813

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL- FATURA

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N. 023813

Page 252: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 252

REGULARIZAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS

Responda as questões:

1. O QUE DEVE SER FEITO QUANDO O ERRO É PERCEBIDO ANTES DA

SAÍDA DO DOCUMENTO FISCAL?

2. QUAL PROCEDIMENTO DEVE SER ADOTADO QUANDO OCORRE

DESTAQUE DE IMPOSTO A MENOR NA NOTA FISCAL?

3. O QUE DEVE SER FEITO QUANDO OCORRE REMESSA DE

MERCADORIA EM QUANTIDADE MAIOR QUE A INFORMADA NA NOTA

FISCAL?

Page 253: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 253

Apuração do ICMS -Exercícios

Responda as questões:

1. QUAL É O PERÍODO DE APURAÇÃO DO ICMS?

2. DESCREVA COMO É FEITA A APURAÇÃO DO ICMS.

3. POR QUE SÃO NECESSÁRIOS AJUSTES NA APURAÇÃO DO ICMS?

Page 254: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 254

4. QUAL É O PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO ICMS?

5. O QUE É A “GIA”?

6. QUE DOCUMENTO DEVERÁ SER UTILIZADO NO RECOLHIMENTO DO

ICMS?

7. O QUE DEVE SER FEITO QUANDO OCORRE SALDO CREDOR?

Page 255: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 255

Apuração do IPI - Exercícios

Responda as questões:

1. QUAL É O PERÍODO DE APURAÇÃO DO IPI?

2. QUAL É O PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO IPI?

Page 256: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 256

3. COMO SÃO PRESTADAS AS INFORMAÇÕES RELATIVAS AO CRÉDITO

TRIBUTÁRIO DE IPI AO FISCO?

4. QUAL DOCUMENTO É UTILIZADO NO RECOLHIMENTO DO IPI? QUAL A

RESTRIÇÃO DE VALOR?

5. O QUE DEVE SER FEITO QUANDO OCORRER SALDO CREDOR NA

APURAÇÃO DE IPI?

Page 257: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 257

ISS - Exercícios

Responda as questões:

1. A QUEM COMPETE INSTITUIR E COBRAR O ISS?

2. QUAL É O FATO GERADOR DO ISS?

Page 258: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 258

3. QUAL É A BASE DE CÁLCULO DO ISS?

Page 259: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 259

EMISSÃO DE NOTA FISCAL DE SERVIÇOS

DADOS DO DESTINATÁRIO

Razão Social: Fábrica de Gelo Sol Ltda.

Endereço: Rua Pacaembú, 2001 – Vila Bela

Município/Estado: São Paulo - SP

CEP/telefone: 01501-001 – (11) 2853 2749

Inscrição estadual: 129.148.161.114

CNPJ: 61.172.345/0001-25

DADOS DO SERVIÇOS PRESTADO

Descrição: Assessoria técnica

Alíquota ISS (município de São Paulo): 5%

Quantidade: 01

Preço unitário: R$ 5.000,00

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

30 D.D.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Alíquota IRRF : 1,5%

Page 260: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 260

AABBCCINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS - SÉRIE "A"

1.º VIA - DESTINATÁRIO N. 000.001

DESTINATÁRIO

RAZÃO SOCIAL:

ENDEREÇO:

MUNICÍPIO: UF: CEP:

INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO

NO C.N.P.J.: ESTADUAL: MUNICIPAL:

VENCIMENTO:

QUANT. UNIDADE DISCRIMINAÇÃO VALOR

UNITÁRIO TOTAL

IMPOSTO S/SERVIÇOS I.R.R.F. VALOR TOTAL DO SERVIÇO VALOR TOTAL DA NOTA

ALÍQUOTA VALOR DO IMPOSTO ALÍQUOTA VALOR DO IMPOSTO

% %

DADOS DA AUTORIZAÇÃO E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS SERVIÇOS DISCRIMINADOS NESTA NOTA FISCAL NOTA FISCAL DE SERVIÇOS

DATA IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA SÉRIE "A" - N. 000.001

Endereço: Rua da Alegria, 350 – Bairro do LimãoMunicípio: São Paulo Estado: SPInscrição no CNPJ / CPF nº: 52.345.678/001-20Inscrição no CCM nº: 1.258.345-7Natureza da Operação: Prestação de Serviço

Data da Emissão: / /

Page 261: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 261

Responda as questões:

1. QUAL É O LOCAL DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO, PARA FINS DE ISS?

2. COMO É CALCULADO O ISS?

3. QUANDO É APURADO E RECOLHIDO O ISS?

4. O QUE DEVE SER FEITO NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO PRESTADO

POR PESSOA FÍSICA NÃO CONTRIBUINTE?

Page 262: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 262

Com base nas informações dadas, responda:

1. Qual é o valor do ISS?

Valor do serviço prestado: R$ 2.500,00

Alíquota do ISS: 5%

Resposta:

2. Qual o valor da base de cálculo do ISS?

Valor do serviço: R$ 3.875,00

Valor do desconto : R$ 325,00

Resposta:

3. Qual o valor da base de cálculo do ISS?

Valor do serviço: R$ 5.000,00

Valor do desconto financeiro - para pagamento a vista: R$ 500,00

Resposta:

4. Qual é o valor do ISS?

Base de cálculo: R$ 3.000,00

IRRF - alíquota 1,5%: R$ 45,00

Alíquota: 2%

Resposta:

Page 263: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 263

PIS / PASEP / COFINS - Exercícios

Responda as questões:

1. QUE TIPO DE TRIBUTO É O PIS?

2. O QUE É COFINS (DEFINIÇÃO)?

Page 264: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 264

3. QUAL É A BASE DE CÁLCULO PARA O PIS E PARA A COFINS?

4. QUAL A ALÍQUOTA PARA CÁLCULO DO PIS?

5. QUAL A ALÍQUOTA PARA CÁLCULO DA COFINS?

Page 265: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 265

6. QUAL O PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO PIS?

7. QUAL A PERIODICIDADE DE APURAÇÃO DO PIS E DA COFINS?

8. QUAL O DOCUMENTO A SER UTILIZADO NO RECOLHIMENTO DO PIS E

DA COFINS E O QUE DEVE SER OBSERVADO?

Page 266: Apost.Escrituração Fiscal,266 pags agosto 09

Escrituração Fiscal

Visão e Ação Consultoria Empresarial 266