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INDICADORES CONJUNTURAIS DE MONITORIZAÇÃO :: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
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Ficha Técnica
Título Boletim Informativo QREN N.º 17
Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN
Data de Edição Outubro de 2012
Fotografi a Krypton
Salinas de Tavira – PO Algarve
Registo ISSN 2182-200X
Informação disponível em www.qren.pt
Esta publicação é fi nanciada pela União Europeia –
Programa Operacional Assistência Técnica (FEDER).2
:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
Nota de Abertura
O terceiro Boletim informativo de 2012, com informação
reportada ao final de setembro de 2012, permite
evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu
50,6% da dotação total dos fundos prevista executar
até 2015 (mais 4,4 p.p. em relação ao final do segundo
trimestre de 2012 - em grande medida fruto do aumento
generalizado das taxas de cofinanciamento das
operações - e mais 11,6 p.p. em relação ao final de 2011),
o que corresponde a um volume de despesa validada
de 10,8 mil M€ de fundo. O volume de pagamentos
efetuados aos beneficiários do QREN ascende a um valor
semelhante (dos quais 843 milhões foram realizados
durante o 3º trimestre de 2012) e o montante de fundo
aprovado ascendeu a 84,3% dos fundos disponíveis no
QREN (taxa de compromisso).
Este volume de recursos financeiros permitiu, a título
de exemplo, abranger: na agenda da competitividade,
7.651 empresas em apoios diretos (das quais 800 são
novas empresas) e 6.752 através de mecanismos de
engenharia financeira; na agenda do potencial humano,
501 mil formandos em modalidades de dupla certificação
que iniciaram o ciclo de formação, 1.333 mil formandos
noutras modalidades e 875 estabelecimentos de ensino
(dos quais 720 centros escolares e escolas do 1º ciclo do
ensino básico); na agenda da valorização do território,
4.322 km de coletores de drenagem de águas residuais,
3.395 km de intervenção em rodovias, 548 projetos de
prevenção de riscos e 969 equipamentos sociais nas áreas
da saúde, cultura, desporto e apoio social.
Desde o primeiro número sublinhamos, nestas notas
de abertura, o propósito de assegurar com estes
boletins dois equilíbrios fundamentais: permitir uma
leitura simples e acessível sobre a implementação
do QREN a todos os potenciais interessados, sem
comprometer o rigor da informação; estar disponível
num tempo útil, mas garantindo uma informação
estável e robusta. A par da atividade desenvolvida
por todas as autoridades de gestão do QREN e dos
Programas Operacionais, designadamente através
da disponibilização de informação de natureza muito
diversificada nos respetivos sítios internet, este esforço
de divulgação de resultados insere-se numa estratégia
de reforço da transparência na aplicação de recursos
públicos, nacionais e comunitários. A ampla utilização
da informação aqui reportada pela comunicação social e
por públicos distintos, em paralelo com as iniciativas de
aferição de utilidade e satisfação, asseguram-nos ter
sido tomada a boa decisão quando decidimos passar a
disponibilizar desta forma os principais indicadores de
realização dos Programas cofinanciados pelos Fundos
Estruturais e de Coesão.
O Boletim Informativo do QREN é iniciativa da
Comissão Técnica de Coordenação do QREN,
composta pelo coordenador do Observatório do
QREN, pelos presidentes do Instituto Financeiro para
o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do Instituto
de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) e pelo
Inspetor-geral de Finanças (IGF). Integra, por esta via,
as entidades com responsabilidades de monitorização
estratégica, de coordenação, monitorização operacional
e financeira do FEDER, do Fundo de Coesão e do FSE,
bem como a autoridade de auditoria.
As análises e a informação aqui apresentadas
são suportadas pelo sistema de monitorização do
QREN, desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica
de Coordenação, em estreita colaboração com as
autoridades de gestão.
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Síntese
Taxa de execução do QREN em 51%…
No final do terceiro trimestre de 2012, a taxa de execução
do QREN atingiu 50,6% (da dotação total de fundos prevista
executar até 2015) - o que corresponde a 10,8 mil M€ de
volume de despesa fundo validada – e a taxa de realização
atingiu 59,9% (da dotação total de fundos comunitários
aprovados). Face ao final do segundo trimestre de 2012, as
taxas de execução e de realização aumentaram 4,4 p.p. e
2 p.p., respetivamente.
A despesa (fundo) validada no terceiro trimestre ascendeu
a 927 M€, superior à execução registada no segundo
trimestre de 2012 (877 M€), à execução média trimestral
de 2011 (852 M€) e à registada no trimestre homólogo de
2011 (757 M€).
O nível elevado de execução registado este trimestre,
face designadamente, ao trimestre homólogo, reflete
sobretudo o aumento da taxa de cofinanciamento aplicada
aos projetos públicos em curso que, em regra, passaram
a ser cofinanciados a 85%. Desta forma, a taxa média de
cofinanciamento de todas as operações do QREN passou
de 62,8% (em junho de 2012) para 66,7% no final de
setembro de 2012.
No terceiro trimestre de 2012, verifica-se um acréscimo
de 4,4 p.p. na taxa de execução do QREN, sendo que, por
fundo, o acréscimo foi de 3 p.p. no FSE, 4 p.p. no FEDER
e 8,8 p.p. no Fundo de Coesão, neste último caso devido,
Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)
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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos
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essencialmente, à transição dos projetos da EDIA do eixo
FEDER para o eixo FC, efetuada neste trimestre.
Ao nível dos Fundos, o FSE apresenta a maior taxa de
execução (61%), enquanto ao nível dos PO, as taxas mais
elevadas estão associadas ao PO Madeira FSE (69%), ao
PO VT na vertente FEDER (68%), aos PO Açores FSE (67%)
e FEDER (60%) e ao PO PH (61%).
Em termos de acréscimos registados na taxa de execução
no terceiro trimestre do ano, os PO mais relevantes são:
o PO VT na vertente FC (+8,8 p.p., devido ao referido atrás),
o PO Centro (+6,1 p.p.) e o PO Algarve (+5,9 p.p.).
… concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas
A execução das operações aprovadas até ao final do
terceiro trimestre de 2012 concentra-se nas áreas da
agenda temática Potencial Humano, que representa
52% do total da despesa fundo validada. Nesta agenda
temática, de destacar a execução nas infraestruturas da
rede escolar1, com 26%, cofinanciadas pelo FEDER, bem
1 Estas infraestruturas englobam centros escolares e escolas de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direções Regionais de Educação.6
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
como nas áreas de qualificação de jovens (qualificação
inicial de dupla certificação), com 24%, e de qualificação
de adultos (aprendizagem ao longo da vida), com 23%,
cofinanciadas pelo FSE.
Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 22%
do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma
concentração elevada da execução na área da inovação e
renovação do modelo empresarial (64%), com destaque,
neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas.
A agenda temática Valorização do Território (com 26%
do total dos fundos executados) apresenta a seguinte
distribuição pelas principais áreas de intervenção:
Acessibilidades e Mobilidade (31%) destacando-se a
ligação ferroviária Sines-Elvas e a intervenção na CRIL
- Buraca/Pontinha; Proteção e Valorização do Ambiente
(26%), onde assumem especial relevância as intervenções
relativas ao ciclo urbano da água, ao tratamento e
gestão de resíduos e às ações de defesa e valorização
do litoral; Política de Cidades (19%), que engloba as
operações executadas no âmbito dos programas de
ação das parcerias para a regeneração urbana (PRU)
e dos programas estratégicos das redes urbanas
para a competitividade e inovação (RUCI), ambos nos
PO Regionais, as ações inovadoras para o desenvolvimento
urbano e equipamentos estruturantes do sistema urbano,
no PO VT, e os valores já executados ao abrigo da Iniciativa
Fundo aprovado por Agenda Temática(30 setembro 2012)
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Fundo executado por Agenda Temática(30 setembro 2012)
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Comunitária JESSICA2; e Equipamentos para a Coesão
(15%) os quais abrangem diversos tipos de equipamentos
(sociais, culturais, desportivos e de saúde).
As diferenças entre o peso do fundo aprovado e do
fundo executado, por agenda temática, denota o maior
dinamismo na execução das operações aprovadas na
agenda potencial humano, a qual integra, na sua maioria,
operações cofinanciadas pelo FSE.
Agenda Potencial Humano: mais de 1,8 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação
Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda
Potencial Humano3, o número de formandos abrangidos
em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram
o ciclo de formação, ascende a 501 mil, abrangendo as
outras modalidades de formação mais de 1,3 milhões
de formandos. Com o objetivo de reforçar a qualificação
da população adulta ativa de modo a contribuir,
2 A Iniciativa JESSICA é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia que permite às Autoridades de gestão dos PO VT e PO Regionais afetar uma parte dos seus fundos estruturais (FEDER) para a realização de investimentos em regeneração urbana, através de fundos de desenvolvimento urbano.
3 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos. 7
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 EM (1 outubro 2012)Do montante de 115,4 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 10,3 mil M€ destinaram-se a Por-
tugal (9% do total), sendo 4 mil M€ de FSE e 6,2 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal continua, assim, a integrar o grupo dos 4
países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (26,0 mil
M€), a Espanha (13,2 mil M€) e a Alemanha (11,1 mil M€).
O nível de pagamentos intermédios da CE a Portugal, efetuados até 1 de outubro de 2012, de 47,9% do respetivo envelope fi nanceiro, situa-
-se acima da média da UE27, de 33,6%. Quando comparado com os países com maiores dotações, Portugal detém a taxa de absorção
mais elevada. Esta taxa de absorção é diferenciada consoante o fundo em análise: no FSE, os pagamentos executados representam 58,5
da dotação deste fundo programada no QREN (o que compara com a média UE27=37,5%); e no FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos
representam 42,9% da dotação destes Fundos programada no QREN (média UE27=32,5%).
Pagamentos intermédios da CE
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nomeadamente, para o desenvolvimento de competências
críticas à modernização económica e empresarial e
para a adaptabilidade dos trabalhadores, encontram-se
abrangidos em processos de Reconhecimento, Validação
e Certifi cação de Competências (RVCC), desenvolvidos
em Centros de Novas Oportunidades, mais de 855 mil
adultos. No âmbito do reforço da capacidade científi ca e
tecnológica nacional, através da formação de recursos
humanos altamente qualifi cados, cerca de 9,4 mil
bolseiros, estão a realizar ou já concluíram ações de
formação avançada.
De referir ainda, nesta agenda, 875 estabelecimentos de
ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção,
ampliação e/ou requalifi cação), enquadrados nas
seguintes tipologias: 720 centros escolares e escolas do
Participantes em formação e adultos em processos de RVCC apoiados
(30 setembro 2012)
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
Estabelecimentos escolares apoiados por Programa Operacional
(30 setembro 2012)
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1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar (82%)
– das quais 349 concluídos4 (272 no Norte, 32 no Alentejo,
24 nos Açores, 2 em Lisboa, 11 no Algarve, 25 nos Açores e
7 na Madeira); 40 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino básico
– das quais 7 concluídas (5 no Norte, 1 nos Açores e 1 na
Madeira); 88 escolas com ensino secundário – das quais
6 concluídas (5 nos Açores e 1 na Madeira); 19 Escolas
superiores e Universidades – das quais 2 concluídas
(nos Açores); 8 Centros de formação – dos quais 3
concluídos (2 nos Açores e 1 na Madeira).
Agenda Fatores de Competitividade: Sistemas de incentivos abrangem mais de 7,6 mil empresas e linhas de crédito apoiam mais de 6,7 mil empresas
Até ao final do terceiro trimestre de 2012, foram apoiadas
7.651 empresas com ajudas diretas ao investimento
atribuídas através dos sistemas de incentivos (permitindo
mobilizar um volume de investimento total na ordem dos
7,7 mil M€).
4 No momento de encerramento/conclusão das operações a realização física e financeira corresponde à realização efetiva alcançada. Este valor deve ser aferido quando a intervenção se encontra finalizada, ou em condições de ser usufruída pelos destinatários das mesmas, independentemente de o(s) projeto(s) respetivo(s) se encontrarem financeiramente concluídos (vide Norma IFDR 09/2011 em www.ifdr.pt).
Incentivos às empresas(30 setembro 2012)
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De destacar o PO FC com o maior número de empresas
apoiadas (3.932), seguido pelo PO Norte (1.443), sendo o
PO FC o que apresenta maior expressão relativamente
ao investimento total médio por empresa (1,3 M€), o que
se deve ao facto dos incentivos aos projetos de grandes e
médias empresas serem elegíveis apenas neste PO.
Das 7.651 empresas que receberam incentivo, 800 (10,4%)
foram apoiadas no início da sua atividade (start-up), sendo
de salientar que 46% (368) das novas empresas apoiadas
se situam em setores intensivos em conhecimento
e média-alta e alta tecnologia, o que revela a aposta
que está ser feita neste tipo de empresas, enquanto
investimento promissor para uma maior elevação da
competitividade da economia portuguesa.
Nesta agenda, é de registar ainda o apoio a 6.752
empresas através de mecanismos de engenharia
financeira, os quais assumem particular importância
no âmbito das medidas de combate à crise económica e
financeira.
No Continente, através do conjunto de mecanismos de
engenharia financeira criados ao abrigo do SAFPRI -
Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco
da Inovação (linhas de crédito PME Investe I e II5, fundos
de capital de risco e business angels) foram financiadas
5 Até 30 de setembro de 2012 o QREN financiou estas duas linhas de crédito. 9
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência
92% dos fundos comunitários executados concentram-
se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e
Açores).
Analisando as intensidades regionais de apoio inerente
ao volume de execução registado até ao final do
terceiro trimestre de 2012, denota-se o reduzido valor
pelo PO FC, 3.743 empresas e pelos PO Regionais de
Lisboa e Algarve, 593 e 148 empresas respetivamente,
abrangendo um total de 4.484 empresas.
Nas Regiões Autónomas, com as linhas de crédito
criadas foram apoiadas 2.268 empresas, das
quais 1.385 pelo PO Açores FEDER e 883 pelo
PO Madeira FEDER.
No domínio dos custos públicos de contexto
estão contratadas 1.604 intervenções de apoio à
modernização administrativa (designadamente lojas
do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos),
destacando-se o PO FC com 1.425 intervenções, o
PO Norte com 93 intervenções, o PO Alentejo com 49, e
o PO Açores FEDER com 18 intervenções nesta área.
Agenda Valorização do Território: apoiados 969 equipamentos coletivos
No âmbito da agenda Valorização do Território foram
apoiados, 969 equipamentos coletivos, repartidos pelas
seguintes tipologias: 134 unidades de saúde (estas
intervenções abrangem a construção e ampliação
de centros de saúde, bem como a requalificação de
serviços de unidades hospitalares), 347 equipamentos
desportivos (com destaque para o PO Norte, com 132
e o PO VT com 84 intervenções contratualizadas), 163
equipamentos culturais (onde se incluem bibliotecas e
arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital
e centros de arte contemporânea) e 325 equipamentos
de apoio social, sendo na sua maioria creches e lares
de idosos (139 no âmbito dos PO FEDER – 106 nos
PO Regionais do Continente, 32 no PO Açores FEDER e
1 no PO Madeira FEDER - e 186 no PO PH.
Ao nível da mobilidade territorial encontram-se
contratados 3.395 km relativos à construção, reabilitação
e requalificação de um conjunto de estradas - dos quais
2.254 km já se encontram concluídos - sendo estas
intervenções registadas maioritariamente nos PO
Regionais do Continente (2.878 km) e nos Açores (503 km).
No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas
548 operações, estando 48 já concluídas. Estas
operações são relativas, sobretudo, a Planos Municipais
de Emergência da Proteção Civil e à construção,
ampliação e requalificação de quartéis de bombeiros
em todo o país.
Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional
(30 setembro 2012)
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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região
(30 setembro 2012)%
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante)
(30 setembro 2012)
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das capitações de fundos executados nas regiões do
Continente que estão fora do objetivo convergência (Lisboa
e Algarve, este último em regime de phasing out), fruto
da menor expressão financeira dos respetivos envelopes
resultantes da definição comunitária dos mesmos para o
período 2007-2013.
Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam
o valor mais elevado no que respeita à intensidade de
apoio inerente ao volume de execução, com a diferença
face às restantes regiões a ser atenuada quando se
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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2)
(30 setembro 2012)
Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos
(30 setembro 2012)
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relativiza pela área (e não pela população). Contudo,
nenhum destes denominadores – população e área – capta
a questão específica associada à necessidade de um maior
peso de investimento público nesta região, que deriva da
configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e
garantia de níveis de serviço à população independente da
dimensão da procura).
De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo
regista o maior volume de fundos executados per capita,
devido sobretudo à concentração de grandes projetos
de investimento público (e.g. ligação ferroviária Sines-
Elvas e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva)
numa região com baixa densidade populacional, tal como
espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio
de execução por área.
Aprofundando a distribuição regional de cada um dos
PO Temáticos nas regiões convergência do Continente,
através da relativização desses apoios pela população,
no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes
na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT,
conclui-se que:
i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre
os 527 €/habitante no Alentejo e os 484 €/habitante no
Centro;
ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no
âmbito do PO FC significativamente superior à das
restantes, o que decorre da execução de alguns grandes 11
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
projetos de investimento de inovação produtiva numa
região com uma fraca densidade empresarial (ver
quadro de grandes projetos em anexo);
iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na
relativização dos apoios executados do PO VT pela
área da região, com o acréscimo no terceiro trimestre
a decorrer da transição do grande projeto do Metro do
Porto para este PO.
Para além da execução cujo investimento é diretamente
imputável a cada uma das regiões convergência, há
ainda investimento executado que não se encontra afeto
exclusivamente a uma destas regiões, sendo, deste
modo, classifi cado como multiregional convergência ou
não regionalizado, representando 5% do montante total
executado.
Exemplos de tipologias de projetos nesta situação nos
três PO Temáticos, para além das operações associadas
à Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH,
as bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras
no âmbito da Formação Avançada (eixo 4) ou o Programa
de estágios internacionais de jovens quadros no âmbito
do INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projetos que
abrangem duas ou mais regiões convergência no âmbito
dos Sistemas de Incentivos a empresas (eixos 1 e 2),
do Sistema de Apoio à Modernização Administrativa
(eixo 4) ou do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (Eixo
5); e no PO VT, o projeto de equipamentos terminais de
comunicação de tecnologia digital TETRA do SIRESP
(Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança
de Portugal).
Aumento do nível de compromisso em 4,4 p.p.…
No fi nal do terceiro trimestre de 2012, 84,3% das verbas
do QREN estavam comprometidas para fi nanciamento dos
projetos aprovados nos diversos PO, mais 4,4 p.p. que no
fi nal do segundo trimestre de 2012. O acréscimo de fundo
aprovado, de 951 M€ provém, em cerca de metade do
valor, do reforço na aplicação de taxas de cofi nanciamento,
em resultado das opções tomadas no âmbito do exercício
da reprogramação.
Deste modo, as taxas aplicadas registam um acréscimo de
3,9 p.p., em média, sendo este mais acentuado nas taxas
aplicadas no FC (+7,1 p.p.), face às do FEDER (+4,4 p.p.)
Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)No âmbito do QREN, a territorialização dos investimen-
tos apoiados é efetuada, em regra, em função da loca-
lização física dos investimentos materiais ou, no caso
dos investimentos imateriais, da localização da entidade
benefi ciária.
Em casos excecionais em que os destinatários que
usufruem das intervenções estão geografi camente dis-
sociados da localização dos investimentos e dos seus
promotores, estão previstos no QREN critérios distin-
tos de territorialização das intervenções. Entre eles,
incluem-se as regras de territorialização das operações
com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que
se aplicam exclusivamente às seguintes três tipologias:
- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e enti-
dades do Sistema Científi co e Tecnológico (eixo 1 do
PO FC);
- Administração pública efi ciente e de qualidade (eixo 4
do PO FC);
- Formações estratégicas para a gestão e inovação na
administração pública (eixo 3 do PO PH).
Estas regras defi nem ainda restrições adicionais, quer
ao nível da participação obrigatória de empresas das
regiões convergência nos consórcios de I&DT, quer ao
nível do montante do investimento elegível no caso das
operações relativas à administração pública (apenas
se considera elegível a percentagem do custo total do
projeto que corresponde à proporção da população resi-
dente nas regiões convergência).
Até ao fi nal do 3º trimestre de 2012, as operações apro-
vadas com relevante efeito de difusão representavam,
nestes dois Programas:
- 203,1 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que
corresponde a 6,5% da dotação total do PO e a 7,1% do
FEDER aprovado até esta data no PO;
- 8,5 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-
ponde a 0,1% da dotação FSE do PO e a 0,2% do FSE
aprovado até esta data no PO.
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos
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Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)
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ou do FSE (+0,7 p.p.). A evolução da taxa de compromisso
do FC regista um acréscimo face ao trimestre anterior
de 9,7 p.p., não só devido ao aumento das taxas, mas
também devido à transição dos projetos do Alqueva do
eixo FEDER para o eixo FC (após o decréscimo registado
no segundo trimestre de 2012, relacionado, sobretudo,
com a descativação do projeto da rede ferroviária de alta
velocidade, no valor de 352 M€ de fundo).
A maioria dos PO revela níveis de compromisso
sensivelmente igual ou acima da média QREN (84%),
à exceção do do PO VT na vertente FC (69%) e do
PO Algarve (63%).
De salientar que, no final de setembro de 2012, o PO
Açores FSE e o PO Lisboa encontravam-se em situação
de overbooking, com taxas de compromisso de 104% e
100,2%, respetivamente.
O compromisso registado no final de setembro de 2012
representa um volume de 47.996 operações aprovadas, as
quais implicam um investimento total de 30 mil M€ e uma
comparticipação de fundos comunitários prevista de 18 mil
M€ (mais 5% em relação ao final do segundo trimestre
de 2012). A despesa pública (fundos comunitários mais
contrapartida pública nacional) associada às candidaturas
aprovadas é de 22,7 mil M€.
Até ao final do terceiro trimestre do ano foram submetidas
mais de 108 mil candidaturas ao conjunto dos PO, o que
representa uma média de cerca de 1.890 candidaturas
submetidas por mês (tendo em conta que os concursos
do QREN abriram no final de 2007). Mais de metade deste
volume global de candidaturas concentra-se no PO PH.
…mantendo-se relevantes diferenciais entre compromisso e execução
No final do terceiro trimestre de 2012, o diferencial entre
compromisso e execução no QREN era de 34 p.p., idêntico
Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por PO
(30 setembro 2012)
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Evolução do diferencial entre a taxa de compromisso e a taxa de execução
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ao final do segundo trimestre e menos 8 p.p. que no final
de 2011 (42 p.p.).
A redução neste diferencial em relação ao verificado no
final de 2011 (de 13 p.p. no FC, 9 p.p. no FEDER e 5 p.p.
no FSE), resulta, sobretudo, do abrandamento do ritmo
de compromissos, e não tanto devido a um aumento
dos ritmos da execução. A diferença entre a taxa de
compromisso e a taxa de execução é mais acentuada no
FEDER (41 p.p.) que no FC (34 p.p.) e no FSE (22 p.p.).
Neste indicador, a situação entre Programas é bastante
diferenciada, com o PO VT vertente FEDER, o PO PH e
o PO Madeira FSE a apresentarem os diferenciais mais
baixos, de 15 p.p., 22 p.p. e 28 p.p. respetivamente.
Nos restantes PO registam-se diferenciais acima dos
30 p.p. sendo de relevar os PO que no final do terceiro
trimestre de 2012 mantinham diferenciais acima de 50
p.p., estando nesta situação o PO Lisboa (53 p.p.) e o PO
Alentejo (50 p.p.). 14
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
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Informação
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Processo de Seleção
Programa Operacional Dotação de Fundo
Total de concursos/períodos de candidatura
Concursos/períodos de candidatura
em aberto
Concursos/períodos de candidatura
encerrados
Tempos médios de decisão*
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mil euros mil euros
% da Dotação
de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias
QREN 21 411 561 2 097 14 685 629 n.a. 111 494 750 1 986 14 190 879 1 776 82 124
PO Temáticos 13 899 342 453 8 685 335 n.a. 15 477 000 438 8 208 335 396 93 147
PO Potencial Humano 6 453 009 213 n.a. n.a. 3 n.a 210 n.a 198 60 117
PO Fatores de Competitividade 3 103 789 167 2 788 835 90% 8 25 000 159 2 763 835 139 83 135
PO Valorização do Território 4 342 544 73 5 896 500 136% 4 452 000 69 5 444 500 59 135 189
PO Regionais do Continente 5 763 853 1 318 6 000 295 104% 15 17 750 1 303 5 982 545 1 146 82 148
PO Norte 2 711 645 364 2 724 003 100% 7 15 000 357 2 709 003 290 92 193
PO Centro 1 701 633 351 1 622 084 95% 1 1 000 350 1 621 084 330 77 182
PO Alentejo 868 934 367 1 042 201 120% 3 1 000 364 1 041 201 314 85 165
PO Lisboa 306 689 94 363 461 119% 1 250 93 363 211 87 85 99
PO Algarve 174 952 142 248 546 142% 3 500 139 248 046 125 71 102
PO Regiões Autónomas 1 602 277 323 n.a. n.a. 78 n.a. 245 n.a. 234 92 110
PO Açores - FEDER 966 349 36 n.a. n.a. 36 n.a. n.a. n.a. n.a. 126 127
PO Açores - FSE 190 000 166 n.a. n.a. 0 n.a. 166 n.a. 155 60 100
PO Madeira - FEDER 320 549 42 n.a. n.a. 42 n.a. n.a. n.a. n.a. 90 144
PO Madeira - FSE 125 379 79 n.a. n.a. 0 n.a. 79 n.a. 79 90 71
PO de Assistência Técnica 146 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 56
POAT FEDER 71 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 40 12
POAT FSE 75 000 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 60 99
* No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.
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Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*
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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros
QREN 108 679 82 678 201 761 49 783 38 919 585 33 786 656 26 722 667 21 129 010 782
PO Temáticos 78 932 56 882 789 721 34 525 24 988 396 22 826 699 17 284 645 13 565 002 724
PO Potencial Humano 60 701 27 875 221 459 28 245 9 235 690 9 235 690 8 945 374 6 447 625 327
PO Fatores de Competitividade 16 964 19 518 043 1 151 5 488 10 290 040 8 853 444 3 753 532 3 422 936 1 875
PO Valorização do Território 1 267 9 489 525 7 490 792 5 462 667 4 737 565 4 585 739 3 694 440 6 897
PO Regionais do Continente 21 892 21 353 629 975 10 699 11 192 409 8 425 837 7 344 295 5 863 509 1 046
PO Norte 10 562 8 677 482 822 5 083 4 172 191 3 560 459 3 204 989 2 625 441 821
PO Centro 6 050 6 773 829 1 120 3 163 4 270 420 2 662 538 2 365 121 1 926 581 1 350
PO Alentejo 2 543 2 633 692 1 036 1 423 1 437 553 1 244 742 1 038 501 862 320 1 010
PO Lisboa 1 993 2 484 722 1 247 709 962 674 693 733 557 584 327 563 1 358
PO Algarve 744 783 904 1 054 321 349 570 264 365 178 100 121 604 1 089
PO Regiões Autónomas 7 324 4 249 467 580 4 365 2 598 653 2 394 997 1 956 044 1 583 446 595
PO Açores - FEDER 1 900 1 978 691 1 041 1 103 1 302 198 1 243 249 1 108 099 898 699 1 181
PO Açores - FSE 1 374 424 985 309 769 275 624 275 624 274 833 233 231 358
PO Madeira - FEDER 2 724 1 513 428 556 1 726 837 452 692 744 391 382 306 012 485
PO Madeira - FSE 1 326 332 362 251 767 183 380 183 380 181 730 145 505 239
PO de Assistência Técnica 531 192 316 362 194 140 126 139 123 137 683 117 053 722
POAT FEDER 35 50 988 1 457 35 51 332 50 329 50 329 42 803 1 467
POAT FSE 496 141 327 285 159 88 794 88 794 87 354 74 251 558
* Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida
Contratos/termos de aceitação assinados
Taxa de contratação
Can
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Can
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tura
s
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% % % % % % mil euros % %
QREN 87% 88% 59% 64% 76% 83% 46 721 19 865 317 94% 94%
PO Temáticos 85% 87% 51% 57% 65% 76% 33 535 12 716 502 97% 94%
PO Potencial Humano 95% 95% 48% 34% 52% 47% 27 791 6 402 535 98% 99%
PO Fatores de Competitividade 91% 88% 41% 74% 45% 86% 4 977 3 120 500 91% 91%
PO Valorização do Território 68% 79% 65% 64% 97% 95% 767 3 193 467 97% 86%
PO Regionais do Continente 75% 75% 58% 60% 81% 85% 8 990 5 462 668 84% 93%
PO Norte 79% 79% 58% 58% 82% 85% 4 292 2 505 043 84% 95%
PO Centro 78% 84% 62% 71% 84% 85% 2 543 1 777 201 80% 92%
PO Alentejo 76% 81% 68% 73% 94% 96% 1 280 759 456 90% 88%
PO Lisboa 72% 69% 45% 44% 62% 65% 609 306 514 86% 94%
PO Algarve 69% 64% 57% 57% 83% 91% 266 114 453 83% 94%
PO Regiões Autónomas 97% 99% 61% 64% 78% 84% 4 002 1 569 095 92% 99%
PO Açores - FEDER 95% 97% 63% 76% 96% 98% 1 103 898 699 100% 100%
PO Açores - FSE 97% 99% 59% 69% 63% 82% 759 231 722 99% 99%
PO Madeira - FEDER 98% 99% 63% 55% 92% 88% 1 399 295 829 81% 97%
PO Madeira - FSE 99% 99% 58% 55% 59% 69% 741 142 845 97% 98%
PO de Assistência Técnica 100% 99% 67% 82% 79% 87% 194 117 053 100% 100%
POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 35 42 803 100% 100%
POAT FSE 99% 99% 35% 64% 58% 75% 159 74 251 100% 100%
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
Execução Financeira
Programa Operacional Programação Financeira 2007-2013 (PR)
Aprovações* (AP)
Fina
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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros
QREN 29 099 374 26 228 302 21 411 561 47 996 29 973 504 27 064 621 22 692 220 18 058 562
FSE 9 674 704 9 545 860 6 843 388 29 940 8 014 455 8 014 455 7 808 286 5 716 129
FEDER 15 824 704 13 168 414 11 508 207 17 507 18 800 247 16 357 666 12 206 506 10 230 389
Fundo de Coesão 3 599 966 3 514 027 3 059 966 549 3 158 803 2 692 500 2 677 428 2 112 044
PO Temáticos 19 799 106 17 408 386 13 899 342 33 808 19 209 517 17 646 105 14 475 161 11 349 287
PO Potencial Humano - FSE 9 160 591 9 074 747 6 453 009 28 245 7 551 584 7 551 584 7 349 082 5 334 065
PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 529 559 3 319 586 3 103 789 4 821 7 090 672 6 094 553 3 148 863 2 847 091
PO Valorização do Território - FEDER e FC 5 108 956 5 014 053 4 342 544 742 4 567 261 3 999 968 3 977 216 3 168 131
PO VT - FEDER 1 508 990 1 500 026 1 282 579 193 1 408 459 1 307 468 1 299 788 1 056 086
PO VT - FC 3 599 966 3 514 027 3 059 966 549 3 158 803 2 692 500 2 677 428 2 112 044
PO Regionais do Continente 7 079 880 6 642 528 5 763 853 9 804 8 230 048 7 070 251 6 257 697 5 119 520
PO Norte - FEDER 3 266 713 3 126 561 2 711 645 4 267 3 636 303 3 179 971 2 919 442 2 396 628
PO Centro - FEDER 2 114 549 1 912 549 1 701 633 2 995 2 409 657 2 030 907 1 814 532 1 558 863
PO Alentejo - FEDER 1 069 454 974 254 868 934 1 441 1 173 896 1 035 132 892 315 746 813
PO Lisboa - FEDER 423 338 423 338 306 689 815 718 916 584 546 472 148 307 287
PO Algarve - FEDER 205 826 205 826 174 952 286 291 276 239 694 159 259 109 929
PO Regiões Autónomas 2 048 520 2 005 520 1 602 277 4 190 2 414 932 2 230 079 1 842 702 1 490 570
PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 1 103 1 302 198 1 243 249 1 108 099 898 699
PO Açores - FSE 266 353 226 353 190 000 769 233 309 233 309 232 592 196 886
PO Madeira - FEDER 431 737 431 737 320 549 1 551 726 962 601 058 350 973 274 046
PO Madeira - FSE 159 525 156 525 125 379 767 152 462 152 462 151 038 120 939
PO Assistência Técnica 171 868 171 868 146 088 194 119 007 118 185 116 660 99 184
PO Assistência Técnica - FEDER 83 633 83 633 71 088 35 41 908 41 086 41 086 34 946
PO Assistência Técnica - FSE 88 235 88 235 75 000 159 77 099 77 099 75 574 64 238
* Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação mas apenas as operações concretas que os integram.
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Programa Operacional Despesa validada (VAL)
Pagamentos aos
beneficiários(PG)
Indicadores financeiros (Fundo)
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G/P
R)
mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % %
QREN 16 106 944 13 786 064 10 824 036 10 840 308 84,3% 50,6% 59,9% 60,0% 100,2% 50,6%
FSE 5 909 781 5 800 782 4 192 347 4 040 454 83,5% 61,3% 73,3% 70,7% 96,4% 59,0%
FEDER 8 883 231 6 682 079 5 566 752 5 800 826 88,9% 48,4% 54,4% 56,7% 104,2% 50,4%
Fundo de Coesão 1 313 932 1 303 203 1 064 936 999 028 69,0% 34,8% 50,4% 47,3% 93,8% 32,6%
PO Temáticos 11 168 995 9 374 163 7 242 130 7 121 311 81,7% 52,1% 63,8% 62,7% 98,3% 51,2%
PO Potencial Humano - FSE 5 593 218 5 486 240 3 931 148 3 788 635 82,7% 60,9% 73,7% 71,0% 96,4% 58,7%
PO Fatores de Competitividade - FEDER 3 193 350 1 523 194 1 377 703 1 481 139 91,7% 44,4% 48,4% 52,0% 107,5% 47,7%
PO Valorização do Território - FEDER e FC 2 382 427 2 364 729 1 933 279 1 851 537 73,0% 44,5% 61,0% 58,4% 95,8% 42,6%
PO VT - FEDER 1 068 495 1 061 526 868 343 852 509 82,3% 67,7% 82,2% 80,7% 98,2% 66,5%
PO VT - FC 1 313 932 1 303 203 1 064 936 999 028 69,0% 34,8% 50,4% 47,3% 93,8% 32,6%
PO Regionais do Continente 3 443 445 3 125 942 2 553 192 2 688 102 88,8% 44,3% 49,9% 52,5% 105,3% 46,6%
PO Norte - FEDER 1 552 466 1 435 959 1 190 216 1 268 880 88,4% 43,9% 49,7% 52,9% 106,6% 46,8%
PO Centro - FEDER 1 081 450 995 547 851 672 821 869 91,6% 50,1% 54,6% 52,7% 96,5% 48,3%
PO Alentejo - FEDER 414 860 369 423 309 502 392 052 85,9% 35,6% 41,4% 52,5% 126,7% 45,1%
PO Lisboa - FEDER 264 889 235 717 143 921 146 992 100,2% 46,9% 46,8% 47,8% 102,1% 47,9%
PO Algarve - FEDER 129 780 89 296 57 881 58 310 62,8% 33,1% 52,7% 53,0% 100,7% 33,3%
PO Regiões Autónomas 1 412 830 1 204 375 959 345 960 266 93,0% 59,9% 64,4% 64,4% 100,1% 59,9%
PO Açores - FEDER 807 219 734 605 582 714 589 985 93,0% 60,3% 64,8% 65,6% 101,2% 61,1%
PO Açores - FSE 151 648 151 103 127 566 117 087 103,6% 67,1% 64,8% 59,5% 91,8% 61,6%
PO Madeira - FEDER 345 128 211 218 163 023 166 490 85,5% 50,9% 59,5% 60,8% 102,1% 51,9%
PO Madeira - FSE 108 836 107 449 86 042 86 704 96,5% 68,6% 71,1% 71,7% 100,8% 69,2%
PO de Assistência Técnica 81 673 81 584 69 368 70 629 67,9% 47,5% 69,9% 71,2% 101,8% 48,3%
PO Assistência Técnica - FEDER 25 594 25 594 21 777 22 601 49,2% 30,6% 62,3% 64,7% 103,8% 31,8%
PO Assistência Técnica - FSE 56 079 55 990 47 592 48 029 85,7% 63,5% 74,1% 74,8% 100,9% 64,0%
* Desde a edição de dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
NUTS II Operações aprovadas (AP) Despesa validada
Taxa
de
real
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(EX/
AP
)
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QREN 29 973 504 27 064 621 22 692 220 18 058 562 100% 16 106 944 13 786 064 10 824 036 100% 60%
Norte 11 166 547 10 211 496 8 846 084 7 060 495 39% 6 185 553 5 476 369 4 324 253 40% 61%
Centro 8 546 439 7 635 056 6 152 808 5 006 963 28% 4 560 872 3 713 945 2 980 185 28% 60%
Alentejo 4 414 955 3 934 618 3 041 655 2 486 964 14% 2 165 424 1 710 539 1 380 814 13% 56%
Lisboa 1 435 868 1 200 133 1 058 505 694 200 4% 699 084 650 243 411 277 4% 59%
Algarve 531 486 461 389 373 145 261 585 1% 272 494 228 394 154 574 1% 59%
Açores 1 633 276 1 564 320 1 428 453 1 170 182 6% 1 014 489 941 330 757 559 7% 65%
Madeira 949 506 821 027 569 497 452 349 3% 505 386 370 088 292 774 3% 65%
Multirregional convergência 1 257 265 1 198 492 1 183 984 893 448 5% 675 673 667 187 498 827 5% 56%
Não regionalizado 38 162 38 090 38 090 32 377 0% 27 969 27 969 23 773 0% 73%
PO Potencial Humano 7 551 584 7 551 584 7 349 082 5 334 065 100% 5 593 218 5 486 240 3 931 148 100% 74%
Norte 3 520 570 3 520 570 3 443 464 2 511 256 47% 2 666 329 2 622 256 1 888 567 48% 75%
Centro 2 189 044 2 189 044 2 120 010 1 544 613 29% 1 626 968 1 596 294 1 152 374 29% 75%
Alentejo 771 243 771 243 750 890 540 738 10% 567 524 558 430 398 792 10% 74%
Lisboa 322 874 322 874 294 694 149 115 3% 242 177 222 757 112 715 3% 76%
Algarve 125 512 125 512 117 729 85 483 2% 96 803 93 188 67 664 2% 79%
Multirregional convergência 622 341 622 341 622 295 502 861 9% 393 416 393 315 311 035 8% 62%
Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%
PO Fatores de Competitividade 7 090 672 6 094 553 3 148 863 2 847 091 100% 3 193 350 1 523 194 1 377 703 100% 48%
Norte 2 565 228 2 237 678 1 221 228 1 146 684 40% 1 157 426 613 450 576 873 42% 50%
Centro 2 703 602 2 291 467 1 097 399 1 033 222 36% 1 274 600 549 767 518 118 38% 50%
Alentejo 1 417 502 1 218 854 489 711 460 396 16% 643 800 243 783 223 581 16% 49%
Multirregional convergência 404 340 346 554 340 525 206 789 7% 117 524 116 193 59 132 4% 29%
Não regionalizado 0 0 0 0 % 0 0 0 0% 0%
PO Valorização do Território 4 567 261 3 999 968 3 977 216 3 168 131 100% 2 382 427 2 364 729 1 933 279 100% 61%
Norte 1 444 446 1 273 276 1 261 950 1 005 927 32% 809 331 804 703 668 597 35% 66%
Centro 1 244 136 1 123 637 1 120 867 870 264 28% 577 855 572 337 458 020 24% 53%
Alentejo 1 052 315 909 389 908 738 739 017 23% 539 240 538 903 448 939 23% 61%
Lisboa 391 634 290 291 289 268 235 761 7% 190 372 190 126 153 243 8% 65%
Algarve 113 321 94 819 94 807 65 025 2% 44 983 44 983 28 241 1% 43%
Açores (Fundo de Coesão) 97 768 87 761 87 761 74 597 2% 55 622 55 622 47 279 2% 63%
Madeira (Fundo de Coesão) 68 180 65 622 65 622 55 778 2% 50 142 50 142 42 620 2% 76%
Multirregional convergência 117 299 117 082 110 113 89 383 3% 86 914 79 945 62 567 3% 70%
Não regionalizado 38 162 38 090 38 090 32 377 1% 27 969 27 969 23 773 1% 73%
PO Regionais 10 644 980 9 300 330 8 100 399 6 610 091 100% 4 856 275 4 330 317 3 512 538 100% 53%
Norte 3 636 303 3 179 971 2 919 442 2 396 628 36% 1 552 466 1 435 959 1 190 216 34% 50%
Centro 2 409 657 2 030 907 1 814 532 1 558 863 24% 1 081 450 995 547 851 672 24% 55%
Alentejo 1 173 896 1 035 132 892 315 746 813 11% 414 860 369 423 309 502 9% 41%
Lisboa 718 916 584 546 472 148 307 287 5% 264 889 235 717 143 921 4% 47%
Algarve 291 276 239 694 159 259 109 929 2% 129 780 89 296 57 881 2% 53%
Açores - FEDER 1 302 198 1 243 249 1 108 099 898 699 14% 807 219 734 605 582 714 17% 65%
Açores - FSE 233 309 233 309 232 592 196 886 3% 151 648 151 103 127 566 4% 65%
Madeira - FEDER 726 962 601 058 350 973 274 046 4% 345 128 211 218 163 023 5% 59%
Madeira - FSE 152 462 152 462 151 038 120 939 2% 108 836 107 449 86 042 2% 71%
PO Assistência Técnica FEDER 41 908 41 086 41 086 34 946 100% 25 594 25 594 21 777 100% 62%
PO Assistência Técnica FSE 77 099 77 099 75 574 64 238 100% 56 079 55 990 47 592 100% 74% 23
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Programa Operacional
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QREN 720 40 88 27 501 181 1 333 776 855 412 9 456 220 949 370 664 115 566 88 130
FSE — — — — 501 181 1 333 776 855 412 9 456 220 949 370 664 115 566 88 130
FEDER 720 40 88 27 — — — — — — — —
Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — —
PO Temáticos — — 82 17 476 324 1 240 992 842 275 8 579 211 319 368 198 107 155 87 118
PO Potencial Humano — — — 0 476 324 1 240 992 842 275 8 579 211 319 368 198 107 155 87 118
PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — — — — —
PO Valorização do Território — — 82 17 — — — — — — — —
PO VT – FEDER — — 82 17 — — — — — — — —
PO VT – FC — — — — — — — — — — — —
PO Regionais do Continente 667 37 — — — — — — — — — —
PO Norte 330 16 — — — — — — — — — —
PO Centro 199 16 — — — — — — — — — —
PO Alentejo 67 5 — — — — — — — — — —
PO Lisboa 54 0 — — — — — — — — — —
PO Algarve 17 0 — — — — — — — — — —
PO Regiões Autónomas 53 3 6 10 24 857 92 784 13 137 877 9 630 2 466 8 411 1 012
PO Açores - FEDER 46 2 5 8 — — — — — — — —
PO Açores - FSE — — — — 18 013 36 185 5 300 154 6 794 364 4 703 —
PO Madeira - FEDER 7 1 1 2 — — — — — — — —
PO Madeira - FSE — — — — 6 844 56 599 7 837 723 2 836 2 102 3 708 1 012
— Não aplicável
Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre, tal deve-se à rescisão de contratos, desistências e
revogações. Indicador “Estabelecimentos de ensino apoiados (centros escolares do 1º ciclo do ensino básico)” - PO Centro: Inclui operações transitadas do POVT. Indicador “Estabelecimentos de ensino apoiados 2º e 3º ciclo do ensino básico” - PO VT: As reduções na “realização contratada” decorrem da transição para os PO Regionais. Indicador “N.º de formandos em modalidades de dupla certificação: nº de formandos abrangidos ou previstos abranger em acções de formação que conferem dupla certificação, concluidas, em execução ou a iniciar (candidaturas contratualizadas /aprovadas e aceites), inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo; Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de Especialização Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos. Indicador “N.º de formandos em modalidades de dupla certificação”: no caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o nº de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso. Indicador “Nº de bolseiros em ações de formação avançada”: n.º de bolseiros que estão a realizar ou já concluiram acções de formação avançada (p.ex. doutoramento e pós-doutoramento).
Indicadores de realização
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
Programa Operacional
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QREN 7 651 7 713 682 6 441 653 800 368 6 752 1 790 994 1 127 1 604
FSE — — — — — — — — —
FEDER 7 651 7 713 682 6 441 653 800 368 6 752 1 790 994 1 127 1 604
Fundo de Coesão — — — — — — — — —
PO Temáticos 3 932 5 254 318 4 450 726 99 40 3 743 1 009 676 287 1 425
PO Potencial Humano — — — — — — — — —
PO Fatores de Competitividade 3 932 5 254 318 4 450 726 99 40 3 743 1 009 676 287 1 425
PO Valorização do Território — — — — — — — — —
PO VT – FEDER — — — — — — — — —
PO VT – FC — — — — — — — — —
PO Regionais do Continente 3 003 2 001 669 1 646 485 454 242 741 760 847 791 160
PO Norte 1 443 738 284 612 910 226 112 0 338 169 83 93
PO Centro 850 534 955 435 350 133 70 0 249 424 689 6
PO Alentejo 357 342 865 291 077 54 29 0 12 221 19 49
PO Lisboa 230 258 666 195 826 27 24 593 155 560 0 11
PO Algarve 123 126 899 111 322 14 7 148 5 474 0 1
PO Regiões Autónomas 716 457 695 344 442 247 86 2 268 20 470 49 19
PO Açores - FEDER 489 277 921 253 791 156 40 1 385 6 293 0 18
PO Açores - FSE — — — — — — — — —
PO Madeira - FEDER 227 179 774 90 651 91 46 883 14 177 49 1
PO Madeira - FSE — — — — — — — — —
— Não aplicável Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos, desistências
e revogações. Indicador “Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de engenharia financeira” - no PO Algarve os dados referem-se a 30-6-2012; no PO Açores - FEDER as reduções decorrem da correção/atualização do indicador. Indicador “Investimento total em I&D” - no PO Madeira - a redução deve-se ao ajustamento de uma operação.
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
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FEDER3 335 0,0 861,5 1 148,4
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Fundo de Coesão 0 — — — —
PO Temáticos 10,3 122,3 1 903,1 3 625,6 326 0 8 84 186
PO Potencial Humano — — — — — — — — 186
PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — —
PO Valorização do Território 10 122 1 903 3 626 326 0 8 84 0
PO VT – FEDER10 122 1 903 3 626
— 0 9 84 0
PO VT – FC 326 — — — —
PO Regionais do Continente 2 878 0 565 651 185 119 133 219 106
PO Norte 1 497 0 312 270 60 29 43 132 38
PO Centro 550 0 167 381 85 17 39 47 4
PO Alentejo 777 0 87 0 14 68 20 24 42
PO Lisboa 0 0 0 0 6 0 30 16 22
PO Algarve 54 0 0 0 20 5 1 0 0
PO Regiões Autónomas 506,7 — 94,8 45,6 37 15 22 44 33
PO Açores - FEDER 503,2 0 66,5 20,5 27 14 19 34 32
PO Açores - FSE — — — — — — — — —
PO Madeira - FEDER 3,5 0 28,3 25,1 10 1 3 10 1
PO Madeira - FSE — — — — — — — — —
— Não aplicável
Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos, desistências
e revogações. Indicador “km de rede de abastecimento de água (nova ou a reabilitar/ intervencionar) nos sistemas em baixa e alta” - no PO Norte a redução decorre da transição para o POVT. Indicador “km de colectores de drenagem de águas residuais (nova ou a reabilitar/ intervencionar) nos sistemas em baixa e alta” - no PO Norte a redução decorre da transição para o POVT. Indicador “Projectos de prevenção de riscos” - no PO Norte a redução decorre da transição para o POVT.
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:: Boletim Informativo 17 :: Informação reportada a 30 setembro 2012
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Criação de uma unidade fabril Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e Mobiliários, Lda
Tâmega 9-Jun-08 4-Nov-08 134 470 29 000
CELBI - Projecto de Expansão da Unidade Fabril
Celulose Beira Industrial (CELBI), S.A. Baixo Mondego
7-Ago-08 25-Mai-09 320 083 51 645
E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade fabril em Évora
Embraer Portugal Estruturas Metálicas S.A.
Alentejo Central
20-Jan-09 16-Dez-10 117 143 47 733
CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos de Estarreja
CUF - Químicos Industriais, S.A. Baixo Vouga
27-Abr-09 8-Out-09 124 986 24 939
Repsol Polímeros, Lda. - Projecto de expansão em Sines
Repsol Polímeros, Lda. Alentejo Litoral
7-Jul-09 Desistido - -
Artenius Sines PTA, S.A. - Projecto MegaPTA – Construção e operação de unidade fabril
Artlant PTA, S.A. Alentejo Litoral
19-Ago-09 13-Jul-12 399 945 38 822
Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e Redimensionamento do Complexo Industrial d e Estarreja
Sociedade Portuguesa do Ar Líquido “AR LIQUIDO”, Lda.
Centro 19-Ago-09 14-Dez-09 57 242 11 428
ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reactivação da actividade mineira em Aljustrel
ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo
20-Ago-10 16-Set-11 103 884 31 875
Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.: Inst. e Expansão de Unidade Fabril em Évora
Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.
Alentejo Central
29-Dez-11 - 88 441 32 293
SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA: Expansão da Capacidade Produtiva em Neves Corvo
SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, S.A.
Baixo Alentejo
14-Mai-12 - 76 891 14 908
Valorização do Território
Fundo de
Coesão
CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, S.A. Grande Lisboa
20-Mai-09 7-Abr-10 187 417 95 773
Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de Alcácer (2ª fase)
Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Litoral
29-Set-09 - 134 570 64 843
Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora
Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central
12-Mar-10 Desistido - -
Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) III: Modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora
Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central
24-Abr-12 - 124 757 57 718
Linha do Minho: Variante da Trofa Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Ave 14-Mai-12 - 77 565 26 345
Ramal de Ligação Ferroviária ao Porto de Aveiro
Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Baixo Vouga
28-Mai-12 - 70 090 15 816
Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda Nova
Metro do Porto, S.A. Grande Porto
29-Jun-12 Transferido do PO Norte
135 000 79 860
Projecto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do Sistema Multimunicipal do Litoral Centro
ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Centro 27-Jan-09 30-Nov-09 137 713 80 251
Águas do Ave – Alargamento do Sistema de Saneamento
Águas do Noroeste, S.A. Norte 10-Jul-09 - 148 292 82 941
SIMARSUL – Sub-sistemas de Saneamento Barreiro/Moita e Seixal
SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da P de Setúbal, S.A.
Península de Setúbal
19-Out-09 - 61 240 15 000
Ligação Pisão-Roxo EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.
Baixo Alentejo
18-Dez-09 18-Nov-10 67 714 50 397
Adutor Brinches-Enxoé EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.
Baixo Alentejo
5-Fev-10 Desistido1 - -
Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro – Saneamento do Douro – 7.ª Fase
Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro S.A.
Norte 29-Mar-10 Desistido1 - -
Modernização e Requalificação de Escolas c/ Ensino secundário - Região Norte, Lote 3
Parque Escolar, E.P.E. Norte 3-Ago-10 Não admissível2
- -
Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro Baixo Mondego
9-Fev-09 12-Nov-09 104 068 13 670
Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Litoral
14-Jan-11 Desistido - -
Proconver-gencia
FEDER Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de passageiros e viaturas
Atlanticoline, SA Açores 6-Jun-08 Desistido - -
Intervir + FEDER Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade satelitar
Eutelsat Madeira, Unipessoal, Lda Madeira 3-Mar-10 16-Dez-10 86 127 2 775
1 - O custo total do projeto, inferior a 50 M€, não configura um Grande Projeto, pelo que foi apresentada a sua desistência. 2 - Por não se tratar de “ação indivisível” e, como tal, não carecer de aprovação da CE, os investimentos em causa caiem no âmbito das competências de aprovação da
Autoridade de Gestão.
Lista de Grandes Projetos notificados à Comissão Europeia
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Conceitos e notas explicativas
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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção
Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público
(nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário
à autoridade de gestão de um PO, com vista a garantir a
realização de projetos elegíveis financiados no âmbito do
PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento
de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,
descrita a operação a financiar, os seus objectivos,
a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a
programação financeira – e demais documentação exigida
para a sua instrução.
Candidatura apresentada: candidatura submetida a
um concurso ou período de candidatura (fechado ou em
contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos
de candidatura fechados apenas se consideram as
candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos
nos respetivos avisos.
Candidatura admitida: candidatura apresentada que
cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,
portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar
o processo de seleção.
Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com
decisão de aprovação e consequente cofinanciamento1.
1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão,
O volume de candidaturas aprovadas é líquido de
desistências (ocorridas na fase de audiência prévia e,
como tal, antes de concluído o processo de aprovação)2. Corresponde, em regra, à primeira decisão de aprovação, salvo nos casos em que tal não é possível de apurar
(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente,
incluindo reprogramações).
Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi
objeto de celebração de um contrato de financiamento com
o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo
de aceitação.
Candidatura desistida: candidatura apresentada e
cujo processo de admissibilidade ou de aprovação não
foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes da
comunicação de cofinanciamento.
Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja
comunicação de cofinanciamento teve lugar mas, por
iniciativa do beneficiário ou por incumprimento legal, não
celebra o respetivo contrato.
Candidatura rescindida/revogada: candidatura aprovada
com revogação da decisão de cofinanciamento após a
celebração de contrato, independentemente de a rescisão
ter sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de
Gestão ou órgão equiparado.
Concurso ou período de candidatura: Fase de apresentação,
admissão e seleção de candidaturas que dá origem a uma
decisão de atribuição de financiamento às operações que
vierem a ser aprovadas e contratadas pelos beneficiários.
Respeitam às tipologias elegíveis num regulamento
específico ou a um subconjunto destas, enquadradas num
programa operacional e num eixo prioritário específico3.
No caso dos concursos, existe sempre uma data de fecho
previamente estabelecida e uma dotação orçamental de
fundo comunitário a atribuir na sequência do inerente
processo de seleção. No caso dos períodos de candidatura
que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.
2 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as candidaturas individuais que os corporizam).
3 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.28
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fechados, existe sempre uma data de fecho previamente
estabelecida. Por último, e não sendo a regra neste período
de programação, existem ainda períodos de candidatura
em contínuo/abertos (com ou sem dotação orçamental
explicitada), ou seja, que vigoram durante todo o período do
QREN ou até à execução financeira integral da(s) tipologia(s)
em causa ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.
Concurso ou período de candidatura decidido:
considera-se um concurso ou período de candidatura
decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas
apresentadas tiver sido objeto de comunicação da
respetiva decisão pela autoridade de gestão.
Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso
ou período de candidatura com prazo para submissão de
candidaturas a decorrer.
Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso
ou período de candidatura cujo prazo para submissão de
candidaturas está terminado.
Despesa pública: qualquer participação pública no
financiamento de operações e proveniente do Orçamento do
Estado, de autoridades regionais e locais, das Comunidades
Europeias no âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de
Coesão e qualquer despesa equiparável. É considerada
despesa equiparável qualquer participação no financiamento
de operações proveniente do orçamento de organismos
de direito público ou de associações de uma ou mais
autoridades locais ou regionais ou de organismos públicos4.
Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa
efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma
operação/projeto e validada pela autoridade de gestão5 e
a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos
auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que
sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a
adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados
nesta variável pelo valor da garantia bancária associada e
até à sua justificação por via de apresentação de despesa
efetivamente paga pelo beneficiário e validada e paga pela
autoridade de gestão.
4 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.
5 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.
Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista
no aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta
a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável,
eventuais alterações ocorridas durante o período
de apresentação de candidaturas. Não se aplica na
modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do
artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007,
de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18
de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas
sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo/
abertos, é considerado o montante de Fundo associado
ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção quando este se
encontra explicitado no respetivo aviso de abertura do
período de candidatura.
Grande projeto: Operação suscetível de financiamento
pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um
conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com
uma função técnica precisa e visa objetivos claramente
identificados e cujo custo total seja superior a 50 milhões
de euros6. Os grandes projetos são objeto de uma decisão
específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar
três meses após a sua apresentação, desde que esta
cumpra todos os requisitos regulamentares.
Investimento ou custo total: Somatório da despesa
elegível7 e da não elegível8 que seja considerada
indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no
quadro da candidatura apresentada.
Investimento ou custo total elegível: total da despesa
pública e privada, considerada para efeitos de
cofinanciamento pelos fundos comunitários.
Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação
vigente, incluindo reprogramações e encerramento de
operações. O volume de operações aprovadas é líquido de
anulações, rescisões/revogações9.
Operação concluída: uma operação assume o estado de
6 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.
7 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.
8 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza, data de realização, ou dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.
9 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não Programas de Ação, quando existem. 29
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
concluída após a apresentação do respetivo relatório final
e/ou do pagamento do relatório final do fundo contratado.
Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas
para os beneficiários10 a título de reembolso ou de
adiantamentos. O volume de pagamentos pode incluir
valores ainda não devolvidos relativos a operações
rescindidas/revogadas.
Programa de Ação: corresponde a um programa integrado
que envolve várias operações da responsabilidade
de diversos parceiros, as quais devem corresponder
a intervenções coerentes entre si e integradas. As
operações previstas num programa de ação são
formalizadas na sequência do processo de aprovação do
respetivo programa.
Subvenção global: apoio relativo a uma operação,
enquanto grupo de projetos coerentes, relativamente
à qual a autoridade de gestão delega competências no
âmbito da respetiva gestão a um organismo intermédio,
com reconhecida competência e experiência em matéria
de gestão administrativa e financeira.
Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas
admitidas / candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de admissibilidade do investimento ou custo
total: valor do investimento ou custo total das
candidaturas admitidas /valor do investimento ou custo
total das candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas
aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo
total: valor do investimento ou custo total das
candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo
total das candidaturas apresentadas com análise de
admissibilidade concluída.
Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas
aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito
concluída.
Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:
valor do investimento ou custo total das candidaturas
aprovadas /total de investimento ou custo total das
10 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.
candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.
Taxa de compromisso: valor do fundo associado a
operações aprovadas/valor do fundo comunitário
programado.
Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas
contratadas / candidaturas aprovadas. Esta taxa
reflete, em número de candidaturas, o desfasamento
temporal entre o momento da aprovação e o momento da
contratação.
Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos
fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor
dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.
Esta taxa reflete, em valor de fundo comunitário, o
desfasamento temporal entre o momento da aprovação e
o momento da contratação.
Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo
comunitário /valor do fundo comunitário programado.
Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos
beneficiários /valor aprovado do fundo comunitário em
operações.
Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo
comunitário /valor aprovado do fundo comunitário em
operações.
Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos
beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela
execução de políticas públicas / valor da despesa validada
do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a
100% significa que o montante pago por adiantamento(s)
não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário
associado à execução.
Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo
(dias de calendário) previsto para a comunicação ou
notificação da decisão das autoridades de gestão em
relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou
períodos de candidatura, contado a partir das datas limite
definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes
das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na
apresentação de informação agregada relativa a este
indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC,
o tempo corresponde à média simples do conjunto
dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No
acesso ao financiamento do FSE através da modalidade
de candidatura, o período de tempo limite previsto é o
que consta na respetiva regulamentação. No caso dos
PO FEDER/FC são considerados apenas os concursos 30
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decididos mais os períodos de candidatura em contínuo,
com pelo menos uma candidatura decidida.
Tempo médio de decisão (efetivo)11: período de tempo
(dias de calendário) efetivamente verificado para a
comunicação ou notificação da decisão das autoridades
de gestão em relação às candidaturas apresentadas
nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes
das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na
apresentação de informação agregada relativa a este
indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o
tempo corresponde à média simples do conjunto dos
tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE, considera-se até ao momento da notificação da proposta
de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de
audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à
média simples do tempo de decisão de cada um dos
projetos aprovados. No caso dos PO FEDER/FC são
considerados apenas os concursos decididos mais os
períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos
uma candidatura decidida.
11 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.
SIGLAS:
CE: Comissão Europeia
FC: Fundo de Coesão
FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
FSE: Fundo Social Europeu
I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico
IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional
IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
IGF: Inspeção-geral de Finanças
M€: milhões de euros
n.a.: Não aplicável
n.d.: Não disponível
NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins
Estatísticos
PO: Programa Operacional
PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica
PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade
PO PH: Programa Operacional Potencial Humano
PO VT: Programa Operacional Valorização do Território
p.p.: pontos percentuais
QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional
RVCC: Reconhecimento, Validação e Certificação de
Competências
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PO Temáticos
PO Potencial Humano
Eixo 1 - Qualificação inicial
Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo
da vida
Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional
Eixo 4 - Formação avançada
Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição
para a vida ativa
Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social
Eixo 7 - Igualdade de género
Eixo 8 - Algarve
Eixo 9 - Lisboa
Eixo 10 - Assistência técnica
PO Fatores de Competitividade
Eixo 1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico
Eixo 2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e
do padrão de especialização
Eixo 3 - Financiamento e partilha de risco da inovação
Eixo 4 - Administração pública eficiente e de qualidade
Eixo 5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento
empresarial
Eixo 6 - Assistência técnica
PO Valorização do Território
Eixo 11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais
de transportes e mobilidade sustentável (FC)
Eixo 12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e
monitorização de riscos (FC)
Eixo 13 - Redes e equipamentos na RA Açores (FC)
Eixo 14 - Redes e equipamentos na RA Madeira (FC)
Eixo 15 - Infraestruturas e equipamentos para a
valorização territorial e o desenvolvimento
urbano (FEDER)
Eixo 16 - Assistência técnica (FEDER)
Programas Operacionais do QREN
PO Regionais do Continente
PO Norte
Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 8 - Valorização económica de recursos específicos
Eixo 9 - Valorização do espaço regional
Eixo 10 - Coesão local e urbana
Eixo 11 - Assistência técnica
PO Centro
Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 8 - Valorização do espaço regional
Eixo 9 - Coesão local e urbana
Eixo 10 - Assistência técnica
PO Alentejo
Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 8 - Valorização do espaço regional
Eixo 9 - Coesão local e urbana
Eixo 10 - Assistência técnica
PO Lisboa
Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 2 - Sustentabilidade territorial
Eixo 3 - Coesão social
Eixo 4 - Assistência técnica
PO Algarve
Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento
Eixo 2 - Proteção e qualificação ambiental
Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento
urbano
Eixo 4 - Assistência técnica
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PO Regiões Autónomas
PO Açores - FEDER
Eixo 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos
Açores
Eixo 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana
Eixo 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade
Eixo 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade
Eixo 11 - Assistência técnica
PO Açores - FSE
Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego
e da iniciativa para a competitividade regional
Eixo 2 - Assistência técnica
PO Madeira - FEDER
Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e
sociedade do conhecimento
Eixo 2 - Competitividade da base económica regional
Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável
Eixo 4 - Coesão territorial e governação
Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade
Eixo 6 - Assistência técnica
PO Madeira - FSE
Eixo 1 - Educação e formação
Eixo 2 - Emprego e coesão social
Eixo 3 - Assistência técnica
PO de Assistência Técnica
PO Assistência Técnica FEDER
Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do
QREN
Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do
FEDER e FC
Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC
Eixo 4 - Coordenação, monitorização e controlo nas
regiões de objetivo competitividade regional e
emprego
PO Assistência Técnica FSE
Eixo 1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e
conhecer para intervir e qualificar nas regiões
de objetivo convergência
Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e
Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões de
Objetivo Competitividade Regional e Emprego
Cooperação Transfronteiriça
PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha
(POCTEP)
PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do
Mediterrâneo (ENPI MED)
Cooperação Transnacional
PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)
PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste
Europeu (SUDOE)
PO de Cooperação Transnacional do Espaço
Mediterrâneo (MED)
PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-
-Canárias (MAC)
Cooperação Inter-regional
PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC
Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento
Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação
Programa INTERACT II
Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia
Nota: desde o boletim de dezembro 2011 adotou-se uma nova numeração dos Eixos nos PO que alteraram a estrutura dos Eixos. Esta alteração surge na sequência da reprogramação em cumprimento das regras comunitárias em vigor. 33
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
Programas Operacionais do QREN
Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt
Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt
Avenida D. João II, Lote 1.07.2.1, 2º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 211 545 000 www.povt.qren.pt
Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt
Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt
Rua Artilharia Um, 331269-145 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt
Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren
Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt
Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt
Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt
Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/
Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/
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Coordenação Estratégica
Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote 1.07.2.1, 4º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 210 437 300www.observatorio.pt
Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão
Rua S. Julião, 631149-030 Lisboa Tel.: (+351) 218 814 000 www.ifdr.pt
Coordenação e Autoridade de Certificação FSE
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Rua Castilho, 5 - 6º/7º/8º1250-066 LisboaTel.: (+351) 213 591 600www.igfse.pt
Autoridade de Auditoria
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Informação reportada a 30 setembro 2012 :: Boletim Informativo 17 ::
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