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ANUÁRIO 2016 ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL IEGM/TCM-BA

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ANUÁRIO 2016

ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL

IEGM/TCM-BA

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

3

TRIBUNAL PLENO

OUTUBRO DE 2017

Cons. FRANCISCO DE SOUZA ANDRADE NETTOPresidente

Cons. FERNANDO VITAVice-Presidente

Cons. PLÍNIO CARNEIRO DA SILVA FILHOCorregedor

Cons. RAIMUNDO MOREIRAOuvidor

Cons. JOSÉ ALFREDO ROCHA DIASDiretor da Escola de Contas

Cons. MÁRIO NEGROMONTEPresidente 1ª Câmara

Cons. PAOLO MARCONIPresidente 2ª Câmara

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4

IEGM

COORDENAÇÃO

LUIZ HUMBERTO CASTRO DE FREITAS

SUPERVISÃO

CRISTIANE CARNEIRO DE CAMPOS COSTA

EQUIPE TÉCNICA:

ANUSKA SMARCEVSCKICRISTINA SANTOS

DANIELE OLIVEIRAFABRICIO ANDRE MUNIZ

JOSÉ ANTONIO BACELAR BARATAPOLLIANNA CASTELHANO

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

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APRESENTAÇÃOAo apresentar este relatório, o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia cumpre com

o dever de disseminar conhecimento, informações e dados estatísticos no sentido de contri-buir para a melhoria da qualidade da governança dos 417 municípios baianos. Este é o se-gundo relatório anual produzido sobre o Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM), que traz um panorama da realidade e das políticas que são implementadas pelas administra-ções municipais em áreas como Educação, Saúde, Planejamento, Gestão Fiscal, Meio Ambien-te, Cidades Protegidas e Governança da Tecnologia da Informação.

Estas informações, aqui processadas estatisticamente, podem ser comparadas com as de 2015 – ano em que foi implantado o IEGM – e com as dos próximos anos, de modo a se ava-liar a adequação das soluções encontradas pelos gestores municipais para os problemas que afligem as populações, nos setores pesquisados, ou a necessidade de se buscar alternativas mais efetivas.

A análise comparada, ao longo dos próximos anos, é que de fato vai permitir uma avaliação sobre a eficácia das políticas e soluções administrativas e tecnológicas adotadas para atender a crescente demanda da população, dentro dos princípios da economicidade e razoabilidade.

Este relatório contempla informações de 230 dos 417 municípios baianos, número sem dúvida expressivo, cujos dados bem retratam a realidade vivida pelas populações das diver-sas regiões do estado.

Os dados reunidos evidenciam, ademais, a importância do IEGM e o acerto do Instituto Rui Barbosa em estimular a sua adoção por parte das Cortes de Contas de todo o Brasil, com o objetivo de colaborar para a melhoria da qualidade da administração pública nos municípios de todo o país.

É preciso ressaltar, por fim, que o IEGM tem sido uma ferramenta utilizada pelo TCM para melhorar a sua própria produtividade, uma vez que tem auxiliado no direcionamento das ações fiscalizatórias, de modo a estimular as administrações municipais a dar mais eficiên-cia, melhorar os resultados de sua atuação nas áreas de maior interesse da população.

CONS. FRANCISCO DE SOUZA ANDRADE NETTO

Presidente do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

7

SUMÁRIO1. IEGM/TCMBA: índice de efetividade da gestão municipal ..................................09

2. Os 7 índices temáticos .........................................................................................................11

3. Faixas de resultados .............................................................................................................13

4. Resultados do IEGM Geral/TCMBA 2016 ....................................................................15 4.1. Visualização Geográfica dos Municípios .......................................................15 4.2. Médias apuradas por Inspetorias Regionais de Controle Externo - IEGM/TCMBA .......................................................................................16 4.3. Médias do IEGM/TCMBA por porte de município ....................................18 4.4. Resultado consolidado visual .......................................................................... 20

5. Resultados dos índices temáticos 2016 .......................................................................23 5.1. Educação ....................................................................................................................23 5.2. Saúde ............................................................................................................................39 5.3. Planejamento ............................................................................................................56 5.4. Gestão Fiscal .............................................................................................................59 5.5. Meio Ambiente .........................................................................................................64 5.6. Cidades Protegidas .................................................................................................72 5.7. Governança da Tecnologia da Informação ...................................................79

6. Resultados IEGM/TCMBA 2016 por Municípios ......................................................89

7. Considerações finais .......................................................................................................... 101

8. Anexos ..................................................................................................................................... 103

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

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1IEGM/TCMBA:Índice de Efetividadeda Gestão Municipal

O Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) é definido a partir da análise dos re-sultados de políticas e ações adotadas pelos municípios em 07 áreas primordiais de interesse público. O instrumento de avaliação foi criado por auditores do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e adotado pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia por su-gestão do Instituto Rui Barbosa, órgão de estudos mantido pelos tribunais de contas brasi-leiros que busca desenvolver soluções tecnológicas para melhorar a qualidade da gestão pú-blica e dar maior eficiência às instituições de fiscalização encarregadas do controle externo.

Ele é elaborado a partir de respostas a questionamentos que buscam avaliar a efetividade

das políticas, planejamento, investimentos e resultados obtidos pelas gestões municipais em Educação, Saúde, Planejamento, Gestão Fiscal, Meio Ambiente, Cidades Protegidas e Gover-nança da Tecnologia da Informação. Além de buscar identificar soluções criativas, econô-micas e de resultados efetivos, que podem servir de exemplo e serem replicadas em outros municípios.

Importante ressaltar que a classificação, objeto desta publicação, é baseada exclusiva-mente em informações prestadas pelos gestores dos próprios municípios e que, por conta da exiguidade de tempo, não houve a adequada validação por amostragem pelas equipes de fiscalização do TCM-BA. Variáveis como o gasto com Educação, por exemplo, deste modo, somente poderão ser consideradas definitivas após o devido julgamento das contas anuais dos municípios.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

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2 Os 7 índices temáticos

I-EDUC

O Índice Municipal da Educação mede o resultado das ações da Gestão Pública Municipal nesta área por meio de uma série de quesitos específicos relativos à educação infantil e Ensi-no Fundamental I, com foco em aspectos relacionados à infraestrutura escolar.

Este índice reúne informações sobre avaliação escolar, Conselho e Plano Municipal de Educação, infraestrutura, merenda escolar, qualificação de professores, transporte escolar, quantitativo de vagas, material e uniforme escolares.

I-SAÚDE

O Índice Municipal da Saúde mede o resultado das ações da Gestão Pública Municipal neste tema por meio de uma série de quesitos específicos, com ênfase nos processos re-alizados pelas prefeituras relacionados à Atenção Básica, Equipe Saúde da Família, Con-selho Municipal da Saúde, atendimento à população para tratamento de doenças como tuberculose, hanseníase e cobertura das campanhas de vacinação e de orientação à po-pulação.

I-PLANEJAMENTO

O Índice Municipal do Planejamento verifica a consistência entre o que foi planejado e o efetivamente executado, por meio da análise dos percentuais gerados pelo confronto destas duas variáveis. Neste confronto, além dos aspectos relacionados ao cumprimento do que foi planejado, também é possível identificar a existência de coerência entre as metas físicas al-cançadas e os recursos empregados, bem como entre os resultados alcançados pelas ações e seus reflexos nos indicadores dos programas

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I-FISCAL

O Índice Municipal de Gestão Fiscal faz uma análise da execução financeira e orçamentá-ria, das decisões em relação à aplicação de recursos vinculados, da transparência da admi-nistração municipal e da obediência aos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

I-AMB

O Índice Municipal do Meio Ambiente mede o resultado das ações relacionadas ao meio ambiente que impactam a qualidade dos serviços e a vida das pessoas. Este índice contém informações sobre resíduos sólidos, educação ambiental, estrutura ambiental e conselho ambiental.

I-CIDADE

O Índice Municipal de Proteção dos Cidadãos mede o grau de envolvimento do planeja-mento municipal na proteção dos cidadãos frente a possíveis eventos de sinistros e desas-tres. Reúne informações sobre Plano de Contingência, identificação de riscos para interven-ção do Poder Público e infraestrutura da Defesa Civil

I-GOV TI

O Índice Municipal de Governança de Tecnologia da Informação mede o conhecimento e o uso dos recursos de Tecnologia da Informação em favor da sociedade. Este índice reúne informações sobre políticas de uso de informática, segurança da informação, capacitação do quadro de pessoal e transparência.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

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3 Faixas de Resultados

O IEGM/TCMBA possui cinco faixas de resultados, definidas em função da consolidação das notas obtidas nos 07 índices setoriais. O enquadramento dos municípios em cada uma destas faixas obedece aos seguintes critérios:

Além dos critérios citados acima, outros dois serão observados na definição das faixas de resultados:

Diminuição de 01 (um) grau na nota geral do IEGM/TCMBA quando não ocorrer o atingi-mento da aplicação de 25% na Educação;

Índice Componente - Realocação para a faixa de resultado C – Baixo Nível de Adequação: quando não observar o contido no artigo 29-A da Constituição Federal.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

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4 Resultado do IEGM/ TCMBA 2016

4.1.Visualização Geográfica dos Municípios

O mapa abaixo evidencia as cores que representam as faixas de resultados corresponden-tes à nota geral do IEGM/TCMBA, obtida em cada um dos 230 municípios incluídos na apu-ração do indicador. A cor laranja, predominante no mapa, demonstra que, na consolidação dos 07 índices setoriais, a maioria dos municípios (50%) possui sua gestão pública em fase de baixo nível de adequação (Faixa de Resultado C).

Legenda:

B – Efetiva C+ – Em fase de adequação C – Baixo nível de adequação Não Responderam ao Questionário

Nota: Dos 417 municípios baianos, 187 não responderam ao questionário do IEGM em tempo hábil. Os municípios que estão na cor branca não responderam ao questionário do IEGM. A relação dos municípios no anexo II.

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4.2. Médias apuradas por Inspetoria Regional de Controle Externo-IEGM/TCMBA

Conforme evidenciamos abaixo, também fica demonstrada a fase de adequação na gestão pública dos municípios baianos, agora apresentados pelo seguimento das Inspetorias Regio-nais de Controle Externo (IRCE).

GO

S

PI A

M I N A S G E R A I S

MARANHÃO

TO

CA

NT

IN

S

P E R N A M B U C O

A L A G O A S

ESPÍRITOSANTO

SE

RG

IP

E

-38°

-38°

-40°

-40°

-42°

-42°

-44°

-44°

-46°

-46°-8° -8°

-10° -10°

-12° -12°

-14° -14°

-16° -16°

-18° -18°

nas IRCES - Inspetorias Regionais de Controle Externodo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia

2016

IEGM - ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL

IEGM (Média)

C

C+±0 65 130 195 km

Escala: 1:6.500.000

Projeção: POLICÔNICAMeridiano de referência: 42°W. Gr.Paralelo de referência: 13°30' S.

Datum Horizontal: SIRGAS 2000

Juazeiro21 Paulo Afonso

22

Alagoinhas08

Serrinha09

Senhor do Bonfim13

Jacobina23

Feira de Santana02

Salvador01

Santo Antônio de Jesus03

Valença17

Itaberaba12

Irecê11

Ibotirama14

Barreiras27

Santa Maria da Vitória25

Caetité07

Vitória da Conquista05

Jequié06

Itabuna04

Eunápolis26

Itamaraju15

3

OC

EA

NO

AT

NT

IC

O

IRCE - Resolução nº 627/02, do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia;Instituto Rui Barbosa - IEGM;Divisão Político-Administrativa do Estado da Bahia. SEI, Versão - 14 de Junho de 2017;Limite Interestadual, IBGE, SEI, 2015-2017.

Dados fornecidos pelo TCM do Estado da Bahia.Cartograma elaborado pela Digeo/Cartgeo - SEI em outubro de 2017.

Fonte:

Nota:

Limite interestadual

Limite IRCE

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

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Nota: A relação dos municípios que compõe cada Inspetoria Regional de Controle Externo - anexo II.

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60

ALAGOINHAS

BARREIRAS

CAETITÉ

EUNÁPOLIS

FEIRA DE SANTANA

IBOTIRAMA

IRECÊ

ITABERABA

ITABUNA

ITAMARAJU

JACOBINA

JEQUIÉ

JUAZEIRO

PAULO AFONSO

SALVADOR

SANTA MARIA DA VITÓRIA

SANTO ANTÔNIO DE JESUS

SENHOR DO BONFIM

SERRINHA

VALENÇA

VITÓRIA DA CONQUISTA

0,49

0,55

0,47

0,52

0,49

0,52

0,48

0,44

0,49

0,52

0,49

0,50

0,56

0,47

0,54

0,51

0,51

0,47

0,49

0,49

0,49

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

0,56

0,50

0,44

Maior Valor Média Geral Menos Valor

MENOS VALOR

MÉDIA GERAL

MAIOR VALOR

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4.3. Médias do IEGM/TCMBA por porte de Município

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota geral do IEGM/TCMBA em função do porte do município, agrupamos os 230 municípios em quatro faixas populacio-nais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010 do IBGE.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

19

0.4

0.45

0.5

0.55

0.6

0.65

0.7

0.75

I-IE

GM

Ge

ral

Municípios

Grande Porte

0,63

0,69

0,56

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

I-IE

GM

Ger

al

Municípios

Médio Porte

0,45

0,51

0,56

0.3

0.35

0.4

0.45

0.5

0.55

0.6

0.65

0.7

0.75

I-IE

GM

Ge

ral

Municípios

Muito Pequeno Porte0,67

0,57

0,47

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

I-IE

GM

Ger

al

Municípios

Pequeno Porte

0,52

0,42

0,48

A análise dos gráficos apresentados revela que o comportamento da nota geral apresen-tou alterações em relação ao porte do município, tendo em vista que nas duas faixas popula-cionais se encontram em fase de adequação, ficando a faixa populacional de pequeno porte com baixo nível de adequação da gestão municipal com a nota C e a faixa de grande porte com nível efetivo com a nota B.

Podemos ainda observar no gráfico em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

Pontos de atenção;• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

Em relação ao total de municípios em cada porte, os Outliers e os Pontos de Atenção estão distribuídos percentualmente da seguinte forma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 25% 18,6% 20,0% 14,3%

Pontos de Atenção 25% 14,7% 16,7% 28,6%

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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20

4.4. Resultado consolidado visual

Apresentamos a seguir a visualização gráfica das faixas de resultados definidas para o IEGM/TCMBA, correspondentes a nota média geral (entre 0 a 1) de cada índice temático.

Todas as análises realizadas neste material estão baseadas nas respostas fornecidas pelos municípios por meio do questionário IEGM, disponibilizado aos jurisdicionados através do interlocutor designado pelo prefeito.

A distribuição percentual dos 230 municípios em cada faixa de resultado, bem como a nota média geral do IEGM/TCMBA por porte, estão representadas nos gráficos abaixo.

Faixa de Resultado: C0,49Nota:

Dos 230 municípios analisados, 102 (44%) estão concentrados nas faixas de resultados C+ (Em fase de adequação), 115 (50%) na faixa de resultado C (Baixo nível de adequação) e 13 (6%) na faixa de resultados B (Efetiva). Destacamos que a nota geral do IEGM/TCMBA foi de 0,49, ou seja, classificado na faixa C (Em baixo nível de adequação).

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

GRANDEPORTE

MÉDIA PORTE PEQUENOPORTE

MUITOPEQUENO

PORTE

0,63

0,51

0,480,53

I-IEGM

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

21

O gráfico a seguir revela as faixas de resultados definidos para o IEGM-TCMBA, correspon-dente à nota média, geral e dos índices temáticos.

Resultado Consolidado dos Índices Temáticos

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

0,44

0,34

0,30

0,68

0,22

0,68

0,55

0,49

I-GOVTI

I-CIDADE

I-AMB

I-FISCAL

I-PLANEJAMENTO

I-SAÚDE

I-EDUC

IEGM GERAL

O gráfico adiante ilustra a distribuição dos municípios em cada dimensão por faixa de re-sultados definidas para o IEGM-TCMBA, permitindo uma visualização geral do cenário.

0

50

100

150

200

250

IEGM GERAL I-EDUC I-SAÚDE I-PLANEJAMENTO I-FISCAL I-AMB I-CIDADE I-GOVTI

115

84

20

222

14

199

157 161

102

70

32

4

25

17

2036

13

62

100

3

136

13

23

25

14

74

1

50

1

22

74 5 81

Distribuição dos Municípios por Faixa de Resultado

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

23

5 Resultados dos índices temáticos 2016

5.1. EDUCAÇÃONeste índice, dos 230 municípios baianos, 14 (6%) estão posicionados na faixa de resulta-

do B+ (Muito Efetiva) e 62 (27%) na faixa B (Efetiva). Os demais estão classificados nas faixas C+ e C, sendo 70 (30%) em fase de adequação e 84 (37%) em baixo nível de adequação.

Faixa de Resultado: C+0,55Nota:

6%

27%

30%

37%

i-Educ

A Altamente efetiva

B+ Muito efetivaB Efetiva

C+ Em fase de adequaçãoC Baixo nível de adequação

Neste tema observamos que os municípios de Grande Porte obtiveram uma média ligeira-mente superior à dos municípios de Médio, Pequeno e Muito Pequeno Porte.

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24

Porte Grande Porte Médio Porte Pequeno

0,68

0,56

0,53

0,57

Porte Muito Pequeno

I-EDUC POR PORTE

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota média obtida no i-Educ em função do porte do município, agrupamos os 230 municípios em quatro faixas populacio-nais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010 pelo IBGE.

0.4

0.45

0.5

0.55

0.6

0.65

0.7

0.75

0.8

0.85

I-Ed

uc

Municípios

Grande Porte

0,68

0,77

0,60

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

I-Ed

uc

Municípios

Médio Porte

0,43

0,56

0,68

0.05

0.15

0.25

0.35

0.45

0.55

0.65

0.75

0.85

0.95

I-Ed

uc

Municípios

Pequeno Porte

0,66

0,40

0,53

0.3

0.35

0.4

0.45

0.5

0.55

0.6

0.65

0.7

0.75

I-Ed

uc

Municípios

Muito Pequeno Porte

0,57

0,67

0,47

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

25

A análise dos gráficos apresentados revela que o comportamento da nota geral do i-Educ é diretamente proporcional ao porte do município, tendo em vista que apenas a faixa popu-lacional de Grande Porte se apresenta na faixa B (efetiva), e os demais portes se apresentam na faixa C+ (em fase de adequação).

Podemos ainda observar nos gráficos em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

Pontos de atenção;• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

Em relação ao total de município em cada Porte, os Outliers e os Pontos de Atenção estão distribuídos percentualmente da seguinte forma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 25% 20% 16,3% 14,3%

Pontos de Atenção 25% 10% 11,6% 28,6%

ANÁLISES ESPECÍFICAS DA EDUCAÇÃO

Plano Municipal de Educação

• Até o final de 2016, 220 municípios (96%) concluíram a elaboração do Plano Municipal de Educação, e 10 municípios (4%) ainda não possuem Plano.

96%

4%

Sim Não

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26

• Nas faixas de resultado B+, B e C+ todos os municípios elaboraram o Plano Municipal de Educação. E na faixa C, apenas 10 municípios ainda não elaboraram o Plano.

Elaborou o plano Não elaborou

14

62

70

74 10

B+

B

C+

C

Avaliação de rendimento escolar

Neste item, 145 municípios informaram que aplicaram algum programa de avaliação do rendimento escolar. Dentre estes, 4 (2%) municípios utilizaram metodologia terceirizada (não governamental), 80 (35%) possui avaliação própria e 61 (26%) aderiu ao programa estadual.

35%

26%2%

37% Sim, avaliação própria

Sim, aderiu ao Programa Estadual

Sim (terceirizada)Não aplicou

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

27

Dos 145 municípios que aplicaram algum programa de avaliação, 60 estão classificados nas faixas de resultado B+ e B. Os demais, 85, estão concentrados nas faixas C+ e C.

0

7

27

27

19

0

6

19

15

21

0

1

15

25

44

A

B+

B

C+

C

Não aplicouSim, avaliação própria Sim, aderiu ao Programa EstadualSim (terceirizada)

3

1

No próximo gráfico apresentamos a nota média obtida na Prova Brasil pelos municípios baianos, agrupados nas 03 situações demonstradas acima relacionadas à adoção de progra-ma de avaliação escolar.

4,424,39

4,55

4,33

Sim, avaliação própria Sim, aderiu aoPrograma Estadual

Sim (terceirizada) Não aplicou

Média do IDEB 2015

A Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (ANRESC), também denominada “Prova Bra-sil” é uma avaliação censitária envolvendo os alunos da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federal, que tem o objetivo de avaliar a qualidade do ensino ministrado nas escolas públicas. Participam desta avaliação as escolas que possuem, no mínimo, 20 alunos matriculados nas séries/anos avaliados, sendo os resultados disponibilizados por escola e por ente federativo.

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28

A análise do gráfico acima demonstra que houve uma discreta variação da nota média da Prova Brasil em função da aplicação ou não de programa de avaliação escolar nos municípios.

Entrega de Material e Uniforme escolares

Em 56 municípios (24%) o material escolar foi entregue antes do início do período letivo, em 142 (62%) esta entrega ocorreu com atraso e em 32 (14%) a entrega de material escolar não ocorreu.

24%

62%

14%

Material Escolar

Entregou antes do início das aulas

Entregou depois do início das aulas

Não entregou

No gráfico a seguir apresentamos a média do indicador de rendimento e da nota relati-va ao IDEB 2015 obtida pelos municípios baianos, agrupados nas 03 situações demonstradas acima relacionadas à entrega do material escolar.

4,4 4,4

4,39

Entregou antes do início das aulas

Entregou depois do início das aulas

Não entregou

Média de Nota IDEB 2015

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

29

Em relação ao uniforme escolar, constatamos que 13 municípios (6%) efetuaram a entre-ga antes do início das aulas, 50 (22%) entregaram depois do início das aulas e 167 municí-pios (72%) não entregaram uniforme escolar.

No gráfico a seguir apresentamos a média do indicador de rendimento e da nota relativa ao IDEB 2015 obtida pelos municípios baianos, agrupados nas 03 situações demonstradas acima relacionadas à entrega do uniforme escolar.

4,74

4,384,35

Entregou antes do iníciodas aulas

Entregou depois do iníciodas aulas

Não entregou

Média da Nota IDEB 2015

6%

22%

72%

Entregou antes do início das aulas

Entregou depois do início das aulas

Não entregou

Uniforme Escolar

6%

22%

72%

Entregou antes do início das aulas

Entregou depois do início das aulas

Não entregou

Uniforme Escolar

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30

O IDEB, criado pelo Inep em 2007, é um indicador com uma escala de zero a dez que sinte-tiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O IDEB é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempe-nho nas avaliações do Inep e da Prova Brasil.

Os gráficos anteriores demonstram que a média do indicador de desempenho e da nota do IDEB 2015 é relativamente próximos, independente da entrega do material escolar.

Os gráficos demonstram que não existe correlação entre a entrega de uniforme escolar e a média do indicador de desempenho ou da nota do IDEB 2015.

ANÁLISES ADICIONAIS DA EDUCAÇÃO

As análises das questões a seguir não influenciam na nota geral do indicador do IEGM/TCMBA, mas são fundamentais para a elaboração de alguns comparativos qualitativos adi-cionais relevantes.

Outros dados complementares utilizados nestes comparativos foram obtidos nos endere-ços eletrônicos dos órgãos detentores das informações.

Professores efetivos x temporários

Apresentamos a seguir a composição percentual do quadro de professores nas unidades de creche, pré-escola e fundamental I.

73%

27%

Creche

Professores efetivos (média)Professores temporários (média)

73%

27%

Pré-escola

Professores efetivos(média)Professores temporários(média)

74%

26%

Fundamental I

Professores efetivos(média)

Professores temporários(média)

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

31

Análise para Fundamental I

y = -0.0003x + 4.4056R² = 0.001

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

6.0

7.0

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

No

ta ID

EB

Professores Efetvos

% de Professores efetivos X Nota do IDEB

Professores com pós-graduação

Constatamos no gráfico abaixo que 28% dos professores que atuam nas unidades esco-lares de pré-escola possuem pós-graduação. Em relação à creche e ao fundamental I, estes docentes representam 21% e 42%, respectivamente.

Professores com pós-graduação

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32

Análise para Fundamental I

y = -0.001x + 4.4214

R² = 0.0014

2

2.5

3

3.5

4

4.5

5

5.5

6

6.5

7

0 20 40 60 80 100 120

No

ta ID

EB

Professores pós -graduados

% Professores pós-graduados X Nota IDEB

A análise dos gráficos revela que o comportamento da nota do IDEB não demonstrou rela-ção com o percentual de professores pós-graduados.

Capacitação de professores

O investimento anual em capacitação nos municípios baianos teve maior impacto nos pro-fessores do ensino fundamental I, seguido pelos da pré-escola.

181172

163

4958

67

Creche Pré-escola Fundamental I

Capacitação de Professores

Municípios que não investiram Municípios que investiram

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

33

Profissionais de educação para atendimento constante e direto dos alunos

A quantidade média de profissionais da educação em sala de aula para atendimento cons-tante e direto dos alunos no fundamental I é superior à creche e pré-escola.

Este item era apenas informativo, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

2843

162

Creche Pré-escola Fundamental I

Prossionais de Educação em Sala de Aula

11

16 16

Creche Pré-escola Fundamental I

Alunos por Prossional em Sala de Aula

O gráfico acima indica o número de alunos matriculados para cada profissional da educa-ção em sala de aula.

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34

Funcionamento dos estabelecimentos de ensino (média)

6,4

19,8

27,7

Creche Pré-escola Fundamental I

2,12,5

6,4

Creche Pré-escola Fundamental I

Total de Estabelecimentode Ensino

Funcionam emPeríodo Integral

Dos estabelecimentos de ensino, funcionam em período integral, em média, 33% das cre-ches, enquanto que na pré-escola e no Fundamental I este percentual corresponde a 13% e 23%, respectivamente.

Bibliotecas

Em 54% dos municípios existe mais de uma biblioteca na rede escolar.

46%

54%

Biblioteca

Não tem Biblioteca

Tem 1 ou mais biblioteca

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

35

Vagas para Creche, Pré-escola e Fundamental I

Dos 230 municípios que participaram do IEGM-TCMBA, constatamos que 36% (83) reali-zou o levantamento do número de vagas de Ensino Fundamental I, e 30% (68) e 63% (144) para Pré-escola e Creche, respectivamente.

Apenas o município que informou a realização do levantamento de vagas, recebeu pontuação. Os demais itens são apenas informativos, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

86

162

147144

68

83

Creche Pré-escola Fundamental I

Levantamento de Vagas

Não realizou levantamento Realizou levantamento

170

330

159

123

128

352

53

20

410

1705

363

141

B+

B

C+

C

Média de Alunos por faixa do i-Educ

Fundamental I Pré-escola Creche

Para Fundamental I, o número médio de alunos matriculados por município foi significa-tivamente maior para aqueles que alcançaram a Faixa B (Efetiva).

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36

Gasto Anual Educação / Aluno Matriculado

Os recursos municipais investidos na Educação durante o exercício de 2016 foram dividi-dos entre os alunos matriculados nas creches e escolas municipais.

O valor médio anual por aluno matriculado foi de R$ 8.272,22. O menor custo por aluno foi de R$ 890,97 e o maior de R$ 44.844,48.

O valor médio mensal investido por aluno matriculado foi de R$ 689,35. O menor valor investido por aluno foi de R$ 74,25 e o maior, de R$ 3.737,04.

0.00

5.000.00

10.000.00

15.000.00

20.000.00

25.000.00

30.000.00

35.000.00

40.000.00

45.000.00

50.000.00

Gasto anual educação / aluno

Gasto Anual Educação / Aluno Matriculado por Faixa no i-Educ

Os recursos municipais investidos na Educação durante o exercício de 2016 foram dividi-dos entre os alunos matriculados nas creches e escolas municipais. O resultado foi distribu-ído entre as faixas que compõem o i-Educ, conforme pontuação alcançada pelo município.

O município com maior custo/aluno obteve pontuação na faixa B. E o município com o menor custo/aluno classificou-se, também na faixa B, demonstrando que um maior gasto não significa necessariamente uma qualidade melhor para os alunos.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

37

R$ 8.376,39

R$ 9.356,86

R$ 9.981,21

R$ 7.808,29

C

C+

B

B+

Média de Gasto por aluno x I- Educ

Gasto Anual Educação / Aluno Matriculado por Nota no IDHM Educação

O IDHM é o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal composto por três dimensões: longevidade, educação e renda. O índice varia de 0 a 1, sendo que o valor mais próximo de 1 é o de maior desenvolvimento humano.

Para esta análise, foi utilizado o IDHM Educação, que mede o acesso ao conhecimento. O indicador é composto pela escolaridade da população adulta e o fluxo escolar da população jovem. O último estudo divulgado foi o de 2010.

Os recursos municipais investidos na Educação durante o exercício de 2016 foram dividi-dos entre os alunos matriculados nas creches e escolas municipais. O resultado foi compara-do à nota do município obtida no IDHM Educação 2010.

O município com maior custo/aluno obteve pontuação próxima a 0,62 no IDHM. E o de menor custo/aluno obteve pontuação próxima a 0,64.

A maior pontuação dos municípios do Estado da Bahia no IDHM Educação foi de 0,679 e a menor pontuação foi de 0,358.

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38

Gasto Anual Educação/Aluno X IDHM Educação

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.00 10.000.00 20.000.00 30.000.00 40.000.00 50.000.00

Gasto Anual Educação / Aluno Matriculado por Nota no IDEB

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB representa dois conceitos para a qualidade da educação: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. O último es-tudo divulgado foi o de 2015.

Os recursos municipais investidos na Educação durante o exercício de 2016 foram dividi-dos entre os alunos matriculados nas creches e escolas municipais. O resultado foi compara-do à nota do município obtida no IDEB 2015.

O município com maior custo/aluno obteve pontuação próxima a 5,2 no IDEB em 2015. O município com menor custo/aluno obteve pontuação próxima a 3,9 no IDEB.

A maior pontuação dos municípios do Estado da Bahia que responderam o questionário do IEGM-TCMBA 2016 foi de 6,3, e a menor pontuação foi de 3,1.

Gasto Anual de Educação por Aluno X Nota IDEB

0

1

2

3

4

5

6

7

0.00 10.000.00 20.000.00 30.000.00 40.000.00 50.000.00

No

ta ID

EB

Gasto Anual de Educação por Aluno

Gasto Anual de Educação por Aluno X Nota IDEB

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

39

A análise do gráfico demonstra que um maior gasto anual por aluno não resulta necessa-riamente em uma nota maior no IDEB.

5.2. SAÚDEOs municípios alcançaram neste índice uma nota média de 0,68 (B efetiva). Apenas 20

municípios obtiveram pontuação na Faixa C (Baixo nível de adequação).

Constatamos que 174 municípios (75%) ficaram concentrados nas faixas de resultado B+ e B.

2%

32%

43%

14%

9%

i - Saúde

A Altamente efetiva

B+ Muito efetivaB Efetiva

C+ Em fase de adequaçãoC Baixo nível de adequação

Faixa de Resultado: B0,68Nota:

0,69 0,69

0,68

0,69

Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte Muito PequenoPorte

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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40

I-SAÚDE POR PORTE

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota média obtida no i-Saúde em função do porte do município, agrupamos os 230 em quatro faixas populacionais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010 no IBGE.

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

I-Saúde

Municípios

Grande Porte

0,69

0,84

0,54

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

I-Saúde

Municípios

Médio Porte

0,69

0,81

0,57

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

I-Saúde

Municípios

Pequeno Porte

0,68

0,80

0,56

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

I-Saúde

Municípios

Muito Pequeno Porte

0,69

0,56

0,81

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

A análise dos gráficos revela que o comportamento da nota geral não apresentou, neste momento, nenhuma relação com o porte do município, tendo em vista que nas quatro faixas de porte apresentadas, a nota média do i-Saúde concentrou-se no intervalo que vai de 0,68 e 0,69 pontos (Faixa de resultados B – Efetiva).

Podemos ainda observar nos gráficos em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

Pontos de atenção;

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

41

• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

Em relação ao total de municípios em cada Porte, os Outliers e os Pontos de Atenção estão distribuídos percentualmente da seguinte forma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 0% 15,6% 19,4% 28,6%

Pontos de Atenção 25% 16,7% 15,5% 14,3%

ANÁLISES ESPECÍFICAS DA SAÚDE

Mapeamento dos gargalos de atendimento de alta complexidade

Em 43% dos municípios existem informações sistematizadas dos gargalos de atendimen-to médico-hospitalar de alta complexidade.

43%

57%

Possui informação sistematizadaNão possui informação sistematizada

Consulta por atendimento à distância

Em 27% dos municípios existem consultas por atendimento à distância utilizando-se ins-trumentos tecnológicos.

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42

73%

27%

Consulta Atendimento à Distância

Não utilizaUtiliza instrumentos tecnológicos

Atendimento de urgências

Constatamos que 45% dos municípios possuem sistema próprio de atendimento para ca-sos de urgência. A maior parte dos municípios, 51%, utiliza o sistema SAMU.

51%

4%

45%

Atendimento de Urgência

SAMUConvênio com Corpo de BombeirosOutro

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

43

Média de consultas por ano

O número médio de consultas médicas básicas realizadas pelos habitantes na rede muni-cipal de saúde foi de 0,6 por município ao ano. O município que teve a maior média de con-sultas médicas básicas alcançou 4 consultas por habitante no ano de 2016.

0.000

0.500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

mer

o d

e C

on

sult

a p

or

Hab

itan

tes

Municípios

Consultas Médicas Anuais por Habitante

0,27

0,44

0,640,61

Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte Muito pequeno

Média de consultas por habitante

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;

Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

Constatamos pela análise do gráfico acima que a média de consultas por habitante é inver-samente proporcional ao porte dos municípios, demonstrando que a rede pública de saúde é mais utilizada em municípios de porte pequeno e muito pequeno.

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44

Equipe da Saúde da Família

Verificamos que 202 (88%) dos municípios possuem médicos em todas as Equipes da Saúde da Família. Na Bahia todos os municípios afirmam ter médicos nas equipes de Saúde da Família. Em média existem 10 Equipes da Saúde da Família por município, sendo que o número máximo é de 245.

88%

12%

Equipe Saúde da Família

Todas as equipes possuem médicos

A maior parte das equipes possuem médicos

0

50

100

150

200

250

300

0 50 100 150 200 250

Número de Equipes de Saúde da Família

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

45

Apresentamos abaixo o número médio de Equipes de Saúde da Família (ESF) por porte de município.

112,5

12,415,09 1,86

Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte Muito PequenoPorte

Média de ESF dos Municípios por Porte

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

AVCB nos locais de atendimento médico-hospitalar

Apenas 11 municípios (5%) possuem o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros em todas as unidades de atendimento médico-hospitalar, enquanto que 210 (91%) não possuem em nenhum local.

5% 2%2%

91%

AVCB nos locais de atendimento médico-hospitalar

Todos possuem

A maior parte possui

A menor parte possui

Não possui

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46

Alvará de funcionamento da Vigilância Sanitária

Verificamos que em 116 municípios (50%), todos os locais de atendimento médico-hos-pitalar possuem alvará de funcionamento da Vigilância Sanitária. Entretanto, 43 municípios (19%) informaram que nenhum local possui este alvará.

50%

22%

9%

19%

Alvará da Vigilância Sanitária

Todos possuem A maior parte possui

A menor parte possui Não possui

Sala de vacinação 5 dias na semana

Em 151 municípios (66%) mais de 75% das unidades com sala de vacinação funcionam 5 dias na semana, enquanto que em 52, menos de 50% das unidades funcionam neste período.

66%

12%

22%

0%

Sala de vacinação 5 dias na semana

Mais de 75

50 - 74,99

Abaixo de 49,99

0%

66%

12%

22%

0%

Sala de vacinação 5 dias na semana

Mais de 75

50 - 74,99

Abaixo de 49,99

0%

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

47

17

2427 26

Grande Porte Médio Porte PequenoPorte

MuitoPequeno

Porte

Tx de mortalidade x Porte do Município

A taxa de mortalidade infantil mede a frequência com que ocorrem os óbitos infantis (me-nores de um ano) em uma população, em relação ao número de nascidos vivos no ano. O percentual é em relação a cada mil crianças nascidas vivas.

Verificamos que municípios de Pequeno porte possuem uma taxa média de mortalidade infantil (27%) superior aos demais portes.

Taxa de mortalidade infantil x % Sala de Vacinação 5 dias da semana

151

27

51

1

25

27

26

30

22

23

24

25

26

27

28

29

30

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 2 3 4

Na comparação efetuada entre a taxa de mortalidade infantil e a disponibilidade de sala de vacinação 5 dias da semana no município, visualizamos uma relação inversa entre estas variáveis.

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48

Escala de serviço dos profissionais de saúde com nome e horário de cada turno em local acessível ao público

Em 187 municípios (81%) a escala de serviços dos profissionais de saúde, constando o nome e o horário de cada turno, está disponível em local acessível ao público.

81%

19%

Divulga a escala

Não divulga a escala

Municípios que divulgam escala dos profissionais de saúde por Porte

2

71

107

7

2

19

22

Grande Porte

Médio Porte

Pequeno Porte

Muito Pequeno Porte

Divulga escala Não divulga escala

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes; Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes; Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

49

Mais da metade dos municípios de Pequeno porte (83%) e Médio porte (79%) divulgam a escala dos profissionais de saúde em local acessível ao público.

Pagamento de Horas Extras para os profissionais da saúde

A maior parte dos municípios (84,4%) informou que não paga horas extras para os pro-fissionais da saúde.

Este item era apenas informativo, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

Pagamento de Horas Extras para os profissionais da saúde

Conselho Municipal de Saúde

A maior parte dos municípios (98%) informou que possui Conselho Municipal de Saúde estruturado.

Não existe pagamento

Campanhas ou eventos aos nais de semana

Abseiteísmo

Cobertura de férias e licenças

Não possui equipe completa

Outros

84,4%

4,8%

5,2%

2,6% 1,7%1,3%

Não existe pagamento

Campanhas ou eventos aos nais de semana

Abseiteísmo

Cobertura de férias e licenças

Não possui equipe completa

Outros

84,4%

4,8%

5,2%

2,6% 1,7%1,3%

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50

98%

2%

Conselho municipal de saúde

SIM NÃO

A maior parte dos municípios (143) informou que o Conselho Municipal de Saúde realizou 8 ou mais reuniões no exercício de 2016.

64%16%

15%

5%

Reunião do Conselho Municipal de Saúde

8 ou mais reuniões6 a 7 reuniões4 a 5 reuniões

0 a 3 reuniões

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

51

Tratamento de tuberculose

A maior parte dos municípios (84%) informou que todas as UBS possuem condições téc-nicas para tratamento supervisionado de casos de tuberculose. Apenas 6 municípios infor-maram que não possuem condições em nenhuma UBS.

A taxa de cura de tuberculose informada pelos municípios é de 66%.

84%

12%

2% 2%

Condições técnicas paratratamento supervisionado

Todas as UBS possuem

A maior parte das UBS possuem

A menor parte das USB possuem

Não possuem

66%

21%

13%

Controle de curade tuberculose

Municípios com % curaNão houve casosNão possui registros

Campanhas

De forma geral, a maior parte dos municípios realiza campanhas anuais ou ações periódi-cas de aleitamento materno e saúde bucal. Além disso, as campanhas de vacinação possuem alta adesão da população-alvo.

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52

87%

13%

Aleitamento Materno

Realiza campanha anual de incentivo

Não realiza campanhas

86,74

83,45

79,02

1º ano de vida

2º ano de vida

População Adulta

Cobertura nas Campanhas de Vacinação

72%

21%

7%

Ação de Promoção de Saúde Bucal

Sim, com consulta odontológicaSim, somente com divulgaçãoNão

ANÁLISES ADICIONAIS DA SAÚDE

Os dados complementares foram obtidos no endereço eletrônico do órgão que divulgou os dados.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

53

Gasto Anual Saúde / Habitante

Os recursos municipais investidos na Saúde durante o exercício de 2016 foram divididos entre os habitantes do município.

O valor médio anual por habitante foi de R$ 530,13. O menor custo por habitante foi de R$ 280,03 e o maior, de R$ 2.582,71.

0.00

500.00

1000.00

1500.00

2000.00

2500.00

3000.00

Gasto Anual Saúde/Habitante

Gasto Anual Saúde / Habitante por Faixa no i-Saúde

Os recursos municipais investidos na Saúde durante o exercício de 2016 foram divididos entre os habitantes do município. O resultado foi distribuído entre as faixas de resultados do i-Saúde, conforme pontuação alcançada no questionário.

O município com maior custo/habitante obteve pontuação na faixa B+, e o município com o menor custo/habitante classificou-se na faixa C+. Para estes casos, um maior gasto do mu-nicípio significa necessariamente uma qualidade melhor para a população.

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54

R$ 446,87

R$ 556,24

R$ 522,26

R$ 543,01

R$ 468,96

A

B+

B

C+

C

Média de Gasto x i-Saúde

Gasto Anual Saúde / Habitante por Nota no IDHM Longevidade

O IDHM é o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal composto por 3 dimensões: longevidade, educação e renda. O índice varia de 0 a 1, sendo que o valor mais próximo de 1 é o de maior desenvolvimento humano.

Para esta análise, foi utilizado o IDHM Longevidade, que mede a oportunidade de viver uma vida longa e saudável.

O indicador é composto pela expectativa de vida ao nascer e mostra o número médio de anos que as pessoas viveriam, mantidos os padrões de mortalidade. O último estudo divul-gado foi o de 2010.

Os recursos municipais investidos na Saúde durante o exercício de 2016 foram divididos entre habitantes do município. O resultado foi comparado à nota do município obtida no IDHM Longevidade 2010.

O município com maior custo/habitante obteve pontuação próxima a 0,81 no IDHM, e o de menor custo/habitante obteve pontuação próxima a 0,79.

A maior pontuação dos municípios do Estado da Bahia no IDHM Longevidade foi de 0,84, e a menor pontuação foi de 0,68.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

55

0.6

0.65

0.7

0.75

0.8

0.85

0.9

0.00 500.00 1000.00 1500.00 2000.00 2500.00 3000.00

IDH

M L

on

gevi

dad

e

Gasto Anual Saúde / Habitante

Gasto Anual Saúde/HabitanteX IDHM Longevidade

R² = 0,0819

0.2

0.25

0.3

0.35

0.4

0.45

0.5

0.55

0.6

0.65

0.7

0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

IVS

-C

apit

al H

um

ano

I-Saúde

IVS - Capital Humano X Nota I - Saúde

O Índice de Vulnerabilidade Social capital humano envolve dois aspectos que determinam as perspectivas (atuais e futuras) de inclusão social dos indivíduos: saúde e educação. Este sub índice possui uma escala que varia de 0 a 1, na qual zero corresponde à situação ideal, ou desejável, e o 1 corresponde à pior situação.

No gráfico acima, podemos visualizar que não existe correlação entre a vulnerabilidade social referente ao capital humano e a nota obtida no índice de saúde do IEGM.

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56

5.3. PLANEJAMENTOOs municípios alcançaram uma média de 0,22 (Faixa C – baixo nível de adequação) neste

índice. Constatamos que somente 3 municípios obtiveram pontuação na Faixa B – efetiva, e apenas 1 município na faixa B+ - muito efetiva. O total de municípios dentro das faixas C+ e C foi de 98,2% (226 municípios).

Um fato relevante é que, neste quesito, os municípios baianos demonstraram uma fragili-dade quanto aos instrumentos de planejamento – PPA, LDO e LOA.

1,3%0,4%

1,7%

96,5%

I - Planejamento

A Altamente efetiva

B+ Muito efetivaB Efetiva

C+ Em fase de adequaçãoC Baixo nível de adequação

Faixa de Resultado: C0,22Nota:

0,37

0,22 0,22

0,25

Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte Muito Pequeno

Porte

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

57

I-PLANEJAMENTO POR PORTE

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota média obtida no i-Pla-nejamento em função do porte do município, agrupamos os 230 em quatro faixas popu-lacionais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010, segundo dados do IBGE.

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

I-Planejamento

Municípios

Grande Porte

0,37

0,67

0,06 0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8I-Planejamento

Municípios

Médio Porte

0,36

0,22

0,08

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

I-Planejamento

Municípios

Pequeno Porte

0,32

0,22

0,120.23

0.235

0.24

0.245

0.25

0.255

I-Planejamento

Municípios

Muito Pequeno Porte

0,25

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

A análise dos gráficos apresentados revela que o comportamento da nota geral apresen-tou um melhor resultado para municípios de grande porte, apresentando uma média de 0,37 pontos.

Podemos ainda observar nos gráficos em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

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58

Pontos de atenção;• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

Em relação ao total de município em cada Porte, os Outliers e os Pontos de Atenção estão distribuídos percentualmente da seguinte forma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 25% 5,6% 2,3% 0,0%

Pontos de Atenção 25% 21,1% 14,7% 0,0%

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

59

5.4. GESTÃO FISCALO resultado da Gestão Fiscal das Contas Públicas foi calculado pelo Sistema SIGA com base

nos dados contábeis encaminhados eletronicamente pelos órgãos municipais integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social.

Neste índice, os municípios alcançaram o resultado médio de 0,68 (Faixa B – Efetiva) no i-Fiscal. Dos 230 municípios baianos, 136 municípios ficaram concentrados na faixa de re-sultado B (Efetiva).

Notamos que no i-Fiscal, os municípios de Grande Porte obtiveram uma média inferior aos municípios de Muito Pequeno Porte, indicando uma tendência de melhor planejamento das políticas fiscais quanto menor o porte do município.

2%

22%

59%

11%6%

I - Fiscal

A Altamente efetiva

B+ Muito efetivaB Efetiva

C+ Em fase de adequaçãoC Baixo nível de adequação

Faixa de Resultado: B0,68Nota:

0,72

0,670,68

0,76

Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte Muito PequenoPorte

Legenda: Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes; Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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60

I-FISCAL POR PORTE

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota média obtida no i-Fiscal em função do porte do município, agrupamos os 230 em quatro faixas populacionais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010, segundo dados do IBGE.

0.6

0.62

0.64

0.66

0.68

0.7

0.72

0.74

0.76

0.78

0.8

I-Fiscal

Municípios

Grande Porte

0,72

0,76

0,67

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

I-Fiscal

Municípios

Médio Porte

0,55

0,67

0,78

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

I-Fiscal

Municípios

Pequeno Porte

0,78

0,58

0,68

0.6

0.65

0.7

0.75

0.8

0.85

0.9

I-Fiscal

Municípios

Muito Pequeno Porte

0,76

0,83

0,69

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

A análise dos gráficos apresentados revela que o comportamento da nota geral não apre-sentou, neste momento, nenhuma relação com o porte do município, tendo em vista que nas quatro faixas de porte apresentadas, a nota média do i-Fiscal concentrou-se no intervalo que vai de 0,67 e 0,76 pontos (Faixas de Resultados B – Efetiva e B+ - Muito efetiva).

Podemos ainda observar nos gráficos em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

Pontos de atenção;

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

61

• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

Em relação ao total de município em cada Porte, os Outliers e os Pontos de Atenção estão distribuídos percentualmente da seguinte for

ma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 25% 18,9% 17,8% 28,6%

Pontos de Atenção 0% 16,7% 12,4% 28,6%

ANÁLISES ESPECÍFICAS DA GESTÃO FISCAL

Análise dos Restos a Pagar

No exercício de 2016, somente 54 (24%) municípios efetuaram o pagamento de mais de 95% do seu estoque inicial dos restos a pagar.

24%

29%

47%

Análise de Restos a Pagar

Pagamento de mais de 95% do inicialPagamento de 75% a 94% do inicialAbaixo de 74% do inicial

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62

Gestão Fiscal

Em 118 (51%) municípios constatamos que a despesa com pessoal do Poder Executivo foi igual ou superior ao limite de 54% da Receita Corrente Líquida.

27%

22%

51%

Despesa com Pessoal - Executivo

Menor ou igual a 51,2%

Entre 51,3 e 53,9%

Acima ou igual a 54%

APURAÇÃO DO RESULTADO FINANCEIRO

De acordo com o Balanço Patrimonial consolidado gerado pelo Sistema SIGA, 51 municí-pios tiveram déficit financeiro, ou seja, o passivo circulante é maior que o ativo circulante.

78%

22%

Resultado Financeiro

Superávit

Décit

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

63

Repasse para o regime geral ou RPPS

78%

22%

Repasse RPPS

Realizados dentro do prazo legalNão realizados dentro do prazo legal

Verificamos que 50 municípios (22%) não realizam os repasses para o regime geral ou regime próprio de previdência social dentro do prazo legal.

Este item era apenas informativo, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

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64

5.5. MEIO AMBIENTEA nota média obtida no i-Amb foi de 0,30 (Faixa C – Baixo nível de adequação). Neste índi-

ce observamos uma concentração dos municípios na faixa C, indicando que a Política de Meio Ambiente é bem insipiente nos municípios baianos.

A concentração de municípios nas faixas de resultados B+ e B foi de 6,1%.

Neste tema, constatamos que os municípios de Porte Grande obtiveram uma média supe-rior ao restante dos municípios, indicando uma tendência de melhores políticas e/ou estru-tura de meio ambiente que impactam na vida das pessoas, embora ainda tenha uma média baixa para o item.

A Altamente efetiva

B+ Muito efetivaB Efetiva

C+ Em fase de adequaçãoC Baixo nível de adequação

Faixa de Resultado: C0,30Nota:

0,4%

5,7% 7,4%

86,5%

I - Amb

0,42

0,35

0,26

0,34

GrandePorte

Médio Porte PequenoPorte

MuitoPequeno

Porte

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

65

I-AMB POR PORTE

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota obtida no i-Amb em fun-ção do porte do município, agrupamos os 230 municípios em quatro faixas populacionais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010 pelo IBGE.

0.3

0.35

0.4

0.45

0.5

0.55

I-Ambiente

Municípios

Grande Porte

0,49

0,42

0,36

0.01

0.11

0.21

0.31

0.41

0.51

0.61

0.71

0.81

I-Ambiente

Municípios

Médio Porte

0,52

0,35

0,18

0.01

0.11

0.21

0.31

0.41

0.51

0.61

0.71

0.81

0.91

I-Ambiente

Municípios

Pequeno Porte

0,43

0,26

0,09 0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

I-Ambiente

Municípios

Muito Pequeno Porte

0,44

0,23

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

A análise dos gráficos apresentados revela que o comportamento da nota geral apresen-tou relação com o porte do município, tendo em vista que a nota média do i-Amb oscilou no intervalo que vai de 0,26 a 0,42 pontos.

Podemos ainda observar nos gráficos em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

Pontos de atenção;

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66

• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

Em relação ao total de município em cada Porte, os Outliers e os Pontos de Atenção estão distribuídos percentualmente da seguinte forma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 25% 14,4% 17,8% 14,3%

Pontos de Atenção 25% 17,7% 14,7% 14,3%

ANÁLISES ESPECÍFICAS DO MEIO AMBIENTE

Organização ligada ao Meio Ambiente

A maior parte dos municípios (80%) possui alguma estrutura organizacional para tratar de assuntos ligados ao Meio Ambiente Municipal.

80%

20%

Possui estrutura

Não possui estrutura

Água tratada

A maior parte dos municípios (71%) informou que possui registro do percentual da po-pulação abrangida pelo serviço de fornecimento de água tratada e, em média, 70% da popu-lação é atendida por este serviço.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

67

71%

29%

Possui serviço de água tratadaNão possui serviço de água tratada

70%

30%

População atendida

População não atendida

Esgotamento Sanitário

A maior parte dos municípios (62%) não possui registro da coleta de esgotamento sanitário.

Quanto ao tratamento do esgotamento sanitário, 27% dos municípios possui registro.

38%

62%

Possui registro

Não possue registro

27%

73%

Possui registro

Não possui registro

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68

Estímulo ao uso racional de recursos naturais

Em 26 municípios (11%), todos os órgãos e entidades são estimulados a praticar o uso racional dos recursos naturais, entretanto, em 135 (59%) não existe estímulo aos projetos e/ou ações que promovam o uso racional da água, coleta seletiva, reuso ou reciclagem de material.

11%

30%59%

Sim, para todos os órgãos e entidades

Parcialmente

Não

Melhoria contínua da qualidade ambiental

Menos da metade dos municípios (49%) não possui ou participa de algum programa ou ação que promovam a melhoria contínua da qualidade ambiental do município.

51%49%

Possui ou participa de algum programa

Não possui, nem participa

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

69

Educação ambiental

A maior parte dos municípios (62%) adota na rede escolar municipal algum programa ou ação de educação ambiental.

62%

38%

Adota na rede escolar

Não adota na rede escolar

Escassez de água potável

Constatamos que 85 municípios (37%) possuem um plano emergencial com ações no caso de escassez de água potável.

Este item era apenas informativo, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

37%

63%

Há plano emergencial com açõesNão há plano emergencial

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70

Plano Municipal de Saneamento Básico

Em 12% dos municípios (28) o Plano Municipal de Saneamento Básico está regulamentado.Segundo Decreto Federal nº 8211/14, a partir de 31/12/2015, o acesso a recursos orça-

mentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico, ocorrerá mediante a existência do mencionado plano.

12%

88%

Possui Não Possui

Plano de Resíduos da Construção Civil

Observamos que apenas 7 municípios (3%) possuem um Plano de Resíduos da Constru-ção Civil que abordou itens como coleta, transporte e destinação final.

3%

12%

85%

Possui

Possui parcialmente

Não possui

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

71

Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos

A Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Urbanos é um sistema ecologicamente correto e sus-tentável que tem por objetivo recolher o material potencialmente reciclável, que foi separado (segregado) na fonte geradora e que utiliza a ação conjunta de inúmeros parceiros – gerador, poder público, iniciativa privada, catadores, carrinheiros, membros de Associações/Coope-rativas de catadores, depósitos, aparistas, sucateiros e indústrias recicladoras.

Verificamos que apenas 16 municípios (7%) realizam totalmente a coleta seletiva de resí-duos sólidos.

7%

22%

71%

Realiza totalmente

Realiza parcialmenteNão realiza

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72

5.6. CIDADES PROTEGIDAS

Os municípios alcançaram uma média de 0,34 (Faixa C – Baixo nível de adequação) no i--Cidade. Dos 230 municípios, 45 estão posicionados nas faixas de resultado B+ e B.

Neste índice constatamos que os municípios de menor porte obtiveram uma média in-ferior aos de Grande Porte, indicando uma tendência de melhores políticas e/ou estrutura para proteção dos cidadãos frente a possíveis eventos de sinistros e desastres, quanto maior o porte do município.

Faixa de Resultado: C0,34Nota:

3%10%

10%

9%68%

i - Cidade

A Altamente efetiva

B+ Muito efetivaB Efetiva

C+ Em fase de adequaçãoC Baixo nível de adequação

0,72

0,4

0,29

Grande Porte

Médio Porte

Pequeno Porte

0,32

Muito Pequeno Porte

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

73

I-CIDADE POR PORTE

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota média obtida no i-Cidade em função do porte do município, agrupamos os 230 em quatro faixas populacionais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010 pelo IBGE.

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

I-Cidad

e

Municípios

Grande Porte

0,72

0,88

0,55

0.01

0.21

0.41

0.61

0.81

1.01

1.21

I-Cidad

e

Municípios

Médio Porte

0,67

0,40

0,13

0.01

0.21

0.41

0.61

0.81

1.01

1.21

I-Cidad

e

Municípios

Pequeno Porte

0,58

0,29

0,010

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

I-Cidad

e

Municípios

Muito Pequeno Porte

0,32

0,60

0,04

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

A análise dos gráficos apresentados revela que:

• Os municípios de grande porte alcançaram notas médias concentradas no intervalo entre 0,55 e 0,88 pontos, que correspondem, respectivamente, às faixas de resultado C+ (em fase de adequação) e B+ (muito efetiva);

• Os municípios de médio, pequeno e muito pequeno porte obtiveram notas médias que variam entre 0,01 e 0,67, correspondendo às faixas C (baixo nível de adequação) e B (efetiva).

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74

Podemos ainda observar nos gráficos em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

Pontos de atenção• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

Em relação ao total de municípios em cada Porte, os Outliers e dos Pontos de Atenção es-tão distribuídos percentualmente da seguinte forma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 0% 20% 17,8% 14,3%

Pontos de Atenção 0% 5,6% 0% 28,6%

ANÁLISES ESPECÍFICAS DA PROTEÇÃO DOS CIDADÃOS

Plano de Contingência de Defesa Civil

Verificamos que 26 municípios (11%) possuem um Plano de Contingência de Defesa Civil.

11%

20%

69%

PossuiEstá em fase de formalizaçãoNão possui

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

75

Programa Construindo Cidades Resilientes da ONU

Constatamos que somente 16 municípios (7%) estão listados no Programa Construindo Cidades Resilientes da ONU.

Este item era apenas informativo, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

7%

93%

Está listado

Não está listado

Levantamento para identificação de risco

Em 81 municípios (35%) existe algum tipo de levantamento para identificação de risco para intervenções do Poder Público.

35%

65%

Possui algum tipo de levantamento

Não possui

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76

Capacitação dos agentes para ações de Defesa Civil

Em apenas 10 municípios (4%) todos os agentes são capacitados para as ações munici-pais de Defesa Civil.

4% 6%

11%

79%

Na integralidadeA maior parte

A menor parte

Não capacita

4% 6%

11%

79%

Na integralidadeA maior parte

A menor parte

Não capacita

Defesa Civil

Constatamos que 123 municípios (53%) possuem a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – COMDEC estruturada. No entanto, 73 (32%) informaram que não possuem esta coor-denadoria.

53%

15%

32%

Possui

Está em fase de estruturação

Não possui

53%

15%

32%

Possui

Está em fase de estruturação

Não possui

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

77

Em 102 municípios (44%) existe local físico com sala e telefone para atendimento de ocor-rências de Defesa Civil. Este item era apenas informativo, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

44%56%

Possui

Não Possui

Em 58 municípios (25%) é efetuado registro eletrônico para cadastramento de ocorrência de Defesa Civil.

25%

75%

Possui

Não possui

Constatamos que 155 municípios (67%) estão cadastrados no SIDEC (Sistema Integrado de Defesa Civil).

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78

67%

33%

Está cadastrado

Não está cadastrado

Plano de Mobilidade Urbana

De acordo com a Lei Federal 12.587 de 03/01/2012, o Plano de Mobilidade Urbana é o instrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana, que tem por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvi-mento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana.

Neste quesito verificamos que 7 municípios (8%) informaram que possuem Plano de Mo-bilidade Urbana.

Este item era apenas informativo, não contabilizando pontos para a nota final do IEGM.

8%

48%

44%

Possui

Não possui

Não se aplica

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

79

5.7. GOVERNANÇA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Os municípios alcançaram o resultado médio de 0,44 (Faixa C – Baixo nível de adequação) no i-GovTI. Dos 230 municípios, 197 (85,7%) ficaram concentrados dentro das faixas C+ e C.

Neste índice observamos que os municípios de menor porte obtiveram uma média infe-rior aos municípios de Grande Porte, indicando uma tendência de melhores políticas e/ou estrutura para o uso dos recursos de Tecnologia da Informação em favor da sociedade, quan-to maior o porte do município.

Faixa de Resultado: C0,44Nota:

A Altamente efetiva

B+ Muito efetivaB Efetiva

C+ Em fase de adequaçãoC Baixo nível de adequação

0,4% 3,0%10,9%

15,7%

70,0%

0,73

0,49

0,400,35

GrandePorte

Médio Porte PequenoPorte

MuitoPequeno

Porte

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

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80

I-GOV-TI POR PORTE

Com a finalidade de verificar a diferença de desempenho na nota obtida no i-GovTI em função do porte do município, agrupamos os 230 municípios em quatro faixas populacionais, de acordo com o número de habitantes registrados no ano de 2010 pelo IBGE.

0.64

0.66

0.68

0.7

0.72

0.74

0.76

0.78

I-GovTI

Municípios

Grande Porte

0,73

0,76

0,70

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

I-GovTI

Municípios

Médio Porte

0,62

0,36

0.05

0.15

0.25

0.35

0.45

0.55

0.65

0.75

0.85

0.95

1.05

I-GovTI

Municípios

Pequeno Porte

0,53

0,28

0,40

0.1

0.15

0.2

0.25

0.3

0.35

0.4

0.45

0.5

I-GovTI

Municípios

Muito Pequeno Porte

0,35

0,43

0,27

Legenda:Porte Grande: acima de 200.000 habitantes;Porte Médio: entre 20.001 e 200.000 habitantes;Porte Pequeno: entre 5.001 e 20.000 habitantes;Porte Muito Pequeno: até 5.000 habitantes.

A análise dos gráficos apresentados revela que o comportamento da nota geral apresen-tou um resultado melhor para os municípios de grande porte, enquanto que a nota média dos municípios de médio, pequeno e muito pequeno porte concentrou-se no intervalo próximo de 0,35 a 0,49 pontos.

Podemos ainda observar nos gráficos em questão que as quatro faixas de portes apre-sentam:

• Os municípios que superaram o intervalo da dispersão, denominados de Outliers;• Os municípios que não alcançaram o intervalo da dispersão, denominados de

Pontos de atenção• Os municípios que obtiveram notas dentro do intervalo da Dispersão.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

81

Em relação ao total de municípios em cada Porte, os Outliers e dos Pontos de Atenção es-tão distribuídos percentualmente da seguinte forma:

Porte Grande Médio Pequeno Muito Pequeno

Outliers 25% 18% 11,6% 14,3%

Pontos de Atenção 25% 13% 8,5% 14,3%

ANÁLISES ESPECÍFICAS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação

O PDTI representa um instrumento de gestão para a execução das ações de TI da organiza-ção, possibilitando justificar os recursos aplicados em TI, minimizar o desperdício, garantir o controle, aplicar recursos naquilo que é considerado mais relevante e, por fim, melhorar o gasto público e o serviço prestado ao cidadão.

Em relação a este quesito, verificamos que apenas 5 municípios (2,17%) informaram que possuem um Plano Diretor de Tecnologia da informação com metas acima de 2 anos, e ne-nhum município informou que possuem um Plano Diretor de Tecnologia da informação com metas até 2 anos.

2,17% 0%

97,83%

Possui com metas acima de 2 anos

Possui com metas até 2 anos

Não possui

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82

Política de Uso Aceitável ou Política de Segurança da Informação

A Política de Segurança da Informação, também referida como PSI, é o documento que orienta e estabelece as diretrizes corporativas do órgão para a proteção dos ativos de infor-mação e a prevenção de responsabilidade legal para todos os usuários. Deve, portanto, ser cumprida e aplicada em todas as áreas da entidade.

Verificamos neste tópico que 14 municípios (6%) informaram que possuem o documento formal publicado da Política de Uso Aceitável ou Política de Segurança da Informação.

6%

94%

Possui documento formal publicado

Não possui documento

Legislação sobre Acesso à Informação

A Lei Federal nº 12.527/2011 regulamenta o direito constitucional de acesso às informa-ções públicas. Essa norma entrou em vigor em 16 de maio de 2012 e criou mecanismos que possibilitam, a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades.

A Lei vale para os três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive aos Tribunais de Contas e Ministério Público. Entidades privadas sem fins lucrativos também são obrigadas a dar publicidade às informações referentes ao recebimento e à destinação dos recursos públicos por elas recebidos.

Em relação a este quesito, verificamos que em 102 municípios (44%) existe legislação municipal sobre acesso à informação.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

83

44%56%

Possui legislação municipal

Não possui legislação

Compras de equipamentos, softwares e serviços de TI

Em 58 municípios (25%) o pessoal de TI participa da compra de equipamentos, software e serviços de TI.

25%

75%

Há participação do pessoal de TI

Não há participação

Gerenciamento de dados

Mais de 50% dos municípios não gerenciam diretamente os dados de IPTU, ISS e Dívida Ativa, principais fontes de arrecadação do município.

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84

Dados do IPTU

50%47%

3%

Banco de dados sob gerência direta do município

Banco de dados sob gerência indireta do município

Não possui registro eletrônico

Dados do ISS

30%

28%

42%

Possui NFE e dados dos contribuintes sob gestão diretaPossui NFE e dados dos contribuintes sob gestão indireta

Não implantou NFE

Dados da Dívida Ativa

48%46%

6%

Banco de dados sob gerência indireta do município

Banco de dados sob gerência direta do município

Não possui registro eletrônico

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

85

Quadro de funcionários da área de TI

Neste quesito, 13 municípios (6%) informaram que possuem quadro com funcionários efetivos na área de TI. Dos 230 municípios que participaram do IEGM/TCMBA, 149 (65%) informaram não possuir quadro de funcionários na área de Tecnologia da Informação.

6%

9%

20%

65%

Sim, com funcionários efetivos

Sim, com funcionários efetivos e temporários

Sim, com funcionários temporário

Não possui este quadro

Definição de Competências do pessoal de TI

Verificamos que 48 municípios (21%) informaram que há definição das competências ne-cessárias para as atividades do pessoal de TI, como: área de formação, especialização, etc.

21%

79%

Há denição pela prefeitura

Não há denição

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86

Programas de capacitação e atualização para o pessoal de TI

As respostas fornecidas para este quesito revelaram que apenas 11 municípios (5%) disponi-bilizaram periodicamente, em 2016, programas de capacitação e atualização para o pessoal de TI.

5%

95%

Disponibiliza periodicamente

Não disponibiliza

Transparência

O Portal da Transparência está disponível e atualizado em 69% (158) dos municípios.Os dados relativos à transparência na gestão fiscal (planejamento, execução orçamentária,

arrecadação de tributos etc.) são divulgados na internet por 229 (99,6%) municípios. En-quanto que os dados e documentos relativos a processos licitatórios (editais, atas da comis-são de licitação e contratos) são divulgados em 96% dos municípios.

Portal da Transparência

69%

31%

Disponível e AtualizadoNão disponível ou atualizado

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

87

Gestão Fiscal

99,6%

0,4%

Divulga na internetNão divulga na internet

Processos Licitatórios

96%

4%

São divulgados na internetNão são divulgados na internet

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

89

6 Resultados IEGM/TCMBA 2016 por Municípios

O Estado da Bahia possui 417 municípios, no entanto a média dos índices apresentados abaixo contempla apenas os que responderam ao questionário em um total de 230 municípios.

As médias dos índices temáticos dos 230 municípios foram as seguintes:

IEGM i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

GeralMédia C+ B C B C C C C

Não houve municípios classificados nas faixas de resultados A (altamente efetivo) e B+ (muito efetivo).

Relação de municípios que alcançaram média geral na faixa de resultado B (efetivo)

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

Geral

FEIRA DE SANTANA B+ B+ C B C B+ B B

GUANAMBI B B+ C B B B C+ BIPECAETÁ B B+ C B C+ C+ C B

ITATIM B B+ C B C+ A A B

LICÍNIO DE ALMEIDA B+ B C B+ C A C B

LUÍS EDUARDO

MAGALHÃES B B+ C B+ B C C+ B

MATA DE SÃO JOÃO B+ B+ C B C C B B

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90

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

Geral

MIRANGABA C+ B+ C B+ B+ C+ C B

PARATINGA C+ B+ B B C B+ C+ B

PAULO AFONSO B A C B+ C B+ B+ B

SALVADOR B B+ B B+ C B+ B+ B

SÃO DESIDÉRIO C B B B+ B C C B

VITÓRIA DA CONQUISTA C+ B C+ B C B B B

Total de Municípios com Nota B no IEGM 13

Relação de municípios que alcançaram média geral na faixa de resultado C+ (em fase de adequação)

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

Geral

ABARE B B C B C B C+ C+

ALAGOINHAS B B+ C B C C B C+

AMARGOSA C+ B C B+ C+ B B C+

ANTÔNIO GONÇALVES B B C B C C C C+

ARAÇÁS C+ B+ C B C C B C+

ARACI C+ B+ C B C C B C+

BAIXA GRANDE B C+ C B C C C C+

BARRO ALTO C B+ C B+ C C B+ C+

BARROCAS B+ B+ C B+ C C C C+

BELO CAMPO C+ B+ C B C C+ C C+

BOA NOVA C B+ C A C C C C+

BOM JESUS DA LAPA C+ B+ C B B C C C+

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

91

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

GeralBOM JESUS DA SERRA C+ B+ C B C C C C+

BOTUPORÃ C B+ C B+ C+ C C C+

BREJOLÂNDIA C B+ C+ B C C C+ C+

BRUMADO B B C B C C B C+

CACULÉ B B C B C C C C+

CAIRU C+ B C B C C C C+

CAMACAN C+ B B+ C C B+ C C+

CAMAÇARI B B+ C B C+ C+ B+ C+

CAMPO ALEGRE DE LOURDES B B+ C A C C C C+

CAMPO FORMOSO C+ B C B C C C C+

CANDEIAS B B C C+ C B+ B C+

CAPIM GROSSO C+ B+ C B C C+ B+ C+

CATOLÂNDIA C+ B+ C B+ C C C C+

CATU C B+ C B B B C C+

CONCEIÇÃO DO COITÉ B B C C+ C+ C B C+

CONDEÚBA B+ B+ C B+ C B+ C C+

CONTENDAS DO SINCORÁ B B C B C B C C+

CORAÇÃO DE MARIA C+ B+ C B C C B C+

CORDEIROS B+ B C B C B C+ C+

CORIBE B B+ C B C B C C+

CORRENTINA B B C C+ B C C C+

COTEGIPE C B C A C+ C C C+

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92

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

Geral

CRISTÓPOLIS C+ C+ C+ B+ C C+ C+ C+

DIAS DÁVILA B B C B C A B+ C+

DOM MACEDO COSTA C B+ C B C C C C+

ELÍSIO MEDRADO B+ C+ C B+ C C+ C C+

ENCRUZILHADA B B+ C B C C C C+

EUNÁPOLIS C+ B C B+ C B+ B C+

FORMOSA DO RIO PRETO C+ C C B+ C B+ C C+

GAVIÃO B B C B C C C C+

GUAJERU C+ B+ C B C B C C+

IBIPITANGA C B C B C+ B C C+

IBIRAPITANGA C+ A C B C C C C+

IBOTIRAMA C B+ C B C+ C+ B C+

ICHU C B+ C B+ B C C C+

IGAPORÃ C+ B+ C B C C C C+

IGRAPIÚNA C+ A C B+ C C C+ C+

IPIAÚ B B+ C B C C C C+

IPUPIARA B B+ C B C C C C+

IRECÊ C+ B C B C C+ C C+

ITAMARAJU B B C B C B+ C C+

ITAQUARA C B+ C B C C C+ C+

ITIRUÇU C B C B+ C C+ C C+

ITUBERÁ B B C B C C C+ C+

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

93

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

Geral

JABORANDI B B+ C B C C+ B C+

JACARACI C B+ C B C B+ C C+

JACOBINA B B+ C B C B C C+

JAGUARIPE C B+ C A C C B C+

JANDAÍRA C+ B+ C B+ C C C C+

JUAZEIRO B B C B C+ A B+ C+

LAFAIETE COUTINHO C+ B+ C B+ C C+ C C+

LAGOA REAL B B+ C C+ C C+ C+ C+

LAJE B B+ C B C C C C+

LAJEDÃO B B C B+ C C C C+

LAJEDO DO TABOCAL C B C B C A B C+

LAPÃO C+ B C B+ C C C C+

LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA C B+ C B+ C C C+ C+

MADRE DE DEUS B B+ C B C B+ C+ C+

MANSIDÃO C B C B C+ B+ C C+

MULUNGU DO MORRO C B C B C A C C+

MUQUÉM DO SÃO FRANCISCO C+ B+ C B C C C C+

MUTUÍPE B B C B C C C+ C+

NORDESTINA C+ B+ C B C C C C+

NOVA ITARANA C+ B+ C B+ C C C C+

NOVA VIÇOSA C+ B C B+ C C C+ C+

NOVO HORIZONTE C+ B C B+ C C C C+

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94

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

GeralOLIVEIRA DOS

BREJINHOS C C+ C B+ B C C C+

PARAMIRIM B+ B C B C C C C+

PIRAÍ DO NORTE C B C B C C C+ C+

POJUCA C+ B C B C C+ C C+

PORTO SEGURO B B+ C B C B B C+

PRESIDENTE JÂNIO QUADROS C+ B C B+ C B+ C C+

QUIXABEIRA C+ B C B C C C C+

RAFAEL JAMBEIRO C B C B+ C B C C+

RIACHÃO DAS NEVES B C C B+ C C C C+

RIBEIRA DO POMBAL B B C B+ C C C+ C+

RIO DO PIRES B B C B C+ C+ C C+

SANTA LUZIA C B+ C B+ C B+ C+ C+

SANTO ANTÔNIO DE JESUS B C+ C B C B+ C C+

SÃO FELIPE B+ B+ C B C C C C+

SÃO FÉLIX DO CORIBE B A C B+ C C C+ C+

SÃO FRANCISCO DO CONDE C+ B+ C C+ C B B C+

SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ C B+ C C+ C B C C+

SIMÕES FILHO C B+ C B+ C A C+ C+

SOBRADINHO B+ C+ C B C C C+ C+

TABOCAS DO BREJO VELHO C B C+ B C+ B+ C+ C+

TREMEDAL B B C B C C C C+

UTINGA B C C B C C C C+

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

95

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov TI Média

Geral

VALENTE C B+ C C+ B B+ B C+

VARZEDO C+ B+ C B+ C C C+ C+

Total de Municípios com Nota C+ no IEGM 102

Relação de municípios que alcançaram média geral na faixa de resultado C (baixo nível de adequação)

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov

TIMédia Geral

ABAIRA B C C B C+ B+ C C

ADUSTINA C B C B C C C C

ANDARAÍ C+ B C C C+ C C C

ANDORINHA C B C B C C C C

ANGUERA C+ B+ C C C C+ C C

ANTÔNIO CARDOSO C B C B C C C C

ARACATU B B C B C C C C

AURELINO LEAL C B+ C B C C C C

BAIANÓPOLIS B C+ C B C C C C

BANZAÊ C+ B C B C C C C

BARRA DA ESTIVA C+ C+ C B+ C C C C

BARRA DO MENDES C+ C+ C B C C C CBARRO PRETO

(ex GOV, LOMANTO JUNIOR)

B B C B C C C C

BONINAL C+ C+ C B C C C C

CAATIBA C C C C C C C C

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96

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov

TIMédia Geral

CAÉM B C C C+ C C C C

CAETANOS C B C B+ C C C C

CAETITÉ C B C B C C C+ C

CAFARNAUM C B C B C C C C

CANDIBA C C+ C B+ C C C C

CÂNDIDO SALES C+ B C B C C C C

CANSANÇÃO C+ B C B C C C C

CANUDOS C B C B C C C C

CARDEAL DA SILVA C+ B C C+ C C C C

CARINHANHA B C C C B C+ C C

CASTRO ALVES C+ C+ C B C C B C

CATURAMA C C+ C B C+ C C C

CENTRAL C+ C C B+ C C C C

COCOS C B+ C B+ C C C C

CONCEIÇÃO DO JACUÍPE C B+ C B B C C C

CRISÓPOLIS C B C B C C C C

CRUZ DAS ALMAS C B C C+ C C C+ C

ENTRE RIOS C B+ C B C C C C

ÉRICO CARDOSO C C+ C B C C C C

EUCLIDES DA CUNHA C B+ C B C C C+ C

FEIRA DA MATA C B C B C C C C

FIRMINO ALVES C B C B C C C C

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

97

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov

TIMédia Geral

GANDU C B C C+ C C C+ C

GLÓRIA B B+ C C+ C C C C

GUARATINGA B C+ C C+ C C C C

HELIÓPOLIS C+ C C C+ C C C C

IBICARAI C+ B C B C C C+ C

IBIRAPOÃ C B C B C C C C

IGUAÍ B+ B+ C C C B C C

IRAJUBA B C+ C B C C C C

ITAPARICA C B C B+ C C+ C C

ITAPÉ B+ C C B C C C C

ITUAÇU C+ B C C C C C C

IUIÚ B C+ C B C C C C

JAGUAQUARA C+ B+ C B C A B C

JAGUARARI C B+ C B+ C C B C

JEREMOABO C B C C+ C C B C

JITAÚNA C B+ C B C C C C

JUSSARA C B C C+ C C C+ C

LAJEDINHO C C+ C B C C+ C C

LAURO DE FREITAS C B+ C C+ C B C C

LENÇÓIS C C+ C C C C C C

MACAJUBA C C+ C B C C C C

MACAÚBAS C+ C C C C C C C

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98

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov

TIMédia Geral

MACURURÉ C B C B C C C C

MAETINGA B B C C C C C C

MALHADA C+ B C C+ C C C C

MALHADA DE PEDRAS C+ B C B C C C C

MANOEL VITORINO C B C C C B C C

MARACÁS C+ B C C+ C B C C

MARAGOGIPE C+ B+ C B C C C+ C

MARAÚ C B C B C C C C

MASCOTE C B C B C C C+ C

MATINA B+ B C B C C C C

MORRO DO CHAPÉU C B C C C C C C

MUCUGÊ C C C B C C C+ C

MUNDO NOVO C B C B+ B C C C

NILO PEÇANHA C B C B C B+ C C

NOVA FÁTIMA C B+ C C C C C C

NOVA SOURE C B C C+ C C B C

NOVO TRIUNFO C+ C+ C C+ C C C C

OURIÇANGAS C+ B C B C C+ C C

OUROLÂNDIA C+ C+ C B C C C C

PALMAS DE MONTE ALTO C C C B+ C C C C

PARIPIRANGA C B C B C C C C

PEDRÃO C+ B C C+ C C C C

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

99

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov

TIMédia Geral

PIATÃ B B C B C C C C

PINDAÍ C C C B+ C B C C

PIRITIBA C+ C+ C B+ C B C C

PLANALTO B B+ C B C C C C

POÇÕES C+ B C B C B C+ C

PRESIDENTE TANCREDO NEVES C+ C+ C B C C C C

QUIJINGUE C+ B C B C C C C

RIACHO DE SANTANA C+ B C B+ C C B C

RIO DE CONTAS B B C B C B+ C C

RODELAS C+ B+ C B C C C C

SANTA BÁRBARA C B C B C C C+ C

SANTA BRÍGIDA B C C C+ C C C C

SANTA TEREZINHA C C C A C C C C

SANTANA C C+ C B+ C C C+ C

SÃO DOMINGOS C B C B C C C C

SÃO JOSÉ DO JACUÍPE C C+ C B C C C C

SÃO MIGUEL DAS MATAS B C+ C B C C C C

SAUBARA C C C C+ C B+ C+ C

SEBASTIÃO LARANJEIRAS C C C B C C C C

SERRA DOURADA B+ C+ C B C C C C

SERRA PRETA B B C B C C C C

SÍTIO DO MATO C B C B C C C C

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100

Município i-Educ i-Saúde i-Planeja-mento i-Fiscal i-Amb i-Cidade i-Gov

TIMédia Geral

TANQUE NOVO C+ C+ C B C C C C

TANQUINHO C B C B+ C C C C

TEOLÂNDIA B B C B C B C C

TERRA NOVA C C C B C C C C

UBAÍRA B B C B C C C C

UBATÃ C+ B C C C C C C

UIBAÍ C B C B C C C C

UMBURANAS C C+ C B C+ C C C

URANDI C+ C+ C B C C C C

VÁRZEA DO POÇO C+ C C B B C C C

VÁRZEA NOVA B C+ C B C C C C

WENCESLAU GUIMARÃES C B C C+ C C C C

Total de Municípios com Nota C no IEGM 115

Nota: No anexo II esta a relação dos municípios que não responderam ao IEGM BA.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

101

7 Considerações finais

Para a elaboração deste relatório com o Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) na Bahia, referente a 2016, foram utilizados questionários com informações referentes a 230 municípios baianos pelos técnicos do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia.

Embora o número de municípios participantes seja inferior ao ano anterior, quando do lançamento do IEGM, a amostragem é representativa da diversidade econômica e social dos municípios das diversas regiões do estado.

A consolidação dos resultados das informações gerenciais neste relatório contou com a colaboração e o apoio da rede Indicon, formada pelo Instituto Rui Barbosa -IRB e outros 34 tribunais de contas em todo o país.

Destacamos também a contribuição dos técnicos do Tribunal de Contas de São Paulo e do Tribunal de Contas de Minas Gerais, que elaboraram o IEGM, em 2015, e este ano o aper-feiçoaram, de modo a permitir uma melhor avaliação da qualidade dos serviços públicos oferecidos às populações dos municípios brasileiros. Os resultados deste levantamento, por certo, vão contribuir para o controle social das administrações públicas e para aprimorar a metodologia das ações fiscalizatórias dos órgãos responsáveis pelo controle externo.

Por fim, é dever ressaltar o envolvimento e o empenho dos técnicos do TCM-Ba no cum-

primento de metas e prazos e o rigor na análise das informações que constam neste relatório do IEGM/Bahia.

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

103

8 Anexos

Anexo I - Relação dos municípios que compõem as IRCES

IRCE Municípios

1ª - Salvador

Camaçari

Candeias

Dias D’ávila

Itaparica

Lauro de Freitas

Madre de Deus

Maragogipe

Mata de São João

Salvador

Santo Amaro

São Francisco do Conde

Saubara

Simões Filho

Vera Cruz

Amélia Rodrigues

Anguera

Antônio Cardoso

2ª – Feira de Santana Cabaceiras do Paraguaçu

Cachoeira

Capela do Alto Alegre

Conceição da Feira

Conceição do Jacuípe

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104

IRCE Municípios

Coração de Maria

Feira de Santana

Gavião

Ipecaetá

Ipirá

Irará

Itatim

Mairi

Nova Fátima

Pé de Serra

Pintadas

2ª – Feira de Santana Rafael Jambeiro

Riachão do Jacuípe

Santanópolis

Santa Terezinha

Santo Estêvão

São Félix

São Gonçalo dos Campos

Serra Preta

Tanquinho

Terra Nova

Varzea da Roça

Amargosa

Aratuípe

Castro Alves

Conceição do Almeida

3ª – Santo Antônio de Jesus Cruz das Almas

Dom Macedo Costa

Elísio Medrado

Gandu

Governador Mangabeira

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

105

IRCE Municípios

Jaguaripe

Jiquiriçá

Laje

Muniz Ferreira

Muritiba

Mutuípe

Nazaré

3ª – Santo Antônio de Jesus Salinas da Margarida

Santa Inês

Santo Antônio de Jesus

São Felipe

São Miguel das Matas

Sapeaçu

Ubaíra

Varzedo

Almadina

Arataca

Aurelino Leal

Barro Preto (ex Gov.Lomanto Junior)

Buerarema

Camacan

Canavieiras

4ª - Itabuna Coaraci

Firmino Alves

Floresta Azul

Ibicaraí

Ibicuí

Ibirapitanga

Iguaí

Ilhéus

Itabuna

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106

IRCE Municípios

Itacaré

Itaju do Colônia

Itajuípe

Itapé

Itapitanga

Itororó

Jussari

Maraú

Mascote

4ª - Itabuna Nova Canaã

Pau Brasil

Potiraguá

Santa Cruz da Vitória

Santa Luzia

São José da Vitória

Ubaitaba

Una

Uruçuca

Anagé

Aracatu

Barra da Estiva

Barra do Choça

Belo Campo

Bom Jesus da Serra

5ª – Vitória da Conquista Caatiba

Caetanos

Cândido Sales

Caraíbas

Condeúba

Cordeiros

Encruzilhada

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

107

IRCE Municípios

Guajeru

Ibicoara

Itambé

Itapetinga

Itarantim

Ituaçu

Jussiape

Livramento de Nossa Senhora

Macarani

Maetinga

5ª – Vitória da Conquista Maiquinique

Mirante

Mortugaba

Piripá

Planalto

Poções

Presidente Jânio Quadros

Ribeirão do Largo

Rio de Contas

Tanhaçu

Tremedal

Vitória da Conquista

Aiquara

Apuarema

Barra do Rocha

Boa Nova

6ª - Jequié Brejões

Contendas do Sincorá

Cravolândia

Dário Meira

Gongogi

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108

IRCE Municípios

Ibirataia

Ipiaú

Irajuba

Iramaia

Itagi

Itagibá

Itamari

Itaquara

Itiruçu

6ª - Jequié Jaguaquara

Jequié

Jitaúna

Lafaiete Coutinho

Lajedo do Tabocal

Manoel Vitorino

Maracás

Nova Ibiá

Nova Itarana

Planaltino

Ubatã

Botuporã

Brumado

Caculé

Caetité

Candiba

7ª - Caetité Carinhanha

Caturama

Dom Basílio

Érico Cardoso

Guanambi

Ibiassucê

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

109

IRCE Municípios

Igaporã

Iuiú

Jacaraci

Lagoa Real

Licínio de Almeida

Malhada

Malhada de Pedras

7ª - Caetité Matina

Palmas de Monte Alto

Paramirim

Pindaí

Riacho de Santana

Rio do Antônio

Rio do Pires

Sebastião Laranjeiras

Tanque Novo

Urandi

Acajutiba

Alagoinhas

Aporá

Araçás

Aramari

Cardeal da Siilva

8ª - Alagoinhas Catu

Conde

Crisópolis

Entre Rios

Esplanada

Inhambupe

Itanagra

Itapicuru

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110

IRCE Municípios

Jandaíra

Olindina

Ouriçangas

Pedrão

8ª - Alagoinhas Pojuca

Rio Real

São Sebastião do Passé

Sátiro Dias

Teodoro Sampaio

Agua Fria

Araci

Banzaê

Barrocas

Biritinga

Candeal

Cansanção

Canudos

Cipó

Conceição do Coité

Euclides da Cunha

9ª - Serrinha Heliópolis

Ichu

Lamarão

Monte Santo

Nordestina

Nova Soure

Queimadas

Quijingue

Retirolândia

Ribeira do Amparo

Ribeira do Pombal

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

111

IRCE Municípios

Santa Bárbara

Santaluz

São Domingos

9ª - Serrinha Serrinha

Teofilândia

Tucano

Valente

America Dourada

Barra do Mendes

Barro Alto

Cafarnaum

Canarana

Central

Gentio do Ouro

Ibipeba

Ibititá

Iraquara

11ª - Irecê Irecê

Itaguaçu da Bahia

João Dourado

Jussara

Lapão

Morro do Chapéu

Mulungu do Morro

Presidente Dutra

São Gabriel

Souto Soares

Uibaí

Xique-Xique

Abaira

12ª - Itaberaba Andaraí

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112

IRCE Municípios

Baixa Grande

Boa Vista do Tupim

Boninal

Bonito

Iaçu

Ibiquera

Itaberaba

Itaetê

Lajedinho

Lençóis

12ª - Itaberaba Macajuba

Marcionílio Souza

Milagres

Mucugê

Nova Redenção

Palmeiras

Piatã

Ruy Barbosa

Seabra

Utinga

Wagner

Andorinha

Antônio Gonçalves

Campo Formoso

Filadélfia

Itiúba

13ª - Senhor do Bonfim Jaguarari

Pindobaçu

Ponto Novo

Saúde

Senhor do Bonfim

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

113

IRCE Municípios

Barra

Boquira

Brotas de Macaúbas

Buritirama

Ibipitanga

Ibitiara

14ª - Ibotirama Ibotirama

Ipupiara

Macaúbas

Morpará

Muquém do São Francisco

Novo Horizonte

Oliveira dos Brejinhos

Paratinga

Alcobaça

Caravelas

Ibirapoã

Itamaraju

Itanhém

15ª - Itamaraju Lajedão

Medeiros Neto

Mucuri

Nova Viçosa

Prado

Teixeira de Freitas

Vereda

Cairu

Camamu

17ª - Valença Igrapiúna

Ituberá

Nilo Peçanha

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114

IRCE Municípios

Piraí do Norte

Presidente Tancredo Neves

17ª - Valença Taperoá

Teolândia

Valença

Wenceslau Guimarães

Campo Alegre de Lourdes

Casa Nova

Curaçá

Juazeiro

21ª - Juazeiro Pilão Arcado

Remanso

Sento Sé

Sobradinho

Uauá

Abaré

Adustina

Antas

Chorrochó

Cícero Dantas

Coronel João Sá

Fátima

Glória

22ª – Paulo Afonso Jeremoabo

Macururé

Novo Triunfo

Paripiranga

Paulo Afonso

Pedro Alexandre

Rodelas

Santa Brígida

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

115

IRCE Municípios

Sítio do Quinto

Caém

Caldeirão Grande

Capim Grosso

Jacobina

Miguel Calmon

Mirangaba

Mundo Novo

23ª - Jacobina Ourolândia

Piritiba

Quixabeira

São José do Jacuípe

Serrolândia

Tapiramutá

Umburanas

Várzea do Poço

Várzea Nova

Bom Jesus da Lapa

Brejolândia

Canápolis

Cocos

Coribe

Correntina

25ª – Santa Maria da Vitória Feira da Mata

Jaborandi

Santa Maria da Vitória

Santana

São Félix do Coribe

Serra do Ramalho

Serra Dourada

Sítio do Mato

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116

IRCE Municípios

Tabocas do Brejo Velho

Belmonte

Eunápolis

Guaratinga

Itabela

26ª - Eunápolis Itagimirim

Itapebi

Jucuruçu

Porto Seguro

Santa Cruz Cabrália

Angical

Baianópolis

Barreiras

Catolândia

Cotegipe

Cristópolis

27ª - Barreiras Formosa do Rio Preto

Luís Eduardo Magalhães

Mansidão

Riachão das Neves

Santa Rita de Cássia

São Desidério

Wanderley

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

117

AcajutibaÁgua FriaAiquaraAlcobaçaAlmadinaAmélia RodriguesAmérica DouradaAnagéAngicalAntasAporáApuaremaAramariAratacaAratuípeBarraBarra do ChoçaBarra do RochaBarreirasBelmonteBiritingaBoa Vista do TupimBonitoBoquiraBrejõesBrotas de MacaúbasBueraremaBuritiramaCabaceiras do ParaguaçuCachoeiraCaldeirão GrandeCamamuCanápolisCanaranaCanavieirasCandealCapela do Alto Alegre

MUNICÍPIO

CaraíbasCaravelasCasa NovaChorrochóCícero DantasCipóCoaraciConceição da FeiraConceição do AlmeidaCondeCoronel João SáCravolândiaCuraçáDário MeiraDom BasílioEsplanadaFátimaFiladélfiaFloresta AzulGentio do OuroGongogiGovernador MangabeiraIaçuIbiassucêIbicoaraIbicuíIbipebaIbiqueraIbirataiaIbitiaraIbititáIlhéusInhambupeIpiráIramaiaIraquaraIrará

Anexo II– Relação dos 187 municípios que não responderam ao questionário.

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118

MUNICÍPIO

ItabelaItaberabaItabunaItacaréItaetéItagiItagibáItagimirimItaguaçu da BahiaItaju do ColôniaItajuípeItamariItambéItanagraItanhémItapebiItapetingaItapicuruItapitangaItarantimItiúbaItororóJequiéJiquiriçáJoão DouradoJucuruçuJussariJussiapeLamarãoMacaraniMaiquiniqueMairiMarcionílio SouzaMedeiros NetoMiguel CalmonMilagresMiranteMonte SantoMorpará

MortugabaMucuriMuniz FerreiraMuritibaNazaréNova CanaãNova IbiáNova RedençãoOlindinaPalmeirasPau BrasilPé de SerraPedro AlexandrePilão ArcadoPindobaçuPintadasPiripáPlanaltinoPonto NovoPotiraguáPradoPresidente DutraQuixabeiraRemansoRetirolândiaRiachão do JacuípeRibeira do AmparoRibeirão do LargoRio do AntônioRio RealRuy BarbosaSalinas da MargaridaSanta Cruz CabráliaSanta Cruz da VitóriaSanta InêsSanta Maria da VitóriaSanta Rita de CássiaSantaluzSantanópolis

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RELATÓRIO de Informações Gerenciais

119

MUNICÍPIO

Santo AmaroSanto EstêvãoSão FélixSão GabrielSão Gonçalo dos CamposSão José da VitóriaSapeaçuSátiro DiasSaúdeSeabraSenhor do BonfimSento SéSerra do RamalhoSerrinhaSerrolândiaSítio do QuintoSouto SoaresTanhaçu

TaperoáTapiramutáTeixeira de FreitasTeodoro SampaioTeofilândiaTucanoUauáUbaitabaUnaUruçucaValençaVárzea da RoçaVera CruzVeredaWagnerWanderleyXique-Xique

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