apositla curso de brigada de emergÊncia

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  • BRIGADA BRIGADA BRIGADA BRIGADA DEDEDEDE

    IIIINCNDIONCNDIONCNDIONCNDIO

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    BBRRIIGGAADDAA DDEE IINNCCNNDDIIOO Esta apostila

    estabelece as condies para a formao, treinamento e reciclagem da brigada de incndio para atuao em edificaes e reas de risco.

    11.. FFOOGGOO O efetivo controle e extino de um incndio

    requerem um entendimento da natureza qumica e fsica do fogo. Isso inclui informaes sobre fontes de calor, composio e caractersticas dos combustveis e as condies necessrias para a combusto.

    Combusto uma reao qumica de oxidao, auto-sustentvel, com liberao de luz, calor, fumaa e gases.

    Para efeito didtico, adota-se o tetraedro (quatro faces) para exemplificar e explicar a combusto, atribuindo-se, a cada face, um dos elementos essenciais da combusto.

    A figura acima representa a unio dos quatro elementos essenciais do fogo, que so: Calor, Combustvel, Comburente e Reao Qumica em Cadeia

    22.. CCAALLOORR Forma de energia

    que eleva a temperatura, gerada da transformao de outra energia, atravs de processo fsico ou qumico.

    Pode ser descrito como uma condio da

    matria em movimento, isto , movimentao ou vibrao das molculas que compem a matria. As molculas esto constantemente em movimento. Quando um corpo aquecido, a velocidade das molculas aumenta e o calor tambm aumenta.

    2.1. PROPAGAO DO CALOR O calor pode se propagar de trs diferentes

    maneiras: conduo, conveco e irradiao. Como tudo na natureza tende ao equilbrio, o calor transferido de objetos com temperatura mais alta para aqueles com temperatura mais baixa. O mais frio de dois objetos absorver calor at que esteja com a mesma quantidade de energia do outro.

    2.1.1. CONVECO

    a transferncia de calor pelo movimento ascendente de massas de gases ou de lquidos dentro de si prprios.

    Quando a gua aquecida num recipiente de vidro, pode -se observar um movimento, dentro do prprio lquido, de baixo para cima.

    medida que a gua aquecida, ela se

    expande e fica menos densa (mais leve) provocando um movimento para cima.

    Da mesma forma, o ar aquecido se expande e tende a subir para as partes mais altas do ambiente, enquanto o ar frio toma lugar nos nveis mais baixos.

    Em incndio de edifcios, essa a principal forma de propagao de calor para andares superiores, quando os gases aquecidos encontram caminho atravs de escadas, poos de elevadores, etc.

    2.1.2. CONDUO

    Conduo a transferncia de calor atravs de um corpo slido de molcula a molcula.

    Colocando-se, por exemplo, a extremidade de uma barra de ferro prxima a uma fonte de calor, as molculas desta extremidade absorvero calor; elas vibraro mais vigorosamente e se chocaro com as molculas vizinhas, transferindo-lhes calor.

    Essas molculas vizinhas, por sua vez, passaro adiante a energia calorfica, de modo que o calor ser conduzido ao longo da barra para a extremidade fria. Na conduo, o calor passa de molcula a molcula, mas nenhuma molcula transportada com o calor.

    Quando dois ou mais corpos esto em contato, o calor conduzido atravs deles como se fossem um s corpo.

    2.1.3. IRRADIAO

    a transmisso de calor por ondas de energia calorfica que se deslocam atravs do espao. As ondas de calor propagam-se em todas as direes, e a intensidade com que os corpos so atingidos aumenta ou diminui medida que esto mais prximos ou mais afastados da fonte de calor.

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    Um corpo mais aquecido emite ondas de energia calorfica para um outro mais frio at que ambos tenham a mesma temperatura.

    33.. CCOOMMBBUUSSTTVVEELL toda a substncia capaz de queimar e

    alimentar a combusto. o elemento que serve de campo de propagao ao fogo.

    Os combustveis podem ser slidos, lquidos ou gasosos, e a grande maioria precisa passar pelo estado gasoso para, ento, combinar com o oxignio. A velocidade da queima de um combustvel depende de sua capacidade de combinar com oxignio sob a ao do calor e da sua fragmentao (rea de contato com o oxignio).

    3.1. COMBUSTVEIS SLIDOS A maioria dos combustveis slidos transforma-

    se em vapores e, ento, reagem com o oxignio. Outros slidos (ferro, parafina, cobre, bronze) primeiro transformam-se em lquidos, e posteriormente em gases, para ento se queimarem.

    Quanto maior a superfcie

    exposta, mais rpido ser o aquecimento do material e, conseqentemente, o processo de combusto. Como exemplo: uma barra de ao exigir muito calor para queimar, mas, se transformada em palha de ao, queimar com facilidade.

    Assim sendo, quanto maior a fragmentao do material, maior ser a velocidade da combusto.

    3.2. COMBUSTVEIS LQUIDOS

    Os lquidos tm algumas propriedades fsicas que dificultam a extino do calor. Os lquidos assumem a forma do recipiente que ocupam. Se derramados, os lquidos tomam a forma do piso, fluem e se acumulam nas partes mais baixas.

    Tomando como base o peso da gua, cujo litro

    pesa 1 quilograma, classificamos os demais lquidos como mais leves ou mais pesados. importante notar que a maioria dos lquidos inflamveis mais leve que gua e, portanto, flutuam sobre esta. So exemplos de lquidos

    inflamveis: os derivados do petrleo, lcool, acetona, tintas.

    3.3. COMBUSTVEIS GASOSOS Os gases no tm

    volume definido, tendendo, rapidamente, a ocupar todo o recipiente em que esto contidos, seguem a direo do vento. Para queimar, h necessidade de que esteja em uma mistura ideal com o ar atmosfrico.

    44.. CCOOMMBBUURREENNTTEE o elemento que d vida s chamas e

    intensifica a combusto. O mais comum que o oxignio desempenhe esse papel. A atmosfera composta por 21% de oxignio, 78% de nitrognio e 1% de outros gases. Em ambientes com a composio normal do ar, a queima desenvolve-se com velocidade e de maneira completa.

    55.. MMTTOODDOOSS DDEE EEXXTTIINNOO DDOO FFOOGGOO

    Os mtodos de extino do fogo baseiam-se na eliminao de um ou mais dos elementos essenciais que provocam o fogo.

    5.1. RETIRADA DO MATERIAL a forma mais simples de se extinguir um

    incndio. Baseia-se na retirada do material combustvel, ainda no atingido, da rea de propagao do fogo, interrompendo a alimentao da combusto. Mtodo tambm denominado corte ou remoo do suprimento do combustvel.

    Ex.: fechamento de vlvula ou interrupo de vazamento de combustvel lquido ou gasoso, retirada de materiais combustveis do ambiente em chamas, realizao de aceiro, etc.

    5.2. RESFRIAMENTO o mtodo mais utilizado. Consiste em

    diminuir a temperatura do material combustvel que est queimando, diminuindo, conseqentemente, a liberao de gases ou vapores inflamveis. A gua o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza.

    A reduo da temperatura est ligada quantidade e forma de aplicao da gua (jatos), de modo que ela absorva mais calor que o incndio capaz de produzir.

    intil o emprego de gua onde queimam combustveis com baixo ponto de combusto (menos de 20C), pois a gua resfria at a

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    temperatura ambiente e o material continuar produzindo gases combustveis.

    5.3. ABAFAMENTO Consiste em diminuir ou impedir o contato do

    oxignio com o material combustvel. No havendo comburente para reagir com o combustvel, no haver fogo. Como exceo esto os materiais que tm oxignio em sua composio e queimam sem necessidade do oxignio do ar, como os perxidos orgnicos e o fsforo branco.

    A diminuio do oxignio em contato com o combustvel vai tornando a combusto mais lenta, at a concentrao de oxignio chegar prxima de 8%, onde no haver mais combusto.

    Colocar uma tampa sobre um recipiente contendo lcool em chamas, ou colocar um copo voltado de boca para baixo sobre uma vela acesa, so duas experincias prticas que mostram que o fogo se apagar to logo se esgote o oxignio em contato com o combustvel.

    Pode-se abafar o fogo com uso de materiais diversos, como areia, terra, cobertores, vapor dgua, espumas, ps, gases especiais etc.

    5.4. QUEBRA DA REAO EM CADEIA

    Certos agentes extintores, quando lanados sobre o fogo, sofrem ao do calor, reagindo sobre a rea das chamas, interrompendo assim a reao em cadeia (extino qumica).

    Isso ocorre porque o oxignio comburente deixa de reagir com os gases combustveis. Essa reao s ocorre quando h chamas visveis.

    66.. CCLLAASSSSIIFFIICCAAOO DDOOSS IINNCCNNDDIIOOSS

    Os incndios so classificados de acordo com os materiais neles envolvidos, bem como a situao em que se encontram. Essa classificao feita para determinar o agente extintor adequado para o tipo de incndio especfico. Entendemos como agentes extintores todas as substncias

    capazes de eliminar um ou mais dos elementos essenciais do fogo, cessando a combusto.

    6.1. INCNDIO CLASSE A Incndio envolvendo combustveis slidos

    comuns, como papel, madeira, pano, borracha. caracterizado pelas cinzas e brasas que

    deixam como resduos e por queimar em razo do seu volume, isto , a queima se d na superfcie e em profundidade.

    Necessita de resfriamento para a sua extino, isto , do uso de gua ou solues que a contenham em grande porcentagem, a fim de reduzir a temperatura do material em combusto, abaixo do seu ponto de ignio.

    O emprego de ps qumicos ir apenas retardar a combusto, no agindo na queima em profundidade.

    6.2. INCNDIO CLASSE B Incndio envolvendo lquidos inflamveis,

    graxas e gases combustveis. caracterizado por no deixar resduos e queimar apenas na superfcie exposta e no em profundidade.

    Necessita para a sua

    extino do abafamento ou da interrupo (quebra) da reao em cadeia. No caso de lquidos muito aquecidos (ponto da ignio), necessrio resfriamento.

    6.3. INCNDIO CLASSE C Incndio envolvendo equipamentos

    energizados. caracterizado pelo risco de vida que oferece ao bombeiro.

    Para a sua extino necessita de agente extintor que no conduza a corrente eltrica e utilize o princpio de abafamento ou da interrupo (quebra) da reao em cadeia.

    Esta classe de incndio pode ser mudada para A, se for interrompido o fluxo eltrico. Deve-se ter cuidado com equipamentos (televisores, por exemplo) que acumulam energia eltrica, pois estes continuam energizados mesmo aps a interrupo da corrente eltrica.

    6.3.1. GS NATURAL

    O gs natural (gs encanado) formado principalmente por metano, com pequenas quantidades de etano, propano, butano e pentano. Este gs mais leve do que o ar. Assim, tende a subir e difundir-se na atmosfera; no txico mas classificado como asfixiante, porque em

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    ambientes fechados pode tomar o lugar do ar atmosfrico, conduzindo assim asfixia. A companhia concessionria local deve ser acionada quando alguma emergncia ocorrer.

    O gs encanado acumula-se a aproximadamente 1 metro do cho.

    6.3.2. GLP ENGARRAFADO

    O gs liquefeito de petrleo (GLP) ou gs engarrafado, como um combustvel armazenado sob presso, usado principalmente em residncias, em botijes de 13 kgs.

    Sua utilizao comercial e industrial feita com cilindros de maior capacidade, de 20, 45 e etano propileno e iso-butano. O GLP no tem cheiro natural. Por isso, uma substncia odorfica, denominada mergaptana, lhe adicionada. O gs no txico, mas classificado como asfixiante porque pode deslocar o ar, tomando seu lugar no ambiente, e conduzir asfixia.

    O GLP cerca de 1,5 vezes mais pesado que o ar, de forma que, normalmente, ocupa os nveis mais baixos. Todos os recipientes de GLP esto sujeitos bleve quando expostos a chamas diretas. O GLP freqentemente armazenado em um ou mais cilindros (bateria).

    O suprimento de gs para uma estrutura pode ser interrompido pelo fechamento de uma vlvula de canalizao. Se a vlvula estiver inoperante, o fluxo pode ser interrompido retirando-se a vlvula acoplada ao cilindro.

    Ao se deparar com fogo em gs inflamvel, e no podendo conter o fluxo, o brigadista no dever extinguir o incndio. Um vazamento ser mais grave que a situao anterior, por reunir condies propcias para uma exploso. Neste caso, o brigadista dever apenas controlar o incndio.

    O GLP deposita-se junto ao solo.

    6.4. INCNDIO CLASSE D Incndio envolvendo metais

    combustveis pirofricos (magnsio, selnio, antimnio, ltio, potssio, alumnio fragmentado, zinco, titnio, sdio, zircnio).

    caracterizado pela queima em altas

    temperaturas e por reagir com agentes extintores comuns (principalmente os que contenham gua).

    Para a sua extino, necessita de agentes extintores especiais que se fundam em contato com o metal combustvel, formando uma espcie de capa que o isola do ar atmosfrico, interrompendo a combusto pelo princpio de abafamento.

    Os ps especiais so compostos dos seguintes materiais: cloreto de sdio, cloreto de brio, monofosfato de amnia, grafite seco.

    O princpio da retirada do material tambm aplicvel com sucesso nesta classe de incndio.

    77.. EEXXTTIINNTTOORREESS Extintores so recipientes metlicos que

    contm em seu interior agente extintor para o combate imediato e rpido a princpios de incndio. Podem ser portteis ou sobre rodas, conforme o tamanho e a operao.

    Classificam-se conforme

    a classe de incndio a que se destinam: A, B, C e D. Para cada classe de incndio h um ou mais extintores adequados.

    Todo o extintor possui, em seu corpo, rtulo de

    identificao facilmente localizvel. O rtulo traz informaes sobre as classes de incndio para as quais o extintor indicado e instrues de uso.

    O xito no emprego dos extintores depender de:

    fabricao de acordo com as normas tcnicas (ABNT);

    distribuio apropriada dos aparelhos; inspeo peridica da rea a proteger; manuteno adequada e eficiente; pessoal habilitado no manuseio

    correto.

    7.1. AGENTES EXTINTORES 7.1.1. GUA

    o agente extintor mais abundante na natureza. Age principalmente por resfriamento, devido a sua propriedade de absorver grande quantidade de calor e muito utilizado em virtude do seu baixo custo e da facilidade de obteno. Em

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    razo da existncia de sais minerais em sua composio qumica, a gua conduz eletricidade e seu usurio, em presena de materiais energizados, pode sofrer choque eltrico. Quando utilizada em combate a fogo em lquidos inflamveis, h o risco de ocorrer transbordamento do lquido que est queimando, aumentando, assim, a rea do incndio.

    7.1.2. P B/C E A/B/C

    Os ps B/C e A/B/C so substncias constitudas de bicarbonato de sdio, bicarbonato de potssio ou cloreto de potssio, que, pulverizadas, formam uma nuvem de p sobre o fogo, extinguindo-o por abafamento e por quebra da reao em cadeia. O p deve receber um tratamento anti-higroscpico para no umedecer evitando assim a solidificao no interior do extintor.

    Para o combate a incndios de classe D, utilizamos ps base de cloreto de sdio, cloreto de brio, monofosfato de amnia e grafite seco.

    7.1.3. GS CARBNICO (CO2)

    Tambm conhecido como dixido de carbono ou CO2 , um gs mais denso (mais pesado) que o ar, sem cor, sem cheiro, no condutor de eletricidade e no venenoso (mas asfixiante). Age principalmente por abafamento, tendo, secundariamente, ao de resfriamento.

    Por no deixar resduos nem ser corrosivo um agente extintor apropriado para combater incndios em equipamentos eltricos e eletrnicos sensveis (centrais telefnicas e computadores).

    7.2. EXTINTORES PORTTEIS So aparelhos de fcil manuseio, destinados a

    combater princpios de incndio. Os extintores podem ser:

    Extintor de gua; Extintor de espuma; Extintor de p qumico seco; Extintor de gs carbnico.

    7.2.1. EXTINTOR DE GUA

    mais indicado para incndios classe A. Caractersticas:

    Carga 10 litros; Alcance mdio do jato 10 metros; Tempo de descarga 60 segundos; Funcionamento: a presso interna

    expele a gua quando o gatilho acionado.

    Modo de operao: Levar o extintor ao local

    do principio de incndio; Romper o lacre de

    segurana; Retirar o pino; Empunhar a mangueira;

    Atacar o fogo na direo da base (incndio classe A); e

    Em locais abertos observar a direo do vento.

    7.2.2. EXTINTOR DE P QUMICO SECO

    mais indicado para incndios classe B, Ce D. Porm para incndio em equipamentos eltricos sensveis indicasse o extintor de CO2.

    Caractersticas: Carga 1, 2, 4, 6, 8 e 12 kg; Alcance mdio do jato 5 metros; Tempo de descarga 15 segundos para

    extintor de 4kg, 25 segundos para extintor de 12 Kg;

    Funcionamento: O p sob presso expelido quando o gatilho acionado.

    Modo de operao: Levar o extintor ao local do

    princpio de incndio; Romper o lacre de

    segurana; Retirar o pino; Empunhar a mangueira; Atacar o fogo na direo

    das chamas (incndio classe B, C e D); e

    Em locais abertos observar a direo do vento.

    7.2.3. EXTINTOR DE GS CARBNICO

    mais indicado para incndios classe B e C. este extintor o mais indicado para equipamentos eltricos sensveis, pois no deixa nenhum resduo.

    Caractersticas: Carga 2 , 4 e 6 kg; Alcance do jato 2,5 metros; Tempo de descarga 25 segundos; Funcionamento: O gs armazenado

    sob presso e liberado quando acionado o gatilho;

    Cuidados: Segurar pelo punho do difusor, quando da operao.

    Modo de operao: Levar o extintor ao local

    do princpio de incndio; Romper o lacre de

    segurana; Retirar o pino; Empunhar a mangueira; Atacar o fogo na direo

    das chamas (incndio classe B, C e D);

    O movimento com este extintor deve ser em forma de leque, atacando toda a extenso das chamas.

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    Em locais abertos observar a direo do vento.

    7.3. MANUTENAO E INSPEO A manuteno comea com o exame peridico

    e completo dos extintores e termina com a correo dos problemas encontrados, visando um funcionamento seguro e eficiente. realizada atravs de inspees, onde so verificados: localizao, acesso, visibilidade, rtulo de identificao, lacre e selo do INMETRO, peso, danos fsicos, obstruo no bico ou na mangueira, peas soltas ou quebradas e presso nos manmetros.

    Os tipos de inspees so: Semanais: Verificar acesso,

    visibilidade e sinalizao. Mensais: Verificar se o bico ou a

    mangueira esto obstrudos. Observar a presso do manmetro (se houver), o lacre e o pino de segurana.

    Semestrais: Verificar o peso do extintor de CO2 e do cilindro de gs comprimido, quando houver. Se o peso do extintor estiver abaixo de 90% do especificado, recarregar.

    Anuais: Verificar se no h dano fsico no extintor, avaria no pino de segurana e no lacre. Recarregar o extintor.

    Quinqenais: Fazer o teste hidrosttico, que a prova a que se submete o extintor a cada 5 anos ou toda vez que o aparelho sofrer acidentes, tais como: batidas, exposio a temperaturas altas, ataques qumicos ou corroso.

    Os extintores portteis devem ser instalados, de tal forma que sua parte superior no ultrapasse a 1,60 m de altura em ralao ao piso acabado, e a parte inferior fique acima de 0,20 m (podem ficar apoiados em suportes apropriados sobre o piso);

    88.. VVEENNTTIILLAAOO Ventilao aplicada no combate a incndios

    a remoo e disperso sistemtica de fumaa, gases e vapores quentes de um local confinado, proporcionando a troca dos produtos da combusto por ar fresco, facilitando, assim, a ao dos bombeiros no ambiente sinistrado.

    8.1. TIPOS DE VENTILAO 8.1.1. VENTILAO NATURAL

    o emprego do fluxo normal do ar com o fim de ventilar o ambiente, sendo tambm empregado o princpio da conveco com o objetivo de ventilar. Como exemplo, citam-se a abertura de portas, janelas, paredes, bem como a abertura de clarabias e telhados.

    Na ventilao natural, apenas se retiram as obstrues que no permitem o fluxo normal dos produtos da combusto.

    8.1.2. VENTILAO FORADA

    utilizada para retirar produtos da combusto de ambientes em que no possvel estabelecer o fluxo natural de ar. Neste caso, fora-se a renovao do ar atravs da utilizao de equipamentos e outros mtodos.

    8.1.3. VENTILAO HORIZONTAL

    aquela em que os produtos da combusto caminham horizontalmente pelo ambiente.

    Este tipo de ventilao se processa pelo deslocamento dos produtos da combusto atravs de corredores, janelas, portas e aberturas em paredes no mesmo plano.

    8.1.4. VENTILAO VERTICAL

    aquela em que os produtos da combusto caminham verticalmente pelo ambiente, atravs de aberturas verticais existentes (poos de elevadores, caixas de escadas), ou aberturas feitas pelo bombeiro (retirada de telhas).

    8.1.5. VANTAGENS DA VENTILAO

    Quando a ventilao feita adequadamente, uma srie de vantagens so obtidas, tais como:

    visualizao do foco; retirada do calor; e retirada dos produtos txicos da

    combusto.

    99.. EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOOSS

    9.1. MANGUEIRA DE INCNDIO o equipamento de

    combate a incndio, constitudo de um duto flexvel dotado de juntas de unio, destinado a conduzir gua sob presso.

    9.1.1. FORMAS DE ACONDICIONAR A MANGUEIRA

    O aduchamento a maneira mais fcil para manuseio e acondicionamento , tanto no combate a incndio, como no transporte. O desgaste do duto pequeno por ter apenas uma dobra.

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    9.2. CHAVE DE MANGUEIRA Destina-se a

    facilitar o acoplamento e desacoplamento das mangueiras. Apresenta na parte curva dentes que se encaixam nos ressaltos existentes no corpo da junta de unio.

    9.3. HIDRANTES 9.3.1. HIDRANTE DE COLUNA

    Hidrantes de coluna,

    instalados nos passeios pblicos, so dotados de juntas de unio para conexo com as mangueiras. Tem, sobre os hidrantes subterrneos, a vantagem de permitir captao de maior volume de gua, alm de oferecer visibilidade e no ser facilmente obstrudo.

    9.3.2. HIDRANTE DE PAREDE OU PARTICULAR

    A finalidade dos hidrantes dos edifcios residenciais e industriais permitir o incio do combate a incndios pelos prprios usurios dos prdios, antes da chegada dos bombeiros, e ainda facilitar o servio destes no recalque de gua, principalmente em construes elevadas.

    Os hidrantes particulares podem ser alimentados por caixa dgua elevada ou por sistema subterrneo; podem ser de coluna ou de parede. Os hidrantes de coluna so instalados sobre o piso e, os de parede, dentro de abrigos ou projetados para fora da parede. Podem ser simples ou mltiplos, se possurem uma ou mais expedies.

    9.3.3. REGISTRO DE RECALQUE

    O registro de recalque uma extenso da rede hidrulica, constitudo de uma conexo (introduo) e registro de paragem em uma caixa de alvenaria fechada por tampa metlica.

    Situa-se abaixo do nvel do solo (no passeio), junto entrada principal da edificao.

    9.4. ESGUICHO 9.4.1. ESGUICHO AGULHETA

    formado por um corpo tronco de cone, em cuja introduo incorporada uma unio de engate rpido e na extremidade oposta, menor, podem ser adaptadas bocas mveis de diversos dimetros, chamadas requintes.

    O orifcio de sada deve

    ser protegido contra choques que prejudicaro o seu desempenho.

    Este esguicho produz somente o jato contnuo.

    9.4.2. ESGUICHO REGULVEL

    Acessrio hidrulico que d forma ao jato, permitindo o uso dgua em forma de chuveiro de alta velocidade, equipamento hidrulico utilizado para controlar abertura, fechamento e vazo de sada de gua de mangueiras de Bombeiros, possibilitando o uso do mesmo em jato slido ou neblina.

    9.4.3. ESGUICHO UNIVERSAL

    Esguicho dotado de vlvula destinada a formar jato slido ou de neblina ou fechamento da gua. Permite ainda acoplar um dispositivo para produo de neblina de baixa velocidade.

    9.5. MEIOS DE DETECO DE INCNDIO

    Servem como formas de aviso e alerta.

    O Sistema de alarme manual contra incndio e deteco automtica de fogo e fumaa.

    Quanto mais rapidamente o fogo for descoberto, correspondendo a um estgio mais incipiente do incndio, tanto mais fcil ser control-lo; alm disso, tanto maiores sero as chances dos ocupantes do edifcio escaparem sem sofrer qualquer injria.

    Uma vez que o fogo foi descoberto, a seqncia de aes normalmente adotada a seguinte: alertar o controle central do edifcio; fazer a primeira tentativa de extino do fogo, alertar os ocupantes do edifcio para iniciar o abandono do edifcio, e informar o servio de combate a incndios (Corpo de Bombeiros). A deteco automtica utilizada com o intuito de vencer de uma nica vez esta srie de aes, propiciando a possibilidade de tomar-se uma atitude imediata de controle de fogo e da evacuao do edifcio.

    O sistema de deteco e alarme pode ser dividido basicamente em cinco partes:

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    9.5.1. DETECTOR DE INCNDIO

    Constitui uma das partes do sistema de deteco. Os detectores podem ser divididos de acordo com o fenmeno que detectar em:

    trmicos, que respondem a aumentos da temperatura;

    de fumaa, sensveis a produtos de combustveis e/ou pirlise suspenso na atmosfera;

    de gs, sensveis aos produtos gasosos de combusto e/ou pirlise;

    de chama, que respondem as radiaes emitidas pelas chamas.

    9.5.2. ACIONADOR MANUAL

    Constitui em parte do sistema destinada ao acionamento do sistema de deteco;

    9.5.3. CENTRAL DE CONTROLE

    Local pelo qual o detector alimentado eletricamente a ter a funo de: receber, indicar e registrar o sinal de perigo enviado pelo detector; transmitir o sinal recebido por meio de equipamento de envio de alarme de incndio para, por exemplo:

    dar o alarme automtico no pavimento afetado pelo fogo;

    dar o alarme automtico no pavimento afetado pelo fogo;

    dar o alarme temporizado para todo o edifcio; acionar uma instalao

    automtica de extino de incndio; fechar portas; etc;

    controlar o funcionamento do sistema; possibilitar teste.

    9.5.4. AVISOS SONOROS E/OU VISUAIS

    No incorporados ao painel de alarme, com funo de, por deciso humana, dar o alarme para os ocupantes de determinados setores ou de todo o edifcio;

    9.5.5. FONTE DE ALIMENTAO

    a fonte de energia eltrica, que deve garantir em quaisquer circunstncias o funcionamento do sistema.

    9.6. SINALIZAO A sinalizao de emergncia utilizada para

    informar e guiar os ocupantes do edifcio, relativamente a questes associadas aos incndios, assume dois objetivos: reduzir a probabilidade de ocorrncia de incndio e indicar as aes apropriadas em caso de incndio.

    O primeiro objetivo tem carter preventivo e assume as funes de:

    alertar para os riscos potenciais; requerer aes que contribuam para a

    segurana contra incndio; proibir aes capazes de afetar a

    segurana contra incndio. O segundo objetivo tem carter de proteo, e

    assume as funes de:

    indicar a localizao dos equipamentos de combate;

    orientar as aes as de combate; indicar as rotas de fuga e os caminhos

    a serem seguidos. A sinalizao de emergncia deve ser dividida

    de acordo com suas funes em seis categorias: 1) sinalizao de alerta, cuja funo alertar

    para reas e materiais com potencial de risco; 2) sinalizao de comando, cuja funo

    requerer aes que condies adequadas para a utilizao das rotas de fuga;

    3) sinalizao de proibio, cuja funo proibir aes capazes de conduzir ao incio do incndio;

    4) sinalizao de condies de orientao e salvamento, cuja funo indicar as rotas de sada e aes necessrias para o seu acesso;

    5) sinalizao dos equipamentos de combate, cuja funo indicar a localizao e os tipos dos equipamentos de combate.

    1100.. TTCCNNIICCAA DDEE AABBAANNDDOONNOO Estes so os procedimentos bsicos de

    emergncia

    10.1.1. ALERTA

    Identificada uma situao de emergncia, qualquer pessoa pode alertar, por meio de meios de comunicao disponveis, os ocupantes e os brigadistas.

    10.1.2. ANLISE DA SITUAO

    Aps o alerta, a brigada deve analisar a situao, desde o incio at o final do sinistro. Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e apoio externo, e desencadear os procedimentos necessrios, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com o nmero de brigadistas e os recursos disponveis no local.

    10.1.3. PRIMEIROS SOCORROS

    Prestar primeiros socorros s possveis vtimas, mantendo ou restabelecendo suas funes vitais com SBV (Suporte Bsico da Vida) e RCP (Reanimao Cardio-Pulmonar) at que se obtenha o socorro especializado.

    10.1.4. CORTE DE ENERGIA

    Cortar, quando possvel ou necessrio, a energia eltrica dos equipamentos, da rea ou geral.

    10.1.5. ABANDONO DE REA

    Proceder ao abandono da rea parcial ou total, quando necessrio, conforme comunicao preestabelecida, removendo para local seguro, a uma distncia mnima de 100 m do local do sinistro, permanecendo at a definio final.

    10.1.6. CONFINAMENTO DO SINISTRO

    Evitar a propagao do sinistro e suas conseqncias.

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    10.1.7. ISOLAMENTO DA REA

    Isolar fisicamente a rea sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergncia e evitar que pessoas no autorizadas adentrem ao local.

    10.1.8. EXTINO

    Eliminar o sinistro, restabelecendo a normalidade.

    10.2. OUTROS PROCEDIMENTOS Levantar as possveis causas do sinistro e

    suas conseqncias e emitir relatrio para discusso nas reunies extraordinrias, com o objetivo de propor medidas corretivas para evitar a repetio da ocorrncia.

    Com a chegada do Corpo de Bombeiros, a brigada deve ficar a sua disposio.

    10.3. ORDEM DE ABANDONO O responsvel mximo da brigada de incndio

    (Coordenador geral, Chefe da brigada ou Lder, conforme o caso) determina o incio do abandono, devendo priorizar o(s) local(is) sinistrado(s), o(s) pavimento(s) superior(es) a este(s), o(s) setor(es) prximo(s) e o(s) local(is) de maior risco.

    10.3.1. PONTO DE ENCONTRO

    Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos brigadistas, para distribuio das tarefas.

    10.3.2. GRUPO DE APOIO

    O grupo de apoio formado com a participao da Segurana Patrimonial, de eletricistas, encanadores, telefonistas e tcnicos especializados na natureza da ocupao.

    10.4. RECOMENDAES GERAIS Em caso de simulado ou incndio adotar os

    seguintes procedimentos: manter a calma; caminhar em ordem sem atropelos; no correr e no empurrar; no gritar e no fazer algazarras; no ficar na frente de pessoas em

    pnico, se no puder acalm-las, evite-as. Se possvel avisar um brigadista;

    todos os empregados, independente do cargo que ocupar na empresa, devem seguir rigorosamente as instrues do brigadista;

    nunca voltar para apanhar objetos; Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem tranc-las;

    no se afastar dos outros e no parar nos andares;

    levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho;

    sapatos de salto alto, devem ser retirados;

    no acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gs;

    deixar a rua e as entradas livres para a ao dos bombeiros e do pessoal de socorro mdico;

    ver como seguro, local pr-determinado pela brigada e aguardar novas instrues;

    10.4.1. EM LOCAIS COM MAIS DE UM PAVIMENTO:

    nunca utilizar o elevador;

    no subir, procurar sempre descer;

    ao utilizar as escadas de emergncia, descer sempre utilizando o lado direito da escada;

    10.4.2. EM SITUAES EXTREMAS

    nunca retirar as roupas, procurar molh-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada (exceto em simulados);

    se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo. Proteger a respirao com um leno molhado junto boca e o nariz; manter-se sempre o mais prximo do cho; j que o local com menor concentrao de fumaa;

    sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela no est quente, e mesmo assim s abrir vagarosamente;

    se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar o local com gua, sempre se mantendo molhado;

    no saltar mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicaes.

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    NNDDIICCEE

    Brigada de incndio ......................................2 1. Fogo.........................................................2 2. Calor ........................................................2

    2.1. Propagao do Calor....................2 2.1.1. Conveco..............................2 2.1.2. Conduo ...............................2 2.1.3. Irradiao................................2

    3. Combustvel ...........................................3 3.1. Combustveis Slidos ...................3 3.2. Combustveis Lquidos .................3 3.3. Combustveis Gasosos.................3

    4. Comburente............................................3 5. Mtodos de Extino do Fogo.............3

    5.1. Retirada do Material......................3 5.2. Resfriamento..................................3 5.3. Abafamento ....................................4 5.4. Quebra da Reao em Cadeia ...4

    6. Classificao dos Incndios ................4 6.1. Incndio Classe A.......................4 6.2. Incndio Classe B.......................4 6.3. Incndio Classe C.......................4

    6.3.1. Gs natural .............................4 6.3.2. GLP engarrafado ...................5

    6.4. Incndio Classe D.......................5 7. Extintores ................................................5

    7.1. Agentes extintores.........................5 7.1.1. gua ........................................5 7.1.2. P B/C e A/B/C ......................6 7.1.3. Gs Carbnico (CO2) ...........6

    7.2. Extintores portteis .......................6 7.2.1. Extintor de gua.....................6 7.2.2. Extintor de p qumico seco 6 7.2.3. Extintor de gs carbnico ....6

    7.3. Manutenao e inspeo ...............7 8. Ventilao ...............................................7

    8.1. Tipos de ventilao .......................7 8.1.1. Ventilao Natural .................7 8.1.2. Ventilao Forada ...............7 8.1.3. Ventilao Horizontal............7 8.1.4. Ventilao Vertical.................7 8.1.5. Vantagens da Ventilao .....7

    9. Equipamentos ........................................7 9.1. Mangueira de incndio .................7

    9.1.1. Formas de acondicionar a mangueira...............................................7

    9.2. Chave de mangueira.....................8 9.3. Hidrantes.........................................8

    9.3.1. Hidrante de coluna ................8

    9.3.2. Hidrante de parede ou particular .................................................8 9.3.3. Registro de recalque .............8

    9.4. Esguicho .........................................8 9.4.1. Esguicho agulheta .................8 9.4.2. Esguicho regulvel ................8 9.4.3. Esguicho universal ................8

    9.5. Meios de deteco de incndio...8 9.5.1. Detector de incndio .............9 9.5.2. Acionador manual..................9 9.5.3. Central de controle ................9 9.5.4. Avisos sonoros e/ou visuais.9 9.5.5. Fonte de alimentao ...........9

    9.6. Sinalizao .....................................9 10. Tcnica de abandono .......................9

    10.1.1. Alerta .......................................9 10.1.2. Anlise da situao ...............9 10.1.3. Primeiros socorros.................9 10.1.4. Corte de energia ....................9 10.1.5. Abandono de rea .................9 10.1.6. Confinamento do sinistro......9 10.1.7. Isolamento da rea..............10 10.1.8. Extino.................................10

    10.2. Outros procedimentos.............10 10.3. Ordem de abandono ...............10

    10.3.1. Ponto de encontro ...............10 10.3.2. Grupo de apoio ....................10

    10.4. Recomendaes gerais ..........10 10.4.1. Em locais com mais de um pavimento: ............................................10 10.4.2. Em situaes extremas ......10

    BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA NBR 9443 Extintor de incndio classe A

    Ensaio de fogo em engradado de madeira. NBR 9444 Extintor de incndio classe B

    Ensaio de fogo em lquido inflamvel. NBR 13860 Glossrio de termos relacionados

    com a segurana contra incndio. NBR 14023 Registro de atividades de

    bombeiros. NBR 14096 Viaturas de combate a incndio NBR 14276 Programa de brigada de incndio. NBR 14277 Campo para treinamento de

    combate a incndio. NBR 14561 Veculos para atendimento a

    emergncias mdicas e resgate. NBR 14608 Bombeiro profissional civil. Manual de Fundamentos do Corpo de

    Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo.