aplicaÇÕes da termogravimetria

56
14/09/2017 J.R. Matos, 2017 1 1 APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA QUANTITATIVO MASSA QUALITATIVO TEMPERATURA (FATORES INSTRUMENTAIS/AMOSTRA) CORRELAÇÃO ENTRE LABORATÓRIOS CONDIÇÕES SIMILARES TG LARGAMENTE USADA ÁREAS DE QUÍMICAS E CAMPOS LIGADOS 1950 REVOLUÇÃO EM ANÁLISE GRAVIMÉTRICA INORGÂNICA 1960 GRANDE APLICAÇÃO EM QUÍMICA DE POLÍMEROS 1980 CATÁLISE E NOVOS MATERIAIS 1990 FÁRMACOS E MEDICAMENTOS - ALIMENTOS J.R. Matos -2017 2 Sólido Gás Sólido (1) Sólido (2) + Gás Sólido (1) + Gás Sólido (2) Sólido (1) + Sólido (2) Sólido (3) + Gás TG/DTG Sublimação Vaporização Dessorção Adsorção Absorção m f(T, t) Fenômenos Químicos Termogravimetria (TG) e Termogravimetria Derivada (DTG) Fenômenos Físicos J.R. Matos -2017

Upload: others

Post on 13-Jul-2022

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 1

1

APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

QUANTITATIVO MASSA

QUALITATIVO TEMPERATURA (FATORES INSTRUMENTAIS/AMOSTRA)

CORRELAÇÃO ENTRE LABORATÓRIOS CONDIÇÕES SIMILARES

TG LARGAMENTE USADA ÁREAS DE QUÍMICAS E CAMPOS LIGADOS

1950 REVOLUÇÃO EM ANÁLISE GRAVIMÉTRICA INORGÂNICA

1960 GRANDE APLICAÇÃO EM QUÍMICA DE POLÍMEROS

1980 CATÁLISE E NOVOS MATERIAIS

1990 FÁRMACOS E MEDICAMENTOS - ALIMENTOS

J.R. Matos -2017

2

Sólido Gás

Sólido(1) Sólido(2) + Gás

Sólido(1) + Gás Sólido(2)

Sólido(1) + Sólido(2) Sólido(3) + Gás

TG/DTG

Sublimação

Vaporização

Dessorção

Adsorção

Absorção

m f(T, t)

Fenômenos

Químicos

Termogravimetria (TG) e

Termogravimetria Derivada (DTG)

Fenômenos

Físicos

J.R. Matos -2017

Page 2: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 2

J.R. Matos -2017 3

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO, FÁRMACOS, NOVOS MATERIAIS, ETC.),

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE CALCINAÇÃO,

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM VÁRIOS MATERIAIS, ETC.

PROBLEMAS DE CIÊNCIA APLICADA

PROBLEMAS ANALÍTICOS

QUÍMICA INORGÂNICA E ORGÂNICA, QUÍMICA DOS

POLÍMEROS, TINTAS, METALURGIA, CERÂMICA, TECNOLOGIA

DE ALIMENTOS, BIOQUÍMICA, MINERALOGIA, GEOQUÍMICA,

FÁRMACIA E OUTROS.

J.R. Matos -2017 4

Ma

ss

a (

mg

)

Temperatura (oC)

0

100 400 700 1000

Curva

esperada

Representação de curvas TGs obtidas com cadinho vazio.

RECONHECIMENTO DA INSTRUMENTAÇÃO

Saber como o instrumento mede é a 1a ação que o operador precisa

considerar antes de iniciar uma medida. Deve-se fazer um ensaio com

o cadinho vazio nas condições experimentais em que o estudo térmico

será realizado. Dependendo da configuração da termobalança pode

ocorrer ganho ou perda de massa.

Page 3: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 3

5 J.R. Matos -2017

Curvas TG em branco

Exemplos de curvas em branco (cadinho vazio) obtidas com ≠s .

40oC/min

5oC/min

20oC/min

0 200 400 800 600

0.096 mg

0.080 mg

0.070 mg

TEMPERATURA (oC)

Curvas TG obtidas com cadinho de Pt vazio à diferentes razões de

aquecimento (USADAS PARA SUBTRAÇÃO DE LINHA BASE).

J.R. Matos -2017 6

Após a obtenção da curva em branco (utilização

de cadinho vazio) e sabendo se há ou não ganho

ou perda de massa.

Deve-se realizar um ensaio termogravimétrico

empregando uma amostra padrão que apresente

perdas de massa bem definidas, por exemplo,

CaC2O4.H2O.

Page 4: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 4

0.00 200.00 400.00 600.00 800.00 1000.00 Temp [C]

40.00

60.00

80.00

100.00

% TGA

-0.50

-0.40

-0.30

-0.20

-0.10

0.00

mg/min DrTGA

-12.424 x10 0 %

-19.327 x10 0 %

-30.105 x10 0 %

182.30 x10 0 C

526.75 x10 0 C

794.97 x10 0 C

Calc. 12.33%

Calc. 19.17% Calc.

30.12%

Curvas TG/DTG do CaC2O4.H2O.

0

40

60

80

100

Temperatura (oC) 200 400 600 800 1000

-0.5

-0.4

-0.3

-0.2

-0.1

0.0

Deri

vad

a p

rim

eir

a (

mg

/min

)

CaC2O4.H2O CaC2O4 CaO

TG

DTG

182,3

526,7

795,8

CaCO3

Tendset

Tonset

7

Verificação das condições da termobalança

J.R. Matos -2017

= 10°C/min

Atmosfera = ar

DESIDRATAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO

DO SAL ANIDRO

DECOMPOSIÇÃO

DO CaCO3

J.R. Matos -2017 8

Para essa amostra padrão de CaC2O4.H2O, durante o aquecimento,

ocorrem três etapas de perdas de massa bem definidas:

a) Desidratação eliminação de H2O para formação do sal anidro

b) Decomposição térmica do sal anidrido eliminação de CO para

formação de CaCO3

c) Decomposição térmica do CaCO3 eliminação de CO2 para

formação de CaO (produto final)

Estequiometricamente, como o material de partida (CaC2O4.H2O)

apresenta massa molar 146,116 g/mol, então as percentagens de

perda de massa correspondem a:

a) H2O: (18,016/146,116)x100 = 12,33%

b) CO: (28,01/146,116)x100 = 19,17%

c) CO2: (44,01/146,116)x100 = 30,12%

Page 5: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 5

9

0.00 200.00 400.00 600.00 800.00 1000.00 Temp [C]

40.00

60.00

80.00

100.00

% TGA

-0.50

-0.40

-0.30

-0.20

-0.10

0.00

mg/min DrTGA

-12.424 x10 0 %

-19.327 x10 0 %

-30.105 x10 0 %

182.30 x10 0 C

526.75 x10 0 C

794.97 x10 0 C

Calc. 12.33%

Calc. 19.17% Calc.

30.12%

0

40

60

80

100

Temperatura (oC)

200 400 600 800 1000

-0.5

-0.4

-0.3

-0.2

-0.1

0.0

Deri

vad

a p

rim

eir

a (

mg

/min

)

CaC2O4.H2O

Calc. 12.33%

-

Calc. 12,33%

-12.39% (Exp)

Calc. 12.33%

(-H2O)

CaC2O4

-19.27% (Exp)

Calc.

19,17% (-CO)

CaCO3

-30.10%

(Exp)

Calc.

30,12%

(-CO2)

CaO

TG

DTG

182,3

526,7

795,8

J.R. Matos -2017

Curvas TG/DTG do CaC2O4.H2O.

= 10°C/min

Atmosfera = ar

J.R. Matos -2017 10

Com esse nível de variação entre os valores experimentais e os

calculados estequiometricamente pode-se considerar a

termobalança adequada para utilização.

Etapa Volátil liberado % de m

Experimental Calculado Erro % relativo entre

os valores

1a H2O 12.39 12.33 0.48

2ª CO 19.27 19.17 0,52

3ª CO2 30.10 30.12 0,00066

% de produto final (CaO) 38.24 38.38 0,36

(Vexp. – Vcalc.)

Vmédio

x100

Page 6: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 6

AQUECIMENTO A SECO DE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS

OS VOLÁTEIS EM CONTATO COM AS PAREDES FRIAS TORNAM

A REAGIR FORMANDO UM SUBLIMADO BRANCO (MESMO SAL).

Ex.: NH4Cl NH3 + HCl NH4Cl(s)

(NH4)2CO3 2 NH3 + <H2CO3>

CO2 + H2O

a) NÃO OXIDANTES E VOLÁTEIS NH3 + ÁCIDO VOLÁTIL

I) SAIS DE AMÔNIO DERIVADOS DE ÁCIDOS:

11 J.R. Matos -2017

100

0

m(%

)

T(oC)

FORMAÇÃO

DE ESPÉCIES

VOLÁTEIS

b) OXIDANTES E VOLÁTEIS NH3 + ÁCIDO VOLÁTIL

NH3 + ÁCIDO VOLÁTIL N2 OU ÓXIDOS DE NITROGÊNIO

gás hilariante

Ex.: NH4NO2 <NH3 + HNO2> N2 + H2O

NH4NO3 <NH3 + HNO3> N2O + H2O

(NH4)2Cr2O7 NH3 + <H2Cr2O7> N2 + Cr2O3(s) + H2O Nesse caso, o ácido

se decompõe

formando um sólido

Ex.: (NH4)2SO4 NH3 + H2SO4 (H2SO4 H2O + SO3 ; SO3 SO2 + ½ O2)

c) NÃO OXIDANTES E NÃO VOLÁTEIS NH3 + ÁCIDO NÃO VOLÁTIL

NH3 + <ÁCIDO NÃO VOLÁTIL> H2O + ANIDRIDO CORRESPONDENTE

3 H2O + P2O5(s)

2(NH4)2PO4 6 NH3 + 3 <H3PO4>

Ex.: KNO3 O2 + MeNO2

a) ALCALINOS O2 + MeNO2

II) NITRATOS DERIVADOS DE METAIS:

c) NOBRES Me° + NO2 + ½ O2

Ex.: AgNO3 Ag° + NO2 + ½ O2

b) METAIS DE TRANSIÇÃO Me2OX + <N2O5>

2NO2 + ½ O2

2NO + 3/2 O2

Ex.: Cu(NO3)2 CuO + <N2O5>

12 J.R. Matos -2017

100

0

m(%

)

T(oC)

FORMAÇÃO DE

RESÍDUOS TERMOESTÁVEIS

Page 7: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 7

J.R. Matos -2017 13

Na2SO4 + SO3

2 NaHSO4 Na2S2O7 + H2O

2 NaHCO 3 H2O + Na2CO3 + CO2

(SO3 SO2 + ½ O2)

III) HIDROGENOSAIS H2O + SAL NEUTRO

b) DOS OUTROS METAIS Me2OX + CO2

Ex.: CaCO3 CaO + CO2 ; ZnCO3 ZnO + CO2

IV) CARBONATOS DERIVADOS:

a) DE METAIS ALCALINOS TERMOESTÁVEIS

Ex.: Na2CO3 TERMOESTÁVEL

100

0 m(%

)

T(oC)

ESPÉCIES

TERMOESTÁVEIS

100

0

m(%

)

T(oC)

FORMAÇÃO DE

RESÍDUOS TERMOESTÁVEIS

V) HIDRÓXIDOS DERIVADOS:

a) DE METAIS ALCALINOS TERMOESTÁVEIS

Ex.: NaOH TERMOESTÁVEL

b) DOS OUTROS METAIS Me2OX + H2O

Ex.: Ca(OH)2 CaO + H2O

Cu(OH)2 CuO + H2O

a) DE METAIS ALCALINOS E ALCALINOS TERRROSOS TERMOESTÁVEIS

b) DOS OUTROS METAIS Me2OX + SO2 + ½ O2

Ex.: Na2SO4 TERMOESTÁVEL ; BaSO4 TERMOESTÁVEL

Ex.: MnSO4 MnO + SO2 + ½ O2 (MnO + ½ O2 MnO2)

VI) SULFATOS DERIVADOS:

14

J.R. Matos -2017

100

0

m(%

)

T(oC)

FORMAÇÃO DE

RESÍDUOS TERMOESTÁVEIS

Page 8: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 8

VIII) PÉROLA DO SAL DE FÓSFORO:

NaNH4HPO4.4H2O NaNH4HPO4 + 4 H2O ;

NaNH4HPO4 NaHHPO4 + NH3

Massa vítrea

NaHHPO4 NaPO3 + H2O

Ex.: 3 NaPO3 + Cr2O3 2 CrPO4 + Na3PO4

verde esmeralda

IX) VERDE DE RIMMANN:

Co(NO3)2 CoO + <N2O5>

CoO + ZnO CoZnO2 ou CoO.ZnO verde

Zn(NO3)2 ZnO + <N2O5>

pérola de borax

transparente de

aspecto vítreo ou Na2O.2B2O3

Na2B4O7 NaBO2 + B2O3

Na2B4O7.10H2O Na2B4O7 + 10H2O

VII) PÉROLA DE BORAX:

O CONTATO DA PÉROLA DE BORAX COM O MATERIAL A EXAMINAR E AQUECENDO EM SEGUIDA, TEM-SE:

Co(NO3)2 CoO + <N2O5>

Ex.: 3 Na2B4O7 + Cr2O3 2 Cr(BO2)3 + 6 NaBO2

verde esmeralda

CoO + Na2O.2B2O3 Co(BO2)2 + 2 NaBO2

azul

15 J.R. Matos -2017

100

0

m(%

)

T(oC)

FORMAÇÃO DE

RESÍDUOS

TERMOESTÁVEIS

16

CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS TG DE

PRECIPITADOS ANALÍTICOS

TEMPERATURA (oC)

TEMPERATURA (oC)

J.R. Matos -2017

1

2

3

4

5

6

7

Deve apresentar composição

fixa, definida e constante.

Apresentam comportamento

de precipitados analíticos.

Não apresentam comportamento

de precipitados analíticos

(a)

(b)

Page 9: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 9

17

ANÁLISE AUTOMÁTICA

I

II

TEMPERATURA (oC)

Curva TG de uma espécie que após eliminação

de água de umidade , sua forma anidra (I) se

decompõe térmicamente originando o produto

(II). A % do volátil liberado entre C e D permite,

estequiometricamente, determinar a % da

espécie de partida.

J.R. Matos -2017

Curvas TG de compostos individuais

e da respectiva misturas dos

componentes. A diferença de

estabilidade térmica permite a

determinação da composição da

mistura. TEMPERATURA (oC)

mX

mY

A

B X

Y A + B

A + Y

X + Y

A

B C

D

18

OXALATOS ANIDROS

Curvas TG de oxalatos anidros de Ca e Mg e de uma

mistura dos oxalatos de ambos os cátions metálicos

MA

SS

A (

%)

CaC2O4

-

CO

MgC2O4

CaCO3

CaO

MgO

-(CO + CO2)

-CO2

TEMPERATURA (oC)

MISTURA

MA

SS

A (

%)

MgCaC2O4

MgO+CaCO3

MgO+CaO

v1

v2

TEMPERATURA (oC)

v = volátil

V1 = (CO + CO2)Mg + (CO)Ca

V2 = (CO2)Ca

J.R. Matos -2017

Page 10: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 10

19

DOLOMITA: MgCO3/CaCO3

100

80

60

40

51,12

76,20

94,87

600 200 400 800

TEMPERATURA (oC)

-H2O

-(CO2)Mg

-(CO2)Ca

MgO + CaO

CaCO3 CaO + CO2 600-850oC

100,09 g/mol----------------- 44,01 g/mol

x2 ----------------------------- 25,29%

57,51% CaCO3

MgCO3 MgO + CO2

200-400oC

84,31 g/mol---------------- 44,01 g/mol

x1 ----------------------- 19,06%

36,51% MgCO3

J.R. Matos -2017

19,06%

25,29%

%H2O = 5,13%

%Espécies = (5,13 + 36,51 + 57,51)% = 99,15%

%Materiais Termicamente estáveis = (100 – 99,15)% = 0,85%

J.R. Matos -2017 20

100 200 300 400 500 600

Temperatura (oC)

100

80

60

40

20

0

-0,2

0,0

-0,4

-0,8

-0,6

-1,0

Massa (

%)

DT

G (m

g/ oC

)

350 2%

Curvas TG/DTG obtidas a 5oC/min e

sob atmosfera dinâmica de N2 de

amostras de óleo síntético virgem e

após o utilização em motor automotivo.

Virgem

100 200 300 400 500 600

Temperatura (oC)

100

80

60

40

20

0

-0,2

0,0

-0,4

-0,8

-0,6

-1,0

Massa (

%)

DT

G (m

g/ oC

)

4,5% 338

após

(15000 km)

AVALIAÇÃO TERMOANALÍTICA COMPARATIVA DE ÓLEO

SÍNTÉTICO AUTOMOTIVO VIRGEM E APÓS O USO

Teor de

resíduo

Page 11: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 11

21

N n

DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DE

UMA DADA ESPÉCIE INORGÂNICA

De: 60 à 883oC

%m = 42,56

% = 57,44

120 300 480 660 840

100

87.5

75

62.5

CaCO3 CaO + CO2

100,09 56,08 44,01 (g/mol)

%pureza = =

Temperatura (oC)

Massa (

%)

Curvas TG/DTG de uma amostra de calcário sob atmosfera dinâmica de ar,

= 40oC/min e massa de amostra de 5,12 mg (Determinação do teor de CaCO3).

DTG

TG

J.R. Matos -2017

Deri

vad

a p

rim

eir

a (m

g/m

in)

0,2

42,56 x 100

44,01 96,72%

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera

dinâmica de ar de uma amostra de casca de ovo

Temperatura (oC)

Massa (

%)

Deri

vad

a p

rim

eir

a

(mg

/min

)

CaCO3 CaO + CO2

100,09 g/mol 44,01g g/mol

x 42,75%

X = 97,27% 45,53%

Determinação quantitativa de CaCO3 em amostra de casca de ovo

22 J.R. Matos -2017

0 200 400 600 800 1000 1200

60

70

80

90

100

-2.00

-1.00

0.00

-0,33% -2,38%

-42,75%

Page 12: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 12

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de

ar + CO2 de uma amostra de casca de ovo

-42,70%

-0,58% -2,28% M

assa (

%)

60

70

80

90

100

Deri

vad

a p

rim

eir

a

(mg

/min

)

-6.00

-4.00

-2.00

0.00

Temperatura (oC)

0 500 1000

23 J.R. Matos -2017

CaCO3 CaO + CO2

100,09 g/mol 44,01g g/mol

x 42,70%

X = 97,12%

Otimização da determinação quantitativa de CaCO3 em amostra de casca de ovo

ar ar + CO2

Temperatura (oC)

Massa (

%)

Deri

vad

a p

rim

eir

a

(mg

/min

)

0 200 400 600 800 1000 1200

60

70

80

90

100

-6,00

-4,00

-2,00

0,00

Sobreposição das curvas TG/DTG de uma amostra de casca de ovo

Comparação entre as curvas TG/DTG obtidas sob atmosferas dinâmicas

de ar e de ar + CO2 de uma amostra de casca de (Princípio de Le Chatelier)

J.R. Matos -2017 24

Page 13: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 13

25

Sobreposição das curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob diferentes

atmosferas dinâmicas (ar e ar + CO2) da amostra de casca de ovo de codorna.

J.R. Matos -2017

92

52

26

ÁGUA DE CRISTALIZAÇÃO

(OU HIDRATAÇÃO)

v

120 300 480 660 840

100

80

60

40

28,3%

TEMPERATURA (oC)

DTG

TG Curvas TG/DTG do CuSO4.5H2O

m = 4,21 mg; = 10°C/min

Atmosfera = N2

ÁGUA DE CRISTALIZAÇÃO

(OU HIDRATAÇÃO)

Ligação covalente coordenada

Ligação de hidrogênio

Ocupando posições fixas ou

aleatórias no retículo

ÁGUA COORDENADA: Associada

estequiometricamente ao cátion

LIGAÇÕES COORDENADAS

ÁGUA ANIÔNICA: Associada

estequiometricamente ao ânion

LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO

J.R. Matos -2017

Page 14: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 14

J.R. Matos -2017

Curvas TG/DTG de CuSO4.5H2O obtidas sob atmosfera de N2,

a 10oC/min e m = 4,207 mg

Temperatura (oC)

100

60

40

28,3%

80

100 300 500 900700

TG

DTGCuSO4.5H2O

CuSO4

CuO

Cu2O

Decomposição Térmica do CuSO4.5H2O

27

J.R. Matos -2017

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE

Curvas TG/DTG representativa para

determinação do teor de H2O.

Temperatura (oC)

100

90

80

70

50 100 150 200

Massa (

%)

23% H2O de

hidratação

8,5% H2O livre

ou superficial

% H

2O

to

tal

28

Page 15: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 15

29

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE POR TG/DTG

A vantagem principal: empregar massas de amostras muito

pequenas (entre 5 a 20 mg). É importante quando o material

apresenta grande valor agregado.

J.R. Matos -2017

Pelo método convencional, utilizam-se estufas ou fornos,

trabalha-se com massas de amostras entre 0,5 a 2 g e o

procedimento exige a manipulação da amostra várias vezes. No

aquecimento deixa-se a amostra resfriar num dessecador para

em seguida pesá-la.

Determinação do teor de umidade e do fármaco em uma formulação

Curvas TG/DTG obtidas 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de ar de amostras de AAS: a) puro; b) formulação.

0 150 300 450 600

Temperatura (oC)

0

25

50

75

100

Ma

ss

a (

%)

DTG

TG

AAS formulação

AAS puro

50,3

Umidade 2% (formulação)

0,2% (puro)

300

0 150 300 450 T (oC)

-0,4

-0,2

0,0

DT

G (

mg

/min

)

(mg

/min

)

30 J.R. Matos -2017

Page 16: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 16

31

As curvas TG/DTG permitem a determinação direta do

teor de água e a diferenciação de diferentes tipos de

água presentes no material (umidade, superficial ou

livre, de cristalização e/o de composição) e com um

único ensaio avalia-se, também, o comportamento

térmico da amostra.

Os sistemas de termogravimétricos atuais apresentam

sensibilidade para detecção de variações de massa de 0,1 a 0,5

μg. Esse limite não é facilmente atingido sob condições de

mudança de temperatura, é mais realista considerar uma

sensibilidade de 1 a 5 μg. Quando se utiliza mamostra = 10 mg,

pode-se considerar um limite de quantificação de 0,01 a 0,05%.

J.R. Matos -2017

32

Estudo de Decomposição térmica e

definição de etapas de decomposição

empregando substância padrão

J.R. Matos -2017

Page 17: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 17

J.R. Matos -2017 33

Curvas TG/DTG da amostra de Na2H2EDTA.2H2O

C10H14N2Na2O8·2H2O

372,24 g/mol

9,68% H2O

Caracterização de substância padrão

0 200 400 600 800

Temperatura (oC)

40

60

80

100

-1.00

-0.50

0.00

DT

G (

%/o

C)

-22,79

-29,15

-9,96

156

264

372

Ma

ss

a (

%)

9.82

J.R. Matos -2017 34

0 200 400 600 800

20

40

60

80

100

-0.60

-0.40

-0.20

0.00 -16,59

-6,97

-19,47

-24,16

-9,43

103

151

283

394

Temperatura (oC)

DT

G (

mg

/min

)

Massa (

%)

Curvas TG/DTG da amostra de Na2H2EDTA.2H2O

72% Na2EDTA.2H2O

Caracterização de amostra comercial

Page 18: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 18

J.R. Matos -2017 35

0 200 400 600 800

20

40

60

80

100

Temperatura (oC)

Ma

ss

a (%

)

0 200 400 600 800

-1,0

-0,5

0,0

Temperatura (oC)

DT

G (

mg

/min

)

Sobreposição das curvas TG/DTG de duas amostras de Na2H2EDTA.2H2O

Comparação entre curvas TG/DTG de

amostra padrão e comercial de EDTA

TG DTG

36

COMPORTAMENTO TÉRMICO

OXIDATIVO COM GANHO DE MASSA

Curva TG do UO2 obtidas na razão de aquecimento de 10°C/min,

sob atmosfera de ar (50 mL/min) e massa de 5,81 mg.

J.R. Matos -2017

105

103,5

102,0

100,5

120 300 480 660

Temperatura (oC)

840

102,95% (U3O8)

100,01%

101,14%

UO2

Page 19: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 19

J.R. Matos -2017 37

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS INORGÂNICOS

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera

dinâmica de ar Eu2(SO4)3.2H2O

- 0.00

- -0.20

- -0.40

300 600 900 1200

Eu2(SO4)3.8H2O

Temperatura (oC)

60

80

100

Exp. = 18,88%

Calc. = 19,58%

Eu2(SO4)3

Exp. = 21,24%

Calc. = 21,75%

Eu2O2SO4

Eu2O3

Exp. = 10,70%

Calc. = 10,77%

J.R. Matos -2017 38

0 200 400 600 800 1000

80

90

100

110

Eu2O2SO4

Eu2O2S

Ma

ss

a (

%)

Temperatura (oC)

Curvas TG obtidas a 10oC/min sob atmosfera dinâmica (100 mL/min) de:

a) Ar/H2 para a amostra Eu2O2SO4 (adsorção de H2 – Redução).

b) ar Eu2O2S (adsorção de O2 – Oxidação).

PROCESSOS DE REDUÇÃO E OXIDAÇÃO

Page 20: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 20

39

Curvas TG do Eu(C4F7O2)3.2H2O obtidas à 10oC/min e sob atmosfera dinâmica

de ar comprimido.

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS INORGÂNICOS

Heptafluorobutirato de Eurôpio J.R. Matos -2017

100 -

80 -

60 -

40 -

20 - 130 330 530 730 930

96,03%

96,03%

até 80oC

até 200oC

até 400oC

Acima de 600oC

Eu(C4F7O2)3.3/2 H2O

Eu(C4F7O2)3

EuF3

EuOF

Calc. = 98,91%

Exp. = 98,96%

Calc. = 95,65%

Exp. = 96,03%

Calc. = 25,26%

Exp. = 25,81%

Calc. = 22,60%

Exp. = 23,22%

Eu(C4F7O2)3.2H2O

25,26% 23,22%

40

Curvas TG do Eu(C4F7O2)3.2H2O obtidas à 10oC/min e sob atmosfera

dinâmica de: ( ) ar comprimido ; ( ) nitrogênio

Eu(C4F7O2)3.2H2O

100 -

80 -

60 -

40 -

20 -

130 330 530 730 930

Decomposição térmica

não é influenciada pelo

tipo de atmosfera

J.R. Matos -2017

Page 21: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 21

41

Cu(NO3)2 CuO + <N2O5> até 280oC

AgNO3 Ago + NO2 + l/2 O2 300 - 550oC

AgNO3 Ago + (NO2 + l/2 O2)

107,87 g/mol 62,10 g/mol

x 24,70%

%Ago = 42,97

CuO Cuo + l/2 O2 79,54 g/mol 63,54 g/mol

6,33% x

%Cuo = 6,06

COMPOSIÇÃO DA LIGA: %Ago = 89,47

%Cuo = 10,53

100 200 300 400 500

T(oC)

TEMPERATURA (oC)

74,0

49,3

DT

G (

mg

/s)

0,0

10

0

0,0

00

-0

,01

00

Curvas TG/DTG obtidas sob atmosfera dinâmica de ar e

=10oC/min de uma mistura dos nitratos metálicos de Ag e

Cu formada após tratamento da liga com HNO3 dil.

100

80

60

40

20

0

J.R. Matos -2017

DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DA

COMPOSIÇÃO DE Ago E Cuo NUMA LIGA Ag/Cu

42

Curvas TG/DTG obtidas a

20oC/min e sob atmosfera

dinâmica de ar de amostra de cal

hidratada dolomítica (m=4,94 mg).

89,703%

71,70%

100 240 380 520 680

99,15%

T(oC)

100

87,5

75

62,5

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

100 240 380 520 680

99,15%

81,504%

81,504%

100

87,5

75

62,5

Curvas TG/DTG obtidas a 20oC/min e

sob atmosfera dinâmica de ar de

amostra de cal hidratada - calcítica

(m = 4,70 mg).

J.R. Matos -2017

Page 22: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 22

43 Curvas TG/DTG de amostras de cales hidratadas de origem dolomítica

com diferentes composições (atmosfera dinâmica de ar e = 20oC/min J.R. Matos -2017

100 240 380 520 680

c

Mg(OH)2

Ca(OH)2

CaCO3

MA

SS

A (

%)

TEMPERATURA (oC)

100

100

100

a

b

c

75

75

75

J.R. Matos -2017 44

Aplicação na Área

de Farmácia

Page 23: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 23

J.R. Matos -2017 45

Curvas TG/DTG obtidas sob atmosfera dinâmica de

N2 de uma amostra de lactose com de 5oC/min.

Temperatura (oC)

Massa (

%)

100 200 300 400

20

40

60

80

100 TG

DTG

0,4

0,2

0,0

-0,2

-0,4

DT

G (%

/ oC)

4,95%

Decomposição térmica da LACTOSE C12H22O11 H2O

360,3 g/mol

H2O

5%

Aplicação a fármacos e medicamentos

J.R. Matos -2017 46

200 400 600 Temperatura (oC)

50%

A

B

C

D

E

R

Ma

ss

a (

%)

TG

Curvas TG de amostras de AZT (cápsulas 100 mg) de diferentes

laboratórios, obtidas na de 10°C/min e sob atmosfera de N2 (50 mL/min).

Avaliação da composicional de formulações

farmacêuticas (cápsulas 100 mg– AZT)

Aplicação Farmacêutica

Page 24: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 24

J.R. Matos -2017 47

200 400 600 Temperatura (

oC)

B

C

E

A

R

D

DT

G (m

g/m

in)

DTG

0,50 mg/min

148,5oC

Curvas DTG obtidas a 5°C/min e sob atmosfera dinâmica de ar de amostra de lactose.

100 200 300 4000

20

40

60

80

100

-2.00

-1.00

0.00

152oC

Temperatura (oC)

Ma

ss

a (

%) D

TG

(mg

/ oC)

Curvas DTG de amostras de AZT (cápsulas 100

mg) de diferentes laboratórios, obtidas na de

10°C/min e sob atmosfera de N2 (50 mL/min).

Avaliação composicional de formulações

farmacêutica de cápsulas de AZT (100 mg)

A observação das curvas

DTG permite uma melhor

avaliação e a separação

em três grupos distintos.

J.R. Matos/2017

Determinação do teor de um

princípio ativo em uma formulação a

partir do teor de água de um dos

excipientes

48

Page 25: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 25

J.R. Matos/2017

Curvas TG/DTG obtidas sob atmosfera dinâmica de

N2 de uma amostra de lactose com de 5oC/min.

Temperatura (oC)

Massa (

%)

100 200 300 400

20

40

60

80

100 TG

DTG

0,4

0,2

0,0

-0,2

-0,4

DT

G (%

/ oC)

4,95%

Decomposição térmica da LACTOSE C12H22O11 H2O

360,3 g/mol

H2O

5%

49

J.R. Matos/2017

CARCINOMA DE PRÓSTATA: FLUTAMIDA inibe a penetração

ou ação intracelular de testosterona nas células prostáticas,

impedindo o desenvolvimento do tumor.

Curvas TG/DTG e DSC obtidas a 10oC/min e sob

atmosfera dinâmica de ar da amostra de Flutamida

40 80 120 160 200 240 280

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

Temperatura (oC)

Massa (

%)

320

0

20

40

60

80

100

DT

G (m

g/m

in)

TG DTG

En

do

DSC

Fu

são

-4,0

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

Flu

xo

de C

alo

r (m

W/m

g)

50

Page 26: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 26

J.R. Matos/2017

0 100 200 300 400 500 600

0

25

50

75

100

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

Mistura Flutamida/lacotse

Temperatura (oC)

Massa (

%)

DT

G (%

/ oC)

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica

de ar de uma mistura física Flutamida/Lactose (40/60)

-2.97%

H2O de cristalização da Lactose

59,4% de lactose na mistura

51

J.R. Matos/2017

0 100 200 300 400 500 600

0

20

40

60

80

100

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

Medicamento (Teflut)

Temperatura (oC)

Massa (

%)

D

TG

(%/ oC

)

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera

dinâmica de ar da amostra da amostra do medicamento)

-1.05%

H2O de umidade 46,2% de lactose na formulação

-2.31%

H2O de cristalização da Lactose

52

Page 27: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 27

J.R. Matos/2017

Temperatura (oC)

BaCO3

400 800 1200

Massa (

%)

BaSO4 100

90

80

Curvas TGs de amostras de BaSO4 e BaCO3 ( = 10oC/min e atmosfera dinâmica de ar )

Determinação quantitativa de BaCO3 em contraste radiológico (Celobar) de BaSO4

O BaSO4 é indicado como meio de contraste radiopaco nos estudos radiológicos do tubo

digestivo. Usado, também, para marcar alguma estrutura na pele, para esclarecer

dúvidas, como por exemplo, a papila mamária (mamilo) na radiografia de tórax em

póstero-anterior(PA). É relativamente inerte [insolúvel em água (Ks ~ 10-10) e outras

soluções aquosas, tais como ácidos]. Todos os outros sais de Ba2+ tendem a ser tóxicos

ou venenosos ao corpo humano. Para uso radiológico deve ser quimicamente puro.

53

J.R. Matos/2017

Curva TG de uma amostra do contraste de BaSO4 contaminada

com e BaCO3 ( = 10oC/min e atmosfera dinâmica de ar ).

400 800 1200

Temperatura (oC)

Massa (

%)

100

99

98

97

m = 1,6% CO2

BaCO3 BaO + CO2

197,3 g/mol 44,01 g/mol

1,6% X = 7,2%

Determinação termogravimétrica do teor

de BaCO3 em contraste de BaSO4

54

Nota: Pequenas quantidades de BaCO3 no contraste pode causar

a morte do paciente, devido a sua solubilização no estomago.

Page 28: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 28

55

50 100 150 Temperatura (oC)

90

100

-0,20

-0,10

0,00

-0,30

0,10

-12,57%

100,49

DT

G (m

g/m

in)

Ma

ss

a (

%)

3H2O

M = 419,44 g/mol

%H2O calc. = 12,88%

J.R. Matos -2017

Desidratação de amostras de amoxicilina trihidratada - TG/DTG

Curvas TG/DTG obtidas a 5oC/min e sob atmosfera

dinâmica de N2 de uma amostra de amoxicilina

Curvas TG dinâmica obtidas a 10oC/min e sob atmosfera

dinâmica de ar do ácido acetilsalicílico do ácido salicílico

Temperatura (oC)

Ma

ss

a (

%)

0 100 200 300 400

0

25

50

75

100

Ácido salicílico

Avaliação Comparativa de Comportamento Térmico

Ácido acetilsalicílico

Estabilidade térmica relativa

Page 29: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 29

57

Reação

Mecanismo Ataque ao próton

fornecido pelo ácido Desprotonação

Ataque ao carbono

polarizado

Ácido acetilsalicílico

(Aspirina)

J.R. Matos -2017 Síntese do ácido acetilsalicílico

Ma

ss

a /%

Tempo /min

Tonset- 10

Tonset - 15 Tonset -20

Tonset Tonset -5

Entre 10 e 5%

lnt

10-3 .T-1 / K-1

Gráfico de Arrhenius

a = Ea / R

• Integral;

• Comum o uso da equação linearizada;

• Correlação tempo/temperatura é direta – não requer modelo para

o mecanismo da reação.

J.R. Matos/2017

Estudo Cinético por TG isotérmica

58

Page 30: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 30

59

Curvas TG/DTG obtidas a 10°C/min e sob atmosfera dinâmica de ar de uma amostra de AAS.

Temperatura (oC)

100

100 200 300

75

-1,0

-0,5

0,0 116oC

91oC

Ma

ssa (

%)

DT

G (m

g/m

in)

J.R. Matos -2017

dm/dt 0

Tonset DTG

Estudo Cinético por TG isotérmica

Curvas TG isotérmicas

obtidas sob atmosfera

dinâmica de ar do AAS.

Cinética de

decomposição térmica

de medicamento por

TG isotérmica

0 50 100 150 T empo (min)

90

100

T iso = 105 o C

tiso = 40,1 min

Massa

( %

)

110oC 100oC

95oC

ttotal = 49,1 min 105oC

115oC

Dados obtidos das curvas TG isotérmicas da amostra de AAS para m = 5%

Tisoterma (K) 1/Tisoterma (K) tisotérma (min) p/ m=5% lnt(min)

388 0,002577 13,94 2,63477

383 0,002611 21,60 3,07269

378 0,002646 40,10 3,69137

373 0,002681 67,40 4,21065

368 0,002717 107,02 4,67301

J.R. Matos -2017 60

Page 31: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 31

61

Gráfico de Arrhenius (ln t vs 1/T) para a amostra de AAS construído a partir dos dados de TG isotérmica sob atmosfera dinâmica de ar.

y = 14600x – 34,961 R² = 0,9982

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

2,55 2,60 2,65 2,70 2,75

1/T /10-3 (K-1)

ln t

(m

in)

Ea = 14600 x 8,314 = 123 kJ/mol

y = ax + b

Ea

Previsão decomposição para 25 e 40oC

Tiso

(oC)

1/Tiso

(K)

tiso (dias) p/ m=5% lnt(min)

25 0,003354 843 14,01

40 0,003193 80,2 11,66

J.R. Matos -2017

62

DETERMINAÇÃO DE ÁGUA LIVRE

E INTERLAMELAR EM CREME

HIDRTANTE

J. Cosmet. Chem. 35 (1984) 45-57

Curvas TG/DTG de uma

amostra de creme hidratante

Perda de

H2O livre Total de

Perda de H2O

do creme Perda de H2O fixada

interlamelarmente

após fusão da fase gel

hidrofílica do creme

m

Temperatura (oC)

decréscimo

acréscimo

J.R. Matos -2017

APLICAÇÃO À COSMÉTICOS

Page 32: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 32

63

Curva TG à 2oC/min sob atmosfera de O2

de óleo de soja (m = 22,85 mg).

A qualidade, tais como, gosto, odor e cor de óles comestíveis se altera com longos

períodos de estocagem. O O2 da atmosfera conduz a OXIDAÇÃO. A TG permite

definir as condições ótimas de estocagem, meia vida e antioxidantes apropriados.

ESTUDO DE OXIDAÇÃO DE ÓLEOS COMESTÍVEIS

J.R. Matos -2017

125 150 175

97

102

Ma

ss

a (

%)

Temperatura (oC)

64 J.R. Matos -2017

Curva TG à 2oC/min sob

atmosfera de O2 de óleo de

oliva (m = 24,54 mg). 125 150 175

97

102

Massa (

%)

T (oC)

Curva TG à 2oC/min sob

atmosfera de O2 de óleo de

gergilim (m = 23,53 mg). 125 150 175

97

102

Massa (

%)

T (oC)

Page 33: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 33

65

Caracterização termoanalítica de cálculos urinários

CÓLICA RENAL

J.R. Matos -2017

ANÁLISES CLÍNICAS

66

CaC2O4.H2O = 88,85%

CaC2O4.H2O CO2

146,12 g/mol 44,01 g/mol

x 26,76%

H2O = 10,95%

CO = 17,02%

Temperatura (oC)

Ma

ss

a (%

)

DT

G (m

gm

in-1

)

0 200 400 600 800

40

60

80

100

-0.30

-0.20

-0.10

0.00

-26.765%

-11.885%

-17.894%

-2.346%

-4.216%

Amostra : CR-C04

m = 5,242 mg

J.R. Matos -2017

Page 34: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 34

67

CaC2O4.2H2O = 80,41%

CaC2O4.2H2O CO2

164,14 g/mol 44,01 g/mol

x 21,56%

H2O = 17,65%

CO = 13,72%

Temperatura (oC)

Ma

ss

a (%

)

DT

G (m

gm

in-1

)

0 200 400 600 800

40

60

80

100

-0.20

-0.10

0.00

-21.564

-2.855

-15.636

-14.002

-2.540

Amostra : CR-C06

m = 5,078 mg

J.R. Matos -2017

68

0 200 400 600 800

25%

Temperatura (oC)

Massa (

%)

CR 10

OCM

CR 08

CR 07

CR 06

CR 05

CR 04

Amostra CR 04 CR 05 CR 06 CR 07 CR 08 CR 10

%Oxalato 88,85 89,08 80,41 89,15 88,95 18,39

Sobreposição das curvas TG obtidas a 10oC e sob atmosfera de ar

de amostras de cálculo urinários (G II) e padrão de CaC2O4.H2O.

Tabela - %CaC2O4.H2O encontrada nas amostras de cálculo urinário

J.R. Matos -2017

Page 35: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 35

J.R. Matos -2017

Curvas TG/DTG e DSC obtidas a 10oC/min e sob atmosfera

dinâmica de N2 da amostra do Polimorfo I

Temperatura (oC)

0 200 400 600

0.00

1.00

2.00

-1.50

-1.00

-0.50

0.00 D

eriv

ad

a p

rim

eir

a (

%/

oC

)

0

25

50

75

100

Flu

xo d

e c

alo

r

(m

W/

mg

Massa (

%)

TG

DTG

69

Rifampicina

DIFERENCIAÇÃO DE POLIMÓRFOS

J.R. Matos -2017

0 200 400 600

-1.50

-1.00

-0.20

-0.10

0.00

0

25

50

75

100

Deriv

ad

a p

rim

eir

a (

mg

/m

in)

Flu

xo d

e c

alo

r

(m

W/

mg

)

Massa (

%)

Temperatura (oC)

Curvas TG/DTG e DSC obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de N2 da

amostra do Polimorfo II.

DTG

Rifampicina

70

TG

Page 36: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 36

J.R. Matos -2017

Rifampicina

0 200 400 600 800

Temperatura (C)

0

50

100

-1.0

-0.5

0.0

Massa (

%)

Deriv

ad

a p

rim

eir

a (

mg

/m

in)

TG

Sobreposição das curvas TG/DTG dos polimorfos I e II da rifampicina

71

264

511 223 558

DTG

Curvas TG/DTG das forma I e II de tibolona em atmosfera dinâmica de N2 ,

de 10°C.min-1, massa de ~ 5 mg em cadinho de Pt.

200 400 600 800

Temperatura (°C)

0

50

100

Massa (

%)

Forma II

Forma I

Forma II

Forma I

72 J.R. Matos -2017

TIBOLONA

Page 37: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 37

J.R. Matos -2017 73

APLICAÇÕES DA

TG A POLÍMEROS

74

1- COMPARAÇÕES ENTRE ESTABILIDADES TÉRMICAS RELATIVAS;

2- EFEITO DE ADITIVOS NA ESTABILIDADE TÉRMICA;

3- DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ADITIVO;

4- ANÁLISE QUANTITATIVA DIRETA DE SISTEMAS DE COPOLÍMEROS;

5- ESTABILIDADE À OXIDAÇÃO;

6- ESTUDOS SOBRE CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO TÉRMICA TAMBÉM PODE

FORNECER DADOS SOBRE:

-ESTRUTURA MOLECULAR E ARRANJO DE UNIDADES DE REPETIÇÃO;

-“CROSS-LINKING”ENTRE CADEIAS;

-GRUPOS LATERAIS EM CADEIAS DE HOMO E COPOLÍMEROS;

-CONSTANTE DE VELOCIDADE;

-FATOR FREQUÊNCIA;

-ENERGIA DE ATIVAÇÃO DA DEGRADAÇÃO

-TEMPO DE MEIA VIDA

APLICAÇÕES DA TG NO ESTUDO DE POLÍMEROS

J.R. Matos -2017

Page 38: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 38

J.R. Matos -2017 75

Curvas TG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica

de N2 (mamostras ~5 mg) de vários polímeros.

0

100

200

300

400

500

600 700

0

50

100

PVC

PMMA

PS

PET PEAD

PVC < PMMA < PS < PET < PEAD

TEMPERATURA (oC)

1- ESTABILIDADE TÉRMICA RELATIVA [Matos, J.R. & Machado, L.D.B.; Análise térmica – Termogravimetria. In: Canevarolo Júnior, S.V.

Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 209-22]

76

Curvas TG de amostras de PVB, Plastificante e

PVB contendo plastificante

2- CONTEÚDO DE ADITIVO

J.R. Matos -2017

PVB + PLASTIFICANTE

PVB ( POLIVINIL BUTIRAL)

200 300 200 300 100

PVB

Temperatura (oC)

0

50

100

Page 39: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 39

77

3- COMPOSIÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS E COPOLÍMEROS

Curva TG do copolímero vinilacetato de etileno a 5oC/min

sob atmosfera de N2 e massa de amostra de 100 mg.

J.R. Matos -2017

HIDROCARBONETOS

23% HAc

390oC

T (oC)

100

400 200

60

600

20

VINILACETATO DE ETILENO

J.R. Matos -2017 78

Temperatura (oC)

250 490 730 970

100

82,5

65

47,5

Ma

ss

a (

%)

39,30%

20,85%

CaCO3 CaO + CO2 100,08 g/mol 44,01 g/mol x 20,85%

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min sob atmosfera dinâmica de

ar (m = 43,33 mg) de amostra PP contendo carga inorgânica.

4- DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CARGA INORGÂNICA

EM MATERIAL POLIMÉRICO

%CaCO3 = 47,41%

%CaO = 26,57%

39,80%

%MTE = 13,23%

Page 40: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 40

J.R. Matos -2017 79

5. Determinação quantitativa de resina acrílica e

de negro-de-fumo em revestimento

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de N2

(até 500oC) e de ar comprimido (entre 500 e 900oC) de uma amostra

de revestimento (m ~ 20 mg). so

lven

te

resina Negro de fumo

80

5- ANÁLISE QUANTITATIVA DE BORRACHA

Curvas TG/DTG de uma amostra de borracha.

O conteúdo de carbon black pode ser determinado rapidamente. Nos casos onde

ocorre perdas de massa consecutivas a curva DTG é recomendada para definir a

separação dos eventos e permitir a análise quantitativa.

J.R. Matos -2017

Page 41: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 41

81

Curvas TG/DTG de uma amostra de blenda de borracha.

Se a borracha contém uma blenda de polímeros [por exemplo, borracha natural (NR) e

borracha estireno-butadieno (SBR)], a TG pode ser empregada para calcular as respectivas

quantidades. A1 e A2 são as medidas dos conteúdos de NR e SBR, respectivamente

J.R. Matos -2017

82

6- INFLUÊNCIA DE RETARDANTE DE CHAMA SOBRE POLÍMEROS

Curvas TG sob dinâmica atmosfera de ar de amostras

de polímero sem e com retardante de chama.

Algodão não tratado

m = 2,5 mg

Algodão tratado

m = 2,5 mg

Curvas TG obtidas a 10oC/mim sob atmosfera

dinâmica de ar (30 mL/min) de amostras de

algodão tratada e não tratada.

120 220 320 420 T(oC)

-77,11%

-92,75%

344,2oC

313,3oC

-44,46%

-68,30%

-2,23%

-2,32%

J.R. Matos -2017

Page 42: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 42

83

7- INFLUÊNCIA DA ANTIOXIDANTES EM MATERIAIS POLIMÉRICOS

100

400 200

70

30

10

600

Sobreposição das curvas TG de PP desprotegido

e contendo 0,1 e 0,3% de antioxidante

PRETO: PP desprotegido

AZUL: PP + 0,1% de anti-oxidante

ROSA: PP + 0,3% de anti-oxidante

J.R. Matos -2017

J.R. Matos -2017 84

42,39% %polímero = 42,4

% Carga Inorg. = 57,6

Ti = 265oC

BLENDAS POLIMÉRICAS

Avaliação de NOVA FORMULAÇÃO comparada a uma BLENDA PADRÃO

que deve resistir a 120oC durante 20.000 h (degradação máxima de 3%)

Temperatura (oC)

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC.min-1 e sob atmosfera de

ar da amostra de blenda polimérica (Padrão)

200 400 600 0

60

70

80

90

100

Ma

ss

a (

%)

-2.00

-1.00

0.00

DT

G (

mg

/min

) DTG

TG PADRÃO

Page 43: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 43

J.R. Matos -2017 85

0 100 200 300 400

100

200

300

m = 3%

tempo de

decomposição

para m = 3% Tempo (min)

Massa (

%)

Tem

pe

ratu

ra (

oC)

Resultados de TG isotérmica (Blenda Padrão)

Tiso(oC) Tiso(K) 1/T x10-3(K-1) t(min) ln t

290 563 1,77619 87,04 4,46637

285 558 1,79211 129,46 4,86337

280 553 1,80832 197,72 5,28685

270 543 1,84162 342 5,83481

Blenda Polimérica (Padrão)

de Cinética de decomposição térmica

290 270

96.0

97.0

98.0

99.0

100.0

101.0

Fig. Curvas TG e T (isotérmicas:

270 a 290oC) ar da amostra de

blenda polimérica (Padrão).

J.R. Matos -2017 86

y = 20,813x - 32,445

R2 = 0,9856

4

4,4

4,8

5,2

5,6

6

1,76 1,78 1,8 1,82 1,84 1,86

ln t

1/T x 10-3 (K-1)

Fig. Gráfico de Arrhenius para a cinética isotérmica de decomposição térmica

(m = 3%) do material polimérico, na faixa de temperatura de 275 a 295oC.

Previsão a partir dos resultados obtidos do estudo cinético por

TG isotérmica – Amostra Padrão (y = 20,813x - 32,445)

Tiso(oC) Tiso(K) 1/T (K-1) ln t t(h)

100 373 0,002681 23,36 232.791.890

120 393 0,002544 20,51 13.465.688

Ea = a . R

Ea = 173 kJ mol-1

Blenda Polimérica (Padrão)

de Cinética de decomposição térmica

Page 44: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 44

J.R. Matos -2017 87

Ma

ss

a (

%)

DT

G (m

g/m

in)

0 200 400 600 60

70

80

90

100

-3.00

-2.00

-1.00

0.00

Temperatura (oC)

37,91%

%polímero = 37,9

% Carga Inorg = 62,1

Ti = 235oC

Fig. Curvas TG/DTG obtidas a 10oC.min-1 e sob atmosfera de ar

da amostra de blenda polimérica (Formulação Nova).

Blenda Polimérica (Formulação Nova)

J.R. Matos -2017

88

m = 3%

0 100 200

Tempo (min)

95.0

96.0

97.0

98.0

99.0

100.0

Massa (

%)

100

200

Tem

pe

ratu

ra (

oC)

tempo de

decomposição

para m = 3%

Resultados de TG isotérmica

T(oC) T(K) 1/T x10-3(K-1) t(min) ln t

284 557 1,7953 42,61 3,75209

275 548 1,82482 66,85 4,20245

265 538 1,85874 100,51 4,60126

255 528 1,89394 170,39 5,13809

Blenda Polimérica (Formulação Nova)

de Cinética de decomposição térmica

Fig. Curvas TG e T (isotérmicas: 255

a 284oC) ar da amostra de blenda

polimérica (Padrão)

284

255

Page 45: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 45

J.R. Matos -2017 89

y = 13,814x - 21,039 R2 = 0,9974

3,6

4

4,4

4,8

5,2

5,6

1,78 1,8 1,82 1,84 1,86 1,88 1,9

ln t

1/T x 10-3 (K-1)

Fig. Gráfico de Arrhenius para a cinética isotérmica de decomposição térmica

(m = 3%) do material polimérico, na faixa de temperatura de 255 a 284oC.

Ea = a . R

Ea = 115 kJ mol-1

Previsão a partir dos resultados obtidos do estudo cinético por

TG isotérmica – nova formulação (y = 13,814x - 21,039)

Tiso(oC) Tiso(K) 1/T (K-1) ln t t(h)

100 373 0,002681 15,99 147.559

120 393 0,002544 14,10 22.151

Blenda Polimérica (Formulação Nova)

de Cinética de decomposição térmica

J.R. Matos -2017 90

Blenda

Ti (oC)

%Polímero

Para m = 3%

Ea (kJ mol-1) t (h) (120oC)

Padrão 265 42,4 173 13.465.688

Formulação Nova 245 37,9 115 22.151

COMPARAÇÃO DO RESULTADOS ENTRE AS DUAS BLENDAS

Page 46: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 46

J.R. Matos -2017 91

APLICAÇÕES DA TG À CATÁLISE

1) Síntese de precursores e a otimização dos

procedimentos de síntese (processos de calcinação,

redução ou oxidação)

2) Atividade catalítica

3) Simulação da desativação e regeneração de

catalisadores

4) Determinação de sítios ácidos, área superficial,

volume de poros

5) Testes de reação modelo

6) Cinética de reação

J.R. Matos -2017

200 400 600 0

Temperatura (oC)

Ma

ss

a (

%)

atmosfera de ar

30 0 10 20

Tempo (min)

atmosfera de H2

NiO/Al2O3

Ni0/Al2O3

m permite determinar

estequiometricamente o

teor de Ni0 e Al2O3

Curva TG da formação do catalisador de Ni0/Al2O3 por redução

direta do NiO/Al2O3 com H2 a 600oC.

N2

92

SÍNTESE DO CATALISADOR Ni0/Al2O3 A PARTIR DO

PRECURSOR Ni(NO3)2.xH2O IMPREGNADO EM Al2O3

Page 47: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 47

J.R. Matos -2017

Curvas TG/DTG obtidas a 10oC/min e sob atmosfera dinâmica de

ar + CO2 de uma amostra de cal hidratada de origem calcítica.

0 200 400 600 800 1000

80

100

120

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

1,0

Temperatura (oC)

Massa (

%)

DT

G (

%/o

C)

ESTUDO DE ADSORÇÃO DE GASES - GANHO DE MASSA

93

+59,46%

-24,32%

+35,14% (27,47%)

+78,17% Ca(OH)2

+126,61%

TG

-0,86%

-52,01%

27,47% DTG

J.R. Matos -2017

0 20 40 60

90,0

95,0

100,0

100

200

300

Tempo (oC)

Ma

ss

a (

%)

Te

mp

era

tura

(oC

)

Curvas TG/T obtidas sob atmosfera de ar da argila tratada com ácido por 2h e

misturada com CaO Aquecimento a 20°/min até 335°C, 2°/min até 345°C e

isoterma de 15‘ e 2°/min até 350°C, abertura do CO2 e isoterma de 30'.

ESTUDO DE ADSORÇÃO DE GASES - GANHO DE MASSA

94

0,85% TG

T

Page 48: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 48

J.R. Matos -2017 95

0 200 400 600 800 1000

80

90

100

110 M

assa (

%)

Temperatura (oC)

Curvas TG obtidas a 10oC/min sob atmosfera dinâmica (100 mL/min) de:

a) Ar/H2 para a amostra Eu2O2SO4 (adsorção de H2 – Redução).

b) ar Eu2O2S (adsorção de O2 – Oxidação).

ESTUDO DE ADSORÇÃO/DESSORÇÃO DE GASES

Eu2O2SO4

Ar/H2

Eu2O2S

Eu2O2S ar

Eu2O2SO4

96

L.C.S.Cidesa*, M.C.A. Fantinib, M. F. Santosc, E.B. Celerd, M. Jaroniecd, J.R. Matosa

aInstituto de Química da Universidade de São Paulo, C.P. 26077, 05513-970 São Paulo, SP, Brazil

bInstituto de Física da Universidade de São Paulo, C.P. 66318, 05315-970, São Paulo,SP, Brazil cInstituto Tecn. da Aeronáutica, CTA, Dep. Química 12228-901, S. José dos Campos, SP, Brazil.

dDepartament of Chemistry, Kent State University, Kent, Ohio 44240, USA

Estimation of the silanol groups quantity in Highly ordered cage-

like cubic type FDU-1 by TG/DTG and FTIR technicals

J.R. Matos -2017

Page 49: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 49

97

Peneiras moleculares

Metais

Nanosensores

Funcionalização

Separações

Substituição isomorfa do Si por Me

Me:

Adsorventes

Carbonos nanoporosos

1

3

2

2

Sistema de fixação e liberação de fármacos

Hospedeiro

Encapsulação de biomoléculas

Suportes catalíticos

Catalisadores

Molde

SMAOs

SÍLICAS MESOPOROSAS ALTAMENTE ORDENADAS

J.R. Matos -2017

98

interation

Silica

source

Organic molecule

(surfactant)tetraethyl

ortosilicate

(TEOS ), Na2SiO3

Triblock

Copolymer

calcination

ca

lcin

ed

ord

ere

d s

ilica

solvent extraction

Removal of template

calcination

Ordered silica as

synthesized

EO39-BO47-EO39

(B50 6600)

FDU-1

Synthesis in 2 mo/L

HCl solution

HT /100oC

1st) 24 h

2nd) 3 to 12 h (60-140oC)

3rd) 15 to 60 min (MW)

Synthesis of the Ordered mesoporous silica FDU-1 type

J.R. Matos -2017

Page 50: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 50

99

2 Si-OH Si-O-Si + H2O

Curvas T/TG/DTG obtidas sob atmosfera de N2 e ar, nas de 5

e 10ºCmin-1 com isoterma de 30 min, das amostras de FDU-1

sintetizadas sob tratamento hidrotérmico em microondas.

0 50 100 150 200

Tempo (min)

50

60

70

80

90

100

- 0.60

- 0.40

- 0.20

0.00

0.20

0

500

1000

T

FDU-1 60AS

FDU-1 120 AS

Tem

pera

tura

( o

C )

Massa

(%

)

Deri

vad

a p

rim

iera

(m

g/m

in)

0 50 100 150 200

Tempo (min)

50

60

70

80

90

100

- 0.60

- 0.40

- 0.20

0.00

0.20

0

500

1000 TG

DTG

Tem

pera

tura

( o

C )

Massa

(%

)

Deri

vad

a p

rim

iera

(m

g/m

in)

H2O de adsorção

J.R. Matos -2017

Eliminação

do molde

100

Espectros FT-IR das amostras de FDU-1(MW 60 min): (a)

conforme sintetizada; (b) calcinada até 540ºC; (c) calcinada a

1200ºC para eliminação de grupos silanóis.

Número de ondas/cm-1

Tra

ns

mit

ân

cia

/%

J.R. Matos -2017

Page 51: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 51

101

Valores obtidos da penúltima e última etapas de perda de massa

e quantidade de Si-OH.

Síntese SiO2.nH2O

(%)

SiO2

(%)

H2O

(%)

Si-OH

(mmol OH g-1 SiO2)

1 ( ) 51.3 50.3 1.0 2.3

2 ( ) 48.3 47.3 1.1 2.5

3 ( ) 48.9 48.0 1.0 2.1

4 ( ) 48.6 47.0 1.6 3.8

5 (0 0) 49.4 47.5 1.8 4.3

6 (0 0) 49.0 47.7 1.3 3.1

7 (0 0) 51.8 50.9 1.0 2.0

8 (-1,41 0) 51.2 49.8 1.4 3.1

9 (0 1,41) 50.6 49.3 1.4 3.1

10 (1,41 0) 50.5 48.6 1.9 4.4

11 (0 -1,41) 43.4 42.3 1.1 2.9

J.R. Matos -2017

J.R. Matos -2017 102

50 100 150 200 250 300 20

40

60

80

100

SBA-15 S/TT + Xileno

SBA-15 C/TT + Xileno

SBA-15 S/TT 11,6%

28,3%

77,3%

Sobreposição das curvas TG obtidas a 10oC e sob atmosfera de ar de amostras

de SBA-15 sem e com tratamento térmico (TT) e adsorção de xileno.

Temperatura (oC)

Massa (

%)

Page 52: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 52

103

Avaliação das propriedades texturais de materiais nanoestruturados por análise térmica

TG/DTG

DSC

Raio do poro (rp) [Espessura da parede de poros (Ep)]

Área superficial específica (S) Volume de poros (Vp)

J.R. Matos -2017

104

n-butanol (molécula

sonda)

m = 6 a 8 mg

MATERIAL E MÉTODOS

HR-TGA

Atmosfera de N2 (60 mL min-1)

25 à 300oC

max. = 5oC min-1

Curvas TG/DTG1a/DTG2a

Medidas Termogravimétricas

Determinação de S e Vp partir da termodessorção de n-butanol.

J.R. Matos -2017

Page 53: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 53

105

MCM-41

Eu-MCM-41

1%

3%

5%

Determinação de S e Vp partir da termodessorção de n-butanol. J.R. Matos -2017

106

0

20

40

60

80

100

-0.5

0.0

0.5

1.0

1.5

-0.2

-0.1

0.0

0.1

0.2

0.3

Time (min)

0 20 40 60 80 100

0

20

40

60

80

100

-0.5

0.0

0.5

1.0

1.5

-0.2

-0.1

0.0

0.1

0.2

0.3

Figure 3. 1st DTG/2nd DTG/TG curves as function of time for the

Eu(1, 3 and 5%)MCM-41 samples immersed in n-butanol.

Wei

gh

t lo

ss (

%)

0

20

40

60

80

100

1st

Der

ivati

ve

wei

gh

t (%

min

-1)

-0.5

0.0

0.5

1.0

1.5

2n

d D

eriv

ati

ve

wei

gh

t [%

(m

in^

2)-1

]

-0.2

-0.1

0.0

0.1

0.2

0.3

TG

1st DTG

2nd DTG

[a]

[b]

MCM-41

[a]

[b]

Eu(1%)MCM-41

0

20

40

60

80

100

-0.5

0.0

0.5

1.0

1.5

-0.3

-0.2

-0.1

0.0

0.1

0.2

0.3

[a]

[b]

Eu(3%)MCM-41

Eu(5%)MCM-41

[a]

[b]

Tempo (min)

1ªD

TG

(

%°C

-¹)

2ªD

TG

(%

°C-²) 2aDTG

1aDTG

Figura . Curvas TG/1aDTG/2aDTG em função do tempo de amostras de MCM-41 pura e incorporadas com Eu3+ (1, 3 e 5%) imersas em n-butanol.

J.R. Matos -2017

Page 54: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 54

107

V

M

mp

mR

Vp =

V = volume molar do n-Butanol

M = massa molar

mp = perda de massa

mR = massa do resíduo

Cálculo usando o ponto a Volume do Poro (VP)

1st DTG

J.R. Matos -2017

108

Cálculo usando o ponto b Área Superficial (S)

2nd DTG

mA . NA . ω

M.mR S =

V = volume molar do n-Butanol

M = massa molar

mA = perda de massa

mR = massa do resíduo

NA = número de Avogadro

ω = área da secção transversal

de 40x10-20 m2/molécula

J.R. Matos -2017

Page 55: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 55

109

Figura 26 . Isotermas de adsorção-dessorção de N2 e distribuição de tamanhos de poros

de amostras de MCM-41 pura e incorporadas com Eu3+ (1, 3 e 5%) .

Relative Pressure

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

Am

ount

Adso

rbed

/ cm

3S

TP

g-1

0.0

200.0

400.0

600.0

800.0

1000.0

1200.0

MCM-41

Eu(1%)MCM-41

Eu(3%)MCM-41

Eu(5%)MCM-41

Pressão relativa

Qu

an

tid

ad

e a

dso

rvid

a (

cm

³ST

Pg

-¹)

MCM-41

Eu(1%)MCM-41

Eu(3%)MCM-41

Eu(5%)MCM-41

tamanhos de poros / nm

Mesoporosidade secundária

J.R. Matos -2017

110

SBET - área superficial específica de BET da adsorção de N2, Sbutanol - dados

de TG da área superficial específica e VP – volume do mesoporo primário.

Method

N2 adsorption data n- butanol HR TG data

Sample

S BET

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

S Butanol

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

MCM - 41 1120 0.77 986 0.72

Eu(1%)MCM - 41 1094 0.80 1141 0.83

Eu(3%)MCM - 41 944 0.65 940 0.68

Eu(5%)MCM - 41 671 0.42 703 0.52

Method

N2 adsorption data n- butanol HR TG data

Sample

S BET

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

S Butanol

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

MCM - 41 1120 0.77 986 0.72

Eu(1%)MCM - 41 1094 0.80 1141 0.83

Eu(3%)MCM - 41 944 0.65 940 0.68

Eu(5%)MCM - 41 671 0.42 703

Method

N2 adsorption data n- butanol HR TG data

Sample

S BET

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

S Butanol

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

MCM - 41 1120 0.77 986 0.72

Eu(1%)MCM - 41 1094 0.80 1141 0.83

Eu(3%)MCM - 41 944 0.65 940 0.68

Eu(5%)MCM - 41 671 0.42 703 0.52

Amostras

Métodos

Dados de

adsorção de N2

Dados de HR TG

com n-butanol

SBETVp

VpSButanol

Method

N2 adsorption data n- butanol HR TG data

Sample

S BET

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

S Butanol

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

MCM - 41 1120 0.77 986 0.72

Eu(1%)MCM - 41 1094 0.80 1141 0.83

Eu(3%)MCM - 41 944 0.65 940 0.68

Eu(5%)MCM - 41 671 0.42 703 0.52

Method

N2 adsorption data n- butanol HR TG data

Sample

S BET

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

S Butanol

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

MCM - 41 1120 0.77 986 0.72

Eu(1%)MCM - 41 1094 0.80 1141 0.83

Eu(3%)MCM - 41 944 0.65 940 0.68

Eu(5%)MCM - 41 671 0.42 703

Method

N2 adsorption data n- butanol HR TG data

Sample

S BET

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

S Butanol

(m2.g-1)

VP

(cm 3 .g-1)

MCM - 41 1120 0.77 986 0.72

Eu(1%)MCM - 41 1094 0.80 1141 0.83

Eu(3%)MCM - 41 944 0.65 940 0.68

Eu(5%)MCM - 41 671 0.42 703 0.52

Amostras

Métodos

Dados de

adsorção de N2

Dados de HR TG

com n-butanol

SBETVp

VpSButanol

Tabela 1. Comparação do volume de mesoporo primário a das áreas superficiais específicas obtidas pelos dados de TG da termodessorção do n-butanol e adsorção de N2 das amostras de MCM-41 puro e MCM-41 incorporados com Eu(1, 3 e 5%).

J.R. Matos -2017

Page 56: APLICAÇÕES DA TERMOGRAVIMETRIA

14/09/2017

J.R. Matos, 2017 56

J.R. Matos -2017 111

TG -H2O

CaC2O4.H2O

CaC2O4 -H2O

C12H22O11 H2O

C12H22O11