aplicaÇÃo da tÉcnica de elipsometria de ......sometri eriais lu aprova ação em f sidade fed de...

314
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PAULO ALLIPRANDINI FILHO APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE EMISSÃO PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS LUMINESCENTES UBERLÂNDIA 2012

Upload: others

Post on 23-Nov-2020

5 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAcircNDIA

PAULO ALLIPRANDINI FILHO

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA DE ELIPSOMETRIA DE EMISSAtildeO PARA

CARACTERIZACcedilAtildeO DE MATERIAIS LUMINESCENTES

UBERLAcircNDIA

2012

PAULO ALLIPRANDINI FILHO

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA DE ELIPSOMETRIA DE EMISSAtildeO PARA CARACTERIZACcedilAtildeO DE MATERIAIS LUMINESCENTES

Tese apresentada ao Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fiacutesica do Instituto de Fiacutesica da Universidade Federal de Uberlacircndia como requisito parcial para a obtenccedilatildeo do tiacutetulo de doutor em Fiacutesica

Orientador Prof Dr Alexandre Marletta

Aacuterea de Concentraccedilatildeo Fiacutesica da Mateacuteria Conden-sada Linha de Pesquisa Sistema Complexo

Uberlacircndia

2012 Paulo Alliprandini Filho

Dados Internacionais de Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo (CIP) Sistema de Bibliotecas da UFU MG Brasil

A437a

2012

Alliprandini Filho Paulo 1964-

Aplicaccedilatildeo da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para caracterizaccedilatildeo

de materiais luminescentes Alliprandini Filho Paulo - 2012

329 f il

Orientador Alexandre Marletta

Tese (doutorado) ndash Universidade Federal de Uberlacircndia Programa

de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fiacutesica

Inclui bibliografia

1 Fiacutesica - Teses 2 Elipsometria - Teses I Marletta Alexandre II

Universidade Federal de Uberlacircndia Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Fiacutesica III Tiacutetulo

CDU 53

Banc

APLI

ca Examinad

ICACcedilAtildeO D

CARACT

dora

DA TEacuteCNIC

TERIZACcedilAtildeO

Uberlacircnd

CA DE ELIP

O DE MAT

Tese

Gradu

Univer

Aacuterea

Conde

dia 07 de fe

PSOMETRI

TERIAIS LU

APROVA

uaccedilatildeo em F

rsidade Fed

de Con

ensada

evereiro de

IA DE EMIS

UMINESCE

ADA pelo

Fiacutesica do

deral de Ube

ncentraccedilatildeo

2012

SSAtildeO PAR

ENTES

Programa

Instituto d

erlacircndia

Fiacutesica

i

RA

a de Poacute

de Fiacutesica d

da Mateacuter

iii

oacutes-

da

ria

iv

v

DEDICATOacuteRIA

Agraves trecircs principais mulheres da minha vida minha

matildee Maria da Penha minha esposa Geysa e minha

filha Ana Vitoacuteria por fazerem parte da minha vida

e pelo carinho e compreensatildeo durante todo esse

trabalho e agrave memoacuteria de meu pai Paulo Alliprandini

vi

vii

AGRADECIMENTOS

Ao meu orientador prof Dr Alexandre Marletta por todo incentivo perseveranccedila apoio

e confianccedila em mim depositados

A Dra Raigna Augusta da Silva Zadra Armond pela grande ajuda com comentaacuterios e

ideias ao longo do trabalho que o enriqueceram

Ao prof Dr Newton Martins Barbosa Neto pela ajuda em resumos e artigos referentes a

este trabalho aleacutem da ajuda com comentaacuterios e ideias

Ao professor Dr Ivan Helmuth Bechtold pela preparaccedilatildeo e envio das amostras de cristais

liacutequidos aleacutem dos esclarecimentos de duacutevidas que surgiram

Ao prof Dr Noelio Oliveira Dantas pela confianccedila depositada em mim e por nos ceder o

uso do Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) sem restriccedilatildeo

Ao professor Dr Joseacute Roberto Tozoni pela preparaccedilatildeo das amostras de metacrilatos aleacutem

de sua contribuiccedilatildeo nas discussotildees deste trabalho

Aos alunos do LNMIS Dr Elias Oliveira Serqueira pela ajuda com as medidas realizados

no laboratoacuterio deste grupo Msc Ernesto Soares de Freitas pela sua ajuda e discussotildees a respeito

dos artigos da qualificaccedilatildeo e Valdeir Antocircnio da Silva pela ajuda nas medidas com a absorccedilatildeo no

LNMIS

Agrave biblioteca do Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da USP pelo envio de artigos sempre

que necessitei

Aos alunos do Grupo e Espectroscopia de Materiais (GEM) Msc Eralci Moreira

Thereacutezio Gilberto Ferreira Borges Junior Gustavo Gonccedilalves Dalkiranis e Durval Bertoldo

Menezes pelo auxiacutelio nas medidas e ao Msc Marcelo Castanheira por sua cooperaccedilatildeo Ao aluno

de poacutes-doutorado Dr Mauriacutecio Foschini por sugestotildees e ajuda em alinhamentos de aparelhos em

algumas medidas

Aos alunos do GEM Estaacutecio Paiva Hugo Santos Silva Sileacutesia de Faacutetima Curcino da

Silva Msc Maacutercia Dutra Msc Sandra Luacutecia Nogueira e Msc Renato Neiva Sampaio e aos ex-

alunos do GEM Roberto Shigueru Nobuyasu Jr e Rodolfo Maxiniano pelo apoio durante esta

jornada

Agrave secretaria da poacutes-graduaccedilatildeo e em especial agrave Maria Luacutecia Ferreira Hipoacutelito Pires pela

ajuda e esclarecimento de duacutevidas sempre que necessitei

viii

Ao funcionaacuterio Edimar Andrade Ribeiro da oficina mecacircnica do Instituto de Fiacutesica da

UFU por colaboraccedilatildeo com a fabricaccedilatildeo de peccedilas para os laboratoacuterios do GEM sempre que

possiacutevel

Aos funcionaacuterios da secretaria do Instituto de Fiacutesica da UFU pelo pronto atendimento

sempre que possiacutevel

Ao pessoal de Portugal durante a minha estadia do meu doutorado sanduiacuteche Agrave minha

co-orientadora em Portugal professora Dra Faacutetima Raposo pela orientaccedilatildeo confianccedila e

amizade Ao prof Dr Paulo Ribeiro pelas sugestotildees comentaacuterios ideias aleacutem da amizade e

acolhimento ao Dr Joatildeo Lourenccedilo pela sua contribuiccedilatildeo e amizade agrave Dra Carla Madruga pela

amizade carinho e pela colaboraccedilatildeo Ao Paulo Gomes e agrave mestre Margarida Coelho pela

disposiccedilatildeo e ajuda no laboratoacuterio sempre que necessaacuterio aleacutem do companheirismo e carinho Aos

funcionaacuterios do Centro de Fiacutesica e Investigaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFITEC) da Universidade Nova

de Lisboa (UNL) Paula Correia e do Departamento de Fiacutesica Helena Cunha Faacutetima Silva e

Arez da Silva pela disposiccedilatildeo e ajuda sempre que necessaacuterio

Ao Dr Fernando Castro de Arauacutejo pelo convite para conhecer o Laboratory of Functional

Polymers do Swiss Federal Institute of Materials Testing and Research (EMPA) em Duumlbendorf

Suiacuteccedila aleacutem de toda hospitalidade e amizade

Agrave minha matildee Maria da Penha Prado Pinto Alliprandini agrave minha esposa Geysa Telma

Couto Lacerda e agrave minha filha Ana Vitoacuteria Couto Lacerda Alliprandini que tornaram possiacutevel o

caminho trilhado ateacute aqui

Agrave Capes pelo suporte financeiro para a realizaccedilatildeo deste trabalho

ix

Resumo

Neste trabalho demonstramos as potencialidades da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo no

escopo da teoria de Stokes do campo eletromagneacutetico para o estudo fotofiacutesico de materiais

luminescentes aleacutem de introduzir uma nova metodologia utilizando um quarto de onda

acromaacutetico Ainda mais a utilizaccedilatildeo de luz linearmente polarizada permitiu ldquoseletivamenterdquo o

estudo de vaacuterios processos fotofiacutesicos tais como os processos relacionados agrave transferecircncia de

energia A utilizaccedilatildeo desta teacutecnica torna possiacutevel caracterizar completamente o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes materiais Mostramos que eacute possiacutevel com a elipsometria de

emissatildeo estudar a anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase processos de transferecircncia de energia

e solvataccedilatildeo Verificamos tambeacutem que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo permite determinar

a direccedilatildeo do alinhamento molecular de sistemas fluorescentes anisotroacutepicos calcular o fator de

anisotropia e de assimetria da emissatildeo Investigamos a emissatildeo de corantes dissolvidos em

cristais liacutequidos mostrando os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo dos mesmos Aleacutem disso determinamos a direccedilatildeo de alinhamento dos cristais

liacutequidos e a temperatura de transiccedilatildeo de fase destes atraveacutes da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

Estudamos a emissatildeo do poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou seja o MEH-

PPV em soluccedilatildeo e observamos uma emissatildeo parcialmente polarizada resultado surpreendente

para um meio homogecircneo e isotroacutepico sendo este resultado associado aos processos de difusatildeo

molecular Outro material estudado foi o poli(p-fenilenovinileno) ou PPV onde verificamos o

efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em filmes casting mostrando que a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo permitiu estudar os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo

dos portadores de carga dependentes do contra-iacuteon Finalmente atraveacutes da teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo foi possiacutevel investigar os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas

nos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

Palavras-chave elipsometria de emissatildeo paracircmetros de Stokes cristal liacutequido benzotiadiazol

poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) poli(p-fenilenovinileno)

Lapps16 (PPV) metacrilatos

x

Abstract

In this work we demonstrated the potential of the emission ellipsometry in the scope of

the Stokes theory for electromagnetic field to the photophysics study of luminescent materials in

addition we introduce a new methodology using an achromatic quarter-wave plate Moreover the

use of linearly polarized light allowed selectively the study of various photophysical processes

such as the processes related to energy transfer The use of this technique becomes possible to

completely characterize the polarization state of the emitted light for these materials We show

that is possible with the emission ellipsometry study the molecular anisotropy phase transition

energy transfer processes and solvation We also verified that the emission ellipsometry

technique allows the determination of the molecular alignment direction for anisotropic

fluorescent systems calculate the anisotropy and emission dissymmetry factor We investigated

the emission of dyes dissolved in liquid crystals showing the effects of molecular alignment on

these absorption and emission properties In addition we determine the direction of alignment of

liquid crystals and the phase transition temperature using the emission ellipsometry technique

We study the emission of poly[2-methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene]

(MEHPPV) in solution and observed a partially polarized emission surprising result for an

isotropic and homogeneous media and this result is associated with the processes of molecular

diffusion Another material studied was the poly(p-phenylene vinylene) (PPV) where we

observed the effect of concentration and size of the counter-ion in casting films showing that the

emission ellipsometry technique allowed to study the carrier diffusion andor energy transfer

processes dependent on the counter-ion Finally using the emission ellipsometry technique it was

possible investigate the solvents and methacrylates effects on the carrier diffusion andor energy

transfer processes

Key-words emission ellipsometry Stokes parameters liquid crystals benzothiadiazole poly[2-

methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene] (MEHPPV) poly(p-phenylene

vinylene) (PPV) methacrylates

xi

Lista de Figuras

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que

ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17] 11

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas

possiacuteveis [17] 13

Figura 213 Esquema da medida da anisotropia de fluorescecircncia para o esquema formato L MC

eacute o monocromador agrave direita e na parte de baixo estaacute o referencial adotado e relaccedilatildeo ao

laboratoacuterio [18] 14

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18] 16

Figura 221 Uma placa birrefringente intercalada entre dois polarizadores 23

Figura 231 Luz circularmente polarizada (a) agrave esquerda ocorre quando a onda estaacute

aproximando-se de um observador e parecer estar rodando no sentido horaacuterio e (b) agrave direita 26

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros

de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P

linear 28

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo 30

Figura 243 Esquema para medida de dicroiacutesmo circular atraveacutes dos paracircmetros de Stokes onde

I0 eacute a intensidade do feixe de luz incidente na amostra It eacute a intensidade do feixe transmitido C eacute

a placa quarto de onda que eacute rodada e P eacute o polarizador 33

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos

cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55] 37

Figura 252 Director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo preferencial onde as

moleacuteculas do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas 38

Figura 253 Dependecircncia tiacutepica da temperatura do paracircmetro de ordem S para um cristal liacutequido

nemaacutetico TNI eacute a temperatura de transiccedilatildeo de fase nemaacutetico-isotroacutepico [58] 38

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b) 39

Figura 255 Fases emeacuteticas A (a) B (b) e C (c) do cristal liacutequido 40

Figura 256 Exemplo de estados que podem passar alguns cristais liacutequidos com

T4gtT3gtT2gtT1 40

xii

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV 41

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV 41

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b)

47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol 44

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo

menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a

porcentagem de cada um eacute mostrado na figura 44

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido 45

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT

Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72] 47

Figura 315 Esquema do processo de conversatildeo do PPV agrave baixa temperatura (i) esquema da

rota convencional de tratamento teacutermico para obter PPV (ii) adiccedilatildeo do DBS ao PTHT (iii)

processo de eliminaccedilatildeo do grupo de saiacuteda tetrahidrotitiofeno complexado com o contra-iacuteon DBS

a baixas temperaturas (110ordmC) em tempos raacutepidos (30min)[72 75-80] 48

Figura 316 Estrutura quiacutemica do a) LaPPS16 b) PMMA c) PEMA d) PiPMA 49

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde

L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra 51

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton

emitido 52

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacuteo polarizador 52

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de

absorccedilatildeo 54

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+

verticalmente polarizado e um powermeter 54

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria 55

Figura 327 Aparato experimental para o experimento de elipsometria com excitaccedilatildeo de luz

circularmente polarizada montagem semelhante agrave da elipsometria mas agora eacute colocada uma

placa quarto de onda C1 com seu eixos a plusmn 45deg em relaccedilatildeo aacute polarizaccedilatildeo do feixe do laser antes

deste atingir a amostra 56

xiii

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 58

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 59

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 59

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol

dissolvido no cristal liacutequido E7 60

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 61

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol1A dissolvido no crista liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 61

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 62

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = 488

para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees 63

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de

0025 dissolvido no cristal liacutequido E7 63

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 65

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo

a excitaccedilatildeo em 457nm 65

xiv

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 68

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 70

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo

polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 83

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 86

Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 89

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo

xv

polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi

colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a

excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na

horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm

com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O

inset mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado 92

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL 94

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha

contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente 94

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF

com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua) 95

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente

formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente

de nitrobenzeno no solvente 96

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente

formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno 96

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a

concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a

continua agrave emissatildeo na vertical 97

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os

xvi

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 98

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 100

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo

coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 101

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 103

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 104

Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 104

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo

de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em

543nm 106

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado

em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 107

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm 110

xvii

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi

excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 111

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica

(a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 114

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a

proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das

porcentagens de DBS 114

Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades

de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de

DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol

de PTHT para 20 mols de DBS) 115

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS) 116

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15

e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS

estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente 117

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a)

769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols

de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens 117

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de

DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses

respectivamente 118

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em

massa de DBS 118

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes

adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e

abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 120

xviii

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 121

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 122

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i)

compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS

(valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 124

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC

nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem

em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 126

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes

concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a

proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols

de PTHT e DBS respectivamente 128

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nmSendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 130

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e434 133

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xix

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436 136

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico

montado a partir dastabelas437 e 438 137

Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a)

convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 141

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o

nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 142

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 143

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 144

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas

onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as

porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das

porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 145

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a)

100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas

xx

na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente

das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 149

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de LiCl 150

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 152

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl 154

Figura 4331 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 155

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317 157

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c)

PiPMA em THF e em tolueno 159

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF

como solvente e (b) o tolueno como solvente 160

xxi

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e

500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente 161

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm 162

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 164

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como

solvente (a) o THF e (b) o tolueno 165

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE

foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 166

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de

PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 167

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em

450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada

em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

xxii

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento 185

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente

paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o

polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

xxiii

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 192

Figura A1 15 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxiv

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 192

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na

concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

xxv

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxvi

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

xxvii

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

xxviii

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

xxix

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

xxx

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de

000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

xxxi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

xxxii

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo

convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)221

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 221

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiii

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiv

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

xxxv

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

xxxvi

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

xxxvii

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

xxxviii

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxix

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xl

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xli

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xlii

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xliii

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xliv

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra

foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

xlv

Lista de Tabelas

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada

soluccedilatildeo 46

Tabela 312 Nuacutemero de mols presentes de sal para 1 mol de PTHT 49

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A

dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees 67

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 69

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7 70

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB 71

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 73

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da

equaccedilatildeo (2421) 74

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 77

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

xlvi

543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela 78

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 79

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 80

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 81

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 82

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 84

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 85

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

xlvii

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 87

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacuteticaValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 88

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC

onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234)

e (243) agrave (247) e dos graacuteficos dasfiguras 4122 e 4121 91

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda

de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico

dasfiguras4122 e4121 91

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 543nm 99

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 99

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 633nm 100

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm 100

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em

funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo 105

xlviii

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo 105

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente 108

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de

nitrobenzeno presente como solvente 109

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada 111

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com

luz natildeo polarizada 111

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 125

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da

equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de

DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 127

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 129

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS natildeo convertidoexcitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 131

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 132

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 135

xlix

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 136

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 138

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 139

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 146

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 148

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 150

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 151

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 153

l

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 154

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 156

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 157

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees

(234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 170

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 170

li

Lista de Abreviaturas

GEM Grupo de Espectroscopia de Materiais

LNMIS Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores

INFIS Instituto de Fiacutesica

UFU Universidade Federal de Uberlacircndia

IFSC-USP Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da Universidade de Satildeo Paulo

LED Diodo emissor de luz (Light Emitting Diode)

HOMO Orbital Molecular mais alto ocupado (Highest Occupied Molecular Orbital)

LUMO Orbital Molecular mais baixo natildeo ocupado (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

PL Fotoluminescecircncia (Photoluminescence)

PLE Fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (Photoluminescence Excitation)

AO Absorccedilatildeo Oacuteptica

MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno]

PPV poli(p-fenilenovinileno)

PTHT poli (cloreto de xilidenotetrahidrotiofeno)

DBS dodecilbenzeno sulfonado

CD dicroiacutesmo circular (circular dichroism)

CL Cristal Liacutequido

LaPPS Laboratoacuterio de Siacutentese de Poliacutemeros Paulo Scarpa

PDHFPPV poli(99rsquondashn-dihexil-27-fluorenodiilvinileno-alt-14-fenilenovinileno)

PMMA poli(metil metacrilato)

PEMA poli(etil metacrilato)

PiPMA poli(isopropil metacrilato)

lii

liii

Lista de Siacutembolos

π orbital molecular ligante

π orbital molecular antiligante

σ ligaccedilatildeo atocircmica entre aacutetomos de carbono

πrarrπ banda de energia dos estados ligantes

A(λ) Absorbacircncia

ε(λ) coeficiente de absorccedilatildeo molar

r fator de anisotropia

paralelo

perp perpendicular

δ razatildeo dicroacuteica

β paracircmetro de ordenamento molecular

λ comprimento de onda

I Io intensidade de emissatildeo

E campo eleacutetrico

J Matriz de Jones

g fator de assimetria

So S1 S2 e S3 paracircmetros de Stokes

M Matriz de Mueller

ψ acircngulo de orientaccedilatildeo

χ elipticidade

P grau de polarizaccedilatildeo

T temperatura

1

Sumaacuterio

Resumo ix

Abstract x

Lista de Figuras xi

Lista de Tabelas xlv

Lista de Abreviaturas li

Lista de Siacutembolos liii

1 Introduccedilatildeo 5

2 Fundamentos Teoacutericos 11

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia 11

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas 11

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas 13

213 Anisotropia 13

214 A Lei de Beer-Lambert 18

215 Dicroiacutesmo Linear 18

22 Birrefringecircncia Linear 19

23 Dicroiacutesmo Circular 25

24 A Elipsometria de Emissatildeo 27

25 Cristais Liacutequidos 36

251 Introduccedilatildeo 36

252 Tipos de Cristais Liacutequidos 38

253 Fases do Cristal Liacutequido 39

26 O MEH-PPV 40

3 Materiais e Meacutetodos 43

31 Materiais 43

311 Os Cristais Liacutequidos 43

312 O MEH-PPV 45

313 O PPV 46

314 Blendas de MetacrilatosLaPPS 16 no estado soacutelido 49

2

32 Meacutetodos 51

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada 51

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 53

323 A Elipsometria de Emissatildeo 54

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada 55

4 Resultados e Discussotildees 57

41 Cristal Liacutequido 57

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 57

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 63

413 Elipsometria de Emissatildeo 71

414 Conclusatildeo 92

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 93

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 93

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 94

423 Elipsometria de emissatildeo 98

424 Conclusatildeo 111

43 O PPV 112

431 O PTHT-DBS 113

432 O PTHT-LiCL 140

433 Conclusatildeo 158

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos 158

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 159

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 164

443 A Elipsometria de Emissatildeo 167

444 Conclusatildeo 171

5 Conclusotildees 173

6 Referecircncias 175

7 Apecircndices 185

A Graacuteficos 185

A1 Cristal Liacutequido 185

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 208

3

A3 PTHT-DBS 221

A4 PTHT-LiCl 236

A5 Lapps16 251

B Artigos Publicados Referentes agrave Tese 253

4

5

1 Introduccedilatildeo

Nas uacuteltimas deacutecadas tem crescido o interesse por filmes polimeacutericos que emitem luz

polarizada [1-3] devido ao seu potencial de uso como displays de tela plana [1] e dispositivos

opto-eletrocircnicos [4] Dessa maneira estudar o estado de polarizaccedilatildeo emitida por filmes torna-se

de fundamental importacircncia tendo sido publicados muitos trabalhos cientiacuteficos a respeito da

polarizaccedilatildeo da luz emitida e de como alterar a estrutura de ordenamento dos filmes polimeacutericos

correlacionando o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e ordenamento dos filmes

polimeacutericos [35-8] e tambeacutem relacionando a polarizaccedilatildeo da fotoluminescecircncia com a

transferecircncia de energia [9-10] Poreacutem pouco se tem publicado a respeito da determinaccedilatildeo do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por esses filmes Algumas teacutecnicas espectroscoacutepicas tecircm

sido utilizadas para caracterizaccedilatildeo de emissatildeo polarizada como fotoluminescecircncia polarizada

verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus entre outras [1-311-13]Aleacutem destas teacutecnicas existem

outras teacutecnicas espectroscoacutepicas que nos permite inferir a respeito do ordenamento molecular dos

materiais fornecendo informaccedilotildees sobre a quiralidade e a anisotropia destes como o dicroiacutesmo

circular e a absorccedilatildeo polarizada A partir destas informaccedilotildees podemos correlacionar a orientaccedilatildeo

molecular com a emissatildeo polarizada por exemplo [14-16]

A fotoluminescecircncia polarizada eacute baseada no princiacutepio de excitaccedilatildeo fotoseletiva dos

fluoroacuteforos com luz polarizada Esta excitaraacute os fluoroacuteforos que tecircm os dipolos ou suas

componentes paralelas agrave direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo o que resulta numa emissatildeo

parcialmente polarizada devido ao fato da maioria dos fluoroacuteforos excitados serem anisotroacutepicos

Pode ocorrer variaccedilatildeo na direccedilatildeo dos momentos de transiccedilatildeo eletrocircnica via dipolo eleacutetrico

durante a meia vida dos estados excitados o que causa uma diminuiccedilatildeo na anisotropia levando a

uma despolarizaccedilatildeo parcial ou completa da emissatildeo Isto pode ocorrer devido agrave transferecircncia da

energia de excitaccedilatildeo para outras moleacuteculas com diferentes orientaccedilotildees entre outras causas [17]

Desse modo pode-se utilizar a excitaccedilatildeo polarizada em duas direccedilotildees perpendiculares e

medir a fotoluminescecircncia para cada uma dessas excitaccedilotildees e calcular o grau de polarizaccedilatildeo

linear e o fator de anisotropia que nos fornece informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular

mas natildeo eacute capaz de dizer qual eacute a direccedilatildeo deste ordenamento Aleacutem disso tem-se que tomar

alguns cuidados com essas medidas pois as grades de difraccedilatildeo dos espectrofotocircmetros detectam

6

diferentemente na direccedilatildeo horizontal e vertical sendo necessaacuterio introduzir um fator de

correccedilatildeo [18] caso contraacuterio pode-se obter resultados enganosos Como jaacute foi dito a

fotoluminescecircncia polarizada eacute capaz de dar apenas o grau de polarizaccedilatildeo linear natildeo sendo

possiacutevel identificar os outros estados de polarizaccedilatildeo como por exemplo polarizaccedilatildeo circular

A verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus permite determinar o grau de polarizaccedilatildeo

linear de uma luz emitida Entretanto natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees sobre o estado de

polarizaccedilatildeo (polarizaccedilatildeo linear circular e aleatoacuteria) dessa luz emitida Aleacutem disso a lei de Malus

soacute eacute vaacutelida para uma luz completamente polarizada sendo necessaacuterio acrescentar um termo

constante na expressatildeo da lei de Malus para expressar a parte natildeo polarizada ou com polarizaccedilatildeo

circular da luz [19]

O dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila da absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave esquerda

e a luz circularmente polarizada agrave direita Medidas a partir do qual podemos determinar o fator de

assimetria fator este que tambeacutem pode ser obtido da luminescecircncia ou seja informaccedilatildeo a

respeito do estado de luz circularmente polarizada Enquanto no dicroiacutesmo circular temos

informaccedilotildees a respeito da quiralidade molecular do estado fundamental o fator de assimetria de

emissatildeo diz correlacionar-se com os estados emissores [20] Aleacutem disso podemos associar o

fator de assimetria da emissatildeo com o da absorccedilatildeo [21] Entretanto o dicroiacutesmo circular eacute medido

na absorccedilatildeo e o fator de assimetria natildeo eacute capaz de dar informaccedilotildees a respeito do estado de

polarizaccedilatildeo linear da luz Aleacutem disso birrefringecircncia linear e dicroiacutesmo linear podem causar

falso dicroiacutesmo circular principalmente em estado soacutelido Isto requer precauccedilatildeo na realizaccedilatildeo e

interpretaccedilatildeo dessas medidas [22]

Aleacutem destes meacutetodos para caracterizar a emissatildeo polarizada e a quiralidade molecular

tambeacutem temos a absorccedilatildeo polarizada que nos permite inferir a respeito da direccedilatildeo do

ordenamento molecular mas natildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida nem de transferecircncia de energia por exemplo

Desse modo essas teacutecnicas descritas anteriormente natildeo conseguem descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por filmes luminescentes como tampouco

uma caracterizaccedilatildeo mais completa dos materiais Para tanto eacute necessaacuterio uma combinaccedilatildeo destas

teacutecnicas

Nesse sentido a elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica poderosa que permite descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes atraveacutes do

7

caacutelculo dos paracircmetros de Stokes do campo eletromagneacutetico Os paracircmetros de Stokes foram

introduzidos por Sir George Gabriel Stokes em 1852 Ele mostrou que poderia descrever luz natildeo

polarizada luz parcialmente polarizada e luz completamente polarizada atraveacutes de quatro

observaacuteveis os paracircmetros de Stokes O sucesso de Stokes ao contraacuterio de seus antecessores se

deve por descrever a luz polarizada em termos da intensidade ao inveacutes da amplitude como feito

ateacute aquele momento ou seja em termos de grandezas mensuraacuteveis (observaacuteveis) sendo este um

ponto de vista uacutenico para o seacuteculo XIX com a ideia de observaacutevel Este conceito soacute foi

reaparecer em 1925 com o advento da mecacircnica quacircntica [23] Apesar disso a teoria de Stokes

foi esquecida por quase um seacuteculo sendo reconhecida finalmente com a publicaccedilatildeo do artigo do

precircmio Nobel Subrahmanya Chandrasekhar que utilizou os paracircmetros de Stokes para explicar

transferecircncias radiativas [24]

A elipsometria de absorccedilatildeo ou simplesmente elipsometria eacute uma teacutecnica oacuteptica natildeo

destrutiva baseado nas medidas e anaacutelises da polarizaccedilatildeo eliacuteptica da luz que permite calcular

o iacutendice de refraccedilatildeo complexo e a espessura de filmes finos [2325] O nome ldquoelipsometriardquo

parece ter sido dado por Alexandre Rothen em 1944 e com seu artigo publicado em 1945 [25]

Apesar de uma quantidade consideraacutevel de publicaccedilotildees a respeito da elipsometria de

absorccedilatildeo [26-33] pouco se tem publicado a respeito da elipsometria de emissatildeo [3435] Vale a

pena ressaltar que teacutecnica permitiu caracterizar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz

emitida por materiais luminescentes Devido ao fato dela ser realizada na emissatildeo ela nos

permite observar os processos de transferecircncia de energia entre a excitaccedilatildeo e a emissatildeo Tambeacutem

utilizamos um quarto de onda acromaacutetico que nos permite com uma uacutenica medida analisar a

emissatildeo em vaacuterios comprimentos de onda especificamente nas transiccedilotildees de zero focircnon e da

primeira reacuteplica de focircnon Outras vantagens da elipsometria de emissatildeo eacute que ela elimina o

problema de diferenccedila de detecccedilatildeo em direccedilotildees distintas devido agraves grades de difraccedilatildeo fendas

componentes oacutepticos etc jaacute que a direccedilatildeo de detecccedilatildeo eacute fixada e tambeacutem acaba com o

problema da birrefringecircncia linear que pode ser mascarado como dicroiacutesmo circular Desse

modo como veremos neste trabalho a elipsometria de emissatildeo permite inferir tanto a respeito do

ordenamento molecular como processos de transferecircncia de energia estudar transiccedilatildeo de fase de

materiais luminescentes verificar a anisotropia de emissatildeo destes materiais e descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida Desse modo apenas com uma teacutecnica

teremos boa caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes

8

No capiacutetulo 2 apresentamos a fundamentaccedilatildeo teoacuterica deste trabalho Na seccedilatildeo

21discutimos os processos de absorccedilatildeo e emissatildeo importantes para a caracterizaccedilatildeo oacuteptica de

materiais luminescentes assim como a anisotropia de emissatildeo conceitos de grande interesse para

obter informaccedilotildees a respeito da polarizaccedilatildeo linear da luz emitida aleacutem do ordenamento

molecular destes materiais Jaacute na seccedilatildeo 22 falamos da birrefringecircncia linear que fornece

informaccedilotildees a respeito da anisotropia de materiais e permite calcular a diferenccedila de iacutendice de

refraccedilatildeo para materiais anisotroacutepicos Entretanto ela natildeo eacute capaz de informar a respeito do estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida nem a respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular Na seccedilatildeo 23

abordamos a respeito do dicroiacutesmo circular que permite calcular o fator de assimetria para a

absorccedilatildeo mas como jaacute foi dito anteriormente natildeo eacute capaz de descrever o estado de polarizaccedilatildeo

da emissatildeo Finalmente na seccedilatildeo 24 descrevemos a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo como

determinar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e determinar os paracircmetros da

elipse de polarizaccedilatildeo e aleacutem de como calcular atraveacutes deste meacutetodo o fator de anisotropia e o

fator de assimetria da emissatildeo Por uacuteltimo nas seccedilotildees 25 e 26 apresentamos brevemente os

conceitos de cristais liacutequidos e poliacutemeros luminescentes

No capiacutetulo 3 tratamos dos materiais meacutetodos e equipamentos utilizados neste trabalho

para a caracterizaccedilatildeo das amostras Neste capiacutetulo satildeo descritos os experimentos de

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada e a elipsometria

de emissatildeo

No capiacutetulo 4 apresentamos os resultados e discussotildees das medidas experimentais para as

nossas amostras Sendo que na seccedilatildeo 41 relatamos a respeito dos resultados para os corantes

dissolvidos nos cristais liacutequidos mostrando tambeacutem que com a elipsometria de emissatildeo foi

possiacutevel obter informaccedilotildees a respeito do alinhamento molecular transferecircncia de energia bem

como estudar a transiccedilatildeo de fase do estado nemaacutetico para o isotroacutepico Obtivemos um resultado

surpreendente que foi a da emissatildeo parcialmente polarizada da soluccedilatildeo de poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) apresentado na seccedilatildeo 42 fato inesperado para

um meio isotroacutepico e homogecircneo Verificamos o aumento da polarizaccedilatildeo com o aumento da

viscosidade do solvente sugerindo que este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia

de um estado estacionaacuterio onde o tempo entre a absorccedilatildeo emissatildeo eacute mais raacutepido que o tempo

meacutedio de difusatildeo molecular Enquanto na seccedilatildeo 43 falamos dos filmes castingrsquos PTHT-DBS e

PTHT-LiCl onde variamos a concentraccedilatildeo dos contra-iacuteons de DBS e de Li e verificamos atraveacutes

9

da elipsometria de emissatildeo uma dependecircncia da polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes com

a concentraccedilatildeo destes contra-iacuteons outro resultado surpreendente jaacute que filmes castingrsquos satildeo

isotroacutepicos como foi observado na absorccedilatildeo polarizada destas amostras Mostramos que esta

emissatildeo polarizada estaacute relacionada com a transferecircncia de energia Por uacuteltimo na seccedilatildeo 44

mostramos o efeito do solvente e das matrizes polimeacutericas em blendas polimeacutericas utilizando a

elipsometria de emissatildeo que mostra atraveacutes do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida os processos

de transferecircncia de energia nestas blendas

10

11

2 Fundamentos Teoacutericos

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas

Para ilustrar os processos de um modo simples que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo

da luz em moleacuteculas orgacircnicas eacute usualmente utilizado o diagrama de Perrin-Jablonski (figura

211) Neste diagrama estatildeo presentes os possiacuteveis processos de absorccedilatildeo de foacutetons conversatildeo

interna fluorescecircncia cruzamento instersistemas fosforescecircncia fluorescecircncia atrasada e

transiccedilotildees tripleto-tripleto [17]

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17]

Sistema Tripleto

Relaxaccedilatildeo Vibracional

Ab

sorccedil

atildeo

Fosforecircncia

Fluorescecircncia

Ab

sorccedil

atildeo

Niacuteveis vibracionais

Cruzamento

Intersistema

Niacuteveis Rotacionais

Conversatildeo Interna

S0

S1

S2

S2 T2

T2

T1

C Intersistema

C Intersistema ConversatildeoInterna

Sistema Singleto

12

Dentre os processos de transiccedilatildeo radiativa temos

(i) Fluorescecircncia que consiste em uma transiccedilatildeo de mesma multiplicidade de spin

com curta duraccedilatildeo (~10-9

s)

(ii) Fosforescecircncia que consiste em transiccedilotildees entre estados eletrocircnicos de diferentes

multiplicidades de spin com longa duraccedilatildeo (~10-6

s)

(iii) Fluorescecircncia atrasada que tem a mesma distribuiccedilatildeo espectral da fluorescecircncia

normal poreacutem com uma constante de decaimento muito superior isto ocorre

porque as moleacuteculas permanecem no estado tripleto antes de voltar para o S1 e

depois decair

Dentre os processos de transiccedilotildees natildeo radiativas temos

(i) Absorccedilatildeo de um foacuteton que consiste na promoccedilatildeo de um eleacutetron de um orbital no

estado fundamental para um orbital natildeo ocupado de maior energia pela absorccedilatildeo

de um foacuteton

(ii) Conversatildeo interna que satildeo transiccedilotildees entre os estados de mesma multiplicidade

(Sp- Sp-1 e Tp ndash Tp-1) com 1gep onde a moleacutecula passa de um baixo niacutevel

vibracional de um estado excitado superior para um alto niacutevel vibracional de um

estado excitado inferior

(iii) Cruzamentos intersistemas que satildeo transiccedilotildees entre estados de multiplicidades

diferentes (S1 ndash Tp T1 - S0 T1 - S1 SpndashTp) com 1gep

(iv) Transiccedilotildees tripleto-tripleto que satildeo transiccedilotildees entre estados excitados Uma vez

que uma moleacutecula eacute excitada e alcanccedila o estado tripleto T1 esta pode absorver um

outro foacuteton e ir para um outro estado tripleto T2 Estas transiccedilotildees podem ser

observadas contanto que a populaccedilatildeo das moleacuteculas no estado do tripleto seja

grande o suficiente o que pode ser conseguido pela iluminaccedilatildeo com um pulso de

luz intenso

13

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas

A figura 212 mostra os niacuteveis de energias dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees

possiacuteveis para uma moleacutecula poliatocircmica Sendo que a energia destas transiccedilotildees eletrocircnicas eacute

geralmente dada na seguinte ordem rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast [17]

Na absorccedilatildeo e fluorescecircncia espectroscoacutepica satildeo considerados dois tipos importantes de

orbitais orbital molecular mais alto ocupado ndash HOMO ndash (Highest Occupied Molecular Orbital) e

o orbital de mais baixa energia natildeo ocupado ndash LUMO ndash (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas possiacuteveis [17]

213 Anisotropia

A figura 213 mostra esquematicamente o aparato para a medida de fluorescecircncia no

formato L Aqui utilizamos dois subscritos para indicar a orientaccedilatildeo dos polarizadores de

excitaccedilatildeo e emissatildeo respectivamente e isto representa a polarizaccedilatildeo da luz que passa atraveacutes dos

dois polarizadores (veja figura 213) Assim se refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo z ou paralela ()

devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) por exemplo As intensidades e

seguem a mesma definiccedilatildeo para a direccedilatildeo dos polarizadores Eacute necessaacuterio introduzir o fator de

correccedilatildeo G devido ao monocromador ter usualmente diferentes eficiecircncias de transmissatildeo para

luz polarizada verticalmente e horizontalmente por causa da presenccedila de componentes oacutepticos e

da rede de difraccedilatildeo Consequentemente a rotaccedilatildeo do polarizador na emissatildeo muda a intensidade

σrarrσ σrarrπEstado Fundamental

En

ergi

a

nrarrσ πrarrπ nrarrπ

LUMO

HOMO

σ

π n(p)

π

σ

14

medi

211= 0em m

mole

de in

espec

Figuragrave direi

polar

emiti

onde

da mesmo

) traz a info0 o filme eacute

moacutedulo de

cular Apes

ndicar a resp

ctros de abso

a 213 Esquemita e na parte d

Quando

rizada [36]

ir luz polariz

= ∥∥∥

se a amost

ormaccedilatildeo a re

isotroacutepico

r maior eacute

ar do fator r

peito da dir

orccedilatildeo polari

ma da medidade baixo estaacute o

uma amost

Se o filme

zada aprese

∥ ∥∥

tra emite lu

espeito da a

com arranjo

eacute a anisotro

r indicar um

reccedilatildeo do or

izada

a da anisotropio referencial a

tra eacute excita

e tiver um o

entando uma

uz natildeo polar

anisotropia m

o molecular

opia e con

ma anisotrop

rdenamento

ia de fluorescecircadotado e relaccedil

ada com lu

ordenamento

a maior anis

rizada [18]

molecular d

r totalmente

nsequentem

pia na emiss

molecular

ecircncia para o esccedilatildeo ao laboratoacute

uz polarizad

o preferenc

sotropia A

O fator de

do filme com

e aleatoacuterio Q

ente maior

atildeo e a direccedil

sendo este

squema formaoacuterio [18]

da esta po

ial em uma

anisotropia

e anisotropi

m valores en

Quanto maio

r eacute o seu

ccedilatildeo desta el

e possiacutevel a

ato L MC eacute o

de tambeacutem

a dada direccedil

eacute dada por

ia r (equaccedilatilde

ntre 0 e 1 S

or for o valo

ordenamen

e natildeo eacute capa

analisando o

monocromado

m emitir lu

ccedilatildeo este dev

[18]

(21

atildeo

Se

or

to

az

os

or

uz

ve

1)

15

= ∥ (212)

O fator 2 que aparece na equaccedilatildeo (211) eacute devido agrave intensidade total da luz emitida nas

trecircs direccedilotildees espaciais dada por

= ∥ + 2 (213)

Mas isto ainda natildeo responde o porquecirc do fator 2 Apesar de ser amplamente conhecido que a

intensidade total eacute dada pela equaccedilatildeo (213) a origem desta ainda eacute pouco discutida na literatura

Esta relaccedilatildeo eacute resultado das propriedades dos polarizadores em particular a dependecircncia da

intensidade com cos onde α eacute o acircngulo entre o momento de transiccedilatildeo e a direccedilatildeo de

transmissatildeo do polarizador Para tal vamos considerar um conjunto de fluoroacuteforos cada um

emitindo com uma intensidade Entatildeo a intensidade total seraacute dada por

= (214)

Quando a luz emitida eacute observada atraveacutes de um polarizador ao longo de um eixo p

qualquer entatildeo a intensidade seraacute dada por = (215)

onde eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo de emissatildeo do i-eacutesimo dipolo e o eixo do polarizador

Escolhendo-se medir a intensidade ao longo dos trecircs eixos cartesianos temos

= (216)

16

= cos (217)

= cos (218)

onde eacute o acircngulo entre o i-eacutesimo dipolo e o eixo cartesiano (veja figura 214) Das equaccedilotildees

(216) agrave (218) podemos escrever

+ + = cos + cos + cos (219)

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18]

x

y

z

αyi

αxi

αzi

β

17

Da figura 214 podemos escrever que

== (2110)

logo cos + cos + cos = (sen cos ) + (sen sen ) + cos

cos + cos + cos = sen cos + sen sen + cos

cos + cos + cos = sen (cos + sen ) + cos

cos + cos + cos = sen + cos

cos + cos + cos = 1 (2111)

Entatildeo substituindo (2111) em (219) temos

+ + = = (2112)

Devido ao fato de que = para excitaccedilatildeo polarizada verticalmente entatildeo temos que a

intensidade total seraacute = + 2 onde corresponde agrave intensidade na direccedilatildeo z e agrave

intensidade nas direccedilotildees x e y

18

214 A Lei de Beer-Lambert

A absorbacircncia ( ) caracteriza experimentalmente a eficiecircncia da absorccedilatildeo luminosa por

um meio absorvente e relaciona a intensidade da luz incidente ( ) e a intensidade da luz

transmitida ( ) A absorbacircncia eacute definida por [17]

( ) = log ( )( ) (2113)

Em muitos casos a absorbacircncia de uma amostra apresenta uma relaccedilatildeo linear com a

concentraccedilatildeo obedecendo agrave lei de Beer-Lambert

( ) = log ( )( ) = ( )ℓ (2114)

onde ( ) eacute o coeficiente de absorccedilatildeo molar c eacute a concentraccedilatildeo molar da espeacutecie absorvente e ℓ eacute

o comprimento percorrido pela luz (ou espessura do meio absorvente) Para maiores detalhes veja

a referecircncia [37]

A lei de Beer-Lambert deixa de ser vaacutelida ou seja a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a

concentraccedilatildeo deixa de ser linear devido agrave formaccedilatildeo de agregados em altas concentraccedilotildees devido

agrave formaccedilatildeo de agregados ou na presenccedila de outras espeacutecies absorventes [17]

215 Dicroiacutesmo Linear

Como foi dito anteriormente a anisotropia de fluorescecircncia natildeo eacute capaz de informar a

respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular dos filmes Para ter informaccedilotildees a respeito desta

direccedilatildeo eacute necessaacuterio realizar a absorccedilatildeo polarizada A partir destas medidas podemos obter a

razatildeo dicroacuteica [38]

= (2115)

19

onde e satildeo as absorbacircncias medidas com luz polarizada paralela e perpendicular a uma

direccedilatildeo referencial respectivamente como por exemplo podemos adotar como referencial a

direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio assim e satildeo as absorbacircncias paralela e

perpendicular agrave direccedilatildeo vertical por exemplo

Devido ao fato da escala de valores da razatildeo dicroacuteica δ natildeo ser linear fica inviaacutevel a

comparaccedilatildeo desse paracircmetro para duas amostras diferentes por exemplo Desse modo introduz-

se o paracircmetro de ordem molecular β no plano da amostra que eacute definido como [39]

= (2116)

Sendo que de acordo com esta definiccedilatildeo β pode varia de -10 a +10 Quando tivermos = 0 significa que o filme eacute anisotroacutepico (pouco ordenado) absorvendo igualmente em todas as

direccedilotildees Quando = minus10 o filme absorve na direccedilatildeo perpendicular mostrando que os

momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na direccedilatildeo horizontal Jaacute para = +10 o filme

absorve na direccedilatildeo paralela que indica que os momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na

direccedilatildeo vertical Eacute adotado o referencial do laboratoacuterio para definirem-se as direccedilotildees paralelas e

perpendiculares

22 Birrefringecircncia Linear

Em meios opticamente isotroacutepicos as propriedades oacutepticas satildeo as mesmas em todas as

direccedilotildees Neste caso a luz ao se propagar num meio isotroacutepico tem a mesma velocidade em todas

as direccedilotildees ou seja o material teraacute um uacutenico iacutendice de refraccedilatildeo Jaacute para materiais anisotroacutepicos a

velocidade da luz depende da direccedilatildeo de propagaccedilatildeo sendo que esta direccedilatildeo pode ser decomposta

em duas paralela e perpendicular ao eixo oacuteptico Dessa maneira o material teraacute dois iacutendices de

refraccedilatildeo relacionado agraves direccedilotildees paralela ( ) e perpendicular ( ) Esta caracteriacutestica do

material possuir diferentes iacutendices de refraccedilatildeo para polarizaccedilotildees ortogonais como o proacuteprio

nome jaacute diz eacute chamada de birrefringecircncia

20

Para calcular a diferenccedila entre os iacutendices de refraccedilatildeo utilizaremos a matriz de Jones que

associa o campo eleacutetrico emergente ( ) de um sistema oacuteptico com o campo eleacutetrico incidente

sobre este sistema como o da figura 221 a relaccedilatildeo entre o campo emergente e o campo

incidente eacute dado por [3740]

= (221)

onde a matriz 2 X 2 na equaccedilatildeo acima eacute a de Jones considerando um feixe incidente (veja

figura 221) natildeo polarizado ou seja

= = radic (222)

logo a equaccedilatildeo (221) fica

= radic ++ (223)

A intensidade do campo emergente eacute dada proporcional a

prop | = ( lowast lowast) = | | + + + (224)

| = ( lowast lowast) = 1radic2 + + 1radic2 ++

| = 12 + + ++

| = 12 + + + + +

21

| = + + + + + + +

onde os termos cruzados envolvendo minus satildeo nulos devido agrave natureza aleatoacuteria das fases

associadas com a luz natildeo polarizada e = logo

= + + + (225)

A equaccedilatildeo (225) eacute utilizada para calcular a transmitacircncia de uma rede birrefringente

considerando a placa da figura 221 com uma espessura d a defasagem seraacute dada por [41]

= minus (226)

A matriz de Jones para uma placa birrefringente pode ser escrita como [41]

= frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl (227)

onde Γ eacute a defasagem dada pela equaccedilatildeo (226) e ψ eacute o acircngulo azimutal entre o eixo lento (eixo

s) e o eixo x ou o eixo raacutepido (eixo f) e o eixo y (veja figura 221)

A matriz de Jones para um polarizador eacute dada por [3740]

= 00 (228)

onde com = ou eacute o fator de atenuaccedilatildeo do polarizador sendo que 0 le le 1 e que para

uma transmissatildeo completa ao longo do eixo i (x ou y) = 1 e para uma atenuaccedilatildeo completa = 0 Para um polarizador linear ideal haacute uma transmissatildeo completa ao longo de um eixo e uma

atenuaccedilatildeo completa ao longo do outro Se tivermos um polarizador linear horizontal ideal a

matriz de Jones seraacute dada por

22

= 1 00 0 (229)

e para um polarizador linear vertical ideal a matriz de Jones seraacute

= 0 00 1 (2210)

Vamos considerar que a placa da figura 221 esteja colocada entre dois polarizadores

lineares ideais e cruzados onde o primeiro polarizador ao longo do caminho tem o seu eixo

de transmissatildeo na direccedilatildeo y e o segundo na direccedilatildeo x logo utilizando as equaccedilotildees (227) (229)

e (2210) podemos escrever a matriz de Jones para este sistema

= 1 00 0 frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl 0 00 1

= 0 minus ( 2frasl ) (2 )0 0 (2211)

utilizando a equaccedilatildeo (225) temos que a razatildeo entre as intensidades do feixe emergente e

incidente seraacute

= ( 2frasl ) (2 ) (2212)

Para = 45deg e utilizando (226) a equaccedilatildeo (2212) fica

= ∆ (2213)

Logo da relaccedilatildeo acima eacute possiacutevel calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) conhecendo

a razatildeo entre as intensidades dos feixes emergente e incidente do analisador e a espessura d da

placa [42-43]

Figur

polar

placa

e a m

rotaccedil

a 221 Uma p

Agora va

rizador e ob

a birrefringe

=A matriz

( ) =matriz da pl

atildeo

( )

placa birrefring

amos rodar

bter a relaccedilatilde

ente (equaccedilatilde

de Jones de

= minuslaca birrefri

) = (minus

gente intercala

a placa birr

atildeo (2213)

atildeo 227) co

e rotaccedilatildeo eacute d

ingente rod

) (

ada entre dois

refringente d

Para simp

omo

dada por [40

dada eacute enco

)

polarizadores

de um acircngu

lificar vamo

0]

ontrada utili

s

ulo θem rela

os consider

zando a seg

accedilatildeo ao eixo

rar a matriz

guinte trans

2

o do primeir

z de Jones d

(221

(221

sformaccedilatildeo d

(2216

23

ro

da

4)

5)

de

6)

24

Entatildeo utilizando (2214) e (2215) calcula-se

( ) = minus minus (2217)

Jbir(θ)= J11 cos2 θ+J22 sen2 θ - sen θ cos θ J12+J21 +J12 cos2 θ -J21 sen2 θ+ sen θ cos θ J11-J22sen θ cos θ J11-J22 -J12 sen2 θ+J21 cos2 θ J11 sen2 θ+J22 cos2 θ+ sen θ cos θ J12+J21 (2218)

Agora utilizando as matrizes dos polarizadores vertical e horizontal (equaccedilotildees 229 e

2210) podemos calcular a matriz de Jones para todo o sistema

( ) = 1 00 0 ( ) 0 00 1

entatildeo utilizando (2218) temos

( ) = 0 minus + ( minus )0 0 (2219)

Comparando (227) com (2214) e utilizando em (2219) temos

JS(θ)= 0 i sen(Γ 2frasl ) sen(2ψ) cos2 θ - sen2 θ + sen θ cos θ e-iΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ -eiΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ0 0

( ) = 0 sen(Γ 2frasl ) sen(2 ) cos(2 ) + sen cos cos(2 ) frasl minus frasl0 0

utilizando = 45deg temos

( ) = 0 ( 2frasl ) (2 )0 0 (2220)

25

entatildeo utilizando (226) e (2220) a equaccedilatildeo (225) fica

= ∆ (2 ) (2221)

Esta equaccedilatildeo relaciona os feixes emergente e incidente de um sistema quando a placa

birrefringente eacute rodada Assim conhecendo a espessura da placa e o comprimento de onda

incidente podemos calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) Para um caso mais geral

podemos incluir uma fase no cosseno da equaccedilatildeo (2221) que representa quanto a placa

birrefringente pode inicialmente estar rodada em relaccedilatildeo ao primeiro polarizador assim temos

= sin ∆ cos (2 + ) (2222)

23 Dicroiacutesmo Circular

No iniacutecio do seacuteculo XIX Biot e Fresnel desenvolveram a teoria do dicroiacutesmo circular

(CD) que eacute a diferenccedila entre a absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave direita e de luz

circularmente polarizada agrave esquerda que incide em um dado material Esta diferenccedila surge devido

a uma assimetria estrutural [44-45] Moleacuteculas com centros quirais ou orientadas podem

apresentar dicroiacutesmo circular [19] Desta forma as medidas de dicroiacutesmo circular podem dar

informaccedilotildees a respeito da anisotropia e o ordenamento das amostras

A luz circularmente polarizada eacute uma sobreposiccedilatildeo de duas ondas com mesma amplitude

oscilando perpendicularmente entre si com uma diferenccedila de fase de 2frasl ou minus 2frasl

representando luz circularmente polarizada agrave direita ou agrave esquerda respectivamente Dizemos

que a luz esta circularmente polarizada agrave direita quando a onda estiver se aproximando e o vetor

campo eleacutetrico desta parecer estar rodando no sentido anti-horaacuterio Quando o vetor campo

26

eleacutetri

agrave esq

Figurobserv

circu

onde

respe

circu

podem

circu

ico parecer e

querda A fi

a 231 Luz vador e parece

A lei de

larmente po

( )( )( ) e

ectivamente

larmente agrave e

mos calcula

larmente po

∆ ( )

estar rodand

gura 231 m

circularmenteer estar rodand

Beer-Lamb

olarizadas A

= ( )= ( )( ) satildeo as

E ( ) e

esquerda e agrave

ar a diferen

olarizada agrave d

= ∆ ( )

do no sentid

mostra as du

e polarizada (do no sentido h

bert equaccedil

Assim podem

ℓ )ℓ s absorccedilotildees

e ( ) satildeo

agrave direita re

nccedila de abso

direita

)ℓ

do horaacuterio d

uas situaccedilotildee

(a) agrave esquerdhoraacuterio e (b) agrave

atildeo (2114)

mos escreve

para a luz p

o os coeficie

spectivamen

orccedilatildeo para a

dizemos que

es anteriores

a ocorre quaagrave direita

continua

er

polarizada c

entes de ab

nte Desta m

a luz circul

e a luz esta c

s

ando a onda

vaacutelida para

circularment

bsorccedilatildeo mol

maneira a p

larmente po

circularmen

estaacute aproxim

a os dois ti

te agrave esquerd

lar para a lu

partir de (23

olarizada agrave

nte polarizad

mando-se de u

ipos de luze

(23

(232

da e agrave direit

uz polarizad

31) e (232

esquerda e

(233

da

um

es

1)

2)

ta

da

2)

a

3)

27

onde ∆ ( ) = ( ) minus ( ) De maneira anaacuteloga quando um filme excitado emite luz linearmente polarizada tem um

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 213) a fluorescecircncia polarizada circularmente produz um fator

de assimetria g que eacute definido por [2046-49]

= 2 (234)

onde IE e ID satildeo as intensidades da emissatildeo polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente

24 A Elipsometria de Emissatildeo

A elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica que permite descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes A ideia principal eacute que o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute descrito pelos paracircmetros de Stokes que pode ser representado por

uma matriz tambeacutem conhecida como vetor de Stokes [2350-51]

= (241)

onde estaacute relacionado agrave intensidade total do campo oacuteptico descreve a diferenccedila de

intensidade luz polarizada linearmente vertical e horizontal fornece a diferenccedila de intensidade

de luz polarizada linearmente ndash 45o e + 45oe finalmente a diferenccedila de intensidade de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita Para se obter os paracircmetros de Stokes utiliza-se o

meacutetodo da anaacutelise de Fourier com um quarto de onda giratoacuterio e um polarizador linear P como

mostra a figura 241

28

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P linear

A partir desse meacutetodo eacute possiacutevel relacionar a intensidade do campo emergente ( e )

com os paracircmetros de Stokes do campo incidente ( e ) atraveacutes da seguinte

expressatildeo [2350-51]

( ) = + (2 ) + (4 ) + (4 ) (242)

onde

= + = minus = e = (243)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na horizontal ou

= minus = = minus e = minus (244)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na vertical

A equaccedilatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier truncada com um termo constante A um termo

com frequecircncia dupla (B) e dois termos com frequecircncias quaacutedruplas (C e D) Como a

expressatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier ela admite uma uacutenica soluccedilatildeo para os paracircmetros A B

+φ2 ndashφ2 θ

x

y

P

29

C e D o que eacute uma grande vantagem para se obter os paracircmetros de maneira faacutecil e precisa

Tambeacutem pode-se a partir dos paracircmetros de Stokes obter o grau de polarizaccedilatildeo do campo

incidente ( e ) atraveacutes da expressatildeo

= (245)

Os paracircmetros de Stokes tambeacutem podem fornecer informaccedilotildees a respeito da elipse de

polarizaccedilatildeo como o acircngulo azimutal ψ que mostra quando a elipse de polarizaccedilatildeo estaacute rodada

em relaccedilatildeo ao eixo x e a elipticidade χ (veja figura 242) atraveacutes das seguintes relaccedilotildees [23]

tg(2 ) = (246)

e

tg(2 ) = (247)

sendo a elipticidade originalmente definida baseada na figura 242 por

tg = plusmn (248)

30

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo

Aleacutem disso a partir dos paracircmetros de Stokes eacute possiacutevel obter o fator de anisotropia

linear r (equaccedilatildeo 211) o fator de assimetria g (equaccedilatildeo 234) o dicroiacutesmo circular entre

outros fatores

Entatildeo inicialmente vamos ver como fica o fator de assimetria g considerando que = (45) e que = (minus45) entatildeo de (242) temos

= (minus45) = minus minus (249)

= (45) = + minus (2410)

Substituindo (249) e (2410) em (234) temos

= 2

= 2 ( ) (2411)

x

y

x

y

ψ

χ

b

a

31

Substituindo (243) ou (244) em (2411) obtemos

= plusmn2 (2412)

com o sinal positivo para o polarizador da figura 241 com seu eixo de transmissatildeo na vertical e

o sinal negativo com seu eixo de transmissatildeo na horizontal

Agora vamos calcular o fator de anisotropia r em funccedilatildeo dos paracircmetros de Stokes Para

tanto podemos escrever os paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo das intensidades do campo eleacutetrico

como [2337]

22oyoxo EES +=

(2413)

221 oyox EES minus=

(2414)

δcos22 oyox EES =

(2415)

δsenEES oyox23 = (2416)

Finalmente considerando que a componente y estaacute na direccedilatildeo vertical do referencial do

laboratoacuterio e que x estaacute na direccedilatildeo horizontal neste referencial Sabendo que 02

xox IE = e

yoy IE 02 = onde iI 0 eacute intensidade do feixe na direccedilatildeo i Agora vamos considerar que uma amostra

eacute excitada com um feixe na direccedilatildeo y assim temos que = e = onde se

refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo paralela () Logo as

equaccedilotildees (2413) e (2414) ficam

32

IISo += perp

(2417)

1 IIS minus= perp (2418)

entatildeo somando as equaccedilotildees (2417) com (2418) temos

perp=+ 1 2ISSo

(2419)

e subtraindo (2418) de (2417) temos

1 2ISSo =minus

(2420)

Substituindo (2419) e (2420) em (211) obtemos [52]

= fraslfrasl (2421)

Isto mostra que sabendo os paracircmetros de Stokes aleacutem de informaccedilotildees a respeito do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo material podemos determinar o fator de assimetria e a

anisotropia da amostra para emissatildeo Note que aqui natildeo usamos o fator G de correccedilatildeo pois os

paracircmetros de Stokes jaacute se referem ao eixo incidente no detector onde tem um polarizador

(analisador) fixo que elimina o problema da rede de difraccedilatildeo

Agora vamos ver como determinar o dicroiacutesmo circular utilizando os paracircmetros de

Stokes Primeiramente vamos utilizar o fato de que os paracircmetros de Stokes de dois feixes

oacutepticos completamente independentes podem ser adicionados e representados pelos paracircmetros

de Stokes dos feixes combinados [23]

onde

feixe

polar

feixe

Figurdo feixe P eacute o

=( ) e ( ) Uma con

s (independ

1000 =

Desse m

rizada incid

incidente s

a 243 Esquexe de luz incido polarizador

=( )( )( )( )

satildeo os paracircm

nsequecircncia d

dentes) de lu

= 1001 +modo para a

dindo sobre

obre a amos

ema para medidente na amos

+( )( )( )( )

metros de S

deste fato eacute

uz polarizad

100minus1

a medida d

uma amost

stra e It a in

ida de dicroiacutesmstra It eacute a inte

Stokes dos fe

eacute que a luz

das circularm

de dicroiacutesmo

tra como m

ntensidade d

mo circular atensidade do fe

feixes indepe

natildeo polariz

mente agrave direi

o circular c

mostra a fig

do feixe tra

traveacutes dos parixe transmitid

endentes

zada pode s

ita e agrave esque

consideremo

gura 243 S

ansmitido p

racircmetros de Stdo C eacute a placa

er decompo

erda isto eacute

os um feixe

Seja I0 a in

pela amostr

tokes onde I0

a quarto de on

3

(242

ostas em do

(2423

e de luz natilde

ntensidade d

ra

0 eacute a intensidanda que eacute roda

33

22)

ois

3)

atildeo

do

de da

34

A absorccedilatildeo desta amostra eacute dada pela equaccedilatildeo (2113) que para este caso podemos

escrever

( ) = log ( )( ) (2424)

Como foi visto anteriormente (seccedilatildeo 23) o dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila entre as

absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita e tambeacutem vimos que a lei de

Beer-Lambert continua vaacutelida para estes dois tipos de luz circularmente polarizada Utilizando o

fato de que uma luz natildeo polarizada pode ser decomposta em dois feixes independentes de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita (veja equaccedilatildeo 2423) podemos escrever que

( ) = log ( )( ) e (2425)

( ) = log ( )( ) (2426)

onde ( ) e ( ) satildeo as absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente e ( ) eacute a intensidade do feixe de luz incidente ( ) e ( ) satildeo as

intensidades dos feixes transmitidos da luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente Logo temos

∆ ( ) = ( ) minus ( ) = log ( )( ) minus log ( )( )

∆ ( ) = log ( )( )( )( )

35

como ( ) eacute a intensidade do feixe incidente na amostra e eacute o mesmo para as duas absorccedilotildees

temos

∆ ( ) = log ( )( ) (2427)

Verificamos da equaccedilatildeo (2427) que a diferenccedila entre as absorccedilotildees para as luzes

circularmente polarizadas agrave esquerda e agrave direita natildeo depende da intensidade do feixe incidente na

amostra e apenas dos feixes transmitido desta maneira podemos realizar a elipsometria agora

para o feixe transmitido (veja figura 243) utilizando as equaccedilotildees (249) (2410) e (2427)

∆ ( ) = log (2428)

Substituindo (243) em (2428)

∆ ( ) = log (2429)

Desse modo realizando as medidas de elipsometria para o feixe transmitido pela amostra

podemos obter os paracircmetros de Stokes para este feixe e atraveacutes destes calcular o dicroiacutesmo

circular

36

25 Cristais Liacutequidos

251 Introduccedilatildeo

Atualmente os cristais liacutequidos satildeo bem conhecidos por uma grande parte da comunidade

devido aos displays de cristais liacutequidos de calculadoras e de reloacutegios telas LCD de TV entre

outros Entretanto comumente eacute muito menos conhecido a funccedilatildeo destes displays ou o fundo

cientiacutefico do estado liacutequido cristalino que pode ser considerado uma condiccedilatildeo fiacutesica especial

Em 1888 Friedrich Reinitzer em seus experimentos observou que um material

conhecido como benzoato de colesterila tinha dois pontos distintos de fusatildeo [53] e tambeacutem

verificou que aumentando a temperatura de uma amostra soacutelida deste composto ocorria uma

transiccedilatildeo para um liacutequido turvo e que aumentando mais a temperatura o material sofreu

novamente uma transiccedilatildeo mas desta vez para um liacutequido transparente Reinitzer por si proacuteprio

natildeo foi capaz de explicar os dois pontos de fusatildeo nem o aparecimento do liacutequido turvo

Entretanto ele enviou as amostras de seus compostos a Otto Lehmann (1889) Lehman observou

que substacircncias como oleato de amocircnio e p-azoxi-fenetol fundiam passando por um estado

intermediaacuterio no qual o liacutequido era birrefringente [54] Coube a Lehmann a designaccedilatildeo cristal

liacutequido por pensar que a uacutenica diferenccedila entre os cristais liacutequidos e os cristais soacutelidos se resumia

ao grau de fluidez

A designaccedilatildeo cristal liacutequido tem sido largamente utilizada nos dias atuais que eacute

parcialmente devido a novos tipos moleculares de substacircncias liacutequido-cristalinas Os cristais

liacutequidos satildeo substacircncias que se apresentam em estados intermediaacuterios da mateacuteria cujas

propriedades estatildeo compreendidas entre a de um soacutelido cristalino e de um liacutequido convencional

Estado este chamado de mesomoacuterfico (do Grego mesos morphe entre dois estados) Eles satildeo

caracterizados por possuiacuterem um grau de ordem molecular intermediaacuterio entre a ordem

orientacional e de longo alcance dos soacutelidos cristalinos e a desordem de longo alcance dos

liacutequidos isotroacutepicos e gases [55] veja figura 251 Num liacutequido isotroacutepico qualquer propriedade

fiacutesica verificada independe da direccedilatildeo da medida Num soacutelido cristalino por outro lado pode-se

definir planos de simetria O cristal liacutequido tambeacutem pode ser definido como sendo um liacutequido

ldquoorientacionalmente ordenadordquo ou um soacutelido ldquoposicionalmente desordenadordquo combinando a

37

anisotropia oacutetica e eleacutetrica do estado soacutelido com a fluidez e mobilidade molecular do estado

liacutequido

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55]

Nos cristais liacutequidos um eixo molecular tende a apontar numa direccedilatildeo preferencial ou

seja a direccedilatildeo meacutedia de orientaccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula essa direccedilatildeo preferencial eacute

chamada de director que eacute vetor unitaacuterio representado por que aponta ao longo dessa

direccedilatildeo [56] Para quantificar o ordenamento orientacional de um cristal liacutequido definimos o

paracircmetro de ordem que pode ser feito de vaacuterios modos como uma meacutedia de um polinocircmio de

Legendre de segunda ordem [56]

= lang cos minus rang (251)

onde θ que varia ente 0 e 90o eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula e o (figura

252) sendo o director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo meacutedia de onde as moleacuteculas

do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas [57] jaacute que estas natildeo estatildeo completamente

ordenadas como nos soacutelidos cristalinos nem tatildeo desordenadas como nos liacutequidos Quando as

moleacuteculas estatildeo todas alinhadas que seria o exemplo de um cristal perfeito temos = 0 e assim langcos rang = 1 logo se tem = 1 que eacute o maacuteximo valor que S pode assumir Quando as

moleacuteculas estiverem todas desalinhadas o caso do liacutequido isotroacutepico tem-sequelangcos rang = 1 3frasl e

consequentemente = 0 Assim S varia entre 0 e 1 valores tiacutepicos do paracircmetro de ordem para

o cristal liacutequido variam entre 03 e 09 [58] O paracircmetro de ordem varia com a temperatura

sofrendo um decreacutescimo com o aumento da temperatura como ilustra o graacutefico da figura 253

Temp

Moleacuteculas

Ordenadas

Esmeacuteticos Nemaacuteticos Moleacuteculas

Desordenadas

Cristal Cristal Liacutequido (CL) Liacutequido

n

38

Figurliacutequido

Figurtempe

252

paracircm

transi

liacutequid

comp

a 252 Direco estatildeo prefere

a 253 Depeneratura de trans

2 Tipos

Os crista

metros relev

Para o ca

iccedilatildeo de fase

dos liotroacutepi

portamento t

Par

acircmet

ro d

e or

dem

S

ctor definidencialmente o

ndecircncia tiacutepica siccedilatildeo de fase

de Crista

ais liacutequidos

vantes na tra

aso dos cri

e satildeo basica

icos o paracirc

tanto termo

T

1

do como um rientadas

da temperatunemaacutetico-isot

ais Liacutequid

podem ser

ansiccedilatildeo de fa

stais liacutequido

amente a tem

acircmetro rele

troacutepico com

nemaacutetic

Temperatu

vetor unitaacuterio

ura do paracircmetroacutepico [58]

os

divididos e

fase termotr

os termotroacute

mperatura e

evante eacute a

mo liotroacutepico

co

ura T

o na direccedilatildeo

tro de ordem

em trecircs gra

roacutepico liotroacute

oacutepicos (CLT

em menor g

concentraccedil

o [59]

isotroacute

TNI

preferencial o

S para um cri

andes catego

oacutepico e anfo

T) os paracircm

grau a press

ccedilatildeo jaacute os

oacutepico

onde as moleacute

istal liacutequido n

orias de ac

otroacutepico

metros relev

satildeo Enquan

anfotroacutepico

culas do crist

nemaacutetico TNI eacute

cordo com o

vantes para

nto os crista

os podem t

tal

eacute a

os

a

ais

er

39

(b) (a)

dir

ecto

r

253 Fases do Cristal Liacutequido

A ordem espacial dos cristais liacutequidos varia progressivamente originando vaacuterios tipos de

fases liacutequido-cristalinas ou as mesofases que podem ser dividas em trecircs grandes grupos

nemaacutetica colesteacuterica e esmeacuteticas [56]

Na fase nemaacutetica (figura 254-a) existe uma certa ordem orientacional e as moleacuteculas

tendem a ficar paralelas ao director A fase colesteacuterica (figura 254-b) eacute bem semelhante aacute fase

nemaacutetica mas a estrutura nessa fase tem uma distorccedilatildeo helicoidal

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b)

A fase esmeacutetica aleacutem da ordem orientacional da fase nemaacutetica possui uma ordem

posicional Nesta fase as moleacuteculas se organizam em camadas empilhadas uma sobre a outra

formando camadas (os planos esmeacuteticos) natildeo havendo uma ordem posicional dentro de cada

camada onde as moleacuteculas podem mover-se livremente como num liacutequido isotroacutepico Poreacutem

pode existir um ordenamento nos planos das camadas que daacute origem agraves diferentes fases

esmeacuteticas Hoje satildeo conhecidas pelo menos uma duacutezia destas fases Entretanto podemos citar

pelo menos trecircs fases mais conhecidas esmeacutetica A esmeacutetica B e esmeacutetica C [59-64]

Na mesofase esmeacutetica A (figura 255-a) as moleacuteculas satildeo perpendiculares agraves camadas na

esmeacutetica B (figura 255-b) haacute uma ordem orientacional nos planos esmeacuteticos onde cada

40

moleacute

esmeacute

Figur

liacutequid

depoi

figura

Figur

26

satura

poli(p

eletro

opto-

cula estaacute ro

eacutetica C (figu

a 255 Fases

M

do Alguns

is para o es

a 256 mos

a 256 Exemp

O MEH-P

Poliacutemero

adas se lig

pfenilenovin

oluminescen

-eletrocircnicos

odeada em m

ura 255-c)

emeacuteticas A (a

Muitos crista

cristais liacutequ

smeacutetico A

tra esta sequ

plo de estados

PPV

os conjugado

gaccedilotildees simp

nileno) cuj

ntes a serem

[66]

(a)

meacutedia por 6

as moleacutecula

a) B (b) e C (c

ais liacutequidos

uidos podem

em seguida

uecircncia de tr

s que podem p

os satildeo aque

ples saturad

a estrutura

m utilizados

6 outras em

as estatildeo incl

c) do cristal liacuteq

s apresentam

m passar de

a para o ne

ransiccedilotildees de

assar alguns c

eles que apr

das ao lon

eacute mostrada

na aplicaccedilatilde

(b)

m um veacutertice

linadas em r

quido

m vaacuterias fa

um estado s

emaacutetico e p

e fase

cristais liacutequido

resentam alt

ngo cadeia

a na figura

atildeo de na fab

e de um hex

relaccedilatildeo agrave no

ases ao pass

soacutelido crista

por uacuteltimo p

os com T4gtT3

ternacircncia en

principal [6

261 um d

bricaccedilatildeo de

xaacutegono E p

ormal das ca

sar do esta

alino para o

para o estad

3gtT2gtT1

ntre ligaccedilotildees

65] Sendo

dos primeir

dispositivos

(c)

por uacuteltimo n

amadas

ado soacutelido a

o esmeacutetico C

do liacutequido

s duplas natildeo

o PPV o

ros poliacutemero

s polimeacuterico

na

ao

C

A

o-

ou

os

os

41

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV

Uma famiacutelia de poliacutemeros nos quais grupos laterais satildeo adicionados aos meros PPV foi

criada para resolver o problema de baixa solubilidade do PPV em solventes orgacircnicos

comuns [67] Entre estes poliacutemeros encontra-se o MEH-PPV ou poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] que eacute um homopoliacutemero ou seja apresenta uma uacutenica

unidade repetitiva em sua cadeia contendo uma haste dura de PPV em sua espinha dorsal

combinado com grupos laterais alcoxy esta estrutura eacute mostrada na figura 262

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV

O MEH-PPV eacute luminescente tanto em estado soacutelido filme fino como em soluccedilatildeo sendo

que para a cadeia isolada a fluorescecircncia tecircm um maacuteximo em torno de 550nm devido agrave transiccedilatildeo

πrarrπ Observa-se um deslocamento para o vermelho maiores de comprimento de onda com o

aumento da concentraccedilatildeo e da polarizabilidade do solvente influenciando a conformaccedilatildeo do

poliacutemero e na interaccedilatildeo entre cadeias polimeacutericas principalmente [68-70]

O

O CH3

CH3

CH3

CH

n

CH

42

43

3 Materiais e Meacutetodos

31 Materiais

311 Os Cristais Liacutequidos

Os compostos 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol ao qual

chamaremos de benzotiadiazol 1A (ou simplesmente 1A) e o 47-Bis(2-(4-(4-

decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol de benzotiadiazol 5A (ou simplesmente 5A)

cujas estruturas e nomes satildeo mostradas na figura 311 tecircm sua siacutentese descrita na referecircncia

[73] foram dissolvidos em diferentes concentraccedilotildees molares (00125 0025 0075 015

020 e 025) em cristais liacutequidos E7 e 5CB cujas estruturas satildeo mostradas na figura 312

adquiridos da Merckreg Primeiramente filmes de PVA foram produzidos via spin-coating de uma

soluccedilatildeo de 2 (massa) em aacutegua a 3000rpm por 30s sob dois substratos de vidro Os filmes satildeo

entatildeo esfregados unidirecionalmente com um veludo macio um procedimento bem conhecido

para induzir o alinhamento homogecircneo planar dos cristais liacutequidos na direccedilatildeo das rugosidades

feitas pelo esfregamento [74] Os substratos satildeo entatildeo colados um lado ao outro de tal modo que

as rugosidades fiquem entre os dois substratos deixando um espaccedilo da ordem de 20microm com

espaccediladores de ldquomylarrdquo (veja figura 313) Depois as soluccedilotildees de cristais liacutequidos e os compostos

benzotiadiazol satildeo introduzidas por capilaridade obtendo assim o alinhamento molecular Tais

procedimentos foram realizados pelo Grupo de Cristais Liacutequidos e Micelas do Laboratoacuterio de

Sistemas Anisotroacutepicos do Departamento de Fiacutesica da Universidade Federal de Santa Catarina

em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Ivan Helmuth Bechtold

44

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b) 47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a porcentagem de cada um eacute mostrada na figura

SN N

RO OR

H H

O RO

O

SN N

O

OR

O

(a)

(b)

R = C10H21

5CB 5CB 47

7CB 25

80CB 18

5CT 10

CH3 (CH2)6 N C

(CH2)7 CH3 OC N

(CH2)4 C CH3 N

CH3 (CH2)4N C

E7

45

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido

312 O MEH-PPV

O MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] cuja estrutura eacute

mostrada na figura 262 foi adquirido comercialmente da Sigma-Aldrichregreg Foram preparadas

soluccedilotildees de MEH-PPV utilizando tetrahidrofurano (THF) C4H8O e nitrobenzeno C6H5NO2

como solventes Inicialmente preparou-se duas soluccedilotildees uma com 2mg de MEH-PPV em 2mL de

THF e outra com 2mg de MEH-PPV em 2mL de nitrobenzeno Depois preparamos soluccedilotildees

misturando os solventes THF e nitrobenzeno mas mantendo sempre a mesma concentraccedilatildeo de

MEH-PPV As porcentagens de nitrobenzeno e THF satildeo apresentadas na tabela 311

Tambeacutem foram preparadas soluccedilotildees de MEH-PPV com THF como solvente nas seguintes

concentraccedilotildees 04gL 0016gL 02gL 002gL 0002gL 00002gL e 000002gL Das quais

foram realizadas medidas de absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada fotoluminescecircncia

fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo sendo que para a realizaccedilatildeo destas

medidas a soluccedilatildeo foi colocada numa cubeta fluorimeacutetrica de 1cm de caminho oacuteptico

Espaccediladores

Direccedilatildeo de esfregamento

46

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada soluccedilatildeo

THF Nitrobenzeno

100 0

975 25

952 48

930 70

909 91

889 111

800 200

667 333

615 385

571 429

500 500

333 667

286 714

200 800

0 100

313 O PPV

O poli(p-fenilenovinileno) (PPV) foi sintetizado de acordo com a referecircncia[72] que

envolve a rota do precursor o poli(cloreto de xilideno tethahidrotiofeno) (PTHT) como mostrado

no esquema 1 da figura 314 sendo esta rota bem conhecida na literatura [75-76] Partindo do

p-xileno-bis(tetrahidrotiofeno) diluiacutedo em metanol a 0oC a polimerizaccedilatildeo do precursor realiza-se

com a adiccedilatildeo da base NaOH (hidroacutexido de soacutedio) e a reaccedilatildeo eacute finalizada com a adiccedilatildeo do aacutecido

cloriacutedrico (HCl) Em seguida eacute realizada a diaacutelise do poliacutemero precursor para a eliminaccedilatildeo dos

resiacuteduos quiacutemicos O produto final desta siacutentese seraacute uma soluccedilatildeo aquosa do poliacutemero precursor

PTHT esquema 1 da figura 314 De uma maneira mais real o poliacutemero precursor PTHT

indicado no esquema 2 da figura 314 [75-80] pode ser considerado um copoliacutemero estatiacutestico

com pequenas quantidades de segmentos conjugados chamados estibilenos (x) defeitos

47

estruturais com a formaccedilatildeo de grupos hidroxila (y e z) aleacutem do proacuteprio PTHT (w) onde w ≫xyouz

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72]

O PPV eacute obtido atraveacutes de uma conversatildeo teacutermica na qual o filme de PTHT eacute submetido

a uma etapa de eliminaccedilatildeo do grupo lateral tetrahidrotiofeno como mostra a figura 315 Mas as

temperaturas de eliminaccedilatildeo teacutermica satildeo superiores a 200ordmC quando este grupo eacute estabilizado com

o contra-iacuteon Cl (figura 315ndash reaccedilatildeo (i)) Uma rota alternativa para obter-se PPV a mais baixa

temperatura eacute a troca em soluccedilatildeo do contra-iacuteon Cl do poliacutemero precursor PTHT pelo sal de soacutedio

do aacutecido dodecilbenzenosulfocircnico (DBS) [72] reaccedilatildeo (ii) da figura 315 a temperatura de

conversatildeo do PPV eacute reduzida consideravelmente para 110ordmC como mostra a reaccedilatildeo (iii) na figura

315 A vantagem deste procedimento eacute a produccedilatildeo de filmes polimeacutericos com menos defeitos

estruturais

ClH2C CH2Cl S S+Clndash

S+ Clndash

ndashOHndash

N2 0oC

PTHT

S+

CH CH2

n

Esquema 1

S+ Clndash

CH

CH2

CH

CH

CHOH

CH2

CHOCH3

CH2

wx

yz

Esquema 2

48

Figurtratamtetrahi75-80]

de 00

outro

varian

tabela

(PTH

conve

nos

polim

exem

PTHT

vaacutecuo

a 315 Esquemento teacutermico idrotitiofeno c]

Foi prepa

011 molar f

os filmes cas

ndo a conc

a 312 A u

HT) pelos c

ersatildeo teacutermic

permitiraacute e

meacutericas adja

mplo Finalm

T+DBS e P

o a 100ordmC e

ema do procespara obter PP

complexado co

arado um fi

foi gotejada

sting com u

centraccedilatildeo do

utilizaccedilatildeo de

contra-iacuteons

ca do PPV agrave

estudar o e

acentes e s

mente os fi

PTHT+Li atr

a 200ordmC po

sso de conversPV (ii) adiccedilatildeom o contra-iacuteo

ilme casting

a sobre um s

uma soluccedilatildeo

o sal As pr

estes sais pe

DBS e Li

agrave temperatu

efeito do t

suas conseq

ilmes de PP

raveacutes do pro

or 2 horas

satildeo do PPV agrave o do DBS aoon DBS a baix

g onde uma

substrato lim

o aquosa de

roporccedilotildees d

ermite a troc

as razotildees

ura mais baix

tamanho do

quecircncias no

PV foram o

ocesso de co

baixa tempera PTHT (iii) p

xas temperatur

a soluccedilatildeo aq

mpo e hidro

e PTHT com

do sal prese

ca iocircnica do

para este p

xa [72] e o e

o contra-iacuteo

os processos

obtidos a p

onversatildeo teacute

atura (i) esquprocesso de eras (110ordmC) em

quosa do po

filizado Ta

m DBS e com

nte nos film

o contra-iacuteon

procedimen

efeito de de

on como es

s de transf

partir dos fi

rmica na fig

uema da rota celiminaccedilatildeo do m tempos raacutepid

oliacutemero pre

ambeacutem foram

m LiCl (clo

mes satildeo apr

Cl do precu

ntos satildeo en

esagregaccedilatildeo

spaccediladores

ferecircncia de

ilmes castin

gura 315 n

convencional grupo de saiacute

dos (30min)[7

cursor PTH

m preparado

oreto de liacutetio

resentadas n

ursor do PP

ntre outras

Aleacutem diss

das cadeia

energia po

ng de PTHT

numa estufa

de da

72

HT

os

o)

na

PV

a

o

as

or

T

a a

Tabel

DBS

LiCl

314

LAPP

trifen

ataacutetic

metac

(peso

Prod

figura

Figur

la 312 Nuacuteme

01

01

4 Blenda

O poli(9

PS 16 foi s

nilfosfocircnio)m

cos o poli(

crilato) ou

o molecular

ducts Inc (K

a 316 mos

a 316 Estrutu

ro de mols pre

02 1

02 1

as de Met

9rsquondashn-dihex

sintetizado p

metil]-99rsquo-d

(metil metac

PEMA(peso

r meacutedio 1

Kit de poliacutem

tra a estrutu

ura quiacutemica do

esentes de sal

2

2

tacrilatos

xil-27-fluor

pela reaccedilatildeo

di-n-hexilflu

crilato) ou

o molecular

00000) fo

meros meta

ura quiacutemica

o a) LaPPS16

para 1 mol de

Nuacutemero d

3

3

sLaPPS 1

enodiilvinil

o de Wittig

uoreno com

PMMA (pe

r meacutedio 350

oram adquir

acrilatos CA

destes poliacutem

b) PMMA c

e PTHT

de mols do s

4 5

4 5

16 no esta

leno-alt-14-

entre o tere

mo descrito

eso molecu

0000) o po

ridos come

AT 2053) e

meros

c) PEMA d) P

al

5 10

5 6

ado soacutelid

-fenilenovin

eftaldicarbo

na referecircn

ular meacutedio 7

li(isopropil

ercialmente

e foram usa

PiPMA

15

7

o

nileno) (PD

oxaldeiacutedo e

ncia [81] O

75000gmol

metacrilato

da Scient

ados como

4

20

8 10

DHFPPV) o

o 27-bis[(p

Os poliacutemero

l) o poli(et

o) ou PiPM

tific Polyme

recebidos

49

ou

p-

os

til

MA

er

A

50

Foram preparadas vaacuterias soluccedilotildees com as seguintes concentraccedilotildees

1 3mg de LaPPS 16 em 10mL de tolueno

2 150mg de PMMA em 10 ml de tolueno

3 150mg de PMMA em 10 ml de THF

4 175mg de PEMA em 10 ml de tolueno

5 175mg de PEMA em 10 ml de THF

6 150mg de PiPMA em 10 ml de tolueno

7 150mg de PiPMA em 10 ml de THF

As blendas de metacrilatosLaPPS16 no estado soacutelido foram preparadas fazendo-se a

mistura das soluccedilotildees de Lapps16 e dos metacrilatos com as seguintes concentraccedilotildees

1 Para a soluccedilatildeo de PMMA em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 200μL da soluccedilatildeo de LaPPS16tolueno

2 Para a soluccedilatildeo de PEMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 50μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

3 Para a soluccedilatildeo de PiPMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

destas 150μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

Com estas concentraccedilotildees a quantidade de metacrilatoLaPPs16 em mols foi mantida

constante Apoacutes a mistura cada uma das soluccedilotildees passou por um processo de sonificaccedilatildeo agrave

temperatura de 65degC durante 10min Apoacutes a sonificaccedilatildeo as soluccedilotildees foram colocadas em placas

de Petri dentro de uma estufa ao abrigo da luz e em condiccedilotildees de temperatura e pressatildeo

ambientes para a evaporaccedilatildeo do solvente Apoacutes a evaporaccedilatildeo do solvente as blendas no estado

soacutelido foram retiradas das placas de Petri e recortadas para a realizaccedilatildeo das medidas

experimentais Tais procedimentos foram realizados no laboratoacuterio de quiacutemica do Grupo de

Espectroscopia de Materiais (GEM-InfisUFU) em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Joseacute Roberto

Tozoni

51

32 Meacutetodos

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada

As medidas de fotoluminescecircncia foram realizadas no laboratoacuterio de caracterizaccedilatildeo oacuteptica

do Grupo de Espectroscopia de Materiais (GEM) do Instituto de Fiacutesica da Universidade Federal

de Uberlacircndia onde foram utilizados um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser espectrocircmetros USB2000 e USB4000 da Ocean Optics duas lentes (L1 e L2)

biconvexas e um filtro passa alta de 475nm para cortar a linha do laser sendo o aparato

experimental dessa medida mostrado na figura 321 A amostra eacute excitada pelo laser desse modo

a amostra foto-excitada emite luz que eacute captada pelo espectrofotocircmetro onde a intensidade da luz

em funccedilatildeo do comprimento de onda eacute gravada em um microcomputador As medidas de

fotoluminescecircncia permitem estudar diferentes mecanismos de recombinaccedilatildeo radiativa e a

estrutura eletrocircnica dos materiais estudados

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra

Analisando a fluorescecircncia do ponto de vista energeacutetico o que ocorre eacute que o eleacutetron ao

ser excitado passa para um niacutevel de maior energia e depois ele pode cair para um outro niacutevel

com menor energia que natildeo seja o inicial emitindo foacutetons como mostrado no esquema da figura

322

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

52

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton emitido

Aleacutem destas medidas tambeacutem foram realizadas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada que fornecem importantes resultados sobre a radiaccedilatildeo emitida pelos cromoacuteforos

Estas medidas satildeo semelhantes agraves de fotoluminescecircncia com uma uacutenica diferenccedila a inclusatildeo de

um polarizador P entre a amostra e o espectrofotocircmetro esquema mostrado na figura 323 sendo

a polarizaccedilatildeo da luz do laser verticalmente polarizada em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio

Nesta medida com a amostra numa posiccedilatildeo fixa o polarizador eacute colocado com seu eixo na

horizontal e na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio e entatildeo a luz emitida apoacutes

passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Por uacuteltimo a amostra eacute rodada de 90ordm

e novamente a luz emitida apoacutes passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Este

procedimento foi adotado por natildeo ser possiacutevel rodar a polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacute o polarizador

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

P

53

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

Para as medidas de absorccedilatildeo foi utilizado o aparato experimental mostrado na figura

324 Aleacutem desse aparato essas medidas foram feitas tambeacutem utilizando espectrofotocircmetros UV-

VIS 800XI Femto do GEM um UV-VIS-NIR modelo UV3600 da Shimadzu do Laboratoacuterio de

Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) ambos do Inifis-UFU e um Shimadzu

2501 PC UVndashVis do Laboratoacuterio de Fotoquiacutemica e Quiacutemica de Lignoceluloacutesicos (LFQL) do

Instituto de Quiacutemica da UFU Para o esquema da figura 324 foi utilizada lacircmpada de deuteacuterio-

tungstecircnio da Ocean Optics modelo DTmini-2 cujo espectro varre desde o infravermelho

proacuteximo ateacute o UV um espectrofotocircmetro USB4000 da Ocean Optics e um espelho cocircncavo O

espectrofotocircmetro detecta a luz transmitida atraveacutes da amostra cuja intensidade eacute gravada atraveacutes

do sistema de aquisiccedilatildeo de dados no microcomputador Inicialmente se faz uma varredura do

espectro da lacircmpada sem a amostra para obter a curva de base e depois repete-se o

procedimento com a presenccedila da amostra Dessa maneira se obteacutem as intensidades com e sem a

amostra ( )λoI e ( )λI respectivamente Comparando estas duas intensidades se obteacutem o

espectro de absorccedilatildeo veja lei de Beer-Lambert (equaccedilatildeo 2114) Para as medidas de absorccedilatildeo

polarizada foi introduzido um polarizador de calcita entre o espelho e a amostra no caso da figura

324 Quando se utilizou os espectrofotocircmetros o polarizador de calcita foi colocado entre sua

lacircmpada e a amostra Em ambos os casos eacute feito uma medida com o polarizador com seu eixo de

transmissatildeo na vertical depois outra com seu eixo de transmissatildeo na horizontal Assim a luz da

lacircmpada chega polarizada (verticalmente ou horizontalmente em relaccedilatildeo aos eixos do laboratoacuterio)

na amostra

Tambeacutem para a absorccedilatildeo polarizada em um uacutenico comprimento de onda foi utilizado o

aparato da figura 325 sendo usado um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser verticalmente polarizado e um powermeter Nova da Ophir A amostra eacute colada

entre o laser e o powermeter Primeiro ela eacute alinhada de tal modo que ao giraacute-la a luz do laser

passe sempre pelo mesmo ponto da amostra Eacute medida a intensidade que chega ao powermeter

com o seu eixo maior na vertical e depois a intensidade com seu eixo maior na horizontal Dessa

maneira com essas intensidades pode-se calcular o paracircmetro de ordem molecular (equaccedilatildeo

2116)

54

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de absorccedilatildeo

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+ verticalmente polarizado e um powermeter

323 A Elipsometria de Emissatildeo

A figura 326 mostra o aparato experimental para o experimento de elipsometria de

emissatildeo onde foram utilizados aleacutem do laser espectrofotocircmetros lentes filtro e polarizador

descritos na fotoluminescecircncia Especificamente usou-se um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite

2017 modelo 2017-068 da Spectra Physics Inc do Laboratoacuterio de Novos Materiais e Isolantes e

Semicondutores (LNMIS) tambeacutem do Instituto de Fiacutesica da UFU para excitaccedilotildees que exigiam

maiores potecircncias uma placa quarto de onda acromaacutetica (C) que eacute girada de 0o a 360o A

Espelho cocircncavo

DTmini-2

Amos

tra

microcomputador

375 400 425 450 475 500 525 550 575 600

00

01

02

03

04

05

Abs

orb

ance

Waveccedilemmgth (nm)

espectrofotocircmetro

Laser Ar+

Amos

tra

55

intensidade eacute obtida pelo espectrofotocircmetro para cada passo angular do goniocircmetro e gravada

atraveacutes do sistema de aquisiccedilatildeo de dados acoplado ao espectrofotocircmetro

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada

Aleacutem de excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada (luz do laser) tambeacutem

excitamos com luz circularmente polarizada que eacute obtido colocando um quarto de onda com seu

eixo raacutepido a plusmn45deg em relaccedilatildeo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser (veja figura 327) jaacute que uma placa

quarto de onda tem a propriedade de transformar luz linearmente polarizada em luz circularmente

polarizada quando seus eixos estatildeo plusmn45deg [2337]

porta-amostra

criostato

C

P

L1 L2

Laser Ar+

filt

ro

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

56

Figurpolarizeixos a

a 327 Aparzada montagea plusmn 45deg em rel

rato experimeem semelhantlaccedilatildeo aacute polariz

ental para o te agrave da elipsomzaccedilatildeo do feixe

experimento metria mas a

e do laser ante

de elipsometagora eacute colocaes deste atingir

tria com excada uma placar a amostra

citaccedilatildeo de luza quarto de on

z circularmennda C1 com s

nte eu

57

4 Resultados e Discussotildees

41 Cristal Liacutequido

Nesta seccedilatildeo descreremos os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo do benzotiadiazol dissolvido nos cristais liacutequidos E7 e 5CB O corante

benzotiadiazol foi utilizado como sonda luminescente para estudar as propriedades estruturais dos

cristais liacutequidos jaacute que estes natildeo absorvem nem emitem na regiatildeo espectral do visiacutevel Veremos

os efeitos no alinhamento molecular do CL em funccedilatildeo das concentraccedilotildees de benzotiadiazol

Veremos tambeacutem que apesar de um aumento na desordem molecular para concentraccedilotildees acima

de 020 a emissatildeo continua com alto grau de polarizaccedilatildeo linear cong 90 Por uacuteltimo

mostraremos a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para estudar transiccedilotildees de fases

em sistemas luminescentes

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

O graacutefico da figura 411 mostra a absorccedilatildeo do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 (estruturas mostradas nas figuras 311-b e 312) para as vaacuterias concentraccedilotildees

estudadas Comparando os espectros de fotoluminescecircncia (figura 4110) com os de absorccedilatildeo

verificamos um deslocamento Stokes da ordem de 155nm Quando comparado com o

deslocamento Stokes para este composto em soluccedilatildeo temos um deslocamento para o vermelho

de apenas 18nm [73] como podemos verificar da figura 412 Este efeito pode ser associado agrave

interaccedilatildeo entre o cristal liacutequido e o benzotiadiazol e ele eacute entendido como uma perturbaccedilatildeo dos

niacuteveis dos estados fundamental e excitado pela polaridade do solvente [82] A forma da linha da

absorccedilatildeo natildeo varia de maneira significativa com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do

benzotiadiazol indicando que a interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido natildeo afeta a estrutura

eletrocircnica do benzotiadiazol Fato este tambeacutem confirmado pela absorccedilatildeo desse corante quando

dissolvido no cristal liacutequido 5CB (estrutura mostrada na figura 312) como mostrado no graacutefico

da figura 413 sendo que a banda de absorccedilatildeo se encontra no intervalo de 400 a 600nm

associada agraves transiccedilotildees π-π dos cromoacuteforos

58

A figura 414 mostra o valor da absorccedilatildeo em 488nm para o benzotiadiazol 5A dissolvido

no CL E7 para diferentes concentraccedilotildees deste corante Verificamos que haacute uma linearidade na

intensidade da absorccedilatildeo em 488 entre as concentraccedilotildees molares de 0025 a 020 como era de

se esperar pela lei de Beer-Lambert Para a concentraccedilatildeo de 00125 o valor da absorccedilatildeo eacute muito

baixo e deste modo as incertezas devido agraves flutuaccedilotildees se tornam muito grandes o que justifica o

desvio da lei de Beer-Lambert [83-84] Jaacute para a concentraccedilatildeo de 025 estamos no limite

superior da solubilidade deste sistema hoacutespede-hospedeiro e como jaacute foi dito anteriormente (veja

seccedilatildeo 214) para altas concentraccedilotildees a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a concentraccedilatildeo pode deixar

de ser linear [1784]

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 015 020 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

59

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento do onda (nm)

benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeobenzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

400 425 450 475 500 525 550 575 600 625 650000

005

010

015

020

025

030

035

040

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

60

000 005 010 015 020 025

00

02

04

06

08

10

12

14

16

Absorccedilatildeo em 488nm

Abs

orbacirc

ncia

Concentraccedilمo molar ()

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido E7

O graacutefico da figura 414 pico da absorccedilatildeo em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo foi feito apenas

para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 Devido ao fato de natildeo termos as concentraccedilotildees

intermediaacuterias (015 e 020) para as outras amostras tendo apenas 4 concentraccedilotildees sendo que

duas concentraccedilotildees 00125 e 025 muito baixa e muito alta respectivamente onde a lei de

Beer-Lambert apresenta desvios Deste modo temos apenas duas concentraccedilotildees (0025 e

0075) onde a lei de Beer-Lambert natildeo apresenta desvios natildeo tendo sentido entatildeo construir este

graacutefico

A figura 415 mostra os espectros do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo e dissolvido no CL

E7 verificamos que para o corante dissolvido no cristal liacutequido haacute um deslocamento no espectro

em torno de 6nm mostrando uma interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido como foi discutido

para o caso do benzotiadiazol 5A Entretanto verificamos que para o benzotiadiazol 1A o

deslocamento quando dissolvido no CL E7 eacute menor do que para o caso do 5A dissolvido no E7

que foi em torno de 18nm Isto se deve ao fato de que o corante 5A eacute maior que o benzotiadiazol

1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido deve ser maior do que

a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL fato este que seraacute corroborado posteriormente com as medidas de

fotoluminescecircncia e elipsometria de emissatildeo A figura 416 mostra os espectros de absorccedilatildeo para

o benzotiadiazol 1A dissolvido em diferentes concentraccedilotildees molares no CL E7 Assim como

para os casos anteriores a forma de linha dos espectros natildeo altera significativamente com a

61

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do corante picos em torno de 448nm apresentando um blue shift

em relaccedilatildeo ao benzotiadiazol 5A O deslocamento Stokes da ordem de 40nm para o vermelho do

benzotiadiazol 5A pode ocorrer devido a efeitos eletrocircnicos diminuindo o gap oacuteptico

HOMO-LUMO devido agrave presenccedila de substituintes que satildeo fortes doadores de eleacutetrons presentes

no composto 5A tal como o ndashNR2 [73]

375 400 425 450 475 500 525 55000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

Benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeoBenzotiadiazol 1A dissolvido do CL E7

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

62

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo ao benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

5CB resultados apresentados na figura 417 que como esperado satildeo os mesmos que os do

composto dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

Foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada a fim de verificar o ordenamento

molecular do corante Para estas medidas foi utilizado o aparato experimental da figura 324 e

atraveacutes das equaccedilotildees (2115) e (2116) foram calculados a razatildeo dicroacuteica δ e o paracircmetro de

ordem molecular β cujos valores satildeo mostrados no graacutefico da figura 418 Sendo que para

calcular este paracircmetro foi utilizado o aparato experimental da figura 325 utilizando o laser no

comprimento de 488nm Optou-se pela utilizaccedilatildeo de apenas um comprimento de onda 488nm

para evitar o problema da grade de difraccedilatildeo do espectrofotocircmetro que detecta diferentemente luz

na direccedilatildeo horizontal e na direccedilatildeo vertical A figura 419 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

benzotiadiazol 5A dissolvido no CLE7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 Para este espectro

assim como para a fotoluminescecircncia observa-se o aparecimento de um ombro para a absorccedilatildeo

perpendicular indicando nesta direccedilatildeo modos vibracionais mais definidos Isto reforccedila a hipoacutetese

de que as moleacuteculas do corante na direccedilatildeo paralela interagem mais com o cristal liacutequido

contribuindo para o seu alinhamento

63

000 005 010 015 020 025000

007

015

022

030

038

045

053

060

067

075

δ =

AA

perp

β =

(A

-Aperp)

(A+

Aperp)

β

Concentraccedilatildeo molar

λD= 488nm

150

225

300

375

450

525

600

675

750

δ

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees

400 425 450 475 500 525 550 575000

005

010

015

020

025

030

035

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

Paralelo Perpendicular

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de 0025 dissolvido no cristal liacutequido E7

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

Para a realizaccedilatildeo das medidas de fotoluminescecircncia foi utilizado o aparato experimental

da figura 321 A figura 4110 mostra o espectro da fotoluminescecircncia (figura 4110-a) e

fotoluminescecircncia normalizada (figura 4110-b) para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 Os espectros estatildeo localizados na regiatildeo do

vermelho com pico em torno de633nm Os espectros da fotoluminescecircncia normalizada mostram

64

que a forma de linha da luminescecircncia natildeo muda de maneira significativa em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo do corante tal como foi observado para a absorccedilatildeo reforccedilando o indicativo de que

apesar da interaccedilatildeo entre as moleacuteculas de benzotiadiazol e o cristal liacutequido esta interaccedilatildeo natildeo

afeta significativamente a estrutura das moleacuteculas de corante para uma concentraccedilatildeo molar

abaixo de 025 Este eacute confirmado tambeacutem pelo espectro de fotoluminescecircncia do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liquido 5CB como mostra a figura 4111

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600

700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

65

A figura 4112 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para diferentes concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 aleacutem da forma de linha de emissatildeo

natildeo se alterar com diferentes concentraccedilotildees molares como no caso do benzotiadiazol 5A este

apresenta um pico em torno de 546nm Assim como foi visto para a absorccedilatildeo do composto 1A

apresenta um blue shift em relaccedilatildeo ao composto 5A devido ao mesmo motivo explicado na

absorccedilatildeo Os espectros de fotoluminescecircncia de diferentes concentraccedilotildees do benzotiadiazol 1A

dissolvidos no CL 5CB (figura 4113) apresentam o mesmo resultado da fotoluminescecircncia do

composto dissolvido no CL E7 reforccedilando a hipoacutetese de que as interaccedilotildees entre as moleacuteculas do

benzotiadiazol e o cristal liacutequido natildeo afetam a estrutura do corante

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 7500

300

600

900

1200

1500

1800

2100

2400

2700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

mal

izad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

ma

lizad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

66

Agora vamos ver a possibilidade de ocorrecircncia de formaccedilatildeo de agregados quando o

benzotiadiazol eacute dissolvido no CL Para tanto vamos calcular a distacircncia meacutedia entre as

moleacuteculas deste corante Considerando cada moleacutecula de cristal liacutequido com diacircmetro meacutedio de

5Å e um comprimento de 20Å podemos estimar um volume ocupado por cada moleacutecula de CL

que seraacute aproximadamente 039 supondo o cristal liacutequido como um cilindro A maior

concentraccedilatildeo de corante eacute de 025 molar ou seja para cada moleacutecula de corante tem-se 400

moleacuteculas de cristais liacutequidos e assim o volume ocupado por essas 400 moleacuteculas eacute em torno de

157 levando a uma distacircncia meacutedia entre os corantes adjacentes de 54nm Logo as

moleacuteculas de corantes se encontram relativamente afastadas uma das outras de modo a natildeo

ocorrer a formaccedilatildeo de agregados A concentraccedilatildeo de 025 se encontra no limite de solubilidade

do corante em CL Para as outras concentraccedilotildees a distacircncia meacutedia entre os corantes eacute maior de

tal modo que natildeo haacute formaccedilatildeo de agregados para nenhuma das concentraccedilotildees considerando que

o sistema corante-CL eacute misciacutevel Para verificar este fato calculamos o centro de massa espectral

para a fotoluminescecircncia que eacute dado por

= ( )( ) (411)

este caacutelculo foi utilizado devido os espectros de fotoluminescecircncia natildeo serem definidos como

podemos verificar das figuras 4110 agrave 4113 ficando difiacutecil determinar onde se encontra por

exemplo o pico da transiccedilatildeo de zero focircnon

A tabela 411 construiacuteda a partir dos graacuteficos das figuras 4110 agrave 4113 e utilizando a

equaccedilatildeo (411) mostra os valores dos centros de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

benzotiadiazol 1A e 5A dissolvidos nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes concentraccedilotildees Verifica-se

que para o benzotiadiazol 5A ocorre um deslocamento para o vermelho com o aumento da

concentraccedilatildeo Dois fatores podem explicar esse deslocamento a formaccedilatildeo de agregados ou

aumento do comprimento da conjugaccedilatildeo efetiva do corante Em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo de agregados

podemos descartar esta hipoacutetese pelo fato das moleacuteculas de corantes estarem relativamente

afastadas uma das outras e como veremos adiante tanto o fator de anisotropia como o grau de

polarizaccedilatildeo da emissatildeo satildeo praticamente independente e constante em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Entatildeo esse deslocamento deve ser atribuiacutedo ao aumento do comprimento de conjugaccedilatildeo efetivo

67

da moleacutecula emissora de luz que pode ser devido ao fato desta moleacutecula ser maior em relaccedilatildeo ao

benzotiadiazol 1A e possuir um maior alinhamento como veremos adiante pois apresentam um

fator de anisotropia e um grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo maior do que a moleacutecula 1A

Para o benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral se encontra em torno de 565nm

(como podemos ver da tabela 411) mostrando entatildeo que natildeo haacute deslocamento para o vermelho

reforccedilando a hipoacutetese de que natildeo haacute a formaccedilatildeo de agregados Fato este que pode ser corroborado

pelos espectros de fotoluminescecircncia polarizada na direccedilatildeo perpendicular (figuras 4115 e A14

agrave A16) onde mostram que o zero focircnon para todas as concentraccedilotildees natildeo sofre um deslocamento

para o vermelho se encontrando em torno de 515nm

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees

Cristal Liacutequido Amostra Concentraccedilatildeo λCM(nm)

E7

5A

00125 632 plusmn 1

0025 639 plusmn 1

0075 642 plusmn 1

025 644 plusmn 1

1A

00125 565 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 564 plusmn 1

5CB

5A

00125 632 plusmn 1

0025 638 plusmn 1

0075 644 plusmn 1

025 646 plusmn 1

1A

00125 567 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 565 plusmn 1

De um modo conciso podemos afirmar que a partir da tabela 411 enquanto para o

benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral da fotoluminescecircncia permanece praticamente o

mesmo para qualquer concentraccedilatildeo Para o benzotiadiazol 5A o centro de massa espectral da

fotoluminescecircncia sofre um deslocamento para o vermelho Isto se deve como jaacute foi dito

anteriormente ao fato da moleacutecula do 5A ser maior que a 1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o

68

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o corante 1A CL

corroborando com que foi visto na absorccedilatildeo e reforccedilado posteriormente com as medidas de

elipsometria de emissatildeo

Medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas tambeacutem utilizando o aparato

experimental da figura 323 e equipamentos e procedimentos descritos na seccedilatildeo 321 Estas

medidas foram realizadas a fim de quantificar a influecircncia do ordenamento molecular na

quantidade de luz polarizada emitida e posteriormente serem utilizados como teste da equaccedilatildeo

(2421) A figura 4114 mostra a fotoluminescecircncia polarizada do composto benzotiadiazol 5A

dissolvido no cristal liacutequido E7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com

luz polarizada linearmente paralela ( ) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo do director do CL e a luz

emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ) e perpendicular ( ) a esta direccedilatildeo A luz

coletada perpendicularmente apresenta modos vibracionais mais definidos independentemente da

polarizaccedilatildeo do feixe de excitaccedilatildeo como se pode ver com o aparecimento de ombro para essas

linhas na figura 4114 Baseado neste resultado podemos supor que as moleacuteculas do corante na

direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com as moleacuteculas de cristal liacutequido que por

um lado contribui com o aumento do alinhamento destes por outro promove um alargamento das

bandas Tambeacutem verificamos que o fator de anisotropia natildeo varia significativamente no intervalo

de 550 a 700nm Para valores fora deste intervalo o sinal da PL diminui drasticamente e o caacutelculo

do fator de anisotropia (equaccedilatildeo 211) natildeo eacute preciso

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600

700

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 0025PL polarizadaltrgt= 091

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

69

O fator de anisotropia r tambeacutem foi calculado (equaccedilatildeo 211) para outras concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 como mostra os graacuteficos do apecircndice AA1

A tabela 412 mostra o valor meacutedio calculado no intervalo de 550 a 700nm de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 esses valores foram calculados

a partir da equaccedilatildeo (211) e dos graacuteficos das figuras 4114 e A11 agrave A13 Os resultados

mostram uma emissatildeo linearmente polarizada independentemente da concentraccedilatildeo do corante

com um valor de r da ordem de 092 Isto corrobora o fato de natildeo ocorrer a formaccedilatildeo de

agregados uma vez que estados bi ou tridimensionais diminuiriam a anisotropia do filme Aleacutem

disto este resultado eacute entendido assumindo que a emissatildeo eacute sempre finalizada na direccedilatildeo

paralela ou seja de alinhamento sem que os portadores excitados migrem significativamente da

direccedilatildeo paralela para a perpendicular independentemente da concentraccedilatildeo de corante utilizado

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Tambeacutem foram realizadas medidas de PL polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido

no CL E7 A figura 4115 mostra o espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o

benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 Assim como para o composto 5A o 1A tambeacutem

apresenta modos vibracionais mais definidos na luz coletada perpendicularmente como se pode

ver com o aparecimento do ombro na linha destas emissotildees independentemente da polarizaccedilatildeo

de excitaccedilatildeo Ainda como ocorreu para o composto 5A o fator de anisotropia praticamente natildeo

varia no intervalo de 500 a 700nm Fora deste intervalo devido ao raacutepido decreacutescimo da

intensidade da fotoluminescecircncia o caacutelculo de r natildeo eacute preciso Valores de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 1A foram calculados a partir da equaccedilatildeo (211) e dos

graacuteficos das figuras 4115 e A14 agrave A16 cujos valores meacutedios satildeo apresentados na tabela 413

Assim como para o composto 5A este tambeacutem natildeo apresenta alteraccedilatildeo significativa com a

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo do corante com um valor em torno de 085 O fator de anisotropia para

o corante 1A eacute menor que o do corante 5A corroborando a hipoacutetese de que este tem uma maior

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 015 020 025

ltrgt 091plusmn002 091plusmn002 091plusmn002 092plusmn002 093plusmn002 093plusmn002

70

interaccedilatildeo com as moleacuteculas do cristal liacutequido que justifica o red-shift do centro de massa

espectral que ocorre na fotoluminescecircncia do corante 5A (veja tabela 411)

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0025Polarized PLltrgt = 085

r

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7

Por uacuteltimo as medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas para o composto

5A e 1A dissolvidos no CL 5CB cujos espectros satildeo mostrados nas figuras A17 a A114

Novamente como para os casos anteriores o valor de r natildeo varia de maneira significativa no

intervalo de 550 a 700nm para o composto 5A e de 500 a 700nm para o 1A A tabela 414

mostra os valores meacutedios do fator de anisotropia para estes dois compostos nas diferentes

concentraccedilotildees molares que como nos casos anteriores natildeo apresentam alteraccedilatildeo significativa

com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo Assim como foi observado para as outras amostras os graacuteficos

das figura A17 a A114 apresentam um ombro na luz coletada perpendicularmente indicando

que essa direccedilatildeo tem modos vibracionais mais definidos e reforccedilando a hipoacutetese de que as

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 025

ltrgt 085 plusmn002 085 plusmn002 086 plusmn002 082 plusmn002

71

moleacuteculas dos corantes na direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com o cristal

liacutequido

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB

Observamos que tanto para o benzotiadiazol dissolvido no CL E7 ou no 5CB o composto

5A apresenta um valor do fator de anisotropia maior que o composto 1A Isso pode ocorrer

devido ao composto 5A ser uma moleacutecula maior que o 1A dessa maneira a interaccedilatildeo entre o

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL e

consequentemente deve ser mais difiacutecil de desalinhar o cromoacuteforo 5A fazendo com que este

apresente um fator de anisotropia um pouco maior

Como jaacute foi dito anteriormente a fotoluminescecircncia polarizada natildeo eacute capaz de informar a

respeito do ordenamento dos cromoacuteforos veja referecircncias [181986] sendo necessaacuterias as

medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostra o alinhamento na direccedilatildeo das ranhuras veja seccedilatildeo

anterior Aleacutem disso a PL polarizada tambeacutem natildeo eacute capaz de descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelas amostras ou seja natildeo quantifica luz com polarizaccedilatildeo circular

e aleatoacuteria

413 Elipsometria de Emissatildeo

Foram realizadas medidas de elipsometria a fim de verificar o estado de polarizaccedilatildeo total

da luz emitida pelo benzotiadiazol dissolvido nos CLrsquos A figura 4116 mostra os resultados de

Composto Concentraccedilatildeo ltrgt Figura

5A 00125 081plusmn002 Figura A17

5A 0025 087 plusmn 002 Figura A18

5A 0075 083 plusmn 002 Figura A19

5A 025 085 plusmn 002 Figura A110

1A 00125 080 plusmn 002 Figura A111

1A 0025 080 plusmn 002 Figura A112

1A 0075 080 plusmn 002 Figura A113

1A 025 080 plusmn 002 Figura A114

72

elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 agrave temperatura ambiente (~25oC)

usando excitaccedilatildeo paralela (figura 4116-a) e perpendicular (figura 4116-b) Os graacuteficos para

outras concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no CL E7 se encontram no apecircndice AA1 A

partir destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram construiacutedas as tabelas 415 e

416 que mostram os valores dos paracircmetros da polarizaccedilatildeo e de Stokes para quando eacute a amostra

eacute excitada com luz e polarizada na direccedilatildeo paralela e perpendicular ao alinhamento do cristal

liacutequido E a amostra do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 concentraccedilatildeo de 0025 molar

tambeacutem foi excitada com luz natildeo polarizada (figura 4117)

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad) Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

73

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 096 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 63 plusmn 05 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 063 plusmn 003 12 plusmn 04 55 plusmn 09 0021 plusmn 0008 ndash 008 plusmn 003 Figura A1 15-b

Paralela 0025 094 plusmn 002 ndash 24 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 017 plusmn 004 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 066 plusmn 002 13 plusmn 04 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 095 plusmn 002 06 plusmn 02 07 plusmn 05 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 094 plusmn 004 ndash 02 plusmn 05 92 plusmn 09 ndash 0003 plusmn 008 001 plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 066 plusmn 002 08 plusmn 04 112 plusmn 04 0013 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 094 plusmn 003 ndash 25 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 0043 plusmn 0008 017 plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 066 plusmn 002 12 plusmn 03 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 33 plusmn 07 ndash 0032 plusmn 0005 013 plusmn 002 Figura A118-a

Perpendicular 020 067 plusmn 003 07 plusmn 04 144plusmn 04 001 plusmn 001 ndash 004 plusmn 003 Figura A118-b

Paralela 025 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 05 32 plusmn 07 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A119-a

Perpendicular 025 067 plusmn 002 07 plusmn 04 144plusmn 04 0013 plusmn 0007 ndash 004 plusmn 003 Figura A119-b

74

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da equaccedilatildeo (2421)

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 r Figura

Paralela 00125 818 plusmn 1 ndash 094 plusmn 003 ndash 021 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 091plusmn 003 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 1748 plusmn 02 061 plusmn 003 012 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A1 15-b

Paralela 0025 2644 plusmn 8 ndash 094 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 091plusmn 003 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 1086 plusmn 1 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 1398 plusmn 2 ndash 095 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 002 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 3287 plusmn 9 ndash 090 plusmn 005 ndash 029 plusmn 004 ndash 0006 plusmn 0005 086plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 8436 plusmn 08 061 plusmn 002 025 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 4553 plusmn 9 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 009 plusmn 003 090plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 1863 plusmn 2 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 2934 plusmn 5 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A118-a

Perpendicular 020 1375 plusmn 2 058 plusmn 002 033 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A118-b

Paralela 025 3667 plusmn 6 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A119-a

Perpendicular 025 1746 plusmn 2 059 plusmn 002 032 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A119-b

75

Da tabela 416 verificamos que quando excitamos com luz polarizada linearmente ou natildeo

polarizada a amostra emite na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido ou seja lt 0 Este

resultado mostra que a emissatildeo ocorre preferencialmente na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao

referencial do laboratoacuterio que eacute a direccedilatildeo que se encontra o director do cristal liacutequido

Observamos ainda que a amostra emite com um alto grau de polarizaccedilatildeo e uma grande

quantidade de luz linearmente polarizada na direccedilatildeo vertical em torno de 94 Quando

excitamos com luz polarizada perpendicularmente ao alinhamento do cristal temos gt 0

mostrando que a emissatildeo eacute preferencialmente na horizontal (referencial do laboratoacuterio)

novamente emitindo na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido lembrando que devido ao

aparato experimental utilizado a amostra foi rodada de 90deg Aleacutem disso para o caso da excitaccedilatildeo

perpendicular temos que tanto o grau de polarizaccedilatildeo como diminuem para aproximadamente

065 Esse decreacutescimo pode ser atribuiacutedo aos processos de transferecircncia de energia que eacute

corroborado pela absorccedilatildeo polarizada e pela anisotropia de emissatildeo Este resultado eacute consistente

com o fato de que a transferecircncia de energia de portadores fotoexcitados da direccedilatildeo paralela para

a perpendicular eacute menor que na direccedilatildeo oposta Tambeacutem verificamos que tanto o valor de P

e permanecem o mesmo independente da concentraccedilatildeo como foi verificado para o fator de

anisotropia para estas amostras (veja seccedilatildeo 412) corroborando o fato de natildeo haver a formaccedilatildeo

de agregados por exemplo discutido anteriormente

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

E7 (tabelas 417 e 418 e figuras A120 agrave A123) Verificamos ainda que a amostra emite na

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido lt 0 para excitaccedilatildeo paralela (quando a amostra estaacute

com o alinhamento do CL na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio) e gt 0 para a

excitaccedilatildeo perpendicular (a amostra estaacute com o alinhamento do CL na direccedilatildeo horizontal) Aleacutem

disso verificamos uma diminuiccedilatildeo tanto no grau de polarizaccedilatildeo como em que corrobora o

fato da transferecircncia de energia ser menor da direccedilatildeo paralela para a perpendicular do que na

direccedilatildeo oposta Tambeacutem observamos que para o benzotiadiazol 1A tanto o grau de polarizaccedilatildeo P

como o paracircmetro apresentam um valor menor que para o 5A assim como foi visto para o

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 412) Isto pode ocorrer devido ao fato da moleacutecula 1A ser menor

que a 5A que corrobora a hipoacutetese de interaccedilatildeo entre as moleacuteculas do cristal liacutequido e do corante

76

alterar menos a estrutura eletrocircnica do corante 1A Resultados semelhantes tambeacutem foram

obtidos para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB (tabelas 419 e 4110 e figuras A124 agrave

A127) e o 1A dissolvido no CL 5CB (tabelas 4111 e 4112 e figuras A128 agrave A131)

corroborando as consideraccedilotildees anteriores Calculamos tambeacutem o valor da anisotropia r a partir

dos paracircmetros de Stokes com a nova equaccedilatildeo (2421) cujos valores satildeo mostrados na tabela

416 comparando-os com os da tabela 412 calculados a partir da equaccedilatildeo (211) Verificamos

que temos os mesmos valores dentro dos erros corroborando o fato de que podemos calcular o

fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

A partir das tabelas 415 agrave 4112 verificamos que a elipticidade (χ) e a razatildeo plusmn frasl que

estatildeo correlacionados (veja equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos indicando que um eixo da elipse de

polarizaccedilatildeo eacute muito maior que o outro mostrando uma emissatildeo linearmente polarizada Ainda

desta tabela temos que o acircngulo azimutal (ψ) eacute pequeno mostrando que a elipse de polarizaccedilatildeo eacute

levemente rodada e tem variaccedilotildees para as diferentes concentraccedilotildees dos corantes Este fato deve-

se entre outros fatores porque as ranhuras feitas nos substratos natildeo satildeo completamente alinhadas

na mesma direccedilatildeo o que pode causar uma rotaccedilatildeo na elipse de polarizaccedilatildeo e diferenccedilas nesta

rotaccedilatildeo Especificamente a falta de alinhamento na direccedilatildeo vertical das ranhuras promove uma

pequena mudanccedila no alinhamento do cristal liacutequido e consequentemente do corante Erro este

intriacutenseco ao processo manual de produccedilatildeo das amostras Aleacutem disso uma pequena quantidade

de cromoacuteforos em outras direccedilotildees tambeacutem deve contribuir para essa rotaccedilatildeo da elipse de

polarizaccedilatildeo fato este que eacute corroborado com um valor consideraacutevel do paracircmetro S2 para o

corante 5A (tabelas 416 e 4110) Verificamos tambeacutem que o corante 1A apresenta valores

maiores de S2 (tabelas 418 e 4111) do que o 5A que corrobora a hipoacutetese da interaccedilatildeo entre o

corante 5A e as moleacuteculas de CL ser maior do que para o caso do 1A Por uacuteltimo observamos um

valor pequeno para o fator de assimetria (ou S3) mostrando que a emissatildeo circularmente

polarizada eacute pequena

77

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 169 plusmn 05 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A120-a

Perpendicular 00125 059 plusmn 002 16 plusmn 03 126 plusmn 04 0027 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A120-b

Paralela 0025 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 133 plusmn 07 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A121-a

Perpendicular 0025 060 plusmn 003 15 plusmn 04 162 plusmn 05 0026 plusmn 0007 ndash 009 plusmn 002 Figura A121-b

Paralela 0075 071 plusmn 004 ndash 22 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0037 plusmn 0008 015 plusmn 003 Figura A122-a

Perpendicular 0075 058 plusmn 003 22 plusmn 05 108 plusmn 08 0039 plusmn 0008 ndash 015 plusmn 003 Figura A122-b

Paralela 025 071 plusmn 004 ndash 19 plusmn 05 8 plusmn 1 ndash 0034 plusmn 0009 013 plusmn 004 Figura A123-a

Perpendicular 025 058 plusmn 003 20 plusmn 04 139 plusmn 05 0035 plusmn 0008 ndash 013 plusmn 003 Figura A123-b

78

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 1905 plusmn 5 ndash 060 plusmn 004 ndash 040 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A120-a

Perpendicular 00125 4823 plusmn 05 054 plusmn 002 025 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A120-b

Paralela 0025 2038 plusmn 6 ndash 065 plusmn 004 ndash 033 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A121-a

Perpendicular 0025 4385 plusmn 06 050 plusmn 002 032 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A121-b

Paralela 0075 1636 plusmn 4 ndash 069 plusmn 004 ndash 015 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A122-a

Perpendicular 0075 5892 plusmn 09 053 plusmn 003 021 plusmn 003 008 plusmn 002 Figura A122-b

Paralela 025 1590 plusmn 5 ndash 068 plusmn 004 ndash 020 plusmn 004 ndash 007 plusmn 002 Figura A123-a

Perpendicular 025 5646 plusmn 09 052 plusmn 003 027 plusmn 003 007 plusmn 002 Figura A123-b

79

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 083 plusmn 004 ndash 23 plusmn 06 3 plusmn 01 ndash 004 plusmn 001 016 plusmn 004 Figura A124-a

Perpendicular 00125 053 plusmn 002 11 plusmn 02 65 plusmn 07 0020 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-b

Paralela 0025 082 plusmn 004 ndash 26 plusmn 05 3 plusmn 01 ndash 0044 plusmn 0009 018 plusmn 004 Figura A125-a

Perpendicular 0025 053 plusmn 002 16 plusmn 03 39 plusmn 08 0028 plusmn 0005 ndash 011 plusmn 002 Figura A125-b

Paralela 0075 086 plusmn 004 ndash 21 plusmn 07 8 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 015 plusmn 005 Figura A126-a

Perpendicular 0075 056 plusmn 003 09 plusmn 05 79 plusmn 09 0015 plusmn 0008 ndash 006 plusmn 004 Figura A126-b

Paralela 025 081 plusmn 004 ndash 25 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0044 plusmn 0009 017 plusmn 004 Figura A127-a

Perpendicular 025 057 plusmn 002 12 plusmn 03 82 plusmn 07 0021 plusmn 0006 ndash 008 plusmn 002 Figura A127-b

80

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 739 plusmn 2 ndash 083 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-a

Perpendicular 00125 2437 plusmn 03 052 plusmn 002 012 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A124-b

Paralela 0025 1773 plusmn 5 ndash 081 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 009 plusmn 002 Figura A125-a

Perpendicular 0025 4715 plusmn 05 052 plusmn 002 007 plusmn 002 006 plusmn 001 Figura A125-b

Paralela 0075 (267 plusmn 001) times 10 ndash 083 plusmn 004 ndash 024 plusmn 006 ndash 007 plusmn 003 Figura A126-a

Perpendicular 0075 933 plusmn 1 054 plusmn 003 015 plusmn 003 003 plusmn 002 Figura A126-b

Paralela 025 (369 plusmn 001) times 10 ndash 079 plusmn 004 ndash 017 plusmn 005 ndash 009 plusmn 002 Figura A127-a

Perpendicular 025 1686 plusmn 2 055 plusmn 002 016 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A127-b

81

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ(o) ψ(o) plusmnba g FiguraParalela 00125 064plusmn004 ndash 17plusmn04 112plusmn04 ndash 003plusmn001 011plusmn003 Figura A128-aPerpendicular 00125 052plusmn004 23plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A128-bParalela 0025 065plusmn004 ndash 17plusmn04 146plusmn06 ndash 003plusmn001 010plusmn003 Figura A129-aPerpendicular 0025 045plusmn004 24plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A129-bParalela 0075 066plusmn004 ndash 19plusmn04 118plusmn06 ndash 003plusmn001 012plusmn002 Figura A130-aPerpendicular 0075 050plusmn004 27plusmn06 10plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A130-bParalela 025 063plusmn004 ndash 21plusmn03 137plusmn04 ndash 004plusmn001 013plusmn002 Figura A131-aPerpendicular 025 050plusmn004 28plusmn07 11plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A131-b

82

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 682 plusmn 1 ndash 059 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A128-a

Perpendicular 00125 1678 plusmn 04 048 plusmn 003 019 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A128-b

Paralela 0025 3453 plusmn 8 ndash 056 plusmn 004 ndash 031 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A129-a

Perpendicular 0025 782 plusmn 2 041 plusmn 004 017 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A129-b

Paralela 0075 2663 plusmn 5 ndash 061 plusmn 004 ndash 027 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 Figura A130-a

Perpendicular 0075 787 plusmn 2 046 plusmn 004 017 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A130-b

Paralela 025 4158 plusmn 6 ndash 056 plusmn 004 ndash 028 plusmn 003 ndash 007 plusmn 002 Figura A131-a

Perpendicular 025 1757 plusmn 4 045 plusmn 004 018 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A131-b

83

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo neste

caso foi utilizado um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite 2017 modelo 2017-068 da

Spectra Physics Inc do LNMIS do Instituto de Fiacutesica da UFU sendo que a polarizaccedilatildeo de

excitaccedilatildeo estava na direccedilatildeo horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio ao atingir a

amostra A figura 4118 mostra medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com uma concentraccedilatildeo de 0025 molar e uma potecircncia de excitaccedilatildeo de 10mW A partir

dos graacuteficos das figuras 4118 e A132 a A138 montou-se as tabelas 4113 e 4114 a partir da

quais verificamos que natildeo haacute nenhuma alteraccedilatildeo significativa no grau de polarizaccedilatildeo ou nos

paracircmetros de Stokes ou seja estes natildeo dependem da potecircncia de excitaccedilatildeo

-1 0 1 2 3 4 5 6 750

100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

84

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0005plusmn 0008 Figura 4118

20 plusmn 1 074 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0000plusmn 0008 Figura A132

30 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 33 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A133

40 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 32 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0006plusmn 0008 Figura A134

50 plusmn 1 075 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 26 plusmn 03 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A135

60 plusmn 1 074 plusmn 003 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0008plusmn 0008 Figura A136

70 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A137

80 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 004 plusmn 008 ndash 28 plusmn 02 ndash 0001 plusmn 0002 0003plusmn 0007 Figura A138

85

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 6256 plusmn 02 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0002 plusmn 0004 Figura 4118

20 plusmn 1 12317 plusmn 04 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A132

30 plusmn 1 18305 plusmn 05 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0005plusmn 0004 Figura A133

40 plusmn 1 24513 plusmn 07 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A134

50 plusmn 1 31111 plusmn 09 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A135

60 plusmn 1 3732 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0004 plusmn 0004 Figura A136

70 plusmn 1 4377 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0005 plusmn 0004 Figura A137

80 plusmn 1 5193 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0003 Figura A138

86

A partir da tabela 4114 construiacutemos o graacutefico da figura 4119 dos valores do paracircmetro

que estaacute associado aacute intensidade total da luz emitida pela amostra em funccedilatildeo da potecircncia de

excitaccedilatildeo Verificamos que a intensidade varia linearmente com a potecircncia mesmo variando a

potecircncia 8 vezes Concluiacutemos que a potecircncia utilizada natildeo eacute suficiente para induzir efeitos

oacutepticos natildeo lineares como por exemplo variaccedilatildeo do iacutendice de refraccedilatildeo [85] e tambeacutem natildeo ocorre

degradaccedilatildeo da amostra

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

1000

2000

3000

4000

5000

6000

S 0

Potecircncia do laser de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm

Resultados semelhantes aos estudados para a amostra 5A-CL E7 tambeacutem foram obtidos

para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 como se pode

verificar das tabelas 4115 e 4116 A figura 4120 mostra a variaccedilatildeo linear do paracircmetro S0

com a potecircncia de excitaccedilatildeo tal como a figura 4119

87

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 19 plusmn 05 0000 plusmn 0003 000plusmn 001 Figura A139

20 plusmn 1 052 plusmn 002 02 plusmn 02 ndash 26 plusmn 07 0004 plusmn 0004 ndash 002plusmn 002 Figura A140

30 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 18 plusmn 04 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A141

40 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 21 plusmn 04 0001 plusmn 0002 ndash 0002plusmn 0007 Figura A142

50 plusmn 1 052 plusmn 002 01 plusmn 04 ndash 2 plusmn 1 0001 plusmn 0007 000 plusmn 002 Figura A143

60 plusmn 1 053 plusmn 002 01 plusmn 01 ndash 18 plusmn 03 0001 plusmn 0002 0004 plusmn 0007 Figura A144

70 plusmn 1 051 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 ndash 19 plusmn 07 ndash 0004 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A145

80 plusmn 1 053 plusmn 002 ndash 03 plusmn 02 ndash 27 plusmn 09 ndash 0005 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura A146

88

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia

de

Excitaccedilatildeo (mW)

S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 2656 plusmn 01 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0005 Figura A139

20 plusmn 1 5721 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 0008 plusmn 0007 Figura A140

30 plusmn 1 8996 plusmn 04 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A141

40 plusmn 1 12336 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0001 plusmn 0004 Figura A142

50 plusmn 1 1564 plusmn 2 052 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A143

60 plusmn 1 19521 plusmn 07 053 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0002 plusmn 0003 Figura A144

70 plusmn 1 2293 plusmn 2 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 ndash 0008 plusmn 0008 Figura A145

80 plusmn 1 2782 plusmn 3 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0009 Figura A146

89

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

500

1000

1500

2000

2500

3000

S0

Power (mW) Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm Aleacutem dessas medidas realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo em funccedilatildeo da

temperatura da amostra para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de

0025 com a temperatura variando de 25oC ateacute 70oC ou seja foram feitas medidas para

temperaturas menores e maiores que a de transiccedilatildeo de fase (~58oC) Para tais medidas foi

utilizado um sistema de aquecimento caseiro Assim como foi feito para a temperatura ambiente

a amostra na temperatura de 70oC foi excitada com luz polarizada linearmente e com luz natildeo

polarizada

A figura 4121 mostra o resultado de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 na temperatura de 70ordmC quando esta amostra eacute excitada com

uma luz natildeo polarizada Enquanto a figura 4122 mostra os resultados de elipsometria para a

mesma amostra na temperatura de 70ordmC temperatura acima da temperatura de transiccedilatildeo de fase

(~58ordmC) com excitaccedilatildeo polarizada linearmente paralela (figura 4122-a) e perpendicular (figura

4122-b) ao alinhamento do cristal liacutequido A partir dos graacuteficos das figuras 4121 e 4122 e

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) montou-se as tabelas 4117 e 4118 onde observamos que

quando a amostra eacute excitada com luz natildeo polarizada um grau de polarizaccedilatildeo natildeo significativo

(~004) assim como os paracircmetros S1 (~002) S2 (~minus 002) e S3 (~002) mostrando a fase

isotroacutepica com a distribuiccedilatildeo homogecircnea dos corantes Entretanto quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada paralela ou perpendicular ao alinhamento do cristal liacutequido observamos que o

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute da ordem de 038 ainda mais que a polarizaccedilatildeo da luz

emitida pelos cromoacuteforos eacute na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo que pode ser

explicado pelo fato do processo de absorccedilatildeo e emissatildeo pelos cromoacuteforos serem mais raacutepidos que

90

os processos de desalinhamento destes (por exemplo difusatildeo molecular ou rotaccedilatildeo) lembrando

que a luz eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de dipolo ou pelo menos uma de

suas componentes paralelo ao feixe do laser de excitaccedilatildeo efeito este jaacute reportado para poliacutemeros

em soluccedilotildees liacutequidas [86]

Tais resultados mostram a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para

determinar a temperatura de transiccedilatildeo de fase em sistemas liacutequido-cristalinos

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

500

550

600

650

700

750

800

850

900

950

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

220

240

260

280

300

320

340 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a) (b)

91

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras 4122 e 4121

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico das figuras 4122 e 4121

A figura 4123 mostra o grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da temperatura proacuteximo agrave

transiccedilatildeo de fase o valor de P cai abruptamente como esperado para uma transiccedilatildeo de primeira

ordem No detalhe desta figura mostramos a primeira derivada de P em relaccedilatildeo agrave temperatura a

partir do qual foi estimada a temperatura de transiccedilatildeo de fase em cerca de (575plusmn05)ordmC de

acordo com o valor citado na literatura (58degC) [87]

Excitaccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g

Natildeo polarizada 002 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 29 plusmn 8 ndash 0001 plusmn 0004 0002 plusmn 0005

Paralela 039 plusmn 002 08 plusmn 04 3 plusmn 1 0014 plusmn 0004 ndash005 plusmn 002

Perpendicular 038 plusmn 002 09 plusmn 03 ndash 3 plusmn 2 0015 plusmn 0005 ndash006 plusmn 002

Excitaccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0

Natildeo polarizada 2644 plusmn 8 ndash 001 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002

Paralela 1671 plusmn 2 ndash039 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

Perpendicular 4335 plusmn 06 038 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

92

30 35 40 45 50 55 60 65 7003

04

05

06

07

08

09

10

Gra

u de

Pol

ariz

accedilatildeo

- P

Temperatura (oC)

30 35 40 45 50 55 60 65 70-040

-035

-030

-025

-020

-015

-010

-005

000

005

Tc=575 oC

dPd

T (

ua

)

Temperatura (oC)

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O detalhe da figura mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado

414 Conclusatildeo

Estudamos aqui o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo benzotiadiazol hospedado

em cristais liacutequidos A partir da absorccedilatildeo polarizada observamos que o alinhamento dos corantes

aumenta com o aumento da concentraccedilatildeo e atinge a saturaccedilatildeo proacuteximo ao limite de sua

solubilidade CL Para maiores concentraccedilotildees um aumento na desordem molecular eacute observado

afetando o alinhamento Apesar do alinhamento depender da concentraccedilatildeo tanto o fator de

anisotropia como o grau de polarizaccedilatildeo permanecem praticamente o mesmo para todas as

concentraccedilotildees isto se deve ao fato com jaacute mencionamos de natildeo ocorrer formaccedilatildeo de agregados

mesmo quando trabalhamos com concentraccedilotildees no limite de solubilidade do corante

Observamos tambeacutem que a luz emitida pelas amostras tem alto grau de polarizaccedilatildeo na direccedilatildeo do

alinhamento do cristal liacutequido Por fim mostramos que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo pode

nos descrever o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo corante fornecer informaccedilotildees a

respeito do ordenamento molecular e de transferecircncia de energia aleacutem de ser uma ferramenta

praacutetica no estudo de transiccedilatildeo de fases de sistemas fluorescentes Aleacutem disso mostramos que a

inclusatildeo do quarto de onda acromaacutetico permite analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no

arranjo experimental e ainda calcular o fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

93

Neste uacuteltimo caso mostramos que natildeo eacute mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

Nesta seccedilatildeo estudaremos o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou o MEH-PPV em soluccedilatildeo Veremos que a amostra

apresenta um grau de polarizaccedilatildeo linear da luz emitida relativamente alto quando comparado

com filmes castings Este resultado eacute inesperado e surpreendente devido ao fato da soluccedilatildeo ser

um meio homogecircneo e isotroacutepico Veremos que este resultado natildeo eacute afetado pela concentraccedilatildeo da

soluccedilatildeo potecircncia do laser de excitaccedilatildeo do comprimento de onda de emissatildeo e do material da

cubeta Por outro lado o grau de polarizaccedilatildeo varia com a viscosidade da amostra sugerindo que

este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia de um estado estacionaacuterio onde a luz

absorvida e emitida eacute mais raacutepida que o tempo meacutedio de difusatildeo molecular

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

A figura 421 mostra o espectro de absorccedilatildeo do MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL que comeccedila na regiatildeo UV e apresenta uma borda em torno de 570nm

tendo um maacuteximo em 496nm O espectro eacute associado agraves transiccedilotildees πrarrπ dos estados natildeo

localizados [88] e o alargamento do espectro eacute causado pela distribuiccedilatildeo das cadeias polimeacutericas

com diferentes graus de conjugaccedilatildeo [88-94] A figura 422 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde se verifica que a absorccedilatildeo

para a luz polarizada verticalmente ou para a luz polarizada horizontalmente (referencial do

laboratoacuterio) satildeo praticamente iguais nesse caso o paracircmetro de ordem molecular β eacute

praticamente nulo (veja equaccedilatildeo 2116) mostrando uma isotropia no ordenamento molecular

como era de se esperar para uma soluccedilatildeo Agora eacute preciso saber se haacute ou natildeo uma emissatildeo

polarizada que seraacute realizado atraveacutes das medidas de elipsometria de emissatildeo

94

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orbacirc

nci

a

Comprimento de onda (nm)

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL

400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

horizontal vertical

Concentraccedilatildeo 0016gL

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

A figura 423 mostra os espectros de fotoluminescecircncia da soluccedilatildeo de MEH-PPV em

THF para duas diferentes concentraccedilotildees O espectro para a soluccedilatildeo com a concentraccedilatildeo de

0016gL apresenta um pico em 553nm que eacute associado agrave transiccedilatildeo zero-focircnon [89] e um ombro

em 594nm que eacute associado aos modos vibracionais [90-91] Para a concentraccedilatildeo de 04gL

concentraccedilatildeo 25 vezes maior observamos um deslocamento para o vermelho da ordem de 10nm

no pico de zero focircnon em relaccedilatildeo ao espectro do MEH-PPV mais dissolvido Este deslocamento

95

deve ser relacionado agrave formaccedilatildeo de agregados [6892]A diminuiccedilatildeo na razatildeo picoombro mostra

que houve aumento do aumento do acoplamento eleacutetron-focircnon (modos vibracionais) com o

aumento da concentraccedilatildeo [68]

500 550 600 650 700 750 800 850 900 95000

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

04gL 0016gL

T=300K

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua)

Medidas de fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em uma mistura dos

solventes nitrobenzeno e THF foram realizadas e estatildeo apresentadas na figura 424 Verificamos

que a forma de linha do espectro de fotoluminescecircncia sofre uma alteraccedilatildeo com a adiccedilatildeo de

nitrobenzeno aleacutem de um aumento da largura agrave meia altura observamos um deslocamento

espectral para o vermelho que pode ser explicado pela formaccedilatildeo de agregados Fato este

corroborado pela diminuiccedilatildeo substancial da intensidade da PL quando se tem apenas 20 de

nitrobenzeno como se pode ver no graacutefico da figura 425 Depois de uma porcentagem

relativamente baixa de nitrobenzeno (20) a forma de linha da PL natildeo sofre mais alteraccedilatildeo

(figura 424) Uma possiacutevel explicaccedilatildeo deve-se ao fato de que a constante dieleacutetrica do

nitrobenzeno eacute consideravelmente maior que a do THF [93] acarretando numa mistura natildeo

homogecircnea Dessa maneira criamos uma mistura com ilhas isoladas (agregados) coexistindo na

soluccedilatildeo com o poliacutemero dissolvido em THF e em nitrobenzeno Isto indica que o MEH-PPV

96

dissolve preferencialmente no nitrobenzeno e a contribuiccedilatildeo para a fotoluminescecircncia vinda dos

siacutetios de nitrobenzeno prevalece

500 550 600 650 700 750 80000

02

04

06

08

10porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

0 20 33 43 50

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente de nitrobenzeno no solvente

500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

0 20

Porcentage de nitrobenzeno como solvente

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno

97

Realizamos tambeacutem medidas de fotoluminescecircncia polarizada utilizando a montagem

da figura 323 sendo que neste caso a amostra natildeo foi rodada ou seja apenas coletamos a

emissatildeo na direccedilatildeo vertical e horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os resultados

para a concentraccedilatildeo de 0016gL apresentados na figura 426 mostram a princiacutepio uma

anisotropia na emissatildeo com uma razatildeo entre as intensidades da fotoluminescecircncia coletada com o

eixo do polarizador na horizontal e na vertical ( ∥frasl ) respectivamente com um valor meacutedio de

025 que a princiacutepio natildeo era esperado pois como eacute soluccedilatildeo deveria ter uma emissatildeo isotroacutepica

Mas aqui requer alguns cuidados Primeiro como se trata de soluccedilatildeo natildeo tem como girar a

amostra e assim natildeo foi possiacutevel calcular r usando o fator de correccedilatildeo G (veja equaccedilatildeo 212)

desta maneira natildeo podemos afirmar se a emissatildeo eacute ou natildeo polarizada realmente Dessa maneira o

que calculamos natildeo eacute o fator de anisotropia (r) o que foi calculado eacute a razatildeo entre as intensidades

coletadas com o eixo do polarizador na direccedilatildeo horizontal e vertical respectivamente Para

resolver este problema medidas de elipsometria de emissatildeo foram realizadas como veremos

adiante Tambeacutem como jaacute foi dito anteriormente (seccedilatildeo 213) a fotoluminescecircncia polarizada

natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees de como eacute o ordenamento molecular Para isto foram

realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostramos na seccedilatildeo anterior

525 540 555 570 585 600 615 6300

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

00

01

02

03

04

Vertical Horizontal

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

I perpI

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a continua agrave emissatildeo na vertical

98

423 Elipsometria de emissatildeo

Para verificar a respeito da polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo MEH-PPV em soluccedilatildeo em

THF realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo Estas medidas foram feitas utilizando o

aparato experimental da figura 326 Para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo de 0016gL obtivemos os

graacuteficos da figura 427 para a cubeta de quartzo (figura 427-a) e de vidro (figura 427-b) a

partir do qual se calculou os paracircmetros de Stokes ajustados pelas equaccedilotildees (242) (234) e

(243) agrave (248) A siacutentese dos resultados estaacute indicada nas tabelas 421 e 422 Destes resultados

verificamos que a amostra emite luz com um grau de polarizaccedilatildeo de 26 relativamente alto

quando comparado aos filmes casting de PPV (veja referecircncia [50]) por exemplo e ainda que a

luz emitida apresenta uma quantidade significativa de polarizaccedilatildeo linear vertical ou seja na

mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo como podemos ver do paracircmetro S1 da

tabela 422 Tal fato foi surpreendente jaacute que como senso comum meios isotroacutepicos como

soluccedilotildees eram incapazes de emitir luz com qualquer tipo polarizaccedilatildeo

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400cubeta de quartzo

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

1450

Cubeta de vidro

Intn

ensi

dad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

(b)

99

Foram consideradas algumas hipoacuteteses a respeito da origem da polarizaccedilatildeo da luz

detectada Primeiro supocircs-se que as paredes da cubeta poderiam interagir com o poliacutemero e

causar algum tipo de alinhamento Para verificar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de

elipsometria com uma cubeta de vidro e outra de quartzo cujos resultados satildeo mostrados na

figura 427 a partir do qual utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 421 e 422

Como podemos verificar nestas tabelas nenhuma diferenccedila eacute observada tanto no grau de

polarizaccedilatildeo quanto nos paracircmetros de Stokes o que mostra que a interaccedilatildeo das paredes da cubeta

com o poliacutemero natildeo eacute a causa de nossa observaccedilatildeo Fato este corroborado pelas medidas de

absorccedilatildeo polarizada da seccedilatildeo anterior Tambeacutem foram realizadas medidas para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL com cubeta de quartzo e de vidro com uma placa

quarto de onda de 633nm cujos resultados satildeo mostrados nas figuras 428-a e 428-b

respectivamente e a partir destes e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 423 e 424

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

Quartzo 026 plusmn 002 ndash 06 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0011 plusmn 004 004 plusmn 002 Figura 427-a

Vidro 025 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0003 plusmn 004 001 plusmn 002 Figura 427-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Quartzo 2116 plusmn 3 ndash 026 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 427-a

Vidro 2201 plusmn 2 ndash 025 plusmn 003 ndash 004 plusmn 002 ndash 001 plusmn 001 Figura 427-b

100

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba G graacutefico

Quartzo 028 plusmn 002 ndash 07 plusmn 02 ndash 2 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-a

Vidro 028 plusmn 002 ndash 07plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

Quartzo 2999 plusmn0 3 ndash 028 plusmn 002 002 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-a

Vidro 2899 plusmn 03 ndash 028 plusmn 002 003 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-b

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

Inte

nsi

ty (

au

)

Angle (rad)

Experimental Teoacuterico

Cubeta de quartzo

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7130

140

150

160

170

180

190

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo (rad)

Cubeta de vidro

(a)

101

Novamente nenhuma diferenccedila foi detectada mostrando que a polarizaccedilatildeo da luz

tambeacutem natildeo depende do comprimento de onda emitido

Outra hipoacutetese para explicar a polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute que a luz do laser de excitaccedilatildeo

poderia provocar um alinhamento das moleacuteculas do MEH-PPV ou seja o laser de excitaccedilatildeo

poderia induzir um alinhamento das moleacuteculas devido agrave direccedilatildeo anisotroacutepica da polarizaccedilatildeo

linear vertical e entatildeo as moleacuteculas emitiriam nesta direccedilatildeo Como estamos trabalhando com um

laser contiacutenuo o que devemos medir eacute a meacutedia entre os processos de alinhamento e

desalinhamento Para testar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de elipsometria de emissatildeo

para vaacuterias potecircncias da luz de excitaccedilatildeo A figura 429 mostra as medidas de elipsometria para a

potecircncia de excitaccedilatildeo de 35mW os outros graacuteficos de elipsometria para as vaacuterias potecircncias satildeo

mostrados no apecircndice AA2 a partir dos quais juntamente com as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) montou-se as tabelas 425 e 426

-1 0 1 2 3 4 5 6 71800

1900

2000

2100

2200

2300

2400

2500

2600

2700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

102

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Potecircncia (mW)

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

72 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A21

80 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 190 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A22

100 plusmn 03 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 187 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A23

12 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 175 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A24

14 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 182 plusmn 06 ndash 0025 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A25

18 plusmn 05 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A26

24 plusmn 07 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A27

28 plusmn 08 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A28

34 plusmn 1 024 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 185 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura 429

Potecircncia (mW) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

72 plusmn 02 7382 plusmn 0 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21

80 plusmn 02 9146 plusmn 0 9 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A22

100 plusmn 03 1151 plusmn 1 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A23

12 plusmn 04 1392 plusmn 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A24

14 plusmn 04 1637 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A25

18 plusmn 05 2142 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A26

24 plusmn 07 2848 plusmn 3 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A27

28 plusmn 08 3379 plusmn 4 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A28

34 plusmn 1 4106 plusmn 4 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura 429

103

Da tabela 425 construiacutemos o graacutefico da figura 4210 Novamente nenhuma diferenccedila eacute

detectada mostrando que esse efeito natildeo eacute causado pela induccedilatildeo do alinhamento das moleacuteculas

do poliacutemero em soluccedilatildeo como relatado previamente para filmes polimeacutericos [95-96] Tambeacutem

da tabela 426 construiacutemos do graacutefico de S0 que estaacute associado agrave intensidade total da luz emitida

em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo veja figura 4211 Assim como foi visto para o

benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido (veja seccedilatildeo 413) a intensidade total varia

linearmente com a potecircncia o que indica que para essa variaccedilatildeo de potecircncia aleacutem de natildeo induzir

efeitos oacutepticos natildeo lineares [85] natildeo causa degradaccedilatildeo do poliacutemero

5 10 15 20 25 30 35020

021

022

023

024

025

026

027

028

029

030

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

Grau de

polarizaccedil

atildeo (

P)

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

104

5 10 15 20 25 30 35

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

S 0

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

Outra hipoacutetese era de que a polarizaccedilatildeo da luz poderia ser causada por formaccedilatildeo de

agregados ou interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero [19] Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de

elipsometria de emissatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF para diferentes concentraccedilotildees A

figura 4212 mostra os resultados das medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo

de 02gL os graacuteficos de elipsometria para as outras concentraccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice

AA2 (figuras A29 agrave A212) a partir destes graacuteficos e utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) foram construiacutedas as tabelas 427 e 428

-1 0 1 2 3 4 5 6 7750

800

850

900

950

1000

1050

1100

1150

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad) Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

105

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Da tabela 427 construiu-se o graacutefico da figura 4213 e mais uma vez verificou-se que

mesmo para uma grande variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo (variou a concentraccedilatildeo em quatro ordens de

grandeza) o grau de polarizaccedilatildeo e os paracircmetros de Stokes permanecem praticamente inalterados

O que mostra que a concentraccedilatildeo natildeo tem influecircncia nas medidas de elipsometria ou seja a

polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo natildeo eacute devido agrave formaccedilatildeo de agregados eou interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero

Concent

(mgmL) P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

000002 028 plusmn 002 ndash 12 plusmn 02 194 plusmn 06 ndash 0021 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A29

00002 025 plusmn 002 ndash 10 plusmn 02 187 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006plusmn 002 Figura A210

0002 026 plusmn 002 ndash 10plusmn 02 189 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A211

002 025 plusmn 002 00 plusmn 02 159 plusmn 06 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A212

02 026 plusmn 002 ndash 09 plusmn 02 155 plusmn 06 ndash 0017 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

Concentraccedilatildeo

(mgmL) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

000002 1632 plusmn 02 ndash 021plusmn 002 ndash 017 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A29

00002 2665 plusmn 03 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A210

0002 63911 plusmn 07 ndash 020 plusmn 002 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A211

002 1178 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A212

02 1697 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212

106

1E-5 1E-4 1E-3 001 01022

024

026

028

030

032

Gra

u de

pol

ariz

accedilatildeo

(P

)

Concentration (gL)Log (N)

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em 543nm

Nenhumas das hipoacuteteses citadas anteriormente satildeo responsaacuteveis pelo efeito e nenhum tipo

de alinhamento eacute responsaacutevel pela luz parcialmente polarizada emitida pelo MEH-PPV em

soluccedilatildeo A fim de encontrar uma explicaccedilatildeo supomos que esse efeito eacute devido a dois processos

Primeiro a luz linearmente polarizada eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de

dipolo ou pelo menos uma de suas componentes paralelo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser de

excitaccedilatildeo Apoacutes algum tempo estas moleacuteculas tendem a desalinhar perdendo qualquer coerecircncia

entre elas Entretanto se o tempo entre a moleacutecula absorver e emitir eacute mais raacutepido que o tempo

de difusatildeo molecular excitando o sistema com um laser contiacutenuo somos capazes de criar um

regime estacionaacuterio que nos mostra em meacutedia uma luz parcialmente polarizada na direccedilatildeo do

feixe do laser de excitaccedilatildeo Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de elipsometria do

MEH-PPV dissolvido em nitrobenzeno O nitrobenzeno foi escolhido como solvente pois sua

viscosidade (1823 times 10 ∙ ) eacute da ordem de 4 vezes maior que a viscosidade do THF

(0461 times 10 ∙ ) [93] Entatildeo com o aumento da viscosidade do solvente deve aumentar o

tempo de difusatildeo molecular Entatildeo de acordo com nossa hipoacutetese isto deveraacute aumentar o grau

da polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo O resultado para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em

nitrobenzeno na concentraccedilatildeo de 02gL eacute mostrado no graacutefico da figura 4214

107

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno obtivemos um grau de polarizaccedilatildeo de 42

ou seja da ordem de 70 maior que grau de polarizaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF o

que vem a corroborar a uacuteltima hipoacutetese Tambeacutem foram realizados experimentos de elipsometria

com o poliacutemero dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e

THF Os graacuteficos para estas soluccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice AA2 (figuras A213 agrave A225)

e o grau de polarizaccedilatildeo os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria e paracircmetros

de Stokes satildeo mostrados nas tabelas 429 e 4210 sendo que o graacutefico de elipsometria para o

MEH-PPV dissolvido em apenas THF eacute mostrado na figura 4212 A figura 4215 mostra o

graacutefico do grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

108

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Porcentagem de

nitrobenzeno do

volume total ()

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 026 plusmn 002 ndash 08 plusmn 02 6 plusmn 1 ndash 0014 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

24 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0019 plusmn 0004 007 plusmn 002 Figura A213

48 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 8 plusmn 1 ndash 0020 plusmn 0004 008 plusmn 002 Figura A214

70 035 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0004 009 plusmn 002 Figura A215

91 037 plusmn 002 ndash 14 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0024 plusmn 0006 009 plusmn 003 Figura A216

111 035 plusmn 002 ndash 03 plusmn 04 5 plusmn 2 ndash 0004 plusmn 0007 002 plusmn 003 Figura A217

200 038 plusmn 002 ndash 19 plusmn 02 19 plusmn 1 ndash 0033 plusmn 0004 010 plusmn 002 Figura A218

333 039 plusmn 002 ndash 07 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0013 plusmn 0008 005 plusmn 003 Figura A219

385 036 plusmn 002 ndash 04 plusmn 05 8 plusmn 2 ndash 0007 plusmn 0008 003 plusmn 003 Figura A220

429 041 plusmn 002 ndash 17 plusmn 02 18 plusmn 1 ndash 0030 plusmn 0004 009 plusmn 003 Figura A221

500 042 plusmn 002 ndash 11 plusmn 06 5 plusmn 3 ndash 002 plusmn 001 007 plusmn 005 Figura A222

667 040 plusmn 002 ndash 15 plusmn 05 20 plusmn 1 ndash 0027 plusmn 0009 008 plusmn 003 Figura A223

714 038 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 20 plusmn 1 ndash 0025 plusmn 0007 008 plusmn 002 Figura A224

800 041 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 21 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0007 007 plusmn 002 Figura A225

100 042 plusmn 002 ndash 23 plusmn 04 14 plusmn 1 ndash 0041 plusmn 0007 014 plusmn 003 Figura 4214

109

O graacutefico da figura 4215 mostra que P natildeo aumenta linearmente com a porcentagem de

nitrobenzeno A explicaccedilatildeo eacute a para a fotoluminescecircncia do MEH-PPV em soluccedilatildeo com a mistura

de solventes eacute devido ao nitrobenzeno ter uma constante dieleacutetrica muito maior que o THF e o

formando uma mistura natildeo homogecircnea contendo ilhas isoladas sendo que o MEH-PPV eacute

dissolvido preferencialmente em nitrobenzeno Observamos que a saturaccedilatildeo de P se daacute quando a

quantidade de nitrobenzeno eacute por volta de 20 tal como observado para a fotoluminescecircncia

quando a forma de linha do espectro de emissatildeo natildeo sofre mais alteraccedilatildeo Desse modo a

contribuiccedilatildeo para o grau de polarizaccedilatildeo vinda dos siacutetios contendo nitrobenzeno prevalece

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno presente como solvente

Porcentagem de nitrobenzeno do volume total ()

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

0 1672 plusmn 2 ndash 026 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212 24 4648 plusmn 05 ndash 030 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A213

48 3005 plusmn 04 ndash 029 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A21470 729 plusmn 01 ndash 034 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21591 649 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 Figura A216

111 856 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 006 plusmn 003 ndash 001 plusmn 002 Figura A217200 5053 plusmn 02 ndash 029 plusmn 002 ndash 023 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 Figura A218333 802 plusmn 02 ndash 038 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 003 plusmn 002 Figura A219385 1932 plusmn 02 ndash 033 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 001 Figura A220429 597 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 010 plusmn 004 ndash 001 plusmn 002 Figura A221500 327 plusmn 01 ndash 041 plusmn 005 ndash 007 plusmn 005 ndash 004 plusmn 002 Figura A222667 594 plusmn 02 ndash 030 plusmn 004 ndash 025 plusmn 004 ndash 005 plusmn 002 Figura A223714 861 plusmn 02 ndash 029 plusmn 003 ndash 024 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A224800 983 plusmn 01 ndash 030 plusmn 003 ndash 027 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A225100 521 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 019 plusmn 003 ndash 008 plusmn 002 Figura 4214

110

0 20 40 60 80 100

024

028

032

036

040

044

Gra

u d

e p

ola

riza

ccedilatildeo

(P

)

de nitrobenzeno no volume total do solvente

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm

A partir das tabelas 419 e 4110 verificamos que o MEH-PPV emite com uma

polarizaccedilatildeo linear como mostram os valores da elipticidade e consequentemente da razatildeo plusmn frasl

pequeno na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio (mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo) valores do paracircmetro S1 negativo Aleacutem disso verificamos que tanto os valores do

fator de assimetria (g) quanto os do paracircmetro S3 satildeo pequenos indicando praticamente uma

ausecircncia de emissatildeo circular Tambeacutem verificamos que o valor do acircngulo azimutal eacute pequeno

mostrando uma pequena rotaccedilatildeo na elipse de rotaccedilatildeo aleatoacuteria isto se deve ao fato de que o sinal

detectado eacute uma emissatildeo meacutedia das moleacuteculas em torno da direccedilatildeo de excitaccedilatildeo que pode ser

corroborado pelos valores do paracircmetro S2 significativo em muitos casos Verificamos tambeacutem

que as observaccedilotildees feitas neste paraacutegrafo satildeo vaacutelidas para todas as outras medidas realizadas

anteriormente para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (tabelas 421 agrave 428)

Para reforccedilar a nossa uacuteltima hipoacutetese realizamos medidas do MEH-PPV em soluccedilatildeo

excitando com luz natildeo polarizada Entatildeo de acordo com o nosso modelo as moleacuteculas deveratildeo

absorver em todas as direccedilotildees e consequentemente a emissatildeo tambeacutem seraacute em todas as direccedilotildees

assim o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida deveraacute ser nula De fato nossas medidas confirmam

isso como mostram o graacutefico da figura 4216 e os dados das tabelas 4211 e 4212

111

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1625

1650

1675

1700

1725

1750

1775

1800

1825

1850

Experimental Teoacuterico

Inte

nsd

ade(

ua

)

Comprimento de onda (rad)

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

424 Conclusatildeo

Neste capiacutetulo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar os efeitos de

solvataccedilatildeo de poliacutemeros emissores de luz bem como resolveu o problema experimental na

determinaccedilatildeo de paracircmetros fotofiacutesicos de amostras em soluccedilotildees Por exemplo o grau de

polarizaccedilatildeo da luz emitida independentemente do arranjo experimental ou seja componentes

oacutepticos grades de difraccedilatildeo etc

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

002 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 4 plusmn 2 0000 plusmn 003 000 plusmn 001 Figura 4216

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

3456 plusmn 3 ndash 002 plusmn 002 000 plusmn 001 000 plusmn 001 Figura 4216

112

O MEH-PPV em soluccedilatildeo apresentou um resultado surpreendente ao emitir luz

parcialmente polarizada uma vez que a soluccedilatildeo eacute um meio isotroacutepico e homogecircneo fato este que

foi corroborado pela absorccedilatildeo polarizada que levava a esperar uma emissatildeo natildeo polarizada ou

com um grau de polarizaccedilatildeo muito baixo Verificamos que este efeito natildeo era causado por algum

alinhamento induzido das moleacuteculas de poliacutemeros como relatado anteriormente para filmes

polimeacutericos [9597] Na verdade o experimento variando a viscosidade do solvente mostrou que

o efeito eacute causado por um processo que envolve um regime estacionaacuterio a absorccedilatildeo de luz

polarizada pela moleacutecula e reemissatildeo da luz num tempo mais raacutepido que o tempo meacutedio de

difusatildeo molecular Este processo eacute necessaacuterio para garantir a coerecircncia entre os emissores que

causam a emissatildeo polarizada Aleacutem da difusatildeo molecular observamos tambeacutem a partir de

experimentos realizados com filmes castings que a transferecircncia de energia eacute uma forma de

perder a ldquocoerecircnciardquo entre os emissores prejudicando a emissatildeo de luz polarizada Fator

importante para a fabricaccedilatildeo de componentes oacutepticos como displays para reloacutegios calculadores

celulares telas LCD de TV etc

43 O PPV

Neste capiacutetulo estudaremos o efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em

filmes casting de PTHT Veremos como a polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes varia com a

concentraccedilatildeo do sal utilizando a elipsometria de emissatildeo e excitaccedilatildeo com luz linearmente

polarizada Mostraremos que a polarizaccedilatildeo da luz emitida estaacute associada com os processos de

difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia dependentes do contra-iacuteon Veremos tambeacutem

como esta polarizaccedilatildeo varia em funccedilatildeo da temperatura de conversatildeo teacutermica do PPV mostrando

assim como a elipsometria de emissatildeo pode ser utilizada para estudar os processos de difusatildeo de

eacutexcitons eou transferecircncia de energia e consequentemente determinar a concentraccedilatildeo ideal de

contra-iacuteon em compoacutesitos polimeacutericos

113

431 O PTHT-DBS

4311 Absorccedilatildeo

A figura 431-a mostra a absorccedilatildeo do precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura

ambiente antes da conversatildeo teacutermica Os picos na regiatildeo entre 200 e 300nm estatildeo relacionados

agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente enquanto a

banda em 320nm estaacute relacionada agrave transiccedilatildeo do estilbeno e a banda em 370nm agraves transiccedilotildees dos

agregados de estilbenos [98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um

alargamento na regiatildeo do vermelho do espectro como mostram as figuras 431-b e c

respectivamente devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

A figura 432 mostra o espectro de absorccedilatildeo do filme de PTHT-DBS em funccedilatildeo da

porcentagem em massa de DBS acrescida ao PTHT sem realizar a conversatildeo teacutermica ateacute a

proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS (615 mm) Verificamos que o espectro de

absorccedilatildeo manteacutem a forma de linha do espectro de absorccedilatildeo do precursor puro (PTHT) ateacute a

concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (461 mm) Para a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (615 mm) a forma da linha do espectro comeccedila a sofrer alteraccedilatildeo veja figuras

431-a e 432 Verifica-se tambeacutem desta figura uma maior definiccedilatildeo nos picos relacionados agraves

formas livres (320nm) e agregadas (360nm) Deve-se lembrar de que o DBS tambeacutem absorve

nesta regiatildeo devido agraves transiccedilotildees π-πdo anel de benzeno

114

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

200 300 400 500 600 70000

05

10

15

20

25

30

35

40

45

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101) 31 (102) 154 (11) 306 (12) 461 (13) 615 (14)

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das porcentagens de DBS

115

Para adiccedilotildees de DBS superior a 615 (mm) ou seja superior a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (de 769 a 3076 mm) o espectro de absorccedilatildeo fica menos definido

desaparecendo os picos em 320 e em 370nm como mostra a figura 4312 Tal fato pode ser

devido agrave formaccedilatildeo de agregados do DBS por ter uma concentraccedilatildeo muito grande uma vez que a

forma do espectro de absorccedilatildeo tende para a do espectro de absorccedilatildeo do sal puro (DBS) mostrado

na figura 434

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

12

14

16

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

32

36

40

44

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d) Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol de PTHT para 20 mols de DBS)

116

240 260 280 300 320 340 360 380 40000

05

10

15

20

25

30

35

Abso

rbacircn

cia

Comprimento de onda (nm)

soluccedilatildeo de DBS

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS)

A figura 435-a mostra o espectro de absorccedilatildeo dos filmes de PTHT-DBS com 15 e 31

em massa de DBS para o caso onde foi feito o tratamento teacutermico a 100degC Neste caso

verificamos que o espectro eacute praticamente o mesmo que do precursor do PPV (PTHT) sem

acreacutescimo do sal (veja figura 431-b) isto se deve ao fato da quantidade de DBS ser pequena

natildeo sendo dessa forma suficiente para promover a conversatildeo do PPV Entretanto para as

quantidades de 154 a 461 em massa de DBS o espectro de absorccedilatildeo mostrado na figura

435-b mostra uma maior definiccedilatildeo nos picos podendo este efeito estar relacionado a

mecanismos similares de solvataccedilatildeo [98] Sendo que para a concentraccedilatildeo de 615 de DBS

acrescido em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS o espectro de

absorccedilatildeo comeccedila a alterar a forma de sua linha como ocorrido antes da conversatildeo E para o caso

das amostras com 769 a 3076 em massa de sal acrescido e tratadas a 100degC como mostra a

figura 436 novamente estes picos se tornam menos definidos e para altas concentraccedilotildees de sal o

espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo do sal puro (DBS) Este fato se deve como foi dito

anteriormente provavelmente agrave formaccedilatildeo de agregados agrave maior contribuiccedilatildeo do sal para a

absorccedilatildeo

117

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15 e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

110

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

115

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

120

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 31

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

118

Para o caso das amostras apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200degC verificamos que os espectros

de absorccedilatildeo perdem essa definiccedilatildeo dos picos em 320 e em 370nm como se pode ver das figuras

437 e 438 isto se deve a um alargamento da banda de absorccedilatildeo tornando o espectro mais

complexo e o efeito de separaccedilatildeo natildeo eacute mais notado [98]

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(b)

110

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(c)

115

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(d)

120

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 (101) 31 (102)

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

Ab

Abs

orbacirc

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

119

Verificamos ainda que para baixas concentraccedilotildees de DBS (figura 437-a) o espectro de

absorccedilatildeo eacute semelhante ao espectro do precursor do PPV puro (PTHT) convertido a 200degC (figura

431-c) mostrando que a quantidade de sal ainda eacute pequena e predomina a absorccedilatildeo do PTHT E

que para altas concentraccedilotildees de DBS (figura 438) o espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo

do DBS puro Neste caso a quantidade de sal eacute muito alta e a absorccedilatildeo deste predomina

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para os filmes de PPV natildeo convertido convertido a 100degC e a 200degC As figuras 439 agrave

4311 mostram os espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT e para o PTHT-DBS para

vaacuterias concentraccedilotildees diferentes de DBS Na figura 439 temos a absorccedilatildeo polarizada para a

amostra sem submeter ao tratamento teacutermico A figura 4310 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes

o tratamento teacutermico a 100degC A figura 4311 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes a conversatildeo

teacutermica a 200degC Verificamos que para todas as amostras submetidas ou natildeo agrave conversatildeo

teacutermica natildeo haacute diferenccedila para a absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na horizontal ou na vertical

em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio indicando que as moleacuteculas absorvem igualmente em

qualquer direccedilatildeo Desta maneira natildeo haacute um ordenamento molecular como era de se esperar para

um filme desordenado produzido pela teacutecnica casting jaacute que este tem uma distribuiccedilatildeo aleatoacuteria

de cadeias polimeacutericas no plano do filme

120

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

045

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

20

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

vertical horizontal

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

121

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

0PTHT

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

122

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

25

30

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

30812

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

3076 120

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

123

4312 Fotoluminescecircncia

Na figura 4312 mostramos o espectro de fotoluminescecircncia normalizada do PTHT

comparada a do PTHT-DBS antes de realizar a conversatildeo teacutermica para diferentes percentuais

em massa de DBS que foi acrescido ao PTHT Verificamos que ateacute para a porcentagem de 461

em massa de DBS ou seja para a proporccedilatildeo de 1 mol de DBS para 3 mols de PTHT

praticamente natildeo haacute alteraccedilatildeo no espectro de PL Entretanto a partir de 615 em massa (1 mol

de PTHT para 4 mols de DBS) de DBS comeccedila haver um alargamento na regiatildeo do vermelho

Este resultado pode ser confirmado tambeacutem pelo centro de massa espectral para os espectros da

PL (ver tabela 431) calculado a partir da equaccedilatildeo (411) Verificou-se tambeacutem que este

comeccedila aumentar para a porcentagem de 615 em massa de DBS Este deslocamento deve-se agrave

formaccedilatildeo de agregados [92] tal como foi visto para a absorccedilatildeo Da figura 4312 verificamos

tambeacutem que o espectro da PL apresenta uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com o da

absorccedilatildeo Isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas do PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

124

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (15)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (461)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (615)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (769)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(i)

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

125

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 546 plusmn 1

31 02 545 plusmn 1

154 1 546 plusmn 1

308 2 544 plusmn 1

461 3 544 plusmn 1

615 4 547 plusmn 1

769 5 548 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 553 plusmn 1

3076 20 557 plusmn 1

A figura 4313 mostra o espectro de fotoluminescecircncia para o PPV com conversatildeo

teacutermica a 100degC para vaacuterias concentraccedilotildees de DBS Assim como foi visto para o PTHT-DBS

natildeo convertido verificamos que para o PPV convertido a 100degC que os espectros de PL natildeo

sofrem alteraccedilatildeo para adiccedilatildeo do sal DBS ateacute a quantidade de 461 em massa E a partir de 615

em massa de DBS comeccedila a haver um alargamento e um deslocamento para o vermelho do

espectro da PL fato este confirmado pelo caacutelculo do centro de massa espectral (tabela 432)

corroborando a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados a partir desta concentraccedilatildeo

Comparando os valores do centro de massa espectral para a PL dos filmes de PPV

convertido a 100degC (tabela 432) com as amostras natildeo convertidas (tabela 431) verificamos um

deslocamento para o vermelho para os filmes de PPV convertidos a 100degC em relaccedilatildeo aos natildeo

convertidos Isto se deve ao fato de um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das cadeias com uma

eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento teacutermico [72100]

126

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (15)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (461)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (615)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (769)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(i)

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

127

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTλCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 547 plusmn 1

31 02 547 plusmn 1

154 1 550 plusmn 1

308 2 551 plusmn 1

461 3 550 plusmn 1

615 4 551 plusmn 1

769 5 553 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 559 plusmn 1

3076 20 561 plusmn 1

A figura 4314 mostra os espectros de PL para o PTHT e o PTHT-DBS convertido a

200ordmC para diferentes quantidades de DBS acrescido Neste caso verificamos que o maior

deslocamento para o vermelho eacute para o precursor puro (PTHT) como podemos verificar atraveacutes

do centro de massa espectral para a PL (tabela 433) Para a conversatildeo a 200degC ocorre um

deslocamento para o azul com o acreacutescimo de DBS ateacute a quantidade de 461 em massa de DBS

Para concentraccedilotildees maiores ocorre novamente o deslocamento do espectro para o vermelho Por

um lado a adiccedilatildeo de DBS favorece a formaccedilatildeo de espeacutecies desagregadas deslocando o centro de

massa espectral para o azul por outro lado para altas concentraccedilotildees de DBS deve comeccedilar

novamente a formaccedilatildeo de agregados deslocando o centro de massa espectral para o vermelho

Aleacutem disso temos dois outros fatores que influenciam o comportamento da fotoluminescecircncia

Primeiro a conversatildeo teacutermica que desloca o espectro da PL para o vermelho pois a temperatura

estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de liberdade que

facilitam estados conformacionais adequados para a agregaccedilatildeo [98] Segundo na conversatildeo

teacutermica a 200degC pode aparecer defeitos estruturais como por exemplo a oxidaccedilatildeo do sal

deslocando o espectro para o azul

128

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols de PTHT e DBS respectivamente

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

0 (PTHT)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101))

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

154 (11)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

308 (12)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

461 (13)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

615 (14)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

769 (15)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

1538 (110)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

2307 (115)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

3076 (120)

129

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 577 plusmn 1

15 01 572 plusmn 1

31 02 564 plusmn 1

154 1 559 plusmn 1

308 2 562plusmn 1

461 3 553plusmn 1

615 4 557plusmn 1

769 5 558 plusmn 1

1538 10 558 plusmn 1

2307 15 557 plusmn 1

3076 20 567 plusmn 1

4313 A Elipsometria de Emissatildeo

A fim de obter uma caracterizaccedilatildeo mais completa a respeito da luz emitida pelo PPV

assim como verificar o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida foram realizadas medidas de

elipsometria de emissatildeo conforme descrito na seccedilatildeo 323do capiacutetulo de materiais e meacutetodos A

figura 4315 mostra o resultado de elipsometria de emissatildeo para o PTHT-DBS natildeo convertido

no qual foi acrescido 461 de DBS em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3

mols de DBS com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear e circular A excitaccedilatildeo circular foi realizada

conforme o descrito na seccedilatildeo 324 As figuras A31 agrave A310 mostram os resultados de

elipsometria para outras concentraccedilotildees As tabelas 434 e 435 mostram o grau de polarizaccedilatildeo e

os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido para vaacuterias

concentraccedilotildees de DBS Verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida para

130

excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear ateacute cerca de 461 em massa de DBS (ou seja 1 mol de PTHT

para 3 mols de DBS) veja a figura 4316 Novamente temos um resultado inesperado para

filmes casting uma emissatildeo parcialmente polarizada linear Neste caso quando excitamos a

amostra com luz polarizada linearmente vertical (laser de Ar+) verificamos que a amostra emite

na mesma direccedilatildeo verificado pelo sinal negativo de S1 (veja tabela 435) e quando excitamos

com luz circularmente polarizada (procedimento descrito na seccedilatildeo 324) verificamos uma

emissatildeo natildeo polarizada Os graacuteficos das figuras 4315-b e A31 agrave A310 demonstram este fato e

nos leva a descartar algum tipo de anisotropia do filme fato este tambeacutem corroborado pela

absorccedilatildeo polarizada (figuras 439 agrave 4311) Aleacutem disso verificamos uma dependecircncia do grau

de polarizaccedilatildeo com a concentraccedilatildeo do sal (DBS) veja tabela 434 Anteriormente na seccedilatildeo 42

verificamos uma emissatildeo linearmente polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo [86] estando essa

polarizaccedilatildeo relacionada ao tempo de absorccedilatildeo e emissatildeo ser mais raacutepida do que a difusatildeo

molecular ou processos de transferecircncia de energia intermolecular Entretanto para filmes no

estado soacutelido natildeo haacute volume livre para difusatildeo molecular que nos leva a descartar esta hipoacutetese

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

4000

4250

4500

4750

5000

5250

5500

5750

6000

6250

6500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

131

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 009 plusmn 002 04 plusmn 02 5 plusmn 3 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 002 Figura A31

15 01 017 plusmn 002 07 plusmn02 29plusmn08 0013 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A32

31 02 020 plusmn 002 04 plusmn03 9 plusmn 2 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 002 Figura A33

154 1 023 plusmn 002 04 plusmn 02 23 plusmn 1 0007 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A34

308 2 033 plusmn 002 14 plusmn 02 04 plusmn 07 0025 plusmn 0002 ndash 009 plusmn 001 Figura A35

461 3 031plusmn 003 09 plusmn 03 7 plusmn 2 0017 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A36

615 4 031 plusmn 002 09 plusmn 02 92 plusmn 07 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 001 Figura 4315-a

769 5 025 plusmn 002 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 002 Figura A37

1538 10 017plusmn 003 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A38

2307 15 013plusmn 003 04 plusmn 02 6 plusmn2 0006plusmn 0003 ndash 003plusmn 001 Figura A39

3076 20 017plusmn 003 07 plusmn 03 6 plusmn3 0011plusmn 0005 ndash 004plusmn 002 Figura A310

132

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Desse modo o que poderia explicar essa emissatildeo polarizada quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada linearmente seriam os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons entre as cadeias polimeacutericas Isto explica a emissatildeo polarizada verticalmente como

mostra o valor de S1 negativo (veja tabela 435) na mesma direccedilatildeo do laser e natildeo polarizada ao

excitarmos a amostra com luz circular Essa difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia

depende da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Alterando a concentraccedilatildeo do sal alteramos o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons eou

processos de transferecircncia de energia aumentando assim a emissatildeo linearmente

polarizada [101] Atraveacutes da tabela 434 e do graacutefico da figura 4316 verificamos que para o

filme de PTHT-DBS natildeo convertido o grau de polarizaccedilatildeo aumenta com o aumento da

concentraccedilatildeo do sal tendo um valor maacuteximo para a concentraccedilatildeo em torno de 461 em massa de

DBS (ou seja de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) Para concentraccedilotildees maiores o grau de

polarizaccedilatildeo comeccedila a diminuir Este fato corrobora a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados para o

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 009 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A31

15 01 ndash 016 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura A32

31 02 ndash 019 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A33

154 1 ndash 016 plusmn 001 ndash 017 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A34

308 2 ndash 033 plusmn 001 000 plusmn 001 005 plusmn 001 Figura A35

461 3 ndash 030 plusmn 001 ndash 007 plusmn 003 003 plusmn 001 Figura A36

615 4 ndash 029 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura 4315-a

769 15 ndash 024 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A37

1538 10 ndash 016 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A38

2307 15 ndash 013 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A39

3076 20 ndash 017 plusmn 003 ndash 003 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A310

133

PTHT-DBS natildeo convertido que foi visto na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia para as mesmas

concentraccedilotildees

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

Nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

542

544

546

548

550

552

554

556

558

Centro de massa espectral

λ CM(

nm)

769 1538 2307 3076Porcentagem em massa de DBS acrescido ( )

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e 434

Tambeacutem realizamos medidas de elipsometria para os filmes PTHT-DBS convertido agrave

100degC e a 200degC como mostram os graacuteficos das figuras 4317 4318 e A311 agrave A330 A partir

destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) obtemos o paracircmetros de polarizaccedilatildeo e

de Stokes para estes filmes como mostram as tabelas 436 e 437 Verificamos que para filmes

tratados a 100degC a emissatildeo polarizada tem um comportamento semelhante ao PTHT-DBS sem o

tratamento teacutermico aumentando o grau de polarizaccedilatildeo ateacute a concentraccedilatildeo de sal de 461 em

massa de DBS (1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) e depois diminui para valores mais altos

como mostra o graacutefico da figura 4319 Neste graacutefico estaacute presente o centro de massa espectral

( ) para cada medida de PL onde se observa um deslocamento inicial para o azul e final para

o vermelho Verificamos novamente que apenas tem-se emissatildeo polarizada quando as amostras

satildeo excitadas com luz linearmente polarizada e a emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da

luz de excitaccedilatildeo como mostra os valores negativos de S1 (veja tabela 437) Ao excitarmos com

luz circular a emissatildeo eacute isotroacutepica conforme mostra o graacutefico da figura 4317-b Novamente o

que explica essa emissatildeo polarizada eacute o controle empiacuterico da difusatildeo de eacutexcitons eou

transferecircncia de energia dependente da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero que por sua vez depende

da distacircncia intercadeias Esta distacircncia pode pelos nossos resultados ser controlada pela

134

quantidade de contra-iacuteon utilizada no filme Thereacutezio e colaboradores [101] mostraram que para

o filme de poli(3-alquitiofeno) ou seja P3OT que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons satildeo dependentes da quantidade e da natureza quiacutemica do eletroacutelito presente

no filme de poliacutemero e que tambeacutem eacute possiacutevel correlacionar a melhor condiccedilatildeo de siacutentese de

filmes de P3OT com o maacuteximo grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

420

430

440

450

460

470

480

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

( b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

425

450

475

500

525

550

575

600

625

650

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

(a)

135

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 007 plusmn 002 04 plusmn 02 17 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A311

15 01 017 plusmn 002 05 plusmn02 14 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A312

31 02 017 plusmn 002 03 plusmn 02 7 plusmn 1 0006 plusmn 0002 ndash 002 plusmn 002 Figura A313

154 1 028 plusmn 002 09 plusmn 03 10 plusmn 1 0015 plusmn 0005 ndash 006 plusmn 002 Figura A314

308 2 032 plusmn 002 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A315

461 3 032 plusmn 003 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0017 plusmn 0005 ndash 007 plusmn 002 Figura 4317-a

615 4 028 plusmn 002 09 plusmn 02 7 plusmn 1 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 002 Figura A316

769 5 023 plusmn 002 10 plusmn 02 6 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A317

1538 10 023 plusmn 003 10 plusmn 04 9 plusmn 2 0019 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A318

2307 15 019 plusmn 003 02 plusmn 04 2 plusmn 4 0004 plusmn 0007 ndash 002 plusmn 003 Figura A319

3076 20 013 plusmn 003 05 plusmn 03 5 plusmn 4 0008 plusmn 0005 ndash 003 plusmn 003 Figura A320

136

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 006 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A311

15 01 ndash 015 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A312

31 02 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A313

154 1 ndash 027 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A314

308 2 ndash 030 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A315

461 3 ndash 031 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura 4317-a

615 4 ndash 027 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A316

769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A317

1538 10 ndash 022 plusmn 003 ndash 007 plusmn 003 004 plusmn 001 Figura A318

2307 15 ndash 019 plusmn 003 ndash 001 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A319

3076 20 ndash 013 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A320

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

N mero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

544

546

548

550

552

554

556

558

560

562

564

Centro de massa espectral

Porcentagem em massa de DBS acrescido ()

λ cm(

nm)

769 1538 2307 3076

137

Para as amostras de PTHT-DBS convertidas agrave 200degC verificamos que tambeacutem ocorre

uma emissatildeo linearmente polarizada entretanto esta polarizaccedilatildeo natildeo depende da concentraccedilatildeo de

DBS como mostram as tabelas 438 e 439 Novamente verificamos que soacute ocorre emissatildeo

polarizada ao excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada e ainda que a polarizaccedilatildeo da

emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo de excitaccedilatildeo como podemos ver do sinal de S1 que

eacute negativo Isto indica que a emissatildeo ocorre na vertical que eacute a direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo utilizado Ao excitarmos as amostras com luz circular verificamos que a emissatildeo natildeo eacute

polarizada conforme mostram as figuras 4318-b e A321 agrave A330 Novamente podemos

afirmar que a anisotropia na emissatildeo estaacute relacionada agrave difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de

energia Entretanto natildeo verificamos uma dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo com a

concentraccedilatildeo do sal como mostrado na figura 4320 Isto deve ocorrer pois neste caso a

temperatura do tratamento teacutermico (200degC) estaacute proacutexima da temperatura de transiccedilatildeo viacutetrea (Tg)

do PPV onde as cadeias devem ficar mais proacuteximas fazendo com que a dependecircncia com a

concentraccedilatildeo de DBS seja anulada [98]

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

P

n mero de mol de DBS

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

porcentagem em massa de DBS acrescido ()0 15 31 769 1538 2307 3076

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico montado a partir das tabelas 437 e 438

138

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 026 plusmn 003 01 plusmn 02 9 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0005 000 plusmn 001 Figura A321

15 01 024 plusmn 002 00 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 000 plusmn 001 Figura A322

31 02 023 plusmn 002 02 plusmn 03 5 plusmn 2 0004 plusmn 0005 ndash 002 plusmn 002 Figura A323

154 1 026 plusmn 002 01 plusmn 02 5 plusmn 2 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 002 Figura A324

308 2 025 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A325

461 3 025 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 1 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura 4318

615 4 024 plusmn 002 00 plusmn 01 7 plusmn 1 ndash 0001 plusmn 0002 0003 plusmn 0009 Figura A326

769 5 023 plusmn 002 01 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A327

1538 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A328

2307 15 025 plusmn 003 ndash 03 plusmn 04 0 plusmn 3 ndash 0005 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A329

3076 20 024 plusmn 003 ndash 03 plusmn 03 3 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A330

139

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tambeacutem observamos para as amostras de PTHT-DBS natildeo convertida e convertida agrave

100degC e agrave 200degC (tabelas 434 agrave 439) uma emissatildeo linear como mostram os valores da

elipticidade (χ) e consequentemente da razatildeo plusmn frasl pequenos Aleacutem disso observamos valores

pequenos para o acircngulo azimutal (ψ) indicando uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo

Isto se deve ao fato da transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons tambeacutem ocorrer para

outras direccedilotildees medindo uma meacutedia da emissatildeo dos cromoacuteforos em torno da direccedilatildeo preferencial

da polarizaccedilatildeo laser de excitaccedilatildeo como mostram os valores do paracircmetro S1 negativos As

diferenccedilas entre os valores do acircngulo azimutal (ψ) para amostras submetidas agraves mesmas

condiccedilotildees (isto eacute ou todas natildeo convertidas ou convertidas agrave 100degC ou convertidas agrave 200degC) se

devem ao fato da emissatildeo dos cromoacuteforos apoacutes a transferecircncia de energia eou difusatildeo dos

eacutexcitons ser aleatoacuteria o que causa diferenccedila nas direccedilotildees destas emissotildees fato este corroborado

pela diferenccedila entre os valores dos paracircmetros S2 Por uacuteltimo verificamos um valor muito baixo

tanto para o valor do fator de assimetria (g) quanto para o do paracircmetro S3 indicando

praticamente uma ausecircncia de emissatildeo circular

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 025 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 0003 plusmn 0008 Figura A32115 01 ndash 024 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0007 Figura A32231 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0009 Figura A323154 1 ndash 026 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0005 plusmn 0007 Figura A324308 2 ndash 025 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0003 plusmn 0008 Figura A325461 3 ndash 025 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 0012 plusmn 0009 Figura 4318 615 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A326769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0003 plusmn 0006 Figura A327

1538 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0002 plusmn 0008 Figura A3282307 15 ndash 025 plusmn 003 000 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A3293076 20 ndash 024 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A330

140

432 O PTHT-LiCL

Nesta seccedilatildeo vamos estudar filmes de PTHT-LiCl sendo que um dos objetivos da

utilizaccedilatildeo do LiCl foi investigar o efeito do tamanho do contra-iacuteon nos processos de transferecircncia

de energia eou difusatildeo dos portadores entre cadeias polimeacutericas de PPV Para tanto foram

realizados os mesmos estudos para o caso do PTHT-DBS sendo tambeacutem estudadas amostras natildeo

convertidas e convertidas a 100degC e a 200degC Tambeacutem foram realizadas as mesmas

caracterizaccedilotildees oacutepticas para o PTHT-DBS ou seja absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo

4321 Absorccedilatildeo

A absorccedilatildeo para o precursor puro foi visto anteriormente (seccedilatildeo 4311) e seus espectros

de absorccedilatildeo satildeo mostrados novamente na figura 4321 A figura 4321-a mostra a absorccedilatildeo do

precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica onde os

picos em torno de 212nm e 250nm estatildeo relacionados agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e

tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente Enquanto os picos em torno de 320nm satildeo

relacionados agraves cadeias de estilbenos e o em torno de 370nmagraves unidades agregadas de estilbenos

[98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um alargamento na parte do

vermelho de espectro como mostram as figuras 4321-b e c devido a um aumento no

comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

141

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c) Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

A figura 4322 mostra os espectros de absorccedilatildeo para o PTHT-LiCl natildeo tratados

termicamente para diferentes concentraccedilotildees de LiCl Estes espectros tambeacutem apresentam os

picos em 212 e em 250nm relacionados aos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT)

respectivamente [98-99] Aleacutem disso a adiccedilatildeo de LiCl provoca um desaparecimento dos picos

relacionados aos estilbenos como jaacute foi verificado na literatura [98] As figuras 4323 e 4324

mostram os espectros de absorccedilatildeo normalizada para as amostras tratadas a 100degC e a 200degC

respectivamente para amostras com diferentes concentraccedilotildees de LiCl Nestes casos observamos

a banda na regiatildeo vermelha do espectro devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo ou

seja conversatildeo teacutermica do PPV

Para as amostradas tratadas a 100degC (figura 4323) verificamos que a adiccedilatildeo do sal

provoca um aumento e uma maior definiccedilatildeo nos picos associados agraves unidades agregadas e livres

de estilbenos podendo este efeito estar relacionados a mecanismos de solvataccedilatildeo [98] Para as

amostras convertidas a 200degC (figura 4324) natildeo temos mais uma definiccedilatildeo nos picos como as

tratadas a 100degC isto se deve a um maior alargamento das bandas de absorccedilatildeo devido

principalmente agraves desordens estruturais [7298]

142

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

12

14

16

18

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

2 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

4 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

19 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

37 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

56 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

75 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

94 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

187 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

143

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

144

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

145

4322 Fotoluminescecircncia

Para as medidas de fotoluminescecircncia do PTHT-LiCl foi utilizada a montagem

experimental da figura 321 Para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas termicamente os

espectros de fotoluminescecircncia normalizada satildeo apresentados na figura 4325 de onde

verificamos que estes espectros apresentam uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com os da

absorccedilatildeo isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas no PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

Para os filmes natildeo tratados termicamente verificamos que os espectros de

fotoluminescecircncia satildeo muitos semelhantes independentemente da concentraccedilatildeo do LiCl Tambeacutem

verificamos que o centro de massa espectral praticamente eacute o mesmo para qualquer concentraccedilatildeo

de LiCl (veja tabela 4310) ao contraacuterio do que ocorreu com o PTHT-DBS que a partir de uma

certa concentraccedilatildeo de sal ocorria um deslocamento para o vermelho Isto pode ser devido ao fato

do LiCl natildeo ser capaz de promover a formaccedilatildeo de micelas como o DBS tendo como

consequecircncia a formaccedilatildeo de agregados de PTHT

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

19 (01)

37 (02)

187 (1)

374 (2)

562 (3)

748 (4)

936 (5)

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

146

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 550plusmn 1

37 02 551plusmn 1

187 1 547plusmn 1

374 2 549plusmn 1

562 3 550plusmn 1

748 4 550plusmn 1

936 5 548plusmn 1

1124 6 547 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 550 plusmn 1

1872 10 548plusmn 1

A figura 4326 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para os filmes de PTHT-LiCl

tratados termicamente 100degC (figura 4326-a) e a 200degC (figura 4326-b) Observamos que os

espetros mantecircm a forma de linha semelhante independentemente da concentraccedilatildeo de LiCl e

para as amostras tratadas a 100degC o centro de massa espectral eacute praticamente o mesmo para

qualquer concentraccedilatildeo do sal (veja tabela 4311) assim como foi visto para as amostras natildeo

tratadas termicamente Por outro lado verificamos que para as amostras tratadas a 200degC ocorre

um deslocamento para o vermelho do centro de massa espectral (veja tabela 4312) quando

comparados com as amostras natildeo tratadas termicamente e as tratadas a 100degC a baixas

concentraccedilotildees de LiCl Isto se deve ao fato de haver um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das

cadeias de PPV com uma eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento

teacutermico [72100] Para as amostra convertida agrave 200degC verificamos que o centro de massa

147

espectral da PL tem um comportamento aleatoacuterio com o aumento da concentraccedilatildeo de LiCl (veja

tabela 4312) ora se deslocando para o azul ora se deslocando para o vermelho Isto se deve agrave

competiccedilatildeo de trecircs fatores o aumento das espeacutecies desagregadas da conversatildeo teacutermica do PPV e

do aparecimento de defeitos estruturais [72]

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a) 100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTλCM (nm)

19 01 550 plusmn 1

37 02 549 plusmn 1

187 1 550 plusmn 1

374 2 548plusmn 1

562 3 549plusmn 1

748 4 550 plusmn 1

936 5 549plusmn 1

1124 6 549 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 549 plusmn 1

1872 10 548 plusmn 1

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

no

rmal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

500 550 600 650 700

1498 (8)

1314 (7)

1124 (6)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

1872 (10)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

148

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 560 plusmn 1

37 02 559 plusmn 1

187 1 560 plusmn 1

374 2 558 plusmn 1

562 3 554plusmn 1

748 4 566plusmn 1

936 5 555plusmn 1

1124 6 553 plusmn 1

1311 7 563 plusmn 1

1498 8 554 plusmn 1

1872 10 553plusmn 1

4323 A Elipsometria de Emissatildeo

Realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo para as amostras de PTHT-LiCl natildeo

convertidas convertidas a 100degC e a 200degC com excitaccedilatildeo linearmente vertical (polarizaccedilatildeo do

laser) e com excitaccedilatildeo circular (veja seccedilatildeo 324) A figura 4327 mostra os resultados de

elipsometria para a amostra de PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl

em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCL) com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear

vertical (figura 4327-a) e com polarizaccedilatildeo circular (figura 4327-b) Para outras concentraccedilotildees

os resultados satildeo mostrados nas figuras A41 agrave A410 do apecircndice AA4 A partir destas figuras

foram construiacutedas as tabelas 4313 e 4314 que mostram os valores dos paracircmetros de Stokes

os da elipse de polarizaccedilatildeo e o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida por estas amostras

149

Assim como foi visto para o PTHT-DBS verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo da luz

emitida aumenta ateacute uma certa quantidade de LiCl (veja figura 4328) e que esta emissatildeo

polarizada natildeo eacute devido a algum tipo de ordenamento molecular pois quando excitamos as

amostras com luz circularmente polarizada verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada como

mostram as figuras 4327-b e A41 agrave A410 Fato este tambeacutem corroborado pela absorccedilatildeo

polarizada tal como esperado para filmes desordenados Aleacutem disso verificamos que a emissatildeo eacute

polarizada verticalmente como mostra o valor negativo de S1 (veja tabela 4313) mostrando

que ocorre na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo Tal fato pode ser explicado

como haacute foi dito anteriormente pelos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons das cadeias polimeacutericas estes processos dependem da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

Aumentando a concentraccedilatildeo do sal aumenta o espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e

consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons aleatoacuterios eou processos de transferecircncia de energia

diminui aumentando a emissatildeo linearmente polarizada das cadeias fotoexcitadas [101]

Lembrando que a moleacutecula de LiCl eacute menor do que a de DBS assim o espaccedilamento entre as

cadeias polimeacutericas seraacute menor e eacute de se esperar que o maacuteximo de polarizaccedilatildeo ocorra para uma

maior concentraccedilatildeo de sal Enquanto para o PTHT-DBS o maacuteximo de emissatildeo polarizada ocorre

na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (veja tabela 434 e figura 4316) para o

PTHT-LiCl esse maacuteximo ocorre na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

650

700

750

800

850

900

950 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

150

0 2 4 6 8 10010

012

014

016

018

020

022

024

026

028

030

032

034

036

P

Nuacutemero de mos de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10

0

2

4

6

8

10374 748 1122 1496 1872

Porcentagem em massa de LiCl acrescido ()

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 013 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0019 plusmn 0004 Figura A41

37 02 ndash 020 plusmn 002 000 plusmn 002 0044 plusmn 0007 Figura A42

187 1 ndash 021 plusmn 002 001 plusmn 002 009 plusmn 001 Figura A43

374 2 ndash 026 plusmn 002 007 plusmn 002 0001 plusmn 0007 Figura A44

562 3 ndash 028 plusmn 002 004 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A45

748 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0024 plusmn 0007 Figura A46

936 5 ndash 029 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0015 plusmn 0007 Figura 4327

1124 6 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0025 plusmn 0006 Figura A47

1311 7 ndash 027 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0026 plusmn 0009 Figura A48

1498 8 ndash 023 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 0050 plusmn 0009 Figura A49

1872 10 ndash 021 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 006 plusmn 001 Figura A410

151

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiC

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 014 plusmn 002 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A41

37 02 020 plusmn 002 12 plusmn 02 00 plusmn 2 0022 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A42

187 1 023 plusmn 002 27 plusmn 03 ndash 2 plusmn 3 0047 plusmn 0005 ndash 018 plusmn 002 Figura A43

374 2 027 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 7 plusmn 2 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A44

562 3 029 plusmn 002 07 plusmn 04 ndash4 plusmn 3 0012 plusmn 0006 ndash 005 plusmn 003 Figura A45

748 4 030 plusmn 002 07plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A46

936 5 032 plusmn 002 04 plusmn 02 13 plusmn 1 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 001 Figura 4327

1124 6 029 plusmn 002 07 plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A47

1311 7 027 plusmn 002 07 plusmn 02 ndash 5 plusmn 2 0013 plusmn 0005 ndash 005 plusmn 002 Figura A48

1498 8 025 plusmn 002 14 plusmn 02 ndash 10 plusmn 2 0025 plusmn 0003 ndash 009 plusmn 002 Figura A49

1872 10 022 plusmn 002 18 plusmn 04 3 plusmn 3 0031 plusmn 0006 ndash 012 plusmn 002 Figura A410

152

Aleacutem das medidas de elipsometria com as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas foram

realizadas estas medidas para essas amostras convertidas agrave 100degC e agrave 200degC A figura 4329

mostra os resultados da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC na

concentraccedilatildeo 936 de LiCl em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl) com

excitaccedilatildeo linear vertical (figura 4329-a) e com excitaccedilatildeo circular (figura 4329-b) Para outras

concentraccedilotildees os resultados satildeo mostrados nas figuras A411 agrave A420 A partir destas figuras

obtemos os paracircmetros de polarizaccedilatildeo e de Stokes para todas as amostras cujos resultados satildeo

mostrados nas tabelas 4315 e 4316 Verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo tem um

comportamento semelhante ao das amostras natildeo convertidas (veja figura 4330) e ao

excitarmo-las com luz circularmente polarizada a emissatildeo natildeo apresentada nenhuma polarizaccedilatildeo

(figuras b das figuras 4329 e A411 agrave A420) Do mesmo modo que foi discutido para as

amostras natildeo convertidas essa emissatildeo polarizada se deve aos processos de transferecircncia de

energia eou difusatildeo dos portadores controlados empiricamente pela interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

quanto utilizamos o contra-iacuteon Clndash Entretanto o grau de polarizaccedilatildeo eacute menor do que para as

amostras natildeo tratadas termicamente isto se deve ao fato de ocorrer um aumento na interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero [98] principalmente para as amostras tratadas a mais alta temperatura devido

agrave conversatildeo teacutermica do PPV

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

153

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 007 plusmn 002 01 plusmn 01 15 plusmn 1 0022 plusmn 0002 ndash 0008 plusmn 0006 Figura A411

37 02 012 plusmn 002 02 plusmn 02 2 plusmn 3 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A412

187 1 015 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 11 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A413

374 2 016 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A414

562 3 017 plusmn 002 09 plusmn 02 8 plusmn 2 0015 plusmn 0004 ndash 006 plusmn 002 Figura A415

748 4 018 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 12 plusmn 1 ndash 0003 plusmn 0004 001 plusmn 001 Figura A416

936 5 019 plusmn 002 06 plusmn 02 0 plusmn 3 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4329

1124 6 017 plusmn 002 02 plusmn 01 18 plusmn 1 0004 plusmn 0002 ndash 001 plusmn 001 Figura A417

1311 7 015 plusmn 002 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 004 plusmn 002 Figura A418

1498 8 012 plusmn 002 05 plusmn 01 16 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A419

1872 10 006 plusmn 002 01 plusmn 02 14 plusmn 2 0019 plusmn 0002 ndash 0007 plusmn 0007 Figura A420

154

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 2 4 6 8 10002

004

006

008

010

012

014

016

018

020

022

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10374 748 1122 1496 1872

porcentagem em massa de LiCl ()

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 006 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0005 plusmn 0004 Figura A411

37 02 ndash 012 plusmn 002 000 plusmn 002 ndash 0008 plusmn 0007 Figura A412

187 1 ndash 014 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0007 Figura A413

374 2 ndash 016 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 0001 plusmn 0006 Figura A414

562 3 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0029 plusmn 0007 Figura A415

748 4 ndash 017 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 0006 plusmn 0008 Figura A416

936 5 ndash 019 plusmn 002 000 plusmn 002 0021 plusmn 0008 Figura 4329

1124 6 ndash 014 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 0008 plusmn 0003 Figura A417

1311 7 ndash 013 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0021 plusmn 0009 Figura A418

1498 8 ndash 010 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0018 plusmn 0003 Figura A419

187 10 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0004 plusmn 0004 Figura A420

155

Para as amostras de PTHT-LiCL convertido agrave 200degC verificamos ainda uma emissatildeo

linearmente polarizada quando excitadas com luz polarizada linear vertical e nenhuma emissatildeo

polarizada quando excitadas com luz circularmente polarizada como podemos observar das

tabelas 4317 agrave 4318 e figuras 4331 e A421 agrave A430 Essa emissatildeo polarizada se deve como

jaacute foi dito anteriormente agrave transferecircncia de energia eou difusatildeo eacutexcitons mediados pelo contra-

iacuteon presente na matriz de PPV Entretanto para estas amostras verificamos que natildeo haacute uma

dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo com a concentraccedilatildeo do sal quando excitadas com

polarizaccedilatildeo linear (veja figura 4332) como foi visto para as amostras natildeo convertidas e tratadas

termicamente agrave 100degC Isto deve ocorrer pois neste caso a temperatura do tratamento teacutermico

(200degC) estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de

liberdade aumentando provavelmente a interaccedilatildeo entre as cadeias adjacentes [98] A figura

4331 mostra o resultado da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC com

a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl em massa (ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols

de LiCl) os resultados da elipsometria de emissatildeo para outras concentraccedilotildees satildeo mostrados nas

figuras A421 agrave A430

Figura 4331Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

160

170

180

190

200

210

220

230

240

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

156

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 022 plusmn 003 03 plusmn 03 7 plusmn 2 0006 plusmn 0006 ndash 002 plusmn 002 Figura A421

37 02 024 plusmn 003 00 plusmn 03 5 plusmn 2 0001 plusmn 0005 000 plusmn 002 Figura A422

187 1 022 plusmn 002 02 plusmn 02 5 plusmn 2 0004 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 001 Figura A423

374 2 022 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A424

562 3 023 plusmn 002 01 plusmn 03 4 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A425

748 4 023 plusmn 002 04 plusmn 02 7 plusmn 2 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 001 Figura A426

936 5 024 plusmn 002 06 plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 001 Figura 4331

1124 6 024 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 7 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0003 001 plusmn 001 Figura A427

1311 7 022 plusmn 002 02 plusmn 021 10plusmn 1 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A428

1498 8 024 plusmn 002 05 plusmn 01 19 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A429

1872 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 7 plusmn 2 0001 plusmn 0002 ndash 0003 plusmn 0009 Figura A430

157

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10000

005

010

015

020

025

030

035

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10187 374 562 748 936 1122 1309 1496 1683 187

porcentagem em massa de LiCl acrescido ( )

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0013 plusmn 0009 Figura A421

37 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A422

187 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0007 Figura A423

374 2 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0003 plusmn 0008 Figura A424

562 3 ndash 023 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0002 plusmn 0009 Figura A425

748 4 ndash 022 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0014 plusmn 0006 Figura A426

936 5 ndash 024 plusmn 002 002 plusmn 002 0008 plusmn 0006 Figura 4331

1124 6 ndash 024 plusmn 002 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0006 Figura A427

1311 7 ndash 021 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 0006 plusmn 0006 Figura A428

1498 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0016 plusmn 0004 Figura A429

187 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0002 plusmn 0005 Figura A430

158

433 Conclusatildeo

Novamente temos um resultado surpreendente que eacute a emissatildeo polarizada para filmes

casting que natildeo possuem qualquer tipo de ordenamento molecular sendo de se esperar uma

emissatildeo natildeo polarizada Mostramos que essa emissatildeo polarizada estaacute associada ao controle do

processo de transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons Tambeacutem verificamos que a adiccedilatildeo

do LiCl ao PTHT praticamente natildeo ocorre formaccedilatildeo de agregados ateacute a concentraccedilatildeo maacutexima

possiacutevel para a adiccedilatildeo deste enquanto para o DBS apoacutes uma certa concentraccedilatildeo ocorre a

formaccedilatildeo de agregados devido agrave propriedade desta moleacutecula formar micelas Vale a pena lembrar

que o DBS eacute utilizado em produtos domeacutesticos com esta finalidade para remoccedilatildeo de sujeiras por

exemplo Tambeacutem observamos como o tamanho do contra-iacuteon do PTHT pode afetar a

transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons devido ao espaccedilamento causado entre as cadeias

polimeacutericas

O conhecimento e o controle dos mecanismos de transferecircncia de energia satildeo

fundamentais para uma melhora na eficiecircncia da luminescecircncia sendo que jaacute foi reportado na

literatura a relaccedilatildeo entre a concentraccedilatildeo do DBS e do LiCl e a eficiecircncia da emissatildeo [98] Deste

modo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo se mostrou uacutetil para o estudo dos processos de

transferecircncia de energia mostrando para qual concentraccedilatildeo de contra-iacuteon temos uma menor

transferecircncia de energia onde o grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo eacute maior Desta maneira a

elipsometria de emissatildeo nos permite determinar a melhor concentraccedilatildeo de dopante para a siacutentese

de filmes polimeacutericos Tal resultado tambeacutem foi verificado por Thereacutezio e colaboradores [101]

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos

O aumento da eficiecircncia luminosa tem desempenhado um papel fundamental para o

desenvolvimento de materiais opto-eletrocircnicos [102] Uma das maneiras de melhorar a eficiecircncia

eacute atraveacutes do controle dos transportadores de cargas em blendas polimeacutericas[102-105] por

exemplo Neste capiacutetulo estudaremos os efeitos do solvente e da matriz polimeacuterica na

transferecircncia de energia utilizando a elipsometria de emissatildeo

159

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 441 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA dissolvidos nos solventes THF e tolueno Verificamos que para o

Lapps16PMMA e Lapps16PEMA figuras 441-a e b respectivamente utilizando o THF como

solvente haacute um alargamento e um deslocamento para o vermelho dos espectros de absorccedilatildeo

sendo este efeito mais evidente para o Lapps16PMMA Este alargamento e deslocamento para o

vermelho pode estar associado com um maior nuacutemero de espeacutecies agregadas nestas amostras

sendo que jaacute foi reportado na literatura a presenccedila de espeacutecies agregadas mesmo em soluccedilotildees

bem diluiacutedas sendo estas espeacutecies responsaacutevel por uma baixa eficiecircncia da

luminescecircncia [102106] Por outro lado para o Lapps16PiPMA (figura 441-c) os espectros de

absorccedilatildeo satildeo praticamente os mesmos para os dois solventes tanto THF como tolueno

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA em THF e em tolueno

330 360 390 420 450 480 510-02

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF Tolueno

Lapps16PiPMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF Tolueno

Lapps16PMMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)(b)

THF Tolueno

Lapps16PEMA

160

A figura 442 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA utilizando o THF como solvente (figura 442-a) e o tolueno como

solvente (figura 442-b) Verificamos que ao utilizarmos o THF como solvente o espectro do

Lapps16PMMA eacute o que apresenta um maior alargamento e um maior deslocamento para o

vermelho indicando que esta amostra possui uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Para o

Lapps16PiPMA o espectro eacute mais deslocado para o azul o que pode indicar que este apresenta

uma menor quantidade de espeacutecies desagregadas Por outro lado para as amostras

Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA (figura 442-b) quando utilizamos o

tolueno como solvente as formas de linha dos espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente as

mesmas mostrando neste caso que o nuacutemero de espeacutecies agregadas natildeo depende da matriz

polimeacuterica utilizada Estes resultados mostram que a utilizaccedilatildeo do solvente pode alterar

significativamente a estrutura eletrocircnica dos poliacutemeros conjugados Em especial Quan e

colaboradores [68] mostraram que alguns solventes como o THF e o clorofoacutermio tecircm uma

solvataccedilatildeo preferencial dos grupos laterais enquanto outros como o clorobenzeno e o tolueno

solvatam principalmente a cadeia principal do poliacutemero Isto tem influecircncia direta no

empacotamento molecular e consequentemente na interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Finalmente isto

afetaraacute a eficiecircncia de emissatildeo do emissor de luz

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF como solvente e (b) o tolueno como solvente

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THT PiPMA-THF

Lapps16

390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

161

A figura 443 mostra os espectros de absorccedilatildeo e de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE)

para as amostras Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA utilizando o THF como

solvente Para os filmes de Lapps16PMMA e Lapps16PEMA observamos que os espectros de

PLE e absorccedilatildeo natildeo apresentam uma justaposiccedilatildeo indicando que estas amostras apresentam

apesar da diluiccedilatildeo e da matriz inerte uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Entretanto

em relaccedilatildeo agraves amostras de Lapps16PMMA e ao Lapps16PEMA fica difiacutecil verificar qual

amostra apresentaria uma maior espeacutecie de agregados comparando os espectros de PLE e

absorccedilatildeo (figura 443-a e b) Estes indiacutecios satildeo mostrados na absorccedilatildeo e seraacute corroborado

posteriormente pelas medidas de elipsometria de emissatildeo Finalmente para a amostra de

Lapps16PiPMA observa-se uma boa justaposiccedilatildeo de espectros indicando uma diminuiccedilatildeo

significativa de estados agregados

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e 500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-THF

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-THF

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-THF

162

Quando comparamos a PLE com a absorccedilatildeo para os metacrilatos dissolvidos em tolueno

(figura 444) verificamos que com exceccedilatildeo da amostra Lapps16PMMA-tolueno os espectros

da absorccedilatildeo e PLE satildeo praticamente justapostos corroborando o fato verificado anteriormente

para a absorccedilatildeo

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas As figuras 446 447 e 448 mostram

os espectros para o Lapps16PMMA o Lapps16PEMA e o Lapps16PiPMA respectivamente

quando utilizado o THF (figuras a das figuras 446 agrave 448) e o tolueno (figuras b das figuras

446 agrave 448) Verificamos para todas as amostras de Lapps16 dissolvidos tanto em tolueno como

em THF que natildeo haacute diferenccedila na forma de linha da absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na

horizontal ou na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Deste modo as moleacuteculas

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-Tolueno

163

absorvem igualmente em qualquer direccedilatildeo mostrando desta maneira que natildeo haacute um

ordenamento molecular em uma direccedilatildeo preferencial

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PEMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical HorizontaLapps16PEMA-Tolueno

Absorccedilatildeo polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

005

010

015

020

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-THFAbsorbacircncia Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

164

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

O efeito do solvente na absorccedilatildeo pode ser devido ao fato do tolueno ser apolar com uma

baixa constante dieleacutetrica igual a 238 [93] enquanto o THF eacute um solvente polar com constante

dieleacutetrica em torno de 758 [93] O PMMA eacute apolar com uma constante dieleacutetrica em torno de

26 [107] desta maneira o tolueno dissolveraacute bem esta matriz polimeacuterica enquanto o THF natildeo

dissolveraacute bem nesta matriz Para as outras matrizes polimeacutericas haacute um aumento do grupo lateral

(veja figura 316) tornando-o mais polar e aumentando sua constante dieleacutetrica fazendo com

que o THF dissolva melhor a matriz com o aumento do grupo lateral e consequentemente

diminui as espeacutecies agregadas Para o tolueno este tende a dissolver preferencialmente pela

cadeia principal que tambeacutem eacute apolar Logo o aumento do grupo lateral natildeo mudaraacute

significativamente os espectros de absorccedilatildeo ou seja os espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente

os mesmos para as matrizes polimeacutericas (PMMA PEMA e PiPMA) quando se utiliza o tolueno

como solvente

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 448 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para o Lapps16 nos metacrilatos

com THF (figura 448-a) e com tolueno (figura 448-b) Para o caso dos metacrilatos com THF

verificamos que a amostra do Lapps16PMMA apresenta um maior deslocamento para o

vermelho e um maior alargamento indicando que esta amostra apresenta um maior nuacutemero de

espeacutecies agregadas A amostra Lapps16PiPMA-THF apresenta o espectro mais estreito e mais

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008 Lapps16PiPMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(a)

Vertical Horizontal

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

014

016

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PiPMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

165

deslocado para o azul corroborando o que foi visto na absorccedilatildeo Para as amostras nos

metacrilatos dissolvidos em tolueno verificamos que as amostras de Lapps16PMMA e

Lapps16PiPMA apresentam praticamente o mesmo espectro de PL corroborando com o que foi

observado nos espectros de absorccedilatildeo (figura 442-b) Entretanto para o Lapps16 na matriz de

PEMA dissolvida em tolueno verificamos um alargamento e um deslocamento para o vermelho

do espectro de PL o que a princiacutepio indicaria um aumento das espeacutecies agregadas mas como

foi visto na absorccedilatildeo tal fato natildeo ocorre como tambeacutem seraacute visto mais adiante nas medidas de

elipsometria de emissatildeo Tal alargamento pode ocorrer talvez ao PEMA apresentar uma maior

distribuiccedilatildeo de estados conformacionais macromoleculares do Lapps16 na matriz do PEMA

devido a esta matriz apresentar uma maior distribuiccedilatildeo do peso molecular

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como solvente (a) o THF e (b) o tolueno

A figura 449 mostra os espectros de PL e de PLE para o Lapps16 nos metacrilatos

dissolvidos em THF Verificamos que para a amostra Lapps16PiPMA (figura 449-c) tem uma

menor sobreposiccedilatildeo do espectro de PL com o de PLE indicando que a auto-absorccedilatildeo para este

caso deve ser miacutenima o que deve contribuir para o aumento da eficiecircncia da PL corroborando

com o que foi dito para a absorccedilatildeo e para a PLE

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THF PiPMA-THF

Lapps16

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

166

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

Na figura 4410 satildeo mostrados os espectros de PLE e de PL para o Lapps16 nas matrizes

de metacrilatos diluiacutedas em tolueno Neste caso verificamos que para qualquer uma das amostras

as sobreposiccedilotildees da PL com a PLE satildeo pequenas e similares indicando uma auto-absorccedilatildeo

pequena

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF 500nm THF 450nm

PLEPL

Lapps16PiPMA

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF 510nm THF 460nm

Lapps16PMMA

PLE

PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(b)

THF 505nm THF 464nm

Lapps16PEMA

PLE

PL

167

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

443 A Elipsometria de Emissatildeo

Como jaacute foi dito anteriormente as medidas de elipsometria de emissatildeo nos permitem uma

caracterizaccedilatildeo mais completa das amostras atraveacutes do conhecimento do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida por estas Neste caso iremos inferir a respeito dos processos de transferecircncia de

energia entre cadeias polimeacutericas (Lapps16) medidas estas que corroboraratildeo o que foi discutido

na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia As figuras 4411 e 4412 mostram os resultados de

elipsometria de emissatildeo para o Lapps16PMMA quando utilizado o THF como solvente (figura

4411) e o tolueno como solvente (figura 4412) com excitaccedilatildeo linearmente vertical (figuras a

de 4411 e de 4412) e circular (figuras b de 4411 e de 4412) Os resultados para as outras

amostras satildeo mostrados nas figura A51 agrave A54 Quando utilizamos excitaccedilatildeo circular (veja

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(c)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PiPMA

PLEPL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

140

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PMMA

PLE PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(b)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PEMA

PLEPL

168

figuras b de 4411 de 4412 e de A51 agrave A54) verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada

como era de se esperar tal como foi verificado na absorccedilatildeo polarizada

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

As tabelas 441 e 442 mostram os paracircmetros de polarizaccedilatildeo (grau de polarizaccedilatildeo

paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria) e os paracircmetros de Stokes

-1 0 1 2 3 4 5 6 7270

280

290

300

310

320

330

340

350

360 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-THF

169

respectivamente Para as amostras de Lapps16 nas matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

verificamos que estas tecircm uma emissatildeo parcialmente polarizada (grau de polarizaccedilatildeo em torno de

18) Para a excitaccedilatildeo circular a emissatildeo eacute natildeo polarizada tal como absorccedilatildeo polarizada mostra

que natildeo haacute um ordenamento molecular Portanto esta emissatildeo polarizada estaacute associada aos

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons Aleacutem disso tambeacutem verificamos

que o grau de polarizaccedilatildeo para a luz emitida pelas amostras do Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em tolueno eacute praticamente a mesma o que indica que quando utilizado o tolueno

como solvente o Lapps16 eacute dissolvido nas matrizes de metacrilatos independente do tamanho do

ramo lateral Isto pode ser explicado lembrando que a constante dieleacutetrica do PMMA eacute similar agrave

do tolueno e que tanto a cadeia principal como o tolueno satildeo apolares fazendo com que o

tolueno se dissolva preferencialmente pela cadeia principal Entretanto para as amostras do

Lapps16 em matrizes de metacrilatos dissolvidas em THF observamos que o Lapps16PEMA

apresenta um menor grau de polarizaccedilatildeo isso se deve a uma maior quantidade de espeacutecies

agregadas para esta amostra que corrobora com que foi visto na absorccedilatildeo e na PL Finalmente

para o Lapps16PiPMA dissolvido em THF verificamos que esta amostra eacute a que tem a emissatildeo

com maior grau de polarizaccedilatildeo ou seja os processos de transferecircncia de energia para esta

amostra deve ser a menor e consequentemente ter a maior eficiecircncia polarizada na direccedilatildeo de

excitaccedilatildeo Isto se deve ao fato do PiPMA possuir um maior grupo lateral o que aumenta o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas diminuindo assim o nuacutemero de espeacutecies agregadas e a

probabilidade de transferecircncia de energia entre cadeias adjacentes o que justifica o aumento do

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo Lapps16PiPMA dissolvido em THF

170

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Amostra P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 008 plusmn 001 02 plusmn 01 11 plusmn 1 0003 plusmn 0002 ndash 0011 plusmn 0005 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 010 plusmn 001 03 plusmn 01 13 plusmn 1 0005 plusmn 0002 ndash 0018 plusmn 0007 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 021 plusmn 001 05 plusmn 01 13 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0031 plusmn 0008 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 019 plusmn 001 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0033 plusmn 0005 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 018 plusmn 001 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 0037 plusmn 0008 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 018 plusmn 001 04 plusmn 01 9 plusmn 1 0006 plusmn 0003 ndash 0024 plusmn 0009 Figura A54

Amostra S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 7879 plusmn 03 ndash 008 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0006 plusmn 0003 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 6113 plusmn 04 ndash 009 plusmn 0031 ndash 004 plusmn 001 0010 plusmn 0004 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 9556 plusmn 06 ndash 019 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 0017 plusmn 0004 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 5788 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0018 plusmn 0003 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 8649 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0021 plusmn 0005 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 5359 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0013 plusmn 0005 Figura A54

171

Tambeacutem verificamos a partir das tabelas 441 eTabela 442 que a elipticidade (χ) e a

razatildeo plusmn frasl que relaciona os eixos da elipse de polarizaccedilatildeo que satildeo relacionados entre si (veja

equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos Isto mostra que um eixo da elipse de polarizaccedilatildeo eacute muito maior

que o outro indicando uma emissatildeo linearmente polarizada Aleacutem disso verificamos que os

valores dos paracircmetros de Stokes S2 e S3 satildeo pequenos em moacutedulo enquanto o paracircmetro S1 eacute

consideravelmente em moacutedulo maior e com sinal negativo indicando uma emissatildeo na direccedilatildeo

vertical ou seja mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da excitaccedilatildeo Esta emissatildeo na mesma direccedilatildeo de

polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo mostra que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons dependem no nosso caso da matriz hospedeira e do solvente utilizado

Assim como o paracircmetro S3 o valor do fator de assimetria (g) eacute pequeno mostrando que

praticamente natildeo ocorre uma emissatildeo circularmente polarizada Por uacuteltimo verificamos que o

acircngulo azimutal ψ eacute pequeno e praticamente o mesmo para todas as amostras Esta inclinaccedilatildeo se

deve ao fato de que a emissatildeo que detectamos eacute uma meacutedia das direccedilotildees das cadeias

fotoexcitadas o que justifica uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo Neste caso a

pequena variaccedilatildeo do acircngulo azimutal em relaccedilatildeo agraves diferentes amostras pode indicar alguma

birrefringecircncia ou algum tipo de arranjo molecular que no momento natildeo foi possiacutevel estudar

ficando como objeto para um estudo futuro

444 Conclusatildeo

Novamente a elipsometria de emissatildeo foi capaz de inferir a respeito dos processos de

transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons mostrando os efeitos do solvente e das blendas

polimeacutericas Neste caso verificamos que para as matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

todas as amostras apresentam uma emissatildeo polarizada com praticamente o mesmo grau de

polarizaccedilatildeo natildeo havendo influecircncia das matrizes polimeacutericas Entretanto quando utilizamos o

THF como solvente para os metacrilatos verificamos com exceccedilatildeo do Lapps16PiPMA que o

grau de polarizaccedilatildeo diminui consideravelmente mostrando que para este caso o tolueno seria um

solvente melhor Quando comparamos apenas as amostras de Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em THF verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo e consequentemente uma

menor transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores com o aumento do ramo lateral neste

caso o Lapps16PiPMA apresenta uma emissatildeo com maior grau de polarizaccedilatildeo Logo esta

172

amostra teraacute uma menor probabilidade de transferecircncia de energia e uma maior eficiecircncia

luminosa

Aqui a elipsometria de emissatildeo se mostrou ser uma ferramenta uacutetil para estudar o efeito

dos solventes e das matrizes polimeacutericas nas blendas bem como a formaccedilatildeo de agregados e

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

173

5 Conclusotildees

Neste trabalho caracterizamos vaacuterios materiais luminescentes utilizando a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo Como vimos a elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar a

anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase transferecircncia de energia solvataccedilatildeo entre outras coisas

permitindo uma caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes que nos daacute uma gama muito

ampla de estudos Vale a pena ressaltar que a inclusatildeo de um quarto de onda acromaacutetico foi de

grande importacircncia pois nos permitiu analisar a emissatildeo em vaacuterios comprimentos de ondas

diferentes simultaneamente e permitiu analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no arranjo

experimental Aleacutem disso a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos propiciou atraveacutes dos

paracircmetros de Stokes inferir a respeito do ordenamento molecular calcular o fator de anisotropia

e de assimetria da emissatildeo natildeo sendo mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para a

determinaccedilatildeo destas grandezas A elipsometria de emissatildeo tambeacutem mostrou ser capaz de

determinar se haacute ou natildeo uma anisotropia molecular e no caso de uma anisotropia molecular

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular Natildeo utilizamos medidas de dicroiacutesmo circular

(CD) entretanto mostramos que por esta teacutecnica tambeacutem seriacuteamos capazes de caracterizar

sistemas quirais

Outro ponto importante no trabalho eacute que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo foi o uso

da seletividade da excitaccedilatildeo com luz linearmente polarizada circularmente polarizada e com luz

natildeo polarizada A excitaccedilatildeo com luz natildeo polarizada ou circularmente polarizada nos fornece

informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular dos materiais luminescentes como foi visto

para o cristal liacutequido (seccedilatildeo 41) mostrando que para este caso haacute uma anisotropia molecular e

ainda mais mostrou a direccedilatildeo desta anisotropia que eacute a mesma da emissatildeo polarizada Tambeacutem

verificamos que para os cristais liacutequidos quando excitamos com luz linearmente polarizada a

emissatildeo eacute sempre na direccedilatildeo do alinhamento destes natildeo importando a direccedilatildeo de excitaccedilatildeo

paralela ou perpendicular a este alinhamento No caso da excitaccedilatildeo ser perpendicular a este

alinhamento verificamos um decreacutescimo em moacutedulo consideraacutevel no paracircmetro de Stokes S1

mostrando uma transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores de eacutexcitons para a direccedilatildeo

paralela Aleacutem de nos informar a respeito da anisotropia molecular e transferecircncia de energia

tambeacutem mostramos que a elipsometria de emissatildeo eacute um ferramenta uacutetil no estudo de transiccedilatildeo de

174

fases de sistemas ordenados fluorescentes como foi visto para o caso dos cristais liacutequidos (seccedilatildeo

41)

A excitaccedilatildeo linearmente polarizada nos permitiu estudar a difusatildeo molecular e o efeito da

solvataccedilatildeo para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (seccedilatildeo 42) e processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons controlados pelo espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas de PPV alterando

seu contra-iacuteon (seccedilatildeo 43) A teacutecnica de elipsometria de emissatildeo tambeacutem nos permitiu verificar

os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas nos processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons como foi visto para o caso do Lapps16 (seccedilatildeo 44) De maneira concisa

podemos afirmar que quando utilizamos uma excitaccedilatildeo natildeo polarizada ou circularmente

polarizada a elipsometria de emissatildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito da anisotropia

molecular das amostras Enquanto que utilizando excitaccedilatildeo linearmente polarizada a

elipsometria de emissatildeo fornece informaccedilotildees a respeito dos processos de transferecircncia de energia

eou difusatildeo dos portadores de carga

Mostramos neste trabalho que a elipsometria de emissatildeo pode caracterizar vaacuterios tipos de

materiais diferentes como sistemas polimeacutericos liacutequido-cristalinos e blendas polimeacutericas e

ainda mais mostrar os efeitos da solvataccedilatildeo concentraccedilatildeo de sal e de solventes Como jaacute foi dito

no iniacutecio deste trabalho entatildeo com a elipsometria de emissatildeo eacute possiacutevel apenas com uma uacutenica

teacutecnica caracterizar completamente materiais luminescentes

Como perspectivas futuras podemos estender o uso da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

para a caracterizaccedilatildeo de outros materiais como semicondutores inorgacircnicos Tambeacutem podemos

estudar sistemas liacutequido-cristalinos onde temos as ranhuras feitas em cada substrato rodadas uma

em relaccedilatildeo agrave outra por exemplo como tambeacutem estudar emissotildees circularmente polarizadas

Fazer um estudo da transferecircncia de energia em funccedilatildeo da densidade de estados ou seja em

funccedilatildeo do comprimento de onda da luz de excitaccedilatildeo Aleacutem disso podemos tambeacutem utilizar a

teacutecnica de elipsometria de emissatildeo em um maior nuacutemero de blendas polimeacutericas verificando o

efeito das matrizes polimeacutericas na transferecircncia de energia Tambeacutem podemos estudar o

ordenamento molecular e transiccedilatildeo de fase de outros sistemas com anisotropia molecular E para

complementar com a montagem da elipsometria de emissatildeo podemos estudar tambeacutem a luz

refletida e transmitida natildeo exploradas neste trabalho

175

6 Referecircncias

[1] WEDER C et al Incorporation of photoluminescent polarizers into liquid crystal displays Science Washington v 279 n 5352 p 835-837 fev 1998 [2] MONTALI A et al Polarizing energy transfer in photoluminescent materials for display applications Nature London v 392 n 6676 p 261-264 mar 1998 [3] GRELL M e BRADLEY DDC Polarized luminescence from oriented molecular materials Advanced Materials Weinheim v 11 n 11 p 895-905 ago 1999 [4] GRANSTROM M Novel polymer light-emitting diode designs using poly(thiophenes) Polymers for Advanced Technologies Malden v 8 n 7 p 424-430 jul 1997 [5] CIMROVAacute V et al Polarized light emission from LEDs prepared by the Langmuir-Blodgett technique Advanced Materials Deerfield Beach v 8 n 2 p146 fev 1996 [6]DYREKLEV Peter et al Polarized electroluminescence from an Oriented Substituted Polythiophene in a Light Emitting Diode Avanced Materials Gothenburg v 7 p 43-45 mar 1995 [7] NEHER D Substituted rigid rod-like polymers-building blocks for photonic devices Advanced Materials Deerfield Beach v 7 n 8 p 691-702 ago 1995 [8] SHI Y LIU J YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics Melville v 87 n 9 p 4254-4263 maio 2000 [9] NGUYEN Thuc-Quyen et al Control of Energy Transfer in Oriented Conjugated Polymer-Mesoporous Silica Composites Science Washington v 288 n 2466 p 652-656 abr 2000 [10] BREEN Craig A et al Polarized Photoluminescence from Poly(p-phenyleneminusethynylene) via a Block Copolymer Nanotemplate Journal of the American Chemical Society Washington v 125 n 33 ago 2003 [11] CHEN SH et al Circularly polarized light generated by photoexcitation of luminophores in glassy liquid-crystal films Nature v 397 n 6719 p 506-508 [12] PAringLSSON Lars-Olof VAUGHAN Helen L e MONKMAN Andrew P Polarized optical spectroscopy applied to investigate two poly(phenylene-vinylene) polymers with different side chain structures Journal of Chemical Physics Philadelphia v 125 n 18 out 2006

176

[13] PAGLIARA Stefano et al Enhancement of light polarization from electrospun polymer fibers by room temperature nanoimprint lithography Nanotechnology Bristol v 21 n 21 215304 p 1-6 maio 2010 [14] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez New fluorescent polarization method to evaluate the orientation of adsorbed molecules in uniaxial 2D layered materials Journal of Photochemistry and Photobiology A Chemistry Osaka v 181 n 1 p 44-49 jul 2006 [15] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez Orientation of Adsorbed Dyes in the Interlayer Space of Clays2 Fluorescence Polarization of Rhodamine 6G in Laponite Films Chemestry of Materials New York v 18 n 6 p 1407-1416 mar 2006 [16] Wu CC et al Polarized luminescence and absorption of highly oriented fully conjugated heterocyclic aromatic rigid-rod polymer poly-p-phenylenebenzobisoxazole Journal of Applied Physics New York v 95 n 2 p 417-423 jan 2004 [17] VALEUR Bernard Molecular Fluorescence New York Wiley-VCH 2002 [18] LAKOWICZ Joseph R Principles of Fluorescence Spectroscopy New York Kluwer AcademicPlenum Publishers 1999 [19] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Induced Secondary Structure in Nanostructured Films of Poly(p-phenylenevinylene) Journal of Nanoscience and Nanotechnology Valencia v 9 n 10 p 5981-5989 out 2009 [20] RICHARDSON Frederick S e RIEHL JAMES P Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy Chemical Reviews Washington v 77 n 6 p 773-792 dez 1977 [21] GUNDE Kevin E et al Chiroptical Absorption and Luminescence Spectra of a Dissymmetric Osmium(II)-Polypyridyl Complex Containing an Optically Active Bis(bipyridine)-Type Ligand of Well-Defined Structural Chirality Inorganic Chemistry Washington v 36 n 3 p 426-434 jan 1997 [22] TANG Yiqiao COOK Timothy A e COHEN Adam E Limits on Fluorescence Detected Circular Dichroism of Single Helicene Molecules Journal of Physical Chemistry A Washington v 113 n 22 p 6213ndash6216jun 2009 [23] COLLETT Edward Polarized Light Fundamentals and Applications New York Marcel Dekker Inc1993 [24] CHANDRASEKHAR S On the Radiative Equilibrium of a Stellar AtmosphereX Astrophysical Journal Ontario v 103 p 351-370 1946 [25] ROTHEN Alexandre The Ellipsometer an Apparatus to Measure Thicknesses of Thin Surface Films The Review of Scientific Instruments Argonne v 16 n 2 p 26-30 fev 1945

177

[26] LIU Zhuang et al Near-field ellipsometry for thin film characterization Optics Express New York v 18 n 4 p 3298-3310 fev 2010 [27] FANCHINI Giovanni et al Optical Anisotropy in Single-Walled Carbon Nanotube Thin Films Implications for Transparent and Conducting Electrodes in Organic Photovoltaics Nano Letters New York v 8 n 8 p 2176-2179 ago 2008 [28] MERIAUDEAU Fet al Polarization Imaging for Industrial Inspection Image Processing Machine Vision Applications New York v 6813 p 681308-01 - 681308-1 mar 2008 [29] KRISHNAN S HAMPTON S e AZZAM RMA Spectroscopic ellipsometry using the grating division-of-amplitude photopolarimeter (G-DOAP) Thin Solid Films Lausanne v 455 p 24-32 maio 2004 [30] COMPAIN Eric e DREVILLON Bernard Complete high-frequency measurement of Mueller matrices based on a new coupled-phase modulator The Review of Scientific Instruments Argonne v 68 n 7 p 2671-2680 jul1997 [31] FORCHT K et al Incoherent superposition in ellipsometric measurements Thin Solid Films Lausanne v 302 n 1-2 p 43-50 jun 1997 [32] NGUYEN NV et al Error correction for calibration and data reduction in rotating-polarizer ellipsometry - applications to a novel multichannel ellipsometer Journal of the Optical Society of America A Washington v 8 m 6 p 919-931 jun 1991 [33] COLLINS RW Automatic Rotating Element Ellipsometers - Calibration Operation and Real-Time Applications The Review of Scientific Instruments Argonne v 61 n 8 p 2029 2062 ago 1990 [34] PIERCE DT et al Polarized light emission from the metal-metal STM junction Applied Physics A-Materials Science amp Processing Heidelberg v 66 p S403-S406 mar 1998 [35] HEGEDUS Ramon SZEL Gyozo e HORVATH Gabor Imaging polarimetry of the circularly polarizing cuticle of scarab beetles (Coleoptera Rutelidae Cetoniidae) Vision Research Amsterdam v 46 n 17 p 2786-2797 set 2006 [36] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [37] ALLIPRANDINI FILHO Paulo Efeitos de Ordenamento na Polarizaccedilatildeo da Luz Emitida por Filmes de Poliacutemeros Semicondutores Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2007

178

[38] MONOBE H et al Infrared photoinduced alignment change for triphenylene-based columnar liquid crystals by using free electron laser Thin Solid Films Lausanne v 438-439 p 418-422 ago 2003 [39] KAITO A NAKAYAMA K KANETSUNA H Infrared Dichroism and Visible-Ultraviolet Dichroism Studies on Roller-Drawn Polypropylene and Polyethylene Sheets Journal of Macromolecular Science-Physics New York v B26 n 3 1987 [40] ZIacuteLIO Seacutergio C Oacuteptica Moderna Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Carlos Compacta Graacutefica Editora 2009 [41] YEH Pochi e GU Claire Optics of Liquid Crystals Displays New Jersey Jon Wiley amp Sons Inc 2010 [42] YARIV Amnon YEH Pochi Photonics Optical Electronics in Modern Communications New York Oxford University Press 2007 [43] BORN Max WOLF Emil Principles of Optics New York Cambridge University Press 1999 [44] HECHT Eugene Optics San Francisco Addison Wesley 2002 [45] EYRING Henry LIU Han-Chung e CALDWELL Dennis Optical Rotatory Dispersion and Circular Dichroism Chemical Reviews Washington vol 8 n 8 set 1968 [46] RIEHL James P e MULLER Gilles Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy From Lanthanide Systems In GSCHNEIDNER KA Jr BUNZLI J-CG e PECHARSKY VK Eds Handbook on the Physics and Chemistry of Rare Earths Maryland Heights Elsevier BV 2005 v 34 cap 220 p 289-357 [47] DEKKERS H P J M Circularly Polarized Luminescence A Probe for Chirality in the Excited State In BEROVA N NAKANISHI K e WOODY R W Eds Circular Dichroism Principles and Applications New York Wiley-VCH 2000 cap 7 p 185-215 [48] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [49] LANGEVELD-VOSS B M W et al Circular Dichroism and Circular Polarization of Photoluminescence of Highly Ordered Poly34-di[(S)-2-methylbutoxy]thiophene Journal of the American Chemical Society Washington v118 n 20 p4908-4909 maio 1996 [50] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Measurement of the Emitted Light Polarization State in Oriented and Non-Oriented PPV Films Macromlecular Symposia Weinheim v 245 246 n 1 p 406-409 fev 2007

179

[51] AZZAM R MA e BASHARA N M Ellipsometry and Polarized Light Amsterdam North Holland Company 1997 [52] THEREacuteZIO Eralci Moreira et al Thickness and Annealing Temperature Effects on the Optical Properties and Surface Morphology of Layer-by-Layer Poly(p-phenylinevinylene)+Dodecylbenzenesulfonate Films Journal of Polymer Science Part B Polymer Physics Malden v 49 n 3 p 206-213 fev 2011 [53] REINITZER F Beitraumlge zur Kenntniss des Cholesterins Monatshefte fuumlr Chemie v 9 p 421-441 dez 1888 [54] LEHMANN O Z Phys Uumlber fuumlr fliessende Krystalle Zeitschrift fuumlr Physikalische Chemie v 4 p 462-472 1889 [55] BECHTOLD Ivan Helmuth Efeito de Superfiacutecie e Confinamento na Ordem de Cristais Liacutequidos Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2004 [56] COLLINGS Peter J HIRD Michael Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis Ltd 1997 [57] CHANDRASEKHAR S Liquid Crystals New York Cambridge University Press 1977 [58] SCHARF Toralf Polarized Light in Liquid Crystals and Polymers New Jersey John Wileyamp Sons Inc2007 [59] Prisma agrave luz da fiacutesica Cristais liacutequidos Um estado hiacutebrido da mateacuteria Disponiacutevel em httpcftcciifculptPRISMAcapituloscapitulo3modulo7topico2php Acesso em 06 fev 2009 [60] GENNES PG PROST J The Physics of Liquid Crystal New York Oxford University Press 2001 [61] KROIN Teodoacutesio Cristais Liacutequidos Caderno Catarinense de Ensino de Fiacutesica Florianoacutepolis v2 n1 p25-30 abr 1985 [62] HIRD Micahel COLLINGS Peter J Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis 1997 [63] GRAY GWWINSON PA Liquid Crystals and Plastic Crystals New York Ellis Horwood Limited 1974v 1 [64] BECHTOLD Ivan HelmuthCristais liacutequidos Um sistema complexo de simples aplicaccedilatildeo Revista Brasileira de Ensino de Fiacutesica Satildeo Paulo v 27 n 3 p333-342 julset 2005

180

[65] SOUZA Valdeci Pereira Mariano de Estudos das Propriedades Eleacutetricas natildeo Lineares de Poliacutemeros Conjugados Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Geociecircncias e Ciecircncias Exatas Universidade Estadual Paulista Rio Claro 2003 [66] BURROUGHES JH et al Light-emitting diodes based on conjugated polymers Nature London v347 p 539-541 out 1990 [67] NOGUEIRA Sandra Luacutecia Estudos das Propriedades Oacutepticas Estruturais e Eleacutetricas do Compoacutesito MEHPPVSWNT Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2008 [68] QUAN Shanyu et al Solvent and concentration effects on fluorescence emission in MEH-PPV solution European Polymer Journal Amsterdam v 42 p 228-233 jan2006 [69] SCHWARTZ Benjamin J Conjugated Polymers as Molecular Materials How Chain Conformation and Film Morphology Influence Energy Transfer and Interchain Interactions Annual Review of Physics Chemistry Palo Alto v 54 p 141-172 jan 2003 [70] CONWELL E M PERLSTEIN J e Shaik S Interchain photoluminescence in poly(phenylene vinylene) derivatives Physical Review B New York v 54 p R2308-R2310 jul 1996 [71] FERREIRA M CHEUNG JH e RUBNER MF Molecular self-assembly of conjugated polyions a new process for fabricating multilayer thin film heterostructures Thin Solid Films Lausanne v 244 n1-2 maio 1994 [72] MARLETTA Alexandre Propriedades Oacutepticas de Semicondutores Orgacircnicos agrave Base de Poliacutemeros emissores de Luz Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Carlos 2001 [73] VIEIRA A A et al Luminescent 213-benzothiadiazole-based liquid crystalline compounds Journal of Molecular Structure Amsterdam v 875 n 1-3 p 364-371 mar 2008 [74] Bechtold IH et al Liquid Crystals Rubbing-induced charge domains observed by electrostatic force microscopy effect on liquid crystal alignment Liquid Crystals London p 591-598 maio 2003 [75] CUMPSTON BH e JENSEN KF Photo-oxidation of electroluminescent polymers Trends in polymer science Oxford v 4 n 5 p151-157 maio 1996 [76] PAPADIMITRAKOPOULOS F et al Thermal and photochemical origin of carbonyl group defects in poly-(p-phenylenevinylene) Molecular crystals and liquid crystals science and technology section a-molecular crystals and liquid crystals Berks v 256 p 663-669 1994 [77] PETTY Michael C Langmuir-Blodgett films ndash an introduction New York Cambridge University Press 1996

181

[78] HANN R A Molecules for langmuir-blodgett-film formation Philosophical Transactions of the Royal Society of London Series A-Mathematical Physical and Engineering Sciences London v 330 n 1610 p141-142 fev 1990 [79] OLIVEIRA JR ON Langmuir-Blodgett films ndash properties and possible applications Brazilian Journal of Physics Satildeo Paulo v 22 p6 1990 [80] ROTHBERG LJ et al Photophysics of phenylenevinylene polymers Synthetic metals Lausanne v 80 n 1 p 41-58 jun 1996 [81] GLOGAUER Arnaldo Siacutentese e Caracterizaccedilatildeo Fotofiacutesica de dois Copoliacutemeros Eletroluminescentes Um Completamente Conjugado e Outro Multibloco tendo como Unidade Cromofoacuterica o Fluoreno-Vinileno-Fenileno Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Quiacutemica) ndash Departamento de Quiacutemica Universidade Federal do Paranaacute Curitiba 2004 [82] GHANADZADEH A GHANADZADEH H e Ghasmi G On the molecular structure and aggregative properties of Sudan dyes in the anisotropic host Journal of Molecular Liquids New York v 88 n 2-3 nov 2000 [83] LAQUA K MELHUISH WH e ZANDER M Molecular Absorption-Spectroscopy Ultraviolet and Visible (UV VIS) Pure and Applied Chemistry Research Triangle Park v 60 n 9 p 1446-1460 set 1988 [84] GORE Michael G Spectrophotometry Spectrofluorimetry A Practical Approach New York Oxford University Press 2000 [85] ANJOS Paulo NM PEREIRA Ernesto C e GOBATO Yara G Energy transfer in the photoluminescence of poly(3-thiophene acetic acid)ndashpoly(vinyl alcohol) blends Polymer Maryland Heights v 4 n 4 p 1187-1196 fev 2006 [86] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Partially polarized fluorescence emitted by MEHPPV in solution Chemical Physics Letters Maryland Heights v 469 n 1-3 p 94-98 fev 2009 [87] INNES RA e SAMBLES JR Optical non-linearity in liquid-crystals using surface plasmon-polaritons Journal of Physics-Condensed Matter Bristol v 1 n 5 p 6231-6260 set 1989 [88] MARLETTA A GONCcedilALVES Vanessa C e BALOGH Deacutebora T Effect of temperature on emission of MEH-PPVPS solid-state solution Journal of Luminescence New York v 116 n 1-2 p 87-93 jan-fev 2006 [89] YAN M et al Defect quenching of conjugated polymer luminescence Physical Review Letters New York v 73 n 5 p 744-747 ago 1994

182

[90] SHI Y LIU J e YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics New York v 87 n 9 p 4254-4263 maio2000 [91] CHANG R et al Experimental and theoretical investigations of absorption and emission spectra of the light-emitting polymer MEH-PPV in solution Chemical Physics Letter Maryland Heights v 317 n 1-2 p 142-152 jan 2000 [92] EISFELD A e BRIGGS JS The J- and H-bands of organic dye aggregates Chemical Physics Maryland Heights v 324 n 2-3 p 376-384 maio 2006 [93] WitekMozga`s Webpages Physicochemical Properties of Popular Liquids Disponiacutevel em httpwwwtrimenplwitekcieczeliquidshtml Acesso em 18 de junho de 2010 [94] PADMANABAN G e RAMAKRISHNAN S Conjugation length control in soluble poly[2-methoxy-5-((2-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene](MEHPPV) Synthesis optical properties and energy transfer Journal of the American Chemical Society Washington v 122 n 10 2244-2251 mar 2000 [95] DHANABALAN A et al Storage Studies of LangmuirminusBlodgett (LB) Films of Methacrylate Copolymers Derivatized with Disperse Red-13 Macromolecules Washington v 32 n 15 p 5277-5284 ago1999 [96] MENDONCA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [97] MENDONCcedilA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [98] MARLETTA Alexandre e AKCELRUD Leni Interchain interactions effects on emission efficiency of poly(p-phenylene vinylene) films Journal of Luminescence New York v 129 n 7 p 672-678 jul 2009 [99] AGUIAR M et al Spectroscopic Evidence for Aggregation of Stilbene Derivatives in Solution Journal of Photoscience London v 10 n 1 p 149-15 2003 [100] MARLETTA Alexandre et al Self-assembly of poly(p-phenylene vinylene) using long chain counter-ion a new process for fabrication of multilayer thin films heterostructures Synthetic Metals Lausanne v 21 n 1-3 p 1447-1448 mar 2001 [101] THEREacuteZIO Eralci M et al Electrochemical Synthesis Optimization of Conjugated Polymers using Emission Ellipsometry Technique natildeo publicado [102] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of polyfluorene derivative by blending with a series of poly(alkyl methacrylate)s with varying sidegroup sizes European Polymer Journal Amsterdam v 45n 8 p 2467-2477 ago 2009

183

[103] BECKER K e LUPTON JM Efficient light harvesting in dye-endcapped conjugated polymers probed by single molecule spectroscopy Journal of the American Chemical Society Washington v 128 n 19 p 6468-6479 maio 2006 [104] HIDE F et al New developments in the photonic applications of conjugated polymers Accounts of Chemical Research Washington v 30 n 10 p 430-436 out 1997 [105] WANG HL et al Controlled unidirectional energy transfer in luminescent self-assembled conjugated polymer superlattices Chemical Physics Letters Maryland Heights v 315 n 3-4 p 173-180 dez 1999 [106] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of a polyfluorene derivative in clay nanocomposites A photophysical study European Polymer Journal Amsterdam v 47 n 12 p 2259-2265 dez 2011 [107] BRANDRUP J IMMERGUT E E e GRULKE EA Polymer Handbook New York Wiley 1991

184

185

7 Apecircndices

A Graacuteficos

A1 Cristal Liacutequido

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r P

E

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 00125PL polarizadaltrgt = 091

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

r

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento

186

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775 8000

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

perp

PperpE

perp

CLE7 5A 0075PL polarizadaltrgt = 091

r

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

200

400

600

800

1000

1200550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 025PL polarizadaltrgt = 093

r

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

187

475 500 525 550 575 600 625 650 675 7000

100

200

300

400

500

600

700475 500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL E7 1A 00125PL polarizadaltrgt = 085

r

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0075PL polarizedaltrgt = 086

r

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

188

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 025PL polarizadaltrgt = 082

r

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

140550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpR

PperpE

perp

CL5CB 5A 00125PL polarizadaltrgt = 081

r

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

189

550 575 600 625 650 675 700 725 7500

50

100

150

200

250

300550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0025PL polarizadaltrgt = 087

r

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600525 550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0075PL Polarizadaltrgt = 083

r

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

190

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 025PL Polarizadaltrgt = 085

r

r

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

50

100

150

200

250

300

500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

r

PL

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 00125PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

191

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comrpeimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0075PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

192

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Figura A115 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

193

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

ngulo (rad)آ

194

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

2000

2500

3000

3500

4000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

195

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

1900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

196

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade (

ua

)Acircngulo (rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

197

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

350

400

450

500

550

600

650

700

750

800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

198

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900

1000 Experimental Teacuteorico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

199

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

350

400

450

500

550

600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

200

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

201

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700

800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

202

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

203

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

204

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

1000

1500

2000

2500

3000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

205

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

320 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

206

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

300

350

400

450

500

550

600

650

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

207

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

208

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

480

500

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

209

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

210

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

650

700

750

800

850

900 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000

1050 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

211

-1 0 1 2 3 4 5 6 7950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

212

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

1600

1700

1800

1900

2000

2100

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 770

75

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

213

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

130

140

150

160

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

320

340

360

380

400

420

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

214

-1 0 1 2 3 4 5 6 7560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

215

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

210

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 732

34

36

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Experimetnal Teoacuterico

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

216

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

32

34

36

38

40

42

44

46

48

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

217

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

340

360

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

218

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

28

30

32

34

36

38

40

42

44

46

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

90

100

110

120

130

140

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

219

-1 0 1 2 3 4 5 6 714

16

18

20

22

24

26

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 724

26

28

30

32

34

36

38

40

42

44 Experimental Teoacuterico

Acircngulo ( rad)

Inte

nsid

ade

(ua

)

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

220

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

45

50

55

60

65

70

75

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

221

A3 PTHT-DBS

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170 Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24000

25000

26000

27000

28000

29000

30000

31000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

10

20

30

40

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

222

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

11500

12000

12500

13000

13500

14000

14500

15000

15500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 79000

9500

10000

10500

11000

11500

12000

12500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

223

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Comprimento de onda ( nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160PTHT Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

850000

900000

950000

1000000

1050000

1100000

1150000

1200000

1250000

1300000

1350000

1400000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

Inte

nsi

ty (

au

)Angle (rad)

224

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

3800

4000

4200

4400

4600

4800

5000

5200

5400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

16500

17000

17500

18000

18500

19000

19500

20000

20500

21000

Experimental Teoacuterico

Intens

ity (

au)

Angle ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

225

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

10500

11000

11500

12000

12500

13000

13500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 70

10

20

30

40

50

60

70

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

226

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200 Intensidade Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

640

650

660

670

680

690

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

460

470

480

490

500

510

520

530

540

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

330

340

350

360

370

380

390

400

410

420

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

227

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

460

470

480

490

500

510

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

430

440

450

460

470

480

490

500

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

228

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

405

410

415

420

425

430

435

440

445

450

455

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

240

260

280

300

320

340

360 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

215

220

225

230

235

240

245

250

255

260

265

270

275

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

229

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

65

70

75

80

85

90

95

100

105

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

230

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

46

48

50

52

54

56

58

60

62

64 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

62

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

231

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

540

560

580

600

620

640

660

680

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

232

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7260

280

300

320

340

360

380 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

530

540

550

560

570

580

590

600

610

620

630

640

650

660

670

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

233

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

170

180

190

200

210

220

230 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

320

340

360

380

400

420

440 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

270

280

290

300

310

320

330

340

350

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

234

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195

200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

Inte

nsid

ade

(ua

)

ngulo (rad)آ

235

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

236

A4 PTHT-LiCl

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

70

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

85

90

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

237

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7360

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

48

52

56

60

64

68

72

76

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000

8200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

238

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

325

350

375

400

425

450

475

500

525

550

575

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5

10

15

20

25

30

35

40

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

239

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

( c)

240

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7340

360

380

400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24

28

32

36

40

44

48

52

56

60

64

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

241

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

275

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

242

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 795

100

105

110

115

120

125

130

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

243

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

95

100

105

110

115

120 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

244

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600

10800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

7250

7500

7750

8000

8250

8500

8750

9000

9250

9500

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920

940

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

245

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

246

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(ua

)Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

247

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

215 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

115

120

125

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

248

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

45

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7280

290

300

310

320

330

340

350

360

370

380

390 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

310

320

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

249

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

650

700

750

800

850

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

250

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1250

1300

1350

1400

1450

1500

1550

1600

1650

1700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

251

A5 Lapps16

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7440

460

480

500

520

540

560

580

600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

295

300

305

310

315

320

325

330

335

340

345

350 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

290

300

310

320

330

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-THF

252

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

260

270

280

290

300

310

320

330 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

470

480

490

500

510

520

530

540

550

560

570

580

590

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-Tolueno

BB Artigoss Publicaados Refferentes agrave Tese

2553

254

2555

256

2557

258

  • Tese_Alliprandini_88_marcada_como_final_word
Page 2: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:

PAULO ALLIPRANDINI FILHO

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA DE ELIPSOMETRIA DE EMISSAtildeO PARA CARACTERIZACcedilAtildeO DE MATERIAIS LUMINESCENTES

Tese apresentada ao Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fiacutesica do Instituto de Fiacutesica da Universidade Federal de Uberlacircndia como requisito parcial para a obtenccedilatildeo do tiacutetulo de doutor em Fiacutesica

Orientador Prof Dr Alexandre Marletta

Aacuterea de Concentraccedilatildeo Fiacutesica da Mateacuteria Conden-sada Linha de Pesquisa Sistema Complexo

Uberlacircndia

2012 Paulo Alliprandini Filho

Dados Internacionais de Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo (CIP) Sistema de Bibliotecas da UFU MG Brasil

A437a

2012

Alliprandini Filho Paulo 1964-

Aplicaccedilatildeo da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para caracterizaccedilatildeo

de materiais luminescentes Alliprandini Filho Paulo - 2012

329 f il

Orientador Alexandre Marletta

Tese (doutorado) ndash Universidade Federal de Uberlacircndia Programa

de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fiacutesica

Inclui bibliografia

1 Fiacutesica - Teses 2 Elipsometria - Teses I Marletta Alexandre II

Universidade Federal de Uberlacircndia Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Fiacutesica III Tiacutetulo

CDU 53

Banc

APLI

ca Examinad

ICACcedilAtildeO D

CARACT

dora

DA TEacuteCNIC

TERIZACcedilAtildeO

Uberlacircnd

CA DE ELIP

O DE MAT

Tese

Gradu

Univer

Aacuterea

Conde

dia 07 de fe

PSOMETRI

TERIAIS LU

APROVA

uaccedilatildeo em F

rsidade Fed

de Con

ensada

evereiro de

IA DE EMIS

UMINESCE

ADA pelo

Fiacutesica do

deral de Ube

ncentraccedilatildeo

2012

SSAtildeO PAR

ENTES

Programa

Instituto d

erlacircndia

Fiacutesica

i

RA

a de Poacute

de Fiacutesica d

da Mateacuter

iii

oacutes-

da

ria

iv

v

DEDICATOacuteRIA

Agraves trecircs principais mulheres da minha vida minha

matildee Maria da Penha minha esposa Geysa e minha

filha Ana Vitoacuteria por fazerem parte da minha vida

e pelo carinho e compreensatildeo durante todo esse

trabalho e agrave memoacuteria de meu pai Paulo Alliprandini

vi

vii

AGRADECIMENTOS

Ao meu orientador prof Dr Alexandre Marletta por todo incentivo perseveranccedila apoio

e confianccedila em mim depositados

A Dra Raigna Augusta da Silva Zadra Armond pela grande ajuda com comentaacuterios e

ideias ao longo do trabalho que o enriqueceram

Ao prof Dr Newton Martins Barbosa Neto pela ajuda em resumos e artigos referentes a

este trabalho aleacutem da ajuda com comentaacuterios e ideias

Ao professor Dr Ivan Helmuth Bechtold pela preparaccedilatildeo e envio das amostras de cristais

liacutequidos aleacutem dos esclarecimentos de duacutevidas que surgiram

Ao prof Dr Noelio Oliveira Dantas pela confianccedila depositada em mim e por nos ceder o

uso do Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) sem restriccedilatildeo

Ao professor Dr Joseacute Roberto Tozoni pela preparaccedilatildeo das amostras de metacrilatos aleacutem

de sua contribuiccedilatildeo nas discussotildees deste trabalho

Aos alunos do LNMIS Dr Elias Oliveira Serqueira pela ajuda com as medidas realizados

no laboratoacuterio deste grupo Msc Ernesto Soares de Freitas pela sua ajuda e discussotildees a respeito

dos artigos da qualificaccedilatildeo e Valdeir Antocircnio da Silva pela ajuda nas medidas com a absorccedilatildeo no

LNMIS

Agrave biblioteca do Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da USP pelo envio de artigos sempre

que necessitei

Aos alunos do Grupo e Espectroscopia de Materiais (GEM) Msc Eralci Moreira

Thereacutezio Gilberto Ferreira Borges Junior Gustavo Gonccedilalves Dalkiranis e Durval Bertoldo

Menezes pelo auxiacutelio nas medidas e ao Msc Marcelo Castanheira por sua cooperaccedilatildeo Ao aluno

de poacutes-doutorado Dr Mauriacutecio Foschini por sugestotildees e ajuda em alinhamentos de aparelhos em

algumas medidas

Aos alunos do GEM Estaacutecio Paiva Hugo Santos Silva Sileacutesia de Faacutetima Curcino da

Silva Msc Maacutercia Dutra Msc Sandra Luacutecia Nogueira e Msc Renato Neiva Sampaio e aos ex-

alunos do GEM Roberto Shigueru Nobuyasu Jr e Rodolfo Maxiniano pelo apoio durante esta

jornada

Agrave secretaria da poacutes-graduaccedilatildeo e em especial agrave Maria Luacutecia Ferreira Hipoacutelito Pires pela

ajuda e esclarecimento de duacutevidas sempre que necessitei

viii

Ao funcionaacuterio Edimar Andrade Ribeiro da oficina mecacircnica do Instituto de Fiacutesica da

UFU por colaboraccedilatildeo com a fabricaccedilatildeo de peccedilas para os laboratoacuterios do GEM sempre que

possiacutevel

Aos funcionaacuterios da secretaria do Instituto de Fiacutesica da UFU pelo pronto atendimento

sempre que possiacutevel

Ao pessoal de Portugal durante a minha estadia do meu doutorado sanduiacuteche Agrave minha

co-orientadora em Portugal professora Dra Faacutetima Raposo pela orientaccedilatildeo confianccedila e

amizade Ao prof Dr Paulo Ribeiro pelas sugestotildees comentaacuterios ideias aleacutem da amizade e

acolhimento ao Dr Joatildeo Lourenccedilo pela sua contribuiccedilatildeo e amizade agrave Dra Carla Madruga pela

amizade carinho e pela colaboraccedilatildeo Ao Paulo Gomes e agrave mestre Margarida Coelho pela

disposiccedilatildeo e ajuda no laboratoacuterio sempre que necessaacuterio aleacutem do companheirismo e carinho Aos

funcionaacuterios do Centro de Fiacutesica e Investigaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFITEC) da Universidade Nova

de Lisboa (UNL) Paula Correia e do Departamento de Fiacutesica Helena Cunha Faacutetima Silva e

Arez da Silva pela disposiccedilatildeo e ajuda sempre que necessaacuterio

Ao Dr Fernando Castro de Arauacutejo pelo convite para conhecer o Laboratory of Functional

Polymers do Swiss Federal Institute of Materials Testing and Research (EMPA) em Duumlbendorf

Suiacuteccedila aleacutem de toda hospitalidade e amizade

Agrave minha matildee Maria da Penha Prado Pinto Alliprandini agrave minha esposa Geysa Telma

Couto Lacerda e agrave minha filha Ana Vitoacuteria Couto Lacerda Alliprandini que tornaram possiacutevel o

caminho trilhado ateacute aqui

Agrave Capes pelo suporte financeiro para a realizaccedilatildeo deste trabalho

ix

Resumo

Neste trabalho demonstramos as potencialidades da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo no

escopo da teoria de Stokes do campo eletromagneacutetico para o estudo fotofiacutesico de materiais

luminescentes aleacutem de introduzir uma nova metodologia utilizando um quarto de onda

acromaacutetico Ainda mais a utilizaccedilatildeo de luz linearmente polarizada permitiu ldquoseletivamenterdquo o

estudo de vaacuterios processos fotofiacutesicos tais como os processos relacionados agrave transferecircncia de

energia A utilizaccedilatildeo desta teacutecnica torna possiacutevel caracterizar completamente o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes materiais Mostramos que eacute possiacutevel com a elipsometria de

emissatildeo estudar a anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase processos de transferecircncia de energia

e solvataccedilatildeo Verificamos tambeacutem que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo permite determinar

a direccedilatildeo do alinhamento molecular de sistemas fluorescentes anisotroacutepicos calcular o fator de

anisotropia e de assimetria da emissatildeo Investigamos a emissatildeo de corantes dissolvidos em

cristais liacutequidos mostrando os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo dos mesmos Aleacutem disso determinamos a direccedilatildeo de alinhamento dos cristais

liacutequidos e a temperatura de transiccedilatildeo de fase destes atraveacutes da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

Estudamos a emissatildeo do poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou seja o MEH-

PPV em soluccedilatildeo e observamos uma emissatildeo parcialmente polarizada resultado surpreendente

para um meio homogecircneo e isotroacutepico sendo este resultado associado aos processos de difusatildeo

molecular Outro material estudado foi o poli(p-fenilenovinileno) ou PPV onde verificamos o

efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em filmes casting mostrando que a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo permitiu estudar os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo

dos portadores de carga dependentes do contra-iacuteon Finalmente atraveacutes da teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo foi possiacutevel investigar os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas

nos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

Palavras-chave elipsometria de emissatildeo paracircmetros de Stokes cristal liacutequido benzotiadiazol

poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) poli(p-fenilenovinileno)

Lapps16 (PPV) metacrilatos

x

Abstract

In this work we demonstrated the potential of the emission ellipsometry in the scope of

the Stokes theory for electromagnetic field to the photophysics study of luminescent materials in

addition we introduce a new methodology using an achromatic quarter-wave plate Moreover the

use of linearly polarized light allowed selectively the study of various photophysical processes

such as the processes related to energy transfer The use of this technique becomes possible to

completely characterize the polarization state of the emitted light for these materials We show

that is possible with the emission ellipsometry study the molecular anisotropy phase transition

energy transfer processes and solvation We also verified that the emission ellipsometry

technique allows the determination of the molecular alignment direction for anisotropic

fluorescent systems calculate the anisotropy and emission dissymmetry factor We investigated

the emission of dyes dissolved in liquid crystals showing the effects of molecular alignment on

these absorption and emission properties In addition we determine the direction of alignment of

liquid crystals and the phase transition temperature using the emission ellipsometry technique

We study the emission of poly[2-methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene]

(MEHPPV) in solution and observed a partially polarized emission surprising result for an

isotropic and homogeneous media and this result is associated with the processes of molecular

diffusion Another material studied was the poly(p-phenylene vinylene) (PPV) where we

observed the effect of concentration and size of the counter-ion in casting films showing that the

emission ellipsometry technique allowed to study the carrier diffusion andor energy transfer

processes dependent on the counter-ion Finally using the emission ellipsometry technique it was

possible investigate the solvents and methacrylates effects on the carrier diffusion andor energy

transfer processes

Key-words emission ellipsometry Stokes parameters liquid crystals benzothiadiazole poly[2-

methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene] (MEHPPV) poly(p-phenylene

vinylene) (PPV) methacrylates

xi

Lista de Figuras

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que

ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17] 11

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas

possiacuteveis [17] 13

Figura 213 Esquema da medida da anisotropia de fluorescecircncia para o esquema formato L MC

eacute o monocromador agrave direita e na parte de baixo estaacute o referencial adotado e relaccedilatildeo ao

laboratoacuterio [18] 14

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18] 16

Figura 221 Uma placa birrefringente intercalada entre dois polarizadores 23

Figura 231 Luz circularmente polarizada (a) agrave esquerda ocorre quando a onda estaacute

aproximando-se de um observador e parecer estar rodando no sentido horaacuterio e (b) agrave direita 26

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros

de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P

linear 28

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo 30

Figura 243 Esquema para medida de dicroiacutesmo circular atraveacutes dos paracircmetros de Stokes onde

I0 eacute a intensidade do feixe de luz incidente na amostra It eacute a intensidade do feixe transmitido C eacute

a placa quarto de onda que eacute rodada e P eacute o polarizador 33

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos

cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55] 37

Figura 252 Director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo preferencial onde as

moleacuteculas do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas 38

Figura 253 Dependecircncia tiacutepica da temperatura do paracircmetro de ordem S para um cristal liacutequido

nemaacutetico TNI eacute a temperatura de transiccedilatildeo de fase nemaacutetico-isotroacutepico [58] 38

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b) 39

Figura 255 Fases emeacuteticas A (a) B (b) e C (c) do cristal liacutequido 40

Figura 256 Exemplo de estados que podem passar alguns cristais liacutequidos com

T4gtT3gtT2gtT1 40

xii

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV 41

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV 41

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b)

47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol 44

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo

menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a

porcentagem de cada um eacute mostrado na figura 44

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido 45

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT

Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72] 47

Figura 315 Esquema do processo de conversatildeo do PPV agrave baixa temperatura (i) esquema da

rota convencional de tratamento teacutermico para obter PPV (ii) adiccedilatildeo do DBS ao PTHT (iii)

processo de eliminaccedilatildeo do grupo de saiacuteda tetrahidrotitiofeno complexado com o contra-iacuteon DBS

a baixas temperaturas (110ordmC) em tempos raacutepidos (30min)[72 75-80] 48

Figura 316 Estrutura quiacutemica do a) LaPPS16 b) PMMA c) PEMA d) PiPMA 49

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde

L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra 51

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton

emitido 52

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacuteo polarizador 52

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de

absorccedilatildeo 54

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+

verticalmente polarizado e um powermeter 54

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria 55

Figura 327 Aparato experimental para o experimento de elipsometria com excitaccedilatildeo de luz

circularmente polarizada montagem semelhante agrave da elipsometria mas agora eacute colocada uma

placa quarto de onda C1 com seu eixos a plusmn 45deg em relaccedilatildeo aacute polarizaccedilatildeo do feixe do laser antes

deste atingir a amostra 56

xiii

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 58

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 59

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 59

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol

dissolvido no cristal liacutequido E7 60

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 61

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol1A dissolvido no crista liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 61

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 62

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = 488

para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees 63

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de

0025 dissolvido no cristal liacutequido E7 63

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 65

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo

a excitaccedilatildeo em 457nm 65

xiv

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 68

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 70

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo

polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 83

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 86

Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 89

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo

xv

polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi

colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a

excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na

horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm

com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O

inset mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado 92

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL 94

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha

contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente 94

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF

com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua) 95

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente

formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente

de nitrobenzeno no solvente 96

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente

formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno 96

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a

concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a

continua agrave emissatildeo na vertical 97

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os

xvi

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 98

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 100

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo

coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 101

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 103

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 104

Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 104

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo

de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em

543nm 106

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado

em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 107

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm 110

xvii

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi

excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 111

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica

(a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 114

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a

proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das

porcentagens de DBS 114

Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades

de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de

DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol

de PTHT para 20 mols de DBS) 115

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS) 116

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15

e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS

estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente 117

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a)

769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols

de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens 117

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de

DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses

respectivamente 118

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em

massa de DBS 118

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes

adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e

abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 120

xviii

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 121

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 122

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i)

compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS

(valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 124

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC

nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem

em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 126

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes

concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a

proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols

de PTHT e DBS respectivamente 128

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nmSendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 130

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e434 133

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xix

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436 136

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico

montado a partir dastabelas437 e 438 137

Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a)

convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 141

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o

nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 142

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 143

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 144

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas

onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as

porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das

porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 145

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a)

100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas

xx

na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente

das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 149

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de LiCl 150

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 152

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl 154

Figura 4331 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 155

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317 157

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c)

PiPMA em THF e em tolueno 159

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF

como solvente e (b) o tolueno como solvente 160

xxi

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e

500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente 161

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm 162

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 164

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como

solvente (a) o THF e (b) o tolueno 165

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE

foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 166

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de

PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 167

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em

450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada

em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

xxii

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento 185

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente

paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o

polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

xxiii

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 192

Figura A1 15 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxiv

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 192

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na

concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

xxv

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxvi

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

xxvii

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

xxviii

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

xxix

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

xxx

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de

000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

xxxi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

xxxii

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo

convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)221

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 221

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiii

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiv

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

xxxv

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

xxxvi

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

xxxvii

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

xxxviii

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxix

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xl

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xli

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xlii

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xliii

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xliv

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra

foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

xlv

Lista de Tabelas

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada

soluccedilatildeo 46

Tabela 312 Nuacutemero de mols presentes de sal para 1 mol de PTHT 49

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A

dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees 67

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 69

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7 70

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB 71

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 73

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da

equaccedilatildeo (2421) 74

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 77

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

xlvi

543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela 78

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 79

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 80

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 81

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 82

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 84

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 85

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

xlvii

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 87

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacuteticaValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 88

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC

onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234)

e (243) agrave (247) e dos graacuteficos dasfiguras 4122 e 4121 91

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda

de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico

dasfiguras4122 e4121 91

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 543nm 99

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 99

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 633nm 100

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm 100

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em

funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo 105

xlviii

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo 105

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente 108

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de

nitrobenzeno presente como solvente 109

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada 111

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com

luz natildeo polarizada 111

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 125

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da

equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de

DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 127

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 129

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS natildeo convertidoexcitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 131

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 132

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 135

xlix

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 136

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 138

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 139

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 146

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 148

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 150

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 151

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 153

l

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 154

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 156

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 157

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees

(234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 170

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 170

li

Lista de Abreviaturas

GEM Grupo de Espectroscopia de Materiais

LNMIS Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores

INFIS Instituto de Fiacutesica

UFU Universidade Federal de Uberlacircndia

IFSC-USP Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da Universidade de Satildeo Paulo

LED Diodo emissor de luz (Light Emitting Diode)

HOMO Orbital Molecular mais alto ocupado (Highest Occupied Molecular Orbital)

LUMO Orbital Molecular mais baixo natildeo ocupado (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

PL Fotoluminescecircncia (Photoluminescence)

PLE Fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (Photoluminescence Excitation)

AO Absorccedilatildeo Oacuteptica

MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno]

PPV poli(p-fenilenovinileno)

PTHT poli (cloreto de xilidenotetrahidrotiofeno)

DBS dodecilbenzeno sulfonado

CD dicroiacutesmo circular (circular dichroism)

CL Cristal Liacutequido

LaPPS Laboratoacuterio de Siacutentese de Poliacutemeros Paulo Scarpa

PDHFPPV poli(99rsquondashn-dihexil-27-fluorenodiilvinileno-alt-14-fenilenovinileno)

PMMA poli(metil metacrilato)

PEMA poli(etil metacrilato)

PiPMA poli(isopropil metacrilato)

lii

liii

Lista de Siacutembolos

π orbital molecular ligante

π orbital molecular antiligante

σ ligaccedilatildeo atocircmica entre aacutetomos de carbono

πrarrπ banda de energia dos estados ligantes

A(λ) Absorbacircncia

ε(λ) coeficiente de absorccedilatildeo molar

r fator de anisotropia

paralelo

perp perpendicular

δ razatildeo dicroacuteica

β paracircmetro de ordenamento molecular

λ comprimento de onda

I Io intensidade de emissatildeo

E campo eleacutetrico

J Matriz de Jones

g fator de assimetria

So S1 S2 e S3 paracircmetros de Stokes

M Matriz de Mueller

ψ acircngulo de orientaccedilatildeo

χ elipticidade

P grau de polarizaccedilatildeo

T temperatura

1

Sumaacuterio

Resumo ix

Abstract x

Lista de Figuras xi

Lista de Tabelas xlv

Lista de Abreviaturas li

Lista de Siacutembolos liii

1 Introduccedilatildeo 5

2 Fundamentos Teoacutericos 11

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia 11

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas 11

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas 13

213 Anisotropia 13

214 A Lei de Beer-Lambert 18

215 Dicroiacutesmo Linear 18

22 Birrefringecircncia Linear 19

23 Dicroiacutesmo Circular 25

24 A Elipsometria de Emissatildeo 27

25 Cristais Liacutequidos 36

251 Introduccedilatildeo 36

252 Tipos de Cristais Liacutequidos 38

253 Fases do Cristal Liacutequido 39

26 O MEH-PPV 40

3 Materiais e Meacutetodos 43

31 Materiais 43

311 Os Cristais Liacutequidos 43

312 O MEH-PPV 45

313 O PPV 46

314 Blendas de MetacrilatosLaPPS 16 no estado soacutelido 49

2

32 Meacutetodos 51

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada 51

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 53

323 A Elipsometria de Emissatildeo 54

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada 55

4 Resultados e Discussotildees 57

41 Cristal Liacutequido 57

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 57

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 63

413 Elipsometria de Emissatildeo 71

414 Conclusatildeo 92

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 93

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 93

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 94

423 Elipsometria de emissatildeo 98

424 Conclusatildeo 111

43 O PPV 112

431 O PTHT-DBS 113

432 O PTHT-LiCL 140

433 Conclusatildeo 158

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos 158

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 159

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 164

443 A Elipsometria de Emissatildeo 167

444 Conclusatildeo 171

5 Conclusotildees 173

6 Referecircncias 175

7 Apecircndices 185

A Graacuteficos 185

A1 Cristal Liacutequido 185

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 208

3

A3 PTHT-DBS 221

A4 PTHT-LiCl 236

A5 Lapps16 251

B Artigos Publicados Referentes agrave Tese 253

4

5

1 Introduccedilatildeo

Nas uacuteltimas deacutecadas tem crescido o interesse por filmes polimeacutericos que emitem luz

polarizada [1-3] devido ao seu potencial de uso como displays de tela plana [1] e dispositivos

opto-eletrocircnicos [4] Dessa maneira estudar o estado de polarizaccedilatildeo emitida por filmes torna-se

de fundamental importacircncia tendo sido publicados muitos trabalhos cientiacuteficos a respeito da

polarizaccedilatildeo da luz emitida e de como alterar a estrutura de ordenamento dos filmes polimeacutericos

correlacionando o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e ordenamento dos filmes

polimeacutericos [35-8] e tambeacutem relacionando a polarizaccedilatildeo da fotoluminescecircncia com a

transferecircncia de energia [9-10] Poreacutem pouco se tem publicado a respeito da determinaccedilatildeo do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por esses filmes Algumas teacutecnicas espectroscoacutepicas tecircm

sido utilizadas para caracterizaccedilatildeo de emissatildeo polarizada como fotoluminescecircncia polarizada

verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus entre outras [1-311-13]Aleacutem destas teacutecnicas existem

outras teacutecnicas espectroscoacutepicas que nos permite inferir a respeito do ordenamento molecular dos

materiais fornecendo informaccedilotildees sobre a quiralidade e a anisotropia destes como o dicroiacutesmo

circular e a absorccedilatildeo polarizada A partir destas informaccedilotildees podemos correlacionar a orientaccedilatildeo

molecular com a emissatildeo polarizada por exemplo [14-16]

A fotoluminescecircncia polarizada eacute baseada no princiacutepio de excitaccedilatildeo fotoseletiva dos

fluoroacuteforos com luz polarizada Esta excitaraacute os fluoroacuteforos que tecircm os dipolos ou suas

componentes paralelas agrave direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo o que resulta numa emissatildeo

parcialmente polarizada devido ao fato da maioria dos fluoroacuteforos excitados serem anisotroacutepicos

Pode ocorrer variaccedilatildeo na direccedilatildeo dos momentos de transiccedilatildeo eletrocircnica via dipolo eleacutetrico

durante a meia vida dos estados excitados o que causa uma diminuiccedilatildeo na anisotropia levando a

uma despolarizaccedilatildeo parcial ou completa da emissatildeo Isto pode ocorrer devido agrave transferecircncia da

energia de excitaccedilatildeo para outras moleacuteculas com diferentes orientaccedilotildees entre outras causas [17]

Desse modo pode-se utilizar a excitaccedilatildeo polarizada em duas direccedilotildees perpendiculares e

medir a fotoluminescecircncia para cada uma dessas excitaccedilotildees e calcular o grau de polarizaccedilatildeo

linear e o fator de anisotropia que nos fornece informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular

mas natildeo eacute capaz de dizer qual eacute a direccedilatildeo deste ordenamento Aleacutem disso tem-se que tomar

alguns cuidados com essas medidas pois as grades de difraccedilatildeo dos espectrofotocircmetros detectam

6

diferentemente na direccedilatildeo horizontal e vertical sendo necessaacuterio introduzir um fator de

correccedilatildeo [18] caso contraacuterio pode-se obter resultados enganosos Como jaacute foi dito a

fotoluminescecircncia polarizada eacute capaz de dar apenas o grau de polarizaccedilatildeo linear natildeo sendo

possiacutevel identificar os outros estados de polarizaccedilatildeo como por exemplo polarizaccedilatildeo circular

A verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus permite determinar o grau de polarizaccedilatildeo

linear de uma luz emitida Entretanto natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees sobre o estado de

polarizaccedilatildeo (polarizaccedilatildeo linear circular e aleatoacuteria) dessa luz emitida Aleacutem disso a lei de Malus

soacute eacute vaacutelida para uma luz completamente polarizada sendo necessaacuterio acrescentar um termo

constante na expressatildeo da lei de Malus para expressar a parte natildeo polarizada ou com polarizaccedilatildeo

circular da luz [19]

O dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila da absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave esquerda

e a luz circularmente polarizada agrave direita Medidas a partir do qual podemos determinar o fator de

assimetria fator este que tambeacutem pode ser obtido da luminescecircncia ou seja informaccedilatildeo a

respeito do estado de luz circularmente polarizada Enquanto no dicroiacutesmo circular temos

informaccedilotildees a respeito da quiralidade molecular do estado fundamental o fator de assimetria de

emissatildeo diz correlacionar-se com os estados emissores [20] Aleacutem disso podemos associar o

fator de assimetria da emissatildeo com o da absorccedilatildeo [21] Entretanto o dicroiacutesmo circular eacute medido

na absorccedilatildeo e o fator de assimetria natildeo eacute capaz de dar informaccedilotildees a respeito do estado de

polarizaccedilatildeo linear da luz Aleacutem disso birrefringecircncia linear e dicroiacutesmo linear podem causar

falso dicroiacutesmo circular principalmente em estado soacutelido Isto requer precauccedilatildeo na realizaccedilatildeo e

interpretaccedilatildeo dessas medidas [22]

Aleacutem destes meacutetodos para caracterizar a emissatildeo polarizada e a quiralidade molecular

tambeacutem temos a absorccedilatildeo polarizada que nos permite inferir a respeito da direccedilatildeo do

ordenamento molecular mas natildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida nem de transferecircncia de energia por exemplo

Desse modo essas teacutecnicas descritas anteriormente natildeo conseguem descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por filmes luminescentes como tampouco

uma caracterizaccedilatildeo mais completa dos materiais Para tanto eacute necessaacuterio uma combinaccedilatildeo destas

teacutecnicas

Nesse sentido a elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica poderosa que permite descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes atraveacutes do

7

caacutelculo dos paracircmetros de Stokes do campo eletromagneacutetico Os paracircmetros de Stokes foram

introduzidos por Sir George Gabriel Stokes em 1852 Ele mostrou que poderia descrever luz natildeo

polarizada luz parcialmente polarizada e luz completamente polarizada atraveacutes de quatro

observaacuteveis os paracircmetros de Stokes O sucesso de Stokes ao contraacuterio de seus antecessores se

deve por descrever a luz polarizada em termos da intensidade ao inveacutes da amplitude como feito

ateacute aquele momento ou seja em termos de grandezas mensuraacuteveis (observaacuteveis) sendo este um

ponto de vista uacutenico para o seacuteculo XIX com a ideia de observaacutevel Este conceito soacute foi

reaparecer em 1925 com o advento da mecacircnica quacircntica [23] Apesar disso a teoria de Stokes

foi esquecida por quase um seacuteculo sendo reconhecida finalmente com a publicaccedilatildeo do artigo do

precircmio Nobel Subrahmanya Chandrasekhar que utilizou os paracircmetros de Stokes para explicar

transferecircncias radiativas [24]

A elipsometria de absorccedilatildeo ou simplesmente elipsometria eacute uma teacutecnica oacuteptica natildeo

destrutiva baseado nas medidas e anaacutelises da polarizaccedilatildeo eliacuteptica da luz que permite calcular

o iacutendice de refraccedilatildeo complexo e a espessura de filmes finos [2325] O nome ldquoelipsometriardquo

parece ter sido dado por Alexandre Rothen em 1944 e com seu artigo publicado em 1945 [25]

Apesar de uma quantidade consideraacutevel de publicaccedilotildees a respeito da elipsometria de

absorccedilatildeo [26-33] pouco se tem publicado a respeito da elipsometria de emissatildeo [3435] Vale a

pena ressaltar que teacutecnica permitiu caracterizar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz

emitida por materiais luminescentes Devido ao fato dela ser realizada na emissatildeo ela nos

permite observar os processos de transferecircncia de energia entre a excitaccedilatildeo e a emissatildeo Tambeacutem

utilizamos um quarto de onda acromaacutetico que nos permite com uma uacutenica medida analisar a

emissatildeo em vaacuterios comprimentos de onda especificamente nas transiccedilotildees de zero focircnon e da

primeira reacuteplica de focircnon Outras vantagens da elipsometria de emissatildeo eacute que ela elimina o

problema de diferenccedila de detecccedilatildeo em direccedilotildees distintas devido agraves grades de difraccedilatildeo fendas

componentes oacutepticos etc jaacute que a direccedilatildeo de detecccedilatildeo eacute fixada e tambeacutem acaba com o

problema da birrefringecircncia linear que pode ser mascarado como dicroiacutesmo circular Desse

modo como veremos neste trabalho a elipsometria de emissatildeo permite inferir tanto a respeito do

ordenamento molecular como processos de transferecircncia de energia estudar transiccedilatildeo de fase de

materiais luminescentes verificar a anisotropia de emissatildeo destes materiais e descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida Desse modo apenas com uma teacutecnica

teremos boa caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes

8

No capiacutetulo 2 apresentamos a fundamentaccedilatildeo teoacuterica deste trabalho Na seccedilatildeo

21discutimos os processos de absorccedilatildeo e emissatildeo importantes para a caracterizaccedilatildeo oacuteptica de

materiais luminescentes assim como a anisotropia de emissatildeo conceitos de grande interesse para

obter informaccedilotildees a respeito da polarizaccedilatildeo linear da luz emitida aleacutem do ordenamento

molecular destes materiais Jaacute na seccedilatildeo 22 falamos da birrefringecircncia linear que fornece

informaccedilotildees a respeito da anisotropia de materiais e permite calcular a diferenccedila de iacutendice de

refraccedilatildeo para materiais anisotroacutepicos Entretanto ela natildeo eacute capaz de informar a respeito do estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida nem a respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular Na seccedilatildeo 23

abordamos a respeito do dicroiacutesmo circular que permite calcular o fator de assimetria para a

absorccedilatildeo mas como jaacute foi dito anteriormente natildeo eacute capaz de descrever o estado de polarizaccedilatildeo

da emissatildeo Finalmente na seccedilatildeo 24 descrevemos a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo como

determinar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e determinar os paracircmetros da

elipse de polarizaccedilatildeo e aleacutem de como calcular atraveacutes deste meacutetodo o fator de anisotropia e o

fator de assimetria da emissatildeo Por uacuteltimo nas seccedilotildees 25 e 26 apresentamos brevemente os

conceitos de cristais liacutequidos e poliacutemeros luminescentes

No capiacutetulo 3 tratamos dos materiais meacutetodos e equipamentos utilizados neste trabalho

para a caracterizaccedilatildeo das amostras Neste capiacutetulo satildeo descritos os experimentos de

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada e a elipsometria

de emissatildeo

No capiacutetulo 4 apresentamos os resultados e discussotildees das medidas experimentais para as

nossas amostras Sendo que na seccedilatildeo 41 relatamos a respeito dos resultados para os corantes

dissolvidos nos cristais liacutequidos mostrando tambeacutem que com a elipsometria de emissatildeo foi

possiacutevel obter informaccedilotildees a respeito do alinhamento molecular transferecircncia de energia bem

como estudar a transiccedilatildeo de fase do estado nemaacutetico para o isotroacutepico Obtivemos um resultado

surpreendente que foi a da emissatildeo parcialmente polarizada da soluccedilatildeo de poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) apresentado na seccedilatildeo 42 fato inesperado para

um meio isotroacutepico e homogecircneo Verificamos o aumento da polarizaccedilatildeo com o aumento da

viscosidade do solvente sugerindo que este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia

de um estado estacionaacuterio onde o tempo entre a absorccedilatildeo emissatildeo eacute mais raacutepido que o tempo

meacutedio de difusatildeo molecular Enquanto na seccedilatildeo 43 falamos dos filmes castingrsquos PTHT-DBS e

PTHT-LiCl onde variamos a concentraccedilatildeo dos contra-iacuteons de DBS e de Li e verificamos atraveacutes

9

da elipsometria de emissatildeo uma dependecircncia da polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes com

a concentraccedilatildeo destes contra-iacuteons outro resultado surpreendente jaacute que filmes castingrsquos satildeo

isotroacutepicos como foi observado na absorccedilatildeo polarizada destas amostras Mostramos que esta

emissatildeo polarizada estaacute relacionada com a transferecircncia de energia Por uacuteltimo na seccedilatildeo 44

mostramos o efeito do solvente e das matrizes polimeacutericas em blendas polimeacutericas utilizando a

elipsometria de emissatildeo que mostra atraveacutes do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida os processos

de transferecircncia de energia nestas blendas

10

11

2 Fundamentos Teoacutericos

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas

Para ilustrar os processos de um modo simples que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo

da luz em moleacuteculas orgacircnicas eacute usualmente utilizado o diagrama de Perrin-Jablonski (figura

211) Neste diagrama estatildeo presentes os possiacuteveis processos de absorccedilatildeo de foacutetons conversatildeo

interna fluorescecircncia cruzamento instersistemas fosforescecircncia fluorescecircncia atrasada e

transiccedilotildees tripleto-tripleto [17]

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17]

Sistema Tripleto

Relaxaccedilatildeo Vibracional

Ab

sorccedil

atildeo

Fosforecircncia

Fluorescecircncia

Ab

sorccedil

atildeo

Niacuteveis vibracionais

Cruzamento

Intersistema

Niacuteveis Rotacionais

Conversatildeo Interna

S0

S1

S2

S2 T2

T2

T1

C Intersistema

C Intersistema ConversatildeoInterna

Sistema Singleto

12

Dentre os processos de transiccedilatildeo radiativa temos

(i) Fluorescecircncia que consiste em uma transiccedilatildeo de mesma multiplicidade de spin

com curta duraccedilatildeo (~10-9

s)

(ii) Fosforescecircncia que consiste em transiccedilotildees entre estados eletrocircnicos de diferentes

multiplicidades de spin com longa duraccedilatildeo (~10-6

s)

(iii) Fluorescecircncia atrasada que tem a mesma distribuiccedilatildeo espectral da fluorescecircncia

normal poreacutem com uma constante de decaimento muito superior isto ocorre

porque as moleacuteculas permanecem no estado tripleto antes de voltar para o S1 e

depois decair

Dentre os processos de transiccedilotildees natildeo radiativas temos

(i) Absorccedilatildeo de um foacuteton que consiste na promoccedilatildeo de um eleacutetron de um orbital no

estado fundamental para um orbital natildeo ocupado de maior energia pela absorccedilatildeo

de um foacuteton

(ii) Conversatildeo interna que satildeo transiccedilotildees entre os estados de mesma multiplicidade

(Sp- Sp-1 e Tp ndash Tp-1) com 1gep onde a moleacutecula passa de um baixo niacutevel

vibracional de um estado excitado superior para um alto niacutevel vibracional de um

estado excitado inferior

(iii) Cruzamentos intersistemas que satildeo transiccedilotildees entre estados de multiplicidades

diferentes (S1 ndash Tp T1 - S0 T1 - S1 SpndashTp) com 1gep

(iv) Transiccedilotildees tripleto-tripleto que satildeo transiccedilotildees entre estados excitados Uma vez

que uma moleacutecula eacute excitada e alcanccedila o estado tripleto T1 esta pode absorver um

outro foacuteton e ir para um outro estado tripleto T2 Estas transiccedilotildees podem ser

observadas contanto que a populaccedilatildeo das moleacuteculas no estado do tripleto seja

grande o suficiente o que pode ser conseguido pela iluminaccedilatildeo com um pulso de

luz intenso

13

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas

A figura 212 mostra os niacuteveis de energias dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees

possiacuteveis para uma moleacutecula poliatocircmica Sendo que a energia destas transiccedilotildees eletrocircnicas eacute

geralmente dada na seguinte ordem rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast [17]

Na absorccedilatildeo e fluorescecircncia espectroscoacutepica satildeo considerados dois tipos importantes de

orbitais orbital molecular mais alto ocupado ndash HOMO ndash (Highest Occupied Molecular Orbital) e

o orbital de mais baixa energia natildeo ocupado ndash LUMO ndash (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas possiacuteveis [17]

213 Anisotropia

A figura 213 mostra esquematicamente o aparato para a medida de fluorescecircncia no

formato L Aqui utilizamos dois subscritos para indicar a orientaccedilatildeo dos polarizadores de

excitaccedilatildeo e emissatildeo respectivamente e isto representa a polarizaccedilatildeo da luz que passa atraveacutes dos

dois polarizadores (veja figura 213) Assim se refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo z ou paralela ()

devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) por exemplo As intensidades e

seguem a mesma definiccedilatildeo para a direccedilatildeo dos polarizadores Eacute necessaacuterio introduzir o fator de

correccedilatildeo G devido ao monocromador ter usualmente diferentes eficiecircncias de transmissatildeo para

luz polarizada verticalmente e horizontalmente por causa da presenccedila de componentes oacutepticos e

da rede de difraccedilatildeo Consequentemente a rotaccedilatildeo do polarizador na emissatildeo muda a intensidade

σrarrσ σrarrπEstado Fundamental

En

ergi

a

nrarrσ πrarrπ nrarrπ

LUMO

HOMO

σ

π n(p)

π

σ

14

medi

211= 0em m

mole

de in

espec

Figuragrave direi

polar

emiti

onde

da mesmo

) traz a info0 o filme eacute

moacutedulo de

cular Apes

ndicar a resp

ctros de abso

a 213 Esquemita e na parte d

Quando

rizada [36]

ir luz polariz

= ∥∥∥

se a amost

ormaccedilatildeo a re

isotroacutepico

r maior eacute

ar do fator r

peito da dir

orccedilatildeo polari

ma da medidade baixo estaacute o

uma amost

Se o filme

zada aprese

∥ ∥∥

tra emite lu

espeito da a

com arranjo

eacute a anisotro

r indicar um

reccedilatildeo do or

izada

a da anisotropio referencial a

tra eacute excita

e tiver um o

entando uma

uz natildeo polar

anisotropia m

o molecular

opia e con

ma anisotrop

rdenamento

ia de fluorescecircadotado e relaccedil

ada com lu

ordenamento

a maior anis

rizada [18]

molecular d

r totalmente

nsequentem

pia na emiss

molecular

ecircncia para o esccedilatildeo ao laboratoacute

uz polarizad

o preferenc

sotropia A

O fator de

do filme com

e aleatoacuterio Q

ente maior

atildeo e a direccedil

sendo este

squema formaoacuterio [18]

da esta po

ial em uma

anisotropia

e anisotropi

m valores en

Quanto maio

r eacute o seu

ccedilatildeo desta el

e possiacutevel a

ato L MC eacute o

de tambeacutem

a dada direccedil

eacute dada por

ia r (equaccedilatilde

ntre 0 e 1 S

or for o valo

ordenamen

e natildeo eacute capa

analisando o

monocromado

m emitir lu

ccedilatildeo este dev

[18]

(21

atildeo

Se

or

to

az

os

or

uz

ve

1)

15

= ∥ (212)

O fator 2 que aparece na equaccedilatildeo (211) eacute devido agrave intensidade total da luz emitida nas

trecircs direccedilotildees espaciais dada por

= ∥ + 2 (213)

Mas isto ainda natildeo responde o porquecirc do fator 2 Apesar de ser amplamente conhecido que a

intensidade total eacute dada pela equaccedilatildeo (213) a origem desta ainda eacute pouco discutida na literatura

Esta relaccedilatildeo eacute resultado das propriedades dos polarizadores em particular a dependecircncia da

intensidade com cos onde α eacute o acircngulo entre o momento de transiccedilatildeo e a direccedilatildeo de

transmissatildeo do polarizador Para tal vamos considerar um conjunto de fluoroacuteforos cada um

emitindo com uma intensidade Entatildeo a intensidade total seraacute dada por

= (214)

Quando a luz emitida eacute observada atraveacutes de um polarizador ao longo de um eixo p

qualquer entatildeo a intensidade seraacute dada por = (215)

onde eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo de emissatildeo do i-eacutesimo dipolo e o eixo do polarizador

Escolhendo-se medir a intensidade ao longo dos trecircs eixos cartesianos temos

= (216)

16

= cos (217)

= cos (218)

onde eacute o acircngulo entre o i-eacutesimo dipolo e o eixo cartesiano (veja figura 214) Das equaccedilotildees

(216) agrave (218) podemos escrever

+ + = cos + cos + cos (219)

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18]

x

y

z

αyi

αxi

αzi

β

17

Da figura 214 podemos escrever que

== (2110)

logo cos + cos + cos = (sen cos ) + (sen sen ) + cos

cos + cos + cos = sen cos + sen sen + cos

cos + cos + cos = sen (cos + sen ) + cos

cos + cos + cos = sen + cos

cos + cos + cos = 1 (2111)

Entatildeo substituindo (2111) em (219) temos

+ + = = (2112)

Devido ao fato de que = para excitaccedilatildeo polarizada verticalmente entatildeo temos que a

intensidade total seraacute = + 2 onde corresponde agrave intensidade na direccedilatildeo z e agrave

intensidade nas direccedilotildees x e y

18

214 A Lei de Beer-Lambert

A absorbacircncia ( ) caracteriza experimentalmente a eficiecircncia da absorccedilatildeo luminosa por

um meio absorvente e relaciona a intensidade da luz incidente ( ) e a intensidade da luz

transmitida ( ) A absorbacircncia eacute definida por [17]

( ) = log ( )( ) (2113)

Em muitos casos a absorbacircncia de uma amostra apresenta uma relaccedilatildeo linear com a

concentraccedilatildeo obedecendo agrave lei de Beer-Lambert

( ) = log ( )( ) = ( )ℓ (2114)

onde ( ) eacute o coeficiente de absorccedilatildeo molar c eacute a concentraccedilatildeo molar da espeacutecie absorvente e ℓ eacute

o comprimento percorrido pela luz (ou espessura do meio absorvente) Para maiores detalhes veja

a referecircncia [37]

A lei de Beer-Lambert deixa de ser vaacutelida ou seja a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a

concentraccedilatildeo deixa de ser linear devido agrave formaccedilatildeo de agregados em altas concentraccedilotildees devido

agrave formaccedilatildeo de agregados ou na presenccedila de outras espeacutecies absorventes [17]

215 Dicroiacutesmo Linear

Como foi dito anteriormente a anisotropia de fluorescecircncia natildeo eacute capaz de informar a

respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular dos filmes Para ter informaccedilotildees a respeito desta

direccedilatildeo eacute necessaacuterio realizar a absorccedilatildeo polarizada A partir destas medidas podemos obter a

razatildeo dicroacuteica [38]

= (2115)

19

onde e satildeo as absorbacircncias medidas com luz polarizada paralela e perpendicular a uma

direccedilatildeo referencial respectivamente como por exemplo podemos adotar como referencial a

direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio assim e satildeo as absorbacircncias paralela e

perpendicular agrave direccedilatildeo vertical por exemplo

Devido ao fato da escala de valores da razatildeo dicroacuteica δ natildeo ser linear fica inviaacutevel a

comparaccedilatildeo desse paracircmetro para duas amostras diferentes por exemplo Desse modo introduz-

se o paracircmetro de ordem molecular β no plano da amostra que eacute definido como [39]

= (2116)

Sendo que de acordo com esta definiccedilatildeo β pode varia de -10 a +10 Quando tivermos = 0 significa que o filme eacute anisotroacutepico (pouco ordenado) absorvendo igualmente em todas as

direccedilotildees Quando = minus10 o filme absorve na direccedilatildeo perpendicular mostrando que os

momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na direccedilatildeo horizontal Jaacute para = +10 o filme

absorve na direccedilatildeo paralela que indica que os momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na

direccedilatildeo vertical Eacute adotado o referencial do laboratoacuterio para definirem-se as direccedilotildees paralelas e

perpendiculares

22 Birrefringecircncia Linear

Em meios opticamente isotroacutepicos as propriedades oacutepticas satildeo as mesmas em todas as

direccedilotildees Neste caso a luz ao se propagar num meio isotroacutepico tem a mesma velocidade em todas

as direccedilotildees ou seja o material teraacute um uacutenico iacutendice de refraccedilatildeo Jaacute para materiais anisotroacutepicos a

velocidade da luz depende da direccedilatildeo de propagaccedilatildeo sendo que esta direccedilatildeo pode ser decomposta

em duas paralela e perpendicular ao eixo oacuteptico Dessa maneira o material teraacute dois iacutendices de

refraccedilatildeo relacionado agraves direccedilotildees paralela ( ) e perpendicular ( ) Esta caracteriacutestica do

material possuir diferentes iacutendices de refraccedilatildeo para polarizaccedilotildees ortogonais como o proacuteprio

nome jaacute diz eacute chamada de birrefringecircncia

20

Para calcular a diferenccedila entre os iacutendices de refraccedilatildeo utilizaremos a matriz de Jones que

associa o campo eleacutetrico emergente ( ) de um sistema oacuteptico com o campo eleacutetrico incidente

sobre este sistema como o da figura 221 a relaccedilatildeo entre o campo emergente e o campo

incidente eacute dado por [3740]

= (221)

onde a matriz 2 X 2 na equaccedilatildeo acima eacute a de Jones considerando um feixe incidente (veja

figura 221) natildeo polarizado ou seja

= = radic (222)

logo a equaccedilatildeo (221) fica

= radic ++ (223)

A intensidade do campo emergente eacute dada proporcional a

prop | = ( lowast lowast) = | | + + + (224)

| = ( lowast lowast) = 1radic2 + + 1radic2 ++

| = 12 + + ++

| = 12 + + + + +

21

| = + + + + + + +

onde os termos cruzados envolvendo minus satildeo nulos devido agrave natureza aleatoacuteria das fases

associadas com a luz natildeo polarizada e = logo

= + + + (225)

A equaccedilatildeo (225) eacute utilizada para calcular a transmitacircncia de uma rede birrefringente

considerando a placa da figura 221 com uma espessura d a defasagem seraacute dada por [41]

= minus (226)

A matriz de Jones para uma placa birrefringente pode ser escrita como [41]

= frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl (227)

onde Γ eacute a defasagem dada pela equaccedilatildeo (226) e ψ eacute o acircngulo azimutal entre o eixo lento (eixo

s) e o eixo x ou o eixo raacutepido (eixo f) e o eixo y (veja figura 221)

A matriz de Jones para um polarizador eacute dada por [3740]

= 00 (228)

onde com = ou eacute o fator de atenuaccedilatildeo do polarizador sendo que 0 le le 1 e que para

uma transmissatildeo completa ao longo do eixo i (x ou y) = 1 e para uma atenuaccedilatildeo completa = 0 Para um polarizador linear ideal haacute uma transmissatildeo completa ao longo de um eixo e uma

atenuaccedilatildeo completa ao longo do outro Se tivermos um polarizador linear horizontal ideal a

matriz de Jones seraacute dada por

22

= 1 00 0 (229)

e para um polarizador linear vertical ideal a matriz de Jones seraacute

= 0 00 1 (2210)

Vamos considerar que a placa da figura 221 esteja colocada entre dois polarizadores

lineares ideais e cruzados onde o primeiro polarizador ao longo do caminho tem o seu eixo

de transmissatildeo na direccedilatildeo y e o segundo na direccedilatildeo x logo utilizando as equaccedilotildees (227) (229)

e (2210) podemos escrever a matriz de Jones para este sistema

= 1 00 0 frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl 0 00 1

= 0 minus ( 2frasl ) (2 )0 0 (2211)

utilizando a equaccedilatildeo (225) temos que a razatildeo entre as intensidades do feixe emergente e

incidente seraacute

= ( 2frasl ) (2 ) (2212)

Para = 45deg e utilizando (226) a equaccedilatildeo (2212) fica

= ∆ (2213)

Logo da relaccedilatildeo acima eacute possiacutevel calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) conhecendo

a razatildeo entre as intensidades dos feixes emergente e incidente do analisador e a espessura d da

placa [42-43]

Figur

polar

placa

e a m

rotaccedil

a 221 Uma p

Agora va

rizador e ob

a birrefringe

=A matriz

( ) =matriz da pl

atildeo

( )

placa birrefring

amos rodar

bter a relaccedilatilde

ente (equaccedilatilde

de Jones de

= minuslaca birrefri

) = (minus

gente intercala

a placa birr

atildeo (2213)

atildeo 227) co

e rotaccedilatildeo eacute d

ingente rod

) (

ada entre dois

refringente d

Para simp

omo

dada por [40

dada eacute enco

)

polarizadores

de um acircngu

lificar vamo

0]

ontrada utili

s

ulo θem rela

os consider

zando a seg

accedilatildeo ao eixo

rar a matriz

guinte trans

2

o do primeir

z de Jones d

(221

(221

sformaccedilatildeo d

(2216

23

ro

da

4)

5)

de

6)

24

Entatildeo utilizando (2214) e (2215) calcula-se

( ) = minus minus (2217)

Jbir(θ)= J11 cos2 θ+J22 sen2 θ - sen θ cos θ J12+J21 +J12 cos2 θ -J21 sen2 θ+ sen θ cos θ J11-J22sen θ cos θ J11-J22 -J12 sen2 θ+J21 cos2 θ J11 sen2 θ+J22 cos2 θ+ sen θ cos θ J12+J21 (2218)

Agora utilizando as matrizes dos polarizadores vertical e horizontal (equaccedilotildees 229 e

2210) podemos calcular a matriz de Jones para todo o sistema

( ) = 1 00 0 ( ) 0 00 1

entatildeo utilizando (2218) temos

( ) = 0 minus + ( minus )0 0 (2219)

Comparando (227) com (2214) e utilizando em (2219) temos

JS(θ)= 0 i sen(Γ 2frasl ) sen(2ψ) cos2 θ - sen2 θ + sen θ cos θ e-iΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ -eiΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ0 0

( ) = 0 sen(Γ 2frasl ) sen(2 ) cos(2 ) + sen cos cos(2 ) frasl minus frasl0 0

utilizando = 45deg temos

( ) = 0 ( 2frasl ) (2 )0 0 (2220)

25

entatildeo utilizando (226) e (2220) a equaccedilatildeo (225) fica

= ∆ (2 ) (2221)

Esta equaccedilatildeo relaciona os feixes emergente e incidente de um sistema quando a placa

birrefringente eacute rodada Assim conhecendo a espessura da placa e o comprimento de onda

incidente podemos calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) Para um caso mais geral

podemos incluir uma fase no cosseno da equaccedilatildeo (2221) que representa quanto a placa

birrefringente pode inicialmente estar rodada em relaccedilatildeo ao primeiro polarizador assim temos

= sin ∆ cos (2 + ) (2222)

23 Dicroiacutesmo Circular

No iniacutecio do seacuteculo XIX Biot e Fresnel desenvolveram a teoria do dicroiacutesmo circular

(CD) que eacute a diferenccedila entre a absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave direita e de luz

circularmente polarizada agrave esquerda que incide em um dado material Esta diferenccedila surge devido

a uma assimetria estrutural [44-45] Moleacuteculas com centros quirais ou orientadas podem

apresentar dicroiacutesmo circular [19] Desta forma as medidas de dicroiacutesmo circular podem dar

informaccedilotildees a respeito da anisotropia e o ordenamento das amostras

A luz circularmente polarizada eacute uma sobreposiccedilatildeo de duas ondas com mesma amplitude

oscilando perpendicularmente entre si com uma diferenccedila de fase de 2frasl ou minus 2frasl

representando luz circularmente polarizada agrave direita ou agrave esquerda respectivamente Dizemos

que a luz esta circularmente polarizada agrave direita quando a onda estiver se aproximando e o vetor

campo eleacutetrico desta parecer estar rodando no sentido anti-horaacuterio Quando o vetor campo

26

eleacutetri

agrave esq

Figurobserv

circu

onde

respe

circu

podem

circu

ico parecer e

querda A fi

a 231 Luz vador e parece

A lei de

larmente po

( )( )( ) e

ectivamente

larmente agrave e

mos calcula

larmente po

∆ ( )

estar rodand

gura 231 m

circularmenteer estar rodand

Beer-Lamb

olarizadas A

= ( )= ( )( ) satildeo as

E ( ) e

esquerda e agrave

ar a diferen

olarizada agrave d

= ∆ ( )

do no sentid

mostra as du

e polarizada (do no sentido h

bert equaccedil

Assim podem

ℓ )ℓ s absorccedilotildees

e ( ) satildeo

agrave direita re

nccedila de abso

direita

)ℓ

do horaacuterio d

uas situaccedilotildee

(a) agrave esquerdhoraacuterio e (b) agrave

atildeo (2114)

mos escreve

para a luz p

o os coeficie

spectivamen

orccedilatildeo para a

dizemos que

es anteriores

a ocorre quaagrave direita

continua

er

polarizada c

entes de ab

nte Desta m

a luz circul

e a luz esta c

s

ando a onda

vaacutelida para

circularment

bsorccedilatildeo mol

maneira a p

larmente po

circularmen

estaacute aproxim

a os dois ti

te agrave esquerd

lar para a lu

partir de (23

olarizada agrave

nte polarizad

mando-se de u

ipos de luze

(23

(232

da e agrave direit

uz polarizad

31) e (232

esquerda e

(233

da

um

es

1)

2)

ta

da

2)

a

3)

27

onde ∆ ( ) = ( ) minus ( ) De maneira anaacuteloga quando um filme excitado emite luz linearmente polarizada tem um

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 213) a fluorescecircncia polarizada circularmente produz um fator

de assimetria g que eacute definido por [2046-49]

= 2 (234)

onde IE e ID satildeo as intensidades da emissatildeo polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente

24 A Elipsometria de Emissatildeo

A elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica que permite descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes A ideia principal eacute que o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute descrito pelos paracircmetros de Stokes que pode ser representado por

uma matriz tambeacutem conhecida como vetor de Stokes [2350-51]

= (241)

onde estaacute relacionado agrave intensidade total do campo oacuteptico descreve a diferenccedila de

intensidade luz polarizada linearmente vertical e horizontal fornece a diferenccedila de intensidade

de luz polarizada linearmente ndash 45o e + 45oe finalmente a diferenccedila de intensidade de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita Para se obter os paracircmetros de Stokes utiliza-se o

meacutetodo da anaacutelise de Fourier com um quarto de onda giratoacuterio e um polarizador linear P como

mostra a figura 241

28

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P linear

A partir desse meacutetodo eacute possiacutevel relacionar a intensidade do campo emergente ( e )

com os paracircmetros de Stokes do campo incidente ( e ) atraveacutes da seguinte

expressatildeo [2350-51]

( ) = + (2 ) + (4 ) + (4 ) (242)

onde

= + = minus = e = (243)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na horizontal ou

= minus = = minus e = minus (244)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na vertical

A equaccedilatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier truncada com um termo constante A um termo

com frequecircncia dupla (B) e dois termos com frequecircncias quaacutedruplas (C e D) Como a

expressatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier ela admite uma uacutenica soluccedilatildeo para os paracircmetros A B

+φ2 ndashφ2 θ

x

y

P

29

C e D o que eacute uma grande vantagem para se obter os paracircmetros de maneira faacutecil e precisa

Tambeacutem pode-se a partir dos paracircmetros de Stokes obter o grau de polarizaccedilatildeo do campo

incidente ( e ) atraveacutes da expressatildeo

= (245)

Os paracircmetros de Stokes tambeacutem podem fornecer informaccedilotildees a respeito da elipse de

polarizaccedilatildeo como o acircngulo azimutal ψ que mostra quando a elipse de polarizaccedilatildeo estaacute rodada

em relaccedilatildeo ao eixo x e a elipticidade χ (veja figura 242) atraveacutes das seguintes relaccedilotildees [23]

tg(2 ) = (246)

e

tg(2 ) = (247)

sendo a elipticidade originalmente definida baseada na figura 242 por

tg = plusmn (248)

30

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo

Aleacutem disso a partir dos paracircmetros de Stokes eacute possiacutevel obter o fator de anisotropia

linear r (equaccedilatildeo 211) o fator de assimetria g (equaccedilatildeo 234) o dicroiacutesmo circular entre

outros fatores

Entatildeo inicialmente vamos ver como fica o fator de assimetria g considerando que = (45) e que = (minus45) entatildeo de (242) temos

= (minus45) = minus minus (249)

= (45) = + minus (2410)

Substituindo (249) e (2410) em (234) temos

= 2

= 2 ( ) (2411)

x

y

x

y

ψ

χ

b

a

31

Substituindo (243) ou (244) em (2411) obtemos

= plusmn2 (2412)

com o sinal positivo para o polarizador da figura 241 com seu eixo de transmissatildeo na vertical e

o sinal negativo com seu eixo de transmissatildeo na horizontal

Agora vamos calcular o fator de anisotropia r em funccedilatildeo dos paracircmetros de Stokes Para

tanto podemos escrever os paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo das intensidades do campo eleacutetrico

como [2337]

22oyoxo EES +=

(2413)

221 oyox EES minus=

(2414)

δcos22 oyox EES =

(2415)

δsenEES oyox23 = (2416)

Finalmente considerando que a componente y estaacute na direccedilatildeo vertical do referencial do

laboratoacuterio e que x estaacute na direccedilatildeo horizontal neste referencial Sabendo que 02

xox IE = e

yoy IE 02 = onde iI 0 eacute intensidade do feixe na direccedilatildeo i Agora vamos considerar que uma amostra

eacute excitada com um feixe na direccedilatildeo y assim temos que = e = onde se

refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo paralela () Logo as

equaccedilotildees (2413) e (2414) ficam

32

IISo += perp

(2417)

1 IIS minus= perp (2418)

entatildeo somando as equaccedilotildees (2417) com (2418) temos

perp=+ 1 2ISSo

(2419)

e subtraindo (2418) de (2417) temos

1 2ISSo =minus

(2420)

Substituindo (2419) e (2420) em (211) obtemos [52]

= fraslfrasl (2421)

Isto mostra que sabendo os paracircmetros de Stokes aleacutem de informaccedilotildees a respeito do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo material podemos determinar o fator de assimetria e a

anisotropia da amostra para emissatildeo Note que aqui natildeo usamos o fator G de correccedilatildeo pois os

paracircmetros de Stokes jaacute se referem ao eixo incidente no detector onde tem um polarizador

(analisador) fixo que elimina o problema da rede de difraccedilatildeo

Agora vamos ver como determinar o dicroiacutesmo circular utilizando os paracircmetros de

Stokes Primeiramente vamos utilizar o fato de que os paracircmetros de Stokes de dois feixes

oacutepticos completamente independentes podem ser adicionados e representados pelos paracircmetros

de Stokes dos feixes combinados [23]

onde

feixe

polar

feixe

Figurdo feixe P eacute o

=( ) e ( ) Uma con

s (independ

1000 =

Desse m

rizada incid

incidente s

a 243 Esquexe de luz incido polarizador

=( )( )( )( )

satildeo os paracircm

nsequecircncia d

dentes) de lu

= 1001 +modo para a

dindo sobre

obre a amos

ema para medidente na amos

+( )( )( )( )

metros de S

deste fato eacute

uz polarizad

100minus1

a medida d

uma amost

stra e It a in

ida de dicroiacutesmstra It eacute a inte

Stokes dos fe

eacute que a luz

das circularm

de dicroiacutesmo

tra como m

ntensidade d

mo circular atensidade do fe

feixes indepe

natildeo polariz

mente agrave direi

o circular c

mostra a fig

do feixe tra

traveacutes dos parixe transmitid

endentes

zada pode s

ita e agrave esque

consideremo

gura 243 S

ansmitido p

racircmetros de Stdo C eacute a placa

er decompo

erda isto eacute

os um feixe

Seja I0 a in

pela amostr

tokes onde I0

a quarto de on

3

(242

ostas em do

(2423

e de luz natilde

ntensidade d

ra

0 eacute a intensidanda que eacute roda

33

22)

ois

3)

atildeo

do

de da

34

A absorccedilatildeo desta amostra eacute dada pela equaccedilatildeo (2113) que para este caso podemos

escrever

( ) = log ( )( ) (2424)

Como foi visto anteriormente (seccedilatildeo 23) o dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila entre as

absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita e tambeacutem vimos que a lei de

Beer-Lambert continua vaacutelida para estes dois tipos de luz circularmente polarizada Utilizando o

fato de que uma luz natildeo polarizada pode ser decomposta em dois feixes independentes de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita (veja equaccedilatildeo 2423) podemos escrever que

( ) = log ( )( ) e (2425)

( ) = log ( )( ) (2426)

onde ( ) e ( ) satildeo as absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente e ( ) eacute a intensidade do feixe de luz incidente ( ) e ( ) satildeo as

intensidades dos feixes transmitidos da luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente Logo temos

∆ ( ) = ( ) minus ( ) = log ( )( ) minus log ( )( )

∆ ( ) = log ( )( )( )( )

35

como ( ) eacute a intensidade do feixe incidente na amostra e eacute o mesmo para as duas absorccedilotildees

temos

∆ ( ) = log ( )( ) (2427)

Verificamos da equaccedilatildeo (2427) que a diferenccedila entre as absorccedilotildees para as luzes

circularmente polarizadas agrave esquerda e agrave direita natildeo depende da intensidade do feixe incidente na

amostra e apenas dos feixes transmitido desta maneira podemos realizar a elipsometria agora

para o feixe transmitido (veja figura 243) utilizando as equaccedilotildees (249) (2410) e (2427)

∆ ( ) = log (2428)

Substituindo (243) em (2428)

∆ ( ) = log (2429)

Desse modo realizando as medidas de elipsometria para o feixe transmitido pela amostra

podemos obter os paracircmetros de Stokes para este feixe e atraveacutes destes calcular o dicroiacutesmo

circular

36

25 Cristais Liacutequidos

251 Introduccedilatildeo

Atualmente os cristais liacutequidos satildeo bem conhecidos por uma grande parte da comunidade

devido aos displays de cristais liacutequidos de calculadoras e de reloacutegios telas LCD de TV entre

outros Entretanto comumente eacute muito menos conhecido a funccedilatildeo destes displays ou o fundo

cientiacutefico do estado liacutequido cristalino que pode ser considerado uma condiccedilatildeo fiacutesica especial

Em 1888 Friedrich Reinitzer em seus experimentos observou que um material

conhecido como benzoato de colesterila tinha dois pontos distintos de fusatildeo [53] e tambeacutem

verificou que aumentando a temperatura de uma amostra soacutelida deste composto ocorria uma

transiccedilatildeo para um liacutequido turvo e que aumentando mais a temperatura o material sofreu

novamente uma transiccedilatildeo mas desta vez para um liacutequido transparente Reinitzer por si proacuteprio

natildeo foi capaz de explicar os dois pontos de fusatildeo nem o aparecimento do liacutequido turvo

Entretanto ele enviou as amostras de seus compostos a Otto Lehmann (1889) Lehman observou

que substacircncias como oleato de amocircnio e p-azoxi-fenetol fundiam passando por um estado

intermediaacuterio no qual o liacutequido era birrefringente [54] Coube a Lehmann a designaccedilatildeo cristal

liacutequido por pensar que a uacutenica diferenccedila entre os cristais liacutequidos e os cristais soacutelidos se resumia

ao grau de fluidez

A designaccedilatildeo cristal liacutequido tem sido largamente utilizada nos dias atuais que eacute

parcialmente devido a novos tipos moleculares de substacircncias liacutequido-cristalinas Os cristais

liacutequidos satildeo substacircncias que se apresentam em estados intermediaacuterios da mateacuteria cujas

propriedades estatildeo compreendidas entre a de um soacutelido cristalino e de um liacutequido convencional

Estado este chamado de mesomoacuterfico (do Grego mesos morphe entre dois estados) Eles satildeo

caracterizados por possuiacuterem um grau de ordem molecular intermediaacuterio entre a ordem

orientacional e de longo alcance dos soacutelidos cristalinos e a desordem de longo alcance dos

liacutequidos isotroacutepicos e gases [55] veja figura 251 Num liacutequido isotroacutepico qualquer propriedade

fiacutesica verificada independe da direccedilatildeo da medida Num soacutelido cristalino por outro lado pode-se

definir planos de simetria O cristal liacutequido tambeacutem pode ser definido como sendo um liacutequido

ldquoorientacionalmente ordenadordquo ou um soacutelido ldquoposicionalmente desordenadordquo combinando a

37

anisotropia oacutetica e eleacutetrica do estado soacutelido com a fluidez e mobilidade molecular do estado

liacutequido

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55]

Nos cristais liacutequidos um eixo molecular tende a apontar numa direccedilatildeo preferencial ou

seja a direccedilatildeo meacutedia de orientaccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula essa direccedilatildeo preferencial eacute

chamada de director que eacute vetor unitaacuterio representado por que aponta ao longo dessa

direccedilatildeo [56] Para quantificar o ordenamento orientacional de um cristal liacutequido definimos o

paracircmetro de ordem que pode ser feito de vaacuterios modos como uma meacutedia de um polinocircmio de

Legendre de segunda ordem [56]

= lang cos minus rang (251)

onde θ que varia ente 0 e 90o eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula e o (figura

252) sendo o director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo meacutedia de onde as moleacuteculas

do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas [57] jaacute que estas natildeo estatildeo completamente

ordenadas como nos soacutelidos cristalinos nem tatildeo desordenadas como nos liacutequidos Quando as

moleacuteculas estatildeo todas alinhadas que seria o exemplo de um cristal perfeito temos = 0 e assim langcos rang = 1 logo se tem = 1 que eacute o maacuteximo valor que S pode assumir Quando as

moleacuteculas estiverem todas desalinhadas o caso do liacutequido isotroacutepico tem-sequelangcos rang = 1 3frasl e

consequentemente = 0 Assim S varia entre 0 e 1 valores tiacutepicos do paracircmetro de ordem para

o cristal liacutequido variam entre 03 e 09 [58] O paracircmetro de ordem varia com a temperatura

sofrendo um decreacutescimo com o aumento da temperatura como ilustra o graacutefico da figura 253

Temp

Moleacuteculas

Ordenadas

Esmeacuteticos Nemaacuteticos Moleacuteculas

Desordenadas

Cristal Cristal Liacutequido (CL) Liacutequido

n

38

Figurliacutequido

Figurtempe

252

paracircm

transi

liacutequid

comp

a 252 Direco estatildeo prefere

a 253 Depeneratura de trans

2 Tipos

Os crista

metros relev

Para o ca

iccedilatildeo de fase

dos liotroacutepi

portamento t

Par

acircmet

ro d

e or

dem

S

ctor definidencialmente o

ndecircncia tiacutepica siccedilatildeo de fase

de Crista

ais liacutequidos

vantes na tra

aso dos cri

e satildeo basica

icos o paracirc

tanto termo

T

1

do como um rientadas

da temperatunemaacutetico-isot

ais Liacutequid

podem ser

ansiccedilatildeo de fa

stais liacutequido

amente a tem

acircmetro rele

troacutepico com

nemaacutetic

Temperatu

vetor unitaacuterio

ura do paracircmetroacutepico [58]

os

divididos e

fase termotr

os termotroacute

mperatura e

evante eacute a

mo liotroacutepico

co

ura T

o na direccedilatildeo

tro de ordem

em trecircs gra

roacutepico liotroacute

oacutepicos (CLT

em menor g

concentraccedil

o [59]

isotroacute

TNI

preferencial o

S para um cri

andes catego

oacutepico e anfo

T) os paracircm

grau a press

ccedilatildeo jaacute os

oacutepico

onde as moleacute

istal liacutequido n

orias de ac

otroacutepico

metros relev

satildeo Enquan

anfotroacutepico

culas do crist

nemaacutetico TNI eacute

cordo com o

vantes para

nto os crista

os podem t

tal

eacute a

os

a

ais

er

39

(b) (a)

dir

ecto

r

253 Fases do Cristal Liacutequido

A ordem espacial dos cristais liacutequidos varia progressivamente originando vaacuterios tipos de

fases liacutequido-cristalinas ou as mesofases que podem ser dividas em trecircs grandes grupos

nemaacutetica colesteacuterica e esmeacuteticas [56]

Na fase nemaacutetica (figura 254-a) existe uma certa ordem orientacional e as moleacuteculas

tendem a ficar paralelas ao director A fase colesteacuterica (figura 254-b) eacute bem semelhante aacute fase

nemaacutetica mas a estrutura nessa fase tem uma distorccedilatildeo helicoidal

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b)

A fase esmeacutetica aleacutem da ordem orientacional da fase nemaacutetica possui uma ordem

posicional Nesta fase as moleacuteculas se organizam em camadas empilhadas uma sobre a outra

formando camadas (os planos esmeacuteticos) natildeo havendo uma ordem posicional dentro de cada

camada onde as moleacuteculas podem mover-se livremente como num liacutequido isotroacutepico Poreacutem

pode existir um ordenamento nos planos das camadas que daacute origem agraves diferentes fases

esmeacuteticas Hoje satildeo conhecidas pelo menos uma duacutezia destas fases Entretanto podemos citar

pelo menos trecircs fases mais conhecidas esmeacutetica A esmeacutetica B e esmeacutetica C [59-64]

Na mesofase esmeacutetica A (figura 255-a) as moleacuteculas satildeo perpendiculares agraves camadas na

esmeacutetica B (figura 255-b) haacute uma ordem orientacional nos planos esmeacuteticos onde cada

40

moleacute

esmeacute

Figur

liacutequid

depoi

figura

Figur

26

satura

poli(p

eletro

opto-

cula estaacute ro

eacutetica C (figu

a 255 Fases

M

do Alguns

is para o es

a 256 mos

a 256 Exemp

O MEH-P

Poliacutemero

adas se lig

pfenilenovin

oluminescen

-eletrocircnicos

odeada em m

ura 255-c)

emeacuteticas A (a

Muitos crista

cristais liacutequ

smeacutetico A

tra esta sequ

plo de estados

PPV

os conjugado

gaccedilotildees simp

nileno) cuj

ntes a serem

[66]

(a)

meacutedia por 6

as moleacutecula

a) B (b) e C (c

ais liacutequidos

uidos podem

em seguida

uecircncia de tr

s que podem p

os satildeo aque

ples saturad

a estrutura

m utilizados

6 outras em

as estatildeo incl

c) do cristal liacuteq

s apresentam

m passar de

a para o ne

ransiccedilotildees de

assar alguns c

eles que apr

das ao lon

eacute mostrada

na aplicaccedilatilde

(b)

m um veacutertice

linadas em r

quido

m vaacuterias fa

um estado s

emaacutetico e p

e fase

cristais liacutequido

resentam alt

ngo cadeia

a na figura

atildeo de na fab

e de um hex

relaccedilatildeo agrave no

ases ao pass

soacutelido crista

por uacuteltimo p

os com T4gtT3

ternacircncia en

principal [6

261 um d

bricaccedilatildeo de

xaacutegono E p

ormal das ca

sar do esta

alino para o

para o estad

3gtT2gtT1

ntre ligaccedilotildees

65] Sendo

dos primeir

dispositivos

(c)

por uacuteltimo n

amadas

ado soacutelido a

o esmeacutetico C

do liacutequido

s duplas natildeo

o PPV o

ros poliacutemero

s polimeacuterico

na

ao

C

A

o-

ou

os

os

41

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV

Uma famiacutelia de poliacutemeros nos quais grupos laterais satildeo adicionados aos meros PPV foi

criada para resolver o problema de baixa solubilidade do PPV em solventes orgacircnicos

comuns [67] Entre estes poliacutemeros encontra-se o MEH-PPV ou poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] que eacute um homopoliacutemero ou seja apresenta uma uacutenica

unidade repetitiva em sua cadeia contendo uma haste dura de PPV em sua espinha dorsal

combinado com grupos laterais alcoxy esta estrutura eacute mostrada na figura 262

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV

O MEH-PPV eacute luminescente tanto em estado soacutelido filme fino como em soluccedilatildeo sendo

que para a cadeia isolada a fluorescecircncia tecircm um maacuteximo em torno de 550nm devido agrave transiccedilatildeo

πrarrπ Observa-se um deslocamento para o vermelho maiores de comprimento de onda com o

aumento da concentraccedilatildeo e da polarizabilidade do solvente influenciando a conformaccedilatildeo do

poliacutemero e na interaccedilatildeo entre cadeias polimeacutericas principalmente [68-70]

O

O CH3

CH3

CH3

CH

n

CH

42

43

3 Materiais e Meacutetodos

31 Materiais

311 Os Cristais Liacutequidos

Os compostos 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol ao qual

chamaremos de benzotiadiazol 1A (ou simplesmente 1A) e o 47-Bis(2-(4-(4-

decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol de benzotiadiazol 5A (ou simplesmente 5A)

cujas estruturas e nomes satildeo mostradas na figura 311 tecircm sua siacutentese descrita na referecircncia

[73] foram dissolvidos em diferentes concentraccedilotildees molares (00125 0025 0075 015

020 e 025) em cristais liacutequidos E7 e 5CB cujas estruturas satildeo mostradas na figura 312

adquiridos da Merckreg Primeiramente filmes de PVA foram produzidos via spin-coating de uma

soluccedilatildeo de 2 (massa) em aacutegua a 3000rpm por 30s sob dois substratos de vidro Os filmes satildeo

entatildeo esfregados unidirecionalmente com um veludo macio um procedimento bem conhecido

para induzir o alinhamento homogecircneo planar dos cristais liacutequidos na direccedilatildeo das rugosidades

feitas pelo esfregamento [74] Os substratos satildeo entatildeo colados um lado ao outro de tal modo que

as rugosidades fiquem entre os dois substratos deixando um espaccedilo da ordem de 20microm com

espaccediladores de ldquomylarrdquo (veja figura 313) Depois as soluccedilotildees de cristais liacutequidos e os compostos

benzotiadiazol satildeo introduzidas por capilaridade obtendo assim o alinhamento molecular Tais

procedimentos foram realizados pelo Grupo de Cristais Liacutequidos e Micelas do Laboratoacuterio de

Sistemas Anisotroacutepicos do Departamento de Fiacutesica da Universidade Federal de Santa Catarina

em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Ivan Helmuth Bechtold

44

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b) 47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a porcentagem de cada um eacute mostrada na figura

SN N

RO OR

H H

O RO

O

SN N

O

OR

O

(a)

(b)

R = C10H21

5CB 5CB 47

7CB 25

80CB 18

5CT 10

CH3 (CH2)6 N C

(CH2)7 CH3 OC N

(CH2)4 C CH3 N

CH3 (CH2)4N C

E7

45

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido

312 O MEH-PPV

O MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] cuja estrutura eacute

mostrada na figura 262 foi adquirido comercialmente da Sigma-Aldrichregreg Foram preparadas

soluccedilotildees de MEH-PPV utilizando tetrahidrofurano (THF) C4H8O e nitrobenzeno C6H5NO2

como solventes Inicialmente preparou-se duas soluccedilotildees uma com 2mg de MEH-PPV em 2mL de

THF e outra com 2mg de MEH-PPV em 2mL de nitrobenzeno Depois preparamos soluccedilotildees

misturando os solventes THF e nitrobenzeno mas mantendo sempre a mesma concentraccedilatildeo de

MEH-PPV As porcentagens de nitrobenzeno e THF satildeo apresentadas na tabela 311

Tambeacutem foram preparadas soluccedilotildees de MEH-PPV com THF como solvente nas seguintes

concentraccedilotildees 04gL 0016gL 02gL 002gL 0002gL 00002gL e 000002gL Das quais

foram realizadas medidas de absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada fotoluminescecircncia

fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo sendo que para a realizaccedilatildeo destas

medidas a soluccedilatildeo foi colocada numa cubeta fluorimeacutetrica de 1cm de caminho oacuteptico

Espaccediladores

Direccedilatildeo de esfregamento

46

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada soluccedilatildeo

THF Nitrobenzeno

100 0

975 25

952 48

930 70

909 91

889 111

800 200

667 333

615 385

571 429

500 500

333 667

286 714

200 800

0 100

313 O PPV

O poli(p-fenilenovinileno) (PPV) foi sintetizado de acordo com a referecircncia[72] que

envolve a rota do precursor o poli(cloreto de xilideno tethahidrotiofeno) (PTHT) como mostrado

no esquema 1 da figura 314 sendo esta rota bem conhecida na literatura [75-76] Partindo do

p-xileno-bis(tetrahidrotiofeno) diluiacutedo em metanol a 0oC a polimerizaccedilatildeo do precursor realiza-se

com a adiccedilatildeo da base NaOH (hidroacutexido de soacutedio) e a reaccedilatildeo eacute finalizada com a adiccedilatildeo do aacutecido

cloriacutedrico (HCl) Em seguida eacute realizada a diaacutelise do poliacutemero precursor para a eliminaccedilatildeo dos

resiacuteduos quiacutemicos O produto final desta siacutentese seraacute uma soluccedilatildeo aquosa do poliacutemero precursor

PTHT esquema 1 da figura 314 De uma maneira mais real o poliacutemero precursor PTHT

indicado no esquema 2 da figura 314 [75-80] pode ser considerado um copoliacutemero estatiacutestico

com pequenas quantidades de segmentos conjugados chamados estibilenos (x) defeitos

47

estruturais com a formaccedilatildeo de grupos hidroxila (y e z) aleacutem do proacuteprio PTHT (w) onde w ≫xyouz

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72]

O PPV eacute obtido atraveacutes de uma conversatildeo teacutermica na qual o filme de PTHT eacute submetido

a uma etapa de eliminaccedilatildeo do grupo lateral tetrahidrotiofeno como mostra a figura 315 Mas as

temperaturas de eliminaccedilatildeo teacutermica satildeo superiores a 200ordmC quando este grupo eacute estabilizado com

o contra-iacuteon Cl (figura 315ndash reaccedilatildeo (i)) Uma rota alternativa para obter-se PPV a mais baixa

temperatura eacute a troca em soluccedilatildeo do contra-iacuteon Cl do poliacutemero precursor PTHT pelo sal de soacutedio

do aacutecido dodecilbenzenosulfocircnico (DBS) [72] reaccedilatildeo (ii) da figura 315 a temperatura de

conversatildeo do PPV eacute reduzida consideravelmente para 110ordmC como mostra a reaccedilatildeo (iii) na figura

315 A vantagem deste procedimento eacute a produccedilatildeo de filmes polimeacutericos com menos defeitos

estruturais

ClH2C CH2Cl S S+Clndash

S+ Clndash

ndashOHndash

N2 0oC

PTHT

S+

CH CH2

n

Esquema 1

S+ Clndash

CH

CH2

CH

CH

CHOH

CH2

CHOCH3

CH2

wx

yz

Esquema 2

48

Figurtratamtetrahi75-80]

de 00

outro

varian

tabela

(PTH

conve

nos

polim

exem

PTHT

vaacutecuo

a 315 Esquemento teacutermico idrotitiofeno c]

Foi prepa

011 molar f

os filmes cas

ndo a conc

a 312 A u

HT) pelos c

ersatildeo teacutermic

permitiraacute e

meacutericas adja

mplo Finalm

T+DBS e P

o a 100ordmC e

ema do procespara obter PP

complexado co

arado um fi

foi gotejada

sting com u

centraccedilatildeo do

utilizaccedilatildeo de

contra-iacuteons

ca do PPV agrave

estudar o e

acentes e s

mente os fi

PTHT+Li atr

a 200ordmC po

sso de conversPV (ii) adiccedilatildeom o contra-iacuteo

ilme casting

a sobre um s

uma soluccedilatildeo

o sal As pr

estes sais pe

DBS e Li

agrave temperatu

efeito do t

suas conseq

ilmes de PP

raveacutes do pro

or 2 horas

satildeo do PPV agrave o do DBS aoon DBS a baix

g onde uma

substrato lim

o aquosa de

roporccedilotildees d

ermite a troc

as razotildees

ura mais baix

tamanho do

quecircncias no

PV foram o

ocesso de co

baixa tempera PTHT (iii) p

xas temperatur

a soluccedilatildeo aq

mpo e hidro

e PTHT com

do sal prese

ca iocircnica do

para este p

xa [72] e o e

o contra-iacuteo

os processos

obtidos a p

onversatildeo teacute

atura (i) esquprocesso de eras (110ordmC) em

quosa do po

filizado Ta

m DBS e com

nte nos film

o contra-iacuteon

procedimen

efeito de de

on como es

s de transf

partir dos fi

rmica na fig

uema da rota celiminaccedilatildeo do m tempos raacutepid

oliacutemero pre

ambeacutem foram

m LiCl (clo

mes satildeo apr

Cl do precu

ntos satildeo en

esagregaccedilatildeo

spaccediladores

ferecircncia de

ilmes castin

gura 315 n

convencional grupo de saiacute

dos (30min)[7

cursor PTH

m preparado

oreto de liacutetio

resentadas n

ursor do PP

ntre outras

Aleacutem diss

das cadeia

energia po

ng de PTHT

numa estufa

de da

72

HT

os

o)

na

PV

a

o

as

or

T

a a

Tabel

DBS

LiCl

314

LAPP

trifen

ataacutetic

metac

(peso

Prod

figura

Figur

la 312 Nuacuteme

01

01

4 Blenda

O poli(9

PS 16 foi s

nilfosfocircnio)m

cos o poli(

crilato) ou

o molecular

ducts Inc (K

a 316 mos

a 316 Estrutu

ro de mols pre

02 1

02 1

as de Met

9rsquondashn-dihex

sintetizado p

metil]-99rsquo-d

(metil metac

PEMA(peso

r meacutedio 1

Kit de poliacutem

tra a estrutu

ura quiacutemica do

esentes de sal

2

2

tacrilatos

xil-27-fluor

pela reaccedilatildeo

di-n-hexilflu

crilato) ou

o molecular

00000) fo

meros meta

ura quiacutemica

o a) LaPPS16

para 1 mol de

Nuacutemero d

3

3

sLaPPS 1

enodiilvinil

o de Wittig

uoreno com

PMMA (pe

r meacutedio 350

oram adquir

acrilatos CA

destes poliacutem

b) PMMA c

e PTHT

de mols do s

4 5

4 5

16 no esta

leno-alt-14-

entre o tere

mo descrito

eso molecu

0000) o po

ridos come

AT 2053) e

meros

c) PEMA d) P

al

5 10

5 6

ado soacutelid

-fenilenovin

eftaldicarbo

na referecircn

ular meacutedio 7

li(isopropil

ercialmente

e foram usa

PiPMA

15

7

o

nileno) (PD

oxaldeiacutedo e

ncia [81] O

75000gmol

metacrilato

da Scient

ados como

4

20

8 10

DHFPPV) o

o 27-bis[(p

Os poliacutemero

l) o poli(et

o) ou PiPM

tific Polyme

recebidos

49

ou

p-

os

til

MA

er

A

50

Foram preparadas vaacuterias soluccedilotildees com as seguintes concentraccedilotildees

1 3mg de LaPPS 16 em 10mL de tolueno

2 150mg de PMMA em 10 ml de tolueno

3 150mg de PMMA em 10 ml de THF

4 175mg de PEMA em 10 ml de tolueno

5 175mg de PEMA em 10 ml de THF

6 150mg de PiPMA em 10 ml de tolueno

7 150mg de PiPMA em 10 ml de THF

As blendas de metacrilatosLaPPS16 no estado soacutelido foram preparadas fazendo-se a

mistura das soluccedilotildees de Lapps16 e dos metacrilatos com as seguintes concentraccedilotildees

1 Para a soluccedilatildeo de PMMA em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 200μL da soluccedilatildeo de LaPPS16tolueno

2 Para a soluccedilatildeo de PEMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 50μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

3 Para a soluccedilatildeo de PiPMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

destas 150μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

Com estas concentraccedilotildees a quantidade de metacrilatoLaPPs16 em mols foi mantida

constante Apoacutes a mistura cada uma das soluccedilotildees passou por um processo de sonificaccedilatildeo agrave

temperatura de 65degC durante 10min Apoacutes a sonificaccedilatildeo as soluccedilotildees foram colocadas em placas

de Petri dentro de uma estufa ao abrigo da luz e em condiccedilotildees de temperatura e pressatildeo

ambientes para a evaporaccedilatildeo do solvente Apoacutes a evaporaccedilatildeo do solvente as blendas no estado

soacutelido foram retiradas das placas de Petri e recortadas para a realizaccedilatildeo das medidas

experimentais Tais procedimentos foram realizados no laboratoacuterio de quiacutemica do Grupo de

Espectroscopia de Materiais (GEM-InfisUFU) em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Joseacute Roberto

Tozoni

51

32 Meacutetodos

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada

As medidas de fotoluminescecircncia foram realizadas no laboratoacuterio de caracterizaccedilatildeo oacuteptica

do Grupo de Espectroscopia de Materiais (GEM) do Instituto de Fiacutesica da Universidade Federal

de Uberlacircndia onde foram utilizados um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser espectrocircmetros USB2000 e USB4000 da Ocean Optics duas lentes (L1 e L2)

biconvexas e um filtro passa alta de 475nm para cortar a linha do laser sendo o aparato

experimental dessa medida mostrado na figura 321 A amostra eacute excitada pelo laser desse modo

a amostra foto-excitada emite luz que eacute captada pelo espectrofotocircmetro onde a intensidade da luz

em funccedilatildeo do comprimento de onda eacute gravada em um microcomputador As medidas de

fotoluminescecircncia permitem estudar diferentes mecanismos de recombinaccedilatildeo radiativa e a

estrutura eletrocircnica dos materiais estudados

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra

Analisando a fluorescecircncia do ponto de vista energeacutetico o que ocorre eacute que o eleacutetron ao

ser excitado passa para um niacutevel de maior energia e depois ele pode cair para um outro niacutevel

com menor energia que natildeo seja o inicial emitindo foacutetons como mostrado no esquema da figura

322

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

52

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton emitido

Aleacutem destas medidas tambeacutem foram realizadas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada que fornecem importantes resultados sobre a radiaccedilatildeo emitida pelos cromoacuteforos

Estas medidas satildeo semelhantes agraves de fotoluminescecircncia com uma uacutenica diferenccedila a inclusatildeo de

um polarizador P entre a amostra e o espectrofotocircmetro esquema mostrado na figura 323 sendo

a polarizaccedilatildeo da luz do laser verticalmente polarizada em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio

Nesta medida com a amostra numa posiccedilatildeo fixa o polarizador eacute colocado com seu eixo na

horizontal e na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio e entatildeo a luz emitida apoacutes

passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Por uacuteltimo a amostra eacute rodada de 90ordm

e novamente a luz emitida apoacutes passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Este

procedimento foi adotado por natildeo ser possiacutevel rodar a polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacute o polarizador

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

P

53

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

Para as medidas de absorccedilatildeo foi utilizado o aparato experimental mostrado na figura

324 Aleacutem desse aparato essas medidas foram feitas tambeacutem utilizando espectrofotocircmetros UV-

VIS 800XI Femto do GEM um UV-VIS-NIR modelo UV3600 da Shimadzu do Laboratoacuterio de

Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) ambos do Inifis-UFU e um Shimadzu

2501 PC UVndashVis do Laboratoacuterio de Fotoquiacutemica e Quiacutemica de Lignoceluloacutesicos (LFQL) do

Instituto de Quiacutemica da UFU Para o esquema da figura 324 foi utilizada lacircmpada de deuteacuterio-

tungstecircnio da Ocean Optics modelo DTmini-2 cujo espectro varre desde o infravermelho

proacuteximo ateacute o UV um espectrofotocircmetro USB4000 da Ocean Optics e um espelho cocircncavo O

espectrofotocircmetro detecta a luz transmitida atraveacutes da amostra cuja intensidade eacute gravada atraveacutes

do sistema de aquisiccedilatildeo de dados no microcomputador Inicialmente se faz uma varredura do

espectro da lacircmpada sem a amostra para obter a curva de base e depois repete-se o

procedimento com a presenccedila da amostra Dessa maneira se obteacutem as intensidades com e sem a

amostra ( )λoI e ( )λI respectivamente Comparando estas duas intensidades se obteacutem o

espectro de absorccedilatildeo veja lei de Beer-Lambert (equaccedilatildeo 2114) Para as medidas de absorccedilatildeo

polarizada foi introduzido um polarizador de calcita entre o espelho e a amostra no caso da figura

324 Quando se utilizou os espectrofotocircmetros o polarizador de calcita foi colocado entre sua

lacircmpada e a amostra Em ambos os casos eacute feito uma medida com o polarizador com seu eixo de

transmissatildeo na vertical depois outra com seu eixo de transmissatildeo na horizontal Assim a luz da

lacircmpada chega polarizada (verticalmente ou horizontalmente em relaccedilatildeo aos eixos do laboratoacuterio)

na amostra

Tambeacutem para a absorccedilatildeo polarizada em um uacutenico comprimento de onda foi utilizado o

aparato da figura 325 sendo usado um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser verticalmente polarizado e um powermeter Nova da Ophir A amostra eacute colada

entre o laser e o powermeter Primeiro ela eacute alinhada de tal modo que ao giraacute-la a luz do laser

passe sempre pelo mesmo ponto da amostra Eacute medida a intensidade que chega ao powermeter

com o seu eixo maior na vertical e depois a intensidade com seu eixo maior na horizontal Dessa

maneira com essas intensidades pode-se calcular o paracircmetro de ordem molecular (equaccedilatildeo

2116)

54

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de absorccedilatildeo

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+ verticalmente polarizado e um powermeter

323 A Elipsometria de Emissatildeo

A figura 326 mostra o aparato experimental para o experimento de elipsometria de

emissatildeo onde foram utilizados aleacutem do laser espectrofotocircmetros lentes filtro e polarizador

descritos na fotoluminescecircncia Especificamente usou-se um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite

2017 modelo 2017-068 da Spectra Physics Inc do Laboratoacuterio de Novos Materiais e Isolantes e

Semicondutores (LNMIS) tambeacutem do Instituto de Fiacutesica da UFU para excitaccedilotildees que exigiam

maiores potecircncias uma placa quarto de onda acromaacutetica (C) que eacute girada de 0o a 360o A

Espelho cocircncavo

DTmini-2

Amos

tra

microcomputador

375 400 425 450 475 500 525 550 575 600

00

01

02

03

04

05

Abs

orb

ance

Waveccedilemmgth (nm)

espectrofotocircmetro

Laser Ar+

Amos

tra

55

intensidade eacute obtida pelo espectrofotocircmetro para cada passo angular do goniocircmetro e gravada

atraveacutes do sistema de aquisiccedilatildeo de dados acoplado ao espectrofotocircmetro

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada

Aleacutem de excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada (luz do laser) tambeacutem

excitamos com luz circularmente polarizada que eacute obtido colocando um quarto de onda com seu

eixo raacutepido a plusmn45deg em relaccedilatildeo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser (veja figura 327) jaacute que uma placa

quarto de onda tem a propriedade de transformar luz linearmente polarizada em luz circularmente

polarizada quando seus eixos estatildeo plusmn45deg [2337]

porta-amostra

criostato

C

P

L1 L2

Laser Ar+

filt

ro

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

56

Figurpolarizeixos a

a 327 Aparzada montagea plusmn 45deg em rel

rato experimeem semelhantlaccedilatildeo aacute polariz

ental para o te agrave da elipsomzaccedilatildeo do feixe

experimento metria mas a

e do laser ante

de elipsometagora eacute colocaes deste atingir

tria com excada uma placar a amostra

citaccedilatildeo de luza quarto de on

z circularmennda C1 com s

nte eu

57

4 Resultados e Discussotildees

41 Cristal Liacutequido

Nesta seccedilatildeo descreremos os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo do benzotiadiazol dissolvido nos cristais liacutequidos E7 e 5CB O corante

benzotiadiazol foi utilizado como sonda luminescente para estudar as propriedades estruturais dos

cristais liacutequidos jaacute que estes natildeo absorvem nem emitem na regiatildeo espectral do visiacutevel Veremos

os efeitos no alinhamento molecular do CL em funccedilatildeo das concentraccedilotildees de benzotiadiazol

Veremos tambeacutem que apesar de um aumento na desordem molecular para concentraccedilotildees acima

de 020 a emissatildeo continua com alto grau de polarizaccedilatildeo linear cong 90 Por uacuteltimo

mostraremos a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para estudar transiccedilotildees de fases

em sistemas luminescentes

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

O graacutefico da figura 411 mostra a absorccedilatildeo do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 (estruturas mostradas nas figuras 311-b e 312) para as vaacuterias concentraccedilotildees

estudadas Comparando os espectros de fotoluminescecircncia (figura 4110) com os de absorccedilatildeo

verificamos um deslocamento Stokes da ordem de 155nm Quando comparado com o

deslocamento Stokes para este composto em soluccedilatildeo temos um deslocamento para o vermelho

de apenas 18nm [73] como podemos verificar da figura 412 Este efeito pode ser associado agrave

interaccedilatildeo entre o cristal liacutequido e o benzotiadiazol e ele eacute entendido como uma perturbaccedilatildeo dos

niacuteveis dos estados fundamental e excitado pela polaridade do solvente [82] A forma da linha da

absorccedilatildeo natildeo varia de maneira significativa com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do

benzotiadiazol indicando que a interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido natildeo afeta a estrutura

eletrocircnica do benzotiadiazol Fato este tambeacutem confirmado pela absorccedilatildeo desse corante quando

dissolvido no cristal liacutequido 5CB (estrutura mostrada na figura 312) como mostrado no graacutefico

da figura 413 sendo que a banda de absorccedilatildeo se encontra no intervalo de 400 a 600nm

associada agraves transiccedilotildees π-π dos cromoacuteforos

58

A figura 414 mostra o valor da absorccedilatildeo em 488nm para o benzotiadiazol 5A dissolvido

no CL E7 para diferentes concentraccedilotildees deste corante Verificamos que haacute uma linearidade na

intensidade da absorccedilatildeo em 488 entre as concentraccedilotildees molares de 0025 a 020 como era de

se esperar pela lei de Beer-Lambert Para a concentraccedilatildeo de 00125 o valor da absorccedilatildeo eacute muito

baixo e deste modo as incertezas devido agraves flutuaccedilotildees se tornam muito grandes o que justifica o

desvio da lei de Beer-Lambert [83-84] Jaacute para a concentraccedilatildeo de 025 estamos no limite

superior da solubilidade deste sistema hoacutespede-hospedeiro e como jaacute foi dito anteriormente (veja

seccedilatildeo 214) para altas concentraccedilotildees a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a concentraccedilatildeo pode deixar

de ser linear [1784]

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 015 020 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

59

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento do onda (nm)

benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeobenzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

400 425 450 475 500 525 550 575 600 625 650000

005

010

015

020

025

030

035

040

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

60

000 005 010 015 020 025

00

02

04

06

08

10

12

14

16

Absorccedilatildeo em 488nm

Abs

orbacirc

ncia

Concentraccedilمo molar ()

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido E7

O graacutefico da figura 414 pico da absorccedilatildeo em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo foi feito apenas

para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 Devido ao fato de natildeo termos as concentraccedilotildees

intermediaacuterias (015 e 020) para as outras amostras tendo apenas 4 concentraccedilotildees sendo que

duas concentraccedilotildees 00125 e 025 muito baixa e muito alta respectivamente onde a lei de

Beer-Lambert apresenta desvios Deste modo temos apenas duas concentraccedilotildees (0025 e

0075) onde a lei de Beer-Lambert natildeo apresenta desvios natildeo tendo sentido entatildeo construir este

graacutefico

A figura 415 mostra os espectros do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo e dissolvido no CL

E7 verificamos que para o corante dissolvido no cristal liacutequido haacute um deslocamento no espectro

em torno de 6nm mostrando uma interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido como foi discutido

para o caso do benzotiadiazol 5A Entretanto verificamos que para o benzotiadiazol 1A o

deslocamento quando dissolvido no CL E7 eacute menor do que para o caso do 5A dissolvido no E7

que foi em torno de 18nm Isto se deve ao fato de que o corante 5A eacute maior que o benzotiadiazol

1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido deve ser maior do que

a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL fato este que seraacute corroborado posteriormente com as medidas de

fotoluminescecircncia e elipsometria de emissatildeo A figura 416 mostra os espectros de absorccedilatildeo para

o benzotiadiazol 1A dissolvido em diferentes concentraccedilotildees molares no CL E7 Assim como

para os casos anteriores a forma de linha dos espectros natildeo altera significativamente com a

61

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do corante picos em torno de 448nm apresentando um blue shift

em relaccedilatildeo ao benzotiadiazol 5A O deslocamento Stokes da ordem de 40nm para o vermelho do

benzotiadiazol 5A pode ocorrer devido a efeitos eletrocircnicos diminuindo o gap oacuteptico

HOMO-LUMO devido agrave presenccedila de substituintes que satildeo fortes doadores de eleacutetrons presentes

no composto 5A tal como o ndashNR2 [73]

375 400 425 450 475 500 525 55000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

Benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeoBenzotiadiazol 1A dissolvido do CL E7

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

62

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo ao benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

5CB resultados apresentados na figura 417 que como esperado satildeo os mesmos que os do

composto dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

Foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada a fim de verificar o ordenamento

molecular do corante Para estas medidas foi utilizado o aparato experimental da figura 324 e

atraveacutes das equaccedilotildees (2115) e (2116) foram calculados a razatildeo dicroacuteica δ e o paracircmetro de

ordem molecular β cujos valores satildeo mostrados no graacutefico da figura 418 Sendo que para

calcular este paracircmetro foi utilizado o aparato experimental da figura 325 utilizando o laser no

comprimento de 488nm Optou-se pela utilizaccedilatildeo de apenas um comprimento de onda 488nm

para evitar o problema da grade de difraccedilatildeo do espectrofotocircmetro que detecta diferentemente luz

na direccedilatildeo horizontal e na direccedilatildeo vertical A figura 419 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

benzotiadiazol 5A dissolvido no CLE7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 Para este espectro

assim como para a fotoluminescecircncia observa-se o aparecimento de um ombro para a absorccedilatildeo

perpendicular indicando nesta direccedilatildeo modos vibracionais mais definidos Isto reforccedila a hipoacutetese

de que as moleacuteculas do corante na direccedilatildeo paralela interagem mais com o cristal liacutequido

contribuindo para o seu alinhamento

63

000 005 010 015 020 025000

007

015

022

030

038

045

053

060

067

075

δ =

AA

perp

β =

(A

-Aperp)

(A+

Aperp)

β

Concentraccedilatildeo molar

λD= 488nm

150

225

300

375

450

525

600

675

750

δ

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees

400 425 450 475 500 525 550 575000

005

010

015

020

025

030

035

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

Paralelo Perpendicular

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de 0025 dissolvido no cristal liacutequido E7

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

Para a realizaccedilatildeo das medidas de fotoluminescecircncia foi utilizado o aparato experimental

da figura 321 A figura 4110 mostra o espectro da fotoluminescecircncia (figura 4110-a) e

fotoluminescecircncia normalizada (figura 4110-b) para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 Os espectros estatildeo localizados na regiatildeo do

vermelho com pico em torno de633nm Os espectros da fotoluminescecircncia normalizada mostram

64

que a forma de linha da luminescecircncia natildeo muda de maneira significativa em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo do corante tal como foi observado para a absorccedilatildeo reforccedilando o indicativo de que

apesar da interaccedilatildeo entre as moleacuteculas de benzotiadiazol e o cristal liacutequido esta interaccedilatildeo natildeo

afeta significativamente a estrutura das moleacuteculas de corante para uma concentraccedilatildeo molar

abaixo de 025 Este eacute confirmado tambeacutem pelo espectro de fotoluminescecircncia do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liquido 5CB como mostra a figura 4111

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600

700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

65

A figura 4112 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para diferentes concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 aleacutem da forma de linha de emissatildeo

natildeo se alterar com diferentes concentraccedilotildees molares como no caso do benzotiadiazol 5A este

apresenta um pico em torno de 546nm Assim como foi visto para a absorccedilatildeo do composto 1A

apresenta um blue shift em relaccedilatildeo ao composto 5A devido ao mesmo motivo explicado na

absorccedilatildeo Os espectros de fotoluminescecircncia de diferentes concentraccedilotildees do benzotiadiazol 1A

dissolvidos no CL 5CB (figura 4113) apresentam o mesmo resultado da fotoluminescecircncia do

composto dissolvido no CL E7 reforccedilando a hipoacutetese de que as interaccedilotildees entre as moleacuteculas do

benzotiadiazol e o cristal liacutequido natildeo afetam a estrutura do corante

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 7500

300

600

900

1200

1500

1800

2100

2400

2700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

mal

izad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

ma

lizad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

66

Agora vamos ver a possibilidade de ocorrecircncia de formaccedilatildeo de agregados quando o

benzotiadiazol eacute dissolvido no CL Para tanto vamos calcular a distacircncia meacutedia entre as

moleacuteculas deste corante Considerando cada moleacutecula de cristal liacutequido com diacircmetro meacutedio de

5Å e um comprimento de 20Å podemos estimar um volume ocupado por cada moleacutecula de CL

que seraacute aproximadamente 039 supondo o cristal liacutequido como um cilindro A maior

concentraccedilatildeo de corante eacute de 025 molar ou seja para cada moleacutecula de corante tem-se 400

moleacuteculas de cristais liacutequidos e assim o volume ocupado por essas 400 moleacuteculas eacute em torno de

157 levando a uma distacircncia meacutedia entre os corantes adjacentes de 54nm Logo as

moleacuteculas de corantes se encontram relativamente afastadas uma das outras de modo a natildeo

ocorrer a formaccedilatildeo de agregados A concentraccedilatildeo de 025 se encontra no limite de solubilidade

do corante em CL Para as outras concentraccedilotildees a distacircncia meacutedia entre os corantes eacute maior de

tal modo que natildeo haacute formaccedilatildeo de agregados para nenhuma das concentraccedilotildees considerando que

o sistema corante-CL eacute misciacutevel Para verificar este fato calculamos o centro de massa espectral

para a fotoluminescecircncia que eacute dado por

= ( )( ) (411)

este caacutelculo foi utilizado devido os espectros de fotoluminescecircncia natildeo serem definidos como

podemos verificar das figuras 4110 agrave 4113 ficando difiacutecil determinar onde se encontra por

exemplo o pico da transiccedilatildeo de zero focircnon

A tabela 411 construiacuteda a partir dos graacuteficos das figuras 4110 agrave 4113 e utilizando a

equaccedilatildeo (411) mostra os valores dos centros de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

benzotiadiazol 1A e 5A dissolvidos nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes concentraccedilotildees Verifica-se

que para o benzotiadiazol 5A ocorre um deslocamento para o vermelho com o aumento da

concentraccedilatildeo Dois fatores podem explicar esse deslocamento a formaccedilatildeo de agregados ou

aumento do comprimento da conjugaccedilatildeo efetiva do corante Em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo de agregados

podemos descartar esta hipoacutetese pelo fato das moleacuteculas de corantes estarem relativamente

afastadas uma das outras e como veremos adiante tanto o fator de anisotropia como o grau de

polarizaccedilatildeo da emissatildeo satildeo praticamente independente e constante em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Entatildeo esse deslocamento deve ser atribuiacutedo ao aumento do comprimento de conjugaccedilatildeo efetivo

67

da moleacutecula emissora de luz que pode ser devido ao fato desta moleacutecula ser maior em relaccedilatildeo ao

benzotiadiazol 1A e possuir um maior alinhamento como veremos adiante pois apresentam um

fator de anisotropia e um grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo maior do que a moleacutecula 1A

Para o benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral se encontra em torno de 565nm

(como podemos ver da tabela 411) mostrando entatildeo que natildeo haacute deslocamento para o vermelho

reforccedilando a hipoacutetese de que natildeo haacute a formaccedilatildeo de agregados Fato este que pode ser corroborado

pelos espectros de fotoluminescecircncia polarizada na direccedilatildeo perpendicular (figuras 4115 e A14

agrave A16) onde mostram que o zero focircnon para todas as concentraccedilotildees natildeo sofre um deslocamento

para o vermelho se encontrando em torno de 515nm

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees

Cristal Liacutequido Amostra Concentraccedilatildeo λCM(nm)

E7

5A

00125 632 plusmn 1

0025 639 plusmn 1

0075 642 plusmn 1

025 644 plusmn 1

1A

00125 565 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 564 plusmn 1

5CB

5A

00125 632 plusmn 1

0025 638 plusmn 1

0075 644 plusmn 1

025 646 plusmn 1

1A

00125 567 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 565 plusmn 1

De um modo conciso podemos afirmar que a partir da tabela 411 enquanto para o

benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral da fotoluminescecircncia permanece praticamente o

mesmo para qualquer concentraccedilatildeo Para o benzotiadiazol 5A o centro de massa espectral da

fotoluminescecircncia sofre um deslocamento para o vermelho Isto se deve como jaacute foi dito

anteriormente ao fato da moleacutecula do 5A ser maior que a 1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o

68

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o corante 1A CL

corroborando com que foi visto na absorccedilatildeo e reforccedilado posteriormente com as medidas de

elipsometria de emissatildeo

Medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas tambeacutem utilizando o aparato

experimental da figura 323 e equipamentos e procedimentos descritos na seccedilatildeo 321 Estas

medidas foram realizadas a fim de quantificar a influecircncia do ordenamento molecular na

quantidade de luz polarizada emitida e posteriormente serem utilizados como teste da equaccedilatildeo

(2421) A figura 4114 mostra a fotoluminescecircncia polarizada do composto benzotiadiazol 5A

dissolvido no cristal liacutequido E7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com

luz polarizada linearmente paralela ( ) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo do director do CL e a luz

emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ) e perpendicular ( ) a esta direccedilatildeo A luz

coletada perpendicularmente apresenta modos vibracionais mais definidos independentemente da

polarizaccedilatildeo do feixe de excitaccedilatildeo como se pode ver com o aparecimento de ombro para essas

linhas na figura 4114 Baseado neste resultado podemos supor que as moleacuteculas do corante na

direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com as moleacuteculas de cristal liacutequido que por

um lado contribui com o aumento do alinhamento destes por outro promove um alargamento das

bandas Tambeacutem verificamos que o fator de anisotropia natildeo varia significativamente no intervalo

de 550 a 700nm Para valores fora deste intervalo o sinal da PL diminui drasticamente e o caacutelculo

do fator de anisotropia (equaccedilatildeo 211) natildeo eacute preciso

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600

700

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 0025PL polarizadaltrgt= 091

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

69

O fator de anisotropia r tambeacutem foi calculado (equaccedilatildeo 211) para outras concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 como mostra os graacuteficos do apecircndice AA1

A tabela 412 mostra o valor meacutedio calculado no intervalo de 550 a 700nm de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 esses valores foram calculados

a partir da equaccedilatildeo (211) e dos graacuteficos das figuras 4114 e A11 agrave A13 Os resultados

mostram uma emissatildeo linearmente polarizada independentemente da concentraccedilatildeo do corante

com um valor de r da ordem de 092 Isto corrobora o fato de natildeo ocorrer a formaccedilatildeo de

agregados uma vez que estados bi ou tridimensionais diminuiriam a anisotropia do filme Aleacutem

disto este resultado eacute entendido assumindo que a emissatildeo eacute sempre finalizada na direccedilatildeo

paralela ou seja de alinhamento sem que os portadores excitados migrem significativamente da

direccedilatildeo paralela para a perpendicular independentemente da concentraccedilatildeo de corante utilizado

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Tambeacutem foram realizadas medidas de PL polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido

no CL E7 A figura 4115 mostra o espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o

benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 Assim como para o composto 5A o 1A tambeacutem

apresenta modos vibracionais mais definidos na luz coletada perpendicularmente como se pode

ver com o aparecimento do ombro na linha destas emissotildees independentemente da polarizaccedilatildeo

de excitaccedilatildeo Ainda como ocorreu para o composto 5A o fator de anisotropia praticamente natildeo

varia no intervalo de 500 a 700nm Fora deste intervalo devido ao raacutepido decreacutescimo da

intensidade da fotoluminescecircncia o caacutelculo de r natildeo eacute preciso Valores de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 1A foram calculados a partir da equaccedilatildeo (211) e dos

graacuteficos das figuras 4115 e A14 agrave A16 cujos valores meacutedios satildeo apresentados na tabela 413

Assim como para o composto 5A este tambeacutem natildeo apresenta alteraccedilatildeo significativa com a

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo do corante com um valor em torno de 085 O fator de anisotropia para

o corante 1A eacute menor que o do corante 5A corroborando a hipoacutetese de que este tem uma maior

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 015 020 025

ltrgt 091plusmn002 091plusmn002 091plusmn002 092plusmn002 093plusmn002 093plusmn002

70

interaccedilatildeo com as moleacuteculas do cristal liacutequido que justifica o red-shift do centro de massa

espectral que ocorre na fotoluminescecircncia do corante 5A (veja tabela 411)

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0025Polarized PLltrgt = 085

r

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7

Por uacuteltimo as medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas para o composto

5A e 1A dissolvidos no CL 5CB cujos espectros satildeo mostrados nas figuras A17 a A114

Novamente como para os casos anteriores o valor de r natildeo varia de maneira significativa no

intervalo de 550 a 700nm para o composto 5A e de 500 a 700nm para o 1A A tabela 414

mostra os valores meacutedios do fator de anisotropia para estes dois compostos nas diferentes

concentraccedilotildees molares que como nos casos anteriores natildeo apresentam alteraccedilatildeo significativa

com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo Assim como foi observado para as outras amostras os graacuteficos

das figura A17 a A114 apresentam um ombro na luz coletada perpendicularmente indicando

que essa direccedilatildeo tem modos vibracionais mais definidos e reforccedilando a hipoacutetese de que as

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 025

ltrgt 085 plusmn002 085 plusmn002 086 plusmn002 082 plusmn002

71

moleacuteculas dos corantes na direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com o cristal

liacutequido

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB

Observamos que tanto para o benzotiadiazol dissolvido no CL E7 ou no 5CB o composto

5A apresenta um valor do fator de anisotropia maior que o composto 1A Isso pode ocorrer

devido ao composto 5A ser uma moleacutecula maior que o 1A dessa maneira a interaccedilatildeo entre o

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL e

consequentemente deve ser mais difiacutecil de desalinhar o cromoacuteforo 5A fazendo com que este

apresente um fator de anisotropia um pouco maior

Como jaacute foi dito anteriormente a fotoluminescecircncia polarizada natildeo eacute capaz de informar a

respeito do ordenamento dos cromoacuteforos veja referecircncias [181986] sendo necessaacuterias as

medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostra o alinhamento na direccedilatildeo das ranhuras veja seccedilatildeo

anterior Aleacutem disso a PL polarizada tambeacutem natildeo eacute capaz de descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelas amostras ou seja natildeo quantifica luz com polarizaccedilatildeo circular

e aleatoacuteria

413 Elipsometria de Emissatildeo

Foram realizadas medidas de elipsometria a fim de verificar o estado de polarizaccedilatildeo total

da luz emitida pelo benzotiadiazol dissolvido nos CLrsquos A figura 4116 mostra os resultados de

Composto Concentraccedilatildeo ltrgt Figura

5A 00125 081plusmn002 Figura A17

5A 0025 087 plusmn 002 Figura A18

5A 0075 083 plusmn 002 Figura A19

5A 025 085 plusmn 002 Figura A110

1A 00125 080 plusmn 002 Figura A111

1A 0025 080 plusmn 002 Figura A112

1A 0075 080 plusmn 002 Figura A113

1A 025 080 plusmn 002 Figura A114

72

elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 agrave temperatura ambiente (~25oC)

usando excitaccedilatildeo paralela (figura 4116-a) e perpendicular (figura 4116-b) Os graacuteficos para

outras concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no CL E7 se encontram no apecircndice AA1 A

partir destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram construiacutedas as tabelas 415 e

416 que mostram os valores dos paracircmetros da polarizaccedilatildeo e de Stokes para quando eacute a amostra

eacute excitada com luz e polarizada na direccedilatildeo paralela e perpendicular ao alinhamento do cristal

liacutequido E a amostra do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 concentraccedilatildeo de 0025 molar

tambeacutem foi excitada com luz natildeo polarizada (figura 4117)

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad) Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

73

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 096 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 63 plusmn 05 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 063 plusmn 003 12 plusmn 04 55 plusmn 09 0021 plusmn 0008 ndash 008 plusmn 003 Figura A1 15-b

Paralela 0025 094 plusmn 002 ndash 24 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 017 plusmn 004 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 066 plusmn 002 13 plusmn 04 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 095 plusmn 002 06 plusmn 02 07 plusmn 05 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 094 plusmn 004 ndash 02 plusmn 05 92 plusmn 09 ndash 0003 plusmn 008 001 plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 066 plusmn 002 08 plusmn 04 112 plusmn 04 0013 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 094 plusmn 003 ndash 25 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 0043 plusmn 0008 017 plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 066 plusmn 002 12 plusmn 03 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 33 plusmn 07 ndash 0032 plusmn 0005 013 plusmn 002 Figura A118-a

Perpendicular 020 067 plusmn 003 07 plusmn 04 144plusmn 04 001 plusmn 001 ndash 004 plusmn 003 Figura A118-b

Paralela 025 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 05 32 plusmn 07 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A119-a

Perpendicular 025 067 plusmn 002 07 plusmn 04 144plusmn 04 0013 plusmn 0007 ndash 004 plusmn 003 Figura A119-b

74

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da equaccedilatildeo (2421)

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 r Figura

Paralela 00125 818 plusmn 1 ndash 094 plusmn 003 ndash 021 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 091plusmn 003 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 1748 plusmn 02 061 plusmn 003 012 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A1 15-b

Paralela 0025 2644 plusmn 8 ndash 094 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 091plusmn 003 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 1086 plusmn 1 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 1398 plusmn 2 ndash 095 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 002 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 3287 plusmn 9 ndash 090 plusmn 005 ndash 029 plusmn 004 ndash 0006 plusmn 0005 086plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 8436 plusmn 08 061 plusmn 002 025 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 4553 plusmn 9 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 009 plusmn 003 090plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 1863 plusmn 2 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 2934 plusmn 5 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A118-a

Perpendicular 020 1375 plusmn 2 058 plusmn 002 033 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A118-b

Paralela 025 3667 plusmn 6 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A119-a

Perpendicular 025 1746 plusmn 2 059 plusmn 002 032 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A119-b

75

Da tabela 416 verificamos que quando excitamos com luz polarizada linearmente ou natildeo

polarizada a amostra emite na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido ou seja lt 0 Este

resultado mostra que a emissatildeo ocorre preferencialmente na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao

referencial do laboratoacuterio que eacute a direccedilatildeo que se encontra o director do cristal liacutequido

Observamos ainda que a amostra emite com um alto grau de polarizaccedilatildeo e uma grande

quantidade de luz linearmente polarizada na direccedilatildeo vertical em torno de 94 Quando

excitamos com luz polarizada perpendicularmente ao alinhamento do cristal temos gt 0

mostrando que a emissatildeo eacute preferencialmente na horizontal (referencial do laboratoacuterio)

novamente emitindo na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido lembrando que devido ao

aparato experimental utilizado a amostra foi rodada de 90deg Aleacutem disso para o caso da excitaccedilatildeo

perpendicular temos que tanto o grau de polarizaccedilatildeo como diminuem para aproximadamente

065 Esse decreacutescimo pode ser atribuiacutedo aos processos de transferecircncia de energia que eacute

corroborado pela absorccedilatildeo polarizada e pela anisotropia de emissatildeo Este resultado eacute consistente

com o fato de que a transferecircncia de energia de portadores fotoexcitados da direccedilatildeo paralela para

a perpendicular eacute menor que na direccedilatildeo oposta Tambeacutem verificamos que tanto o valor de P

e permanecem o mesmo independente da concentraccedilatildeo como foi verificado para o fator de

anisotropia para estas amostras (veja seccedilatildeo 412) corroborando o fato de natildeo haver a formaccedilatildeo

de agregados por exemplo discutido anteriormente

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

E7 (tabelas 417 e 418 e figuras A120 agrave A123) Verificamos ainda que a amostra emite na

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido lt 0 para excitaccedilatildeo paralela (quando a amostra estaacute

com o alinhamento do CL na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio) e gt 0 para a

excitaccedilatildeo perpendicular (a amostra estaacute com o alinhamento do CL na direccedilatildeo horizontal) Aleacutem

disso verificamos uma diminuiccedilatildeo tanto no grau de polarizaccedilatildeo como em que corrobora o

fato da transferecircncia de energia ser menor da direccedilatildeo paralela para a perpendicular do que na

direccedilatildeo oposta Tambeacutem observamos que para o benzotiadiazol 1A tanto o grau de polarizaccedilatildeo P

como o paracircmetro apresentam um valor menor que para o 5A assim como foi visto para o

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 412) Isto pode ocorrer devido ao fato da moleacutecula 1A ser menor

que a 5A que corrobora a hipoacutetese de interaccedilatildeo entre as moleacuteculas do cristal liacutequido e do corante

76

alterar menos a estrutura eletrocircnica do corante 1A Resultados semelhantes tambeacutem foram

obtidos para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB (tabelas 419 e 4110 e figuras A124 agrave

A127) e o 1A dissolvido no CL 5CB (tabelas 4111 e 4112 e figuras A128 agrave A131)

corroborando as consideraccedilotildees anteriores Calculamos tambeacutem o valor da anisotropia r a partir

dos paracircmetros de Stokes com a nova equaccedilatildeo (2421) cujos valores satildeo mostrados na tabela

416 comparando-os com os da tabela 412 calculados a partir da equaccedilatildeo (211) Verificamos

que temos os mesmos valores dentro dos erros corroborando o fato de que podemos calcular o

fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

A partir das tabelas 415 agrave 4112 verificamos que a elipticidade (χ) e a razatildeo plusmn frasl que

estatildeo correlacionados (veja equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos indicando que um eixo da elipse de

polarizaccedilatildeo eacute muito maior que o outro mostrando uma emissatildeo linearmente polarizada Ainda

desta tabela temos que o acircngulo azimutal (ψ) eacute pequeno mostrando que a elipse de polarizaccedilatildeo eacute

levemente rodada e tem variaccedilotildees para as diferentes concentraccedilotildees dos corantes Este fato deve-

se entre outros fatores porque as ranhuras feitas nos substratos natildeo satildeo completamente alinhadas

na mesma direccedilatildeo o que pode causar uma rotaccedilatildeo na elipse de polarizaccedilatildeo e diferenccedilas nesta

rotaccedilatildeo Especificamente a falta de alinhamento na direccedilatildeo vertical das ranhuras promove uma

pequena mudanccedila no alinhamento do cristal liacutequido e consequentemente do corante Erro este

intriacutenseco ao processo manual de produccedilatildeo das amostras Aleacutem disso uma pequena quantidade

de cromoacuteforos em outras direccedilotildees tambeacutem deve contribuir para essa rotaccedilatildeo da elipse de

polarizaccedilatildeo fato este que eacute corroborado com um valor consideraacutevel do paracircmetro S2 para o

corante 5A (tabelas 416 e 4110) Verificamos tambeacutem que o corante 1A apresenta valores

maiores de S2 (tabelas 418 e 4111) do que o 5A que corrobora a hipoacutetese da interaccedilatildeo entre o

corante 5A e as moleacuteculas de CL ser maior do que para o caso do 1A Por uacuteltimo observamos um

valor pequeno para o fator de assimetria (ou S3) mostrando que a emissatildeo circularmente

polarizada eacute pequena

77

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 169 plusmn 05 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A120-a

Perpendicular 00125 059 plusmn 002 16 plusmn 03 126 plusmn 04 0027 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A120-b

Paralela 0025 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 133 plusmn 07 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A121-a

Perpendicular 0025 060 plusmn 003 15 plusmn 04 162 plusmn 05 0026 plusmn 0007 ndash 009 plusmn 002 Figura A121-b

Paralela 0075 071 plusmn 004 ndash 22 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0037 plusmn 0008 015 plusmn 003 Figura A122-a

Perpendicular 0075 058 plusmn 003 22 plusmn 05 108 plusmn 08 0039 plusmn 0008 ndash 015 plusmn 003 Figura A122-b

Paralela 025 071 plusmn 004 ndash 19 plusmn 05 8 plusmn 1 ndash 0034 plusmn 0009 013 plusmn 004 Figura A123-a

Perpendicular 025 058 plusmn 003 20 plusmn 04 139 plusmn 05 0035 plusmn 0008 ndash 013 plusmn 003 Figura A123-b

78

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 1905 plusmn 5 ndash 060 plusmn 004 ndash 040 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A120-a

Perpendicular 00125 4823 plusmn 05 054 plusmn 002 025 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A120-b

Paralela 0025 2038 plusmn 6 ndash 065 plusmn 004 ndash 033 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A121-a

Perpendicular 0025 4385 plusmn 06 050 plusmn 002 032 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A121-b

Paralela 0075 1636 plusmn 4 ndash 069 plusmn 004 ndash 015 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A122-a

Perpendicular 0075 5892 plusmn 09 053 plusmn 003 021 plusmn 003 008 plusmn 002 Figura A122-b

Paralela 025 1590 plusmn 5 ndash 068 plusmn 004 ndash 020 plusmn 004 ndash 007 plusmn 002 Figura A123-a

Perpendicular 025 5646 plusmn 09 052 plusmn 003 027 plusmn 003 007 plusmn 002 Figura A123-b

79

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 083 plusmn 004 ndash 23 plusmn 06 3 plusmn 01 ndash 004 plusmn 001 016 plusmn 004 Figura A124-a

Perpendicular 00125 053 plusmn 002 11 plusmn 02 65 plusmn 07 0020 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-b

Paralela 0025 082 plusmn 004 ndash 26 plusmn 05 3 plusmn 01 ndash 0044 plusmn 0009 018 plusmn 004 Figura A125-a

Perpendicular 0025 053 plusmn 002 16 plusmn 03 39 plusmn 08 0028 plusmn 0005 ndash 011 plusmn 002 Figura A125-b

Paralela 0075 086 plusmn 004 ndash 21 plusmn 07 8 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 015 plusmn 005 Figura A126-a

Perpendicular 0075 056 plusmn 003 09 plusmn 05 79 plusmn 09 0015 plusmn 0008 ndash 006 plusmn 004 Figura A126-b

Paralela 025 081 plusmn 004 ndash 25 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0044 plusmn 0009 017 plusmn 004 Figura A127-a

Perpendicular 025 057 plusmn 002 12 plusmn 03 82 plusmn 07 0021 plusmn 0006 ndash 008 plusmn 002 Figura A127-b

80

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 739 plusmn 2 ndash 083 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-a

Perpendicular 00125 2437 plusmn 03 052 plusmn 002 012 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A124-b

Paralela 0025 1773 plusmn 5 ndash 081 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 009 plusmn 002 Figura A125-a

Perpendicular 0025 4715 plusmn 05 052 plusmn 002 007 plusmn 002 006 plusmn 001 Figura A125-b

Paralela 0075 (267 plusmn 001) times 10 ndash 083 plusmn 004 ndash 024 plusmn 006 ndash 007 plusmn 003 Figura A126-a

Perpendicular 0075 933 plusmn 1 054 plusmn 003 015 plusmn 003 003 plusmn 002 Figura A126-b

Paralela 025 (369 plusmn 001) times 10 ndash 079 plusmn 004 ndash 017 plusmn 005 ndash 009 plusmn 002 Figura A127-a

Perpendicular 025 1686 plusmn 2 055 plusmn 002 016 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A127-b

81

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ(o) ψ(o) plusmnba g FiguraParalela 00125 064plusmn004 ndash 17plusmn04 112plusmn04 ndash 003plusmn001 011plusmn003 Figura A128-aPerpendicular 00125 052plusmn004 23plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A128-bParalela 0025 065plusmn004 ndash 17plusmn04 146plusmn06 ndash 003plusmn001 010plusmn003 Figura A129-aPerpendicular 0025 045plusmn004 24plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A129-bParalela 0075 066plusmn004 ndash 19plusmn04 118plusmn06 ndash 003plusmn001 012plusmn002 Figura A130-aPerpendicular 0075 050plusmn004 27plusmn06 10plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A130-bParalela 025 063plusmn004 ndash 21plusmn03 137plusmn04 ndash 004plusmn001 013plusmn002 Figura A131-aPerpendicular 025 050plusmn004 28plusmn07 11plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A131-b

82

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 682 plusmn 1 ndash 059 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A128-a

Perpendicular 00125 1678 plusmn 04 048 plusmn 003 019 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A128-b

Paralela 0025 3453 plusmn 8 ndash 056 plusmn 004 ndash 031 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A129-a

Perpendicular 0025 782 plusmn 2 041 plusmn 004 017 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A129-b

Paralela 0075 2663 plusmn 5 ndash 061 plusmn 004 ndash 027 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 Figura A130-a

Perpendicular 0075 787 plusmn 2 046 plusmn 004 017 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A130-b

Paralela 025 4158 plusmn 6 ndash 056 plusmn 004 ndash 028 plusmn 003 ndash 007 plusmn 002 Figura A131-a

Perpendicular 025 1757 plusmn 4 045 plusmn 004 018 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A131-b

83

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo neste

caso foi utilizado um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite 2017 modelo 2017-068 da

Spectra Physics Inc do LNMIS do Instituto de Fiacutesica da UFU sendo que a polarizaccedilatildeo de

excitaccedilatildeo estava na direccedilatildeo horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio ao atingir a

amostra A figura 4118 mostra medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com uma concentraccedilatildeo de 0025 molar e uma potecircncia de excitaccedilatildeo de 10mW A partir

dos graacuteficos das figuras 4118 e A132 a A138 montou-se as tabelas 4113 e 4114 a partir da

quais verificamos que natildeo haacute nenhuma alteraccedilatildeo significativa no grau de polarizaccedilatildeo ou nos

paracircmetros de Stokes ou seja estes natildeo dependem da potecircncia de excitaccedilatildeo

-1 0 1 2 3 4 5 6 750

100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

84

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0005plusmn 0008 Figura 4118

20 plusmn 1 074 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0000plusmn 0008 Figura A132

30 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 33 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A133

40 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 32 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0006plusmn 0008 Figura A134

50 plusmn 1 075 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 26 plusmn 03 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A135

60 plusmn 1 074 plusmn 003 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0008plusmn 0008 Figura A136

70 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A137

80 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 004 plusmn 008 ndash 28 plusmn 02 ndash 0001 plusmn 0002 0003plusmn 0007 Figura A138

85

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 6256 plusmn 02 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0002 plusmn 0004 Figura 4118

20 plusmn 1 12317 plusmn 04 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A132

30 plusmn 1 18305 plusmn 05 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0005plusmn 0004 Figura A133

40 plusmn 1 24513 plusmn 07 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A134

50 plusmn 1 31111 plusmn 09 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A135

60 plusmn 1 3732 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0004 plusmn 0004 Figura A136

70 plusmn 1 4377 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0005 plusmn 0004 Figura A137

80 plusmn 1 5193 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0003 Figura A138

86

A partir da tabela 4114 construiacutemos o graacutefico da figura 4119 dos valores do paracircmetro

que estaacute associado aacute intensidade total da luz emitida pela amostra em funccedilatildeo da potecircncia de

excitaccedilatildeo Verificamos que a intensidade varia linearmente com a potecircncia mesmo variando a

potecircncia 8 vezes Concluiacutemos que a potecircncia utilizada natildeo eacute suficiente para induzir efeitos

oacutepticos natildeo lineares como por exemplo variaccedilatildeo do iacutendice de refraccedilatildeo [85] e tambeacutem natildeo ocorre

degradaccedilatildeo da amostra

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

1000

2000

3000

4000

5000

6000

S 0

Potecircncia do laser de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm

Resultados semelhantes aos estudados para a amostra 5A-CL E7 tambeacutem foram obtidos

para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 como se pode

verificar das tabelas 4115 e 4116 A figura 4120 mostra a variaccedilatildeo linear do paracircmetro S0

com a potecircncia de excitaccedilatildeo tal como a figura 4119

87

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 19 plusmn 05 0000 plusmn 0003 000plusmn 001 Figura A139

20 plusmn 1 052 plusmn 002 02 plusmn 02 ndash 26 plusmn 07 0004 plusmn 0004 ndash 002plusmn 002 Figura A140

30 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 18 plusmn 04 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A141

40 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 21 plusmn 04 0001 plusmn 0002 ndash 0002plusmn 0007 Figura A142

50 plusmn 1 052 plusmn 002 01 plusmn 04 ndash 2 plusmn 1 0001 plusmn 0007 000 plusmn 002 Figura A143

60 plusmn 1 053 plusmn 002 01 plusmn 01 ndash 18 plusmn 03 0001 plusmn 0002 0004 plusmn 0007 Figura A144

70 plusmn 1 051 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 ndash 19 plusmn 07 ndash 0004 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A145

80 plusmn 1 053 plusmn 002 ndash 03 plusmn 02 ndash 27 plusmn 09 ndash 0005 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura A146

88

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia

de

Excitaccedilatildeo (mW)

S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 2656 plusmn 01 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0005 Figura A139

20 plusmn 1 5721 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 0008 plusmn 0007 Figura A140

30 plusmn 1 8996 plusmn 04 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A141

40 plusmn 1 12336 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0001 plusmn 0004 Figura A142

50 plusmn 1 1564 plusmn 2 052 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A143

60 plusmn 1 19521 plusmn 07 053 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0002 plusmn 0003 Figura A144

70 plusmn 1 2293 plusmn 2 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 ndash 0008 plusmn 0008 Figura A145

80 plusmn 1 2782 plusmn 3 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0009 Figura A146

89

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

500

1000

1500

2000

2500

3000

S0

Power (mW) Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm Aleacutem dessas medidas realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo em funccedilatildeo da

temperatura da amostra para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de

0025 com a temperatura variando de 25oC ateacute 70oC ou seja foram feitas medidas para

temperaturas menores e maiores que a de transiccedilatildeo de fase (~58oC) Para tais medidas foi

utilizado um sistema de aquecimento caseiro Assim como foi feito para a temperatura ambiente

a amostra na temperatura de 70oC foi excitada com luz polarizada linearmente e com luz natildeo

polarizada

A figura 4121 mostra o resultado de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 na temperatura de 70ordmC quando esta amostra eacute excitada com

uma luz natildeo polarizada Enquanto a figura 4122 mostra os resultados de elipsometria para a

mesma amostra na temperatura de 70ordmC temperatura acima da temperatura de transiccedilatildeo de fase

(~58ordmC) com excitaccedilatildeo polarizada linearmente paralela (figura 4122-a) e perpendicular (figura

4122-b) ao alinhamento do cristal liacutequido A partir dos graacuteficos das figuras 4121 e 4122 e

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) montou-se as tabelas 4117 e 4118 onde observamos que

quando a amostra eacute excitada com luz natildeo polarizada um grau de polarizaccedilatildeo natildeo significativo

(~004) assim como os paracircmetros S1 (~002) S2 (~minus 002) e S3 (~002) mostrando a fase

isotroacutepica com a distribuiccedilatildeo homogecircnea dos corantes Entretanto quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada paralela ou perpendicular ao alinhamento do cristal liacutequido observamos que o

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute da ordem de 038 ainda mais que a polarizaccedilatildeo da luz

emitida pelos cromoacuteforos eacute na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo que pode ser

explicado pelo fato do processo de absorccedilatildeo e emissatildeo pelos cromoacuteforos serem mais raacutepidos que

90

os processos de desalinhamento destes (por exemplo difusatildeo molecular ou rotaccedilatildeo) lembrando

que a luz eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de dipolo ou pelo menos uma de

suas componentes paralelo ao feixe do laser de excitaccedilatildeo efeito este jaacute reportado para poliacutemeros

em soluccedilotildees liacutequidas [86]

Tais resultados mostram a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para

determinar a temperatura de transiccedilatildeo de fase em sistemas liacutequido-cristalinos

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

500

550

600

650

700

750

800

850

900

950

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

220

240

260

280

300

320

340 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a) (b)

91

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras 4122 e 4121

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico das figuras 4122 e 4121

A figura 4123 mostra o grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da temperatura proacuteximo agrave

transiccedilatildeo de fase o valor de P cai abruptamente como esperado para uma transiccedilatildeo de primeira

ordem No detalhe desta figura mostramos a primeira derivada de P em relaccedilatildeo agrave temperatura a

partir do qual foi estimada a temperatura de transiccedilatildeo de fase em cerca de (575plusmn05)ordmC de

acordo com o valor citado na literatura (58degC) [87]

Excitaccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g

Natildeo polarizada 002 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 29 plusmn 8 ndash 0001 plusmn 0004 0002 plusmn 0005

Paralela 039 plusmn 002 08 plusmn 04 3 plusmn 1 0014 plusmn 0004 ndash005 plusmn 002

Perpendicular 038 plusmn 002 09 plusmn 03 ndash 3 plusmn 2 0015 plusmn 0005 ndash006 plusmn 002

Excitaccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0

Natildeo polarizada 2644 plusmn 8 ndash 001 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002

Paralela 1671 plusmn 2 ndash039 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

Perpendicular 4335 plusmn 06 038 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

92

30 35 40 45 50 55 60 65 7003

04

05

06

07

08

09

10

Gra

u de

Pol

ariz

accedilatildeo

- P

Temperatura (oC)

30 35 40 45 50 55 60 65 70-040

-035

-030

-025

-020

-015

-010

-005

000

005

Tc=575 oC

dPd

T (

ua

)

Temperatura (oC)

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O detalhe da figura mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado

414 Conclusatildeo

Estudamos aqui o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo benzotiadiazol hospedado

em cristais liacutequidos A partir da absorccedilatildeo polarizada observamos que o alinhamento dos corantes

aumenta com o aumento da concentraccedilatildeo e atinge a saturaccedilatildeo proacuteximo ao limite de sua

solubilidade CL Para maiores concentraccedilotildees um aumento na desordem molecular eacute observado

afetando o alinhamento Apesar do alinhamento depender da concentraccedilatildeo tanto o fator de

anisotropia como o grau de polarizaccedilatildeo permanecem praticamente o mesmo para todas as

concentraccedilotildees isto se deve ao fato com jaacute mencionamos de natildeo ocorrer formaccedilatildeo de agregados

mesmo quando trabalhamos com concentraccedilotildees no limite de solubilidade do corante

Observamos tambeacutem que a luz emitida pelas amostras tem alto grau de polarizaccedilatildeo na direccedilatildeo do

alinhamento do cristal liacutequido Por fim mostramos que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo pode

nos descrever o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo corante fornecer informaccedilotildees a

respeito do ordenamento molecular e de transferecircncia de energia aleacutem de ser uma ferramenta

praacutetica no estudo de transiccedilatildeo de fases de sistemas fluorescentes Aleacutem disso mostramos que a

inclusatildeo do quarto de onda acromaacutetico permite analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no

arranjo experimental e ainda calcular o fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

93

Neste uacuteltimo caso mostramos que natildeo eacute mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

Nesta seccedilatildeo estudaremos o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou o MEH-PPV em soluccedilatildeo Veremos que a amostra

apresenta um grau de polarizaccedilatildeo linear da luz emitida relativamente alto quando comparado

com filmes castings Este resultado eacute inesperado e surpreendente devido ao fato da soluccedilatildeo ser

um meio homogecircneo e isotroacutepico Veremos que este resultado natildeo eacute afetado pela concentraccedilatildeo da

soluccedilatildeo potecircncia do laser de excitaccedilatildeo do comprimento de onda de emissatildeo e do material da

cubeta Por outro lado o grau de polarizaccedilatildeo varia com a viscosidade da amostra sugerindo que

este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia de um estado estacionaacuterio onde a luz

absorvida e emitida eacute mais raacutepida que o tempo meacutedio de difusatildeo molecular

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

A figura 421 mostra o espectro de absorccedilatildeo do MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL que comeccedila na regiatildeo UV e apresenta uma borda em torno de 570nm

tendo um maacuteximo em 496nm O espectro eacute associado agraves transiccedilotildees πrarrπ dos estados natildeo

localizados [88] e o alargamento do espectro eacute causado pela distribuiccedilatildeo das cadeias polimeacutericas

com diferentes graus de conjugaccedilatildeo [88-94] A figura 422 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde se verifica que a absorccedilatildeo

para a luz polarizada verticalmente ou para a luz polarizada horizontalmente (referencial do

laboratoacuterio) satildeo praticamente iguais nesse caso o paracircmetro de ordem molecular β eacute

praticamente nulo (veja equaccedilatildeo 2116) mostrando uma isotropia no ordenamento molecular

como era de se esperar para uma soluccedilatildeo Agora eacute preciso saber se haacute ou natildeo uma emissatildeo

polarizada que seraacute realizado atraveacutes das medidas de elipsometria de emissatildeo

94

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orbacirc

nci

a

Comprimento de onda (nm)

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL

400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

horizontal vertical

Concentraccedilatildeo 0016gL

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

A figura 423 mostra os espectros de fotoluminescecircncia da soluccedilatildeo de MEH-PPV em

THF para duas diferentes concentraccedilotildees O espectro para a soluccedilatildeo com a concentraccedilatildeo de

0016gL apresenta um pico em 553nm que eacute associado agrave transiccedilatildeo zero-focircnon [89] e um ombro

em 594nm que eacute associado aos modos vibracionais [90-91] Para a concentraccedilatildeo de 04gL

concentraccedilatildeo 25 vezes maior observamos um deslocamento para o vermelho da ordem de 10nm

no pico de zero focircnon em relaccedilatildeo ao espectro do MEH-PPV mais dissolvido Este deslocamento

95

deve ser relacionado agrave formaccedilatildeo de agregados [6892]A diminuiccedilatildeo na razatildeo picoombro mostra

que houve aumento do aumento do acoplamento eleacutetron-focircnon (modos vibracionais) com o

aumento da concentraccedilatildeo [68]

500 550 600 650 700 750 800 850 900 95000

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

04gL 0016gL

T=300K

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua)

Medidas de fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em uma mistura dos

solventes nitrobenzeno e THF foram realizadas e estatildeo apresentadas na figura 424 Verificamos

que a forma de linha do espectro de fotoluminescecircncia sofre uma alteraccedilatildeo com a adiccedilatildeo de

nitrobenzeno aleacutem de um aumento da largura agrave meia altura observamos um deslocamento

espectral para o vermelho que pode ser explicado pela formaccedilatildeo de agregados Fato este

corroborado pela diminuiccedilatildeo substancial da intensidade da PL quando se tem apenas 20 de

nitrobenzeno como se pode ver no graacutefico da figura 425 Depois de uma porcentagem

relativamente baixa de nitrobenzeno (20) a forma de linha da PL natildeo sofre mais alteraccedilatildeo

(figura 424) Uma possiacutevel explicaccedilatildeo deve-se ao fato de que a constante dieleacutetrica do

nitrobenzeno eacute consideravelmente maior que a do THF [93] acarretando numa mistura natildeo

homogecircnea Dessa maneira criamos uma mistura com ilhas isoladas (agregados) coexistindo na

soluccedilatildeo com o poliacutemero dissolvido em THF e em nitrobenzeno Isto indica que o MEH-PPV

96

dissolve preferencialmente no nitrobenzeno e a contribuiccedilatildeo para a fotoluminescecircncia vinda dos

siacutetios de nitrobenzeno prevalece

500 550 600 650 700 750 80000

02

04

06

08

10porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

0 20 33 43 50

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente de nitrobenzeno no solvente

500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

0 20

Porcentage de nitrobenzeno como solvente

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno

97

Realizamos tambeacutem medidas de fotoluminescecircncia polarizada utilizando a montagem

da figura 323 sendo que neste caso a amostra natildeo foi rodada ou seja apenas coletamos a

emissatildeo na direccedilatildeo vertical e horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os resultados

para a concentraccedilatildeo de 0016gL apresentados na figura 426 mostram a princiacutepio uma

anisotropia na emissatildeo com uma razatildeo entre as intensidades da fotoluminescecircncia coletada com o

eixo do polarizador na horizontal e na vertical ( ∥frasl ) respectivamente com um valor meacutedio de

025 que a princiacutepio natildeo era esperado pois como eacute soluccedilatildeo deveria ter uma emissatildeo isotroacutepica

Mas aqui requer alguns cuidados Primeiro como se trata de soluccedilatildeo natildeo tem como girar a

amostra e assim natildeo foi possiacutevel calcular r usando o fator de correccedilatildeo G (veja equaccedilatildeo 212)

desta maneira natildeo podemos afirmar se a emissatildeo eacute ou natildeo polarizada realmente Dessa maneira o

que calculamos natildeo eacute o fator de anisotropia (r) o que foi calculado eacute a razatildeo entre as intensidades

coletadas com o eixo do polarizador na direccedilatildeo horizontal e vertical respectivamente Para

resolver este problema medidas de elipsometria de emissatildeo foram realizadas como veremos

adiante Tambeacutem como jaacute foi dito anteriormente (seccedilatildeo 213) a fotoluminescecircncia polarizada

natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees de como eacute o ordenamento molecular Para isto foram

realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostramos na seccedilatildeo anterior

525 540 555 570 585 600 615 6300

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

00

01

02

03

04

Vertical Horizontal

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

I perpI

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a continua agrave emissatildeo na vertical

98

423 Elipsometria de emissatildeo

Para verificar a respeito da polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo MEH-PPV em soluccedilatildeo em

THF realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo Estas medidas foram feitas utilizando o

aparato experimental da figura 326 Para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo de 0016gL obtivemos os

graacuteficos da figura 427 para a cubeta de quartzo (figura 427-a) e de vidro (figura 427-b) a

partir do qual se calculou os paracircmetros de Stokes ajustados pelas equaccedilotildees (242) (234) e

(243) agrave (248) A siacutentese dos resultados estaacute indicada nas tabelas 421 e 422 Destes resultados

verificamos que a amostra emite luz com um grau de polarizaccedilatildeo de 26 relativamente alto

quando comparado aos filmes casting de PPV (veja referecircncia [50]) por exemplo e ainda que a

luz emitida apresenta uma quantidade significativa de polarizaccedilatildeo linear vertical ou seja na

mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo como podemos ver do paracircmetro S1 da

tabela 422 Tal fato foi surpreendente jaacute que como senso comum meios isotroacutepicos como

soluccedilotildees eram incapazes de emitir luz com qualquer tipo polarizaccedilatildeo

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400cubeta de quartzo

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

1450

Cubeta de vidro

Intn

ensi

dad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

(b)

99

Foram consideradas algumas hipoacuteteses a respeito da origem da polarizaccedilatildeo da luz

detectada Primeiro supocircs-se que as paredes da cubeta poderiam interagir com o poliacutemero e

causar algum tipo de alinhamento Para verificar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de

elipsometria com uma cubeta de vidro e outra de quartzo cujos resultados satildeo mostrados na

figura 427 a partir do qual utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 421 e 422

Como podemos verificar nestas tabelas nenhuma diferenccedila eacute observada tanto no grau de

polarizaccedilatildeo quanto nos paracircmetros de Stokes o que mostra que a interaccedilatildeo das paredes da cubeta

com o poliacutemero natildeo eacute a causa de nossa observaccedilatildeo Fato este corroborado pelas medidas de

absorccedilatildeo polarizada da seccedilatildeo anterior Tambeacutem foram realizadas medidas para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL com cubeta de quartzo e de vidro com uma placa

quarto de onda de 633nm cujos resultados satildeo mostrados nas figuras 428-a e 428-b

respectivamente e a partir destes e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 423 e 424

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

Quartzo 026 plusmn 002 ndash 06 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0011 plusmn 004 004 plusmn 002 Figura 427-a

Vidro 025 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0003 plusmn 004 001 plusmn 002 Figura 427-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Quartzo 2116 plusmn 3 ndash 026 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 427-a

Vidro 2201 plusmn 2 ndash 025 plusmn 003 ndash 004 plusmn 002 ndash 001 plusmn 001 Figura 427-b

100

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba G graacutefico

Quartzo 028 plusmn 002 ndash 07 plusmn 02 ndash 2 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-a

Vidro 028 plusmn 002 ndash 07plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

Quartzo 2999 plusmn0 3 ndash 028 plusmn 002 002 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-a

Vidro 2899 plusmn 03 ndash 028 plusmn 002 003 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-b

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

Inte

nsi

ty (

au

)

Angle (rad)

Experimental Teoacuterico

Cubeta de quartzo

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7130

140

150

160

170

180

190

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo (rad)

Cubeta de vidro

(a)

101

Novamente nenhuma diferenccedila foi detectada mostrando que a polarizaccedilatildeo da luz

tambeacutem natildeo depende do comprimento de onda emitido

Outra hipoacutetese para explicar a polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute que a luz do laser de excitaccedilatildeo

poderia provocar um alinhamento das moleacuteculas do MEH-PPV ou seja o laser de excitaccedilatildeo

poderia induzir um alinhamento das moleacuteculas devido agrave direccedilatildeo anisotroacutepica da polarizaccedilatildeo

linear vertical e entatildeo as moleacuteculas emitiriam nesta direccedilatildeo Como estamos trabalhando com um

laser contiacutenuo o que devemos medir eacute a meacutedia entre os processos de alinhamento e

desalinhamento Para testar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de elipsometria de emissatildeo

para vaacuterias potecircncias da luz de excitaccedilatildeo A figura 429 mostra as medidas de elipsometria para a

potecircncia de excitaccedilatildeo de 35mW os outros graacuteficos de elipsometria para as vaacuterias potecircncias satildeo

mostrados no apecircndice AA2 a partir dos quais juntamente com as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) montou-se as tabelas 425 e 426

-1 0 1 2 3 4 5 6 71800

1900

2000

2100

2200

2300

2400

2500

2600

2700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

102

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Potecircncia (mW)

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

72 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A21

80 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 190 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A22

100 plusmn 03 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 187 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A23

12 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 175 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A24

14 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 182 plusmn 06 ndash 0025 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A25

18 plusmn 05 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A26

24 plusmn 07 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A27

28 plusmn 08 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A28

34 plusmn 1 024 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 185 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura 429

Potecircncia (mW) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

72 plusmn 02 7382 plusmn 0 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21

80 plusmn 02 9146 plusmn 0 9 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A22

100 plusmn 03 1151 plusmn 1 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A23

12 plusmn 04 1392 plusmn 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A24

14 plusmn 04 1637 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A25

18 plusmn 05 2142 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A26

24 plusmn 07 2848 plusmn 3 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A27

28 plusmn 08 3379 plusmn 4 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A28

34 plusmn 1 4106 plusmn 4 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura 429

103

Da tabela 425 construiacutemos o graacutefico da figura 4210 Novamente nenhuma diferenccedila eacute

detectada mostrando que esse efeito natildeo eacute causado pela induccedilatildeo do alinhamento das moleacuteculas

do poliacutemero em soluccedilatildeo como relatado previamente para filmes polimeacutericos [95-96] Tambeacutem

da tabela 426 construiacutemos do graacutefico de S0 que estaacute associado agrave intensidade total da luz emitida

em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo veja figura 4211 Assim como foi visto para o

benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido (veja seccedilatildeo 413) a intensidade total varia

linearmente com a potecircncia o que indica que para essa variaccedilatildeo de potecircncia aleacutem de natildeo induzir

efeitos oacutepticos natildeo lineares [85] natildeo causa degradaccedilatildeo do poliacutemero

5 10 15 20 25 30 35020

021

022

023

024

025

026

027

028

029

030

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

Grau de

polarizaccedil

atildeo (

P)

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

104

5 10 15 20 25 30 35

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

S 0

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

Outra hipoacutetese era de que a polarizaccedilatildeo da luz poderia ser causada por formaccedilatildeo de

agregados ou interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero [19] Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de

elipsometria de emissatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF para diferentes concentraccedilotildees A

figura 4212 mostra os resultados das medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo

de 02gL os graacuteficos de elipsometria para as outras concentraccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice

AA2 (figuras A29 agrave A212) a partir destes graacuteficos e utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) foram construiacutedas as tabelas 427 e 428

-1 0 1 2 3 4 5 6 7750

800

850

900

950

1000

1050

1100

1150

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad) Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

105

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Da tabela 427 construiu-se o graacutefico da figura 4213 e mais uma vez verificou-se que

mesmo para uma grande variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo (variou a concentraccedilatildeo em quatro ordens de

grandeza) o grau de polarizaccedilatildeo e os paracircmetros de Stokes permanecem praticamente inalterados

O que mostra que a concentraccedilatildeo natildeo tem influecircncia nas medidas de elipsometria ou seja a

polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo natildeo eacute devido agrave formaccedilatildeo de agregados eou interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero

Concent

(mgmL) P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

000002 028 plusmn 002 ndash 12 plusmn 02 194 plusmn 06 ndash 0021 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A29

00002 025 plusmn 002 ndash 10 plusmn 02 187 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006plusmn 002 Figura A210

0002 026 plusmn 002 ndash 10plusmn 02 189 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A211

002 025 plusmn 002 00 plusmn 02 159 plusmn 06 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A212

02 026 plusmn 002 ndash 09 plusmn 02 155 plusmn 06 ndash 0017 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

Concentraccedilatildeo

(mgmL) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

000002 1632 plusmn 02 ndash 021plusmn 002 ndash 017 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A29

00002 2665 plusmn 03 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A210

0002 63911 plusmn 07 ndash 020 plusmn 002 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A211

002 1178 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A212

02 1697 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212

106

1E-5 1E-4 1E-3 001 01022

024

026

028

030

032

Gra

u de

pol

ariz

accedilatildeo

(P

)

Concentration (gL)Log (N)

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em 543nm

Nenhumas das hipoacuteteses citadas anteriormente satildeo responsaacuteveis pelo efeito e nenhum tipo

de alinhamento eacute responsaacutevel pela luz parcialmente polarizada emitida pelo MEH-PPV em

soluccedilatildeo A fim de encontrar uma explicaccedilatildeo supomos que esse efeito eacute devido a dois processos

Primeiro a luz linearmente polarizada eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de

dipolo ou pelo menos uma de suas componentes paralelo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser de

excitaccedilatildeo Apoacutes algum tempo estas moleacuteculas tendem a desalinhar perdendo qualquer coerecircncia

entre elas Entretanto se o tempo entre a moleacutecula absorver e emitir eacute mais raacutepido que o tempo

de difusatildeo molecular excitando o sistema com um laser contiacutenuo somos capazes de criar um

regime estacionaacuterio que nos mostra em meacutedia uma luz parcialmente polarizada na direccedilatildeo do

feixe do laser de excitaccedilatildeo Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de elipsometria do

MEH-PPV dissolvido em nitrobenzeno O nitrobenzeno foi escolhido como solvente pois sua

viscosidade (1823 times 10 ∙ ) eacute da ordem de 4 vezes maior que a viscosidade do THF

(0461 times 10 ∙ ) [93] Entatildeo com o aumento da viscosidade do solvente deve aumentar o

tempo de difusatildeo molecular Entatildeo de acordo com nossa hipoacutetese isto deveraacute aumentar o grau

da polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo O resultado para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em

nitrobenzeno na concentraccedilatildeo de 02gL eacute mostrado no graacutefico da figura 4214

107

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno obtivemos um grau de polarizaccedilatildeo de 42

ou seja da ordem de 70 maior que grau de polarizaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF o

que vem a corroborar a uacuteltima hipoacutetese Tambeacutem foram realizados experimentos de elipsometria

com o poliacutemero dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e

THF Os graacuteficos para estas soluccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice AA2 (figuras A213 agrave A225)

e o grau de polarizaccedilatildeo os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria e paracircmetros

de Stokes satildeo mostrados nas tabelas 429 e 4210 sendo que o graacutefico de elipsometria para o

MEH-PPV dissolvido em apenas THF eacute mostrado na figura 4212 A figura 4215 mostra o

graacutefico do grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

108

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Porcentagem de

nitrobenzeno do

volume total ()

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 026 plusmn 002 ndash 08 plusmn 02 6 plusmn 1 ndash 0014 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

24 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0019 plusmn 0004 007 plusmn 002 Figura A213

48 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 8 plusmn 1 ndash 0020 plusmn 0004 008 plusmn 002 Figura A214

70 035 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0004 009 plusmn 002 Figura A215

91 037 plusmn 002 ndash 14 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0024 plusmn 0006 009 plusmn 003 Figura A216

111 035 plusmn 002 ndash 03 plusmn 04 5 plusmn 2 ndash 0004 plusmn 0007 002 plusmn 003 Figura A217

200 038 plusmn 002 ndash 19 plusmn 02 19 plusmn 1 ndash 0033 plusmn 0004 010 plusmn 002 Figura A218

333 039 plusmn 002 ndash 07 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0013 plusmn 0008 005 plusmn 003 Figura A219

385 036 plusmn 002 ndash 04 plusmn 05 8 plusmn 2 ndash 0007 plusmn 0008 003 plusmn 003 Figura A220

429 041 plusmn 002 ndash 17 plusmn 02 18 plusmn 1 ndash 0030 plusmn 0004 009 plusmn 003 Figura A221

500 042 plusmn 002 ndash 11 plusmn 06 5 plusmn 3 ndash 002 plusmn 001 007 plusmn 005 Figura A222

667 040 plusmn 002 ndash 15 plusmn 05 20 plusmn 1 ndash 0027 plusmn 0009 008 plusmn 003 Figura A223

714 038 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 20 plusmn 1 ndash 0025 plusmn 0007 008 plusmn 002 Figura A224

800 041 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 21 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0007 007 plusmn 002 Figura A225

100 042 plusmn 002 ndash 23 plusmn 04 14 plusmn 1 ndash 0041 plusmn 0007 014 plusmn 003 Figura 4214

109

O graacutefico da figura 4215 mostra que P natildeo aumenta linearmente com a porcentagem de

nitrobenzeno A explicaccedilatildeo eacute a para a fotoluminescecircncia do MEH-PPV em soluccedilatildeo com a mistura

de solventes eacute devido ao nitrobenzeno ter uma constante dieleacutetrica muito maior que o THF e o

formando uma mistura natildeo homogecircnea contendo ilhas isoladas sendo que o MEH-PPV eacute

dissolvido preferencialmente em nitrobenzeno Observamos que a saturaccedilatildeo de P se daacute quando a

quantidade de nitrobenzeno eacute por volta de 20 tal como observado para a fotoluminescecircncia

quando a forma de linha do espectro de emissatildeo natildeo sofre mais alteraccedilatildeo Desse modo a

contribuiccedilatildeo para o grau de polarizaccedilatildeo vinda dos siacutetios contendo nitrobenzeno prevalece

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno presente como solvente

Porcentagem de nitrobenzeno do volume total ()

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

0 1672 plusmn 2 ndash 026 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212 24 4648 plusmn 05 ndash 030 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A213

48 3005 plusmn 04 ndash 029 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A21470 729 plusmn 01 ndash 034 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21591 649 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 Figura A216

111 856 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 006 plusmn 003 ndash 001 plusmn 002 Figura A217200 5053 plusmn 02 ndash 029 plusmn 002 ndash 023 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 Figura A218333 802 plusmn 02 ndash 038 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 003 plusmn 002 Figura A219385 1932 plusmn 02 ndash 033 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 001 Figura A220429 597 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 010 plusmn 004 ndash 001 plusmn 002 Figura A221500 327 plusmn 01 ndash 041 plusmn 005 ndash 007 plusmn 005 ndash 004 plusmn 002 Figura A222667 594 plusmn 02 ndash 030 plusmn 004 ndash 025 plusmn 004 ndash 005 plusmn 002 Figura A223714 861 plusmn 02 ndash 029 plusmn 003 ndash 024 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A224800 983 plusmn 01 ndash 030 plusmn 003 ndash 027 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A225100 521 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 019 plusmn 003 ndash 008 plusmn 002 Figura 4214

110

0 20 40 60 80 100

024

028

032

036

040

044

Gra

u d

e p

ola

riza

ccedilatildeo

(P

)

de nitrobenzeno no volume total do solvente

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm

A partir das tabelas 419 e 4110 verificamos que o MEH-PPV emite com uma

polarizaccedilatildeo linear como mostram os valores da elipticidade e consequentemente da razatildeo plusmn frasl

pequeno na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio (mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo) valores do paracircmetro S1 negativo Aleacutem disso verificamos que tanto os valores do

fator de assimetria (g) quanto os do paracircmetro S3 satildeo pequenos indicando praticamente uma

ausecircncia de emissatildeo circular Tambeacutem verificamos que o valor do acircngulo azimutal eacute pequeno

mostrando uma pequena rotaccedilatildeo na elipse de rotaccedilatildeo aleatoacuteria isto se deve ao fato de que o sinal

detectado eacute uma emissatildeo meacutedia das moleacuteculas em torno da direccedilatildeo de excitaccedilatildeo que pode ser

corroborado pelos valores do paracircmetro S2 significativo em muitos casos Verificamos tambeacutem

que as observaccedilotildees feitas neste paraacutegrafo satildeo vaacutelidas para todas as outras medidas realizadas

anteriormente para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (tabelas 421 agrave 428)

Para reforccedilar a nossa uacuteltima hipoacutetese realizamos medidas do MEH-PPV em soluccedilatildeo

excitando com luz natildeo polarizada Entatildeo de acordo com o nosso modelo as moleacuteculas deveratildeo

absorver em todas as direccedilotildees e consequentemente a emissatildeo tambeacutem seraacute em todas as direccedilotildees

assim o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida deveraacute ser nula De fato nossas medidas confirmam

isso como mostram o graacutefico da figura 4216 e os dados das tabelas 4211 e 4212

111

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1625

1650

1675

1700

1725

1750

1775

1800

1825

1850

Experimental Teoacuterico

Inte

nsd

ade(

ua

)

Comprimento de onda (rad)

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

424 Conclusatildeo

Neste capiacutetulo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar os efeitos de

solvataccedilatildeo de poliacutemeros emissores de luz bem como resolveu o problema experimental na

determinaccedilatildeo de paracircmetros fotofiacutesicos de amostras em soluccedilotildees Por exemplo o grau de

polarizaccedilatildeo da luz emitida independentemente do arranjo experimental ou seja componentes

oacutepticos grades de difraccedilatildeo etc

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

002 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 4 plusmn 2 0000 plusmn 003 000 plusmn 001 Figura 4216

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

3456 plusmn 3 ndash 002 plusmn 002 000 plusmn 001 000 plusmn 001 Figura 4216

112

O MEH-PPV em soluccedilatildeo apresentou um resultado surpreendente ao emitir luz

parcialmente polarizada uma vez que a soluccedilatildeo eacute um meio isotroacutepico e homogecircneo fato este que

foi corroborado pela absorccedilatildeo polarizada que levava a esperar uma emissatildeo natildeo polarizada ou

com um grau de polarizaccedilatildeo muito baixo Verificamos que este efeito natildeo era causado por algum

alinhamento induzido das moleacuteculas de poliacutemeros como relatado anteriormente para filmes

polimeacutericos [9597] Na verdade o experimento variando a viscosidade do solvente mostrou que

o efeito eacute causado por um processo que envolve um regime estacionaacuterio a absorccedilatildeo de luz

polarizada pela moleacutecula e reemissatildeo da luz num tempo mais raacutepido que o tempo meacutedio de

difusatildeo molecular Este processo eacute necessaacuterio para garantir a coerecircncia entre os emissores que

causam a emissatildeo polarizada Aleacutem da difusatildeo molecular observamos tambeacutem a partir de

experimentos realizados com filmes castings que a transferecircncia de energia eacute uma forma de

perder a ldquocoerecircnciardquo entre os emissores prejudicando a emissatildeo de luz polarizada Fator

importante para a fabricaccedilatildeo de componentes oacutepticos como displays para reloacutegios calculadores

celulares telas LCD de TV etc

43 O PPV

Neste capiacutetulo estudaremos o efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em

filmes casting de PTHT Veremos como a polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes varia com a

concentraccedilatildeo do sal utilizando a elipsometria de emissatildeo e excitaccedilatildeo com luz linearmente

polarizada Mostraremos que a polarizaccedilatildeo da luz emitida estaacute associada com os processos de

difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia dependentes do contra-iacuteon Veremos tambeacutem

como esta polarizaccedilatildeo varia em funccedilatildeo da temperatura de conversatildeo teacutermica do PPV mostrando

assim como a elipsometria de emissatildeo pode ser utilizada para estudar os processos de difusatildeo de

eacutexcitons eou transferecircncia de energia e consequentemente determinar a concentraccedilatildeo ideal de

contra-iacuteon em compoacutesitos polimeacutericos

113

431 O PTHT-DBS

4311 Absorccedilatildeo

A figura 431-a mostra a absorccedilatildeo do precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura

ambiente antes da conversatildeo teacutermica Os picos na regiatildeo entre 200 e 300nm estatildeo relacionados

agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente enquanto a

banda em 320nm estaacute relacionada agrave transiccedilatildeo do estilbeno e a banda em 370nm agraves transiccedilotildees dos

agregados de estilbenos [98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um

alargamento na regiatildeo do vermelho do espectro como mostram as figuras 431-b e c

respectivamente devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

A figura 432 mostra o espectro de absorccedilatildeo do filme de PTHT-DBS em funccedilatildeo da

porcentagem em massa de DBS acrescida ao PTHT sem realizar a conversatildeo teacutermica ateacute a

proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS (615 mm) Verificamos que o espectro de

absorccedilatildeo manteacutem a forma de linha do espectro de absorccedilatildeo do precursor puro (PTHT) ateacute a

concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (461 mm) Para a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (615 mm) a forma da linha do espectro comeccedila a sofrer alteraccedilatildeo veja figuras

431-a e 432 Verifica-se tambeacutem desta figura uma maior definiccedilatildeo nos picos relacionados agraves

formas livres (320nm) e agregadas (360nm) Deve-se lembrar de que o DBS tambeacutem absorve

nesta regiatildeo devido agraves transiccedilotildees π-πdo anel de benzeno

114

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

200 300 400 500 600 70000

05

10

15

20

25

30

35

40

45

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101) 31 (102) 154 (11) 306 (12) 461 (13) 615 (14)

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das porcentagens de DBS

115

Para adiccedilotildees de DBS superior a 615 (mm) ou seja superior a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (de 769 a 3076 mm) o espectro de absorccedilatildeo fica menos definido

desaparecendo os picos em 320 e em 370nm como mostra a figura 4312 Tal fato pode ser

devido agrave formaccedilatildeo de agregados do DBS por ter uma concentraccedilatildeo muito grande uma vez que a

forma do espectro de absorccedilatildeo tende para a do espectro de absorccedilatildeo do sal puro (DBS) mostrado

na figura 434

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

12

14

16

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

32

36

40

44

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d) Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol de PTHT para 20 mols de DBS)

116

240 260 280 300 320 340 360 380 40000

05

10

15

20

25

30

35

Abso

rbacircn

cia

Comprimento de onda (nm)

soluccedilatildeo de DBS

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS)

A figura 435-a mostra o espectro de absorccedilatildeo dos filmes de PTHT-DBS com 15 e 31

em massa de DBS para o caso onde foi feito o tratamento teacutermico a 100degC Neste caso

verificamos que o espectro eacute praticamente o mesmo que do precursor do PPV (PTHT) sem

acreacutescimo do sal (veja figura 431-b) isto se deve ao fato da quantidade de DBS ser pequena

natildeo sendo dessa forma suficiente para promover a conversatildeo do PPV Entretanto para as

quantidades de 154 a 461 em massa de DBS o espectro de absorccedilatildeo mostrado na figura

435-b mostra uma maior definiccedilatildeo nos picos podendo este efeito estar relacionado a

mecanismos similares de solvataccedilatildeo [98] Sendo que para a concentraccedilatildeo de 615 de DBS

acrescido em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS o espectro de

absorccedilatildeo comeccedila a alterar a forma de sua linha como ocorrido antes da conversatildeo E para o caso

das amostras com 769 a 3076 em massa de sal acrescido e tratadas a 100degC como mostra a

figura 436 novamente estes picos se tornam menos definidos e para altas concentraccedilotildees de sal o

espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo do sal puro (DBS) Este fato se deve como foi dito

anteriormente provavelmente agrave formaccedilatildeo de agregados agrave maior contribuiccedilatildeo do sal para a

absorccedilatildeo

117

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15 e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

110

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

115

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

120

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 31

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

118

Para o caso das amostras apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200degC verificamos que os espectros

de absorccedilatildeo perdem essa definiccedilatildeo dos picos em 320 e em 370nm como se pode ver das figuras

437 e 438 isto se deve a um alargamento da banda de absorccedilatildeo tornando o espectro mais

complexo e o efeito de separaccedilatildeo natildeo eacute mais notado [98]

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(b)

110

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(c)

115

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(d)

120

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 (101) 31 (102)

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

Ab

Abs

orbacirc

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

119

Verificamos ainda que para baixas concentraccedilotildees de DBS (figura 437-a) o espectro de

absorccedilatildeo eacute semelhante ao espectro do precursor do PPV puro (PTHT) convertido a 200degC (figura

431-c) mostrando que a quantidade de sal ainda eacute pequena e predomina a absorccedilatildeo do PTHT E

que para altas concentraccedilotildees de DBS (figura 438) o espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo

do DBS puro Neste caso a quantidade de sal eacute muito alta e a absorccedilatildeo deste predomina

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para os filmes de PPV natildeo convertido convertido a 100degC e a 200degC As figuras 439 agrave

4311 mostram os espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT e para o PTHT-DBS para

vaacuterias concentraccedilotildees diferentes de DBS Na figura 439 temos a absorccedilatildeo polarizada para a

amostra sem submeter ao tratamento teacutermico A figura 4310 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes

o tratamento teacutermico a 100degC A figura 4311 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes a conversatildeo

teacutermica a 200degC Verificamos que para todas as amostras submetidas ou natildeo agrave conversatildeo

teacutermica natildeo haacute diferenccedila para a absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na horizontal ou na vertical

em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio indicando que as moleacuteculas absorvem igualmente em

qualquer direccedilatildeo Desta maneira natildeo haacute um ordenamento molecular como era de se esperar para

um filme desordenado produzido pela teacutecnica casting jaacute que este tem uma distribuiccedilatildeo aleatoacuteria

de cadeias polimeacutericas no plano do filme

120

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

045

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

20

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

vertical horizontal

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

121

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

0PTHT

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

122

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

25

30

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

30812

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

3076 120

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

123

4312 Fotoluminescecircncia

Na figura 4312 mostramos o espectro de fotoluminescecircncia normalizada do PTHT

comparada a do PTHT-DBS antes de realizar a conversatildeo teacutermica para diferentes percentuais

em massa de DBS que foi acrescido ao PTHT Verificamos que ateacute para a porcentagem de 461

em massa de DBS ou seja para a proporccedilatildeo de 1 mol de DBS para 3 mols de PTHT

praticamente natildeo haacute alteraccedilatildeo no espectro de PL Entretanto a partir de 615 em massa (1 mol

de PTHT para 4 mols de DBS) de DBS comeccedila haver um alargamento na regiatildeo do vermelho

Este resultado pode ser confirmado tambeacutem pelo centro de massa espectral para os espectros da

PL (ver tabela 431) calculado a partir da equaccedilatildeo (411) Verificou-se tambeacutem que este

comeccedila aumentar para a porcentagem de 615 em massa de DBS Este deslocamento deve-se agrave

formaccedilatildeo de agregados [92] tal como foi visto para a absorccedilatildeo Da figura 4312 verificamos

tambeacutem que o espectro da PL apresenta uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com o da

absorccedilatildeo Isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas do PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

124

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (15)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (461)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (615)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (769)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(i)

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

125

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 546 plusmn 1

31 02 545 plusmn 1

154 1 546 plusmn 1

308 2 544 plusmn 1

461 3 544 plusmn 1

615 4 547 plusmn 1

769 5 548 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 553 plusmn 1

3076 20 557 plusmn 1

A figura 4313 mostra o espectro de fotoluminescecircncia para o PPV com conversatildeo

teacutermica a 100degC para vaacuterias concentraccedilotildees de DBS Assim como foi visto para o PTHT-DBS

natildeo convertido verificamos que para o PPV convertido a 100degC que os espectros de PL natildeo

sofrem alteraccedilatildeo para adiccedilatildeo do sal DBS ateacute a quantidade de 461 em massa E a partir de 615

em massa de DBS comeccedila a haver um alargamento e um deslocamento para o vermelho do

espectro da PL fato este confirmado pelo caacutelculo do centro de massa espectral (tabela 432)

corroborando a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados a partir desta concentraccedilatildeo

Comparando os valores do centro de massa espectral para a PL dos filmes de PPV

convertido a 100degC (tabela 432) com as amostras natildeo convertidas (tabela 431) verificamos um

deslocamento para o vermelho para os filmes de PPV convertidos a 100degC em relaccedilatildeo aos natildeo

convertidos Isto se deve ao fato de um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das cadeias com uma

eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento teacutermico [72100]

126

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (15)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (461)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (615)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (769)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(i)

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

127

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTλCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 547 plusmn 1

31 02 547 plusmn 1

154 1 550 plusmn 1

308 2 551 plusmn 1

461 3 550 plusmn 1

615 4 551 plusmn 1

769 5 553 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 559 plusmn 1

3076 20 561 plusmn 1

A figura 4314 mostra os espectros de PL para o PTHT e o PTHT-DBS convertido a

200ordmC para diferentes quantidades de DBS acrescido Neste caso verificamos que o maior

deslocamento para o vermelho eacute para o precursor puro (PTHT) como podemos verificar atraveacutes

do centro de massa espectral para a PL (tabela 433) Para a conversatildeo a 200degC ocorre um

deslocamento para o azul com o acreacutescimo de DBS ateacute a quantidade de 461 em massa de DBS

Para concentraccedilotildees maiores ocorre novamente o deslocamento do espectro para o vermelho Por

um lado a adiccedilatildeo de DBS favorece a formaccedilatildeo de espeacutecies desagregadas deslocando o centro de

massa espectral para o azul por outro lado para altas concentraccedilotildees de DBS deve comeccedilar

novamente a formaccedilatildeo de agregados deslocando o centro de massa espectral para o vermelho

Aleacutem disso temos dois outros fatores que influenciam o comportamento da fotoluminescecircncia

Primeiro a conversatildeo teacutermica que desloca o espectro da PL para o vermelho pois a temperatura

estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de liberdade que

facilitam estados conformacionais adequados para a agregaccedilatildeo [98] Segundo na conversatildeo

teacutermica a 200degC pode aparecer defeitos estruturais como por exemplo a oxidaccedilatildeo do sal

deslocando o espectro para o azul

128

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols de PTHT e DBS respectivamente

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

0 (PTHT)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101))

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

154 (11)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

308 (12)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

461 (13)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

615 (14)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

769 (15)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

1538 (110)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

2307 (115)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

3076 (120)

129

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 577 plusmn 1

15 01 572 plusmn 1

31 02 564 plusmn 1

154 1 559 plusmn 1

308 2 562plusmn 1

461 3 553plusmn 1

615 4 557plusmn 1

769 5 558 plusmn 1

1538 10 558 plusmn 1

2307 15 557 plusmn 1

3076 20 567 plusmn 1

4313 A Elipsometria de Emissatildeo

A fim de obter uma caracterizaccedilatildeo mais completa a respeito da luz emitida pelo PPV

assim como verificar o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida foram realizadas medidas de

elipsometria de emissatildeo conforme descrito na seccedilatildeo 323do capiacutetulo de materiais e meacutetodos A

figura 4315 mostra o resultado de elipsometria de emissatildeo para o PTHT-DBS natildeo convertido

no qual foi acrescido 461 de DBS em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3

mols de DBS com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear e circular A excitaccedilatildeo circular foi realizada

conforme o descrito na seccedilatildeo 324 As figuras A31 agrave A310 mostram os resultados de

elipsometria para outras concentraccedilotildees As tabelas 434 e 435 mostram o grau de polarizaccedilatildeo e

os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido para vaacuterias

concentraccedilotildees de DBS Verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida para

130

excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear ateacute cerca de 461 em massa de DBS (ou seja 1 mol de PTHT

para 3 mols de DBS) veja a figura 4316 Novamente temos um resultado inesperado para

filmes casting uma emissatildeo parcialmente polarizada linear Neste caso quando excitamos a

amostra com luz polarizada linearmente vertical (laser de Ar+) verificamos que a amostra emite

na mesma direccedilatildeo verificado pelo sinal negativo de S1 (veja tabela 435) e quando excitamos

com luz circularmente polarizada (procedimento descrito na seccedilatildeo 324) verificamos uma

emissatildeo natildeo polarizada Os graacuteficos das figuras 4315-b e A31 agrave A310 demonstram este fato e

nos leva a descartar algum tipo de anisotropia do filme fato este tambeacutem corroborado pela

absorccedilatildeo polarizada (figuras 439 agrave 4311) Aleacutem disso verificamos uma dependecircncia do grau

de polarizaccedilatildeo com a concentraccedilatildeo do sal (DBS) veja tabela 434 Anteriormente na seccedilatildeo 42

verificamos uma emissatildeo linearmente polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo [86] estando essa

polarizaccedilatildeo relacionada ao tempo de absorccedilatildeo e emissatildeo ser mais raacutepida do que a difusatildeo

molecular ou processos de transferecircncia de energia intermolecular Entretanto para filmes no

estado soacutelido natildeo haacute volume livre para difusatildeo molecular que nos leva a descartar esta hipoacutetese

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

4000

4250

4500

4750

5000

5250

5500

5750

6000

6250

6500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

131

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 009 plusmn 002 04 plusmn 02 5 plusmn 3 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 002 Figura A31

15 01 017 plusmn 002 07 plusmn02 29plusmn08 0013 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A32

31 02 020 plusmn 002 04 plusmn03 9 plusmn 2 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 002 Figura A33

154 1 023 plusmn 002 04 plusmn 02 23 plusmn 1 0007 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A34

308 2 033 plusmn 002 14 plusmn 02 04 plusmn 07 0025 plusmn 0002 ndash 009 plusmn 001 Figura A35

461 3 031plusmn 003 09 plusmn 03 7 plusmn 2 0017 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A36

615 4 031 plusmn 002 09 plusmn 02 92 plusmn 07 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 001 Figura 4315-a

769 5 025 plusmn 002 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 002 Figura A37

1538 10 017plusmn 003 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A38

2307 15 013plusmn 003 04 plusmn 02 6 plusmn2 0006plusmn 0003 ndash 003plusmn 001 Figura A39

3076 20 017plusmn 003 07 plusmn 03 6 plusmn3 0011plusmn 0005 ndash 004plusmn 002 Figura A310

132

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Desse modo o que poderia explicar essa emissatildeo polarizada quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada linearmente seriam os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons entre as cadeias polimeacutericas Isto explica a emissatildeo polarizada verticalmente como

mostra o valor de S1 negativo (veja tabela 435) na mesma direccedilatildeo do laser e natildeo polarizada ao

excitarmos a amostra com luz circular Essa difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia

depende da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Alterando a concentraccedilatildeo do sal alteramos o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons eou

processos de transferecircncia de energia aumentando assim a emissatildeo linearmente

polarizada [101] Atraveacutes da tabela 434 e do graacutefico da figura 4316 verificamos que para o

filme de PTHT-DBS natildeo convertido o grau de polarizaccedilatildeo aumenta com o aumento da

concentraccedilatildeo do sal tendo um valor maacuteximo para a concentraccedilatildeo em torno de 461 em massa de

DBS (ou seja de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) Para concentraccedilotildees maiores o grau de

polarizaccedilatildeo comeccedila a diminuir Este fato corrobora a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados para o

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 009 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A31

15 01 ndash 016 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura A32

31 02 ndash 019 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A33

154 1 ndash 016 plusmn 001 ndash 017 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A34

308 2 ndash 033 plusmn 001 000 plusmn 001 005 plusmn 001 Figura A35

461 3 ndash 030 plusmn 001 ndash 007 plusmn 003 003 plusmn 001 Figura A36

615 4 ndash 029 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura 4315-a

769 15 ndash 024 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A37

1538 10 ndash 016 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A38

2307 15 ndash 013 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A39

3076 20 ndash 017 plusmn 003 ndash 003 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A310

133

PTHT-DBS natildeo convertido que foi visto na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia para as mesmas

concentraccedilotildees

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

Nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

542

544

546

548

550

552

554

556

558

Centro de massa espectral

λ CM(

nm)

769 1538 2307 3076Porcentagem em massa de DBS acrescido ( )

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e 434

Tambeacutem realizamos medidas de elipsometria para os filmes PTHT-DBS convertido agrave

100degC e a 200degC como mostram os graacuteficos das figuras 4317 4318 e A311 agrave A330 A partir

destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) obtemos o paracircmetros de polarizaccedilatildeo e

de Stokes para estes filmes como mostram as tabelas 436 e 437 Verificamos que para filmes

tratados a 100degC a emissatildeo polarizada tem um comportamento semelhante ao PTHT-DBS sem o

tratamento teacutermico aumentando o grau de polarizaccedilatildeo ateacute a concentraccedilatildeo de sal de 461 em

massa de DBS (1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) e depois diminui para valores mais altos

como mostra o graacutefico da figura 4319 Neste graacutefico estaacute presente o centro de massa espectral

( ) para cada medida de PL onde se observa um deslocamento inicial para o azul e final para

o vermelho Verificamos novamente que apenas tem-se emissatildeo polarizada quando as amostras

satildeo excitadas com luz linearmente polarizada e a emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da

luz de excitaccedilatildeo como mostra os valores negativos de S1 (veja tabela 437) Ao excitarmos com

luz circular a emissatildeo eacute isotroacutepica conforme mostra o graacutefico da figura 4317-b Novamente o

que explica essa emissatildeo polarizada eacute o controle empiacuterico da difusatildeo de eacutexcitons eou

transferecircncia de energia dependente da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero que por sua vez depende

da distacircncia intercadeias Esta distacircncia pode pelos nossos resultados ser controlada pela

134

quantidade de contra-iacuteon utilizada no filme Thereacutezio e colaboradores [101] mostraram que para

o filme de poli(3-alquitiofeno) ou seja P3OT que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons satildeo dependentes da quantidade e da natureza quiacutemica do eletroacutelito presente

no filme de poliacutemero e que tambeacutem eacute possiacutevel correlacionar a melhor condiccedilatildeo de siacutentese de

filmes de P3OT com o maacuteximo grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

420

430

440

450

460

470

480

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

( b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

425

450

475

500

525

550

575

600

625

650

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

(a)

135

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 007 plusmn 002 04 plusmn 02 17 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A311

15 01 017 plusmn 002 05 plusmn02 14 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A312

31 02 017 plusmn 002 03 plusmn 02 7 plusmn 1 0006 plusmn 0002 ndash 002 plusmn 002 Figura A313

154 1 028 plusmn 002 09 plusmn 03 10 plusmn 1 0015 plusmn 0005 ndash 006 plusmn 002 Figura A314

308 2 032 plusmn 002 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A315

461 3 032 plusmn 003 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0017 plusmn 0005 ndash 007 plusmn 002 Figura 4317-a

615 4 028 plusmn 002 09 plusmn 02 7 plusmn 1 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 002 Figura A316

769 5 023 plusmn 002 10 plusmn 02 6 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A317

1538 10 023 plusmn 003 10 plusmn 04 9 plusmn 2 0019 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A318

2307 15 019 plusmn 003 02 plusmn 04 2 plusmn 4 0004 plusmn 0007 ndash 002 plusmn 003 Figura A319

3076 20 013 plusmn 003 05 plusmn 03 5 plusmn 4 0008 plusmn 0005 ndash 003 plusmn 003 Figura A320

136

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 006 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A311

15 01 ndash 015 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A312

31 02 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A313

154 1 ndash 027 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A314

308 2 ndash 030 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A315

461 3 ndash 031 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura 4317-a

615 4 ndash 027 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A316

769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A317

1538 10 ndash 022 plusmn 003 ndash 007 plusmn 003 004 plusmn 001 Figura A318

2307 15 ndash 019 plusmn 003 ndash 001 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A319

3076 20 ndash 013 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A320

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

N mero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

544

546

548

550

552

554

556

558

560

562

564

Centro de massa espectral

Porcentagem em massa de DBS acrescido ()

λ cm(

nm)

769 1538 2307 3076

137

Para as amostras de PTHT-DBS convertidas agrave 200degC verificamos que tambeacutem ocorre

uma emissatildeo linearmente polarizada entretanto esta polarizaccedilatildeo natildeo depende da concentraccedilatildeo de

DBS como mostram as tabelas 438 e 439 Novamente verificamos que soacute ocorre emissatildeo

polarizada ao excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada e ainda que a polarizaccedilatildeo da

emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo de excitaccedilatildeo como podemos ver do sinal de S1 que

eacute negativo Isto indica que a emissatildeo ocorre na vertical que eacute a direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo utilizado Ao excitarmos as amostras com luz circular verificamos que a emissatildeo natildeo eacute

polarizada conforme mostram as figuras 4318-b e A321 agrave A330 Novamente podemos

afirmar que a anisotropia na emissatildeo estaacute relacionada agrave difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de

energia Entretanto natildeo verificamos uma dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo com a

concentraccedilatildeo do sal como mostrado na figura 4320 Isto deve ocorrer pois neste caso a

temperatura do tratamento teacutermico (200degC) estaacute proacutexima da temperatura de transiccedilatildeo viacutetrea (Tg)

do PPV onde as cadeias devem ficar mais proacuteximas fazendo com que a dependecircncia com a

concentraccedilatildeo de DBS seja anulada [98]

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

P

n mero de mol de DBS

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

porcentagem em massa de DBS acrescido ()0 15 31 769 1538 2307 3076

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico montado a partir das tabelas 437 e 438

138

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 026 plusmn 003 01 plusmn 02 9 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0005 000 plusmn 001 Figura A321

15 01 024 plusmn 002 00 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 000 plusmn 001 Figura A322

31 02 023 plusmn 002 02 plusmn 03 5 plusmn 2 0004 plusmn 0005 ndash 002 plusmn 002 Figura A323

154 1 026 plusmn 002 01 plusmn 02 5 plusmn 2 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 002 Figura A324

308 2 025 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A325

461 3 025 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 1 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura 4318

615 4 024 plusmn 002 00 plusmn 01 7 plusmn 1 ndash 0001 plusmn 0002 0003 plusmn 0009 Figura A326

769 5 023 plusmn 002 01 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A327

1538 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A328

2307 15 025 plusmn 003 ndash 03 plusmn 04 0 plusmn 3 ndash 0005 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A329

3076 20 024 plusmn 003 ndash 03 plusmn 03 3 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A330

139

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tambeacutem observamos para as amostras de PTHT-DBS natildeo convertida e convertida agrave

100degC e agrave 200degC (tabelas 434 agrave 439) uma emissatildeo linear como mostram os valores da

elipticidade (χ) e consequentemente da razatildeo plusmn frasl pequenos Aleacutem disso observamos valores

pequenos para o acircngulo azimutal (ψ) indicando uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo

Isto se deve ao fato da transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons tambeacutem ocorrer para

outras direccedilotildees medindo uma meacutedia da emissatildeo dos cromoacuteforos em torno da direccedilatildeo preferencial

da polarizaccedilatildeo laser de excitaccedilatildeo como mostram os valores do paracircmetro S1 negativos As

diferenccedilas entre os valores do acircngulo azimutal (ψ) para amostras submetidas agraves mesmas

condiccedilotildees (isto eacute ou todas natildeo convertidas ou convertidas agrave 100degC ou convertidas agrave 200degC) se

devem ao fato da emissatildeo dos cromoacuteforos apoacutes a transferecircncia de energia eou difusatildeo dos

eacutexcitons ser aleatoacuteria o que causa diferenccedila nas direccedilotildees destas emissotildees fato este corroborado

pela diferenccedila entre os valores dos paracircmetros S2 Por uacuteltimo verificamos um valor muito baixo

tanto para o valor do fator de assimetria (g) quanto para o do paracircmetro S3 indicando

praticamente uma ausecircncia de emissatildeo circular

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 025 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 0003 plusmn 0008 Figura A32115 01 ndash 024 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0007 Figura A32231 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0009 Figura A323154 1 ndash 026 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0005 plusmn 0007 Figura A324308 2 ndash 025 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0003 plusmn 0008 Figura A325461 3 ndash 025 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 0012 plusmn 0009 Figura 4318 615 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A326769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0003 plusmn 0006 Figura A327

1538 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0002 plusmn 0008 Figura A3282307 15 ndash 025 plusmn 003 000 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A3293076 20 ndash 024 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A330

140

432 O PTHT-LiCL

Nesta seccedilatildeo vamos estudar filmes de PTHT-LiCl sendo que um dos objetivos da

utilizaccedilatildeo do LiCl foi investigar o efeito do tamanho do contra-iacuteon nos processos de transferecircncia

de energia eou difusatildeo dos portadores entre cadeias polimeacutericas de PPV Para tanto foram

realizados os mesmos estudos para o caso do PTHT-DBS sendo tambeacutem estudadas amostras natildeo

convertidas e convertidas a 100degC e a 200degC Tambeacutem foram realizadas as mesmas

caracterizaccedilotildees oacutepticas para o PTHT-DBS ou seja absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo

4321 Absorccedilatildeo

A absorccedilatildeo para o precursor puro foi visto anteriormente (seccedilatildeo 4311) e seus espectros

de absorccedilatildeo satildeo mostrados novamente na figura 4321 A figura 4321-a mostra a absorccedilatildeo do

precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica onde os

picos em torno de 212nm e 250nm estatildeo relacionados agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e

tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente Enquanto os picos em torno de 320nm satildeo

relacionados agraves cadeias de estilbenos e o em torno de 370nmagraves unidades agregadas de estilbenos

[98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um alargamento na parte do

vermelho de espectro como mostram as figuras 4321-b e c devido a um aumento no

comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

141

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c) Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

A figura 4322 mostra os espectros de absorccedilatildeo para o PTHT-LiCl natildeo tratados

termicamente para diferentes concentraccedilotildees de LiCl Estes espectros tambeacutem apresentam os

picos em 212 e em 250nm relacionados aos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT)

respectivamente [98-99] Aleacutem disso a adiccedilatildeo de LiCl provoca um desaparecimento dos picos

relacionados aos estilbenos como jaacute foi verificado na literatura [98] As figuras 4323 e 4324

mostram os espectros de absorccedilatildeo normalizada para as amostras tratadas a 100degC e a 200degC

respectivamente para amostras com diferentes concentraccedilotildees de LiCl Nestes casos observamos

a banda na regiatildeo vermelha do espectro devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo ou

seja conversatildeo teacutermica do PPV

Para as amostradas tratadas a 100degC (figura 4323) verificamos que a adiccedilatildeo do sal

provoca um aumento e uma maior definiccedilatildeo nos picos associados agraves unidades agregadas e livres

de estilbenos podendo este efeito estar relacionados a mecanismos de solvataccedilatildeo [98] Para as

amostras convertidas a 200degC (figura 4324) natildeo temos mais uma definiccedilatildeo nos picos como as

tratadas a 100degC isto se deve a um maior alargamento das bandas de absorccedilatildeo devido

principalmente agraves desordens estruturais [7298]

142

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

12

14

16

18

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

2 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

4 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

19 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

37 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

56 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

75 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

94 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

187 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

143

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

144

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

145

4322 Fotoluminescecircncia

Para as medidas de fotoluminescecircncia do PTHT-LiCl foi utilizada a montagem

experimental da figura 321 Para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas termicamente os

espectros de fotoluminescecircncia normalizada satildeo apresentados na figura 4325 de onde

verificamos que estes espectros apresentam uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com os da

absorccedilatildeo isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas no PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

Para os filmes natildeo tratados termicamente verificamos que os espectros de

fotoluminescecircncia satildeo muitos semelhantes independentemente da concentraccedilatildeo do LiCl Tambeacutem

verificamos que o centro de massa espectral praticamente eacute o mesmo para qualquer concentraccedilatildeo

de LiCl (veja tabela 4310) ao contraacuterio do que ocorreu com o PTHT-DBS que a partir de uma

certa concentraccedilatildeo de sal ocorria um deslocamento para o vermelho Isto pode ser devido ao fato

do LiCl natildeo ser capaz de promover a formaccedilatildeo de micelas como o DBS tendo como

consequecircncia a formaccedilatildeo de agregados de PTHT

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

19 (01)

37 (02)

187 (1)

374 (2)

562 (3)

748 (4)

936 (5)

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

146

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 550plusmn 1

37 02 551plusmn 1

187 1 547plusmn 1

374 2 549plusmn 1

562 3 550plusmn 1

748 4 550plusmn 1

936 5 548plusmn 1

1124 6 547 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 550 plusmn 1

1872 10 548plusmn 1

A figura 4326 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para os filmes de PTHT-LiCl

tratados termicamente 100degC (figura 4326-a) e a 200degC (figura 4326-b) Observamos que os

espetros mantecircm a forma de linha semelhante independentemente da concentraccedilatildeo de LiCl e

para as amostras tratadas a 100degC o centro de massa espectral eacute praticamente o mesmo para

qualquer concentraccedilatildeo do sal (veja tabela 4311) assim como foi visto para as amostras natildeo

tratadas termicamente Por outro lado verificamos que para as amostras tratadas a 200degC ocorre

um deslocamento para o vermelho do centro de massa espectral (veja tabela 4312) quando

comparados com as amostras natildeo tratadas termicamente e as tratadas a 100degC a baixas

concentraccedilotildees de LiCl Isto se deve ao fato de haver um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das

cadeias de PPV com uma eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento

teacutermico [72100] Para as amostra convertida agrave 200degC verificamos que o centro de massa

147

espectral da PL tem um comportamento aleatoacuterio com o aumento da concentraccedilatildeo de LiCl (veja

tabela 4312) ora se deslocando para o azul ora se deslocando para o vermelho Isto se deve agrave

competiccedilatildeo de trecircs fatores o aumento das espeacutecies desagregadas da conversatildeo teacutermica do PPV e

do aparecimento de defeitos estruturais [72]

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a) 100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTλCM (nm)

19 01 550 plusmn 1

37 02 549 plusmn 1

187 1 550 plusmn 1

374 2 548plusmn 1

562 3 549plusmn 1

748 4 550 plusmn 1

936 5 549plusmn 1

1124 6 549 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 549 plusmn 1

1872 10 548 plusmn 1

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

no

rmal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

500 550 600 650 700

1498 (8)

1314 (7)

1124 (6)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

1872 (10)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

148

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 560 plusmn 1

37 02 559 plusmn 1

187 1 560 plusmn 1

374 2 558 plusmn 1

562 3 554plusmn 1

748 4 566plusmn 1

936 5 555plusmn 1

1124 6 553 plusmn 1

1311 7 563 plusmn 1

1498 8 554 plusmn 1

1872 10 553plusmn 1

4323 A Elipsometria de Emissatildeo

Realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo para as amostras de PTHT-LiCl natildeo

convertidas convertidas a 100degC e a 200degC com excitaccedilatildeo linearmente vertical (polarizaccedilatildeo do

laser) e com excitaccedilatildeo circular (veja seccedilatildeo 324) A figura 4327 mostra os resultados de

elipsometria para a amostra de PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl

em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCL) com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear

vertical (figura 4327-a) e com polarizaccedilatildeo circular (figura 4327-b) Para outras concentraccedilotildees

os resultados satildeo mostrados nas figuras A41 agrave A410 do apecircndice AA4 A partir destas figuras

foram construiacutedas as tabelas 4313 e 4314 que mostram os valores dos paracircmetros de Stokes

os da elipse de polarizaccedilatildeo e o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida por estas amostras

149

Assim como foi visto para o PTHT-DBS verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo da luz

emitida aumenta ateacute uma certa quantidade de LiCl (veja figura 4328) e que esta emissatildeo

polarizada natildeo eacute devido a algum tipo de ordenamento molecular pois quando excitamos as

amostras com luz circularmente polarizada verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada como

mostram as figuras 4327-b e A41 agrave A410 Fato este tambeacutem corroborado pela absorccedilatildeo

polarizada tal como esperado para filmes desordenados Aleacutem disso verificamos que a emissatildeo eacute

polarizada verticalmente como mostra o valor negativo de S1 (veja tabela 4313) mostrando

que ocorre na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo Tal fato pode ser explicado

como haacute foi dito anteriormente pelos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons das cadeias polimeacutericas estes processos dependem da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

Aumentando a concentraccedilatildeo do sal aumenta o espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e

consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons aleatoacuterios eou processos de transferecircncia de energia

diminui aumentando a emissatildeo linearmente polarizada das cadeias fotoexcitadas [101]

Lembrando que a moleacutecula de LiCl eacute menor do que a de DBS assim o espaccedilamento entre as

cadeias polimeacutericas seraacute menor e eacute de se esperar que o maacuteximo de polarizaccedilatildeo ocorra para uma

maior concentraccedilatildeo de sal Enquanto para o PTHT-DBS o maacuteximo de emissatildeo polarizada ocorre

na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (veja tabela 434 e figura 4316) para o

PTHT-LiCl esse maacuteximo ocorre na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

650

700

750

800

850

900

950 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

150

0 2 4 6 8 10010

012

014

016

018

020

022

024

026

028

030

032

034

036

P

Nuacutemero de mos de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10

0

2

4

6

8

10374 748 1122 1496 1872

Porcentagem em massa de LiCl acrescido ()

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 013 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0019 plusmn 0004 Figura A41

37 02 ndash 020 plusmn 002 000 plusmn 002 0044 plusmn 0007 Figura A42

187 1 ndash 021 plusmn 002 001 plusmn 002 009 plusmn 001 Figura A43

374 2 ndash 026 plusmn 002 007 plusmn 002 0001 plusmn 0007 Figura A44

562 3 ndash 028 plusmn 002 004 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A45

748 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0024 plusmn 0007 Figura A46

936 5 ndash 029 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0015 plusmn 0007 Figura 4327

1124 6 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0025 plusmn 0006 Figura A47

1311 7 ndash 027 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0026 plusmn 0009 Figura A48

1498 8 ndash 023 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 0050 plusmn 0009 Figura A49

1872 10 ndash 021 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 006 plusmn 001 Figura A410

151

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiC

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 014 plusmn 002 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A41

37 02 020 plusmn 002 12 plusmn 02 00 plusmn 2 0022 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A42

187 1 023 plusmn 002 27 plusmn 03 ndash 2 plusmn 3 0047 plusmn 0005 ndash 018 plusmn 002 Figura A43

374 2 027 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 7 plusmn 2 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A44

562 3 029 plusmn 002 07 plusmn 04 ndash4 plusmn 3 0012 plusmn 0006 ndash 005 plusmn 003 Figura A45

748 4 030 plusmn 002 07plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A46

936 5 032 plusmn 002 04 plusmn 02 13 plusmn 1 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 001 Figura 4327

1124 6 029 plusmn 002 07 plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A47

1311 7 027 plusmn 002 07 plusmn 02 ndash 5 plusmn 2 0013 plusmn 0005 ndash 005 plusmn 002 Figura A48

1498 8 025 plusmn 002 14 plusmn 02 ndash 10 plusmn 2 0025 plusmn 0003 ndash 009 plusmn 002 Figura A49

1872 10 022 plusmn 002 18 plusmn 04 3 plusmn 3 0031 plusmn 0006 ndash 012 plusmn 002 Figura A410

152

Aleacutem das medidas de elipsometria com as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas foram

realizadas estas medidas para essas amostras convertidas agrave 100degC e agrave 200degC A figura 4329

mostra os resultados da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC na

concentraccedilatildeo 936 de LiCl em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl) com

excitaccedilatildeo linear vertical (figura 4329-a) e com excitaccedilatildeo circular (figura 4329-b) Para outras

concentraccedilotildees os resultados satildeo mostrados nas figuras A411 agrave A420 A partir destas figuras

obtemos os paracircmetros de polarizaccedilatildeo e de Stokes para todas as amostras cujos resultados satildeo

mostrados nas tabelas 4315 e 4316 Verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo tem um

comportamento semelhante ao das amostras natildeo convertidas (veja figura 4330) e ao

excitarmo-las com luz circularmente polarizada a emissatildeo natildeo apresentada nenhuma polarizaccedilatildeo

(figuras b das figuras 4329 e A411 agrave A420) Do mesmo modo que foi discutido para as

amostras natildeo convertidas essa emissatildeo polarizada se deve aos processos de transferecircncia de

energia eou difusatildeo dos portadores controlados empiricamente pela interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

quanto utilizamos o contra-iacuteon Clndash Entretanto o grau de polarizaccedilatildeo eacute menor do que para as

amostras natildeo tratadas termicamente isto se deve ao fato de ocorrer um aumento na interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero [98] principalmente para as amostras tratadas a mais alta temperatura devido

agrave conversatildeo teacutermica do PPV

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

153

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 007 plusmn 002 01 plusmn 01 15 plusmn 1 0022 plusmn 0002 ndash 0008 plusmn 0006 Figura A411

37 02 012 plusmn 002 02 plusmn 02 2 plusmn 3 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A412

187 1 015 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 11 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A413

374 2 016 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A414

562 3 017 plusmn 002 09 plusmn 02 8 plusmn 2 0015 plusmn 0004 ndash 006 plusmn 002 Figura A415

748 4 018 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 12 plusmn 1 ndash 0003 plusmn 0004 001 plusmn 001 Figura A416

936 5 019 plusmn 002 06 plusmn 02 0 plusmn 3 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4329

1124 6 017 plusmn 002 02 plusmn 01 18 plusmn 1 0004 plusmn 0002 ndash 001 plusmn 001 Figura A417

1311 7 015 plusmn 002 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 004 plusmn 002 Figura A418

1498 8 012 plusmn 002 05 plusmn 01 16 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A419

1872 10 006 plusmn 002 01 plusmn 02 14 plusmn 2 0019 plusmn 0002 ndash 0007 plusmn 0007 Figura A420

154

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 2 4 6 8 10002

004

006

008

010

012

014

016

018

020

022

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10374 748 1122 1496 1872

porcentagem em massa de LiCl ()

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 006 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0005 plusmn 0004 Figura A411

37 02 ndash 012 plusmn 002 000 plusmn 002 ndash 0008 plusmn 0007 Figura A412

187 1 ndash 014 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0007 Figura A413

374 2 ndash 016 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 0001 plusmn 0006 Figura A414

562 3 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0029 plusmn 0007 Figura A415

748 4 ndash 017 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 0006 plusmn 0008 Figura A416

936 5 ndash 019 plusmn 002 000 plusmn 002 0021 plusmn 0008 Figura 4329

1124 6 ndash 014 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 0008 plusmn 0003 Figura A417

1311 7 ndash 013 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0021 plusmn 0009 Figura A418

1498 8 ndash 010 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0018 plusmn 0003 Figura A419

187 10 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0004 plusmn 0004 Figura A420

155

Para as amostras de PTHT-LiCL convertido agrave 200degC verificamos ainda uma emissatildeo

linearmente polarizada quando excitadas com luz polarizada linear vertical e nenhuma emissatildeo

polarizada quando excitadas com luz circularmente polarizada como podemos observar das

tabelas 4317 agrave 4318 e figuras 4331 e A421 agrave A430 Essa emissatildeo polarizada se deve como

jaacute foi dito anteriormente agrave transferecircncia de energia eou difusatildeo eacutexcitons mediados pelo contra-

iacuteon presente na matriz de PPV Entretanto para estas amostras verificamos que natildeo haacute uma

dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo com a concentraccedilatildeo do sal quando excitadas com

polarizaccedilatildeo linear (veja figura 4332) como foi visto para as amostras natildeo convertidas e tratadas

termicamente agrave 100degC Isto deve ocorrer pois neste caso a temperatura do tratamento teacutermico

(200degC) estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de

liberdade aumentando provavelmente a interaccedilatildeo entre as cadeias adjacentes [98] A figura

4331 mostra o resultado da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC com

a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl em massa (ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols

de LiCl) os resultados da elipsometria de emissatildeo para outras concentraccedilotildees satildeo mostrados nas

figuras A421 agrave A430

Figura 4331Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

160

170

180

190

200

210

220

230

240

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

156

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 022 plusmn 003 03 plusmn 03 7 plusmn 2 0006 plusmn 0006 ndash 002 plusmn 002 Figura A421

37 02 024 plusmn 003 00 plusmn 03 5 plusmn 2 0001 plusmn 0005 000 plusmn 002 Figura A422

187 1 022 plusmn 002 02 plusmn 02 5 plusmn 2 0004 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 001 Figura A423

374 2 022 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A424

562 3 023 plusmn 002 01 plusmn 03 4 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A425

748 4 023 plusmn 002 04 plusmn 02 7 plusmn 2 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 001 Figura A426

936 5 024 plusmn 002 06 plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 001 Figura 4331

1124 6 024 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 7 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0003 001 plusmn 001 Figura A427

1311 7 022 plusmn 002 02 plusmn 021 10plusmn 1 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A428

1498 8 024 plusmn 002 05 plusmn 01 19 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A429

1872 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 7 plusmn 2 0001 plusmn 0002 ndash 0003 plusmn 0009 Figura A430

157

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10000

005

010

015

020

025

030

035

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10187 374 562 748 936 1122 1309 1496 1683 187

porcentagem em massa de LiCl acrescido ( )

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0013 plusmn 0009 Figura A421

37 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A422

187 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0007 Figura A423

374 2 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0003 plusmn 0008 Figura A424

562 3 ndash 023 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0002 plusmn 0009 Figura A425

748 4 ndash 022 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0014 plusmn 0006 Figura A426

936 5 ndash 024 plusmn 002 002 plusmn 002 0008 plusmn 0006 Figura 4331

1124 6 ndash 024 plusmn 002 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0006 Figura A427

1311 7 ndash 021 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 0006 plusmn 0006 Figura A428

1498 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0016 plusmn 0004 Figura A429

187 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0002 plusmn 0005 Figura A430

158

433 Conclusatildeo

Novamente temos um resultado surpreendente que eacute a emissatildeo polarizada para filmes

casting que natildeo possuem qualquer tipo de ordenamento molecular sendo de se esperar uma

emissatildeo natildeo polarizada Mostramos que essa emissatildeo polarizada estaacute associada ao controle do

processo de transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons Tambeacutem verificamos que a adiccedilatildeo

do LiCl ao PTHT praticamente natildeo ocorre formaccedilatildeo de agregados ateacute a concentraccedilatildeo maacutexima

possiacutevel para a adiccedilatildeo deste enquanto para o DBS apoacutes uma certa concentraccedilatildeo ocorre a

formaccedilatildeo de agregados devido agrave propriedade desta moleacutecula formar micelas Vale a pena lembrar

que o DBS eacute utilizado em produtos domeacutesticos com esta finalidade para remoccedilatildeo de sujeiras por

exemplo Tambeacutem observamos como o tamanho do contra-iacuteon do PTHT pode afetar a

transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons devido ao espaccedilamento causado entre as cadeias

polimeacutericas

O conhecimento e o controle dos mecanismos de transferecircncia de energia satildeo

fundamentais para uma melhora na eficiecircncia da luminescecircncia sendo que jaacute foi reportado na

literatura a relaccedilatildeo entre a concentraccedilatildeo do DBS e do LiCl e a eficiecircncia da emissatildeo [98] Deste

modo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo se mostrou uacutetil para o estudo dos processos de

transferecircncia de energia mostrando para qual concentraccedilatildeo de contra-iacuteon temos uma menor

transferecircncia de energia onde o grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo eacute maior Desta maneira a

elipsometria de emissatildeo nos permite determinar a melhor concentraccedilatildeo de dopante para a siacutentese

de filmes polimeacutericos Tal resultado tambeacutem foi verificado por Thereacutezio e colaboradores [101]

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos

O aumento da eficiecircncia luminosa tem desempenhado um papel fundamental para o

desenvolvimento de materiais opto-eletrocircnicos [102] Uma das maneiras de melhorar a eficiecircncia

eacute atraveacutes do controle dos transportadores de cargas em blendas polimeacutericas[102-105] por

exemplo Neste capiacutetulo estudaremos os efeitos do solvente e da matriz polimeacuterica na

transferecircncia de energia utilizando a elipsometria de emissatildeo

159

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 441 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA dissolvidos nos solventes THF e tolueno Verificamos que para o

Lapps16PMMA e Lapps16PEMA figuras 441-a e b respectivamente utilizando o THF como

solvente haacute um alargamento e um deslocamento para o vermelho dos espectros de absorccedilatildeo

sendo este efeito mais evidente para o Lapps16PMMA Este alargamento e deslocamento para o

vermelho pode estar associado com um maior nuacutemero de espeacutecies agregadas nestas amostras

sendo que jaacute foi reportado na literatura a presenccedila de espeacutecies agregadas mesmo em soluccedilotildees

bem diluiacutedas sendo estas espeacutecies responsaacutevel por uma baixa eficiecircncia da

luminescecircncia [102106] Por outro lado para o Lapps16PiPMA (figura 441-c) os espectros de

absorccedilatildeo satildeo praticamente os mesmos para os dois solventes tanto THF como tolueno

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA em THF e em tolueno

330 360 390 420 450 480 510-02

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF Tolueno

Lapps16PiPMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF Tolueno

Lapps16PMMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)(b)

THF Tolueno

Lapps16PEMA

160

A figura 442 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA utilizando o THF como solvente (figura 442-a) e o tolueno como

solvente (figura 442-b) Verificamos que ao utilizarmos o THF como solvente o espectro do

Lapps16PMMA eacute o que apresenta um maior alargamento e um maior deslocamento para o

vermelho indicando que esta amostra possui uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Para o

Lapps16PiPMA o espectro eacute mais deslocado para o azul o que pode indicar que este apresenta

uma menor quantidade de espeacutecies desagregadas Por outro lado para as amostras

Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA (figura 442-b) quando utilizamos o

tolueno como solvente as formas de linha dos espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente as

mesmas mostrando neste caso que o nuacutemero de espeacutecies agregadas natildeo depende da matriz

polimeacuterica utilizada Estes resultados mostram que a utilizaccedilatildeo do solvente pode alterar

significativamente a estrutura eletrocircnica dos poliacutemeros conjugados Em especial Quan e

colaboradores [68] mostraram que alguns solventes como o THF e o clorofoacutermio tecircm uma

solvataccedilatildeo preferencial dos grupos laterais enquanto outros como o clorobenzeno e o tolueno

solvatam principalmente a cadeia principal do poliacutemero Isto tem influecircncia direta no

empacotamento molecular e consequentemente na interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Finalmente isto

afetaraacute a eficiecircncia de emissatildeo do emissor de luz

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF como solvente e (b) o tolueno como solvente

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THT PiPMA-THF

Lapps16

390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

161

A figura 443 mostra os espectros de absorccedilatildeo e de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE)

para as amostras Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA utilizando o THF como

solvente Para os filmes de Lapps16PMMA e Lapps16PEMA observamos que os espectros de

PLE e absorccedilatildeo natildeo apresentam uma justaposiccedilatildeo indicando que estas amostras apresentam

apesar da diluiccedilatildeo e da matriz inerte uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Entretanto

em relaccedilatildeo agraves amostras de Lapps16PMMA e ao Lapps16PEMA fica difiacutecil verificar qual

amostra apresentaria uma maior espeacutecie de agregados comparando os espectros de PLE e

absorccedilatildeo (figura 443-a e b) Estes indiacutecios satildeo mostrados na absorccedilatildeo e seraacute corroborado

posteriormente pelas medidas de elipsometria de emissatildeo Finalmente para a amostra de

Lapps16PiPMA observa-se uma boa justaposiccedilatildeo de espectros indicando uma diminuiccedilatildeo

significativa de estados agregados

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e 500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-THF

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-THF

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-THF

162

Quando comparamos a PLE com a absorccedilatildeo para os metacrilatos dissolvidos em tolueno

(figura 444) verificamos que com exceccedilatildeo da amostra Lapps16PMMA-tolueno os espectros

da absorccedilatildeo e PLE satildeo praticamente justapostos corroborando o fato verificado anteriormente

para a absorccedilatildeo

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas As figuras 446 447 e 448 mostram

os espectros para o Lapps16PMMA o Lapps16PEMA e o Lapps16PiPMA respectivamente

quando utilizado o THF (figuras a das figuras 446 agrave 448) e o tolueno (figuras b das figuras

446 agrave 448) Verificamos para todas as amostras de Lapps16 dissolvidos tanto em tolueno como

em THF que natildeo haacute diferenccedila na forma de linha da absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na

horizontal ou na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Deste modo as moleacuteculas

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-Tolueno

163

absorvem igualmente em qualquer direccedilatildeo mostrando desta maneira que natildeo haacute um

ordenamento molecular em uma direccedilatildeo preferencial

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PEMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical HorizontaLapps16PEMA-Tolueno

Absorccedilatildeo polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

005

010

015

020

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-THFAbsorbacircncia Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

164

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

O efeito do solvente na absorccedilatildeo pode ser devido ao fato do tolueno ser apolar com uma

baixa constante dieleacutetrica igual a 238 [93] enquanto o THF eacute um solvente polar com constante

dieleacutetrica em torno de 758 [93] O PMMA eacute apolar com uma constante dieleacutetrica em torno de

26 [107] desta maneira o tolueno dissolveraacute bem esta matriz polimeacuterica enquanto o THF natildeo

dissolveraacute bem nesta matriz Para as outras matrizes polimeacutericas haacute um aumento do grupo lateral

(veja figura 316) tornando-o mais polar e aumentando sua constante dieleacutetrica fazendo com

que o THF dissolva melhor a matriz com o aumento do grupo lateral e consequentemente

diminui as espeacutecies agregadas Para o tolueno este tende a dissolver preferencialmente pela

cadeia principal que tambeacutem eacute apolar Logo o aumento do grupo lateral natildeo mudaraacute

significativamente os espectros de absorccedilatildeo ou seja os espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente

os mesmos para as matrizes polimeacutericas (PMMA PEMA e PiPMA) quando se utiliza o tolueno

como solvente

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 448 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para o Lapps16 nos metacrilatos

com THF (figura 448-a) e com tolueno (figura 448-b) Para o caso dos metacrilatos com THF

verificamos que a amostra do Lapps16PMMA apresenta um maior deslocamento para o

vermelho e um maior alargamento indicando que esta amostra apresenta um maior nuacutemero de

espeacutecies agregadas A amostra Lapps16PiPMA-THF apresenta o espectro mais estreito e mais

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008 Lapps16PiPMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(a)

Vertical Horizontal

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

014

016

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PiPMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

165

deslocado para o azul corroborando o que foi visto na absorccedilatildeo Para as amostras nos

metacrilatos dissolvidos em tolueno verificamos que as amostras de Lapps16PMMA e

Lapps16PiPMA apresentam praticamente o mesmo espectro de PL corroborando com o que foi

observado nos espectros de absorccedilatildeo (figura 442-b) Entretanto para o Lapps16 na matriz de

PEMA dissolvida em tolueno verificamos um alargamento e um deslocamento para o vermelho

do espectro de PL o que a princiacutepio indicaria um aumento das espeacutecies agregadas mas como

foi visto na absorccedilatildeo tal fato natildeo ocorre como tambeacutem seraacute visto mais adiante nas medidas de

elipsometria de emissatildeo Tal alargamento pode ocorrer talvez ao PEMA apresentar uma maior

distribuiccedilatildeo de estados conformacionais macromoleculares do Lapps16 na matriz do PEMA

devido a esta matriz apresentar uma maior distribuiccedilatildeo do peso molecular

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como solvente (a) o THF e (b) o tolueno

A figura 449 mostra os espectros de PL e de PLE para o Lapps16 nos metacrilatos

dissolvidos em THF Verificamos que para a amostra Lapps16PiPMA (figura 449-c) tem uma

menor sobreposiccedilatildeo do espectro de PL com o de PLE indicando que a auto-absorccedilatildeo para este

caso deve ser miacutenima o que deve contribuir para o aumento da eficiecircncia da PL corroborando

com o que foi dito para a absorccedilatildeo e para a PLE

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THF PiPMA-THF

Lapps16

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

166

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

Na figura 4410 satildeo mostrados os espectros de PLE e de PL para o Lapps16 nas matrizes

de metacrilatos diluiacutedas em tolueno Neste caso verificamos que para qualquer uma das amostras

as sobreposiccedilotildees da PL com a PLE satildeo pequenas e similares indicando uma auto-absorccedilatildeo

pequena

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF 500nm THF 450nm

PLEPL

Lapps16PiPMA

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF 510nm THF 460nm

Lapps16PMMA

PLE

PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(b)

THF 505nm THF 464nm

Lapps16PEMA

PLE

PL

167

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

443 A Elipsometria de Emissatildeo

Como jaacute foi dito anteriormente as medidas de elipsometria de emissatildeo nos permitem uma

caracterizaccedilatildeo mais completa das amostras atraveacutes do conhecimento do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida por estas Neste caso iremos inferir a respeito dos processos de transferecircncia de

energia entre cadeias polimeacutericas (Lapps16) medidas estas que corroboraratildeo o que foi discutido

na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia As figuras 4411 e 4412 mostram os resultados de

elipsometria de emissatildeo para o Lapps16PMMA quando utilizado o THF como solvente (figura

4411) e o tolueno como solvente (figura 4412) com excitaccedilatildeo linearmente vertical (figuras a

de 4411 e de 4412) e circular (figuras b de 4411 e de 4412) Os resultados para as outras

amostras satildeo mostrados nas figura A51 agrave A54 Quando utilizamos excitaccedilatildeo circular (veja

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(c)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PiPMA

PLEPL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

140

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PMMA

PLE PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(b)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PEMA

PLEPL

168

figuras b de 4411 de 4412 e de A51 agrave A54) verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada

como era de se esperar tal como foi verificado na absorccedilatildeo polarizada

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

As tabelas 441 e 442 mostram os paracircmetros de polarizaccedilatildeo (grau de polarizaccedilatildeo

paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria) e os paracircmetros de Stokes

-1 0 1 2 3 4 5 6 7270

280

290

300

310

320

330

340

350

360 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-THF

169

respectivamente Para as amostras de Lapps16 nas matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

verificamos que estas tecircm uma emissatildeo parcialmente polarizada (grau de polarizaccedilatildeo em torno de

18) Para a excitaccedilatildeo circular a emissatildeo eacute natildeo polarizada tal como absorccedilatildeo polarizada mostra

que natildeo haacute um ordenamento molecular Portanto esta emissatildeo polarizada estaacute associada aos

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons Aleacutem disso tambeacutem verificamos

que o grau de polarizaccedilatildeo para a luz emitida pelas amostras do Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em tolueno eacute praticamente a mesma o que indica que quando utilizado o tolueno

como solvente o Lapps16 eacute dissolvido nas matrizes de metacrilatos independente do tamanho do

ramo lateral Isto pode ser explicado lembrando que a constante dieleacutetrica do PMMA eacute similar agrave

do tolueno e que tanto a cadeia principal como o tolueno satildeo apolares fazendo com que o

tolueno se dissolva preferencialmente pela cadeia principal Entretanto para as amostras do

Lapps16 em matrizes de metacrilatos dissolvidas em THF observamos que o Lapps16PEMA

apresenta um menor grau de polarizaccedilatildeo isso se deve a uma maior quantidade de espeacutecies

agregadas para esta amostra que corrobora com que foi visto na absorccedilatildeo e na PL Finalmente

para o Lapps16PiPMA dissolvido em THF verificamos que esta amostra eacute a que tem a emissatildeo

com maior grau de polarizaccedilatildeo ou seja os processos de transferecircncia de energia para esta

amostra deve ser a menor e consequentemente ter a maior eficiecircncia polarizada na direccedilatildeo de

excitaccedilatildeo Isto se deve ao fato do PiPMA possuir um maior grupo lateral o que aumenta o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas diminuindo assim o nuacutemero de espeacutecies agregadas e a

probabilidade de transferecircncia de energia entre cadeias adjacentes o que justifica o aumento do

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo Lapps16PiPMA dissolvido em THF

170

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Amostra P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 008 plusmn 001 02 plusmn 01 11 plusmn 1 0003 plusmn 0002 ndash 0011 plusmn 0005 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 010 plusmn 001 03 plusmn 01 13 plusmn 1 0005 plusmn 0002 ndash 0018 plusmn 0007 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 021 plusmn 001 05 plusmn 01 13 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0031 plusmn 0008 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 019 plusmn 001 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0033 plusmn 0005 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 018 plusmn 001 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 0037 plusmn 0008 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 018 plusmn 001 04 plusmn 01 9 plusmn 1 0006 plusmn 0003 ndash 0024 plusmn 0009 Figura A54

Amostra S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 7879 plusmn 03 ndash 008 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0006 plusmn 0003 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 6113 plusmn 04 ndash 009 plusmn 0031 ndash 004 plusmn 001 0010 plusmn 0004 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 9556 plusmn 06 ndash 019 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 0017 plusmn 0004 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 5788 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0018 plusmn 0003 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 8649 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0021 plusmn 0005 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 5359 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0013 plusmn 0005 Figura A54

171

Tambeacutem verificamos a partir das tabelas 441 eTabela 442 que a elipticidade (χ) e a

razatildeo plusmn frasl que relaciona os eixos da elipse de polarizaccedilatildeo que satildeo relacionados entre si (veja

equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos Isto mostra que um eixo da elipse de polarizaccedilatildeo eacute muito maior

que o outro indicando uma emissatildeo linearmente polarizada Aleacutem disso verificamos que os

valores dos paracircmetros de Stokes S2 e S3 satildeo pequenos em moacutedulo enquanto o paracircmetro S1 eacute

consideravelmente em moacutedulo maior e com sinal negativo indicando uma emissatildeo na direccedilatildeo

vertical ou seja mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da excitaccedilatildeo Esta emissatildeo na mesma direccedilatildeo de

polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo mostra que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons dependem no nosso caso da matriz hospedeira e do solvente utilizado

Assim como o paracircmetro S3 o valor do fator de assimetria (g) eacute pequeno mostrando que

praticamente natildeo ocorre uma emissatildeo circularmente polarizada Por uacuteltimo verificamos que o

acircngulo azimutal ψ eacute pequeno e praticamente o mesmo para todas as amostras Esta inclinaccedilatildeo se

deve ao fato de que a emissatildeo que detectamos eacute uma meacutedia das direccedilotildees das cadeias

fotoexcitadas o que justifica uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo Neste caso a

pequena variaccedilatildeo do acircngulo azimutal em relaccedilatildeo agraves diferentes amostras pode indicar alguma

birrefringecircncia ou algum tipo de arranjo molecular que no momento natildeo foi possiacutevel estudar

ficando como objeto para um estudo futuro

444 Conclusatildeo

Novamente a elipsometria de emissatildeo foi capaz de inferir a respeito dos processos de

transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons mostrando os efeitos do solvente e das blendas

polimeacutericas Neste caso verificamos que para as matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

todas as amostras apresentam uma emissatildeo polarizada com praticamente o mesmo grau de

polarizaccedilatildeo natildeo havendo influecircncia das matrizes polimeacutericas Entretanto quando utilizamos o

THF como solvente para os metacrilatos verificamos com exceccedilatildeo do Lapps16PiPMA que o

grau de polarizaccedilatildeo diminui consideravelmente mostrando que para este caso o tolueno seria um

solvente melhor Quando comparamos apenas as amostras de Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em THF verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo e consequentemente uma

menor transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores com o aumento do ramo lateral neste

caso o Lapps16PiPMA apresenta uma emissatildeo com maior grau de polarizaccedilatildeo Logo esta

172

amostra teraacute uma menor probabilidade de transferecircncia de energia e uma maior eficiecircncia

luminosa

Aqui a elipsometria de emissatildeo se mostrou ser uma ferramenta uacutetil para estudar o efeito

dos solventes e das matrizes polimeacutericas nas blendas bem como a formaccedilatildeo de agregados e

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

173

5 Conclusotildees

Neste trabalho caracterizamos vaacuterios materiais luminescentes utilizando a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo Como vimos a elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar a

anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase transferecircncia de energia solvataccedilatildeo entre outras coisas

permitindo uma caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes que nos daacute uma gama muito

ampla de estudos Vale a pena ressaltar que a inclusatildeo de um quarto de onda acromaacutetico foi de

grande importacircncia pois nos permitiu analisar a emissatildeo em vaacuterios comprimentos de ondas

diferentes simultaneamente e permitiu analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no arranjo

experimental Aleacutem disso a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos propiciou atraveacutes dos

paracircmetros de Stokes inferir a respeito do ordenamento molecular calcular o fator de anisotropia

e de assimetria da emissatildeo natildeo sendo mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para a

determinaccedilatildeo destas grandezas A elipsometria de emissatildeo tambeacutem mostrou ser capaz de

determinar se haacute ou natildeo uma anisotropia molecular e no caso de uma anisotropia molecular

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular Natildeo utilizamos medidas de dicroiacutesmo circular

(CD) entretanto mostramos que por esta teacutecnica tambeacutem seriacuteamos capazes de caracterizar

sistemas quirais

Outro ponto importante no trabalho eacute que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo foi o uso

da seletividade da excitaccedilatildeo com luz linearmente polarizada circularmente polarizada e com luz

natildeo polarizada A excitaccedilatildeo com luz natildeo polarizada ou circularmente polarizada nos fornece

informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular dos materiais luminescentes como foi visto

para o cristal liacutequido (seccedilatildeo 41) mostrando que para este caso haacute uma anisotropia molecular e

ainda mais mostrou a direccedilatildeo desta anisotropia que eacute a mesma da emissatildeo polarizada Tambeacutem

verificamos que para os cristais liacutequidos quando excitamos com luz linearmente polarizada a

emissatildeo eacute sempre na direccedilatildeo do alinhamento destes natildeo importando a direccedilatildeo de excitaccedilatildeo

paralela ou perpendicular a este alinhamento No caso da excitaccedilatildeo ser perpendicular a este

alinhamento verificamos um decreacutescimo em moacutedulo consideraacutevel no paracircmetro de Stokes S1

mostrando uma transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores de eacutexcitons para a direccedilatildeo

paralela Aleacutem de nos informar a respeito da anisotropia molecular e transferecircncia de energia

tambeacutem mostramos que a elipsometria de emissatildeo eacute um ferramenta uacutetil no estudo de transiccedilatildeo de

174

fases de sistemas ordenados fluorescentes como foi visto para o caso dos cristais liacutequidos (seccedilatildeo

41)

A excitaccedilatildeo linearmente polarizada nos permitiu estudar a difusatildeo molecular e o efeito da

solvataccedilatildeo para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (seccedilatildeo 42) e processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons controlados pelo espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas de PPV alterando

seu contra-iacuteon (seccedilatildeo 43) A teacutecnica de elipsometria de emissatildeo tambeacutem nos permitiu verificar

os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas nos processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons como foi visto para o caso do Lapps16 (seccedilatildeo 44) De maneira concisa

podemos afirmar que quando utilizamos uma excitaccedilatildeo natildeo polarizada ou circularmente

polarizada a elipsometria de emissatildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito da anisotropia

molecular das amostras Enquanto que utilizando excitaccedilatildeo linearmente polarizada a

elipsometria de emissatildeo fornece informaccedilotildees a respeito dos processos de transferecircncia de energia

eou difusatildeo dos portadores de carga

Mostramos neste trabalho que a elipsometria de emissatildeo pode caracterizar vaacuterios tipos de

materiais diferentes como sistemas polimeacutericos liacutequido-cristalinos e blendas polimeacutericas e

ainda mais mostrar os efeitos da solvataccedilatildeo concentraccedilatildeo de sal e de solventes Como jaacute foi dito

no iniacutecio deste trabalho entatildeo com a elipsometria de emissatildeo eacute possiacutevel apenas com uma uacutenica

teacutecnica caracterizar completamente materiais luminescentes

Como perspectivas futuras podemos estender o uso da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

para a caracterizaccedilatildeo de outros materiais como semicondutores inorgacircnicos Tambeacutem podemos

estudar sistemas liacutequido-cristalinos onde temos as ranhuras feitas em cada substrato rodadas uma

em relaccedilatildeo agrave outra por exemplo como tambeacutem estudar emissotildees circularmente polarizadas

Fazer um estudo da transferecircncia de energia em funccedilatildeo da densidade de estados ou seja em

funccedilatildeo do comprimento de onda da luz de excitaccedilatildeo Aleacutem disso podemos tambeacutem utilizar a

teacutecnica de elipsometria de emissatildeo em um maior nuacutemero de blendas polimeacutericas verificando o

efeito das matrizes polimeacutericas na transferecircncia de energia Tambeacutem podemos estudar o

ordenamento molecular e transiccedilatildeo de fase de outros sistemas com anisotropia molecular E para

complementar com a montagem da elipsometria de emissatildeo podemos estudar tambeacutem a luz

refletida e transmitida natildeo exploradas neste trabalho

175

6 Referecircncias

[1] WEDER C et al Incorporation of photoluminescent polarizers into liquid crystal displays Science Washington v 279 n 5352 p 835-837 fev 1998 [2] MONTALI A et al Polarizing energy transfer in photoluminescent materials for display applications Nature London v 392 n 6676 p 261-264 mar 1998 [3] GRELL M e BRADLEY DDC Polarized luminescence from oriented molecular materials Advanced Materials Weinheim v 11 n 11 p 895-905 ago 1999 [4] GRANSTROM M Novel polymer light-emitting diode designs using poly(thiophenes) Polymers for Advanced Technologies Malden v 8 n 7 p 424-430 jul 1997 [5] CIMROVAacute V et al Polarized light emission from LEDs prepared by the Langmuir-Blodgett technique Advanced Materials Deerfield Beach v 8 n 2 p146 fev 1996 [6]DYREKLEV Peter et al Polarized electroluminescence from an Oriented Substituted Polythiophene in a Light Emitting Diode Avanced Materials Gothenburg v 7 p 43-45 mar 1995 [7] NEHER D Substituted rigid rod-like polymers-building blocks for photonic devices Advanced Materials Deerfield Beach v 7 n 8 p 691-702 ago 1995 [8] SHI Y LIU J YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics Melville v 87 n 9 p 4254-4263 maio 2000 [9] NGUYEN Thuc-Quyen et al Control of Energy Transfer in Oriented Conjugated Polymer-Mesoporous Silica Composites Science Washington v 288 n 2466 p 652-656 abr 2000 [10] BREEN Craig A et al Polarized Photoluminescence from Poly(p-phenyleneminusethynylene) via a Block Copolymer Nanotemplate Journal of the American Chemical Society Washington v 125 n 33 ago 2003 [11] CHEN SH et al Circularly polarized light generated by photoexcitation of luminophores in glassy liquid-crystal films Nature v 397 n 6719 p 506-508 [12] PAringLSSON Lars-Olof VAUGHAN Helen L e MONKMAN Andrew P Polarized optical spectroscopy applied to investigate two poly(phenylene-vinylene) polymers with different side chain structures Journal of Chemical Physics Philadelphia v 125 n 18 out 2006

176

[13] PAGLIARA Stefano et al Enhancement of light polarization from electrospun polymer fibers by room temperature nanoimprint lithography Nanotechnology Bristol v 21 n 21 215304 p 1-6 maio 2010 [14] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez New fluorescent polarization method to evaluate the orientation of adsorbed molecules in uniaxial 2D layered materials Journal of Photochemistry and Photobiology A Chemistry Osaka v 181 n 1 p 44-49 jul 2006 [15] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez Orientation of Adsorbed Dyes in the Interlayer Space of Clays2 Fluorescence Polarization of Rhodamine 6G in Laponite Films Chemestry of Materials New York v 18 n 6 p 1407-1416 mar 2006 [16] Wu CC et al Polarized luminescence and absorption of highly oriented fully conjugated heterocyclic aromatic rigid-rod polymer poly-p-phenylenebenzobisoxazole Journal of Applied Physics New York v 95 n 2 p 417-423 jan 2004 [17] VALEUR Bernard Molecular Fluorescence New York Wiley-VCH 2002 [18] LAKOWICZ Joseph R Principles of Fluorescence Spectroscopy New York Kluwer AcademicPlenum Publishers 1999 [19] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Induced Secondary Structure in Nanostructured Films of Poly(p-phenylenevinylene) Journal of Nanoscience and Nanotechnology Valencia v 9 n 10 p 5981-5989 out 2009 [20] RICHARDSON Frederick S e RIEHL JAMES P Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy Chemical Reviews Washington v 77 n 6 p 773-792 dez 1977 [21] GUNDE Kevin E et al Chiroptical Absorption and Luminescence Spectra of a Dissymmetric Osmium(II)-Polypyridyl Complex Containing an Optically Active Bis(bipyridine)-Type Ligand of Well-Defined Structural Chirality Inorganic Chemistry Washington v 36 n 3 p 426-434 jan 1997 [22] TANG Yiqiao COOK Timothy A e COHEN Adam E Limits on Fluorescence Detected Circular Dichroism of Single Helicene Molecules Journal of Physical Chemistry A Washington v 113 n 22 p 6213ndash6216jun 2009 [23] COLLETT Edward Polarized Light Fundamentals and Applications New York Marcel Dekker Inc1993 [24] CHANDRASEKHAR S On the Radiative Equilibrium of a Stellar AtmosphereX Astrophysical Journal Ontario v 103 p 351-370 1946 [25] ROTHEN Alexandre The Ellipsometer an Apparatus to Measure Thicknesses of Thin Surface Films The Review of Scientific Instruments Argonne v 16 n 2 p 26-30 fev 1945

177

[26] LIU Zhuang et al Near-field ellipsometry for thin film characterization Optics Express New York v 18 n 4 p 3298-3310 fev 2010 [27] FANCHINI Giovanni et al Optical Anisotropy in Single-Walled Carbon Nanotube Thin Films Implications for Transparent and Conducting Electrodes in Organic Photovoltaics Nano Letters New York v 8 n 8 p 2176-2179 ago 2008 [28] MERIAUDEAU Fet al Polarization Imaging for Industrial Inspection Image Processing Machine Vision Applications New York v 6813 p 681308-01 - 681308-1 mar 2008 [29] KRISHNAN S HAMPTON S e AZZAM RMA Spectroscopic ellipsometry using the grating division-of-amplitude photopolarimeter (G-DOAP) Thin Solid Films Lausanne v 455 p 24-32 maio 2004 [30] COMPAIN Eric e DREVILLON Bernard Complete high-frequency measurement of Mueller matrices based on a new coupled-phase modulator The Review of Scientific Instruments Argonne v 68 n 7 p 2671-2680 jul1997 [31] FORCHT K et al Incoherent superposition in ellipsometric measurements Thin Solid Films Lausanne v 302 n 1-2 p 43-50 jun 1997 [32] NGUYEN NV et al Error correction for calibration and data reduction in rotating-polarizer ellipsometry - applications to a novel multichannel ellipsometer Journal of the Optical Society of America A Washington v 8 m 6 p 919-931 jun 1991 [33] COLLINS RW Automatic Rotating Element Ellipsometers - Calibration Operation and Real-Time Applications The Review of Scientific Instruments Argonne v 61 n 8 p 2029 2062 ago 1990 [34] PIERCE DT et al Polarized light emission from the metal-metal STM junction Applied Physics A-Materials Science amp Processing Heidelberg v 66 p S403-S406 mar 1998 [35] HEGEDUS Ramon SZEL Gyozo e HORVATH Gabor Imaging polarimetry of the circularly polarizing cuticle of scarab beetles (Coleoptera Rutelidae Cetoniidae) Vision Research Amsterdam v 46 n 17 p 2786-2797 set 2006 [36] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [37] ALLIPRANDINI FILHO Paulo Efeitos de Ordenamento na Polarizaccedilatildeo da Luz Emitida por Filmes de Poliacutemeros Semicondutores Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2007

178

[38] MONOBE H et al Infrared photoinduced alignment change for triphenylene-based columnar liquid crystals by using free electron laser Thin Solid Films Lausanne v 438-439 p 418-422 ago 2003 [39] KAITO A NAKAYAMA K KANETSUNA H Infrared Dichroism and Visible-Ultraviolet Dichroism Studies on Roller-Drawn Polypropylene and Polyethylene Sheets Journal of Macromolecular Science-Physics New York v B26 n 3 1987 [40] ZIacuteLIO Seacutergio C Oacuteptica Moderna Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Carlos Compacta Graacutefica Editora 2009 [41] YEH Pochi e GU Claire Optics of Liquid Crystals Displays New Jersey Jon Wiley amp Sons Inc 2010 [42] YARIV Amnon YEH Pochi Photonics Optical Electronics in Modern Communications New York Oxford University Press 2007 [43] BORN Max WOLF Emil Principles of Optics New York Cambridge University Press 1999 [44] HECHT Eugene Optics San Francisco Addison Wesley 2002 [45] EYRING Henry LIU Han-Chung e CALDWELL Dennis Optical Rotatory Dispersion and Circular Dichroism Chemical Reviews Washington vol 8 n 8 set 1968 [46] RIEHL James P e MULLER Gilles Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy From Lanthanide Systems In GSCHNEIDNER KA Jr BUNZLI J-CG e PECHARSKY VK Eds Handbook on the Physics and Chemistry of Rare Earths Maryland Heights Elsevier BV 2005 v 34 cap 220 p 289-357 [47] DEKKERS H P J M Circularly Polarized Luminescence A Probe for Chirality in the Excited State In BEROVA N NAKANISHI K e WOODY R W Eds Circular Dichroism Principles and Applications New York Wiley-VCH 2000 cap 7 p 185-215 [48] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [49] LANGEVELD-VOSS B M W et al Circular Dichroism and Circular Polarization of Photoluminescence of Highly Ordered Poly34-di[(S)-2-methylbutoxy]thiophene Journal of the American Chemical Society Washington v118 n 20 p4908-4909 maio 1996 [50] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Measurement of the Emitted Light Polarization State in Oriented and Non-Oriented PPV Films Macromlecular Symposia Weinheim v 245 246 n 1 p 406-409 fev 2007

179

[51] AZZAM R MA e BASHARA N M Ellipsometry and Polarized Light Amsterdam North Holland Company 1997 [52] THEREacuteZIO Eralci Moreira et al Thickness and Annealing Temperature Effects on the Optical Properties and Surface Morphology of Layer-by-Layer Poly(p-phenylinevinylene)+Dodecylbenzenesulfonate Films Journal of Polymer Science Part B Polymer Physics Malden v 49 n 3 p 206-213 fev 2011 [53] REINITZER F Beitraumlge zur Kenntniss des Cholesterins Monatshefte fuumlr Chemie v 9 p 421-441 dez 1888 [54] LEHMANN O Z Phys Uumlber fuumlr fliessende Krystalle Zeitschrift fuumlr Physikalische Chemie v 4 p 462-472 1889 [55] BECHTOLD Ivan Helmuth Efeito de Superfiacutecie e Confinamento na Ordem de Cristais Liacutequidos Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2004 [56] COLLINGS Peter J HIRD Michael Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis Ltd 1997 [57] CHANDRASEKHAR S Liquid Crystals New York Cambridge University Press 1977 [58] SCHARF Toralf Polarized Light in Liquid Crystals and Polymers New Jersey John Wileyamp Sons Inc2007 [59] Prisma agrave luz da fiacutesica Cristais liacutequidos Um estado hiacutebrido da mateacuteria Disponiacutevel em httpcftcciifculptPRISMAcapituloscapitulo3modulo7topico2php Acesso em 06 fev 2009 [60] GENNES PG PROST J The Physics of Liquid Crystal New York Oxford University Press 2001 [61] KROIN Teodoacutesio Cristais Liacutequidos Caderno Catarinense de Ensino de Fiacutesica Florianoacutepolis v2 n1 p25-30 abr 1985 [62] HIRD Micahel COLLINGS Peter J Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis 1997 [63] GRAY GWWINSON PA Liquid Crystals and Plastic Crystals New York Ellis Horwood Limited 1974v 1 [64] BECHTOLD Ivan HelmuthCristais liacutequidos Um sistema complexo de simples aplicaccedilatildeo Revista Brasileira de Ensino de Fiacutesica Satildeo Paulo v 27 n 3 p333-342 julset 2005

180

[65] SOUZA Valdeci Pereira Mariano de Estudos das Propriedades Eleacutetricas natildeo Lineares de Poliacutemeros Conjugados Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Geociecircncias e Ciecircncias Exatas Universidade Estadual Paulista Rio Claro 2003 [66] BURROUGHES JH et al Light-emitting diodes based on conjugated polymers Nature London v347 p 539-541 out 1990 [67] NOGUEIRA Sandra Luacutecia Estudos das Propriedades Oacutepticas Estruturais e Eleacutetricas do Compoacutesito MEHPPVSWNT Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2008 [68] QUAN Shanyu et al Solvent and concentration effects on fluorescence emission in MEH-PPV solution European Polymer Journal Amsterdam v 42 p 228-233 jan2006 [69] SCHWARTZ Benjamin J Conjugated Polymers as Molecular Materials How Chain Conformation and Film Morphology Influence Energy Transfer and Interchain Interactions Annual Review of Physics Chemistry Palo Alto v 54 p 141-172 jan 2003 [70] CONWELL E M PERLSTEIN J e Shaik S Interchain photoluminescence in poly(phenylene vinylene) derivatives Physical Review B New York v 54 p R2308-R2310 jul 1996 [71] FERREIRA M CHEUNG JH e RUBNER MF Molecular self-assembly of conjugated polyions a new process for fabricating multilayer thin film heterostructures Thin Solid Films Lausanne v 244 n1-2 maio 1994 [72] MARLETTA Alexandre Propriedades Oacutepticas de Semicondutores Orgacircnicos agrave Base de Poliacutemeros emissores de Luz Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Carlos 2001 [73] VIEIRA A A et al Luminescent 213-benzothiadiazole-based liquid crystalline compounds Journal of Molecular Structure Amsterdam v 875 n 1-3 p 364-371 mar 2008 [74] Bechtold IH et al Liquid Crystals Rubbing-induced charge domains observed by electrostatic force microscopy effect on liquid crystal alignment Liquid Crystals London p 591-598 maio 2003 [75] CUMPSTON BH e JENSEN KF Photo-oxidation of electroluminescent polymers Trends in polymer science Oxford v 4 n 5 p151-157 maio 1996 [76] PAPADIMITRAKOPOULOS F et al Thermal and photochemical origin of carbonyl group defects in poly-(p-phenylenevinylene) Molecular crystals and liquid crystals science and technology section a-molecular crystals and liquid crystals Berks v 256 p 663-669 1994 [77] PETTY Michael C Langmuir-Blodgett films ndash an introduction New York Cambridge University Press 1996

181

[78] HANN R A Molecules for langmuir-blodgett-film formation Philosophical Transactions of the Royal Society of London Series A-Mathematical Physical and Engineering Sciences London v 330 n 1610 p141-142 fev 1990 [79] OLIVEIRA JR ON Langmuir-Blodgett films ndash properties and possible applications Brazilian Journal of Physics Satildeo Paulo v 22 p6 1990 [80] ROTHBERG LJ et al Photophysics of phenylenevinylene polymers Synthetic metals Lausanne v 80 n 1 p 41-58 jun 1996 [81] GLOGAUER Arnaldo Siacutentese e Caracterizaccedilatildeo Fotofiacutesica de dois Copoliacutemeros Eletroluminescentes Um Completamente Conjugado e Outro Multibloco tendo como Unidade Cromofoacuterica o Fluoreno-Vinileno-Fenileno Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Quiacutemica) ndash Departamento de Quiacutemica Universidade Federal do Paranaacute Curitiba 2004 [82] GHANADZADEH A GHANADZADEH H e Ghasmi G On the molecular structure and aggregative properties of Sudan dyes in the anisotropic host Journal of Molecular Liquids New York v 88 n 2-3 nov 2000 [83] LAQUA K MELHUISH WH e ZANDER M Molecular Absorption-Spectroscopy Ultraviolet and Visible (UV VIS) Pure and Applied Chemistry Research Triangle Park v 60 n 9 p 1446-1460 set 1988 [84] GORE Michael G Spectrophotometry Spectrofluorimetry A Practical Approach New York Oxford University Press 2000 [85] ANJOS Paulo NM PEREIRA Ernesto C e GOBATO Yara G Energy transfer in the photoluminescence of poly(3-thiophene acetic acid)ndashpoly(vinyl alcohol) blends Polymer Maryland Heights v 4 n 4 p 1187-1196 fev 2006 [86] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Partially polarized fluorescence emitted by MEHPPV in solution Chemical Physics Letters Maryland Heights v 469 n 1-3 p 94-98 fev 2009 [87] INNES RA e SAMBLES JR Optical non-linearity in liquid-crystals using surface plasmon-polaritons Journal of Physics-Condensed Matter Bristol v 1 n 5 p 6231-6260 set 1989 [88] MARLETTA A GONCcedilALVES Vanessa C e BALOGH Deacutebora T Effect of temperature on emission of MEH-PPVPS solid-state solution Journal of Luminescence New York v 116 n 1-2 p 87-93 jan-fev 2006 [89] YAN M et al Defect quenching of conjugated polymer luminescence Physical Review Letters New York v 73 n 5 p 744-747 ago 1994

182

[90] SHI Y LIU J e YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics New York v 87 n 9 p 4254-4263 maio2000 [91] CHANG R et al Experimental and theoretical investigations of absorption and emission spectra of the light-emitting polymer MEH-PPV in solution Chemical Physics Letter Maryland Heights v 317 n 1-2 p 142-152 jan 2000 [92] EISFELD A e BRIGGS JS The J- and H-bands of organic dye aggregates Chemical Physics Maryland Heights v 324 n 2-3 p 376-384 maio 2006 [93] WitekMozga`s Webpages Physicochemical Properties of Popular Liquids Disponiacutevel em httpwwwtrimenplwitekcieczeliquidshtml Acesso em 18 de junho de 2010 [94] PADMANABAN G e RAMAKRISHNAN S Conjugation length control in soluble poly[2-methoxy-5-((2-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene](MEHPPV) Synthesis optical properties and energy transfer Journal of the American Chemical Society Washington v 122 n 10 2244-2251 mar 2000 [95] DHANABALAN A et al Storage Studies of LangmuirminusBlodgett (LB) Films of Methacrylate Copolymers Derivatized with Disperse Red-13 Macromolecules Washington v 32 n 15 p 5277-5284 ago1999 [96] MENDONCA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [97] MENDONCcedilA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [98] MARLETTA Alexandre e AKCELRUD Leni Interchain interactions effects on emission efficiency of poly(p-phenylene vinylene) films Journal of Luminescence New York v 129 n 7 p 672-678 jul 2009 [99] AGUIAR M et al Spectroscopic Evidence for Aggregation of Stilbene Derivatives in Solution Journal of Photoscience London v 10 n 1 p 149-15 2003 [100] MARLETTA Alexandre et al Self-assembly of poly(p-phenylene vinylene) using long chain counter-ion a new process for fabrication of multilayer thin films heterostructures Synthetic Metals Lausanne v 21 n 1-3 p 1447-1448 mar 2001 [101] THEREacuteZIO Eralci M et al Electrochemical Synthesis Optimization of Conjugated Polymers using Emission Ellipsometry Technique natildeo publicado [102] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of polyfluorene derivative by blending with a series of poly(alkyl methacrylate)s with varying sidegroup sizes European Polymer Journal Amsterdam v 45n 8 p 2467-2477 ago 2009

183

[103] BECKER K e LUPTON JM Efficient light harvesting in dye-endcapped conjugated polymers probed by single molecule spectroscopy Journal of the American Chemical Society Washington v 128 n 19 p 6468-6479 maio 2006 [104] HIDE F et al New developments in the photonic applications of conjugated polymers Accounts of Chemical Research Washington v 30 n 10 p 430-436 out 1997 [105] WANG HL et al Controlled unidirectional energy transfer in luminescent self-assembled conjugated polymer superlattices Chemical Physics Letters Maryland Heights v 315 n 3-4 p 173-180 dez 1999 [106] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of a polyfluorene derivative in clay nanocomposites A photophysical study European Polymer Journal Amsterdam v 47 n 12 p 2259-2265 dez 2011 [107] BRANDRUP J IMMERGUT E E e GRULKE EA Polymer Handbook New York Wiley 1991

184

185

7 Apecircndices

A Graacuteficos

A1 Cristal Liacutequido

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r P

E

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 00125PL polarizadaltrgt = 091

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

r

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento

186

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775 8000

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

perp

PperpE

perp

CLE7 5A 0075PL polarizadaltrgt = 091

r

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

200

400

600

800

1000

1200550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 025PL polarizadaltrgt = 093

r

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

187

475 500 525 550 575 600 625 650 675 7000

100

200

300

400

500

600

700475 500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL E7 1A 00125PL polarizadaltrgt = 085

r

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0075PL polarizedaltrgt = 086

r

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

188

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 025PL polarizadaltrgt = 082

r

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

140550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpR

PperpE

perp

CL5CB 5A 00125PL polarizadaltrgt = 081

r

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

189

550 575 600 625 650 675 700 725 7500

50

100

150

200

250

300550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0025PL polarizadaltrgt = 087

r

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600525 550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0075PL Polarizadaltrgt = 083

r

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

190

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 025PL Polarizadaltrgt = 085

r

r

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

50

100

150

200

250

300

500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

r

PL

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 00125PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

191

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comrpeimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0075PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

192

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Figura A115 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

193

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

ngulo (rad)آ

194

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

2000

2500

3000

3500

4000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

195

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

1900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

196

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade (

ua

)Acircngulo (rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

197

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

350

400

450

500

550

600

650

700

750

800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

198

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900

1000 Experimental Teacuteorico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

199

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

350

400

450

500

550

600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

200

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

201

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700

800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

202

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

203

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

204

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

1000

1500

2000

2500

3000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

205

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

320 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

206

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

300

350

400

450

500

550

600

650

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

207

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

208

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

480

500

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

209

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

210

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

650

700

750

800

850

900 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000

1050 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

211

-1 0 1 2 3 4 5 6 7950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

212

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

1600

1700

1800

1900

2000

2100

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 770

75

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

213

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

130

140

150

160

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

320

340

360

380

400

420

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

214

-1 0 1 2 3 4 5 6 7560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

215

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

210

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 732

34

36

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Experimetnal Teoacuterico

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

216

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

32

34

36

38

40

42

44

46

48

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

217

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

340

360

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

218

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

28

30

32

34

36

38

40

42

44

46

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

90

100

110

120

130

140

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

219

-1 0 1 2 3 4 5 6 714

16

18

20

22

24

26

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 724

26

28

30

32

34

36

38

40

42

44 Experimental Teoacuterico

Acircngulo ( rad)

Inte

nsid

ade

(ua

)

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

220

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

45

50

55

60

65

70

75

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

221

A3 PTHT-DBS

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170 Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24000

25000

26000

27000

28000

29000

30000

31000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

10

20

30

40

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

222

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

11500

12000

12500

13000

13500

14000

14500

15000

15500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 79000

9500

10000

10500

11000

11500

12000

12500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

223

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Comprimento de onda ( nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160PTHT Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

850000

900000

950000

1000000

1050000

1100000

1150000

1200000

1250000

1300000

1350000

1400000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

Inte

nsi

ty (

au

)Angle (rad)

224

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

3800

4000

4200

4400

4600

4800

5000

5200

5400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

16500

17000

17500

18000

18500

19000

19500

20000

20500

21000

Experimental Teoacuterico

Intens

ity (

au)

Angle ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

225

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

10500

11000

11500

12000

12500

13000

13500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 70

10

20

30

40

50

60

70

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

226

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200 Intensidade Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

640

650

660

670

680

690

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

460

470

480

490

500

510

520

530

540

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

330

340

350

360

370

380

390

400

410

420

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

227

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

460

470

480

490

500

510

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

430

440

450

460

470

480

490

500

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

228

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

405

410

415

420

425

430

435

440

445

450

455

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

240

260

280

300

320

340

360 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

215

220

225

230

235

240

245

250

255

260

265

270

275

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

229

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

65

70

75

80

85

90

95

100

105

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

230

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

46

48

50

52

54

56

58

60

62

64 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

62

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

231

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

540

560

580

600

620

640

660

680

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

232

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7260

280

300

320

340

360

380 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

530

540

550

560

570

580

590

600

610

620

630

640

650

660

670

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

233

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

170

180

190

200

210

220

230 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

320

340

360

380

400

420

440 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

270

280

290

300

310

320

330

340

350

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

234

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195

200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

Inte

nsid

ade

(ua

)

ngulo (rad)آ

235

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

236

A4 PTHT-LiCl

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

70

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

85

90

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

237

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7360

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

48

52

56

60

64

68

72

76

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000

8200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

238

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

325

350

375

400

425

450

475

500

525

550

575

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5

10

15

20

25

30

35

40

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

239

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

( c)

240

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7340

360

380

400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24

28

32

36

40

44

48

52

56

60

64

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

241

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

275

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

242

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 795

100

105

110

115

120

125

130

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

243

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

95

100

105

110

115

120 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

244

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600

10800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

7250

7500

7750

8000

8250

8500

8750

9000

9250

9500

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920

940

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

245

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

246

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(ua

)Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

247

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

215 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

115

120

125

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

248

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

45

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7280

290

300

310

320

330

340

350

360

370

380

390 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

310

320

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

249

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

650

700

750

800

850

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

250

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1250

1300

1350

1400

1450

1500

1550

1600

1650

1700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

251

A5 Lapps16

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7440

460

480

500

520

540

560

580

600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

295

300

305

310

315

320

325

330

335

340

345

350 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

290

300

310

320

330

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-THF

252

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

260

270

280

290

300

310

320

330 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

470

480

490

500

510

520

530

540

550

560

570

580

590

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-Tolueno

BB Artigoss Publicaados Refferentes agrave Tese

2553

254

2555

256

2557

258

  • Tese_Alliprandini_88_marcada_como_final_word
Page 3: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:

Dados Internacionais de Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo (CIP) Sistema de Bibliotecas da UFU MG Brasil

A437a

2012

Alliprandini Filho Paulo 1964-

Aplicaccedilatildeo da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para caracterizaccedilatildeo

de materiais luminescentes Alliprandini Filho Paulo - 2012

329 f il

Orientador Alexandre Marletta

Tese (doutorado) ndash Universidade Federal de Uberlacircndia Programa

de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fiacutesica

Inclui bibliografia

1 Fiacutesica - Teses 2 Elipsometria - Teses I Marletta Alexandre II

Universidade Federal de Uberlacircndia Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Fiacutesica III Tiacutetulo

CDU 53

Banc

APLI

ca Examinad

ICACcedilAtildeO D

CARACT

dora

DA TEacuteCNIC

TERIZACcedilAtildeO

Uberlacircnd

CA DE ELIP

O DE MAT

Tese

Gradu

Univer

Aacuterea

Conde

dia 07 de fe

PSOMETRI

TERIAIS LU

APROVA

uaccedilatildeo em F

rsidade Fed

de Con

ensada

evereiro de

IA DE EMIS

UMINESCE

ADA pelo

Fiacutesica do

deral de Ube

ncentraccedilatildeo

2012

SSAtildeO PAR

ENTES

Programa

Instituto d

erlacircndia

Fiacutesica

i

RA

a de Poacute

de Fiacutesica d

da Mateacuter

iii

oacutes-

da

ria

iv

v

DEDICATOacuteRIA

Agraves trecircs principais mulheres da minha vida minha

matildee Maria da Penha minha esposa Geysa e minha

filha Ana Vitoacuteria por fazerem parte da minha vida

e pelo carinho e compreensatildeo durante todo esse

trabalho e agrave memoacuteria de meu pai Paulo Alliprandini

vi

vii

AGRADECIMENTOS

Ao meu orientador prof Dr Alexandre Marletta por todo incentivo perseveranccedila apoio

e confianccedila em mim depositados

A Dra Raigna Augusta da Silva Zadra Armond pela grande ajuda com comentaacuterios e

ideias ao longo do trabalho que o enriqueceram

Ao prof Dr Newton Martins Barbosa Neto pela ajuda em resumos e artigos referentes a

este trabalho aleacutem da ajuda com comentaacuterios e ideias

Ao professor Dr Ivan Helmuth Bechtold pela preparaccedilatildeo e envio das amostras de cristais

liacutequidos aleacutem dos esclarecimentos de duacutevidas que surgiram

Ao prof Dr Noelio Oliveira Dantas pela confianccedila depositada em mim e por nos ceder o

uso do Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) sem restriccedilatildeo

Ao professor Dr Joseacute Roberto Tozoni pela preparaccedilatildeo das amostras de metacrilatos aleacutem

de sua contribuiccedilatildeo nas discussotildees deste trabalho

Aos alunos do LNMIS Dr Elias Oliveira Serqueira pela ajuda com as medidas realizados

no laboratoacuterio deste grupo Msc Ernesto Soares de Freitas pela sua ajuda e discussotildees a respeito

dos artigos da qualificaccedilatildeo e Valdeir Antocircnio da Silva pela ajuda nas medidas com a absorccedilatildeo no

LNMIS

Agrave biblioteca do Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da USP pelo envio de artigos sempre

que necessitei

Aos alunos do Grupo e Espectroscopia de Materiais (GEM) Msc Eralci Moreira

Thereacutezio Gilberto Ferreira Borges Junior Gustavo Gonccedilalves Dalkiranis e Durval Bertoldo

Menezes pelo auxiacutelio nas medidas e ao Msc Marcelo Castanheira por sua cooperaccedilatildeo Ao aluno

de poacutes-doutorado Dr Mauriacutecio Foschini por sugestotildees e ajuda em alinhamentos de aparelhos em

algumas medidas

Aos alunos do GEM Estaacutecio Paiva Hugo Santos Silva Sileacutesia de Faacutetima Curcino da

Silva Msc Maacutercia Dutra Msc Sandra Luacutecia Nogueira e Msc Renato Neiva Sampaio e aos ex-

alunos do GEM Roberto Shigueru Nobuyasu Jr e Rodolfo Maxiniano pelo apoio durante esta

jornada

Agrave secretaria da poacutes-graduaccedilatildeo e em especial agrave Maria Luacutecia Ferreira Hipoacutelito Pires pela

ajuda e esclarecimento de duacutevidas sempre que necessitei

viii

Ao funcionaacuterio Edimar Andrade Ribeiro da oficina mecacircnica do Instituto de Fiacutesica da

UFU por colaboraccedilatildeo com a fabricaccedilatildeo de peccedilas para os laboratoacuterios do GEM sempre que

possiacutevel

Aos funcionaacuterios da secretaria do Instituto de Fiacutesica da UFU pelo pronto atendimento

sempre que possiacutevel

Ao pessoal de Portugal durante a minha estadia do meu doutorado sanduiacuteche Agrave minha

co-orientadora em Portugal professora Dra Faacutetima Raposo pela orientaccedilatildeo confianccedila e

amizade Ao prof Dr Paulo Ribeiro pelas sugestotildees comentaacuterios ideias aleacutem da amizade e

acolhimento ao Dr Joatildeo Lourenccedilo pela sua contribuiccedilatildeo e amizade agrave Dra Carla Madruga pela

amizade carinho e pela colaboraccedilatildeo Ao Paulo Gomes e agrave mestre Margarida Coelho pela

disposiccedilatildeo e ajuda no laboratoacuterio sempre que necessaacuterio aleacutem do companheirismo e carinho Aos

funcionaacuterios do Centro de Fiacutesica e Investigaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFITEC) da Universidade Nova

de Lisboa (UNL) Paula Correia e do Departamento de Fiacutesica Helena Cunha Faacutetima Silva e

Arez da Silva pela disposiccedilatildeo e ajuda sempre que necessaacuterio

Ao Dr Fernando Castro de Arauacutejo pelo convite para conhecer o Laboratory of Functional

Polymers do Swiss Federal Institute of Materials Testing and Research (EMPA) em Duumlbendorf

Suiacuteccedila aleacutem de toda hospitalidade e amizade

Agrave minha matildee Maria da Penha Prado Pinto Alliprandini agrave minha esposa Geysa Telma

Couto Lacerda e agrave minha filha Ana Vitoacuteria Couto Lacerda Alliprandini que tornaram possiacutevel o

caminho trilhado ateacute aqui

Agrave Capes pelo suporte financeiro para a realizaccedilatildeo deste trabalho

ix

Resumo

Neste trabalho demonstramos as potencialidades da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo no

escopo da teoria de Stokes do campo eletromagneacutetico para o estudo fotofiacutesico de materiais

luminescentes aleacutem de introduzir uma nova metodologia utilizando um quarto de onda

acromaacutetico Ainda mais a utilizaccedilatildeo de luz linearmente polarizada permitiu ldquoseletivamenterdquo o

estudo de vaacuterios processos fotofiacutesicos tais como os processos relacionados agrave transferecircncia de

energia A utilizaccedilatildeo desta teacutecnica torna possiacutevel caracterizar completamente o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes materiais Mostramos que eacute possiacutevel com a elipsometria de

emissatildeo estudar a anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase processos de transferecircncia de energia

e solvataccedilatildeo Verificamos tambeacutem que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo permite determinar

a direccedilatildeo do alinhamento molecular de sistemas fluorescentes anisotroacutepicos calcular o fator de

anisotropia e de assimetria da emissatildeo Investigamos a emissatildeo de corantes dissolvidos em

cristais liacutequidos mostrando os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo dos mesmos Aleacutem disso determinamos a direccedilatildeo de alinhamento dos cristais

liacutequidos e a temperatura de transiccedilatildeo de fase destes atraveacutes da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

Estudamos a emissatildeo do poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou seja o MEH-

PPV em soluccedilatildeo e observamos uma emissatildeo parcialmente polarizada resultado surpreendente

para um meio homogecircneo e isotroacutepico sendo este resultado associado aos processos de difusatildeo

molecular Outro material estudado foi o poli(p-fenilenovinileno) ou PPV onde verificamos o

efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em filmes casting mostrando que a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo permitiu estudar os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo

dos portadores de carga dependentes do contra-iacuteon Finalmente atraveacutes da teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo foi possiacutevel investigar os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas

nos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

Palavras-chave elipsometria de emissatildeo paracircmetros de Stokes cristal liacutequido benzotiadiazol

poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) poli(p-fenilenovinileno)

Lapps16 (PPV) metacrilatos

x

Abstract

In this work we demonstrated the potential of the emission ellipsometry in the scope of

the Stokes theory for electromagnetic field to the photophysics study of luminescent materials in

addition we introduce a new methodology using an achromatic quarter-wave plate Moreover the

use of linearly polarized light allowed selectively the study of various photophysical processes

such as the processes related to energy transfer The use of this technique becomes possible to

completely characterize the polarization state of the emitted light for these materials We show

that is possible with the emission ellipsometry study the molecular anisotropy phase transition

energy transfer processes and solvation We also verified that the emission ellipsometry

technique allows the determination of the molecular alignment direction for anisotropic

fluorescent systems calculate the anisotropy and emission dissymmetry factor We investigated

the emission of dyes dissolved in liquid crystals showing the effects of molecular alignment on

these absorption and emission properties In addition we determine the direction of alignment of

liquid crystals and the phase transition temperature using the emission ellipsometry technique

We study the emission of poly[2-methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene]

(MEHPPV) in solution and observed a partially polarized emission surprising result for an

isotropic and homogeneous media and this result is associated with the processes of molecular

diffusion Another material studied was the poly(p-phenylene vinylene) (PPV) where we

observed the effect of concentration and size of the counter-ion in casting films showing that the

emission ellipsometry technique allowed to study the carrier diffusion andor energy transfer

processes dependent on the counter-ion Finally using the emission ellipsometry technique it was

possible investigate the solvents and methacrylates effects on the carrier diffusion andor energy

transfer processes

Key-words emission ellipsometry Stokes parameters liquid crystals benzothiadiazole poly[2-

methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene] (MEHPPV) poly(p-phenylene

vinylene) (PPV) methacrylates

xi

Lista de Figuras

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que

ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17] 11

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas

possiacuteveis [17] 13

Figura 213 Esquema da medida da anisotropia de fluorescecircncia para o esquema formato L MC

eacute o monocromador agrave direita e na parte de baixo estaacute o referencial adotado e relaccedilatildeo ao

laboratoacuterio [18] 14

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18] 16

Figura 221 Uma placa birrefringente intercalada entre dois polarizadores 23

Figura 231 Luz circularmente polarizada (a) agrave esquerda ocorre quando a onda estaacute

aproximando-se de um observador e parecer estar rodando no sentido horaacuterio e (b) agrave direita 26

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros

de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P

linear 28

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo 30

Figura 243 Esquema para medida de dicroiacutesmo circular atraveacutes dos paracircmetros de Stokes onde

I0 eacute a intensidade do feixe de luz incidente na amostra It eacute a intensidade do feixe transmitido C eacute

a placa quarto de onda que eacute rodada e P eacute o polarizador 33

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos

cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55] 37

Figura 252 Director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo preferencial onde as

moleacuteculas do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas 38

Figura 253 Dependecircncia tiacutepica da temperatura do paracircmetro de ordem S para um cristal liacutequido

nemaacutetico TNI eacute a temperatura de transiccedilatildeo de fase nemaacutetico-isotroacutepico [58] 38

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b) 39

Figura 255 Fases emeacuteticas A (a) B (b) e C (c) do cristal liacutequido 40

Figura 256 Exemplo de estados que podem passar alguns cristais liacutequidos com

T4gtT3gtT2gtT1 40

xii

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV 41

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV 41

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b)

47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol 44

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo

menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a

porcentagem de cada um eacute mostrado na figura 44

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido 45

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT

Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72] 47

Figura 315 Esquema do processo de conversatildeo do PPV agrave baixa temperatura (i) esquema da

rota convencional de tratamento teacutermico para obter PPV (ii) adiccedilatildeo do DBS ao PTHT (iii)

processo de eliminaccedilatildeo do grupo de saiacuteda tetrahidrotitiofeno complexado com o contra-iacuteon DBS

a baixas temperaturas (110ordmC) em tempos raacutepidos (30min)[72 75-80] 48

Figura 316 Estrutura quiacutemica do a) LaPPS16 b) PMMA c) PEMA d) PiPMA 49

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde

L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra 51

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton

emitido 52

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacuteo polarizador 52

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de

absorccedilatildeo 54

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+

verticalmente polarizado e um powermeter 54

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria 55

Figura 327 Aparato experimental para o experimento de elipsometria com excitaccedilatildeo de luz

circularmente polarizada montagem semelhante agrave da elipsometria mas agora eacute colocada uma

placa quarto de onda C1 com seu eixos a plusmn 45deg em relaccedilatildeo aacute polarizaccedilatildeo do feixe do laser antes

deste atingir a amostra 56

xiii

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 58

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 59

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 59

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol

dissolvido no cristal liacutequido E7 60

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 61

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol1A dissolvido no crista liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 61

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 62

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = 488

para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees 63

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de

0025 dissolvido no cristal liacutequido E7 63

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 65

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo

a excitaccedilatildeo em 457nm 65

xiv

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 68

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 70

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo

polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 83

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 86

Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 89

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo

xv

polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi

colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a

excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na

horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm

com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O

inset mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado 92

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL 94

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha

contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente 94

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF

com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua) 95

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente

formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente

de nitrobenzeno no solvente 96

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente

formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno 96

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a

concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a

continua agrave emissatildeo na vertical 97

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os

xvi

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 98

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 100

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo

coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 101

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 103

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 104

Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 104

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo

de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em

543nm 106

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado

em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 107

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm 110

xvii

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi

excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 111

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica

(a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 114

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a

proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das

porcentagens de DBS 114

Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades

de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de

DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol

de PTHT para 20 mols de DBS) 115

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS) 116

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15

e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS

estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente 117

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a)

769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols

de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens 117

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de

DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses

respectivamente 118

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em

massa de DBS 118

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes

adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e

abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 120

xviii

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 121

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 122

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i)

compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS

(valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 124

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC

nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem

em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 126

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes

concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a

proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols

de PTHT e DBS respectivamente 128

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nmSendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 130

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e434 133

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xix

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436 136

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico

montado a partir dastabelas437 e 438 137

Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a)

convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 141

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o

nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 142

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 143

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 144

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas

onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as

porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das

porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 145

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a)

100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas

xx

na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente

das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 149

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de LiCl 150

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 152

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl 154

Figura 4331 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 155

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317 157

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c)

PiPMA em THF e em tolueno 159

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF

como solvente e (b) o tolueno como solvente 160

xxi

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e

500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente 161

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm 162

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 164

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como

solvente (a) o THF e (b) o tolueno 165

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE

foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 166

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de

PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 167

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em

450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada

em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

xxii

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento 185

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente

paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o

polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

xxiii

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 192

Figura A1 15 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxiv

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 192

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na

concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

xxv

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxvi

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

xxvii

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

xxviii

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

xxix

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

xxx

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de

000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

xxxi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

xxxii

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo

convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)221

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 221

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiii

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiv

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

xxxv

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

xxxvi

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

xxxvii

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

xxxviii

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxix

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xl

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xli

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xlii

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xliii

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xliv

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra

foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

xlv

Lista de Tabelas

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada

soluccedilatildeo 46

Tabela 312 Nuacutemero de mols presentes de sal para 1 mol de PTHT 49

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A

dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees 67

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 69

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7 70

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB 71

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 73

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da

equaccedilatildeo (2421) 74

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 77

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

xlvi

543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela 78

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 79

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 80

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 81

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 82

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 84

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 85

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

xlvii

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 87

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacuteticaValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 88

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC

onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234)

e (243) agrave (247) e dos graacuteficos dasfiguras 4122 e 4121 91

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda

de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico

dasfiguras4122 e4121 91

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 543nm 99

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 99

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 633nm 100

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm 100

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em

funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo 105

xlviii

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo 105

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente 108

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de

nitrobenzeno presente como solvente 109

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada 111

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com

luz natildeo polarizada 111

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 125

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da

equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de

DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 127

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 129

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS natildeo convertidoexcitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 131

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 132

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 135

xlix

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 136

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 138

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 139

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 146

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 148

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 150

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 151

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 153

l

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 154

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 156

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 157

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees

(234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 170

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 170

li

Lista de Abreviaturas

GEM Grupo de Espectroscopia de Materiais

LNMIS Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores

INFIS Instituto de Fiacutesica

UFU Universidade Federal de Uberlacircndia

IFSC-USP Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da Universidade de Satildeo Paulo

LED Diodo emissor de luz (Light Emitting Diode)

HOMO Orbital Molecular mais alto ocupado (Highest Occupied Molecular Orbital)

LUMO Orbital Molecular mais baixo natildeo ocupado (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

PL Fotoluminescecircncia (Photoluminescence)

PLE Fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (Photoluminescence Excitation)

AO Absorccedilatildeo Oacuteptica

MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno]

PPV poli(p-fenilenovinileno)

PTHT poli (cloreto de xilidenotetrahidrotiofeno)

DBS dodecilbenzeno sulfonado

CD dicroiacutesmo circular (circular dichroism)

CL Cristal Liacutequido

LaPPS Laboratoacuterio de Siacutentese de Poliacutemeros Paulo Scarpa

PDHFPPV poli(99rsquondashn-dihexil-27-fluorenodiilvinileno-alt-14-fenilenovinileno)

PMMA poli(metil metacrilato)

PEMA poli(etil metacrilato)

PiPMA poli(isopropil metacrilato)

lii

liii

Lista de Siacutembolos

π orbital molecular ligante

π orbital molecular antiligante

σ ligaccedilatildeo atocircmica entre aacutetomos de carbono

πrarrπ banda de energia dos estados ligantes

A(λ) Absorbacircncia

ε(λ) coeficiente de absorccedilatildeo molar

r fator de anisotropia

paralelo

perp perpendicular

δ razatildeo dicroacuteica

β paracircmetro de ordenamento molecular

λ comprimento de onda

I Io intensidade de emissatildeo

E campo eleacutetrico

J Matriz de Jones

g fator de assimetria

So S1 S2 e S3 paracircmetros de Stokes

M Matriz de Mueller

ψ acircngulo de orientaccedilatildeo

χ elipticidade

P grau de polarizaccedilatildeo

T temperatura

1

Sumaacuterio

Resumo ix

Abstract x

Lista de Figuras xi

Lista de Tabelas xlv

Lista de Abreviaturas li

Lista de Siacutembolos liii

1 Introduccedilatildeo 5

2 Fundamentos Teoacutericos 11

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia 11

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas 11

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas 13

213 Anisotropia 13

214 A Lei de Beer-Lambert 18

215 Dicroiacutesmo Linear 18

22 Birrefringecircncia Linear 19

23 Dicroiacutesmo Circular 25

24 A Elipsometria de Emissatildeo 27

25 Cristais Liacutequidos 36

251 Introduccedilatildeo 36

252 Tipos de Cristais Liacutequidos 38

253 Fases do Cristal Liacutequido 39

26 O MEH-PPV 40

3 Materiais e Meacutetodos 43

31 Materiais 43

311 Os Cristais Liacutequidos 43

312 O MEH-PPV 45

313 O PPV 46

314 Blendas de MetacrilatosLaPPS 16 no estado soacutelido 49

2

32 Meacutetodos 51

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada 51

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 53

323 A Elipsometria de Emissatildeo 54

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada 55

4 Resultados e Discussotildees 57

41 Cristal Liacutequido 57

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 57

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 63

413 Elipsometria de Emissatildeo 71

414 Conclusatildeo 92

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 93

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 93

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 94

423 Elipsometria de emissatildeo 98

424 Conclusatildeo 111

43 O PPV 112

431 O PTHT-DBS 113

432 O PTHT-LiCL 140

433 Conclusatildeo 158

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos 158

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 159

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 164

443 A Elipsometria de Emissatildeo 167

444 Conclusatildeo 171

5 Conclusotildees 173

6 Referecircncias 175

7 Apecircndices 185

A Graacuteficos 185

A1 Cristal Liacutequido 185

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 208

3

A3 PTHT-DBS 221

A4 PTHT-LiCl 236

A5 Lapps16 251

B Artigos Publicados Referentes agrave Tese 253

4

5

1 Introduccedilatildeo

Nas uacuteltimas deacutecadas tem crescido o interesse por filmes polimeacutericos que emitem luz

polarizada [1-3] devido ao seu potencial de uso como displays de tela plana [1] e dispositivos

opto-eletrocircnicos [4] Dessa maneira estudar o estado de polarizaccedilatildeo emitida por filmes torna-se

de fundamental importacircncia tendo sido publicados muitos trabalhos cientiacuteficos a respeito da

polarizaccedilatildeo da luz emitida e de como alterar a estrutura de ordenamento dos filmes polimeacutericos

correlacionando o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e ordenamento dos filmes

polimeacutericos [35-8] e tambeacutem relacionando a polarizaccedilatildeo da fotoluminescecircncia com a

transferecircncia de energia [9-10] Poreacutem pouco se tem publicado a respeito da determinaccedilatildeo do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por esses filmes Algumas teacutecnicas espectroscoacutepicas tecircm

sido utilizadas para caracterizaccedilatildeo de emissatildeo polarizada como fotoluminescecircncia polarizada

verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus entre outras [1-311-13]Aleacutem destas teacutecnicas existem

outras teacutecnicas espectroscoacutepicas que nos permite inferir a respeito do ordenamento molecular dos

materiais fornecendo informaccedilotildees sobre a quiralidade e a anisotropia destes como o dicroiacutesmo

circular e a absorccedilatildeo polarizada A partir destas informaccedilotildees podemos correlacionar a orientaccedilatildeo

molecular com a emissatildeo polarizada por exemplo [14-16]

A fotoluminescecircncia polarizada eacute baseada no princiacutepio de excitaccedilatildeo fotoseletiva dos

fluoroacuteforos com luz polarizada Esta excitaraacute os fluoroacuteforos que tecircm os dipolos ou suas

componentes paralelas agrave direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo o que resulta numa emissatildeo

parcialmente polarizada devido ao fato da maioria dos fluoroacuteforos excitados serem anisotroacutepicos

Pode ocorrer variaccedilatildeo na direccedilatildeo dos momentos de transiccedilatildeo eletrocircnica via dipolo eleacutetrico

durante a meia vida dos estados excitados o que causa uma diminuiccedilatildeo na anisotropia levando a

uma despolarizaccedilatildeo parcial ou completa da emissatildeo Isto pode ocorrer devido agrave transferecircncia da

energia de excitaccedilatildeo para outras moleacuteculas com diferentes orientaccedilotildees entre outras causas [17]

Desse modo pode-se utilizar a excitaccedilatildeo polarizada em duas direccedilotildees perpendiculares e

medir a fotoluminescecircncia para cada uma dessas excitaccedilotildees e calcular o grau de polarizaccedilatildeo

linear e o fator de anisotropia que nos fornece informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular

mas natildeo eacute capaz de dizer qual eacute a direccedilatildeo deste ordenamento Aleacutem disso tem-se que tomar

alguns cuidados com essas medidas pois as grades de difraccedilatildeo dos espectrofotocircmetros detectam

6

diferentemente na direccedilatildeo horizontal e vertical sendo necessaacuterio introduzir um fator de

correccedilatildeo [18] caso contraacuterio pode-se obter resultados enganosos Como jaacute foi dito a

fotoluminescecircncia polarizada eacute capaz de dar apenas o grau de polarizaccedilatildeo linear natildeo sendo

possiacutevel identificar os outros estados de polarizaccedilatildeo como por exemplo polarizaccedilatildeo circular

A verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus permite determinar o grau de polarizaccedilatildeo

linear de uma luz emitida Entretanto natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees sobre o estado de

polarizaccedilatildeo (polarizaccedilatildeo linear circular e aleatoacuteria) dessa luz emitida Aleacutem disso a lei de Malus

soacute eacute vaacutelida para uma luz completamente polarizada sendo necessaacuterio acrescentar um termo

constante na expressatildeo da lei de Malus para expressar a parte natildeo polarizada ou com polarizaccedilatildeo

circular da luz [19]

O dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila da absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave esquerda

e a luz circularmente polarizada agrave direita Medidas a partir do qual podemos determinar o fator de

assimetria fator este que tambeacutem pode ser obtido da luminescecircncia ou seja informaccedilatildeo a

respeito do estado de luz circularmente polarizada Enquanto no dicroiacutesmo circular temos

informaccedilotildees a respeito da quiralidade molecular do estado fundamental o fator de assimetria de

emissatildeo diz correlacionar-se com os estados emissores [20] Aleacutem disso podemos associar o

fator de assimetria da emissatildeo com o da absorccedilatildeo [21] Entretanto o dicroiacutesmo circular eacute medido

na absorccedilatildeo e o fator de assimetria natildeo eacute capaz de dar informaccedilotildees a respeito do estado de

polarizaccedilatildeo linear da luz Aleacutem disso birrefringecircncia linear e dicroiacutesmo linear podem causar

falso dicroiacutesmo circular principalmente em estado soacutelido Isto requer precauccedilatildeo na realizaccedilatildeo e

interpretaccedilatildeo dessas medidas [22]

Aleacutem destes meacutetodos para caracterizar a emissatildeo polarizada e a quiralidade molecular

tambeacutem temos a absorccedilatildeo polarizada que nos permite inferir a respeito da direccedilatildeo do

ordenamento molecular mas natildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida nem de transferecircncia de energia por exemplo

Desse modo essas teacutecnicas descritas anteriormente natildeo conseguem descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por filmes luminescentes como tampouco

uma caracterizaccedilatildeo mais completa dos materiais Para tanto eacute necessaacuterio uma combinaccedilatildeo destas

teacutecnicas

Nesse sentido a elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica poderosa que permite descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes atraveacutes do

7

caacutelculo dos paracircmetros de Stokes do campo eletromagneacutetico Os paracircmetros de Stokes foram

introduzidos por Sir George Gabriel Stokes em 1852 Ele mostrou que poderia descrever luz natildeo

polarizada luz parcialmente polarizada e luz completamente polarizada atraveacutes de quatro

observaacuteveis os paracircmetros de Stokes O sucesso de Stokes ao contraacuterio de seus antecessores se

deve por descrever a luz polarizada em termos da intensidade ao inveacutes da amplitude como feito

ateacute aquele momento ou seja em termos de grandezas mensuraacuteveis (observaacuteveis) sendo este um

ponto de vista uacutenico para o seacuteculo XIX com a ideia de observaacutevel Este conceito soacute foi

reaparecer em 1925 com o advento da mecacircnica quacircntica [23] Apesar disso a teoria de Stokes

foi esquecida por quase um seacuteculo sendo reconhecida finalmente com a publicaccedilatildeo do artigo do

precircmio Nobel Subrahmanya Chandrasekhar que utilizou os paracircmetros de Stokes para explicar

transferecircncias radiativas [24]

A elipsometria de absorccedilatildeo ou simplesmente elipsometria eacute uma teacutecnica oacuteptica natildeo

destrutiva baseado nas medidas e anaacutelises da polarizaccedilatildeo eliacuteptica da luz que permite calcular

o iacutendice de refraccedilatildeo complexo e a espessura de filmes finos [2325] O nome ldquoelipsometriardquo

parece ter sido dado por Alexandre Rothen em 1944 e com seu artigo publicado em 1945 [25]

Apesar de uma quantidade consideraacutevel de publicaccedilotildees a respeito da elipsometria de

absorccedilatildeo [26-33] pouco se tem publicado a respeito da elipsometria de emissatildeo [3435] Vale a

pena ressaltar que teacutecnica permitiu caracterizar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz

emitida por materiais luminescentes Devido ao fato dela ser realizada na emissatildeo ela nos

permite observar os processos de transferecircncia de energia entre a excitaccedilatildeo e a emissatildeo Tambeacutem

utilizamos um quarto de onda acromaacutetico que nos permite com uma uacutenica medida analisar a

emissatildeo em vaacuterios comprimentos de onda especificamente nas transiccedilotildees de zero focircnon e da

primeira reacuteplica de focircnon Outras vantagens da elipsometria de emissatildeo eacute que ela elimina o

problema de diferenccedila de detecccedilatildeo em direccedilotildees distintas devido agraves grades de difraccedilatildeo fendas

componentes oacutepticos etc jaacute que a direccedilatildeo de detecccedilatildeo eacute fixada e tambeacutem acaba com o

problema da birrefringecircncia linear que pode ser mascarado como dicroiacutesmo circular Desse

modo como veremos neste trabalho a elipsometria de emissatildeo permite inferir tanto a respeito do

ordenamento molecular como processos de transferecircncia de energia estudar transiccedilatildeo de fase de

materiais luminescentes verificar a anisotropia de emissatildeo destes materiais e descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida Desse modo apenas com uma teacutecnica

teremos boa caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes

8

No capiacutetulo 2 apresentamos a fundamentaccedilatildeo teoacuterica deste trabalho Na seccedilatildeo

21discutimos os processos de absorccedilatildeo e emissatildeo importantes para a caracterizaccedilatildeo oacuteptica de

materiais luminescentes assim como a anisotropia de emissatildeo conceitos de grande interesse para

obter informaccedilotildees a respeito da polarizaccedilatildeo linear da luz emitida aleacutem do ordenamento

molecular destes materiais Jaacute na seccedilatildeo 22 falamos da birrefringecircncia linear que fornece

informaccedilotildees a respeito da anisotropia de materiais e permite calcular a diferenccedila de iacutendice de

refraccedilatildeo para materiais anisotroacutepicos Entretanto ela natildeo eacute capaz de informar a respeito do estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida nem a respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular Na seccedilatildeo 23

abordamos a respeito do dicroiacutesmo circular que permite calcular o fator de assimetria para a

absorccedilatildeo mas como jaacute foi dito anteriormente natildeo eacute capaz de descrever o estado de polarizaccedilatildeo

da emissatildeo Finalmente na seccedilatildeo 24 descrevemos a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo como

determinar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e determinar os paracircmetros da

elipse de polarizaccedilatildeo e aleacutem de como calcular atraveacutes deste meacutetodo o fator de anisotropia e o

fator de assimetria da emissatildeo Por uacuteltimo nas seccedilotildees 25 e 26 apresentamos brevemente os

conceitos de cristais liacutequidos e poliacutemeros luminescentes

No capiacutetulo 3 tratamos dos materiais meacutetodos e equipamentos utilizados neste trabalho

para a caracterizaccedilatildeo das amostras Neste capiacutetulo satildeo descritos os experimentos de

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada e a elipsometria

de emissatildeo

No capiacutetulo 4 apresentamos os resultados e discussotildees das medidas experimentais para as

nossas amostras Sendo que na seccedilatildeo 41 relatamos a respeito dos resultados para os corantes

dissolvidos nos cristais liacutequidos mostrando tambeacutem que com a elipsometria de emissatildeo foi

possiacutevel obter informaccedilotildees a respeito do alinhamento molecular transferecircncia de energia bem

como estudar a transiccedilatildeo de fase do estado nemaacutetico para o isotroacutepico Obtivemos um resultado

surpreendente que foi a da emissatildeo parcialmente polarizada da soluccedilatildeo de poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) apresentado na seccedilatildeo 42 fato inesperado para

um meio isotroacutepico e homogecircneo Verificamos o aumento da polarizaccedilatildeo com o aumento da

viscosidade do solvente sugerindo que este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia

de um estado estacionaacuterio onde o tempo entre a absorccedilatildeo emissatildeo eacute mais raacutepido que o tempo

meacutedio de difusatildeo molecular Enquanto na seccedilatildeo 43 falamos dos filmes castingrsquos PTHT-DBS e

PTHT-LiCl onde variamos a concentraccedilatildeo dos contra-iacuteons de DBS e de Li e verificamos atraveacutes

9

da elipsometria de emissatildeo uma dependecircncia da polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes com

a concentraccedilatildeo destes contra-iacuteons outro resultado surpreendente jaacute que filmes castingrsquos satildeo

isotroacutepicos como foi observado na absorccedilatildeo polarizada destas amostras Mostramos que esta

emissatildeo polarizada estaacute relacionada com a transferecircncia de energia Por uacuteltimo na seccedilatildeo 44

mostramos o efeito do solvente e das matrizes polimeacutericas em blendas polimeacutericas utilizando a

elipsometria de emissatildeo que mostra atraveacutes do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida os processos

de transferecircncia de energia nestas blendas

10

11

2 Fundamentos Teoacutericos

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas

Para ilustrar os processos de um modo simples que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo

da luz em moleacuteculas orgacircnicas eacute usualmente utilizado o diagrama de Perrin-Jablonski (figura

211) Neste diagrama estatildeo presentes os possiacuteveis processos de absorccedilatildeo de foacutetons conversatildeo

interna fluorescecircncia cruzamento instersistemas fosforescecircncia fluorescecircncia atrasada e

transiccedilotildees tripleto-tripleto [17]

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17]

Sistema Tripleto

Relaxaccedilatildeo Vibracional

Ab

sorccedil

atildeo

Fosforecircncia

Fluorescecircncia

Ab

sorccedil

atildeo

Niacuteveis vibracionais

Cruzamento

Intersistema

Niacuteveis Rotacionais

Conversatildeo Interna

S0

S1

S2

S2 T2

T2

T1

C Intersistema

C Intersistema ConversatildeoInterna

Sistema Singleto

12

Dentre os processos de transiccedilatildeo radiativa temos

(i) Fluorescecircncia que consiste em uma transiccedilatildeo de mesma multiplicidade de spin

com curta duraccedilatildeo (~10-9

s)

(ii) Fosforescecircncia que consiste em transiccedilotildees entre estados eletrocircnicos de diferentes

multiplicidades de spin com longa duraccedilatildeo (~10-6

s)

(iii) Fluorescecircncia atrasada que tem a mesma distribuiccedilatildeo espectral da fluorescecircncia

normal poreacutem com uma constante de decaimento muito superior isto ocorre

porque as moleacuteculas permanecem no estado tripleto antes de voltar para o S1 e

depois decair

Dentre os processos de transiccedilotildees natildeo radiativas temos

(i) Absorccedilatildeo de um foacuteton que consiste na promoccedilatildeo de um eleacutetron de um orbital no

estado fundamental para um orbital natildeo ocupado de maior energia pela absorccedilatildeo

de um foacuteton

(ii) Conversatildeo interna que satildeo transiccedilotildees entre os estados de mesma multiplicidade

(Sp- Sp-1 e Tp ndash Tp-1) com 1gep onde a moleacutecula passa de um baixo niacutevel

vibracional de um estado excitado superior para um alto niacutevel vibracional de um

estado excitado inferior

(iii) Cruzamentos intersistemas que satildeo transiccedilotildees entre estados de multiplicidades

diferentes (S1 ndash Tp T1 - S0 T1 - S1 SpndashTp) com 1gep

(iv) Transiccedilotildees tripleto-tripleto que satildeo transiccedilotildees entre estados excitados Uma vez

que uma moleacutecula eacute excitada e alcanccedila o estado tripleto T1 esta pode absorver um

outro foacuteton e ir para um outro estado tripleto T2 Estas transiccedilotildees podem ser

observadas contanto que a populaccedilatildeo das moleacuteculas no estado do tripleto seja

grande o suficiente o que pode ser conseguido pela iluminaccedilatildeo com um pulso de

luz intenso

13

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas

A figura 212 mostra os niacuteveis de energias dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees

possiacuteveis para uma moleacutecula poliatocircmica Sendo que a energia destas transiccedilotildees eletrocircnicas eacute

geralmente dada na seguinte ordem rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast [17]

Na absorccedilatildeo e fluorescecircncia espectroscoacutepica satildeo considerados dois tipos importantes de

orbitais orbital molecular mais alto ocupado ndash HOMO ndash (Highest Occupied Molecular Orbital) e

o orbital de mais baixa energia natildeo ocupado ndash LUMO ndash (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas possiacuteveis [17]

213 Anisotropia

A figura 213 mostra esquematicamente o aparato para a medida de fluorescecircncia no

formato L Aqui utilizamos dois subscritos para indicar a orientaccedilatildeo dos polarizadores de

excitaccedilatildeo e emissatildeo respectivamente e isto representa a polarizaccedilatildeo da luz que passa atraveacutes dos

dois polarizadores (veja figura 213) Assim se refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo z ou paralela ()

devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) por exemplo As intensidades e

seguem a mesma definiccedilatildeo para a direccedilatildeo dos polarizadores Eacute necessaacuterio introduzir o fator de

correccedilatildeo G devido ao monocromador ter usualmente diferentes eficiecircncias de transmissatildeo para

luz polarizada verticalmente e horizontalmente por causa da presenccedila de componentes oacutepticos e

da rede de difraccedilatildeo Consequentemente a rotaccedilatildeo do polarizador na emissatildeo muda a intensidade

σrarrσ σrarrπEstado Fundamental

En

ergi

a

nrarrσ πrarrπ nrarrπ

LUMO

HOMO

σ

π n(p)

π

σ

14

medi

211= 0em m

mole

de in

espec

Figuragrave direi

polar

emiti

onde

da mesmo

) traz a info0 o filme eacute

moacutedulo de

cular Apes

ndicar a resp

ctros de abso

a 213 Esquemita e na parte d

Quando

rizada [36]

ir luz polariz

= ∥∥∥

se a amost

ormaccedilatildeo a re

isotroacutepico

r maior eacute

ar do fator r

peito da dir

orccedilatildeo polari

ma da medidade baixo estaacute o

uma amost

Se o filme

zada aprese

∥ ∥∥

tra emite lu

espeito da a

com arranjo

eacute a anisotro

r indicar um

reccedilatildeo do or

izada

a da anisotropio referencial a

tra eacute excita

e tiver um o

entando uma

uz natildeo polar

anisotropia m

o molecular

opia e con

ma anisotrop

rdenamento

ia de fluorescecircadotado e relaccedil

ada com lu

ordenamento

a maior anis

rizada [18]

molecular d

r totalmente

nsequentem

pia na emiss

molecular

ecircncia para o esccedilatildeo ao laboratoacute

uz polarizad

o preferenc

sotropia A

O fator de

do filme com

e aleatoacuterio Q

ente maior

atildeo e a direccedil

sendo este

squema formaoacuterio [18]

da esta po

ial em uma

anisotropia

e anisotropi

m valores en

Quanto maio

r eacute o seu

ccedilatildeo desta el

e possiacutevel a

ato L MC eacute o

de tambeacutem

a dada direccedil

eacute dada por

ia r (equaccedilatilde

ntre 0 e 1 S

or for o valo

ordenamen

e natildeo eacute capa

analisando o

monocromado

m emitir lu

ccedilatildeo este dev

[18]

(21

atildeo

Se

or

to

az

os

or

uz

ve

1)

15

= ∥ (212)

O fator 2 que aparece na equaccedilatildeo (211) eacute devido agrave intensidade total da luz emitida nas

trecircs direccedilotildees espaciais dada por

= ∥ + 2 (213)

Mas isto ainda natildeo responde o porquecirc do fator 2 Apesar de ser amplamente conhecido que a

intensidade total eacute dada pela equaccedilatildeo (213) a origem desta ainda eacute pouco discutida na literatura

Esta relaccedilatildeo eacute resultado das propriedades dos polarizadores em particular a dependecircncia da

intensidade com cos onde α eacute o acircngulo entre o momento de transiccedilatildeo e a direccedilatildeo de

transmissatildeo do polarizador Para tal vamos considerar um conjunto de fluoroacuteforos cada um

emitindo com uma intensidade Entatildeo a intensidade total seraacute dada por

= (214)

Quando a luz emitida eacute observada atraveacutes de um polarizador ao longo de um eixo p

qualquer entatildeo a intensidade seraacute dada por = (215)

onde eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo de emissatildeo do i-eacutesimo dipolo e o eixo do polarizador

Escolhendo-se medir a intensidade ao longo dos trecircs eixos cartesianos temos

= (216)

16

= cos (217)

= cos (218)

onde eacute o acircngulo entre o i-eacutesimo dipolo e o eixo cartesiano (veja figura 214) Das equaccedilotildees

(216) agrave (218) podemos escrever

+ + = cos + cos + cos (219)

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18]

x

y

z

αyi

αxi

αzi

β

17

Da figura 214 podemos escrever que

== (2110)

logo cos + cos + cos = (sen cos ) + (sen sen ) + cos

cos + cos + cos = sen cos + sen sen + cos

cos + cos + cos = sen (cos + sen ) + cos

cos + cos + cos = sen + cos

cos + cos + cos = 1 (2111)

Entatildeo substituindo (2111) em (219) temos

+ + = = (2112)

Devido ao fato de que = para excitaccedilatildeo polarizada verticalmente entatildeo temos que a

intensidade total seraacute = + 2 onde corresponde agrave intensidade na direccedilatildeo z e agrave

intensidade nas direccedilotildees x e y

18

214 A Lei de Beer-Lambert

A absorbacircncia ( ) caracteriza experimentalmente a eficiecircncia da absorccedilatildeo luminosa por

um meio absorvente e relaciona a intensidade da luz incidente ( ) e a intensidade da luz

transmitida ( ) A absorbacircncia eacute definida por [17]

( ) = log ( )( ) (2113)

Em muitos casos a absorbacircncia de uma amostra apresenta uma relaccedilatildeo linear com a

concentraccedilatildeo obedecendo agrave lei de Beer-Lambert

( ) = log ( )( ) = ( )ℓ (2114)

onde ( ) eacute o coeficiente de absorccedilatildeo molar c eacute a concentraccedilatildeo molar da espeacutecie absorvente e ℓ eacute

o comprimento percorrido pela luz (ou espessura do meio absorvente) Para maiores detalhes veja

a referecircncia [37]

A lei de Beer-Lambert deixa de ser vaacutelida ou seja a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a

concentraccedilatildeo deixa de ser linear devido agrave formaccedilatildeo de agregados em altas concentraccedilotildees devido

agrave formaccedilatildeo de agregados ou na presenccedila de outras espeacutecies absorventes [17]

215 Dicroiacutesmo Linear

Como foi dito anteriormente a anisotropia de fluorescecircncia natildeo eacute capaz de informar a

respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular dos filmes Para ter informaccedilotildees a respeito desta

direccedilatildeo eacute necessaacuterio realizar a absorccedilatildeo polarizada A partir destas medidas podemos obter a

razatildeo dicroacuteica [38]

= (2115)

19

onde e satildeo as absorbacircncias medidas com luz polarizada paralela e perpendicular a uma

direccedilatildeo referencial respectivamente como por exemplo podemos adotar como referencial a

direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio assim e satildeo as absorbacircncias paralela e

perpendicular agrave direccedilatildeo vertical por exemplo

Devido ao fato da escala de valores da razatildeo dicroacuteica δ natildeo ser linear fica inviaacutevel a

comparaccedilatildeo desse paracircmetro para duas amostras diferentes por exemplo Desse modo introduz-

se o paracircmetro de ordem molecular β no plano da amostra que eacute definido como [39]

= (2116)

Sendo que de acordo com esta definiccedilatildeo β pode varia de -10 a +10 Quando tivermos = 0 significa que o filme eacute anisotroacutepico (pouco ordenado) absorvendo igualmente em todas as

direccedilotildees Quando = minus10 o filme absorve na direccedilatildeo perpendicular mostrando que os

momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na direccedilatildeo horizontal Jaacute para = +10 o filme

absorve na direccedilatildeo paralela que indica que os momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na

direccedilatildeo vertical Eacute adotado o referencial do laboratoacuterio para definirem-se as direccedilotildees paralelas e

perpendiculares

22 Birrefringecircncia Linear

Em meios opticamente isotroacutepicos as propriedades oacutepticas satildeo as mesmas em todas as

direccedilotildees Neste caso a luz ao se propagar num meio isotroacutepico tem a mesma velocidade em todas

as direccedilotildees ou seja o material teraacute um uacutenico iacutendice de refraccedilatildeo Jaacute para materiais anisotroacutepicos a

velocidade da luz depende da direccedilatildeo de propagaccedilatildeo sendo que esta direccedilatildeo pode ser decomposta

em duas paralela e perpendicular ao eixo oacuteptico Dessa maneira o material teraacute dois iacutendices de

refraccedilatildeo relacionado agraves direccedilotildees paralela ( ) e perpendicular ( ) Esta caracteriacutestica do

material possuir diferentes iacutendices de refraccedilatildeo para polarizaccedilotildees ortogonais como o proacuteprio

nome jaacute diz eacute chamada de birrefringecircncia

20

Para calcular a diferenccedila entre os iacutendices de refraccedilatildeo utilizaremos a matriz de Jones que

associa o campo eleacutetrico emergente ( ) de um sistema oacuteptico com o campo eleacutetrico incidente

sobre este sistema como o da figura 221 a relaccedilatildeo entre o campo emergente e o campo

incidente eacute dado por [3740]

= (221)

onde a matriz 2 X 2 na equaccedilatildeo acima eacute a de Jones considerando um feixe incidente (veja

figura 221) natildeo polarizado ou seja

= = radic (222)

logo a equaccedilatildeo (221) fica

= radic ++ (223)

A intensidade do campo emergente eacute dada proporcional a

prop | = ( lowast lowast) = | | + + + (224)

| = ( lowast lowast) = 1radic2 + + 1radic2 ++

| = 12 + + ++

| = 12 + + + + +

21

| = + + + + + + +

onde os termos cruzados envolvendo minus satildeo nulos devido agrave natureza aleatoacuteria das fases

associadas com a luz natildeo polarizada e = logo

= + + + (225)

A equaccedilatildeo (225) eacute utilizada para calcular a transmitacircncia de uma rede birrefringente

considerando a placa da figura 221 com uma espessura d a defasagem seraacute dada por [41]

= minus (226)

A matriz de Jones para uma placa birrefringente pode ser escrita como [41]

= frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl (227)

onde Γ eacute a defasagem dada pela equaccedilatildeo (226) e ψ eacute o acircngulo azimutal entre o eixo lento (eixo

s) e o eixo x ou o eixo raacutepido (eixo f) e o eixo y (veja figura 221)

A matriz de Jones para um polarizador eacute dada por [3740]

= 00 (228)

onde com = ou eacute o fator de atenuaccedilatildeo do polarizador sendo que 0 le le 1 e que para

uma transmissatildeo completa ao longo do eixo i (x ou y) = 1 e para uma atenuaccedilatildeo completa = 0 Para um polarizador linear ideal haacute uma transmissatildeo completa ao longo de um eixo e uma

atenuaccedilatildeo completa ao longo do outro Se tivermos um polarizador linear horizontal ideal a

matriz de Jones seraacute dada por

22

= 1 00 0 (229)

e para um polarizador linear vertical ideal a matriz de Jones seraacute

= 0 00 1 (2210)

Vamos considerar que a placa da figura 221 esteja colocada entre dois polarizadores

lineares ideais e cruzados onde o primeiro polarizador ao longo do caminho tem o seu eixo

de transmissatildeo na direccedilatildeo y e o segundo na direccedilatildeo x logo utilizando as equaccedilotildees (227) (229)

e (2210) podemos escrever a matriz de Jones para este sistema

= 1 00 0 frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl 0 00 1

= 0 minus ( 2frasl ) (2 )0 0 (2211)

utilizando a equaccedilatildeo (225) temos que a razatildeo entre as intensidades do feixe emergente e

incidente seraacute

= ( 2frasl ) (2 ) (2212)

Para = 45deg e utilizando (226) a equaccedilatildeo (2212) fica

= ∆ (2213)

Logo da relaccedilatildeo acima eacute possiacutevel calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) conhecendo

a razatildeo entre as intensidades dos feixes emergente e incidente do analisador e a espessura d da

placa [42-43]

Figur

polar

placa

e a m

rotaccedil

a 221 Uma p

Agora va

rizador e ob

a birrefringe

=A matriz

( ) =matriz da pl

atildeo

( )

placa birrefring

amos rodar

bter a relaccedilatilde

ente (equaccedilatilde

de Jones de

= minuslaca birrefri

) = (minus

gente intercala

a placa birr

atildeo (2213)

atildeo 227) co

e rotaccedilatildeo eacute d

ingente rod

) (

ada entre dois

refringente d

Para simp

omo

dada por [40

dada eacute enco

)

polarizadores

de um acircngu

lificar vamo

0]

ontrada utili

s

ulo θem rela

os consider

zando a seg

accedilatildeo ao eixo

rar a matriz

guinte trans

2

o do primeir

z de Jones d

(221

(221

sformaccedilatildeo d

(2216

23

ro

da

4)

5)

de

6)

24

Entatildeo utilizando (2214) e (2215) calcula-se

( ) = minus minus (2217)

Jbir(θ)= J11 cos2 θ+J22 sen2 θ - sen θ cos θ J12+J21 +J12 cos2 θ -J21 sen2 θ+ sen θ cos θ J11-J22sen θ cos θ J11-J22 -J12 sen2 θ+J21 cos2 θ J11 sen2 θ+J22 cos2 θ+ sen θ cos θ J12+J21 (2218)

Agora utilizando as matrizes dos polarizadores vertical e horizontal (equaccedilotildees 229 e

2210) podemos calcular a matriz de Jones para todo o sistema

( ) = 1 00 0 ( ) 0 00 1

entatildeo utilizando (2218) temos

( ) = 0 minus + ( minus )0 0 (2219)

Comparando (227) com (2214) e utilizando em (2219) temos

JS(θ)= 0 i sen(Γ 2frasl ) sen(2ψ) cos2 θ - sen2 θ + sen θ cos θ e-iΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ -eiΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ0 0

( ) = 0 sen(Γ 2frasl ) sen(2 ) cos(2 ) + sen cos cos(2 ) frasl minus frasl0 0

utilizando = 45deg temos

( ) = 0 ( 2frasl ) (2 )0 0 (2220)

25

entatildeo utilizando (226) e (2220) a equaccedilatildeo (225) fica

= ∆ (2 ) (2221)

Esta equaccedilatildeo relaciona os feixes emergente e incidente de um sistema quando a placa

birrefringente eacute rodada Assim conhecendo a espessura da placa e o comprimento de onda

incidente podemos calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) Para um caso mais geral

podemos incluir uma fase no cosseno da equaccedilatildeo (2221) que representa quanto a placa

birrefringente pode inicialmente estar rodada em relaccedilatildeo ao primeiro polarizador assim temos

= sin ∆ cos (2 + ) (2222)

23 Dicroiacutesmo Circular

No iniacutecio do seacuteculo XIX Biot e Fresnel desenvolveram a teoria do dicroiacutesmo circular

(CD) que eacute a diferenccedila entre a absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave direita e de luz

circularmente polarizada agrave esquerda que incide em um dado material Esta diferenccedila surge devido

a uma assimetria estrutural [44-45] Moleacuteculas com centros quirais ou orientadas podem

apresentar dicroiacutesmo circular [19] Desta forma as medidas de dicroiacutesmo circular podem dar

informaccedilotildees a respeito da anisotropia e o ordenamento das amostras

A luz circularmente polarizada eacute uma sobreposiccedilatildeo de duas ondas com mesma amplitude

oscilando perpendicularmente entre si com uma diferenccedila de fase de 2frasl ou minus 2frasl

representando luz circularmente polarizada agrave direita ou agrave esquerda respectivamente Dizemos

que a luz esta circularmente polarizada agrave direita quando a onda estiver se aproximando e o vetor

campo eleacutetrico desta parecer estar rodando no sentido anti-horaacuterio Quando o vetor campo

26

eleacutetri

agrave esq

Figurobserv

circu

onde

respe

circu

podem

circu

ico parecer e

querda A fi

a 231 Luz vador e parece

A lei de

larmente po

( )( )( ) e

ectivamente

larmente agrave e

mos calcula

larmente po

∆ ( )

estar rodand

gura 231 m

circularmenteer estar rodand

Beer-Lamb

olarizadas A

= ( )= ( )( ) satildeo as

E ( ) e

esquerda e agrave

ar a diferen

olarizada agrave d

= ∆ ( )

do no sentid

mostra as du

e polarizada (do no sentido h

bert equaccedil

Assim podem

ℓ )ℓ s absorccedilotildees

e ( ) satildeo

agrave direita re

nccedila de abso

direita

)ℓ

do horaacuterio d

uas situaccedilotildee

(a) agrave esquerdhoraacuterio e (b) agrave

atildeo (2114)

mos escreve

para a luz p

o os coeficie

spectivamen

orccedilatildeo para a

dizemos que

es anteriores

a ocorre quaagrave direita

continua

er

polarizada c

entes de ab

nte Desta m

a luz circul

e a luz esta c

s

ando a onda

vaacutelida para

circularment

bsorccedilatildeo mol

maneira a p

larmente po

circularmen

estaacute aproxim

a os dois ti

te agrave esquerd

lar para a lu

partir de (23

olarizada agrave

nte polarizad

mando-se de u

ipos de luze

(23

(232

da e agrave direit

uz polarizad

31) e (232

esquerda e

(233

da

um

es

1)

2)

ta

da

2)

a

3)

27

onde ∆ ( ) = ( ) minus ( ) De maneira anaacuteloga quando um filme excitado emite luz linearmente polarizada tem um

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 213) a fluorescecircncia polarizada circularmente produz um fator

de assimetria g que eacute definido por [2046-49]

= 2 (234)

onde IE e ID satildeo as intensidades da emissatildeo polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente

24 A Elipsometria de Emissatildeo

A elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica que permite descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes A ideia principal eacute que o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute descrito pelos paracircmetros de Stokes que pode ser representado por

uma matriz tambeacutem conhecida como vetor de Stokes [2350-51]

= (241)

onde estaacute relacionado agrave intensidade total do campo oacuteptico descreve a diferenccedila de

intensidade luz polarizada linearmente vertical e horizontal fornece a diferenccedila de intensidade

de luz polarizada linearmente ndash 45o e + 45oe finalmente a diferenccedila de intensidade de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita Para se obter os paracircmetros de Stokes utiliza-se o

meacutetodo da anaacutelise de Fourier com um quarto de onda giratoacuterio e um polarizador linear P como

mostra a figura 241

28

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P linear

A partir desse meacutetodo eacute possiacutevel relacionar a intensidade do campo emergente ( e )

com os paracircmetros de Stokes do campo incidente ( e ) atraveacutes da seguinte

expressatildeo [2350-51]

( ) = + (2 ) + (4 ) + (4 ) (242)

onde

= + = minus = e = (243)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na horizontal ou

= minus = = minus e = minus (244)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na vertical

A equaccedilatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier truncada com um termo constante A um termo

com frequecircncia dupla (B) e dois termos com frequecircncias quaacutedruplas (C e D) Como a

expressatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier ela admite uma uacutenica soluccedilatildeo para os paracircmetros A B

+φ2 ndashφ2 θ

x

y

P

29

C e D o que eacute uma grande vantagem para se obter os paracircmetros de maneira faacutecil e precisa

Tambeacutem pode-se a partir dos paracircmetros de Stokes obter o grau de polarizaccedilatildeo do campo

incidente ( e ) atraveacutes da expressatildeo

= (245)

Os paracircmetros de Stokes tambeacutem podem fornecer informaccedilotildees a respeito da elipse de

polarizaccedilatildeo como o acircngulo azimutal ψ que mostra quando a elipse de polarizaccedilatildeo estaacute rodada

em relaccedilatildeo ao eixo x e a elipticidade χ (veja figura 242) atraveacutes das seguintes relaccedilotildees [23]

tg(2 ) = (246)

e

tg(2 ) = (247)

sendo a elipticidade originalmente definida baseada na figura 242 por

tg = plusmn (248)

30

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo

Aleacutem disso a partir dos paracircmetros de Stokes eacute possiacutevel obter o fator de anisotropia

linear r (equaccedilatildeo 211) o fator de assimetria g (equaccedilatildeo 234) o dicroiacutesmo circular entre

outros fatores

Entatildeo inicialmente vamos ver como fica o fator de assimetria g considerando que = (45) e que = (minus45) entatildeo de (242) temos

= (minus45) = minus minus (249)

= (45) = + minus (2410)

Substituindo (249) e (2410) em (234) temos

= 2

= 2 ( ) (2411)

x

y

x

y

ψ

χ

b

a

31

Substituindo (243) ou (244) em (2411) obtemos

= plusmn2 (2412)

com o sinal positivo para o polarizador da figura 241 com seu eixo de transmissatildeo na vertical e

o sinal negativo com seu eixo de transmissatildeo na horizontal

Agora vamos calcular o fator de anisotropia r em funccedilatildeo dos paracircmetros de Stokes Para

tanto podemos escrever os paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo das intensidades do campo eleacutetrico

como [2337]

22oyoxo EES +=

(2413)

221 oyox EES minus=

(2414)

δcos22 oyox EES =

(2415)

δsenEES oyox23 = (2416)

Finalmente considerando que a componente y estaacute na direccedilatildeo vertical do referencial do

laboratoacuterio e que x estaacute na direccedilatildeo horizontal neste referencial Sabendo que 02

xox IE = e

yoy IE 02 = onde iI 0 eacute intensidade do feixe na direccedilatildeo i Agora vamos considerar que uma amostra

eacute excitada com um feixe na direccedilatildeo y assim temos que = e = onde se

refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo paralela () Logo as

equaccedilotildees (2413) e (2414) ficam

32

IISo += perp

(2417)

1 IIS minus= perp (2418)

entatildeo somando as equaccedilotildees (2417) com (2418) temos

perp=+ 1 2ISSo

(2419)

e subtraindo (2418) de (2417) temos

1 2ISSo =minus

(2420)

Substituindo (2419) e (2420) em (211) obtemos [52]

= fraslfrasl (2421)

Isto mostra que sabendo os paracircmetros de Stokes aleacutem de informaccedilotildees a respeito do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo material podemos determinar o fator de assimetria e a

anisotropia da amostra para emissatildeo Note que aqui natildeo usamos o fator G de correccedilatildeo pois os

paracircmetros de Stokes jaacute se referem ao eixo incidente no detector onde tem um polarizador

(analisador) fixo que elimina o problema da rede de difraccedilatildeo

Agora vamos ver como determinar o dicroiacutesmo circular utilizando os paracircmetros de

Stokes Primeiramente vamos utilizar o fato de que os paracircmetros de Stokes de dois feixes

oacutepticos completamente independentes podem ser adicionados e representados pelos paracircmetros

de Stokes dos feixes combinados [23]

onde

feixe

polar

feixe

Figurdo feixe P eacute o

=( ) e ( ) Uma con

s (independ

1000 =

Desse m

rizada incid

incidente s

a 243 Esquexe de luz incido polarizador

=( )( )( )( )

satildeo os paracircm

nsequecircncia d

dentes) de lu

= 1001 +modo para a

dindo sobre

obre a amos

ema para medidente na amos

+( )( )( )( )

metros de S

deste fato eacute

uz polarizad

100minus1

a medida d

uma amost

stra e It a in

ida de dicroiacutesmstra It eacute a inte

Stokes dos fe

eacute que a luz

das circularm

de dicroiacutesmo

tra como m

ntensidade d

mo circular atensidade do fe

feixes indepe

natildeo polariz

mente agrave direi

o circular c

mostra a fig

do feixe tra

traveacutes dos parixe transmitid

endentes

zada pode s

ita e agrave esque

consideremo

gura 243 S

ansmitido p

racircmetros de Stdo C eacute a placa

er decompo

erda isto eacute

os um feixe

Seja I0 a in

pela amostr

tokes onde I0

a quarto de on

3

(242

ostas em do

(2423

e de luz natilde

ntensidade d

ra

0 eacute a intensidanda que eacute roda

33

22)

ois

3)

atildeo

do

de da

34

A absorccedilatildeo desta amostra eacute dada pela equaccedilatildeo (2113) que para este caso podemos

escrever

( ) = log ( )( ) (2424)

Como foi visto anteriormente (seccedilatildeo 23) o dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila entre as

absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita e tambeacutem vimos que a lei de

Beer-Lambert continua vaacutelida para estes dois tipos de luz circularmente polarizada Utilizando o

fato de que uma luz natildeo polarizada pode ser decomposta em dois feixes independentes de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita (veja equaccedilatildeo 2423) podemos escrever que

( ) = log ( )( ) e (2425)

( ) = log ( )( ) (2426)

onde ( ) e ( ) satildeo as absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente e ( ) eacute a intensidade do feixe de luz incidente ( ) e ( ) satildeo as

intensidades dos feixes transmitidos da luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente Logo temos

∆ ( ) = ( ) minus ( ) = log ( )( ) minus log ( )( )

∆ ( ) = log ( )( )( )( )

35

como ( ) eacute a intensidade do feixe incidente na amostra e eacute o mesmo para as duas absorccedilotildees

temos

∆ ( ) = log ( )( ) (2427)

Verificamos da equaccedilatildeo (2427) que a diferenccedila entre as absorccedilotildees para as luzes

circularmente polarizadas agrave esquerda e agrave direita natildeo depende da intensidade do feixe incidente na

amostra e apenas dos feixes transmitido desta maneira podemos realizar a elipsometria agora

para o feixe transmitido (veja figura 243) utilizando as equaccedilotildees (249) (2410) e (2427)

∆ ( ) = log (2428)

Substituindo (243) em (2428)

∆ ( ) = log (2429)

Desse modo realizando as medidas de elipsometria para o feixe transmitido pela amostra

podemos obter os paracircmetros de Stokes para este feixe e atraveacutes destes calcular o dicroiacutesmo

circular

36

25 Cristais Liacutequidos

251 Introduccedilatildeo

Atualmente os cristais liacutequidos satildeo bem conhecidos por uma grande parte da comunidade

devido aos displays de cristais liacutequidos de calculadoras e de reloacutegios telas LCD de TV entre

outros Entretanto comumente eacute muito menos conhecido a funccedilatildeo destes displays ou o fundo

cientiacutefico do estado liacutequido cristalino que pode ser considerado uma condiccedilatildeo fiacutesica especial

Em 1888 Friedrich Reinitzer em seus experimentos observou que um material

conhecido como benzoato de colesterila tinha dois pontos distintos de fusatildeo [53] e tambeacutem

verificou que aumentando a temperatura de uma amostra soacutelida deste composto ocorria uma

transiccedilatildeo para um liacutequido turvo e que aumentando mais a temperatura o material sofreu

novamente uma transiccedilatildeo mas desta vez para um liacutequido transparente Reinitzer por si proacuteprio

natildeo foi capaz de explicar os dois pontos de fusatildeo nem o aparecimento do liacutequido turvo

Entretanto ele enviou as amostras de seus compostos a Otto Lehmann (1889) Lehman observou

que substacircncias como oleato de amocircnio e p-azoxi-fenetol fundiam passando por um estado

intermediaacuterio no qual o liacutequido era birrefringente [54] Coube a Lehmann a designaccedilatildeo cristal

liacutequido por pensar que a uacutenica diferenccedila entre os cristais liacutequidos e os cristais soacutelidos se resumia

ao grau de fluidez

A designaccedilatildeo cristal liacutequido tem sido largamente utilizada nos dias atuais que eacute

parcialmente devido a novos tipos moleculares de substacircncias liacutequido-cristalinas Os cristais

liacutequidos satildeo substacircncias que se apresentam em estados intermediaacuterios da mateacuteria cujas

propriedades estatildeo compreendidas entre a de um soacutelido cristalino e de um liacutequido convencional

Estado este chamado de mesomoacuterfico (do Grego mesos morphe entre dois estados) Eles satildeo

caracterizados por possuiacuterem um grau de ordem molecular intermediaacuterio entre a ordem

orientacional e de longo alcance dos soacutelidos cristalinos e a desordem de longo alcance dos

liacutequidos isotroacutepicos e gases [55] veja figura 251 Num liacutequido isotroacutepico qualquer propriedade

fiacutesica verificada independe da direccedilatildeo da medida Num soacutelido cristalino por outro lado pode-se

definir planos de simetria O cristal liacutequido tambeacutem pode ser definido como sendo um liacutequido

ldquoorientacionalmente ordenadordquo ou um soacutelido ldquoposicionalmente desordenadordquo combinando a

37

anisotropia oacutetica e eleacutetrica do estado soacutelido com a fluidez e mobilidade molecular do estado

liacutequido

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55]

Nos cristais liacutequidos um eixo molecular tende a apontar numa direccedilatildeo preferencial ou

seja a direccedilatildeo meacutedia de orientaccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula essa direccedilatildeo preferencial eacute

chamada de director que eacute vetor unitaacuterio representado por que aponta ao longo dessa

direccedilatildeo [56] Para quantificar o ordenamento orientacional de um cristal liacutequido definimos o

paracircmetro de ordem que pode ser feito de vaacuterios modos como uma meacutedia de um polinocircmio de

Legendre de segunda ordem [56]

= lang cos minus rang (251)

onde θ que varia ente 0 e 90o eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula e o (figura

252) sendo o director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo meacutedia de onde as moleacuteculas

do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas [57] jaacute que estas natildeo estatildeo completamente

ordenadas como nos soacutelidos cristalinos nem tatildeo desordenadas como nos liacutequidos Quando as

moleacuteculas estatildeo todas alinhadas que seria o exemplo de um cristal perfeito temos = 0 e assim langcos rang = 1 logo se tem = 1 que eacute o maacuteximo valor que S pode assumir Quando as

moleacuteculas estiverem todas desalinhadas o caso do liacutequido isotroacutepico tem-sequelangcos rang = 1 3frasl e

consequentemente = 0 Assim S varia entre 0 e 1 valores tiacutepicos do paracircmetro de ordem para

o cristal liacutequido variam entre 03 e 09 [58] O paracircmetro de ordem varia com a temperatura

sofrendo um decreacutescimo com o aumento da temperatura como ilustra o graacutefico da figura 253

Temp

Moleacuteculas

Ordenadas

Esmeacuteticos Nemaacuteticos Moleacuteculas

Desordenadas

Cristal Cristal Liacutequido (CL) Liacutequido

n

38

Figurliacutequido

Figurtempe

252

paracircm

transi

liacutequid

comp

a 252 Direco estatildeo prefere

a 253 Depeneratura de trans

2 Tipos

Os crista

metros relev

Para o ca

iccedilatildeo de fase

dos liotroacutepi

portamento t

Par

acircmet

ro d

e or

dem

S

ctor definidencialmente o

ndecircncia tiacutepica siccedilatildeo de fase

de Crista

ais liacutequidos

vantes na tra

aso dos cri

e satildeo basica

icos o paracirc

tanto termo

T

1

do como um rientadas

da temperatunemaacutetico-isot

ais Liacutequid

podem ser

ansiccedilatildeo de fa

stais liacutequido

amente a tem

acircmetro rele

troacutepico com

nemaacutetic

Temperatu

vetor unitaacuterio

ura do paracircmetroacutepico [58]

os

divididos e

fase termotr

os termotroacute

mperatura e

evante eacute a

mo liotroacutepico

co

ura T

o na direccedilatildeo

tro de ordem

em trecircs gra

roacutepico liotroacute

oacutepicos (CLT

em menor g

concentraccedil

o [59]

isotroacute

TNI

preferencial o

S para um cri

andes catego

oacutepico e anfo

T) os paracircm

grau a press

ccedilatildeo jaacute os

oacutepico

onde as moleacute

istal liacutequido n

orias de ac

otroacutepico

metros relev

satildeo Enquan

anfotroacutepico

culas do crist

nemaacutetico TNI eacute

cordo com o

vantes para

nto os crista

os podem t

tal

eacute a

os

a

ais

er

39

(b) (a)

dir

ecto

r

253 Fases do Cristal Liacutequido

A ordem espacial dos cristais liacutequidos varia progressivamente originando vaacuterios tipos de

fases liacutequido-cristalinas ou as mesofases que podem ser dividas em trecircs grandes grupos

nemaacutetica colesteacuterica e esmeacuteticas [56]

Na fase nemaacutetica (figura 254-a) existe uma certa ordem orientacional e as moleacuteculas

tendem a ficar paralelas ao director A fase colesteacuterica (figura 254-b) eacute bem semelhante aacute fase

nemaacutetica mas a estrutura nessa fase tem uma distorccedilatildeo helicoidal

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b)

A fase esmeacutetica aleacutem da ordem orientacional da fase nemaacutetica possui uma ordem

posicional Nesta fase as moleacuteculas se organizam em camadas empilhadas uma sobre a outra

formando camadas (os planos esmeacuteticos) natildeo havendo uma ordem posicional dentro de cada

camada onde as moleacuteculas podem mover-se livremente como num liacutequido isotroacutepico Poreacutem

pode existir um ordenamento nos planos das camadas que daacute origem agraves diferentes fases

esmeacuteticas Hoje satildeo conhecidas pelo menos uma duacutezia destas fases Entretanto podemos citar

pelo menos trecircs fases mais conhecidas esmeacutetica A esmeacutetica B e esmeacutetica C [59-64]

Na mesofase esmeacutetica A (figura 255-a) as moleacuteculas satildeo perpendiculares agraves camadas na

esmeacutetica B (figura 255-b) haacute uma ordem orientacional nos planos esmeacuteticos onde cada

40

moleacute

esmeacute

Figur

liacutequid

depoi

figura

Figur

26

satura

poli(p

eletro

opto-

cula estaacute ro

eacutetica C (figu

a 255 Fases

M

do Alguns

is para o es

a 256 mos

a 256 Exemp

O MEH-P

Poliacutemero

adas se lig

pfenilenovin

oluminescen

-eletrocircnicos

odeada em m

ura 255-c)

emeacuteticas A (a

Muitos crista

cristais liacutequ

smeacutetico A

tra esta sequ

plo de estados

PPV

os conjugado

gaccedilotildees simp

nileno) cuj

ntes a serem

[66]

(a)

meacutedia por 6

as moleacutecula

a) B (b) e C (c

ais liacutequidos

uidos podem

em seguida

uecircncia de tr

s que podem p

os satildeo aque

ples saturad

a estrutura

m utilizados

6 outras em

as estatildeo incl

c) do cristal liacuteq

s apresentam

m passar de

a para o ne

ransiccedilotildees de

assar alguns c

eles que apr

das ao lon

eacute mostrada

na aplicaccedilatilde

(b)

m um veacutertice

linadas em r

quido

m vaacuterias fa

um estado s

emaacutetico e p

e fase

cristais liacutequido

resentam alt

ngo cadeia

a na figura

atildeo de na fab

e de um hex

relaccedilatildeo agrave no

ases ao pass

soacutelido crista

por uacuteltimo p

os com T4gtT3

ternacircncia en

principal [6

261 um d

bricaccedilatildeo de

xaacutegono E p

ormal das ca

sar do esta

alino para o

para o estad

3gtT2gtT1

ntre ligaccedilotildees

65] Sendo

dos primeir

dispositivos

(c)

por uacuteltimo n

amadas

ado soacutelido a

o esmeacutetico C

do liacutequido

s duplas natildeo

o PPV o

ros poliacutemero

s polimeacuterico

na

ao

C

A

o-

ou

os

os

41

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV

Uma famiacutelia de poliacutemeros nos quais grupos laterais satildeo adicionados aos meros PPV foi

criada para resolver o problema de baixa solubilidade do PPV em solventes orgacircnicos

comuns [67] Entre estes poliacutemeros encontra-se o MEH-PPV ou poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] que eacute um homopoliacutemero ou seja apresenta uma uacutenica

unidade repetitiva em sua cadeia contendo uma haste dura de PPV em sua espinha dorsal

combinado com grupos laterais alcoxy esta estrutura eacute mostrada na figura 262

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV

O MEH-PPV eacute luminescente tanto em estado soacutelido filme fino como em soluccedilatildeo sendo

que para a cadeia isolada a fluorescecircncia tecircm um maacuteximo em torno de 550nm devido agrave transiccedilatildeo

πrarrπ Observa-se um deslocamento para o vermelho maiores de comprimento de onda com o

aumento da concentraccedilatildeo e da polarizabilidade do solvente influenciando a conformaccedilatildeo do

poliacutemero e na interaccedilatildeo entre cadeias polimeacutericas principalmente [68-70]

O

O CH3

CH3

CH3

CH

n

CH

42

43

3 Materiais e Meacutetodos

31 Materiais

311 Os Cristais Liacutequidos

Os compostos 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol ao qual

chamaremos de benzotiadiazol 1A (ou simplesmente 1A) e o 47-Bis(2-(4-(4-

decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol de benzotiadiazol 5A (ou simplesmente 5A)

cujas estruturas e nomes satildeo mostradas na figura 311 tecircm sua siacutentese descrita na referecircncia

[73] foram dissolvidos em diferentes concentraccedilotildees molares (00125 0025 0075 015

020 e 025) em cristais liacutequidos E7 e 5CB cujas estruturas satildeo mostradas na figura 312

adquiridos da Merckreg Primeiramente filmes de PVA foram produzidos via spin-coating de uma

soluccedilatildeo de 2 (massa) em aacutegua a 3000rpm por 30s sob dois substratos de vidro Os filmes satildeo

entatildeo esfregados unidirecionalmente com um veludo macio um procedimento bem conhecido

para induzir o alinhamento homogecircneo planar dos cristais liacutequidos na direccedilatildeo das rugosidades

feitas pelo esfregamento [74] Os substratos satildeo entatildeo colados um lado ao outro de tal modo que

as rugosidades fiquem entre os dois substratos deixando um espaccedilo da ordem de 20microm com

espaccediladores de ldquomylarrdquo (veja figura 313) Depois as soluccedilotildees de cristais liacutequidos e os compostos

benzotiadiazol satildeo introduzidas por capilaridade obtendo assim o alinhamento molecular Tais

procedimentos foram realizados pelo Grupo de Cristais Liacutequidos e Micelas do Laboratoacuterio de

Sistemas Anisotroacutepicos do Departamento de Fiacutesica da Universidade Federal de Santa Catarina

em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Ivan Helmuth Bechtold

44

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b) 47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a porcentagem de cada um eacute mostrada na figura

SN N

RO OR

H H

O RO

O

SN N

O

OR

O

(a)

(b)

R = C10H21

5CB 5CB 47

7CB 25

80CB 18

5CT 10

CH3 (CH2)6 N C

(CH2)7 CH3 OC N

(CH2)4 C CH3 N

CH3 (CH2)4N C

E7

45

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido

312 O MEH-PPV

O MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] cuja estrutura eacute

mostrada na figura 262 foi adquirido comercialmente da Sigma-Aldrichregreg Foram preparadas

soluccedilotildees de MEH-PPV utilizando tetrahidrofurano (THF) C4H8O e nitrobenzeno C6H5NO2

como solventes Inicialmente preparou-se duas soluccedilotildees uma com 2mg de MEH-PPV em 2mL de

THF e outra com 2mg de MEH-PPV em 2mL de nitrobenzeno Depois preparamos soluccedilotildees

misturando os solventes THF e nitrobenzeno mas mantendo sempre a mesma concentraccedilatildeo de

MEH-PPV As porcentagens de nitrobenzeno e THF satildeo apresentadas na tabela 311

Tambeacutem foram preparadas soluccedilotildees de MEH-PPV com THF como solvente nas seguintes

concentraccedilotildees 04gL 0016gL 02gL 002gL 0002gL 00002gL e 000002gL Das quais

foram realizadas medidas de absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada fotoluminescecircncia

fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo sendo que para a realizaccedilatildeo destas

medidas a soluccedilatildeo foi colocada numa cubeta fluorimeacutetrica de 1cm de caminho oacuteptico

Espaccediladores

Direccedilatildeo de esfregamento

46

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada soluccedilatildeo

THF Nitrobenzeno

100 0

975 25

952 48

930 70

909 91

889 111

800 200

667 333

615 385

571 429

500 500

333 667

286 714

200 800

0 100

313 O PPV

O poli(p-fenilenovinileno) (PPV) foi sintetizado de acordo com a referecircncia[72] que

envolve a rota do precursor o poli(cloreto de xilideno tethahidrotiofeno) (PTHT) como mostrado

no esquema 1 da figura 314 sendo esta rota bem conhecida na literatura [75-76] Partindo do

p-xileno-bis(tetrahidrotiofeno) diluiacutedo em metanol a 0oC a polimerizaccedilatildeo do precursor realiza-se

com a adiccedilatildeo da base NaOH (hidroacutexido de soacutedio) e a reaccedilatildeo eacute finalizada com a adiccedilatildeo do aacutecido

cloriacutedrico (HCl) Em seguida eacute realizada a diaacutelise do poliacutemero precursor para a eliminaccedilatildeo dos

resiacuteduos quiacutemicos O produto final desta siacutentese seraacute uma soluccedilatildeo aquosa do poliacutemero precursor

PTHT esquema 1 da figura 314 De uma maneira mais real o poliacutemero precursor PTHT

indicado no esquema 2 da figura 314 [75-80] pode ser considerado um copoliacutemero estatiacutestico

com pequenas quantidades de segmentos conjugados chamados estibilenos (x) defeitos

47

estruturais com a formaccedilatildeo de grupos hidroxila (y e z) aleacutem do proacuteprio PTHT (w) onde w ≫xyouz

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72]

O PPV eacute obtido atraveacutes de uma conversatildeo teacutermica na qual o filme de PTHT eacute submetido

a uma etapa de eliminaccedilatildeo do grupo lateral tetrahidrotiofeno como mostra a figura 315 Mas as

temperaturas de eliminaccedilatildeo teacutermica satildeo superiores a 200ordmC quando este grupo eacute estabilizado com

o contra-iacuteon Cl (figura 315ndash reaccedilatildeo (i)) Uma rota alternativa para obter-se PPV a mais baixa

temperatura eacute a troca em soluccedilatildeo do contra-iacuteon Cl do poliacutemero precursor PTHT pelo sal de soacutedio

do aacutecido dodecilbenzenosulfocircnico (DBS) [72] reaccedilatildeo (ii) da figura 315 a temperatura de

conversatildeo do PPV eacute reduzida consideravelmente para 110ordmC como mostra a reaccedilatildeo (iii) na figura

315 A vantagem deste procedimento eacute a produccedilatildeo de filmes polimeacutericos com menos defeitos

estruturais

ClH2C CH2Cl S S+Clndash

S+ Clndash

ndashOHndash

N2 0oC

PTHT

S+

CH CH2

n

Esquema 1

S+ Clndash

CH

CH2

CH

CH

CHOH

CH2

CHOCH3

CH2

wx

yz

Esquema 2

48

Figurtratamtetrahi75-80]

de 00

outro

varian

tabela

(PTH

conve

nos

polim

exem

PTHT

vaacutecuo

a 315 Esquemento teacutermico idrotitiofeno c]

Foi prepa

011 molar f

os filmes cas

ndo a conc

a 312 A u

HT) pelos c

ersatildeo teacutermic

permitiraacute e

meacutericas adja

mplo Finalm

T+DBS e P

o a 100ordmC e

ema do procespara obter PP

complexado co

arado um fi

foi gotejada

sting com u

centraccedilatildeo do

utilizaccedilatildeo de

contra-iacuteons

ca do PPV agrave

estudar o e

acentes e s

mente os fi

PTHT+Li atr

a 200ordmC po

sso de conversPV (ii) adiccedilatildeom o contra-iacuteo

ilme casting

a sobre um s

uma soluccedilatildeo

o sal As pr

estes sais pe

DBS e Li

agrave temperatu

efeito do t

suas conseq

ilmes de PP

raveacutes do pro

or 2 horas

satildeo do PPV agrave o do DBS aoon DBS a baix

g onde uma

substrato lim

o aquosa de

roporccedilotildees d

ermite a troc

as razotildees

ura mais baix

tamanho do

quecircncias no

PV foram o

ocesso de co

baixa tempera PTHT (iii) p

xas temperatur

a soluccedilatildeo aq

mpo e hidro

e PTHT com

do sal prese

ca iocircnica do

para este p

xa [72] e o e

o contra-iacuteo

os processos

obtidos a p

onversatildeo teacute

atura (i) esquprocesso de eras (110ordmC) em

quosa do po

filizado Ta

m DBS e com

nte nos film

o contra-iacuteon

procedimen

efeito de de

on como es

s de transf

partir dos fi

rmica na fig

uema da rota celiminaccedilatildeo do m tempos raacutepid

oliacutemero pre

ambeacutem foram

m LiCl (clo

mes satildeo apr

Cl do precu

ntos satildeo en

esagregaccedilatildeo

spaccediladores

ferecircncia de

ilmes castin

gura 315 n

convencional grupo de saiacute

dos (30min)[7

cursor PTH

m preparado

oreto de liacutetio

resentadas n

ursor do PP

ntre outras

Aleacutem diss

das cadeia

energia po

ng de PTHT

numa estufa

de da

72

HT

os

o)

na

PV

a

o

as

or

T

a a

Tabel

DBS

LiCl

314

LAPP

trifen

ataacutetic

metac

(peso

Prod

figura

Figur

la 312 Nuacuteme

01

01

4 Blenda

O poli(9

PS 16 foi s

nilfosfocircnio)m

cos o poli(

crilato) ou

o molecular

ducts Inc (K

a 316 mos

a 316 Estrutu

ro de mols pre

02 1

02 1

as de Met

9rsquondashn-dihex

sintetizado p

metil]-99rsquo-d

(metil metac

PEMA(peso

r meacutedio 1

Kit de poliacutem

tra a estrutu

ura quiacutemica do

esentes de sal

2

2

tacrilatos

xil-27-fluor

pela reaccedilatildeo

di-n-hexilflu

crilato) ou

o molecular

00000) fo

meros meta

ura quiacutemica

o a) LaPPS16

para 1 mol de

Nuacutemero d

3

3

sLaPPS 1

enodiilvinil

o de Wittig

uoreno com

PMMA (pe

r meacutedio 350

oram adquir

acrilatos CA

destes poliacutem

b) PMMA c

e PTHT

de mols do s

4 5

4 5

16 no esta

leno-alt-14-

entre o tere

mo descrito

eso molecu

0000) o po

ridos come

AT 2053) e

meros

c) PEMA d) P

al

5 10

5 6

ado soacutelid

-fenilenovin

eftaldicarbo

na referecircn

ular meacutedio 7

li(isopropil

ercialmente

e foram usa

PiPMA

15

7

o

nileno) (PD

oxaldeiacutedo e

ncia [81] O

75000gmol

metacrilato

da Scient

ados como

4

20

8 10

DHFPPV) o

o 27-bis[(p

Os poliacutemero

l) o poli(et

o) ou PiPM

tific Polyme

recebidos

49

ou

p-

os

til

MA

er

A

50

Foram preparadas vaacuterias soluccedilotildees com as seguintes concentraccedilotildees

1 3mg de LaPPS 16 em 10mL de tolueno

2 150mg de PMMA em 10 ml de tolueno

3 150mg de PMMA em 10 ml de THF

4 175mg de PEMA em 10 ml de tolueno

5 175mg de PEMA em 10 ml de THF

6 150mg de PiPMA em 10 ml de tolueno

7 150mg de PiPMA em 10 ml de THF

As blendas de metacrilatosLaPPS16 no estado soacutelido foram preparadas fazendo-se a

mistura das soluccedilotildees de Lapps16 e dos metacrilatos com as seguintes concentraccedilotildees

1 Para a soluccedilatildeo de PMMA em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 200μL da soluccedilatildeo de LaPPS16tolueno

2 Para a soluccedilatildeo de PEMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 50μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

3 Para a soluccedilatildeo de PiPMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

destas 150μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

Com estas concentraccedilotildees a quantidade de metacrilatoLaPPs16 em mols foi mantida

constante Apoacutes a mistura cada uma das soluccedilotildees passou por um processo de sonificaccedilatildeo agrave

temperatura de 65degC durante 10min Apoacutes a sonificaccedilatildeo as soluccedilotildees foram colocadas em placas

de Petri dentro de uma estufa ao abrigo da luz e em condiccedilotildees de temperatura e pressatildeo

ambientes para a evaporaccedilatildeo do solvente Apoacutes a evaporaccedilatildeo do solvente as blendas no estado

soacutelido foram retiradas das placas de Petri e recortadas para a realizaccedilatildeo das medidas

experimentais Tais procedimentos foram realizados no laboratoacuterio de quiacutemica do Grupo de

Espectroscopia de Materiais (GEM-InfisUFU) em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Joseacute Roberto

Tozoni

51

32 Meacutetodos

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada

As medidas de fotoluminescecircncia foram realizadas no laboratoacuterio de caracterizaccedilatildeo oacuteptica

do Grupo de Espectroscopia de Materiais (GEM) do Instituto de Fiacutesica da Universidade Federal

de Uberlacircndia onde foram utilizados um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser espectrocircmetros USB2000 e USB4000 da Ocean Optics duas lentes (L1 e L2)

biconvexas e um filtro passa alta de 475nm para cortar a linha do laser sendo o aparato

experimental dessa medida mostrado na figura 321 A amostra eacute excitada pelo laser desse modo

a amostra foto-excitada emite luz que eacute captada pelo espectrofotocircmetro onde a intensidade da luz

em funccedilatildeo do comprimento de onda eacute gravada em um microcomputador As medidas de

fotoluminescecircncia permitem estudar diferentes mecanismos de recombinaccedilatildeo radiativa e a

estrutura eletrocircnica dos materiais estudados

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra

Analisando a fluorescecircncia do ponto de vista energeacutetico o que ocorre eacute que o eleacutetron ao

ser excitado passa para um niacutevel de maior energia e depois ele pode cair para um outro niacutevel

com menor energia que natildeo seja o inicial emitindo foacutetons como mostrado no esquema da figura

322

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

52

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton emitido

Aleacutem destas medidas tambeacutem foram realizadas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada que fornecem importantes resultados sobre a radiaccedilatildeo emitida pelos cromoacuteforos

Estas medidas satildeo semelhantes agraves de fotoluminescecircncia com uma uacutenica diferenccedila a inclusatildeo de

um polarizador P entre a amostra e o espectrofotocircmetro esquema mostrado na figura 323 sendo

a polarizaccedilatildeo da luz do laser verticalmente polarizada em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio

Nesta medida com a amostra numa posiccedilatildeo fixa o polarizador eacute colocado com seu eixo na

horizontal e na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio e entatildeo a luz emitida apoacutes

passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Por uacuteltimo a amostra eacute rodada de 90ordm

e novamente a luz emitida apoacutes passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Este

procedimento foi adotado por natildeo ser possiacutevel rodar a polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacute o polarizador

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

P

53

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

Para as medidas de absorccedilatildeo foi utilizado o aparato experimental mostrado na figura

324 Aleacutem desse aparato essas medidas foram feitas tambeacutem utilizando espectrofotocircmetros UV-

VIS 800XI Femto do GEM um UV-VIS-NIR modelo UV3600 da Shimadzu do Laboratoacuterio de

Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) ambos do Inifis-UFU e um Shimadzu

2501 PC UVndashVis do Laboratoacuterio de Fotoquiacutemica e Quiacutemica de Lignoceluloacutesicos (LFQL) do

Instituto de Quiacutemica da UFU Para o esquema da figura 324 foi utilizada lacircmpada de deuteacuterio-

tungstecircnio da Ocean Optics modelo DTmini-2 cujo espectro varre desde o infravermelho

proacuteximo ateacute o UV um espectrofotocircmetro USB4000 da Ocean Optics e um espelho cocircncavo O

espectrofotocircmetro detecta a luz transmitida atraveacutes da amostra cuja intensidade eacute gravada atraveacutes

do sistema de aquisiccedilatildeo de dados no microcomputador Inicialmente se faz uma varredura do

espectro da lacircmpada sem a amostra para obter a curva de base e depois repete-se o

procedimento com a presenccedila da amostra Dessa maneira se obteacutem as intensidades com e sem a

amostra ( )λoI e ( )λI respectivamente Comparando estas duas intensidades se obteacutem o

espectro de absorccedilatildeo veja lei de Beer-Lambert (equaccedilatildeo 2114) Para as medidas de absorccedilatildeo

polarizada foi introduzido um polarizador de calcita entre o espelho e a amostra no caso da figura

324 Quando se utilizou os espectrofotocircmetros o polarizador de calcita foi colocado entre sua

lacircmpada e a amostra Em ambos os casos eacute feito uma medida com o polarizador com seu eixo de

transmissatildeo na vertical depois outra com seu eixo de transmissatildeo na horizontal Assim a luz da

lacircmpada chega polarizada (verticalmente ou horizontalmente em relaccedilatildeo aos eixos do laboratoacuterio)

na amostra

Tambeacutem para a absorccedilatildeo polarizada em um uacutenico comprimento de onda foi utilizado o

aparato da figura 325 sendo usado um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser verticalmente polarizado e um powermeter Nova da Ophir A amostra eacute colada

entre o laser e o powermeter Primeiro ela eacute alinhada de tal modo que ao giraacute-la a luz do laser

passe sempre pelo mesmo ponto da amostra Eacute medida a intensidade que chega ao powermeter

com o seu eixo maior na vertical e depois a intensidade com seu eixo maior na horizontal Dessa

maneira com essas intensidades pode-se calcular o paracircmetro de ordem molecular (equaccedilatildeo

2116)

54

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de absorccedilatildeo

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+ verticalmente polarizado e um powermeter

323 A Elipsometria de Emissatildeo

A figura 326 mostra o aparato experimental para o experimento de elipsometria de

emissatildeo onde foram utilizados aleacutem do laser espectrofotocircmetros lentes filtro e polarizador

descritos na fotoluminescecircncia Especificamente usou-se um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite

2017 modelo 2017-068 da Spectra Physics Inc do Laboratoacuterio de Novos Materiais e Isolantes e

Semicondutores (LNMIS) tambeacutem do Instituto de Fiacutesica da UFU para excitaccedilotildees que exigiam

maiores potecircncias uma placa quarto de onda acromaacutetica (C) que eacute girada de 0o a 360o A

Espelho cocircncavo

DTmini-2

Amos

tra

microcomputador

375 400 425 450 475 500 525 550 575 600

00

01

02

03

04

05

Abs

orb

ance

Waveccedilemmgth (nm)

espectrofotocircmetro

Laser Ar+

Amos

tra

55

intensidade eacute obtida pelo espectrofotocircmetro para cada passo angular do goniocircmetro e gravada

atraveacutes do sistema de aquisiccedilatildeo de dados acoplado ao espectrofotocircmetro

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada

Aleacutem de excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada (luz do laser) tambeacutem

excitamos com luz circularmente polarizada que eacute obtido colocando um quarto de onda com seu

eixo raacutepido a plusmn45deg em relaccedilatildeo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser (veja figura 327) jaacute que uma placa

quarto de onda tem a propriedade de transformar luz linearmente polarizada em luz circularmente

polarizada quando seus eixos estatildeo plusmn45deg [2337]

porta-amostra

criostato

C

P

L1 L2

Laser Ar+

filt

ro

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

56

Figurpolarizeixos a

a 327 Aparzada montagea plusmn 45deg em rel

rato experimeem semelhantlaccedilatildeo aacute polariz

ental para o te agrave da elipsomzaccedilatildeo do feixe

experimento metria mas a

e do laser ante

de elipsometagora eacute colocaes deste atingir

tria com excada uma placar a amostra

citaccedilatildeo de luza quarto de on

z circularmennda C1 com s

nte eu

57

4 Resultados e Discussotildees

41 Cristal Liacutequido

Nesta seccedilatildeo descreremos os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo do benzotiadiazol dissolvido nos cristais liacutequidos E7 e 5CB O corante

benzotiadiazol foi utilizado como sonda luminescente para estudar as propriedades estruturais dos

cristais liacutequidos jaacute que estes natildeo absorvem nem emitem na regiatildeo espectral do visiacutevel Veremos

os efeitos no alinhamento molecular do CL em funccedilatildeo das concentraccedilotildees de benzotiadiazol

Veremos tambeacutem que apesar de um aumento na desordem molecular para concentraccedilotildees acima

de 020 a emissatildeo continua com alto grau de polarizaccedilatildeo linear cong 90 Por uacuteltimo

mostraremos a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para estudar transiccedilotildees de fases

em sistemas luminescentes

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

O graacutefico da figura 411 mostra a absorccedilatildeo do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 (estruturas mostradas nas figuras 311-b e 312) para as vaacuterias concentraccedilotildees

estudadas Comparando os espectros de fotoluminescecircncia (figura 4110) com os de absorccedilatildeo

verificamos um deslocamento Stokes da ordem de 155nm Quando comparado com o

deslocamento Stokes para este composto em soluccedilatildeo temos um deslocamento para o vermelho

de apenas 18nm [73] como podemos verificar da figura 412 Este efeito pode ser associado agrave

interaccedilatildeo entre o cristal liacutequido e o benzotiadiazol e ele eacute entendido como uma perturbaccedilatildeo dos

niacuteveis dos estados fundamental e excitado pela polaridade do solvente [82] A forma da linha da

absorccedilatildeo natildeo varia de maneira significativa com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do

benzotiadiazol indicando que a interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido natildeo afeta a estrutura

eletrocircnica do benzotiadiazol Fato este tambeacutem confirmado pela absorccedilatildeo desse corante quando

dissolvido no cristal liacutequido 5CB (estrutura mostrada na figura 312) como mostrado no graacutefico

da figura 413 sendo que a banda de absorccedilatildeo se encontra no intervalo de 400 a 600nm

associada agraves transiccedilotildees π-π dos cromoacuteforos

58

A figura 414 mostra o valor da absorccedilatildeo em 488nm para o benzotiadiazol 5A dissolvido

no CL E7 para diferentes concentraccedilotildees deste corante Verificamos que haacute uma linearidade na

intensidade da absorccedilatildeo em 488 entre as concentraccedilotildees molares de 0025 a 020 como era de

se esperar pela lei de Beer-Lambert Para a concentraccedilatildeo de 00125 o valor da absorccedilatildeo eacute muito

baixo e deste modo as incertezas devido agraves flutuaccedilotildees se tornam muito grandes o que justifica o

desvio da lei de Beer-Lambert [83-84] Jaacute para a concentraccedilatildeo de 025 estamos no limite

superior da solubilidade deste sistema hoacutespede-hospedeiro e como jaacute foi dito anteriormente (veja

seccedilatildeo 214) para altas concentraccedilotildees a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a concentraccedilatildeo pode deixar

de ser linear [1784]

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 015 020 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

59

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento do onda (nm)

benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeobenzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

400 425 450 475 500 525 550 575 600 625 650000

005

010

015

020

025

030

035

040

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

60

000 005 010 015 020 025

00

02

04

06

08

10

12

14

16

Absorccedilatildeo em 488nm

Abs

orbacirc

ncia

Concentraccedilمo molar ()

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido E7

O graacutefico da figura 414 pico da absorccedilatildeo em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo foi feito apenas

para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 Devido ao fato de natildeo termos as concentraccedilotildees

intermediaacuterias (015 e 020) para as outras amostras tendo apenas 4 concentraccedilotildees sendo que

duas concentraccedilotildees 00125 e 025 muito baixa e muito alta respectivamente onde a lei de

Beer-Lambert apresenta desvios Deste modo temos apenas duas concentraccedilotildees (0025 e

0075) onde a lei de Beer-Lambert natildeo apresenta desvios natildeo tendo sentido entatildeo construir este

graacutefico

A figura 415 mostra os espectros do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo e dissolvido no CL

E7 verificamos que para o corante dissolvido no cristal liacutequido haacute um deslocamento no espectro

em torno de 6nm mostrando uma interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido como foi discutido

para o caso do benzotiadiazol 5A Entretanto verificamos que para o benzotiadiazol 1A o

deslocamento quando dissolvido no CL E7 eacute menor do que para o caso do 5A dissolvido no E7

que foi em torno de 18nm Isto se deve ao fato de que o corante 5A eacute maior que o benzotiadiazol

1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido deve ser maior do que

a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL fato este que seraacute corroborado posteriormente com as medidas de

fotoluminescecircncia e elipsometria de emissatildeo A figura 416 mostra os espectros de absorccedilatildeo para

o benzotiadiazol 1A dissolvido em diferentes concentraccedilotildees molares no CL E7 Assim como

para os casos anteriores a forma de linha dos espectros natildeo altera significativamente com a

61

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do corante picos em torno de 448nm apresentando um blue shift

em relaccedilatildeo ao benzotiadiazol 5A O deslocamento Stokes da ordem de 40nm para o vermelho do

benzotiadiazol 5A pode ocorrer devido a efeitos eletrocircnicos diminuindo o gap oacuteptico

HOMO-LUMO devido agrave presenccedila de substituintes que satildeo fortes doadores de eleacutetrons presentes

no composto 5A tal como o ndashNR2 [73]

375 400 425 450 475 500 525 55000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

Benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeoBenzotiadiazol 1A dissolvido do CL E7

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

62

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo ao benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

5CB resultados apresentados na figura 417 que como esperado satildeo os mesmos que os do

composto dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

Foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada a fim de verificar o ordenamento

molecular do corante Para estas medidas foi utilizado o aparato experimental da figura 324 e

atraveacutes das equaccedilotildees (2115) e (2116) foram calculados a razatildeo dicroacuteica δ e o paracircmetro de

ordem molecular β cujos valores satildeo mostrados no graacutefico da figura 418 Sendo que para

calcular este paracircmetro foi utilizado o aparato experimental da figura 325 utilizando o laser no

comprimento de 488nm Optou-se pela utilizaccedilatildeo de apenas um comprimento de onda 488nm

para evitar o problema da grade de difraccedilatildeo do espectrofotocircmetro que detecta diferentemente luz

na direccedilatildeo horizontal e na direccedilatildeo vertical A figura 419 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

benzotiadiazol 5A dissolvido no CLE7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 Para este espectro

assim como para a fotoluminescecircncia observa-se o aparecimento de um ombro para a absorccedilatildeo

perpendicular indicando nesta direccedilatildeo modos vibracionais mais definidos Isto reforccedila a hipoacutetese

de que as moleacuteculas do corante na direccedilatildeo paralela interagem mais com o cristal liacutequido

contribuindo para o seu alinhamento

63

000 005 010 015 020 025000

007

015

022

030

038

045

053

060

067

075

δ =

AA

perp

β =

(A

-Aperp)

(A+

Aperp)

β

Concentraccedilatildeo molar

λD= 488nm

150

225

300

375

450

525

600

675

750

δ

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees

400 425 450 475 500 525 550 575000

005

010

015

020

025

030

035

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

Paralelo Perpendicular

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de 0025 dissolvido no cristal liacutequido E7

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

Para a realizaccedilatildeo das medidas de fotoluminescecircncia foi utilizado o aparato experimental

da figura 321 A figura 4110 mostra o espectro da fotoluminescecircncia (figura 4110-a) e

fotoluminescecircncia normalizada (figura 4110-b) para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 Os espectros estatildeo localizados na regiatildeo do

vermelho com pico em torno de633nm Os espectros da fotoluminescecircncia normalizada mostram

64

que a forma de linha da luminescecircncia natildeo muda de maneira significativa em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo do corante tal como foi observado para a absorccedilatildeo reforccedilando o indicativo de que

apesar da interaccedilatildeo entre as moleacuteculas de benzotiadiazol e o cristal liacutequido esta interaccedilatildeo natildeo

afeta significativamente a estrutura das moleacuteculas de corante para uma concentraccedilatildeo molar

abaixo de 025 Este eacute confirmado tambeacutem pelo espectro de fotoluminescecircncia do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liquido 5CB como mostra a figura 4111

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600

700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

65

A figura 4112 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para diferentes concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 aleacutem da forma de linha de emissatildeo

natildeo se alterar com diferentes concentraccedilotildees molares como no caso do benzotiadiazol 5A este

apresenta um pico em torno de 546nm Assim como foi visto para a absorccedilatildeo do composto 1A

apresenta um blue shift em relaccedilatildeo ao composto 5A devido ao mesmo motivo explicado na

absorccedilatildeo Os espectros de fotoluminescecircncia de diferentes concentraccedilotildees do benzotiadiazol 1A

dissolvidos no CL 5CB (figura 4113) apresentam o mesmo resultado da fotoluminescecircncia do

composto dissolvido no CL E7 reforccedilando a hipoacutetese de que as interaccedilotildees entre as moleacuteculas do

benzotiadiazol e o cristal liacutequido natildeo afetam a estrutura do corante

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 7500

300

600

900

1200

1500

1800

2100

2400

2700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

mal

izad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

ma

lizad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

66

Agora vamos ver a possibilidade de ocorrecircncia de formaccedilatildeo de agregados quando o

benzotiadiazol eacute dissolvido no CL Para tanto vamos calcular a distacircncia meacutedia entre as

moleacuteculas deste corante Considerando cada moleacutecula de cristal liacutequido com diacircmetro meacutedio de

5Å e um comprimento de 20Å podemos estimar um volume ocupado por cada moleacutecula de CL

que seraacute aproximadamente 039 supondo o cristal liacutequido como um cilindro A maior

concentraccedilatildeo de corante eacute de 025 molar ou seja para cada moleacutecula de corante tem-se 400

moleacuteculas de cristais liacutequidos e assim o volume ocupado por essas 400 moleacuteculas eacute em torno de

157 levando a uma distacircncia meacutedia entre os corantes adjacentes de 54nm Logo as

moleacuteculas de corantes se encontram relativamente afastadas uma das outras de modo a natildeo

ocorrer a formaccedilatildeo de agregados A concentraccedilatildeo de 025 se encontra no limite de solubilidade

do corante em CL Para as outras concentraccedilotildees a distacircncia meacutedia entre os corantes eacute maior de

tal modo que natildeo haacute formaccedilatildeo de agregados para nenhuma das concentraccedilotildees considerando que

o sistema corante-CL eacute misciacutevel Para verificar este fato calculamos o centro de massa espectral

para a fotoluminescecircncia que eacute dado por

= ( )( ) (411)

este caacutelculo foi utilizado devido os espectros de fotoluminescecircncia natildeo serem definidos como

podemos verificar das figuras 4110 agrave 4113 ficando difiacutecil determinar onde se encontra por

exemplo o pico da transiccedilatildeo de zero focircnon

A tabela 411 construiacuteda a partir dos graacuteficos das figuras 4110 agrave 4113 e utilizando a

equaccedilatildeo (411) mostra os valores dos centros de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

benzotiadiazol 1A e 5A dissolvidos nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes concentraccedilotildees Verifica-se

que para o benzotiadiazol 5A ocorre um deslocamento para o vermelho com o aumento da

concentraccedilatildeo Dois fatores podem explicar esse deslocamento a formaccedilatildeo de agregados ou

aumento do comprimento da conjugaccedilatildeo efetiva do corante Em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo de agregados

podemos descartar esta hipoacutetese pelo fato das moleacuteculas de corantes estarem relativamente

afastadas uma das outras e como veremos adiante tanto o fator de anisotropia como o grau de

polarizaccedilatildeo da emissatildeo satildeo praticamente independente e constante em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Entatildeo esse deslocamento deve ser atribuiacutedo ao aumento do comprimento de conjugaccedilatildeo efetivo

67

da moleacutecula emissora de luz que pode ser devido ao fato desta moleacutecula ser maior em relaccedilatildeo ao

benzotiadiazol 1A e possuir um maior alinhamento como veremos adiante pois apresentam um

fator de anisotropia e um grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo maior do que a moleacutecula 1A

Para o benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral se encontra em torno de 565nm

(como podemos ver da tabela 411) mostrando entatildeo que natildeo haacute deslocamento para o vermelho

reforccedilando a hipoacutetese de que natildeo haacute a formaccedilatildeo de agregados Fato este que pode ser corroborado

pelos espectros de fotoluminescecircncia polarizada na direccedilatildeo perpendicular (figuras 4115 e A14

agrave A16) onde mostram que o zero focircnon para todas as concentraccedilotildees natildeo sofre um deslocamento

para o vermelho se encontrando em torno de 515nm

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees

Cristal Liacutequido Amostra Concentraccedilatildeo λCM(nm)

E7

5A

00125 632 plusmn 1

0025 639 plusmn 1

0075 642 plusmn 1

025 644 plusmn 1

1A

00125 565 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 564 plusmn 1

5CB

5A

00125 632 plusmn 1

0025 638 plusmn 1

0075 644 plusmn 1

025 646 plusmn 1

1A

00125 567 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 565 plusmn 1

De um modo conciso podemos afirmar que a partir da tabela 411 enquanto para o

benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral da fotoluminescecircncia permanece praticamente o

mesmo para qualquer concentraccedilatildeo Para o benzotiadiazol 5A o centro de massa espectral da

fotoluminescecircncia sofre um deslocamento para o vermelho Isto se deve como jaacute foi dito

anteriormente ao fato da moleacutecula do 5A ser maior que a 1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o

68

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o corante 1A CL

corroborando com que foi visto na absorccedilatildeo e reforccedilado posteriormente com as medidas de

elipsometria de emissatildeo

Medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas tambeacutem utilizando o aparato

experimental da figura 323 e equipamentos e procedimentos descritos na seccedilatildeo 321 Estas

medidas foram realizadas a fim de quantificar a influecircncia do ordenamento molecular na

quantidade de luz polarizada emitida e posteriormente serem utilizados como teste da equaccedilatildeo

(2421) A figura 4114 mostra a fotoluminescecircncia polarizada do composto benzotiadiazol 5A

dissolvido no cristal liacutequido E7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com

luz polarizada linearmente paralela ( ) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo do director do CL e a luz

emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ) e perpendicular ( ) a esta direccedilatildeo A luz

coletada perpendicularmente apresenta modos vibracionais mais definidos independentemente da

polarizaccedilatildeo do feixe de excitaccedilatildeo como se pode ver com o aparecimento de ombro para essas

linhas na figura 4114 Baseado neste resultado podemos supor que as moleacuteculas do corante na

direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com as moleacuteculas de cristal liacutequido que por

um lado contribui com o aumento do alinhamento destes por outro promove um alargamento das

bandas Tambeacutem verificamos que o fator de anisotropia natildeo varia significativamente no intervalo

de 550 a 700nm Para valores fora deste intervalo o sinal da PL diminui drasticamente e o caacutelculo

do fator de anisotropia (equaccedilatildeo 211) natildeo eacute preciso

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600

700

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 0025PL polarizadaltrgt= 091

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

69

O fator de anisotropia r tambeacutem foi calculado (equaccedilatildeo 211) para outras concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 como mostra os graacuteficos do apecircndice AA1

A tabela 412 mostra o valor meacutedio calculado no intervalo de 550 a 700nm de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 esses valores foram calculados

a partir da equaccedilatildeo (211) e dos graacuteficos das figuras 4114 e A11 agrave A13 Os resultados

mostram uma emissatildeo linearmente polarizada independentemente da concentraccedilatildeo do corante

com um valor de r da ordem de 092 Isto corrobora o fato de natildeo ocorrer a formaccedilatildeo de

agregados uma vez que estados bi ou tridimensionais diminuiriam a anisotropia do filme Aleacutem

disto este resultado eacute entendido assumindo que a emissatildeo eacute sempre finalizada na direccedilatildeo

paralela ou seja de alinhamento sem que os portadores excitados migrem significativamente da

direccedilatildeo paralela para a perpendicular independentemente da concentraccedilatildeo de corante utilizado

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Tambeacutem foram realizadas medidas de PL polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido

no CL E7 A figura 4115 mostra o espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o

benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 Assim como para o composto 5A o 1A tambeacutem

apresenta modos vibracionais mais definidos na luz coletada perpendicularmente como se pode

ver com o aparecimento do ombro na linha destas emissotildees independentemente da polarizaccedilatildeo

de excitaccedilatildeo Ainda como ocorreu para o composto 5A o fator de anisotropia praticamente natildeo

varia no intervalo de 500 a 700nm Fora deste intervalo devido ao raacutepido decreacutescimo da

intensidade da fotoluminescecircncia o caacutelculo de r natildeo eacute preciso Valores de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 1A foram calculados a partir da equaccedilatildeo (211) e dos

graacuteficos das figuras 4115 e A14 agrave A16 cujos valores meacutedios satildeo apresentados na tabela 413

Assim como para o composto 5A este tambeacutem natildeo apresenta alteraccedilatildeo significativa com a

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo do corante com um valor em torno de 085 O fator de anisotropia para

o corante 1A eacute menor que o do corante 5A corroborando a hipoacutetese de que este tem uma maior

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 015 020 025

ltrgt 091plusmn002 091plusmn002 091plusmn002 092plusmn002 093plusmn002 093plusmn002

70

interaccedilatildeo com as moleacuteculas do cristal liacutequido que justifica o red-shift do centro de massa

espectral que ocorre na fotoluminescecircncia do corante 5A (veja tabela 411)

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0025Polarized PLltrgt = 085

r

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7

Por uacuteltimo as medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas para o composto

5A e 1A dissolvidos no CL 5CB cujos espectros satildeo mostrados nas figuras A17 a A114

Novamente como para os casos anteriores o valor de r natildeo varia de maneira significativa no

intervalo de 550 a 700nm para o composto 5A e de 500 a 700nm para o 1A A tabela 414

mostra os valores meacutedios do fator de anisotropia para estes dois compostos nas diferentes

concentraccedilotildees molares que como nos casos anteriores natildeo apresentam alteraccedilatildeo significativa

com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo Assim como foi observado para as outras amostras os graacuteficos

das figura A17 a A114 apresentam um ombro na luz coletada perpendicularmente indicando

que essa direccedilatildeo tem modos vibracionais mais definidos e reforccedilando a hipoacutetese de que as

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 025

ltrgt 085 plusmn002 085 plusmn002 086 plusmn002 082 plusmn002

71

moleacuteculas dos corantes na direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com o cristal

liacutequido

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB

Observamos que tanto para o benzotiadiazol dissolvido no CL E7 ou no 5CB o composto

5A apresenta um valor do fator de anisotropia maior que o composto 1A Isso pode ocorrer

devido ao composto 5A ser uma moleacutecula maior que o 1A dessa maneira a interaccedilatildeo entre o

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL e

consequentemente deve ser mais difiacutecil de desalinhar o cromoacuteforo 5A fazendo com que este

apresente um fator de anisotropia um pouco maior

Como jaacute foi dito anteriormente a fotoluminescecircncia polarizada natildeo eacute capaz de informar a

respeito do ordenamento dos cromoacuteforos veja referecircncias [181986] sendo necessaacuterias as

medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostra o alinhamento na direccedilatildeo das ranhuras veja seccedilatildeo

anterior Aleacutem disso a PL polarizada tambeacutem natildeo eacute capaz de descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelas amostras ou seja natildeo quantifica luz com polarizaccedilatildeo circular

e aleatoacuteria

413 Elipsometria de Emissatildeo

Foram realizadas medidas de elipsometria a fim de verificar o estado de polarizaccedilatildeo total

da luz emitida pelo benzotiadiazol dissolvido nos CLrsquos A figura 4116 mostra os resultados de

Composto Concentraccedilatildeo ltrgt Figura

5A 00125 081plusmn002 Figura A17

5A 0025 087 plusmn 002 Figura A18

5A 0075 083 plusmn 002 Figura A19

5A 025 085 plusmn 002 Figura A110

1A 00125 080 plusmn 002 Figura A111

1A 0025 080 plusmn 002 Figura A112

1A 0075 080 plusmn 002 Figura A113

1A 025 080 plusmn 002 Figura A114

72

elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 agrave temperatura ambiente (~25oC)

usando excitaccedilatildeo paralela (figura 4116-a) e perpendicular (figura 4116-b) Os graacuteficos para

outras concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no CL E7 se encontram no apecircndice AA1 A

partir destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram construiacutedas as tabelas 415 e

416 que mostram os valores dos paracircmetros da polarizaccedilatildeo e de Stokes para quando eacute a amostra

eacute excitada com luz e polarizada na direccedilatildeo paralela e perpendicular ao alinhamento do cristal

liacutequido E a amostra do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 concentraccedilatildeo de 0025 molar

tambeacutem foi excitada com luz natildeo polarizada (figura 4117)

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad) Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

73

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 096 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 63 plusmn 05 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 063 plusmn 003 12 plusmn 04 55 plusmn 09 0021 plusmn 0008 ndash 008 plusmn 003 Figura A1 15-b

Paralela 0025 094 plusmn 002 ndash 24 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 017 plusmn 004 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 066 plusmn 002 13 plusmn 04 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 095 plusmn 002 06 plusmn 02 07 plusmn 05 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 094 plusmn 004 ndash 02 plusmn 05 92 plusmn 09 ndash 0003 plusmn 008 001 plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 066 plusmn 002 08 plusmn 04 112 plusmn 04 0013 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 094 plusmn 003 ndash 25 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 0043 plusmn 0008 017 plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 066 plusmn 002 12 plusmn 03 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 33 plusmn 07 ndash 0032 plusmn 0005 013 plusmn 002 Figura A118-a

Perpendicular 020 067 plusmn 003 07 plusmn 04 144plusmn 04 001 plusmn 001 ndash 004 plusmn 003 Figura A118-b

Paralela 025 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 05 32 plusmn 07 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A119-a

Perpendicular 025 067 plusmn 002 07 plusmn 04 144plusmn 04 0013 plusmn 0007 ndash 004 plusmn 003 Figura A119-b

74

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da equaccedilatildeo (2421)

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 r Figura

Paralela 00125 818 plusmn 1 ndash 094 plusmn 003 ndash 021 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 091plusmn 003 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 1748 plusmn 02 061 plusmn 003 012 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A1 15-b

Paralela 0025 2644 plusmn 8 ndash 094 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 091plusmn 003 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 1086 plusmn 1 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 1398 plusmn 2 ndash 095 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 002 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 3287 plusmn 9 ndash 090 plusmn 005 ndash 029 plusmn 004 ndash 0006 plusmn 0005 086plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 8436 plusmn 08 061 plusmn 002 025 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 4553 plusmn 9 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 009 plusmn 003 090plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 1863 plusmn 2 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 2934 plusmn 5 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A118-a

Perpendicular 020 1375 plusmn 2 058 plusmn 002 033 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A118-b

Paralela 025 3667 plusmn 6 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A119-a

Perpendicular 025 1746 plusmn 2 059 plusmn 002 032 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A119-b

75

Da tabela 416 verificamos que quando excitamos com luz polarizada linearmente ou natildeo

polarizada a amostra emite na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido ou seja lt 0 Este

resultado mostra que a emissatildeo ocorre preferencialmente na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao

referencial do laboratoacuterio que eacute a direccedilatildeo que se encontra o director do cristal liacutequido

Observamos ainda que a amostra emite com um alto grau de polarizaccedilatildeo e uma grande

quantidade de luz linearmente polarizada na direccedilatildeo vertical em torno de 94 Quando

excitamos com luz polarizada perpendicularmente ao alinhamento do cristal temos gt 0

mostrando que a emissatildeo eacute preferencialmente na horizontal (referencial do laboratoacuterio)

novamente emitindo na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido lembrando que devido ao

aparato experimental utilizado a amostra foi rodada de 90deg Aleacutem disso para o caso da excitaccedilatildeo

perpendicular temos que tanto o grau de polarizaccedilatildeo como diminuem para aproximadamente

065 Esse decreacutescimo pode ser atribuiacutedo aos processos de transferecircncia de energia que eacute

corroborado pela absorccedilatildeo polarizada e pela anisotropia de emissatildeo Este resultado eacute consistente

com o fato de que a transferecircncia de energia de portadores fotoexcitados da direccedilatildeo paralela para

a perpendicular eacute menor que na direccedilatildeo oposta Tambeacutem verificamos que tanto o valor de P

e permanecem o mesmo independente da concentraccedilatildeo como foi verificado para o fator de

anisotropia para estas amostras (veja seccedilatildeo 412) corroborando o fato de natildeo haver a formaccedilatildeo

de agregados por exemplo discutido anteriormente

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

E7 (tabelas 417 e 418 e figuras A120 agrave A123) Verificamos ainda que a amostra emite na

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido lt 0 para excitaccedilatildeo paralela (quando a amostra estaacute

com o alinhamento do CL na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio) e gt 0 para a

excitaccedilatildeo perpendicular (a amostra estaacute com o alinhamento do CL na direccedilatildeo horizontal) Aleacutem

disso verificamos uma diminuiccedilatildeo tanto no grau de polarizaccedilatildeo como em que corrobora o

fato da transferecircncia de energia ser menor da direccedilatildeo paralela para a perpendicular do que na

direccedilatildeo oposta Tambeacutem observamos que para o benzotiadiazol 1A tanto o grau de polarizaccedilatildeo P

como o paracircmetro apresentam um valor menor que para o 5A assim como foi visto para o

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 412) Isto pode ocorrer devido ao fato da moleacutecula 1A ser menor

que a 5A que corrobora a hipoacutetese de interaccedilatildeo entre as moleacuteculas do cristal liacutequido e do corante

76

alterar menos a estrutura eletrocircnica do corante 1A Resultados semelhantes tambeacutem foram

obtidos para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB (tabelas 419 e 4110 e figuras A124 agrave

A127) e o 1A dissolvido no CL 5CB (tabelas 4111 e 4112 e figuras A128 agrave A131)

corroborando as consideraccedilotildees anteriores Calculamos tambeacutem o valor da anisotropia r a partir

dos paracircmetros de Stokes com a nova equaccedilatildeo (2421) cujos valores satildeo mostrados na tabela

416 comparando-os com os da tabela 412 calculados a partir da equaccedilatildeo (211) Verificamos

que temos os mesmos valores dentro dos erros corroborando o fato de que podemos calcular o

fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

A partir das tabelas 415 agrave 4112 verificamos que a elipticidade (χ) e a razatildeo plusmn frasl que

estatildeo correlacionados (veja equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos indicando que um eixo da elipse de

polarizaccedilatildeo eacute muito maior que o outro mostrando uma emissatildeo linearmente polarizada Ainda

desta tabela temos que o acircngulo azimutal (ψ) eacute pequeno mostrando que a elipse de polarizaccedilatildeo eacute

levemente rodada e tem variaccedilotildees para as diferentes concentraccedilotildees dos corantes Este fato deve-

se entre outros fatores porque as ranhuras feitas nos substratos natildeo satildeo completamente alinhadas

na mesma direccedilatildeo o que pode causar uma rotaccedilatildeo na elipse de polarizaccedilatildeo e diferenccedilas nesta

rotaccedilatildeo Especificamente a falta de alinhamento na direccedilatildeo vertical das ranhuras promove uma

pequena mudanccedila no alinhamento do cristal liacutequido e consequentemente do corante Erro este

intriacutenseco ao processo manual de produccedilatildeo das amostras Aleacutem disso uma pequena quantidade

de cromoacuteforos em outras direccedilotildees tambeacutem deve contribuir para essa rotaccedilatildeo da elipse de

polarizaccedilatildeo fato este que eacute corroborado com um valor consideraacutevel do paracircmetro S2 para o

corante 5A (tabelas 416 e 4110) Verificamos tambeacutem que o corante 1A apresenta valores

maiores de S2 (tabelas 418 e 4111) do que o 5A que corrobora a hipoacutetese da interaccedilatildeo entre o

corante 5A e as moleacuteculas de CL ser maior do que para o caso do 1A Por uacuteltimo observamos um

valor pequeno para o fator de assimetria (ou S3) mostrando que a emissatildeo circularmente

polarizada eacute pequena

77

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 169 plusmn 05 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A120-a

Perpendicular 00125 059 plusmn 002 16 plusmn 03 126 plusmn 04 0027 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A120-b

Paralela 0025 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 133 plusmn 07 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A121-a

Perpendicular 0025 060 plusmn 003 15 plusmn 04 162 plusmn 05 0026 plusmn 0007 ndash 009 plusmn 002 Figura A121-b

Paralela 0075 071 plusmn 004 ndash 22 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0037 plusmn 0008 015 plusmn 003 Figura A122-a

Perpendicular 0075 058 plusmn 003 22 plusmn 05 108 plusmn 08 0039 plusmn 0008 ndash 015 plusmn 003 Figura A122-b

Paralela 025 071 plusmn 004 ndash 19 plusmn 05 8 plusmn 1 ndash 0034 plusmn 0009 013 plusmn 004 Figura A123-a

Perpendicular 025 058 plusmn 003 20 plusmn 04 139 plusmn 05 0035 plusmn 0008 ndash 013 plusmn 003 Figura A123-b

78

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 1905 plusmn 5 ndash 060 plusmn 004 ndash 040 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A120-a

Perpendicular 00125 4823 plusmn 05 054 plusmn 002 025 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A120-b

Paralela 0025 2038 plusmn 6 ndash 065 plusmn 004 ndash 033 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A121-a

Perpendicular 0025 4385 plusmn 06 050 plusmn 002 032 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A121-b

Paralela 0075 1636 plusmn 4 ndash 069 plusmn 004 ndash 015 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A122-a

Perpendicular 0075 5892 plusmn 09 053 plusmn 003 021 plusmn 003 008 plusmn 002 Figura A122-b

Paralela 025 1590 plusmn 5 ndash 068 plusmn 004 ndash 020 plusmn 004 ndash 007 plusmn 002 Figura A123-a

Perpendicular 025 5646 plusmn 09 052 plusmn 003 027 plusmn 003 007 plusmn 002 Figura A123-b

79

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 083 plusmn 004 ndash 23 plusmn 06 3 plusmn 01 ndash 004 plusmn 001 016 plusmn 004 Figura A124-a

Perpendicular 00125 053 plusmn 002 11 plusmn 02 65 plusmn 07 0020 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-b

Paralela 0025 082 plusmn 004 ndash 26 plusmn 05 3 plusmn 01 ndash 0044 plusmn 0009 018 plusmn 004 Figura A125-a

Perpendicular 0025 053 plusmn 002 16 plusmn 03 39 plusmn 08 0028 plusmn 0005 ndash 011 plusmn 002 Figura A125-b

Paralela 0075 086 plusmn 004 ndash 21 plusmn 07 8 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 015 plusmn 005 Figura A126-a

Perpendicular 0075 056 plusmn 003 09 plusmn 05 79 plusmn 09 0015 plusmn 0008 ndash 006 plusmn 004 Figura A126-b

Paralela 025 081 plusmn 004 ndash 25 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0044 plusmn 0009 017 plusmn 004 Figura A127-a

Perpendicular 025 057 plusmn 002 12 plusmn 03 82 plusmn 07 0021 plusmn 0006 ndash 008 plusmn 002 Figura A127-b

80

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 739 plusmn 2 ndash 083 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-a

Perpendicular 00125 2437 plusmn 03 052 plusmn 002 012 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A124-b

Paralela 0025 1773 plusmn 5 ndash 081 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 009 plusmn 002 Figura A125-a

Perpendicular 0025 4715 plusmn 05 052 plusmn 002 007 plusmn 002 006 plusmn 001 Figura A125-b

Paralela 0075 (267 plusmn 001) times 10 ndash 083 plusmn 004 ndash 024 plusmn 006 ndash 007 plusmn 003 Figura A126-a

Perpendicular 0075 933 plusmn 1 054 plusmn 003 015 plusmn 003 003 plusmn 002 Figura A126-b

Paralela 025 (369 plusmn 001) times 10 ndash 079 plusmn 004 ndash 017 plusmn 005 ndash 009 plusmn 002 Figura A127-a

Perpendicular 025 1686 plusmn 2 055 plusmn 002 016 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A127-b

81

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ(o) ψ(o) plusmnba g FiguraParalela 00125 064plusmn004 ndash 17plusmn04 112plusmn04 ndash 003plusmn001 011plusmn003 Figura A128-aPerpendicular 00125 052plusmn004 23plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A128-bParalela 0025 065plusmn004 ndash 17plusmn04 146plusmn06 ndash 003plusmn001 010plusmn003 Figura A129-aPerpendicular 0025 045plusmn004 24plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A129-bParalela 0075 066plusmn004 ndash 19plusmn04 118plusmn06 ndash 003plusmn001 012plusmn002 Figura A130-aPerpendicular 0075 050plusmn004 27plusmn06 10plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A130-bParalela 025 063plusmn004 ndash 21plusmn03 137plusmn04 ndash 004plusmn001 013plusmn002 Figura A131-aPerpendicular 025 050plusmn004 28plusmn07 11plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A131-b

82

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 682 plusmn 1 ndash 059 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A128-a

Perpendicular 00125 1678 plusmn 04 048 plusmn 003 019 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A128-b

Paralela 0025 3453 plusmn 8 ndash 056 plusmn 004 ndash 031 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A129-a

Perpendicular 0025 782 plusmn 2 041 plusmn 004 017 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A129-b

Paralela 0075 2663 plusmn 5 ndash 061 plusmn 004 ndash 027 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 Figura A130-a

Perpendicular 0075 787 plusmn 2 046 plusmn 004 017 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A130-b

Paralela 025 4158 plusmn 6 ndash 056 plusmn 004 ndash 028 plusmn 003 ndash 007 plusmn 002 Figura A131-a

Perpendicular 025 1757 plusmn 4 045 plusmn 004 018 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A131-b

83

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo neste

caso foi utilizado um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite 2017 modelo 2017-068 da

Spectra Physics Inc do LNMIS do Instituto de Fiacutesica da UFU sendo que a polarizaccedilatildeo de

excitaccedilatildeo estava na direccedilatildeo horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio ao atingir a

amostra A figura 4118 mostra medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com uma concentraccedilatildeo de 0025 molar e uma potecircncia de excitaccedilatildeo de 10mW A partir

dos graacuteficos das figuras 4118 e A132 a A138 montou-se as tabelas 4113 e 4114 a partir da

quais verificamos que natildeo haacute nenhuma alteraccedilatildeo significativa no grau de polarizaccedilatildeo ou nos

paracircmetros de Stokes ou seja estes natildeo dependem da potecircncia de excitaccedilatildeo

-1 0 1 2 3 4 5 6 750

100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

84

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0005plusmn 0008 Figura 4118

20 plusmn 1 074 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0000plusmn 0008 Figura A132

30 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 33 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A133

40 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 32 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0006plusmn 0008 Figura A134

50 plusmn 1 075 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 26 plusmn 03 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A135

60 plusmn 1 074 plusmn 003 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0008plusmn 0008 Figura A136

70 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A137

80 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 004 plusmn 008 ndash 28 plusmn 02 ndash 0001 plusmn 0002 0003plusmn 0007 Figura A138

85

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 6256 plusmn 02 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0002 plusmn 0004 Figura 4118

20 plusmn 1 12317 plusmn 04 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A132

30 plusmn 1 18305 plusmn 05 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0005plusmn 0004 Figura A133

40 plusmn 1 24513 plusmn 07 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A134

50 plusmn 1 31111 plusmn 09 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A135

60 plusmn 1 3732 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0004 plusmn 0004 Figura A136

70 plusmn 1 4377 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0005 plusmn 0004 Figura A137

80 plusmn 1 5193 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0003 Figura A138

86

A partir da tabela 4114 construiacutemos o graacutefico da figura 4119 dos valores do paracircmetro

que estaacute associado aacute intensidade total da luz emitida pela amostra em funccedilatildeo da potecircncia de

excitaccedilatildeo Verificamos que a intensidade varia linearmente com a potecircncia mesmo variando a

potecircncia 8 vezes Concluiacutemos que a potecircncia utilizada natildeo eacute suficiente para induzir efeitos

oacutepticos natildeo lineares como por exemplo variaccedilatildeo do iacutendice de refraccedilatildeo [85] e tambeacutem natildeo ocorre

degradaccedilatildeo da amostra

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

1000

2000

3000

4000

5000

6000

S 0

Potecircncia do laser de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm

Resultados semelhantes aos estudados para a amostra 5A-CL E7 tambeacutem foram obtidos

para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 como se pode

verificar das tabelas 4115 e 4116 A figura 4120 mostra a variaccedilatildeo linear do paracircmetro S0

com a potecircncia de excitaccedilatildeo tal como a figura 4119

87

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 19 plusmn 05 0000 plusmn 0003 000plusmn 001 Figura A139

20 plusmn 1 052 plusmn 002 02 plusmn 02 ndash 26 plusmn 07 0004 plusmn 0004 ndash 002plusmn 002 Figura A140

30 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 18 plusmn 04 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A141

40 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 21 plusmn 04 0001 plusmn 0002 ndash 0002plusmn 0007 Figura A142

50 plusmn 1 052 plusmn 002 01 plusmn 04 ndash 2 plusmn 1 0001 plusmn 0007 000 plusmn 002 Figura A143

60 plusmn 1 053 plusmn 002 01 plusmn 01 ndash 18 plusmn 03 0001 plusmn 0002 0004 plusmn 0007 Figura A144

70 plusmn 1 051 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 ndash 19 plusmn 07 ndash 0004 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A145

80 plusmn 1 053 plusmn 002 ndash 03 plusmn 02 ndash 27 plusmn 09 ndash 0005 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura A146

88

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia

de

Excitaccedilatildeo (mW)

S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 2656 plusmn 01 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0005 Figura A139

20 plusmn 1 5721 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 0008 plusmn 0007 Figura A140

30 plusmn 1 8996 plusmn 04 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A141

40 plusmn 1 12336 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0001 plusmn 0004 Figura A142

50 plusmn 1 1564 plusmn 2 052 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A143

60 plusmn 1 19521 plusmn 07 053 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0002 plusmn 0003 Figura A144

70 plusmn 1 2293 plusmn 2 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 ndash 0008 plusmn 0008 Figura A145

80 plusmn 1 2782 plusmn 3 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0009 Figura A146

89

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

500

1000

1500

2000

2500

3000

S0

Power (mW) Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm Aleacutem dessas medidas realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo em funccedilatildeo da

temperatura da amostra para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de

0025 com a temperatura variando de 25oC ateacute 70oC ou seja foram feitas medidas para

temperaturas menores e maiores que a de transiccedilatildeo de fase (~58oC) Para tais medidas foi

utilizado um sistema de aquecimento caseiro Assim como foi feito para a temperatura ambiente

a amostra na temperatura de 70oC foi excitada com luz polarizada linearmente e com luz natildeo

polarizada

A figura 4121 mostra o resultado de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 na temperatura de 70ordmC quando esta amostra eacute excitada com

uma luz natildeo polarizada Enquanto a figura 4122 mostra os resultados de elipsometria para a

mesma amostra na temperatura de 70ordmC temperatura acima da temperatura de transiccedilatildeo de fase

(~58ordmC) com excitaccedilatildeo polarizada linearmente paralela (figura 4122-a) e perpendicular (figura

4122-b) ao alinhamento do cristal liacutequido A partir dos graacuteficos das figuras 4121 e 4122 e

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) montou-se as tabelas 4117 e 4118 onde observamos que

quando a amostra eacute excitada com luz natildeo polarizada um grau de polarizaccedilatildeo natildeo significativo

(~004) assim como os paracircmetros S1 (~002) S2 (~minus 002) e S3 (~002) mostrando a fase

isotroacutepica com a distribuiccedilatildeo homogecircnea dos corantes Entretanto quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada paralela ou perpendicular ao alinhamento do cristal liacutequido observamos que o

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute da ordem de 038 ainda mais que a polarizaccedilatildeo da luz

emitida pelos cromoacuteforos eacute na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo que pode ser

explicado pelo fato do processo de absorccedilatildeo e emissatildeo pelos cromoacuteforos serem mais raacutepidos que

90

os processos de desalinhamento destes (por exemplo difusatildeo molecular ou rotaccedilatildeo) lembrando

que a luz eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de dipolo ou pelo menos uma de

suas componentes paralelo ao feixe do laser de excitaccedilatildeo efeito este jaacute reportado para poliacutemeros

em soluccedilotildees liacutequidas [86]

Tais resultados mostram a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para

determinar a temperatura de transiccedilatildeo de fase em sistemas liacutequido-cristalinos

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

500

550

600

650

700

750

800

850

900

950

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

220

240

260

280

300

320

340 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a) (b)

91

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras 4122 e 4121

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico das figuras 4122 e 4121

A figura 4123 mostra o grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da temperatura proacuteximo agrave

transiccedilatildeo de fase o valor de P cai abruptamente como esperado para uma transiccedilatildeo de primeira

ordem No detalhe desta figura mostramos a primeira derivada de P em relaccedilatildeo agrave temperatura a

partir do qual foi estimada a temperatura de transiccedilatildeo de fase em cerca de (575plusmn05)ordmC de

acordo com o valor citado na literatura (58degC) [87]

Excitaccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g

Natildeo polarizada 002 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 29 plusmn 8 ndash 0001 plusmn 0004 0002 plusmn 0005

Paralela 039 plusmn 002 08 plusmn 04 3 plusmn 1 0014 plusmn 0004 ndash005 plusmn 002

Perpendicular 038 plusmn 002 09 plusmn 03 ndash 3 plusmn 2 0015 plusmn 0005 ndash006 plusmn 002

Excitaccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0

Natildeo polarizada 2644 plusmn 8 ndash 001 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002

Paralela 1671 plusmn 2 ndash039 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

Perpendicular 4335 plusmn 06 038 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

92

30 35 40 45 50 55 60 65 7003

04

05

06

07

08

09

10

Gra

u de

Pol

ariz

accedilatildeo

- P

Temperatura (oC)

30 35 40 45 50 55 60 65 70-040

-035

-030

-025

-020

-015

-010

-005

000

005

Tc=575 oC

dPd

T (

ua

)

Temperatura (oC)

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O detalhe da figura mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado

414 Conclusatildeo

Estudamos aqui o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo benzotiadiazol hospedado

em cristais liacutequidos A partir da absorccedilatildeo polarizada observamos que o alinhamento dos corantes

aumenta com o aumento da concentraccedilatildeo e atinge a saturaccedilatildeo proacuteximo ao limite de sua

solubilidade CL Para maiores concentraccedilotildees um aumento na desordem molecular eacute observado

afetando o alinhamento Apesar do alinhamento depender da concentraccedilatildeo tanto o fator de

anisotropia como o grau de polarizaccedilatildeo permanecem praticamente o mesmo para todas as

concentraccedilotildees isto se deve ao fato com jaacute mencionamos de natildeo ocorrer formaccedilatildeo de agregados

mesmo quando trabalhamos com concentraccedilotildees no limite de solubilidade do corante

Observamos tambeacutem que a luz emitida pelas amostras tem alto grau de polarizaccedilatildeo na direccedilatildeo do

alinhamento do cristal liacutequido Por fim mostramos que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo pode

nos descrever o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo corante fornecer informaccedilotildees a

respeito do ordenamento molecular e de transferecircncia de energia aleacutem de ser uma ferramenta

praacutetica no estudo de transiccedilatildeo de fases de sistemas fluorescentes Aleacutem disso mostramos que a

inclusatildeo do quarto de onda acromaacutetico permite analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no

arranjo experimental e ainda calcular o fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

93

Neste uacuteltimo caso mostramos que natildeo eacute mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

Nesta seccedilatildeo estudaremos o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou o MEH-PPV em soluccedilatildeo Veremos que a amostra

apresenta um grau de polarizaccedilatildeo linear da luz emitida relativamente alto quando comparado

com filmes castings Este resultado eacute inesperado e surpreendente devido ao fato da soluccedilatildeo ser

um meio homogecircneo e isotroacutepico Veremos que este resultado natildeo eacute afetado pela concentraccedilatildeo da

soluccedilatildeo potecircncia do laser de excitaccedilatildeo do comprimento de onda de emissatildeo e do material da

cubeta Por outro lado o grau de polarizaccedilatildeo varia com a viscosidade da amostra sugerindo que

este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia de um estado estacionaacuterio onde a luz

absorvida e emitida eacute mais raacutepida que o tempo meacutedio de difusatildeo molecular

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

A figura 421 mostra o espectro de absorccedilatildeo do MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL que comeccedila na regiatildeo UV e apresenta uma borda em torno de 570nm

tendo um maacuteximo em 496nm O espectro eacute associado agraves transiccedilotildees πrarrπ dos estados natildeo

localizados [88] e o alargamento do espectro eacute causado pela distribuiccedilatildeo das cadeias polimeacutericas

com diferentes graus de conjugaccedilatildeo [88-94] A figura 422 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde se verifica que a absorccedilatildeo

para a luz polarizada verticalmente ou para a luz polarizada horizontalmente (referencial do

laboratoacuterio) satildeo praticamente iguais nesse caso o paracircmetro de ordem molecular β eacute

praticamente nulo (veja equaccedilatildeo 2116) mostrando uma isotropia no ordenamento molecular

como era de se esperar para uma soluccedilatildeo Agora eacute preciso saber se haacute ou natildeo uma emissatildeo

polarizada que seraacute realizado atraveacutes das medidas de elipsometria de emissatildeo

94

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orbacirc

nci

a

Comprimento de onda (nm)

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL

400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

horizontal vertical

Concentraccedilatildeo 0016gL

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

A figura 423 mostra os espectros de fotoluminescecircncia da soluccedilatildeo de MEH-PPV em

THF para duas diferentes concentraccedilotildees O espectro para a soluccedilatildeo com a concentraccedilatildeo de

0016gL apresenta um pico em 553nm que eacute associado agrave transiccedilatildeo zero-focircnon [89] e um ombro

em 594nm que eacute associado aos modos vibracionais [90-91] Para a concentraccedilatildeo de 04gL

concentraccedilatildeo 25 vezes maior observamos um deslocamento para o vermelho da ordem de 10nm

no pico de zero focircnon em relaccedilatildeo ao espectro do MEH-PPV mais dissolvido Este deslocamento

95

deve ser relacionado agrave formaccedilatildeo de agregados [6892]A diminuiccedilatildeo na razatildeo picoombro mostra

que houve aumento do aumento do acoplamento eleacutetron-focircnon (modos vibracionais) com o

aumento da concentraccedilatildeo [68]

500 550 600 650 700 750 800 850 900 95000

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

04gL 0016gL

T=300K

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua)

Medidas de fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em uma mistura dos

solventes nitrobenzeno e THF foram realizadas e estatildeo apresentadas na figura 424 Verificamos

que a forma de linha do espectro de fotoluminescecircncia sofre uma alteraccedilatildeo com a adiccedilatildeo de

nitrobenzeno aleacutem de um aumento da largura agrave meia altura observamos um deslocamento

espectral para o vermelho que pode ser explicado pela formaccedilatildeo de agregados Fato este

corroborado pela diminuiccedilatildeo substancial da intensidade da PL quando se tem apenas 20 de

nitrobenzeno como se pode ver no graacutefico da figura 425 Depois de uma porcentagem

relativamente baixa de nitrobenzeno (20) a forma de linha da PL natildeo sofre mais alteraccedilatildeo

(figura 424) Uma possiacutevel explicaccedilatildeo deve-se ao fato de que a constante dieleacutetrica do

nitrobenzeno eacute consideravelmente maior que a do THF [93] acarretando numa mistura natildeo

homogecircnea Dessa maneira criamos uma mistura com ilhas isoladas (agregados) coexistindo na

soluccedilatildeo com o poliacutemero dissolvido em THF e em nitrobenzeno Isto indica que o MEH-PPV

96

dissolve preferencialmente no nitrobenzeno e a contribuiccedilatildeo para a fotoluminescecircncia vinda dos

siacutetios de nitrobenzeno prevalece

500 550 600 650 700 750 80000

02

04

06

08

10porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

0 20 33 43 50

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente de nitrobenzeno no solvente

500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

0 20

Porcentage de nitrobenzeno como solvente

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno

97

Realizamos tambeacutem medidas de fotoluminescecircncia polarizada utilizando a montagem

da figura 323 sendo que neste caso a amostra natildeo foi rodada ou seja apenas coletamos a

emissatildeo na direccedilatildeo vertical e horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os resultados

para a concentraccedilatildeo de 0016gL apresentados na figura 426 mostram a princiacutepio uma

anisotropia na emissatildeo com uma razatildeo entre as intensidades da fotoluminescecircncia coletada com o

eixo do polarizador na horizontal e na vertical ( ∥frasl ) respectivamente com um valor meacutedio de

025 que a princiacutepio natildeo era esperado pois como eacute soluccedilatildeo deveria ter uma emissatildeo isotroacutepica

Mas aqui requer alguns cuidados Primeiro como se trata de soluccedilatildeo natildeo tem como girar a

amostra e assim natildeo foi possiacutevel calcular r usando o fator de correccedilatildeo G (veja equaccedilatildeo 212)

desta maneira natildeo podemos afirmar se a emissatildeo eacute ou natildeo polarizada realmente Dessa maneira o

que calculamos natildeo eacute o fator de anisotropia (r) o que foi calculado eacute a razatildeo entre as intensidades

coletadas com o eixo do polarizador na direccedilatildeo horizontal e vertical respectivamente Para

resolver este problema medidas de elipsometria de emissatildeo foram realizadas como veremos

adiante Tambeacutem como jaacute foi dito anteriormente (seccedilatildeo 213) a fotoluminescecircncia polarizada

natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees de como eacute o ordenamento molecular Para isto foram

realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostramos na seccedilatildeo anterior

525 540 555 570 585 600 615 6300

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

00

01

02

03

04

Vertical Horizontal

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

I perpI

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a continua agrave emissatildeo na vertical

98

423 Elipsometria de emissatildeo

Para verificar a respeito da polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo MEH-PPV em soluccedilatildeo em

THF realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo Estas medidas foram feitas utilizando o

aparato experimental da figura 326 Para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo de 0016gL obtivemos os

graacuteficos da figura 427 para a cubeta de quartzo (figura 427-a) e de vidro (figura 427-b) a

partir do qual se calculou os paracircmetros de Stokes ajustados pelas equaccedilotildees (242) (234) e

(243) agrave (248) A siacutentese dos resultados estaacute indicada nas tabelas 421 e 422 Destes resultados

verificamos que a amostra emite luz com um grau de polarizaccedilatildeo de 26 relativamente alto

quando comparado aos filmes casting de PPV (veja referecircncia [50]) por exemplo e ainda que a

luz emitida apresenta uma quantidade significativa de polarizaccedilatildeo linear vertical ou seja na

mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo como podemos ver do paracircmetro S1 da

tabela 422 Tal fato foi surpreendente jaacute que como senso comum meios isotroacutepicos como

soluccedilotildees eram incapazes de emitir luz com qualquer tipo polarizaccedilatildeo

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400cubeta de quartzo

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

1450

Cubeta de vidro

Intn

ensi

dad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

(b)

99

Foram consideradas algumas hipoacuteteses a respeito da origem da polarizaccedilatildeo da luz

detectada Primeiro supocircs-se que as paredes da cubeta poderiam interagir com o poliacutemero e

causar algum tipo de alinhamento Para verificar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de

elipsometria com uma cubeta de vidro e outra de quartzo cujos resultados satildeo mostrados na

figura 427 a partir do qual utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 421 e 422

Como podemos verificar nestas tabelas nenhuma diferenccedila eacute observada tanto no grau de

polarizaccedilatildeo quanto nos paracircmetros de Stokes o que mostra que a interaccedilatildeo das paredes da cubeta

com o poliacutemero natildeo eacute a causa de nossa observaccedilatildeo Fato este corroborado pelas medidas de

absorccedilatildeo polarizada da seccedilatildeo anterior Tambeacutem foram realizadas medidas para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL com cubeta de quartzo e de vidro com uma placa

quarto de onda de 633nm cujos resultados satildeo mostrados nas figuras 428-a e 428-b

respectivamente e a partir destes e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 423 e 424

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

Quartzo 026 plusmn 002 ndash 06 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0011 plusmn 004 004 plusmn 002 Figura 427-a

Vidro 025 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0003 plusmn 004 001 plusmn 002 Figura 427-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Quartzo 2116 plusmn 3 ndash 026 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 427-a

Vidro 2201 plusmn 2 ndash 025 plusmn 003 ndash 004 plusmn 002 ndash 001 plusmn 001 Figura 427-b

100

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba G graacutefico

Quartzo 028 plusmn 002 ndash 07 plusmn 02 ndash 2 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-a

Vidro 028 plusmn 002 ndash 07plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

Quartzo 2999 plusmn0 3 ndash 028 plusmn 002 002 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-a

Vidro 2899 plusmn 03 ndash 028 plusmn 002 003 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-b

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

Inte

nsi

ty (

au

)

Angle (rad)

Experimental Teoacuterico

Cubeta de quartzo

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7130

140

150

160

170

180

190

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo (rad)

Cubeta de vidro

(a)

101

Novamente nenhuma diferenccedila foi detectada mostrando que a polarizaccedilatildeo da luz

tambeacutem natildeo depende do comprimento de onda emitido

Outra hipoacutetese para explicar a polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute que a luz do laser de excitaccedilatildeo

poderia provocar um alinhamento das moleacuteculas do MEH-PPV ou seja o laser de excitaccedilatildeo

poderia induzir um alinhamento das moleacuteculas devido agrave direccedilatildeo anisotroacutepica da polarizaccedilatildeo

linear vertical e entatildeo as moleacuteculas emitiriam nesta direccedilatildeo Como estamos trabalhando com um

laser contiacutenuo o que devemos medir eacute a meacutedia entre os processos de alinhamento e

desalinhamento Para testar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de elipsometria de emissatildeo

para vaacuterias potecircncias da luz de excitaccedilatildeo A figura 429 mostra as medidas de elipsometria para a

potecircncia de excitaccedilatildeo de 35mW os outros graacuteficos de elipsometria para as vaacuterias potecircncias satildeo

mostrados no apecircndice AA2 a partir dos quais juntamente com as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) montou-se as tabelas 425 e 426

-1 0 1 2 3 4 5 6 71800

1900

2000

2100

2200

2300

2400

2500

2600

2700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

102

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Potecircncia (mW)

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

72 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A21

80 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 190 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A22

100 plusmn 03 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 187 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A23

12 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 175 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A24

14 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 182 plusmn 06 ndash 0025 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A25

18 plusmn 05 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A26

24 plusmn 07 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A27

28 plusmn 08 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A28

34 plusmn 1 024 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 185 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura 429

Potecircncia (mW) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

72 plusmn 02 7382 plusmn 0 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21

80 plusmn 02 9146 plusmn 0 9 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A22

100 plusmn 03 1151 plusmn 1 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A23

12 plusmn 04 1392 plusmn 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A24

14 plusmn 04 1637 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A25

18 plusmn 05 2142 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A26

24 plusmn 07 2848 plusmn 3 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A27

28 plusmn 08 3379 plusmn 4 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A28

34 plusmn 1 4106 plusmn 4 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura 429

103

Da tabela 425 construiacutemos o graacutefico da figura 4210 Novamente nenhuma diferenccedila eacute

detectada mostrando que esse efeito natildeo eacute causado pela induccedilatildeo do alinhamento das moleacuteculas

do poliacutemero em soluccedilatildeo como relatado previamente para filmes polimeacutericos [95-96] Tambeacutem

da tabela 426 construiacutemos do graacutefico de S0 que estaacute associado agrave intensidade total da luz emitida

em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo veja figura 4211 Assim como foi visto para o

benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido (veja seccedilatildeo 413) a intensidade total varia

linearmente com a potecircncia o que indica que para essa variaccedilatildeo de potecircncia aleacutem de natildeo induzir

efeitos oacutepticos natildeo lineares [85] natildeo causa degradaccedilatildeo do poliacutemero

5 10 15 20 25 30 35020

021

022

023

024

025

026

027

028

029

030

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

Grau de

polarizaccedil

atildeo (

P)

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

104

5 10 15 20 25 30 35

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

S 0

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

Outra hipoacutetese era de que a polarizaccedilatildeo da luz poderia ser causada por formaccedilatildeo de

agregados ou interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero [19] Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de

elipsometria de emissatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF para diferentes concentraccedilotildees A

figura 4212 mostra os resultados das medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo

de 02gL os graacuteficos de elipsometria para as outras concentraccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice

AA2 (figuras A29 agrave A212) a partir destes graacuteficos e utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) foram construiacutedas as tabelas 427 e 428

-1 0 1 2 3 4 5 6 7750

800

850

900

950

1000

1050

1100

1150

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad) Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

105

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Da tabela 427 construiu-se o graacutefico da figura 4213 e mais uma vez verificou-se que

mesmo para uma grande variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo (variou a concentraccedilatildeo em quatro ordens de

grandeza) o grau de polarizaccedilatildeo e os paracircmetros de Stokes permanecem praticamente inalterados

O que mostra que a concentraccedilatildeo natildeo tem influecircncia nas medidas de elipsometria ou seja a

polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo natildeo eacute devido agrave formaccedilatildeo de agregados eou interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero

Concent

(mgmL) P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

000002 028 plusmn 002 ndash 12 plusmn 02 194 plusmn 06 ndash 0021 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A29

00002 025 plusmn 002 ndash 10 plusmn 02 187 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006plusmn 002 Figura A210

0002 026 plusmn 002 ndash 10plusmn 02 189 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A211

002 025 plusmn 002 00 plusmn 02 159 plusmn 06 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A212

02 026 plusmn 002 ndash 09 plusmn 02 155 plusmn 06 ndash 0017 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

Concentraccedilatildeo

(mgmL) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

000002 1632 plusmn 02 ndash 021plusmn 002 ndash 017 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A29

00002 2665 plusmn 03 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A210

0002 63911 plusmn 07 ndash 020 plusmn 002 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A211

002 1178 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A212

02 1697 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212

106

1E-5 1E-4 1E-3 001 01022

024

026

028

030

032

Gra

u de

pol

ariz

accedilatildeo

(P

)

Concentration (gL)Log (N)

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em 543nm

Nenhumas das hipoacuteteses citadas anteriormente satildeo responsaacuteveis pelo efeito e nenhum tipo

de alinhamento eacute responsaacutevel pela luz parcialmente polarizada emitida pelo MEH-PPV em

soluccedilatildeo A fim de encontrar uma explicaccedilatildeo supomos que esse efeito eacute devido a dois processos

Primeiro a luz linearmente polarizada eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de

dipolo ou pelo menos uma de suas componentes paralelo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser de

excitaccedilatildeo Apoacutes algum tempo estas moleacuteculas tendem a desalinhar perdendo qualquer coerecircncia

entre elas Entretanto se o tempo entre a moleacutecula absorver e emitir eacute mais raacutepido que o tempo

de difusatildeo molecular excitando o sistema com um laser contiacutenuo somos capazes de criar um

regime estacionaacuterio que nos mostra em meacutedia uma luz parcialmente polarizada na direccedilatildeo do

feixe do laser de excitaccedilatildeo Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de elipsometria do

MEH-PPV dissolvido em nitrobenzeno O nitrobenzeno foi escolhido como solvente pois sua

viscosidade (1823 times 10 ∙ ) eacute da ordem de 4 vezes maior que a viscosidade do THF

(0461 times 10 ∙ ) [93] Entatildeo com o aumento da viscosidade do solvente deve aumentar o

tempo de difusatildeo molecular Entatildeo de acordo com nossa hipoacutetese isto deveraacute aumentar o grau

da polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo O resultado para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em

nitrobenzeno na concentraccedilatildeo de 02gL eacute mostrado no graacutefico da figura 4214

107

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno obtivemos um grau de polarizaccedilatildeo de 42

ou seja da ordem de 70 maior que grau de polarizaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF o

que vem a corroborar a uacuteltima hipoacutetese Tambeacutem foram realizados experimentos de elipsometria

com o poliacutemero dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e

THF Os graacuteficos para estas soluccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice AA2 (figuras A213 agrave A225)

e o grau de polarizaccedilatildeo os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria e paracircmetros

de Stokes satildeo mostrados nas tabelas 429 e 4210 sendo que o graacutefico de elipsometria para o

MEH-PPV dissolvido em apenas THF eacute mostrado na figura 4212 A figura 4215 mostra o

graacutefico do grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

108

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Porcentagem de

nitrobenzeno do

volume total ()

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 026 plusmn 002 ndash 08 plusmn 02 6 plusmn 1 ndash 0014 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

24 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0019 plusmn 0004 007 plusmn 002 Figura A213

48 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 8 plusmn 1 ndash 0020 plusmn 0004 008 plusmn 002 Figura A214

70 035 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0004 009 plusmn 002 Figura A215

91 037 plusmn 002 ndash 14 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0024 plusmn 0006 009 plusmn 003 Figura A216

111 035 plusmn 002 ndash 03 plusmn 04 5 plusmn 2 ndash 0004 plusmn 0007 002 plusmn 003 Figura A217

200 038 plusmn 002 ndash 19 plusmn 02 19 plusmn 1 ndash 0033 plusmn 0004 010 plusmn 002 Figura A218

333 039 plusmn 002 ndash 07 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0013 plusmn 0008 005 plusmn 003 Figura A219

385 036 plusmn 002 ndash 04 plusmn 05 8 plusmn 2 ndash 0007 plusmn 0008 003 plusmn 003 Figura A220

429 041 plusmn 002 ndash 17 plusmn 02 18 plusmn 1 ndash 0030 plusmn 0004 009 plusmn 003 Figura A221

500 042 plusmn 002 ndash 11 plusmn 06 5 plusmn 3 ndash 002 plusmn 001 007 plusmn 005 Figura A222

667 040 plusmn 002 ndash 15 plusmn 05 20 plusmn 1 ndash 0027 plusmn 0009 008 plusmn 003 Figura A223

714 038 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 20 plusmn 1 ndash 0025 plusmn 0007 008 plusmn 002 Figura A224

800 041 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 21 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0007 007 plusmn 002 Figura A225

100 042 plusmn 002 ndash 23 plusmn 04 14 plusmn 1 ndash 0041 plusmn 0007 014 plusmn 003 Figura 4214

109

O graacutefico da figura 4215 mostra que P natildeo aumenta linearmente com a porcentagem de

nitrobenzeno A explicaccedilatildeo eacute a para a fotoluminescecircncia do MEH-PPV em soluccedilatildeo com a mistura

de solventes eacute devido ao nitrobenzeno ter uma constante dieleacutetrica muito maior que o THF e o

formando uma mistura natildeo homogecircnea contendo ilhas isoladas sendo que o MEH-PPV eacute

dissolvido preferencialmente em nitrobenzeno Observamos que a saturaccedilatildeo de P se daacute quando a

quantidade de nitrobenzeno eacute por volta de 20 tal como observado para a fotoluminescecircncia

quando a forma de linha do espectro de emissatildeo natildeo sofre mais alteraccedilatildeo Desse modo a

contribuiccedilatildeo para o grau de polarizaccedilatildeo vinda dos siacutetios contendo nitrobenzeno prevalece

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno presente como solvente

Porcentagem de nitrobenzeno do volume total ()

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

0 1672 plusmn 2 ndash 026 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212 24 4648 plusmn 05 ndash 030 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A213

48 3005 plusmn 04 ndash 029 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A21470 729 plusmn 01 ndash 034 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21591 649 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 Figura A216

111 856 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 006 plusmn 003 ndash 001 plusmn 002 Figura A217200 5053 plusmn 02 ndash 029 plusmn 002 ndash 023 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 Figura A218333 802 plusmn 02 ndash 038 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 003 plusmn 002 Figura A219385 1932 plusmn 02 ndash 033 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 001 Figura A220429 597 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 010 plusmn 004 ndash 001 plusmn 002 Figura A221500 327 plusmn 01 ndash 041 plusmn 005 ndash 007 plusmn 005 ndash 004 plusmn 002 Figura A222667 594 plusmn 02 ndash 030 plusmn 004 ndash 025 plusmn 004 ndash 005 plusmn 002 Figura A223714 861 plusmn 02 ndash 029 plusmn 003 ndash 024 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A224800 983 plusmn 01 ndash 030 plusmn 003 ndash 027 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A225100 521 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 019 plusmn 003 ndash 008 plusmn 002 Figura 4214

110

0 20 40 60 80 100

024

028

032

036

040

044

Gra

u d

e p

ola

riza

ccedilatildeo

(P

)

de nitrobenzeno no volume total do solvente

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm

A partir das tabelas 419 e 4110 verificamos que o MEH-PPV emite com uma

polarizaccedilatildeo linear como mostram os valores da elipticidade e consequentemente da razatildeo plusmn frasl

pequeno na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio (mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo) valores do paracircmetro S1 negativo Aleacutem disso verificamos que tanto os valores do

fator de assimetria (g) quanto os do paracircmetro S3 satildeo pequenos indicando praticamente uma

ausecircncia de emissatildeo circular Tambeacutem verificamos que o valor do acircngulo azimutal eacute pequeno

mostrando uma pequena rotaccedilatildeo na elipse de rotaccedilatildeo aleatoacuteria isto se deve ao fato de que o sinal

detectado eacute uma emissatildeo meacutedia das moleacuteculas em torno da direccedilatildeo de excitaccedilatildeo que pode ser

corroborado pelos valores do paracircmetro S2 significativo em muitos casos Verificamos tambeacutem

que as observaccedilotildees feitas neste paraacutegrafo satildeo vaacutelidas para todas as outras medidas realizadas

anteriormente para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (tabelas 421 agrave 428)

Para reforccedilar a nossa uacuteltima hipoacutetese realizamos medidas do MEH-PPV em soluccedilatildeo

excitando com luz natildeo polarizada Entatildeo de acordo com o nosso modelo as moleacuteculas deveratildeo

absorver em todas as direccedilotildees e consequentemente a emissatildeo tambeacutem seraacute em todas as direccedilotildees

assim o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida deveraacute ser nula De fato nossas medidas confirmam

isso como mostram o graacutefico da figura 4216 e os dados das tabelas 4211 e 4212

111

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1625

1650

1675

1700

1725

1750

1775

1800

1825

1850

Experimental Teoacuterico

Inte

nsd

ade(

ua

)

Comprimento de onda (rad)

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

424 Conclusatildeo

Neste capiacutetulo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar os efeitos de

solvataccedilatildeo de poliacutemeros emissores de luz bem como resolveu o problema experimental na

determinaccedilatildeo de paracircmetros fotofiacutesicos de amostras em soluccedilotildees Por exemplo o grau de

polarizaccedilatildeo da luz emitida independentemente do arranjo experimental ou seja componentes

oacutepticos grades de difraccedilatildeo etc

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

002 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 4 plusmn 2 0000 plusmn 003 000 plusmn 001 Figura 4216

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

3456 plusmn 3 ndash 002 plusmn 002 000 plusmn 001 000 plusmn 001 Figura 4216

112

O MEH-PPV em soluccedilatildeo apresentou um resultado surpreendente ao emitir luz

parcialmente polarizada uma vez que a soluccedilatildeo eacute um meio isotroacutepico e homogecircneo fato este que

foi corroborado pela absorccedilatildeo polarizada que levava a esperar uma emissatildeo natildeo polarizada ou

com um grau de polarizaccedilatildeo muito baixo Verificamos que este efeito natildeo era causado por algum

alinhamento induzido das moleacuteculas de poliacutemeros como relatado anteriormente para filmes

polimeacutericos [9597] Na verdade o experimento variando a viscosidade do solvente mostrou que

o efeito eacute causado por um processo que envolve um regime estacionaacuterio a absorccedilatildeo de luz

polarizada pela moleacutecula e reemissatildeo da luz num tempo mais raacutepido que o tempo meacutedio de

difusatildeo molecular Este processo eacute necessaacuterio para garantir a coerecircncia entre os emissores que

causam a emissatildeo polarizada Aleacutem da difusatildeo molecular observamos tambeacutem a partir de

experimentos realizados com filmes castings que a transferecircncia de energia eacute uma forma de

perder a ldquocoerecircnciardquo entre os emissores prejudicando a emissatildeo de luz polarizada Fator

importante para a fabricaccedilatildeo de componentes oacutepticos como displays para reloacutegios calculadores

celulares telas LCD de TV etc

43 O PPV

Neste capiacutetulo estudaremos o efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em

filmes casting de PTHT Veremos como a polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes varia com a

concentraccedilatildeo do sal utilizando a elipsometria de emissatildeo e excitaccedilatildeo com luz linearmente

polarizada Mostraremos que a polarizaccedilatildeo da luz emitida estaacute associada com os processos de

difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia dependentes do contra-iacuteon Veremos tambeacutem

como esta polarizaccedilatildeo varia em funccedilatildeo da temperatura de conversatildeo teacutermica do PPV mostrando

assim como a elipsometria de emissatildeo pode ser utilizada para estudar os processos de difusatildeo de

eacutexcitons eou transferecircncia de energia e consequentemente determinar a concentraccedilatildeo ideal de

contra-iacuteon em compoacutesitos polimeacutericos

113

431 O PTHT-DBS

4311 Absorccedilatildeo

A figura 431-a mostra a absorccedilatildeo do precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura

ambiente antes da conversatildeo teacutermica Os picos na regiatildeo entre 200 e 300nm estatildeo relacionados

agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente enquanto a

banda em 320nm estaacute relacionada agrave transiccedilatildeo do estilbeno e a banda em 370nm agraves transiccedilotildees dos

agregados de estilbenos [98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um

alargamento na regiatildeo do vermelho do espectro como mostram as figuras 431-b e c

respectivamente devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

A figura 432 mostra o espectro de absorccedilatildeo do filme de PTHT-DBS em funccedilatildeo da

porcentagem em massa de DBS acrescida ao PTHT sem realizar a conversatildeo teacutermica ateacute a

proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS (615 mm) Verificamos que o espectro de

absorccedilatildeo manteacutem a forma de linha do espectro de absorccedilatildeo do precursor puro (PTHT) ateacute a

concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (461 mm) Para a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (615 mm) a forma da linha do espectro comeccedila a sofrer alteraccedilatildeo veja figuras

431-a e 432 Verifica-se tambeacutem desta figura uma maior definiccedilatildeo nos picos relacionados agraves

formas livres (320nm) e agregadas (360nm) Deve-se lembrar de que o DBS tambeacutem absorve

nesta regiatildeo devido agraves transiccedilotildees π-πdo anel de benzeno

114

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

200 300 400 500 600 70000

05

10

15

20

25

30

35

40

45

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101) 31 (102) 154 (11) 306 (12) 461 (13) 615 (14)

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das porcentagens de DBS

115

Para adiccedilotildees de DBS superior a 615 (mm) ou seja superior a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (de 769 a 3076 mm) o espectro de absorccedilatildeo fica menos definido

desaparecendo os picos em 320 e em 370nm como mostra a figura 4312 Tal fato pode ser

devido agrave formaccedilatildeo de agregados do DBS por ter uma concentraccedilatildeo muito grande uma vez que a

forma do espectro de absorccedilatildeo tende para a do espectro de absorccedilatildeo do sal puro (DBS) mostrado

na figura 434

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

12

14

16

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

32

36

40

44

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d) Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol de PTHT para 20 mols de DBS)

116

240 260 280 300 320 340 360 380 40000

05

10

15

20

25

30

35

Abso

rbacircn

cia

Comprimento de onda (nm)

soluccedilatildeo de DBS

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS)

A figura 435-a mostra o espectro de absorccedilatildeo dos filmes de PTHT-DBS com 15 e 31

em massa de DBS para o caso onde foi feito o tratamento teacutermico a 100degC Neste caso

verificamos que o espectro eacute praticamente o mesmo que do precursor do PPV (PTHT) sem

acreacutescimo do sal (veja figura 431-b) isto se deve ao fato da quantidade de DBS ser pequena

natildeo sendo dessa forma suficiente para promover a conversatildeo do PPV Entretanto para as

quantidades de 154 a 461 em massa de DBS o espectro de absorccedilatildeo mostrado na figura

435-b mostra uma maior definiccedilatildeo nos picos podendo este efeito estar relacionado a

mecanismos similares de solvataccedilatildeo [98] Sendo que para a concentraccedilatildeo de 615 de DBS

acrescido em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS o espectro de

absorccedilatildeo comeccedila a alterar a forma de sua linha como ocorrido antes da conversatildeo E para o caso

das amostras com 769 a 3076 em massa de sal acrescido e tratadas a 100degC como mostra a

figura 436 novamente estes picos se tornam menos definidos e para altas concentraccedilotildees de sal o

espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo do sal puro (DBS) Este fato se deve como foi dito

anteriormente provavelmente agrave formaccedilatildeo de agregados agrave maior contribuiccedilatildeo do sal para a

absorccedilatildeo

117

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15 e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

110

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

115

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

120

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 31

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

118

Para o caso das amostras apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200degC verificamos que os espectros

de absorccedilatildeo perdem essa definiccedilatildeo dos picos em 320 e em 370nm como se pode ver das figuras

437 e 438 isto se deve a um alargamento da banda de absorccedilatildeo tornando o espectro mais

complexo e o efeito de separaccedilatildeo natildeo eacute mais notado [98]

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(b)

110

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(c)

115

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(d)

120

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 (101) 31 (102)

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

Ab

Abs

orbacirc

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

119

Verificamos ainda que para baixas concentraccedilotildees de DBS (figura 437-a) o espectro de

absorccedilatildeo eacute semelhante ao espectro do precursor do PPV puro (PTHT) convertido a 200degC (figura

431-c) mostrando que a quantidade de sal ainda eacute pequena e predomina a absorccedilatildeo do PTHT E

que para altas concentraccedilotildees de DBS (figura 438) o espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo

do DBS puro Neste caso a quantidade de sal eacute muito alta e a absorccedilatildeo deste predomina

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para os filmes de PPV natildeo convertido convertido a 100degC e a 200degC As figuras 439 agrave

4311 mostram os espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT e para o PTHT-DBS para

vaacuterias concentraccedilotildees diferentes de DBS Na figura 439 temos a absorccedilatildeo polarizada para a

amostra sem submeter ao tratamento teacutermico A figura 4310 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes

o tratamento teacutermico a 100degC A figura 4311 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes a conversatildeo

teacutermica a 200degC Verificamos que para todas as amostras submetidas ou natildeo agrave conversatildeo

teacutermica natildeo haacute diferenccedila para a absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na horizontal ou na vertical

em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio indicando que as moleacuteculas absorvem igualmente em

qualquer direccedilatildeo Desta maneira natildeo haacute um ordenamento molecular como era de se esperar para

um filme desordenado produzido pela teacutecnica casting jaacute que este tem uma distribuiccedilatildeo aleatoacuteria

de cadeias polimeacutericas no plano do filme

120

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

045

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

20

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

vertical horizontal

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

121

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

0PTHT

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

122

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

25

30

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

30812

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

3076 120

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

123

4312 Fotoluminescecircncia

Na figura 4312 mostramos o espectro de fotoluminescecircncia normalizada do PTHT

comparada a do PTHT-DBS antes de realizar a conversatildeo teacutermica para diferentes percentuais

em massa de DBS que foi acrescido ao PTHT Verificamos que ateacute para a porcentagem de 461

em massa de DBS ou seja para a proporccedilatildeo de 1 mol de DBS para 3 mols de PTHT

praticamente natildeo haacute alteraccedilatildeo no espectro de PL Entretanto a partir de 615 em massa (1 mol

de PTHT para 4 mols de DBS) de DBS comeccedila haver um alargamento na regiatildeo do vermelho

Este resultado pode ser confirmado tambeacutem pelo centro de massa espectral para os espectros da

PL (ver tabela 431) calculado a partir da equaccedilatildeo (411) Verificou-se tambeacutem que este

comeccedila aumentar para a porcentagem de 615 em massa de DBS Este deslocamento deve-se agrave

formaccedilatildeo de agregados [92] tal como foi visto para a absorccedilatildeo Da figura 4312 verificamos

tambeacutem que o espectro da PL apresenta uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com o da

absorccedilatildeo Isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas do PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

124

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (15)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (461)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (615)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (769)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(i)

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

125

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 546 plusmn 1

31 02 545 plusmn 1

154 1 546 plusmn 1

308 2 544 plusmn 1

461 3 544 plusmn 1

615 4 547 plusmn 1

769 5 548 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 553 plusmn 1

3076 20 557 plusmn 1

A figura 4313 mostra o espectro de fotoluminescecircncia para o PPV com conversatildeo

teacutermica a 100degC para vaacuterias concentraccedilotildees de DBS Assim como foi visto para o PTHT-DBS

natildeo convertido verificamos que para o PPV convertido a 100degC que os espectros de PL natildeo

sofrem alteraccedilatildeo para adiccedilatildeo do sal DBS ateacute a quantidade de 461 em massa E a partir de 615

em massa de DBS comeccedila a haver um alargamento e um deslocamento para o vermelho do

espectro da PL fato este confirmado pelo caacutelculo do centro de massa espectral (tabela 432)

corroborando a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados a partir desta concentraccedilatildeo

Comparando os valores do centro de massa espectral para a PL dos filmes de PPV

convertido a 100degC (tabela 432) com as amostras natildeo convertidas (tabela 431) verificamos um

deslocamento para o vermelho para os filmes de PPV convertidos a 100degC em relaccedilatildeo aos natildeo

convertidos Isto se deve ao fato de um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das cadeias com uma

eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento teacutermico [72100]

126

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (15)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (461)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (615)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (769)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(i)

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

127

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTλCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 547 plusmn 1

31 02 547 plusmn 1

154 1 550 plusmn 1

308 2 551 plusmn 1

461 3 550 plusmn 1

615 4 551 plusmn 1

769 5 553 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 559 plusmn 1

3076 20 561 plusmn 1

A figura 4314 mostra os espectros de PL para o PTHT e o PTHT-DBS convertido a

200ordmC para diferentes quantidades de DBS acrescido Neste caso verificamos que o maior

deslocamento para o vermelho eacute para o precursor puro (PTHT) como podemos verificar atraveacutes

do centro de massa espectral para a PL (tabela 433) Para a conversatildeo a 200degC ocorre um

deslocamento para o azul com o acreacutescimo de DBS ateacute a quantidade de 461 em massa de DBS

Para concentraccedilotildees maiores ocorre novamente o deslocamento do espectro para o vermelho Por

um lado a adiccedilatildeo de DBS favorece a formaccedilatildeo de espeacutecies desagregadas deslocando o centro de

massa espectral para o azul por outro lado para altas concentraccedilotildees de DBS deve comeccedilar

novamente a formaccedilatildeo de agregados deslocando o centro de massa espectral para o vermelho

Aleacutem disso temos dois outros fatores que influenciam o comportamento da fotoluminescecircncia

Primeiro a conversatildeo teacutermica que desloca o espectro da PL para o vermelho pois a temperatura

estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de liberdade que

facilitam estados conformacionais adequados para a agregaccedilatildeo [98] Segundo na conversatildeo

teacutermica a 200degC pode aparecer defeitos estruturais como por exemplo a oxidaccedilatildeo do sal

deslocando o espectro para o azul

128

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols de PTHT e DBS respectivamente

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

0 (PTHT)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101))

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

154 (11)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

308 (12)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

461 (13)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

615 (14)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

769 (15)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

1538 (110)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

2307 (115)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

3076 (120)

129

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 577 plusmn 1

15 01 572 plusmn 1

31 02 564 plusmn 1

154 1 559 plusmn 1

308 2 562plusmn 1

461 3 553plusmn 1

615 4 557plusmn 1

769 5 558 plusmn 1

1538 10 558 plusmn 1

2307 15 557 plusmn 1

3076 20 567 plusmn 1

4313 A Elipsometria de Emissatildeo

A fim de obter uma caracterizaccedilatildeo mais completa a respeito da luz emitida pelo PPV

assim como verificar o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida foram realizadas medidas de

elipsometria de emissatildeo conforme descrito na seccedilatildeo 323do capiacutetulo de materiais e meacutetodos A

figura 4315 mostra o resultado de elipsometria de emissatildeo para o PTHT-DBS natildeo convertido

no qual foi acrescido 461 de DBS em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3

mols de DBS com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear e circular A excitaccedilatildeo circular foi realizada

conforme o descrito na seccedilatildeo 324 As figuras A31 agrave A310 mostram os resultados de

elipsometria para outras concentraccedilotildees As tabelas 434 e 435 mostram o grau de polarizaccedilatildeo e

os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido para vaacuterias

concentraccedilotildees de DBS Verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida para

130

excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear ateacute cerca de 461 em massa de DBS (ou seja 1 mol de PTHT

para 3 mols de DBS) veja a figura 4316 Novamente temos um resultado inesperado para

filmes casting uma emissatildeo parcialmente polarizada linear Neste caso quando excitamos a

amostra com luz polarizada linearmente vertical (laser de Ar+) verificamos que a amostra emite

na mesma direccedilatildeo verificado pelo sinal negativo de S1 (veja tabela 435) e quando excitamos

com luz circularmente polarizada (procedimento descrito na seccedilatildeo 324) verificamos uma

emissatildeo natildeo polarizada Os graacuteficos das figuras 4315-b e A31 agrave A310 demonstram este fato e

nos leva a descartar algum tipo de anisotropia do filme fato este tambeacutem corroborado pela

absorccedilatildeo polarizada (figuras 439 agrave 4311) Aleacutem disso verificamos uma dependecircncia do grau

de polarizaccedilatildeo com a concentraccedilatildeo do sal (DBS) veja tabela 434 Anteriormente na seccedilatildeo 42

verificamos uma emissatildeo linearmente polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo [86] estando essa

polarizaccedilatildeo relacionada ao tempo de absorccedilatildeo e emissatildeo ser mais raacutepida do que a difusatildeo

molecular ou processos de transferecircncia de energia intermolecular Entretanto para filmes no

estado soacutelido natildeo haacute volume livre para difusatildeo molecular que nos leva a descartar esta hipoacutetese

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

4000

4250

4500

4750

5000

5250

5500

5750

6000

6250

6500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

131

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 009 plusmn 002 04 plusmn 02 5 plusmn 3 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 002 Figura A31

15 01 017 plusmn 002 07 plusmn02 29plusmn08 0013 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A32

31 02 020 plusmn 002 04 plusmn03 9 plusmn 2 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 002 Figura A33

154 1 023 plusmn 002 04 plusmn 02 23 plusmn 1 0007 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A34

308 2 033 plusmn 002 14 plusmn 02 04 plusmn 07 0025 plusmn 0002 ndash 009 plusmn 001 Figura A35

461 3 031plusmn 003 09 plusmn 03 7 plusmn 2 0017 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A36

615 4 031 plusmn 002 09 plusmn 02 92 plusmn 07 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 001 Figura 4315-a

769 5 025 plusmn 002 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 002 Figura A37

1538 10 017plusmn 003 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A38

2307 15 013plusmn 003 04 plusmn 02 6 plusmn2 0006plusmn 0003 ndash 003plusmn 001 Figura A39

3076 20 017plusmn 003 07 plusmn 03 6 plusmn3 0011plusmn 0005 ndash 004plusmn 002 Figura A310

132

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Desse modo o que poderia explicar essa emissatildeo polarizada quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada linearmente seriam os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons entre as cadeias polimeacutericas Isto explica a emissatildeo polarizada verticalmente como

mostra o valor de S1 negativo (veja tabela 435) na mesma direccedilatildeo do laser e natildeo polarizada ao

excitarmos a amostra com luz circular Essa difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia

depende da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Alterando a concentraccedilatildeo do sal alteramos o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons eou

processos de transferecircncia de energia aumentando assim a emissatildeo linearmente

polarizada [101] Atraveacutes da tabela 434 e do graacutefico da figura 4316 verificamos que para o

filme de PTHT-DBS natildeo convertido o grau de polarizaccedilatildeo aumenta com o aumento da

concentraccedilatildeo do sal tendo um valor maacuteximo para a concentraccedilatildeo em torno de 461 em massa de

DBS (ou seja de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) Para concentraccedilotildees maiores o grau de

polarizaccedilatildeo comeccedila a diminuir Este fato corrobora a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados para o

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 009 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A31

15 01 ndash 016 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura A32

31 02 ndash 019 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A33

154 1 ndash 016 plusmn 001 ndash 017 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A34

308 2 ndash 033 plusmn 001 000 plusmn 001 005 plusmn 001 Figura A35

461 3 ndash 030 plusmn 001 ndash 007 plusmn 003 003 plusmn 001 Figura A36

615 4 ndash 029 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura 4315-a

769 15 ndash 024 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A37

1538 10 ndash 016 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A38

2307 15 ndash 013 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A39

3076 20 ndash 017 plusmn 003 ndash 003 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A310

133

PTHT-DBS natildeo convertido que foi visto na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia para as mesmas

concentraccedilotildees

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

Nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

542

544

546

548

550

552

554

556

558

Centro de massa espectral

λ CM(

nm)

769 1538 2307 3076Porcentagem em massa de DBS acrescido ( )

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e 434

Tambeacutem realizamos medidas de elipsometria para os filmes PTHT-DBS convertido agrave

100degC e a 200degC como mostram os graacuteficos das figuras 4317 4318 e A311 agrave A330 A partir

destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) obtemos o paracircmetros de polarizaccedilatildeo e

de Stokes para estes filmes como mostram as tabelas 436 e 437 Verificamos que para filmes

tratados a 100degC a emissatildeo polarizada tem um comportamento semelhante ao PTHT-DBS sem o

tratamento teacutermico aumentando o grau de polarizaccedilatildeo ateacute a concentraccedilatildeo de sal de 461 em

massa de DBS (1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) e depois diminui para valores mais altos

como mostra o graacutefico da figura 4319 Neste graacutefico estaacute presente o centro de massa espectral

( ) para cada medida de PL onde se observa um deslocamento inicial para o azul e final para

o vermelho Verificamos novamente que apenas tem-se emissatildeo polarizada quando as amostras

satildeo excitadas com luz linearmente polarizada e a emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da

luz de excitaccedilatildeo como mostra os valores negativos de S1 (veja tabela 437) Ao excitarmos com

luz circular a emissatildeo eacute isotroacutepica conforme mostra o graacutefico da figura 4317-b Novamente o

que explica essa emissatildeo polarizada eacute o controle empiacuterico da difusatildeo de eacutexcitons eou

transferecircncia de energia dependente da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero que por sua vez depende

da distacircncia intercadeias Esta distacircncia pode pelos nossos resultados ser controlada pela

134

quantidade de contra-iacuteon utilizada no filme Thereacutezio e colaboradores [101] mostraram que para

o filme de poli(3-alquitiofeno) ou seja P3OT que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons satildeo dependentes da quantidade e da natureza quiacutemica do eletroacutelito presente

no filme de poliacutemero e que tambeacutem eacute possiacutevel correlacionar a melhor condiccedilatildeo de siacutentese de

filmes de P3OT com o maacuteximo grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

420

430

440

450

460

470

480

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

( b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

425

450

475

500

525

550

575

600

625

650

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

(a)

135

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 007 plusmn 002 04 plusmn 02 17 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A311

15 01 017 plusmn 002 05 plusmn02 14 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A312

31 02 017 plusmn 002 03 plusmn 02 7 plusmn 1 0006 plusmn 0002 ndash 002 plusmn 002 Figura A313

154 1 028 plusmn 002 09 plusmn 03 10 plusmn 1 0015 plusmn 0005 ndash 006 plusmn 002 Figura A314

308 2 032 plusmn 002 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A315

461 3 032 plusmn 003 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0017 plusmn 0005 ndash 007 plusmn 002 Figura 4317-a

615 4 028 plusmn 002 09 plusmn 02 7 plusmn 1 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 002 Figura A316

769 5 023 plusmn 002 10 plusmn 02 6 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A317

1538 10 023 plusmn 003 10 plusmn 04 9 plusmn 2 0019 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A318

2307 15 019 plusmn 003 02 plusmn 04 2 plusmn 4 0004 plusmn 0007 ndash 002 plusmn 003 Figura A319

3076 20 013 plusmn 003 05 plusmn 03 5 plusmn 4 0008 plusmn 0005 ndash 003 plusmn 003 Figura A320

136

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 006 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A311

15 01 ndash 015 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A312

31 02 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A313

154 1 ndash 027 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A314

308 2 ndash 030 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A315

461 3 ndash 031 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura 4317-a

615 4 ndash 027 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A316

769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A317

1538 10 ndash 022 plusmn 003 ndash 007 plusmn 003 004 plusmn 001 Figura A318

2307 15 ndash 019 plusmn 003 ndash 001 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A319

3076 20 ndash 013 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A320

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

N mero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

544

546

548

550

552

554

556

558

560

562

564

Centro de massa espectral

Porcentagem em massa de DBS acrescido ()

λ cm(

nm)

769 1538 2307 3076

137

Para as amostras de PTHT-DBS convertidas agrave 200degC verificamos que tambeacutem ocorre

uma emissatildeo linearmente polarizada entretanto esta polarizaccedilatildeo natildeo depende da concentraccedilatildeo de

DBS como mostram as tabelas 438 e 439 Novamente verificamos que soacute ocorre emissatildeo

polarizada ao excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada e ainda que a polarizaccedilatildeo da

emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo de excitaccedilatildeo como podemos ver do sinal de S1 que

eacute negativo Isto indica que a emissatildeo ocorre na vertical que eacute a direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo utilizado Ao excitarmos as amostras com luz circular verificamos que a emissatildeo natildeo eacute

polarizada conforme mostram as figuras 4318-b e A321 agrave A330 Novamente podemos

afirmar que a anisotropia na emissatildeo estaacute relacionada agrave difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de

energia Entretanto natildeo verificamos uma dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo com a

concentraccedilatildeo do sal como mostrado na figura 4320 Isto deve ocorrer pois neste caso a

temperatura do tratamento teacutermico (200degC) estaacute proacutexima da temperatura de transiccedilatildeo viacutetrea (Tg)

do PPV onde as cadeias devem ficar mais proacuteximas fazendo com que a dependecircncia com a

concentraccedilatildeo de DBS seja anulada [98]

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

P

n mero de mol de DBS

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

porcentagem em massa de DBS acrescido ()0 15 31 769 1538 2307 3076

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico montado a partir das tabelas 437 e 438

138

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 026 plusmn 003 01 plusmn 02 9 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0005 000 plusmn 001 Figura A321

15 01 024 plusmn 002 00 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 000 plusmn 001 Figura A322

31 02 023 plusmn 002 02 plusmn 03 5 plusmn 2 0004 plusmn 0005 ndash 002 plusmn 002 Figura A323

154 1 026 plusmn 002 01 plusmn 02 5 plusmn 2 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 002 Figura A324

308 2 025 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A325

461 3 025 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 1 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura 4318

615 4 024 plusmn 002 00 plusmn 01 7 plusmn 1 ndash 0001 plusmn 0002 0003 plusmn 0009 Figura A326

769 5 023 plusmn 002 01 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A327

1538 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A328

2307 15 025 plusmn 003 ndash 03 plusmn 04 0 plusmn 3 ndash 0005 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A329

3076 20 024 plusmn 003 ndash 03 plusmn 03 3 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A330

139

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tambeacutem observamos para as amostras de PTHT-DBS natildeo convertida e convertida agrave

100degC e agrave 200degC (tabelas 434 agrave 439) uma emissatildeo linear como mostram os valores da

elipticidade (χ) e consequentemente da razatildeo plusmn frasl pequenos Aleacutem disso observamos valores

pequenos para o acircngulo azimutal (ψ) indicando uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo

Isto se deve ao fato da transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons tambeacutem ocorrer para

outras direccedilotildees medindo uma meacutedia da emissatildeo dos cromoacuteforos em torno da direccedilatildeo preferencial

da polarizaccedilatildeo laser de excitaccedilatildeo como mostram os valores do paracircmetro S1 negativos As

diferenccedilas entre os valores do acircngulo azimutal (ψ) para amostras submetidas agraves mesmas

condiccedilotildees (isto eacute ou todas natildeo convertidas ou convertidas agrave 100degC ou convertidas agrave 200degC) se

devem ao fato da emissatildeo dos cromoacuteforos apoacutes a transferecircncia de energia eou difusatildeo dos

eacutexcitons ser aleatoacuteria o que causa diferenccedila nas direccedilotildees destas emissotildees fato este corroborado

pela diferenccedila entre os valores dos paracircmetros S2 Por uacuteltimo verificamos um valor muito baixo

tanto para o valor do fator de assimetria (g) quanto para o do paracircmetro S3 indicando

praticamente uma ausecircncia de emissatildeo circular

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 025 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 0003 plusmn 0008 Figura A32115 01 ndash 024 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0007 Figura A32231 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0009 Figura A323154 1 ndash 026 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0005 plusmn 0007 Figura A324308 2 ndash 025 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0003 plusmn 0008 Figura A325461 3 ndash 025 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 0012 plusmn 0009 Figura 4318 615 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A326769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0003 plusmn 0006 Figura A327

1538 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0002 plusmn 0008 Figura A3282307 15 ndash 025 plusmn 003 000 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A3293076 20 ndash 024 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A330

140

432 O PTHT-LiCL

Nesta seccedilatildeo vamos estudar filmes de PTHT-LiCl sendo que um dos objetivos da

utilizaccedilatildeo do LiCl foi investigar o efeito do tamanho do contra-iacuteon nos processos de transferecircncia

de energia eou difusatildeo dos portadores entre cadeias polimeacutericas de PPV Para tanto foram

realizados os mesmos estudos para o caso do PTHT-DBS sendo tambeacutem estudadas amostras natildeo

convertidas e convertidas a 100degC e a 200degC Tambeacutem foram realizadas as mesmas

caracterizaccedilotildees oacutepticas para o PTHT-DBS ou seja absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo

4321 Absorccedilatildeo

A absorccedilatildeo para o precursor puro foi visto anteriormente (seccedilatildeo 4311) e seus espectros

de absorccedilatildeo satildeo mostrados novamente na figura 4321 A figura 4321-a mostra a absorccedilatildeo do

precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica onde os

picos em torno de 212nm e 250nm estatildeo relacionados agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e

tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente Enquanto os picos em torno de 320nm satildeo

relacionados agraves cadeias de estilbenos e o em torno de 370nmagraves unidades agregadas de estilbenos

[98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um alargamento na parte do

vermelho de espectro como mostram as figuras 4321-b e c devido a um aumento no

comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

141

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c) Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

A figura 4322 mostra os espectros de absorccedilatildeo para o PTHT-LiCl natildeo tratados

termicamente para diferentes concentraccedilotildees de LiCl Estes espectros tambeacutem apresentam os

picos em 212 e em 250nm relacionados aos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT)

respectivamente [98-99] Aleacutem disso a adiccedilatildeo de LiCl provoca um desaparecimento dos picos

relacionados aos estilbenos como jaacute foi verificado na literatura [98] As figuras 4323 e 4324

mostram os espectros de absorccedilatildeo normalizada para as amostras tratadas a 100degC e a 200degC

respectivamente para amostras com diferentes concentraccedilotildees de LiCl Nestes casos observamos

a banda na regiatildeo vermelha do espectro devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo ou

seja conversatildeo teacutermica do PPV

Para as amostradas tratadas a 100degC (figura 4323) verificamos que a adiccedilatildeo do sal

provoca um aumento e uma maior definiccedilatildeo nos picos associados agraves unidades agregadas e livres

de estilbenos podendo este efeito estar relacionados a mecanismos de solvataccedilatildeo [98] Para as

amostras convertidas a 200degC (figura 4324) natildeo temos mais uma definiccedilatildeo nos picos como as

tratadas a 100degC isto se deve a um maior alargamento das bandas de absorccedilatildeo devido

principalmente agraves desordens estruturais [7298]

142

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

12

14

16

18

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

2 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

4 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

19 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

37 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

56 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

75 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

94 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

187 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

143

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

144

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

145

4322 Fotoluminescecircncia

Para as medidas de fotoluminescecircncia do PTHT-LiCl foi utilizada a montagem

experimental da figura 321 Para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas termicamente os

espectros de fotoluminescecircncia normalizada satildeo apresentados na figura 4325 de onde

verificamos que estes espectros apresentam uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com os da

absorccedilatildeo isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas no PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

Para os filmes natildeo tratados termicamente verificamos que os espectros de

fotoluminescecircncia satildeo muitos semelhantes independentemente da concentraccedilatildeo do LiCl Tambeacutem

verificamos que o centro de massa espectral praticamente eacute o mesmo para qualquer concentraccedilatildeo

de LiCl (veja tabela 4310) ao contraacuterio do que ocorreu com o PTHT-DBS que a partir de uma

certa concentraccedilatildeo de sal ocorria um deslocamento para o vermelho Isto pode ser devido ao fato

do LiCl natildeo ser capaz de promover a formaccedilatildeo de micelas como o DBS tendo como

consequecircncia a formaccedilatildeo de agregados de PTHT

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

19 (01)

37 (02)

187 (1)

374 (2)

562 (3)

748 (4)

936 (5)

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

146

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 550plusmn 1

37 02 551plusmn 1

187 1 547plusmn 1

374 2 549plusmn 1

562 3 550plusmn 1

748 4 550plusmn 1

936 5 548plusmn 1

1124 6 547 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 550 plusmn 1

1872 10 548plusmn 1

A figura 4326 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para os filmes de PTHT-LiCl

tratados termicamente 100degC (figura 4326-a) e a 200degC (figura 4326-b) Observamos que os

espetros mantecircm a forma de linha semelhante independentemente da concentraccedilatildeo de LiCl e

para as amostras tratadas a 100degC o centro de massa espectral eacute praticamente o mesmo para

qualquer concentraccedilatildeo do sal (veja tabela 4311) assim como foi visto para as amostras natildeo

tratadas termicamente Por outro lado verificamos que para as amostras tratadas a 200degC ocorre

um deslocamento para o vermelho do centro de massa espectral (veja tabela 4312) quando

comparados com as amostras natildeo tratadas termicamente e as tratadas a 100degC a baixas

concentraccedilotildees de LiCl Isto se deve ao fato de haver um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das

cadeias de PPV com uma eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento

teacutermico [72100] Para as amostra convertida agrave 200degC verificamos que o centro de massa

147

espectral da PL tem um comportamento aleatoacuterio com o aumento da concentraccedilatildeo de LiCl (veja

tabela 4312) ora se deslocando para o azul ora se deslocando para o vermelho Isto se deve agrave

competiccedilatildeo de trecircs fatores o aumento das espeacutecies desagregadas da conversatildeo teacutermica do PPV e

do aparecimento de defeitos estruturais [72]

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a) 100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTλCM (nm)

19 01 550 plusmn 1

37 02 549 plusmn 1

187 1 550 plusmn 1

374 2 548plusmn 1

562 3 549plusmn 1

748 4 550 plusmn 1

936 5 549plusmn 1

1124 6 549 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 549 plusmn 1

1872 10 548 plusmn 1

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

no

rmal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

500 550 600 650 700

1498 (8)

1314 (7)

1124 (6)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

1872 (10)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

148

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 560 plusmn 1

37 02 559 plusmn 1

187 1 560 plusmn 1

374 2 558 plusmn 1

562 3 554plusmn 1

748 4 566plusmn 1

936 5 555plusmn 1

1124 6 553 plusmn 1

1311 7 563 plusmn 1

1498 8 554 plusmn 1

1872 10 553plusmn 1

4323 A Elipsometria de Emissatildeo

Realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo para as amostras de PTHT-LiCl natildeo

convertidas convertidas a 100degC e a 200degC com excitaccedilatildeo linearmente vertical (polarizaccedilatildeo do

laser) e com excitaccedilatildeo circular (veja seccedilatildeo 324) A figura 4327 mostra os resultados de

elipsometria para a amostra de PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl

em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCL) com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear

vertical (figura 4327-a) e com polarizaccedilatildeo circular (figura 4327-b) Para outras concentraccedilotildees

os resultados satildeo mostrados nas figuras A41 agrave A410 do apecircndice AA4 A partir destas figuras

foram construiacutedas as tabelas 4313 e 4314 que mostram os valores dos paracircmetros de Stokes

os da elipse de polarizaccedilatildeo e o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida por estas amostras

149

Assim como foi visto para o PTHT-DBS verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo da luz

emitida aumenta ateacute uma certa quantidade de LiCl (veja figura 4328) e que esta emissatildeo

polarizada natildeo eacute devido a algum tipo de ordenamento molecular pois quando excitamos as

amostras com luz circularmente polarizada verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada como

mostram as figuras 4327-b e A41 agrave A410 Fato este tambeacutem corroborado pela absorccedilatildeo

polarizada tal como esperado para filmes desordenados Aleacutem disso verificamos que a emissatildeo eacute

polarizada verticalmente como mostra o valor negativo de S1 (veja tabela 4313) mostrando

que ocorre na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo Tal fato pode ser explicado

como haacute foi dito anteriormente pelos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons das cadeias polimeacutericas estes processos dependem da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

Aumentando a concentraccedilatildeo do sal aumenta o espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e

consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons aleatoacuterios eou processos de transferecircncia de energia

diminui aumentando a emissatildeo linearmente polarizada das cadeias fotoexcitadas [101]

Lembrando que a moleacutecula de LiCl eacute menor do que a de DBS assim o espaccedilamento entre as

cadeias polimeacutericas seraacute menor e eacute de se esperar que o maacuteximo de polarizaccedilatildeo ocorra para uma

maior concentraccedilatildeo de sal Enquanto para o PTHT-DBS o maacuteximo de emissatildeo polarizada ocorre

na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (veja tabela 434 e figura 4316) para o

PTHT-LiCl esse maacuteximo ocorre na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

650

700

750

800

850

900

950 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

150

0 2 4 6 8 10010

012

014

016

018

020

022

024

026

028

030

032

034

036

P

Nuacutemero de mos de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10

0

2

4

6

8

10374 748 1122 1496 1872

Porcentagem em massa de LiCl acrescido ()

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 013 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0019 plusmn 0004 Figura A41

37 02 ndash 020 plusmn 002 000 plusmn 002 0044 plusmn 0007 Figura A42

187 1 ndash 021 plusmn 002 001 plusmn 002 009 plusmn 001 Figura A43

374 2 ndash 026 plusmn 002 007 plusmn 002 0001 plusmn 0007 Figura A44

562 3 ndash 028 plusmn 002 004 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A45

748 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0024 plusmn 0007 Figura A46

936 5 ndash 029 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0015 plusmn 0007 Figura 4327

1124 6 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0025 plusmn 0006 Figura A47

1311 7 ndash 027 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0026 plusmn 0009 Figura A48

1498 8 ndash 023 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 0050 plusmn 0009 Figura A49

1872 10 ndash 021 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 006 plusmn 001 Figura A410

151

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiC

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 014 plusmn 002 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A41

37 02 020 plusmn 002 12 plusmn 02 00 plusmn 2 0022 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A42

187 1 023 plusmn 002 27 plusmn 03 ndash 2 plusmn 3 0047 plusmn 0005 ndash 018 plusmn 002 Figura A43

374 2 027 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 7 plusmn 2 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A44

562 3 029 plusmn 002 07 plusmn 04 ndash4 plusmn 3 0012 plusmn 0006 ndash 005 plusmn 003 Figura A45

748 4 030 plusmn 002 07plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A46

936 5 032 plusmn 002 04 plusmn 02 13 plusmn 1 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 001 Figura 4327

1124 6 029 plusmn 002 07 plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A47

1311 7 027 plusmn 002 07 plusmn 02 ndash 5 plusmn 2 0013 plusmn 0005 ndash 005 plusmn 002 Figura A48

1498 8 025 plusmn 002 14 plusmn 02 ndash 10 plusmn 2 0025 plusmn 0003 ndash 009 plusmn 002 Figura A49

1872 10 022 plusmn 002 18 plusmn 04 3 plusmn 3 0031 plusmn 0006 ndash 012 plusmn 002 Figura A410

152

Aleacutem das medidas de elipsometria com as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas foram

realizadas estas medidas para essas amostras convertidas agrave 100degC e agrave 200degC A figura 4329

mostra os resultados da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC na

concentraccedilatildeo 936 de LiCl em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl) com

excitaccedilatildeo linear vertical (figura 4329-a) e com excitaccedilatildeo circular (figura 4329-b) Para outras

concentraccedilotildees os resultados satildeo mostrados nas figuras A411 agrave A420 A partir destas figuras

obtemos os paracircmetros de polarizaccedilatildeo e de Stokes para todas as amostras cujos resultados satildeo

mostrados nas tabelas 4315 e 4316 Verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo tem um

comportamento semelhante ao das amostras natildeo convertidas (veja figura 4330) e ao

excitarmo-las com luz circularmente polarizada a emissatildeo natildeo apresentada nenhuma polarizaccedilatildeo

(figuras b das figuras 4329 e A411 agrave A420) Do mesmo modo que foi discutido para as

amostras natildeo convertidas essa emissatildeo polarizada se deve aos processos de transferecircncia de

energia eou difusatildeo dos portadores controlados empiricamente pela interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

quanto utilizamos o contra-iacuteon Clndash Entretanto o grau de polarizaccedilatildeo eacute menor do que para as

amostras natildeo tratadas termicamente isto se deve ao fato de ocorrer um aumento na interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero [98] principalmente para as amostras tratadas a mais alta temperatura devido

agrave conversatildeo teacutermica do PPV

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

153

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 007 plusmn 002 01 plusmn 01 15 plusmn 1 0022 plusmn 0002 ndash 0008 plusmn 0006 Figura A411

37 02 012 plusmn 002 02 plusmn 02 2 plusmn 3 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A412

187 1 015 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 11 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A413

374 2 016 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A414

562 3 017 plusmn 002 09 plusmn 02 8 plusmn 2 0015 plusmn 0004 ndash 006 plusmn 002 Figura A415

748 4 018 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 12 plusmn 1 ndash 0003 plusmn 0004 001 plusmn 001 Figura A416

936 5 019 plusmn 002 06 plusmn 02 0 plusmn 3 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4329

1124 6 017 plusmn 002 02 plusmn 01 18 plusmn 1 0004 plusmn 0002 ndash 001 plusmn 001 Figura A417

1311 7 015 plusmn 002 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 004 plusmn 002 Figura A418

1498 8 012 plusmn 002 05 plusmn 01 16 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A419

1872 10 006 plusmn 002 01 plusmn 02 14 plusmn 2 0019 plusmn 0002 ndash 0007 plusmn 0007 Figura A420

154

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 2 4 6 8 10002

004

006

008

010

012

014

016

018

020

022

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10374 748 1122 1496 1872

porcentagem em massa de LiCl ()

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 006 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0005 plusmn 0004 Figura A411

37 02 ndash 012 plusmn 002 000 plusmn 002 ndash 0008 plusmn 0007 Figura A412

187 1 ndash 014 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0007 Figura A413

374 2 ndash 016 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 0001 plusmn 0006 Figura A414

562 3 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0029 plusmn 0007 Figura A415

748 4 ndash 017 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 0006 plusmn 0008 Figura A416

936 5 ndash 019 plusmn 002 000 plusmn 002 0021 plusmn 0008 Figura 4329

1124 6 ndash 014 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 0008 plusmn 0003 Figura A417

1311 7 ndash 013 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0021 plusmn 0009 Figura A418

1498 8 ndash 010 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0018 plusmn 0003 Figura A419

187 10 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0004 plusmn 0004 Figura A420

155

Para as amostras de PTHT-LiCL convertido agrave 200degC verificamos ainda uma emissatildeo

linearmente polarizada quando excitadas com luz polarizada linear vertical e nenhuma emissatildeo

polarizada quando excitadas com luz circularmente polarizada como podemos observar das

tabelas 4317 agrave 4318 e figuras 4331 e A421 agrave A430 Essa emissatildeo polarizada se deve como

jaacute foi dito anteriormente agrave transferecircncia de energia eou difusatildeo eacutexcitons mediados pelo contra-

iacuteon presente na matriz de PPV Entretanto para estas amostras verificamos que natildeo haacute uma

dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo com a concentraccedilatildeo do sal quando excitadas com

polarizaccedilatildeo linear (veja figura 4332) como foi visto para as amostras natildeo convertidas e tratadas

termicamente agrave 100degC Isto deve ocorrer pois neste caso a temperatura do tratamento teacutermico

(200degC) estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de

liberdade aumentando provavelmente a interaccedilatildeo entre as cadeias adjacentes [98] A figura

4331 mostra o resultado da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC com

a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl em massa (ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols

de LiCl) os resultados da elipsometria de emissatildeo para outras concentraccedilotildees satildeo mostrados nas

figuras A421 agrave A430

Figura 4331Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

160

170

180

190

200

210

220

230

240

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

156

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 022 plusmn 003 03 plusmn 03 7 plusmn 2 0006 plusmn 0006 ndash 002 plusmn 002 Figura A421

37 02 024 plusmn 003 00 plusmn 03 5 plusmn 2 0001 plusmn 0005 000 plusmn 002 Figura A422

187 1 022 plusmn 002 02 plusmn 02 5 plusmn 2 0004 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 001 Figura A423

374 2 022 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A424

562 3 023 plusmn 002 01 plusmn 03 4 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A425

748 4 023 plusmn 002 04 plusmn 02 7 plusmn 2 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 001 Figura A426

936 5 024 plusmn 002 06 plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 001 Figura 4331

1124 6 024 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 7 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0003 001 plusmn 001 Figura A427

1311 7 022 plusmn 002 02 plusmn 021 10plusmn 1 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A428

1498 8 024 plusmn 002 05 plusmn 01 19 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A429

1872 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 7 plusmn 2 0001 plusmn 0002 ndash 0003 plusmn 0009 Figura A430

157

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10000

005

010

015

020

025

030

035

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10187 374 562 748 936 1122 1309 1496 1683 187

porcentagem em massa de LiCl acrescido ( )

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0013 plusmn 0009 Figura A421

37 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A422

187 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0007 Figura A423

374 2 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0003 plusmn 0008 Figura A424

562 3 ndash 023 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0002 plusmn 0009 Figura A425

748 4 ndash 022 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0014 plusmn 0006 Figura A426

936 5 ndash 024 plusmn 002 002 plusmn 002 0008 plusmn 0006 Figura 4331

1124 6 ndash 024 plusmn 002 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0006 Figura A427

1311 7 ndash 021 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 0006 plusmn 0006 Figura A428

1498 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0016 plusmn 0004 Figura A429

187 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0002 plusmn 0005 Figura A430

158

433 Conclusatildeo

Novamente temos um resultado surpreendente que eacute a emissatildeo polarizada para filmes

casting que natildeo possuem qualquer tipo de ordenamento molecular sendo de se esperar uma

emissatildeo natildeo polarizada Mostramos que essa emissatildeo polarizada estaacute associada ao controle do

processo de transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons Tambeacutem verificamos que a adiccedilatildeo

do LiCl ao PTHT praticamente natildeo ocorre formaccedilatildeo de agregados ateacute a concentraccedilatildeo maacutexima

possiacutevel para a adiccedilatildeo deste enquanto para o DBS apoacutes uma certa concentraccedilatildeo ocorre a

formaccedilatildeo de agregados devido agrave propriedade desta moleacutecula formar micelas Vale a pena lembrar

que o DBS eacute utilizado em produtos domeacutesticos com esta finalidade para remoccedilatildeo de sujeiras por

exemplo Tambeacutem observamos como o tamanho do contra-iacuteon do PTHT pode afetar a

transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons devido ao espaccedilamento causado entre as cadeias

polimeacutericas

O conhecimento e o controle dos mecanismos de transferecircncia de energia satildeo

fundamentais para uma melhora na eficiecircncia da luminescecircncia sendo que jaacute foi reportado na

literatura a relaccedilatildeo entre a concentraccedilatildeo do DBS e do LiCl e a eficiecircncia da emissatildeo [98] Deste

modo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo se mostrou uacutetil para o estudo dos processos de

transferecircncia de energia mostrando para qual concentraccedilatildeo de contra-iacuteon temos uma menor

transferecircncia de energia onde o grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo eacute maior Desta maneira a

elipsometria de emissatildeo nos permite determinar a melhor concentraccedilatildeo de dopante para a siacutentese

de filmes polimeacutericos Tal resultado tambeacutem foi verificado por Thereacutezio e colaboradores [101]

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos

O aumento da eficiecircncia luminosa tem desempenhado um papel fundamental para o

desenvolvimento de materiais opto-eletrocircnicos [102] Uma das maneiras de melhorar a eficiecircncia

eacute atraveacutes do controle dos transportadores de cargas em blendas polimeacutericas[102-105] por

exemplo Neste capiacutetulo estudaremos os efeitos do solvente e da matriz polimeacuterica na

transferecircncia de energia utilizando a elipsometria de emissatildeo

159

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 441 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA dissolvidos nos solventes THF e tolueno Verificamos que para o

Lapps16PMMA e Lapps16PEMA figuras 441-a e b respectivamente utilizando o THF como

solvente haacute um alargamento e um deslocamento para o vermelho dos espectros de absorccedilatildeo

sendo este efeito mais evidente para o Lapps16PMMA Este alargamento e deslocamento para o

vermelho pode estar associado com um maior nuacutemero de espeacutecies agregadas nestas amostras

sendo que jaacute foi reportado na literatura a presenccedila de espeacutecies agregadas mesmo em soluccedilotildees

bem diluiacutedas sendo estas espeacutecies responsaacutevel por uma baixa eficiecircncia da

luminescecircncia [102106] Por outro lado para o Lapps16PiPMA (figura 441-c) os espectros de

absorccedilatildeo satildeo praticamente os mesmos para os dois solventes tanto THF como tolueno

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA em THF e em tolueno

330 360 390 420 450 480 510-02

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF Tolueno

Lapps16PiPMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF Tolueno

Lapps16PMMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)(b)

THF Tolueno

Lapps16PEMA

160

A figura 442 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA utilizando o THF como solvente (figura 442-a) e o tolueno como

solvente (figura 442-b) Verificamos que ao utilizarmos o THF como solvente o espectro do

Lapps16PMMA eacute o que apresenta um maior alargamento e um maior deslocamento para o

vermelho indicando que esta amostra possui uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Para o

Lapps16PiPMA o espectro eacute mais deslocado para o azul o que pode indicar que este apresenta

uma menor quantidade de espeacutecies desagregadas Por outro lado para as amostras

Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA (figura 442-b) quando utilizamos o

tolueno como solvente as formas de linha dos espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente as

mesmas mostrando neste caso que o nuacutemero de espeacutecies agregadas natildeo depende da matriz

polimeacuterica utilizada Estes resultados mostram que a utilizaccedilatildeo do solvente pode alterar

significativamente a estrutura eletrocircnica dos poliacutemeros conjugados Em especial Quan e

colaboradores [68] mostraram que alguns solventes como o THF e o clorofoacutermio tecircm uma

solvataccedilatildeo preferencial dos grupos laterais enquanto outros como o clorobenzeno e o tolueno

solvatam principalmente a cadeia principal do poliacutemero Isto tem influecircncia direta no

empacotamento molecular e consequentemente na interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Finalmente isto

afetaraacute a eficiecircncia de emissatildeo do emissor de luz

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF como solvente e (b) o tolueno como solvente

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THT PiPMA-THF

Lapps16

390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

161

A figura 443 mostra os espectros de absorccedilatildeo e de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE)

para as amostras Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA utilizando o THF como

solvente Para os filmes de Lapps16PMMA e Lapps16PEMA observamos que os espectros de

PLE e absorccedilatildeo natildeo apresentam uma justaposiccedilatildeo indicando que estas amostras apresentam

apesar da diluiccedilatildeo e da matriz inerte uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Entretanto

em relaccedilatildeo agraves amostras de Lapps16PMMA e ao Lapps16PEMA fica difiacutecil verificar qual

amostra apresentaria uma maior espeacutecie de agregados comparando os espectros de PLE e

absorccedilatildeo (figura 443-a e b) Estes indiacutecios satildeo mostrados na absorccedilatildeo e seraacute corroborado

posteriormente pelas medidas de elipsometria de emissatildeo Finalmente para a amostra de

Lapps16PiPMA observa-se uma boa justaposiccedilatildeo de espectros indicando uma diminuiccedilatildeo

significativa de estados agregados

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e 500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-THF

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-THF

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-THF

162

Quando comparamos a PLE com a absorccedilatildeo para os metacrilatos dissolvidos em tolueno

(figura 444) verificamos que com exceccedilatildeo da amostra Lapps16PMMA-tolueno os espectros

da absorccedilatildeo e PLE satildeo praticamente justapostos corroborando o fato verificado anteriormente

para a absorccedilatildeo

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas As figuras 446 447 e 448 mostram

os espectros para o Lapps16PMMA o Lapps16PEMA e o Lapps16PiPMA respectivamente

quando utilizado o THF (figuras a das figuras 446 agrave 448) e o tolueno (figuras b das figuras

446 agrave 448) Verificamos para todas as amostras de Lapps16 dissolvidos tanto em tolueno como

em THF que natildeo haacute diferenccedila na forma de linha da absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na

horizontal ou na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Deste modo as moleacuteculas

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-Tolueno

163

absorvem igualmente em qualquer direccedilatildeo mostrando desta maneira que natildeo haacute um

ordenamento molecular em uma direccedilatildeo preferencial

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PEMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical HorizontaLapps16PEMA-Tolueno

Absorccedilatildeo polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

005

010

015

020

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-THFAbsorbacircncia Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

164

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

O efeito do solvente na absorccedilatildeo pode ser devido ao fato do tolueno ser apolar com uma

baixa constante dieleacutetrica igual a 238 [93] enquanto o THF eacute um solvente polar com constante

dieleacutetrica em torno de 758 [93] O PMMA eacute apolar com uma constante dieleacutetrica em torno de

26 [107] desta maneira o tolueno dissolveraacute bem esta matriz polimeacuterica enquanto o THF natildeo

dissolveraacute bem nesta matriz Para as outras matrizes polimeacutericas haacute um aumento do grupo lateral

(veja figura 316) tornando-o mais polar e aumentando sua constante dieleacutetrica fazendo com

que o THF dissolva melhor a matriz com o aumento do grupo lateral e consequentemente

diminui as espeacutecies agregadas Para o tolueno este tende a dissolver preferencialmente pela

cadeia principal que tambeacutem eacute apolar Logo o aumento do grupo lateral natildeo mudaraacute

significativamente os espectros de absorccedilatildeo ou seja os espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente

os mesmos para as matrizes polimeacutericas (PMMA PEMA e PiPMA) quando se utiliza o tolueno

como solvente

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 448 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para o Lapps16 nos metacrilatos

com THF (figura 448-a) e com tolueno (figura 448-b) Para o caso dos metacrilatos com THF

verificamos que a amostra do Lapps16PMMA apresenta um maior deslocamento para o

vermelho e um maior alargamento indicando que esta amostra apresenta um maior nuacutemero de

espeacutecies agregadas A amostra Lapps16PiPMA-THF apresenta o espectro mais estreito e mais

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008 Lapps16PiPMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(a)

Vertical Horizontal

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

014

016

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PiPMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

165

deslocado para o azul corroborando o que foi visto na absorccedilatildeo Para as amostras nos

metacrilatos dissolvidos em tolueno verificamos que as amostras de Lapps16PMMA e

Lapps16PiPMA apresentam praticamente o mesmo espectro de PL corroborando com o que foi

observado nos espectros de absorccedilatildeo (figura 442-b) Entretanto para o Lapps16 na matriz de

PEMA dissolvida em tolueno verificamos um alargamento e um deslocamento para o vermelho

do espectro de PL o que a princiacutepio indicaria um aumento das espeacutecies agregadas mas como

foi visto na absorccedilatildeo tal fato natildeo ocorre como tambeacutem seraacute visto mais adiante nas medidas de

elipsometria de emissatildeo Tal alargamento pode ocorrer talvez ao PEMA apresentar uma maior

distribuiccedilatildeo de estados conformacionais macromoleculares do Lapps16 na matriz do PEMA

devido a esta matriz apresentar uma maior distribuiccedilatildeo do peso molecular

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como solvente (a) o THF e (b) o tolueno

A figura 449 mostra os espectros de PL e de PLE para o Lapps16 nos metacrilatos

dissolvidos em THF Verificamos que para a amostra Lapps16PiPMA (figura 449-c) tem uma

menor sobreposiccedilatildeo do espectro de PL com o de PLE indicando que a auto-absorccedilatildeo para este

caso deve ser miacutenima o que deve contribuir para o aumento da eficiecircncia da PL corroborando

com o que foi dito para a absorccedilatildeo e para a PLE

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THF PiPMA-THF

Lapps16

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

166

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

Na figura 4410 satildeo mostrados os espectros de PLE e de PL para o Lapps16 nas matrizes

de metacrilatos diluiacutedas em tolueno Neste caso verificamos que para qualquer uma das amostras

as sobreposiccedilotildees da PL com a PLE satildeo pequenas e similares indicando uma auto-absorccedilatildeo

pequena

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF 500nm THF 450nm

PLEPL

Lapps16PiPMA

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF 510nm THF 460nm

Lapps16PMMA

PLE

PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(b)

THF 505nm THF 464nm

Lapps16PEMA

PLE

PL

167

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

443 A Elipsometria de Emissatildeo

Como jaacute foi dito anteriormente as medidas de elipsometria de emissatildeo nos permitem uma

caracterizaccedilatildeo mais completa das amostras atraveacutes do conhecimento do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida por estas Neste caso iremos inferir a respeito dos processos de transferecircncia de

energia entre cadeias polimeacutericas (Lapps16) medidas estas que corroboraratildeo o que foi discutido

na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia As figuras 4411 e 4412 mostram os resultados de

elipsometria de emissatildeo para o Lapps16PMMA quando utilizado o THF como solvente (figura

4411) e o tolueno como solvente (figura 4412) com excitaccedilatildeo linearmente vertical (figuras a

de 4411 e de 4412) e circular (figuras b de 4411 e de 4412) Os resultados para as outras

amostras satildeo mostrados nas figura A51 agrave A54 Quando utilizamos excitaccedilatildeo circular (veja

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(c)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PiPMA

PLEPL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

140

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PMMA

PLE PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(b)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PEMA

PLEPL

168

figuras b de 4411 de 4412 e de A51 agrave A54) verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada

como era de se esperar tal como foi verificado na absorccedilatildeo polarizada

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

As tabelas 441 e 442 mostram os paracircmetros de polarizaccedilatildeo (grau de polarizaccedilatildeo

paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria) e os paracircmetros de Stokes

-1 0 1 2 3 4 5 6 7270

280

290

300

310

320

330

340

350

360 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-THF

169

respectivamente Para as amostras de Lapps16 nas matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

verificamos que estas tecircm uma emissatildeo parcialmente polarizada (grau de polarizaccedilatildeo em torno de

18) Para a excitaccedilatildeo circular a emissatildeo eacute natildeo polarizada tal como absorccedilatildeo polarizada mostra

que natildeo haacute um ordenamento molecular Portanto esta emissatildeo polarizada estaacute associada aos

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons Aleacutem disso tambeacutem verificamos

que o grau de polarizaccedilatildeo para a luz emitida pelas amostras do Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em tolueno eacute praticamente a mesma o que indica que quando utilizado o tolueno

como solvente o Lapps16 eacute dissolvido nas matrizes de metacrilatos independente do tamanho do

ramo lateral Isto pode ser explicado lembrando que a constante dieleacutetrica do PMMA eacute similar agrave

do tolueno e que tanto a cadeia principal como o tolueno satildeo apolares fazendo com que o

tolueno se dissolva preferencialmente pela cadeia principal Entretanto para as amostras do

Lapps16 em matrizes de metacrilatos dissolvidas em THF observamos que o Lapps16PEMA

apresenta um menor grau de polarizaccedilatildeo isso se deve a uma maior quantidade de espeacutecies

agregadas para esta amostra que corrobora com que foi visto na absorccedilatildeo e na PL Finalmente

para o Lapps16PiPMA dissolvido em THF verificamos que esta amostra eacute a que tem a emissatildeo

com maior grau de polarizaccedilatildeo ou seja os processos de transferecircncia de energia para esta

amostra deve ser a menor e consequentemente ter a maior eficiecircncia polarizada na direccedilatildeo de

excitaccedilatildeo Isto se deve ao fato do PiPMA possuir um maior grupo lateral o que aumenta o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas diminuindo assim o nuacutemero de espeacutecies agregadas e a

probabilidade de transferecircncia de energia entre cadeias adjacentes o que justifica o aumento do

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo Lapps16PiPMA dissolvido em THF

170

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Amostra P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 008 plusmn 001 02 plusmn 01 11 plusmn 1 0003 plusmn 0002 ndash 0011 plusmn 0005 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 010 plusmn 001 03 plusmn 01 13 plusmn 1 0005 plusmn 0002 ndash 0018 plusmn 0007 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 021 plusmn 001 05 plusmn 01 13 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0031 plusmn 0008 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 019 plusmn 001 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0033 plusmn 0005 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 018 plusmn 001 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 0037 plusmn 0008 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 018 plusmn 001 04 plusmn 01 9 plusmn 1 0006 plusmn 0003 ndash 0024 plusmn 0009 Figura A54

Amostra S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 7879 plusmn 03 ndash 008 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0006 plusmn 0003 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 6113 plusmn 04 ndash 009 plusmn 0031 ndash 004 plusmn 001 0010 plusmn 0004 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 9556 plusmn 06 ndash 019 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 0017 plusmn 0004 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 5788 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0018 plusmn 0003 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 8649 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0021 plusmn 0005 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 5359 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0013 plusmn 0005 Figura A54

171

Tambeacutem verificamos a partir das tabelas 441 eTabela 442 que a elipticidade (χ) e a

razatildeo plusmn frasl que relaciona os eixos da elipse de polarizaccedilatildeo que satildeo relacionados entre si (veja

equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos Isto mostra que um eixo da elipse de polarizaccedilatildeo eacute muito maior

que o outro indicando uma emissatildeo linearmente polarizada Aleacutem disso verificamos que os

valores dos paracircmetros de Stokes S2 e S3 satildeo pequenos em moacutedulo enquanto o paracircmetro S1 eacute

consideravelmente em moacutedulo maior e com sinal negativo indicando uma emissatildeo na direccedilatildeo

vertical ou seja mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da excitaccedilatildeo Esta emissatildeo na mesma direccedilatildeo de

polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo mostra que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons dependem no nosso caso da matriz hospedeira e do solvente utilizado

Assim como o paracircmetro S3 o valor do fator de assimetria (g) eacute pequeno mostrando que

praticamente natildeo ocorre uma emissatildeo circularmente polarizada Por uacuteltimo verificamos que o

acircngulo azimutal ψ eacute pequeno e praticamente o mesmo para todas as amostras Esta inclinaccedilatildeo se

deve ao fato de que a emissatildeo que detectamos eacute uma meacutedia das direccedilotildees das cadeias

fotoexcitadas o que justifica uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo Neste caso a

pequena variaccedilatildeo do acircngulo azimutal em relaccedilatildeo agraves diferentes amostras pode indicar alguma

birrefringecircncia ou algum tipo de arranjo molecular que no momento natildeo foi possiacutevel estudar

ficando como objeto para um estudo futuro

444 Conclusatildeo

Novamente a elipsometria de emissatildeo foi capaz de inferir a respeito dos processos de

transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons mostrando os efeitos do solvente e das blendas

polimeacutericas Neste caso verificamos que para as matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

todas as amostras apresentam uma emissatildeo polarizada com praticamente o mesmo grau de

polarizaccedilatildeo natildeo havendo influecircncia das matrizes polimeacutericas Entretanto quando utilizamos o

THF como solvente para os metacrilatos verificamos com exceccedilatildeo do Lapps16PiPMA que o

grau de polarizaccedilatildeo diminui consideravelmente mostrando que para este caso o tolueno seria um

solvente melhor Quando comparamos apenas as amostras de Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em THF verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo e consequentemente uma

menor transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores com o aumento do ramo lateral neste

caso o Lapps16PiPMA apresenta uma emissatildeo com maior grau de polarizaccedilatildeo Logo esta

172

amostra teraacute uma menor probabilidade de transferecircncia de energia e uma maior eficiecircncia

luminosa

Aqui a elipsometria de emissatildeo se mostrou ser uma ferramenta uacutetil para estudar o efeito

dos solventes e das matrizes polimeacutericas nas blendas bem como a formaccedilatildeo de agregados e

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

173

5 Conclusotildees

Neste trabalho caracterizamos vaacuterios materiais luminescentes utilizando a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo Como vimos a elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar a

anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase transferecircncia de energia solvataccedilatildeo entre outras coisas

permitindo uma caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes que nos daacute uma gama muito

ampla de estudos Vale a pena ressaltar que a inclusatildeo de um quarto de onda acromaacutetico foi de

grande importacircncia pois nos permitiu analisar a emissatildeo em vaacuterios comprimentos de ondas

diferentes simultaneamente e permitiu analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no arranjo

experimental Aleacutem disso a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos propiciou atraveacutes dos

paracircmetros de Stokes inferir a respeito do ordenamento molecular calcular o fator de anisotropia

e de assimetria da emissatildeo natildeo sendo mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para a

determinaccedilatildeo destas grandezas A elipsometria de emissatildeo tambeacutem mostrou ser capaz de

determinar se haacute ou natildeo uma anisotropia molecular e no caso de uma anisotropia molecular

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular Natildeo utilizamos medidas de dicroiacutesmo circular

(CD) entretanto mostramos que por esta teacutecnica tambeacutem seriacuteamos capazes de caracterizar

sistemas quirais

Outro ponto importante no trabalho eacute que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo foi o uso

da seletividade da excitaccedilatildeo com luz linearmente polarizada circularmente polarizada e com luz

natildeo polarizada A excitaccedilatildeo com luz natildeo polarizada ou circularmente polarizada nos fornece

informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular dos materiais luminescentes como foi visto

para o cristal liacutequido (seccedilatildeo 41) mostrando que para este caso haacute uma anisotropia molecular e

ainda mais mostrou a direccedilatildeo desta anisotropia que eacute a mesma da emissatildeo polarizada Tambeacutem

verificamos que para os cristais liacutequidos quando excitamos com luz linearmente polarizada a

emissatildeo eacute sempre na direccedilatildeo do alinhamento destes natildeo importando a direccedilatildeo de excitaccedilatildeo

paralela ou perpendicular a este alinhamento No caso da excitaccedilatildeo ser perpendicular a este

alinhamento verificamos um decreacutescimo em moacutedulo consideraacutevel no paracircmetro de Stokes S1

mostrando uma transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores de eacutexcitons para a direccedilatildeo

paralela Aleacutem de nos informar a respeito da anisotropia molecular e transferecircncia de energia

tambeacutem mostramos que a elipsometria de emissatildeo eacute um ferramenta uacutetil no estudo de transiccedilatildeo de

174

fases de sistemas ordenados fluorescentes como foi visto para o caso dos cristais liacutequidos (seccedilatildeo

41)

A excitaccedilatildeo linearmente polarizada nos permitiu estudar a difusatildeo molecular e o efeito da

solvataccedilatildeo para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (seccedilatildeo 42) e processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons controlados pelo espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas de PPV alterando

seu contra-iacuteon (seccedilatildeo 43) A teacutecnica de elipsometria de emissatildeo tambeacutem nos permitiu verificar

os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas nos processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons como foi visto para o caso do Lapps16 (seccedilatildeo 44) De maneira concisa

podemos afirmar que quando utilizamos uma excitaccedilatildeo natildeo polarizada ou circularmente

polarizada a elipsometria de emissatildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito da anisotropia

molecular das amostras Enquanto que utilizando excitaccedilatildeo linearmente polarizada a

elipsometria de emissatildeo fornece informaccedilotildees a respeito dos processos de transferecircncia de energia

eou difusatildeo dos portadores de carga

Mostramos neste trabalho que a elipsometria de emissatildeo pode caracterizar vaacuterios tipos de

materiais diferentes como sistemas polimeacutericos liacutequido-cristalinos e blendas polimeacutericas e

ainda mais mostrar os efeitos da solvataccedilatildeo concentraccedilatildeo de sal e de solventes Como jaacute foi dito

no iniacutecio deste trabalho entatildeo com a elipsometria de emissatildeo eacute possiacutevel apenas com uma uacutenica

teacutecnica caracterizar completamente materiais luminescentes

Como perspectivas futuras podemos estender o uso da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

para a caracterizaccedilatildeo de outros materiais como semicondutores inorgacircnicos Tambeacutem podemos

estudar sistemas liacutequido-cristalinos onde temos as ranhuras feitas em cada substrato rodadas uma

em relaccedilatildeo agrave outra por exemplo como tambeacutem estudar emissotildees circularmente polarizadas

Fazer um estudo da transferecircncia de energia em funccedilatildeo da densidade de estados ou seja em

funccedilatildeo do comprimento de onda da luz de excitaccedilatildeo Aleacutem disso podemos tambeacutem utilizar a

teacutecnica de elipsometria de emissatildeo em um maior nuacutemero de blendas polimeacutericas verificando o

efeito das matrizes polimeacutericas na transferecircncia de energia Tambeacutem podemos estudar o

ordenamento molecular e transiccedilatildeo de fase de outros sistemas com anisotropia molecular E para

complementar com a montagem da elipsometria de emissatildeo podemos estudar tambeacutem a luz

refletida e transmitida natildeo exploradas neste trabalho

175

6 Referecircncias

[1] WEDER C et al Incorporation of photoluminescent polarizers into liquid crystal displays Science Washington v 279 n 5352 p 835-837 fev 1998 [2] MONTALI A et al Polarizing energy transfer in photoluminescent materials for display applications Nature London v 392 n 6676 p 261-264 mar 1998 [3] GRELL M e BRADLEY DDC Polarized luminescence from oriented molecular materials Advanced Materials Weinheim v 11 n 11 p 895-905 ago 1999 [4] GRANSTROM M Novel polymer light-emitting diode designs using poly(thiophenes) Polymers for Advanced Technologies Malden v 8 n 7 p 424-430 jul 1997 [5] CIMROVAacute V et al Polarized light emission from LEDs prepared by the Langmuir-Blodgett technique Advanced Materials Deerfield Beach v 8 n 2 p146 fev 1996 [6]DYREKLEV Peter et al Polarized electroluminescence from an Oriented Substituted Polythiophene in a Light Emitting Diode Avanced Materials Gothenburg v 7 p 43-45 mar 1995 [7] NEHER D Substituted rigid rod-like polymers-building blocks for photonic devices Advanced Materials Deerfield Beach v 7 n 8 p 691-702 ago 1995 [8] SHI Y LIU J YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics Melville v 87 n 9 p 4254-4263 maio 2000 [9] NGUYEN Thuc-Quyen et al Control of Energy Transfer in Oriented Conjugated Polymer-Mesoporous Silica Composites Science Washington v 288 n 2466 p 652-656 abr 2000 [10] BREEN Craig A et al Polarized Photoluminescence from Poly(p-phenyleneminusethynylene) via a Block Copolymer Nanotemplate Journal of the American Chemical Society Washington v 125 n 33 ago 2003 [11] CHEN SH et al Circularly polarized light generated by photoexcitation of luminophores in glassy liquid-crystal films Nature v 397 n 6719 p 506-508 [12] PAringLSSON Lars-Olof VAUGHAN Helen L e MONKMAN Andrew P Polarized optical spectroscopy applied to investigate two poly(phenylene-vinylene) polymers with different side chain structures Journal of Chemical Physics Philadelphia v 125 n 18 out 2006

176

[13] PAGLIARA Stefano et al Enhancement of light polarization from electrospun polymer fibers by room temperature nanoimprint lithography Nanotechnology Bristol v 21 n 21 215304 p 1-6 maio 2010 [14] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez New fluorescent polarization method to evaluate the orientation of adsorbed molecules in uniaxial 2D layered materials Journal of Photochemistry and Photobiology A Chemistry Osaka v 181 n 1 p 44-49 jul 2006 [15] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez Orientation of Adsorbed Dyes in the Interlayer Space of Clays2 Fluorescence Polarization of Rhodamine 6G in Laponite Films Chemestry of Materials New York v 18 n 6 p 1407-1416 mar 2006 [16] Wu CC et al Polarized luminescence and absorption of highly oriented fully conjugated heterocyclic aromatic rigid-rod polymer poly-p-phenylenebenzobisoxazole Journal of Applied Physics New York v 95 n 2 p 417-423 jan 2004 [17] VALEUR Bernard Molecular Fluorescence New York Wiley-VCH 2002 [18] LAKOWICZ Joseph R Principles of Fluorescence Spectroscopy New York Kluwer AcademicPlenum Publishers 1999 [19] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Induced Secondary Structure in Nanostructured Films of Poly(p-phenylenevinylene) Journal of Nanoscience and Nanotechnology Valencia v 9 n 10 p 5981-5989 out 2009 [20] RICHARDSON Frederick S e RIEHL JAMES P Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy Chemical Reviews Washington v 77 n 6 p 773-792 dez 1977 [21] GUNDE Kevin E et al Chiroptical Absorption and Luminescence Spectra of a Dissymmetric Osmium(II)-Polypyridyl Complex Containing an Optically Active Bis(bipyridine)-Type Ligand of Well-Defined Structural Chirality Inorganic Chemistry Washington v 36 n 3 p 426-434 jan 1997 [22] TANG Yiqiao COOK Timothy A e COHEN Adam E Limits on Fluorescence Detected Circular Dichroism of Single Helicene Molecules Journal of Physical Chemistry A Washington v 113 n 22 p 6213ndash6216jun 2009 [23] COLLETT Edward Polarized Light Fundamentals and Applications New York Marcel Dekker Inc1993 [24] CHANDRASEKHAR S On the Radiative Equilibrium of a Stellar AtmosphereX Astrophysical Journal Ontario v 103 p 351-370 1946 [25] ROTHEN Alexandre The Ellipsometer an Apparatus to Measure Thicknesses of Thin Surface Films The Review of Scientific Instruments Argonne v 16 n 2 p 26-30 fev 1945

177

[26] LIU Zhuang et al Near-field ellipsometry for thin film characterization Optics Express New York v 18 n 4 p 3298-3310 fev 2010 [27] FANCHINI Giovanni et al Optical Anisotropy in Single-Walled Carbon Nanotube Thin Films Implications for Transparent and Conducting Electrodes in Organic Photovoltaics Nano Letters New York v 8 n 8 p 2176-2179 ago 2008 [28] MERIAUDEAU Fet al Polarization Imaging for Industrial Inspection Image Processing Machine Vision Applications New York v 6813 p 681308-01 - 681308-1 mar 2008 [29] KRISHNAN S HAMPTON S e AZZAM RMA Spectroscopic ellipsometry using the grating division-of-amplitude photopolarimeter (G-DOAP) Thin Solid Films Lausanne v 455 p 24-32 maio 2004 [30] COMPAIN Eric e DREVILLON Bernard Complete high-frequency measurement of Mueller matrices based on a new coupled-phase modulator The Review of Scientific Instruments Argonne v 68 n 7 p 2671-2680 jul1997 [31] FORCHT K et al Incoherent superposition in ellipsometric measurements Thin Solid Films Lausanne v 302 n 1-2 p 43-50 jun 1997 [32] NGUYEN NV et al Error correction for calibration and data reduction in rotating-polarizer ellipsometry - applications to a novel multichannel ellipsometer Journal of the Optical Society of America A Washington v 8 m 6 p 919-931 jun 1991 [33] COLLINS RW Automatic Rotating Element Ellipsometers - Calibration Operation and Real-Time Applications The Review of Scientific Instruments Argonne v 61 n 8 p 2029 2062 ago 1990 [34] PIERCE DT et al Polarized light emission from the metal-metal STM junction Applied Physics A-Materials Science amp Processing Heidelberg v 66 p S403-S406 mar 1998 [35] HEGEDUS Ramon SZEL Gyozo e HORVATH Gabor Imaging polarimetry of the circularly polarizing cuticle of scarab beetles (Coleoptera Rutelidae Cetoniidae) Vision Research Amsterdam v 46 n 17 p 2786-2797 set 2006 [36] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [37] ALLIPRANDINI FILHO Paulo Efeitos de Ordenamento na Polarizaccedilatildeo da Luz Emitida por Filmes de Poliacutemeros Semicondutores Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2007

178

[38] MONOBE H et al Infrared photoinduced alignment change for triphenylene-based columnar liquid crystals by using free electron laser Thin Solid Films Lausanne v 438-439 p 418-422 ago 2003 [39] KAITO A NAKAYAMA K KANETSUNA H Infrared Dichroism and Visible-Ultraviolet Dichroism Studies on Roller-Drawn Polypropylene and Polyethylene Sheets Journal of Macromolecular Science-Physics New York v B26 n 3 1987 [40] ZIacuteLIO Seacutergio C Oacuteptica Moderna Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Carlos Compacta Graacutefica Editora 2009 [41] YEH Pochi e GU Claire Optics of Liquid Crystals Displays New Jersey Jon Wiley amp Sons Inc 2010 [42] YARIV Amnon YEH Pochi Photonics Optical Electronics in Modern Communications New York Oxford University Press 2007 [43] BORN Max WOLF Emil Principles of Optics New York Cambridge University Press 1999 [44] HECHT Eugene Optics San Francisco Addison Wesley 2002 [45] EYRING Henry LIU Han-Chung e CALDWELL Dennis Optical Rotatory Dispersion and Circular Dichroism Chemical Reviews Washington vol 8 n 8 set 1968 [46] RIEHL James P e MULLER Gilles Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy From Lanthanide Systems In GSCHNEIDNER KA Jr BUNZLI J-CG e PECHARSKY VK Eds Handbook on the Physics and Chemistry of Rare Earths Maryland Heights Elsevier BV 2005 v 34 cap 220 p 289-357 [47] DEKKERS H P J M Circularly Polarized Luminescence A Probe for Chirality in the Excited State In BEROVA N NAKANISHI K e WOODY R W Eds Circular Dichroism Principles and Applications New York Wiley-VCH 2000 cap 7 p 185-215 [48] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [49] LANGEVELD-VOSS B M W et al Circular Dichroism and Circular Polarization of Photoluminescence of Highly Ordered Poly34-di[(S)-2-methylbutoxy]thiophene Journal of the American Chemical Society Washington v118 n 20 p4908-4909 maio 1996 [50] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Measurement of the Emitted Light Polarization State in Oriented and Non-Oriented PPV Films Macromlecular Symposia Weinheim v 245 246 n 1 p 406-409 fev 2007

179

[51] AZZAM R MA e BASHARA N M Ellipsometry and Polarized Light Amsterdam North Holland Company 1997 [52] THEREacuteZIO Eralci Moreira et al Thickness and Annealing Temperature Effects on the Optical Properties and Surface Morphology of Layer-by-Layer Poly(p-phenylinevinylene)+Dodecylbenzenesulfonate Films Journal of Polymer Science Part B Polymer Physics Malden v 49 n 3 p 206-213 fev 2011 [53] REINITZER F Beitraumlge zur Kenntniss des Cholesterins Monatshefte fuumlr Chemie v 9 p 421-441 dez 1888 [54] LEHMANN O Z Phys Uumlber fuumlr fliessende Krystalle Zeitschrift fuumlr Physikalische Chemie v 4 p 462-472 1889 [55] BECHTOLD Ivan Helmuth Efeito de Superfiacutecie e Confinamento na Ordem de Cristais Liacutequidos Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2004 [56] COLLINGS Peter J HIRD Michael Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis Ltd 1997 [57] CHANDRASEKHAR S Liquid Crystals New York Cambridge University Press 1977 [58] SCHARF Toralf Polarized Light in Liquid Crystals and Polymers New Jersey John Wileyamp Sons Inc2007 [59] Prisma agrave luz da fiacutesica Cristais liacutequidos Um estado hiacutebrido da mateacuteria Disponiacutevel em httpcftcciifculptPRISMAcapituloscapitulo3modulo7topico2php Acesso em 06 fev 2009 [60] GENNES PG PROST J The Physics of Liquid Crystal New York Oxford University Press 2001 [61] KROIN Teodoacutesio Cristais Liacutequidos Caderno Catarinense de Ensino de Fiacutesica Florianoacutepolis v2 n1 p25-30 abr 1985 [62] HIRD Micahel COLLINGS Peter J Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis 1997 [63] GRAY GWWINSON PA Liquid Crystals and Plastic Crystals New York Ellis Horwood Limited 1974v 1 [64] BECHTOLD Ivan HelmuthCristais liacutequidos Um sistema complexo de simples aplicaccedilatildeo Revista Brasileira de Ensino de Fiacutesica Satildeo Paulo v 27 n 3 p333-342 julset 2005

180

[65] SOUZA Valdeci Pereira Mariano de Estudos das Propriedades Eleacutetricas natildeo Lineares de Poliacutemeros Conjugados Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Geociecircncias e Ciecircncias Exatas Universidade Estadual Paulista Rio Claro 2003 [66] BURROUGHES JH et al Light-emitting diodes based on conjugated polymers Nature London v347 p 539-541 out 1990 [67] NOGUEIRA Sandra Luacutecia Estudos das Propriedades Oacutepticas Estruturais e Eleacutetricas do Compoacutesito MEHPPVSWNT Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2008 [68] QUAN Shanyu et al Solvent and concentration effects on fluorescence emission in MEH-PPV solution European Polymer Journal Amsterdam v 42 p 228-233 jan2006 [69] SCHWARTZ Benjamin J Conjugated Polymers as Molecular Materials How Chain Conformation and Film Morphology Influence Energy Transfer and Interchain Interactions Annual Review of Physics Chemistry Palo Alto v 54 p 141-172 jan 2003 [70] CONWELL E M PERLSTEIN J e Shaik S Interchain photoluminescence in poly(phenylene vinylene) derivatives Physical Review B New York v 54 p R2308-R2310 jul 1996 [71] FERREIRA M CHEUNG JH e RUBNER MF Molecular self-assembly of conjugated polyions a new process for fabricating multilayer thin film heterostructures Thin Solid Films Lausanne v 244 n1-2 maio 1994 [72] MARLETTA Alexandre Propriedades Oacutepticas de Semicondutores Orgacircnicos agrave Base de Poliacutemeros emissores de Luz Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Carlos 2001 [73] VIEIRA A A et al Luminescent 213-benzothiadiazole-based liquid crystalline compounds Journal of Molecular Structure Amsterdam v 875 n 1-3 p 364-371 mar 2008 [74] Bechtold IH et al Liquid Crystals Rubbing-induced charge domains observed by electrostatic force microscopy effect on liquid crystal alignment Liquid Crystals London p 591-598 maio 2003 [75] CUMPSTON BH e JENSEN KF Photo-oxidation of electroluminescent polymers Trends in polymer science Oxford v 4 n 5 p151-157 maio 1996 [76] PAPADIMITRAKOPOULOS F et al Thermal and photochemical origin of carbonyl group defects in poly-(p-phenylenevinylene) Molecular crystals and liquid crystals science and technology section a-molecular crystals and liquid crystals Berks v 256 p 663-669 1994 [77] PETTY Michael C Langmuir-Blodgett films ndash an introduction New York Cambridge University Press 1996

181

[78] HANN R A Molecules for langmuir-blodgett-film formation Philosophical Transactions of the Royal Society of London Series A-Mathematical Physical and Engineering Sciences London v 330 n 1610 p141-142 fev 1990 [79] OLIVEIRA JR ON Langmuir-Blodgett films ndash properties and possible applications Brazilian Journal of Physics Satildeo Paulo v 22 p6 1990 [80] ROTHBERG LJ et al Photophysics of phenylenevinylene polymers Synthetic metals Lausanne v 80 n 1 p 41-58 jun 1996 [81] GLOGAUER Arnaldo Siacutentese e Caracterizaccedilatildeo Fotofiacutesica de dois Copoliacutemeros Eletroluminescentes Um Completamente Conjugado e Outro Multibloco tendo como Unidade Cromofoacuterica o Fluoreno-Vinileno-Fenileno Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Quiacutemica) ndash Departamento de Quiacutemica Universidade Federal do Paranaacute Curitiba 2004 [82] GHANADZADEH A GHANADZADEH H e Ghasmi G On the molecular structure and aggregative properties of Sudan dyes in the anisotropic host Journal of Molecular Liquids New York v 88 n 2-3 nov 2000 [83] LAQUA K MELHUISH WH e ZANDER M Molecular Absorption-Spectroscopy Ultraviolet and Visible (UV VIS) Pure and Applied Chemistry Research Triangle Park v 60 n 9 p 1446-1460 set 1988 [84] GORE Michael G Spectrophotometry Spectrofluorimetry A Practical Approach New York Oxford University Press 2000 [85] ANJOS Paulo NM PEREIRA Ernesto C e GOBATO Yara G Energy transfer in the photoluminescence of poly(3-thiophene acetic acid)ndashpoly(vinyl alcohol) blends Polymer Maryland Heights v 4 n 4 p 1187-1196 fev 2006 [86] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Partially polarized fluorescence emitted by MEHPPV in solution Chemical Physics Letters Maryland Heights v 469 n 1-3 p 94-98 fev 2009 [87] INNES RA e SAMBLES JR Optical non-linearity in liquid-crystals using surface plasmon-polaritons Journal of Physics-Condensed Matter Bristol v 1 n 5 p 6231-6260 set 1989 [88] MARLETTA A GONCcedilALVES Vanessa C e BALOGH Deacutebora T Effect of temperature on emission of MEH-PPVPS solid-state solution Journal of Luminescence New York v 116 n 1-2 p 87-93 jan-fev 2006 [89] YAN M et al Defect quenching of conjugated polymer luminescence Physical Review Letters New York v 73 n 5 p 744-747 ago 1994

182

[90] SHI Y LIU J e YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics New York v 87 n 9 p 4254-4263 maio2000 [91] CHANG R et al Experimental and theoretical investigations of absorption and emission spectra of the light-emitting polymer MEH-PPV in solution Chemical Physics Letter Maryland Heights v 317 n 1-2 p 142-152 jan 2000 [92] EISFELD A e BRIGGS JS The J- and H-bands of organic dye aggregates Chemical Physics Maryland Heights v 324 n 2-3 p 376-384 maio 2006 [93] WitekMozga`s Webpages Physicochemical Properties of Popular Liquids Disponiacutevel em httpwwwtrimenplwitekcieczeliquidshtml Acesso em 18 de junho de 2010 [94] PADMANABAN G e RAMAKRISHNAN S Conjugation length control in soluble poly[2-methoxy-5-((2-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene](MEHPPV) Synthesis optical properties and energy transfer Journal of the American Chemical Society Washington v 122 n 10 2244-2251 mar 2000 [95] DHANABALAN A et al Storage Studies of LangmuirminusBlodgett (LB) Films of Methacrylate Copolymers Derivatized with Disperse Red-13 Macromolecules Washington v 32 n 15 p 5277-5284 ago1999 [96] MENDONCA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [97] MENDONCcedilA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [98] MARLETTA Alexandre e AKCELRUD Leni Interchain interactions effects on emission efficiency of poly(p-phenylene vinylene) films Journal of Luminescence New York v 129 n 7 p 672-678 jul 2009 [99] AGUIAR M et al Spectroscopic Evidence for Aggregation of Stilbene Derivatives in Solution Journal of Photoscience London v 10 n 1 p 149-15 2003 [100] MARLETTA Alexandre et al Self-assembly of poly(p-phenylene vinylene) using long chain counter-ion a new process for fabrication of multilayer thin films heterostructures Synthetic Metals Lausanne v 21 n 1-3 p 1447-1448 mar 2001 [101] THEREacuteZIO Eralci M et al Electrochemical Synthesis Optimization of Conjugated Polymers using Emission Ellipsometry Technique natildeo publicado [102] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of polyfluorene derivative by blending with a series of poly(alkyl methacrylate)s with varying sidegroup sizes European Polymer Journal Amsterdam v 45n 8 p 2467-2477 ago 2009

183

[103] BECKER K e LUPTON JM Efficient light harvesting in dye-endcapped conjugated polymers probed by single molecule spectroscopy Journal of the American Chemical Society Washington v 128 n 19 p 6468-6479 maio 2006 [104] HIDE F et al New developments in the photonic applications of conjugated polymers Accounts of Chemical Research Washington v 30 n 10 p 430-436 out 1997 [105] WANG HL et al Controlled unidirectional energy transfer in luminescent self-assembled conjugated polymer superlattices Chemical Physics Letters Maryland Heights v 315 n 3-4 p 173-180 dez 1999 [106] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of a polyfluorene derivative in clay nanocomposites A photophysical study European Polymer Journal Amsterdam v 47 n 12 p 2259-2265 dez 2011 [107] BRANDRUP J IMMERGUT E E e GRULKE EA Polymer Handbook New York Wiley 1991

184

185

7 Apecircndices

A Graacuteficos

A1 Cristal Liacutequido

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r P

E

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 00125PL polarizadaltrgt = 091

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

r

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento

186

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775 8000

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

perp

PperpE

perp

CLE7 5A 0075PL polarizadaltrgt = 091

r

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

200

400

600

800

1000

1200550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 025PL polarizadaltrgt = 093

r

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

187

475 500 525 550 575 600 625 650 675 7000

100

200

300

400

500

600

700475 500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL E7 1A 00125PL polarizadaltrgt = 085

r

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0075PL polarizedaltrgt = 086

r

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

188

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 025PL polarizadaltrgt = 082

r

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

140550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpR

PperpE

perp

CL5CB 5A 00125PL polarizadaltrgt = 081

r

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

189

550 575 600 625 650 675 700 725 7500

50

100

150

200

250

300550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0025PL polarizadaltrgt = 087

r

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600525 550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0075PL Polarizadaltrgt = 083

r

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

190

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 025PL Polarizadaltrgt = 085

r

r

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

50

100

150

200

250

300

500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

r

PL

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 00125PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

191

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comrpeimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0075PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

192

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Figura A115 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

193

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

ngulo (rad)آ

194

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

2000

2500

3000

3500

4000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

195

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

1900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

196

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade (

ua

)Acircngulo (rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

197

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

350

400

450

500

550

600

650

700

750

800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

198

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900

1000 Experimental Teacuteorico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

199

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

350

400

450

500

550

600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

200

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

201

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700

800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

202

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

203

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

204

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

1000

1500

2000

2500

3000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

205

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

320 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

206

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

300

350

400

450

500

550

600

650

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

207

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

208

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

480

500

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

209

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

210

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

650

700

750

800

850

900 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000

1050 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

211

-1 0 1 2 3 4 5 6 7950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

212

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

1600

1700

1800

1900

2000

2100

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 770

75

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

213

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

130

140

150

160

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

320

340

360

380

400

420

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

214

-1 0 1 2 3 4 5 6 7560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

215

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

210

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 732

34

36

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Experimetnal Teoacuterico

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

216

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

32

34

36

38

40

42

44

46

48

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

217

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

340

360

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

218

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

28

30

32

34

36

38

40

42

44

46

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

90

100

110

120

130

140

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

219

-1 0 1 2 3 4 5 6 714

16

18

20

22

24

26

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 724

26

28

30

32

34

36

38

40

42

44 Experimental Teoacuterico

Acircngulo ( rad)

Inte

nsid

ade

(ua

)

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

220

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

45

50

55

60

65

70

75

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

221

A3 PTHT-DBS

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170 Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24000

25000

26000

27000

28000

29000

30000

31000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

10

20

30

40

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

222

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

11500

12000

12500

13000

13500

14000

14500

15000

15500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 79000

9500

10000

10500

11000

11500

12000

12500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

223

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Comprimento de onda ( nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160PTHT Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

850000

900000

950000

1000000

1050000

1100000

1150000

1200000

1250000

1300000

1350000

1400000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

Inte

nsi

ty (

au

)Angle (rad)

224

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

3800

4000

4200

4400

4600

4800

5000

5200

5400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

16500

17000

17500

18000

18500

19000

19500

20000

20500

21000

Experimental Teoacuterico

Intens

ity (

au)

Angle ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

225

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

10500

11000

11500

12000

12500

13000

13500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 70

10

20

30

40

50

60

70

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

226

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200 Intensidade Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

640

650

660

670

680

690

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

460

470

480

490

500

510

520

530

540

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

330

340

350

360

370

380

390

400

410

420

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

227

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

460

470

480

490

500

510

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

430

440

450

460

470

480

490

500

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

228

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

405

410

415

420

425

430

435

440

445

450

455

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

240

260

280

300

320

340

360 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

215

220

225

230

235

240

245

250

255

260

265

270

275

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

229

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

65

70

75

80

85

90

95

100

105

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

230

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

46

48

50

52

54

56

58

60

62

64 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

62

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

231

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

540

560

580

600

620

640

660

680

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

232

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7260

280

300

320

340

360

380 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

530

540

550

560

570

580

590

600

610

620

630

640

650

660

670

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

233

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

170

180

190

200

210

220

230 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

320

340

360

380

400

420

440 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

270

280

290

300

310

320

330

340

350

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

234

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195

200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

Inte

nsid

ade

(ua

)

ngulo (rad)آ

235

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

236

A4 PTHT-LiCl

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

70

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

85

90

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

237

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7360

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

48

52

56

60

64

68

72

76

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000

8200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

238

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

325

350

375

400

425

450

475

500

525

550

575

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5

10

15

20

25

30

35

40

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

239

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

( c)

240

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7340

360

380

400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24

28

32

36

40

44

48

52

56

60

64

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

241

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

275

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

242

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 795

100

105

110

115

120

125

130

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

243

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

95

100

105

110

115

120 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

244

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600

10800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

7250

7500

7750

8000

8250

8500

8750

9000

9250

9500

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920

940

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

245

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

246

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(ua

)Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

247

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

215 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

115

120

125

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

248

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

45

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7280

290

300

310

320

330

340

350

360

370

380

390 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

310

320

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

249

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

650

700

750

800

850

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

250

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1250

1300

1350

1400

1450

1500

1550

1600

1650

1700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

251

A5 Lapps16

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7440

460

480

500

520

540

560

580

600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

295

300

305

310

315

320

325

330

335

340

345

350 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

290

300

310

320

330

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-THF

252

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

260

270

280

290

300

310

320

330 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

470

480

490

500

510

520

530

540

550

560

570

580

590

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-Tolueno

BB Artigoss Publicaados Refferentes agrave Tese

2553

254

2555

256

2557

258

  • Tese_Alliprandini_88_marcada_como_final_word
Page 4: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:

Banc

APLI

ca Examinad

ICACcedilAtildeO D

CARACT

dora

DA TEacuteCNIC

TERIZACcedilAtildeO

Uberlacircnd

CA DE ELIP

O DE MAT

Tese

Gradu

Univer

Aacuterea

Conde

dia 07 de fe

PSOMETRI

TERIAIS LU

APROVA

uaccedilatildeo em F

rsidade Fed

de Con

ensada

evereiro de

IA DE EMIS

UMINESCE

ADA pelo

Fiacutesica do

deral de Ube

ncentraccedilatildeo

2012

SSAtildeO PAR

ENTES

Programa

Instituto d

erlacircndia

Fiacutesica

i

RA

a de Poacute

de Fiacutesica d

da Mateacuter

iii

oacutes-

da

ria

iv

v

DEDICATOacuteRIA

Agraves trecircs principais mulheres da minha vida minha

matildee Maria da Penha minha esposa Geysa e minha

filha Ana Vitoacuteria por fazerem parte da minha vida

e pelo carinho e compreensatildeo durante todo esse

trabalho e agrave memoacuteria de meu pai Paulo Alliprandini

vi

vii

AGRADECIMENTOS

Ao meu orientador prof Dr Alexandre Marletta por todo incentivo perseveranccedila apoio

e confianccedila em mim depositados

A Dra Raigna Augusta da Silva Zadra Armond pela grande ajuda com comentaacuterios e

ideias ao longo do trabalho que o enriqueceram

Ao prof Dr Newton Martins Barbosa Neto pela ajuda em resumos e artigos referentes a

este trabalho aleacutem da ajuda com comentaacuterios e ideias

Ao professor Dr Ivan Helmuth Bechtold pela preparaccedilatildeo e envio das amostras de cristais

liacutequidos aleacutem dos esclarecimentos de duacutevidas que surgiram

Ao prof Dr Noelio Oliveira Dantas pela confianccedila depositada em mim e por nos ceder o

uso do Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) sem restriccedilatildeo

Ao professor Dr Joseacute Roberto Tozoni pela preparaccedilatildeo das amostras de metacrilatos aleacutem

de sua contribuiccedilatildeo nas discussotildees deste trabalho

Aos alunos do LNMIS Dr Elias Oliveira Serqueira pela ajuda com as medidas realizados

no laboratoacuterio deste grupo Msc Ernesto Soares de Freitas pela sua ajuda e discussotildees a respeito

dos artigos da qualificaccedilatildeo e Valdeir Antocircnio da Silva pela ajuda nas medidas com a absorccedilatildeo no

LNMIS

Agrave biblioteca do Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da USP pelo envio de artigos sempre

que necessitei

Aos alunos do Grupo e Espectroscopia de Materiais (GEM) Msc Eralci Moreira

Thereacutezio Gilberto Ferreira Borges Junior Gustavo Gonccedilalves Dalkiranis e Durval Bertoldo

Menezes pelo auxiacutelio nas medidas e ao Msc Marcelo Castanheira por sua cooperaccedilatildeo Ao aluno

de poacutes-doutorado Dr Mauriacutecio Foschini por sugestotildees e ajuda em alinhamentos de aparelhos em

algumas medidas

Aos alunos do GEM Estaacutecio Paiva Hugo Santos Silva Sileacutesia de Faacutetima Curcino da

Silva Msc Maacutercia Dutra Msc Sandra Luacutecia Nogueira e Msc Renato Neiva Sampaio e aos ex-

alunos do GEM Roberto Shigueru Nobuyasu Jr e Rodolfo Maxiniano pelo apoio durante esta

jornada

Agrave secretaria da poacutes-graduaccedilatildeo e em especial agrave Maria Luacutecia Ferreira Hipoacutelito Pires pela

ajuda e esclarecimento de duacutevidas sempre que necessitei

viii

Ao funcionaacuterio Edimar Andrade Ribeiro da oficina mecacircnica do Instituto de Fiacutesica da

UFU por colaboraccedilatildeo com a fabricaccedilatildeo de peccedilas para os laboratoacuterios do GEM sempre que

possiacutevel

Aos funcionaacuterios da secretaria do Instituto de Fiacutesica da UFU pelo pronto atendimento

sempre que possiacutevel

Ao pessoal de Portugal durante a minha estadia do meu doutorado sanduiacuteche Agrave minha

co-orientadora em Portugal professora Dra Faacutetima Raposo pela orientaccedilatildeo confianccedila e

amizade Ao prof Dr Paulo Ribeiro pelas sugestotildees comentaacuterios ideias aleacutem da amizade e

acolhimento ao Dr Joatildeo Lourenccedilo pela sua contribuiccedilatildeo e amizade agrave Dra Carla Madruga pela

amizade carinho e pela colaboraccedilatildeo Ao Paulo Gomes e agrave mestre Margarida Coelho pela

disposiccedilatildeo e ajuda no laboratoacuterio sempre que necessaacuterio aleacutem do companheirismo e carinho Aos

funcionaacuterios do Centro de Fiacutesica e Investigaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFITEC) da Universidade Nova

de Lisboa (UNL) Paula Correia e do Departamento de Fiacutesica Helena Cunha Faacutetima Silva e

Arez da Silva pela disposiccedilatildeo e ajuda sempre que necessaacuterio

Ao Dr Fernando Castro de Arauacutejo pelo convite para conhecer o Laboratory of Functional

Polymers do Swiss Federal Institute of Materials Testing and Research (EMPA) em Duumlbendorf

Suiacuteccedila aleacutem de toda hospitalidade e amizade

Agrave minha matildee Maria da Penha Prado Pinto Alliprandini agrave minha esposa Geysa Telma

Couto Lacerda e agrave minha filha Ana Vitoacuteria Couto Lacerda Alliprandini que tornaram possiacutevel o

caminho trilhado ateacute aqui

Agrave Capes pelo suporte financeiro para a realizaccedilatildeo deste trabalho

ix

Resumo

Neste trabalho demonstramos as potencialidades da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo no

escopo da teoria de Stokes do campo eletromagneacutetico para o estudo fotofiacutesico de materiais

luminescentes aleacutem de introduzir uma nova metodologia utilizando um quarto de onda

acromaacutetico Ainda mais a utilizaccedilatildeo de luz linearmente polarizada permitiu ldquoseletivamenterdquo o

estudo de vaacuterios processos fotofiacutesicos tais como os processos relacionados agrave transferecircncia de

energia A utilizaccedilatildeo desta teacutecnica torna possiacutevel caracterizar completamente o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes materiais Mostramos que eacute possiacutevel com a elipsometria de

emissatildeo estudar a anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase processos de transferecircncia de energia

e solvataccedilatildeo Verificamos tambeacutem que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo permite determinar

a direccedilatildeo do alinhamento molecular de sistemas fluorescentes anisotroacutepicos calcular o fator de

anisotropia e de assimetria da emissatildeo Investigamos a emissatildeo de corantes dissolvidos em

cristais liacutequidos mostrando os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo dos mesmos Aleacutem disso determinamos a direccedilatildeo de alinhamento dos cristais

liacutequidos e a temperatura de transiccedilatildeo de fase destes atraveacutes da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

Estudamos a emissatildeo do poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou seja o MEH-

PPV em soluccedilatildeo e observamos uma emissatildeo parcialmente polarizada resultado surpreendente

para um meio homogecircneo e isotroacutepico sendo este resultado associado aos processos de difusatildeo

molecular Outro material estudado foi o poli(p-fenilenovinileno) ou PPV onde verificamos o

efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em filmes casting mostrando que a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo permitiu estudar os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo

dos portadores de carga dependentes do contra-iacuteon Finalmente atraveacutes da teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo foi possiacutevel investigar os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas

nos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

Palavras-chave elipsometria de emissatildeo paracircmetros de Stokes cristal liacutequido benzotiadiazol

poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) poli(p-fenilenovinileno)

Lapps16 (PPV) metacrilatos

x

Abstract

In this work we demonstrated the potential of the emission ellipsometry in the scope of

the Stokes theory for electromagnetic field to the photophysics study of luminescent materials in

addition we introduce a new methodology using an achromatic quarter-wave plate Moreover the

use of linearly polarized light allowed selectively the study of various photophysical processes

such as the processes related to energy transfer The use of this technique becomes possible to

completely characterize the polarization state of the emitted light for these materials We show

that is possible with the emission ellipsometry study the molecular anisotropy phase transition

energy transfer processes and solvation We also verified that the emission ellipsometry

technique allows the determination of the molecular alignment direction for anisotropic

fluorescent systems calculate the anisotropy and emission dissymmetry factor We investigated

the emission of dyes dissolved in liquid crystals showing the effects of molecular alignment on

these absorption and emission properties In addition we determine the direction of alignment of

liquid crystals and the phase transition temperature using the emission ellipsometry technique

We study the emission of poly[2-methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene]

(MEHPPV) in solution and observed a partially polarized emission surprising result for an

isotropic and homogeneous media and this result is associated with the processes of molecular

diffusion Another material studied was the poly(p-phenylene vinylene) (PPV) where we

observed the effect of concentration and size of the counter-ion in casting films showing that the

emission ellipsometry technique allowed to study the carrier diffusion andor energy transfer

processes dependent on the counter-ion Finally using the emission ellipsometry technique it was

possible investigate the solvents and methacrylates effects on the carrier diffusion andor energy

transfer processes

Key-words emission ellipsometry Stokes parameters liquid crystals benzothiadiazole poly[2-

methoxy-5-((20-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene] (MEHPPV) poly(p-phenylene

vinylene) (PPV) methacrylates

xi

Lista de Figuras

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que

ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17] 11

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas

possiacuteveis [17] 13

Figura 213 Esquema da medida da anisotropia de fluorescecircncia para o esquema formato L MC

eacute o monocromador agrave direita e na parte de baixo estaacute o referencial adotado e relaccedilatildeo ao

laboratoacuterio [18] 14

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18] 16

Figura 221 Uma placa birrefringente intercalada entre dois polarizadores 23

Figura 231 Luz circularmente polarizada (a) agrave esquerda ocorre quando a onda estaacute

aproximando-se de um observador e parecer estar rodando no sentido horaacuterio e (b) agrave direita 26

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros

de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P

linear 28

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo 30

Figura 243 Esquema para medida de dicroiacutesmo circular atraveacutes dos paracircmetros de Stokes onde

I0 eacute a intensidade do feixe de luz incidente na amostra It eacute a intensidade do feixe transmitido C eacute

a placa quarto de onda que eacute rodada e P eacute o polarizador 33

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos

cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55] 37

Figura 252 Director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo preferencial onde as

moleacuteculas do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas 38

Figura 253 Dependecircncia tiacutepica da temperatura do paracircmetro de ordem S para um cristal liacutequido

nemaacutetico TNI eacute a temperatura de transiccedilatildeo de fase nemaacutetico-isotroacutepico [58] 38

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b) 39

Figura 255 Fases emeacuteticas A (a) B (b) e C (c) do cristal liacutequido 40

Figura 256 Exemplo de estados que podem passar alguns cristais liacutequidos com

T4gtT3gtT2gtT1 40

xii

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV 41

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV 41

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b)

47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol 44

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo

menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a

porcentagem de cada um eacute mostrado na figura 44

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido 45

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT

Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72] 47

Figura 315 Esquema do processo de conversatildeo do PPV agrave baixa temperatura (i) esquema da

rota convencional de tratamento teacutermico para obter PPV (ii) adiccedilatildeo do DBS ao PTHT (iii)

processo de eliminaccedilatildeo do grupo de saiacuteda tetrahidrotitiofeno complexado com o contra-iacuteon DBS

a baixas temperaturas (110ordmC) em tempos raacutepidos (30min)[72 75-80] 48

Figura 316 Estrutura quiacutemica do a) LaPPS16 b) PMMA c) PEMA d) PiPMA 49

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde

L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra 51

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton

emitido 52

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacuteo polarizador 52

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de

absorccedilatildeo 54

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+

verticalmente polarizado e um powermeter 54

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria 55

Figura 327 Aparato experimental para o experimento de elipsometria com excitaccedilatildeo de luz

circularmente polarizada montagem semelhante agrave da elipsometria mas agora eacute colocada uma

placa quarto de onda C1 com seu eixos a plusmn 45deg em relaccedilatildeo aacute polarizaccedilatildeo do feixe do laser antes

deste atingir a amostra 56

xiii

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 58

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 59

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 59

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol

dissolvido no cristal liacutequido E7 60

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL

E7 61

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol1A dissolvido no crista liacutequido E7 em

diferentes concentraccedilotildees molares 61

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares 62

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = 488

para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees 63

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de

0025 dissolvido no cristal liacutequido E7 63

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 64

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a

excitaccedilatildeo em 457nm 65

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do

benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo

a excitaccedilatildeo em 457nm 65

xiv

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 68

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025

do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 70

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo

polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 72

Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 83

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 86

Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol

1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a

emissatildeo coletada em 613nm 89

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo

xv

polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi

colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a

excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na

horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos

experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 90

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm

com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O

inset mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado 92

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL 94

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha

contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente 94

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF

com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua) 95

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente

formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente

de nitrobenzeno no solvente 96

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente

formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno 96

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a

concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a

continua agrave emissatildeo na vertical 97

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os

xvi

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 98

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para

a cubeta de vidro 100

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo

coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 101

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 103

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este

experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de

488nm e a emissatildeo coletada em 543nm 104

Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 104

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo

de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em

543nm 106

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com

concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado

em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 107

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm 110

xvii

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi

excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 111

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica

(a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 114

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a

proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das

porcentagens de DBS 114

Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades

de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de

DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol

de PTHT para 20 mols de DBS) 115

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS) 116

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15

e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS

estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente 117

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a)

769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols

de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens 117

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de

DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses

respectivamente 118

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em

massa de DBS 118

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes

adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e

abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 120

xviii

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 121

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para

diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada

graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS

respectivamente 122

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i)

compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS

(valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 124

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC

nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem

em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses) 126

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes

concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a

proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols

de PTHT e DBS respectivamente 128

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nmSendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 130

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e434 133

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xix

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 134

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436 136

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico

montado a partir dastabelas437 e 438 137

Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a)

convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c) 141

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o

nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 142

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 143

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de

PTHT 144

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas

onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as

porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das

porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 145

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a)

100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas

xx

na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente

das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 149

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo de LiCl 150

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 152

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl 154

Figura 4331 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 155

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em

funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317 157

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c)

PiPMA em THF e em tolueno 159

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF

como solvente e (b) o tolueno como solvente 160

xxi

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e

500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente 161

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e

(c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm 162

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 163

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a)

THF e o (b) tolueno como solventes 164

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como

solvente (a) o THF e (b) o tolueno 165

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE

foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 166

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as

amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o

tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de

PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL 167

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em

450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada

em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a)

linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam

os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 168

xxii

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento 185

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente

paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o

polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 186

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 187

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 188

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

xxiii

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 189

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 190

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 191

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no

CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada

linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi

coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento 192

Figura A1 15 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxiv

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 192

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 193

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 194

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na

concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

xxv

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 195

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com

a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a

emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 196

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 197

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

xxvi

sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 198

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 199

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB

na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm

com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido

sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais

e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 200

Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

xxvii

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 201

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 202

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 203

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo

xxviii

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 204

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 205

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 206

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo

xxix

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 207

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7

na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo

a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a

linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 208

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 209

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 210

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

xxx

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 211

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo

de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de

000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 212

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 213

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo

de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os

quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste

teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 214

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

xxxi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 215

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 216

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 217

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 218

xxxii

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 219

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF

com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi

coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha

contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 220

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo

convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)221

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 221

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiii

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 222

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 223

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxiv

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 224

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de

1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 225

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 226

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

xxxv

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 227

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 228

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 229

xxxvi

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 230

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT

convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 231

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS

xxxvii

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 232

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 233

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 234

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

xxxviii

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de

DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 235

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 236

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xxxix

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 237

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 238

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 239

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A

amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

xl

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo

de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa

A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi

utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados

soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido

com a equaccedilatildeo (242) 240

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 241

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xli

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 242

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 243

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 244

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xlii

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 245

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 246

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

xliii

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 247

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 248

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 249

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de

LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em

545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo

xliv

linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua

representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a

concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl

em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm

Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear

(a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o

ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) 250

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 251

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi

excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra

foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada

excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos

representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a

equaccedilatildeo (242) 252

xlv

Lista de Tabelas

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada

soluccedilatildeo 46

Tabela 312 Nuacutemero de mols presentes de sal para 1 mol de PTHT 49

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A

dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees 67

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 69

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7 70

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB 71

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 73

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da

equaccedilatildeo (2421) 74

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 77

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes

concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de

xlvi

543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras

citadas na tabela 78

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 79

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 80

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura

ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 81

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em

diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de

onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das

figuras citadas na tabela 82

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 84

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 85

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias

de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica

xlvii

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 87

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde

foi utilizada a placa quarto de onda acromaacuteticaValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e

(243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 88

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC

onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234)

e (243) agrave (247) e dos graacuteficos dasfiguras 4122 e 4121 91

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na

concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda

de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico

dasfiguras4122 e4121 91

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 543nm 99

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 99

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de

onda de 633nm 100

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm 100

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em

funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de

02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm 102

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo 105

xlviii

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo 105

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente 108

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de

nitrobenzeno presente como solvente 109

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada 111

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com

luz natildeo polarizada 111

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 125

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da

equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de

DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 127

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT 129

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS natildeo convertidoexcitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 131

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 132

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 135

xlix

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 136

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 138

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 139

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute

acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 146

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 147

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo

(411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que

eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT 148

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 150

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes

quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos

graacuteficos das figuras citadas na tabela 151

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 153

l

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 154

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para

diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e

dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 156

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz

polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 157

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para

o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees

(234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela 170

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF

Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas

na tabela 170

li

Lista de Abreviaturas

GEM Grupo de Espectroscopia de Materiais

LNMIS Laboratoacuterio de Novos Materiais Isolantes e Semicondutores

INFIS Instituto de Fiacutesica

UFU Universidade Federal de Uberlacircndia

IFSC-USP Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos da Universidade de Satildeo Paulo

LED Diodo emissor de luz (Light Emitting Diode)

HOMO Orbital Molecular mais alto ocupado (Highest Occupied Molecular Orbital)

LUMO Orbital Molecular mais baixo natildeo ocupado (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

PL Fotoluminescecircncia (Photoluminescence)

PLE Fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (Photoluminescence Excitation)

AO Absorccedilatildeo Oacuteptica

MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno]

PPV poli(p-fenilenovinileno)

PTHT poli (cloreto de xilidenotetrahidrotiofeno)

DBS dodecilbenzeno sulfonado

CD dicroiacutesmo circular (circular dichroism)

CL Cristal Liacutequido

LaPPS Laboratoacuterio de Siacutentese de Poliacutemeros Paulo Scarpa

PDHFPPV poli(99rsquondashn-dihexil-27-fluorenodiilvinileno-alt-14-fenilenovinileno)

PMMA poli(metil metacrilato)

PEMA poli(etil metacrilato)

PiPMA poli(isopropil metacrilato)

lii

liii

Lista de Siacutembolos

π orbital molecular ligante

π orbital molecular antiligante

σ ligaccedilatildeo atocircmica entre aacutetomos de carbono

πrarrπ banda de energia dos estados ligantes

A(λ) Absorbacircncia

ε(λ) coeficiente de absorccedilatildeo molar

r fator de anisotropia

paralelo

perp perpendicular

δ razatildeo dicroacuteica

β paracircmetro de ordenamento molecular

λ comprimento de onda

I Io intensidade de emissatildeo

E campo eleacutetrico

J Matriz de Jones

g fator de assimetria

So S1 S2 e S3 paracircmetros de Stokes

M Matriz de Mueller

ψ acircngulo de orientaccedilatildeo

χ elipticidade

P grau de polarizaccedilatildeo

T temperatura

1

Sumaacuterio

Resumo ix

Abstract x

Lista de Figuras xi

Lista de Tabelas xlv

Lista de Abreviaturas li

Lista de Siacutembolos liii

1 Introduccedilatildeo 5

2 Fundamentos Teoacutericos 11

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia 11

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas 11

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas 13

213 Anisotropia 13

214 A Lei de Beer-Lambert 18

215 Dicroiacutesmo Linear 18

22 Birrefringecircncia Linear 19

23 Dicroiacutesmo Circular 25

24 A Elipsometria de Emissatildeo 27

25 Cristais Liacutequidos 36

251 Introduccedilatildeo 36

252 Tipos de Cristais Liacutequidos 38

253 Fases do Cristal Liacutequido 39

26 O MEH-PPV 40

3 Materiais e Meacutetodos 43

31 Materiais 43

311 Os Cristais Liacutequidos 43

312 O MEH-PPV 45

313 O PPV 46

314 Blendas de MetacrilatosLaPPS 16 no estado soacutelido 49

2

32 Meacutetodos 51

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada 51

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 53

323 A Elipsometria de Emissatildeo 54

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada 55

4 Resultados e Discussotildees 57

41 Cristal Liacutequido 57

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 57

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 63

413 Elipsometria de Emissatildeo 71

414 Conclusatildeo 92

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 93

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada 93

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada 94

423 Elipsometria de emissatildeo 98

424 Conclusatildeo 111

43 O PPV 112

431 O PTHT-DBS 113

432 O PTHT-LiCL 140

433 Conclusatildeo 158

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos 158

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 159

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE) 164

443 A Elipsometria de Emissatildeo 167

444 Conclusatildeo 171

5 Conclusotildees 173

6 Referecircncias 175

7 Apecircndices 185

A Graacuteficos 185

A1 Cristal Liacutequido 185

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV 208

3

A3 PTHT-DBS 221

A4 PTHT-LiCl 236

A5 Lapps16 251

B Artigos Publicados Referentes agrave Tese 253

4

5

1 Introduccedilatildeo

Nas uacuteltimas deacutecadas tem crescido o interesse por filmes polimeacutericos que emitem luz

polarizada [1-3] devido ao seu potencial de uso como displays de tela plana [1] e dispositivos

opto-eletrocircnicos [4] Dessa maneira estudar o estado de polarizaccedilatildeo emitida por filmes torna-se

de fundamental importacircncia tendo sido publicados muitos trabalhos cientiacuteficos a respeito da

polarizaccedilatildeo da luz emitida e de como alterar a estrutura de ordenamento dos filmes polimeacutericos

correlacionando o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e ordenamento dos filmes

polimeacutericos [35-8] e tambeacutem relacionando a polarizaccedilatildeo da fotoluminescecircncia com a

transferecircncia de energia [9-10] Poreacutem pouco se tem publicado a respeito da determinaccedilatildeo do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por esses filmes Algumas teacutecnicas espectroscoacutepicas tecircm

sido utilizadas para caracterizaccedilatildeo de emissatildeo polarizada como fotoluminescecircncia polarizada

verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus entre outras [1-311-13]Aleacutem destas teacutecnicas existem

outras teacutecnicas espectroscoacutepicas que nos permite inferir a respeito do ordenamento molecular dos

materiais fornecendo informaccedilotildees sobre a quiralidade e a anisotropia destes como o dicroiacutesmo

circular e a absorccedilatildeo polarizada A partir destas informaccedilotildees podemos correlacionar a orientaccedilatildeo

molecular com a emissatildeo polarizada por exemplo [14-16]

A fotoluminescecircncia polarizada eacute baseada no princiacutepio de excitaccedilatildeo fotoseletiva dos

fluoroacuteforos com luz polarizada Esta excitaraacute os fluoroacuteforos que tecircm os dipolos ou suas

componentes paralelas agrave direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo o que resulta numa emissatildeo

parcialmente polarizada devido ao fato da maioria dos fluoroacuteforos excitados serem anisotroacutepicos

Pode ocorrer variaccedilatildeo na direccedilatildeo dos momentos de transiccedilatildeo eletrocircnica via dipolo eleacutetrico

durante a meia vida dos estados excitados o que causa uma diminuiccedilatildeo na anisotropia levando a

uma despolarizaccedilatildeo parcial ou completa da emissatildeo Isto pode ocorrer devido agrave transferecircncia da

energia de excitaccedilatildeo para outras moleacuteculas com diferentes orientaccedilotildees entre outras causas [17]

Desse modo pode-se utilizar a excitaccedilatildeo polarizada em duas direccedilotildees perpendiculares e

medir a fotoluminescecircncia para cada uma dessas excitaccedilotildees e calcular o grau de polarizaccedilatildeo

linear e o fator de anisotropia que nos fornece informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular

mas natildeo eacute capaz de dizer qual eacute a direccedilatildeo deste ordenamento Aleacutem disso tem-se que tomar

alguns cuidados com essas medidas pois as grades de difraccedilatildeo dos espectrofotocircmetros detectam

6

diferentemente na direccedilatildeo horizontal e vertical sendo necessaacuterio introduzir um fator de

correccedilatildeo [18] caso contraacuterio pode-se obter resultados enganosos Como jaacute foi dito a

fotoluminescecircncia polarizada eacute capaz de dar apenas o grau de polarizaccedilatildeo linear natildeo sendo

possiacutevel identificar os outros estados de polarizaccedilatildeo como por exemplo polarizaccedilatildeo circular

A verificaccedilatildeo experimental da lei de Malus permite determinar o grau de polarizaccedilatildeo

linear de uma luz emitida Entretanto natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees sobre o estado de

polarizaccedilatildeo (polarizaccedilatildeo linear circular e aleatoacuteria) dessa luz emitida Aleacutem disso a lei de Malus

soacute eacute vaacutelida para uma luz completamente polarizada sendo necessaacuterio acrescentar um termo

constante na expressatildeo da lei de Malus para expressar a parte natildeo polarizada ou com polarizaccedilatildeo

circular da luz [19]

O dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila da absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave esquerda

e a luz circularmente polarizada agrave direita Medidas a partir do qual podemos determinar o fator de

assimetria fator este que tambeacutem pode ser obtido da luminescecircncia ou seja informaccedilatildeo a

respeito do estado de luz circularmente polarizada Enquanto no dicroiacutesmo circular temos

informaccedilotildees a respeito da quiralidade molecular do estado fundamental o fator de assimetria de

emissatildeo diz correlacionar-se com os estados emissores [20] Aleacutem disso podemos associar o

fator de assimetria da emissatildeo com o da absorccedilatildeo [21] Entretanto o dicroiacutesmo circular eacute medido

na absorccedilatildeo e o fator de assimetria natildeo eacute capaz de dar informaccedilotildees a respeito do estado de

polarizaccedilatildeo linear da luz Aleacutem disso birrefringecircncia linear e dicroiacutesmo linear podem causar

falso dicroiacutesmo circular principalmente em estado soacutelido Isto requer precauccedilatildeo na realizaccedilatildeo e

interpretaccedilatildeo dessas medidas [22]

Aleacutem destes meacutetodos para caracterizar a emissatildeo polarizada e a quiralidade molecular

tambeacutem temos a absorccedilatildeo polarizada que nos permite inferir a respeito da direccedilatildeo do

ordenamento molecular mas natildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida nem de transferecircncia de energia por exemplo

Desse modo essas teacutecnicas descritas anteriormente natildeo conseguem descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por filmes luminescentes como tampouco

uma caracterizaccedilatildeo mais completa dos materiais Para tanto eacute necessaacuterio uma combinaccedilatildeo destas

teacutecnicas

Nesse sentido a elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica poderosa que permite descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes atraveacutes do

7

caacutelculo dos paracircmetros de Stokes do campo eletromagneacutetico Os paracircmetros de Stokes foram

introduzidos por Sir George Gabriel Stokes em 1852 Ele mostrou que poderia descrever luz natildeo

polarizada luz parcialmente polarizada e luz completamente polarizada atraveacutes de quatro

observaacuteveis os paracircmetros de Stokes O sucesso de Stokes ao contraacuterio de seus antecessores se

deve por descrever a luz polarizada em termos da intensidade ao inveacutes da amplitude como feito

ateacute aquele momento ou seja em termos de grandezas mensuraacuteveis (observaacuteveis) sendo este um

ponto de vista uacutenico para o seacuteculo XIX com a ideia de observaacutevel Este conceito soacute foi

reaparecer em 1925 com o advento da mecacircnica quacircntica [23] Apesar disso a teoria de Stokes

foi esquecida por quase um seacuteculo sendo reconhecida finalmente com a publicaccedilatildeo do artigo do

precircmio Nobel Subrahmanya Chandrasekhar que utilizou os paracircmetros de Stokes para explicar

transferecircncias radiativas [24]

A elipsometria de absorccedilatildeo ou simplesmente elipsometria eacute uma teacutecnica oacuteptica natildeo

destrutiva baseado nas medidas e anaacutelises da polarizaccedilatildeo eliacuteptica da luz que permite calcular

o iacutendice de refraccedilatildeo complexo e a espessura de filmes finos [2325] O nome ldquoelipsometriardquo

parece ter sido dado por Alexandre Rothen em 1944 e com seu artigo publicado em 1945 [25]

Apesar de uma quantidade consideraacutevel de publicaccedilotildees a respeito da elipsometria de

absorccedilatildeo [26-33] pouco se tem publicado a respeito da elipsometria de emissatildeo [3435] Vale a

pena ressaltar que teacutecnica permitiu caracterizar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz

emitida por materiais luminescentes Devido ao fato dela ser realizada na emissatildeo ela nos

permite observar os processos de transferecircncia de energia entre a excitaccedilatildeo e a emissatildeo Tambeacutem

utilizamos um quarto de onda acromaacutetico que nos permite com uma uacutenica medida analisar a

emissatildeo em vaacuterios comprimentos de onda especificamente nas transiccedilotildees de zero focircnon e da

primeira reacuteplica de focircnon Outras vantagens da elipsometria de emissatildeo eacute que ela elimina o

problema de diferenccedila de detecccedilatildeo em direccedilotildees distintas devido agraves grades de difraccedilatildeo fendas

componentes oacutepticos etc jaacute que a direccedilatildeo de detecccedilatildeo eacute fixada e tambeacutem acaba com o

problema da birrefringecircncia linear que pode ser mascarado como dicroiacutesmo circular Desse

modo como veremos neste trabalho a elipsometria de emissatildeo permite inferir tanto a respeito do

ordenamento molecular como processos de transferecircncia de energia estudar transiccedilatildeo de fase de

materiais luminescentes verificar a anisotropia de emissatildeo destes materiais e descrever

completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida Desse modo apenas com uma teacutecnica

teremos boa caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes

8

No capiacutetulo 2 apresentamos a fundamentaccedilatildeo teoacuterica deste trabalho Na seccedilatildeo

21discutimos os processos de absorccedilatildeo e emissatildeo importantes para a caracterizaccedilatildeo oacuteptica de

materiais luminescentes assim como a anisotropia de emissatildeo conceitos de grande interesse para

obter informaccedilotildees a respeito da polarizaccedilatildeo linear da luz emitida aleacutem do ordenamento

molecular destes materiais Jaacute na seccedilatildeo 22 falamos da birrefringecircncia linear que fornece

informaccedilotildees a respeito da anisotropia de materiais e permite calcular a diferenccedila de iacutendice de

refraccedilatildeo para materiais anisotroacutepicos Entretanto ela natildeo eacute capaz de informar a respeito do estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida nem a respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular Na seccedilatildeo 23

abordamos a respeito do dicroiacutesmo circular que permite calcular o fator de assimetria para a

absorccedilatildeo mas como jaacute foi dito anteriormente natildeo eacute capaz de descrever o estado de polarizaccedilatildeo

da emissatildeo Finalmente na seccedilatildeo 24 descrevemos a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo como

determinar completamente o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida e determinar os paracircmetros da

elipse de polarizaccedilatildeo e aleacutem de como calcular atraveacutes deste meacutetodo o fator de anisotropia e o

fator de assimetria da emissatildeo Por uacuteltimo nas seccedilotildees 25 e 26 apresentamos brevemente os

conceitos de cristais liacutequidos e poliacutemeros luminescentes

No capiacutetulo 3 tratamos dos materiais meacutetodos e equipamentos utilizados neste trabalho

para a caracterizaccedilatildeo das amostras Neste capiacutetulo satildeo descritos os experimentos de

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada e a elipsometria

de emissatildeo

No capiacutetulo 4 apresentamos os resultados e discussotildees das medidas experimentais para as

nossas amostras Sendo que na seccedilatildeo 41 relatamos a respeito dos resultados para os corantes

dissolvidos nos cristais liacutequidos mostrando tambeacutem que com a elipsometria de emissatildeo foi

possiacutevel obter informaccedilotildees a respeito do alinhamento molecular transferecircncia de energia bem

como estudar a transiccedilatildeo de fase do estado nemaacutetico para o isotroacutepico Obtivemos um resultado

surpreendente que foi a da emissatildeo parcialmente polarizada da soluccedilatildeo de poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] (MEH-PPV) apresentado na seccedilatildeo 42 fato inesperado para

um meio isotroacutepico e homogecircneo Verificamos o aumento da polarizaccedilatildeo com o aumento da

viscosidade do solvente sugerindo que este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia

de um estado estacionaacuterio onde o tempo entre a absorccedilatildeo emissatildeo eacute mais raacutepido que o tempo

meacutedio de difusatildeo molecular Enquanto na seccedilatildeo 43 falamos dos filmes castingrsquos PTHT-DBS e

PTHT-LiCl onde variamos a concentraccedilatildeo dos contra-iacuteons de DBS e de Li e verificamos atraveacutes

9

da elipsometria de emissatildeo uma dependecircncia da polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes com

a concentraccedilatildeo destes contra-iacuteons outro resultado surpreendente jaacute que filmes castingrsquos satildeo

isotroacutepicos como foi observado na absorccedilatildeo polarizada destas amostras Mostramos que esta

emissatildeo polarizada estaacute relacionada com a transferecircncia de energia Por uacuteltimo na seccedilatildeo 44

mostramos o efeito do solvente e das matrizes polimeacutericas em blendas polimeacutericas utilizando a

elipsometria de emissatildeo que mostra atraveacutes do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida os processos

de transferecircncia de energia nestas blendas

10

11

2 Fundamentos Teoacutericos

21 Absorccedilatildeo Emissatildeo Assimetria e Anisotropia

211 Transiccedilotildees Radiativas e natildeo Radiativas

Para ilustrar os processos de um modo simples que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo

da luz em moleacuteculas orgacircnicas eacute usualmente utilizado o diagrama de Perrin-Jablonski (figura

211) Neste diagrama estatildeo presentes os possiacuteveis processos de absorccedilatildeo de foacutetons conversatildeo

interna fluorescecircncia cruzamento instersistemas fosforescecircncia fluorescecircncia atrasada e

transiccedilotildees tripleto-tripleto [17]

Figura 211 Diagrama de Perrin-Jablonski com as indicaccedilotildees dos possiacuteveis processos que ocorrem entre a absorccedilatildeo e emissatildeo [17]

Sistema Tripleto

Relaxaccedilatildeo Vibracional

Ab

sorccedil

atildeo

Fosforecircncia

Fluorescecircncia

Ab

sorccedil

atildeo

Niacuteveis vibracionais

Cruzamento

Intersistema

Niacuteveis Rotacionais

Conversatildeo Interna

S0

S1

S2

S2 T2

T2

T1

C Intersistema

C Intersistema ConversatildeoInterna

Sistema Singleto

12

Dentre os processos de transiccedilatildeo radiativa temos

(i) Fluorescecircncia que consiste em uma transiccedilatildeo de mesma multiplicidade de spin

com curta duraccedilatildeo (~10-9

s)

(ii) Fosforescecircncia que consiste em transiccedilotildees entre estados eletrocircnicos de diferentes

multiplicidades de spin com longa duraccedilatildeo (~10-6

s)

(iii) Fluorescecircncia atrasada que tem a mesma distribuiccedilatildeo espectral da fluorescecircncia

normal poreacutem com uma constante de decaimento muito superior isto ocorre

porque as moleacuteculas permanecem no estado tripleto antes de voltar para o S1 e

depois decair

Dentre os processos de transiccedilotildees natildeo radiativas temos

(i) Absorccedilatildeo de um foacuteton que consiste na promoccedilatildeo de um eleacutetron de um orbital no

estado fundamental para um orbital natildeo ocupado de maior energia pela absorccedilatildeo

de um foacuteton

(ii) Conversatildeo interna que satildeo transiccedilotildees entre os estados de mesma multiplicidade

(Sp- Sp-1 e Tp ndash Tp-1) com 1gep onde a moleacutecula passa de um baixo niacutevel

vibracional de um estado excitado superior para um alto niacutevel vibracional de um

estado excitado inferior

(iii) Cruzamentos intersistemas que satildeo transiccedilotildees entre estados de multiplicidades

diferentes (S1 ndash Tp T1 - S0 T1 - S1 SpndashTp) com 1gep

(iv) Transiccedilotildees tripleto-tripleto que satildeo transiccedilotildees entre estados excitados Uma vez

que uma moleacutecula eacute excitada e alcanccedila o estado tripleto T1 esta pode absorver um

outro foacuteton e ir para um outro estado tripleto T2 Estas transiccedilotildees podem ser

observadas contanto que a populaccedilatildeo das moleacuteculas no estado do tripleto seja

grande o suficiente o que pode ser conseguido pela iluminaccedilatildeo com um pulso de

luz intenso

13

212 Tipos de Transiccedilotildees Eletrocircnicas em Moleacuteculas Poliatocircmicas

A figura 212 mostra os niacuteveis de energias dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees

possiacuteveis para uma moleacutecula poliatocircmica Sendo que a energia destas transiccedilotildees eletrocircnicas eacute

geralmente dada na seguinte ordem rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast lt rarr lowast [17]

Na absorccedilatildeo e fluorescecircncia espectroscoacutepica satildeo considerados dois tipos importantes de

orbitais orbital molecular mais alto ocupado ndash HOMO ndash (Highest Occupied Molecular Orbital) e

o orbital de mais baixa energia natildeo ocupado ndash LUMO ndash (Lowest Unoccupied Molecular Orbital)

Figura 212 Diagrama de energia dos orbitais moleculares e as transiccedilotildees eletrocircnicas possiacuteveis [17]

213 Anisotropia

A figura 213 mostra esquematicamente o aparato para a medida de fluorescecircncia no

formato L Aqui utilizamos dois subscritos para indicar a orientaccedilatildeo dos polarizadores de

excitaccedilatildeo e emissatildeo respectivamente e isto representa a polarizaccedilatildeo da luz que passa atraveacutes dos

dois polarizadores (veja figura 213) Assim se refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo z ou paralela ()

devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) por exemplo As intensidades e

seguem a mesma definiccedilatildeo para a direccedilatildeo dos polarizadores Eacute necessaacuterio introduzir o fator de

correccedilatildeo G devido ao monocromador ter usualmente diferentes eficiecircncias de transmissatildeo para

luz polarizada verticalmente e horizontalmente por causa da presenccedila de componentes oacutepticos e

da rede de difraccedilatildeo Consequentemente a rotaccedilatildeo do polarizador na emissatildeo muda a intensidade

σrarrσ σrarrπEstado Fundamental

En

ergi

a

nrarrσ πrarrπ nrarrπ

LUMO

HOMO

σ

π n(p)

π

σ

14

medi

211= 0em m

mole

de in

espec

Figuragrave direi

polar

emiti

onde

da mesmo

) traz a info0 o filme eacute

moacutedulo de

cular Apes

ndicar a resp

ctros de abso

a 213 Esquemita e na parte d

Quando

rizada [36]

ir luz polariz

= ∥∥∥

se a amost

ormaccedilatildeo a re

isotroacutepico

r maior eacute

ar do fator r

peito da dir

orccedilatildeo polari

ma da medidade baixo estaacute o

uma amost

Se o filme

zada aprese

∥ ∥∥

tra emite lu

espeito da a

com arranjo

eacute a anisotro

r indicar um

reccedilatildeo do or

izada

a da anisotropio referencial a

tra eacute excita

e tiver um o

entando uma

uz natildeo polar

anisotropia m

o molecular

opia e con

ma anisotrop

rdenamento

ia de fluorescecircadotado e relaccedil

ada com lu

ordenamento

a maior anis

rizada [18]

molecular d

r totalmente

nsequentem

pia na emiss

molecular

ecircncia para o esccedilatildeo ao laboratoacute

uz polarizad

o preferenc

sotropia A

O fator de

do filme com

e aleatoacuterio Q

ente maior

atildeo e a direccedil

sendo este

squema formaoacuterio [18]

da esta po

ial em uma

anisotropia

e anisotropi

m valores en

Quanto maio

r eacute o seu

ccedilatildeo desta el

e possiacutevel a

ato L MC eacute o

de tambeacutem

a dada direccedil

eacute dada por

ia r (equaccedilatilde

ntre 0 e 1 S

or for o valo

ordenamen

e natildeo eacute capa

analisando o

monocromado

m emitir lu

ccedilatildeo este dev

[18]

(21

atildeo

Se

or

to

az

os

or

uz

ve

1)

15

= ∥ (212)

O fator 2 que aparece na equaccedilatildeo (211) eacute devido agrave intensidade total da luz emitida nas

trecircs direccedilotildees espaciais dada por

= ∥ + 2 (213)

Mas isto ainda natildeo responde o porquecirc do fator 2 Apesar de ser amplamente conhecido que a

intensidade total eacute dada pela equaccedilatildeo (213) a origem desta ainda eacute pouco discutida na literatura

Esta relaccedilatildeo eacute resultado das propriedades dos polarizadores em particular a dependecircncia da

intensidade com cos onde α eacute o acircngulo entre o momento de transiccedilatildeo e a direccedilatildeo de

transmissatildeo do polarizador Para tal vamos considerar um conjunto de fluoroacuteforos cada um

emitindo com uma intensidade Entatildeo a intensidade total seraacute dada por

= (214)

Quando a luz emitida eacute observada atraveacutes de um polarizador ao longo de um eixo p

qualquer entatildeo a intensidade seraacute dada por = (215)

onde eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo de emissatildeo do i-eacutesimo dipolo e o eixo do polarizador

Escolhendo-se medir a intensidade ao longo dos trecircs eixos cartesianos temos

= (216)

16

= cos (217)

= cos (218)

onde eacute o acircngulo entre o i-eacutesimo dipolo e o eixo cartesiano (veja figura 214) Das equaccedilotildees

(216) agrave (218) podemos escrever

+ + = cos + cos + cos (219)

Figura 214 Fluoroacuteforo numa direccedilatildeo arbitraacuteria num sistema de coordenadas cartesianas [18]

x

y

z

αyi

αxi

αzi

β

17

Da figura 214 podemos escrever que

== (2110)

logo cos + cos + cos = (sen cos ) + (sen sen ) + cos

cos + cos + cos = sen cos + sen sen + cos

cos + cos + cos = sen (cos + sen ) + cos

cos + cos + cos = sen + cos

cos + cos + cos = 1 (2111)

Entatildeo substituindo (2111) em (219) temos

+ + = = (2112)

Devido ao fato de que = para excitaccedilatildeo polarizada verticalmente entatildeo temos que a

intensidade total seraacute = + 2 onde corresponde agrave intensidade na direccedilatildeo z e agrave

intensidade nas direccedilotildees x e y

18

214 A Lei de Beer-Lambert

A absorbacircncia ( ) caracteriza experimentalmente a eficiecircncia da absorccedilatildeo luminosa por

um meio absorvente e relaciona a intensidade da luz incidente ( ) e a intensidade da luz

transmitida ( ) A absorbacircncia eacute definida por [17]

( ) = log ( )( ) (2113)

Em muitos casos a absorbacircncia de uma amostra apresenta uma relaccedilatildeo linear com a

concentraccedilatildeo obedecendo agrave lei de Beer-Lambert

( ) = log ( )( ) = ( )ℓ (2114)

onde ( ) eacute o coeficiente de absorccedilatildeo molar c eacute a concentraccedilatildeo molar da espeacutecie absorvente e ℓ eacute

o comprimento percorrido pela luz (ou espessura do meio absorvente) Para maiores detalhes veja

a referecircncia [37]

A lei de Beer-Lambert deixa de ser vaacutelida ou seja a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a

concentraccedilatildeo deixa de ser linear devido agrave formaccedilatildeo de agregados em altas concentraccedilotildees devido

agrave formaccedilatildeo de agregados ou na presenccedila de outras espeacutecies absorventes [17]

215 Dicroiacutesmo Linear

Como foi dito anteriormente a anisotropia de fluorescecircncia natildeo eacute capaz de informar a

respeito da direccedilatildeo do ordenamento molecular dos filmes Para ter informaccedilotildees a respeito desta

direccedilatildeo eacute necessaacuterio realizar a absorccedilatildeo polarizada A partir destas medidas podemos obter a

razatildeo dicroacuteica [38]

= (2115)

19

onde e satildeo as absorbacircncias medidas com luz polarizada paralela e perpendicular a uma

direccedilatildeo referencial respectivamente como por exemplo podemos adotar como referencial a

direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio assim e satildeo as absorbacircncias paralela e

perpendicular agrave direccedilatildeo vertical por exemplo

Devido ao fato da escala de valores da razatildeo dicroacuteica δ natildeo ser linear fica inviaacutevel a

comparaccedilatildeo desse paracircmetro para duas amostras diferentes por exemplo Desse modo introduz-

se o paracircmetro de ordem molecular β no plano da amostra que eacute definido como [39]

= (2116)

Sendo que de acordo com esta definiccedilatildeo β pode varia de -10 a +10 Quando tivermos = 0 significa que o filme eacute anisotroacutepico (pouco ordenado) absorvendo igualmente em todas as

direccedilotildees Quando = minus10 o filme absorve na direccedilatildeo perpendicular mostrando que os

momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na direccedilatildeo horizontal Jaacute para = +10 o filme

absorve na direccedilatildeo paralela que indica que os momentos de dipolos das moleacuteculas estatildeo na

direccedilatildeo vertical Eacute adotado o referencial do laboratoacuterio para definirem-se as direccedilotildees paralelas e

perpendiculares

22 Birrefringecircncia Linear

Em meios opticamente isotroacutepicos as propriedades oacutepticas satildeo as mesmas em todas as

direccedilotildees Neste caso a luz ao se propagar num meio isotroacutepico tem a mesma velocidade em todas

as direccedilotildees ou seja o material teraacute um uacutenico iacutendice de refraccedilatildeo Jaacute para materiais anisotroacutepicos a

velocidade da luz depende da direccedilatildeo de propagaccedilatildeo sendo que esta direccedilatildeo pode ser decomposta

em duas paralela e perpendicular ao eixo oacuteptico Dessa maneira o material teraacute dois iacutendices de

refraccedilatildeo relacionado agraves direccedilotildees paralela ( ) e perpendicular ( ) Esta caracteriacutestica do

material possuir diferentes iacutendices de refraccedilatildeo para polarizaccedilotildees ortogonais como o proacuteprio

nome jaacute diz eacute chamada de birrefringecircncia

20

Para calcular a diferenccedila entre os iacutendices de refraccedilatildeo utilizaremos a matriz de Jones que

associa o campo eleacutetrico emergente ( ) de um sistema oacuteptico com o campo eleacutetrico incidente

sobre este sistema como o da figura 221 a relaccedilatildeo entre o campo emergente e o campo

incidente eacute dado por [3740]

= (221)

onde a matriz 2 X 2 na equaccedilatildeo acima eacute a de Jones considerando um feixe incidente (veja

figura 221) natildeo polarizado ou seja

= = radic (222)

logo a equaccedilatildeo (221) fica

= radic ++ (223)

A intensidade do campo emergente eacute dada proporcional a

prop | = ( lowast lowast) = | | + + + (224)

| = ( lowast lowast) = 1radic2 + + 1radic2 ++

| = 12 + + ++

| = 12 + + + + +

21

| = + + + + + + +

onde os termos cruzados envolvendo minus satildeo nulos devido agrave natureza aleatoacuteria das fases

associadas com a luz natildeo polarizada e = logo

= + + + (225)

A equaccedilatildeo (225) eacute utilizada para calcular a transmitacircncia de uma rede birrefringente

considerando a placa da figura 221 com uma espessura d a defasagem seraacute dada por [41]

= minus (226)

A matriz de Jones para uma placa birrefringente pode ser escrita como [41]

= frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl (227)

onde Γ eacute a defasagem dada pela equaccedilatildeo (226) e ψ eacute o acircngulo azimutal entre o eixo lento (eixo

s) e o eixo x ou o eixo raacutepido (eixo f) e o eixo y (veja figura 221)

A matriz de Jones para um polarizador eacute dada por [3740]

= 00 (228)

onde com = ou eacute o fator de atenuaccedilatildeo do polarizador sendo que 0 le le 1 e que para

uma transmissatildeo completa ao longo do eixo i (x ou y) = 1 e para uma atenuaccedilatildeo completa = 0 Para um polarizador linear ideal haacute uma transmissatildeo completa ao longo de um eixo e uma

atenuaccedilatildeo completa ao longo do outro Se tivermos um polarizador linear horizontal ideal a

matriz de Jones seraacute dada por

22

= 1 00 0 (229)

e para um polarizador linear vertical ideal a matriz de Jones seraacute

= 0 00 1 (2210)

Vamos considerar que a placa da figura 221 esteja colocada entre dois polarizadores

lineares ideais e cruzados onde o primeiro polarizador ao longo do caminho tem o seu eixo

de transmissatildeo na direccedilatildeo y e o segundo na direccedilatildeo x logo utilizando as equaccedilotildees (227) (229)

e (2210) podemos escrever a matriz de Jones para este sistema

= 1 00 0 frasl + frasl minus ( 2frasl ) (2 )minus ( 2frasl ) (2 ) frasl + frasl 0 00 1

= 0 minus ( 2frasl ) (2 )0 0 (2211)

utilizando a equaccedilatildeo (225) temos que a razatildeo entre as intensidades do feixe emergente e

incidente seraacute

= ( 2frasl ) (2 ) (2212)

Para = 45deg e utilizando (226) a equaccedilatildeo (2212) fica

= ∆ (2213)

Logo da relaccedilatildeo acima eacute possiacutevel calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) conhecendo

a razatildeo entre as intensidades dos feixes emergente e incidente do analisador e a espessura d da

placa [42-43]

Figur

polar

placa

e a m

rotaccedil

a 221 Uma p

Agora va

rizador e ob

a birrefringe

=A matriz

( ) =matriz da pl

atildeo

( )

placa birrefring

amos rodar

bter a relaccedilatilde

ente (equaccedilatilde

de Jones de

= minuslaca birrefri

) = (minus

gente intercala

a placa birr

atildeo (2213)

atildeo 227) co

e rotaccedilatildeo eacute d

ingente rod

) (

ada entre dois

refringente d

Para simp

omo

dada por [40

dada eacute enco

)

polarizadores

de um acircngu

lificar vamo

0]

ontrada utili

s

ulo θem rela

os consider

zando a seg

accedilatildeo ao eixo

rar a matriz

guinte trans

2

o do primeir

z de Jones d

(221

(221

sformaccedilatildeo d

(2216

23

ro

da

4)

5)

de

6)

24

Entatildeo utilizando (2214) e (2215) calcula-se

( ) = minus minus (2217)

Jbir(θ)= J11 cos2 θ+J22 sen2 θ - sen θ cos θ J12+J21 +J12 cos2 θ -J21 sen2 θ+ sen θ cos θ J11-J22sen θ cos θ J11-J22 -J12 sen2 θ+J21 cos2 θ J11 sen2 θ+J22 cos2 θ+ sen θ cos θ J12+J21 (2218)

Agora utilizando as matrizes dos polarizadores vertical e horizontal (equaccedilotildees 229 e

2210) podemos calcular a matriz de Jones para todo o sistema

( ) = 1 00 0 ( ) 0 00 1

entatildeo utilizando (2218) temos

( ) = 0 minus + ( minus )0 0 (2219)

Comparando (227) com (2214) e utilizando em (2219) temos

JS(θ)= 0 i sen(Γ 2frasl ) sen(2ψ) cos2 θ - sen2 θ + sen θ cos θ e-iΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ -eiΓ 2frasl cos2 ψ - sen2 ψ0 0

( ) = 0 sen(Γ 2frasl ) sen(2 ) cos(2 ) + sen cos cos(2 ) frasl minus frasl0 0

utilizando = 45deg temos

( ) = 0 ( 2frasl ) (2 )0 0 (2220)

25

entatildeo utilizando (226) e (2220) a equaccedilatildeo (225) fica

= ∆ (2 ) (2221)

Esta equaccedilatildeo relaciona os feixes emergente e incidente de um sistema quando a placa

birrefringente eacute rodada Assim conhecendo a espessura da placa e o comprimento de onda

incidente podemos calcular a birrefringecircncia (∆ = minus ) Para um caso mais geral

podemos incluir uma fase no cosseno da equaccedilatildeo (2221) que representa quanto a placa

birrefringente pode inicialmente estar rodada em relaccedilatildeo ao primeiro polarizador assim temos

= sin ∆ cos (2 + ) (2222)

23 Dicroiacutesmo Circular

No iniacutecio do seacuteculo XIX Biot e Fresnel desenvolveram a teoria do dicroiacutesmo circular

(CD) que eacute a diferenccedila entre a absorccedilatildeo de luz circularmente polarizada agrave direita e de luz

circularmente polarizada agrave esquerda que incide em um dado material Esta diferenccedila surge devido

a uma assimetria estrutural [44-45] Moleacuteculas com centros quirais ou orientadas podem

apresentar dicroiacutesmo circular [19] Desta forma as medidas de dicroiacutesmo circular podem dar

informaccedilotildees a respeito da anisotropia e o ordenamento das amostras

A luz circularmente polarizada eacute uma sobreposiccedilatildeo de duas ondas com mesma amplitude

oscilando perpendicularmente entre si com uma diferenccedila de fase de 2frasl ou minus 2frasl

representando luz circularmente polarizada agrave direita ou agrave esquerda respectivamente Dizemos

que a luz esta circularmente polarizada agrave direita quando a onda estiver se aproximando e o vetor

campo eleacutetrico desta parecer estar rodando no sentido anti-horaacuterio Quando o vetor campo

26

eleacutetri

agrave esq

Figurobserv

circu

onde

respe

circu

podem

circu

ico parecer e

querda A fi

a 231 Luz vador e parece

A lei de

larmente po

( )( )( ) e

ectivamente

larmente agrave e

mos calcula

larmente po

∆ ( )

estar rodand

gura 231 m

circularmenteer estar rodand

Beer-Lamb

olarizadas A

= ( )= ( )( ) satildeo as

E ( ) e

esquerda e agrave

ar a diferen

olarizada agrave d

= ∆ ( )

do no sentid

mostra as du

e polarizada (do no sentido h

bert equaccedil

Assim podem

ℓ )ℓ s absorccedilotildees

e ( ) satildeo

agrave direita re

nccedila de abso

direita

)ℓ

do horaacuterio d

uas situaccedilotildee

(a) agrave esquerdhoraacuterio e (b) agrave

atildeo (2114)

mos escreve

para a luz p

o os coeficie

spectivamen

orccedilatildeo para a

dizemos que

es anteriores

a ocorre quaagrave direita

continua

er

polarizada c

entes de ab

nte Desta m

a luz circul

e a luz esta c

s

ando a onda

vaacutelida para

circularment

bsorccedilatildeo mol

maneira a p

larmente po

circularmen

estaacute aproxim

a os dois ti

te agrave esquerd

lar para a lu

partir de (23

olarizada agrave

nte polarizad

mando-se de u

ipos de luze

(23

(232

da e agrave direit

uz polarizad

31) e (232

esquerda e

(233

da

um

es

1)

2)

ta

da

2)

a

3)

27

onde ∆ ( ) = ( ) minus ( ) De maneira anaacuteloga quando um filme excitado emite luz linearmente polarizada tem um

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 213) a fluorescecircncia polarizada circularmente produz um fator

de assimetria g que eacute definido por [2046-49]

= 2 (234)

onde IE e ID satildeo as intensidades da emissatildeo polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente

24 A Elipsometria de Emissatildeo

A elipsometria de emissatildeo eacute uma teacutecnica que permite descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida por materiais luminescentes A ideia principal eacute que o estado de

polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute descrito pelos paracircmetros de Stokes que pode ser representado por

uma matriz tambeacutem conhecida como vetor de Stokes [2350-51]

= (241)

onde estaacute relacionado agrave intensidade total do campo oacuteptico descreve a diferenccedila de

intensidade luz polarizada linearmente vertical e horizontal fornece a diferenccedila de intensidade

de luz polarizada linearmente ndash 45o e + 45oe finalmente a diferenccedila de intensidade de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita Para se obter os paracircmetros de Stokes utiliza-se o

meacutetodo da anaacutelise de Fourier com um quarto de onda giratoacuterio e um polarizador linear P como

mostra a figura 241

28

Figura 241 Esquema de propagaccedilatildeo de uma onda eletromagneacutetica e a medida dos paracircmetros de Stokes utilizando uma placa quarto de onda que eacute rodada por um acircngulo θ e um polarizador P linear

A partir desse meacutetodo eacute possiacutevel relacionar a intensidade do campo emergente ( e )

com os paracircmetros de Stokes do campo incidente ( e ) atraveacutes da seguinte

expressatildeo [2350-51]

( ) = + (2 ) + (4 ) + (4 ) (242)

onde

= + = minus = e = (243)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na horizontal ou

= minus = = minus e = minus (244)

para um polarizador com eixo de transmissatildeo na vertical

A equaccedilatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier truncada com um termo constante A um termo

com frequecircncia dupla (B) e dois termos com frequecircncias quaacutedruplas (C e D) Como a

expressatildeo (242) eacute uma seacuterie de Fourier ela admite uma uacutenica soluccedilatildeo para os paracircmetros A B

+φ2 ndashφ2 θ

x

y

P

29

C e D o que eacute uma grande vantagem para se obter os paracircmetros de maneira faacutecil e precisa

Tambeacutem pode-se a partir dos paracircmetros de Stokes obter o grau de polarizaccedilatildeo do campo

incidente ( e ) atraveacutes da expressatildeo

= (245)

Os paracircmetros de Stokes tambeacutem podem fornecer informaccedilotildees a respeito da elipse de

polarizaccedilatildeo como o acircngulo azimutal ψ que mostra quando a elipse de polarizaccedilatildeo estaacute rodada

em relaccedilatildeo ao eixo x e a elipticidade χ (veja figura 242) atraveacutes das seguintes relaccedilotildees [23]

tg(2 ) = (246)

e

tg(2 ) = (247)

sendo a elipticidade originalmente definida baseada na figura 242 por

tg = plusmn (248)

30

Figura 242 Figura da elipse de polarizaccedilatildeo

Aleacutem disso a partir dos paracircmetros de Stokes eacute possiacutevel obter o fator de anisotropia

linear r (equaccedilatildeo 211) o fator de assimetria g (equaccedilatildeo 234) o dicroiacutesmo circular entre

outros fatores

Entatildeo inicialmente vamos ver como fica o fator de assimetria g considerando que = (45) e que = (minus45) entatildeo de (242) temos

= (minus45) = minus minus (249)

= (45) = + minus (2410)

Substituindo (249) e (2410) em (234) temos

= 2

= 2 ( ) (2411)

x

y

x

y

ψ

χ

b

a

31

Substituindo (243) ou (244) em (2411) obtemos

= plusmn2 (2412)

com o sinal positivo para o polarizador da figura 241 com seu eixo de transmissatildeo na vertical e

o sinal negativo com seu eixo de transmissatildeo na horizontal

Agora vamos calcular o fator de anisotropia r em funccedilatildeo dos paracircmetros de Stokes Para

tanto podemos escrever os paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo das intensidades do campo eleacutetrico

como [2337]

22oyoxo EES +=

(2413)

221 oyox EES minus=

(2414)

δcos22 oyox EES =

(2415)

δsenEES oyox23 = (2416)

Finalmente considerando que a componente y estaacute na direccedilatildeo vertical do referencial do

laboratoacuterio e que x estaacute na direccedilatildeo horizontal neste referencial Sabendo que 02

xox IE = e

yoy IE 02 = onde iI 0 eacute intensidade do feixe na direccedilatildeo i Agora vamos considerar que uma amostra

eacute excitada com um feixe na direccedilatildeo y assim temos que = e = onde se

refere agrave emissatildeo na direccedilatildeo perpendicular (perp) devido agrave excitaccedilatildeo na direccedilatildeo paralela () Logo as

equaccedilotildees (2413) e (2414) ficam

32

IISo += perp

(2417)

1 IIS minus= perp (2418)

entatildeo somando as equaccedilotildees (2417) com (2418) temos

perp=+ 1 2ISSo

(2419)

e subtraindo (2418) de (2417) temos

1 2ISSo =minus

(2420)

Substituindo (2419) e (2420) em (211) obtemos [52]

= fraslfrasl (2421)

Isto mostra que sabendo os paracircmetros de Stokes aleacutem de informaccedilotildees a respeito do

estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo material podemos determinar o fator de assimetria e a

anisotropia da amostra para emissatildeo Note que aqui natildeo usamos o fator G de correccedilatildeo pois os

paracircmetros de Stokes jaacute se referem ao eixo incidente no detector onde tem um polarizador

(analisador) fixo que elimina o problema da rede de difraccedilatildeo

Agora vamos ver como determinar o dicroiacutesmo circular utilizando os paracircmetros de

Stokes Primeiramente vamos utilizar o fato de que os paracircmetros de Stokes de dois feixes

oacutepticos completamente independentes podem ser adicionados e representados pelos paracircmetros

de Stokes dos feixes combinados [23]

onde

feixe

polar

feixe

Figurdo feixe P eacute o

=( ) e ( ) Uma con

s (independ

1000 =

Desse m

rizada incid

incidente s

a 243 Esquexe de luz incido polarizador

=( )( )( )( )

satildeo os paracircm

nsequecircncia d

dentes) de lu

= 1001 +modo para a

dindo sobre

obre a amos

ema para medidente na amos

+( )( )( )( )

metros de S

deste fato eacute

uz polarizad

100minus1

a medida d

uma amost

stra e It a in

ida de dicroiacutesmstra It eacute a inte

Stokes dos fe

eacute que a luz

das circularm

de dicroiacutesmo

tra como m

ntensidade d

mo circular atensidade do fe

feixes indepe

natildeo polariz

mente agrave direi

o circular c

mostra a fig

do feixe tra

traveacutes dos parixe transmitid

endentes

zada pode s

ita e agrave esque

consideremo

gura 243 S

ansmitido p

racircmetros de Stdo C eacute a placa

er decompo

erda isto eacute

os um feixe

Seja I0 a in

pela amostr

tokes onde I0

a quarto de on

3

(242

ostas em do

(2423

e de luz natilde

ntensidade d

ra

0 eacute a intensidanda que eacute roda

33

22)

ois

3)

atildeo

do

de da

34

A absorccedilatildeo desta amostra eacute dada pela equaccedilatildeo (2113) que para este caso podemos

escrever

( ) = log ( )( ) (2424)

Como foi visto anteriormente (seccedilatildeo 23) o dicroiacutesmo circular eacute a diferenccedila entre as

absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita e tambeacutem vimos que a lei de

Beer-Lambert continua vaacutelida para estes dois tipos de luz circularmente polarizada Utilizando o

fato de que uma luz natildeo polarizada pode ser decomposta em dois feixes independentes de luz

polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita (veja equaccedilatildeo 2423) podemos escrever que

( ) = log ( )( ) e (2425)

( ) = log ( )( ) (2426)

onde ( ) e ( ) satildeo as absorccedilotildees para a luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente e ( ) eacute a intensidade do feixe de luz incidente ( ) e ( ) satildeo as

intensidades dos feixes transmitidos da luz polarizada circularmente agrave esquerda e agrave direita

respectivamente Logo temos

∆ ( ) = ( ) minus ( ) = log ( )( ) minus log ( )( )

∆ ( ) = log ( )( )( )( )

35

como ( ) eacute a intensidade do feixe incidente na amostra e eacute o mesmo para as duas absorccedilotildees

temos

∆ ( ) = log ( )( ) (2427)

Verificamos da equaccedilatildeo (2427) que a diferenccedila entre as absorccedilotildees para as luzes

circularmente polarizadas agrave esquerda e agrave direita natildeo depende da intensidade do feixe incidente na

amostra e apenas dos feixes transmitido desta maneira podemos realizar a elipsometria agora

para o feixe transmitido (veja figura 243) utilizando as equaccedilotildees (249) (2410) e (2427)

∆ ( ) = log (2428)

Substituindo (243) em (2428)

∆ ( ) = log (2429)

Desse modo realizando as medidas de elipsometria para o feixe transmitido pela amostra

podemos obter os paracircmetros de Stokes para este feixe e atraveacutes destes calcular o dicroiacutesmo

circular

36

25 Cristais Liacutequidos

251 Introduccedilatildeo

Atualmente os cristais liacutequidos satildeo bem conhecidos por uma grande parte da comunidade

devido aos displays de cristais liacutequidos de calculadoras e de reloacutegios telas LCD de TV entre

outros Entretanto comumente eacute muito menos conhecido a funccedilatildeo destes displays ou o fundo

cientiacutefico do estado liacutequido cristalino que pode ser considerado uma condiccedilatildeo fiacutesica especial

Em 1888 Friedrich Reinitzer em seus experimentos observou que um material

conhecido como benzoato de colesterila tinha dois pontos distintos de fusatildeo [53] e tambeacutem

verificou que aumentando a temperatura de uma amostra soacutelida deste composto ocorria uma

transiccedilatildeo para um liacutequido turvo e que aumentando mais a temperatura o material sofreu

novamente uma transiccedilatildeo mas desta vez para um liacutequido transparente Reinitzer por si proacuteprio

natildeo foi capaz de explicar os dois pontos de fusatildeo nem o aparecimento do liacutequido turvo

Entretanto ele enviou as amostras de seus compostos a Otto Lehmann (1889) Lehman observou

que substacircncias como oleato de amocircnio e p-azoxi-fenetol fundiam passando por um estado

intermediaacuterio no qual o liacutequido era birrefringente [54] Coube a Lehmann a designaccedilatildeo cristal

liacutequido por pensar que a uacutenica diferenccedila entre os cristais liacutequidos e os cristais soacutelidos se resumia

ao grau de fluidez

A designaccedilatildeo cristal liacutequido tem sido largamente utilizada nos dias atuais que eacute

parcialmente devido a novos tipos moleculares de substacircncias liacutequido-cristalinas Os cristais

liacutequidos satildeo substacircncias que se apresentam em estados intermediaacuterios da mateacuteria cujas

propriedades estatildeo compreendidas entre a de um soacutelido cristalino e de um liacutequido convencional

Estado este chamado de mesomoacuterfico (do Grego mesos morphe entre dois estados) Eles satildeo

caracterizados por possuiacuterem um grau de ordem molecular intermediaacuterio entre a ordem

orientacional e de longo alcance dos soacutelidos cristalinos e a desordem de longo alcance dos

liacutequidos isotroacutepicos e gases [55] veja figura 251 Num liacutequido isotroacutepico qualquer propriedade

fiacutesica verificada independe da direccedilatildeo da medida Num soacutelido cristalino por outro lado pode-se

definir planos de simetria O cristal liacutequido tambeacutem pode ser definido como sendo um liacutequido

ldquoorientacionalmente ordenadordquo ou um soacutelido ldquoposicionalmente desordenadordquo combinando a

37

anisotropia oacutetica e eleacutetrica do estado soacutelido com a fluidez e mobilidade molecular do estado

liacutequido

Figura 251 Cristal liacutequido apresenta uma ordem molecular intermediaacuterio ente os soacutelidos cristalinos e os liacutequidos isotroacutepicos [55]

Nos cristais liacutequidos um eixo molecular tende a apontar numa direccedilatildeo preferencial ou

seja a direccedilatildeo meacutedia de orientaccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula essa direccedilatildeo preferencial eacute

chamada de director que eacute vetor unitaacuterio representado por que aponta ao longo dessa

direccedilatildeo [56] Para quantificar o ordenamento orientacional de um cristal liacutequido definimos o

paracircmetro de ordem que pode ser feito de vaacuterios modos como uma meacutedia de um polinocircmio de

Legendre de segunda ordem [56]

= lang cos minus rang (251)

onde θ que varia ente 0 e 90o eacute o acircngulo entre a direccedilatildeo do eixo maior da moleacutecula e o (figura

252) sendo o director definido como um vetor unitaacuterio na direccedilatildeo meacutedia de onde as moleacuteculas

do cristal liacutequido estatildeo preferencialmente orientadas [57] jaacute que estas natildeo estatildeo completamente

ordenadas como nos soacutelidos cristalinos nem tatildeo desordenadas como nos liacutequidos Quando as

moleacuteculas estatildeo todas alinhadas que seria o exemplo de um cristal perfeito temos = 0 e assim langcos rang = 1 logo se tem = 1 que eacute o maacuteximo valor que S pode assumir Quando as

moleacuteculas estiverem todas desalinhadas o caso do liacutequido isotroacutepico tem-sequelangcos rang = 1 3frasl e

consequentemente = 0 Assim S varia entre 0 e 1 valores tiacutepicos do paracircmetro de ordem para

o cristal liacutequido variam entre 03 e 09 [58] O paracircmetro de ordem varia com a temperatura

sofrendo um decreacutescimo com o aumento da temperatura como ilustra o graacutefico da figura 253

Temp

Moleacuteculas

Ordenadas

Esmeacuteticos Nemaacuteticos Moleacuteculas

Desordenadas

Cristal Cristal Liacutequido (CL) Liacutequido

n

38

Figurliacutequido

Figurtempe

252

paracircm

transi

liacutequid

comp

a 252 Direco estatildeo prefere

a 253 Depeneratura de trans

2 Tipos

Os crista

metros relev

Para o ca

iccedilatildeo de fase

dos liotroacutepi

portamento t

Par

acircmet

ro d

e or

dem

S

ctor definidencialmente o

ndecircncia tiacutepica siccedilatildeo de fase

de Crista

ais liacutequidos

vantes na tra

aso dos cri

e satildeo basica

icos o paracirc

tanto termo

T

1

do como um rientadas

da temperatunemaacutetico-isot

ais Liacutequid

podem ser

ansiccedilatildeo de fa

stais liacutequido

amente a tem

acircmetro rele

troacutepico com

nemaacutetic

Temperatu

vetor unitaacuterio

ura do paracircmetroacutepico [58]

os

divididos e

fase termotr

os termotroacute

mperatura e

evante eacute a

mo liotroacutepico

co

ura T

o na direccedilatildeo

tro de ordem

em trecircs gra

roacutepico liotroacute

oacutepicos (CLT

em menor g

concentraccedil

o [59]

isotroacute

TNI

preferencial o

S para um cri

andes catego

oacutepico e anfo

T) os paracircm

grau a press

ccedilatildeo jaacute os

oacutepico

onde as moleacute

istal liacutequido n

orias de ac

otroacutepico

metros relev

satildeo Enquan

anfotroacutepico

culas do crist

nemaacutetico TNI eacute

cordo com o

vantes para

nto os crista

os podem t

tal

eacute a

os

a

ais

er

39

(b) (a)

dir

ecto

r

253 Fases do Cristal Liacutequido

A ordem espacial dos cristais liacutequidos varia progressivamente originando vaacuterios tipos de

fases liacutequido-cristalinas ou as mesofases que podem ser dividas em trecircs grandes grupos

nemaacutetica colesteacuterica e esmeacuteticas [56]

Na fase nemaacutetica (figura 254-a) existe uma certa ordem orientacional e as moleacuteculas

tendem a ficar paralelas ao director A fase colesteacuterica (figura 254-b) eacute bem semelhante aacute fase

nemaacutetica mas a estrutura nessa fase tem uma distorccedilatildeo helicoidal

Figura 254 Arranjo das moleacuteculas nas mesofases nemaacutetica (a) e colesteacuterica (b)

A fase esmeacutetica aleacutem da ordem orientacional da fase nemaacutetica possui uma ordem

posicional Nesta fase as moleacuteculas se organizam em camadas empilhadas uma sobre a outra

formando camadas (os planos esmeacuteticos) natildeo havendo uma ordem posicional dentro de cada

camada onde as moleacuteculas podem mover-se livremente como num liacutequido isotroacutepico Poreacutem

pode existir um ordenamento nos planos das camadas que daacute origem agraves diferentes fases

esmeacuteticas Hoje satildeo conhecidas pelo menos uma duacutezia destas fases Entretanto podemos citar

pelo menos trecircs fases mais conhecidas esmeacutetica A esmeacutetica B e esmeacutetica C [59-64]

Na mesofase esmeacutetica A (figura 255-a) as moleacuteculas satildeo perpendiculares agraves camadas na

esmeacutetica B (figura 255-b) haacute uma ordem orientacional nos planos esmeacuteticos onde cada

40

moleacute

esmeacute

Figur

liacutequid

depoi

figura

Figur

26

satura

poli(p

eletro

opto-

cula estaacute ro

eacutetica C (figu

a 255 Fases

M

do Alguns

is para o es

a 256 mos

a 256 Exemp

O MEH-P

Poliacutemero

adas se lig

pfenilenovin

oluminescen

-eletrocircnicos

odeada em m

ura 255-c)

emeacuteticas A (a

Muitos crista

cristais liacutequ

smeacutetico A

tra esta sequ

plo de estados

PPV

os conjugado

gaccedilotildees simp

nileno) cuj

ntes a serem

[66]

(a)

meacutedia por 6

as moleacutecula

a) B (b) e C (c

ais liacutequidos

uidos podem

em seguida

uecircncia de tr

s que podem p

os satildeo aque

ples saturad

a estrutura

m utilizados

6 outras em

as estatildeo incl

c) do cristal liacuteq

s apresentam

m passar de

a para o ne

ransiccedilotildees de

assar alguns c

eles que apr

das ao lon

eacute mostrada

na aplicaccedilatilde

(b)

m um veacutertice

linadas em r

quido

m vaacuterias fa

um estado s

emaacutetico e p

e fase

cristais liacutequido

resentam alt

ngo cadeia

a na figura

atildeo de na fab

e de um hex

relaccedilatildeo agrave no

ases ao pass

soacutelido crista

por uacuteltimo p

os com T4gtT3

ternacircncia en

principal [6

261 um d

bricaccedilatildeo de

xaacutegono E p

ormal das ca

sar do esta

alino para o

para o estad

3gtT2gtT1

ntre ligaccedilotildees

65] Sendo

dos primeir

dispositivos

(c)

por uacuteltimo n

amadas

ado soacutelido a

o esmeacutetico C

do liacutequido

s duplas natildeo

o PPV o

ros poliacutemero

s polimeacuterico

na

ao

C

A

o-

ou

os

os

41

Figura 261 Estrutura quiacutemica idealizada do PPV

Uma famiacutelia de poliacutemeros nos quais grupos laterais satildeo adicionados aos meros PPV foi

criada para resolver o problema de baixa solubilidade do PPV em solventes orgacircnicos

comuns [67] Entre estes poliacutemeros encontra-se o MEH-PPV ou poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] que eacute um homopoliacutemero ou seja apresenta uma uacutenica

unidade repetitiva em sua cadeia contendo uma haste dura de PPV em sua espinha dorsal

combinado com grupos laterais alcoxy esta estrutura eacute mostrada na figura 262

Figura 262 Estrutura quiacutemica do monocircmero do MEH-PPV

O MEH-PPV eacute luminescente tanto em estado soacutelido filme fino como em soluccedilatildeo sendo

que para a cadeia isolada a fluorescecircncia tecircm um maacuteximo em torno de 550nm devido agrave transiccedilatildeo

πrarrπ Observa-se um deslocamento para o vermelho maiores de comprimento de onda com o

aumento da concentraccedilatildeo e da polarizabilidade do solvente influenciando a conformaccedilatildeo do

poliacutemero e na interaccedilatildeo entre cadeias polimeacutericas principalmente [68-70]

O

O CH3

CH3

CH3

CH

n

CH

42

43

3 Materiais e Meacutetodos

31 Materiais

311 Os Cristais Liacutequidos

Os compostos 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol ao qual

chamaremos de benzotiadiazol 1A (ou simplesmente 1A) e o 47-Bis(2-(4-(4-

decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol de benzotiadiazol 5A (ou simplesmente 5A)

cujas estruturas e nomes satildeo mostradas na figura 311 tecircm sua siacutentese descrita na referecircncia

[73] foram dissolvidos em diferentes concentraccedilotildees molares (00125 0025 0075 015

020 e 025) em cristais liacutequidos E7 e 5CB cujas estruturas satildeo mostradas na figura 312

adquiridos da Merckreg Primeiramente filmes de PVA foram produzidos via spin-coating de uma

soluccedilatildeo de 2 (massa) em aacutegua a 3000rpm por 30s sob dois substratos de vidro Os filmes satildeo

entatildeo esfregados unidirecionalmente com um veludo macio um procedimento bem conhecido

para induzir o alinhamento homogecircneo planar dos cristais liacutequidos na direccedilatildeo das rugosidades

feitas pelo esfregamento [74] Os substratos satildeo entatildeo colados um lado ao outro de tal modo que

as rugosidades fiquem entre os dois substratos deixando um espaccedilo da ordem de 20microm com

espaccediladores de ldquomylarrdquo (veja figura 313) Depois as soluccedilotildees de cristais liacutequidos e os compostos

benzotiadiazol satildeo introduzidas por capilaridade obtendo assim o alinhamento molecular Tais

procedimentos foram realizados pelo Grupo de Cristais Liacutequidos e Micelas do Laboratoacuterio de

Sistemas Anisotroacutepicos do Departamento de Fiacutesica da Universidade Federal de Santa Catarina

em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Ivan Helmuth Bechtold

44

Figura 311 Estruturas dos (a) 47 Bis(2-(4-(deciloxi)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol e (b) 47-Bis(2-(4-(4-decylpiperazinil)fenil)etinil)-[213]-benzotiadiazol

Figura 312 Estrutura dos cristais liacutequidos comerciais 5CB mostrada em destaque no retacircngulo menor e o E7 que eacute uma mistura de vaacuterios outros cristais inclusive o 5CB sendo que a porcentagem de cada um eacute mostrada na figura

SN N

RO OR

H H

O RO

O

SN N

O

OR

O

(a)

(b)

R = C10H21

5CB 5CB 47

7CB 25

80CB 18

5CT 10

CH3 (CH2)6 N C

(CH2)7 CH3 OC N

(CH2)4 C CH3 N

CH3 (CH2)4N C

E7

45

Figura 313 Esquema de montagem da cela do cristal liacutequido

312 O MEH-PPV

O MEH-PPV poly[2-metoacutexi-5-(2-etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] cuja estrutura eacute

mostrada na figura 262 foi adquirido comercialmente da Sigma-Aldrichregreg Foram preparadas

soluccedilotildees de MEH-PPV utilizando tetrahidrofurano (THF) C4H8O e nitrobenzeno C6H5NO2

como solventes Inicialmente preparou-se duas soluccedilotildees uma com 2mg de MEH-PPV em 2mL de

THF e outra com 2mg de MEH-PPV em 2mL de nitrobenzeno Depois preparamos soluccedilotildees

misturando os solventes THF e nitrobenzeno mas mantendo sempre a mesma concentraccedilatildeo de

MEH-PPV As porcentagens de nitrobenzeno e THF satildeo apresentadas na tabela 311

Tambeacutem foram preparadas soluccedilotildees de MEH-PPV com THF como solvente nas seguintes

concentraccedilotildees 04gL 0016gL 02gL 002gL 0002gL 00002gL e 000002gL Das quais

foram realizadas medidas de absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada fotoluminescecircncia

fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo sendo que para a realizaccedilatildeo destas

medidas a soluccedilatildeo foi colocada numa cubeta fluorimeacutetrica de 1cm de caminho oacuteptico

Espaccediladores

Direccedilatildeo de esfregamento

46

Tabela 311 Volumes e porcentagens dos solventes THF e nitrobenzeno presentes em cada soluccedilatildeo

THF Nitrobenzeno

100 0

975 25

952 48

930 70

909 91

889 111

800 200

667 333

615 385

571 429

500 500

333 667

286 714

200 800

0 100

313 O PPV

O poli(p-fenilenovinileno) (PPV) foi sintetizado de acordo com a referecircncia[72] que

envolve a rota do precursor o poli(cloreto de xilideno tethahidrotiofeno) (PTHT) como mostrado

no esquema 1 da figura 314 sendo esta rota bem conhecida na literatura [75-76] Partindo do

p-xileno-bis(tetrahidrotiofeno) diluiacutedo em metanol a 0oC a polimerizaccedilatildeo do precursor realiza-se

com a adiccedilatildeo da base NaOH (hidroacutexido de soacutedio) e a reaccedilatildeo eacute finalizada com a adiccedilatildeo do aacutecido

cloriacutedrico (HCl) Em seguida eacute realizada a diaacutelise do poliacutemero precursor para a eliminaccedilatildeo dos

resiacuteduos quiacutemicos O produto final desta siacutentese seraacute uma soluccedilatildeo aquosa do poliacutemero precursor

PTHT esquema 1 da figura 314 De uma maneira mais real o poliacutemero precursor PTHT

indicado no esquema 2 da figura 314 [75-80] pode ser considerado um copoliacutemero estatiacutestico

com pequenas quantidades de segmentos conjugados chamados estibilenos (x) defeitos

47

estruturais com a formaccedilatildeo de grupos hidroxila (y e z) aleacutem do proacuteprio PTHT (w) onde w ≫xyouz

Figura 314 Esquema 1 Rota de siacutentese quiacutemica do poliacutemero precursor do PPV o PTHT Esquema 2 estrutura quiacutemica final esperada apoacutes o processo de polimerizaccedilatildeo do PTHT [72]

O PPV eacute obtido atraveacutes de uma conversatildeo teacutermica na qual o filme de PTHT eacute submetido

a uma etapa de eliminaccedilatildeo do grupo lateral tetrahidrotiofeno como mostra a figura 315 Mas as

temperaturas de eliminaccedilatildeo teacutermica satildeo superiores a 200ordmC quando este grupo eacute estabilizado com

o contra-iacuteon Cl (figura 315ndash reaccedilatildeo (i)) Uma rota alternativa para obter-se PPV a mais baixa

temperatura eacute a troca em soluccedilatildeo do contra-iacuteon Cl do poliacutemero precursor PTHT pelo sal de soacutedio

do aacutecido dodecilbenzenosulfocircnico (DBS) [72] reaccedilatildeo (ii) da figura 315 a temperatura de

conversatildeo do PPV eacute reduzida consideravelmente para 110ordmC como mostra a reaccedilatildeo (iii) na figura

315 A vantagem deste procedimento eacute a produccedilatildeo de filmes polimeacutericos com menos defeitos

estruturais

ClH2C CH2Cl S S+Clndash

S+ Clndash

ndashOHndash

N2 0oC

PTHT

S+

CH CH2

n

Esquema 1

S+ Clndash

CH

CH2

CH

CH

CHOH

CH2

CHOCH3

CH2

wx

yz

Esquema 2

48

Figurtratamtetrahi75-80]

de 00

outro

varian

tabela

(PTH

conve

nos

polim

exem

PTHT

vaacutecuo

a 315 Esquemento teacutermico idrotitiofeno c]

Foi prepa

011 molar f

os filmes cas

ndo a conc

a 312 A u

HT) pelos c

ersatildeo teacutermic

permitiraacute e

meacutericas adja

mplo Finalm

T+DBS e P

o a 100ordmC e

ema do procespara obter PP

complexado co

arado um fi

foi gotejada

sting com u

centraccedilatildeo do

utilizaccedilatildeo de

contra-iacuteons

ca do PPV agrave

estudar o e

acentes e s

mente os fi

PTHT+Li atr

a 200ordmC po

sso de conversPV (ii) adiccedilatildeom o contra-iacuteo

ilme casting

a sobre um s

uma soluccedilatildeo

o sal As pr

estes sais pe

DBS e Li

agrave temperatu

efeito do t

suas conseq

ilmes de PP

raveacutes do pro

or 2 horas

satildeo do PPV agrave o do DBS aoon DBS a baix

g onde uma

substrato lim

o aquosa de

roporccedilotildees d

ermite a troc

as razotildees

ura mais baix

tamanho do

quecircncias no

PV foram o

ocesso de co

baixa tempera PTHT (iii) p

xas temperatur

a soluccedilatildeo aq

mpo e hidro

e PTHT com

do sal prese

ca iocircnica do

para este p

xa [72] e o e

o contra-iacuteo

os processos

obtidos a p

onversatildeo teacute

atura (i) esquprocesso de eras (110ordmC) em

quosa do po

filizado Ta

m DBS e com

nte nos film

o contra-iacuteon

procedimen

efeito de de

on como es

s de transf

partir dos fi

rmica na fig

uema da rota celiminaccedilatildeo do m tempos raacutepid

oliacutemero pre

ambeacutem foram

m LiCl (clo

mes satildeo apr

Cl do precu

ntos satildeo en

esagregaccedilatildeo

spaccediladores

ferecircncia de

ilmes castin

gura 315 n

convencional grupo de saiacute

dos (30min)[7

cursor PTH

m preparado

oreto de liacutetio

resentadas n

ursor do PP

ntre outras

Aleacutem diss

das cadeia

energia po

ng de PTHT

numa estufa

de da

72

HT

os

o)

na

PV

a

o

as

or

T

a a

Tabel

DBS

LiCl

314

LAPP

trifen

ataacutetic

metac

(peso

Prod

figura

Figur

la 312 Nuacuteme

01

01

4 Blenda

O poli(9

PS 16 foi s

nilfosfocircnio)m

cos o poli(

crilato) ou

o molecular

ducts Inc (K

a 316 mos

a 316 Estrutu

ro de mols pre

02 1

02 1

as de Met

9rsquondashn-dihex

sintetizado p

metil]-99rsquo-d

(metil metac

PEMA(peso

r meacutedio 1

Kit de poliacutem

tra a estrutu

ura quiacutemica do

esentes de sal

2

2

tacrilatos

xil-27-fluor

pela reaccedilatildeo

di-n-hexilflu

crilato) ou

o molecular

00000) fo

meros meta

ura quiacutemica

o a) LaPPS16

para 1 mol de

Nuacutemero d

3

3

sLaPPS 1

enodiilvinil

o de Wittig

uoreno com

PMMA (pe

r meacutedio 350

oram adquir

acrilatos CA

destes poliacutem

b) PMMA c

e PTHT

de mols do s

4 5

4 5

16 no esta

leno-alt-14-

entre o tere

mo descrito

eso molecu

0000) o po

ridos come

AT 2053) e

meros

c) PEMA d) P

al

5 10

5 6

ado soacutelid

-fenilenovin

eftaldicarbo

na referecircn

ular meacutedio 7

li(isopropil

ercialmente

e foram usa

PiPMA

15

7

o

nileno) (PD

oxaldeiacutedo e

ncia [81] O

75000gmol

metacrilato

da Scient

ados como

4

20

8 10

DHFPPV) o

o 27-bis[(p

Os poliacutemero

l) o poli(et

o) ou PiPM

tific Polyme

recebidos

49

ou

p-

os

til

MA

er

A

50

Foram preparadas vaacuterias soluccedilotildees com as seguintes concentraccedilotildees

1 3mg de LaPPS 16 em 10mL de tolueno

2 150mg de PMMA em 10 ml de tolueno

3 150mg de PMMA em 10 ml de THF

4 175mg de PEMA em 10 ml de tolueno

5 175mg de PEMA em 10 ml de THF

6 150mg de PiPMA em 10 ml de tolueno

7 150mg de PiPMA em 10 ml de THF

As blendas de metacrilatosLaPPS16 no estado soacutelido foram preparadas fazendo-se a

mistura das soluccedilotildees de Lapps16 e dos metacrilatos com as seguintes concentraccedilotildees

1 Para a soluccedilatildeo de PMMA em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 200μL da soluccedilatildeo de LaPPS16tolueno

2 Para a soluccedilatildeo de PEMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

delas 50μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

3 Para a soluccedilatildeo de PiPMA tanto em THF ou em tolueno foram adicionados a cada uma

destas 150μL da soluccedilatildeo de LAPPS16tolueno

Com estas concentraccedilotildees a quantidade de metacrilatoLaPPs16 em mols foi mantida

constante Apoacutes a mistura cada uma das soluccedilotildees passou por um processo de sonificaccedilatildeo agrave

temperatura de 65degC durante 10min Apoacutes a sonificaccedilatildeo as soluccedilotildees foram colocadas em placas

de Petri dentro de uma estufa ao abrigo da luz e em condiccedilotildees de temperatura e pressatildeo

ambientes para a evaporaccedilatildeo do solvente Apoacutes a evaporaccedilatildeo do solvente as blendas no estado

soacutelido foram retiradas das placas de Petri e recortadas para a realizaccedilatildeo das medidas

experimentais Tais procedimentos foram realizados no laboratoacuterio de quiacutemica do Grupo de

Espectroscopia de Materiais (GEM-InfisUFU) em cooperaccedilatildeo com o professor Dr Joseacute Roberto

Tozoni

51

32 Meacutetodos

321 Fotoluminescecircncia e fotoluminescecircncia polarizada

As medidas de fotoluminescecircncia foram realizadas no laboratoacuterio de caracterizaccedilatildeo oacuteptica

do Grupo de Espectroscopia de Materiais (GEM) do Instituto de Fiacutesica da Universidade Federal

de Uberlacircndia onde foram utilizados um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser espectrocircmetros USB2000 e USB4000 da Ocean Optics duas lentes (L1 e L2)

biconvexas e um filtro passa alta de 475nm para cortar a linha do laser sendo o aparato

experimental dessa medida mostrado na figura 321 A amostra eacute excitada pelo laser desse modo

a amostra foto-excitada emite luz que eacute captada pelo espectrofotocircmetro onde a intensidade da luz

em funccedilatildeo do comprimento de onda eacute gravada em um microcomputador As medidas de

fotoluminescecircncia permitem estudar diferentes mecanismos de recombinaccedilatildeo radiativa e a

estrutura eletrocircnica dos materiais estudados

Figura 321 Esquema do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia onde L1 e L2 satildeo lentes biconvexas usadas para colimar a luz emitida pela amostra

Analisando a fluorescecircncia do ponto de vista energeacutetico o que ocorre eacute que o eleacutetron ao

ser excitado passa para um niacutevel de maior energia e depois ele pode cair para um outro niacutevel

com menor energia que natildeo seja o inicial emitindo foacutetons como mostrado no esquema da figura

322

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

52

Figura 322 Processo de fluorescecircncia em sistemas atocircmicos com a emissatildeo de um foacuteton Onde ℎ eacute a energia do foacuteton de excitaccedilatildeo ℎ eacute a energia do focircnon e ℎ eacute a energia do foacuteton emitido

Aleacutem destas medidas tambeacutem foram realizadas medidas de fotoluminescecircncia

polarizada que fornecem importantes resultados sobre a radiaccedilatildeo emitida pelos cromoacuteforos

Estas medidas satildeo semelhantes agraves de fotoluminescecircncia com uma uacutenica diferenccedila a inclusatildeo de

um polarizador P entre a amostra e o espectrofotocircmetro esquema mostrado na figura 323 sendo

a polarizaccedilatildeo da luz do laser verticalmente polarizada em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio

Nesta medida com a amostra numa posiccedilatildeo fixa o polarizador eacute colocado com seu eixo na

horizontal e na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio e entatildeo a luz emitida apoacutes

passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Por uacuteltimo a amostra eacute rodada de 90ordm

e novamente a luz emitida apoacutes passar pelo polarizador eacute coletada para cada posiccedilatildeo deste Este

procedimento foi adotado por natildeo ser possiacutevel rodar a polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo

Figura 323 Montagem do aparato experimental utilizado nas medidas de fotoluminescecircncia polarizada onde L1e L2 satildeo lentes biconvexas e P eacute o polarizador

porta-amostra

criostato

Laser Ar+

filtr

o

L1 L2

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

P

53

322 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

Para as medidas de absorccedilatildeo foi utilizado o aparato experimental mostrado na figura

324 Aleacutem desse aparato essas medidas foram feitas tambeacutem utilizando espectrofotocircmetros UV-

VIS 800XI Femto do GEM um UV-VIS-NIR modelo UV3600 da Shimadzu do Laboratoacuterio de

Novos Materiais Isolantes e Semicondutores (LNMIS) ambos do Inifis-UFU e um Shimadzu

2501 PC UVndashVis do Laboratoacuterio de Fotoquiacutemica e Quiacutemica de Lignoceluloacutesicos (LFQL) do

Instituto de Quiacutemica da UFU Para o esquema da figura 324 foi utilizada lacircmpada de deuteacuterio-

tungstecircnio da Ocean Optics modelo DTmini-2 cujo espectro varre desde o infravermelho

proacuteximo ateacute o UV um espectrofotocircmetro USB4000 da Ocean Optics e um espelho cocircncavo O

espectrofotocircmetro detecta a luz transmitida atraveacutes da amostra cuja intensidade eacute gravada atraveacutes

do sistema de aquisiccedilatildeo de dados no microcomputador Inicialmente se faz uma varredura do

espectro da lacircmpada sem a amostra para obter a curva de base e depois repete-se o

procedimento com a presenccedila da amostra Dessa maneira se obteacutem as intensidades com e sem a

amostra ( )λoI e ( )λI respectivamente Comparando estas duas intensidades se obteacutem o

espectro de absorccedilatildeo veja lei de Beer-Lambert (equaccedilatildeo 2114) Para as medidas de absorccedilatildeo

polarizada foi introduzido um polarizador de calcita entre o espelho e a amostra no caso da figura

324 Quando se utilizou os espectrofotocircmetros o polarizador de calcita foi colocado entre sua

lacircmpada e a amostra Em ambos os casos eacute feito uma medida com o polarizador com seu eixo de

transmissatildeo na vertical depois outra com seu eixo de transmissatildeo na horizontal Assim a luz da

lacircmpada chega polarizada (verticalmente ou horizontalmente em relaccedilatildeo aos eixos do laboratoacuterio)

na amostra

Tambeacutem para a absorccedilatildeo polarizada em um uacutenico comprimento de onda foi utilizado o

aparato da figura 325 sendo usado um laser de iacuteons de Argocircnio Stellar-Pro ML150 da

Modu-Laser verticalmente polarizado e um powermeter Nova da Ophir A amostra eacute colada

entre o laser e o powermeter Primeiro ela eacute alinhada de tal modo que ao giraacute-la a luz do laser

passe sempre pelo mesmo ponto da amostra Eacute medida a intensidade que chega ao powermeter

com o seu eixo maior na vertical e depois a intensidade com seu eixo maior na horizontal Dessa

maneira com essas intensidades pode-se calcular o paracircmetro de ordem molecular (equaccedilatildeo

2116)

54

Figura 324 Esquema de um dos aparatos experimentais utilizados para as medidas de absorccedilatildeo

Figura 325 Esquema para medidas de absorccedilatildeo polarizada utilizando um laser de Ar+ verticalmente polarizado e um powermeter

323 A Elipsometria de Emissatildeo

A figura 326 mostra o aparato experimental para o experimento de elipsometria de

emissatildeo onde foram utilizados aleacutem do laser espectrofotocircmetros lentes filtro e polarizador

descritos na fotoluminescecircncia Especificamente usou-se um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite

2017 modelo 2017-068 da Spectra Physics Inc do Laboratoacuterio de Novos Materiais e Isolantes e

Semicondutores (LNMIS) tambeacutem do Instituto de Fiacutesica da UFU para excitaccedilotildees que exigiam

maiores potecircncias uma placa quarto de onda acromaacutetica (C) que eacute girada de 0o a 360o A

Espelho cocircncavo

DTmini-2

Amos

tra

microcomputador

375 400 425 450 475 500 525 550 575 600

00

01

02

03

04

05

Abs

orb

ance

Waveccedilemmgth (nm)

espectrofotocircmetro

Laser Ar+

Amos

tra

55

intensidade eacute obtida pelo espectrofotocircmetro para cada passo angular do goniocircmetro e gravada

atraveacutes do sistema de aquisiccedilatildeo de dados acoplado ao espectrofotocircmetro

Figura 326 Aparato experimental para o experimento de elipsometria

324 Excitaccedilatildeo com luz circularmente polarizada

Aleacutem de excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada (luz do laser) tambeacutem

excitamos com luz circularmente polarizada que eacute obtido colocando um quarto de onda com seu

eixo raacutepido a plusmn45deg em relaccedilatildeo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser (veja figura 327) jaacute que uma placa

quarto de onda tem a propriedade de transformar luz linearmente polarizada em luz circularmente

polarizada quando seus eixos estatildeo plusmn45deg [2337]

porta-amostra

criostato

C

P

L1 L2

Laser Ar+

filt

ro

300 400 500 600 700 800 900

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

microcomputador

espectrofotocircmetro

56

Figurpolarizeixos a

a 327 Aparzada montagea plusmn 45deg em rel

rato experimeem semelhantlaccedilatildeo aacute polariz

ental para o te agrave da elipsomzaccedilatildeo do feixe

experimento metria mas a

e do laser ante

de elipsometagora eacute colocaes deste atingir

tria com excada uma placar a amostra

citaccedilatildeo de luza quarto de on

z circularmennda C1 com s

nte eu

57

4 Resultados e Discussotildees

41 Cristal Liacutequido

Nesta seccedilatildeo descreremos os efeitos do alinhamento molecular sobre as propriedades de

absorccedilatildeo e emissatildeo do benzotiadiazol dissolvido nos cristais liacutequidos E7 e 5CB O corante

benzotiadiazol foi utilizado como sonda luminescente para estudar as propriedades estruturais dos

cristais liacutequidos jaacute que estes natildeo absorvem nem emitem na regiatildeo espectral do visiacutevel Veremos

os efeitos no alinhamento molecular do CL em funccedilatildeo das concentraccedilotildees de benzotiadiazol

Veremos tambeacutem que apesar de um aumento na desordem molecular para concentraccedilotildees acima

de 020 a emissatildeo continua com alto grau de polarizaccedilatildeo linear cong 90 Por uacuteltimo

mostraremos a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para estudar transiccedilotildees de fases

em sistemas luminescentes

411 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

O graacutefico da figura 411 mostra a absorccedilatildeo do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal

liacutequido E7 (estruturas mostradas nas figuras 311-b e 312) para as vaacuterias concentraccedilotildees

estudadas Comparando os espectros de fotoluminescecircncia (figura 4110) com os de absorccedilatildeo

verificamos um deslocamento Stokes da ordem de 155nm Quando comparado com o

deslocamento Stokes para este composto em soluccedilatildeo temos um deslocamento para o vermelho

de apenas 18nm [73] como podemos verificar da figura 412 Este efeito pode ser associado agrave

interaccedilatildeo entre o cristal liacutequido e o benzotiadiazol e ele eacute entendido como uma perturbaccedilatildeo dos

niacuteveis dos estados fundamental e excitado pela polaridade do solvente [82] A forma da linha da

absorccedilatildeo natildeo varia de maneira significativa com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do

benzotiadiazol indicando que a interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido natildeo afeta a estrutura

eletrocircnica do benzotiadiazol Fato este tambeacutem confirmado pela absorccedilatildeo desse corante quando

dissolvido no cristal liacutequido 5CB (estrutura mostrada na figura 312) como mostrado no graacutefico

da figura 413 sendo que a banda de absorccedilatildeo se encontra no intervalo de 400 a 600nm

associada agraves transiccedilotildees π-π dos cromoacuteforos

58

A figura 414 mostra o valor da absorccedilatildeo em 488nm para o benzotiadiazol 5A dissolvido

no CL E7 para diferentes concentraccedilotildees deste corante Verificamos que haacute uma linearidade na

intensidade da absorccedilatildeo em 488 entre as concentraccedilotildees molares de 0025 a 020 como era de

se esperar pela lei de Beer-Lambert Para a concentraccedilatildeo de 00125 o valor da absorccedilatildeo eacute muito

baixo e deste modo as incertezas devido agraves flutuaccedilotildees se tornam muito grandes o que justifica o

desvio da lei de Beer-Lambert [83-84] Jaacute para a concentraccedilatildeo de 025 estamos no limite

superior da solubilidade deste sistema hoacutespede-hospedeiro e como jaacute foi dito anteriormente (veja

seccedilatildeo 214) para altas concentraccedilotildees a relaccedilatildeo entre a absorbacircncia e a concentraccedilatildeo pode deixar

de ser linear [1784]

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 015 020 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

Figura 411 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

59

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento do onda (nm)

benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeobenzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Figura 412 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 5A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

400 425 450 475 500 525 550 575 600 625 650000

005

010

015

020

025

030

035

040

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilمo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Figura 413 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

60

000 005 010 015 020 025

00

02

04

06

08

10

12

14

16

Absorccedilatildeo em 488nm

Abs

orbacirc

ncia

Concentraccedilمo molar ()

Figura 414 Valor da absorccedilatildeo em 488nm em diferentes concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido E7

O graacutefico da figura 414 pico da absorccedilatildeo em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo foi feito apenas

para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 Devido ao fato de natildeo termos as concentraccedilotildees

intermediaacuterias (015 e 020) para as outras amostras tendo apenas 4 concentraccedilotildees sendo que

duas concentraccedilotildees 00125 e 025 muito baixa e muito alta respectivamente onde a lei de

Beer-Lambert apresenta desvios Deste modo temos apenas duas concentraccedilotildees (0025 e

0075) onde a lei de Beer-Lambert natildeo apresenta desvios natildeo tendo sentido entatildeo construir este

graacutefico

A figura 415 mostra os espectros do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo e dissolvido no CL

E7 verificamos que para o corante dissolvido no cristal liacutequido haacute um deslocamento no espectro

em torno de 6nm mostrando uma interaccedilatildeo entre o corante e o cristal liacutequido como foi discutido

para o caso do benzotiadiazol 5A Entretanto verificamos que para o benzotiadiazol 1A o

deslocamento quando dissolvido no CL E7 eacute menor do que para o caso do 5A dissolvido no E7

que foi em torno de 18nm Isto se deve ao fato de que o corante 5A eacute maior que o benzotiadiazol

1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido deve ser maior do que

a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL fato este que seraacute corroborado posteriormente com as medidas de

fotoluminescecircncia e elipsometria de emissatildeo A figura 416 mostra os espectros de absorccedilatildeo para

o benzotiadiazol 1A dissolvido em diferentes concentraccedilotildees molares no CL E7 Assim como

para os casos anteriores a forma de linha dos espectros natildeo altera significativamente com a

61

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo molar do corante picos em torno de 448nm apresentando um blue shift

em relaccedilatildeo ao benzotiadiazol 5A O deslocamento Stokes da ordem de 40nm para o vermelho do

benzotiadiazol 5A pode ocorrer devido a efeitos eletrocircnicos diminuindo o gap oacuteptico

HOMO-LUMO devido agrave presenccedila de substituintes que satildeo fortes doadores de eleacutetrons presentes

no composto 5A tal como o ndashNR2 [73]

375 400 425 450 475 500 525 55000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

Benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeoBenzotiadiazol 1A dissolvido do CL E7

Figura 415 Absorccedilatildeo normalizada do benzotiadiazol 1A em soluccedilatildeo [73] e dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

Figura 416 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares

62

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo ao benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

5CB resultados apresentados na figura 417 que como esperado satildeo os mesmos que os do

composto dissolvido no CL E7

375 400 425 450 475 500 525 55000

01

02

03

04

05

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

Figura 417 Absorccedilatildeo natildeo polarizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares

Foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada a fim de verificar o ordenamento

molecular do corante Para estas medidas foi utilizado o aparato experimental da figura 324 e

atraveacutes das equaccedilotildees (2115) e (2116) foram calculados a razatildeo dicroacuteica δ e o paracircmetro de

ordem molecular β cujos valores satildeo mostrados no graacutefico da figura 418 Sendo que para

calcular este paracircmetro foi utilizado o aparato experimental da figura 325 utilizando o laser no

comprimento de 488nm Optou-se pela utilizaccedilatildeo de apenas um comprimento de onda 488nm

para evitar o problema da grade de difraccedilatildeo do espectrofotocircmetro que detecta diferentemente luz

na direccedilatildeo horizontal e na direccedilatildeo vertical A figura 419 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

benzotiadiazol 5A dissolvido no CLE7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 Para este espectro

assim como para a fotoluminescecircncia observa-se o aparecimento de um ombro para a absorccedilatildeo

perpendicular indicando nesta direccedilatildeo modos vibracionais mais definidos Isto reforccedila a hipoacutetese

de que as moleacuteculas do corante na direccedilatildeo paralela interagem mais com o cristal liacutequido

contribuindo para o seu alinhamento

63

000 005 010 015 020 025000

007

015

022

030

038

045

053

060

067

075

δ =

AA

perp

β =

(A

-Aperp)

(A+

Aperp)

β

Concentraccedilatildeo molar

λD= 488nm

150

225

300

375

450

525

600

675

750

δ

Figura 418 Razatildeo dicroacuteica δ e paracircmetro de ordem molecular β calculado em = para amostras com diferentes concentraccedilotildees molares de benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees

400 425 450 475 500 525 550 575000

005

010

015

020

025

030

035

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

Paralelo Perpendicular

Figura 419 Espectro de absorccedilatildeo polarizada para o benzotiadiazol 5A com concentraccedilatildeo de 0025 dissolvido no cristal liacutequido E7

412 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

Para a realizaccedilatildeo das medidas de fotoluminescecircncia foi utilizado o aparato experimental

da figura 321 A figura 4110 mostra o espectro da fotoluminescecircncia (figura 4110-a) e

fotoluminescecircncia normalizada (figura 4110-b) para diferentes concentraccedilotildees molares do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liacutequido E7 Os espectros estatildeo localizados na regiatildeo do

vermelho com pico em torno de633nm Os espectros da fotoluminescecircncia normalizada mostram

64

que a forma de linha da luminescecircncia natildeo muda de maneira significativa em funccedilatildeo da

concentraccedilatildeo do corante tal como foi observado para a absorccedilatildeo reforccedilando o indicativo de que

apesar da interaccedilatildeo entre as moleacuteculas de benzotiadiazol e o cristal liacutequido esta interaccedilatildeo natildeo

afeta significativamente a estrutura das moleacuteculas de corante para uma concentraccedilatildeo molar

abaixo de 025 Este eacute confirmado tambeacutem pelo espectro de fotoluminescecircncia do

benzotiadiazol 5A dissolvido no cristal liquido 5CB como mostra a figura 4111

Figura 4110 Espectros de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4111 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol5A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 750 800 8500

100

200

300

400

500

600

700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 5Adissolvido no CL E7

65

A figura 4112 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para diferentes concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 aleacutem da forma de linha de emissatildeo

natildeo se alterar com diferentes concentraccedilotildees molares como no caso do benzotiadiazol 5A este

apresenta um pico em torno de 546nm Assim como foi visto para a absorccedilatildeo do composto 1A

apresenta um blue shift em relaccedilatildeo ao composto 5A devido ao mesmo motivo explicado na

absorccedilatildeo Os espectros de fotoluminescecircncia de diferentes concentraccedilotildees do benzotiadiazol 1A

dissolvidos no CL 5CB (figura 4113) apresentam o mesmo resultado da fotoluminescecircncia do

composto dissolvido no CL E7 reforccedilando a hipoacutetese de que as interaccedilotildees entre as moleacuteculas do

benzotiadiazol e o cristal liacutequido natildeo afetam a estrutura do corante

Figura 4112 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido E7 em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

Figura 4113 Espectro de (a) fotoluminescecircncia e (b) fotoluminescecircncia normalizada do benzotiadiazol 1A dissolvido no cristal liacutequido 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares sendo a excitaccedilatildeo em 457nm

450 500 550 600 650 700 7500

300

600

900

1200

1500

1800

2100

2400

2700

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

mal

izad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL 5CB

450 500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

450 500 550 600 650 700 75000

02

04

06

08

10

PL

nor

ma

lizad

a (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

00125 0025 0075 025

Concentraccedilatildeo molardo benzotiadiazol 1Adissolvido no CL E7

66

Agora vamos ver a possibilidade de ocorrecircncia de formaccedilatildeo de agregados quando o

benzotiadiazol eacute dissolvido no CL Para tanto vamos calcular a distacircncia meacutedia entre as

moleacuteculas deste corante Considerando cada moleacutecula de cristal liacutequido com diacircmetro meacutedio de

5Å e um comprimento de 20Å podemos estimar um volume ocupado por cada moleacutecula de CL

que seraacute aproximadamente 039 supondo o cristal liacutequido como um cilindro A maior

concentraccedilatildeo de corante eacute de 025 molar ou seja para cada moleacutecula de corante tem-se 400

moleacuteculas de cristais liacutequidos e assim o volume ocupado por essas 400 moleacuteculas eacute em torno de

157 levando a uma distacircncia meacutedia entre os corantes adjacentes de 54nm Logo as

moleacuteculas de corantes se encontram relativamente afastadas uma das outras de modo a natildeo

ocorrer a formaccedilatildeo de agregados A concentraccedilatildeo de 025 se encontra no limite de solubilidade

do corante em CL Para as outras concentraccedilotildees a distacircncia meacutedia entre os corantes eacute maior de

tal modo que natildeo haacute formaccedilatildeo de agregados para nenhuma das concentraccedilotildees considerando que

o sistema corante-CL eacute misciacutevel Para verificar este fato calculamos o centro de massa espectral

para a fotoluminescecircncia que eacute dado por

= ( )( ) (411)

este caacutelculo foi utilizado devido os espectros de fotoluminescecircncia natildeo serem definidos como

podemos verificar das figuras 4110 agrave 4113 ficando difiacutecil determinar onde se encontra por

exemplo o pico da transiccedilatildeo de zero focircnon

A tabela 411 construiacuteda a partir dos graacuteficos das figuras 4110 agrave 4113 e utilizando a

equaccedilatildeo (411) mostra os valores dos centros de massa espectral da fotoluminescecircncia para o

benzotiadiazol 1A e 5A dissolvidos nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes concentraccedilotildees Verifica-se

que para o benzotiadiazol 5A ocorre um deslocamento para o vermelho com o aumento da

concentraccedilatildeo Dois fatores podem explicar esse deslocamento a formaccedilatildeo de agregados ou

aumento do comprimento da conjugaccedilatildeo efetiva do corante Em relaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo de agregados

podemos descartar esta hipoacutetese pelo fato das moleacuteculas de corantes estarem relativamente

afastadas uma das outras e como veremos adiante tanto o fator de anisotropia como o grau de

polarizaccedilatildeo da emissatildeo satildeo praticamente independente e constante em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Entatildeo esse deslocamento deve ser atribuiacutedo ao aumento do comprimento de conjugaccedilatildeo efetivo

67

da moleacutecula emissora de luz que pode ser devido ao fato desta moleacutecula ser maior em relaccedilatildeo ao

benzotiadiazol 1A e possuir um maior alinhamento como veremos adiante pois apresentam um

fator de anisotropia e um grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo maior do que a moleacutecula 1A

Para o benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral se encontra em torno de 565nm

(como podemos ver da tabela 411) mostrando entatildeo que natildeo haacute deslocamento para o vermelho

reforccedilando a hipoacutetese de que natildeo haacute a formaccedilatildeo de agregados Fato este que pode ser corroborado

pelos espectros de fotoluminescecircncia polarizada na direccedilatildeo perpendicular (figuras 4115 e A14

agrave A16) onde mostram que o zero focircnon para todas as concentraccedilotildees natildeo sofre um deslocamento

para o vermelho se encontrando em torno de 515nm

Tabela 411 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para os benzotiadiazol 5A e 1A dissolvido nos CLrsquos E7 e 5CB em diferentes proporccedilotildees

Cristal Liacutequido Amostra Concentraccedilatildeo λCM(nm)

E7

5A

00125 632 plusmn 1

0025 639 plusmn 1

0075 642 plusmn 1

025 644 plusmn 1

1A

00125 565 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 564 plusmn 1

5CB

5A

00125 632 plusmn 1

0025 638 plusmn 1

0075 644 plusmn 1

025 646 plusmn 1

1A

00125 567 plusmn 1

0025 564 plusmn 1

0075 567 plusmn 1

025 565 plusmn 1

De um modo conciso podemos afirmar que a partir da tabela 411 enquanto para o

benzotiadiazol 1A o centro de massa espectral da fotoluminescecircncia permanece praticamente o

mesmo para qualquer concentraccedilatildeo Para o benzotiadiazol 5A o centro de massa espectral da

fotoluminescecircncia sofre um deslocamento para o vermelho Isto se deve como jaacute foi dito

anteriormente ao fato da moleacutecula do 5A ser maior que a 1A e desse modo a interaccedilatildeo entre o

68

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o corante 1A CL

corroborando com que foi visto na absorccedilatildeo e reforccedilado posteriormente com as medidas de

elipsometria de emissatildeo

Medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas tambeacutem utilizando o aparato

experimental da figura 323 e equipamentos e procedimentos descritos na seccedilatildeo 321 Estas

medidas foram realizadas a fim de quantificar a influecircncia do ordenamento molecular na

quantidade de luz polarizada emitida e posteriormente serem utilizados como teste da equaccedilatildeo

(2421) A figura 4114 mostra a fotoluminescecircncia polarizada do composto benzotiadiazol 5A

dissolvido no cristal liacutequido E7 na concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com

luz polarizada linearmente paralela ( ) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo do director do CL e a luz

emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ) e perpendicular ( ) a esta direccedilatildeo A luz

coletada perpendicularmente apresenta modos vibracionais mais definidos independentemente da

polarizaccedilatildeo do feixe de excitaccedilatildeo como se pode ver com o aparecimento de ombro para essas

linhas na figura 4114 Baseado neste resultado podemos supor que as moleacuteculas do corante na

direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com as moleacuteculas de cristal liacutequido que por

um lado contribui com o aumento do alinhamento destes por outro promove um alargamento das

bandas Tambeacutem verificamos que o fator de anisotropia natildeo varia significativamente no intervalo

de 550 a 700nm Para valores fora deste intervalo o sinal da PL diminui drasticamente e o caacutelculo

do fator de anisotropia (equaccedilatildeo 211) natildeo eacute preciso

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600

700

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 0025PL polarizadaltrgt= 091

Figura 4114 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

69

O fator de anisotropia r tambeacutem foi calculado (equaccedilatildeo 211) para outras concentraccedilotildees

molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 como mostra os graacuteficos do apecircndice AA1

A tabela 412 mostra o valor meacutedio calculado no intervalo de 550 a 700nm de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 esses valores foram calculados

a partir da equaccedilatildeo (211) e dos graacuteficos das figuras 4114 e A11 agrave A13 Os resultados

mostram uma emissatildeo linearmente polarizada independentemente da concentraccedilatildeo do corante

com um valor de r da ordem de 092 Isto corrobora o fato de natildeo ocorrer a formaccedilatildeo de

agregados uma vez que estados bi ou tridimensionais diminuiriam a anisotropia do filme Aleacutem

disto este resultado eacute entendido assumindo que a emissatildeo eacute sempre finalizada na direccedilatildeo

paralela ou seja de alinhamento sem que os portadores excitados migrem significativamente da

direccedilatildeo paralela para a perpendicular independentemente da concentraccedilatildeo de corante utilizado

Tabela 412 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7

Tambeacutem foram realizadas medidas de PL polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido

no CL E7 A figura 4115 mostra o espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o

benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 Assim como para o composto 5A o 1A tambeacutem

apresenta modos vibracionais mais definidos na luz coletada perpendicularmente como se pode

ver com o aparecimento do ombro na linha destas emissotildees independentemente da polarizaccedilatildeo

de excitaccedilatildeo Ainda como ocorreu para o composto 5A o fator de anisotropia praticamente natildeo

varia no intervalo de 500 a 700nm Fora deste intervalo devido ao raacutepido decreacutescimo da

intensidade da fotoluminescecircncia o caacutelculo de r natildeo eacute preciso Valores de r para diferentes

concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 1A foram calculados a partir da equaccedilatildeo (211) e dos

graacuteficos das figuras 4115 e A14 agrave A16 cujos valores meacutedios satildeo apresentados na tabela 413

Assim como para o composto 5A este tambeacutem natildeo apresenta alteraccedilatildeo significativa com a

variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo do corante com um valor em torno de 085 O fator de anisotropia para

o corante 1A eacute menor que o do corante 5A corroborando a hipoacutetese de que este tem uma maior

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 015 020 025

ltrgt 091plusmn002 091plusmn002 091plusmn002 092plusmn002 093plusmn002 093plusmn002

70

interaccedilatildeo com as moleacuteculas do cristal liacutequido que justifica o red-shift do centro de massa

espectral que ocorre na fotoluminescecircncia do corante 5A (veja tabela 411)

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

00

02

04

06

08

10

12

14

16

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0025Polarized PLltrgt = 085

r

Figura 4115 Fotoluminescecircncia polarizada para a amostra com concentraccedilatildeo molar de 0025 do benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Tabela 413 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol1A dissolvido no CL E7

Por uacuteltimo as medidas de fotoluminescecircncia polarizada foram realizadas para o composto

5A e 1A dissolvidos no CL 5CB cujos espectros satildeo mostrados nas figuras A17 a A114

Novamente como para os casos anteriores o valor de r natildeo varia de maneira significativa no

intervalo de 550 a 700nm para o composto 5A e de 500 a 700nm para o 1A A tabela 414

mostra os valores meacutedios do fator de anisotropia para estes dois compostos nas diferentes

concentraccedilotildees molares que como nos casos anteriores natildeo apresentam alteraccedilatildeo significativa

com a variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo Assim como foi observado para as outras amostras os graacuteficos

das figura A17 a A114 apresentam um ombro na luz coletada perpendicularmente indicando

que essa direccedilatildeo tem modos vibracionais mais definidos e reforccedilando a hipoacutetese de que as

Concentraccedilatildeo 00125 0025 0075 025

ltrgt 085 plusmn002 085 plusmn002 086 plusmn002 082 plusmn002

71

moleacuteculas dos corantes na direccedilatildeo paralela satildeo mais suscetiacuteveis agraves interaccedilotildees com o cristal

liacutequido

Tabela 414 Valor meacutedio do fator de anisotropia r para diferentes concentraccedilotildees molares do benzotiadiazol 5A e 1A dissolvidos no CL 5CB

Observamos que tanto para o benzotiadiazol dissolvido no CL E7 ou no 5CB o composto

5A apresenta um valor do fator de anisotropia maior que o composto 1A Isso pode ocorrer

devido ao composto 5A ser uma moleacutecula maior que o 1A dessa maneira a interaccedilatildeo entre o

benzotiadiazol 5A e o cristal liacutequido eacute maior do que a interaccedilatildeo entre o 1A e o CL e

consequentemente deve ser mais difiacutecil de desalinhar o cromoacuteforo 5A fazendo com que este

apresente um fator de anisotropia um pouco maior

Como jaacute foi dito anteriormente a fotoluminescecircncia polarizada natildeo eacute capaz de informar a

respeito do ordenamento dos cromoacuteforos veja referecircncias [181986] sendo necessaacuterias as

medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostra o alinhamento na direccedilatildeo das ranhuras veja seccedilatildeo

anterior Aleacutem disso a PL polarizada tambeacutem natildeo eacute capaz de descrever completamente o estado

de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelas amostras ou seja natildeo quantifica luz com polarizaccedilatildeo circular

e aleatoacuteria

413 Elipsometria de Emissatildeo

Foram realizadas medidas de elipsometria a fim de verificar o estado de polarizaccedilatildeo total

da luz emitida pelo benzotiadiazol dissolvido nos CLrsquos A figura 4116 mostra os resultados de

Composto Concentraccedilatildeo ltrgt Figura

5A 00125 081plusmn002 Figura A17

5A 0025 087 plusmn 002 Figura A18

5A 0075 083 plusmn 002 Figura A19

5A 025 085 plusmn 002 Figura A110

1A 00125 080 plusmn 002 Figura A111

1A 0025 080 plusmn 002 Figura A112

1A 0075 080 plusmn 002 Figura A113

1A 025 080 plusmn 002 Figura A114

72

elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 agrave temperatura ambiente (~25oC)

usando excitaccedilatildeo paralela (figura 4116-a) e perpendicular (figura 4116-b) Os graacuteficos para

outras concentraccedilotildees de benzotiadiazol dissolvido no CL E7 se encontram no apecircndice AA1 A

partir destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram construiacutedas as tabelas 415 e

416 que mostram os valores dos paracircmetros da polarizaccedilatildeo e de Stokes para quando eacute a amostra

eacute excitada com luz e polarizada na direccedilatildeo paralela e perpendicular ao alinhamento do cristal

liacutequido E a amostra do benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 concentraccedilatildeo de 0025 molar

tambeacutem foi excitada com luz natildeo polarizada (figura 4117)

Figura 4116 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad) Figura 4117 Medidas de elipsometria de emissatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada com luz natildeo polarizada sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

73

Tabela 415 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 096 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 63 plusmn 05 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 063 plusmn 003 12 plusmn 04 55 plusmn 09 0021 plusmn 0008 ndash 008 plusmn 003 Figura A1 15-b

Paralela 0025 094 plusmn 002 ndash 24 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 017 plusmn 004 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 066 plusmn 002 13 plusmn 04 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 095 plusmn 002 06 plusmn 02 07 plusmn 05 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 094 plusmn 004 ndash 02 plusmn 05 92 plusmn 09 ndash 0003 plusmn 008 001 plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 066 plusmn 002 08 plusmn 04 112 plusmn 04 0013 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 094 plusmn 003 ndash 25 plusmn 05 3 plusmn 1 ndash 0043 plusmn 0008 017 plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 066 plusmn 002 12 plusmn 03 45 plusmn 07 ndash 0022 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 03 33 plusmn 07 ndash 0032 plusmn 0005 013 plusmn 002 Figura A118-a

Perpendicular 020 067 plusmn 003 07 plusmn 04 144plusmn 04 001 plusmn 001 ndash 004 plusmn 003 Figura A118-b

Paralela 025 094 plusmn 003 ndash 18 plusmn 05 32 plusmn 07 ndash 003 plusmn 001 013 plusmn 002 Figura A119-a

Perpendicular 025 067 plusmn 002 07 plusmn 04 144plusmn 04 0013 plusmn 0007 ndash 004 plusmn 003 Figura A119-b

74

Tabela 416 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela e tambeacutem temos o valor da anisotropia r calculado a partir da equaccedilatildeo (2421)

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 r Figura

Paralela 00125 818 plusmn 1 ndash 094 plusmn 003 ndash 021 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 091plusmn 003 Figura A1 15-a

Perpendicular 00125 1748 plusmn 02 061 plusmn 003 012 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A1 15-b

Paralela 0025 2644 plusmn 8 ndash 094 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 091plusmn 003 Figura 4116-a

Perpendicular 0025 1086 plusmn 1 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura 4116-b

Natildeo polarizada 0025 1398 plusmn 2 ndash 095 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 002 plusmn 002 Figura 4117

Paralela 0075 3287 plusmn 9 ndash 090 plusmn 005 ndash 029 plusmn 004 ndash 0006 plusmn 0005 086plusmn 003 Figura A116-a

Perpendicular 0075 8436 plusmn 08 061 plusmn 002 025 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A116-b

Paralela 015 4553 plusmn 9 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 009 plusmn 003 090plusmn 003 Figura A117-a

Perpendicular 015 1863 plusmn 2 065 plusmn 002 010 plusmn 002 004 plusmn 002 Figura A117-b

Paralela 020 2934 plusmn 5 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A118-a

Perpendicular 020 1375 plusmn 2 058 plusmn 002 033 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A118-b

Paralela 025 3667 plusmn 6 ndash 093 plusmn 003 ndash 011 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 090plusmn 003 Figura A119-a

Perpendicular 025 1746 plusmn 2 059 plusmn 002 032 plusmn 002 003 plusmn 002 Figura A119-b

75

Da tabela 416 verificamos que quando excitamos com luz polarizada linearmente ou natildeo

polarizada a amostra emite na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido ou seja lt 0 Este

resultado mostra que a emissatildeo ocorre preferencialmente na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao

referencial do laboratoacuterio que eacute a direccedilatildeo que se encontra o director do cristal liacutequido

Observamos ainda que a amostra emite com um alto grau de polarizaccedilatildeo e uma grande

quantidade de luz linearmente polarizada na direccedilatildeo vertical em torno de 94 Quando

excitamos com luz polarizada perpendicularmente ao alinhamento do cristal temos gt 0

mostrando que a emissatildeo eacute preferencialmente na horizontal (referencial do laboratoacuterio)

novamente emitindo na direccedilatildeo do alinhamento do cristal liacutequido lembrando que devido ao

aparato experimental utilizado a amostra foi rodada de 90deg Aleacutem disso para o caso da excitaccedilatildeo

perpendicular temos que tanto o grau de polarizaccedilatildeo como diminuem para aproximadamente

065 Esse decreacutescimo pode ser atribuiacutedo aos processos de transferecircncia de energia que eacute

corroborado pela absorccedilatildeo polarizada e pela anisotropia de emissatildeo Este resultado eacute consistente

com o fato de que a transferecircncia de energia de portadores fotoexcitados da direccedilatildeo paralela para

a perpendicular eacute menor que na direccedilatildeo oposta Tambeacutem verificamos que tanto o valor de P

e permanecem o mesmo independente da concentraccedilatildeo como foi verificado para o fator de

anisotropia para estas amostras (veja seccedilatildeo 412) corroborando o fato de natildeo haver a formaccedilatildeo

de agregados por exemplo discutido anteriormente

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL

E7 (tabelas 417 e 418 e figuras A120 agrave A123) Verificamos ainda que a amostra emite na

direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido lt 0 para excitaccedilatildeo paralela (quando a amostra estaacute

com o alinhamento do CL na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio) e gt 0 para a

excitaccedilatildeo perpendicular (a amostra estaacute com o alinhamento do CL na direccedilatildeo horizontal) Aleacutem

disso verificamos uma diminuiccedilatildeo tanto no grau de polarizaccedilatildeo como em que corrobora o

fato da transferecircncia de energia ser menor da direccedilatildeo paralela para a perpendicular do que na

direccedilatildeo oposta Tambeacutem observamos que para o benzotiadiazol 1A tanto o grau de polarizaccedilatildeo P

como o paracircmetro apresentam um valor menor que para o 5A assim como foi visto para o

fator de anisotropia (veja seccedilatildeo 412) Isto pode ocorrer devido ao fato da moleacutecula 1A ser menor

que a 5A que corrobora a hipoacutetese de interaccedilatildeo entre as moleacuteculas do cristal liacutequido e do corante

76

alterar menos a estrutura eletrocircnica do corante 1A Resultados semelhantes tambeacutem foram

obtidos para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB (tabelas 419 e 4110 e figuras A124 agrave

A127) e o 1A dissolvido no CL 5CB (tabelas 4111 e 4112 e figuras A128 agrave A131)

corroborando as consideraccedilotildees anteriores Calculamos tambeacutem o valor da anisotropia r a partir

dos paracircmetros de Stokes com a nova equaccedilatildeo (2421) cujos valores satildeo mostrados na tabela

416 comparando-os com os da tabela 412 calculados a partir da equaccedilatildeo (211) Verificamos

que temos os mesmos valores dentro dos erros corroborando o fato de que podemos calcular o

fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

A partir das tabelas 415 agrave 4112 verificamos que a elipticidade (χ) e a razatildeo plusmn frasl que

estatildeo correlacionados (veja equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos indicando que um eixo da elipse de

polarizaccedilatildeo eacute muito maior que o outro mostrando uma emissatildeo linearmente polarizada Ainda

desta tabela temos que o acircngulo azimutal (ψ) eacute pequeno mostrando que a elipse de polarizaccedilatildeo eacute

levemente rodada e tem variaccedilotildees para as diferentes concentraccedilotildees dos corantes Este fato deve-

se entre outros fatores porque as ranhuras feitas nos substratos natildeo satildeo completamente alinhadas

na mesma direccedilatildeo o que pode causar uma rotaccedilatildeo na elipse de polarizaccedilatildeo e diferenccedilas nesta

rotaccedilatildeo Especificamente a falta de alinhamento na direccedilatildeo vertical das ranhuras promove uma

pequena mudanccedila no alinhamento do cristal liacutequido e consequentemente do corante Erro este

intriacutenseco ao processo manual de produccedilatildeo das amostras Aleacutem disso uma pequena quantidade

de cromoacuteforos em outras direccedilotildees tambeacutem deve contribuir para essa rotaccedilatildeo da elipse de

polarizaccedilatildeo fato este que eacute corroborado com um valor consideraacutevel do paracircmetro S2 para o

corante 5A (tabelas 416 e 4110) Verificamos tambeacutem que o corante 1A apresenta valores

maiores de S2 (tabelas 418 e 4111) do que o 5A que corrobora a hipoacutetese da interaccedilatildeo entre o

corante 5A e as moleacuteculas de CL ser maior do que para o caso do 1A Por uacuteltimo observamos um

valor pequeno para o fator de assimetria (ou S3) mostrando que a emissatildeo circularmente

polarizada eacute pequena

77

Tabela 417 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 169 plusmn 05 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A120-a

Perpendicular 00125 059 plusmn 002 16 plusmn 03 126 plusmn 04 0027 plusmn 0006 ndash 009 plusmn 002 Figura A120-b

Paralela 0025 073 plusmn 004 ndash 05 plusmn 05 133 plusmn 07 ndash 0008 plusmn 0009 003 plusmn 003 Figura A121-a

Perpendicular 0025 060 plusmn 003 15 plusmn 04 162 plusmn 05 0026 plusmn 0007 ndash 009 plusmn 002 Figura A121-b

Paralela 0075 071 plusmn 004 ndash 22 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0037 plusmn 0008 015 plusmn 003 Figura A122-a

Perpendicular 0075 058 plusmn 003 22 plusmn 05 108 plusmn 08 0039 plusmn 0008 ndash 015 plusmn 003 Figura A122-b

Paralela 025 071 plusmn 004 ndash 19 plusmn 05 8 plusmn 1 ndash 0034 plusmn 0009 013 plusmn 004 Figura A123-a

Perpendicular 025 058 plusmn 003 20 plusmn 04 139 plusmn 05 0035 plusmn 0008 ndash 013 plusmn 003 Figura A123-b

78

Tabela 418 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 1905 plusmn 5 ndash 060 plusmn 004 ndash 040 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A120-a

Perpendicular 00125 4823 plusmn 05 054 plusmn 002 025 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A120-b

Paralela 0025 2038 plusmn 6 ndash 065 plusmn 004 ndash 033 plusmn 004 ndash 002 plusmn 002 Figura A121-a

Perpendicular 0025 4385 plusmn 06 050 plusmn 002 032 plusmn 002 005 plusmn 001 Figura A121-b

Paralela 0075 1636 plusmn 4 ndash 069 plusmn 004 ndash 015 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A122-a

Perpendicular 0075 5892 plusmn 09 053 plusmn 003 021 plusmn 003 008 plusmn 002 Figura A122-b

Paralela 025 1590 plusmn 5 ndash 068 plusmn 004 ndash 020 plusmn 004 ndash 007 plusmn 002 Figura A123-a

Perpendicular 025 5646 plusmn 09 052 plusmn 003 027 plusmn 003 007 plusmn 002 Figura A123-b

79

Tabela 419 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

Paralela 00125 083 plusmn 004 ndash 23 plusmn 06 3 plusmn 01 ndash 004 plusmn 001 016 plusmn 004 Figura A124-a

Perpendicular 00125 053 plusmn 002 11 plusmn 02 65 plusmn 07 0020 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-b

Paralela 0025 082 plusmn 004 ndash 26 plusmn 05 3 plusmn 01 ndash 0044 plusmn 0009 018 plusmn 004 Figura A125-a

Perpendicular 0025 053 plusmn 002 16 plusmn 03 39 plusmn 08 0028 plusmn 0005 ndash 011 plusmn 002 Figura A125-b

Paralela 0075 086 plusmn 004 ndash 21 plusmn 07 8 plusmn 1 ndash 004 plusmn 001 015 plusmn 005 Figura A126-a

Perpendicular 0075 056 plusmn 003 09 plusmn 05 79 plusmn 09 0015 plusmn 0008 ndash 006 plusmn 004 Figura A126-b

Paralela 025 081 plusmn 004 ndash 25 plusmn 05 6 plusmn 1 ndash 0044 plusmn 0009 017 plusmn 004 Figura A127-a

Perpendicular 025 057 plusmn 002 12 plusmn 03 82 plusmn 07 0021 plusmn 0006 ndash 008 plusmn 002 Figura A127-b

80

Tabela 4110 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 739 plusmn 2 ndash 083 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 008 plusmn 002 Figura A124-a

Perpendicular 00125 2437 plusmn 03 052 plusmn 002 012 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A124-b

Paralela 0025 1773 plusmn 5 ndash 081 plusmn 004 ndash 009 plusmn 004 ndash 009 plusmn 002 Figura A125-a

Perpendicular 0025 4715 plusmn 05 052 plusmn 002 007 plusmn 002 006 plusmn 001 Figura A125-b

Paralela 0075 (267 plusmn 001) times 10 ndash 083 plusmn 004 ndash 024 plusmn 006 ndash 007 plusmn 003 Figura A126-a

Perpendicular 0075 933 plusmn 1 054 plusmn 003 015 plusmn 003 003 plusmn 002 Figura A126-b

Paralela 025 (369 plusmn 001) times 10 ndash 079 plusmn 004 ndash 017 plusmn 005 ndash 009 plusmn 002 Figura A127-a

Perpendicular 025 1686 plusmn 2 055 plusmn 002 016 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A127-b

81

Tabela 4111 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo P χ(o) ψ(o) plusmnba g FiguraParalela 00125 064plusmn004 ndash 17plusmn04 112plusmn04 ndash 003plusmn001 011plusmn003 Figura A128-aPerpendicular 00125 052plusmn004 23plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A128-bParalela 0025 065plusmn004 ndash 17plusmn04 146plusmn06 ndash 003plusmn001 010plusmn003 Figura A129-aPerpendicular 0025 045plusmn004 24plusmn06 11plusmn1 004plusmn001 ndash 015plusmn004 Figura A129-bParalela 0075 066plusmn004 ndash 19plusmn04 118plusmn06 ndash 003plusmn001 012plusmn002 Figura A130-aPerpendicular 0075 050plusmn004 27plusmn06 10plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A130-bParalela 025 063plusmn004 ndash 21plusmn03 137plusmn04 ndash 004plusmn001 013plusmn002 Figura A131-aPerpendicular 025 050plusmn004 28plusmn07 11plusmn1 005plusmn001 ndash 018plusmn004 Figura A131-b

82

Tabela 4112 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB em diferentes concentraccedilotildees molares agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda de 543nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Excitaccedilatildeo Concentraccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

Paralela 00125 682 plusmn 1 ndash 059 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A128-a

Perpendicular 00125 1678 plusmn 04 048 plusmn 003 019 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A128-b

Paralela 0025 3453 plusmn 8 ndash 056 plusmn 004 ndash 031 plusmn 004 ndash 006 plusmn 002 Figura A129-a

Perpendicular 0025 782 plusmn 2 041 plusmn 004 017 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A129-b

Paralela 0075 2663 plusmn 5 ndash 061 plusmn 004 ndash 027 plusmn 003 ndash 006 plusmn 002 Figura A130-a

Perpendicular 0075 787 plusmn 2 046 plusmn 004 017 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A130-b

Paralela 025 4158 plusmn 6 ndash 056 plusmn 004 ndash 028 plusmn 003 ndash 007 plusmn 002 Figura A131-a

Perpendicular 025 1757 plusmn 4 045 plusmn 004 018 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A131-b

83

Realizamos tambeacutem medidas de elipsometria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo neste

caso foi utilizado um laser de iacuteons de Argocircnio Stabilite 2017 modelo 2017-068 da

Spectra Physics Inc do LNMIS do Instituto de Fiacutesica da UFU sendo que a polarizaccedilatildeo de

excitaccedilatildeo estava na direccedilatildeo horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio ao atingir a

amostra A figura 4118 mostra medidas de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 com uma concentraccedilatildeo de 0025 molar e uma potecircncia de excitaccedilatildeo de 10mW A partir

dos graacuteficos das figuras 4118 e A132 a A138 montou-se as tabelas 4113 e 4114 a partir da

quais verificamos que natildeo haacute nenhuma alteraccedilatildeo significativa no grau de polarizaccedilatildeo ou nos

paracircmetros de Stokes ou seja estes natildeo dependem da potecircncia de excitaccedilatildeo

-1 0 1 2 3 4 5 6 750

100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura 4118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

84

Tabela 4113 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0005plusmn 0008 Figura 4118

20 plusmn 1 074 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 34 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0000plusmn 0008 Figura A132

30 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 33 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A133

40 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 32 plusmn 03 ndash 0001 plusmn 0002 0006plusmn 0008 Figura A134

50 plusmn 1 075 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 26 plusmn 03 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A135

60 plusmn 1 074 plusmn 003 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0008plusmn 0008 Figura A136

70 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 27 plusmn 03 ndash 0002 plusmn 0002 0009plusmn 0008 Figura A137

80 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 004 plusmn 008 ndash 28 plusmn 02 ndash 0001 plusmn 0002 0003plusmn 0007 Figura A138

85

Tabela 4114 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 6256 plusmn 02 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0002 plusmn 0004 Figura 4118

20 plusmn 1 12317 plusmn 04 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A132

30 plusmn 1 18305 plusmn 05 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0005plusmn 0004 Figura A133

40 plusmn 1 24513 plusmn 07 074 plusmn 002 ndash 008 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A134

50 plusmn 1 31111 plusmn 09 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A135

60 plusmn 1 3732 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0004 plusmn 0004 Figura A136

70 plusmn 1 4377 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0005 plusmn 0004 Figura A137

80 plusmn 1 5193 plusmn 1 074 plusmn 002 ndash 007 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0003 Figura A138

86

A partir da tabela 4114 construiacutemos o graacutefico da figura 4119 dos valores do paracircmetro

que estaacute associado aacute intensidade total da luz emitida pela amostra em funccedilatildeo da potecircncia de

excitaccedilatildeo Verificamos que a intensidade varia linearmente com a potecircncia mesmo variando a

potecircncia 8 vezes Concluiacutemos que a potecircncia utilizada natildeo eacute suficiente para induzir efeitos

oacutepticos natildeo lineares como por exemplo variaccedilatildeo do iacutendice de refraccedilatildeo [85] e tambeacutem natildeo ocorre

degradaccedilatildeo da amostra

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

1000

2000

3000

4000

5000

6000

S 0

Potecircncia do laser de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4119 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm

Resultados semelhantes aos estudados para a amostra 5A-CL E7 tambeacutem foram obtidos

para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 como se pode

verificar das tabelas 4115 e 4116 A figura 4120 mostra a variaccedilatildeo linear do paracircmetro S0

com a potecircncia de excitaccedilatildeo tal como a figura 4119

87

Tabela 4115 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilatildeo agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia de

Excitaccedilatildeo (mW)P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

10 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 19 plusmn 05 0000 plusmn 0003 000plusmn 001 Figura A139

20 plusmn 1 052 plusmn 002 02 plusmn 02 ndash 26 plusmn 07 0004 plusmn 0004 ndash 002plusmn 002 Figura A140

30 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 18 plusmn 04 0000 plusmn 0002 0001plusmn 0008 Figura A141

40 plusmn 1 052 plusmn 002 00 plusmn 01 ndash 21 plusmn 04 0001 plusmn 0002 ndash 0002plusmn 0007 Figura A142

50 plusmn 1 052 plusmn 002 01 plusmn 04 ndash 2 plusmn 1 0001 plusmn 0007 000 plusmn 002 Figura A143

60 plusmn 1 053 plusmn 002 01 plusmn 01 ndash 18 plusmn 03 0001 plusmn 0002 0004 plusmn 0007 Figura A144

70 plusmn 1 051 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 ndash 19 plusmn 07 ndash 0004 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A145

80 plusmn 1 053 plusmn 002 ndash 03 plusmn 02 ndash 27 plusmn 09 ndash 0005 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura A146

88

Tabela 4116 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 para diferentes potecircncias de excitaccedilotildees agrave temperatura ambiente onde foi utilizada a placa quarto de onda acromaacutetica Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Potecircncia

de

Excitaccedilatildeo (mW)

S0 S1S0 S2S0 S3S0 Figura

10 plusmn 1 2656 plusmn 01 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 ndash 0001 plusmn 0005 Figura A139

20 plusmn 1 5721 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 0008 plusmn 0007 Figura A140

30 plusmn 1 8996 plusmn 04 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0000 plusmn 0004 Figura A141

40 plusmn 1 12336 plusmn 04 052 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0001 plusmn 0004 Figura A142

50 plusmn 1 1564 plusmn 2 052 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A143

60 plusmn 1 19521 plusmn 07 053 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 0002 plusmn 0003 Figura A144

70 plusmn 1 2293 plusmn 2 051 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 ndash 0008 plusmn 0008 Figura A145

80 plusmn 1 2782 plusmn 3 052 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0009 Figura A146

89

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

500

1000

1500

2000

2500

3000

S0

Power (mW) Figura 4120 Valor do paracircmetro S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 sendo a amostra excitada em 457nm e a emissatildeo coletada em 613nm Aleacutem dessas medidas realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo em funccedilatildeo da

temperatura da amostra para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de

0025 com a temperatura variando de 25oC ateacute 70oC ou seja foram feitas medidas para

temperaturas menores e maiores que a de transiccedilatildeo de fase (~58oC) Para tais medidas foi

utilizado um sistema de aquecimento caseiro Assim como foi feito para a temperatura ambiente

a amostra na temperatura de 70oC foi excitada com luz polarizada linearmente e com luz natildeo

polarizada

A figura 4121 mostra o resultado de elipsometria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no

CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 na temperatura de 70ordmC quando esta amostra eacute excitada com

uma luz natildeo polarizada Enquanto a figura 4122 mostra os resultados de elipsometria para a

mesma amostra na temperatura de 70ordmC temperatura acima da temperatura de transiccedilatildeo de fase

(~58ordmC) com excitaccedilatildeo polarizada linearmente paralela (figura 4122-a) e perpendicular (figura

4122-b) ao alinhamento do cristal liacutequido A partir dos graacuteficos das figuras 4121 e 4122 e

equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) montou-se as tabelas 4117 e 4118 onde observamos que

quando a amostra eacute excitada com luz natildeo polarizada um grau de polarizaccedilatildeo natildeo significativo

(~004) assim como os paracircmetros S1 (~002) S2 (~minus 002) e S3 (~002) mostrando a fase

isotroacutepica com a distribuiccedilatildeo homogecircnea dos corantes Entretanto quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada paralela ou perpendicular ao alinhamento do cristal liacutequido observamos que o

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute da ordem de 038 ainda mais que a polarizaccedilatildeo da luz

emitida pelos cromoacuteforos eacute na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo que pode ser

explicado pelo fato do processo de absorccedilatildeo e emissatildeo pelos cromoacuteforos serem mais raacutepidos que

90

os processos de desalinhamento destes (por exemplo difusatildeo molecular ou rotaccedilatildeo) lembrando

que a luz eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de dipolo ou pelo menos uma de

suas componentes paralelo ao feixe do laser de excitaccedilatildeo efeito este jaacute reportado para poliacutemeros

em soluccedilotildees liacutequidas [86]

Tais resultados mostram a viabilidade da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo para

determinar a temperatura de transiccedilatildeo de fase em sistemas liacutequido-cristalinos

Figura 4121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada e a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar agrave temperatura de 70oC A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm e o polarizador na frente do espectrofotocircmetro foi colocado na horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

500

550

600

650

700

750

800

850

900

950

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

220

240

260

280

300

320

340 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a) (b)

91

Tabela 4117 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 5A na concentraccedilatildeo de 0025 agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nm Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras 4122 e 4121

Tabela 4118 Paracircmetros de Stokes para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar agrave temperatura de 70ordmC onde foi utilizada a placa quarto de onda de 633nmValores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e do graacutefico das figuras 4122 e 4121

A figura 4123 mostra o grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da temperatura proacuteximo agrave

transiccedilatildeo de fase o valor de P cai abruptamente como esperado para uma transiccedilatildeo de primeira

ordem No detalhe desta figura mostramos a primeira derivada de P em relaccedilatildeo agrave temperatura a

partir do qual foi estimada a temperatura de transiccedilatildeo de fase em cerca de (575plusmn05)ordmC de

acordo com o valor citado na literatura (58degC) [87]

Excitaccedilatildeo P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g

Natildeo polarizada 002 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 29 plusmn 8 ndash 0001 plusmn 0004 0002 plusmn 0005

Paralela 039 plusmn 002 08 plusmn 04 3 plusmn 1 0014 plusmn 0004 ndash005 plusmn 002

Perpendicular 038 plusmn 002 09 plusmn 03 ndash 3 plusmn 2 0015 plusmn 0005 ndash006 plusmn 002

Excitaccedilatildeo S0 S1S0 S2S0 S3S0

Natildeo polarizada 2644 plusmn 8 ndash 001 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002

Paralela 1671 plusmn 2 ndash039 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

Perpendicular 4335 plusmn 06 038 plusmn 002 004 plusmn 002 ndash003 plusmn 002

92

30 35 40 45 50 55 60 65 7003

04

05

06

07

08

09

10

Gra

u de

Pol

ariz

accedilatildeo

- P

Temperatura (oC)

30 35 40 45 50 55 60 65 70-040

-035

-030

-025

-020

-015

-010

-005

000

005

Tc=575 oC

dPd

T (

ua

)

Temperatura (oC)

Figura 4123 Grau de polarizaccedilatildeo para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar para diferentes temperaturas A amostra foi excitada em 457nm com polarizaccedilatildeo paralela ao alinhamento do cristal liacutequido e a emissatildeo coletada em 633nm O detalhe da figura mostra a primeira derivada do paracircmetro P no intervalo de temperatura aplicado

414 Conclusatildeo

Estudamos aqui o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo benzotiadiazol hospedado

em cristais liacutequidos A partir da absorccedilatildeo polarizada observamos que o alinhamento dos corantes

aumenta com o aumento da concentraccedilatildeo e atinge a saturaccedilatildeo proacuteximo ao limite de sua

solubilidade CL Para maiores concentraccedilotildees um aumento na desordem molecular eacute observado

afetando o alinhamento Apesar do alinhamento depender da concentraccedilatildeo tanto o fator de

anisotropia como o grau de polarizaccedilatildeo permanecem praticamente o mesmo para todas as

concentraccedilotildees isto se deve ao fato com jaacute mencionamos de natildeo ocorrer formaccedilatildeo de agregados

mesmo quando trabalhamos com concentraccedilotildees no limite de solubilidade do corante

Observamos tambeacutem que a luz emitida pelas amostras tem alto grau de polarizaccedilatildeo na direccedilatildeo do

alinhamento do cristal liacutequido Por fim mostramos que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo pode

nos descrever o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo corante fornecer informaccedilotildees a

respeito do ordenamento molecular e de transferecircncia de energia aleacutem de ser uma ferramenta

praacutetica no estudo de transiccedilatildeo de fases de sistemas fluorescentes Aleacutem disso mostramos que a

inclusatildeo do quarto de onda acromaacutetico permite analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no

arranjo experimental e ainda calcular o fator de anisotropia a partir dos paracircmetros de Stokes

93

Neste uacuteltimo caso mostramos que natildeo eacute mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular

42 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

Nesta seccedilatildeo estudaremos o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo poly[2-metoacutexi-5-(2-

etilhexiloacutexi)-14-fenilenovinileno] ou o MEH-PPV em soluccedilatildeo Veremos que a amostra

apresenta um grau de polarizaccedilatildeo linear da luz emitida relativamente alto quando comparado

com filmes castings Este resultado eacute inesperado e surpreendente devido ao fato da soluccedilatildeo ser

um meio homogecircneo e isotroacutepico Veremos que este resultado natildeo eacute afetado pela concentraccedilatildeo da

soluccedilatildeo potecircncia do laser de excitaccedilatildeo do comprimento de onda de emissatildeo e do material da

cubeta Por outro lado o grau de polarizaccedilatildeo varia com a viscosidade da amostra sugerindo que

este efeito pode ser entendido considerando a existecircncia de um estado estacionaacuterio onde a luz

absorvida e emitida eacute mais raacutepida que o tempo meacutedio de difusatildeo molecular

421 Absorccedilatildeo e Absorccedilatildeo Polarizada

A figura 421 mostra o espectro de absorccedilatildeo do MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com

concentraccedilatildeo de 0016gL que comeccedila na regiatildeo UV e apresenta uma borda em torno de 570nm

tendo um maacuteximo em 496nm O espectro eacute associado agraves transiccedilotildees πrarrπ dos estados natildeo

localizados [88] e o alargamento do espectro eacute causado pela distribuiccedilatildeo das cadeias polimeacutericas

com diferentes graus de conjugaccedilatildeo [88-94] A figura 422 mostra a absorccedilatildeo polarizada para o

MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde se verifica que a absorccedilatildeo

para a luz polarizada verticalmente ou para a luz polarizada horizontalmente (referencial do

laboratoacuterio) satildeo praticamente iguais nesse caso o paracircmetro de ordem molecular β eacute

praticamente nulo (veja equaccedilatildeo 2116) mostrando uma isotropia no ordenamento molecular

como era de se esperar para uma soluccedilatildeo Agora eacute preciso saber se haacute ou natildeo uma emissatildeo

polarizada que seraacute realizado atraveacutes das medidas de elipsometria de emissatildeo

94

400 425 450 475 500 525 550 575 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orbacirc

nci

a

Comprimento de onda (nm)

Figura 421 Espectro de absorccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL

400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 60000

01

02

03

04

05

06

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

horizontal vertical

Concentraccedilatildeo 0016gL

Figura 422 Absorccedilatildeo polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada representa a absorccedilatildeo de luz polarizada horizontalmente e a linha contiacutenua a absorccedilatildeo de luz polarizada verticalmente

422 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia Polarizada

A figura 423 mostra os espectros de fotoluminescecircncia da soluccedilatildeo de MEH-PPV em

THF para duas diferentes concentraccedilotildees O espectro para a soluccedilatildeo com a concentraccedilatildeo de

0016gL apresenta um pico em 553nm que eacute associado agrave transiccedilatildeo zero-focircnon [89] e um ombro

em 594nm que eacute associado aos modos vibracionais [90-91] Para a concentraccedilatildeo de 04gL

concentraccedilatildeo 25 vezes maior observamos um deslocamento para o vermelho da ordem de 10nm

no pico de zero focircnon em relaccedilatildeo ao espectro do MEH-PPV mais dissolvido Este deslocamento

95

deve ser relacionado agrave formaccedilatildeo de agregados [6892]A diminuiccedilatildeo na razatildeo picoombro mostra

que houve aumento do aumento do acoplamento eleacutetron-focircnon (modos vibracionais) com o

aumento da concentraccedilatildeo [68]

500 550 600 650 700 750 800 850 900 95000

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

04gL 0016gL

T=300K

Figura 423 Espectro da fotoluminescecircncia normalizada para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com as concentraccedilotildees de 0016gL (linha pontilhada) e 04gL (linha contiacutenua)

Medidas de fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em uma mistura dos

solventes nitrobenzeno e THF foram realizadas e estatildeo apresentadas na figura 424 Verificamos

que a forma de linha do espectro de fotoluminescecircncia sofre uma alteraccedilatildeo com a adiccedilatildeo de

nitrobenzeno aleacutem de um aumento da largura agrave meia altura observamos um deslocamento

espectral para o vermelho que pode ser explicado pela formaccedilatildeo de agregados Fato este

corroborado pela diminuiccedilatildeo substancial da intensidade da PL quando se tem apenas 20 de

nitrobenzeno como se pode ver no graacutefico da figura 425 Depois de uma porcentagem

relativamente baixa de nitrobenzeno (20) a forma de linha da PL natildeo sofre mais alteraccedilatildeo

(figura 424) Uma possiacutevel explicaccedilatildeo deve-se ao fato de que a constante dieleacutetrica do

nitrobenzeno eacute consideravelmente maior que a do THF [93] acarretando numa mistura natildeo

homogecircnea Dessa maneira criamos uma mistura com ilhas isoladas (agregados) coexistindo na

soluccedilatildeo com o poliacutemero dissolvido em THF e em nitrobenzeno Isto indica que o MEH-PPV

96

dissolve preferencialmente no nitrobenzeno e a contribuiccedilatildeo para a fotoluminescecircncia vinda dos

siacutetios de nitrobenzeno prevalece

500 550 600 650 700 750 80000

02

04

06

08

10porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Inte

nsi

dade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

0 20 33 43 50

Figura 424 Fotoluminescecircncia normalizada para o MEH-PPV dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e THF em funccedilatildeo da porcentagem presente de nitrobenzeno no solvente

500 550 600 650 700 7500

500

1000

1500

2000

2500

3000

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

0 20

Porcentage de nitrobenzeno como solvente

Figura 425 Fotoluminescecircncia para o MEH-PPV dissolvido em apenas THF e em um solvente formado por 80 de THF e 20 de nitrobenzeno

97

Realizamos tambeacutem medidas de fotoluminescecircncia polarizada utilizando a montagem

da figura 323 sendo que neste caso a amostra natildeo foi rodada ou seja apenas coletamos a

emissatildeo na direccedilatildeo vertical e horizontal em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Os resultados

para a concentraccedilatildeo de 0016gL apresentados na figura 426 mostram a princiacutepio uma

anisotropia na emissatildeo com uma razatildeo entre as intensidades da fotoluminescecircncia coletada com o

eixo do polarizador na horizontal e na vertical ( ∥frasl ) respectivamente com um valor meacutedio de

025 que a princiacutepio natildeo era esperado pois como eacute soluccedilatildeo deveria ter uma emissatildeo isotroacutepica

Mas aqui requer alguns cuidados Primeiro como se trata de soluccedilatildeo natildeo tem como girar a

amostra e assim natildeo foi possiacutevel calcular r usando o fator de correccedilatildeo G (veja equaccedilatildeo 212)

desta maneira natildeo podemos afirmar se a emissatildeo eacute ou natildeo polarizada realmente Dessa maneira o

que calculamos natildeo eacute o fator de anisotropia (r) o que foi calculado eacute a razatildeo entre as intensidades

coletadas com o eixo do polarizador na direccedilatildeo horizontal e vertical respectivamente Para

resolver este problema medidas de elipsometria de emissatildeo foram realizadas como veremos

adiante Tambeacutem como jaacute foi dito anteriormente (seccedilatildeo 213) a fotoluminescecircncia polarizada

natildeo eacute capaz de fornecer informaccedilotildees de como eacute o ordenamento molecular Para isto foram

realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada que mostramos na seccedilatildeo anterior

525 540 555 570 585 600 615 6300

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

00

01

02

03

04

Vertical Horizontal

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

I perpI

Figura 426 Fotoluminescecircncia polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com a concentraccedilatildeo de 0016gL onde a linha tracejada corresponde agrave emissatildeo na horizontal e a continua agrave emissatildeo na vertical

98

423 Elipsometria de emissatildeo

Para verificar a respeito da polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo MEH-PPV em soluccedilatildeo em

THF realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo Estas medidas foram feitas utilizando o

aparato experimental da figura 326 Para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo de 0016gL obtivemos os

graacuteficos da figura 427 para a cubeta de quartzo (figura 427-a) e de vidro (figura 427-b) a

partir do qual se calculou os paracircmetros de Stokes ajustados pelas equaccedilotildees (242) (234) e

(243) agrave (248) A siacutentese dos resultados estaacute indicada nas tabelas 421 e 422 Destes resultados

verificamos que a amostra emite luz com um grau de polarizaccedilatildeo de 26 relativamente alto

quando comparado aos filmes casting de PPV (veja referecircncia [50]) por exemplo e ainda que a

luz emitida apresenta uma quantidade significativa de polarizaccedilatildeo linear vertical ou seja na

mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo como podemos ver do paracircmetro S1 da

tabela 422 Tal fato foi surpreendente jaacute que como senso comum meios isotroacutepicos como

soluccedilotildees eram incapazes de emitir luz com qualquer tipo polarizaccedilatildeo

Figura 427 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400cubeta de quartzo

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

1450

Cubeta de vidro

Intn

ensi

dad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

(b)

99

Foram consideradas algumas hipoacuteteses a respeito da origem da polarizaccedilatildeo da luz

detectada Primeiro supocircs-se que as paredes da cubeta poderiam interagir com o poliacutemero e

causar algum tipo de alinhamento Para verificar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de

elipsometria com uma cubeta de vidro e outra de quartzo cujos resultados satildeo mostrados na

figura 427 a partir do qual utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 421 e 422

Como podemos verificar nestas tabelas nenhuma diferenccedila eacute observada tanto no grau de

polarizaccedilatildeo quanto nos paracircmetros de Stokes o que mostra que a interaccedilatildeo das paredes da cubeta

com o poliacutemero natildeo eacute a causa de nossa observaccedilatildeo Fato este corroborado pelas medidas de

absorccedilatildeo polarizada da seccedilatildeo anterior Tambeacutem foram realizadas medidas para o MEH-PPV em

soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL com cubeta de quartzo e de vidro com uma placa

quarto de onda de 633nm cujos resultados satildeo mostrados nas figuras 428-a e 428-b

respectivamente e a partir destes e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) foram montadas as

tabelas 423 e 424

Tabela 421 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 422 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

Quartzo 026 plusmn 002 ndash 06 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0011 plusmn 004 004 plusmn 002 Figura 427-a

Vidro 025 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0003 plusmn 004 001 plusmn 002 Figura 427-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Quartzo 2116 plusmn 3 ndash 026 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 427-a

Vidro 2201 plusmn 2 ndash 025 plusmn 003 ndash 004 plusmn 002 ndash 001 plusmn 001 Figura 427-b

100

Figura 428 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL A amostra foi excitada em 488nm e a emissatildeo coletada em543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242) onde (a) satildeo as medidas para a cubeta de quartzo e (b) para a cubeta de vidro

Tabela 423 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Tabela 424 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 0016gL e utilizando a placa quarto de onda de 633nm

Cubeta P χ( o ) ψ( o ) plusmnba G graacutefico

Quartzo 028 plusmn 002 ndash 07 plusmn 02 ndash 2 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-a

Vidro 028 plusmn 002 ndash 07plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 ndash 0012 plusmn 004 005 plusmn 002 Figura 428-b

Cubeta S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

Quartzo 2999 plusmn0 3 ndash 028 plusmn 002 002 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-a

Vidro 2899 plusmn 03 ndash 028 plusmn 002 003 plusmn 002 ndash 002 plusmn 001 Figura 428-b

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

Inte

nsi

ty (

au

)

Angle (rad)

Experimental Teoacuterico

Cubeta de quartzo

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7130

140

150

160

170

180

190

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo (rad)

Cubeta de vidro

(a)

101

Novamente nenhuma diferenccedila foi detectada mostrando que a polarizaccedilatildeo da luz

tambeacutem natildeo depende do comprimento de onda emitido

Outra hipoacutetese para explicar a polarizaccedilatildeo da luz emitida eacute que a luz do laser de excitaccedilatildeo

poderia provocar um alinhamento das moleacuteculas do MEH-PPV ou seja o laser de excitaccedilatildeo

poderia induzir um alinhamento das moleacuteculas devido agrave direccedilatildeo anisotroacutepica da polarizaccedilatildeo

linear vertical e entatildeo as moleacuteculas emitiriam nesta direccedilatildeo Como estamos trabalhando com um

laser contiacutenuo o que devemos medir eacute a meacutedia entre os processos de alinhamento e

desalinhamento Para testar esta hipoacutetese foram realizadas medidas de elipsometria de emissatildeo

para vaacuterias potecircncias da luz de excitaccedilatildeo A figura 429 mostra as medidas de elipsometria para a

potecircncia de excitaccedilatildeo de 35mW os outros graacuteficos de elipsometria para as vaacuterias potecircncias satildeo

mostrados no apecircndice AA2 a partir dos quais juntamente com as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) montou-se as tabelas 425 e 426

-1 0 1 2 3 4 5 6 71800

1900

2000

2100

2200

2300

2400

2500

2600

2700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (u

a)

Acircngulo (rad)

Figura 429 Medidas de elipsometria obtidas para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm com potecircncia de 34mW e a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

102

Tabela 425 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Tabela 426 Paracircmetros de Stokes em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02gL e utilizando a placa quarto de onda de 543nm

Potecircncia (mW)

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

72 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A21

80 plusmn 02 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 190 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A22

100 plusmn 03 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 187 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A23

12 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 175 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 009 plusmn 002 Figura A24

14 plusmn 04 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 182 plusmn 06 ndash 0025 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A25

18 plusmn 05 026 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A26

24 plusmn 07 025 plusmn 002 ndash 15 plusmn 02 ndash 183 plusmn 06 ndash 0026 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A27

28 plusmn 08 025 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 ndash 184 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura A28

34 plusmn 1 024 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 185 plusmn 06 ndash 0024 plusmn 004 008 plusmn 002 Figura 429

Potecircncia (mW) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

72 plusmn 02 7382 plusmn 0 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21

80 plusmn 02 9146 plusmn 0 9 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A22

100 plusmn 03 1151 plusmn 1 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A23

12 plusmn 04 1392 plusmn 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A24

14 plusmn 04 1637 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A25

18 plusmn 05 2142 plusmn 2 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A26

24 plusmn 07 2848 plusmn 3 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A27

28 plusmn 08 3379 plusmn 4 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A28

34 plusmn 1 4106 plusmn 4 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura 429

103

Da tabela 425 construiacutemos o graacutefico da figura 4210 Novamente nenhuma diferenccedila eacute

detectada mostrando que esse efeito natildeo eacute causado pela induccedilatildeo do alinhamento das moleacuteculas

do poliacutemero em soluccedilatildeo como relatado previamente para filmes polimeacutericos [95-96] Tambeacutem

da tabela 426 construiacutemos do graacutefico de S0 que estaacute associado agrave intensidade total da luz emitida

em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo veja figura 4211 Assim como foi visto para o

benzotiadiazol dissolvido no cristal liacutequido (veja seccedilatildeo 413) a intensidade total varia

linearmente com a potecircncia o que indica que para essa variaccedilatildeo de potecircncia aleacutem de natildeo induzir

efeitos oacutepticos natildeo lineares [85] natildeo causa degradaccedilatildeo do poliacutemero

5 10 15 20 25 30 35020

021

022

023

024

025

026

027

028

029

030

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

Grau de

polarizaccedil

atildeo (

P)

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4210 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

104

5 10 15 20 25 30 35

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

MeH-PPVTHF em soluccedilatildeo concentraccedilatildeo 02mgmLT = 300Kquarto de onda de 543nm

S 0

Potecircncia de excitaccedilatildeo ( mW)

Figura 4211 Graacutefico dos valores de S0 em funccedilatildeo da potecircncia de excitaccedilatildeo Sendo que para este experimento a concentraccedilatildeo utilizada foi de 02gL o comprimento de onda de excitaccedilatildeo foi de 488nm e a emissatildeo coletada em 543nm

Outra hipoacutetese era de que a polarizaccedilatildeo da luz poderia ser causada por formaccedilatildeo de

agregados ou interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero [19] Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de

elipsometria de emissatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF para diferentes concentraccedilotildees A

figura 4212 mostra os resultados das medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo com concentraccedilatildeo

de 02gL os graacuteficos de elipsometria para as outras concentraccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice

AA2 (figuras A29 agrave A212) a partir destes graacuteficos e utilizando as equaccedilotildees (234) e (243) agrave

(248) foram construiacutedas as tabelas 427 e 428

-1 0 1 2 3 4 5 6 7750

800

850

900

950

1000

1050

1100

1150

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad) Figura 4212 Graacutefico da elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

105

Tabela 427 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Tabela 428 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo

Da tabela 427 construiu-se o graacutefico da figura 4213 e mais uma vez verificou-se que

mesmo para uma grande variaccedilatildeo da concentraccedilatildeo (variou a concentraccedilatildeo em quatro ordens de

grandeza) o grau de polarizaccedilatildeo e os paracircmetros de Stokes permanecem praticamente inalterados

O que mostra que a concentraccedilatildeo natildeo tem influecircncia nas medidas de elipsometria ou seja a

polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo natildeo eacute devido agrave formaccedilatildeo de agregados eou interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero

Concent

(mgmL) P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

000002 028 plusmn 002 ndash 12 plusmn 02 194 plusmn 06 ndash 0021 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A29

00002 025 plusmn 002 ndash 10 plusmn 02 187 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006plusmn 002 Figura A210

0002 026 plusmn 002 ndash 10plusmn 02 189 plusmn 06 ndash 0018 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura A211

002 025 plusmn 002 00 plusmn 02 159 plusmn 06 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A212

02 026 plusmn 002 ndash 09 plusmn 02 155 plusmn 06 ndash 0017 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

Concentraccedilatildeo

(mgmL) S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

000002 1632 plusmn 02 ndash 021plusmn 002 ndash 017 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A29

00002 2665 plusmn 03 ndash 020 plusmn 002 ndash 015 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A210

0002 63911 plusmn 07 ndash 020 plusmn 002 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A211

002 1178 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A212

02 1697 plusmn 1 ndash 022 plusmn 002 ndash 013 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212

106

1E-5 1E-4 1E-3 001 01022

024

026

028

030

032

Gra

u de

pol

ariz

accedilatildeo

(P

)

Concentration (gL)Log (N)

Figura 4213 Grau de polarizaccedilatildeo P em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF As amostras foram excitadas em 488nm e o sinal da elipsometria foi coletado em 543nm

Nenhumas das hipoacuteteses citadas anteriormente satildeo responsaacuteveis pelo efeito e nenhum tipo

de alinhamento eacute responsaacutevel pela luz parcialmente polarizada emitida pelo MEH-PPV em

soluccedilatildeo A fim de encontrar uma explicaccedilatildeo supomos que esse efeito eacute devido a dois processos

Primeiro a luz linearmente polarizada eacute absorvida apenas por moleacuteculas que tem momento de

dipolo ou pelo menos uma de suas componentes paralelo agrave polarizaccedilatildeo do feixe do laser de

excitaccedilatildeo Apoacutes algum tempo estas moleacuteculas tendem a desalinhar perdendo qualquer coerecircncia

entre elas Entretanto se o tempo entre a moleacutecula absorver e emitir eacute mais raacutepido que o tempo

de difusatildeo molecular excitando o sistema com um laser contiacutenuo somos capazes de criar um

regime estacionaacuterio que nos mostra em meacutedia uma luz parcialmente polarizada na direccedilatildeo do

feixe do laser de excitaccedilatildeo Para testar esta hipoacutetese realizamos medidas de elipsometria do

MEH-PPV dissolvido em nitrobenzeno O nitrobenzeno foi escolhido como solvente pois sua

viscosidade (1823 times 10 ∙ ) eacute da ordem de 4 vezes maior que a viscosidade do THF

(0461 times 10 ∙ ) [93] Entatildeo com o aumento da viscosidade do solvente deve aumentar o

tempo de difusatildeo molecular Entatildeo de acordo com nossa hipoacutetese isto deveraacute aumentar o grau

da polarizaccedilatildeo da luz emitida pela soluccedilatildeo O resultado para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em

nitrobenzeno na concentraccedilatildeo de 02gL eacute mostrado no graacutefico da figura 4214

107

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura 4214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com concentraccedilatildeo de 02gL A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nmOs quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno obtivemos um grau de polarizaccedilatildeo de 42

ou seja da ordem de 70 maior que grau de polarizaccedilatildeo para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF o

que vem a corroborar a uacuteltima hipoacutetese Tambeacutem foram realizados experimentos de elipsometria

com o poliacutemero dissolvido em um solvente formado por diferentes quantidades de nitrobenzeno e

THF Os graacuteficos para estas soluccedilotildees satildeo mostrados no apecircndice AA2 (figuras A213 agrave A225)

e o grau de polarizaccedilatildeo os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria e paracircmetros

de Stokes satildeo mostrados nas tabelas 429 e 4210 sendo que o graacutefico de elipsometria para o

MEH-PPV dissolvido em apenas THF eacute mostrado na figura 4212 A figura 4215 mostra o

graacutefico do grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF

108

Tabela 429 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno como solvente

Porcentagem de

nitrobenzeno do

volume total ()

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 026 plusmn 002 ndash 08 plusmn 02 6 plusmn 1 ndash 0014 plusmn 0004 006 plusmn 002 Figura 4212

24 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0019 plusmn 0004 007 plusmn 002 Figura A213

48 031 plusmn 002 ndash 11 plusmn 02 8 plusmn 1 ndash 0020 plusmn 0004 008 plusmn 002 Figura A214

70 035 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 7 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0004 009 plusmn 002 Figura A215

91 037 plusmn 002 ndash 14 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0024 plusmn 0006 009 plusmn 003 Figura A216

111 035 plusmn 002 ndash 03 plusmn 04 5 plusmn 2 ndash 0004 plusmn 0007 002 plusmn 003 Figura A217

200 038 plusmn 002 ndash 19 plusmn 02 19 plusmn 1 ndash 0033 plusmn 0004 010 plusmn 002 Figura A218

333 039 plusmn 002 ndash 07 plusmn 04 6 plusmn 2 ndash 0013 plusmn 0008 005 plusmn 003 Figura A219

385 036 plusmn 002 ndash 04 plusmn 05 8 plusmn 2 ndash 0007 plusmn 0008 003 plusmn 003 Figura A220

429 041 plusmn 002 ndash 17 plusmn 02 18 plusmn 1 ndash 0030 plusmn 0004 009 plusmn 003 Figura A221

500 042 plusmn 002 ndash 11 plusmn 06 5 plusmn 3 ndash 002 plusmn 001 007 plusmn 005 Figura A222

667 040 plusmn 002 ndash 15 plusmn 05 20 plusmn 1 ndash 0027 plusmn 0009 008 plusmn 003 Figura A223

714 038 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 20 plusmn 1 ndash 0025 plusmn 0007 008 plusmn 002 Figura A224

800 041 plusmn 002 ndash 14 plusmn 02 21 plusmn 1 ndash 0024 plusmn 0007 007 plusmn 002 Figura A225

100 042 plusmn 002 ndash 23 plusmn 04 14 plusmn 1 ndash 0041 plusmn 0007 014 plusmn 003 Figura 4214

109

O graacutefico da figura 4215 mostra que P natildeo aumenta linearmente com a porcentagem de

nitrobenzeno A explicaccedilatildeo eacute a para a fotoluminescecircncia do MEH-PPV em soluccedilatildeo com a mistura

de solventes eacute devido ao nitrobenzeno ter uma constante dieleacutetrica muito maior que o THF e o

formando uma mistura natildeo homogecircnea contendo ilhas isoladas sendo que o MEH-PPV eacute

dissolvido preferencialmente em nitrobenzeno Observamos que a saturaccedilatildeo de P se daacute quando a

quantidade de nitrobenzeno eacute por volta de 20 tal como observado para a fotoluminescecircncia

quando a forma de linha do espectro de emissatildeo natildeo sofre mais alteraccedilatildeo Desse modo a

contribuiccedilatildeo para o grau de polarizaccedilatildeo vinda dos siacutetios contendo nitrobenzeno prevalece

Tabela 4210 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno presente como solvente

Porcentagem de nitrobenzeno do volume total ()

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 graacutefico

0 1672 plusmn 2 ndash 026 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 001 Figura 4212 24 4648 plusmn 05 ndash 030 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A213

48 3005 plusmn 04 ndash 029 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 Figura A21470 729 plusmn 01 ndash 034 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 005 plusmn 001 Figura A21591 649 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 005 plusmn 002 Figura A216

111 856 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 006 plusmn 003 ndash 001 plusmn 002 Figura A217200 5053 plusmn 02 ndash 029 plusmn 002 ndash 023 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 Figura A218333 802 plusmn 02 ndash 038 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 ndash 003 plusmn 002 Figura A219385 1932 plusmn 02 ndash 033 plusmn 003 ndash 024 plusmn 004 ndash 006 plusmn 001 Figura A220429 597 plusmn 02 ndash 034 plusmn 003 ndash 010 plusmn 004 ndash 001 plusmn 002 Figura A221500 327 plusmn 01 ndash 041 plusmn 005 ndash 007 plusmn 005 ndash 004 plusmn 002 Figura A222667 594 plusmn 02 ndash 030 plusmn 004 ndash 025 plusmn 004 ndash 005 plusmn 002 Figura A223714 861 plusmn 02 ndash 029 plusmn 003 ndash 024 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A224800 983 plusmn 01 ndash 030 plusmn 003 ndash 027 plusmn 003 ndash 005 plusmn 001 Figura A225100 521 plusmn 01 ndash 036 plusmn 003 ndash 019 plusmn 003 ndash 008 plusmn 002 Figura 4214

110

0 20 40 60 80 100

024

028

032

036

040

044

Gra

u d

e p

ola

riza

ccedilatildeo

(P

)

de nitrobenzeno no volume total do solvente

Figura 4215 Grau de polarizaccedilatildeo em funccedilatildeo da porcentagem de nitrobenzeno diluiacutedo em THF A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm

A partir das tabelas 419 e 4110 verificamos que o MEH-PPV emite com uma

polarizaccedilatildeo linear como mostram os valores da elipticidade e consequentemente da razatildeo plusmn frasl

pequeno na direccedilatildeo vertical em relaccedilatildeo ao laboratoacuterio (mesma direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo) valores do paracircmetro S1 negativo Aleacutem disso verificamos que tanto os valores do

fator de assimetria (g) quanto os do paracircmetro S3 satildeo pequenos indicando praticamente uma

ausecircncia de emissatildeo circular Tambeacutem verificamos que o valor do acircngulo azimutal eacute pequeno

mostrando uma pequena rotaccedilatildeo na elipse de rotaccedilatildeo aleatoacuteria isto se deve ao fato de que o sinal

detectado eacute uma emissatildeo meacutedia das moleacuteculas em torno da direccedilatildeo de excitaccedilatildeo que pode ser

corroborado pelos valores do paracircmetro S2 significativo em muitos casos Verificamos tambeacutem

que as observaccedilotildees feitas neste paraacutegrafo satildeo vaacutelidas para todas as outras medidas realizadas

anteriormente para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (tabelas 421 agrave 428)

Para reforccedilar a nossa uacuteltima hipoacutetese realizamos medidas do MEH-PPV em soluccedilatildeo

excitando com luz natildeo polarizada Entatildeo de acordo com o nosso modelo as moleacuteculas deveratildeo

absorver em todas as direccedilotildees e consequentemente a emissatildeo tambeacutem seraacute em todas as direccedilotildees

assim o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida deveraacute ser nula De fato nossas medidas confirmam

isso como mostram o graacutefico da figura 4216 e os dados das tabelas 4211 e 4212

111

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1625

1650

1675

1700

1725

1750

1775

1800

1825

1850

Experimental Teoacuterico

Inte

nsd

ade(

ua

)

Comprimento de onda (rad)

Figura 4216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF onde a amostra foi excitada com uma luz natildeo polarizada Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Tabela 4211 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

Tabela 4212 Paracircmetros de Stokes para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de THF quando excitado com luz natildeo polarizada

424 Conclusatildeo

Neste capiacutetulo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar os efeitos de

solvataccedilatildeo de poliacutemeros emissores de luz bem como resolveu o problema experimental na

determinaccedilatildeo de paracircmetros fotofiacutesicos de amostras em soluccedilotildees Por exemplo o grau de

polarizaccedilatildeo da luz emitida independentemente do arranjo experimental ou seja componentes

oacutepticos grades de difraccedilatildeo etc

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g graacutefico

002 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 4 plusmn 2 0000 plusmn 003 000 plusmn 001 Figura 4216

S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

3456 plusmn 3 ndash 002 plusmn 002 000 plusmn 001 000 plusmn 001 Figura 4216

112

O MEH-PPV em soluccedilatildeo apresentou um resultado surpreendente ao emitir luz

parcialmente polarizada uma vez que a soluccedilatildeo eacute um meio isotroacutepico e homogecircneo fato este que

foi corroborado pela absorccedilatildeo polarizada que levava a esperar uma emissatildeo natildeo polarizada ou

com um grau de polarizaccedilatildeo muito baixo Verificamos que este efeito natildeo era causado por algum

alinhamento induzido das moleacuteculas de poliacutemeros como relatado anteriormente para filmes

polimeacutericos [9597] Na verdade o experimento variando a viscosidade do solvente mostrou que

o efeito eacute causado por um processo que envolve um regime estacionaacuterio a absorccedilatildeo de luz

polarizada pela moleacutecula e reemissatildeo da luz num tempo mais raacutepido que o tempo meacutedio de

difusatildeo molecular Este processo eacute necessaacuterio para garantir a coerecircncia entre os emissores que

causam a emissatildeo polarizada Aleacutem da difusatildeo molecular observamos tambeacutem a partir de

experimentos realizados com filmes castings que a transferecircncia de energia eacute uma forma de

perder a ldquocoerecircnciardquo entre os emissores prejudicando a emissatildeo de luz polarizada Fator

importante para a fabricaccedilatildeo de componentes oacutepticos como displays para reloacutegios calculadores

celulares telas LCD de TV etc

43 O PPV

Neste capiacutetulo estudaremos o efeito da concentraccedilatildeo e do tamanho do contra-iacuteon em

filmes casting de PTHT Veremos como a polarizaccedilatildeo da luz emitida por estes filmes varia com a

concentraccedilatildeo do sal utilizando a elipsometria de emissatildeo e excitaccedilatildeo com luz linearmente

polarizada Mostraremos que a polarizaccedilatildeo da luz emitida estaacute associada com os processos de

difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia dependentes do contra-iacuteon Veremos tambeacutem

como esta polarizaccedilatildeo varia em funccedilatildeo da temperatura de conversatildeo teacutermica do PPV mostrando

assim como a elipsometria de emissatildeo pode ser utilizada para estudar os processos de difusatildeo de

eacutexcitons eou transferecircncia de energia e consequentemente determinar a concentraccedilatildeo ideal de

contra-iacuteon em compoacutesitos polimeacutericos

113

431 O PTHT-DBS

4311 Absorccedilatildeo

A figura 431-a mostra a absorccedilatildeo do precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura

ambiente antes da conversatildeo teacutermica Os picos na regiatildeo entre 200 e 300nm estatildeo relacionados

agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente enquanto a

banda em 320nm estaacute relacionada agrave transiccedilatildeo do estilbeno e a banda em 370nm agraves transiccedilotildees dos

agregados de estilbenos [98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um

alargamento na regiatildeo do vermelho do espectro como mostram as figuras 431-b e c

respectivamente devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

A figura 432 mostra o espectro de absorccedilatildeo do filme de PTHT-DBS em funccedilatildeo da

porcentagem em massa de DBS acrescida ao PTHT sem realizar a conversatildeo teacutermica ateacute a

proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS (615 mm) Verificamos que o espectro de

absorccedilatildeo manteacutem a forma de linha do espectro de absorccedilatildeo do precursor puro (PTHT) ateacute a

concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (461 mm) Para a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (615 mm) a forma da linha do espectro comeccedila a sofrer alteraccedilatildeo veja figuras

431-a e 432 Verifica-se tambeacutem desta figura uma maior definiccedilatildeo nos picos relacionados agraves

formas livres (320nm) e agregadas (360nm) Deve-se lembrar de que o DBS tambeacutem absorve

nesta regiatildeo devido agraves transiccedilotildees π-πdo anel de benzeno

114

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

Figura 431 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

200 300 400 500 600 70000

05

10

15

20

25

30

35

40

45

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101) 31 (102) 154 (11) 306 (12) 461 (13) 615 (14)

Figura 432 Espectro de absorccedilatildeo do PTHT-DBS em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas entre parecircnteses na frente das porcentagens de DBS

115

Para adiccedilotildees de DBS superior a 615 (mm) ou seja superior a 1 mol de PTHT para 4

mols de DBS (de 769 a 3076 mm) o espectro de absorccedilatildeo fica menos definido

desaparecendo os picos em 320 e em 370nm como mostra a figura 4312 Tal fato pode ser

devido agrave formaccedilatildeo de agregados do DBS por ter uma concentraccedilatildeo muito grande uma vez que a

forma do espectro de absorccedilatildeo tende para a do espectro de absorccedilatildeo do sal puro (DBS) mostrado

na figura 434

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

12

14

16

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

28

32

36

40

44

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

200 300 400 500 600 70000

04

08

12

16

20

24

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d) Figura 433 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS sem conversatildeo teacutermica para as quantidades de (a) 769 (1mol de PTHT para 5 mols de DBS) (b) 1538 (1mol de PTHT para 10 mols de DBS) (c) 2307 (1mol de PTHT para 15 mols de DBS) e (d) 3076 em massa de DBS (1mol de PTHT para 20 mols de DBS)

116

240 260 280 300 320 340 360 380 40000

05

10

15

20

25

30

35

Abso

rbacircn

cia

Comprimento de onda (nm)

soluccedilatildeo de DBS

Figura 434 Espectro de absorccedilatildeo para a soluccedilatildeo do sal puro (DBS)

A figura 435-a mostra o espectro de absorccedilatildeo dos filmes de PTHT-DBS com 15 e 31

em massa de DBS para o caso onde foi feito o tratamento teacutermico a 100degC Neste caso

verificamos que o espectro eacute praticamente o mesmo que do precursor do PPV (PTHT) sem

acreacutescimo do sal (veja figura 431-b) isto se deve ao fato da quantidade de DBS ser pequena

natildeo sendo dessa forma suficiente para promover a conversatildeo do PPV Entretanto para as

quantidades de 154 a 461 em massa de DBS o espectro de absorccedilatildeo mostrado na figura

435-b mostra uma maior definiccedilatildeo nos picos podendo este efeito estar relacionado a

mecanismos similares de solvataccedilatildeo [98] Sendo que para a concentraccedilatildeo de 615 de DBS

acrescido em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 4 mols de DBS o espectro de

absorccedilatildeo comeccedila a alterar a forma de sua linha como ocorrido antes da conversatildeo E para o caso

das amostras com 769 a 3076 em massa de sal acrescido e tratadas a 100degC como mostra a

figura 436 novamente estes picos se tornam menos definidos e para altas concentraccedilotildees de sal o

espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo do sal puro (DBS) Este fato se deve como foi dito

anteriormente provavelmente agrave formaccedilatildeo de agregados agrave maior contribuiccedilatildeo do sal para a

absorccedilatildeo

117

Figura 435 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 15 e 31 e (b) 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

110

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

115

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

120

Figura 436 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS tratado termicamente a 100degC com (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS acrescido a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas abaixo das porcentagens

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 31

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

32

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

118

Para o caso das amostras apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200degC verificamos que os espectros

de absorccedilatildeo perdem essa definiccedilatildeo dos picos em 320 e em 370nm como se pode ver das figuras

437 e 438 isto se deve a um alargamento da banda de absorccedilatildeo tornando o espectro mais

complexo e o efeito de separaccedilatildeo natildeo eacute mais notado [98]

Figura 437 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 15 e 31 e (b) de 154 a 615 em massa de DBS a proporccedilatildeo entre mols de PTHT e mols de DBS estatildeo indicadas dentro dos parecircnteses respectivamente

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

769

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

15

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

1538

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(b)

110

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

2307

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(c)

115

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

3076

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(d)

120

Figura 438 Espectros de absorccedilatildeo do PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de DBS para as quantidades de (a) 769 (b) 1538 (c) 2307 e (d) 3076 em massa de DBS

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

15 (101) 31 (102)

200 300 400 500 60000

04

08

12

16

20

24

28

Ab

Abs

orbacirc

Comprimento de onda (nm)

(b)

154 (11) 308 (12) 461 (13) 615 (14)

119

Verificamos ainda que para baixas concentraccedilotildees de DBS (figura 437-a) o espectro de

absorccedilatildeo eacute semelhante ao espectro do precursor do PPV puro (PTHT) convertido a 200degC (figura

431-c) mostrando que a quantidade de sal ainda eacute pequena e predomina a absorccedilatildeo do PTHT E

que para altas concentraccedilotildees de DBS (figura 438) o espectro de absorccedilatildeo tende para a absorccedilatildeo

do DBS puro Neste caso a quantidade de sal eacute muito alta e a absorccedilatildeo deste predomina

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para os filmes de PPV natildeo convertido convertido a 100degC e a 200degC As figuras 439 agrave

4311 mostram os espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT e para o PTHT-DBS para

vaacuterias concentraccedilotildees diferentes de DBS Na figura 439 temos a absorccedilatildeo polarizada para a

amostra sem submeter ao tratamento teacutermico A figura 4310 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes

o tratamento teacutermico a 100degC A figura 4311 mostra a absorccedilatildeo polarizada apoacutes a conversatildeo

teacutermica a 200degC Verificamos que para todas as amostras submetidas ou natildeo agrave conversatildeo

teacutermica natildeo haacute diferenccedila para a absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na horizontal ou na vertical

em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio indicando que as moleacuteculas absorvem igualmente em

qualquer direccedilatildeo Desta maneira natildeo haacute um ordenamento molecular como era de se esperar para

um filme desordenado produzido pela teacutecnica casting jaacute que este tem uma distribuiccedilatildeo aleatoacuteria

de cadeias polimeacutericas no plano do filme

120

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

045

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 500000

005

010

015

020

025

030

035

040

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

20

300 350 400 450 50000

01

02

03

04

05

06

07

08

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

14

16

18

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

vertical horizontal

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 439 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS natildeo convertido para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

121

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

07

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 50000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

0PTHT

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

15101

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

31102

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

154 11

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

308 12

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

461 13

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

615 14

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

769 15

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

1538 110

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

2307 115

Abo

rbacircn

cia

Pol

ariz

ada

Comprimento de ona (nm)

Vertical Horizontal

3076 120

Figura 4310 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 100degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

122

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

05

10

15

20

25

30

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

300 350 400 450 500 550 60000

01

02

03

04

05

06

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

14

16

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

300 350 400 450 500 550 60000

02

04

06

08

10

12

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

0PTHT

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

15101

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

31102

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

154 11

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

30812

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

461 13

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

615 14

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

769 15

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

1538 110

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

2307 115

Abs

orbacirc

ncia

Pol

ariz

ada

Comprimento de onda (nm)

Horizontal Vertical

3076 120

Figura 4311 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o PTHT-DBS convertido a 200degC para diferentes adiccedilotildees de DBS a porcentagem da adiccedilatildeo do sal em massa estaacute indicada em cada graacutefico e abaixo da porcentagem estaacute indicado a relaccedilatildeo de mols de PTHT para mols de DBS respectivamente

123

4312 Fotoluminescecircncia

Na figura 4312 mostramos o espectro de fotoluminescecircncia normalizada do PTHT

comparada a do PTHT-DBS antes de realizar a conversatildeo teacutermica para diferentes percentuais

em massa de DBS que foi acrescido ao PTHT Verificamos que ateacute para a porcentagem de 461

em massa de DBS ou seja para a proporccedilatildeo de 1 mol de DBS para 3 mols de PTHT

praticamente natildeo haacute alteraccedilatildeo no espectro de PL Entretanto a partir de 615 em massa (1 mol

de PTHT para 4 mols de DBS) de DBS comeccedila haver um alargamento na regiatildeo do vermelho

Este resultado pode ser confirmado tambeacutem pelo centro de massa espectral para os espectros da

PL (ver tabela 431) calculado a partir da equaccedilatildeo (411) Verificou-se tambeacutem que este

comeccedila aumentar para a porcentagem de 615 em massa de DBS Este deslocamento deve-se agrave

formaccedilatildeo de agregados [92] tal como foi visto para a absorccedilatildeo Da figura 4312 verificamos

tambeacutem que o espectro da PL apresenta uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com o da

absorccedilatildeo Isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas do PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

124

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (15)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (461)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (615)

PL

nor

mal

iza

da

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (769)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10 PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

no

rmal

iza

da

Comprimento de onda (nm)(i)

Figura 4312 PL normalizada do PTHT e do PTHT-DBS natildeo convertido nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

125

Tabela 431 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 546 plusmn 1

31 02 545 plusmn 1

154 1 546 plusmn 1

308 2 544 plusmn 1

461 3 544 plusmn 1

615 4 547 plusmn 1

769 5 548 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 553 plusmn 1

3076 20 557 plusmn 1

A figura 4313 mostra o espectro de fotoluminescecircncia para o PPV com conversatildeo

teacutermica a 100degC para vaacuterias concentraccedilotildees de DBS Assim como foi visto para o PTHT-DBS

natildeo convertido verificamos que para o PPV convertido a 100degC que os espectros de PL natildeo

sofrem alteraccedilatildeo para adiccedilatildeo do sal DBS ateacute a quantidade de 461 em massa E a partir de 615

em massa de DBS comeccedila a haver um alargamento e um deslocamento para o vermelho do

espectro da PL fato este confirmado pelo caacutelculo do centro de massa espectral (tabela 432)

corroborando a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados a partir desta concentraccedilatildeo

Comparando os valores do centro de massa espectral para a PL dos filmes de PPV

convertido a 100degC (tabela 432) com as amostras natildeo convertidas (tabela 431) verificamos um

deslocamento para o vermelho para os filmes de PPV convertidos a 100degC em relaccedilatildeo aos natildeo

convertidos Isto se deve ao fato de um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das cadeias com uma

eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento teacutermico [72100]

126

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (15)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(a)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (31)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(b)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (154)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(c)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (308)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(d)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (461)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(e)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (615)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(f)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (769)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(g)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (1538)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(h)

400 450 500 550 600 650 700 750 800

00

02

04

06

08

10

PTHT PTHT-DBS (2307) PTHT-DBS (3076)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

(i)

Figura 4313 Fotoluminescecircncia normalizada do PTHT e do PTHT-DBS convertido a 100degC nos graacuteficos (a) agrave (i) compara a PL do PTHT-DBS com a do PTHT em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS (valor que estaacute na legenda dentro dos parecircnteses)

127

Tabela 432 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTλCM (nm)

0 0 546 plusmn 1

15 01 547 plusmn 1

31 02 547 plusmn 1

154 1 550 plusmn 1

308 2 551 plusmn 1

461 3 550 plusmn 1

615 4 551 plusmn 1

769 5 553 plusmn 1

1538 10 552 plusmn 1

2307 15 559 plusmn 1

3076 20 561 plusmn 1

A figura 4314 mostra os espectros de PL para o PTHT e o PTHT-DBS convertido a

200ordmC para diferentes quantidades de DBS acrescido Neste caso verificamos que o maior

deslocamento para o vermelho eacute para o precursor puro (PTHT) como podemos verificar atraveacutes

do centro de massa espectral para a PL (tabela 433) Para a conversatildeo a 200degC ocorre um

deslocamento para o azul com o acreacutescimo de DBS ateacute a quantidade de 461 em massa de DBS

Para concentraccedilotildees maiores ocorre novamente o deslocamento do espectro para o vermelho Por

um lado a adiccedilatildeo de DBS favorece a formaccedilatildeo de espeacutecies desagregadas deslocando o centro de

massa espectral para o azul por outro lado para altas concentraccedilotildees de DBS deve comeccedilar

novamente a formaccedilatildeo de agregados deslocando o centro de massa espectral para o vermelho

Aleacutem disso temos dois outros fatores que influenciam o comportamento da fotoluminescecircncia

Primeiro a conversatildeo teacutermica que desloca o espectro da PL para o vermelho pois a temperatura

estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de liberdade que

facilitam estados conformacionais adequados para a agregaccedilatildeo [98] Segundo na conversatildeo

teacutermica a 200degC pode aparecer defeitos estruturais como por exemplo a oxidaccedilatildeo do sal

deslocando o espectro para o azul

128

Figura 4314 Espectros da PL do PPV apoacutes a conversatildeo teacutermica a 200ordmC para diferentes concentraccedilatildeo de DBS a porcentagem em massa de DBS estaacute indicada em cada graacutefico e a proporccedilatildeo que se encontra entre parecircnteses na frente das porcentagens indica o nuacutemero de mols de PTHT e DBS respectivamente

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

450 500 550 600 650 700 750 800 85000

02

04

06

08

10

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

0 (PTHT)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

15 (101))

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

154 (11)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

308 (12)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

461 (13)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

615 (14)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

769 (15)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

1538 (110)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

2307 (115)

PL

Nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

3076 (120)

129

Tabela 433 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-DBS convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de DBS que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

0 0 577 plusmn 1

15 01 572 plusmn 1

31 02 564 plusmn 1

154 1 559 plusmn 1

308 2 562plusmn 1

461 3 553plusmn 1

615 4 557plusmn 1

769 5 558 plusmn 1

1538 10 558 plusmn 1

2307 15 557 plusmn 1

3076 20 567 plusmn 1

4313 A Elipsometria de Emissatildeo

A fim de obter uma caracterizaccedilatildeo mais completa a respeito da luz emitida pelo PPV

assim como verificar o estado de polarizaccedilatildeo da luz emitida foram realizadas medidas de

elipsometria de emissatildeo conforme descrito na seccedilatildeo 323do capiacutetulo de materiais e meacutetodos A

figura 4315 mostra o resultado de elipsometria de emissatildeo para o PTHT-DBS natildeo convertido

no qual foi acrescido 461 de DBS em massa ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3

mols de DBS com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear e circular A excitaccedilatildeo circular foi realizada

conforme o descrito na seccedilatildeo 324 As figuras A31 agrave A310 mostram os resultados de

elipsometria para outras concentraccedilotildees As tabelas 434 e 435 mostram o grau de polarizaccedilatildeo e

os paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido para vaacuterias

concentraccedilotildees de DBS Verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida para

130

excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear ateacute cerca de 461 em massa de DBS (ou seja 1 mol de PTHT

para 3 mols de DBS) veja a figura 4316 Novamente temos um resultado inesperado para

filmes casting uma emissatildeo parcialmente polarizada linear Neste caso quando excitamos a

amostra com luz polarizada linearmente vertical (laser de Ar+) verificamos que a amostra emite

na mesma direccedilatildeo verificado pelo sinal negativo de S1 (veja tabela 435) e quando excitamos

com luz circularmente polarizada (procedimento descrito na seccedilatildeo 324) verificamos uma

emissatildeo natildeo polarizada Os graacuteficos das figuras 4315-b e A31 agrave A310 demonstram este fato e

nos leva a descartar algum tipo de anisotropia do filme fato este tambeacutem corroborado pela

absorccedilatildeo polarizada (figuras 439 agrave 4311) Aleacutem disso verificamos uma dependecircncia do grau

de polarizaccedilatildeo com a concentraccedilatildeo do sal (DBS) veja tabela 434 Anteriormente na seccedilatildeo 42

verificamos uma emissatildeo linearmente polarizada para o MEH-PPV em soluccedilatildeo [86] estando essa

polarizaccedilatildeo relacionada ao tempo de absorccedilatildeo e emissatildeo ser mais raacutepida do que a difusatildeo

molecular ou processos de transferecircncia de energia intermolecular Entretanto para filmes no

estado soacutelido natildeo haacute volume livre para difusatildeo molecular que nos leva a descartar esta hipoacutetese

Figura 4315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

4000

4250

4500

4750

5000

5250

5500

5750

6000

6250

6500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

131

Tabela 434 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 009 plusmn 002 04 plusmn 02 5 plusmn 3 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 002 Figura A31

15 01 017 plusmn 002 07 plusmn02 29plusmn08 0013 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A32

31 02 020 plusmn 002 04 plusmn03 9 plusmn 2 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 002 Figura A33

154 1 023 plusmn 002 04 plusmn 02 23 plusmn 1 0007 plusmn 0002 ndash 005 plusmn 001 Figura A34

308 2 033 plusmn 002 14 plusmn 02 04 plusmn 07 0025 plusmn 0002 ndash 009 plusmn 001 Figura A35

461 3 031plusmn 003 09 plusmn 03 7 plusmn 2 0017 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A36

615 4 031 plusmn 002 09 plusmn 02 92 plusmn 07 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 001 Figura 4315-a

769 5 025 plusmn 002 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 002 Figura A37

1538 10 017plusmn 003 03 plusmn 02 9 plusmn 1 0005 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A38

2307 15 013plusmn 003 04 plusmn 02 6 plusmn2 0006plusmn 0003 ndash 003plusmn 001 Figura A39

3076 20 017plusmn 003 07 plusmn 03 6 plusmn3 0011plusmn 0005 ndash 004plusmn 002 Figura A310

132

Tabela 435 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Desse modo o que poderia explicar essa emissatildeo polarizada quando a amostra eacute excitada

com luz polarizada linearmente seriam os processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons entre as cadeias polimeacutericas Isto explica a emissatildeo polarizada verticalmente como

mostra o valor de S1 negativo (veja tabela 435) na mesma direccedilatildeo do laser e natildeo polarizada ao

excitarmos a amostra com luz circular Essa difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de energia

depende da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Alterando a concentraccedilatildeo do sal alteramos o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons eou

processos de transferecircncia de energia aumentando assim a emissatildeo linearmente

polarizada [101] Atraveacutes da tabela 434 e do graacutefico da figura 4316 verificamos que para o

filme de PTHT-DBS natildeo convertido o grau de polarizaccedilatildeo aumenta com o aumento da

concentraccedilatildeo do sal tendo um valor maacuteximo para a concentraccedilatildeo em torno de 461 em massa de

DBS (ou seja de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) Para concentraccedilotildees maiores o grau de

polarizaccedilatildeo comeccedila a diminuir Este fato corrobora a hipoacutetese de formaccedilatildeo de agregados para o

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 009 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A31

15 01 ndash 016 plusmn 001 ndash 002 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura A32

31 02 ndash 019 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A33

154 1 ndash 016 plusmn 001 ndash 017 plusmn 001 001 plusmn 001 Figura A34

308 2 ndash 033 plusmn 001 000 plusmn 001 005 plusmn 001 Figura A35

461 3 ndash 030 plusmn 001 ndash 007 plusmn 003 003 plusmn 001 Figura A36

615 4 ndash 029 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 003 plusmn 001 Figura 4315-a

769 15 ndash 024 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A37

1538 10 ndash 016 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A38

2307 15 ndash 013 plusmn 003 ndash 005 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A39

3076 20 ndash 017 plusmn 003 ndash 003 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A310

133

PTHT-DBS natildeo convertido que foi visto na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia para as mesmas

concentraccedilotildees

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

Nuacutemero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

542

544

546

548

550

552

554

556

558

Centro de massa espectral

λ CM(

nm)

769 1538 2307 3076Porcentagem em massa de DBS acrescido ( )

Figura 4316 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS natildeo convertido graacutefico montado a partir das tabelas 431 e 434

Tambeacutem realizamos medidas de elipsometria para os filmes PTHT-DBS convertido agrave

100degC e a 200degC como mostram os graacuteficos das figuras 4317 4318 e A311 agrave A330 A partir

destes graacuteficos e das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (248) obtemos o paracircmetros de polarizaccedilatildeo e

de Stokes para estes filmes como mostram as tabelas 436 e 437 Verificamos que para filmes

tratados a 100degC a emissatildeo polarizada tem um comportamento semelhante ao PTHT-DBS sem o

tratamento teacutermico aumentando o grau de polarizaccedilatildeo ateacute a concentraccedilatildeo de sal de 461 em

massa de DBS (1 mol de PTHT para 3 mols de DBS) e depois diminui para valores mais altos

como mostra o graacutefico da figura 4319 Neste graacutefico estaacute presente o centro de massa espectral

( ) para cada medida de PL onde se observa um deslocamento inicial para o azul e final para

o vermelho Verificamos novamente que apenas tem-se emissatildeo polarizada quando as amostras

satildeo excitadas com luz linearmente polarizada e a emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da

luz de excitaccedilatildeo como mostra os valores negativos de S1 (veja tabela 437) Ao excitarmos com

luz circular a emissatildeo eacute isotroacutepica conforme mostra o graacutefico da figura 4317-b Novamente o

que explica essa emissatildeo polarizada eacute o controle empiacuterico da difusatildeo de eacutexcitons eou

transferecircncia de energia dependente da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero que por sua vez depende

da distacircncia intercadeias Esta distacircncia pode pelos nossos resultados ser controlada pela

134

quantidade de contra-iacuteon utilizada no filme Thereacutezio e colaboradores [101] mostraram que para

o filme de poli(3-alquitiofeno) ou seja P3OT que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons satildeo dependentes da quantidade e da natureza quiacutemica do eletroacutelito presente

no filme de poliacutemero e que tambeacutem eacute possiacutevel correlacionar a melhor condiccedilatildeo de siacutentese de

filmes de P3OT com o maacuteximo grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida

Figura 4317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 461 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

420

430

440

450

460

470

480

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

( b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

425

450

475

500

525

550

575

600

625

650

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

(a)

135

Tabela 436 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHT

P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 007 plusmn 002 04 plusmn 02 17 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A311

15 01 017 plusmn 002 05 plusmn02 14 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 002 Figura A312

31 02 017 plusmn 002 03 plusmn 02 7 plusmn 1 0006 plusmn 0002 ndash 002 plusmn 002 Figura A313

154 1 028 plusmn 002 09 plusmn 03 10 plusmn 1 0015 plusmn 0005 ndash 006 plusmn 002 Figura A314

308 2 032 plusmn 002 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A315

461 3 032 plusmn 003 10 plusmn 02 9 plusmn 1 0017 plusmn 0005 ndash 007 plusmn 002 Figura 4317-a

615 4 028 plusmn 002 09 plusmn 02 7 plusmn 1 0015 plusmn 0003 ndash 006 plusmn 002 Figura A316

769 5 023 plusmn 002 10 plusmn 02 6 plusmn 1 0018 plusmn 0004 ndash 007 plusmn 002 Figura A317

1538 10 023 plusmn 003 10 plusmn 04 9 plusmn 2 0019 plusmn 0006 ndash 007 plusmn 002 Figura A318

2307 15 019 plusmn 003 02 plusmn 04 2 plusmn 4 0004 plusmn 0007 ndash 002 plusmn 003 Figura A319

3076 20 013 plusmn 003 05 plusmn 03 5 plusmn 4 0008 plusmn 0005 ndash 003 plusmn 003 Figura A320

136

Tabela 437 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Figura 4319 Grau de polarizaccedilatildeo e centro de massa espectral da fotoluminescecircncia para o PTHT-DBS convertido a 100degC graacutefico montado a partir das tabelas 433 e 436

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTS1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 006 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A311

15 01 ndash 015 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 002 plusmn 001 Figura A312

31 02 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 001 plusmn 001 Figura A313

154 1 ndash 027 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A314

308 2 ndash 030 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A315

461 3 ndash 031 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura 4317-a

615 4 ndash 027 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 003 plusmn 001 Figura A316

769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 004 plusmn 001 Figura A317

1538 10 ndash 022 plusmn 003 ndash 007 plusmn 003 004 plusmn 001 Figura A318

2307 15 ndash 019 plusmn 003 ndash 001 plusmn 003 001 plusmn 001 Figura A319

3076 20 ndash 013 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A320

0 5 10 15 20

005

010

015

020

025

030

035

Grau de polarizaccedilatildeo

P

N mero de mols de DBS para 1 mol de PTHT

0 5 10 15 20

544

546

548

550

552

554

556

558

560

562

564

Centro de massa espectral

Porcentagem em massa de DBS acrescido ()

λ cm(

nm)

769 1538 2307 3076

137

Para as amostras de PTHT-DBS convertidas agrave 200degC verificamos que tambeacutem ocorre

uma emissatildeo linearmente polarizada entretanto esta polarizaccedilatildeo natildeo depende da concentraccedilatildeo de

DBS como mostram as tabelas 438 e 439 Novamente verificamos que soacute ocorre emissatildeo

polarizada ao excitarmos a amostra com luz linearmente polarizada e ainda que a polarizaccedilatildeo da

emissatildeo tem a mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo de excitaccedilatildeo como podemos ver do sinal de S1 que

eacute negativo Isto indica que a emissatildeo ocorre na vertical que eacute a direccedilatildeo de polarizaccedilatildeo do laser de

excitaccedilatildeo utilizado Ao excitarmos as amostras com luz circular verificamos que a emissatildeo natildeo eacute

polarizada conforme mostram as figuras 4318-b e A321 agrave A330 Novamente podemos

afirmar que a anisotropia na emissatildeo estaacute relacionada agrave difusatildeo de eacutexcitons eou transferecircncia de

energia Entretanto natildeo verificamos uma dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo com a

concentraccedilatildeo do sal como mostrado na figura 4320 Isto deve ocorrer pois neste caso a

temperatura do tratamento teacutermico (200degC) estaacute proacutexima da temperatura de transiccedilatildeo viacutetrea (Tg)

do PPV onde as cadeias devem ficar mais proacuteximas fazendo com que a dependecircncia com a

concentraccedilatildeo de DBS seja anulada [98]

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

P

n mero de mol de DBS

00 01 02 5 10 15 20

020

022

024

026

028

030

porcentagem em massa de DBS acrescido ()0 15 31 769 1538 2307 3076

Figura 4320 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-DBS convertido a 200degC graacutefico montado a partir das tabelas 437 e 438

138

Tabela 438 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

0 0 026 plusmn 003 01 plusmn 02 9 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0005 000 plusmn 001 Figura A321

15 01 024 plusmn 002 00 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 000 plusmn 001 Figura A322

31 02 023 plusmn 002 02 plusmn 03 5 plusmn 2 0004 plusmn 0005 ndash 002 plusmn 002 Figura A323

154 1 026 plusmn 002 01 plusmn 02 5 plusmn 2 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 002 Figura A324

308 2 025 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A325

461 3 025 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 1 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0005 002 plusmn 002 Figura 4318

615 4 024 plusmn 002 00 plusmn 01 7 plusmn 1 ndash 0001 plusmn 0002 0003 plusmn 0009 Figura A326

769 5 023 plusmn 002 01 plusmn 02 6 plusmn 1 0001 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A327

1538 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A328

2307 15 025 plusmn 003 ndash 03 plusmn 04 0 plusmn 3 ndash 0005 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A329

3076 20 024 plusmn 003 ndash 03 plusmn 03 3 plusmn 3 ndash 0006 plusmn 0006 002 plusmn 003 Figura A330

139

Tabela 439 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-DBS convertido a 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de DBS Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tambeacutem observamos para as amostras de PTHT-DBS natildeo convertida e convertida agrave

100degC e agrave 200degC (tabelas 434 agrave 439) uma emissatildeo linear como mostram os valores da

elipticidade (χ) e consequentemente da razatildeo plusmn frasl pequenos Aleacutem disso observamos valores

pequenos para o acircngulo azimutal (ψ) indicando uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo

Isto se deve ao fato da transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons tambeacutem ocorrer para

outras direccedilotildees medindo uma meacutedia da emissatildeo dos cromoacuteforos em torno da direccedilatildeo preferencial

da polarizaccedilatildeo laser de excitaccedilatildeo como mostram os valores do paracircmetro S1 negativos As

diferenccedilas entre os valores do acircngulo azimutal (ψ) para amostras submetidas agraves mesmas

condiccedilotildees (isto eacute ou todas natildeo convertidas ou convertidas agrave 100degC ou convertidas agrave 200degC) se

devem ao fato da emissatildeo dos cromoacuteforos apoacutes a transferecircncia de energia eou difusatildeo dos

eacutexcitons ser aleatoacuteria o que causa diferenccedila nas direccedilotildees destas emissotildees fato este corroborado

pela diferenccedila entre os valores dos paracircmetros S2 Por uacuteltimo verificamos um valor muito baixo

tanto para o valor do fator de assimetria (g) quanto para o do paracircmetro S3 indicando

praticamente uma ausecircncia de emissatildeo circular

Porcentagem em massa de DBS

que foi acrescido

nordm de mols de DBS

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

0 0 ndash 025 plusmn 003 ndash 008 plusmn 003 0003 plusmn 0008 Figura A32115 01 ndash 024 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0007 Figura A32231 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0009 Figura A323154 1 ndash 026 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0005 plusmn 0007 Figura A324308 2 ndash 025 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0003 plusmn 0008 Figura A325461 3 ndash 025 plusmn 002 ndash 001 plusmn 002 ndash 0012 plusmn 0009 Figura 4318 615 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0004 Figura A326769 5 ndash 023 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0003 plusmn 0006 Figura A327

1538 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 ndash 0002 plusmn 0008 Figura A3282307 15 ndash 025 plusmn 003 000 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A3293076 20 ndash 024 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 ndash 001 plusmn 001 Figura A330

140

432 O PTHT-LiCL

Nesta seccedilatildeo vamos estudar filmes de PTHT-LiCl sendo que um dos objetivos da

utilizaccedilatildeo do LiCl foi investigar o efeito do tamanho do contra-iacuteon nos processos de transferecircncia

de energia eou difusatildeo dos portadores entre cadeias polimeacutericas de PPV Para tanto foram

realizados os mesmos estudos para o caso do PTHT-DBS sendo tambeacutem estudadas amostras natildeo

convertidas e convertidas a 100degC e a 200degC Tambeacutem foram realizadas as mesmas

caracterizaccedilotildees oacutepticas para o PTHT-DBS ou seja absorccedilatildeo absorccedilatildeo polarizada

fotoluminescecircncia fotoluminescecircncia polarizada e elipsometria de emissatildeo

4321 Absorccedilatildeo

A absorccedilatildeo para o precursor puro foi visto anteriormente (seccedilatildeo 4311) e seus espectros

de absorccedilatildeo satildeo mostrados novamente na figura 4321 A figura 4321-a mostra a absorccedilatildeo do

precursor puro do PPV (PTHT) agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica onde os

picos em torno de 212nm e 250nm estatildeo relacionados agraves transiccedilotildees π-π dos grupos benzenos e

tetrahidrotiofeno (THT) respectivamente Enquanto os picos em torno de 320nm satildeo

relacionados agraves cadeias de estilbenos e o em torno de 370nmagraves unidades agregadas de estilbenos

[98-99] Apoacutes o tratamento teacutermico a 100degC e a 200degC verifica-se um alargamento na parte do

vermelho de espectro como mostram as figuras 4321-b e c devido a um aumento no

comprimento de conjugaccedilatildeo do PPV [98]

141

200 300 400 500 600 70000

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08 100oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

200 300 400 500 60000

02

04

06

08

10

12 200oC

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c) Figura 4321 Absorccedilatildeo do PTHT agrave temperatura ambiente antes da conversatildeo teacutermica (a) convertido agrave temperatura de 100degC (b) e convertido agrave temperatura de 200degC (c)

A figura 4322 mostra os espectros de absorccedilatildeo para o PTHT-LiCl natildeo tratados

termicamente para diferentes concentraccedilotildees de LiCl Estes espectros tambeacutem apresentam os

picos em 212 e em 250nm relacionados aos grupos benzenos e tetrahidrotiofeno (THT)

respectivamente [98-99] Aleacutem disso a adiccedilatildeo de LiCl provoca um desaparecimento dos picos

relacionados aos estilbenos como jaacute foi verificado na literatura [98] As figuras 4323 e 4324

mostram os espectros de absorccedilatildeo normalizada para as amostras tratadas a 100degC e a 200degC

respectivamente para amostras com diferentes concentraccedilotildees de LiCl Nestes casos observamos

a banda na regiatildeo vermelha do espectro devido a um aumento no comprimento de conjugaccedilatildeo ou

seja conversatildeo teacutermica do PPV

Para as amostradas tratadas a 100degC (figura 4323) verificamos que a adiccedilatildeo do sal

provoca um aumento e uma maior definiccedilatildeo nos picos associados agraves unidades agregadas e livres

de estilbenos podendo este efeito estar relacionados a mecanismos de solvataccedilatildeo [98] Para as

amostras convertidas a 200degC (figura 4324) natildeo temos mais uma definiccedilatildeo nos picos como as

tratadas a 100degC isto se deve a um maior alargamento das bandas de absorccedilatildeo devido

principalmente agraves desordens estruturais [7298]

142

Figura 4322 Absorbacircncia do PTHT-LiCl sem tratamento teacutermico em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

200 250 300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

12

14

16

18

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

35

200 250 300 350 400 450 500 550

00

05

10

15

20

25

30

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

2 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

4 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

19 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

37 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

56 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

75 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

94 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

187 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

143

Figura 4323 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

144

Figura 4324 Absorbacircncia normalizada do PTHT-LiCl tratadas termicamente agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl onde as porcentagens indicam a porcentagem em massa de LiCl que foi acrescido e o nuacutemero entre parecircnteses indica o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(a)

19 (01)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(b)

37 (02)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(c)

187 (1)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(d)

374 (2)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(e)

562 (3)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(f)

748 (4)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(g)

936 (5)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(h)

1124 (6)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(i)

1311 (7)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(j)

1498 (8)

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)

(k)

1872 (10)

300 350 400 450 500 550

00

02

04

06

08

10

145

4322 Fotoluminescecircncia

Para as medidas de fotoluminescecircncia do PTHT-LiCl foi utilizada a montagem

experimental da figura 321 Para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas termicamente os

espectros de fotoluminescecircncia normalizada satildeo apresentados na figura 4325 de onde

verificamos que estes espectros apresentam uma melhor definiccedilatildeo quando comparado com os da

absorccedilatildeo isto se deve ao fato de que as transiccedilotildees radiativas no PPV ocorrem preferencialmente

em segmentos com maior comprimento de conjugaccedilatildeo e menor dispersatildeo de energia [7298]

Para os filmes natildeo tratados termicamente verificamos que os espectros de

fotoluminescecircncia satildeo muitos semelhantes independentemente da concentraccedilatildeo do LiCl Tambeacutem

verificamos que o centro de massa espectral praticamente eacute o mesmo para qualquer concentraccedilatildeo

de LiCl (veja tabela 4310) ao contraacuterio do que ocorreu com o PTHT-DBS que a partir de uma

certa concentraccedilatildeo de sal ocorria um deslocamento para o vermelho Isto pode ser devido ao fato

do LiCl natildeo ser capaz de promover a formaccedilatildeo de micelas como o DBS tendo como

consequecircncia a formaccedilatildeo de agregados de PTHT

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

norm

aliz

ada

Comprimento de onda (nm)

19 (01)

37 (02)

187 (1)

374 (2)

562 (3)

748 (4)

936 (5)

Figura 4325 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

146

Tabela 4310 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calculado atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 550plusmn 1

37 02 551plusmn 1

187 1 547plusmn 1

374 2 549plusmn 1

562 3 550plusmn 1

748 4 550plusmn 1

936 5 548plusmn 1

1124 6 547 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 550 plusmn 1

1872 10 548plusmn 1

A figura 4326 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para os filmes de PTHT-LiCl

tratados termicamente 100degC (figura 4326-a) e a 200degC (figura 4326-b) Observamos que os

espetros mantecircm a forma de linha semelhante independentemente da concentraccedilatildeo de LiCl e

para as amostras tratadas a 100degC o centro de massa espectral eacute praticamente o mesmo para

qualquer concentraccedilatildeo do sal (veja tabela 4311) assim como foi visto para as amostras natildeo

tratadas termicamente Por outro lado verificamos que para as amostras tratadas a 200degC ocorre

um deslocamento para o vermelho do centro de massa espectral (veja tabela 4312) quando

comparados com as amostras natildeo tratadas termicamente e as tratadas a 100degC a baixas

concentraccedilotildees de LiCl Isto se deve ao fato de haver um aumento no grau de conjugaccedilatildeo das

cadeias de PPV com uma eliminaccedilatildeo maior do grupo tetrahidrotiofeno apoacutes o tratamento

teacutermico [72100] Para as amostra convertida agrave 200degC verificamos que o centro de massa

147

espectral da PL tem um comportamento aleatoacuterio com o aumento da concentraccedilatildeo de LiCl (veja

tabela 4312) ora se deslocando para o azul ora se deslocando para o vermelho Isto se deve agrave

competiccedilatildeo de trecircs fatores o aumento das espeacutecies desagregadas da conversatildeo teacutermica do PPV e

do aparecimento de defeitos estruturais [72]

Figura 4326 Espectros de PL normalizada para as amostras de PTHT-LiCl convertidas a (a) 100degC e a (b) 200degC onde as curvas foram deslocadas para melhor visualizaccedilatildeo Estatildeo indicadas na figura as porcentagens em massa de LiCl acrescido e os nuacutemeros entre parecircnteses na frente das porcentagens indicam o nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Tabela 4311 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 100degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTλCM (nm)

19 01 550 plusmn 1

37 02 549 plusmn 1

187 1 550 plusmn 1

374 2 548plusmn 1

562 3 549plusmn 1

748 4 550 plusmn 1

936 5 549plusmn 1

1124 6 549 plusmn 1

1311 7 549 plusmn 1

1498 8 549 plusmn 1

1872 10 548 plusmn 1

500 550 600 650 700

1498 (8)

1311 (7)

1124 (6)

1872 (10)

PL

no

rmal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

500 550 600 650 700

1498 (8)

1314 (7)

1124 (6)

PL

nor

mal

izad

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

1872 (10)

936 (5)

748 (4)

562 (3)

374 (2)

187 (1)

37 (02)

19 (01)

148

Tabela 4312 Centro de massa espectral da fotoluminescecircncia calcular atraveacutes da equaccedilatildeo (411) para o PTHT-LiCl convertido a 200degC em funccedilatildeo da porcentagem em massa de LiCl que eacute acrescentado ou do nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHT

λCM (nm)

19 01 560 plusmn 1

37 02 559 plusmn 1

187 1 560 plusmn 1

374 2 558 plusmn 1

562 3 554plusmn 1

748 4 566plusmn 1

936 5 555plusmn 1

1124 6 553 plusmn 1

1311 7 563 plusmn 1

1498 8 554 plusmn 1

1872 10 553plusmn 1

4323 A Elipsometria de Emissatildeo

Realizamos medidas de elipsometria de emissatildeo para as amostras de PTHT-LiCl natildeo

convertidas convertidas a 100degC e a 200degC com excitaccedilatildeo linearmente vertical (polarizaccedilatildeo do

laser) e com excitaccedilatildeo circular (veja seccedilatildeo 324) A figura 4327 mostra os resultados de

elipsometria para a amostra de PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl

em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCL) com excitaccedilatildeo com polarizaccedilatildeo linear

vertical (figura 4327-a) e com polarizaccedilatildeo circular (figura 4327-b) Para outras concentraccedilotildees

os resultados satildeo mostrados nas figuras A41 agrave A410 do apecircndice AA4 A partir destas figuras

foram construiacutedas as tabelas 4313 e 4314 que mostram os valores dos paracircmetros de Stokes

os da elipse de polarizaccedilatildeo e o grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida por estas amostras

149

Assim como foi visto para o PTHT-DBS verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo da luz

emitida aumenta ateacute uma certa quantidade de LiCl (veja figura 4328) e que esta emissatildeo

polarizada natildeo eacute devido a algum tipo de ordenamento molecular pois quando excitamos as

amostras com luz circularmente polarizada verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada como

mostram as figuras 4327-b e A41 agrave A410 Fato este tambeacutem corroborado pela absorccedilatildeo

polarizada tal como esperado para filmes desordenados Aleacutem disso verificamos que a emissatildeo eacute

polarizada verticalmente como mostra o valor negativo de S1 (veja tabela 4313) mostrando

que ocorre na mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da luz de excitaccedilatildeo Tal fato pode ser explicado

como haacute foi dito anteriormente pelos processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo de

eacutexcitons das cadeias polimeacutericas estes processos dependem da interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

Aumentando a concentraccedilatildeo do sal aumenta o espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas e

consequentemente a difusatildeo de eacutexcitons aleatoacuterios eou processos de transferecircncia de energia

diminui aumentando a emissatildeo linearmente polarizada das cadeias fotoexcitadas [101]

Lembrando que a moleacutecula de LiCl eacute menor do que a de DBS assim o espaccedilamento entre as

cadeias polimeacutericas seraacute menor e eacute de se esperar que o maacuteximo de polarizaccedilatildeo ocorra para uma

maior concentraccedilatildeo de sal Enquanto para o PTHT-DBS o maacuteximo de emissatildeo polarizada ocorre

na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 3 mols de DBS (veja tabela 434 e figura 4316) para o

PTHT-LiCl esse maacuteximo ocorre na concentraccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl

Figura 4327 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

650

700

750

800

850

900

950 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

150

0 2 4 6 8 10010

012

014

016

018

020

022

024

026

028

030

032

034

036

P

Nuacutemero de mos de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10

0

2

4

6

8

10374 748 1122 1496 1872

Porcentagem em massa de LiCl acrescido ()

Figura 4328 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl natildeo convertido em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Tabela 4313 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 013 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0019 plusmn 0004 Figura A41

37 02 ndash 020 plusmn 002 000 plusmn 002 0044 plusmn 0007 Figura A42

187 1 ndash 021 plusmn 002 001 plusmn 002 009 plusmn 001 Figura A43

374 2 ndash 026 plusmn 002 007 plusmn 002 0001 plusmn 0007 Figura A44

562 3 ndash 028 plusmn 002 004 plusmn 003 002 plusmn 001 Figura A45

748 4 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0024 plusmn 0007 Figura A46

936 5 ndash 029 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0015 plusmn 0007 Figura 4327

1124 6 ndash 024 plusmn 002 ndash 018 plusmn 002 0025 plusmn 0006 Figura A47

1311 7 ndash 027 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0026 plusmn 0009 Figura A48

1498 8 ndash 023 plusmn 002 ndash 009 plusmn 002 0050 plusmn 0009 Figura A49

1872 10 ndash 021 plusmn 003 ndash 002 plusmn 003 006 plusmn 001 Figura A410

151

Tabela 4314 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl natildeo convertido excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiC

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl para

1 mol de PTHTP χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 014 plusmn 002 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A41

37 02 020 plusmn 002 12 plusmn 02 00 plusmn 2 0022 plusmn 0005 ndash 008 plusmn 002 Figura A42

187 1 023 plusmn 002 27 plusmn 03 ndash 2 plusmn 3 0047 plusmn 0005 ndash 018 plusmn 002 Figura A43

374 2 027 plusmn 002 00 plusmn 02 ndash 7 plusmn 2 0000 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A44

562 3 029 plusmn 002 07 plusmn 04 ndash4 plusmn 3 0012 plusmn 0006 ndash 005 plusmn 003 Figura A45

748 4 030 plusmn 002 07plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A46

936 5 032 plusmn 002 04 plusmn 02 13 plusmn 1 0008 plusmn 0004 ndash 003 plusmn 001 Figura 4327

1124 6 029 plusmn 002 07 plusmn 02 18 plusmn 1 0012 plusmn 0003 ndash 004 plusmn 001 Figura A47

1311 7 027 plusmn 002 07 plusmn 02 ndash 5 plusmn 2 0013 plusmn 0005 ndash 005 plusmn 002 Figura A48

1498 8 025 plusmn 002 14 plusmn 02 ndash 10 plusmn 2 0025 plusmn 0003 ndash 009 plusmn 002 Figura A49

1872 10 022 plusmn 002 18 plusmn 04 3 plusmn 3 0031 plusmn 0006 ndash 012 plusmn 002 Figura A410

152

Aleacutem das medidas de elipsometria com as amostras de PTHT-LiCl natildeo convertidas foram

realizadas estas medidas para essas amostras convertidas agrave 100degC e agrave 200degC A figura 4329

mostra os resultados da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC na

concentraccedilatildeo 936 de LiCl em massa (ou seja 1 mol de PTHT para 5 mols de LiCl) com

excitaccedilatildeo linear vertical (figura 4329-a) e com excitaccedilatildeo circular (figura 4329-b) Para outras

concentraccedilotildees os resultados satildeo mostrados nas figuras A411 agrave A420 A partir destas figuras

obtemos os paracircmetros de polarizaccedilatildeo e de Stokes para todas as amostras cujos resultados satildeo

mostrados nas tabelas 4315 e 4316 Verificamos que o grau de polarizaccedilatildeo tem um

comportamento semelhante ao das amostras natildeo convertidas (veja figura 4330) e ao

excitarmo-las com luz circularmente polarizada a emissatildeo natildeo apresentada nenhuma polarizaccedilatildeo

(figuras b das figuras 4329 e A411 agrave A420) Do mesmo modo que foi discutido para as

amostras natildeo convertidas essa emissatildeo polarizada se deve aos processos de transferecircncia de

energia eou difusatildeo dos portadores controlados empiricamente pela interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero

quanto utilizamos o contra-iacuteon Clndash Entretanto o grau de polarizaccedilatildeo eacute menor do que para as

amostras natildeo tratadas termicamente isto se deve ao fato de ocorrer um aumento na interaccedilatildeo

poliacutemero-poliacutemero [98] principalmente para as amostras tratadas a mais alta temperatura devido

agrave conversatildeo teacutermica do PPV

Figura 4329 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

153

Tabela 4315 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 007 plusmn 002 01 plusmn 01 15 plusmn 1 0022 plusmn 0002 ndash 0008 plusmn 0006 Figura A411

37 02 012 plusmn 002 02 plusmn 02 2 plusmn 3 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 002 Figura A412

187 1 015 plusmn 002 ndash 03 plusmn 03 11 plusmn 2 ndash 0005 plusmn 0004 002 plusmn 002 Figura A413

374 2 016 plusmn 002 00 plusmn 02 5 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A414

562 3 017 plusmn 002 09 plusmn 02 8 plusmn 2 0015 plusmn 0004 ndash 006 plusmn 002 Figura A415

748 4 018 plusmn 002 ndash 02 plusmn 02 12 plusmn 1 ndash 0003 plusmn 0004 001 plusmn 001 Figura A416

936 5 019 plusmn 002 06 plusmn 02 0 plusmn 3 0011 plusmn 0004 ndash 004 plusmn 002 Figura 4329

1124 6 017 plusmn 002 02 plusmn 01 18 plusmn 1 0004 plusmn 0002 ndash 001 plusmn 001 Figura A417

1311 7 015 plusmn 002 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 004 plusmn 002 Figura A418

1498 8 012 plusmn 002 05 plusmn 01 16 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A419

1872 10 006 plusmn 002 01 plusmn 02 14 plusmn 2 0019 plusmn 0002 ndash 0007 plusmn 0007 Figura A420

154

Tabela 4316 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 100degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 2 4 6 8 10002

004

006

008

010

012

014

016

018

020

022

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 2 4 6 8 10374 748 1122 1496 1872

porcentagem em massa de LiCl ()

Figura 4330 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 100degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 006 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0005 plusmn 0004 Figura A411

37 02 ndash 012 plusmn 002 000 plusmn 002 ndash 0008 plusmn 0007 Figura A412

187 1 ndash 014 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 ndash 0009 plusmn 0007 Figura A413

374 2 ndash 016 plusmn 002 ndash 002 plusmn 002 0001 plusmn 0006 Figura A414

562 3 ndash 016 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0029 plusmn 0007 Figura A415

748 4 ndash 017 plusmn 002 ndash 008 plusmn 002 ndash 0006 plusmn 0008 Figura A416

936 5 ndash 019 plusmn 002 000 plusmn 002 0021 plusmn 0008 Figura 4329

1124 6 ndash 014 plusmn 002 ndash 011 plusmn 002 0008 plusmn 0003 Figura A417

1311 7 ndash 013 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0021 plusmn 0009 Figura A418

1498 8 ndash 010 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0018 plusmn 0003 Figura A419

187 10 ndash 006 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0004 plusmn 0004 Figura A420

155

Para as amostras de PTHT-LiCL convertido agrave 200degC verificamos ainda uma emissatildeo

linearmente polarizada quando excitadas com luz polarizada linear vertical e nenhuma emissatildeo

polarizada quando excitadas com luz circularmente polarizada como podemos observar das

tabelas 4317 agrave 4318 e figuras 4331 e A421 agrave A430 Essa emissatildeo polarizada se deve como

jaacute foi dito anteriormente agrave transferecircncia de energia eou difusatildeo eacutexcitons mediados pelo contra-

iacuteon presente na matriz de PPV Entretanto para estas amostras verificamos que natildeo haacute uma

dependecircncia do grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo com a concentraccedilatildeo do sal quando excitadas com

polarizaccedilatildeo linear (veja figura 4332) como foi visto para as amostras natildeo convertidas e tratadas

termicamente agrave 100degC Isto deve ocorrer pois neste caso a temperatura do tratamento teacutermico

(200degC) estaacute proacutexima da temperatura viacutetrea (Tg) do PPV onde as cadeias tecircm mais graus de

liberdade aumentando provavelmente a interaccedilatildeo entre as cadeias adjacentes [98] A figura

4331 mostra o resultado da elipsometria de emissatildeo para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC com

a concentraccedilatildeo de 936 de LiCl em massa (ou seja na proporccedilatildeo de 1 mol de PTHT para 5 mols

de LiCl) os resultados da elipsometria de emissatildeo para outras concentraccedilotildees satildeo mostrados nas

figuras A421 agrave A430

Figura 4331Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 936 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

160

170

180

190

200

210

220

230

240

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

156

Tabela 4317 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de DBS para 1 mol de LiCl

P χ ( o ) ψ( o ) plusmnba g Figura

19 01 022 plusmn 003 03 plusmn 03 7 plusmn 2 0006 plusmn 0006 ndash 002 plusmn 002 Figura A421

37 02 024 plusmn 003 00 plusmn 03 5 plusmn 2 0001 plusmn 0005 000 plusmn 002 Figura A422

187 1 022 plusmn 002 02 plusmn 02 5 plusmn 2 0004 plusmn 0004 ndash 002 plusmn 001 Figura A423

374 2 022 plusmn 002 ndash 01 plusmn 02 5 plusmn 2 ndash 0002 plusmn 0004 001 plusmn 002 Figura A424

562 3 023 plusmn 002 01 plusmn 03 4 plusmn 2 0001 plusmn 0004 000 plusmn 002 Figura A425

748 4 023 plusmn 002 04 plusmn 02 7 plusmn 2 0007 plusmn 0003 ndash 003 plusmn 001 Figura A426

936 5 024 plusmn 002 06 plusmn 02 ndash 3 plusmn 2 0004 plusmn 0003 ndash 002 plusmn 001 Figura 4331

1124 6 024 plusmn 002 ndash 01 plusmn 01 ndash 7 plusmn 2 ndash 0001 plusmn 0003 001 plusmn 001 Figura A427

1311 7 022 plusmn 002 02 plusmn 021 10plusmn 1 0003 plusmn 0003 ndash 001 plusmn 001 Figura A428

1498 8 024 plusmn 002 05 plusmn 01 19 plusmn 1 0008 plusmn 0002 ndash 003 plusmn 001 Figura A429

1872 10 023 plusmn 002 00 plusmn 02 7 plusmn 2 0001 plusmn 0002 ndash 0003 plusmn 0009 Figura A430

157

Tabela 4318 Paracircmetros de Stokes para o PTHT-LiCl convertido agrave 200degC excitado com luz polarizada linearmente vertical para diferentes quantidades de LiCl Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10000

005

010

015

020

025

030

035

P

nuacutemero de mols de LiCl para 1 mol de PTHT

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10187 374 562 748 936 1122 1309 1496 1683 187

porcentagem em massa de LiCl acrescido ( )

Figura 4332 Grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo PTHT-LiCl convertido agrave 200degC em funccedilatildeo da concentraccedilatildeo de LiCl graacutefico construiacutedo a partir da tabela 4317

Porcentagem em massa de LiCl

que foi acrescido

nordm de mols de LiCl

para1 mol de PTHT

S1S0 S2S0 S3S0 Figura

19 01 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0013 plusmn 0009 Figura A421

37 02 ndash 023 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 000 plusmn 001 Figura A422

187 1 ndash 021 plusmn 002 ndash 004 plusmn 002 0008 plusmn 0007 Figura A423

374 2 ndash 022 plusmn 002 ndash 004 plusmn 001 0003 plusmn 0008 Figura A424

562 3 ndash 023 plusmn 002 ndash 003 plusmn 002 0002 plusmn 0009 Figura A425

748 4 ndash 022 plusmn 002 ndash 006 plusmn 002 0014 plusmn 0006 Figura A426

936 5 ndash 024 plusmn 002 002 plusmn 002 0008 plusmn 0006 Figura 4331

1124 6 ndash 024 plusmn 002 006 plusmn 002 ndash 0001 plusmn 0006 Figura A427

1311 7 ndash 021 plusmn 002 ndash 007 plusmn 002 0006 plusmn 0006 Figura A428

1498 8 ndash 019 plusmn 002 ndash 014 plusmn 002 0016 plusmn 0004 Figura A429

187 10 ndash 022 plusmn 002 ndash 005 plusmn 002 0002 plusmn 0005 Figura A430

158

433 Conclusatildeo

Novamente temos um resultado surpreendente que eacute a emissatildeo polarizada para filmes

casting que natildeo possuem qualquer tipo de ordenamento molecular sendo de se esperar uma

emissatildeo natildeo polarizada Mostramos que essa emissatildeo polarizada estaacute associada ao controle do

processo de transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons Tambeacutem verificamos que a adiccedilatildeo

do LiCl ao PTHT praticamente natildeo ocorre formaccedilatildeo de agregados ateacute a concentraccedilatildeo maacutexima

possiacutevel para a adiccedilatildeo deste enquanto para o DBS apoacutes uma certa concentraccedilatildeo ocorre a

formaccedilatildeo de agregados devido agrave propriedade desta moleacutecula formar micelas Vale a pena lembrar

que o DBS eacute utilizado em produtos domeacutesticos com esta finalidade para remoccedilatildeo de sujeiras por

exemplo Tambeacutem observamos como o tamanho do contra-iacuteon do PTHT pode afetar a

transferecircncia de energia eou difusatildeo de eacutexcitons devido ao espaccedilamento causado entre as cadeias

polimeacutericas

O conhecimento e o controle dos mecanismos de transferecircncia de energia satildeo

fundamentais para uma melhora na eficiecircncia da luminescecircncia sendo que jaacute foi reportado na

literatura a relaccedilatildeo entre a concentraccedilatildeo do DBS e do LiCl e a eficiecircncia da emissatildeo [98] Deste

modo a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo se mostrou uacutetil para o estudo dos processos de

transferecircncia de energia mostrando para qual concentraccedilatildeo de contra-iacuteon temos uma menor

transferecircncia de energia onde o grau de polarizaccedilatildeo da emissatildeo eacute maior Desta maneira a

elipsometria de emissatildeo nos permite determinar a melhor concentraccedilatildeo de dopante para a siacutentese

de filmes polimeacutericos Tal resultado tambeacutem foi verificado por Thereacutezio e colaboradores [101]

44 O LAPPS 16 e os Metacrilatos

O aumento da eficiecircncia luminosa tem desempenhado um papel fundamental para o

desenvolvimento de materiais opto-eletrocircnicos [102] Uma das maneiras de melhorar a eficiecircncia

eacute atraveacutes do controle dos transportadores de cargas em blendas polimeacutericas[102-105] por

exemplo Neste capiacutetulo estudaremos os efeitos do solvente e da matriz polimeacuterica na

transferecircncia de energia utilizando a elipsometria de emissatildeo

159

441 Absorccedilatildeo e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 441 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA dissolvidos nos solventes THF e tolueno Verificamos que para o

Lapps16PMMA e Lapps16PEMA figuras 441-a e b respectivamente utilizando o THF como

solvente haacute um alargamento e um deslocamento para o vermelho dos espectros de absorccedilatildeo

sendo este efeito mais evidente para o Lapps16PMMA Este alargamento e deslocamento para o

vermelho pode estar associado com um maior nuacutemero de espeacutecies agregadas nestas amostras

sendo que jaacute foi reportado na literatura a presenccedila de espeacutecies agregadas mesmo em soluccedilotildees

bem diluiacutedas sendo estas espeacutecies responsaacutevel por uma baixa eficiecircncia da

luminescecircncia [102106] Por outro lado para o Lapps16PiPMA (figura 441-c) os espectros de

absorccedilatildeo satildeo praticamente os mesmos para os dois solventes tanto THF como tolueno

Figura 441 Absorccedilatildeo do Lapps16 com os seguintes metacrilatos (a) PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA em THF e em tolueno

330 360 390 420 450 480 510-02

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF Tolueno

Lapps16PiPMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF Tolueno

Lapps16PMMA

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Ab

sorb

acircn

cia

Comprimento de onda (nm)(b)

THF Tolueno

Lapps16PEMA

160

A figura 442 mostra os espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos

PMMA PEMA e PiPMA utilizando o THF como solvente (figura 442-a) e o tolueno como

solvente (figura 442-b) Verificamos que ao utilizarmos o THF como solvente o espectro do

Lapps16PMMA eacute o que apresenta um maior alargamento e um maior deslocamento para o

vermelho indicando que esta amostra possui uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Para o

Lapps16PiPMA o espectro eacute mais deslocado para o azul o que pode indicar que este apresenta

uma menor quantidade de espeacutecies desagregadas Por outro lado para as amostras

Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA (figura 442-b) quando utilizamos o

tolueno como solvente as formas de linha dos espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente as

mesmas mostrando neste caso que o nuacutemero de espeacutecies agregadas natildeo depende da matriz

polimeacuterica utilizada Estes resultados mostram que a utilizaccedilatildeo do solvente pode alterar

significativamente a estrutura eletrocircnica dos poliacutemeros conjugados Em especial Quan e

colaboradores [68] mostraram que alguns solventes como o THF e o clorofoacutermio tecircm uma

solvataccedilatildeo preferencial dos grupos laterais enquanto outros como o clorobenzeno e o tolueno

solvatam principalmente a cadeia principal do poliacutemero Isto tem influecircncia direta no

empacotamento molecular e consequentemente na interaccedilatildeo poliacutemero-poliacutemero Finalmente isto

afetaraacute a eficiecircncia de emissatildeo do emissor de luz

Figura 442 Espectros de absorccedilatildeo do Lapps16 em funccedilatildeo dos metacrilatos utilizando (a) THF como solvente e (b) o tolueno como solvente

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THT PiPMA-THF

Lapps16

390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Abs

orb

acircnci

a

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

161

A figura 443 mostra os espectros de absorccedilatildeo e de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE)

para as amostras Lapps16PMMA Lapps16PEMA e Lapps16PiPMA utilizando o THF como

solvente Para os filmes de Lapps16PMMA e Lapps16PEMA observamos que os espectros de

PLE e absorccedilatildeo natildeo apresentam uma justaposiccedilatildeo indicando que estas amostras apresentam

apesar da diluiccedilatildeo e da matriz inerte uma maior quantidade de espeacutecies agregadas Entretanto

em relaccedilatildeo agraves amostras de Lapps16PMMA e ao Lapps16PEMA fica difiacutecil verificar qual

amostra apresentaria uma maior espeacutecie de agregados comparando os espectros de PLE e

absorccedilatildeo (figura 443-a e b) Estes indiacutecios satildeo mostrados na absorccedilatildeo e seraacute corroborado

posteriormente pelas medidas de elipsometria de emissatildeo Finalmente para a amostra de

Lapps16PiPMA observa-se uma boa justaposiccedilatildeo de espectros indicando uma diminuiccedilatildeo

significativa de estados agregados

Figura 443 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o THF como solvente e sinal da PLE foi coletado em 510nm 505nm e 500nm para as amostras de PMMA PEMA e PiPMA respectivamente

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-THF

330 360 390 420 450 480 510

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-THF

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-THF

162

Quando comparamos a PLE com a absorccedilatildeo para os metacrilatos dissolvidos em tolueno

(figura 444) verificamos que com exceccedilatildeo da amostra Lapps16PMMA-tolueno os espectros

da absorccedilatildeo e PLE satildeo praticamente justapostos corroborando o fato verificado anteriormente

para a absorccedilatildeo

Figura 444 Espectros de absorccedilatildeo e PLE para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) PEMA e (c) PiPMA utilizando o tolueno como solvente e o sinal da PLE foi coletado em 500nm

Tambeacutem foram realizadas medidas de absorccedilatildeo polarizada como foi descrito na seccedilatildeo

322 para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas As figuras 446 447 e 448 mostram

os espectros para o Lapps16PMMA o Lapps16PEMA e o Lapps16PiPMA respectivamente

quando utilizado o THF (figuras a das figuras 446 agrave 448) e o tolueno (figuras b das figuras

446 agrave 448) Verificamos para todas as amostras de Lapps16 dissolvidos tanto em tolueno como

em THF que natildeo haacute diferenccedila na forma de linha da absorccedilatildeo quando o polarizador estaacute na

horizontal ou na vertical em relaccedilatildeo ao referencial do laboratoacuterio Deste modo as moleacuteculas

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PMMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PEMA-Tolueno

330 360 390 420 450 480

00

02

04

06

08

10

Inte

nsi

da

de (

ua

)

Comprimento de onda (nm)

(c)

PLE Absorbacircncia

Lapps16PiPMA-Tolueno

163

absorvem igualmente em qualquer direccedilatildeo mostrando desta maneira que natildeo haacute um

ordenamento molecular em uma direccedilatildeo preferencial

Figura 445 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PMMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

Figura 446 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PEMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PEMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical HorizontaLapps16PEMA-Tolueno

Absorccedilatildeo polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

005

010

015

020

Abs

orbacirc

ncia

Comprimento de onda (nm)(a)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-THFAbsorbacircncia Polarizada

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PMMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

164

Figura 447 Espectros de absorccedilatildeo polarizada para o Lapps16PiPMA quando eacute utilizado o (a) THF e o (b) tolueno como solventes

O efeito do solvente na absorccedilatildeo pode ser devido ao fato do tolueno ser apolar com uma

baixa constante dieleacutetrica igual a 238 [93] enquanto o THF eacute um solvente polar com constante

dieleacutetrica em torno de 758 [93] O PMMA eacute apolar com uma constante dieleacutetrica em torno de

26 [107] desta maneira o tolueno dissolveraacute bem esta matriz polimeacuterica enquanto o THF natildeo

dissolveraacute bem nesta matriz Para as outras matrizes polimeacutericas haacute um aumento do grupo lateral

(veja figura 316) tornando-o mais polar e aumentando sua constante dieleacutetrica fazendo com

que o THF dissolva melhor a matriz com o aumento do grupo lateral e consequentemente

diminui as espeacutecies agregadas Para o tolueno este tende a dissolver preferencialmente pela

cadeia principal que tambeacutem eacute apolar Logo o aumento do grupo lateral natildeo mudaraacute

significativamente os espectros de absorccedilatildeo ou seja os espectros de absorccedilatildeo satildeo praticamente

os mesmos para as matrizes polimeacutericas (PMMA PEMA e PiPMA) quando se utiliza o tolueno

como solvente

442 Fotoluminescecircncia e Fotoluminescecircncia de Excitaccedilatildeo (PLE)

A figura 448 mostra os espectros de fotoluminescecircncia para o Lapps16 nos metacrilatos

com THF (figura 448-a) e com tolueno (figura 448-b) Para o caso dos metacrilatos com THF

verificamos que a amostra do Lapps16PMMA apresenta um maior deslocamento para o

vermelho e um maior alargamento indicando que esta amostra apresenta um maior nuacutemero de

espeacutecies agregadas A amostra Lapps16PiPMA-THF apresenta o espectro mais estreito e mais

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008 Lapps16PiPMA-THFAbsorccedilatildeo Polarizada

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(a)

Vertical Horizontal

320 340 360 380 400 420 440 460 480

000

002

004

006

008

010

012

014

016

Ab

sorb

acircnc

ia

Comprimento de onda (nm)

(b)

Vertical Horizontal

Lapps16PiPMA-ToluenoAbsorccedilatildeo Polarizada

165

deslocado para o azul corroborando o que foi visto na absorccedilatildeo Para as amostras nos

metacrilatos dissolvidos em tolueno verificamos que as amostras de Lapps16PMMA e

Lapps16PiPMA apresentam praticamente o mesmo espectro de PL corroborando com o que foi

observado nos espectros de absorccedilatildeo (figura 442-b) Entretanto para o Lapps16 na matriz de

PEMA dissolvida em tolueno verificamos um alargamento e um deslocamento para o vermelho

do espectro de PL o que a princiacutepio indicaria um aumento das espeacutecies agregadas mas como

foi visto na absorccedilatildeo tal fato natildeo ocorre como tambeacutem seraacute visto mais adiante nas medidas de

elipsometria de emissatildeo Tal alargamento pode ocorrer talvez ao PEMA apresentar uma maior

distribuiccedilatildeo de estados conformacionais macromoleculares do Lapps16 na matriz do PEMA

devido a esta matriz apresentar uma maior distribuiccedilatildeo do peso molecular

Figura 448 Medidas de fotoluminescecircncia do Lapps16 em metacrilatos quando utilizados como solvente (a) o THF e (b) o tolueno

A figura 449 mostra os espectros de PL e de PLE para o Lapps16 nos metacrilatos

dissolvidos em THF Verificamos que para a amostra Lapps16PiPMA (figura 449-c) tem uma

menor sobreposiccedilatildeo do espectro de PL com o de PLE indicando que a auto-absorccedilatildeo para este

caso deve ser miacutenima o que deve contribuir para o aumento da eficiecircncia da PL corroborando

com o que foi dito para a absorccedilatildeo e para a PLE

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(a)

PMMA-THF PEMA-THF PiPMA-THF

Lapps16

500 550 600 650 700

00

02

04

06

08

10

PL

norm

aliz

ada

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(b)

PMMA-Tolueno PEMA-Tolueno PiPMA-Tolueno

Lapps16

166

Figura 449 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o THF como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

Na figura 4410 satildeo mostrados os espectros de PLE e de PL para o Lapps16 nas matrizes

de metacrilatos diluiacutedas em tolueno Neste caso verificamos que para qualquer uma das amostras

as sobreposiccedilotildees da PL com a PLE satildeo pequenas e similares indicando uma auto-absorccedilatildeo

pequena

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsid

ade

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

(c)

THF 500nm THF 450nm

PLEPL

Lapps16PiPMA

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

THF 510nm THF 460nm

Lapps16PMMA

PLE

PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsid

ade

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(b)

THF 505nm THF 464nm

Lapps16PEMA

PLE

PL

167

Figura 4410 Medidas de fotoluminescecircncia de excitaccedilatildeo (PLE) e de fotoluminescecircncia para as amostras de (a) Lapps16PMMA (b) Lapps16PEMA e (c) Lapps16PiPMA quando utilizado o tolueno como solvente Nas figuras estatildeo indicados os comprimentos de onda em que o sinal de PLE foi coletado e o comprimento de onda de excitaccedilatildeo para a PL

443 A Elipsometria de Emissatildeo

Como jaacute foi dito anteriormente as medidas de elipsometria de emissatildeo nos permitem uma

caracterizaccedilatildeo mais completa das amostras atraveacutes do conhecimento do estado de polarizaccedilatildeo da

luz emitida por estas Neste caso iremos inferir a respeito dos processos de transferecircncia de

energia entre cadeias polimeacutericas (Lapps16) medidas estas que corroboraratildeo o que foi discutido

na absorccedilatildeo e na fotoluminescecircncia As figuras 4411 e 4412 mostram os resultados de

elipsometria de emissatildeo para o Lapps16PMMA quando utilizado o THF como solvente (figura

4411) e o tolueno como solvente (figura 4412) com excitaccedilatildeo linearmente vertical (figuras a

de 4411 e de 4412) e circular (figuras b de 4411 e de 4412) Os resultados para as outras

amostras satildeo mostrados nas figura A51 agrave A54 Quando utilizamos excitaccedilatildeo circular (veja

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)(c)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PiPMA

PLEPL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

20

40

60

80

100

120

140

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(a)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PMMA

PLE PL

300 350 400 450 500 550 600 650 700

0

5

10

15

20

25

30

35

Inte

nsi

da

de

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

(b)

Tolueno 500nm Tolueno 450nm

Lapps16PEMA

PLEPL

168

figuras b de 4411 de 4412 e de A51 agrave A54) verificamos que a emissatildeo eacute natildeo polarizada

como era de se esperar tal como foi verificado na absorccedilatildeo polarizada

Figura 4411 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura 4412 Medidas de elipsometria para o Lapps16PMMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

As tabelas 441 e 442 mostram os paracircmetros de polarizaccedilatildeo (grau de polarizaccedilatildeo

paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo fator de assimetria) e os paracircmetros de Stokes

-1 0 1 2 3 4 5 6 7270

280

290

300

310

320

330

340

350

360 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PMMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

390

400

410

420

430

440 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PMMA-THF

169

respectivamente Para as amostras de Lapps16 nas matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

verificamos que estas tecircm uma emissatildeo parcialmente polarizada (grau de polarizaccedilatildeo em torno de

18) Para a excitaccedilatildeo circular a emissatildeo eacute natildeo polarizada tal como absorccedilatildeo polarizada mostra

que natildeo haacute um ordenamento molecular Portanto esta emissatildeo polarizada estaacute associada aos

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons Aleacutem disso tambeacutem verificamos

que o grau de polarizaccedilatildeo para a luz emitida pelas amostras do Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em tolueno eacute praticamente a mesma o que indica que quando utilizado o tolueno

como solvente o Lapps16 eacute dissolvido nas matrizes de metacrilatos independente do tamanho do

ramo lateral Isto pode ser explicado lembrando que a constante dieleacutetrica do PMMA eacute similar agrave

do tolueno e que tanto a cadeia principal como o tolueno satildeo apolares fazendo com que o

tolueno se dissolva preferencialmente pela cadeia principal Entretanto para as amostras do

Lapps16 em matrizes de metacrilatos dissolvidas em THF observamos que o Lapps16PEMA

apresenta um menor grau de polarizaccedilatildeo isso se deve a uma maior quantidade de espeacutecies

agregadas para esta amostra que corrobora com que foi visto na absorccedilatildeo e na PL Finalmente

para o Lapps16PiPMA dissolvido em THF verificamos que esta amostra eacute a que tem a emissatildeo

com maior grau de polarizaccedilatildeo ou seja os processos de transferecircncia de energia para esta

amostra deve ser a menor e consequentemente ter a maior eficiecircncia polarizada na direccedilatildeo de

excitaccedilatildeo Isto se deve ao fato do PiPMA possuir um maior grupo lateral o que aumenta o

espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas diminuindo assim o nuacutemero de espeacutecies agregadas e a

probabilidade de transferecircncia de energia entre cadeias adjacentes o que justifica o aumento do

grau de polarizaccedilatildeo da luz emitida pelo Lapps16PiPMA dissolvido em THF

170

Tabela 441 Grau de polarizaccedilatildeo paracircmetros da elipse de polarizaccedilatildeo e fator de assimetria para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Tabela 442 Paracircmetros de Stokes para o Lapps16 em diferentes matrizes polimeacutericas com THF Valores obtidos a partir das equaccedilotildees (234) e (243) agrave (247) e dos graacuteficos das figuras citadas na tabela

Amostra P χ( o ) ψ( o ) plusmnba g Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 008 plusmn 001 02 plusmn 01 11 plusmn 1 0003 plusmn 0002 ndash 0011 plusmn 0005 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 010 plusmn 001 03 plusmn 01 13 plusmn 1 0005 plusmn 0002 ndash 0018 plusmn 0007 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 021 plusmn 001 05 plusmn 01 13 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0031 plusmn 0008 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 019 plusmn 001 05 plusmn 01 12 plusmn 1 0009 plusmn 0002 ndash 0033 plusmn 0005 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 018 plusmn 001 06 plusmn 01 12 plusmn 1 0010 plusmn 0002 ndash 0037 plusmn 0008 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 018 plusmn 001 04 plusmn 01 9 plusmn 1 0006 plusmn 0003 ndash 0024 plusmn 0009 Figura A54

Amostra S0 S1 S0 S2 S0 S3 S0 Graacutefico

Lapps16PMMA-THF 7879 plusmn 03 ndash 008 plusmn 001 ndash 003 plusmn 001 0006 plusmn 0003 Figura 4411

Lapps16PEMA-THF 6113 plusmn 04 ndash 009 plusmn 0031 ndash 004 plusmn 001 0010 plusmn 0004 Figura A51

Lapps16PiPMA-THF 9556 plusmn 06 ndash 019 plusmn 001 ndash 009 plusmn 001 0017 plusmn 0004 Figura A52

Lapps16PMMA-Tolueno 5788 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0018 plusmn 0003 Figura 4412

Lapps16PEMA-Tolueno 8649 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 007 plusmn 001 0021 plusmn 0005 Figura A53

Lapps16PiPMA-Tolueno 5359 plusmn 06 ndash 017 plusmn 001 ndash 006 plusmn 001 0013 plusmn 0005 Figura A54

171

Tambeacutem verificamos a partir das tabelas 441 eTabela 442 que a elipticidade (χ) e a

razatildeo plusmn frasl que relaciona os eixos da elipse de polarizaccedilatildeo que satildeo relacionados entre si (veja

equaccedilatildeo 248) satildeo pequenos Isto mostra que um eixo da elipse de polarizaccedilatildeo eacute muito maior

que o outro indicando uma emissatildeo linearmente polarizada Aleacutem disso verificamos que os

valores dos paracircmetros de Stokes S2 e S3 satildeo pequenos em moacutedulo enquanto o paracircmetro S1 eacute

consideravelmente em moacutedulo maior e com sinal negativo indicando uma emissatildeo na direccedilatildeo

vertical ou seja mesma direccedilatildeo da polarizaccedilatildeo da excitaccedilatildeo Esta emissatildeo na mesma direccedilatildeo de

polarizaccedilatildeo do laser de excitaccedilatildeo mostra que os processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons dependem no nosso caso da matriz hospedeira e do solvente utilizado

Assim como o paracircmetro S3 o valor do fator de assimetria (g) eacute pequeno mostrando que

praticamente natildeo ocorre uma emissatildeo circularmente polarizada Por uacuteltimo verificamos que o

acircngulo azimutal ψ eacute pequeno e praticamente o mesmo para todas as amostras Esta inclinaccedilatildeo se

deve ao fato de que a emissatildeo que detectamos eacute uma meacutedia das direccedilotildees das cadeias

fotoexcitadas o que justifica uma pequena rotaccedilatildeo da elipse de polarizaccedilatildeo Neste caso a

pequena variaccedilatildeo do acircngulo azimutal em relaccedilatildeo agraves diferentes amostras pode indicar alguma

birrefringecircncia ou algum tipo de arranjo molecular que no momento natildeo foi possiacutevel estudar

ficando como objeto para um estudo futuro

444 Conclusatildeo

Novamente a elipsometria de emissatildeo foi capaz de inferir a respeito dos processos de

transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons mostrando os efeitos do solvente e das blendas

polimeacutericas Neste caso verificamos que para as matrizes polimeacutericas dissolvidas em tolueno

todas as amostras apresentam uma emissatildeo polarizada com praticamente o mesmo grau de

polarizaccedilatildeo natildeo havendo influecircncia das matrizes polimeacutericas Entretanto quando utilizamos o

THF como solvente para os metacrilatos verificamos com exceccedilatildeo do Lapps16PiPMA que o

grau de polarizaccedilatildeo diminui consideravelmente mostrando que para este caso o tolueno seria um

solvente melhor Quando comparamos apenas as amostras de Lapps16 em matrizes polimeacutericas

dissolvidas em THF verificamos um aumento do grau de polarizaccedilatildeo e consequentemente uma

menor transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores com o aumento do ramo lateral neste

caso o Lapps16PiPMA apresenta uma emissatildeo com maior grau de polarizaccedilatildeo Logo esta

172

amostra teraacute uma menor probabilidade de transferecircncia de energia e uma maior eficiecircncia

luminosa

Aqui a elipsometria de emissatildeo se mostrou ser uma ferramenta uacutetil para estudar o efeito

dos solventes e das matrizes polimeacutericas nas blendas bem como a formaccedilatildeo de agregados e

processos de transferecircncia de energia eou difusatildeo dos eacutexcitons

173

5 Conclusotildees

Neste trabalho caracterizamos vaacuterios materiais luminescentes utilizando a teacutecnica de

elipsometria de emissatildeo Como vimos a elipsometria de emissatildeo nos permitiu estudar a

anisotropia molecular transiccedilatildeo de fase transferecircncia de energia solvataccedilatildeo entre outras coisas

permitindo uma caracterizaccedilatildeo completa de materiais luminescentes que nos daacute uma gama muito

ampla de estudos Vale a pena ressaltar que a inclusatildeo de um quarto de onda acromaacutetico foi de

grande importacircncia pois nos permitiu analisar a emissatildeo em vaacuterios comprimentos de ondas

diferentes simultaneamente e permitiu analisar diferentes sistemas sem alteraccedilotildees no arranjo

experimental Aleacutem disso a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo nos propiciou atraveacutes dos

paracircmetros de Stokes inferir a respeito do ordenamento molecular calcular o fator de anisotropia

e de assimetria da emissatildeo natildeo sendo mais necessaacuteria a utilizaccedilatildeo de vaacuterias teacutecnicas para a

determinaccedilatildeo destas grandezas A elipsometria de emissatildeo tambeacutem mostrou ser capaz de

determinar se haacute ou natildeo uma anisotropia molecular e no caso de uma anisotropia molecular

determinar a direccedilatildeo do alinhamento molecular Natildeo utilizamos medidas de dicroiacutesmo circular

(CD) entretanto mostramos que por esta teacutecnica tambeacutem seriacuteamos capazes de caracterizar

sistemas quirais

Outro ponto importante no trabalho eacute que a teacutecnica de elipsometria de emissatildeo foi o uso

da seletividade da excitaccedilatildeo com luz linearmente polarizada circularmente polarizada e com luz

natildeo polarizada A excitaccedilatildeo com luz natildeo polarizada ou circularmente polarizada nos fornece

informaccedilotildees a respeito do ordenamento molecular dos materiais luminescentes como foi visto

para o cristal liacutequido (seccedilatildeo 41) mostrando que para este caso haacute uma anisotropia molecular e

ainda mais mostrou a direccedilatildeo desta anisotropia que eacute a mesma da emissatildeo polarizada Tambeacutem

verificamos que para os cristais liacutequidos quando excitamos com luz linearmente polarizada a

emissatildeo eacute sempre na direccedilatildeo do alinhamento destes natildeo importando a direccedilatildeo de excitaccedilatildeo

paralela ou perpendicular a este alinhamento No caso da excitaccedilatildeo ser perpendicular a este

alinhamento verificamos um decreacutescimo em moacutedulo consideraacutevel no paracircmetro de Stokes S1

mostrando uma transferecircncia de energia eou difusatildeo dos portadores de eacutexcitons para a direccedilatildeo

paralela Aleacutem de nos informar a respeito da anisotropia molecular e transferecircncia de energia

tambeacutem mostramos que a elipsometria de emissatildeo eacute um ferramenta uacutetil no estudo de transiccedilatildeo de

174

fases de sistemas ordenados fluorescentes como foi visto para o caso dos cristais liacutequidos (seccedilatildeo

41)

A excitaccedilatildeo linearmente polarizada nos permitiu estudar a difusatildeo molecular e o efeito da

solvataccedilatildeo para a soluccedilatildeo de MEH-PPV (seccedilatildeo 42) e processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons controlados pelo espaccedilamento entre as cadeias polimeacutericas de PPV alterando

seu contra-iacuteon (seccedilatildeo 43) A teacutecnica de elipsometria de emissatildeo tambeacutem nos permitiu verificar

os efeitos dos solventes e das matrizes polimeacutericas nos processos de transferecircncia de energia eou

difusatildeo dos eacutexcitons como foi visto para o caso do Lapps16 (seccedilatildeo 44) De maneira concisa

podemos afirmar que quando utilizamos uma excitaccedilatildeo natildeo polarizada ou circularmente

polarizada a elipsometria de emissatildeo nos fornece informaccedilotildees a respeito da anisotropia

molecular das amostras Enquanto que utilizando excitaccedilatildeo linearmente polarizada a

elipsometria de emissatildeo fornece informaccedilotildees a respeito dos processos de transferecircncia de energia

eou difusatildeo dos portadores de carga

Mostramos neste trabalho que a elipsometria de emissatildeo pode caracterizar vaacuterios tipos de

materiais diferentes como sistemas polimeacutericos liacutequido-cristalinos e blendas polimeacutericas e

ainda mais mostrar os efeitos da solvataccedilatildeo concentraccedilatildeo de sal e de solventes Como jaacute foi dito

no iniacutecio deste trabalho entatildeo com a elipsometria de emissatildeo eacute possiacutevel apenas com uma uacutenica

teacutecnica caracterizar completamente materiais luminescentes

Como perspectivas futuras podemos estender o uso da teacutecnica de elipsometria de emissatildeo

para a caracterizaccedilatildeo de outros materiais como semicondutores inorgacircnicos Tambeacutem podemos

estudar sistemas liacutequido-cristalinos onde temos as ranhuras feitas em cada substrato rodadas uma

em relaccedilatildeo agrave outra por exemplo como tambeacutem estudar emissotildees circularmente polarizadas

Fazer um estudo da transferecircncia de energia em funccedilatildeo da densidade de estados ou seja em

funccedilatildeo do comprimento de onda da luz de excitaccedilatildeo Aleacutem disso podemos tambeacutem utilizar a

teacutecnica de elipsometria de emissatildeo em um maior nuacutemero de blendas polimeacutericas verificando o

efeito das matrizes polimeacutericas na transferecircncia de energia Tambeacutem podemos estudar o

ordenamento molecular e transiccedilatildeo de fase de outros sistemas com anisotropia molecular E para

complementar com a montagem da elipsometria de emissatildeo podemos estudar tambeacutem a luz

refletida e transmitida natildeo exploradas neste trabalho

175

6 Referecircncias

[1] WEDER C et al Incorporation of photoluminescent polarizers into liquid crystal displays Science Washington v 279 n 5352 p 835-837 fev 1998 [2] MONTALI A et al Polarizing energy transfer in photoluminescent materials for display applications Nature London v 392 n 6676 p 261-264 mar 1998 [3] GRELL M e BRADLEY DDC Polarized luminescence from oriented molecular materials Advanced Materials Weinheim v 11 n 11 p 895-905 ago 1999 [4] GRANSTROM M Novel polymer light-emitting diode designs using poly(thiophenes) Polymers for Advanced Technologies Malden v 8 n 7 p 424-430 jul 1997 [5] CIMROVAacute V et al Polarized light emission from LEDs prepared by the Langmuir-Blodgett technique Advanced Materials Deerfield Beach v 8 n 2 p146 fev 1996 [6]DYREKLEV Peter et al Polarized electroluminescence from an Oriented Substituted Polythiophene in a Light Emitting Diode Avanced Materials Gothenburg v 7 p 43-45 mar 1995 [7] NEHER D Substituted rigid rod-like polymers-building blocks for photonic devices Advanced Materials Deerfield Beach v 7 n 8 p 691-702 ago 1995 [8] SHI Y LIU J YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics Melville v 87 n 9 p 4254-4263 maio 2000 [9] NGUYEN Thuc-Quyen et al Control of Energy Transfer in Oriented Conjugated Polymer-Mesoporous Silica Composites Science Washington v 288 n 2466 p 652-656 abr 2000 [10] BREEN Craig A et al Polarized Photoluminescence from Poly(p-phenyleneminusethynylene) via a Block Copolymer Nanotemplate Journal of the American Chemical Society Washington v 125 n 33 ago 2003 [11] CHEN SH et al Circularly polarized light generated by photoexcitation of luminophores in glassy liquid-crystal films Nature v 397 n 6719 p 506-508 [12] PAringLSSON Lars-Olof VAUGHAN Helen L e MONKMAN Andrew P Polarized optical spectroscopy applied to investigate two poly(phenylene-vinylene) polymers with different side chain structures Journal of Chemical Physics Philadelphia v 125 n 18 out 2006

176

[13] PAGLIARA Stefano et al Enhancement of light polarization from electrospun polymer fibers by room temperature nanoimprint lithography Nanotechnology Bristol v 21 n 21 215304 p 1-6 maio 2010 [14] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez New fluorescent polarization method to evaluate the orientation of adsorbed molecules in uniaxial 2D layered materials Journal of Photochemistry and Photobiology A Chemistry Osaka v 181 n 1 p 44-49 jul 2006 [15] Arbeloa F Loacutepez e Martiacutenez V Martiacutenez Orientation of Adsorbed Dyes in the Interlayer Space of Clays2 Fluorescence Polarization of Rhodamine 6G in Laponite Films Chemestry of Materials New York v 18 n 6 p 1407-1416 mar 2006 [16] Wu CC et al Polarized luminescence and absorption of highly oriented fully conjugated heterocyclic aromatic rigid-rod polymer poly-p-phenylenebenzobisoxazole Journal of Applied Physics New York v 95 n 2 p 417-423 jan 2004 [17] VALEUR Bernard Molecular Fluorescence New York Wiley-VCH 2002 [18] LAKOWICZ Joseph R Principles of Fluorescence Spectroscopy New York Kluwer AcademicPlenum Publishers 1999 [19] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Induced Secondary Structure in Nanostructured Films of Poly(p-phenylenevinylene) Journal of Nanoscience and Nanotechnology Valencia v 9 n 10 p 5981-5989 out 2009 [20] RICHARDSON Frederick S e RIEHL JAMES P Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy Chemical Reviews Washington v 77 n 6 p 773-792 dez 1977 [21] GUNDE Kevin E et al Chiroptical Absorption and Luminescence Spectra of a Dissymmetric Osmium(II)-Polypyridyl Complex Containing an Optically Active Bis(bipyridine)-Type Ligand of Well-Defined Structural Chirality Inorganic Chemistry Washington v 36 n 3 p 426-434 jan 1997 [22] TANG Yiqiao COOK Timothy A e COHEN Adam E Limits on Fluorescence Detected Circular Dichroism of Single Helicene Molecules Journal of Physical Chemistry A Washington v 113 n 22 p 6213ndash6216jun 2009 [23] COLLETT Edward Polarized Light Fundamentals and Applications New York Marcel Dekker Inc1993 [24] CHANDRASEKHAR S On the Radiative Equilibrium of a Stellar AtmosphereX Astrophysical Journal Ontario v 103 p 351-370 1946 [25] ROTHEN Alexandre The Ellipsometer an Apparatus to Measure Thicknesses of Thin Surface Films The Review of Scientific Instruments Argonne v 16 n 2 p 26-30 fev 1945

177

[26] LIU Zhuang et al Near-field ellipsometry for thin film characterization Optics Express New York v 18 n 4 p 3298-3310 fev 2010 [27] FANCHINI Giovanni et al Optical Anisotropy in Single-Walled Carbon Nanotube Thin Films Implications for Transparent and Conducting Electrodes in Organic Photovoltaics Nano Letters New York v 8 n 8 p 2176-2179 ago 2008 [28] MERIAUDEAU Fet al Polarization Imaging for Industrial Inspection Image Processing Machine Vision Applications New York v 6813 p 681308-01 - 681308-1 mar 2008 [29] KRISHNAN S HAMPTON S e AZZAM RMA Spectroscopic ellipsometry using the grating division-of-amplitude photopolarimeter (G-DOAP) Thin Solid Films Lausanne v 455 p 24-32 maio 2004 [30] COMPAIN Eric e DREVILLON Bernard Complete high-frequency measurement of Mueller matrices based on a new coupled-phase modulator The Review of Scientific Instruments Argonne v 68 n 7 p 2671-2680 jul1997 [31] FORCHT K et al Incoherent superposition in ellipsometric measurements Thin Solid Films Lausanne v 302 n 1-2 p 43-50 jun 1997 [32] NGUYEN NV et al Error correction for calibration and data reduction in rotating-polarizer ellipsometry - applications to a novel multichannel ellipsometer Journal of the Optical Society of America A Washington v 8 m 6 p 919-931 jun 1991 [33] COLLINS RW Automatic Rotating Element Ellipsometers - Calibration Operation and Real-Time Applications The Review of Scientific Instruments Argonne v 61 n 8 p 2029 2062 ago 1990 [34] PIERCE DT et al Polarized light emission from the metal-metal STM junction Applied Physics A-Materials Science amp Processing Heidelberg v 66 p S403-S406 mar 1998 [35] HEGEDUS Ramon SZEL Gyozo e HORVATH Gabor Imaging polarimetry of the circularly polarizing cuticle of scarab beetles (Coleoptera Rutelidae Cetoniidae) Vision Research Amsterdam v 46 n 17 p 2786-2797 set 2006 [36] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [37] ALLIPRANDINI FILHO Paulo Efeitos de Ordenamento na Polarizaccedilatildeo da Luz Emitida por Filmes de Poliacutemeros Semicondutores Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2007

178

[38] MONOBE H et al Infrared photoinduced alignment change for triphenylene-based columnar liquid crystals by using free electron laser Thin Solid Films Lausanne v 438-439 p 418-422 ago 2003 [39] KAITO A NAKAYAMA K KANETSUNA H Infrared Dichroism and Visible-Ultraviolet Dichroism Studies on Roller-Drawn Polypropylene and Polyethylene Sheets Journal of Macromolecular Science-Physics New York v B26 n 3 1987 [40] ZIacuteLIO Seacutergio C Oacuteptica Moderna Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Carlos Compacta Graacutefica Editora 2009 [41] YEH Pochi e GU Claire Optics of Liquid Crystals Displays New Jersey Jon Wiley amp Sons Inc 2010 [42] YARIV Amnon YEH Pochi Photonics Optical Electronics in Modern Communications New York Oxford University Press 2007 [43] BORN Max WOLF Emil Principles of Optics New York Cambridge University Press 1999 [44] HECHT Eugene Optics San Francisco Addison Wesley 2002 [45] EYRING Henry LIU Han-Chung e CALDWELL Dennis Optical Rotatory Dispersion and Circular Dichroism Chemical Reviews Washington vol 8 n 8 set 1968 [46] RIEHL James P e MULLER Gilles Circularly Polarized Luminescence Spectroscopy From Lanthanide Systems In GSCHNEIDNER KA Jr BUNZLI J-CG e PECHARSKY VK Eds Handbook on the Physics and Chemistry of Rare Earths Maryland Heights Elsevier BV 2005 v 34 cap 220 p 289-357 [47] DEKKERS H P J M Circularly Polarized Luminescence A Probe for Chirality in the Excited State In BEROVA N NAKANISHI K e WOODY R W Eds Circular Dichroism Principles and Applications New York Wiley-VCH 2000 cap 7 p 185-215 [48] CONGER BM MASTRANGELO JC CHEN SH Fluorescence behavior of low molar mass and polymer liquid crystals in ordered solid films Macromolecules Washington v30 n 14 p4049-4055 jul1997 [49] LANGEVELD-VOSS B M W et al Circular Dichroism and Circular Polarization of Photoluminescence of Highly Ordered Poly34-di[(S)-2-methylbutoxy]thiophene Journal of the American Chemical Society Washington v118 n 20 p4908-4909 maio 1996 [50] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Measurement of the Emitted Light Polarization State in Oriented and Non-Oriented PPV Films Macromlecular Symposia Weinheim v 245 246 n 1 p 406-409 fev 2007

179

[51] AZZAM R MA e BASHARA N M Ellipsometry and Polarized Light Amsterdam North Holland Company 1997 [52] THEREacuteZIO Eralci Moreira et al Thickness and Annealing Temperature Effects on the Optical Properties and Surface Morphology of Layer-by-Layer Poly(p-phenylinevinylene)+Dodecylbenzenesulfonate Films Journal of Polymer Science Part B Polymer Physics Malden v 49 n 3 p 206-213 fev 2011 [53] REINITZER F Beitraumlge zur Kenntniss des Cholesterins Monatshefte fuumlr Chemie v 9 p 421-441 dez 1888 [54] LEHMANN O Z Phys Uumlber fuumlr fliessende Krystalle Zeitschrift fuumlr Physikalische Chemie v 4 p 462-472 1889 [55] BECHTOLD Ivan Helmuth Efeito de Superfiacutecie e Confinamento na Ordem de Cristais Liacutequidos Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2004 [56] COLLINGS Peter J HIRD Michael Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis Ltd 1997 [57] CHANDRASEKHAR S Liquid Crystals New York Cambridge University Press 1977 [58] SCHARF Toralf Polarized Light in Liquid Crystals and Polymers New Jersey John Wileyamp Sons Inc2007 [59] Prisma agrave luz da fiacutesica Cristais liacutequidos Um estado hiacutebrido da mateacuteria Disponiacutevel em httpcftcciifculptPRISMAcapituloscapitulo3modulo7topico2php Acesso em 06 fev 2009 [60] GENNES PG PROST J The Physics of Liquid Crystal New York Oxford University Press 2001 [61] KROIN Teodoacutesio Cristais Liacutequidos Caderno Catarinense de Ensino de Fiacutesica Florianoacutepolis v2 n1 p25-30 abr 1985 [62] HIRD Micahel COLLINGS Peter J Introduction to Liquid Crystals London Taylor amp Francis 1997 [63] GRAY GWWINSON PA Liquid Crystals and Plastic Crystals New York Ellis Horwood Limited 1974v 1 [64] BECHTOLD Ivan HelmuthCristais liacutequidos Um sistema complexo de simples aplicaccedilatildeo Revista Brasileira de Ensino de Fiacutesica Satildeo Paulo v 27 n 3 p333-342 julset 2005

180

[65] SOUZA Valdeci Pereira Mariano de Estudos das Propriedades Eleacutetricas natildeo Lineares de Poliacutemeros Conjugados Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Geociecircncias e Ciecircncias Exatas Universidade Estadual Paulista Rio Claro 2003 [66] BURROUGHES JH et al Light-emitting diodes based on conjugated polymers Nature London v347 p 539-541 out 1990 [67] NOGUEIRA Sandra Luacutecia Estudos das Propriedades Oacutepticas Estruturais e Eleacutetricas do Compoacutesito MEHPPVSWNT Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica Universidade Federal de Uberlacircndia Uberlacircndia 2008 [68] QUAN Shanyu et al Solvent and concentration effects on fluorescence emission in MEH-PPV solution European Polymer Journal Amsterdam v 42 p 228-233 jan2006 [69] SCHWARTZ Benjamin J Conjugated Polymers as Molecular Materials How Chain Conformation and Film Morphology Influence Energy Transfer and Interchain Interactions Annual Review of Physics Chemistry Palo Alto v 54 p 141-172 jan 2003 [70] CONWELL E M PERLSTEIN J e Shaik S Interchain photoluminescence in poly(phenylene vinylene) derivatives Physical Review B New York v 54 p R2308-R2310 jul 1996 [71] FERREIRA M CHEUNG JH e RUBNER MF Molecular self-assembly of conjugated polyions a new process for fabricating multilayer thin film heterostructures Thin Solid Films Lausanne v 244 n1-2 maio 1994 [72] MARLETTA Alexandre Propriedades Oacutepticas de Semicondutores Orgacircnicos agrave Base de Poliacutemeros emissores de Luz Tese (Doutorado em Fiacutesica) ndash Instituto de Fiacutesica de Satildeo Carlos Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Carlos 2001 [73] VIEIRA A A et al Luminescent 213-benzothiadiazole-based liquid crystalline compounds Journal of Molecular Structure Amsterdam v 875 n 1-3 p 364-371 mar 2008 [74] Bechtold IH et al Liquid Crystals Rubbing-induced charge domains observed by electrostatic force microscopy effect on liquid crystal alignment Liquid Crystals London p 591-598 maio 2003 [75] CUMPSTON BH e JENSEN KF Photo-oxidation of electroluminescent polymers Trends in polymer science Oxford v 4 n 5 p151-157 maio 1996 [76] PAPADIMITRAKOPOULOS F et al Thermal and photochemical origin of carbonyl group defects in poly-(p-phenylenevinylene) Molecular crystals and liquid crystals science and technology section a-molecular crystals and liquid crystals Berks v 256 p 663-669 1994 [77] PETTY Michael C Langmuir-Blodgett films ndash an introduction New York Cambridge University Press 1996

181

[78] HANN R A Molecules for langmuir-blodgett-film formation Philosophical Transactions of the Royal Society of London Series A-Mathematical Physical and Engineering Sciences London v 330 n 1610 p141-142 fev 1990 [79] OLIVEIRA JR ON Langmuir-Blodgett films ndash properties and possible applications Brazilian Journal of Physics Satildeo Paulo v 22 p6 1990 [80] ROTHBERG LJ et al Photophysics of phenylenevinylene polymers Synthetic metals Lausanne v 80 n 1 p 41-58 jun 1996 [81] GLOGAUER Arnaldo Siacutentese e Caracterizaccedilatildeo Fotofiacutesica de dois Copoliacutemeros Eletroluminescentes Um Completamente Conjugado e Outro Multibloco tendo como Unidade Cromofoacuterica o Fluoreno-Vinileno-Fenileno Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Quiacutemica) ndash Departamento de Quiacutemica Universidade Federal do Paranaacute Curitiba 2004 [82] GHANADZADEH A GHANADZADEH H e Ghasmi G On the molecular structure and aggregative properties of Sudan dyes in the anisotropic host Journal of Molecular Liquids New York v 88 n 2-3 nov 2000 [83] LAQUA K MELHUISH WH e ZANDER M Molecular Absorption-Spectroscopy Ultraviolet and Visible (UV VIS) Pure and Applied Chemistry Research Triangle Park v 60 n 9 p 1446-1460 set 1988 [84] GORE Michael G Spectrophotometry Spectrofluorimetry A Practical Approach New York Oxford University Press 2000 [85] ANJOS Paulo NM PEREIRA Ernesto C e GOBATO Yara G Energy transfer in the photoluminescence of poly(3-thiophene acetic acid)ndashpoly(vinyl alcohol) blends Polymer Maryland Heights v 4 n 4 p 1187-1196 fev 2006 [86] ALLIPRANDINI FILHO Paulo et al Partially polarized fluorescence emitted by MEHPPV in solution Chemical Physics Letters Maryland Heights v 469 n 1-3 p 94-98 fev 2009 [87] INNES RA e SAMBLES JR Optical non-linearity in liquid-crystals using surface plasmon-polaritons Journal of Physics-Condensed Matter Bristol v 1 n 5 p 6231-6260 set 1989 [88] MARLETTA A GONCcedilALVES Vanessa C e BALOGH Deacutebora T Effect of temperature on emission of MEH-PPVPS solid-state solution Journal of Luminescence New York v 116 n 1-2 p 87-93 jan-fev 2006 [89] YAN M et al Defect quenching of conjugated polymer luminescence Physical Review Letters New York v 73 n 5 p 744-747 ago 1994

182

[90] SHI Y LIU J e YANG Y Device performance and polymer morphology in polymer light emitting diodes The control of thin film morphology and device quantum efficiency Journal of Applied Physics New York v 87 n 9 p 4254-4263 maio2000 [91] CHANG R et al Experimental and theoretical investigations of absorption and emission spectra of the light-emitting polymer MEH-PPV in solution Chemical Physics Letter Maryland Heights v 317 n 1-2 p 142-152 jan 2000 [92] EISFELD A e BRIGGS JS The J- and H-bands of organic dye aggregates Chemical Physics Maryland Heights v 324 n 2-3 p 376-384 maio 2006 [93] WitekMozga`s Webpages Physicochemical Properties of Popular Liquids Disponiacutevel em httpwwwtrimenplwitekcieczeliquidshtml Acesso em 18 de junho de 2010 [94] PADMANABAN G e RAMAKRISHNAN S Conjugation length control in soluble poly[2-methoxy-5-((2-ethylhexyl)oxy)-14-phenylenevinylene](MEHPPV) Synthesis optical properties and energy transfer Journal of the American Chemical Society Washington v 122 n 10 2244-2251 mar 2000 [95] DHANABALAN A et al Storage Studies of LangmuirminusBlodgett (LB) Films of Methacrylate Copolymers Derivatized with Disperse Red-13 Macromolecules Washington v 32 n 15 p 5277-5284 ago1999 [96] MENDONCA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [97] MENDONCcedilA CR et al Dichroism induced by photoisomerization of aniline tetramers in polymeric films Advanced Materials Weinheim v 12 n 15 p 1126-1129 ago 2000 [98] MARLETTA Alexandre e AKCELRUD Leni Interchain interactions effects on emission efficiency of poly(p-phenylene vinylene) films Journal of Luminescence New York v 129 n 7 p 672-678 jul 2009 [99] AGUIAR M et al Spectroscopic Evidence for Aggregation of Stilbene Derivatives in Solution Journal of Photoscience London v 10 n 1 p 149-15 2003 [100] MARLETTA Alexandre et al Self-assembly of poly(p-phenylene vinylene) using long chain counter-ion a new process for fabrication of multilayer thin films heterostructures Synthetic Metals Lausanne v 21 n 1-3 p 1447-1448 mar 2001 [101] THEREacuteZIO Eralci M et al Electrochemical Synthesis Optimization of Conjugated Polymers using Emission Ellipsometry Technique natildeo publicado [102] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of polyfluorene derivative by blending with a series of poly(alkyl methacrylate)s with varying sidegroup sizes European Polymer Journal Amsterdam v 45n 8 p 2467-2477 ago 2009

183

[103] BECKER K e LUPTON JM Efficient light harvesting in dye-endcapped conjugated polymers probed by single molecule spectroscopy Journal of the American Chemical Society Washington v 128 n 19 p 6468-6479 maio 2006 [104] HIDE F et al New developments in the photonic applications of conjugated polymers Accounts of Chemical Research Washington v 30 n 10 p 430-436 out 1997 [105] WANG HL et al Controlled unidirectional energy transfer in luminescent self-assembled conjugated polymer superlattices Chemical Physics Letters Maryland Heights v 315 n 3-4 p 173-180 dez 1999 [106] TOZONI Joseacute Roberto et al De-aggregation of a polyfluorene derivative in clay nanocomposites A photophysical study European Polymer Journal Amsterdam v 47 n 12 p 2259-2265 dez 2011 [107] BRANDRUP J IMMERGUT E E e GRULKE EA Polymer Handbook New York Wiley 1991

184

185

7 Apecircndices

A Graacuteficos

A1 Cristal Liacutequido

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r P

E

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 00125PL polarizadaltrgt = 091

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

r

Figura A11 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( )agrave direccedilatildeo de alinhamento

186

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775 8000

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

perp

PperpE

perp

CLE7 5A 0075PL polarizadaltrgt = 091

r

Figura A12 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

200

400

600

800

1000

1200550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 5A 025PL polarizadaltrgt = 093

r

Figura A13 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

187

475 500 525 550 575 600 625 650 675 7000

100

200

300

400

500

600

700475 500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL E7 1A 00125PL polarizadaltrgt = 085

r

Figura A14 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 0075PL polarizedaltrgt = 086

r

Figura A15 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

188

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(u

a)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CLE7 1A 025PL polarizadaltrgt = 082

r

Figura A16 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

550 575 600 625 650 675 700 7250

20

40

60

80

100

120

140550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

Comprimento de onda (nm)

r

PL

(ua

)

PE

PE

perp

PperpR

PperpE

perp

CL5CB 5A 00125PL polarizadaltrgt = 081

r

Figura A17 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

189

550 575 600 625 650 675 700 725 7500

50

100

150

200

250

300550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0025PL polarizadaltrgt = 087

r

Figura A18 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

525 550 575 600 625 650 675 700 725 7500

100

200

300

400

500

600525 550 575 600 625 650 675 700 725 750

00

02

04

06

08

10

r

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 0075PL Polarizadaltrgt = 083

r

Figura A19 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

190

525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 7750

100

200

300

400

500

600

700

800525 550 575 600 625 650 675 700 725 750 775

00

02

04

06

08

10

PL

(u

a)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 5A 025PL Polarizadaltrgt = 085

r

r

Figura A110 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

500 525 550 575 600 625 650 675 7000

50

100

150

200

250

300

500 525 550 575 600 625 650 675 700

00

02

04

06

08

10

r

PL

(a

u)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 00125PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A111 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 00125 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

191

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comrpeimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A112 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 0075PL polarizadaltrgt = 080

r

Figura A113 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 0075 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

192

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 7250

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

475 500 525 550 575 600 625 650 675 700 725

00

02

04

06

08

10

r

PL

(ua

)

Comprimento de onda (nm)

PE

PE

perp

PperpE

PperpE

perp

CL5CB 1A 025PL Polarizadaltrgt = 080

r

Figura A114 Espectro de fotoluminescecircncia polarizada para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB com concentraccedilatildeo molar de 025 A amostra foi excitada com luz polarizada linearmente paralela ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento e a luz emitida foi coletada com o polarizador paralelo ( ∥) e perpendicular ( ) agrave direccedilatildeo de alinhamento

Figura A115 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

193

Figura A116 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A117 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 015 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

ngulo (rad)آ

194

Figura A118 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 020 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A119 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol5A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

2000

2500

3000

3500

4000 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

195

Figura A120 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A121 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

1900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

196

Figura A122 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A123 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL E7 na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade (

ua

)Acircngulo (rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

150

200

250

300

350

400

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

197

Figura A124 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A125 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

350

400

450

500

550

600

650

700

750

800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

198

Figura A126 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A127 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 633nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900

1000 Experimental Teacuteorico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

199

Figura A128 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 00125 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A129 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

350

400

450

500

550

600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

50

60

70

80

90

100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71400

1600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

200

Figura A130 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 0075 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A131 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5CB na concentraccedilatildeo de 025 molar na temperatura ambiente A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo (a) paralela e (b) perpendicular agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a emissatildeo coletada em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7150

200

250

300

350

400

450

500

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1800

2000

2200

2400

2600

2800

3000

3200

3400

3600

3800

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)(b)

201

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

200

300

400

500

600

700

800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad) Figura A132 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A133 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

202

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A134 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A135 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

203

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A136 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A137 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

204

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

1000

1500

2000

2500

3000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo (rad)

Figura A138 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 5A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 613nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A139 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 10mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

205

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

320 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A140 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 20mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

200

250

300

350

400

450

500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A141 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 30mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

206

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

300

350

400

450

500

550

600

650

700 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A142 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 40mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7300

400

500

600

700

800

900 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A143 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 50mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

207

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

500

600

700

800

900

1000

1100 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A144 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 60mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A145 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 70mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

208

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

Figura A146 Medidas de elipsometria obtidas para o benzotiadiazol 1A dissolvido no CL 5E7 na concentraccedilatildeo de 0025 molar A amostra foi excitada em 457nm com a excitaccedilatildeo paralela agrave direccedilatildeo de alinhamento do cristal liacutequido sendo a potecircncia do laser de excitaccedilatildeo de 80mW sendo a emissatildeo coletada em 541nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

A2 Soluccedilatildeo de MEH-PPV

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

480

500

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A21 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 72mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

209

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A22 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 8mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A23 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 10mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

210

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

650

700

750

800

850

900 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A24 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 12mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000

1050 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

Figura A25 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 14mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

211

-1 0 1 2 3 4 5 6 7950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Figura A26 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de18mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A27 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 24mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

212

-1 0 1 2 3 4 5 6 71500

1600

1700

1800

1900

2000

2100

2200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

Figura A28 Medidas de elipsometria para a soluccedilatildeo do MEH-PPV com THF com concentraccedilatildeo de 02mgmL com placa de 543nmcom excitaccedilatildeo em 488nm e potecircncia de 28mW Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 770

75

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo (rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A29 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 000002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

213

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

130

140

150

160

170

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A210 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 00002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

320

340

360

380

400

420

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A211 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 0002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

214

-1 0 1 2 3 4 5 6 7560

580

600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A212 Graacutefico da elipsometria para a soluccedilatildeo de MEH-PPV em THF com concentraccedilatildeo de 002mgmL com excitaccedilatildeo de 488nm polarizador vertical e placa de onda de 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A213 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 25 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

215

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

150

160

170

180

190

200

210

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A214 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 48 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 732

34

36

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56

Inte

nsi

dad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

Experimetnal Teoacuterico

Figura A215 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 70 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

216

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

32

34

36

38

40

42

44

46

48

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A216 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 91 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A217 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 111 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

217

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

220

240

260

280

300

320

340

360

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A218 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 200 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A219 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 333 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

218

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

28

30

32

34

36

38

40

42

44

46

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A220 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 385 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 780

90

100

110

120

130

140

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A221 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 429 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

219

-1 0 1 2 3 4 5 6 714

16

18

20

22

24

26

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A222 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 500 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 724

26

28

30

32

34

36

38

40

42

44 Experimental Teoacuterico

Acircngulo ( rad)

Inte

nsid

ade

(ua

)

Figura A223 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 667 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

220

-1 0 1 2 3 4 5 6 735

40

45

50

55

60

65

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A224 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 714 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

45

50

55

60

65

70

75

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

Experimental Teoacuterico

Figura A225 Medidas de elipsometria para o MEH-PPV em soluccedilatildeo de nitrobenzeno com THF com 800 de nitrobenzeno A amostra foi excitada em 488nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 543nm Os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

221

A3 PTHT-DBS

Figura A31 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT natildeo convertido A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A32 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170 Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24000

25000

26000

27000

28000

29000

30000

31000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

10

20

30

40

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

222

Figura A33 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A34 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

11500

12000

12500

13000

13500

14000

14500

15000

15500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 79000

9500

10000

10500

11000

11500

12000

12500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

223

Figura A35 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A36 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 72200000

2250000

2300000

2350000

2400000

2450000

2500000

2550000

2600000

2650000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Comprimento de onda ( nm)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160PTHT Experimental

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

850000

900000

950000

1000000

1050000

1100000

1150000

1200000

1250000

1300000

1350000

1400000

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

Inte

nsi

ty (

au

)Angle (rad)

224

Figura A37 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A38 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

3800

4000

4200

4400

4600

4800

5000

5200

5400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

16500

17000

17500

18000

18500

19000

19500

20000

20500

21000

Experimental Teoacuterico

Intens

ity (

au)

Angle ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

90

100

110

120

130

140

150

160

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

225

Figura A39 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A310 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

10500

11000

11500

12000

12500

13000

13500 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 70

10

20

30

40

50

60

70

Intens

idad

e (

au)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

226

Figura A311 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 100degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A312 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200 Intensidade Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

640

650

660

670

680

690

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

460

470

480

490

500

510

520

530

540

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

330

340

350

360

370

380

390

400

410

420

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

227

Figura A313 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A314 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

450

460

470

480

490

500

510

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

430

440

450

460

470

480

490

500

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

228

Figura A315 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A316 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

400

420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

405

410

415

420

425

430

435

440

445

450

455

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

240

260

280

300

320

340

360 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

215

220

225

230

235

240

245

250

255

260

265

270

275

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

229

Figura A317 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A318 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

170

180

190

200

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

65

70

75

80

85

90

95

100

105

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

230

Figura A319 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A320 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

46

48

50

52

54

56

58

60

62

64 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 740

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

62

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7100

105

110

115

120

125

130 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

231

Figura A321 Medidas de elipsometria para o precursor do PPV puro ou seja o PTHT convertido a 200degC A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A322 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 15 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

540

560

580

600

620

640

660

680

700

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

232

Figura A323 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 31 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A324 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de DBS ou seja com o acreacutescimo de 154 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7260

280

300

320

340

360

380 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7600

620

640

660

680

700

720

740

760

780

800

820

840

860 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

530

540

550

560

570

580

590

600

610

620

630

640

650

660

670

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

233

Figura A325 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 308 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A326 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 615 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7160

170

180

190

200

210

220

230 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

320

340

360

380

400

420

440 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

270

280

290

300

310

320

330

340

350

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

234

Figura A327 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 5 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 769 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A328 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 1538 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

145

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195

200

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

135

140

145

150

155

160

165

170

175

180

Inte

nsid

ade

(ua

)

ngulo (rad)آ

235

Figura A329 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 15 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 2307 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A330 Medidas de elipsometria para o PTHT-DBS convertido a 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 20 mols de DBS ou seja com o acreacutescimo de 3076 de DBS em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 785

90

95

100

105

110

115

120

125 Experimental Teoacuterico

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100

Intens

idad

e (

ua)

Acircngulo ( rad)

(b)

236

A4 PTHT-LiCl

Figura A41 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A42 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

40

45

50

55

60

65

70

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7460

480

500

520

540

560

580

600

620

640

660

680

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

85

90

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

237

Figura A43 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A44 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7360

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

48

52

56

60

64

68

72

76

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000

8200 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

190

200

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

238

Figura A45 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A46 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

300

325

350

375

400

425

450

475

500

525

550

575

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5

10

15

20

25

30

35

40

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

239

Figura A47 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A48 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71600

1700

1800

1900

2000

2100

2200

2300

2400 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

( c)

240

Figura A49 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A410 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL natildeo convertido com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7420

440

460

480

500

520

540

560

580

600

620

640 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

380

400

420

440

460

480

500

520

540

560

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7340

360

380

400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

24

28

32

36

40

44

48

52

56

60

64

Inte

nsi

dade

(u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

241

Figura A411 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A412 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

275

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

da

de

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

110

115

120

125

130

135

140

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

242

Figura A413 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mol de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A414 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(a

u)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 795

100

105

110

115

120

125

130

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

243

Figura A415 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A416 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

90

95

100

105

110

115

120 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

244

Figura A417 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A418 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1311 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 78200

8400

8600

8800

9000

9200

9400

9600

9800

10000

10200

10400

10600

10800

Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

7250

7500

7750

8000

8250

8500

8750

9000

9250

9500

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ad

e (

ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920

940

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)(b)

245

Figura A419 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A420 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 100degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1872 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

900

920

940

960

980

1000

1020

1040

1060

1080 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

820

840

860

880

900

920

940

960

980

1000

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

345

350

355

360

365

370

375

380

385 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

285

290

295

300

305

310

315

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

246

Figura A421 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 01 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 19 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A422 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 02 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 37 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

70

75

80

85

90

95

100 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(ua

)Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

195 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

100

105

110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

247

Figura A423 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 1 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A424 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 2 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 374 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

160

165

170

175

180

185

190

195

200

205

210

215 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

120

125

130

135

140

145

150

155

160

165

170

175

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7110

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110

115

120

125

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

248

Figura A425 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 3 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 562 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A426 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para4 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 748 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

80

85

90

95

100

105

110 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

45

50

55

60

65

70

75

80

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7280

290

300

310

320

330

340

350

360

370

380

390 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

310

320

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

249

Figura A427 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 6 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1124 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A428 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 7 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7700

750

800

850

900

950

1000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

600

650

700

750

800

850

Inte

nsi

dad

e (u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 75800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

5400

5600

5800

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

250

Figura A429 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 8 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 1498 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A430 Medidas de elipsometria para o PTHT-LiCL convertido agrave 200degC com a concentraccedilatildeo de 1mol de PTHT para 10 mols de LiCl ou seja com o acreacutescimo de 187 de LiCl em massa A amostra foi excitada em 457nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 545nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 71200

1250

1300

1350

1400

1450

1500

1550

1600

1650

1700 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

1300

1350

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7320

340

360

380

400

420

440

460

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

251

A5 Lapps16

Figura A51 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A52 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-THF A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7440

460

480

500

520

540

560

580

600 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

210

220

230

240

250

260

270

280

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

295

300

305

310

315

320

325

330

335

340

345

350 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-THF

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

280

290

300

310

320

330

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-THF

252

Figura A53 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PEMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

Figura A54 Medidas de elipsometria para a amostra do Lapps16PiPMA-Tolueno A amostra foi excitada em 450nm e o sinal de elipsometria foi coletado em 505nm Sendo que foi utilizada excitaccedilatildeo (a) linearmente vertical e (b) circular Para a excitaccedilatildeo linear (a) os quadrados soacutelidos representam os pontos experimentais e a linha contiacutenua representa o ajuste teoacuterico obtido com a equaccedilatildeo (242)

-1 0 1 2 3 4 5 6 7250

260

270

280

290

300

310

320

330 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7

470

480

490

500

510

520

530

540

550

560

570

580

590

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PiPMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7400

420

440

460

480

500

520

540 Experimental Teoacuterico

Inte

nsid

ade

(ua

)

Acircngulo ( rad)

(a)

Lapps16PEMA-Tolueno

-1 0 1 2 3 4 5 6 7140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

190

Inte

nsid

ade

(u

a)

Acircngulo ( rad)

(b)

Lapps16PEMA-Tolueno

BB Artigoss Publicaados Refferentes agrave Tese

2553

254

2555

256

2557

258

  • Tese_Alliprandini_88_marcada_como_final_word
Page 5: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 6: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 7: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 8: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 9: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 10: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 11: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 12: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 13: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 14: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 15: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 16: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 17: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 18: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 19: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 20: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 21: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 22: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 23: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 24: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 25: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 26: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 27: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 28: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 29: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 30: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 31: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 32: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 33: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 34: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 35: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 36: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 37: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 38: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 39: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 40: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 41: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 42: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 43: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 44: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 45: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 46: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 47: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 48: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 49: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 50: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 51: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 52: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 53: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 54: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 55: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 56: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 57: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 58: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 59: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 60: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 61: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 62: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 63: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 64: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 65: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 66: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 67: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 68: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 69: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 70: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 71: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 72: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 73: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 74: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 75: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 76: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 77: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 78: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 79: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 80: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 81: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 82: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 83: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 84: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 85: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 86: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 87: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 88: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 89: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 90: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 91: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 92: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 93: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 94: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 95: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 96: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 97: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 98: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 99: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 100: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 101: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 102: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 103: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 104: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 105: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 106: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 107: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 108: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 109: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 110: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 111: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 112: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 113: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 114: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 115: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 116: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 117: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 118: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 119: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 120: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 121: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 122: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 123: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 124: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 125: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 126: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 127: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 128: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 129: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 130: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 131: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 132: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 133: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 134: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 135: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 136: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 137: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 138: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 139: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 140: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 141: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 142: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 143: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 144: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 145: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 146: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 147: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 148: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 149: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 150: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 151: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 152: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 153: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 154: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 155: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 156: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 157: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 158: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 159: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 160: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 161: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 162: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 163: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 164: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 165: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 166: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 167: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 168: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 169: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 170: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 171: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 172: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 173: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 174: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 175: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 176: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 177: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 178: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 179: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 180: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 181: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 182: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 183: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 184: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 185: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 186: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 187: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 188: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 189: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 190: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 191: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 192: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 193: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 194: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 195: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 196: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 197: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 198: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 199: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 200: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 201: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 202: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 203: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 204: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 205: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 206: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 207: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 208: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 209: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 210: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 211: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 212: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 213: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 214: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 215: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 216: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 217: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 218: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 219: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 220: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 221: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 222: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 223: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 224: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 225: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 226: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 227: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 228: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 229: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 230: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 231: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 232: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 233: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 234: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 235: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 236: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 237: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 238: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 239: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 240: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 241: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 242: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 243: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 244: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 245: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 246: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 247: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 248: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 249: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 250: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 251: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 252: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 253: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 254: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 255: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 256: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 257: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 258: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 259: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 260: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 261: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 262: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 263: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 264: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 265: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 266: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 267: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 268: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 269: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 270: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 271: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 272: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 273: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 274: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 275: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 276: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 277: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 278: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 279: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 280: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 281: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 282: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 283: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 284: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 285: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 286: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 287: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 288: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 289: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 290: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 291: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 292: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 293: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 294: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 295: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 296: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 297: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 298: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 299: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 300: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 301: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 302: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 303: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 304: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 305: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 306: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 307: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 308: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 309: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 310: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 311: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração:
Page 312: APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ELIPSOMETRIA DE ......SOMETRI ERIAIS LU APROVA ação em F sidade Fed de Con nsada vereiro de A DE EMIS MINESCE DA pelo ísica do eral de Ube centração: