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14/02/2020 1 Apoio Técnico Assessoramento Facilitadora: Leísa Sousa Gestão Financeira e Gestão Financeira e Orçamentária do SUAS Orçamentária do SUAS Para uma melhor operacionalização

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    Apoio Técnico AssessoramentoFacilitadora: Leísa Sousa

    Gestão Financeira e Gestão Financeira e Orçamentária do SUAS Orçamentária do SUAS

    Para uma melhor operacionalização

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    O que é necessário

    para um CRAS funcionar?

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    O que é necessário para um CRAS funcionar?

    •Recursos humanos •Recursos financeiros •Recursos materiais •De famílias

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    E de onde vem o dinheiro?

    A constituição definiu a Seguridade Social e A constituição definiu a Seguridade Social e de onde sairia o seu financiamento de onde sairia o seu financiamento

    SUS INSS SUAS

    É necessário garantir que parte do dinheiro dos impostos pagos

    pela população continue direcionado para garantir os

    direitos dos cidadãos à proteção social

    “A seguridade social será financiadapor toda a sociedade, de forma direta eindireta, nos termos da lei, medianterecursos provenientes dos orçamentosda União, dos Estados, do DistritoFederal e dos municípios” – art 195 daCF 88.

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    A Assistência Social após a CF 88 começou a servista como uma política pública de garantias dedireitos a qualquer cidadão que dela necessitar,passando a enxergar as pessoas como detentorasde direitos os quais o Estado deverá se aparelharpara garanti-los.

    Martins, Ducelena. Noções fundamentais de gestão pública orçamentária e financeira apud Gestãopúbica e o SUAS – Fundamentos para gestão. Vol 01. Renado de Paula ORG.

    e a Assistência Social

    É importante entender que

    investir em cidadania, nodesenvolvimento para aconstrução de uma naçãomenos desigual e mais justa.

    Investir em políticas públicas é

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    É importante entender que

    “é impensável uma gestãoexitosa que não considere oorçamento e o financiamentobem estruturados como umade suas vigas de sustentação”

    Martins, Ducelena. Noções fundamentais de gestão pública orçamentária e financeira apud Gestão púbica e o SUAS – Fundamentos para gestão. Vol 01. Renado de Paula ORG.

    A família

    A sociedade

    O Estado

    A escada de ação na Assistência

    Responsável pelo atendimento da

    pessoa em vulnerabilidade –

    Centralizando a sua ação na família

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    O FINANCIAMENTO DO SUAS

    Foi organizado para o atendimento às ofertas de :•Serviços•Programas•Projetos•Benefícios

    Custeio de ações e investimento em

    equipamentos públicos da rede socioassistencial

    O FINANCIAMENTO DO SUAS

    Para o atendimento às ofertas de :•Serviços•Programas•Projetos•BenefíciosDialoga com as segurançasafiançadas na Política Nacional deAssistência Social

    • CUSTEIO

    • RH 100%

    • CAPITALFEDERAL

    • CUSTEIO

    • RH 60%ESTADUAL

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    O FINANCIAMENTO DO SUAS TRANSFERÊNCIA FUNDO A FUNDO

    “Caracterizam-se pelo repasse, por meio da descentralização derecursos diretamente entre os fundos de assistência social,dispensandodispensando aa celebraçãocelebração dede convêniosconvênios” - CGU

    PACTO FIRMADO NO SUAS

    Competências estabelecidas em Lei e Norma para cada ente federado com base:• na descentralização político administrativa;• no comando único das relações em cada esfera de governo.

    Seu campo de atuação parte da relação entre os entes da federação

    Há competência estabelecidas e específicas, cujas partes dependem ese apoiam mutuamente no cumprimento do dever público estatal

    Bovolenta, Gisele A. Benefício eventual e assistência social: uma emergência – uma proteção social? 1 ed. SP: Paco, 2017

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    � A CF 1988 resgatou as bases de um Estado Federal;� As relações intergovernamentais definidas com base na

    democratização e descentralização;� Entes federados com autonomia, definição de

    responsabilidades e competências;� Pacto como uma relação de cooperação e equilíbrio.

    � Refere-se a um tipo especial de DIVISÃO de PODER entreparceiros;

    � Relação baseada no reconhecimento mútuo daintegridade de cada um e no esforço de favorecer umaunidade especial ente eles.

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    � Houve o reconhecimento e a transferência de certos encargos aos entesfederados, sem proporcionar as condições para o seu cumprimento;

    � Brasil com mais de 70% de municípios de Pequeno porte – dificuldadeseconômicas para a administração pública;

    � Condição sócio-econômica das 27 unidades governamentais nãoequalizada;

    � Desequilíbrio econômico entre as regiões do país comprometendo opróprio pacto

    Críticas

    Críticas

    ESTADOSNão tiveram uma função muito definida junto à gestãopúblicaIndefinição de competências legislativas torna mãos difícilpara o cidadão saber quais as reais atribuições do governoestadualNo SUAS investem o equivalente a 1% das despesas daGestão Estadual

    MUNICÍPIOSGanharam autonomia e compuseram o rol da descentralização político-administrativaVivem o municipalismo com a maior responsabilidade na execução de políticaspúblicasNo SUAS investem o equivalente entre 2 a 4 % das despesas totais da Prefeitura

    Relação entre os entes marcada pelosentido competitivo e não pelocooperativo

    Elementos “pessoais ou particulares”ainda persistem como condutores darelação de cooperação

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    “Art. 6º A gestão das ações na área de assistência social ficaorganizada sob a forma de sistema descentralizado eparticipativo, denominado Sistema Único de Assistência Social(Suas), com os seguintes objetivos:

    I – consolidar a gestão compartilhada, ocofinanciamento e a cooperação técnica entre os entesfederativos que, de modo articulado, operam a proteção socialnão contributiva;”Trecho deLei orgânica de Assistência Social (LOAS)Câmara dosDeputadoshttps://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewBook?id=1097650795Este material pode estar protegido por copyright.

    “Art. 6º-E. Os recursos do cofinanciamento do Suas, podemdestinados à execução das ações continuadas de assistênciasocial, poderão ser aplicados no pagamento dosprofissionais que integrarem as equipes de referência,responsáveis pela organização e oferta daquelas ações, conformepercentual apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento Social eCombate à Fome e aprovado pelo Cnas.”Trecho deLei orgânica de Assistência Social (LOAS)Câmara dosDeputadoshttps://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewBook?id=1097650795Este material pode estar protegido por copyright.

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    “O financiamento da assistência social no SUAS deveser efetuado mediante cofinanciamento dos trêsentes federados, devendo os recursos alocados nosfundos de assistência social ser voltados àoperacionalização, prestação, aprimoramento eviabilização dos serviços, programas, projetos ebenefícios desta política.”Trecho deLei orgânica de Assistência Social (LOAS)Câmara dosDeputadoshttps://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewBook?id=1097650795Este material pode estar protegido por copyright.

    Art. 51. O cofinanciamento na gestão compartilhada do SUAS tem por pressupostos:

    NOBSUAS 2012

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    Condições para realizar

    transferências do Fundo a

    Fundo

    Condições para realizar transferências Fundo a Fundo

    CONSELHO - paritário e ativo PLANO – planejamento (para o quadriênio e a cada ano)FUNDO – com orientação e controle do Conselho ORÇAMENTO – comprovação orçamentária de recursos próprios destinados a Assistência Social e alocados no Fundo de Assistência

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    NOBSUAS 2012

    As diferenças para o cumprimento das competências estaduais - O bloco de BE

    - A não existência de programa próprio de transferência direta de renda - O não incentivo à Gestão

    RecapitulandoRecapitulando

    O cofinanciamento é um dos mecanismos dematerializar a presença do estado para a garantia dasseguranças afiançadas na política de assistência socialde modo que as famílias acessem: auxílios quegarantam condições mínimas de sobrevivência atravésBenefícios Eventuais e serviços que promovam ofortalecimento das relações familiares, da funçãoprotetiva da família, através de Serviços de ProteçãoSocial Básica e Especial.

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    Formato do Cofinanciamento Formato do Cofinanciamento federal ao estado/municípiofederal ao estado/município

    Com base na apuração por meio de índice de desenvolvimento da gestão

    Básica

    Especial

    BE

    Formato do Cofinanciamento estadual ao municípioFormato do Cofinanciamento estadual ao municípioContas específicas por Bloco

    Cobertura por unidade ativa no

    CadSUAS

    Cobertura por unidade ativa + expansões específicas do estado

    Cobertura por modalidades previstas

    em normativas vigentes

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    Componentes dos Blocos – Serviços FIXO OU VARIÁVEL

    Proteção Social Básica • PBF – Piso Básico Fixo�PAIF

    • PBV – Piso Básico Variável �SCFV, Equipes Volantes, lanchas

    Componentes dos Blocos – Serviços FIXO OU VARIÁVEL

    Proteção Social Básica • PBF – Piso Básico Fixo para a oferta do PAIF

    Conforme Porte Populacional é definida acapacidade de referenciamento do CRAS e o valor daper capta por família

    PPI = 2.500PPII =3.500MP/GP e Metro =5.000

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    Componentes dos Blocos – Serviços FIXO OU VARIÁVEL

    Proteção Social Básica • PBV – Piso Básico Variável �SCFV, Equipes Volantes, lanchas

    Quantidade de pessoas - capacidade instalada

    Quantidade de equipes

    Por unidade

    Componentes dos Blocos – Serviços FIXO OU VARIÁVEL

    Proteção Social Especial• PFMC – Piso Fixo de Média Complexidade � PAEFI, MSE, Pop Rua, SEAS, PCD/Centro Dia

    • PTMC – Piso de transição de Média Complexidade • PAC - Piso de Alta Complexidade � Serviços de Acolhimento

    • PVAC – Piso variável de Alta complexidade � Calamidade e emergência

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    O fortalecimento do financiamento é um eixoestruturante nesse processo.

    • Avanços históricos significativos:

    • Repasse Fundo a Fundo – com investimentoespecífico e exclusivo no SUAS;

    • Responsabilidades cooperadas;

    • Fortalecimento dos espaços de controledemocrático;

    • Mecanismos de Transparência no uso dosrecursos e nos instrumentos deplanejamento;

    • Mecanismos de monitoramento e avaliação.

    Para implementar o SUASfoi necessário muitoesforço e investimento

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    Vamos entender comofunciona o fluxo da gestão efinanciamento público?!

    O orçamento público é oinstrumento de gestão de maiorrelevância e provavelmente o maisantigo da administração pública.Ele organiza os recursos financeirosdos governos.As despesas só poderão serrealizadas SE previstas ouincorporadas ao orçamento.

    O orçamento público é o compromisso do governantecom a sociedade para a execução de políticas públicas.Por meio dele, todos os cidadãos podem visualizaronde, quando, como e por quanto será realizada umaobra ou fornecido um serviço

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    Planejar e executar ações governamentaissignifica identificar os problemas dasociedade e administrar ações visando amelhoria do bem-estar da população.

    Transpor a prática de urgência e emergência≠ enfrentar as situações de agravamentos sociais

    Romper com a cultura

    da improvisação

    Exercitar na prática cotidiana a

    associação do trabalho no

    SUAS novos conceitos e

    mecanismos de gestão

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    PPA

    PEAS PMAS

    PLANOS DE AÇÃO

    PLANOS DE APLICAÇÃO

    LOA

    MONITORAMENTO E EXECUÇÃO

    PRESTAÇÃO DE CONTAS

    AvaliadoDeliberado Monitorado

    Pelos conselhos

    Esquema orçamentário e

    financeiro

    Proposta de

    OrçamentoPLOA

    Conselho Analisa e aprova a proposta

    orçamentária

    A gestão pública

    encaminha a PLOA ao legislativo

    Legislativo analisa,

    “emenda”, aprova

    A gestão pública

    desenvolve uma proposta

    de partilha

    Proposta discutida e

    pactuada em Comissões

    intergestores

    O Conselho delibera quanto aos critérios de

    partilha propostos

    Gestão pública repassa o recurso ao

    ente

    FUNDO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

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    PARTILHA PARTILHA

    PLANO DE PLANO DE AÇÃO AÇÃO

    GESTÃOGESTÃO

    CMASCMAS

    ANÁLISE DOS DOC’S

    HOMOLOGAÇÃO(SAS-GASEC)

    REGULAÇÃO DE PARCELAS

    São observador SE o município: •está em Situação de Emergência,;

    • há bloqueio ou suspensão de componentes/pisos nos blocos;• está em Tomadas de Contas;

    • cumpre os artigos 3º e 5º da Portaria 167 de 2018;• cumpre o artigo 48 da Portaria 123 de 2016;12 12

    RAF’SRAF’S

    DEM/PCDEM/PCGESTÃOGESTÃO

    CMASCMAS

    FNASFNAS

    FEASFEAS

    FMASFMAS

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    FMAS

    RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL

    RECURSOS DO GOVERNO ESTADUAL

    RECURSOS DO GOVERNO MUNICIPAL

    FMAS

    CONTAS ESPECÍFICAS

    GASTO/INVESTIMENTO ESPECÍFICO

    PRESTAÇÃO DE CONTAS ESPECÍFICAS

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    PLANO DE PLANO DE APLICAÇÃOAPLICAÇÃO

    O Plano de Ação do SUAS deverá ser elaborado anualmentePodendo ser composto de dois instrumentos:

    �plano de aplicação�planejamento das ações para

    • oferta de Serviços, Benefícios, Programas e Projetos;• apoio ao exercício do Controle Social;• gestão do órgão gestor e seus setores vinculados ao SUAS.

    PLANO DE PLANO DE APLICAÇÃOAPLICAÇÃO

    Programa Compromisso Ação Orçamentária Fonte Orçamento Inicial

    Orçamento inicial

    Ou Valores a Executar

    2020

    Formatação base - sugestiva

    PPA/LOA

    DE FINANCIAMENT OUniãoEstado Município

    Relacionado à ação orçamentáriaConforme LOA e composição orçamentária pela área de Planejamento

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    PLANO DE PLANO DE APLICAÇÃO APLICAÇÃO –– exemplo 1exemplo 1

    Programa Compromisso Ação

    Orçamentária Fonte

    Orçamento Inicial

    Valores Pactuados A

    Executar 2020

    Assistência Social e Direitos

    Fortalecer as ações de Proteção Social, Vigilância

    Socioassistencial e Defesa de Direitos, prioritariamente para os segmentos populacionais que se

    encontram em situação de vulnerabilidade, risco social e de ameaça ou violação de direitos

    4828 Apoio ao Município

    com cofinanciamento da Proteção Social

    Básica

    128 21.100,00 21.099.636,00

    6933 Implementação de

    Ações de Gestão do CadÚnico do Bolsa

    Família

    111 580.000,00 520.328,53

    311 0 1.061.560,53

    100 10.000,00 10.000,00

    Exemplo 2 / detalhamento em macro açõesExemplo 2 / detalhamento em macro ações

    Implementação de Ações de Gestão do Implementação de Ações de Gestão do CadÚnicoCadÚnico do Bolsa Famíliado Bolsa Família

    Aplicação Investimento (R$)

    Recursos HumanosRecursos Humanos –contratação temporária

    Participação e realização de atividades de Apoio Técnico e reuniões

    CapacitaçõesPassagensDiárias

    Mobilização Social e materiais técnicos Publicações

    Manutenção do Programa

    Reformas e ReparosAquisição/manutenção de equipamentos/bens móveis Locação/manutenção /aquisição de veículos

    Modernização do trabalho Sistema Informatizado

    Projetos para ações estratégicas do CadÚnico e PBF/Gestão integrada de Serviços e Benefícios

    “ Projeto Bolsa Família Itinerante”“Projeto Diálogos com os Beneficiários do BF”

    DEA/RP DEA/Restos a pagarTotal

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    REPROGRAMAÇÃO DE SALDOSREPROGRAMAÇÃO DE SALDOS

    Na lógica atual, os gestores podem ao final decada exercício reprogramar os saldos relativosaos recursos recebidos, a fim de executá-losnos exercícios seguintes.

    Serviços devem ter sido prestado Proposta de utilização do saldo não executadodeve ser apresentada ao ConselhoO Conselho deve apresentar parecer favorávelpara talDeve ser publicado o parecer do Conselho emResolução.A fonte do recurso reprogramado deverá serexpressamente identificada

    REPROGRAMAÇÃO DE SALDOSREPROGRAMAÇÃO DE SALDOSReprogramarO saldo em conta em 31.12

    O saldo reprogramado é de livre aplicação –Desde que

    respeite as normativas vigentes;seja aplicado dentro do bloco de financiamento;sejam abatidos os valores relativos ao pagamento de DEA, RP ou ordem de

    pagamento;sejam incorporados ao orçamento

    Recurso de serviço REGIONAL só poderá serreprogramado para a oferta regional assim comoa sua execução.

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    CRAS

    Coordenação faz a requisição de materiais com base no plano do mêsA SMAS recebe a solicitação /confere:

    A procedência Se há saldo em conta para a aquisição Se estava previsto no Plano de Aplicação Indica previamente a fonte de pagamento conforme saldo

    SMAS Processa o pedido conforme valores licitados(autorizo da Prefeitura)Compra do material Emissão da Nota Fiscal Atesto da Nota Fiscal – produto entregueEncaminhamento ao FMAS para pagamento O expediente deverá conter a fonte de pagamento A fonte indicada dever refletir o plano de aplicações e o saldo disponível em contaPagamento realizado Cópia da nota fiscal e demais documentos arquivados para fins de prestação de contas/fiscalizações e auditorias

    Principais Marcos legais e normativos - BA

    ■ Lei Estadual 6.930 de 28 de Dezembro de 1995 - Dispõe sobre a Política Estadual de Assistência Social

    ■ Decreto 16.968 de 18 de agosto de 2016 - Dispõe sobre o cofinanciamento

    ■ Portarias

    – Portaria SJDHDS nº 123/2016 – Regulamenta o decreto 16.968 de 2016;

    – Portaria SJDHDS nº 162/2018 - Regulamenta os procedimentos para a compensação de débitos prevista naPortaria 123/2016 (alterada pela portaria SJDHDS nº 165/2018); com a sua Instrução operacional conjuntaSAS-FEAS

    – Portarias SJDHDS nº 167/2018 – Define procedimentos de monitoramento da execução financeira realizadapelo FEAS (estabelecendo prioridades de pagamento), complementar à n 123/2016;

    – Portaria SJDHDS Nº 177/2018 - Institui o Sistema de Informação do Sistema Único de Assistência Social –Rede SUAS-BA

    ■ Instrução Normativa 001/2018 – formaliza os procedimentos e rotinas na realização do acompanhamento aosmunicípios para o fortalecimento da gestão do SUAS

    ■ Instrução operacional conjunta SAS e FEAS 1/2019 – define fluxos e procedimentos procedimentos paracompensação de saldos

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    16.968 de 18 de agosto de 201616.968 de 18 de agosto de 2016

    �Institui o sistema de transferência direta, regular e automática de recursos financeirospróprios do estado;�As transferências serão efetuadas após homologação do Plano de Ação peloSecretário ;�O Plano de Ação

    • deve ser preenchido/finalizado pela Gestão municipal e Aprovado pelo CMAS;• deve observar as pactuações da CIB e deliberações do CEAS• ordena, garante e valida as informações necessárias para o início oucontinuidade do repasse

    �Estabelece a competência da SJDHHDS no acompanhamento, supervisão efiscalização dos recursos transferidos e reconhece o papel dos CMAS’s no processo defiscalização�“Define” a prestação de contas no formado de Demonstrativo Sintético FísicoFinanceiro�Prevê devolução de recursos quando a sua empregabilidade for irregular

    Portaria SJDHDS nº 123 de 2016Portaria SJDHDS nº 123 de 2016Dispõe sobre normas complementares para o regulamento do cofinanciamentoestadual do SUAS, definindo questões relativas a:a) Conceitos sobre: Bloco de financiamento, bloqueio, suspensão e cancelamento de

    repasse do cofinanciamento, saldos e repasse;b) Bloco de financiamento;c) Bloqueio, suspensão e cancelamento de recursos;d) Plano de Ação – como instrumento de validação anual do repasse financeiro;e) A forma da transferência de recursos;f) Regramentos para a execução dos recursos transferidos ao ente municipal;g) Instrumento de informação para o acompanhamento da execução física prevista

    no Plano de Ação;h) Regramentos quanto à prestação de contas;i) Autorizo e regramentos para a reprogramação de saldos.

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    Pactuação da partilha

    Planejamento e preenchimento do plano de ação

    Avaliação do Conselho – Plano de Ação

    Repasse das parcelas

    Execução Serviços/Programas/Benefício

    Prestação de contas / Demonstrativo – Relatório de Gestão

    Parecer do Conselho – Demonstrativo

    Análise pelo Gestor (federal /estadual)

    Análise pelo Gestor (estadual)Análise pelo Gestor (estadual)

    Tribunal de Contas do Estado Tribunal de Contas do Estado

    Notificação Notificação ReprovaçãoReprovação AprovaçãoAprovação

    Parcial Parcial Total Total

    Tomadas de Contas Especial/Dano ao Erário Tomadas de Contas Especial/Dano ao Erário

    PGEPGE

    SJDHDS

    INSCREVE NA DÍVIDA ATIVA

    DE CNPJ PARA CPFDE CNPJ PARA CPF

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    Analise da PCAnalise da PC

    Concluída Concluída como regularcomo regular

    Emite Relatório Final e Parecer/ Emite Relatório Final e Parecer/ Arquivamento ( autorizo do Gestor Arquivamento ( autorizo do Gestor

    FEAS)FEAS)

    Fluxo da analise da Prestação de Contas pode concluir (sobre o Fluxo da analise da Prestação de Contas pode concluir (sobre o conteúdo), atende aos préconteúdo), atende aos pré--requisito da Portaria nº 123/2016: requisito da Portaria nº 123/2016:

    Analise Analise PCPC

    Identificação Identificação de de

    PendênciasPendências

    Notifica Notifica MunicípioMunicípio

    Não Não Regulariza Regulariza

    Não respondeNão responde Tomada Tomada de Contasde Contas

    Ação Ação CivilCivil

    Emite Relatório e Emite Relatório e Parecer como a Parecer como a

    irregular/ pendência irregular/ pendência

    Tomada Tomada de de

    ContasContas

    RegularizaRegulariza

    Emite Relatório e Parecer com opinativo Emite Relatório e Parecer com opinativo de descontinuidade e arquivamento para de descontinuidade e arquivamento para

    o Gestor da Pastao Gestor da Pasta

    Fluxo da analise Fluxo da analise dda Prestação de Contas pode concluir (sobre o conteúdo), atende aos a Prestação de Contas pode concluir (sobre o conteúdo), atende aos prépré--requisito da Portaria nº 123/2016: requisito da Portaria nº 123/2016:

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    Analise Analise PCPC

    Identificação Identificação de de

    PendênciasPendências

    Notifica Notifica MunicípioMunicípio

    Não Não Regulariza Regulariza

    Não respondeNão responde Tomada Tomada de Contasde Contas

    Ação Ação CivilCivil

    Emite Relatório e Emite Relatório e Parecer como a Parecer como a

    irregular/ pendência irregular/ pendência

    Tomada Tomada de de

    ContasContas

    RegularizaRegulariza

    Emite Relatório e Parecer com opinativo Emite Relatório e Parecer com opinativo de descontinuidade e arquivamento para de descontinuidade e arquivamento para

    o Gestor da Pastao Gestor da Pasta

    O município apresenta documentações é feita a reanálise da PC pelo FEAS

    DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

    404

    13

    Prestou Contas Não Prestou contas

    Municípios X Prestação de Contas

    Prestou Contas Não Prestou contas

    Analise Preliminar Prestação de Contas 2018 - Sistema SIACOF

    96,88%

    197

    207

    PRESTAÇÃO DE CONTAS

    Prestação X Prioridades

    Regular na Forma Pendência na Forma

    08 Municípios Encaminhados à

    Tomada de Contas

    Prioridade 1 ( Pendência

    Documental)

    3,12%48,76%

    51,24%

    FONTE: FEAS/PRESTAÇÃO DE CONTAS 2019

  • 14/02/2020

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    DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

    FONTE: FEAS/PRESTAÇÃO DE CONTAS 2019

    Municípios com pendências processuais ( documentação/conteúdo) …

    Municípios com prestação de contas 2018 com pendência …

    Quantitativo de municípios que não prestação contas

    Municípios com inadimplência em 2019 ( Tomada de Contas)

    Municípios recebem por força de Situação de Emergência

    Municípios recebem por força de Ação Civil - atualizada

    Municípios suspenso por inadimplência - sem amparo

    Municípios Bloqueados sem Certidão de Ação Civil atualizada

    236207

    8 158

    6860

    5748

    Situações que estão impactando no Cofinanciamento

    Observações importantes:

    Os municípios que encontram-se com pendência documental terão prioridade de analise, devendo a correção ser realizada no próprio SIACOF;

    Todos os municípios em tomada de contas tem o cofinanciamento suspenso, porém recebem por exceção da situação de emergência ou por existência de AçãoCivil com Certidão de Acompanhamento atualizada anualmente, até a resolução definitiva da pendência no Órgão Executivo ou pelo Controle Externo ( TCE). Aexigência da Certidão anual, se justifica para a prevenção de dano ao erário público e assegura que o processo judicial ainda encontra-se em andamento noPoder Judiciário;

    As situações acima são objeto de monitoramento e controle pela área de prestação de contas do FEAS.

    STATUS MUNICÍPIOS

    ÁREA REFERÊNCIAS

    ASTEC

    FEAS

    CGES

    Aline Araújo Thaíse Viana

    Marcus Tanan

    Lucas Duarte

    Gabriele Dultra

    CPBF Jaimilton Fernandes

    CPSB Mauricio Bodnachuk

    CPSE Márcia Santos

    Equipe SAS

    Carlos MartinsSecretário

    Leísa SousaSuperintendente de Assistência Social