aopmbm online nº 1

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Marco de uma série de encontros futuros Nos dias 28 e 29 de outubro, militares representantes de várias unidades da PM, ad- vogados da sede e de escritórios de Belo Hori- zonte, além dos que atuam no interior do Es- tado, contratados pela Associação dos Oficiais da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar, pres- tigiaram o I Seminário Jurídico, promovido pela Associação. O ciclo de palestras, que contou com a presença de convidados especiais, acon- teceu nos auditórios do Clube dos Oficiais – COPM e do Centro de Ensino e Gradua- ção – CEG, ambos sediados no complexo do bairro Prado, em Belo Horizonte. Ao final, os participantes elogiaram a iniciati- va. I SEMINÁRIO JURÍDICO Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar - Ano I - Nº 01 - Novembro 2010

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Informativo digital AOPMBM

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Page 1: AOPMBM Online Nº 1

Marco de uma série de encontros futuros

Nos dias 28 e 29 de outubro, militares representantes de várias unidades da PM, ad-vogados da sede e de escritórios de Belo Hori-zonte, além dos que atuam no interior do Es-tado, contratados pela Associação dos Oficiais da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar, pres-tigiaram o I Seminário Jurídico, promovido pela Associação.

O ciclo de palestras, que contou com a presença de convidados especiais, acon-teceu nos auditórios do Clube dos Oficiais – COPM e do Centro de Ensino e Gradua-ção – CEG, ambos sediados no complexo do bairro Prado, em Belo Horizonte. Ao final, os participantes elogiaram a iniciati-va.

I SEMINÁRIO JURÍDICO

Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar - Ano I - Nº 01 - Novembro 2010

Page 2: AOPMBM Online Nº 1

O presidente da Associ-ação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombei-ros Militar, Major Márcio Ro-naldo de Assis, ressaltou a importância do seminário. “ T udo que nós nos propomos a fazer, precisa ser bem feito. Em respeito aos associados e

àqueles que acreditam em nosso trabalho, estamos reu-nidos para discutir a atuação deste importante corpo jurídi-co. Todos terão a oportunida-de de se conhecer e trocar ex-periências. A intenção é trans-formar esse corpo em uma família ” , afirmou o oficial.

“Vamos fazer deste corpo jurídico uma família”

Juiz da 2ª AJME faz palestra de abertura

Página 2 I SEMINÁRIO JURÍDICO

“O Estado de Direito que tem como fundamento a lei, não é e nunca foi incompatível com a

existência de uma Justiça Militar”

Dando início aos tra-balhos do primeiro dia do Seminário, o Juiz Titular da 2ª AJME, Paulo Tadeu Ro-drigues, falou sobre a Justi-ça Militar e o Estado Demo-crático. Em sua palestra, o juiz abordou as mudanças

que a sociedade vem pas-sando, apresentou o his-tórico sobre a Justiça Mi-litar e mostrou a sua or-ganização e competên-cias.

“É a disciplina que faz com que o PM enfren-te o perigo e cumpra sua missão a qualquer hora do dia ou da noite. Far-dado ou não, um policial não pode se omitir e, nes-se trabalho, ele atinge todas as camadas. Não há excludente para o mi-litar. A legislação enten-deu, então, que deveria dar a esses servidores

uma Justiça mais voltada para o seu dia-a-dia. Não se trata de privilégios. São garantias necessárias para que o policial militar possa fazer seu trabalho”, afirmou.

O juiz Paulo Tadeu também fez comentários sobre a Emenda 45, que cuidou não só da Justiça Militar, mas também da reforma do Poder Judiciá-rio e suas modificações nas Justiças do Trabalho e Comum.

Sobre o Ciclo Com-pleto de Polícia, o juiz da 2ª AJME disse que esta é uma transformação que aponta um caminho a se-guir: “Alterações buscam mudar paradigmas”.

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DEFESA

Ao afirmar que “todo Estado que abrir mão de sua força militar deixa de exis-tir”, o juiz Paulo Tadeu citou como exemplos a Palestina e Israel. “O Estado não pode ficar vulnerável a determina-dos grupos. Não há Estado sem que exista uma força ca-paz de defender esse mesmo Estado”, reafirmou.

“O Estado de Direito que tem como fundamento a lei, não é e nunca foi incom-patível com a existência de

uma Justiça Militar”.

Finalizando a sua a-presentação, o juiz Paulo Tadeu citou duas frases de Martin Luther King:

“O que me assusta não é o grito dos maus, mas o silên-

cio dos bons”

“A lei não fará com que nin-guém goste de mim, mas a lei fará com que eu seja respeita-

do”.

AUDITÓRIO CHEIO

Vários representantes de unidades estiveram presentes na abertura do I Seminário

Na abertura do Seminário, a Ten-Cel Cláudia, o Coronel Romero

e o Coronel Sales

Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar - Ano I - Nº 01 - Novembro 2010 Página 3

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Tortura – delito repudiado no Estado de Direito

Página 4 I SEMINÁRIO JURÍDICO

“Tortura significa qualquer ato por meio do qual uma dor ou sofrimentos agudos, físicos ou mentais, são intencionalmente causados a uma pessoa com os fins de, nomeadamente,

obter dela ou de uma terceira pessoa informações ou

confissões”

O promotor de Justiça, Luciano França, apresentou em sua palestra a Lei 9455/97 – Crimes de Tortura. Ele relembrou os registros históricos de tortura no Bra-sil e enfatizou que na legisla-ção moderna há uma preocu-pação com a implementação de políticas contra estes cri-mes, considerados hediondos. “Práticas violentas impreg-naram nossa cultura e, por isso, foram implementados regramentos para fazer pre-valecer os Direitos Humanos.

O promotor lembrou o surgimento da legislação es-pecífica sobre esta matéria, apresentou a conceituação e a tipificação deste crime, ci-tou a convenção das Nações Unidas, o princípio da pro-porcionalidade e esclareceu quais as atribuições de um promotor ao se deparar com

esses crimes, no âmbito mi-litar.

Ele lembrou que a pa-lavra da vítima é determi-nante. “Em geral, este crime é cometido sem testemu-nhas, mas deixam vestígios. Evidentemente, a palavra da vítima deve ser aferida com instrumentos adequa-dos – exames – para verifi-car se ela é digna ou não de credibilidade.

Quanto aos casos em andamento, ele afirmou que hoje as pessoas têm canais para fazer denúncias e a própria PM tem instrumen-tos de atuação nestes casos. “Verificamos que há uma disposição interna, de se empenhar em avaliar estas questões”, enfatizou.

Ele ainda aproveitou o momento, para orientar os militares: “O PM ao efetuar uma prisão ou uma apreen-são de menores, deve ter o cuidado de assegurar à pes-soa em questão a sua inte-gridade, não só física quanto

mental.”

O promotor conside-ra o tema – tortura – muito extenso e, devido à sua pro-fundidade, merece ser tra-balhado com intensidade pela Polícia Militar. “Percebemos que a Corpo-ração vem fixando uma i-magem de polícia comuni-tária e de promotora dos Direitos Humanos. Todos devem receber esclareci-mentos que visem o conhe-cimento mais exato possí-vel deste tema”.

Detalhes: acima, presença do Depu-tado Sargento Rodrigues. Abaixo, Coronel Ellos Pires de Carvalho

O promotor Luciano França recebe o certifi-cado de participação entregue pelo

Major Ronaldo

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Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar - Ano I - Nº 01 - Novembro 2010 Página 5

“Temos que evoluir para isso”

Protocolo de Istambul

RECOLHA E PRESERVAÇÃO DAS PROVAS MATERIAIS

“Um dos aspectos mais impor-tantes de uma investigação rigorosa e imparcial é a reco-lha e análise de provas mate-riais. Os investigadores deve-rão documentar todas as dili-gências efetuadas na recolha e preservação das provas mate-riais a fim de poderem utilizar as mesmas em processos judi-ciais subsequentes, nomeada-mente de índole penal.

[...]

Quaisquer dispositivos que possam ter sido utilizados pa-ra infligir a tortura, quer es-pecificamente concebidos pa-ra esse fim quer usados cir-cunstancialmente, deverão também ser recolhidos e pre-servados. Dever-se-ão ainda recolher e preservar quaisquer impressões digitais encontra-das no local, caso o alegado ato de tortura seja suficiente-mente recente para que as mesmas possam ser relevan-tes.

[...]

Dever-se-ão tirar fotografias a cores de cada um destes ele-mentos. Deverá ser registrada a identidade de todas as pes-soas presentes no alegado ce-nário de tortura, incluindo os seus nomes completos, mora-das, números de telefone e ou-

tros contatos. Se possível e desde que os fatos alegados sejam suficientemente re-centes para o justificar, as roupas usadas pela presu-mível vitima quando do ato de tortura deverão ser in-ventariadas e testadas em laboratório, a fim de detec-tar eventuais vestígios de fluidos corporais e outras provas materiais.

[...]

Deverão também ser colhi-das, etiquetadas e devida-mente acondicionadas quaisquer amostras de flui-dos corporais (por exemplo, sangue ou sêmen), cabelos, fibras e fios. O investigador deverá providenciar para que a alegada vítima seja sujeita a exame médico. É de particular importância

que este exame se realize atempadamente. O exame médico deverá ter sempre lugar, independentemente do lapso de tempo decorrido desde o ato de tortura mas, se este tiver supostamente ocorrido nas seis semanas anteriores, dever-se-á pro-ceder ao exame com a má-xima urgência a fim de evi-tar o desaparecimento de eventuais sinais agudos.

Este exame deverá incluir uma avaliação das eventu-ais necessidades da vítima em matéria de tratamento de quaisquer ferimentos ou doenças, apoio psicológico, aconselhamento e segui-mento [...] (Trecho do manual para a investiga-ção e documentação eficazes da tor-tura e outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes - edição original impressa nas Nações Unidas - Genebra - Junho de 2001)

“Enquanto não evoluirmos, vamos continuar trabalhando de forma empírica” Promotor de Justiça Luciano França

“Temos muito que nos preocupar com a discussão deste tema (crimes de tortura). Desde que assumi-mos a presidência da Associação, nos debruçamos sobre esta questão. Como prevenir, mudança de

prática e fazer valer nossa Polícia Cidadã. Acredi-to ser este o melhor caminho. A legislação está aí, vem sendo aplicada, mais que testar a aplicabili-dade da lei, precisamos nos preocupar com a pre-

servação da pessoa humana.”

Major PM Márcio Ronaldo de Assis

Presidente da AOPMBM

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Inovações do Código de Processo Penal foi o tema apresen-tado pela Defensora Pública Silvana Lourenço Lobo. A defensora teve os primeiros contatos com a Polícia Militar ainda enquanto estagiária, em 1991. Hoje, é uma das grandes admiradoras da Corporação mineira.

“Ressalto o quanto e como esta Instituição é organizada. Observo e enfatizo a responsabilidade com que ela cumpre sua missão e a forma imediata com que ela responde aqueles que não observam a legislação que a rege. A Justiça Militar tem uma a-tuação límpida, lúcida, séria e eficaz.

E mais

Página 6 I SEMINÁRIO JURÍDICO

√ Sistema de Promoção na PMMG – Ten-Cel PM Re-nato Batista Carvalhais – PM1

√ Descontos de PJA e suas implicações no vencimen-to do Militar - Cap PM Adriana Lisboa Gomes - DS

√ Prescrição Administrativa Militar - Maj PM Fabi-ano Villas Boas - DRH

√ Processo Administrativo de Trânsito - Dra. Andrea Bravo – Delegada Geral da Polícia Civil – MG

√ Declaração Incidental de Inconstitucionalidade nº 4 - Lucas Zandona – Advogado da AOPMBM

Os profissionais participaram de debates das áreas de Família, Cível, Criminal e Administrativa.

Muito aplaudidas as apresentações dos convidados. Ao final, eles rece-beram um certificado de participação

Durante o Seminário estes assuntos também foram abordados

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Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar - Ano I - Nº 01 - Novembro 2010 Página 7

ENTREVISTA

Major PM Cirilo Ailton

da Silva, Vice-Presidente

da AOPMBM e Chefe do

Departamento Jurídico

A repercussão do I Seminário Jurídico promovido pela Associação foi positiva. Quem fala sobre os reflexos deste encontro e sua importância é o vice-presidente

Major Cirilo Ailton da Silva. - Como o senhor avalia os resultados deste primeiro Seminário? Os resultados foram surpreendentes. A repercussão teve um alcance além das expectativas da Coordenação. Destaco o entusiasmo dos advogados (Capital e Interior) no aprimoramento de seus conhecimentos, a interação com a diretoria da AOPMBM e entre eles próprios. Ressalto a satis-fação dos participantes (militares, graduando em direito e convidados), pela oportunidade de presen-ciarem um evento que contou com autoridades possuidoras de conhecimento, experiência e legitimi-dade para abordagem dos assuntos de grande relevância e interesse da classe. - Qual foi, em sua opinião, o principal tema abordado? Todos os temas tiveram sua devida importância. Após o encerramento das palestras e os pai-néis (temas específicos aos advogados), os palestrantes foram muito procurados pelos presentes, numa demonstração de grande interesse pelos assuntos abordados. Foi um momento ímpar de po-der esclarecer diversos outros temas, que são alvo de questionamentos dos associados quando da procura e abordagem ao nosso corpo jurídico. - Crimes de abuso de autoridade provocam indignação e revolta nas pessoas. Como a AOPMBM, por meio do Departamento Jurídico, vem lidando com a questão e nos ca-sos em que ela é procurada para intervir? A AOPMBM tem acompanhado, com atenção, todos os acontecimentos em que se destacam o abuso de autoridade (civil ou militar). Nesse enfoque, existe uma proposta da Entidade em implan-tar um projeto audacioso de uma advocacia preventiva. Terá, como marco inicial, a RMBH, onde pla-nejamos percorrer UEOp, abrindo espaço para palestras, diálogos, discussões, painéis e outros ins-trumentos que visem o fortalecimento jurídico, dos nossos filiados e, conseqüentemente, uma melhor prestação de serviços por parte do profissional de segurança pública. - Coordenar, planejar e executar um seminário desta magnitude teve, evidentemente, o envol-vimento de muitos setores da Associação. Fale um pouco sobre os bastidores desse encon-tro. Certamente, para obter o sucesso esperado do evento, a AOPMBM disponibilizou seu corpo de funcionários e advogados para cumprir as tarefas inseridas num plano de serviço específico, ela-borado pela Diretoria. O empenho e o comprometimento de todos foram fundamentais para o êxito do evento. É importante ressaltar que esse projeto teve seu embrião já no inicio desta gestão, quan-do percebemos a necessidade premente de ajuste e fortalecimento da assessoria jurídica em favor do associado, para que ela seja mais uma de nossas competências distintivas na prestação de servi-ços.

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“A troca de ideias a respeito do Direito é uma das nossas metas. É importante que tenhamos afinidade com nosso trabalho. O objetivo de nossa apresentação foi trazer um pouco da Justi-ça Militar e o que ela desenvolve. A PM é a presença mais viva do Estado em qualquer ponto. O PM é um cidadão e deve ser tratado com dignidade. Daí, a nossa preocupação com as ques-tões envolvendo militar. A Justiça Militar é imparcial e atua com provas dos autos, ou seja, com a convicção vinda desses autos.”

Juiz da 2ª AJME Paulo Tadeu Rodrigues

“O servidor público em geral está atrelado ao cumprimento da lei. É interessante que todos os integrantes conheçam a lei e suas implicações. No seu trabalho diário, o policial militar passa por momentos de tomadas de decisões, que devem acontecer em fração de segundos. Assim, quanto mais preparado ele estiver, inclusive, com informações sobre as leis, melhor para todos. Este encontro é muito importante. Quando se convida juiz, promotor de Justiça e defensora pública, do porte dos que aqui estão, você percebe o cuidado da coordenação e o quanto este evento é importante.”

Deputado Federal Rodrigues

“Acredito que este encontro seja de extrema importância para a unificação do discurso entre os advogados da Associação, tanto os da Capital quanto do interior. A AOPMBM foi muito feliz em promover este seminário que vejo, também, como um momento oportuno para buscar o nivelamento de suas ações.”

Coronel Alexandre Sales Cordeiro

representou o Comandante-Geral da PMMG,

Coronel Renato Vieira

“Este seminário tem uma importância fundamental para nivelar conhecimentos entre os pro-fissionais da Associação de Oficiais da PM e BM. A sua realização está de acordo com o mo-mento que a Polícia Militar está vivendo: um momento de buscar conhecimentos, esclarecer dúvidas e agregar valores durante sua atuação.”

Coronel César Romero, 2º Vice–Presidente do COPM,

representou o Coronel Piccinini

Convidados comentaram

Página 8 I SEMINÁRIO JURÍDICO

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ANTES

As minhas expectativas para este seminário são as melhores. Estou em busca de aprimoramento e intercâmbio.

É o primeiro encontro do qual participo. Mi-nhas expectativas são as melhores possíveis. Estou aqui para conhecer o funcionamento da Assistência Jurídica, como ela deve ser e como trabalham os advogados da Capital e interior.

Minha expectativa é buscar aprimoramento e conhecimentos. Além disso, vai ser importante conhecer a atuação e as mudanças da Justiça Militar. Também tenho um tema que pretendo levar à discussão: a promoção de militares que estão sub judice.

Participantes elogiaram

DEPOIS

O encontro correspondeu 100% às minhas expectativas. Foi excelente pela oportunidade de contatos. Além dis-so, somamos conhecimentos e experiências, tanto nas questões jurídicas quanto administrativas. No meu en-tendimento tais iniciativas devem continuar.

O seminário, sem a menor sombra de dúvida, superou as expectativas, não só pela organização e conteúdo, mas, essencialmente, pelas propostas e perspectivas futuras. Tenham a certeza de que valeu a pena e que esse é o caminho.

O seminário abordou aspectos jurídicos e administra-tivos. A Associação cuidou para que ambos os aspec-tos fossem tratados durante o encontro. E isso foi muito bom. Tivemos a presença de advogados, juiz e de militares que nos repassaram a rotina da PM. Co-nhecer a rotina é importante para nossa atuação. É importante observar tanto o trâmite do processo, quanto a questão administrativa.

MOMENTO No encerramento do Seminário, todos participaram de uma confraternização, no Quiosque do RCAT

AOPMBM em Ação - On Line

Major PM Márcio Ronaldo de Assis

Presidente

Fábio Martins

Relações Institucionais

Jane Fernandes

Relações Públicas

Márcia Cândido

Jornalista - MG 04311 / JP

Advogada Sirlene Duarte - Uberlândia

Advogado Wilmar Reis Batista - Serro

Advogado Lucas Zandona - Belo Horizonte