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AÇOS ARBL André Paulo Tschiptschin

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AÇOS ARBL

André Paulo Tschiptschin

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Recristalização estática

Recristalização de latão encruado (40X).

De (a) a (h) pode-se ver a recristalização

e o crescimento dos grãos em

temperaturas elevadas.

Ciclos de deformação a frio e

recozimento (cápsula para cartuchos)

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Recristalização estática

Influência da temperatura de recozimento na resistência à tração e na ductilidade de uma liga de Cu-Zn.

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Recristalização estática

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Recristalização estática

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Distribuição dos elementos de liga em solução sólida na austenita

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Distribuição dos elementos de liga entre os constituintes dos aços

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Tipos de carbonetos que se formam nas ligas de ferro

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Tipos de carbonetos que se formam nas ligas de ferro

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Classificação e estabilidade de carbonetos de acordo com a temperatura de fusão

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Classificação e estabilidade de carbonetos de acordo com a estrutura

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Mecanismos de endurecimento (limite de escoamento MPa) e temperatura de transição em C

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Mecanismos de endurecimento (limite de escoamento MPa) e efeito sobre a temperatura de transição em C

Mecanismos de endurecimento:

%C % perlita dureza, LE, LR dureza, LE, LR Ttransição

densidade de discordâncias emaranhados dureza, LE, LR Ttransição

precipitados emaranhados dureza, LE, LR Ttransição

refino de grão TG dureza, LE, LR Ttransição

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Efeito de elementos forte formadores de carbonetos nos mecanismos de recristalização e endurecimento

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Isotermas de solubilidade e controle de tamanho de grão

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Isotermas de solubilidade e controle de tamanho de grão

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Precipitação de Nb(C,N) durante laminação controlada e resfriamento

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Efeito de Nb, Ti e V durante laminação

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TG (m)

8,5

20,0

40,0

80,0

160,0

320,0

760 815 870 925 980 1040 1090 T (C)

T (F)

Efeito de partículas de segunda fase sobre o refino de grão

Aço carbono com 0,9% C e aço ao V com 0,9% C e 0,25 %V

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Efeito de partículas de segunda fase sobre o refino de grão

Aço carbono contendo Al e N. Formação de partículas de precipitadas de AlxNy

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Efeito de elementos de liga (microliga) no tamanho de grão austenítico

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Precipitação de partículas de segunda fase coerentes na ferrita

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Precipitação de partículas de segunda fase coerentes na ferrita

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Precipitação de partículas de segunda fase coerentes na ferrita

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Precipitação de partículas de segunda fase coerentes na ferrita

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Recuperação dinâmica durante laminação controlada

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Recristalização dinâmica durante laminação controlada

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Nucleação e crescimento de novos grãos

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Efeito da temperatura na recristalização

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Relação entre recuperação, recristalização, precipitação e deformação

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Temperatura de não-recristalização

Temperaturas de não-recristalização delimitam o intervalo em que a

austenita apresenta recristalização incompleta entre passes.

O limite superior dessa faixa é a chamada Tnr ou T95%, a temperatura

onde 95% de recristalização da austenita ocorre antes que seja

interrompida pelo início da precipitação de carbonitretos de elementos de

liga.

Tnr temperatura a partir da qual a recristalização da austenita passa a não

ser total entre os passes de deformação.

O limite inferior é T5%, temperatura sob a qual apenas 5% da austenita se

recristaliza antes da precipitação. Abaixo desta temperatura a austenita já

não sofre nenhuma recristalização significativa entre os passes de

laminação.

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Diferentes abordagens para laminação controlada

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Efeito de elementos de liga na Temperatura de não recristalização

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Recristalização

Recristalização estática em T > TNR

Recristalização estática parcial em TR < T < TNR

Somente recuperação em T < TR

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Diferentes abordagens para laminação controlada

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Diferentes abordagens para laminação controlada

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Diferentes abordagens para laminação controlada

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Diferentes abordagens para laminação controlada

O objetivo da laminação controlada é produzir grãos de austenita com

forma de panqueca, nos últimos passos da laminação, visando refino de

grão intenso após transformação .

O pequeno tamanho de grão ferrítico produzido nos Aços de Alta

Resistência Baixa Liga (ARBL) ou High Strength Low Alloy Steels (HSLA),

associado com o baixo teor de carbono, aumentam simultaneamente o

limite de escoamento e a dutilidade, abaixam a temperatura de transição

e melhoram a soldabilidade.

Os principais tipos de laminação controlada são:

Laminação na fase de recristalização estática da austenita. (LCR)

Laminação na fase de não recristalização da austenita (LCC)

Laminação na fase austenita + ferrita (T< Ar3)

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Diferentes abordagens para laminação controlada

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Laminação controlada

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Laminação controlada com recristalização estática

Laminação feita em temperaturas altas (acima de 950ºC)

causa recristalização completa entre passes de laminação.

Objetivo amolecimento total entre passes de laminação.

Adição de Ti e V (fortes formadores de carbonetos) para

refino de grão.

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Laminação controlada convencional

Laminação feita em temperaturas abaixo de Tnr (temperatura de

não recristalização) visando a formação de austenita encruada

após o último passe de laminação.

O objetivo é aumentar o número de sítios de nucleação de grãos

ferríticos durante a transformação .

. causa recristalização completa entre passes de laminação.

Objetivo amolecimento total entre passes de laminação.

Adição de Ti e V (fortes formadores de carbonetos) para refino de

grão.

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Laminação controlada

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Evolução da microestrutura durante deformação a quente: recuperação e

recristalização dinâmica

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Efeito de precipitação de Nb(C,N) e temperatura na resistência

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Aços e bifásicos e multifásicos

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Diagramas de resfriamento contínuo para controle microestrutural

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Aços e bifásicos e multifásicos

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Aços e bifásicos e multifásicos

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Aços e bifásicos e multifásicos

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Gráfico banana

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Propriedades mecânicas de aços estruturais

53

IF = Interstitial Free BH = Bake HardeningCMn = Carbon-ManganeseHSLA = High Strength Low-AlloyDP = Dual Phase

CP = Complex PhaseTRIP = Transformation Induced PlasticityTWIP = Twinning Induced PlasticityMILD = Mild SteelMS = Martensitic Steel

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Processo Die quenching /Hot stamping

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Aços ao boro utilizados em processos “die quenching”

Composições químicas e propriedades mecânicas

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Processo direto de Hot Stamping

Pré-forma Estampagem a frio Austenitização Transferência Calibração e têmpera

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Molde com canais de refrigeração para garantir velocidade adequada de têmpera

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Possibilidade de obter gradientes de propriedades

Propriedades “engenheiradas”

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Processo Die quenching /Hot stamping

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Desenvolvimento de aços avançados

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Aços IF

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Aços Dual Phase 600 microligados

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Aços Dual Phase microligados

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Aços Dual Phase 800 microligados

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Aços TRIP microligados

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Soldabilidade metalúrgica – Conceito de carbono equivalente

(%Ce) carbono e elementos de liga afetam a temperabilidade do aço a ser soldado esua propensão a formar martensita.

A formação de martensita favorece a fratura induzida por hidrogênio.

Estabelecido pelo IIW (Welding Institute)

Ceq IIW < 0,4 %

Soldabilidade

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Soldabilidade metalúrgica – Conceito de carbono equivalente

(%Ce) carbono e elementos de liga afetam a temperabilidade do aço a ser soldado esua propensão a formar martensita.

A formação de martensita favorece a fratura induzida por hidrogênio.

Estabelecido pelo IIW (Welding Institute)

Ceq IIW < 0,4 %

Soldabilidade

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Soldabilidade metalúrgica – Conceito de carbono equivalente

A Sociedade Japonesa de Engenharia de Soldagem adotou o parâmetro de metal crítico (Pcm) para trincas por soldagem

O carbono equivalente é uma medida da tendência de solda paraformar martensita no resfriamento e sofrer fratura frágil.

Carbono equivalente entre a 0,4 e 0,6, pode ser necessário o pré-aquecimento.

Carbono equivalente maior que 0,6, o pré-aquecimento é necessário e pós-aquecimento pode ser necessário.

Soldabilidade

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Aços API X65 / API X70 / API X80 alta resistência mecânica e baixa temperatura

de transição

Aços API de alta resistência e baixa temperatura de transição

TransAlaska pipeline

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Referência