anuÁrio brasileiro das agÊncias de comunicaÇÃo

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Realização Apoio 2009/2010 ANUÁRIO BRASILEIRO DAS AGÊNCIAS DE COMUNICAÇÃO

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Realização Apoio

2009/2010

ANUÁRIOBRASILEIRO

DAS AGÊNCIASDE COMUNICAÇÃO

Realização Apoio

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Principais produtos

Congresso Brasileiro de Comunicação CorporativaCongresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público

Prêmio Personalidade da ComunicaçãoFeira da Comunicação Corporativa

Jornal da Comunicação CorporativaRádio Mega Brasil Online

O Anuário Brasileiro das Agências de Comunicação – 2009/2010 é umapublicação da Mega Brasil Comunicação dirigida ao mercado da ComunicaçãoCorporativa e aos veículos de Comunicação. Tem como público-alvoos dirigentes e executivos das agências de comunicação, os executivos decomunicação corporativa e de marketing das organizações públicas e privadase os jornalistas que se relacionam com as agências e as fontes de informaçãopor elas representadas para a produção de conteúdo jornalístico.Período de coleta de dados: agosto a novembro/2009

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial sem o consentimento dos Editores.

PublisherEduardo Ribeiro

Diretora Associada eCoordenadora Editorial

Maria Helena Miessva

Diretor do Núcleo OnlineMarco Antonio Rossi

DiretoresEduardo Ribeiro

Marco Antonio Rossi

Editor-ExecutivoWilson Baroncelli

Diretor de ArteArmen Loussinian

Diretor de PublicidadeSilvio Ribeiro

Diretor de AnálisesEconômicas

Oswaldo Braglia Jr.

WebmasterTalles Y. Gusmão

AssistenteGabriel Maceu Faria

Rua Cel. Artur Godói, 143 CEP 04018-050 São Paulo SP Telefone (11) 5576-5600 www.megabrasil.com.br

Diretora de EventosCélia Radzvilaviez

Diretora Administrativae FinanceiraAlice Ribeiro

SERVIÇOSAtendimento ao Cliente e Venda de Exemplares: (11) 5576-5600

Para anunciar: (11) 5576-5605 ([email protected])Para cadastro ou atualização: (11) 5576-5607 ([email protected])

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A tuar na ComunicaçãoCorporativa está noDNA e na origem da

Mega Brasil. E fazer esteAnuário Brasileiro dasAgências de Comunicação éa realização de um sonho.Sonho nascido na segundametade dos anos 1980,quando eu e meu sócio MarcoAntonio Rossi, então pelaRossi & Ribeiro, esboçamoslançar um Guia deComunicação Empresarial &Assessoria de Imprensa, queacabou vingando quase umadécada depois, organizadopela Puente Projetos deComunicação, com a minhaparticipação e sob osauspícios do Sindicato dosJornalistas Profissionais noEstado de São Paulo (em duasedições – 1997 e 2000).

Em 1998, entre uma e outraedição daquele Guia, nascia,pela então precursora da Mega

Brasil – a M&A Editora –, oCongresso Brasileiro deJornalismo Empresarial,Assessoria de Imprensa eRelações Públicas, que desde2007 atende pelo nome deCongresso Brasileiro deComunicação Corporativa.Três anos depois, comodesdobramento dele, aempresa criou o CongressoBrasileiro de Comunicaçãono Serviço Público,

ampliando o espectrode sua presença naatividade. E por maisque trabalhássemosambas as marcas, nomercado só ouvíamosos profissionaisdenominarem essesdois eventos de“Congresso da Mega

Brasil”. Por essa razão,decidimos que em 2010 osdois congressos serãofundidos num só, mantendosuas individualidades demarcas e conteúdos, mas soba bandeira Mega Brasil.

A empresa está tambémcomprometida até a alma coma Abracom e foi uma dasprincipais incentivadoras dasua criação, por entender quesem uma organização forte alhe dar suporte o setor nãoconseguiria caminhardecisivamente para a suaconsolidação, como todossonhávamos. De certo modo, aentidade nasceuinformalmente dentro dosCongressos Mega Brasil,desde então ambientes quefomentam discussões ereúnem dirigentes dasprincipais agências decomunicação do País.Discussões que, com relação à

Abracom, desaguaram emconversas informais, emreuniões informais, emencontros formais – semprecom base ampliada – até sechegar à decisão de criar, emfinais de 2001, uma associaçãoempresarial moderna,profissionalizada, com osolhos voltados para o mercadoe para a qualificação daatividade. Daí à sua fundaçãoforam apenas algumassemanas. Em abril de 2002,apoiada inicialmente por 56das mais tradicionais agênciasde comunicação do País,nascia a Abracom, sigla deAssociação Brasileira dasAgências de Comunicação,hoje prestigiada por mais de320 agências de praticamentetodos os estados brasileiros eesbanjando saúde e presençanos mais variados fóruns, comuma contribuição inestimávelpara o desenvolvimentoinstitucional e comercial dessemercado.

Em 2005, numa outrainiciativa ousada e criativa, aMega Brasil lançou o Jornalda ComunicaçãoCorporativa, com a propostade ser o veículo de referênciada atividade em termoseditoriais na internet. A eleagregou noticiário do setor,colunistas de renome queatuam na área e, dois anosapós seu lançamento, a RádioMega Brasil Online, tambémintegralmente focada nacomunicação corporativa, comuma série de programas sobrea atividade e seusprofissionais, complementadospor uma sequência musical defazer inveja a qualqueremissora qualificada do País.

Introdução

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Faltava o Anuário e sobreele vimos nos debruçando nosúltimos anos, estudandocaracterísticas, público-alvo,distribuição e, obviamente, omelhor momento para lançá-lo.Bingo! Se é verdade que dascrises surgem as grandesoportunidades, este era omomento de fazê-lo. E assimdecidimos: “Vamos lançar umAnuário Brasileiro dasAgências de Comunicação emplena crise, pois ele seráinclusive um importanteinstrumento do setor paraenfrentá-la”. Foi o que fizemos,definindo as linhas gerais doprojeto, preparando umboneco e chamando umareunião para apresentá-lo aomercado em 10 de agosto de2009, no Centro deConvenções Rebouças, emSão Paulo.

Maria Helena de AguirreMiessva, profissional de largaexperiência na comunicaçãocorporativa, que atuou emempresas como Bayer, SouzaCruz, Cargill, BoehringerIngelheim e Grupo Orsa, a nósse associou para coordenar apublicação, num convite quenão poderia ter sido maisacertado, por toda a suacapacidade de trabalho,dedicação, disciplina e talento.

Ao seu lado estiveram o editor-executivo Wilson Baroncelli eo diretor de Arte (e autor doprojeto gráfico) ArmenLoussinian.

Agora o filho nasce, com aproposta explícita de ser umagrande vitrine das agências decomunicação do País etambém uma bússola aorientar o mercado sobre osventos dos negócios e daatividade. Almejamos ser umareferência tanto para aspróprias agências, às quaisagradecemos por toda acolaboração e confiança,quanto para os seus clientes eparceiros de negócios – osexecutivos de comunicaçãocorporativa –, e igualmentepara a imprensa, principalusuária dos serviçosoferecidos por esse imensoparque empresarial, integradopor estimadas 1.200 agênciasem todo o País.

Um agradecimento especialà Abracom – nas figuras deseu presidente Ciro Dias Reise de seu diretor-executivoCarlos Henrique Carvalho –,que encampou, ao nosso lado,o projeto, entendendo tambémela a importância que umapublicação com esse perfil tempara o setor e para cada umadas empresas.

Outro agradecimento, maisque especial, a todas asagências que, confiando noprojeto e em nossa proposta,investiram recursos empublicidade neste Anuário.Foram quase 90 –praticamente ¼ das queaparecem no Guia, ao final dapublicação. Um feito – uminesquecível feito.

E, por fim, outro carinhosoagradecimento a toda a equipeque se dedicou a esse trabalhocom afinco, que homenageiona figura de Sílvio Ribeiro,diretor Comercial, que, ao ladode Oswaldo Braglia Jr., fezeste Anuário acontecer,superando as nossas maisotimistas expectativas.

É, pois, com grandeemoção e alegria, que tenho ahonra de apresentar aomercado o Anuário Brasileirodas Agências deComunicação.

Que ele cumpra com a suamissão de ajudar esseimportante setor a seengrandecer ainda mais, a serpujante, ousado, criativo,determinado, sustentável... e –mais importante – ético.Bons negócios!

Eduardo Ribeiro

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No cenário global demudanças a queassistimos neste final

de década, novosprotagonistas (empresas,países e grupos articulados dasociedade) ajudam aredesenhar o mapaeconômico, político e social doplaneta. A comunicaçãocorporativa, vista em todas assuas variáveis, ajusta-serapidamente a esse novocontexto e isso deve levá-la adesempenhar um papel cadavez mais estratégico no centrodas decisões das empresas,organizações e governos.

São várias as provas dacrescente relevância daatividade. Alguns exemplossão sua presença emprocessos de gerenciamentode crises, os projetos bem-

sucedidos na área digital, osexercícios de boas práticas decomunicação corporativa naárea de relações cominvestidores e o definitivoingresso do Governo comocontratante de serviços decomunicação.

Muito provavelmente,estamos diante de umsegundo grande período dedesenvolvimento da atividadede comunicação corporativano País. O primeiro pode ser

simbolizadopelo ano de1994, épocaem que o Paísainda estavafora do radardos principaisatores globaise consolidava

um processo de reestruturaçãopolítica e econômica destinadoa galgar um novo patamar.

Assim, 1994 e 2009guardam paralelos sob oponto de vista da economia,da política e da sociedade. Etambém se assemelham porterem apresentado uma série

de desafios aos profissionaisde comunicação.

O cenário inicial de 1994 erade incertezas. O Brasil emergiade uma crise política, careciade instituições fortes e vivia àsombra da hiperinflação, quedevorava o valor do dinheiroem poucas horas. Uma eleiçãopresidencial se aproximava e oquadro era de grandeinstabilidade. E no diminutoespaço de sete meses, aindaque sob forte desconfiança,um plano econômico deengenharia política e financeiradelicada colocou a moedabrasileira em um patamar deestabilidade.

Em 2009, o ano tambémcomeçou repleto deincertezas. A crise econômicainternacional estava em seupico e a sucessão de másnotícias colocou o País emestado de atenção. Asperspectivas eram entãopouco animadoras, após umperíodo de crescimento eeuforia.

Nos dois casos,empresários, gestores públicose profissionais decomunicação se viram dianteda necessidade tanto de tomardecisões de curto prazo comode redefinir estrategicamentesuas diretrizes.

Para entendermos osdilemas de 1994, é precisolembrar que, além da lutacontra a inflação, o Brasilpassava por reformas políticase econômicas, que envolviamo processo de privatização e adesregulamentação dediversos setores da economia,até então sob o abrigo do

Apresentação

Ciro Dias Reis, presidente da Abracom

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protecionismo. Foi o momentode se abrir caminho paranovos instrumentos legais, taiscomo as agências reguladoras,o Código de Defesa doConsumidor, a Lei deResponsabilidade Fiscal, entreoutros mecanismos que foramse multiplicando eaperfeiçoando ao longo dosanos.

Nessa caminhada, surgiuuma nova economia nacional.Mais competitiva, graças arenovações tecnológicas, aadoção de novos padrões degestão empresarial e a umarazoável inserçãointernacional, ela permitiu acriação de váriasmultinacionais brasileiras.

Essa economia revigorada,de moeda estável e inflaçãocontrolada, levou empresas aadotar processos deplanejamento maisconsistentes, estabelecermetas claras e monitorar osresultados de forma maisrigorosa – práticas não tãopresentes em períodosanteriores, nos quais imperavaa imprevisibilidade dasdiferentes variáveis domercado.

Foi nesse cenário que umagrande janela deoportunidades se apresentoupara a comunicaçãocorporativa. Pode-se dizer que,até então, o trabalho decomunicação se concentravabasicamente no serviço derelações com a mídia, achamada “assessoria deimprensa”.

Com uma economia estávele um ambiente maiscompetitivo e complexo,também a comunicaçãopassava a demandarmudanças. Diante de novasnecessidades, empresas e

profissionais que atuavam emsintonia fina com o mercadosouberam dar um primeirosalto de qualidade nacomunicação corporativabrasileira.

Agências de assessoria deimprensa começaram a seposicionar como empresas decomunicação corporativa.Foram buscar experiênciasinternacionais e tambémadotaram soluções própriaspara dar aos clientes respostasà altura de necessidades cadavez mais complexas.

Também nas organizações,departamentos decomunicação se reinventaram,renovando suas estruturas,apostando nas parcerias comas agências e buscando umlugar mais destacado dentrodo organograma dasempresas.

O mercado brasileirocomeçava, enfim, a conhecer opapel da comunicaçãocorporativa dentro de umcapitalismo mais moderno.

O aumento da demandaatraiu novos participantes parao mercado de comunicação.Não por acaso, pesquisa daAbracom mostra que cerca de40% das agências que hojeatuam no Brasil foram criadasnos anos 1990, com forteconcentração na segundametade da década. O mercadode agências e de profissionaisem atuação no setor cresceuem ritmo acelerado, marcandoo início de uma nova era.

O crescimento do mercadocontinuou acelerado a partir doano 2000. Agências cada vezmais profissionalizadas, ummercado em expansão e anecessidade de representaçãodos interesses das empresasdo setor levaram à criação daAbracom, em 2002, compouco mais de 50 associados.Sete anos depois, a Abracom

já registrava mais de 320associados em todo o País. Eo mercado contabilizava maisde 13 mil profissionaistrabalhando em agências.

Neste 2009, que se iniciousombrio e terminapredominantemente otimista,deve-se enfatizar a capacidadedas agências de comunicaçãono sentido de enfrentar asdificuldades iniciais geradaspela crise, por meio de boaspráticas de gestão de custos eestratégias de diversificaçãode negócios, especialmentecom aposta na comunicaçãopara redes sociais.

Importante destacartambém a consolidação dasagências como parceirasestratégicas de seus clientesno período de incertezas vividono início de 2009. Período quefuncionou como excelentecampo de provas para mostrarque os profissionais decomunicação têm muitacontribuição a dar emprocessos vitais de tomada dedecisões voltadas para osnegócios em si, e emprocessos de interação dasorganizações junto a umaampla gama de públicos deinteresse.

Diante das incertezas, asmelhores respostas à criseforam dadas pelasorganizações que zelaram porsua reputação, adotarampráticas ousadas de mercadoe buscaram umrelacionamento mais diretocom seus públicosestratégicos. Em resumo,colocaram a comunicaçãocorporativa no centro datomada de decisões, junto dosCEOs e dos corpos diretivos.

Também os governospassaram a adotar acomunicação corporativacomo parte fundamental de

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suas estratégias derelacionamento com seusdiversos públicos. Foi o quefez a Presidência da República,ao realizar licitaçõesdestinadas à escolha deagências para cuidar daimagem do País junto ainvestidores internacionais erever sua atuação digital. E foio que fizeram tambémorganismos públicos das áreasde saúde, turismo etransportes, entre outros.

Mas estamos ainda apenasno meio do caminho. Há aindamuito espaço a ser ocupadopela comunicação nas

organizações. Nos próximosanos, haverá certamente umavalorização do trabalho dasagências e dos profissionaisque atuam na área.

Por isso, este AnuárioBrasileiro das Agências deComunicação é de grandecontribuição para mostrar aomercado a trajetória recente dosetor, sua maturidade eatuação diversificada. Taiscaracterísticas não ocorrempor acaso. São fruto de umesforço setorial para a adoçãode práticas alinhadas comtendências internacionais,acrescidas do modo brasileirode fazer comunicação.

O protagonismo crescentedo Brasil e de suas empresasno plano internacional exigeprofissionais e agências decomunicação comprometidoscom uma nova trajetória dedesafios, que se traduz pelacapacidade de realizar leiturascríticas de cenários, antecipartendências e gerar inteligênciacompetitiva para seus clientes.Nada menos do que isso. Ou,como definiu Ionesco: “Quererser do seu tempo já é estarultrapassado”.

Ciro Dias ReisPresidente da Abracom

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Prefácio

T ransformar ideias emalgo concreto, útil para asociedade – seja um

livro seja um programacomunitário. Em toda a minhavida profissional, essa foi aprincipal motivação que meestimulou a conduzir projetosem Comunicação Corporativa– desde quando a área aindanão tinha esse nome. Essamotivação sempre me deu oequilíbrio necessário para quepudesse atender às demandasnas empresas em quetrabalhei. E em várias delasatuei com o apoio de agênciasde comunicação. Então, foicom satisfação e curiosidadeque aceitei o convite deEduardo Ribeiro, amigo desdeos tempos da Comissão noSindicato dos JornalistasProfissionais no Estado de

A sabedoria de quem lida comtodos os lados das questões

S.Paulo, para coordenar aprodução deste AnuárioBrasileiro das Agências deComunicação – 2009/2010.

Coordenar um projetoinédito, que está na cabeça eno coração de outras pessoas,é sem dúvida um desafio. Mastudo fica mais atraente quandovocê trabalha com pessoasmotivadas, conhece genteinteressante e descobre pautasdiferentes. E foi isto queaconteceu durante a realização

do Anuário. Ainda quehaja falhas – e quem sedispõe a fazer umaprimeira edição temconsciência disso –, éfundamental destacar aimensa colaboração querecebi dos profissionaisdas agências – detelefonistas a diretores –e ver o projeto tomar

forma e traduzir esse mercadopulsante, de equilibristas devários pratos – como noscircos de nossas lembranças.

Participar da realizaçãodesse projeto foi, para mim,uma grande e proveitosaviagem, que convido você atambém fazer, agora e durantetodo o ano de 2010. Para isso,aqui vai um resumo de tudo oque tem pela frente. Entre, acasa é sua.

O Anuário Brasileiro dasAgências de Comunicação –2009/2010 está dividido emcinco grandes blocos deinformações.

O primeiro é um cadernopublieditorial, denominadoCaderno Perfil, que reúne osperfis de 30 agências decomunicação, por ordemalfabética. Nele se conta umpouco da história dessas

agências, sua evolução,serviços prestados e seusprincipais diferenciais nomercado da comunicaçãocorporativa. Elas participam doAnuário como parceirascomerciais, o que permitiu queele se tornasse realidade. Sãoempresas que empregamdireta ou indiretamente 2.500pessoas e atendem a cerca de1.200 clientes.

O segundo bloco é ocaderno editorial, comreportagens e análises sobre osetor de comunicaçãocorporativa que darão aosleitores uma ideia detalhada eprofunda sobre o segmento,incluindo seudesenvolvimento, expansão edesempenho, no que toca a:mercados regionais e suaseconomias; nichos; oadmirável mundo digital;críticas e sugestões de gestão;organização do setor e suarepresentação institucional; acomunicação da comunicaçãoe sua identidade corporativa; aopinião dos clientes;fornecedores; o potencial do

Maria Helena de Aguirre Miessva

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setor público; relações comáreas de compras; e os 25anos do I Enjai – EncontroNacional dos Assessores deImprensa, um divisor de águasna história do setor.

O terceiro bloco é ocaderno com o Quadro deDesempenho das agências decomunicação. Nele figuram as373 agências que participaramda Pesquisa Mega Brasil, comalguns de seus principaisindicadores, como número decolaboradores, faturamento em2008 (opcional), número declientes, crescimento projetado

para 2009, perspectivas para2010 e investimentos. Tambémintegram esse bloco algumasanálises setoriais que jogamnovas e surpreendentes luzessobre o setor, em termos depresença geográfica dasagências no Brasil, porte porfaturamento e número decolaboradores, expansãoquantitativa das agências nomercado brasileiro nas últimasdécadas, entre outros.

O quarto bloco é o Guia dasAgências de Comunicação,com a relação de quase 400agências de comunicação

existentes em todo o Brasil.Trata-se do mais completoGuia do setor já feito no País,que inclui agências de todosos portes e especialidadescom seus principais dados decontato, como endereço,telefone, e-mail, site e nome deseus executivos.

O quinto e último bloco é oíndice onomástico, quefacilitará encontrar no Anuáriotodas as empresas e pessoascitadas, nas respectivaspáginas onde essa informaçãoestá localizada.

Boa leitura!

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SumárioIntrodução ........................................................................................................... 3Apresentação ...................................................................................................... 5Prefácio ................................................................................................................ 9Os anunciantes ................................................................................................. 12Caderno Perfil ................................................................................................... 15Mercado em 2009 e 2010................................................................................. 46

Nem tsunami, nem marolinhaRegiões no Brasil ............................................................................................. 66

O crescimento está em todo o PaísPequenas e Micro ............................................................................................. 83

Nos nichos a força da sobrevivênviaNovas nuvens na comunicação ...................................................................... 89

Web 2.0 e a revolução das mídias sociaisGestão nas agências ........................................................................................ 96

Em busca da gestão idealOnde o mercado se encontra ........................................................................ 103

Representação institucional, mesa de compras e futuro do negócioComunicação da comunicação ..................................................................... 116

Investimentos na sua própria imagemClientes ............................................................................................................ 124

A opinião de quem compraMesa-redonda ................................................................................................. 135

Um debate entre o mercado e a AcademiaFornecedores .................................................................................................. 140

Na crise foram para a rua e ganharamSetor Público ................................................................................................... 145

Avenida de oportunidades e problemas a resolverJubileu de Prata .............................................................................................. 152

Há 25 anos, assessores de imprensa decidiam fazer históriaQuadro de Desempenho ................................................................................ 154

O setor em númerosGuia das Agências de Comunicação ........................................................... 184

Relação com nome, endereço e contatos de cercade 400 agências do Brasil

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Anunciantes desta edição

• 2PRÓ Comunica• Aberje• Abracom• ADS• Advice Comunicação Corporativa• Agência Vero Comunicação Corporativa• Andreolli / MS&L• Approach• Art Presse• Atelier de Imagem e Comunicação• Attachée de Presse• Bansen• Boxnet• Brava Comunicação• Burson-Marsteller• Câmera 1 Fotografia• Canal de Comunicação• Casa da Notícia• CCR – Centro de Convenções Rebouças• CDI• CDN• ComTexto Comunicação Corporativa• Comunique-se• ContatoCom• Conteúdo Comunicação• DFreire• Edelman• Empório da Comunicação (SP)• Enfoque• EOS – Viagens e Turismo• EPR Comunicação Corporativa• Fator F• Folha de S.Paulo• FSB Comunicações• Fundamento• G&A• Gaterlist• GP Comunicação• Grecco Com• Grupo MtCom• Grupo Textual• Imagem Corporativa• In Press Porter Novelli• Interativa Comunicação• Jornalistas&Cia• Ketchum Estratégia• Lide Soluções Integradas em Comunicação• Linhas&Laudas Comunicação• Llorente & Cuenca• Lu Fernandes Comunicação & Imprensa

• LVBA Comunicação• M&P – PR & Business Promotion• Máquina da Notícia• Maquinário Assessoria de Comunicação• Maxpress• Medialink• Mega Brasil• Mendes&Nader Comunicação e

Responsabilidade Social• Monte Castelo• Multiletras Assessoria de Comunicação• MVL Comunicação• Negócios da Comunicação• Nextar Communications• Oficina da Palavra• Papiro Comunicação• Perspectiva Assessoria de Comunicação• PexExpress• Pimenta Comunicação• Planin• Plenarte Comunicação• PR Newswire• Press à Porter Gestão de Imagem• Primeira Página• Printec Comunicação• Printer Press Comunicação Integrada• Publicom Assessoria de Comunicação• Rede Inform• RMA Comunicação e Negócios• RP1 Comunicação• RS Press Comunicação• RV-O Comunicações• S2 Comunicação Integrada• S/A Comunicação• Sing Comunicação de Resultados• Spin Doctors• Suggestiva Assessoria de Comunicação• Tática• Temple Comunicação• The Jeffrey Group• Thema – Relações Públicas• Timbro Comunicação• Tree Comunicação• Valor Econômico• Via News Comunicação Integrada• Voice• WHD Comunicação• XPress Comunicação• Zoom Comunicação

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“Google” dos jornalistaschega às agências

Quando trabalhava comoestagiária no CorreioBraziliense e tinha uma

boa pauta nas mãos, às vezesFernanda Lara lembrava de umrelease que mencionara oassunto ou precisava de umafonte que pudesse servir aotema. Mas como encontrar orelease, recebido havia algumtempo, e onde achar o assessore a fonte? Essa necessidade foia base para que ela tivesse umaideia, concretizada depois emferramenta, transformada emempresa e que, após um ano deaplicação no mercado deBrasília, chegará em 2010 àsagências de comunicação,com funcionalidades na Web2.0. É o Gaterlist, serviço queintegra ferramentas jáconhecidas no mercado –como mailing de imprensa,mailing personalizado, editorde texto, gerenciador dedemandas e disparador dereleases –, e que, segundoFernanda, usa a tecnologia parareduzir custos e aumentar apersonalização, adaptandoessas ferramentas às demandasdo cliente. “Temos interesse emque o Gaterlist seja diferentepara cada pessoa que vier autilizá-lo”. O objetivo do serviço,diz ela, é claro: ordenar, gerir epermitir a interação entrejornalistas de redação eassessores, que podemconversar até por chat. Por isso,seu público-alvo são jornalistas,agências de comunicação,grandes assessorias de imprensano setor público e departamentosde comunicação da iniciativaprivada que conduzeminternamente as relações com aimprensa.

Fernanda garante ter sido aexistência do Centro deDesenvolvimento Técnologico(CDT) da Universidade de

Brasília, responsável pelaincubadora de empresas, oprincipal fator que possibilitou acriação do Gaterlist. Quandocursava a universidade, ela, hojeuma jovem empresária, comapenas 25 anos, passou seismeses no CDT aprendendo aadministrar um negócio em todosos seus aspectos: “Sem isso, eunão teria saído do lugar”. Elaacredita que muitas boas ideiasmorrem pelos entraves daburocracia e pelodesconhecimento de técnicasadministrativas. A história doGaterlist reforça a necessidade deque os cursos de Comunicação

sejam multidisciplinares, para queo mercado tenha bonsprofissionais ou, melhor ainda,empreendedores. “No meu caso, oCDT garantiu a existência doGaterlist”, reitera.

Durante a elaboração do planode negócios, Fernanda teve tempoe dedicação para estudar oposicionamento da empresa, fazero planejamento de marketing evisitar agências a fim de conhecera rotina desse mercado: “Aatenção que recebi de meuspossíveis futuros clientes fez todaa diferença, pois percebi que serianecessário construir uma plataformade gestão do relacionamento entreassessores e jornalistas”.

Ela diz que o apoio deprofissionais experientes tambémfoi fundamental para a montagemdo negócio, que contou com uminvestidor, a experiência deadministração do pai, Fernando

Lara, e de seu ex-professor dafaculdade, Hélio Doyle, da WHD– hoje consultor de Marketing eRelacionamento do Gaterlist.“Considerei este o maiorinvestimento: compensar minhainexperiência com experts nonegócio e com a equipe de 20profissionais de TI, Comercial ePublicidade, que deixarammultinacionais para apostar emum modelo inovador.Recentemente, uniu-se ao grupoo meu sócio Paulo HenriqueSouza, com quem divido agestão”. Ela ressalta queconhece Paulo há muito tempo esempre conversavam sobre o

desejo de montar umaempresa juntos. “Finalmente,esse sonho se transformouem realidade e ainda quetenhamos pouco tempo livrepara as longas conversas deantigamente, estamosanimados e muito otimistascom o que vem pela frente”.

Fernanda afirma que oresultado do trabalho da empresa– e, com ele, o seu orgulho – écomo notícia, pode surgir aqualquer hora: “Outro dia, oJornal da Globo transmitiu umamatéria que percebi ter origemno material que o cliente circulouna mídia por meio do Gaterlist emeu orgulho ‘foi por tabela’. Paraesse cliente não perder tempo,nós também não podemosperder tempo: o mailing tem queser bem feito, a ferramenta temque ser rápida, o retorno temque ser inteligente”.

O cuidado com a montagemda Gaterlist também envolveu apreocupação com asustentabilidade. Fernanda Larae Paulo Henrique Souza, apósanalisarem como poderiamcolaborar mais em uma áreasem fábricas ou atividades quenão influenciam diretamente omeio ambiente, partiram para a

Informe Publieditorial

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prática de um dos mais clarospreceitos desse tema – atransparência: “Transmitimos asinformações de formatransparente a todos oscolaboradores, em reuniõesmensais. Aos parceiros eclientes, lembramos que elessão nossa principal fonte deinformação para o crescimento.Com os jornalistas, por exemplo,

News• Cadastro atualizado com cerca de

60 mil jornalistas, divididos porespecialidades (saúde, política,cidades, economia etc.), em maisde 10 mil veículos.

• O conteúdo produzido porprofissionais de imprensa nasempresas ou nas agências recebeum visual atrativo e dinâmico paraser distribuído.

• O usuário pode usar ferramentasde edição simples de operar etecnologicamente inovadoras.

• Distribuição de notícias emformato texto, áudio e vídeo paraqualquer veículo de comunicaçãodo Brasil (mídias impressa geral eespecializada, virtual, televisiva eradiofônica).

Diferenciais• O usuário escolhe o grupo de

jornalistas a receber seuconteúdo; acompanha orecebimento do material; receberetorno dos destinatários e podeagregar outras ferramentas webpara interagir e ampliar arepercussão do conteúdo.

• Interação com nichos decomunicação por meio de blogs,Twitter e de outras ferramentas daWeb 2.0.

• Criação de arquivo digital doconteúdo produzido, o que facilitao arquivamento de informações eprodução de relatórios eauditorias.

Inside• Ferramenta de monitoramento que

acompanha durante 24 horas aveiculação do conteúdo do clienteem toda a mídia – incluindo sites eblogs – para gerar clipping onlinee ainda em tempo real, quando o

Gaterlist: uma verdadeira central de comunicação

usuário recebe avisos da veiculaçãoaté por celular.

• Pode ser utilizada para levantamentode informações em tempo realsobre assuntos ou eventosespecíficos por meio de palavras-chaves definidas pelo usuário.

Diferenciais• Possibilidade de criação de fórum

na internet para rebater o assuntoou utilizar links para responder àpublicação.

• Identificação do conteúdo veiculadona mídia com o jornalista queproduziu e publicou o conteúdo.

• Utilização de RSS para divulgarreações de comunicação.

Persona• Com a mesma lógica de

distribuição de conteúdo aplicadapara os jornalistas, distribuiconteúdo para a comunidade emque o usuário cria suas listas decontatos, os divide por categoriacom histórico de relacionamentocom cada contato e distribuiinformações multimídia.

• Útil na comunicação interna, poispermite cadastramento defuncionários e utilização dasferramentas de edição de conteúdoe distribuição de informação, alémde monitorar o recebimento doconteúdo.

Diferenciais• Distribuição personalizada de

conteúdo com potencial de envio deaté 1.500.000 de e-mails por dia.

• Contatos exclusivos do dono doperfil e não se misturam ao mailingpress.

• Ferramentas como agendamentopara envio de conteúdo para datascomemorativas, gerador deetiquetas automático para acelerar o

envio de correspondência, tela decadastro personalizada com oscampos que o usuário solicitar.

Gestor• É uma ferramenta online,

descomplicada e poucoburocrática, que padroniza oprocesso de trabalho entre osprofissionais de comunicação daagência e serve antes de tudopara definir diretrizes,acompanhar a execução e extrairrelatórios de trabalho. Faz agestão da estrutura decomunicação corporativautilizando os principais padrõesinternacionais de controle dequalidade e produtividade.

• Todas as tarefas são definidaspreviamente, com capital, sejahumano ou demais recursos, eprazo de execução. Os envolvidos– profissionais e a coordenaçãoou direção da agência ou da áreade comunicação – acompanhamonline os trabalhos e ainda podemorientar uma equipe a executardeterminada ação.

Diferenciais• Uso de ferramentas, como Time

Sheet, para contabilizar as horasque o usuário gastou na execuçãode cada ação, e Project, quefacilita a visualização do conjuntode tarefas e ações.

• Gerenciador de demandaexclusivo para catalogar ospedidos de entrevista dosjornalistas e monitorar osprincipais assuntos que serãodestaque nos veículos decomunicação.

• Agenda para ordenarcompromissos e combiná-los comas tarefas em execução.

O Gaterlist® tem várias ferramentas direcionadas aos jornalistas e aos profissionais queatuam em agências de comunicação ou em departamento de Comunicação Corporativa

em empresas. A seguir, suas definições e principais diferenciais.

nos preocupamos em não gerarexcesso de informação – que éuma forma de desequilíbrio doambiente – e acreditamos queouvi-los é o melhor caminho, poisnão queremos ser agentes“poluidores” de informaçãointelectual. Adotamos uma via demão dupla para evoluir, em quecompartilhamos nossas ideias eobjetivos de futuro. Ainda somos

novos, pequenos. Mas temoscerteza de que, ao começarmosdessa forma, quandocrescermos teremosfuncionários felizes e satisfeitos,parceiros comprometidos comnosso sucesso e, claro,ganhando benefícios financeiroscom isso. Nossa atitude traduzclaramente o compromisso como tema”.

Informe Publieditorial

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Perfil

E ste é um caderno nobre. E poressa razão ele abre este Anuário.São páginas que contam um

pouco da história de 30 das maisimportantes agências de comunicaçãodo Brasil, responsáveis por considerávelparte do faturamento de um setor aindajovem, mas que tem dado mostras dematuridade e pujança.

São elas as responsáveis pelogigantesco salto de qualidade naatividade. Salto, aliás, que permitiu aoBrasil se equiparar, em termos de knowhow, ousadia, criatividade e amplitude deação, aos mais desenvolvidos mercadosinternacionais de relações públicas.

Concorrentes, elas buscam na suaindividualidade encantar e mostrarserviço num mercado altamentecompetitivo. Aliadas, são grandesfiadoras da democracia, da liberdade eda cidadania, na construção de umasociedade altiva e sustentável, como oplaneta precisa.

Apresentadas por ordem alfabética, as30 empresas têm no conjunto 1.200clientes e reúnem um grupo de 2.500colaboradores. O que todas têm emcomum, além do claro desejo deexpandir seus negócios e contribuir como desenvolvimento do setor e do País, éa confiança no Brasil e em seusfundamentos econômicos, na suaestabilidade política e na capacidade detrabalho e desenvolvimento de toda acadeia produtiva do País.

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AADS é uma das maistradicionais agências

de comunicação doBrasil. E tambémpioneira. Está naestrada, como uma dasmais importantes doPaís, há quase 40 anos.Iniciou suas atividadesem 1971 e desde entãotem marcado suatrajetória com cases desucesso. Muito antes dotermo responsabilidadesocial estar em voga, nadécada de 1980, ofundador da agência,Antonio De Salvo,sugeriu uma ação deresponsabilidade socialao laboratóriofotográfico Curt, pelaqual parte da receita davenda de filmes eradirecionada à Apae (acampanha visavaarrecadar verba paramanter a entidadeaberta). “Com um fortetrabalho decomunicação, acampanha foi umgrande sucesso erendeu à ADS um Top deMarketing”, contaRosana De Salvo, filhade Antonio (já falecido) esócia-diretora daagência, com IngridRauscher. “Desde essaépoca, colocamos aresponsabilidade socialem primeiro plano naagência. A própria ADStem cases deresponsabilidade socialpremiados. Tambémsugerimos e formatamosprojetos deresponsabilidadesocioambiental paravários clientes”.

Ingrid diz que a ADSsempre atuou comoagência decomunicação fullservice, trabalhandorelacionamento com a

mídia, com públicointerno, clientes,comunidade,fornecedores e Governo,além de auditoria deimagem. “Esse foi nossodiferencial desde o inícioe nos mantivemos fiéis aele, pois sabemos daimportância de cadapúblico e sua interaçãono mundo empresarial”.Também presta serviçosde prevenção egerenciamento decrises, media training,análise e monitoramentode exposição na mídia,além dos que surgirammais recentemente,como projetossocioambientais,relacionamento com asmídias sociais eprodução de mídiasdigitais.“Acompanhamos astendências ou nosantecipamos a elas”.

Estruturada emdiretorias de negócios,com focos em healthcare, consumo,tecnologia,entretenimento,associações de classe,indústrias, educação,agribusiness e serviços,a ADS tem 33 clientes e34 colaboradores. ParaIngrid, “o mix de umaequipe sênior comprofissionais jovens etalentosos dá o tom parauma comunicaçãodireta, moderna ecriativa, feita sob medidapara nossos clientes,por meio de

planejamentoestratégico customizado,criatividade emensuração deresultados”. Emboraindependente, a ADSestá ligada a agênciasinternacionais presentesem 48 países e faztrabalhos globais paraseus clientes por meiodessas parcerias etambém para clientesdelas no Brasil.

“Acreditamos estarentre as agências maispremiadas do mercadode comunicação”, avaliaRosana. São mais de 30prêmios, entre eles dezPOP e cincointernacionais GoldenWorld Award forExcellence, da IPRA –International PublicRelations Association. Ocase mais recente, queconquistou o PrêmioAberje Região São Paulo2009, visou ampliar eestreitar orelacionamento daMicrosoft comprofissionais deTecnologia da

Informação de seusprincipais clientescorporativos, o que,segundo Rosana, levoua um crescimentosignificativo da base decontatos (+233%) daempresa e de clientes.“Mas,independentemente determos casespremiados, a filosofia detrabalho da agência éconsiderar cada clientecomo exclusivo. Esseatendimentopersonalizado exigeforte comprometimentopor parte da equipe enos traz muitasatisfação. Outrodiferencial percebidopelo mercado é a nossabusca constante doconhecimento, seja emtecnologia ou emconteúdo, de forma atornar a comunicaçãocom os públicos maiságil e direta, comqualidade superior. Ocliente hoje quer suacomunicação tratada porequipes competentes,que entendem o seunegócio e que tracemestratégias eficazesvoltadas a resultadosque podem sermedidos. Essa é umaequação que exigeentusiasmo econhecimento”.

Nome fantasia: ADSRazão Social: ADS Assessoria de Comunicações Ltda.Ano de Fundação: 1971Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 34Principais Executivos: Ingrid Rauscher e Rosana De Salvo, sócias diretoras; Silvia

Balzan e Vera Santiago, diretorasParcerias nacionais: Central de Comunicação – Campinas (SP); BL News – Rio

de Janeiro (RJ); Ação Comunicativa – Brasília (DF)Parcerias internacionais: Rede independente de agências em 48 paísesPrincipais serviços/produtos: Relações com a imprensa; Media Training; Orga-

nização de Eventos; Comunicação Digital; Mídias Sociais; Auditoria de Imagem;Publicações e Projetos Editoriais; Gerenciamento de Crises.

Considerar cada cliente como exclusivo

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Quando PauloAndreoli decidiu

montar sua agência, em1993, tinha já uma largaexperiência noJornalismo – grandeparte no Grupo Estado –e na própria área derelações corporativas. Efoi em função dessavivência que eleescolheu o foco da suaatuação no novoempreendimento:consultoria estratégica(corporate affairs),centrada principalmenteno atendimento dequestões dos clientescom órgãosreguladores, reputação,dificuldades estratégicasno relacionamento comgovernos, comunidade eimprensa. “Entendemosque a comunicação éparte do desenhoestratégico de umacompanhia”, resume.

Ele enfatiza, porém,que além da consultoriade corporate affairs aagência atende o clienteem todas as suasdemandas decomunicação: “Osclientes – em suamaioria presidentes ouCEOs – contratam anossa inteligência, que éconsultoria, mas levamtambém a operação,

que são os serviços decomunicação. Assim,tem duas agências pelocusto de uma”.

Segundo garante, ocase que deu à Andreoli/MS&L o Prêmio Aberje2007 é um bom exemplodisso. A SociedadeBeneficente IsraelitaBrasileira Albert Einstein– SBIBAE, maisconhecida comoHospital Albert Einstein –, embora fossereferência em saúde,ainda tinha espaço paracapitalizar esseprestígio como fontejornalística, a exemplodo que faziam outrasinstituições do setor. Aagência conseguiumudar esse cenáriocom, além das táticas eferramentas usuais, odesenvolvimento de umaestratégia de açõesdiferenciadas, como aprodução do guia Olha aMídia, Doutor!,informativo para osmédicos sobre comolidar com a imprensa; doLivro Branco, umglossário com osprincipais termosmédicos para jornalistas;e do Curso Einstein deJornalismo em Saúde. O“pacote” incluiu aindauma auditoria de

imagem por empresaindependente, comcriação de metodologiaprópria referendadatanto pelo Einsteinquanto pela agência.

Nascida Andreoli, aagência cresceu,integrou-se em 2001 àrede global decomunicaçãocorporativa MS&L – quepertence ao PublicisGroup, um dos maioresgrupos mundiais decomunicação –, eatende 53 clientes. Suaequipe é integrada por70 colaboradores,divididos em seisunidades de negócios,

com perfisdiversificados:jornalistas, relaçõespúblicas, economistas eadministradores, entreoutros. Em Brasília,conta com a parceria daWHD, liderada por HelioDoyle. A Andreoli/MS&Lcoordena ainda, a partirdo Brasil, a rede deagências afiliadas aogrupo MS&L na AméricaLatina, com 14escritórios e mais de 300profissionais na região, eatende diretamentecinco contas regionais.

A satisfação dessesclientes, segundo PauloAndreoli, pode sermedida pelo longotempo de permanênciadas contas na agência,o que reflete a confiançadeles nos serviçosprestados: “Temosclientes reconhecidospor sua reputação,competência,compromisso equalidade, atributos queeles também buscam nahora de escolher suasagências”.

Nome fantasia: Andreoli/MS&LRazão Social: Andreoli/Manning, Selvage & LeeGrupo que integra: Publicis GroupAno de Fundação: 1993Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 70Principais executivos: Paulo Andreoli e Valdeci VerdelhoParcerias nacionais: WHD (Brasília - DF)Principais serviços/produtos: Consultoria Corporativa; Assessoria de Comuni-

cação; Relações Públicas; Media Training.

Consultoria estratégica é o foco

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Para a Attachée dePresse, uma das

principais funções dacomunicação é manterem nível elevado aimagem e a reputação docliente. Nesse sentido, aadoção das boas práticasde responsabilidadesocial corporativa e apreocupação com asustentabilidade sãoinstrumentos decisivos.“Temos por princípioestimular as açõesresponsáveis dosclientes, inclusive pormotivos muito práticos.Empresas socialmenteresponsáveis epreocupadas com asustentabilidade recebemtratamento favorável damídia e estão maisimunes às crises”, diz ojornalista MarcosFonseca, diretor daagência.

A Attachée foi criadaem 1981, pela jornalistaDaysi Bregantini, comfoco em assessoria deimprensa. Com aampliação do portfólio declientes, veio adiversificação dosserviços na década de1990. A agência criou umdepartamento de arte epassou a produzirpublicaçõescustomizadas e houseorgans para seus clientes.É desse período,também, a primeiraexperiência na áreapública: a reorganizaçãoda assessoria deimprensa da prefeita deSão Paulo LuizaErundina, então no PT.

Nos anos seguintes, aAttachée foi chamadaperla Secretaria Estadualda Cultura para trabalharno Festival de Inverno de

Campos do Jordão,prestou serviços para aSecretaria do Bem Estardo Menor e participoudas campanhas eleitoraisde Mário Covas, GeraldoAlckmin e José Serra,além de desenvolver jobse serviços continuadospara diversos órgãosestaduais.

Atualmente, tem 12clientes fixos, nas áreasda indústria farmacêutica,feiras e eventos, saúde,biotecnologia ecomunicação, além desetores do governoestadual. No Palácio dosBandeirantes, sede doGoverno de São Paulo, édela a equipe queresponde pela assessoriade imprensa daSecretaria deComunicação.

De acordo comMarcos Fonseca, clientesatisfeito é aquele que vêna agência decomunicação umparceiro confiável eefetivo: “Para além dofoco nos negócios eobjetivos comerciais docliente, devemos nosidentificar com a missão,a visão e os valores daorganização”. A Attachéede Presse é muitoprocurada por empresasque desejam receberatendimentopersonalizado, explica:“Não trabalhamos com

fórmulas prontas.Estudamos asnecessidades daempresa ou instituiçãopara definir acomunicação maisadequada. Outrodiferencial é aqualificação de nossaequipe decolaboradores”.

Dos vários trabalhosdesenvolvidos pelaagência, ele destaca olançamento do RodoanelMário Covas para aDersa. Entre o anúncio dotraçado da rodovia e oinício das obras do trechoOeste, a Attachéepreparou o plano decomunicação e liderou oseu desenvolvimento. Oplanejamento de todas asações foi feito emreuniões tripartites,presididas pelo secretárioestadual dos Transportes,com a participação derepresentantes doMinistério dosTransportes e daPrefeitura de São Paulo.O grupo de comunicaçãoera composto por

assessores internos eagências (propaganda eassessoria de imprensa)contratadas pelas trêspartes.

Além de cuidar dadivulgação e doatendimento à imprensa,a Attachée instaloupostos de informação eorientação em Osasco(na estação da CPTM) eem Embu das Artes,municípios cortados pelaobra que mais sofreriamdesapropriações em zonaresidencial. Nesseslocais, recepcionistasrecrutadas pela agênciaajudaram os técnicos daDersa a atender aopúblico.

Segundo MarcosFonseca, “os doisobjetivos da iniciativaforam plenamenteatingidos: levar ainformação e a orientaçãopara os interessados, namaioria de baixa renda eem grande parteresidentes emloteamentos irregulares; eevitar que fossem vítimasde pessoas quepoderiam lesá-los emsituações como essas.Nos postos, elasreceberam orientaçãosegura sobre direitos,indenizações e oprocesso dereassentamento”.

Nome fantasia: Attachée de PresseRazão Social: Attachée de Presse Comunicação Ltda.Ano de Fundação: 1981Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 43Principais executivos: Dejair Bregantini e Marcos FonsecaParcerias nacionais: Editora Bregantini / Revista CultPrincipais serviços/produtos: Assessoria de Imprensa, Consultoria de Comuni-

cação, Preparação de Porta-vozes, Auditoria de Imagem, Gerenciamento de Cri-se, Elaboração de Textos e Conteúdos, Organização de Eventos, Publicidade In-stitucional, Publicações (criação, edição e arte).

Comunicação com foco nos negócios e nos valores do cliente

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Nome fantasia: Burson-MarstellerRazão Social: Burson-Marsteller LtdaGrupo que integra: WPPAno de Fundação: 1976Escritórios próprios: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ)Número de colaboradores: 72Principal executivo: Francisco CarvalhoPrincipais serviços/produtos: Comunicação Corporativa e Financial Services;

Brandcomm; Relações com a Mídia; Gestão de Crises; Digital Media; AssuntosPúblicos; Eventos; Conteúdos para publicações customizadas; Análise compe-titiva com perfil de concorrentes na mídia; Programas de CSR (ResponsabilidadeSocial Corporativa); Monitoramento e análise diária da imprensa; Relatórios so-bre decisões do Congresso Nacional e do Poder Executivo; Relatórios com over-wiew macroeconômico e político do Brasil; Mapeamento de stakeholders e mí-dias/jornalistas relevantes; Planejamento Estratégico de Comunicação; Definiçãode key-messages; Treinamento de porta-vozes não só para falar com a imprensamas também com outros públicos

Nós somos globais,integrados e

estratégicos. Essa é anossa marca registrada.E cada vez mais digitais,onde está o futuro dacomunicação. É na arenadigital que as reputaçõesserão cada vez maispromovidas oudestruídas”. A afirmaçãoé de FranciscoCarvalho, presidente dafilial brasileira da Burson-Marsteller, que construiusua carreira em trêsfrentes: foi jornalista emredação, atuou emagências de RelaçõesPúblicas e Propaganda etambém foi cliente, naposição de diretor decomunicação corporativade empresasmultinacionais.

A Burson-Marsteller(B-M) chegou ao Brasil há33 anos, no auge daglobalização dessaagência norte-americanafundada em 1953, e quehoje faz parte do GrupoWPP, um dos maioresconglomerados mundiaisde comunicação. Se noinício a maioria de seusclientes aqui eramultinacional, atualmentemetade de seu portfóliode 32 clientes écomposto por empresaslocais. Com ocrescimento dosmercados emergentes, aB-M Brasil tambémcoordena o trabalho feitono exterior para seusclientes brasileiros líderesem segmentos comomineração, siderurgia econstrução civil. E foinesse mundo global que

a operação brasileira daBurson-Marstellerdesenvolveu o E-RadarMonitor, ferramentaproprietária demonitoramento digital nablogosfera, que acaba deganhar versão emespanhol para utilizaçãonos outros dez escritóriosda empresa na AméricaLatina.

Segundo FranciscoCarvalho, o fato de a B-Mter nascido com PublicRelations em seu DNA éum de seus maioresdiferenciais e o que a feztornar-se referência paragrandes agências norte-americanas desde aépoca em que foi criada:“Lidamos compercepções de terceiros esabemos como gerenciaressas percepções.Sabemos ouvir, com bomsenso e ética, o questakeholders pensamsobre nossos clientes esuas marcas.Fornecemos umaperspectiva estratégicade como promover areputação e construirrelacionamento compúblicos importantes paragarantir asustentabilidade dosnegócios de nossosclientes”.

Para ele, umavantagem de ser agênciamultinacional é a trocamundial e diária de knowhow: “Somos um time de

profissionais experientes,que conhece muito bemo mercado brasileiro eque conta com apoio erecursos internacionaisde uma rede integrada.Para as empresasbrasileiras que cada vezmais ganham espaço noexterior, nós oferecemosa possibilidade deconstruir reputação emmercados globaisimportantes, com umaestrutura unificada, quefala a mesma linguageme conhece as culturas, láfora e aqui”.

Além dos serviçostradicionais decomunicação corporativa,como relações com amídia, posicionamentonas mídias digitais,gestão de crises,comunicação interna,apoio a marketing,comunicação financeira eassuntos públicos, aBurson-Marsteller tem-se

especializado emanálises e planejamento.“Oferecemos um trabalhode consultoriaestratégica, que geramaior confiança por partedos clientes e faz comeles percebam o realvalor da comunicaçãocorporativa”, dizFrancisco Carvalho. Entreos serviços de análise, eledestaca por exemplo aavaliação de mensagens-chave do cliente e daconcorrência na mídia,mapeamento de assuntossensíveis que podemprejudicar a reputação daempresa, descrição decenáriosmacroeconômico epolítico, além demonitoramento e análisede decisões do Executivoe do Legislativo. Naopinião dele, clientesatisfeito é aquele quecritica, elogia, dáfeedback e, acima detudo, enxerga a agênciade RP como umaparceira estratégica.

Na arena digital, a hora e a vez da reputação

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Quem conhece a CDIsabe que por trás

dessas três letras estáAntonio Salvador Silva,jornalista premiado(inclusive com o Esso) ereconhecido por suaatuação no período emque esteve na grandeimprensa. Começou suacarreira aos 12 anos,“com carteira de trabalhodo menor”, na rádio deBauru, interior paulista.Sua vida, como se vê,sempre esteve ligada àcomunicação, desde ainfância e adolescência.

De Bauru, mudou paraSão Paulo onde atuou empraticamente todos osgrandes veículos dasmídias impressa eeletrônica, exercendodesde o cargo derepórter até o de diretorde Redação. Quandoestava na França comocorrespondente foiconvidado peloempresário Paulo Malzonipara assumir a Diretoriade Comunicação doGrupo Malzoni/Vendexque, naquele momento,diversificava suasatividades e ingressavano varejo.

Anos depois, quandoSalvador teve suaprimeira agência comoutros sócios, Malzoni foio seu primeiro cliente, emum relacionamento deconfiança mútua que jádura 20 anos. “Esse é umde nossos diferenciais –uma forte relação deconfiança estabelecidacom as pessoas, sejamclientes oucolaboradores”, dizSalvador, afirmando quetanto um quanto outrodemonstram essa

confiança pelo baixoturnover da agência.“Confiança doscolaboradores na políticade portas abertas.Confiança dos clientes,conosco há muito tempoe que nos recomendampara outras empresas. Econfiança do mercado – aCDI é recordista entre osfinalistas no PrêmioComunique-se”. Há cincoanos consecutivos, éescolhida pela própriamídia como uma das trêsmelhores agências decomunicação corporativado País. “Este é umreconhecimento domercado, que vem dosprofissionais com osquais a CDI mantém umarelação de confiança”.

Há oito anos semsócios, Salvadorimplementou uma políticade descentralização comautonomia para as vice-presidentes e diretoras.Atualmente, tem três vice-presidentes e setediretoras de núcleos denegócios, totalizando 107pessoas para 57 clientes.Às vésperas de completar20 anos (a seremcelebrados em 2010), aCDI está prestes a fecharuma parceriainternacional, o que lhepermitirá não só teracesso a mercados eknow how do PrimeiroMundo, como tambématrair novos negóciosinternacionais.

Também formado emEconomia, além deJornalismo, Salvador atuadiretamente com númeroconsiderável deempresários, auxiliando-os pessoalmente emquestões estratégicas daComunicação. Estetrabalho requer alto graude confiança mútua, poisgera tomada de decisõesque envolvem areputação e imagem dasempresas.

São muitos osprojetos que a agênciaconsidera comoreferências de atuação.Um é o Projeto Juruti,feito para o cliente Alcoa,abrangendo amplotrabalho de comunicação,sobretudo norelacionamento com acomunidade local, noNorte do Brasil. O casecomeçou no final de2004, quando a Alcoapediu que a CDI

assumisse acomunicação de seumaior empreendimentode mineração mundial,localizado no Oeste doPará, em plena FlorestaAmazônica, numa regiãocom 34 mil habitantes,60% residindo nas 150comunidades rurais quepredominavam em seuentorno e vivendobasicamente deextrativismo. O maiordesafio em Juruti foiauxiliar o cliente aconquistar as licençasprévias necessárias parainiciar as obras e ainstalação doempreendimento, o queexigia o consentimentode todos os públicosimpactados pelo projeto.Isso resultou em mais de70 reuniões prévias e trêsaudiências públicas comlideranças comunitárias,instituições públicas eprivadas, ONGs e demaisstakeholders nas cidadesde Juruti, Santarém eBelém, com presença demais de 8 mil pessoas.Uma pesquisa feita emfevereiro de 2008 peloIbope apontou que 89%dos moradores de Jurutitem uma boa imagem eapoiam o projeto demineração da Alcoa naregião.

Nome fantasia: CDI Comunicação CorporativaRazão Social: Casa da Imprensa Comunicação Ltda.Grupo que integra: Grupo CDI de ComunicaçãoAno de Fundação: 1990Escritórios próprios: São Paulo (SP) e Brasília (DF) Número de colaboradores: 107Principais executivos: Antonio Salvador Silva, presidente e fundador; Soraia Pee

Silveira Brito, vice-presidente; Eleni Gritzapis, diretora-executiva de Atendimentoe Qualidade; Fabiana Coelho, diretora-executiva de Marketing e Novos Negócios;Henrique Carvalho, diretor de Novas Mídias

Principais serviços/produtos: Relações Públicas; Relações Institucionais; Rela-cionamento e Estratégias com a Mídia; Social Media; Blogs Corporativos; MediaTraining; Media Audit; Comunicação Interna; Pesquisas; Publicações Empresa-riais; Produção Gráfica; Eventos; TV Corporativa; Mural Eletrônico e Webcast.

Parcerias nacionais: com agências nas principais cidades

Confiança, conquistada pela postura

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Uma das maioresagências de

comunicação do País –com 103 clientes e cercade 300 colaboradores –,a CDN ComunicaçãoCorporativa apontacomo o case dedestaque em 2009 o fatode ter vencido a licitaçãopara apoiar a Secretariade Comunicação daPresidência daRepública na divulgaçãodo Brasil no exterior.Essa concorrência foium marco para omercado brasileiro dacomunicaçãocorporativa por seuineditismo, pois foi aprimeira com essascaracterísticas e rigortécnico realizada porórgão públicoespecificamente para osetor.

A empresa nasceuem 1987 comoCompanhia de Notícias,na forma de umapequena assessoria deimprensa, pelas mãosdo jornalista JoãoRodarte, que havia sidodiretor da Secretaria deComunicação e daSecretaria de Cultura deSão Paulo, no GovernoFranco Montoro, echefiado a assessoria dosenador FernandoHenrique Cardoso, de1984 a 1987. Nos anos1990, já consolidada naárea de relações com amídia, a agência investiuna ampliação do seuleque de serviços paraabranger outrasnecessidades decomunicação erelacionamento das

Construção diária de credibilidade, fruto da alta exposição

empresas, passando adesenvolver projetospara os diversospúblicos estratégicos deseus clientes, dandoimpulso no País aoconceito de agência decomunicação. Nesseaspecto, vale lembrarque João Rodarte, aindahoje presidente da CDN,foi fundador e primeiropresidente da Abracom– Associação Brasileiradas Agências deComunicação.

Com a incorporaçãode novas áreas – comoestudos e pesquisas,vídeo, comunicaçãointerativa, análise etendências, eventos,publicidade, relaçõesinstitucionais ecomunicação para odesenvolvimento esustentabilidade –, aCDN ComunicaçãoCorporativa passou aoferecer um portfóliocompleto de soluções.Tem escritórios em SãoPaulo, Rio de Janeiro eBrasília, além de contarcom parceiros por todoo Brasil. Em outubro de2009 abriu, sob adireção de AlexandrePinheiro, a CDNInternational Inc, emWashington (EUA), paraatender clientesbrasileiros einternacionais quetenham interesse noBrasil. Além disso,

desde 2002 tem parceriacom a Fleishman-Hillard,uma das principaisagências globais decomunicação, integrantedo grupo Omnicom.

“O cliente encontrana CDN um conjuntocompleto e integrado desoluções para todos osseus desafios decomunicação”, diz JoãoRodarte. “A agência temuma equipe sênior ediversificada, habilitadaa diagnosticar, planejar eimplementar todas asnecessidades decomunicação do cliente,segundo um modelointegrado que permitemaior eficiência naunificação, alinhamentoe coordenação de todaa comunicação daempresa junto aos seusmúltiplos stakeholders. E

dispõe de infraestruturae instrumentos degestão, metodologias,processos e índices demensuração deresultados quedesembocam emcomunicação erelacionamentos comcriatividade ecredibilidade”.

Para João Rodarte,cliente satisfeito é o quevê sua agência propor eimplementar soluçõescriativas e eficazes paraos desafios decomunicaçãoenfrentados por suaempresa ou entidade: “ACDN trabalha comimagem e reputação eos relacionamentos queestabelece são vias demão dupla: levamos asmensagens para ospúblicos estratégicos ecaptamos einterpretamos aspercepções nelescriadas, num processoque se retroalimenta.Por isso, nossacomunicação constroicredibilidade. E essaconstrução é diária, frutoda alta exposição”.

Nome fantasia: CDN Comunicação CorporativaRazão Social: CDN Comunicação Corporativa Ltda.Ano de fundação: 1987Estados onde está presente: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e no exterior:

Washington (EUA)Número de colaboradores: 300Principais executivos: João Rodarte, Yara Peres, Andrew Greenlees, Claudio Pereira,

Bia Fovitzky, Lucia Caetano, Jo Ristow, Marilia Stabile Marcelo Pontes, Lalá Ara-nha, Cristina Panella, Carlos Cavalcanti, Inácio Muzzi, Hélio Maçol, AlexandrePinheiro, Milton Bernard, Ivonne Olmo, Renato Ganhito, Rosana Miziara, OlympioBarbanti, Luiz Antonio Flecha de Lima, Elisabete Junqueira

Parcerias nacionais: Parceiros exclusivos: Comunicasul para RS e SC.; MosaicoComunicação: ES; Rede de agências parceiras em todo o Brasil e América Latina

Parceiros internacionais: Fleishman-HillardPrincipais serviços/produtos: Comunicação corporativa; Estudos e Pesquisas;

Vídeo; Análise e Tendências; Publicidade; Eventos; Interativa; Relações com In-vestidores (Flecha de Lima) e Desenvolvimento e Sustentabilidade

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Interlocutor estratégico para tomada de decisões

AConteúdo é umabutique de

comunicaçãocorporativa com foco naconstrução,reposicionamento econsolidação deimagem de empresas,marcas, instituições esetores representativosda economia. A agênciasurgiu em 2001, comoresultado de spin off daJV&BST, acumulando 14anos de atuação.

Claudio Sá, sócio daempresa, ao lado dajornalista RobertaMontanari, destaca quea agência definiu seuestilo de trabalho aolidar com grandes temassetoriais, entre eles oposicionamento daindústria de previdênciaprivada e a difusão daimagem dosmedicamentosgenéricos no País.Simultaneamente,construiu um forterepertório deatendimento à áreacorporativa e ainstituições ligadas àcultura e à área social,como o Museu de ArteModerna de São Paulo(há mais de dez anos naagência), o Instituto ItaúCultural e a FundaçãoItaú Social.

“Essa diversidade deexperiências moldounossa visão elástica darealidade e nos trouxe

competências para atuarem praticamente todasas áreas. Temos clientesna indústriafarmacêutica,automotiva, em bens deconsumo não duráveis,na indústria financeira,em direito corporativo,entre outrossegmentos”, diz oexecutivo.

Embora relaçõescom a mídia continuesendo o principalnegócio, a Conteúdoopera um mix amplo deserviços, incluindopublicações eletrônicase impressas, gestão deredes sociais, mediatraining, soluções decomunicação interna,gestão de crises eaconselhamentoestratégico. Atualmentecom 20 clientes, temparcerias na AméricaLatina e na Espanha,para apoio operacionalem ações regionais,realização de jobsconjuntos e participaçãocooperada emprospects.

Ser uma agência sobmedida é o diferencialque a Conteúdo buscaoferecer aos seusclientes. O atendimentopersonalizado é feitocom envolvimento diretodos sócios nos projetosatendidos. “Por sermosuma agência de médioporte, temos condições

de oferecer soluçõescriativas epersonalizadas. Oambiente de informaçãocada vez mais complexoexige uma engenhariaprecisa decomunicação. Não hámais espaço para assoluções standartizadas.A compreensão dosdesafios estratégicosexige proximidade etrabalho artesanal”.

A atuação daConteúdo com osmedicamentosgenéricos dá umexemplo de como aagência trabalha, comoconta Claudio Sá:“Assumimos a gestão daconta da AssociaçãoBrasileira da Indústria deMedicamentosGenéricos, a Pró-Genéricos, logo no iníciodo primeiro Governo

Lula. Com a saída deJosé Serra do Ministérioda Saúde, os genéricosdeixaram de ser,naquele momento, umabandeira pública doGoverno. A indústriateria que encaminharsozinha todo o processode convencimento daclasse médica e doconsumidor. Fizemos umamplo trabalho deesclarecimento públicosobre o assunto,transformamos a Pró-Genéricos em fonteconsistente na mídia edemos exposiçãopública relevante aosegmento. Os genéricospassaram a ser um dospoucos segmentos daindústria farmacêuticacom exposição positivana mídia. Quandoassumimos acomunicação daentidade, os genéricosrespondiam por 4% domercado total no Brasil.Hoje, já representammais de 18% das vendastotais da indústria”. “Acomunicação teve fortepapel nessa expansão,gerando valor para osetor”, afirma OdnirFinotti, presidente daPró-Genéricos.

Nome fantasia: Conteúdo ComunicaçãoRazão Social: Conteúdo Assessoria de Comunicação S/S Ltda.Ano de Fundação: 2001Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 24Principais executivos: Claudio Sá e Roberta MontanariParcerias internacionais: Marco de Comunicación - EspanhaPrincipais serviços/produtos: Relações com a Mídia, Publicações Eletrônicas e

Impressas, Gestão de Redes Sociais, Media Training, Gestões de Crise, Soluçõesde Comunicação Interna e Aconselhamento Estratégico.

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Estamos na era daconversa, em que as

marcas passam a serescolhidas e debatidasem um novorelacionamento queaponta mudançascomportamentais e emque os influenciadoresde opinião são aspessoas dos círculos derelacionamentos e nãomais somente ostradicionais formadoresde opinião. Essa é aopinião de RonaldMincheff, diretor-geralda Edelman do Brasil,há 12 anos nesta que éconsiderada a maioragência independentemundial e a terceira noranking global deRelações Públicas. Suaconvicção baseia-se emestudos e debatespromovidos pelaEdelman – o maisrecente, realizado emjunho de 2009, emWashington, reuniuespecialistas demercado e da Academiapara discutir oengajamento dessesnovos influenciadores.

E se a marca éimportante para aagência, é muito maispara o cliente queacompanha o trabalhodesenvolvido naEdelman pelametodologia PioneerThinking Roadmap, comsete passos, útiligualmente para a

O diferencial é o empreendedorismo

equipe. Após conhecerprofundamentenecessidades e negóciodo cliente, sãomontados estratégia eplanejamento e definidasas métricas para avaliaros resultados obtidos.“Com essa metodologia,o cliente compreendemelhor que acomunicação éestratégica para asobrevivência da suaempresa”, diz Ronald.

A Edelman do Brasilacompanha de perto aavaliação dos clientes,feita em caráterconfidencial e diretocom o Centro deQualidade de Pesquisasde Nova York (EUA), quecoordena o programa dequalidade mundial. Essaavaliação permite que aEdelman do Brasil refineainda mais oatendimento local aosclientes, com uma visãointernacional, comodestaca RonaldMincheff: “Todos os queatuam no atendimentosão bilíngues”, divididospor práticas (saúde,consumo, tecnologia,meio digital, corporativo,B2B) para atender 39clientes fixos e os quesurgem por projetos. Aequipe é formada por 60funcionários, que têmpermitido ainda oreconhecimento daEdelman pelo mercado

com vários prêmios,entre eles, o POP –Prêmio Nacional deRelações Públicas.

Ronald destaca queempreendedorismo é oque torna a Edelmandiferente: “Você chega aqualquer escritório nomundo e percebe queestá na Edelman. É umambiente para criar,tomar as decisões edevolver em resultados.Claro que há as regrasde gestão, mas temosliberdade para decidir oque é melhor para osclientes, a equipe e aoperação”.

Esseempreendedorismo sereflete em convergênciana comunicação tantono gerenciamento decrises como na atuaçãoda Edelman, comoexplica Ronald Mincheff.Um case que mostra

Nome fantasia: Edelman do BrasilRazão Social: Edelman do Brasil Public Relations Ltda.Ano de Fundação: 1952 / 1997 (Brasil)Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 60Principais executivos: Ronald Mincheff, Leticia Lyra e Marcelo RodriguesParcerias internacionais: Subsidiária brasileira da Edelman, que possui 54 es-

critórios espalhados pelo mundoPrincipais serviços/produtos: Assessoria de Imprensa; Treinamento e Gerencia-

mento de Crise; Planejamento e Organização de Eventos; Comunicação Digital;Publicações; Comunicação Interna; Marketing Profissional; Posicionamento deCEO; Responsabilidade Social Corporativa e Sustentabilidade; Relações Gover-namentais; Treinamento de Porta-Voz; Pesquisa e Sondagem de Opinião.

este diferencial é o docliente Air France, notriste episódio do vôo AF447 (que caiu noAtlântico em junho de2009): “Com rapidez,senioridade e poder dedecisão, trabalhamosem equipes de acordocom os públicos –imprensa, famílias, meiodigital, relacionamentocom órgãosgovernamentaisenvolvidos, comoMinistério da Defesa,Infraero, Aeronáutica eMarinha”.

Esse foi um trabalhoque exigiu da Edelman esua equipeconhecimento técnico,sensibilidade humana,experiência, talento e umplanejamento ágil paralevar às famílias, àimprensa e à opiniãopública de um modogeral informaçõesrelevantes, seguras eatualizadas sobre atragédia. E fazer tudoisso de modo não só ademonstrar a intençãoclara do cliente nasolidariedade e apoio àsvítimas, familiares eamigos, como tambémde resguardar a suareputação. E isso foiconseguido.

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Nosso ponto forte éinteligência em

comunicação, complanejamento erecomendações deposicionamentos –sempre”, enfatiza RogerFerreira, ao lado deEmerson Figueiredo,ambos sócios da FatorF Inteligência emComunicação, que temo atendimento ao setorpúblico como um dosbraços fortes. “Semplanejamento, não hácomunicação quesalve”, prossegue. “Nocaso de governo, épreciso enfatizar ascoisas boas, positivas,que sempre existem. Eisso se faz, de um lado,acompanhando de pertoo dia-a-dia daadministração, e, deoutro, ajudando afortalecer a agenda dogovernante. Dissosempre se conseguemextrair boas notíciaspara os jornalistas epara a imprensa emgeral. Esse é umimportante diferencial denossa agência”,complementa.

Uma das atividadesestratégicas da Fator F éa elaboração derelatórios diários, feitosapós a concisa análiseda mídia, indicando,neles, as oportunidadesde exposição comsugestões de ações –seja a geração de umfato, um evento ou umadeclaração.

O importante é ter uma agenda positiva, sempre

“Naturalmente, adecisão cabe ao gestor.Mas ele é muitoprovocado por nós paraque aproveite asoportunidades que amídia oferece todos osdias, tome atitudes egere boas notícias”,esclarece.

Roger Ferreira temuma ampla vivência nagestão da comunicaçãono setor público, o quepermite compreensãodas especificidadesdessa área e domínio noatendimento, acrescidaà experiência acumuladaem redação. EmersonFigueiredo acumula aexperiência jornalísticade redações com anosde trabalho noLegislativo e noExecutivo e aindapassagem pela iniciativaprivada, no início dosprovedores de internet.Trabalharam juntos noGoverno do Estado deSão Paulo, na gestão deGeraldo Alckmin, comoresponsáveis pelaSecretaria deComunicação. Alckmindeixou o governo com amaior aprovação que umgovernador já teve noEstado.

No início de 2007,decidiram criar a Fator F– letra inicial de seussobrenomes. O primeirodesafio expressivo foi a

comunicação daSecretaria da Educaçãodo Estado de São Paulo,onde ajudaram adivulgar um novodiscurso baseado emavaliações, metas epagamento aosprofessores de bônuspor resultados. Essetrabalho permitiu àSecretaria umaexposição de qualidadena mídia, como mostramos resultadosmensurados: entreagosto de 2007 e abrilde 2008, na comparaçãocom o período entrejaneiro e julho de 2007,o órgão viu multiplicarpor dez o número denotícias positivas,enquanto as notíciasnegativas recuaram paraapenas 7% do total.

Atualmente, aagência contabiliza dezclientes de diferentessegmentos – e 32funcionários, muitosdeles fazendo oatendimento diretamentedentro dos

clientes.”Estamospessoalmenteenvolvidos nesseatendimento, que temforte demanda do gestorpúblico, uma práticacomum nessa área”,ressalta Emerson.Entretanto, a Fator Fvem buscando tambémexpandir suas atividadespara a área corporativae, para tanto, iniciou umtrabalho complementarde prospecção junto aclientes da iniciativaprivada, comprofissionaisespecializados nessecampo.

Esse trabalhopermitiu construirrelacionamentos bemsucedidos comempresas como adoceria Cristallo,frequentementeagraciada com prêmiospela qualidade de seusdoces e salgados, coma empresa de logísticade saúde Unihealth ecom o Memorial doImigrante. Mas o maiorsucesso recente daFator F foi a campanhada reeleição do prefeitoGilberto Kassab, quandofoi responsável pelaassessoria de imprensa.“Temos uma experiênciaúnica em comunicaçãopública e emcampanhas eleitorais, oque nos deixa otimistaspara 2010”, diz Roger.

Nome fantasia: Fator F Inteligência em ComunicaçãoRazão Social: Fator F Inteligência em Comunicação Ltda.Ano de Fundação: 2007Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 32Principais executivos: Roger Ferreira e Emerson FigueiredoPrincipais serviços/produtos: Consultoria, Assessoria de Imprensa, Media Training,

Gerenciamento de Crises, Análise de Mídia.

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AFSB Comunicaçõesfoi fundada em 1980

por Francisco SoaresBrandão. A empresanasceu comoPromoshow PromoçõesLtda., atuandoinicialmente no nicho degrandes eventos. Umacuriosidade é que, noinício de suasoperações, a FSBfuncionava numescritório localizado noanexo do HotelCopacabana Palace, noRio, para o qual aagência já prestavaserviços. O salto para aatuação na área deassessoria de imprensafoi natural: nos eventosestavam semprepresentes os doispúblicos estratégicospara o mercado –jornalistas eempresários. Franciscopercebeu a relevânciade seu papel nessaintermediação e apostouna consolidação da FSBcomo uma empresa decomunicaçãocorporativa, com foco,como é bem de seuestilo, na obtenção deresultados concretospara os negócios deseus clientes.

Atualmente com 130clientes dos maisdiversos setores, a FSBoferece produtos eserviços emComunicaçãoCorporativa como:Comunicação Interna,Relações com a Mídia,com a Comunidade ecom Investidores,Publicidade Institucional,Eventos Corporativos,Comunicação de

Da intermediação de contatos à comunicação de resultados

Governo e AssuntosPúblicos (Public Affairs).Tem três outras áreas denegócios: a FSB Design(que trabalha forma econteúdo), a FSB PRDigital (que fazrelacionamento com asmídias sociais ecomunicação digital) e oInstituto FSB Pesquisa(que oferece serviços depesquisa emcomunicação, com oobjetivo de respaldar atomada de decisão dasempresas).

A agência mantémacordos com quatroagências internacionais– Edelman, OgilvyPR,APCO, Llorente &Cuenca (e, atravésdesta, a rede deagências AMO) – comespecializações emdiversos setores eatividades, quepossibilitam oatendimento aos clientesda agência em todas asdisciplinas dacomunicaçãocorporativa nosmercados da AméricaLatina, América doNorte, Europa e Ásia.

“O diferencial da FSBé o que chamamos decomunicação deresultados”, dizFrancisco SoaresBrandão. “Ou seja,buscamos as melhoressoluções decomunicação paranossos clientes,

trabalhando nodesenvolvimento,difusão e manutençãode estratégias eferramentas para criar,fortalecer e proteger aimagem das instituições,sejam elas públicas ouprivadas. Essa entregasó é possível graças ànossa equipe.Investimos muito emtecnologia eequipamentos, masprincipalmente emgente. São profissionaisexperientes,multidisciplinares, combons relacionamentos ereferências no mercado.Gente é o nossonegócio”.

Para FranciscoSoares Brandão, essediferencial éfundamental e adquiremaior importância emoperações maissofisticadas. “A empresa

participou de processosnos mais diversosmercados, como a fusãoda Oi com a BrasilTelecom, a aquisição daIpiranga pelo GrupoUltra, o gerenciamentode crise da Ampla, nomomento de instalaçãodo AmplaChip contrafurto de energia, entreoutros. Destaco essestrabalhos – não queoutros não sejamimportantes – paramostrar a atuação daFSB de formaestratégica, entendendoas necessidades e ocontexto do cliente, eorientando-o em relaçãoao melhorposicionamento a seradotado”.

Ele afirma que a metada FSB é sempreentregar mais do que ocliente espera: “Aagência valoriza orelacionamento comseus clientes, a ponto deter várias empresas hámais de dez anos nacarteira. Para nós, umcliente satisfeito éaquele cujacomunicação o ajuda aatingir seus objetivos denegócios”.

Nome fantasia: FSB ComunicaçõesRazão Social: FSB Comunicação e Planejamento Estratégico Ltda.Ano de Fundação: 1980Escritórios próprios: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Brasília (DF) e Belo Hori-

zonte (MG)Número de funcionários: 340Principais executivos: Sócios: Francisco Soares Brandão, Marcos Ferreira Trindade,

Tom Camargo, Flávio Castro e Moisés GomesAlguns diretores: Wladimir Gramacho, Marcelo Netto, Marcelo Aguiar, Isabela

Abdala, Gabriela Wolthers, Nicolau Maranini, entre outrosParcerias nacionais: São nove agências parceiras: Temple Comunicação, Texto &

Cia, Darana, Parlato, Oficina da Notícia, Martha Becker, Pauta Assessoria, LiteralLink e M&M Comunicação

Parcerias internacionais: Edelman, OgilvyPR, APCO, Llorente & Cuenca (e, atravésdesta, AMO)

Principais serviços/produtos: Relações com a Mídia, Comunicação Digital, Co-municação Interna, Comunicação com a Comunidade, Comunicação com In-vestidores, Comunicação de Governo, Eventos Corporativos, Pesquisa eDesign&Conteúdo.

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Nome fantasia: G&ARazão Social: Gaspar & Associados Comunicação Empresarial Ltda.Ano de Fundação: 1990Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 35Principais executivos: Agostinho Gaspar, Heloisa Picos, Guilherme Gaspar, Laís

GuarizziParcerias nacionais: Com agências locais nas principais capitais, incluindo Brasília,

Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Recife e FortalezaParcerias internacionais: Cohn & WolfePrincipais serviços/produtos: Consultoria Estratégica; Relações com a Imprensa;

Relações Públicas; Eventos; Comunicação Institucional; Treinamentos para Exe-cutivos; Novas Mídias.

Decidi que queria teruma empresa

média. Nem muitogrande nem muitopequena. Quando se émuito pequeno, vocêfica vulnerável; muitogrande, precisa montaruma estrutura complexa,difícil de administrar e sópode dar atenção aocliente no tempo que lhesobrar após administraressa estrutura”. Aexplicação é deAgostinho Gaspar, quecriou a sua G&A em1990, depois que deixoua Ogilvy PR e de terpassado por empresascomo Ford e Monsanto.Com 40 anos deexperiência (dez emredações, outros dez emindústrias e pouco maisde 20 em consultoria),ele conta que depois deoito anos de agênciacomeçou a desmembrarcontas e a criar outrasempresas no mercado,das quais participa masque são independentese não têm ingerênciasua no dia-a-dia: “Naépoca em que comeceia fazer odesmembramento, aG&A chegou a ter 75pessoas; hoje tem 35.

Ela é rentável e tenhoparticipação em outrastrês agências, tambémrentáveis”.

Gaspar afirma quesua agência está focadaexclusivamente noatendimento deempresas, nãotrabalhando paragovernos, igrejas,partidos políticos oucelebridades: “A razão émuito simples: temosespecialização noatendimento decorporações de todos ostamanhos, baseada notripé consultoriaestratégica, treinamentode executivos na área decomunicação (etiqueta,como fazer palestras,falar com a imprensa,como se portar diantede uma CPI, de umaaudiência pública oualgum encontrorelevante) eadministração de crises,em que avaliamos ocenário e a situaçãopara tirar a empresa doseu epicentro e permitirque ela continuefuncionandonormalmente e onegócio não sejacontaminado”.

Com 30 clientes fixose sempre com a média

de três ou quatro jobsem andamento, eleressalta que o diferencialda G&A é a experiênciaque seus profissionaistêm nos três lados daatividade deComunicação: “Ou naredação e na indústria,ou em consultoria e naredação, ou na indústriae em consultoria. Assim,conseguimos identificarcomo encaminhar assituações dentro dasorganizações pararesolver os problemas”.Para ele, clientesatisfeito é aquele queparticipa das atividadescom a agência,somando esforços natentativa de alcançar osobjetivos propostos paraa área de Comunicação:“Com isso, a sinergiagerada entre as duaspartes possibilita arealização de um

trabalho de muitomelhor qualidade”.

Há um case com seuenvolvimento pessoal eque também mostra operfil dos seusprofissionais, comoconta: “Em meados dosanos 1990, fomoscontratados pelaRaytheon, que estavasob fogo cerrado apóster sido escolhida paraser o principal gestor doprojeto Sivam, cujoobjetivo era tirar aRegião Amazônica daescuridão, monitorandoa movimentação aéreapor lá. A empresa eraatacada porconcorrentes queperderam a licitação, porpolíticos que tinhamopiniões contrárias aoprojeto e em função daprópria solução por elaapresentada. Depois deter trabalhado comvárias agências, eles noschamaram e eu alerteique, durante um ano,queríamos totalliberdade para ser oúnico interlocutor entre aempresa e os públicosde interesse – exceto opróprio Governo, queera o comprador.Problema solucionado,ela ficou conosco seteanos”.

Ser médio, ser estratégico e atuar em sinergia com o cliente

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Desde sua fundação,em 2001, a Imagem

Corporativa logo definiuseu foco prioritário: ouniverso das empresas,com forte preocupaçãoem relação àspercepções de seusdiferentes públicos deinteresse quanto às suasmarcas, produtos ereputação. O processorecente de modernizaçãoda comunicação no setorpúblico nos levou aenxergar também nessesegmento um campopara o desenvolvimentode projetos integrados. Ofato de eu ter trabalhadovários anos comojornalista focado emeconomia, empresas enegócios me permitiudesenvolver uma visãoampla do mercado, seusdiferentes elos, variáveise conexões. Depoisdisso, a experiência quetive na Anfavea(Associação Brasileirados Fabricantes deVeículos Automotores),onde dirigi a áreainstitucional, meproporcionou acompreensão dorelacionamento com umnúmero ainda maior depúblicos de interesse.Essas experiênciasacumuladas foram muitovaliosas quando passei aatuar em agência, em umperíodo de profundastransformações no Brasil,que foram os anos 90.Hoje, mais do queprofissionais voltadospara relações com aimprensa, atuamos comoefetivos consultores,capazes de contribuirestrategicamente para aatuação dos clientes nomercado”.

Essas são palavras deCiro Dias Reis, fundador

Fazer mais do que comunicação

e presidente da agência,que, após passagem porredações como GazetaMercantil, Exame e Folhade S.Paulo, migrou paraa área de comunicaçãocorporativa. Quandodeixou a Anfavea,aceitou convite paraatuar como diretor daG&A Comunicação ealguns anos depois saiupara fundar a ImagemCorporativa, quecomeçou com cincoclientes. Hoje a agênciatem mais de 20 contas euma equipe de 52pessoas, agrupadas emduas diretorias: umafocada em projetos(treinamentos,programas de prevençãoe gestão de crises,pesquisas e auditorias deimagem) e outra queatua em relações com aimprensa, produção deconteúdo parapublicações, relatóriosanuais e área digital(monitoramento demarcas, produtos,serviços, além daativação de ações ecampanhas emplataforma web).

“Além das duasdiretorias e do núcleodigital, temos um núcleode assuntosinternacionais, que atuaem projetos de clientesbrasileiros no Exterior eno atendimento aempresas internacionaisque demandam serviçosno Brasil”. Essa atuaçãointernacional se deve à

participação da ImagemCorporativa na PROI –Public RelationsOrganisationInternational, rede globalde agênciasindependentes decomunicação com maisde 40 partners em 30países das Américas,Europa e Ásia, e da qualCiro é vice-presidentepara a região Américas.“Entre 20% a 25% domeu tempo dedico atemas internacionais,seja promovendo açõescom partners dediferentes países ouplanejando ações paraclientes daqui cominteresses no mercadointernacional”, diz ele.

Como um dosexemplos de trabalhointegrado das equipes daagência, Ciro Dias Reismenciona o projeto deimplantação daHidrelétrica de Barra

Nome fantasia: Imagem CorporativaRazão Social: Imagem Corporativa Comunicação Ltda.Ano de Fundação: 2001Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de Colaboradores: 55Principais executivos: Ciro Dias Reis, Maria Cristina Maiello, Gabriela Kirschner e

Rogério Favero.Parcerias nacionais: ATF Comunicação Empresarial (Brasília-DF), Brava Comuni-

cação (Recife-PE), Darana Comunicação (Salvador-BA), Fábrica de Comunicação(Florianópolis-SC), Rede Comunicação de Resultado (Belo Horizonte-MG) e RPMComunicação (Rio de Janeiro-RJ)

Parcerias internacionais: Public Relations Organisation InternationalPrincipais serviços/produtos: Gestão de informações e inteligência de mercado;

Consultoria estratégica de comunicação empresarial; Relações com a imprensae os espaços sociais da web; Relações Públicas corporativas; ComunicaçãoInterna; Treinamentos (preparação de porta-vozes, prevenção e gestão de cri-ses, comunicação como ferramenta de liderança, imagem e reputação); Progra-mas estruturados de comunicação em contexto de prevenção e gestão de cri-ses; Comunicação em contexto de Responsabilidade Social, Relações com acomunidade e Governança Corporativa; e Publicações.

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“ Grande, no Rio Grandedo Sul, por um consórciode quatro grandesempresas. “Esse projetoenvolveu ações junto àpopulação, foco emimprensa, ações relativasa gestão de crises equestões ambientais. Eraum assunto sensível, decomplexo entendimentopara as pessoas, portodas as suas variáveis.Houve tensões econflitos no entorno doprojeto. Foi um casotípico em que o sucessodo trabalho da agênciasó foi possível graças auma plena integração esintonia com o cliente e aconfiança dele nosposicionamentos queforam sugeridos”.Durante dois anos emeio, três pessoas sededicaram a esseprojeto, que envolveurelacionamentosinstitucionais em todosos níveis, gestãocautelosa da exposiçãoda direção do consórciona mídia, criação de umaagenda positiva, além deabordagens específicaspara cada etapa doprojeto.

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Em 1988, Cristina(Kiki) Moretti e

Ivandel Godinho –então, respectivamente,chefes de imprensanacional e internacionalda Embratur – foramincentivados pelo diretorde Marketing daempresa, Luís Lara(hoje presidente da Lew’Lara), e por Margareth(Meg) Guida, que haviasaído da Embratur evoltado para São Pauloum ano antes parafundar a Porta-VozComunicação, a abriruma assessoria deimprensa pararepresentar os seusclientes no Rio deJaneiro. Nascia assim aIn Press. Três anosdepois, em 1991,abriram o escritório emSP e, em 2003, emBrasília.

Menos de um anoapós a abertura daagência, conquistaram aprimeira grande conta –a Mesbla, na época umarede de 50 lojas dedepartamento comfaturamento de 1 bilhãode dólares, e logo emseguida as demaisempresas do grupo.“Essa conta foisignificativa, pois ovarejo marcou as

principais característicasda In Press até hoje:agilidade, criatividade,planejamentoestratégico e ótimosresultados. No varejo, aconcorrência é muitoagressiva e não se temtempo para errar”,afirma Kiki Moretti.

No início, segundoela, os serviçosprestados eram deassessoria de imprensa,publicações eassessoria para grandeseventos, até ser hojeuma agência decomunicação integrada:“Trabalhamos comsoluções emcomunicação. Issosignifica que temosexpertise para oferecertodos os produtos eserviços que contribuampara os clientes secomunicarem com seuspúblicos derelacionamento: além deassessoria de imprensa,comunicação interna,eventos, pesquisas,novas mídias,publicações on eoffline”. Desde 1999, aagência é associada àPorter Novelli, uma dasmaiores empresas derelações públicas domundo, pertencente aoGrupo Omnicom,passando desde então ase denominar In PressPorter Novelli.

Com 80 clientesregulares, Kiki Morettigarante que o maiordiferencial da agência éoferecer estratégia, comcriatividade, e entregarresultados: “É isso o queeu ouço dos própriosclientes, que a In PressPorter Novelli é umaagência que consegueplanejar, ter uma visãoestratégica apurada,mas que nada disso ficaapenas no papel. Somoscomprometidos com osresultados e com osobjetivos de negóciosdos clientes”.

Ela recorda doiscases que mostram umdos diferenciais deatuação: “Em 1997,penduramos o carro dopiloto Mauricio

Gugelmin, que erapatrocinado pela SouzaCruz, no bondinho doPão de Açúcar. A foto,inusitada, foi publicadana primeira página dosmaiores jornais do Paíse também alcançourepercussão no exterior.A meta do cliente, queera repercutir o fatoalém das editorias deesportes, foi alcançada.Em 2007, quando oSecond Life começou asurgir como mídia,sugerimos a transmissãode uma coletiva de finalde ano da Vale para ometaverso. Estes doiscases, com dez anos dedistância, mostram queos profissionais da InPress estão semprepensando muito grande.A ousadia é um dosnossos diferenciais”.

Alinhada com asustentabilidade, nesteano, a In Press iniciou oprocesso para se tornaruma empresa carbonfree. “Estamosmensurando todos osprocessos que levam àemissão de carbono e,quando essa auditoriaestiver pronta, vamosneutralizar”, conclui KikiMoretti.

Nome fantasia: In Press Porter NovelliRazão Social: In Press Assessoria de Imprensa e Promoções Ltda.Ano de Fundação: 1988Escritórios próprios: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Brasília (DF)Número de colaboradores: 285Principais executivos: Kiki Moretti (sócia-diretora), Ana Julião (diretora executiva

do Rio de Janeiro), Hugo Godinho (diretor de Comunicação Integrada), RaulPilati (diretor executivo de Brasília) e Sonia Azevedo (diretora executiva de SãoPaulo).

Parcerias internacionais: Porter NovelliPrincipais serviços/produtos: Assessoria de Imprensa; Gerenciamento de Crise;

Consultoria Estratégica; Comunicação Interna; Publicações on line e off line; De-sign online e offline; Treinamentos; Eventos; Pesquisas; Monitoramento de Re-des Sociais; Relatórios de Reputação Na mídia; Public Affairs e RP Web 2.0.

Criatividade e resultados

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Para RosânaMonteiro, diretora

da Ketchum Estratégia,o maior diferencial daagência é o binômioprocesso/comprometimento: “AKetchum tem um grandearsenal de ferramentascriadas para que todo otrabalho tenhaprocessos deplanejamento,criatividade, execução emensuração deresultados. Só paraplanejamentoestratégico, porexemplo, há um kit com13 ferramentas (KPP –Ketchum ProgrammingProcess). Não é à toaque o nosso slogan éPaixão e precisão”.Segundo ela, issopermite à agência terclientes satisfeitos, istoé, aqueles que aconsiderem umaparceira estratégica: “Aagência precisa serguardiã da imageminstitucional do cliente,antecipar potenciaiscrises e prepará-lopreventivamente paraenfrentá-las, além decontribuir para oplanejamentoestratégico da suacomunicação”.

A história da agênciatem entre seusingredientes maisvalorosos a ousadia. Emuma sala emprestada,com móveis compradosem leilão, Rosâna e a

Paixão e precisão, sempre

amiga Valéria Peritofundaram em 1987 aEstratégia, que contavacom um office-boy, umaestagiária e umasecretária. Em 2006, aempresa teve um grandeganho com a entrada deRegina Gobbo nasociedade, que veiocontribuir para o seuplanejamento edirecionamento nomercado nacional. Hojetem 100 funcionários e50 clientes, é umaagência full service epresta serviços emassessoria de imprensa,auditoria de opinião,comunicação digital,prevenção eadministração de crises,comunicação interna,organização de eventos,produção de conteúdo epublicaçõesempresariais, relaçõescom influenciadores eanálise de retorno sobreinvestimento emRelações Públicas, entreoutros.

Há 14 anos, aEstratégia se filiou ànorteamericanaKetchum, que pertenceao grupo Omnicom, eem 2002 fechou com elauma sociedade,passando a se chamarKetchum Estratégia. Oreconhecimento domercado está na lista de

14 prêmios nacionais(entre eles seis POP –Prêmio Nacional deRelações Públicas –considerado o maisimportante de RP noBrasil) e seisinternacionais, três delesda IPRA – InternationalPublic RelationsAssociation.

O case que RosânaMonteiro consideraemblemático na agência– “por ter todos osingredientes: estratégia,planejamento,criatividade, busca porbons resultados e umaequipe apaixonada pelotrabalho” – é daAmanco, na chegada daempresa ao Brasil, comoconta: “A Amanco nãoqueria ser vista apenas

como mais umfabricante de tubos econexões, mas comouma empresa queinveste na conduçãoresponsável de água,baseada no tripéResponsabilidadeSocial, Econômica eAmbiental”. A propostada empresa era mostrara disposição emcontribuir de formaintensa para a melhoriada situação dosaneamento básico noPaís. A Ketchumorganizou o FórumBrasileiro da Água pordois anos consecutivos(2006/2007), que foi umcanal democrático dedebate multisetorial eteve a intenção decontribuir para oprocesso detransformação social,como conclui RosânaMonteiro: “A Amancodeu o primeiro passo deuma longa jornada paramelhorar o saneamentobásico, mobilizando asociedade e obtendoengajamento dosparticipantes – Governo,Academia, ONGs eimprensa”.

Nome fantasia: Ketchum EstratégiaRazão Social: Estratégia Assessoria de Comunicação Ltda.Grupo que integra: Grupo OmnicomEscritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 100Principais executivos: Rosâna Monteiro, Valéria Perito e Regina GobboParcerias nacionais: ComTexto Comunicação e Marketing; (Interior de São Pau-

lo), Idéia Comunicação Empresarial (Belo Horizonte-MG), Martha Becker Asses-soria & Comunicação (Porto Alegre-RS), News Assessoria (Rio de Janeiro-RJ),RP Labor (Brasília-DF) e Brasiliano & Associados (São Paulo-SP).

Parcerias internacionais: Escritórios próprios da Ketchum no mundo.Principais serviços/produtos: Advocacy; Assessoria de Imprensa; Auditoria de

Opinião; Comunicação Digital; Comunicação Interna; Eventos; IRM – InfluencerRelationship Management; Prevenção e Administração de Crises; Processos deTransição e Mudanças Organizacionais; Publicações Empresariais; Relações comComunidades e Responsabilidade Social; Relações Governamentais; ROI - Re-torno sobre Investimento; Serviço de Atendimento ao Cliente e Ombudsman;Treinamento de porta-voz.

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Fernanda Bulhões eEderaldo Kosa se

conheceram na TVCultura, quando Kosachefiava a equipe depauta e Fernanda,recém-chegada de umaexperiênciainternacional, eraresponsável pela ediçãodas matériasinternacionais da CNN.Em conversas sobre otrabalho dasassessorias, chegaram àconclusão de que uniras experiências de cadaum poderia ser umaótima ideia para atenderao ambiente corporativo.Assim, criaram aLinhas&Laudas emjulho de 1999. Fernandahavia sido editora deInternacional do SBT (TJBrasil, na equipe deBoris Casoy), trabalhadona implantação do CanalRural (RBS/Globosat) edepois na área deComunicaçãoCorporativa do GrupoAbril. Kosa já haviaatuado na revista IstoÉ,como correspondenteem São Luís da Folha deS.Paulo e no jornal OEstado do Maranhão,onde foi diretor deJornalismo. Em SãoPaulo, foi diretor deJornalismo da RádioEldorado, onde venceudois prêmios da APCA –Associação Paulista dosCríticos de Arte.

Consolidada hojecomo agência de

comunicação integrada,a Linhas&Laudas tementre seus principaisserviços consultoria eplanejamentoestratégico decomunicaçãocorporativa, produçãode conteúdo,monitoramento e análisede redes sociais,auditoria de imagem,gerenciamento decrises, eventos (criação,conceito, organização),vídeos institucionais,marketing institucional eassessoria de imprensa.E há dois anos foi criadaa Linhas Editora,responsável porpublicaçõescustomizadas, guiascorporativos, relatóriosanuais e projetosespeciais de conteúdo.

São 53 funcionáriospara 38 clientes,distribuídos nasseguintes divisões denegócios: Assessoria deImprensa e RelaçõesPúblicas; Eventos;Produção de Vídeo;Marketing; Web e RedesSociais; Arte&Design;Editora; ComunicaçãoVisual; Promo; eProjetos Especiais.

Segundo EderaldoKosa, a agência criaparcerias internacionaisa partir da necessidadede seus clientes: “Elaspodem ocorrer comjornalistas ou agências

de comunicaçãosediadas em outrospaíses. Ou ainda comrepresentantes do poderpúblico, como é o casoda Mostra de CinemaBrasileiro na Rússia, quea Linhas&Laudas realiza,a partir de projetopróprio, pelo segundoano consecutivo, emparceria com oMinistério das RelaçõesExteriores e aEmbaixada do Brasil naRússia.

Nos últimos anos, aLinhas&Laudas tem sedestacado por uma sériede trabalhos realizadospara grandes marcas,entre as quais Banco doBrasil, Grupo Abril, BBCBrasil, Pinheiro NetoAdvogados, JHSF eClimatempoMeteorologia. O trabalhode assessoria feito aoCircuito Cultural Bancodo Brasil virou referênciainclusive nos editaispara a concorrência.

No Grupo Abril, aLinhas&Laudas atuouem importantes

processos decomunicação na áreacorporativa nos últimosanos nove anos. Entreos mais recentes,destaque para aaquisição da FernandoChinaglia Distribuidora,em 2009, e para aadesão da Abril, em2008, ao ProgramaBrasileiro GHG Protocol– Greenhouse GasProtocol, metodologiainternacional mais usadano mundo paraquantificar e gerenciarsuas emissões de gasesefeito estufa.

É também na gestãode crises que umaagência mostra aindamais como agregar valorao cliente. Em agosto de2009, a Linhas&Laudasadministrou a crise daTia Augusta Turismo, emque uma jovem levadapela operadora à Disneymorreu no voo de voltaao Brasil. “O clienteficou tão satisfeito com oresultado do trabalhoque hoje atendemos aempresa não apenas emassessoria de imprensa,mas também em todo omarketing. Para zelarpor uma boa imageminstitucional, é precisopassar ao cliente umapercepção decomprometimento coma marca dele”, dizEderaldo Kosa.

Nome fantasia: Linhas&Laudas ComunicaçãoRazão Social: Linhas&Laudas Assessoria e Participação S/C Ltda.Ano de Fundação: 1999Escritórios próprios: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).Número de colaboradores: 53Principais executivos: Ederaldo Kosa, Fernanda Bulhões e Alexandre CamargoParcerias nacionais: com agências regionaisParcerias internacionais: com agências internacionaisPrincipais serviços/produtos: Assessoria de imprensa, Eventos, Vídeo,

Arte&Design, Publicações Customizadas, Vídeo Institucional, Marketing institu-cional, Análise e monitoramento de redes sociais.

Cliente percebe compromisso com a sua marca

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Oque nos motivou aabrir a empresa, em

1991, pode ser resumidopelo conceito expostoem nosso primeirofolder, Comunicação naera da cidadania”, contaLu Fernandes, do LuFernandesComunicação eImprensa. “Estávamosconvictos de que orecente processo deredemocratização doPaís exigiria deempresas, governos einstituições umrelacionamentosistemático, aberto etransparente com amídia, a comunidade eseus segmentosorganizados.Oferecemos ao mercadouma agência preparadapara entender eresponder a essademanda e atuarestrategicamente a partirdo envolvimento diretocom os clientes,utilizando o conjunto deferramentas e açõesmais adequadas a cadacaso”.

Os primeiros serviçosforam planejamentoestratégico, assessoriade imprensa,monitoramento da mídia,produção de materialimpresso geral esegmentado, formataçãode eventos, media

Visão de futuro na comunicação

training, consultoria egerenciamento deequipes internas. “Hojetemos os mesmosoferecidos no início,acrescidos de outrosdecorrentes daspossibilidades abertaspelas novas tecnologias:criação de produtosdigitais, como sites eintranets, formação deredes sociais emonitoramento digital,além dedesenvolvimento deimagem corporativa,endomarketing, callcenter e pesquisas”, dizLu.

O Escritório deComunicação atendehoje 17 clientes, temuma equipe fixa de 25profissionais, além deparceiros efornecedores, e estáestruturado em doisgrandes grupos,Comunicação Pública eComunicaçãoCorporativa, comcoordenadores eequipes distintas. “Nãonos dividimos emunidades de negóciosporque o objetivo éformar e contar comprofissionais capazes deum entendimentoconceitual e amplo dosignificado dacomunicação, utilizandotodos os meios e

ferramentas disponíveise possíveis a cadacliente, do alto-falante napraça aos maisatualizados meiosdigitais. Todos contamcom um conjunto deexperientes profissionaisque podem seracionados de acordocom as necessidades erecursos disponíveis”.

Lu afirma que aagência tem doisgrandes diferenciaisdesde a sua formação:atendimentopersonalizado feito pelossócios e planejamentoestratégico e conceitual,seja gerenciando acomunicação como umtodo ou operandoapenas a assessoria deimprensa. “Todos osnossos trabalhoscomeçam sempre porum projeto realizado apartir de um diagnóstico

da situação,possibilidades enecessidades do clientee um conceito claro edefinido”.

Ela garante que, “emrespeito à privacidadede cada cliente”, não fazparte da prática daempresa detalhar casese processos. “Maspodemos citarresultados que nosorgulham bastante,como as quatro ediçõesda Virada Cultural de SãoPaulo; campanhasvitoriosas, como as deJosé Serra para oSenado e para aPrefeitura de São Paulo;conseguimos apenascom mídia direta eassessoria de imprensalevar 2,5 milhões depaulistanos a secadastrarem para oBilhete Único (tarifaintegrada de ônibus,metrô e trens urbanosda capital paulista); esomos especialistas emeventos voltados para olivro, como a Bienal, aFLIP e a Jornada dePasso Fundo, além deatendermos a ImprensaOficial do Estado de SãoPaulo, que realiza açõesrelevantes para a culturae a comunidade”.

Nome Fantasia: Lu Fernandes Comunicação & ImprensaRazão Social: Lu Fernandes Editora e Escritório de ComunicaçãoAno de Fundação: 1991Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 25Principais executivos: Lu Fernandes, Mary Zaidan, Ivani CardosoPrincipais serviços/produtos: Planos Estratégicos de Comunicação; Consultoria;

Gerenciamento; Assessoria de Imprensa; Concepção e produção de produtosimpressos e digitais; Webmeeting; Media Training; Implantação de Redes Soci-ais; Endomarketing; Desenvolvimento de Imagem Corporativa e Monitoramentode Mídia.

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Em 1976, com oobjetivo de focar-se

em propaganda, oescritório brasileiro da J.Walter Thompsonpropôs aos entãodiretores de sua divisãode Relações Públicas,Valentim Lorenzetti eWilson Villas-Bôas, quecriassem uma empresaindependente,especializada emRelações Públicas.Nascia a LVBAComunicação ePropaganda Ltda., umadas empresas pioneirasem RP do Brasil.Valentim Lorenzettidirigiu a LVBA até 1990,quando faleceu, e, apartir de então, aagência passou a sercomandada pelosprincipais executivosque já a integravam hámais de uma década –Flavio Valsani e GiseleLorenzetti. “Dizem quenasci aqui dentro, quetem LVBA no meu DNA”,conta Gisele, filha deValentim. “Ingressei nafaculdade em 1979 e vimpara cá trabalhar commeu pai e fiquei. Temsido um grande desafioter esta agência emantê-la jovem, nomesmo pique, com 33anos de história. Paraisso, temos que dar vozà equipe”.

Como a LVBA nasceutendo os conceitos deRelações Públicasinseridos em seusfundamentos, desde oinício ofereceu aosclientes todos osserviços da área,

Pioneira, jovem e com a comunicação integrada no DNA

incluindo propagandainstitucional. Hoje, seusprodutos e soluçõescompõem um amplo einterativo guarda-chuva,que vão da concepçãoda estratégia até aexecução e a avaliaçãode resultados,agrupados emPlanejamentoEstratégico; Soluçõesem Comunicação –comunicação interna,publicaçõesempresariais (impressase eletrônicas), eventos,relações com aimprensa;Gerenciamento deCrises e Treinamentopara Crises; Projetos deWeb 2.0 – Projetos comas mídias sociais; eAvaliação de Resultadospor meio demetodologia pioneira einédita ali desenvolvida,o IDI® – Índice deDesempenhoInstitucional. “As açõesse complementam e sepotencializam paraatender às necessidadesdos clientes na área deComunicaçãoEmpresarial”, afirmaGisele.

Atualmente com 30clientes permanentes,atendidos por umaequipe de 48profissionais, a LVBAestá estruturada porUnidades de Negócios etem departamentospróprios de eventos,produção gráfica e web,

redação e tecnologia dainformação. Integra aGlobalFluency, redeinternacional deagências independentesde comunicação emarketing comescritórios em mais de50 países na América,Europa, Oriente Médio,África e Ásia.

Segundo Gisele, osprincipais diferenciais daagência são aconstrução emanutenção derelacionamentos a partirde uma visão estratégicade negócios; resultadosque podem ser medidospor meio dametodologia IDI®;pensar, tendo isso emseu DNA, nacomunicação integradapara os váriosstakeholders,considerando sempre asdiversas plataformaspara relacionamento;usar a web 2.0 visando orelacionamento docliente com seusstakeholders; baixarotatividade da equipe eretenção de talentos

(30% da equipe temmais de dez anos decasa); e manterpesquisa periódica (oque é feito desde 2005),para avaliar a percepçãodos clientes e domercado em relação àatuação da agência.

Ela afirma que o casemais inusitado daagência atualmente é ode comunicação internaque a equipe desenvolvepara a própria LVBA afim de quebrar oparadigma de que “emcasa de ferreiro o espetoé de pau”: “A genteacredita nacomunicação internacomo negócio e comouma importanteferramenta de RelaçõesPúblicas para o cliente.O que fizemos foioperacionalizar acomunicação internadentro da própriaagência, com a própriaequipe. Ou seja, além demantê-la informada,passamos a disseminaros valores da agência etestamos soluções aquidentro mesmo. Porexemplo, a intranet emwiki, apoiada por vídeose fotos, testamosprimeiro entre nós,como um laboratório. Areceptividade dosclientes tem sido muitoboa”.

Nome fantasia: LVBA ComunicaçãoRazão Social: LVBA Comunicação e Propaganda Ltda.Ano de Fundação: 1976Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 48Principais executivos: Flavio Valsani e Gisele LorenzettiParcerias nacionais: Formalizadas a cada projeto, de acordo com a necessidade.Parcerias internacionais: Global FluencyPrincipais serviços/produtos: Planejamento Estratégico; Soluções em Comuni-

cação; Relações com a Imprensa; Gerenciamento de Crises e Treinamento paraCrises; Projetos de Web 2.0; Avaliação de Resultados – IDI® – Índice de Desem-penho Institucional.

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OGrupo Máquinainiciou sua trajetória

em 1995, quandoMaristela Mafei, sócia-presidente da agência,fundou a Máquina daNotícia, empresaespecializada emassessoria de imprensa.Hoje, a agência contacom dez unidades denegócios e equipes quetrabalham de formaintegrada para ofereceras mais adequadassoluções emcomunicação para ascerca de 80 empresasque atende.

O primeiro serviçooferecido pela Máquinafoi assessoria deimprensa, para aParmalat. Hoje, aempresa é uma agênciade comunicaçãocompleta, com forteatuação na área digital.Estruturada como PublicRelations Agency,oferece produtos eserviços que vão derelacionamento com aimprensa, comunicaçãofinanceira para omercado de capitais ecomunicação dirigidaaté treinamento deporta-vozes,comunicação interna,análises de exposiçãona mídia, produção deconteúdo editorial e dedesign gráfico, gestãode conteúdo no Twitter,marketing e publicidadeinstitucional. Produzainda blogs, sites, talkshows interativos, vídeos

com foco de PR,podcasts, material pararádio e para tevê web,além de monitoramentoe gestão de redessociais. Seus clientescontam também comuma agência de notíciascorporativa e o portal docliente, no qual épossível acessar onoticiário e todo oconteúdo desenvolvidopor meio de produtos eserviços de PRcontratados junto aoGrupo Máquina. Aagência tem umaestruturada rede deparceiros no exterior –composta por Estudiode Comunicación, GCI,Hill & Knowlton e Cohn& Wolfe –, quecolaboram com as suasatuação e consolidaçãono mercado.

“A equipe da Máquinafaz toda a diferença ereflete a cultura inquietae arrojada da empresa”,diz Maristela Mafei.“Essa cultura faz daMáquina uma empresade vanguarda nodesenvolvimento e nolançamento de produtose serviços decomunicação. Alémdisso, toda ação daagência é avaliada pormeio de métricasexclusivas dedesempenho emonitorada porpesquisas de satisfação

do cliente”.Ela afirma que a

agência tem muitoscases de sucesso,exemplificando com osda CPFL e da ABAP,vencedores do PrêmioAberje 2009. “O trabalhofeito para a CPFL mostraa capacidade deinovação da equipe daMáquina, quedesenvolveu o IDI –Índice de Desempenhode Imagem, umindicador capaz demedir, em uma mesmarégua de referência, asopiniões pública, daimprensa, de clientes edo mercado financeiro arespeito de umaempresa ou de umamarca. Nos próximosmeses, a metodologiapassará a ser aplicadapara aferir também oteor e o impacto de

mensagens einformações quecirculam pela web. Já otrabalho para a ABAPmostra a capacidade daMáquina de atuar emvárias frentes. Aempresa participou daorganização do IVCongresso Brasileiro dePublicidade – Criando oFuturo e da definição dasua estratégia decomunicação. Foitambém responsávelpela implementação daestratégia,comunicando-se com osmais diversos públicosde interesse daentidade. A agênciaainda elaborou edefendeu o case do IVCongresso junto aocorpo de jurados doPrêmio Aberje”.

Para Maristela Mafei,esse tipo de atuaçãoresulta na satisfação docliente: “E clientesatisfeito é aquele quetem sua missão, seusvalores, sua gestão,suas marcas e seusprodutos percebidoscorretamente pelasociedade”.

Nome fantasia: Máquina da NotíciaRazão Social: Máquina da Notícia Comunicação Ltda.Ano de Fundação: 1995Escritórios próprios: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF)Número de colaboradores: 200Principais executivos: Maristela MafeiParcerias nacionais: Rio Grande do Sul: Porto Press Comunicação e Marketing,

Forma Texto; Paraná: NQM Comunicação; Minas Gerais: Idéia ComunicaçãoEmpresarial; Espírito Santo: W Comunicação Empresarial; Bahia: AC Comuni-cação Cibermídia; Pernambuco: Caderno 1 Comunicação Integrada; Ceará: AD2MEngenharia de Comunicação; Pará: Temple Comunicação Empresarial

Parcerias internacionais: Estudio de Comunicación, GCI Group Brunswick, Hill &Knowlton, Cohn & Wolfe

Principais serviços/produtos: Relacionamento com a imprensa; Comunicaçãofinanceira para o mercado de capitais; Treinamento de porta-vozes; Comuni-cação dirigida; Análises de exposição na mídia; Produção de conteúdo editoriale de design gráfico; Marketing e publicidade institucional; Produção de blogs;sites; talk shows interativos; Gestão de conteúdo para twitter; Produção de vídeoscom foco de PR; podcasts; material para rádio e para tevê web; Monitoramentoe gestão de redes sociais; Agência de notícias corporativa; Portal do cliente;Comunicação interna.

Uma cultura inquieta e arrojada

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Ao longo de 18 anosde trabalho, a MVL

Comunicaçãoconquistou posição dedestaque no mercadobrasileiro. Além dacapacidade técnica e dadiversidade de suaequipe, composta porjornalistas, sociólogos,advogados,especialistas emmarketing, cientistassociais e designers, umacultura voltada aoatendimento dasnecessidades dosclientes é o elemento-chave na construção damarca da agência. Aprópria empresa definecomo missão atendercada cliente como umaexperiência desafiadorae colocar a seu serviço,sem medir esforços, acriatividade de seusprofissionais para odesenvolvimento e aimplementação deprogramas decomunicação e derelacionamento.

Esse compromissoreflete-se nametodologia de trabalhoe nos processosadotados pela MVL –desde a idealização doprojeto derelacionamento docliente com um ou maispúblicos de interesse atéo acompanhamentosistemático da execuçãode cada atividadeprogramada. “Na etapade planejamento,analisamos oposicionamento demarca e a estratégia denegócio da empresacliente para alinhar asações derelacionamento com aimprensa ou comqualquer outro público aesses elementos

centrais na atuação daorganização”, diz MauroLopes, presidente daagência.

Mauro Lopes, noentanto, faz umaressalva: hoje, asempresas precisamentender o cenário noqual estão inseridaspara realmente atuaremcomo protagonistas.“Vivemos um novomomento no qualpalavras de ordemarraigadas no mundocorporativo, comosolidez, segurança eforça, estão sendoobrigadas a convivercom outras comofluidez, insegurança efragilidade”, afirma. “Omodelo está em xeque eo indivíduo ganha poder.Isso ocorre num cenárioem que as novastecnologias transformamcada pessoa em umamídia. Nesse mundointerconectado, aformação de opiniãosobre uma empresa éfeita de forma imediata.Logo, a transparênciadeixou de ser umaopção das empresas etransformou-se numdado de realidade. Épreciso, portanto, estarpreparado para odiálogo.”

Essa visão faz daMVL, hoje, uma agênciaque auxilia empresas naestruturação deprogramas decomunicação com seus

clientes e com aspessoas com as quaisprecisam dialogar. “Paranós, o conceitotradicional de públicosestá em questão.Moldamos programaspara a conversaindividual daorganização com quemquer que seja, mesmoque sejam milhões depessoas”, diz Nilson deOliveira, diretor deOperações da MVL.

Criada em 1991,quando Mauro Lopesdeixou a Folha de S.Paulo, a MVL evoluiu deuma pequenaconsultoria de gestão decrises para setransformar em umaagência full service, com25 clientes fixosatendidos por umaequipe de 50 pessoas eportfólio bastante amplo.“Estruturamosprogramas derelacionamento ougerimos situaçõescríticas para nossosclientes. Para isso,

mobilizamos todos osrecursos, disciplinas eestratégias necessários,desde a redação edivulgação de umrelease para uma redemundial de investidoresaté a formatação de umevento, uma roda dediálogo ou mesmo umprograma de TV”,explica o diretorcomercial EduardoCordeiro.

A MVL é reconhecidamundialmente por suaexpertise em gestão decrises. Entre os casesmais conhecidos daagência no segmentoestá a gestão da crisegerada pela queda dovoo 1907 da Gol, emsetembro de 2006. “Nãohá vida sem crise. Se,por um lado, as crisesnos questionam edesorganizam a pontode nos vermosameaçados em nossaexistência, elas são umaoportunidade porexcelência de olharmospara nossos valores,nosso fazer, nosso estar,nosso ser. Uma crise ésempre oportunidade derenascimento e asorganizações que sepreparam e superamsuas crises estão aptaspara um dia-a-diaredimensionado, maisrico e denso”, diz MauroLopes.

Nome fantasia: MVL ComunicaçãoRazão Social: MVL Comunicação Ltda.Ano de Fundação: 1991Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 55Principais executivos: Mauro Lopes, Nilson de Oliveira, Eduardo Cordeiro e He-

bert TeodoroPrincipais serviços/produtos: Relacionamento com a imprensa; Gestão de Cri-

ses; Media training; Projetos de Gestão de Cultura Corporativa; Publicações(revistas, folders, relatórios); Estruturação de Canais de Comunicação comPúblicos Internos.

Um novo tempo para o diálogo

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Ocliente quer ter umaagência eficiente,

que cuida de suaimagem institucional deforma proativa,oferecendo soluçõesinovadoras, seja paraaumentar a visibilidadejunto aos diversospúblicos-alvo, seja parapreservar sua reputaçãoe credibilidade emsituações adversas.“Esse é o caminho que aPerspectiva temseguido até agora.Mergulhamos nouniverso dos nossosclientes e traçamosestratégias paraestabelecer a melhorcomunicação com seusstakeholders. Por isso,atuamos como relaçõespúblicas de formaestratégica e totalmentealinhados à missão eaos valores de nossosparceiros”, afirmaLuciana Vidigal, sócia-diretora da agência.

Em 1999, sempreapaixonada porcomunicação e já comexperiência no mercado,Luciana decidiu fundar aPerspectiva. No anoseguinte, chegaram assócias PatriciaCarbonell e Ana PaulaPedroso. Seus primeirosclientes foram TheWeather Channel, SomLivre Loja Virtual eAgênciaClick. E, aindaque a assessoria deimprensa tenha sido ofoco inicial, a agênciatem ampliado seu raiode atuação, apoiada naexpertise norelacionamento comformadores de opinião,

Comunicação no Brasil e na América Latina

na comunicação comdiversos públicos e noplanejamentoestratégico dacomunicaçãoinstitucional.

Segundo LucianaVidigal, cada cliente temacompanhamento diretode uma das sócias daagência: “Olhamos parao negócio do cliente deforma macro.Identificamos e atuamoscom os públicos que elequer atingir, mas nãoparamos aí; buscamosoportunidades emoutros públicos,sugerindo ações egerando maisresultados”.

Com uma equipe de35 funcionários, aPerspectiva teminvestido emcomunicação, marketinge novas tecnologias.Para Luciana, o melhorexemplo disso é aPerspectiva Digital, queatua no monitoramentodas marcas e noengajamento dosinternautas em cadaação dos clientes, norelacionamento comformadores de opiniãoestratégicos (tantoblogueiros comojornalistas), namensuração deresultados e nodesenvolvimento deferramentascustomizadas de

comunicação digital.Ela destaca o

crescimento com osclientes nestes dezanos, como o que temsido feito para aAgênciaClick, naPerspectiva desde oinício: “Conforme ocliente evoluía, aagência mudava suasestratégias junto àimprensa. Inicialmente, ocliente foi objeto dematérias nos principaisveículos decomunicação do País edepois passou a constarde artigos e reportagensque refletiam osconceitos norteadoresda empresa. Hoje, seusexecutivos são fontes devários jornalistas, emespecial sobre internet”.Atualmente, aPerspectiva atendeempresas de diversossegmentos no Brasil ena América Latina. Entreelas, AkzoNobel, LandRover, Jaguar,DPaschoal, Mabe, Terra,

Criacittá, Taterka, RobertHalf, Grupo Guascor.

A agência conta comprodutos específicosque garantem a criaçãoe a manutenção de umrelacionamento positivo,transparente e sólidocom o público de seuinteresse: Assessoria deImprensa, RelaçõesPúblicas, ComunicaçãoInterna, Publicações,Media Training, Eventose Gerenciamento deCrise.

Com sede em SãoPaulo e escritóriosparceiros no Rio deJaneiro e nas regiõesSul, Centro-Oeste eNordeste, a Perspectivaé formada por umaequipe que incluijornalistas, relaçõespúblicas e publicitários.Além do atendimentoágil dessescolaboradores, cadacliente dispõe doacompanhamento diretode uma das três sócias-diretoras da empresa.Este forte envolvimentode todos os profissionaisda agência é o quetransforma a relaçãocliente-fornecedor emuma parceria vencedora.

Nome fantasia: PerspectivaRazão Social: Perspectiva Assessoria de Comunicação Ltda.Ano de Fundação: 1999Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 35Principais executivos: Luciana Vidigal, Patricia Carbonell, Ana Paula Pedroso (só-

cias-diretoras), José Saad, Camila Teich, Fernando Moraes, Vanessa Dominguese Luiz Chaguri.

Parcerias nacionais: Rio de Janeiro (RJ): VLR Comunicação (Vania Rezende);Recife (PE): Exclusiva Br (Luciana Nunes) e Curitiba (PR): Talk Assessoria deComunicação (Karin Villatore).

Parcerias internacionais: Verbo Comunicación da ArgentinaPrincipais serviços/produtos: Assessoria de Imprensa, Gerenciamento de Crise;

Media Training; Eventos; Publicações; Geração de Conteúdo; Comunicação In-terna; Perspectiva Digital.

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Angélica Consigliocriou a PLANIN, em

1993, a partir do sonhode ter uma agênciadiferente, moderna eágil. Embora estivessecom apenas 23 anos,Angélica Consiglio jáhavia adquiridoexperiência em mídiascomo Computerworld,Folha de S.Paulo, Examee InfoExame. Começoua empresa em umapequena sala, mas jácom clientesinternacionais desde oprimeiro mês. Logo nasequência, a PLANINassociou-se aoWorldcom PublicRelations Group paraintensificar seusconhecimentosinternacionais epreparar-se para ocrescimento. Hoje,segundo AngélicaConsiglio, “a PLANIN éidentificada como umaempresa única nomercado, por oferecerexperiência internacionalcom toque local e umaagilidade sem igual,sempre com resultadoscomprovados”.

Com sede em SãoPaulo e filial no Rio deJaneiro, a agênciaatende a cerca de 50clientes com uma equipede 53 profissionaismultidisciplinares eexperientes em váriossetores da indústria.

Classificando-se comofull agency, ofereceamplo portfólio deserviços decomunicação integradapor meio de quatrounidades de negócios:PLANIN Worldcom, quecongrega o universo dacomunicaçãocorporativa einstitucional (incluindorelacionamento comimprensa, entre outrosstakeholders, reputação,imagem, produtos eserviços decomunicação comoeventos, além deavaliações de mercado,gestão de crises,treinamentos,comunicação paramarketing/produto);PLANIN Online (novasferramentas e produtosde comunicação, quevão do âmbito dacomunicação interna aomundo web 2.0);PLANIN AnálisesEstratégicas (auditoriasde marca e imagem,avaliações, estudos eavaliações de retorno deinvestimentos); ePLANIN Social Media(planejamento, presençae monitoramento emredes sociais).

Ao apontar aexperiência internacionalcom toque localdiferenciado como umdos principais atributosda agência, AngélicaConsiglio diz orgulhar-se

de a PLANIN terrecebido pontuaçãomáxima nas auditoriasque, a cada dois anos, aWorldcom realiza nasagências afiliadas,envolvendo as áreasadministrativa efinanceira, a capacidadede minimizar riscos, osbusiness plans e aentrega de serviços aosclientes. “Estes, aliás,são a razão de nossaexistência. Em mais de16 anos de atuação, aPLANIN colecionadiversos casos quecomprovam essesdiferenciais. Umexemplo vem daEmbratel. A PLANINatende esse clientedesde 2004 em toda asua comunicaçãoexterna comstakeholders, incluindoclientes, analistas,Anatel, Procon eautoridades. “Alémdisso, temos papel

fundamental noassessoramento diretoao alto escalão daempresa e naorganização dacomunicação entre asáreas técnicas, desuporte e Call Center”.

Outro fator quedestaca a PLANIN é ademonstração de suaresponsabilidade sociale com o meio ambiente.Além de integrar háalguns anos o InstitutoEthos – tendo já sidodestaque em matérianos veículos da RedeEthos de Jornalistas –,ela tem um Green Officeem sua sede, concebidopara gastar o mínimopossível de carbono,desde paredes brancase o piso branco comcerâmica (que reflete aluz, iluminando melhor oambiente), passandopela mesa de reunião demadeira dereflorestamento, com asdivisórias feitas commateriais reciclados.Todos, segundo a sócia-diretora, já absorveram oconceito depreocupação ambiental,desligando arcondicionado e as luzesquando não énecessário o uso.

Nome fantasia: PLANINRazão Social: PLANIN Comunicação Empresarial Ltda.Grupo que integra: Worldcom Public Relations GroupAno de Fundação: 1993Escritórios próprios: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ)Número de colaboradores: 53Principal executivo: Angélica Consiglio (Sócia Diretora)Parcerias nacionais: RBCE (Rede Brasileira de Comunicação Empresarial)Parcerias internacionais: Worldcom Public Relations GroupPrincipais serviços/produtos: Comunicação Empresarial; Assessoria de Impren-

sa; Posicionamento de Marcas e Produtos; Treinamento, Coaching e Capaci-tação de Executivos; Comunicação Eletrônica, Sites e Blogs; Comunicação Inter-na, Mobilização de Funcionários; Comunicação Interativa com TV Executiva; Co-municação Externa com Revistas, Murais, Folders e Relatórios Anuais; Comuni-cação com Investidores; Análise de Riscos Empresariais; Plano, TreinamentoEspecial e Projetos para Gerenciamento de Crise; Relatórios de apoio a decisões

Experiência internacional com toque local

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Ao longo de mais de20 anos, a Publicom

consolidou-se como umaagência com forteatuação global, por suaafiliação internacional epor sua presença emtodos os estados doPaís, liderando uma dasmaiores redes decomunicaçãoempresarial do Brasil,com expertise nasdiversas áreas dacomunicaçãocorporativa” . Adeclaração é de Aldo DeLuca, que fundou aPublicom em 1988 comLuciana Gurgel, amboscom passagem pelojornal O Globo e tambémcom atuação anterior emcomunicaçãoempresarial.

Em 1989, a RedePublicom foi formalmenteiniciada, com oscontratos firmados comas primeiras agênciasregionais. “Hoje temosescritórios próprios emSão Paulo e Rio deJaneiro, e a RedePublicom estende-se poroutras 20 capitais”,informa Aldo. E, em nívelglobal, a agênciarepresenta no Brasil asduas empresas decomunicação do IPG(Interpublic Group ofCompanies), WeberShandwick e GolinHarris, que estão entreas maiores empresasglobais do setor.

Aldo De Luca ressaltaque desde o início aPublicom oferecesuporte completo emcomunicaçãocorporativa. “Issoocorreu por causa dademanda dos primeirosclientes, especialmente o

McDonald’s, com o qualno início nosrelacionávamosdiretamente com a matrizem Chicago. O modelointernacional sempre foio de tratar acomunicação de formaintegrada e os nossosclientes globais fizeramcom que a Publicomdesde o princípio seorganizasse comoagência de comunicaçãoe não apenas deassessoria de imprensa”.

Adicionalmente, acondição de afiliadabrasileira de empresasglobais de comunicaçãoexige que a atuação daagência seja full servicena prática, já que osclientes globaisatendidos localmentetêm esta demanda. Estacapacitação ficaevidenciada pelos 20Prêmios Aberje em áreasdiversas, comoAssessoria de Imprensa,Comunicação Interna,Relacionamento com aComunidade,Publicações,Gerenciamento de Crisese Inovação, para clientescomo Petrobras, KraftFoods, Club Med TBG eMcDonald’s.

Os serviços daPublicom estão divididosem Relações comImprensa, com aComunidade, comEmpregados, comConsumidores eRelações Institucionais,além de Gerenciamento

de Crises e PlanejamentoEstratégico. Aldo DeLuca afirma considerar aexperiência multiculturalo principal atributo daPublicom.

“Temos hoje umasignificativa parte denosso trabalho realizadapara clientes globais ouda América Latina, emparceria com osescritórios internacionaisda Weber Shandwick eGolin Harris, ou paraclientes com presençanacional, em parceriacom as agências daRede Publicom. Nossarede nacional é umimportante recurso paraos clientes, pois elespodem contar comagências locais que sãouma extensão daPublicom, atuando compráticas semelhantes eproporcionandocomunicação realmenteintegrada.”

Aldo De Luca diz queo principal exemplo da

forma de atuar daPublicom é oMcDonald’s, clientedesde 1988: “Quandocomeçamos, oMcDonald’s tinha 20restaurantes no Brasil.Hoje tem quase 600, emmais de 140 cidades.Crescemos com aempresa, e hoje a equipede atendimento reúnemais de 15 profissionais,que atuam em áreasdiversas, além dasafiliadas da Rede nasprincipais capitais. E hádois anos assumimos umnovo desafio: apoiar aempresa nacoordenação de todas asagências que prestamserviços para a rede em19 países, da Argentinaao México. Estamoscapacitados para dartodo o suportenecessário aocrescimento dasdemandas decomunicação à medidaque os clientes vãocrescendo e aumentadosuas áreas de atuação,seja em todos osestados do Brasil, comoem toda a América Latinae em mais de cempaíses”.

Nome fantasia: Publicom Assessoria de ComunicaçãoRazão Social: Publicom Assessoria de Comunicação Ltda.Grupo que integra: Afiliada IPG (Weber Shandwick e Golin Harris)Ano de Fundação: 1988Escritórios próprios: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ)Número de colaboradores: 80Principais executivos: Aldo De Luca e Luciana GurgelParcerias nacionais: Rede de afiliadas em 19 capitaisParcerias internacionais: Weber Shandwick e Golin HarrisPrincipais serviços/produtos: Relações com Imprensa (suporte permanente, admi-

nistração de crises, media trainings); Relações com Empregados (criação e ad-ministração de canais, publicações, campanhas, eventos); Relações com a Co-munidade (consultoria em RS, relatórios, administração de projetos sociais esustentabilidade); Relações Institucionais (relacionamento com Governo, entidadese outros stakeholders de interesse; publicações e relatórios, eventos); Relaçõescom Consumidores (administração do relacionamento, SAC, mediação de con-flitos, administração de crises, treinamento).

Comunicação regional e global

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Planejamento de açõesestratégicas de

relações públicas só eracompreendido emmultinacionais. O Brasilestava em pleno regimeditatorial. Era 1974 e emclima tão adversoCarlos Mestieri uniu-seà amiga VeraGiangrande para criar aInform. Seguia sua bemconstruída carreiraprofissional e continuavaa levar o conceito paraque Relações Públicasfosse entendida como aarte de harmonizarexpectativas. A agêncialogo passou arepresentar no Brasil aHill & Knowlton, naépoca a maior empresado segmento nosEstados Unidos.

Hoje, depois de 35anos, a Inform atendecomo uma agência, masvai além; é também umarede. A Rede Inform éintegrada por empresascoligadas em todas ascapitais brasileiras, comcerca de 100funcionários queatendem a cerca de 40clientes. Quando aInform tem umademanda específica,aciona uma dessasempresas que atuamsob sua coordenação,incluindo uma unidadeem Campinas paraatender a comunicaçãode 19 municípios daregião metropolitanadessa cidade, e mantém

relacionamento comagências na AméricaLatina e do Norte. NaEuropa, a parceria écom a LPM, de Portugal.Atua com técnicos econsultoresindependentes, paracompletar sua baseoperacional.

O trabalhodesenvolvido ao longodessas décadas temsido reconhecido pelomercado com váriosprêmios, entre eles o tãoreconhecido POP –Prêmio Nacional deRelações Públicas. MasCarlos Mestieri destacaque, se mérito teve, foi ode ter contribuído para aprofissionalização domercado com essereconhecimento: “Tantoa saudosa VeraGiangrande como eupodemos serconsideradosprecursores da atividadeno Brasil e nossavivência, inclusiveinternacional, permitiuque ajudássemos aformar excelentesprofissionais hojeatuantes no mercado,muitos dos quais, comempresas próprias,compõem a Rede Informde Comunicação”.

Muitos dos clientestêm partilhado grandeparte da história daagência, alipermanecendo, como aAssociação Brasileira de

Bancos e o GrupoMapfre, o que paraCarlos Mestieri é umaótima avaliação:“Acredito que apermanência de umcliente é o principal fatorde satisfação, na medidaem que conquistar umnovo cliente é fácil. Odifícil é mantê-lo”.

Desde a sua criação,a Inform oferece umagama de serviços decomunicação que incluirelaçõesgovernamentais,relações educacionais,relacionamento com aimprensa, criação eprodução de peças decomunicação comorelatórios anuais eeventos, entre outros.Também acompanha astendências de mercadofazendo auditoria epesquisa de opiniãopública, mídia digital,media training eadministração de crises.

Nome Fantasia: Rede Inform de ComunicaçãoRazão Social: Inform de Comunicação S/SGrupo que integra: Rede Inform de ComunicaçãoAno de Fundação: 1975Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 100 (Rede Inform); 10 (agência, em SP)Principais executivos: Carlos Eduardo Mestieri, Roberta Mestieri, Lenon Hymalaia,

Luciano Zafalon e Ana Paula CallegariParcerias nacionais: Principais capitaisParcerias internacionais: LPM (com atuação em toda Europa e Angola)Principais serviços/produtos: Relações Governamentais; Assessoria de Impren-

sa; Criação e Produção de Peças de Comunicação (Relatórios Anuais, Jornal deEmpresa; Eventos; Auditoria e Pesquisa de Opinião Pública; Media Digital; MediaTraining; Administração de Crises e Planejamento Estratégico da Comunicação.

O principal diferencialda Rede INFORM e dasempresas que acompõem é oenvolvimento com onegócio do cliente e odomínio de tecnologiasde comunicação,visando a obtençãosegura de resultados.Sobre isso, CarlosMestieri diz: “Acomunicação adquiriuimportância estratégica,estimulada por fatorescomo globalização,consumidores maisexigentes e profissionaismais bem preparados.Não se pode mais falarem planos dedesenvolvimento deprodutos ou de imagemde empresas sem levarem conta aspectoscomo segmentação depúblicos, além dequestões ambientais,sociais e regionais”.

Há anos a RedeInform de Comunicaçãoé pioneira na pesquisade imagem dasempresas para as quaispresta serviçosutilizando para tanto atécnica de Auditoria deOpinião Pública –pesquisa qualitativa,com entrevistasindividuais, pessoais epor roteiro.

A arte de harmonizar expectativas, sempre

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Fundado em 2001 porAugusto Pinto,

Mário Soma e MarcioCavalieri, o Grupo RMAabrange a RMAComunicação, queoferece serviços emcomunicaçãocorporativa(Planejamento, PR 2.0,Assessoria de Imprensae Relações Públicas);Positioning, serviços deconsultoria; e Pólvora!,agência decomunicação interativa,especializada emcampanhas deotimização de presençade marca pelo uso deredes sociais (SMO).

“Em 2001, fizemosuma primeira reuniãotrimestral ondeapresentamos para aequipe os objetivos danova empresa. Naquelemomento, ninguémentendeu direito, mas alinascia a RMA, com avisão de umacomunicaçãocorporativa orientada anegócios”, diz opresidente AugustoPinto, oriundo deempresas como IBM eSAP e que decidiuempreender essedesafio no mercado deComunicação após umcafé da manhã com oMário Soma, na época,assessor de imprensa.

No primeiro ano, aagência dobrou a basede clientes que foiherdada da Mário SomaComunicação.Implantou padrões emetodologias própriasde trabalho, aplicandoboas práticas deplanejamento e

governança corporativana empresa. A RMAinveste pesadamente emRH, marketing, uso demétricas para avaliaçãode resultados esoftwares de gestão,propondo um novoconceito de atuaçãopara o segmento. “Hoje,a RMA tem oreconhecimento domercado como umaagência que pensa emplanejamentoestratégico, unificando acomunicação tradicionale a Mídia Social “, afirmaMarcio Cavalieri, diretorda RMA.

Em 2003, os sóciosagregaram novosnegócios ao grupo. Umdeles, a Positioning,consultoria estratégicapara vendas, outro, aBrand Strategy, de JairPaulo Tavares,especializada emMarketing estratégico,hoje um dos sócios daPólvora!. Esta é avocação do grupo, seruma plataforma denegócios e agregarofertas e empresasconforme aoportunidade enecessidade domercado.

A primeira é a própriaRMA, com o foco inicialem assessoria deimprensa e que, aolongo do tempoexpandiu sua atuaçãopara outros serviços. Em

2007, após um longotrabalho de imersão feitopor Mário Soma (queestudou as mídiassociais em cursos,eventos e viagens), ogrupo desenvolveu umanova célula de negóciosem um modelo pioneirono mercado brasileiro.“Nos associamos à BlogContent, formada poralguns dos principaisblogueiros do Brasil,como o Edney Souza, ecriamos a Pólvora! emjunho de 2008. Ali, osanalistas de mídia sociale profissionais nativosda internet trabalham emprojetos complexos deMídia Social, queenvolvem conhecimentotécnico e sociológico”,afirma Mário Soma,diretor da Pólvora!.

Como, segundoMarcio Cavalieri,inovação e planejamentosempre fizeram parte doDNA da RMA, “o grupobuscou conciliar omundo corporativo e asmídias sociais e, paraisso, criou uma oferta de

PR 2.0 consideradaentre as mais madurasdo mercado brasileiro”.A agência trabalha agestão integrada dacomunicação tradicionalcom as novas mídiasdigitais, dentro doconceito deComunicação em Rede.Acredita que acolaboração concebidapela liberdade dasmídias sociais seja umgrande trunfo para oJornalismo. “Grandesreportagens surgem apartir de blogs, Twitter ecomunidades digitais. Eblogueiros e donos decomunidades passam aser novos e importantesinterlocutores”,completa.

Reunindo a expertisedos seus sócios a umquadro de mais de 80colaboradores comcompetênciasmultidisciplinares, oGrupo RMA atua sob apremissa de integrarnegócios e comunicaçãopara auxiliar os seus 75clientes de diversossegmentos de mercadoa potencializarem a suaperformancecorporativa. Conta comuma rede de parceirosnos EUA, México,Argentina, Colômbia eChile e está em vias defechar um acordo naEuropa.

Nome fantasia: RMA Comunicação e NegóciosRazão Social: RMA & Associados Comunicação e Negócios Ltda.Grupo que integra: Grupo RMA (RMA Comunicação, Pólvora!, Positioning)Ano de Fundação: 2001Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 77Principais executivos: Augusto Pinto, Mário Soma e Marcio Cavalieri Parcerias internacionais: Marcom RP (Argentina/Uruguai), MGA (Chile), Patrícia

Amaya (Colômbia), ACS (México)Principais serviços/produtos: Planejamento, Relações Públicas, Comunicação

Digital e Mídias Sociais, PR 2.0, Assessoria de Imprensa, Treinamento, Gestãode Crise

Comunicação em rede no mundo de conhecimento em rede

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Uma das principaisagências de

comunicação do País, aRP1 foi criada em 2000pela publicitária ClaudiaRondon. Em nove anos,consolidou-se na áreade comunicaçãocorporativa,conquistando umaqualificada carteira declientes.

Com sede em SãoPaulo, escritórios emBrasília e no Recife,bases operacionais naBahia e em Minas Geraise parceria com aEulogy!, em Londres, aRP1 tem forte atuaçãoestratégica. E se impôscomo uma das maiscompetentes domercado,desenvolvendodiagnósticos decomunicação, açõesdiferenciadas derelações públicas,comunicação interna,gerenciamento de crise,estudos, análises etreinamentos.

São mais de 50clientes, muitos comlonga trajetória naagência. “Além deampliarmos a carteira aolongo dos anos,incrementamos otrabalho para ospróprios clientes, como

aconteceu com a CCR”,diz a diretora-superintendente ClaudiaRondon. A CCRcontratou a RP1 paratraçar o plano decomunicação do seuIPO, em 2001. No anoseguinte, o foco foi areestruturação dacomunicação daAutoBAn, projeto-modelo para todas asconcessionárias. Hoje, aRP1 é a agência dogrupo, e sua expertiseextrapolou para acomunicação interna eos eventos.

Já na Veracel, ocaminho foi inverso.Como primeiro passo,um amplo estudo de suaestrutura decomunicação e dasnecessidades deinteração com ospúblicos de interesse. Odiagnóstico feito pelaRP1 resultou em umacompleta readequaçãoda área e na criação dosmais diversos canais derelacionamento com osstakeholders, entre osquais ONGs, órgãoscertificadores eimprensa local.

Referência na criaçãoe realização de ações deRP, a agência participoudas estratégias delançamento de mais deuma centena de

produtos para aMotorola. “São projetosdiferenciados,reconhecidos pelosresultados de imagem evendas”, afirma ClaudiaRondon. Esse trabalhochamou a atenção daGM do Brasil, quecontratou a RP1 paradesenvolver, em sintoniacom seu Departamentode Relações Públicas,ações inéditas naindústria automotiva.

“A história desucesso da RP1 sefundamenta nadedicação, qualificaçãoe empenho de umaequipe formada pormais de 60 profissionais,entre jornalistas,relações públicas epublicitários, deexperiências diversas ecomplementares”,explica ela. Ágil, criativae com foco emresultados, a RP1 está

sempre atenta àsnecessidades dosclientes. Foi assim como Monitor de Imagem eAudiência (MIA), análiseem profundidade quepermite, por meio demétrica exclusiva,comparar resultados demídia entre empresas,concorrentes, áreas deatuação e mercados.Desenvolvido para aMotorola, o projeto foipremiadointernacionalmente.

Reconhecida por suatrajetória na área decomunicaçãocorporativa e seupioneirismo naestruturação dedepartamentos decomunicação degrandes agências depropaganda – comoMPM, DPZ, Fischer eTalent –, Claudia divide ocomando da RP1 comuma equipe de diretorascom destacadastrajetórias profissionais,que somam suasexpertises noatendimento a todos osclientes da agência eintegram o comitê decrise. Para os dez anosda agência, o plano éacelerar o ritmo decrescimento.

Nome fantasia: RP1 ComunicaçãoRazão Social: RP1 Comunicações LtdaAno de Fundação: 2000Escritórios próprios: São Paulo (SP); Brasília (DF); bases operacionais em Minas

Gerais, Bahia e Rio de JaneiroNúmero de colaboradores: 60Principais executivos: Duas sócias: Claudia Rondon (São Paulo e Brasília) e Regi-

na Trindade (Brasília); Seis diretores: Adriane Ahlers, Fernanda Amorim, Fernan-da Cardinali, Manuela Rios, Marcia Glogowski e Sonia Ascari

Parcerias nacionais: Recife: Multi ComunicaçãoParcerias internacionais: Eulogy!, na InglaterraPrincipais serviços/produtos: Assessoria de Imprensa; Comunicação de Crise;

Comunicação Interna; Comunicação na web 2.0; Media training; Publicações;Auditoria de Imagem; Análises Estratégicas, Eventos e pesquisa.

Sucesso com empenho da equipe

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Omercado brasileirose alinha

atualmente com o queexiste de maissofisticado nos EUA e naEuropa na área decomunicaçãocorporativa. As agênciasvivem uma fase decrescente evolução ematuridade e oferecemprodutos de grandevalor agregado. Nopassado entregávamosbasicamente assessoriade imprensa. Hoje,nosso portfóliocontempla soluçõesinovadoras em áreascomo, por exemplo,gerenciamento de crisee comunicação digital.Fazíamos divulgação eagora participamosativamente daelaboração deestratégias de reputaçãodas organizações.” Aavaliação é de JoséLuiz Schiavoni, que em1989, poucos mesesantes do Plano Collor,montou a S2ComunicaçãoIntegrada com Ronaldode Souza, então seucompanheiro na filialbrasileira da editoraamericana IDG.

Ele diz que poderianão ter dado certo, masque havia um projetopor trás e um mercadose profissionalizando:“Tínhamos a vantagemda vivência no outrolado, como editores.Não sabíamos comofazer, mas sabíamos oque não fazer, o quefuncionava e o que não.Éramos, portanto,rigorosos e somos atéhoje. Outro ponto é quemontamos o projetoincluindo metas e

métodos de verificaçõespara saber se asatingimos. As agênciasinternacionais usamnomes sofisticados paraisso, mas na verdade ébasicamente ajudar ocliente a atingir osresultados comconsistência. Esse foi ométodo que, a partir danossa experiência,aplicamos. E deu certo.Somos dois sócios quese envolvem diariamentecom os projetos dosnossos clientes e temosuma equipe muitoexperiente, que trabalhaa inovação como umcomponente estratégiconos projetos de gestãode relações públicas”.

José Luiz Schiavoni,que dirigiu a Abracomde 2004 a 2008, étambém presidente daPublic Relations GlobalNetwork(www.prgn.com) — umadas grandes redesmundiais de agênciasindependentes. Apostaque o nível deprofissionalismo na áreade comunicaçãocorporativa só tende acrescer: “Aquela ideiaromântica doprofissional decomunicação que dirigeum negócio sem visãoempresarial, semprocessos ou avesso anúmeros já não combinacom a realidade domercado. Você deixa deser jornalista quandoabre um negócio. Sua

preocupação deixa deser só com a pauta epassa a ser muito maior.Ao mesmo tempo, podetambém dar umacontribuição maior paraa sociedade, pois hojeadministramosreputações”.

A S2 tem 50colaboradores, 40clientes fixos de diversossetores da economia eexecuta serviços porprojetos. Começoufazendo assessoria deimprensa, comunicaçãointerna, treinamentos,posicionamento,desenvolvimento deprojetos editoriais, aosquais agregouposteriormente serviçospara web, comoprodução de sites e deconteúdo para eles. Éestruturada em diretoriasde atendimento, comcoordenações porsegmento de negócios,uma área para prospectse outra para Web 2.0,criada há dois anos.

Trabalhar a marca daCury Construtora e suaexpertise nos segmentoseconômico esupereconômico etornar a empresa umaimportante fonte paramatérias e pautas naseditorias de Negócios eConstrução Civil é ocase destacado porJosé Luiz Schiavoni paramostrar a atuação daS2: “A Cury viu umaoportunidade inédita nosseus 47 anos deexistência. O objetivoparecia simples, mas, odesafio era grande. Oplano de comunicaçãofoi implementado emfevereiro de 2009 e,desde então, a empresaesteve presente comdestaque em todas asmatérias das mídias-alvosobre o segmento deconstrução e na mídiade negócios. Fabio Cury,presidente e principalporta-voz da companhia,tornou-se referênciapara pautas sobrelançamentos para aclasse C e o pioneirismoda Cury foi fator decisivono momento doanúncio, em maioúltimo, do programa doGoverno Federal MinhaCasa, Minha Vida”.

Nome fantasia: S2 Comunicação IntegradaRazão Social: S2 Comunicação IntegradaAno de Fundação: 1989Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 50Principais executivos: Claudia Fuji, Claudia Góes, José Luiz Schiavoni, Marcelo

Madureira, Priscila Rocha, Ricardo Franzin, Ronaldo de Souza, Rubens MeyerParcerias nacionais: Parceria com 23 agências estaduais, o que garante cobertu-

ra presencial em todo o PaísParcerias internacionais: Public Relations Global NetworkPrincipais serviços/produtos: Assessoria de Imprensa; Consultoria em Comu-

nicação, Prevenção e Gerenciamento de Crises; Capacitação de Executivos;Comunicação Digital Multimídia; Gerenciamento Web; Eventos; ComunicaçãoInterna; Auditoria de Imagem e Análise de Repercussão na Mídia e Pesquisa.

“Hoje administramos reputações”

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“Vamos disputar espaço com as grandes”

Nome fantasia: S/A ComunicaçãoRazão Social: Saboy ComunicaçãoAno de Fundação: 2006Número de Colaboradores: 40Principais executivos: Marco Antonio Sabino, Luciana Bonafé, Silvio Bressan,

Antonio Sabino, Miriam Virginia Lopes e Marco ChiarettiParcerias nacionais: IW – BSBParcerias internacionais: Kreab Gavin AndersonPrincipais serviços/produtos: Comunicação com Stakeholders (funcionários, con-

sumidores, ONGs, sindicatos, entidades de classe, órgãos de defesa do consu-midor, comunidades, Academia, agências reguladoras, autoridades governamen-tais, Congresso, formadores de opinião, investidores etc); Relações com a Imp-rensa; Comunicação Interna; Relações Governamentais; Relações com Investi-dores; Media Training; Crisis Leadership e Crisis Management; Publicações eRelatórios Gerenciais; Análises Setoriais; Análise de Clipping; Auditoria de Ima-gem e Pesquisa; Web; Comunicação Financeira

crise de 2009. Essaousadia é um traço dacaracterística daempresa: “Somos, naequipe, quase todosprofissionais queestavam em ótimasituação nos veículosonde trabalhávamos.Não saímos da Globo,do Estadão, da Folha,da Abril para montaruma agência pequena.Estamos preparadospara, muito em breve,ser uma das grandesagências de PR doBrasil”.

A meta para 2010 ése alinhar entre as Top10. Para atingir oobjetivo, no começo deoutubro de 2009 toda aequipe da S/AComunicação foi reunidae recebeu umamensagem e umamissão. A mensagem:Feliz Ano Novo (2010estava começando trêsmeses mais cedo). A

missão: crescer 100%nesses quinze meses.Além das diretorias decontas públicas e decontas corporativas,foram criadas as deplanejamento,desenvolvimento denovos negócios e a áreade serviços digitais.Hoje, a agência temcerca de 40 funcionáriose seus planos prevêemuma filial em Brasília eoutra no Rio de Janeiro.

A S/A tem uma outrameta: voltar a disputar oLeão de Ouro emCannes. Em 2009,primeiro ano em que ofestival premiou acategoria PR, a S/AComunicação foifinalista, com o caseGuerra contra a Dengue,para a SecretariaMunicipal de Saúde deSão Paulo. Entre 400trabalhos inscritos pelasmelhores agências domundo, só duasbrasileiras ficaram entreas cerca de 20 finalistas.“Vibramos muito comeste reconhecimentointernacional. Mas oprêmio apenas nos forçaa exigir, de nós mesmos,cada vez mais qualidadeno serviço prestado aosnossos clientes”, concluiMarco Antonio Sabino.

Aafirmação dojornalista Marco

Antonio Sabino não ésó uma frase impulsiva,de quem, mesmo jovem,foi finalista e obtevegrande destaque noFestival de Cannes. Ocrescimento da S/AComunicação, quecompletou três anos,vem sendocuidadosamenteplanejado desde adécada de 90, quandoMarco Antonio Sabinofoi sócio de umaassessoria de imprensa.Naquela época, o sonhoda reportagem aindarondava os planosprofissionais de Sabino,que acabou deixando asociedade quandorecebeu um convite doGrupo Bandeirantes,onde dirigiu oJornalismo da rádio eajudou a montar o Canal21. Logo depois veio oconvite da TV Globo,onde trabalhou oito anoscomo repórter especial,interrompidos por umabreve passagem pelaTelefônica, comoSuperintendente deComunicação. “Aí,quando fiz 40 anos,estava inquieto comminha carreira. Pareipara comparar o tempode redação com asexperiências emcomunicaçãocorporativa e cheguei àconclusão de que odesafio de construir umtime de profissionais euma empresa grandeme motivava mais doque uma boa pauta,naquela altura da minhavida”, conta Sabino.

Com a mulher,também jornalista,grávida de seis meses,Sabino pediu para sairda Globo e começoucom uma pequenaagência, a S/AComunicação, e apenasdois contratos: oColégio AugustoLaranja, que ainda hojeé cliente da empresa, eum grande job, oSabesp Day, na Bolsa deValores de Nova York(NYSE), em outubro de2006. “Esse eventointernacional foiorganizado pela S/Apara a Sabesp emapenas quatro diasúteis. Foi uma prova defogo para nós. A partirdaí começou nossaprojeção no mercado”.

Em 2008, MarcoAntonio Sabino fechouuma parceriainternacional com aKreab Gavin Anderson,uma das empresas dePR do grupointernacional Omnicom,mantendo inalterado onome da agência poropção mercadológica.Os serviços da S/A estãoalinhados aos três focosdessa parceriainternacional:comunicação financeira,comunicaçãocorporativa e PublicAffairs. Para atender aomercado nessas áreas,a S/A se estruturou:praticamente dobrou onúmero decolaboradores em plena

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Nome fantasia: Sing Comunicação de ResultadosRazão Social: Comunicação Singular de Resultados Ltda.Ano de Fundação: 2004Escritórios próprios: São Paulo (SP)Número de colaboradores: 15Principais executivos: Melissa Sayon e Vânia GracioPrincipais serviços/produtos: Assessoria de Imprensa; Consultoria de Comuni-

cação; Prevenção e Gerenciamento de Crises na Mídia; Comunicação Voltada aMídias Sociais e Organização de Eventos para a Imprensa

Singular agora é Sing.Ao mudar a marca

corporativa e, ao mesmotempo, marcar os cincoanos de sociedade,Melissa Sayon e VâniaGracio comemoramvitórias e a certeza deestarem no caminhocerto. Caminho abertoem 1º de março de2004, quando fundarama agência em São Paulo,com a proposta de seruma butique decomunicação,apostando em equipesdedicadas eatendimentopersonalizado.

“Até hoje, o nossoenvolvimento direto epessoal no atendimentoaos clientes e modelo denegócio em que umprofissional atende nomáximo a duas contasestão entre os nossosprincipais diferenciais”,comenta Vânia Gracio.Ela lembra que aagência segue tambémcom seu propósitooriginal de oferecerassessoria de imprensaagregada a consultoriade negócios: “Somoscríticas em relação a teruma comunicaçãocoerente com a ofertados clientes etrabalhamos junto comeles para aprimorar a

qualidade dos negócios,além de descobrir edesenvolver novasoportunidades”.Segundo a diretora, aconsultoria emcomunicação paraconstrução eposicionamento demarcas tem sido muitoprocurada pelosclientes, que às vezescontratam a agênciapara uma análise eavaliação de produto,serviço ou imagemmuito antes docronograma delançamento.

A Sing já nasceu comuma história de vida.Desde 2004 tornou-seconhecida comoSingular, uma assessoriade imprensa criada coma proposta de prestarserviços de consultoriaem comunicaçãoempresarial commetodologia, qualidade,idoneidade e, acima detudo, estratégia voltadaa resultados relevantes.Cinco anos depois, aempresa se orgulha deter crescido sem abrirmão de seus princípios evalores e comemoracom cada cliente,parceiro e jornalista,todos os momentos de

cada um destes anos detrabalho, dedicação eresultados.

Ela destaca que aSing, hoje com umaequipe de 15 pessoas,tem como valores ética,transparência e respeito,“sempre, pois sem issonão se vai a lugaralgum”. Oferece, entreoutros serviços, mediatraining, prevenção egerenciamento de crisese organização deeventos para públicosdiversos. Seus clientesestão distribuídos nossegmentos detecnologia,telecomunicações,varejo, serviços,marketing, indústria,entretenimento, TV,esportes e internet. “Aideia é desenvolver

know-how sobencomenda para cadacliente, de qualquersetor, sem atender aconcorrentes diretos”.

Um case recente quemostra o atendimento“singular” da agência éo do site derelacionamentoParPerfeito, clientedesde janeiro de 2009.Foi uma ação demarketing “no brand” –o Movimento dos SemNamorados, que uniumarketing viral, mídiassociais e assessoria deimprensa para divulgaras passeatas, gerando aadesão espontânea de500 pessoas no Rio deJaneiro e 3.000 em SãoPaulo, num domingo.Segundo ela, o siteParPerfeito teve aumentode 40% nos cadastrosdiários e a página criadapara a ação recebeumais de 25 mil cadastrosem dez dias. O trabalhoconquistou excelenterepercussão na mídia,com mais de 300matérias veiculadas. “NaSing não existe rotina, oque nos move é odesafio”.

Visão crítica a serviço do cliente

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Aconquista de 13prêmios em 14 anos

ilustra o sucesso daTextual. A agêncianasceu como assessoriade imprensa em 1995,criada por CarinaAlmeida, depois que ajornalista e economistadeixou a chefia naEconomia do Jornal doBrasil, convidada paraestruturar acomunicação daconsultoriaBoucinhas&Campos. Emseguida, foi escolhidapara atender a Coca-Cola Brasil, primeirogrande cliente na áreacorporativa industrial.Em 2002, AdryanaAlmeida, irmã deCarina, tornou-se suasócia, e com o tempo, aempresa se diversificou,atuando com o portfóliocompleto decomunicaçãocorporativa, daí ter hojeo perfil de um grupo.

“Os clientesacreditam na Textualcomo parceira paravencer novos desafios,tanto em assessoria deimprensa como emrelações públicas,gerenciamento decrises, treinamento deporta-vozes e, agora,também, nas mídiassociais”, ressalta Carina.Ela destaca que ocompromisso da Textualé com a geração deresultados que façam adiferença. “Adotamosuma visão crítica doscenários e a inovaçãocomo linha mestra nodesenvolvimento desoluções”.

A Textual tem hoje 50colaboradores e 38

clientes fixos, além dejobs – entreorganizações de grandee médio portes, privadase públicas. A celebraçãode 15 anos em 2010chega com a novaconfiguração de GrupoTextual, formado pelasempresas TextualCorporativa – relaçõescom a imprensa,relações públicas,gerenciamento de crisese publicações – e TextualNovas Mídias, focadaem gestão de imagemna web erelacionamento commídias sociais, além detreinamentos. Asequipes sãomajoritariamente dejornalistas, mas, com ocrescimento dosprojetos de web,tornaram-semultidisciplinares.

“Nosso trabalho éalcançar o público que ocliente deseja com omelhor conteúdo. Isso éfundamental porquevivemos numbombardeio demensagens em múltiploscanais. Atuamos semprecomo um consultorcrítico a favor do clientepara orientá-lo nocaminho dadiferenciação”, dizCarina Almeida.

Um exemplo da forteintegração da Textualcom seus clientes é olivro Torcedor, peçainovadora de

comunicação sobre otorcedor de futebol noBrasil. Com acabamentode livro de arte, foilançado em 2008 para ocanal pay-per-view PFC,da Globosat, cliente emassessoria de imprensae agora também de web.“O livro enaltece opúblico mais importantedo canal, e que poucoaparece nas publicaçõesde futebol”, diz AdryanaAlmeida. A Textualelegeu sete sentimentos– alegria, tristeza,paixão, angústia,frustração, união e fé –,que foram captados noscomportamentos dostorcedores por setefotógrafos, entre eles, osinternacionais EvandroTeixeira, Walter Firmo eRogério Reis. Para ostextos, foram escaladoso craque Luís FernandoVeríssimo e CarolaSaavedra, que trouxe

um contraponto ao olharmasculino. O livrovenceu o Premio AberjeRio/Espírito Santo 2009 egerou ampla exposiçãopositiva para o PFC naimprensa, inclusive emoutros canais de tevê.

A Textual assinaoutros projetos únicosde comunicação com ofoco em esporte. Sãocinco Jogos Olímpicospara o Comitê OlímpicoBrasileiro e o case dosJogos Pan-americanosRio 2007, que se tornoureferência na área deComunicação degrandes eventos. Jápara a Coca-Cola Brasil,são dois centros deimprensa e ações derelacionamento emCopas do Mundo deFutebol. E, agora, aTextual agrega ao seuportfolio o trabalho deassessoria de imprensae relações públicas paraa vitoriosa campanhados Jogos Olímpicos eParaolímpicos Rio 2016.“Nos próximos seteanos, o esporte estaráno centro das atençõesno Brasil. E o GrupoTextual utilizará toda asua experiência paradesenvolver novassoluções de sucesso”,conclui Carina Almeida.

Nome fantasia: Grupo TextualRazões Sociais: Textual Serviços de Comunicação Ltda. e Textual Novas Mídias Ltda.Grupo que integra: Grupo TextualAno de Fundação: 1995Escritórios próprios: Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP)Número de colaboradores: 50Principais executivos: sócias-diretoras: Carina Almeida e Adryana AlmeidaParcerias nacionais: feita com agências em: Rio Grande do Sul, Paraná, Santa

Catarina, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Ba-hia, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte.

Parcerias internacionais: RF Binder e Ruder Finn Group (América do Sul, Ásia,Estados Unidos e Europa).

Principais serviços/produtos: Textual Corporativa: Planejamento de Comunicação;Relações com a Imprensa; Relações Públicas; Gerenciamento de Crises; Aná-lises Editoriais; Publicações. Textual Novas Mídias: Gestão de imagem na web

Visão ampla e inovação para o cliente se diferenciar

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Cristina Toletti eSergio Ignacio,

ambos oriundos daagência de publicidadeDPZ, decidiram criar aXPress em outubro de1990. Formada empublicidade, jornalismo ecom especialização emmarketing, Cristina foiassessora de imprensada agência, ondeconheceu Sergio,jornalista comespecialização emrelações públicas, àépoca executivo decontas do McDonald’s. Aexperiência adquirida naDPZ deu aos entãojovens sócios da XPress uma visão inovadora dacomunicação comopoderosa ferramenta denegócios.

O primeiro cliente daXPress foi uma agênciade publicidade, a LeoBurnett. Hoje, a XPressatende a 25 clientes fixos,respondendo pelacomunicação de cerca de100 marcas, e seposiciona comoprovedora de soluçõesem comunicaçãocorporativa. Assim, aagência atende, entreoutros, clientes como aBRF - Brasil Foods (antigaPerdigão), Nextel, SaraLee, Faber-Castell, oscanais Sony, AXN eAnimax, LVMH Perfumese Cosméticos, Campari,ADM, Brithsh Airways,Yahoo!, Cadbury e SonaeSierra Brasil. Além degestão de relacionamentocom a imprensa, compúblicos específicos egestão de crise, aagência oferece serviçosde consultoria emcomunicação corporativa,pesquisa de imagem,planejamento estratégico,comunicação digital,

treinamento, conteúdo edesign, criação de eventose produção editorial.

Em 2004, a XPressescolheu a cidade do Riode Janeiro para ainstalação de suaprimeira filial. Localizadano Leblon, a agênciacomandada pela sócialocal Helena Duncan, temem seu portfólio clientescomo o grupo EBX.

Segundo SergioIgnacio, o maiordiferencial da agência é acriatividade na busca desoluções decomunicaçãocustomizadas para odesafio de cada cliente:“A XPress busca entender as necessidades eobjetivos de cada marca,olhando a comunicaçãode uma forma ampla eintegrada. A partir disso,desenvolve propostasque vão além dadivulgação na imprensa,englobando a produçãodo próprio conteúdo a serdivulgado pelos maisdiversos canais decomunicação”. Para ele,cliente satisfeito é o quepercebe na suaprestadora de serviços opapel de parceiroestratégico, dividindodesafios e apresentandosoluções diferenciadas eque antecipem suasnecessidades.Um dos cases que ilustraa visão ampla e integradada comunicação e dacriatividade da XPress é o

da Royal Caribbean,cliente para o qualdesenvolveram oconteúdo que depoisseria objeto dedivulgação e ajudaram aestabelecer parcerias queainda hoje continuam aampliar sua visibilidade:“O trabalho com a RoyalCaribbean teve início em1999, pois na temporada2000/2001 haveria aestreia da presença denavios da companhia emnosso verão, com oSplendour of the Seas. Odesafio proposto erarejuvenescer o segmento,apresentando atrações ediferenciais para opúblico jovem adulto,alvo da empresa, poispesquisas apontavamque os cruzeirosmarítimos tinham umaimagem defasada, de

turismo tedioso e voltadoà melhor idade. Emresumo, tínhamos queajudar a marca a quebrarum paradigma e mudar apercepção que obrasileiro tinha dessesegmento. Nossaestratégia foi tornar osnavios da RoyalCaribbean, e o Splendourof the Seas em especial,plataformas para ageração de conteúdoeditorial para os maisdiversos veículos eeditorias. Tornamos ostransatlânticos cenáriospara editoriais de moda,festivais gastronômicos,concursos de candidatasa modelo, para aprodução de filmes,telenovelas e especiaisde jornalismo eentretenimento”. Ignaciodiz que hoje os navios daempresa têm ocupaçãomédia de mais de 90% eo Splendour of the Seas,mesmo tendo ficadocinco anos ausente dosmares brasileiros, foiescolhido como o melhornavio de cruzeiros doPaís pelos leitores darevista Viagem e Turismoem diferentes ocasiões.

Nome fantasia: XPress ComunicaçãoRazão Social: XPress Assessoria em Comunicação e Edição Ltda.Grupo que integra: XPress ParticipaçõesAno de Fundação: 1990Escritórios próprios: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ)Número de colaboradores: 50Principais executivos: Cristina Toletti e Sergio Ignacio (sócios-fundadores), Vivi-

ana Toletti e Guilhermo Benitez (diretores associados XPress São Paulo) e HelenaDuncan (sócia diretora XPress Rio de Janeiro)

Parcerias nacionais: Press (Nordeste), Proativa (Brasília-DF) e Press (Manaus-AM)Principais serviços/produtos: Gestão de Relacionamento com a Imprensa; Serviços

de Comunicação Digital (monitoramento e conteúdo para redes sociais, sites eblogs), Consultoria em Comunicação Corporativa (planejamento estratégico, aná-lise de imagem na mídia, relatório setorial), Treinamento (media training, mediacoaching, formação continuada de porta-vozes, jornalista-mistério), Gestão deRelacionamento com públicos específicos (comunicação interna, comunidadecientífica, clientes, fornecedores, formadores de opinião, stakeholders), Gestãode Crise (gerenciamento, treinamento, desenvolvimento de manuais e consulto-ria para a formação de comitês internos), Conteúdo e Design (livros, revistas efolhetos; press-kits e teasers; roteiros e conceitos), Eventos (criação, desen-volvimento e coordenação; contratação de celebridades) e Produção Editorial.

Olhar a comunicação de forma ampla e integrada

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O ano de 2009 foi um dosmais difíceis jáenfrentados pelo

segmento das agências decomunicação nos últimos 25 anos,afetado, como os demais, pelacrise de proporções alarmantesque se alastrou pelo mundo e quefez estragos também por aqui. Éisso o que aponta a pesquisa feitapela Mega Brasil, especialmentepara este Anuário, junto a 373agências de comunicação do País.

A boa notícia é que, apesar docenário conturbado e do início deano desalentador, o setor fecha2009 com prováveis 19,5% decrescimento real, uma vitóriasobretudo tendo em vista amodesta evolução do PIBnacional, que deve bater, na maisotimista das previsões, em 1%.

No entanto, para quem vinhade crescimentos ininterruptos de

15%, 20%, 25% ao ano, convivercom uma situação adversa,marcada, em muitos casos, porcancelamentos de contratos,cortes de fees, adiamentos deprojetos, foi uma coisa não sóinédita como um desafio,motivação adicional para sesuperar e buscar forças contra umpossível brutal encolhimento. E,efetivamente, após um primeirotrimestre incipiente (contaminadopelos últimos meses de 2008), asagências que, no seu conjunto,

haviam pela primeira vez, em2008, superado a barreira deR$ 1 bilhão de faturamento,iniciaram um importanteprocesso de recuperação eviraram o jogo, fechando oano no azul – graçasespecialmente ao bomsegundo semestre.

Embora o Brasil, no âmbitodas relações públicas, sejaconsiderado um mercado

financeiramente pequeno, emtermos mundiais, não é à toa queaqui se instalaram os maiores emais poderosos gruposinternacionais de Comunicação.Alguns por meio de parceriaslocais, como o Omnicom – donode Fleishmann-Hillard (associadano Brasil à CDN), Porter Novelli(In Press), Ketchum (Estratégia)e Kreab Gavin Anderson (S/AComunicação) –, o Publicis –dono da Manning Salvage & Lee(associado no Brasil à Andreoli) –e o Interpublic Group, que detémas marcas Weber Shadwick eGolin Harris (das quais éassociada a Publicom); e outroscom escritórios próprios, caso doWPP, que detém o controle, nosegmento de relações públicas,das empresas Burson-Marsteller,Hill and Knowlton e Ogilvy PR,todas com sede em São Paulo ou

Mercado em 2009 e 2010Rio de Janeiro. Além deles,também estão presentes no País,com escritórios próprios,empresas genuinamente derelações públicas, como asamericanas Edelman e TheJeffrey Group e a espanholaLlorente & Cuenca. Há tambémgrupos internacionaisindependentes que já contam coma presença de agênciasbrasileiras, casos da PROI –Public Relations OrganisationInternational, da qual faz parte aImagem Corporativa; da PublicRelations Global Network, a queestá filiada a S2 ComunicaçãoIntegrada; o Worldcom – PublicRelations Group, que tem entresuas representantes a brasileiraPlanin; e da GlobalFluency, aquirepresentada com exclusividadepela LVBA.

Totalmente recuperado,setor fecha 2009 comcrescimento estimadode 19,5% Vitória da ousadia

Reverter o quadro adverso evirar o jogo é o que se poderiadefinir como a vitória do talento,da determinação, da criatividade,da ousadia e da superação dequem começou o ano sob aameaça de um grande desastre eo termina não só aliviado por terconseguido evitar o pior, masmuito motivado pelo desempenhoobtido e pelas perspectivas para2010.

Para o mercado decomunicação, portanto, conformemostram os indicadores apuradospela Pesquisa Mega Brasil, se nãohouve em 2009 o esperadotsunami para os negócios, oimpacto da crise também não selimitou à marolinha. Ele passapara a história como um ano deajustes, que permitiu (ou obrigou)às empresas refletirem sobre osrumos do negócio, seu portfólio

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de produtos e serviços, o equilíbriode sua carteira de clientes, custosinternos, rotinas de trabalho e,sobretudo, serem ainda maisrelevantes naquilo que fazem.

Foi um período para as agênciasse mostrarem solidárias, seremcriativas, surpreenderem, (se)entregarem mais, tentarem ajudaros clientes a sair mais rapidamenteda crise, e, assim, também elaspróprias saírem, como afirmou a

O susto, a virada de jogo e o fortalecimento

maioria dos empresários queopinaram.

Mostrou-se decisivo, na visãode algumas lideranças ouvidaspela pesquisa, ser solidário eparceiro dos clientes, pois,independentemente de reforçaros laços profissionais entre asorganizações, isso gerouconfiança institucional aindamaior em toda a cadeia produtiva.

Porém, embora no conjunto o

O depoimento de ValériaPerito, da Ketchum Estratégia(SP), é de certo modo uma síntesedo que foi 2009 para o setor. Dizela que, com a crise, os clientescolocaram o pé no freio e, porconta disso, o crescimentoesperado não veio. “Tivemos umadesaceleração que frustrou asexpectativas de crescimento, mas,ainda assim, por sermos umaagência full service e com basessólidas dentro de nossos clientes,deveremos fechar o ano no azul,com prováveis 10% de expansão.Mas imaginávamos mais”,assinala. Segundo pensa, não sedeve, no entanto, analisar o anoapenas pelo componentefinanceiro. “Foi muito importante –diz, em alusão ao que a crise

obrigou várias empresas a fazer –ter que ’olhar’ para dentro, paranossas atividades internas, nossonegócio, e ver que muita coisapode ser diferente e que podemosnos renovar independentementede crises. No balanço, foi um anopositivo e vamos colher frutos pormuito tempo”.

Em conversas com outroscolegas do mercado – em especialem um curso promovido naAbracom pela Fundação DomCabral, de Minas Gerais –, Valériasoube que muitas agênciaspassaram por esse mesmoprocesso: “Viver dias tão difíceis,tão complicados, sem perder arazão foi prova deamadurecimento e evolução dosetor. E o melhor é que, como emtodas as crises, estamos saindodessa melhor do que entramos. Seme perguntarem se quero pararhoje, digo que não, porque omelhor está por vir. Creio quepudemos agregar algo novo ànossa visão profissional e que issofortalecerá muito o nosso negóciodaqui para a frente”.

Outro depoimento que dá otom de como o segmento dasagências encarou os momentosdifíceis e de como agora olha paraa plena retomada dos negóciosvem de Carlos Eduardo Mestieri,da Rede Inform (SP e outrosestados), que usa o humor e ahistória para traduzir seu inatootimismo em relação ao futuro:

“Tendo iniciado na profissão em1963, fundado a empresa em 1975e sobrevivido a todos os planoseconômicos no Brasil, posso meconsiderar um otimista”.

A CDN (SP, RJ, DF eWashington), que está entre aslíderes do mercado, com umconjunto de empresas que atuamem segmentos complementarescomo comunicação institucional,auditoria de imagem, mensuraçãode resultados e pesquisas, entreoutros, fez história em 2009 ao darinício ao maior contrato da históriado segmento: o que foi assinadocom a Secom – Secretaria deComunicação da Presidência daRepública, numa parceriainternacional com a Fleishmann-Hillard, para divulgar o Brasil noexterior, no valor R$ 15 milhõespor ano e duração de 60 meses,conforme divulgado na época.Com faturamento estimado emcerca de R$ 57,5 milhões em2008, esse único contratorepresenta um acréscimo superiora 17% na base de faturamento daagência. Também por conta dele,a agência, conforme revelou seupresidente João Rodarte, decidiuabrir no final de 2009 um escritórioem Washington, que igualmentevai lhe permitir dar suporte aosseus clientes em ações nomercado norteamericano eprospectar outros que queiram seaproximar de mercados onde aCDN tem estrutura operacional. ACarlos Eduardo Mestieri

saldo final tenha sido positivo, épreciso ressaltar que váriasagências amargaram resultadosruins em 2009 e certamente nãovão querer se lembrar dele pormuito tempo. Mas também elas,ainda que indiretamente, tendema se beneficiar de um cenáriopositivo em 2010 e poderãoaspirar dias melhores, já que osnegócios voltaram a crescer emtoda a economia.

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João Rodarte

Kiki Moretti

vice-presidente Yara Peresenfatiza que esse investimento éestratégico para os planosinternacionais da CDN e deveráfavorecer novos negócios.

Também líder do mercado, aFSB (RJ, SP, DF e MG), presididapor Francisco Soares Brandão,antevia, já no final de 2008,mesmo com a crise, queconseguiria crescer em 2009 e defato a agência estima fechar o anoalcançando os 20% estabelecidoscomo meta de crescimento. E ofaz, segundo Brandão, tanto peladiversificação das áreas denegócios quanto pela qualificaçãodos serviços oferecidos. Eledestaca três fatores para o êxito daagência em um ano de incertezas:ter apostado em novas áreas denegócio (sobretudo comunicaçãodigital, com a FSB PR Digital, epesquisa, com o Instituto FSB); oaumento da demanda em setoresestratégicos em que a agência temclientes, como construção pesada,finanças, turismo e saúde, entreoutros; e o fato de os clientes hojejá entenderem a comunicaçãocomo ferramenta estratégica,principalmente em períodos decrise.

A MVL (SP), de Mauro Lopes,além de fechar com 20% decrescimento, teve suas

expectativas superadas graças àconquista de clientes, oferta denovos produtos e serviços.

A In Press Porter Novelli (SP,RJ, DF) estima fechar 2009 comum faturamento da ordem de R$39 milhões, o que significa umcrescimento entre 12 e 13%, dosquais a forte expansão na área derelações com a mídia, que deverepresentar perto de 10 pontospercentuais e o restante nasdemais atividades. É um bomresultado, sobretudoconsiderando-se o ano de crise,que mantém a curva histórica decrescimento da agência. KikiMoretti diz que realmente o anocomeçou com uma interrogação,transformada em poucas semanasem exclamação, seja por conta debons negócios fechados no finalde 2008, que impactaram o iníciode 2009, e também por outrosgerados no começo do ano. Elalembra que nas primeiras semanasde 2009 a agência foi chamada aparticipar de um número elevadode concorrências: “Parecia queestávamos participando de umgrande ‘tomadão’ de preços”, diz,bem-humorada, atentando ao fatode que a crise passou realmentelonge da agência.

O crescimento se deubasicamente na área privada,

segundo Kiki, pois para a agêncianão foi um ano de grandesconcorrências públicas,destacando-se como um dosúnicos o contrato fechado com aCaixa Econômica Federal paratreinamento de executivos,impulsionando esse núcleo daagência no segundo semestre. Ofato importante é não ter havidoperda de clientes e sim aconquista de alguns de destaque.Comunicação digital, a exemplode outras agências, também foi,para a In Press, o grande destaquede 2009, com expansão de 40%sobre 2008, mas que aindarepresenta um percentual pequenodo faturamento global, cujo carro-chefe é o relacionamento com amídia. Primeiro semestre mantidopor contratos regulares e segundosemestre impactado por novosprojetos, Kiki está otimista para2010, com o crescimentoobservado em 2009, porém sem apressão da crise. As pressõescontinuarão a ser por margem,situação com que a agência jáaprendeu a conviver e que énormal no segmento de prestaçãode serviços.

Ao analisar o mercado, Kikipercebe que ele amadureceu emrelação ao de uma década atrás,mas diz haver ainda sérios

Francisco Soares Brandão

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problemas que precisam sercorrigidos para o bem daspróprias empresas, como aconcorrência predatória de preços,que prejudica a todos. Ela acreditaque um caminho natural seria asagências cobrarem por seu porte ecapacidade de atendimento, poisaí o mercado se organizariamelhor. “Isso está muitobagunçado, confuso”, enfatiza,salientando que em muitasconcorrências há empresasentrando com valoresimpraticáveis para o tamanho docontrato: “Conclusão: ganham,atrapalham quem fez umaproposta séria e, depois, nãoconseguem entregar o que foiprometido”. Ela salienta que “háclientes de todos os portes e seessa percepção já prevalecesseno mercado teríamos umasituação melhor definida para aspequenas, médias e grandesempresas, cada qual competindono seu nicho ou segmento demercado, sem prejudicar odesempenho econômico deninguém. Mas também não tenhoilusões. Acho que isso sóacontecerá com o tempo, com aintensificação da prática dacomunicação integrada, de modoa que não se dependa com tantaintensidade da assessoria deimprensa, que está cada vez maiscommoditizada”.

Maristela Mafei informa que asua Máquina da Notícia tevecrescimento expressivo em 2009 eprevê fechar o ano com ofaturamento chegando a 30milhões. Para 2010, ela acreditaque possa chegar a umcrescimento de 15% – ano, aliás,de celebração para quem chegaaos 15 anos afinado com os novostempos. A Máquina muda denome e, para tristeza de Maristela,abandona as roldanas queacompanharam sua logomarcadesde o início. Afinal, roldanas nãocombinam com Máquina deComunicação Corporativa Digital.

Mas como olhar para frente fazparte do perfil de quem atua emcomunicação corporativa, ela jápensa no futuro e visualiza comotimismo grandes eventos – áreaem que a agência, segundoMaristela, acumula expertise, dadefinição da estratégia decomunicação a todo orelacionamento com a mídia,inclusive no espaço virtual, cominternautas, blogueiros, podcasts,webtv, webcasts.

Segundo ela, uma dasunidades de negócios da agênciaque melhor desempenho teve esteano foi a Máquina Web, com 22clientes. Criada em 2003 com 12mil robôs que faziam a captura denotícias, teve sua tecnologiaadaptada para atuar nomonitoramento de redes sociais eblogs e prestar serviços online. “ARP 2.0 tem uma plataforma digitalque oferece um diferencial aosclientes: monitores em suasempresas pelos quais podemacompanhar em tempo real comoa agência atua em seu nome noambiente virtual e o queinternautas comentam sobre aorganização. Isso dá maiorsegurança ao cliente, pois eleconsegue visualizar melhor o quelhe está sendo entregue” .

Quanto ao mercado, Maristelasonha ver um dia as grandesagências trabalhando em poolpara atender grandes contas –incluindo as obras de

infraestrutura necessárias para oseventos esportivos de 2014 e2016. “Haverá grande demanda dainiciativa privada até a realizaçãodos eventos e todos ganharão senos unirmos – os profissionais, asagências, o mercado”. Em sintoniacom o que diz, ela troca boasexperiências dentro de casa: temconvidado colegas de outrasagências para falar a seuscolaboradores. Esse já é um bomcomeço para a quebra deparadigmas no setor.

Para Antonio Salvador Silva,da CDI (SP e DF), a inclusão doBrasil no mapa econômicomundial de uma forma maissustentada tem como um dosgrandes beneficiários o mercadoda comunicação. Segundo

Antonio Salvador Silva

Maristela Mafei

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Paulo Andreoli

acredita, de forma geral, a criseatingiu menos o mercado porquehouve maior demanda degerenciamento de crises e deoutros serviços do mix, comoconteúdo e monitoramento deredes sociais. Para ele, asperspectivas são excelentes e,para aproveitá-las, os profissionaise as agências devem se prepararrapidamente. “Os produtos digitaise a sustentabilidade vão provocaruma mudança ainda mais forte nosetor a partir de 2010”, enfatizaSalvador, que espera crescer 10%em seu faturamento.

Rodolfo Zabisky, da MZ (SP),ressalta que, no início do ano,houve um cenário de apreensãoem função da crise, que gerou umambiente low profile e provocou oadiamento de ações pró-ativas decomunicação com o mercado decapitais. “No segundo semestre de2009, todavia, as companhias jálistadas em bolsas de valoresretomaram as atividades decomunicação com o mercado.Adicionalmente, o mercadobrasileiro reativou-se e deveconcluir sete IPOs até dezembro, oque supera o número de 2008,que teve apenas quatro”. ParaRodolfo, 2010 representará umanova etapa na história da MZ. Aempresa, que está completando

dez anos em 2009, criada comouma consultoria de relações cominvestidores e serviços correlatos,ampliou sua área de atuação ehoje é considerada, segundo suaspróprias palavras, “a principalempresa de comunicaçãofinanceira integrada da AméricaLatina, com fortes raízesbrasileiras. Mas não é o suficiente.Queremos mais e vamosconcretizar a capitalização da MZpor meio de um fundo de privateequity e iniciar uma fase decrescimento não orgânico, pormeio de fusões e aquisições, comoperações em comunicaçãofinanceira e tecnologia dainformação no Brasil, assim comooperações de relações cominvestidores no exterior (com focoem mercados emergentes,principalmente na Ásia)”.

Aldo De Luca, da Publicom(RJ e SP), comenta que esperafechar o ano com crescimento de5%, obtidos tanto pelodesempenho dos clientestradicionais de sua carteira quantopor alguns jobs internacionaisgerados pela parceria com WeberShandwick e Golin Harris. Para2010, ele se mostra mais otimista etrabalha com uma projeção de15% de crescimento. Os planos daagência para o próximo anoincluem a expansão de negóciosda Rede Publicom na AméricaLatina, onde ela já atua para

clientes como McDonald’s eVeriSign.

Numa linha complementar,José Luiz Schiavoni, da S2 (SP),assinala que, de fato, o ano foidifícil, mas na reta final asempresas mostraram-se maispropensas a investir: “O Brasil foimenos afetado do que seimaginava e isso se refletiu nomercado de comunicação, o quenos ajudou. As agências comcarteiras de clientespredominantemente locais forammenos afetadas do que aquelascom maioria de clientesinternacionais. Estas, em funçãoda crise que atingiu boa parte deseus clientes nos Estados Unidose Europa, operaram com um graude dificuldade maior, tendo quefazer vários ajustes. Quando acrise atinge o seu cliente, é naturalque também os seus negóciossejam afetados. E isso ocorreucom várias agências”.

Paulo Andreoli, da AndreoliManning Salvage & Lee (SP), põeum pouco mais de pimenta nessadiscussão ao lembrar que umponto relevante dessa crise foi aacentuada queda das margensdas empresas: “Faturamos amesma coisa que no ano passado.Mas a margem de lucro registrouuma queda da ordem de 15% emrelação ao ano anterior”. Sabedorde que é essa margem quegarante a uma empresa não só os

Rosana de Salvo eIngrid Raucher

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dividendos para seus acionistas,mas também os recursos parainvestir, pagar bons salários, terbons quadros e crescer, eleconsidera que hoje o empenhopara recuperar a lucratividade dasoperações das agências é tãoimportante quanto a elevação defaturamento e geração de novosnegócios.

Essa é sem dúvida umaquestão crucial para as agências,particularmente ao se jogar umolhar de médio e longo prazossobre o setor, enxergando-o peloviés do desenvolvimento. É esse oolhar, por exemplo, de FranciscoCarvalho, da Burson-Marsteller(SP e RJ), que para isso se valetanto da tradição de mais de trêsdécadas de Brasil quanto dosuporte internacional com queconta por integrar uma redepresente em quase todo o mundo.Ele lamenta o fraco início de 2009e os consequentes reveses decurto prazo, mas se mostraanimado porque, apesar disso, afilial brasileira da agência esperafazer a transição de 2009 para2010 no azul, o que não é pouco,tendo em vista o cenário externode crise e o interno, de altacompetitividade setorial.

As filiais brasileiras de agênciasmultinacionais como a Bursonviram-se diante de um outrodesafio: blindar o Brasil – queefetivamente se descolourapidamente do epicentro da crise– contra os efeitos nocivos darecessão que alcançou as matrizese seus respectivos planejamentos.Não tiveram muito êxito nessamissão, em função danecessidade de as matrizes teremque fazer o máximo possível decaixa para atravessar melhor asturbulências do ano. Aconseqüência foi que, paraalgumas delas, os investimentosficaram aquém do desejado,embora os desempenhosoperacional e financeiro tenham semostrado muito bons diante do

que se esperava.Nessa questão internacional,

do interesse das empresasestrangeiras de RP pelo Brasil, nãodeixa de ser importante odepoimento de ThomasTraumann, jornalista escolhidopela Llorente & Cuenca (RJ) paracuidar de sua implantação noBrasil. Segundo assinalou, “oBrasil tende ser o maior mercadoda empresa na América do Sul emcinco anos”.

Usar dinheiro das filiaisespalhadas pelo mundo para fazercaixa nas matrizes foi uma armausada por organizações dediferentes setores da economia.Isso, conforme lembrou FabioBurg, do Grupo RAI (SP), “limitoumuito o campo de atuação dasagências no Brasil”. Otimista,apesar desse cenário, ele esperafechar o ano no azul, colhendo osfrutos de ter apostado no mercadoeditorial, na mudança deposicionamento junto aos clientesantigos e na conquista de novascontas. “Fizemos novascontratações e ainda controlamoso turnover, para termosprofissionais integrados e melhorcomunicação interna”.

Já a Imagem Corporativa (SP),de Ciro Dias Reis, estima fechar2009 com 9,8% de crescimento,

ainda que à custa de renegociaçãode contratos e diminuição demargens.

A Planin (SP e RJ), deAngélica Consiglio, teve um anopositivo, com 20% de expansão.Embora os primeiros mesestenham sido difíceis, segundo ela,o fato de a agência oferecerserviços integrados decomunicação e posicionar-secomo uma agência internacionalpermitiu superar as expectativas.

Marco Antonio Sabino, da S/A(SP), pretende fechar 2009 comcrescimento da ordem de 40% e éousado para 2010, com meta dechegar ao final do ano com 100%de crescimento e planos deexpandir seus negócios em Web2.0, mercado financeiro,responsabilidade social corporativa,além de escritórios no Brasil e naAmérica Latina. De forma geral, elefaz uma análise positiva do ano:“Não houve o ano trágico que seprevia; o impacto foi maiorinternacionalmente”. Ele percebeque o mercado tem melhoradomuito a sua qualificação, em grandeparte graças aos profissionaisexperientes que saíram dasredações e foram trabalhar emagências.

Já a Press-à-Porter (SP), deClaudia Reis, compara seusnúmeros do segundo semestre de2009 com o mesmo período de2008 e ressalta que houvecrescimento de 25%. Também aTextual (RJ e SP), que aproveitouo ano para se reorganizar e agorase apresenta como Grupo Textual,cresceu dentro do planejado,especialmente pela geração denovos negócios em mídias sociais,como conta Adryana Almeida: “Oano de 2009 marca para nós tantoa chegada de novos clientes emassessoria de imprensa, relaçõespúblicas e treinamentos,especialmente no segundosemestre, quanto de uma novaempresa, batizada de TextualNovas Mídias”.

Angélica Consiglio

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Marcio Cavalieri

A ADS (SP), que tem à frente,Ingrid Rauscher e Rosana DeSalvo, vai conseguir fechar comprováveis 5% de expansão nofaturamento, em que pese terrecebido uma intensa pressão declientes, em função da crisefinanceira internacional, porreduções de contratos e fees:“Uma vitória, sem dúvida”,garantem.

Também a LVBA (SP), dirigidapor Flavio Valsani e GiseleLorenzetti, considera que amanutenção de faturamento enegócios no mesmo patamar de2008 foi uma vitória contra osmaus presságios que seavizinhavam. Prudente, a agênciaseguiu o exemplo da maioria deseus clientes e também fez apenasos investimentos indispensáveis,postergando os demais para ospróximos exercícios.

Embora ligeiramente frustradospor não chegarem aos 20% decrescimento almejado para 2009,os sócios da RMA (SP), AugustoPinto, Mário Soma e MarcioCavalieri, também não têm doque se queixar: arregaçaram asmangas quando a crise se fezpresente e, com o apoio de toda aequipe da agência, vão chegar aótimos 15% de expansão no ano.

Outra agência que teve um ano

Gisele Lorenzetti

excelente foi a Lu FernandesComunicação e Imprensa (SP), deLu Fernandes, que estima fechar2009 com 25% de crescimento,conforme havia planejado. Sorte?De modo algum. Com experiênciaacumulada tanto na atividadequanto nas crises já vividas no País,Lu antevia, com a atual crise, umademanda ainda maior por serviçosde comunicação, pois tinhaconvicção de que as empresas eoutras organizações teriam quereforçar o seu relacionamento comos públicos estratégicos, entre elesmídia e funcionários. Se estavaotimista com 2009 em relação a2008, não poderia ser diferentepara 2010, com as boasperspectivas econômicas etambém por ser um ano eleitoral,com forte demanda dacomunicação política.“Infelizmente, boa parte de nossospolíticos, inclusive os que ocupamcargos no Executivo, só despertapara a necessidade decomunicação no período pré-eleitoral. Passam quase todo omandato fazendo propaganda esó se lembram de buscar otrabalho de comunicaçãoinstitucional quando chegam aseleições – e, com elas, anecessidade de prestar contas àsociedade – e os votos, quecomeçam novamente a serdisputados. Não pretendemospriorizar essa área, mas domesmo modo que os políticos,sabemos que esse é um momentopara que as forças políticas,econômicas e sociais, em funçãoda mudança na geografia depoder nas esferas federal eestaduais, se interessem naconquista de espaços para exporsuas posições, pontos de vista ereivindicações, fortalecendo-se nomercado e na opinião pública,com reflexos positivos junto aosnovos comandos de estados,Parlamento e do próprio País. Comisso, há mais oportunidades paraas agências”.

Lu faz ainda uma análise daevolução do mercado e damaturidade com que o setorenfrentou a crise: “Vejo essemomento de forma muito positiva.As agências de comunicaçãocomeçaram a se profissionalizarna década de 1980 e aumentarammuito na década seguinte, com aconsolidação da democracia econscientização maior deconsumidores e cidadãos sobreseus direitos. As empresas einstituições foram pressionadas asair dos gabinetes e estabelecerrelações com a opinião pública,fornecedores, parceiros, públicointerno, comunidade internacional.Esse é um movimento crescente,que ainda não atingiu o seu pico,pois estão aí as redes sociais semultiplicando mundo afora e asustentabilidade exigindo novapostura de todos os agenteseconômicos, para citar apenasduas coisas relevantes que têmmexido com a vida das empresase do nosso setor”.

De um ano perdido, como setemia no início de 2009, para outromelhor, como demonstram osresultados do conjunto deagências, são inúmeros osexemplos, como os de Absoluto(SP), de Lívia Pretti; BackstageBrasil (SP), de Daniela Oliveira;

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Múltipla (RJ), de MonicaAlvarenga; Comunicare (SP), deFábio Alberici de Melo;Profissionais do Texto (DF), deSergio Cross – elas saíram de umprimeiro semestre dramático, comperdas de clientes e redução decontratos, para um segundo comnovas e alentadoras perspectivas.

Na Casa do ClienteComunicação 360o (RJ), JaíraReis diz ter feito a revisão decontratos de seus clientes entredezembro de 2008 e abril de 2009e que isso lhe permite chegar aofinal do exercício de 2009 com umsalto da ordem de 5%.

É esse mesmo, aliás, o cenáriovislumbrado pela BarraventoEditorial (SP), especializada emconteúdo, no depoimento de JoãoPaulo Nucci, que lembra ter aagência sido obrigada arenegociar seu fee com um clienteinternacional.

Há também algumas pequenasagências que passaram incólumespelas turbulências, como aPhoenix (SP), de LucieneSantana, com menos de dois anosno mercado: “Comecei em 2008,fechei com sete clientes e realizeivários jobs. E acredito num 2010ainda melhor”. E outras que,inspiradas nas grandes e nadiversificação do mercado,começam a verticalizar suaatuação, com a criação deunidades de negócios, caso daDigipronto (SP), que pretende, naspalavras de Cristiano Miano,“duplicar a estrutura física e dividira empresa em duas especialidades,criando uma agência digital e umaprodutora de tecnologia paraMarketing Inteligence”.

Sergio Ignacio, da XPress(SP), ao mesmo tempo querecorda o primeiro semestreparalisado pela crise financeira,prevê fechar o ano dentro dasprevisões iniciais graças aolançamento de novos produtos.

Outra agência que conseguiu

reverter o quadro de encolhimentoocorrido no primeiro semestre echega ao final do ano com umbelíssimo crescimento de 15% é aG&A (SP), de Agostinho Gaspar.

Agostinho Gaspar

Várias foram as estratégias dasagências diante da criseinternacional. Algumas sevoltaram para melhorar suagestão, outras reforçaram aexposição no mercado e outrasainda aproveitaram para lançarprodutos novos.

Criatividade einvestimentos paracontornar a crise

A Perspectiva (SP), porexemplo, resolveu se expor mais:“Combatemos a criseaumentando a visibilidade daagência no mercado. Fizemosdiversos anúncios em veículossegmentados e, além disso,participamos do Festival deCannes com uma peçadesenvolvida para a Mabe,empresa brasileira e a únicalatinoamericana de linha brancaque compete em mercadosglobais, com forte presença naAmérica do Norte (é líder noMéxico). Aproveitamos aindapara refazer nossa comunicaçãovisual e institucional, e investirpesado na Perspectiva Digital”,diz Luciana Vidigal.

Na mesma linha deinvestimentos em ano de crise ecom diversidade está a RP1 (SP eDF), de Claudia Rondon. Aagência investiu 5% de seufaturamento bruto em instalações,softwares, treinamentos e aindabenefícios à equipe.

Teve também agência pequenaque não se intimidou com a crise,como a Commark (SP), deItapetininga, no interior do Estadode São Paulo, dirigida por FabioArruda Camargo, que investiu30% de seu faturamento bruto emequipamentos e no treinamentode seus colaboradores.

Outra agência que, mesmosentido os efeitos da crise, não se

Claudia Rondon

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Problemas e desafios

Claudio Sá Nicole Barros

Problemas, desafios? Claro,quem não os teve? (Sobretudonum setor tão jovem e que aindacarece de uma identidade forte –aliás, uma das várias frentesinstitucionais de luta daAbracom.) Se os clientes foramafetados, como impedir que issotambém batesse em seusfornecedores, entre eles asagências? E há desafio melhor doque resolver problemas?

Se são perguntas quemovimentam a humanidade,diante de uma situação adversacabem algumas decisivas paraque se encontrem as respostas

abalou, foi a Sing (SP), deMelissa Sayon e Vânia Gracio,que tem como filosofia atuarcomo uma agência butique. Alémde atualizar sua marca,transformando o nome originalSingular em Sing, a agênciadestinou 10% de seu faturamentobruto para investimentos diversos.

Já a GP (SP), de GiovannaPicillo, optou por enfrentar a criseconcentrando seus esforços emclientes de áreas menos afetadas,como meio ambiente, negóciossustentáveis, energia einfraestrutura. Deu-se bem. Sãosetores, lembra ela, em francoprocesso de expansão, emfunção de fatores como o impulsoàs energias renováveis, o PAC, aCopa do Mundo de 2014 e, agora,os Jogos Olímpicos de 2016.“Consequentemente, muitasempresas que não desenvolviamtrabalho de comunicaçãocorporativa têm iniciado açõesnessa área”.

Se teve quem apostou emsetores menos afetados pela crise– e se deu bem –, houve tambémaqueles que optaram por

adequadas. E assim tem sido, decerto modo, no segmento dasagências de comunicação.

Diante da crise, o maior detodos os problemas foi o corte nobudget das organizações, espéciede palavra-chave ouvida por dezentre dez agências decomunicação nas negociações ourenegociações contratuais,particularmente no período que seestendeu de outubro-novembrode 2008 ao final do primeirotrimestre de 2009. E pouco sepôde fazer contra isso, no planoindividual, a não ser argumentarcontra os males da baixa

diversificar sua área de atuação.Foi o caso da Conteúdo (SP),que, na contramão do queacontecia no mercado,conquistou novas contas eprojetos já no primeiro semestredo ano, e viu seu desempenhoser também marcadopositivamente pela expansão daárea de produtos editoriaiseletrônicos e de ações decomunicação dirigida, conformerevela Claudio Sá. Ele asseguraque a agência vai agora investirforte na ampliação de suaatuação nas áreas de mídiassociais, media training,publicações e soluções decomunicação dirigida; e tambémbuscar parcerias internacionais,em mercados como EUA eEuropa.

E o processo de indicação,que por muitos anos foi oprincipal meio de “prospecção”das agências no Brasil, nãoajudou? No caso da NB Press

(SP), conforme revela NicoleBarros, isso funcionou – e muitobem. Mas ela atribui o bomdesempenho da agência nesteano à opção de trabalhar para asempresas de pequeno e médioportes e ao fato de fazerassessoria de imprensa compautas qualificadas em temasmacro e de interesse dos grandesveículos de comunicação.

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tecnológico e a nova ordempolítica global, em permanentetransformação.

Jayme Brenner, da Ex-Libris(SP), cita outro fator que trouxealguns dissabores, sobretudo paraquem atende clientes da áreapública: a inadimplência e o atrasonos pagamentos. Ele tambémconsidera imperativo que o setorpúblico deixe de concentrar seuscontratos apenas nas grandesagências e se abra para aspequenas e médias.Adicionalmente, segundo assinala,a crise afugentou boa parte dospequenos e médios clientes que,com fôlego financeiro menor,trataram, muitos deles, de cancelarseus contratos na área decomunicação.

Ana Lima, da Brava (PE), tocaem outro ponto nevrálgico. “Comoem todo negócio, há preços detodos os tamanhos. O problemadas agências de comunicação éque o próprio cliente nem sabe oque está comprando ou, o que épior, nem sabe do que estáprecisando. Isso é uma portaaberta para que os preçosaviltantes imperem. De qualquerforma, o mercado é quem dita opreço e o grande desafio é reduzircustos e aumentar margem”.

Já Paulo Cunha, da OutraVisão (MG), destaca que, emboratenha percebido uma certaintensificação de ações focadas nopúblico interno (feitas para motivaros funcionários contra o cenárioadverso), esse ganhodesapareceu e não conseguiucompensar as perdas, porexemplo, com a descontinuidade(mesmo que temporária) daspublicações internas.

remuneração e seus efeitosnocivos ao negócio e à qualidadedo serviço entregue. Comodinheiro é um bicho selvagem,sem sentimentos, entre osargumentos da razão e do caixa,prevaleceu, em geral, o segundo.

No plano institucional, agoraque a crise já começa a ser vistapelo retrovisor, é fundamentaldemonstrar ao mercado apertinência de uma remuneraçãoadequada e justa para asagências, para que estas possamcrescer, se desenvolver e oferecerserviços cada vez maisqualificados e diversificados.

Na Pesquisa Mega Brasil, aquestão mostra toda a suarelevância.

Luciana Vidigal, daPerspectiva (SP), por exemplo,destaca que esse problema nãoaconteceu somente com as homeoffices ou com as empresas depequenos porte e estrutura.Segundo ela, isso se deu comagências que estão entre as 50maiores do mercado e énecessária uma ação firme eurgente, tanto interna quantoexternamente, para reverter oquadro, sob pena de perdasirreparáveis para o conjunto dosetor.

Ronald Mincheff, da Edelman(SP), considera que o “principaldesafio a vencer no setor é aquestão trabalhista. Fortementeapoiado na prestação de serviços,com profissionais autônomosatuando por meio demicroempresas, esse problema,conforme ele assinala, criadesigualdade fiscal entre asagências (as que contratam pelaCLT e as que se utilizam de outrosregimes de contratação), contribui

para maior rotatividade de mão-de-obra, inibe a criação de planosde carreira e os investimentos emqualificação, e deixa o setor (ouparte dele) vulnerável do ponto devista legal. E a médio e longoprazos é um passivo que em nadacombina com o mundosustentável, defendido por grandeparte dos clientes e mesmo pelasagências.

Há, de fato, em todo osegmento uma grandepreocupação com essa questão,mas ela extrapola as fronteiras dasagências, sendo um problemanacional, que afeta vários outrossetores econômicos. Nessesentido, exige um debate entre asdiversas instâncias (governo,empresas, trabalhadores esociedade), para que seencontrem fórmulas capazes deestimular as empresas a contratare, ao mesmo tempo, assegurardireitos aos profissionais.

Marta Dourado, daFundamento (SP), por exemplo,lembra que a necessidade derever custos e mesmo de adiar ourestringir projetos em andamentofoi reflexo do que aconteceu como mercado como um todo. Aagência, nesse caso, foi apenas oespelho do que se deu com seusprincipais clientes. Emcontrapartida, segundo diz aexecutiva, a agência investiu emnovos campos de atuação, comoas divisões Fundamento Análises eFundamento Treinamento, ebuscou permanecer up-to-date emrelação aos novos movimentos dacomunicação, impactados porquestões como o direito doconsumidor, o advento das redessociais, a sustentabilidade, a ética,a transparência, o avanço

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Equipe Fator F

Ederaldo Kosa

Vários são os exemplos deagências que usaram a crise parase renovar e renovar o seunegócio, como mostram inúmerosdepoimentos obtidos pelaPesquisa Mega Brasil.

Ederaldo Kosa, daLinhas&Laudas (SP e RJ), contaque sua agência fez umplanejamento estratégico valendo-se do apoio de uma consultoriaexterna, e o resultado foiextremamente positivo: “Além dedemonstrarem o potencial decrescimento da agência, osestudos nos permitiram tomaruma série de medidas tanto emdireção a uma expansão sólida daempresa quanto na excelênciados nossos serviços. Para 2010, apartir de nova pesquisa que jáestamos fazendo com os clientes,pretendemos crescer ainda maisem áreas em que já somos fortes,como análise e monitoramento deredes sociais, gerenciamento decrises, conteúdos customizados ena integração de todos essesserviços com os objetivosestratégicos das corporações

Investir, repensaro negócio,

arrumar a casa

com as quais trabalhamos”.Na mesma linha, Sergio

Pugliese, da Approach (RJ eSP), destaca: “Estamos muitopreocupados com processos egestão de qualidade e elegemos2009 como o ano para ‘arrumarfortemente a casa’, consolidar umfluxograma de processosdirecionado para a qualidade, aagilidade e o atendimento dasexpectativas dos clientes. Daseleção de pessoal à entrega deuma proposta comercial, hoje emdia tudo é feito com mais métodoe cuidados para evitar retrabalhoe motivar a equipe”. Sergioressalta ainda a criação dassubsidiárias Direta!Com, focada

nas áreas de consumo e varejo; eTools, para atender a projetos decomunicação 360o, comespecialidades como marketing,design, pesquisa e ativação demarcas em redes sociais. “Agora,passamos a atender ao desejodos nossos clientes por umacomunicação mais diversificada,sem nos limitar à atividade deassessoria de imprensa”.

Se já se antevê 2010, por si só,como um bom ano para aeconomia brasileira e, porextensão, para o segmento dasagências de comunicação,eventos como a Copa do Mundoe as eleições para presidente daRepública, governadores,deputados e senadores são umaalavanca ainda maior para novosnegócios.

Luiz Cesar Faro, da Insight(RJ), por exemplo, entende que“haverá um aumento considerávelna demanda dos serviços decomunicação empresarial devidoà recuperação acelerada daeconomia brasileira, além de serum ano eleitoral e de Copa doMundo”.

Roger Ferreira, da Fator F(SP), diz ver 2010 com ótimaexpectativa, “pois somos umaagência com vocação para atuarem processos políticos eeleitorais. Fomos, por exemplo, aassessoria de imprensa da bem-sucedida campanha à reeleiçãodo prefeito Gilberto Kassab. Alémdisso, trabalhamos atualmentecom alguns pré-candidatos, o quenos permite ter uma boaperspectiva de trabalho”.

Antiga e tradicional agênciabrasileira, a Attachée de Presse(SP) tem planos de abrir em 2010uma sucursal na região deCampinas, conforme revelaMarcos Fonseca. O objetivo éestender a atuação da agência aosegundo maior mercado doEstado de São Paulo. Vale frisarque ela hoje tem uma importanteatuação na área pública,

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responsável que é pela assessoriade imprensa do Governo doEstado de São Paulo.

Se pensarmos um pouco aléme projetarmos o que poderáacontecer com o Brasil nospróximos seis a sete anos, com avinda para cá da Copa do Mundode 2014 e dos Jogos Olímpicosde 2016, dá para imaginar asexcepcionais oportunidades denegócios no campo dacomunicação institucional.

Assim pensa, por exemplo,Doro Junior, da ZDL (SP),

Pesquisa revela excepcional grau de otimismo

agência conhecida por suaatuação na área de esportes eque já conta com 25 anos deestrada. Ele crê – e nem poderiaser diferente – numa forteexpansão de trabalho para todosaqueles que têm o esporte emseu DNA, particularmente nocampo da Comunicação.

Pequenas e médias agênciasdo interior paulista olham ocenário com cuidado, mas amaioria mostra-se otimista edisposta a investir, como revela aPesquisa Mega Brasil. Cibele

A pesquisa desenvolvida pelaMega Brasil para servir de base aocaderno editorial deste Anuáriocontou com uma significativaadesão, sendo respondida por 373agências de todo o Brasil. Elesupera o total de agênciasassociadas à Abracom – 327 –,com o detalhe de que há 177 não-associadas que participaram e 129associadas que deixaram departicipar.

Em relação ao universoestimado de 1.200 empresas, essenúmero representa pouco mais de30% das agências em atividade noPaís. Pode parecer pouco, mas selevarmos em consideração que asagências participantes respondem,seguramente, por algo como 90%do faturamento bruto do setor, dápara se ter uma ideia da relevânciadessa amostra.

Impressiona e estimula o graude confiança das empresas dosetor em dias melhores: 92%mostram-se otimistas e apostamque vão continuar crescendo. Éum dado que de certo modoreforça o caráter empreendedor dosetor, formado, na sua base, porprofissionais vindos de áreas comoo jornalismo, as relações públicase a publicidade, entre outras.

Também impressiona o númerode agências que revelaram o seufaturamento para o quadro de

desempenho, o que demonstra seressa uma questão que o setorpouco a pouco vai superar. Das373 agências que estão nesteAnuário, 162 informaram suasreceitas brutas, o que dá poucomais de 43% do total. E nesseuniverso estão grandes, médias epequenas empresas, o que nospermitiu fazer análises e projeçõeseconômicas do setor com muitomaior precisão.

Na outra vertente, se olharmoso lado vazio do copo veremos quequase 57% das agências nãorevelaram seus faturamentos. Sãodiversas e compreensíveis asexplicações para essa, digamos,atitude defensiva. Há desdemultinacionais, que não têmautonomia para divulgar seusnúmeros individualmente (emgeral, eles são divulgados apenaspelas holdings e de forma global),até aquelas de capital nacionalque consideram esse um dadoestratégico que deve serpreservado. Assunto tabu no setor,somente o tempo poderá mudarisso.

Dentre os dados divulgados atécom certo entusiasmo pelasagências estão os de investimentos.E nesse quesito o setor tambémfoi bem. Cerca de 75% das 374agências ouvidas pela PesquisaMega Brasil asseguraram ter feito

algum tipo de investimento em2009. Eles se destinarampredominantemente, pela ordem,a equipamentos, melhoria dasinstalações, treinamento deequipe, aquisição de softwares,aperfeiçoamento da gestãoadministrativa e financeira e atépara a melhoria dos processos deprospecção de mercado.

Um pouco abaixo desse índicevem a confiança num bomdesempenho em 2010. Ocrescimento projetado com basenas pesquisas pelo conjunto dasempresas é de 19,5%, índice que,se confirmado, manterá a curvahistórica das últimas duas décadase meia. E, para que isso aconteça,elas já se prepararam neste ano,investindo na expansão física deseus escritórios e também naampliação das equipes e emrecursos tecnológicos (softwares ehardwares) de última geração.

Para metade da amostra, odesempenho em 2009 ficou dentrodo esperado. Na outra metade, aque viu seu planejamento seralterado de algum modo, há váriasagências que tinham sidopessimistas em suas estimativas eque acabaram com um ano muitomelhor do que esperavam. Mas hátambém as que foraminapelavelmente atropeladas pelacrise.

Vieira, da Comunicativa, deCampinas (SP), diz que pretende“não só ampliar uma publicaçãoque edita, mas também lançar umnovo título com característicassemelhantes: jornal impressoregional com conteúdo focado nojornalismo cidadão”.

Outra que se mostra dispostaa investir é a Fonte (SP), deRicardo Carvalho, com sede emRibeirão Preto, interior paulista, játambém com planos dedesembarcar na capital paulistaem 2010.

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Organização decoletivas, um dosserviços das agências

Outro dado que chama aatenção na Pesquisa é que 11%das agências que delaparticiparam foram criadas entre2008 (19) e 2009 (22), sendoportanto empresas sem basemuito consistente para análise,sobretudo em relação acrescimento. É um número quenão deixa de surpreender, numsetor já por muitos consideradoexcessivamente povoado deempresas.

A região Sudeste, com 292agências, continua a ser, de longe,o grande mercado do País,puxada sobretudo por São Paulo,que, entre Capital, Grande SãoPaulo e Baixada Santista (216agências) e Interior (25), abriga78% do total das que participaramda Pesquisa. Mas já se nota umaexpansão dos negócios por outrosmercados. A amostra registra apresença de 29 de agências daRegião Sul, 15 da Região Centro-

Oeste e 38 das regiões Norte eNordeste. Isso é um claro sinal deque a regionalização docrescimento econômico registradanos últimos anos também começaa passar por esse setor. E essa éuma notícia relevante, tendo emvista o sentimento comum de quehaja maiores desenvolvimento eevolução dos demais mercados.Mostra ainda que a comunicaçãoinstitucional se espraia, sobretudoonde o desenvolvimentoeconômico chega e finca raízes.

Salta aos olhos nolevantamento a preocupação dasempresas com o que consideramconcorrência desleal, com odesconhecimento do mercado doque seja a atividade das agênciasde comunicação e com a pressãodos clientes corporativos porreduções de fees e maior carga detrabalho sem a respectivacontrapartida financeira. Quase50% das agências ouvidas

consideram esses três dosprincipais problemas do mercado.No caso da concorrência desleal,o elevado índice dedescontentamento significa quemuitas das próprias agências quecravaram essa resposta devemestar vendo e sendo vistas pelosconcorrentes como desleais. Porserem problemas recorrentes erelevantes, estão a exigir maioratenção do setor, sobretudo noplano institucional.

A Pesquisa mostrou ainda que21% das agências estãodescontentes com o atual nível dequalificação da mão-de-obra nomercado; e que apenas 17% têmalgum grau de preocupação coma interferência de outras áreas dosclientes no fechamento decontratos (leia-se Mesa deCompras) – fator que hojeincomoda sobretudo as médias egrandes agências

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Ocrescimento do Brasilpara o interior, comoresultado da maior

distribuição de riquezas, tempermitido que vários setores daeconomia ganhem musculatura ecresçam. Com o mercado dacomunicação corporativa não édiferente. A expansão ocorre empraticamente todas as regiões,com o nascimento de váriasagências e a expansão de outras.

Se, no plano nacional,agências como CDN, FSB, InPress Porter Novelli, Máquinada Notícia, Publicom, Textual,RP1, CDI e Approach, na buscade ampliar sua base de clientes enegócios, estenderam tambémsua base geográfica, fincandoraízes, por exemplo, em SãoPaulo e Rio de Janeiro, os doismaiores mercados do País(algumas delas estão também em

Brasília, Minas Gerais e até noexterior), no plano regional issoera apenas uma utopia. Era. Nãosão muitas, mas hoje já háagências regionais de portemédio abrindo filiais em outrascidades e até em outros estados,valendo-se das oportunidades denegócios surgidas tanto com ocrescimento do País quanto daprópria comunicação.

Em priscos tempos, qualqueriniciativa de se fazer uma ação decomunicação institucional

(sobretudo assessoria deimprensa) com abrangêncianacional, ou ao menos emalguns estados e cidadesespecíficos, exigia da empresaum complexo processo dedeslocamentos, contratações eorientações, até porque – comraras e honrosas exceções –nem agências, instaladascomo tal, havia.

Isso começou a mudar deduas décadas e meia para cá,quando surgiram as primeirasagências regionais, quereplicavam modelos deatendimento já tradicionais emcentros como São Paulo e Rio deJaneiro. A partir de então, capitaise grandes cidades brasileirasganharam, de forma contínua,agências de portes e talentosdiferenciados, fato que permitiu,além do trabalho regional com ospróprios clientes locais, umestratégico apoio para arealização de ações deabrangência nacional. O primeiropasso formal de que se temnotícia no sentido de estruturaruma rede nacional de agências foidado pela Publicom, que criou,em 1989, a rede que leva o seunome, integrada por agênciasindependentes de quase todo o

País. E o fez para atender clientescom atuação nacional, caso doMcDonald’s, até hoje na carteirada agência. Algum tempo depois,um grupo de agências de váriosestados se uniu para fundar aRBCE – Rede Brasileira deComunicação Empresarial (comdiretoria eleita periodicamente),que também passou a ofereceratendimento nacional a partir dasvárias agências regionaisindependentes. Uma terceira redehoje conhecida é a da Inform,liderada pela agência paulista demesmo nome.

Com a expansão dos negóciosnas várias regiões e o surgimentode boas agências e boas práticasprofissionais, formar uma rede,ainda que para um único job,deixou de ser um problemacomplexo. As agências hojemantêm parcerias e acordos, edesse modo constroem modelosalternativos e sob medida paraatender às demandas que surgem– e, em muitos casos, o própriocliente faz isso, contratando, nasregiões de seu interesse,agências locais ou regionais desua confiança.

Em termos profissionais, têmdiminuído ano a ano as relevantesdiferenças nos perfis dasagências dos grandes centros, nacomparação com as regionais,fruto de um grande intercâmbioque começou a ser feito em váriasfrentes, como a Aberje, a própriaMega Brasil, com suas váriasiniciativas, incluindo doiscongressos de comunicação(áreas pública e privada), e –divisor de águas – a Abracom,que vem implementando desde asua fundação, em 2002, umestratégico processo deaproximação e troca deexperiências entre as agências de

Regiões no Brasil

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todo o País, já com resultadosexcepcionais. Para se ter umaideia, a Associação nasceu com56 agências e no fechamentodeste anuário, sete anos depois,contabilizava 327, com quatrodiretorias regionais. A RegionalNorte/Nordeste está sob aresponsabilidade de Ana Lima,da Brava (PE); a do Centro-Oestecabe a Andreia Salles, daEmpório Comunicação (DF),que, além do Distrito Federal, temGoiás, Mato Grosso do Sul e MatoGrosso; à frente da Sudeste estáJosé Guilherme de Araújo, daIdeia (MG); e a Sul cabe a MarthaBecker, da agência que leva seunome (RS).

Esse maior foco nodesenvolvimento do mercadoregional ganhou força naAbracom com as comissõesestaduais, a partir de 2004,quando um grupo de trabalho seorganizou em Belém (PA), comnove agências, e promoveucursos e outras iniciativas paradivulgar o setor na região. Apósuma comissão de trabalho tersido criada em Pernambuco, adiretoria da Abracom incentivou adisseminação da iniciativa, para

que as agendas locaisganhassem mais relevância e anacionalização da entidade fosseaprofundada. Hoje, há comissõesestaduais no Norte (Pará),Nordeste (Pernambuco), Sudeste(Rio de Janeiro e Espírito Santo),Sul (Rio Grande do Sul) e Centro-Oeste (Distrito Federal). E, para2010, a Abracom planeja umacomissão específica no interiorpaulista.

Ana Lima

José Guilherme Fonseca de Araújo

Interessante notar que, aocontrário do que muitos possampensar, foi a área privada queimpulsionou essa expansão, atéporque o setor público, quepoderia ser um grande cliente,sempre se mostrou, de um modogeral, refratário a esse mercado.Comumente, os órgãos públicossempre fizeram internamente todoo trabalho de comunicação (leia-se assessoria de imprensa,cerimonial, relações públicas,edição de jornais e revistas etc.),com equipes próprias, formadapor funcionários concursados. É

Com a mirano setor público

muito recente a chegada doserviço público como cliente dosegmento das agências decomunicação. As contratações,muito poucas e até certo pontoirrelevantes, sempre foram feitaspelos chamados contratosguarda-chuva ou seja, aquelesfirmados com as agências depropaganda (a partir de umalicitação) e que previam algumaverba para trabalhos decomunicação corporativa. Aquestão é que essassubcontratações (ou“quarteirizações”, como sãoconhecidas), além de mais caras– já que embutem a comissão dasagências de propaganda –, sãofeitas de forma dirigida (escolhe-se quem se quer), sem a devidatransparência.

Os vários questionamentos doTCU – Tribunal de Contas daUnião a essa prática e a exigênciade contratos específicos paraatividades específicas, como é ocaso da comunicação corporativa,estão levando os órgãos públicosfederais a fazer licitações paraesses serviços. E vários deles já

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Flavio Castro

adotaram esse procedimento,como Embratur e Ministério daSaúde, sendo que a licitação maisrelevante até agora foi a daSecom da Presidência daRepública, com o contrato para adivulgação da imagem do Brasilno exterior, vencido pela CDN. Ehá a perspectiva de governosestaduais abrirem tambémlicitações para assessorias deimprensa e de comunicação –como o Governo de São Pauloprometeu fazer ainda na atualadministração. Com aorganização do setor em torno deinstituições como Abracom eSinco, o Sindicato Nacional dasEmpresas de Comunicação Sociale o “empurrão” legal do TCU, atendência é que surjam no Brasildezenas, centenas de licitaçõesde órgãos públicos para serviçosde comunicação corporativa. Isso,caso se confirme, dará umimpulso sem precedentes aosegmento, além de contribuir deforma relevante para aconsolidação dos váriosmercados regionais. E o própriomercado de trabalho tende a serbeneficiado, puxado pelaampliação de contrataçõesdessas agências, que sãointensivamente dependentes demão-de-obra qualificada.

Outro ganho previsível se dáno plano da qualidade dosserviços de comunicação, que,testados e aprovados pelainiciativa privada, poderãotambém ser estratégicos na áreapública, como já começou aacontecer. E, na questão doscustos, a área pública não tem oque temer, desde que hajatransparência em todo o processoe se opte por licitações comtécnica e preço – e não somentepreço, como às vezes acontece,com visíveis prejuízos para todos,já que em grande parte dos casosquem ganha não consegueentregar o que promete, ao menoscom a qualidade que se exige.

Pode haver setor tãocompetitivo quanto o de agências,porém mais competitivocertamente não há. E, paraconstatar isso, é só olhar onúmero de empresas que seestima existirem no Brasil – 1.200agências de todos os portes,espalhadas por todas as regiões,cinco delas com mais de 200colaboradores. O que é grandepara São Paulo, no entanto, éimenso para outras regiões, ondeuma agência com 10 ou 15colaboradores é consideradamédia e as grandes mantêmequipes com 20 a 25 pessoas. APesquisa Mega Brasil mostra queexistem no País, fora do eixo Rio-São Paulo, dentro dessascaracterísticas regionais, pelomenos 88 agências de médio egrande portes , sendo 28 no Sul,21 no Centro-Oeste e 29 noNordeste e Norte, o querepresenta um percentual de 25%do universo total do estudo.

Entre os maiores problemasenfrentados e apontados pelosbravos desbravadores dosmercados regionais estão aqualificação da mão-de-obra, osbaixos fees (que tambémimpedem que se paguem saláriosmaiores para atrair bonsprofissionais) e a falta de uma

Desbravar fronteirasé para bravos

cultura empresarial emcomunicação corporativa. São, decerto modo, problemas que sóserão resolvidos com o própriodesenvolvimento do mercado, oque, felizmente, está ocorrendoem ritmo cada vez maisacelerado.

No Rio de Janeiro, porexemplo, o otimismo não é sócom o fato de a cidade ter sidoeleita sede dos Jogos Olímpicosde 2016. Ali, ele está na pauta dasagências de grande, médio epequeno porte, com asperspectivas do fortalecimento dosetor petroleiro – grande mercadono Rio de Janeiro – com o Pré-Sal. Nesse mercado todos têmem comum a prestação deserviços de excelência emcomunicação corporativa, aindaque as empresas de pequenoporte busquem nichos deespecialização e se tornemautênticas “feras” no que fazem,enquanto os empresários dasgrandes gravitam no cenáriomacroeconômico e políticobrasileiro.

Ali, onde há 20 agênciasafiliadas à Abracom (número quechega a 32 no Anuário, já quevárias agências que participam doGuia desta publicação não sãoassociadas à entidade), nasceramalgumas de grande porte – comoFSB, In Press Porter Novelli,Publicom, Approach e Textual.Outras, com sede em São Paulo,

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montaram lá seu segundoescritório para atender clientes domercado local e dos estados deMinas Gerais e Espírito Santo,como é o caso da CDN. A diretoraLalá Aranha, que coordena a filialda agência no Rio de Janeiro,analisa 2009: “Apesar da‘marolinha’, já crescemos 20% eestá sendo a coroação do grandeesforço na entrega de diferenciaiscom qualidade. Estamosmotivados para os próximos anos,até 2016, e já fechamos nossobusiness plan até 2012, prevendoinvestimentos adicionais emestrutura e novos negócios”.

Se o final de 2008 assustou amaioria dos mercados, aexpectativa negativa não seconfirmou e alguns setores semantiveram aquecidos. É o quecomenta Flávio Castro, da FSB:“No Rio, houve a influência dopetróleo, mas também do varejo ede associações empresariais eacredito que vamos fechar o anocom crescimento por volta de20%”. Ele destaca ainda que “oBrasil integrado ao cenáriointernacional e um novo ciclo deeconomia sustentáveldemandarão uma evolução naimagem das empresas. Há umapercepção crescente daimportância da comunicaçãocorporativa para as organizações,que reconhecem a diferença queas agências fazem para aconstrução da reputação”.

A cadeia fornecedora deequipamentos e serviços parapetróleo e navegação, comcontínuo crescimento nos últimosanos, é um dos setores que temaberto perspectivas positivas parao mercado de comunicação,principalmente no gerenciamento

de crises. Outras áreasimportantes são o varejotradicional, os serviços, comdestaque para astelecomunicações, e as grandesempresas de engenharia.

A RPM, de Paulo RobertoMatta, está no mercado desde1994 e tem escritórios no Rio eem São Paulo. Agência de portemédio, oferece os produtostradicionais e, em busca de umaabrangência mais ampla nomercado, participa de um grupoque monta uma rede de agênciasassociadas em outros estados. Ofoco dessa rede é prospectarempresas fortes, com faturamentoaté R$ 200 milhões – o chamadomiddle market –, de capitalnacional, algumas aindafamiliares, em processo depassagem para a gestãoprofissional. “A briga pelos majoré muito renhida, e a gentesozinho não tem como brigar –sei o tamanho do nosso quintal”,reconhece. Para ele, este foi umano de consolidação da agênciaem segmentos que vêmconstruindo uma forteespecialização – indústria,consumo e varejo ecomportamento. Para isso, alémde assessoria de imprensa – seucarro-chefe –,oferece consultoriade marketing e novas mídias. Para2010, espera um crescimento naordem de 10%.

A descoberta do trabalho emnichos está em todos osmercados regionais. No Rio, RuyPortilho, da RP Consultoria, atuano preparo das empresas parapremiações, sejam acadêmicas,técnicas ou outras, conciliandoseu trabalho com o de outras

agências que atendempermanentemente o cliente ouque este venha a contratar. Umdesses clientes é a Cosan, quepatrocina o conhecido erenomado Prêmio Esso, nacarteira de Ruy há 17 anos. Masele também é chamado paraanalisar determinada situação derisco ou de crise e contribuir paraestruturar os procedimentos paraadministrá-la. “Não somosantagônicos às agências docliente e nos unimos a elas noque for necessário, para transferiralguma experiência”. Nos planosdele para 2010 estão amanutenção do ritmo deatendimento com esse foco detrabalho específico: “Minhaproposta é atender a poucosclientes muito bem, para nãofugirmos de nosso perfil e daforma como nos envolvemos comcada um”.

O mercado mineiro decomunicação corporativa é dosmais tradicionais do País, comagências que estão entre aspioneiras do setor, como a Ideia,fundada em 1985, que tem entreseus diretores Heloiza HelenaRocha Faria de Souza e JoséGuilherme Fonseca de Araújo.Segundo José Guilherme, o anovai deixar bons resultados eperspectivas positivas para 2010.Por se tratar de um ano de crise,as empresas recorreram mais àcomunicação corporativa, emespecial a interna, “poisprecisavam falar mais e melhorcom seus funcionários e prepará-

Minas Gerais, ummercado tradicional

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Admilson Resende

los para o futuro, para o momentoda saída da crise”. Ele percebeuainda que as empresas estãopondo a comunicação empatamar mais estratégico,alinhando-a na gestão dosrelacionamentos com osstakeholders. Destaca também tero mercado mineiro uma fortecaracterística – pela culturaregional e pelo perfil de suaeconomia –, que é a comunicaçãocom as comunidades. Além disso,reconhece que a sociedade estámais participativa e as empresasmais empenhadas em desenharhorizontes de longo prazo.“Nesse sentido, programas deresponsabilidade social integrama área de comunicaçãocorporativa, o que demanda aindamais o trabalho de agênciaspreparadas para esseatendimento. O amadurecimentodo mercado traz uma melhoraqualitativa, mas também ampliaas oportunidades de negócios e opróprio crescimento do setor”.

Outra agência atuante é aInterface, dirigida por JoséRenato Lara, fundada em 1993.E, entre as líderes daquelemercado, está a Link, de 1998,fundada por André Lamounier ehoje dirigida por Thilde Rocha.

Uma das caçulas é a Zoom,fundada por Admilson Rezendeem 2008. Entusiasmado com opotencial do mercado, elecomenta a surpreendentecapacidade do empreendedormineiro ou de quem escolheaquele mercado para investir. Sãoempresas que cresceram e setornaram grandes indústrias ouredes de lojas, com centenas defuncionários, mas que nunca sepreocuparam muito com a

comunicação. Por isso, ele se dizconvicto de que há, ainda, “muitoo que fazer para contribuir com aconsolidação e manutenção docrescimento dessesempreendedores”.

Mercado que ainda exigemuita catequese sobre o valor dacomunicação corporativa comoum todo – embora empresas dealguns setores, como mineraçãoe siderurgia, fortes na economiado Estado, já tenham consciênciadele –, Admilson vê potencial paraos vários serviços do mix decomunicação, além de relaçõescom a imprensa, caso degerenciamento de crises, mídiassociais, planejamento demarketing e comunicação erelacionamento com os públicosde interesse. Destaca que, emtempo de crise, qualquer notíciaou divulgação de informaçãosobre a possibilidade dereaquecimento do mercado,principalmente em relação àsindústrias, é recebida como umagrande oportunidade de também

retomar os diversos projetos decomunicação nesses setores. Háempresas que optaram porsuspender ou diminuirinvestimentos em comunicação eque, com o reaquecimento daatividade mineradora, estãoretomando seus planejamentos e,consequentemente, acomunicação com seus públicos.Dessa forma, o mercado registraum crescimento. Já a atuação nosníveis estadual e municipal éainda uma promessa e requer umtrabalho árduo de persuasão eprospecção, segundo entende.

O Espírito Santo é outromercado da região Sudeste querepresenta um desafio para quemlá está e uma agradável surpresapara quem o visita. Além de teruma bela cidade como capital,Vitória, esse Estado, que temfortes ligações com Rio, Bahia eMinas, é responsável por 3% doPIB do País e, graças ao seuporto, abriga uma série deprojetos de mineração e celulose,demandando investimentos emcomunicação, sobretudo interna.Entre as filiadas Abracom, a WComunicação, fundada em 2000por Wellington Nunes Jevaux, éuma empresa de grande porte narealidade local. Ele avalia comobom o ano de 2009, que lhe valeua chegada de sete novos clientes:“A comunicação regional tem queser apoiada pelo fornecedor local,pois conhece melhor a realidade”.Quanto ao setor público, Jevauxacredita que ainda padece comos problemas que tiveram origem

Mais do que amoqueca capixaba

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nas agências de propaganda,mas vê boas perspectivas pelotrabalho executado nas duasúltimas gestões estaduais –incluindo a atual – para recuperaro Estado.

Wellington Jevaux

Pela presença da CapitalFederal, a Região Centro-Oestetem importância estratégica noplano do setor. Mas há outro fatorque começa a atrair investimentosmais generosos para lá: o fato deser uma região forte noagronegócio e de estar às portasda Amazônia. Considerando oDistrito Federal e os estados deGoiás, Mato Grosso do Sul e MatoGrosso, são 23 as agências locaisfiliadas à Abracom, das quais 18estão em Brasília.

O mercado de comunicaçãocorporativa do DF é um dos maiscompetitivos do País e tambémum dos que mais têm crescido

Para alémdo poder federal

nos últimos anos, fruto do própriointeresse das organizações emestar presentes na CapitalFederal, mantendo um bomrelacionamento com as áreaspolítica (Congresso Nacional) ede Governo. O setor privado localtambém é forte, a ponto degarantir a existência de agênciasque se dedicam só a ele erecusam contratos na áreapública. Estratégico, além de umaconstelação de agências locais depequeno, médio e grande portes,esse mercado é tambémdisputado por agências do eixoRio-São Paulo, como CDN, CDI,FSB, In Press Porter Novelli,RP1 e Máquina da Notícia, todaspresentes com escritóriospróprios na cidade.

Há pelo menos três agênciasbrasilienses que expandiram seusnegócios para fora da CapitalFederal, instalando-se em outrosestados com escritórios próprios:Liberdade de Expressão,fundada em 2000 e dirigida porRonaldo de Moura, FranciscoAlmeida e Patrícia Cunegundes,que está agora presente tambémno Rio de Janeiro; Santa FéIdeias, fundada em 1993 edirigida por Etevaldo Dias eMaurício Jr., que abriu uma filialem Porto Velho (RO); e Oficina daPalavra, fundada em 2000 edirigida por Patrícia Marins, quemontou uma sucursal em SãoPaulo.

A constelação de agênciaslocais conta ainda com ArkoAdvice, de 1982, dirigida porMurillo de Aragão; Solos, de1987, que tem no comandoFausto Freire e Eliane Ulhôa;Informe, de 1991 e que tem comosócias Rebeca Scatrut e Alba

Chacon; Engenho Criatividade,de 1996, comandada por KátiaCubel; Profissionais do Texto,de 1998 e dirigida por JaneteSaud, Sérgio Cross e CarlaSpegiorin; WHD, de 2000,dirigida por Hélio Doyle; AthenaPress, também de 2000,administrada por Mara Taddei eCarla Furtado; e Azimute, de2004, dirigida por AlessandroMendes e Iara Vidal.

A chegada das grandesagências do eixo Rio-São Paulo aBrasília tem em sua gênese anecessidade de oferecer àrespectiva base de clientes (emgeral, grandes clientes) umatendimento próprio e aoportunidade de elevar os feesmensais com contratosadicionais. Ao montar escritóriosna Capital do País, a prospecçãode negócios locais passou,obviamente, a integrar osobjetivos e metas dessassucursais. Hoje, com o esperadoboom das licitações das áreasfederais (poderes Executivo,Legislativo e Judiciário), essapresença se faz ainda maisestratégica e promissora.

Hélio Doyle, que já atuou nagrande imprensa, foi dirigentesindical, esteve no governo edirige sua própria agência, aWHD, vê essa questão compragmatismo, por considerar quehá mercado para todos. Eleentende que são na verdade doisos níveis de negócios que essegrupo de agências disputa: “Hácontas e contratos que chegamde fora com as grandes agênciase também as grandes contas degoverno em que elas podemdisputar, com chances de vitória,

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pela estrutura de que dispõem; eas contas locais de grande porte,que em geral são disputadaspelas médias e grandes deBrasília. O detalhe é que umagrande de Brasília, com 20colaboradores, não chega sequera ser média na comparação comas grandes de São Paulo e Rio deJaneiro”. Segundo assinala, háum outro problema que atormentaa vida das agências brasilienses,sobretudo em tempos demercado aquecido, como o quese espera para 2010, quandoBrasília pegará fogo por contadas eleições presidenciais e parao Congresso Nacional, além doGoverno do Distrito Federal: aquestão da mão-de-obra: “Temmuita gente sem emprego, masquando precisamos de umprofissional que gerencie

eficientemente uma crise, tenhavisão estratégica e saiba fazerplanejamento, não se encontra”.Também professor, Hélio diz queé urgente que as faculdades decomunicação reestruturem seuscurrículos para formar menostécnicos e mais profissionais comuma visão ampla do mercado ecom alguma capacidade degestão.

Kátia Cubel, da EngenhoCriatividade, concorda emgênero, número e grau com Helioe, assim como ele, entende que omaior concorrente das agênciasem Brasília é o setor público,pelos excepcionais salários ebenefícios que oferece,praticamente impossíveis deserem acompanhados pelasagências de comunicação. Kátia édaquelas que também fazem coro

sobre o pouco conhecimento domercado em relação ao trabalhodas agências de comunicação ediz que esse é outro fator deinibição para que a expansão denegócios seja maior. “Quem nãoconhece, como vai comprar?”.

Andreia Salles, da Empório,segue a mesma linha deraciocínio e acredita que o setorpúblico possa representar maispara as agências ao vir aconhecer melhor o leque deprodutos e de ferramentas quepode utilizar no aprimoramento dacomunicação.

No interior do estado de Goiás,o quadro se mostra muito positivopara o setor em áreas comoenergia, mineração eagroindústria, entre outras, emfunção da chegada de grandesempresas. Começa, nesse

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sentido, a surgir uma razoáveldemanda por comunicação,sobretudo interna e comcomunidades. A área de relaçõescom a mídia mostra-se estagnadapela própria característica doestado, que não conta comgrande número de veículos decomunicação. No Mato Grosso doSul – que tem uma agênciaafiliada à Abracom –, a maiormovimentação se dá em TrêsLagoas, por conta deinvestimentos de agroindústrias.Na capital, a economia estáfocada no varejo – que aindainveste apenas em publicidade.Muitas empresas de comunicaçãoestão se fortalecendo com clientestambém no Terceiro Setor.

O mercado nordestino,concentrado sobretudo nascapitais, é hoje dos maiscompetitivos do País, comagências espalhadas por todos osestados, sobretudo Bahia,Pernambuco e Ceará. Aliás, oNordeste como um todo dáexemplo ao País de organizaçãonessa área: são 54 agênciasafiliadas à Abracom na região,das quais 21 só em Pernambuco,o maior número delas fora de SãoPaulo. Estão presentes no Anuário34 agências nordestinas, nemtodas associadas à Abracom.

Com o grande fluxo de capitaisentre os grandes centros e oNordeste, a comunicaçãotambém tem crescido,influenciando e estimulando umpermanente e intensivointercâmbio entre as agências da

Nordeste,tudo de bom!

região e as do eixo Rio-São Paulo-Brasília. Várias das que hoje estãoentre as mais conhecidas doNordeste têm certidão denascimento desta década,embora haja casos de agênciasmais longevas, como VSM,fundada em 1989, e AD2M, de1996, ambas de Fortaleza.

Ana Lima, da Brava, doRecife, entende que as agênciasregionais estão vivendo ummomento de transição, com umacompleta transformação do seuperfil de atuação: “Começamos adeixar de ser assessorias deimprensa para ser agências decomunicação integrada, comcompetência para atuar em todoo espectro da comunicaçãocorporativa”. E vai além:“Estamos, de fato, assumindocada vez mais o papel deconsultores e gestores dacomunicação, agregandoqualidade e valor ao negócio.Embora ainda muito operacionais,nossa atuação, a exemplo dasagências dos grandes centros, semostra cada vez maisestratégica”.

Entre os problemas que elaaponta como relevantes estão afalta de maior conhecimento domercado sobre o que vem a ser otrabalho de uma agência decomunicação e a lucratividade,que ainda está aquém do razoávele da necessidade de umaindústria que, por ser jovem,precisa investir cada vez mais emknow how, treinamento,equipamentos etc..

Mas se há problemas, que osprofissionais enfrentam comgarra, há também oportunidades– e muitas. Como a própria mídiatem anunciado, o Nordeste agora

parece um grande canteiro deobras, com o enorme número deprojetos anunciados e já emexecução. Entretanto, Ana Limadestaca outro desenvolvimentoque deixa marcas mais profundasdo que o concreto e o ferro: oaperfeiçoamento do capitalintelectual. Segundo entende, “afigura do ‘empresário que tem ocomércio nas veias’ está dandolugar ao profissional que investe –e muito – em sua formação e narelação com o seu meio. Chamo-os de ‘empresáriosconstrutivistas’”.

E o Nordeste não se posicionasó como um mercado pujante,mas como um mercado queconsidera fundamental oconhecimento da cultura e domeio em que está inserido. Nessesentido, Ana destaca que onordestino está pronto para essenovo momento: “O consultor decomunicação não pode serestringir ao que aprendeu nassalas de aula de Jornalismo ouRelações Públicas; ele deve terconhecimentos multidisciplinares,que não estão nas lousas, mas navivência de cada um e noempreendedorismo. E isso, emsua maioria, o nordestino tem desobra”.

Tanto entusiasmo não escondeos estragos da crise e o medoque andou rondando a todos.Foram meses de alguma agonia,sobretudo para agências muitodependentes de clientes dosegmento imobiliário, que entrouem recessão e reduziu muito seusinvestimentos na área.

Fôlego recobrado, agora é sepreparar e ir para a prospecçãoou preparação para algumasimportantes licitações públicas

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Cândida Silva

em curso, como as daCompanhia de Águas dePernambuco e da Chesf – Cia.Hidrelétrica do São Francisco.Outro alento que vem da áreapública são as eleições: com aproibição, a partir de junho de2010, do uso da publicidade,como determina a legislaçãoeleitoral, parte dos recursospoderá migrar para atividadescomo internet, mídias sociais eoutras, que hoje são disputadaspelas empresas do setor.

As parcerias com as agênciasmaiores do Sudeste começaramhá cerca de cinco anos, quando opróprio mercado de comunicaçãodeu um salto e avançou Brasilafora. Além da geração dereceitas, essas parcerias têm

propiciado uma relevanteevolução das agências regionais,graças sobretudo à transferênciade know how.

Na Bahia, Cândida Silva, daDarana, ao fazer umaretrospectiva dos sete anos daagência, constata que o mercadolocal amadureceu muito e queatualmente já percebe o valor dacomunicação integrada. Masressalta que ainda há muitocaminho a percorrer, com maiorvalorização dos serviços econsequente impacto nos preços.Se em Salvador o entretenimentoé o grande cliente entre os mesesde novembro e fevereiro, norestante do ano as melhoresoportunidades estão no varejo.Para quem atende clientes dosetor industrial – como a Darana,que os tem no Pólo Petroquímicode Camaçari –, o trabalho éintenso o tempo todo, sendo queneste ano a demanda foi maiorpor conta de projetos na área decomunicação interna, incluindopublicações e gestão de crises.

Outra agência que está entreas mais tradicionais na região é aOficina da Notícia, que tem sedeem Natal e filiais no Recife e emFortaleza. Rilder Medeiros, que adirige e que também é dadiretoria da Abracom, consideraeste um momento de expansão.Ele entende que a atuaçãoregional é uma vantagemcompetitiva importante e faz a

diferença na hora de acordos comagências e clientes dos grandescentros e mesmo internacionais.“Melhor do que contratar umaagência em cada cidade écontratar uma única que possarealizar ou coordenar o trabalhoem toda a região. Vejo isso comouma tendência”. Outro aspectoque ele destaca é o fato de que,com um alcance maior, asagências podem tambémprospectar clientes, contratos ejobs maiores: “Se eu trabalho emuma cidade como Natal, que temum milhão de habitantes, voutrabalhar com as farmácias.Agora, se eu vou oferecerserviços regionais, possotrabalhar com a indústriafarmacêutica. Ganho escala noatendimento”.

Outras agências que rezampor essa mesma cartilha são aViapress, de Salvador, dirigidapor Elaine Hazin e Jamil AntonioMoreira Castro – fundada em1999 e tendo como primeirocliente a cantora Ivete Sangalo, aagência abriu uma filial na capitalcearense; e a Texto & Cia,também de Salvador, querecentemente desembarcou emSão Paulo, fazendo o caminhoinverso das grandes agências.Monique Borges de Melo, que adirige, diz que o objetivo é estarpresente no maior mercado doPaís e, desse modo, alavancarnegócios para o Nordeste, já quea agência tem forte atuação nacapital e interior baianos etambém no estado de Sergipe,além de oferecer um diferencialpara os clientes regionais.

Embora a face mais conhecidada economia baiana seja oentretenimento, que concentra50% de seu faturamento dedezembro até o Carnaval, oEstado tem forte presençaindustrial, principalmente na áreade petroquímica e fábricas depapel e celulose, siderurgia,bebidas, entre outras.Rilder Medeiros

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primeiros dez meses de 2009, oque nos levou a adotar medidasde contenção para atravessar operíodo. Optamos por envolver aequipe em campanhas educativasa fim de reduzir o desperdício eestimular o consumo inteligente.Com isso, estamos conseguindoreduzir despesas com energiaelétrica, telefone, transporte econsumo de papel e descartáveis.Mesmo com essa economia, nãotivemos como evitar demissões,sobretudo de profissionais queatuavam em contas e projetossuspensos. O corte atingiu dezpessoas. Estamos, obviamente,buscando reverter a situação, commuita prospecção e foco emserviços mais rentáveis”. Elalembra ainda que, se a fase críticada crise já passou, a retomada dosinvestimentos ainda se mostralenta. Ou seja, não dá paracomemorar, mas ao menospermite que se recupere ootimismo, muito abalado noprimeiro semestre de 2009.

Para Cleide, estão claros osrumos que o mercado decomunicação seguirá na região

Viver exclusivamente decomunicação corporativa no Norteé coisa recente, do final dos anos1990. Com poucos negócios ebaixa remuneração, algumas dasprincipais agências locais antessobreviviam – e muitas aindasobrevivem – com um portfólio dosmais ecléticos, combinandopublicidade, eventos ecomunicação corporativa, emgeral ganhando mais com os doisprimeiros segmentos. No setorpúblico, o cliente governo é aindamuito forte, do mesmo modo queos partidos políticos, sobretudoem períodos eleitorais, cujascampanhas sempre carreiamgrandes recursos.

Felizmente, esse cenáriopassou por significativatransformação com a chegada deagências focadas prioritariamenteem comunicação corporativa,como a Gaby, de Belém, fundadaem 1998 e dirigida por LianeGaby, que faz questão de frisar,em sua apresentação institucional,ser “uma das primeiras a trabalhar,exclusivamente, na área decomunicação empresarial”, comtodas as ferramentas dessaatividade. Com um ano a menos, aTemple, também de Belém,dirigida por Cleide Pinheiro eMirtes Morbach, não só seconsolidou na região como alçouvôo para outras cidades. Hoje,além da sede, tem escritóriospróprios em Santarém (PA),Manaus (AM) e Xambioá (TO). ARegião Norte conta com 11agências afiliadas à Abracom(quatro estão no Anuário).

A Amazôniacomo mercado

Cleide lembra que, no Pará, omercado da comunicaçãocorporativa tem pouco mais deuma década e luta para serreconhecido, ter boa remuneraçãoe evitar que as agências depropaganda o dominem, o que,como ela diz, põe as duas áreas“em pé de guerra”. Cleide apontaoutro fator infelizmente aindapresente naquele mercado: adupla jornada de trabalho, comprofissionais que trabalham emredações e como assessores deimprensa, num claro conflito deinteresses. “É um problema antigoe recorrente, que evidentementesó desaparecerá à medida que asboas práticas, o desenvolvimento,a melhor remuneração e aconsciência avançarem, como jáestão avançando”.

Segundo ressalta, foramsignificativos os efeitos da crisepara um estado essencialmenteexportador, como o Pará: “Para aTemple, que só trabalha comempresas privadas e tem naindústria seus principais clientes,podemos dizer que a queda nofaturamento foi de quase 10% nos

Cleide Pinheiroe Mirtes Morbach

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Norte: “Aqui na Amazônia,acreditamos que a tendência éavançar na comunicação para asustentabilidade. E também napresença cada vez mais acentuadadas mídias sociais. O que significaque há muito trabalho e muitosdesafios para quem se dedica aesse mercado”.

Um entrave é o ainda pequenointeresse das empresas locais pelaweb e mesmo pelas mídias sociais,possivelmente em decorrência dabaixa densidade de populações dointerior conectadas. “Nesse campo,está tudo por fazer e o trabalho éenorme”.

Na Região Sul, a Abracomaglutina em torno de si 27 afiliadas(são 24 agências locais nesteAnuário, nem todas coincidentes).Os principais mercados para acomunicação corporativa são,obviamente, Porto Alegre eCuritiba. Santa Catarina, que temem Florianópolis um dos principaispólos turísticos do País, abrigatambém importantes bolsõesindustriais em cidades comoGaspar, Blumenau, Tubarão eItajaí. Com isso, vem crescendogradativamente a demanda porcomunicação. Há, no estado,apenas uma agência filiada àAbracom, a Apoio, dirigida porRaul Gilson Schmitt, MarleiSalete Magro e Albino A. CanalliJr., fundada em 1998. Outrasduas, não filiadas, estão presentesneste Anuário: Fábrica daComunicação, Mercado deComunicação.

O mercado gaúcho, com dez

Mistura detalentos e raças

agências associadas à Abracom,é o maior da região.Curiosamente, uma das maistradicionais do Estado, a Uffizi ,fundada em 1999 e dirigida porAlmir Freitas, não faz parte daentidade. Algumas das outrasagências com mais tempo deestrada, sediadas em PortoAlegre, são Pauta, de 1991,dirigida por Lelei Teixeira e VeraCarneiro; Comunicasul, de 1993,que tem como seus diretoresAyrton Kanitz, Néia Oliveira eLiège M. Alves; Enfato, de 1999,comandada por Raquel Boechate Mariana Turkenicz; e MartaBecker, fundada em 2000 edirigida pela profissional que lhedá nome.

É um mercado em ascensão,conforme diz Martha Becker: “Évisível o crescimento do nossomercado, tanto pelo número denovas agências que começam aser criadas como pelo interessedas universidades (e de seusestudantes) nessa matéria. Eumesma nunca recebi tantosconvites para dar palestras noambiente acadêmico quantoatualmente”.

No que diz respeito à crise, umponto que ela destaca é que aomenos uma das áreas dacomunicação corporativa, acomunicação interna, foibeneficiada, gerando bonsnegócios para as agências queatuam na área. Muitas empresas,preocupadas com o impacto dasmás notícias junto aos seuscolaboradores, trataram depriorizar esse trabalho.

O mercado paranaense éainda muito restrito às suaspróprias fronteiras. Ainda assim,há no estado agências com mais

de 20 anos, como a M&C, de1988, que tem como diretoraTereza Cristina, e a LideMultimídia, de 1993, dirigida porMoema Zuccherelli. Entre asmais jovens, estão WuProduções (que sucedeu aExcom), de 1995, dirigida porCibele Regina Carvalho eSoraya Irene Bischoff; NQM, de1997, dirigida por Sérgio Wesleyde Barros Stauffer e MônicaGuimarães Santana; e Projeto,de 2003, cujos diretores sãoMelissa Castellano e DanielleDionísio de Oliveira e Cruz.

O maior mercado brasileiro dosetor, onde obviamente estáinstalada a maior parte dasagências (quase 50% do total dasexistentes no País, segundo aPesquisa Mega Brasil), é a cidadede São Paulo. Mas a força dointerior e do litoral (esteprincipalmente agora, com o Pré-Sal), como acontece com a própriaeconomia, também se vê presenteno mercado de comunicaçãocorporativa. Ao todo, há, filiadas àAbracom, entre interior e litoral deSão Paulo, 18 agências, quatrodelas em Campinas – Mendes &Nader, de 1991, dirigida porRicardo Mendes e Silvana Nader;Alfapress, de 1998, comandadapor Cid Luis de Oliveira Pinto eCecília Strang; e as duas maisnovas, ambas de 2001: Canal deComunicação, de Adriane Abdo,e Escritório de Comunicação, deAureá Regina de Sá.

A história do interior paulistaconfunde-se com a da agricultura

Riquezas nointerior e no litoral

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Audiência pública na Amazônia: mais um trabalho de comunicação das agências

brasileira, agora ainda maisrelevante pela força que oagronegócio adquiriu. Mastambém ali têm prosperado – emuito – as áreas de varejo eserviços, com a multiplicação deshoppings, por exemplo. Emalguns centros, como Sorocaba,distante uma hora e meia, nomáximo, de São Paulo, há aperspectiva de instalação de váriasindústrias, além de outras que lá jáestão.

Miro Negrini, da ContatoCom,de Sorocaba, acredita que com ouso intensivo de tecnologiasdigitais há um grande potencial denegócios para as agências. Mas épreciso, segundo analisa,paciência na prospecção epersistência em mostrar aosempresários locais o valor de umcorreto trabalho de comunicação eo uso específico de cadaferramenta. Ele ressalta sernecessário ter sempre uma visãosistêmica do processo dacomunicação – sobretudo quem,como ele, saiu dos grandescentros –, a fim de se manter

sintonizado com o que há demelhor e desse modo prestarserviços de excelência. “Encontrara harmonia entre o relacionamentoinformal e quase em ‘ambientefamiliar’ do interior e oprofissionalismo é um dos desafiosde quem está neste mercado. Maso retorno é proveitoso, pois hávários setores da economia queestão mais receptivos para acomunicação – como a indústriade cana-de-açúcar, os frigoríficos eas associações representativas,entre outras”.

Em outro cenário, com umclima tão quente quanto nointerior, estão os municípios daRegião Metropolitana da BaixadaSantista: Bertioga, Cubatão,Guarujá, Itanhaém, Mongaguá,Praia Grande, Peruíbe, Santos eSão Vicente. Ali, está a Z, de JoséCarlos Silvares e Marta Silvares.Fundada em 1997, mas iniciandosua operação em 2001, quandoSilvares deixou A Tribuna, deSantos, ela hoje disputa ummercado que é forte no setorportuário e em universidades –

para se ter uma ideia, Santos temsete delas. Além de assessoria deimprensa, faz publicações internase consultoria de comunicaçãocorporativa, mas não atua no setorpúblico. Silvares conta que agrande novidade na região é semdúvida o Pré-Sal. A Petrobrasconstruirá três prédios em Santospara abrigar seis mil funcionários.Segundo diz, a empresa jáchegará ao local com seuscontratos de comunicação efornecedores fechados, ou seja, asperspectivas ficarão por conta dasempresas off shore que seguem aatividade petroleira e tendem afazer contratações locais. Outropólo petrolífero que vai ganhargrande impulso é São Sebastião,no Litoral Norte, onde não se temtradição de atuação das agênciasde comunicação.

Um giro como este feito peloAnuário, debruçando-se de Norte aSul do Brasil, lembra cançõescomo Aquarela do Brasil, de AryBarroso, ou a própria AquarelaBrasileira, de Martinho da Vila, entretantas outras canções que hojepovoam o inconsciente de grandeparte dos brasileiros. No caso destenosso giro, vale citar, finalizando otexto, os versos de MiltonNascimento em Notícias do Brasil:“A novidade é que o Brasil não é sólitoral! É muito mais, é muito maisque qualquer zona sul. Tem genteboa espalhada por esse Brasil, quevai fazer desse lugar um bom País!Uma notícia está chegando lá dointerior. Não deu no rádio, no jornalou na televisão. Ficar de frente parao mar, de costas pro Brasil, não vaifazer desse lugar um bom País!”

Aquarela brasileira

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Pequenas e micro

Explorar nichos de mercadopara construir sua trajetóriapode ser uma ótima

alternativa para se destacar entreum grande número de agênciascom perfil de atuação muitoparecido, que se dedicam aatividades tradicionais dacomunicação corporativa, comorelações com a mídia, gestão eprevenção de crise, treinamentode executivos e outras. Sãopequenas histórias de sucesso,que de certo modo demonstram opotencial que há nesse segmentopara iniciativas diferenciadas,criativas, algumas singelas, outrasousadas, numa clara demonstraçãode que a comunicação é eclética epode oferecer soluções de todosos tipos para os mais variadosclientes e públicos.

O Anuário Brasileiro dasAgências de Comunicação saiu acampo para conhecer melhorcinco dessas histórias. E umasexta mostra novos caminhos

profissionais para o executivo quedeixa o dia-a-dia corporativo, masquer continuar a dar suacontribuição à atividade.

A opção pelaspublicações

Monica Alvarenga é dona daMúltipla, agência que fundou em1994 no Rio de Janeiro. Jornalista,após ser mãe pela primeira vez,decidiu realizar o sonho de ter oseu próprio jornal e criou o Esporte

e Saúde, distribuído até2002 na zona oeste do Rio,entre a Barra da Tijuca e oRecreio dos Bandeirantes,bairro onde está instaladaa agência. Em função doscontatos que estabeleceupor conta do trabalho nojornal, aos poucos foi

migrando para a área corporativa,até que, em 1997, a Gerdau, doSul do País, solicitou seus serviçospara a produção de jornaisinternos locais.

“Naquela época”, contaMonica, “havia pouca literaturabrasileira sobre essa atividade epara me inteirar do tema tinha queimportar livros”.

Ela identificou-se com a área eoptou por concentrar sua atuaçãonessa atividade, produzindopublicações empresariaisimpressas e online. Ainda quetenha uma área de relações comimprensa, enfatiza que o foco doseu negócio sempre foicomunicação interna, hoje comseis clientes de segmentosdiversos. “Envolver-me com oatendimento e a gestão é algo quecontinua a me dar muito prazer”,diz.

Em 2009, com 15 anos nomercado, ela, a exemplo do quefizeram inúmeras outras agências,também parou para refletir echegou à conclusão de que, comuma história de realizações, a horaé de expandir o negócio e ampliaruma carteira que, propositadamente,vinha sendo mantida com umnúmero pequeno de clientes, entreeles um condomínio na Barra daTijuca, o centro empresarial RB1, oInstituto Cultural Brasil/Japão(ICBJ) e a Michelin.

Festa no interiorNo período em que trabalhou

como bancário na CaixaEconômica Federal, em meados de1980, o jornalista Miro Negrini,dono da ContatoCom (Sorocaba –SP), descobriu que tinha talentopara “vendas”. O trabalho deprospecção de clientes querealizou para a instituição durantecerto período deixou marcas emsua vida e foi decisivo para queabrisse seu próprio negócio, apósalgumas experiências emcampanhas eleitorais. “Isso aindano tempo da máquina deescrever!”, como ele gosta de frisar.

Decidido a montar uma agênciaespecializada em assessoria deimprensa para o agronegócio, suaMonica Alvarenga

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decisão mais corajosa foi a de fazerisso no interior, onde a tradição eos investimentos em comunicaçãosão muito menores. Atualmente,tem um escritório em São Paulo,mas sua base continua a serSorocaba e seu nicho, oagronegócio.

Como nem tudo são flores, coma crise, premido pelascircunstâncias e “para nãoquebrar”, como ele próprio afirma,a agência teve que abrir o leque ediversificar sua carteira,incorporando clientes de áreascomo construção civil e indústria debase. E já que a iniciativa foi muitobem-sucedida, obviamente nãopretende parar por aí.

Bem-humorado, Miro secompara aos pioneirosnorteamericanos: “Sabe aquelespioneiros que foram desbravandoaté chegar à costa do Pacífico? Eume sentia um deles. Quando sefalava em pecuária, eu era um dosmais lembrados”.

Segundo relata, um dosdesafios de quem atua no mercadoregional é encontrar o ponto deequilíbrio dos preços que pratica –

nem tão baixos que inviabilizem asobrevivência e o crescimento daempresa, nem tão altos que semostrem fora da realidade e dacultura regional. Mas há outroainda, que todos os que atuamnesse segmento de mercadoconhecem muito bem: “Nossomaior concorrente não é a agênciavizinha, mas os própriosempresários, que pensam poderfazer eles próprios, com a ajuda deuma secretária ou um assistente, otrabalho de comunicação de suasempresas. Esclarecê-los sobreesse equívoco é também nossaingrata missão”.

Mulheres como alvoUm nicho – e que nicho! –, o

público feminino, foi o foco deCezar Siqueira ao montar, em2008, a Femme (SP e PR), misto deagência de comunicação,promoções e publicidade,destinada exclusivamente atrabalhar com marcas, produtos,serviços, projetos, campanhas eideias orientadas para a mulher,seu único público-alvo.

Diz ele que sua decisão levouem consideração, de um lado, asconquistas femininas e o enormepotencial desse público, e, deoutro, a forma como a imagem damulher é explorada em campanhase produtos: “O objetivo é promoverrelações mais éticas, verdadeiras eduradouras entre as mulheres e asmarcas e organizações que a elasse dirigem. Optei por criar não umaempresa segmentada por serviços,mas sim para um público. Se é quepodemos chamar os 90 milhões demulheres brasileiras de ‘segmento’.”

Cezar estudou a ideia por oitoanos e em 2007 analisou algumas

iniciativas de negócios do exteriornessa área, mas cujo perfil era deconsultoria de marketing, nãoofereciam comunicaçãoespecializada e integrada àsestratégias das empresas, com acapacidade de converter asintenções de marketing emcomunicação eficiente e emrelações consistentes. Decidido afazer história com uma empresaque abrisse esse nicho, reuniu noveprofissionais com experiência nomercado de comunicação e assimcomeçou a história da Femme.

“Queremos mexer com omercado e mudar radicalmente aforma de dialogar com asmulheres, alertar para anecessidade dessa mudança ecompartilhar conhecimentos com asociedade. A mulher é responsávelpor 85% das compras ou decisõesde compra de todos os bens eserviços em todo o mundo e hámuito que fazer pela comunicaçãocom esse público”, afirma, semesconder certa dose de euforia. Jásão quatro os clientes com os quaistrabalha. Outros, ele promete, estãoa caminho.

Cezar SiqueiraMiro Negrini

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Uma agênciade conteúdo

A jornalista Paula Quental,dona da Hipermeios (SP), atuoudurante mais de 15 anos emgrandes redações do Rio deJaneiro e São Paulo – Jornal doBrasil, Jornal da Tarde, CorreioBraziliense, entre outros –,passando por editorias de Cultura,Política e Economia. Em 2002,decidiu empreender e montoucom um sócio a agência Meios,tendo como primeiro cliente oBanco Real. O foco de trabalho eramuito claro: produzir conteúdo emnichos não cobertos pelas grandesagências de notícias. O bancoprocurava trazer para o seu site asboas notícias, valendo-se de ummomento positivo vivido peloBrasil, que começava a sedestacar como protagonistainternacional, num governo recém-empossado. Apesar de ligeiraturbulência eleitoral, a mudança degoverno não produziu mudançasnos fundamentos econômicos

Talvez soe exagerado usar ovelho e desgastado adágio de“quem não é o maior tem que sero melhor”, mas num mercado detigres, como o da comunicaçãocorporativa, quem é felino depequeno porte tem que usar acriatividade não só parasobreviver, mas para se destacare almejar dias melhores. Foi issoo que se propuseram a fazerFernanda Dabori e seu sócioLaerte de Oliveira Junior, aoabrirem a Advice (SP), que já em

Paula Quental Fernanda Dabori

Criatividade étalento reconhecido

então adotados para o País e issorepresentava ótimas perspectivas.Era, pois, importante passar paraos clientes essa visão, daí a ideiade criar o site A Boa Notícia, comoo serviço ficou conhecido. “Eusugeria pautas e, uma vezaprovadas, produzia diariamenteas boas notícias com trabalho depesquisa. Foi então que constateique realmente havia um nicho – novácuo das grandes agências denotícias – customizado e voltadopara internet”. Daí a fechar umnovo contrato com o próprio Realfoi um instante, desta vez paraatender o Real Universitário,serviço para estudantesuniversitários criado pelo banco.

Em 2004, Paula desfez asociedade e montou a Hipermeios,continuando a atuar comconteúdo. “Somos reconhecidosno mercado como produtores deconteúdo para internet, o que éinteressante, pois fazemosparcerias com muitas empresas dewebdesign”, diz ela, salientandoque também produz conteúdospara outras plataformas.

Com uma trajetóriaessencialmente ligada a conteúdo.Paula aponta o que considera umerro estratégico das empresasnum mundo que vive a era digital:a existência de conteúdo estático edesatualizado nos sitescorporativos. “Não adianta apenasmontar um site bonito, comexcelente visual, e não alimentá-loadequadamente. Quem navega –e isso vale para os clientes,parceiros ou públicos de interessede uma organização – quersempre ver coisas novas, inéditas,atraentes. Se não for assim, elessaem frustrados e dificilmenteretornam. A notícia, a informação,

gera negócios, atrai e fideliza ocliente. Mas não se devereproduzir clipping jornalístico,porque é ilegal. Tem que dar olink.”.

Atuando como uma rede defrilas, muitos deles jovens, Pauladiz que a Hipermeios tambémproduz textos para relatórios, guiasinternos para empresas e outrosconteúdos.

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Wilberto Lima Jr.

seu primeiro ano de vida (2008),ganhou o POP – Prêmio Nacionalde Relações Públicas, nacategoria Terceiro Setor, com ocase Dia da Hipertensão, feitopara a Associação Brasileira deHipertensão. “Recebi o anúnciode ter vencido a etapa Sul-Sudeste no dia em que a agênciacompletava um ano deexistência”,diz Fernanda, comnatural orgulho. Com umaestratégia criativa e ousada, aagência conseguiu fazer daefeméride um acontecimento derepercussão nacional, atingindo(como era o objetivo) grandeparte da população brasileira,pelos mais variados canais. “Foiuma bola de neve, que teve omérito de aumentar a velocidadee o tamanho da conscientizaçãodas pessoas para um problemarelevante de saúde, e que aindacontribuiu muito para fortalecer aimagem desse cliente”. O gol deplaca foi ter conseguido a adesãointegral da CNBB – ConferênciaNacional dos Bispos do Brasilpara a causa, que pôs àdisposição do projeto todo o seucorpo eclesiástico e as suas 10mil igrejas em todo o País. “Daí ater a adesão de outrascorporações religiosas e credos,foi um passo, tudo apoiado emum folheto de orientação, para oqual conseguimos patrocínio,com os dez mandamentos contraa hipertensão arterial”.

Ao contrário dos EstadosUnidos e de outros centrosdesenvolvidos, o Brasil, no que dizrespeito à área de comunicaçãocorporativa, não tem lá muitafamiliaridade com a chamadaconsultoria de comunicação,sobretudo para profissionais

Consultoria tambémé um caminho

independentes. Nossas empresascompram ainda muita operação,planejamentos, renomes, mas emsua grande maioria permanecemfechadas para esse tipo deconsultoria. Com raras e honrosasexceções, não foram aindasensibilizadas para ter ao seu ladoo grilo falante da crítica, dareflexão, da análise e ponderaçãosobre erros e acertos.

Executivos experientes decomunicação preocupam-se coma construção desse mercado deconsultoria em bases sérias esólidas. O que se ouve dizer é que“temos de construir hoje, comoexecutivos, o nosso mercado deamanhã, como consultores”. Issofaz sentido para que, chegados os50, 60, 70 anos, não se perca todaa experiência de uma vida, que elavire pó, seja pela aposentadoriacompulsória, seja pela ausênciade oportunidades de trabalho paraprofissionais dessas gerações.

Esse é um mercado que, defato, incompreensivelmente nãoexiste no Brasil, mas que tende aganhar espaço pelo própriodesenvolvimento da comunicaçãoe da necessidade de se teremolhares e vozes experientes aolado. Há uma rica geração deexecutivos que já se aproximadesse novo estágio profissional ede vida e outra que já cuida dedesbravar esse difícil e árduocaminho.

Reconhecido pelos váriosprêmios que conquistou nestadécada como diretor deComunicação e ResponsabilidadeSocial da Klabin (antes foi diretorde Assuntos Corporativos daAmérica do Sul da White Martins),Wilberto Lima Jr., com 40 anos devida corporativa, é um dessesprofissionais que passou a sededicar à consultoria. Atualmentevivendo nos Estados Unidos,como diretor (pro bono) para aAmérica do Norte da Plurale(revista e site), ele considera

consultoria uma palavra mágica eexplica por quê: “Para muitosexecutivos e profissionais queatuam em empresas de diversossetores da economia, ela podesignificar a tão sonhada liberdadede decidir o que fazer, como fazer,quando fazer e para quem fazer.São anos e anos de experiênciaacumulada, por meio da vivênciaprofissional, cursos decapacitação, mestrados, crisesenfrentadas, projetos implantados,fracassos, sucessos, de saber lidarcom pessoas, constituir equipes, etudo isso colocamos à disposiçãodas organizações sem carregarjunto uma pesada estrutura decustos. Somos, enfim, apenas nóse a nossa experiência a serviço daexcelência da comunicação”.

Feliz o país que reconhece e dáoportunidade a seus talentos daprimeira, segunda, terceira e todasas idades. Inteligente o país queprogride valendo-se da energia eda capacidade de realização deseus jovens, mas também daexperiência e do conhecimento deseus experientes profissionais.Justo o país que, sempreconceitos e com sabedoria,sabe e cria condições de absorverde seus cidadãos o que eles têmde melhor

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A chegada da Web 2.0 e,ato contínuo, das mídiassociais, que, no início,

para muitos foi um pesadelo, peloinevitável questionamento àspráticas tradicionais decomunicação corporativa, virouum grande, excepcional negóciopara esse mercado. Se, emtempos pré-Web 2.0 e mídiassociais, a comunicação produzidacom esmero e profissionalismoera uma necessidade no âmbitodas corporações e organizaçõesrelevantes no cenário do País,agora é uma exigência.

E não é coisa para amadores,como todos sabemos e se verámais adiante. Se lidar com odesconhecido é difícil até paraquem é especializado, paraleigos é o prenúncio de umdesastre de proporções fatídicas.Então, quem melhor do queaqueles que dominam astécnicas de comunicação paraajudar as empresas a sereposicionar com suacomunicação corporativa,

atualizando suas práticas e astornando contemporâneas?

Vale aqui uma comparação,usada, com as devidasadaptações, por profissionais daárea – ela é até certo pontorústica, mas dá uma boa ideiasobre a questão da capacitação:inventada uma nova tecnologiaautomotiva, a quem vocêentregaria o volante do novoveículo? A um motorista jáhabilitado, que teria apenas queestudar e incorporar as novidades

para sairdirigindo; ou auma pessoaque nuncadirigiu sequerum automóvelna vida?

Com a comunicação é amesma coisa. Quem sabe fazercomunicação, quem estudoupara isso, se aprimorou, ganhouexperiência, vivência, tem,obviamente, a capacidade demelhor compreender os novosfenômenos, digeri-los eincorporá-los ao seu roteiro denegócios.

E assim tem acontecido nosegmento das agências.Desafiadas, foram à luta estudaro fenômeno, ver asconsequências e impactos dessanova comunicação no ambientecorporativo, os riscos (antesinexistentes) que ela passou arepresentar para marcas ereputações, e, o que é maisimportante e relevante, comousar esse novo fenômeno a favordos clientes e de seus negócios.

É estimulante, aliás, ver acapacidade e a velocidade dereação do mercado, numa áreatão complexa. O que era umaameaça passou a ser umaoportunidade e hoje não háagência de porte que se prezeque não tenha criado ou estejapensando em criar a sua divisãoou núcleo de comunicaçãodigital. E até mesmo as depequeno porte estudam as novasmídias e nelas se inserem deforma a contribuir e participardesse novo contexto dacomunicação corporativa. Valeaqui confrontar o ditado “ensinaro Padre Nosso ao vigário” e

Novas nuvens na comunicação

Monitoramento de mídias sociais no ambiente Web 2.0

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arriscar uma explicação sobreesse fenômeno: antes, empresase agências detinham o controlepraticamente absoluto de seusconteúdos e orientavam suacomunicação para os váriospúblicos de acordo com seusinteresses e estratégias. Com achegada da Web 2.0 e o quaseimediato surgimento das mídiassociais, que se valem demúltiplas plataformas, essecontrole, embora não tenhadesaparecido, diluiu-secompletamente, passando emparte à alçada do cidadão, que,lá de sua casa, de seu bairro oumesmo de sua empresa (coisaimpensável cinco anos atrás, eonde reside o perigo), ganhouautonomia para falar com omundo. Detalhe: falar bem oumal, reagir positiva ounegativamente, agitar ou seragitado, mentir ou desmentir,aceitar ou questionar osnoticiários, interagir com eles, e –decisivo para o universocorporativo – construir ou destruirdiálogos, pensamentos, marcas ereputações, com simplesdepoimentos, que podem seracrescidos de fotos, vídeos etodo o tipo de imagens quepossam se transformar em provado que está querendo mostrar.

Sobre isso, diz Kiki Moretti,da In Press Porter Novelli: “Asmídias sociais quebraram abarreira do monopólio daimprensa na veiculação deinformações, e de certo modoacuaram as empresas, sobretudono relacionamento com o públicointerno. Se a empresa não fala,não é transparente com ofuncionário, quando ele descobrepor outras fontes as informações

‘proibidas’ não se inibe empassar adiante o que apurou, atéem represália à postura daorganização. Ou seja, passou aser mandatário no universocorporativo atuar no mundodigital de forma transversal,interagindo com os váriospúblicos, monitorando as redes,criando conteúdos especiais ecanais adequados para serelacionar com esse universo depessoas, planejando acomunicação em toda adimensão analógica e digital”.

Exagero? Pergunte-se àUnited Airlines se o que Kikidescreveu é exagero, depois dovídeo que o cantor e compositorDave Carroll postou no YouTube,denunciando a companhia,primeiro, pelo estrago irreparávelque fez em sua guitarra e,depois, pela displicência comque tratou o caso. Vídeo quevirou hit parade, assistido pormilhões de pessoas em todo omundo. Os casos se multiplicam,como o dos ratos encontradosnuma loja da Rede Fast FoodKFC e outros.

O maior desafio está nacapacidade das empresas emganhar agilidade –independentemente do seu ramode negócio – e sair do fluxoburocrático para evitar tragédiascomo essas. Entretanto, isso nãoacontece sem comunicaçãopreparada e afinada.

Pelo lado corporativo, não hátambém como ignorar a imensafreeway aberta por essas novasferramentas. Um dos casos maisemblemáticos que dominaram ocenário em 2009 foi o do blog daPetrobras, criado com o objetivode se contrapor ao noticiário dos

veículos de comunicação sobre aCPI aprovada no Congresso.Acuada por um noticiário queconsiderou agressivo, queinsinuava corrupção generalizadana organização, ela surgiu com aideia de publicar tudo o que amídia lhe pedia, incluindo aíntegra de suas respostas. Alémde se resguardar do assédio dosveículos, a ideia tambémpressupunha acuar a mídia aotornar públicas – inclusive paraos concorrentes – pautas que emmuitos casos eram exclusivas(denúncias, por exemplo, queseriam consideradas furos dereportagem e que, ao seremdivulgadas, faziam cair por terrao esforço daquele veículo).

Sem entrar no mérito dainiciativa, ela acendeu uma novaluz no mundo corporativo, aomostrar que, com a mídia onlinee a excepcional democratizaçãoque ela embute, esse mundo tema oportunidade de serprotagonista de suasinformações e não apenasresponder. Se a mídia mentir oudistorcer, as organizações têmagora ferramentas paraapresentar a sua própria versãocomo defesa. Essas mudançasforam provocadas pelo plenoexercício da democracia tantonas corporações quanto na vidados cidadãos. O poder estáagora com qualquer um queconsiga ter relevância. E é nesseterreno que impera o desafio.

Vale aqui citar outra iniciativaque demonstra a força dessenovo jeito de fazer comunicação.E ela vem lá da Secretaria deComunicação, a Secom, daPresidência da República. Pararesguardar o presidente da

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A Pesquisa Mega Brasil quepermeia o conteúdo deste Anuáriodemonstra claramente que acomunicação digital estáchegando cada vez mais forte aosetor das agências. Muitasdisseram que vão fazerimportantes investimentos nessaárea em 2010, sobretudo norelacionamento com as redessociais, aí incluídas as redespessoais (como Facebook e Orkut)e profissionais (como o LinkedIn),mais os blogueiros (muitosjornalistas com blogs/sitesindependentes são hoje parte dopúblico-alvo das agências) e atémesmo os microbloggers (queaderiram ao Twitter).

A TV1 é, nesse mercado, umaempresa que tem a tecnologia e aimagem nas veias. Com cerca de500 colaboradores, atuadiretamente na área decomunicação corporativa há doisanos, com a TV1 RP, que atendegrandes corporações e tem àfrente Sonia Penteado. ParaSérgio Motta Mello, presidente daTV1, as redes sociais no cenário

Múltiplos investimentosem comunicação digital

digital apontam para novosaprendizados: “A enormetransformação no comportamentodo consumidor, a pulverização dasmídias e a segmentação dospúblicos – trazidos ou aceleradospela internet – tornam cada vezmaior o atual desafio dasempresas e dos profissionais decomunicação e marketing. Sãomudanças que aproximam econfundem as linhas que antesdelimitavam essas duasdisciplinas. Agora, reputação emarca cada vez mais se misturam– e precisam de uma novaabordagem. As redes sociais sãoo melhor exemplo de que a webnão é mais uma mídia, mas simum imenso novo aprendizado. NoGrupo TV1 contamos com umagrande vantagem nesse cenário,pois trabalhamos com foco emespecialização, mas segundo ummodelo que não impõe barreirasentre as mídias, o que facilitaintegrar meios e objetivos emações e campanhas”.

Aprendizado é palavra deordem nessa área e a todo

momento surge uma novidade. OTwitter, segundo Marcio Cavalieri,da RMA (SP), é “a bola da vez”.Mas, independentemente demodismos, a comunicação digitalveio para ficar, para transformar,para democratizar a comunicação.Muitas agências passaram aencarar essa atividade comoestratégica, criando, inclusive,núcleos independentes e aténovas empresas para explorar osegmento. No Grupo RMA, aPólvora! é uma agência de socialmedia em que trabalhamblogueiros, analistas de mídiasocial e profissionais nativos dainternet. “Em um ano de atuação,a empresa já quadruplicou seufaturamento com projetos emgrandes empresas de diversasáreas. O importante, ao trabalharnessas novas ferramentas epúblicos-alvos, é promover odiálogo e a colaboração”, assinalaMarcio.

Outra consideração que ele fazé sobre as facilidades que asnovas plataformas e conceitos daWeb 2.0 trouxeram para asempresas, permitindo a elas falardiretamente com os públicos deinteresse por meio de blogs,Twitter e posts em sites de mediasharing – o que acontece nasredes sociais e comunidadesdigitais, com plataformas quepermitem o compartilhamento ehospedagem de mídias paratextos, imagens, vídeos, áudios,jogos e nova mídia; esse é umprocesso interativo de enviar e-mails, mensagens instantâneas,textos, postar um link num sitejornalístico, blog ou qualquer outrocompartilhamento de mídias paraatingir audiências. “Isso éfantástico – diz Marcio –, desde

República contra possíveisdistorções ou imprecisões natranscrição de suas falas, ementrevistas aos veículos decomunicação, a Secom, emmedida tomada quando aindaera secretário de ImprensaRicardo Kotscho, decidiupublicar no site do Planalto aíntegra de todas as entrevistasfeitas com o presidente. Nomínimo serviu para alertar osjornalistas para que fossem o

mais fiéis possível ao que elefalava, pois, tão logo a entrevistase tornasse pública, sua íntegraestaria à disposição no site.

Numa comparação com ofutebol, a comunicação digitalpermite hoje às organizações pôrem prática a estratégia de que “amelhor defesa muitas vezes é oataque”. E se não for o caso dese manter no ataque, ao menosestar devidamente preparadapara o contra-ataque.

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Wladimir Gramacho

que não se perca de vista aessência do planejamento decomunicação e a inserção dessasiniciativas no conjunto de ações,dentro de determinados objetivose metas”.

Ou seja, isoladamente, essasações podem até ter impactosmomentâneos, mas no médio elongo prazos são inócuas, porqueesgotam-se em si mesmas. “Isso éfácil?”, indaga, respondendo elemesmo: “Não é, mas temos quedar tratos à bola e surfar nessanova onda, caso contrário elapoderá nos afogar”.

Kiki Moretti tem outra visãodesse processo. Ela acredita que acomunicação digital não éindependente, é parte dobusiness. Tem que estar presenteno DNA da agência e sertransversal, passando a integrar oplanejamento de todas asatividades – sejam as de relaçõescom a mídia, eventos, mediatraining, gestão de crise,relacionamento com osconsumidores e outras. “Aqui,pensamos no todo, e não porsegmentos. E é nessa direção quecaminham os nossos investimentos.Queremos ter consultorescompletos, que vejam o clientecomo um todo e, de acordo comas necessidades, proponham erealizem as ações em todos osníveis e plataformas necessáriaspara atingir os objetivos desejados”.

Obviamente, isso não significaabrir mão de ter uma área quedispute esse crescente e apetitosomercado, tanto que, dos váriosnúcleos da agência, o da áreadigital foi um dos que maiscresceram em 2009, com 40% deexpansão de faturamento sobre2008. “É um crescimento

expressivo – destaca Kiki –, masque ainda tem um peso pequenona composição geral dofaturamento da agência, porque abase de comparação é pequena.Nosso maior faturamento continuaa ser relações com a mídia”.

Jaíra Reis, da Casa do ClienteComunicação 360o (RJ), enfatizaque não há nenhuma empresa decomunicação que possa se manterno mercado ignorando o trabalhocom as mídias digitais. Asexperiências da revistaComunicação 360o e da rede deconhecimento NOS daComunicação deram à agência,segundo ela, “um aval profundopara entender o pensamentodigital e também nos permitirampraticar e aprender como usar asferramentas (blogs, sites) de formaestratégica para aprimorarrelacionamentos”.

Essas experiências feitas poruma agência, mas destinadasdemocraticamente ao mercado,deram à Casa do Cliente, segundoJaíra, um posicionamentointeressante: o de uma espécie deagência-piloto no campo digital,que aprende fazendo para seu

próprio consumo,desenvolvimento esustentabilidade; que empreendeo debate com a participação deprotagonistas do mercado(inclusive concorrentes) e daAcademia; e que democratiza esseconhecimento para todo omercado por meio de suasiniciativas editoriais, como a revistae o blog.

Wlademir Gramacho, doInstituto FSB (DF), é daquelesque preferem ir devagar com oandor, porque o santo pode ser debarro. Ou seja, comunicaçãodigital é importante, relevante, masé uma ferramenta que precisa serusada da maneira correta, nomomento oportuno e para opúblico adequado. Utilizadaaleatoriamente, certamente nãoproduzirá os efeitos desejados. Elelembra que o avanço digital,embora representativo, não retiroudo rádio e da televisão o poder deacesso irrestrito ao grandepúblico. “E é só analisar os dadosdo IBGE – salienta – para ver queas pessoas, em sua grandemaioria, continuam se informandopor esses meios. Ou alguém, emsã consciência, proporia hoje umacampanha na área de saúde parapessoas idosas pela internet?Claro que não, essa campanhateria de ser feita pelo rádio e pelatelevisão”.

Em que pesem nuances comoas apontadas por Márcio Cavalieri,Kiki Moretti, Jaíra Reis e WlademirGramacho, o fato é que, no casode uma grande organização,figurar hoje como protagonista noambiente digital não é mais umaquestão de querer ou não. Pois,queira-se ou não, ela lá estará, porsi, como protagonista, ou pela

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boca das pessoas, como alvo. E épara esse fato que chama aatenção Ronald Mincheff, daEdelman (SP), lembrando que “asmarcas e empresas estãoconstantemente expostas emblogs e redes sociais” e que “fazerparte desse universo, interagir comele, não é mais uma opção, éobrigatório”. Não é sem razão quea Edelman investiusignificativamente nessa área ehoje a vê despontar como um deseus mais importantes negócios ecom muito potencial decrescimento, tendo em vista quenão se pode pensar em internet,em termos corporativos, sempensar em relações públicas. “Écom relações públicas que seconstroem relacionamentossustentáveis, reputações, confiançae é também com elas que sepodem neutralizar as percepçõesnegativas ou mesmo transformá-las em percepções positivas”.

Cabe aqui um outro ponto dereflexão. Se na comunicaçãotradicional, unidirecional, o públiconão se manifesta, até por seucaráter de certo modo autoritário,que não oferece quase nenhumapossibilidade de interação, naweb esse mesmo público tem vozativa e gera conteúdos – inclusiveespontâneos. Com isso, deixapistas sobre seus interesses,necessidades, gostos etc.. Seguiressas pistas com um trabalho de

pesquisa e monitoramento é umainiciativa que pode fazer toda adiferença para uma agência noseu relacionamento com omercado, seja no planejamento decomunicação dos clientes, naparticipação em uma concorrênciae mesmo para a prospecção denovos negócios. É um trabalho debase que permite às agênciasaumentar a assertividade dosplanos de comunicação queelabora.

Na Burson-Marsteller (SP eRJ), Francisco Carvalho diz queeste ano a área digital da agênciacresceu expressivos 150% dentrodos seus negócios no Brasil. “Noano que vem, projetamos umcrescimento da ordem de 40% a45% nesta área. E nosso carro-chefe são as iniciativas com foconas redes sociais, na comunicaçãoboca-a-boca, que têm feito adiferença para muitas empresas”.

Luciana Vidigal, daPerspectiva (SP), recorda que sepassaram exatos 20 anos desdeque o programa World Wide Web(www) foi criado. “Se voltarmosum pouco no tempo, veremosque, há cerca de dez anos, asempresas bloqueavam o acessode seus funcionários à rede e quehoje isso mudou de forma radical,com o uso da internet passando aser estratégico para umacorporação. Só que, agora, terwebsite ou hotsite já não basta.Com a Web 2.0, as companhiasnecessitam abrir o diálogo comseus diferentes públicos econstruir um relacionamento comos consumidores – os mesmosconsumidores, aliás, que, cada vezmais, são também produtores deconteúdo. Por essa visão, oformato de comunicação unilateraljá não faz sentido e não temespaço na Web 2.0. Os internautasrejeitam e criticam empresas queapenas falam e não ouvem. Alinguagem com esse públicotambém tem que ser diferente. Nainternet colaborativa, é preciso

’bater um papo‘. É possível, sim,passar mensagens-chave,comunicar um produto ou serviço.Mas tem que ser de maneiracriativa e informal. Simples, mas,ao mesmo tempo, impactante. E éisso que a Perspectiva Digitalpropõe como essência de seutrabalho: conhecer, ouvir, engajare, principalmente, relacionar-secom os diferentes públicos de umcliente na internet”.

Lu Fernandes, da LuFernandes Comunicação eImprensa (SP), se alinha a essaposição ao recordar a importânciada democratização trazida pelainternet: “Pessoas criam suaspróprias redes, falam diretamentecom os veículos, opinam,discutem. Isso é fantástico e exigecomunicação profissionalizada decorporações, representantes einstituições, para que conceitos eobjetivos cheguem realmente àspessoas com quem se desejarelacionar. E esse é um trabalhoque requer conhecimento,experiência, estrutura eprofissionalismo”.

Ana Lima, da Brava (PE), vêainda outro importante benefíciotrazido pelas novas mídias digitaise por essa comunicação quepassa pelos atores sociais: “Essasnovas mídias têm sido nossasaliadas no processo de fazer ocliente entender a importância dacomunicação”

Luciana Vidigal Francisco Carvalho

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Gestão nas agências

A gestão empresarial aindanão é um dos pontosfortes do conjunto das

agências de comunicação noBrasil, mas é certo que o tema,mais do que em qualquer outromomento da história desse jovemsetor, ganhou relevância e é hojeuma de suas prioridades.

Pouco resta dos tempos dacontabilidade simples – ousimplória, como muitos preferemchamar –, ao menos para asmédias e grandes agências, quepassaram por um acentuadoprocesso de profissionalização ehoje são administradas com algumgrau de excelência. É nelas, aliás,que as pequenas se espelham paraaprimorar a gestão e, desse modo,criar condições para crescer. Todasas médias e grandes, com

raríssimas exceções, forampequenas um dia e vivenciaram, aolongo das respectivas trajetórias, osmesmos problemas que osiniciantes de hoje enfrentam, o quedá a estes a esperança de quetambém poderão chegar lá.

É óbvio não ser possívelcomparar esse setor, em que asmaiores empresas não chegam aR$ 100 milhões de faturamentobruto por ano, com outros em queas menores faturam isso. Sãouniversos diferentes, separados porabismos gerenciais de grandeprofundidade. Ainda assim, hoje,expressões como plano de cargose salários, participação nos lucros,14º salário (ou mesmo 15º e 16º),verbas de propaganda e marketing,educação continuada, períodossabáticos, que soavam comogrego para a maior parte dasagências, já são ouvidas em bomportuguês e fazem parte do

cotidiano de algumas delas. Com otempo, o crescimento e oamadurecimento do setor, outrascomeçarão a freqüentar esse clube,diminuindo e até mesmoeliminando a informalidade comque ele ainda convive.

José Luiz Schiavoni, da S2(SP), que foi presidente daAbracom por duas gestões,sempre insistia, nas reuniões dediretoria da entidade, que aqueleera “um fórum privilegiado paradebater os temas que nos unem;os temas que nos dividem seresolvem no dia-a-dia de mercado”.Preço, por exemplo, é um típicoitem que não une e nem pode unirum setor, sob o risco inclusive depunições legais. Cada um pratica oseu, com base nos seus custos, noseu posicionamento de mercado,no seu desejo de lucratividade; eque tenha sucesso o que for maiscompetente.

Já a gestão empresarial fazparte daqueles itens que unem,pois todos querem e precisammelhorar. E quando isso aconteceo próprio setor, no seu conjunto, saiganhando, pois melhoram tambémas práticas de mercado, osserviços, a remuneração, osresultados ganham mais relevânciae assim por diante.

Queixa antiga entre osprotagonistas do segmento, aconcorrência predatória é uma daspráticas mais difíceis de combater,sobretudo quando se defende olivre mercado. Num setor como odas agências, em que seusdirigentes notoriamente não têmJosé Luiz Schiavoni

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cacoete administrativo, é necessáriorelevar essa questão. Os maislúcidos sabem que preços baixos,acusados de predatórios, são muitomais fruto desse despreparo, dequem ainda não domina aelaboração de uma planilha decustos para chegar a um preçojusto, do que de má fé. Entretanto,a Pesquisa Mega Brasil aponta que53% das agências consideram aconcorrência desleal um dosmaiores problemas, seguida dadisparidade entre os fees, apontadapor 43% dos participantes.

Ao debater o tema à exaustão, aAbracom sempre optou por atuarna qualificação das agências e deseus executivos no campo dagestão dos negócios. E o faz tanto

Retenção de talentos e planode cargos e salários

A perspectiva de crescimentoprofissional dentro de umaorganização é fator de grandemotivação na carreira de umprofissional e importante aliada deuma política focada na retençãode talentos. Grandes empresas,dos mais importantes setores daeconomia, sabem e praticam issohá tempos. Mas no caso de umsetor jovem, formado basicamentepor pequenas e médias empresas,embora isso seja desejável, suaprática é um grande desafio, atémesmo financeiro.

São poucas, portanto, asagências que têm política decargos e salários estruturada paraseus colaboradores. A maioria,quando muito, consegue trabalharapenas com aumentos de saláriospor mérito, em função tanto dodesempenho da equipe de

número maior de empresas, seráconcluída esta etapa do estudo,permitindo que as mais de 300associadas da entidade tenhamnas mãos uma amplapossibilidade de trocarinformações, capacitar-se emelhorar sua gestão”.

E por que a RMA? Marcioexplica que há cinco anos aagência contratou uma consultoriaespecializada em RH paradesenvolver sua política de cargose salários. “Apesar dasdificuldades encontradas, por faltade referências em nosso setor,desenvolvemos um plano decarreira que contempla faixas desalário e cargos, partindo doestagiário até o diretor. Porexemplo, na área de RelaçõesPúblicas, temos mais de dozeposições que podem ser galgadaspelo profissional. Além disso,temos um programa dedesenvolvimento individual (PDI),em que o funcionário passa a terinternamente um gestor que oacompanha de perto, tendo paraisso o apoio do RH e mais

Valéria Perito

com foco nos donos das agênciasquanto no seu corpo diretivo egerencial, com professores dasmelhores escolas e cursosplanejados sob medida para osetor. As próprias agênciasmaiores, sempre que requisitadas,não se furtam a orientar as demenor porte, por saberem quequanto melhor geridas forem, maisprofissional será a concorrência emais elevados os padrões éticos ecomerciais praticados. Algumas,como a Ketchum Estratégia,referência nesse campo, sãoconstantemente chamadas paradar cursos e treinamentos eminiciativas como as do Sindicatodos Jornalistas de São Paulo e daprópria Mega Brasil.

colaboradores quanto da situaçãofinanceira da agência.

O assunto é complexo emerece toda a atenção, tanto quea própria Abracom iniciou em 2008um trabalho, coordenado pelaRMA (SP), com o objetivo deconhecer e mapear as diversasrealidades nesse quesito e de serum orientador para o conjunto deagências, independentemente doporte que tenham. “É um projetopioneiro no segmento em cargos esalários, que tem sido muitopositivo e estimulante de fazer”,diz Marcio Cavalieri, da RMA.“Setenta agências aceitaramparticipar e informar as respectivaspolíticas nesse campo,contribuindo para que o setorfinalmente conhecesse a suarealidade. Com uma nova rodadaprogramada para 2009, e um

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coaching. Para recrutamento eseleção, utilizamos ferramentasmodernas para aferir perfis ecompetências. Decidimos colocaressa experiência, que sabíamosser útil para todo o mercado, àdisposição da Abracom, paraajudar a montar o que seria aprimeira pesquisa oficial de cargose salários do setor. São inúmerosos benefícios advindos dessetrabalho, seja em termos deplanejamento, de horizontesprofissionais e mesmo de gestãode RH. E também porque acabacom a disparidade nasnomenclaturas de cargos edescrições de funções e tambémna remuneração e política debenefícios”.

Sobre a variação deremuneração que se observa nasvárias regiões do País, Marcio dizser essa uma situação que replicao que acontece também nosdemais segmentos da economia.

Ele cita o próprio caso de SãoPaulo, onde às vezes profissionaisingressam nessa área com umaremuneração maior do que emoutras indústrias, mas que, emcompensação, não têm umhorizonte muito promissor, porqueo teto é baixo. É o efeito da“sanfona salarial”, em que o folese abre quando os profissionaischegam e se fecha quando eles, jámais experientes, deveriam ganharmais. E uma situação, aliás, queacaba limitando carreiras muitasvezes promissoras.

Um dado interessante dosegmento é o peso da folha depagamentos na composição decustos, muito variável e em geralacima dos 60%. É um percentualquase três vezes maior do que amédia do setor de prestação deserviços, no qual o decomunicação se enquadra, quegira em torno de 20 a 25%. Ajustificativa mais óbvia para isso é

que o trabalho de comunicação éfeito basicamente por pessoas ou,como diz voz corrente no setor, “ocapital da agência vai para casatodos os dias, no final doexpediente”.

Daí também porque ter talentosé de grande importância para osegmento. E retenção de talentos,expressão de relevância no campodo RH, pressupõe a disposição dapessoa em continuar naqueleambiente de trabalho e daempresa em permanecer com ela.Ou seja, é uma via de mão dupla.No caso de uma agência, quedepende fundamentalmente daprestação de serviços e docomponente humano parasobreviver e se expandir, éfundamental que ela conte comuma equipe de nível, talentosa,com iniciativa e que – no dizer deum estudioso do mercado – nãotenha medo de trabalho.

Na Burson-Marsteller (SP), diz

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Francisco Carvalho, “nósqueremos pessoas que, tantoquanto capacidade profissional etécnica, saibam trabalhar e serelacionar em equipe, tenhamopinião e ideias próprias ebriguem por elas, demonstremuma atitude construtiva e olhem ametade cheia do copo (e não aparte vazia). São pessoas assim,com atitude, que fazem a diferençanum negócio como o nosso. Porisso, apostamos em gestãoparticipativa com delegação depoderes, perfil que obriga osprofissionais a saírem da zona deconforto e a se questionarem,sempre, como fazer melhor ostrabalhos”.

Homem de muitos conceitos efrases, o lendário comandanteRolim Amaro, fundador da TAM,costumava dizer que o melhor jeitode começar a ganhar dinheiro eraparando de perdê-lo. Essaimagem é muito feliz se aadaptarmos à questão de retençãode talentos dentro dasorganizações: “A melhor forma demontar uma equipe talentosa énão perder os seus própriostalentos”.

E é exatamente dessa formaque pensa Carina Almeida, doGrupo Textual (RJ e SP), que teminvestido significativamente emtreinamento da equipe, para ter noatendimento da agência um deseus diferenciais de mercado. Foicom esse objetivo que ela criou oprograma Conecte-se, compalestras de convidados externose troca de experiências entre aprópria equipe, sempre com fundomotivacional, de aprendizado e dequalificação: “Agências sãopessoas e se você depende delas,como nosso setor depende, temque se preocupar com os talentos,com a sua retenção, para ocuparposição de destaque no mercado.Isso é crítico. É melhor, maisprodutivo e mais econômicodesenvolver uma política deretenção de talentos do querecrutar no mercado essesprofissionais”.

Carina acha que, tanto quantoa remuneração e os benefícios, umbom ambiente de trabalho éfundamental para manter ofuncionário na empresa. E quando

ela fala em bom ambiente detrabalho inclui a possibilidade decrescimento profissional. “Hoje –assegura – 50% dos nossoscoordenadores vieram doatendimento. As pessoas, quandosabem que não terãooportunidades de evoluçãoprofissional dentro de umaempresa, acabam saindo, atrás demelhores oportunidades”.

“Quanto à gestão – diz ela –uma agência do porte da Textual,que atende grandes organizações,precisa estar em sintonia ealinhada com as melhores práticase procedimentos, obviamenteadaptados ao tipo de atividade deuma agência de comunicação”.

E a contratação com carteiraassinada? Pode ela representarum diferencial na retenção detalentos num setor quesabidamente usa muito os serviçosde profissionais autônomos ou depessoas jurídicas, os famosos“PJ”? No caso da Lucia Faria, daLucia Faria (SP), parece que sim.Ela diz ter regularizado a situaçãodos colaboradores da agência,que agora trabalham com carteiraassinada, regidos pela CLT: “Isso

Carina Almeida Lucia Faria

Ronald Mincheff

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teve um considerável impactofinanceiro, ainda mais num ano emque o nosso faturamento nãocresceu. Em compensação, oturnover caiu”.

A questão do ambiente detrabalho é alvo de preocupação deum grande número de agências,conforme demonstrou a PesquisaMega Brasil. Uma das que levaesse assunto a sério é a Edelman(SP), que há anos criou, conformerevelou Ronald Mincheff, oprograma Living in Color –baseado nos pilares cultura, lazere voluntariado, incentiva osfuncionários a participar de umasérie de atividades internas eexternas, como corridas, palestras,ações voluntárias diversas, comobjetivos motivacionais e deintegração. O conceito é tãosimples quanto poderoso: nadamelhor do que uma equipemotivada, integrada, talentosa,criativa e bem preparada paraenfrentar o dia-a-dia e garantirbons resultados para os clientes.

Numa linha também alternativa,a Sing (SP) introduziu umainovação durante a jornada de

trabalho, nas tardes de sextas-feiras: sessões de acupuntura parareduzir o estresse da equipe emelhorar a energia de todos parao final de semana (claro quetambém para chegar com “pilhanova” na 2ª.feira). Vânia Gracioexplica: “Oferecemos aos nossosfuncionários essas sessõesmarcadas com um profissional deacupuntura que atende em umasala adaptada para isso nesse dia.O sucesso tem sido tanto que atéclientes estão vindo à agênciapara participar de algumassessões”.

Conhecer melhor a própriaequipe, os clientes, aconcorrência, o mercado, nummapeamento envolvendo análisesem 360o do negócio, foi o que feza CDI (SP), de Salvador Silva,durante oito meses, com o objetivode crescer e ocupar um novopatamar empresarial. “Nossaagência é uma das que maiscresceram nos últimos anos, masse quisermos continuar crescendo,mantendo uma curva positivaacentuada, não podemos termedo de conhecer nossas

Cerca de 7.200 pessoas atuam nas agências que participaram da Pesquisa Mega Brasil

fraquezas e, mais do que isso,temos a obrigação de conheceronde somos de fato fortes, para,com esse arsenal de informações,fazer uma autocrítica e corrigir osrumos do negócio. Esse estudonos mostrou a importânciaestratégica de direcionar parte denossos investimentos para otreinamento intensivo de nossaequipe, com cursos internos etambém externos, para quepossam ter um desempenho dealta qualificação junto aosclientes”.

A gestão financeira de umaagência é outro tema da pautainstitucional do setor e alvo demúltiplas preocupações dasagências. E se muitas delas hojequerem que seus gestores tenhamMBA na área não é por modismo,mas porque administrar umnegócio passa necessariamentepor uma correta conduta nessequesito.

Na Linhas&Laudas (SP),Ederaldo Kosa optou seis anosatrás por uma via alternativa:contratou uma consultoria externa,a SNP, para fazer a gestãofinanceira da agência. Essemodelo o libera de se preocuparcom detalhes do dia-a-dia, comoexplica: “A profissional que nosatende vem do Dieese e todas asdecisões relacionadas aocrescimento e novosinvestimentos, assim como custosoperacionais, são tomadas em umprocesso que nos permite ter totalcontrole e previsão dos gastos vs.rentabilidade. Isso nos traz umaindependência muito grande nahora de tomar decisões deinvestimentos, bem como naseventuais correções de rotas,quando necessário”

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Onde o mercado se encontra

N o final dos anos 1980, aAberje (então AssociaçãoBrasileira dos Editores de

Revistas e Jornais de Empresa)exercia seu papel de representare reunir os profissionais deComunicação que atuavam nasempresas, na época jádesempenhando várias funçõesalém da produção de jornais erevistas. Nos encontros dosprofissionais, sempre ficava claroo distanciamento entre nossacomunicação corporativa e a degrandes corporaçõesmultinacionais nos seus países-sede e que traziam para o Brasilessa cultura – principalmente a demanter relacionamento comvários públicos para construção emanutenção de sua imagem.Com a participação na diretoriade profissionais como AntonioAlberto Prado e Miguel Jorge –ambos com larga experiência emredações e já acumulando anos

de vivência na comunicação deempresas multinacionais –, o quejá existia em discussõestransferiu-se para um movimentocentrado no macrouniverso dacomunicação corporativa. Comoprimeiro passo, ele sinalizou aomercado a mudança do nome daAberje, que passou então a sedenominar Associação Brasileirade Comunicação Empresarial, elhe apontou novos rumos, como aredefinição de regionais paraampliar o escopo nacional e

envolver ainda mais asempresas e seus profissionaisneste movimento. A evoluçãoda instituição continuou comRuy Altenfelder (primeiroempresário a ocupar suapresidência) e Paulo Nassar(executivo contratado).

A mudança de patamar, deobjetivos, de reconhecimento ede percepção acentuou-se aolongo dos anos, permitindo que aAberje seja reconhecidaatualmente como uma instituiçãode excelência em quase tudo o

que faz. Porém, mais do que isso,esse novo perfil provocoumudanças substanciais equalitativas no mercado, comganhos inegáveis tanto paraquem vive profissionalmentedessa atividade quanto para aspróprias organizações e asociedade em geral, peloaprimoramento técnico e filosóficodecorrente dessa novamodalidade de organização. Oque a Aberje conseguiu – valeressaltar – ao longo de suasquatro décadas de existência foi etem sido possível graças àparticipação de executivos dasempresas, que fora de suasrotinas de trabalho dedicam-se àinstituição, em uma atuaçãosintonizada com a diretoriaexecutiva, conduzida por Nassar,tendo a sua longa trajetória comoaliada.

Com o mercado das agênciasde comunicação não está sendodiferente. Após anos buscandoencontrar um caminho deorganização para as empresas,

Equipe Abracom e o diretor executivo Carlos Carvalho

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surgiu, em 2002, a Abracom –Associação Brasileira dasAgências de Comunicação,gerada com um inconfundívelDNA empresarial.

Isso fez toda a diferença e apequena associação, nascidacom o apoio de 56 agências,cresceu quase seis vezes em seteanos, acolhendo, até ofechamento desta edição, 327associadas, de 23 estadosbrasileiros. Teve como primeiropresidente João Rodarte, daCDN, e depois José LuizSchiavoni, da S2, e Ciro DiasReis, da Imagem Corporativa,cujo mandato se estende até abrilde 2010.

A aproximação com o Sinco –Sindicato Nacional das Empresasde Comunicação Social, entidadeque já contava com 13 anos devida quando a Abracom foi criada(hoje passa dos 20), foi imediata ena busca de somar forças ambashoje ocupam a mesma sede eprojetam para 2010 uma união deforças, com a eleição de uma

única diretoria. Desse modo, sobuma mesma orientação eprogramas, vão se somar osaspectos sindicais e legais comas questões associativas e demercado dessa atividadeeconômica.

A partir do surgimento daAbracom, o segmento dasagências passou a serreconhecido e, mais do que isso,percebido pelo mercado comoum setor empresarial de fato euma atividade econômicarelevante. E, do mesmo modocomo a área da comunicaçãocorporativa se consolidou eganhou estatura e musculaturacom o trabalho institucional eoperacional da Aberje, o setor dasagências mudou de patamar como surgimento da Abracom.

Hoje, as empresas têminterlocução qualificada com todoo mercado, o que incluiinstituições de atividades afins,Governo (e Poder Público emgeral) e sociedade. Beneficiam-

se, além disso, das inúmerasatividades desenvolvidas paraaperfeiçoar a gestão dasempresas, qualificar as equipes,debater novas tendências.Passaram também a conhecermelhor o seu próprio negócio, ase conhecerem melhor e, emconseqüência, a serem maisconhecidas pelo mercado.

A atuação institucional daAbracom é visível em várioscampos, como na geração deindicadores econômicos sobre osetor, até então inexistentes; naabertura de mercado, antes umaatividade isolada e conflituosaentre as agências; na definição deuma nomenclatura uniformizada –um dos calcanhares de Aquilesda atividade; na constituição deuma comissão de ética, paraavaliar os desvios de conduta; naorientação sobre as melhorespráticas comerciais e de formaçãode preço, entre outros.

Depoimentos como o deLeandro Duarte, da DUBB (SP),confirmam que hoje essesegmento atingiu, de fato, umnovo patamar: “A comunicaçãosempre foi vista como supérfluapelos clientes, sendo sempre umadas primeiras candidatas aoscortes de orçamento. Hoje, jávemos várias empresas comexecutivos de comunicação nadiretoria e até em vice-presidências. Temos muito chãopela frente, mas já mudoubastante em relação ao que erahá dez anos, graças, em muito,ao trabalho da Abracom e, pelolado dos clientes, da Aberje”.

Atual presidente do Sinco, LuizRoberto Serrano, da Serrano &Associados (SP), explica que nosúltimos dois anos vem atuando

Ciro Dias Reis

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intensamente pela união das duasunidades, “tanto que o mandatoda atual gestão foi estendido atéabril do próximo ano, quandohaverá eleições na Abracom e onovo presidente irá acumular asduas entidades” (o que jáacontece em várias instituições deoutros setores da economia).Segundo ele, “a função do Sincoé cuidar dos interesses dasagências na área trabalhista eprofissional e a da Abracom écentrar-se mais na representaçãojunto à sociedade, mercado ePoder Público”. Ele acredita que,pelo aprimoramento do mercado,este é o melhor momento paraessa fusão.

Para Serrano, a atividade decomunicação corporativa e acontratação de uma agência decomunicação para planejar erealizar essa atividade já fazemparte da cultura das grandesorganizações públicas, privadas edo Terceiro Setor. E começam aganhar espaço também naadministração pública. Mas nouniverso das pequenas e médiasempresas há ainda muito acaminhar: “Aí existe um grandemercado e ótimas oportunidadesde negócios, desde queconsigamos difundir essa culturada comunicação nesse segmentoeconômico. Avançamos muito,alcançamos mercados maiores,com o crescimento do Norte eNordeste, mas existem áreasvirgens e nichos que podem serexplorados. Mas para isso épreciso ir a campo, colocar a‘malinha embaixo do braço’ e iratrás dos possíveis clientes paraexplicar o que podemos fazer poreles e para os seus negócios”.

Ele lembra ainda uma questão

importante: “Precisamos oferecerao mercado algo além decommodities. Os trabalhosoperacionais e mecânicos sãomal remunerados e qualquer umpode fazer. O desafio é agregarinteligência à prestação deserviços, é inovar, ser criativo, teruma visão ampla da atividade. Éisso o que o mercado precisa epede. E é isso o que temos queoferecer. Esse é o crème de lacrème de nossos produtos e,portanto, o de maior potencial deremuneração”.

Essas seriam, em tese,questões secundárias, irrelevantesaté – mas não são –, para um setortão jovem como o de agências decomunicação, que começou aganhar forma e consistência háapenas 25 anos, quando pelaprimeira vez, num encontro formale associativo, os jornalistasassessores de imprensa sereuniram, em Brasília, em torno do1º ENJAI – Encontro Nacional dosJornalistas em Assessoria deImprensa. Há outros temasimportantes envolvendo essaatividade, que apontam paramudanças no horizonte em umaou no máximo duas décadas.

Um deles diz respeito aoelevado número de agências quese estima haver no mercado: 1.200em todo o País, metade delas noEstado de São Paulo (a PesquisaMega Brasil contou com 247participantes desse estado). Outroé a média de idade dos donos dasagências, muitos deles jádispostos a deixar a linha de frentedos negócios para poderem se

Sucessões, fusões,incorporações

dedicar a outras prioridades devida. Somados a esses dois, umterceiro, menos visível, diz respeitoa quem tem mais ou menosambição de crescer, de ser líder,de alcançar outro patamarempresarial. Uma quarta questão éa baixa remuneração queprevalece num ambiente de muitacompetição, inibindo odesenvolvimento das empresas. Ehá ainda uma quinta, que podedemorar um pouco mais paramaturar: a fase de aquisições deconcorrentes para quem estiverdisposto a crescer rápido e tenhacapital disponível para isso, comoacontece em vários outros setoresda atividade econômica.

Em linhas gerais, muitosempresários e consultores dessemercado acreditam que elepassará forçosamente por umafase de depuração, com a reduçãodo número de empresas ematividade, o predomínio das maispreparadas técnica efinanceiramente, e um processode fusões, aquisições eincorporações, puxado, de umlado, por empresários maisambiciosos, dispostos a crescer, e,de outro, por empresáriosdispostos a deixar o negócio.

Sobre esse aspecto, osempresários ouvidos pelaPesquisa Mega Brasil estãodivididos: metade aposta que issoprecisa e vai acontecer e a outrametade acha que nada vai mudarnesse sentido.

Há nomes de prestígio nosegmento que discordamfrontalmente da tese das fusões eincorporações.

Paulo Andreoli, da AndreoliMS&L (SP), é um deles. Ele nãocrê em movimento nessa direção e

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é enfático em seuposicionamento: “O setor éfundamentado em donos deagência. E isso dificulta as fusõese aquisições, pelo ego dos donose pelas culturas individuais. Alémdisso, as agências em geral sãofinanceiramentedesestruturadas”.

Essa opinião é em partecorroborada por Ricardo Viveiros,da RV Oficina de Comunicação(SP), para quem “isso só ocorreráno momento em que o própriosetor se sentir mais à vontade parafalar sobre assuntos aindaproibidos, como preço praticado,salários pagos, entre outros, quepermanecem tabu”.

Tem também agência pequenaque compartilha dessa opinião,mas por outras razões. DanielaValente, da Papiro (SP), porexemplo, é daquelas que acreditaque “as pequenas e médiassempre terão vez, bastando que

desenvolvam um trabalho ético efocado no cliente”.

Já Edilma Rodrigues, daMakingNews (SP), considera que“essas mudanças sequer vãopassar pelas pequenas. Aocontrário. Devem se centrar nosgrandes grupos, com a aquisiçãoe ou fusão de empresaspromissoras de médio ou mesmode grande porte”.

Ederaldo Kosa, daLinhas&Laudas (SP), empresa deporte médio e que vem de bonsníveis de crescimento, crê que omercado vai se concentrar nasmédias e grandes que estejamestruturadas para oferecercomunicação integrada. Eletambém entende que “oreaquecimento da economiapoderá trazer um novo movimentode fusões e mesmo de parceriascom agências internacionais”.

Bia Bansen, da BansenAssociados (SP), acha que o

mercado caminha para terpredominantemente dois tipos deagências: as grandes e aspequenas. Segundo ela, “asmédias vão, na sua maioria,desaparecer. Serão compradas ouse juntarão a outra média para setornarem uma agência grande”.

É o contrário do que pensaRoger Ferreira, que ao lado dosócio Émerson Figueiredo,debutou nesse mercado em 2007fundando a Fator F (SP). Eleacredita no fortalecimento dasagências médias, porque, nassuas palavras, “elas têmcondições de dar um atendimentomais personalizado”.

Almir Freitas, da Uffizi (RS),defende a tese de incorporação deagências. “Gostaria de ampliarnosso segmento no Rio Grande doSul e com esse tipo de operaçãoteríamos todas as condições paraisso”.

Também do Sul, mas de

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Heloiza Carvalho

Florianópolis, GuilhermeDiefenthaeler, da Mercado, pensade modo diferente. É dele aafirmação de que “no Sul do Paísas pequenas agências ainda têmmuito espaço para crescer esequer se cogita que venham a serafetadas por cenários de fusões ouincorporações”.

Difícil saber o que passa pelacabeça ou o que poderáefetivamente fazer um dono deagência que pense ou precise sairdo negócio, sem ter equacionadoa questão sucessória. O maior detodos os riscos é a empresa sedesintegrar e seus clientesmigrarem para outras agências.

Segundo Heloiza Carvalho, daTree (SP), algumas das atuaisgrandes agências já enfrentam o

problema da sucessão. Aconsequência é um terreno fértilpara associações e fusões oumesmo para incorporação porgrupos internacionais. No casodas pequenas e médias agências,a menos que a demanda garanta asobrevivência de um grupo maiorde empresas, o provável caminhotambém será o de associações efusões para ampliar acompetitividade e o poder diantedas grandes”

Numa linha de raciocínio umpouco diferente, Giovanna Picillo,da GP (SP), vê claramente omercado em dois patamares: odas agências líderes, quecontinuarão a ampliar seusnegócios, aumentando nessegrupo a concentração denegócios; e o das demaisagências, que enfrentarão umacompetição cada vez mais forte eprecisarão se especializar eatualizar cada vez mais paraassegurar a fidelidade dos clientese o próprio crescimento”.

A força da especializaçãopoderá levar à integração deagências, como comenta ClaudioSá, da Conteúdo (SP): “Pelapresença cada vez mais acentuadadas redes sociais na matriz decomunicação, será necessário umaintegração de especialidades,levando as agências a buscaremalianças entre si”.

No que diz respeito a algummovimento abrangendo agênciasinternacionais, Rôsana Monteiro,da Ketchum Estratégia (SP),considera que “isso já aconteceu ea prova é que as agências maisimportantes já estão por aqui. Oque eu acho que vai aconteceragora é uma fusão de agênciasbrasileiras. Duas pequenas, uma

pequena e uma média, umapequena e uma grande etc.. Outrofato em que aposto é naincorporação de butiques (agênciaspequenas, especializadas em áreasespecíficas como TI, moda, cultura,por exemplo) por agências degrande porte para atender àsnecessidades de alguns clientes.Quanto à sucessão familiar ouprofissional, provavelmenteteremos ainda uns dez anos paraque esse movimento fique maisforte, já que os atuais sócios estãona faixa de 40 a 50 anos. Dequalquer forma, esse é um temaque deve permear os planos demédio e longo prazo das agências”.

Francisco Carvalho, daBurson-Marsteller (SP), nota umcrescente interesse pelo Brasil nasviagens e constantes reuniões quetem no Exterior com clientes e staffda matriz. Mas, apesar dosavanços institucionais, inclusive naatividade da comunicaçãocorporativa, para que esseinteresse se materialize emnegócios com agências brasileiraselas precisariam, em sua grandemaioria, implantar uma gestão demelhor qualidade, inclusive noscampos fiscal e trabalhista. Outro

Almir Freitas Edilma Rodrigues

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Rosâna Monteiro

aspecto que ele considerarelevante são os vários benefíciostrazidos por uma empresamultinacional para o mercado dacomunicação: “A experiênciaglobal, que ajuda a formar equalificar os profissionais locais; apolítica de preços, que contribuipara empurrar para o teto aremuneração da atividade; ointercâmbio na gestãooperacional, financeira e derecursos humanos de umaagência; e o zelo com a ética”.

O complemento vem deRonald Mincheff, da Edelman(SP): “O capital intelectual é umativo precioso, que beneficia omercado como um todo e issouma agência internacional doporte da Edelman tem e se esmeraem cultivar”.

Ciro Dias Reis, da ImagemCorporativa (SP), refina um poucomais essa questão. Segundo diz,“existe hoje um protagonismopolítico e econômico incontestáveldo Brasil e a consequência é que

Embora lá na origem, nos anos1960 e 1970, as primeiras agênciasbrasileiras de comunicaçãoadotassem o modelo americano deatuação, apoiado nas relaçõespúblicas, sob liderança da AAB,que acabou desaparecendo anosdepois, foi a partir dos anos 1980

Estratégia einteligência entram

na pauta

as agências internacionais, domesmo modo que os clientes queelas atendem, passaram a ver omercado brasileiro comointeressante para investir. Nadécada de 1990, o País, após umperíodo turbulento, passou poruma reorganização econômica; noinício dos anos 2000, aplicou umasérie de políticas públicas quecontribuíram para maior inserçãodas classes menos favorecidas aomercado. Com isso, é natural e até

esperado que agora o mercadointernacional olhe com atençãopara esse novo Brasil”.

É um cenário em que asoportunidades surgem de ondemenos se espera. RodrigoBarros, da Intercom (PE), porexemplo, caminhou além-fronteirascom os seus negócios,beneficiado por demanda deparceiros internacionais, que lheencomendaram jobs em Angola enos Estados Unidos.

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que a atividade deslanchou, tendoa assessoria de imprensa comocarro-chefe e os jornalistas – emsua maioria saídos de redações –como seus principais protagonistas.

Durante muitos anos, essa foiuma atividade quase de uma notasó, com centenas de agênciascriadas para ganhar a vida ajudandoas organizações a ser (boa) notícia.Não é por outra razão, portanto,que a atividade da comunicaçãoseja ainda por muitos chamada deassessoria de imprensa. Coisa que,de fato, já não é, ainda que aassessoria de imprensa, quemuitos já preferem chamar derelações com a mídia, continue aser a ferramenta mais importantecomo negócio – embora uma dasmenos lucrativas.

Desde meados dos anos 1990,com as mudanças que ocorreramno mundo e na economia e achegada ao Brasil de algumas dasmais importantes agênciasinternacionais de relações públicas,o quadro começou a mudar epouco a pouco o mercado viusurgir as agências de comunicaçãointegrada, capacitadas a oferecer ea orientar os clientes numrelacionamento muito mais amplodo que aquele praticado apenascom a imprensa e os jornalistas.

Essas se somaram a algumaspioneiras, como LVBA, ADS eInform, que traziam na origem oDNA de relações públicas da escolada AAB, e iniciaram uma importantemudança tanto no perfil da atividadequanto do próprio mercado.Mudança que continua emandamento, já que há muito aindao que caminhar para que o setorseja plenamente conhecido ereconhecido.

Desde então, tendo como

preocupação a acirradaconcorrência (especialmente emassessoria de imprensa) e comomotivação a necessidade de elevaro padrão de remuneração e dequalificação dos serviços eprodutos oferecidos, o que se viufoi um crescente e permanentemovimento das agências – ou pelomenos de boa parte delas – emdireção à diversificação deportfólio.

Bingo! A partir daí, o setorcomeçou a virar o jogo, tanto nocampo da remuneração quanto darelevância do que fazia.

Quem já atendia um cliente naárea, tratava logo de tentar ampliaro leque de serviços oferecidos,entre eles media training,comunicação interna, gestão eprevenção de crises, auditoria deimagem, mensuração deresultados, branding, relaçõesgovernamentais, relaçõescomunitárias, responsabilidadesocial, sustentabilidade e, maisrecentemente, mídias sociais.

Com o crescimento contínuo,dezenas de agências, fundadascom estruturas mínimas dez,quinze anos atrás, hoje sãoempresas de porte, grande partedelas maiores do que muitasredações de jornais e revistas eempregando muito mais jornalistas.

Relações com a mídiacontinuará a ser atividade-chavepara qualquer empresa da área,mas a expansão qualificadadepende de que se agregue aonegócio estratégia e inteligência,como apontaram váriosprofissionais ouvidos pela PesquisaMega Brasil, que também mostraque mais de 60% acreditam emmudanças no setor.

Ederaldo Kosa, da Linhas &

Laudas (SP), entende que quemestiver focado apenas emassessoria de imprensa terágrandes dificuldades de crescer ese distinguir no mercado. Com asua L&L, ele hoje atua empraticamente todos os campos dacomunicação e, além disso, temprojetos próprios que não sócontribuem para a receitaoperacional como projetam aempresa em áreas de seuinteresse, como a cultural.

Outra opinião vem de MelissaSayon, da Sing (SP), para quem“os próprios clientes começaram adespertar para esse novo cenário,comprando, além da operaçãopropriamente dita, estratégias econsultorias de suas agências. E, oque é mais importante, chamandosuas agências para participar daconcepção de projetos desde suacriação”.

Ciro Dias Reis, da ImagemCorporativa (SP), ressalta: “Éimportante oferecer inteligênciacompetitiva ao cliente, ver onegócio do cliente, sugerindoações e mantendo um olhar domundo externo. Somos pagos parapensar em como ajudá-lo edevemos ter humildade em saberque não existem soluções prontas”.

Giovanna Picillo, da GP (SP),vai na mesma direção. E alerta,tendo em vista a velocidade dasmudanças que acontecem nacomunicação, “que não basta, auma agência, ter uma visão lineardo processo. Ela precisa ter odomínio das várias ferramentas,entender a atividade e os objetivosdos clientes e ser criativa ediferenciada para implementar assoluções mais eficazes erelevantes, de preferência comganhos também sociais”.

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Giovanna Picillo

Yara Peres, da CDN (SP),acredita que “o mercadoamadurece na medida em que édemandado pelo cliente e este, porsua vez, também passa por umamadurecimento nas formas deutilizar as agências de comunicaçãode maneira mais estratégica. Desseponto de vista, o mercado decomunicação precisa apurar maissua visão macro dosacontecimentos nacionais paraajudar o cliente a antecipartendências e oportunidades queacrescentem valor à sua marca egerem novos negócios”.

Simples? Certamente, não. Sãomuitos os desafios. CristinaBarude, da Lume (BA), que acreditaque o mercado terá ainda umamaior profissionalização, apontadois deles: “É necessário havermaior valorização das agênciasperante o mercado e,simultaneamente, lutar-se por maiorconscientização dos clientes para aimportância estratégica dacomunicação”.

Os caminhos estão dados. É oque pensa, por exemplo, IngridRauscher, da ADS (SP), para

quem “o setor vem seprofissionalizando e se qualificandocada vez mais, tem amadurecido,está mais crítico do que antes etem sido permanentementedesafiado pelos próprios clientes,que, exigentes, são severos nacobrança de resultados”.

É de todos muito conhecida ahistória do bode que, colocado nasala, representou um grande alívioquando foi retirado, calando os quereclamavam da situação anterior.

A presença dos Departamentosde Compras no ambiente dacomunicação corporativa é umaespécie de bode dentro de casa. Odetalhe é que – tudo faz crer – eleveio para ficar. Ou seja, com essebode o setor terá de conviver. Parao bem e para o mal.

São muitas e enfáticas asreclamações, desde o fato de osprofissionais de compras nadaentenderem de comunicação, até asubjetividade da atividade, que nãopode ser medida em quilos, metrosou qualquer outra unidade demedida.

Por outro lado, as empresas,alheias a essas questões e àspeculiaridades da atividade,querem, por filosofia e princípio,comprar mais e melhor pelo menorpreço.

Impasses e descontentamentosà parte, o fato é que hoje a Mesa deCompras está aí e conviver com elaé uma imperiosa necessidade. Éuma espécie de irmã mais jovemda concorrência, visto que cada

O desafio dosDepartamentos

de Compras

vez mais as empresas desta sevalem para contratar uma agência.

Essa prática nem é tão novaassim, mas o processo de maiorenvolvimento das áreas decompras dos clientes – tambémconhecidas como de suprimentos,logística ou procurement – com asagências de comunicaçãocomeçou a se intensificar há cercade seis anos, substituindo nasnegociações a própria áreacontratante (a comunicaçãocorporativa), que em muitos casospassou a ser coadjuvante noprocesso, opinando apenas nasquestões técnicas e de qualificaçãodas agências concorrentes.

O tema entrou faz algum tempona pauta de trabalho e de debatesda Abracom, pelodescontentamento que tem geradono setor como um todo. Por serassunto delicado e para evitar quequalquer associada venha a serprejudicada por alguma crítica maiscontudente, recebe da entidade umtratamento institucional edespersonalizado. Mas a grandequeixa, como relata o diretor-executivo da Abracom, Carlos

Yara Peres

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Cleide Pinheiro

Carvalho, é contra o critério decompra pelo preço mais baixo(sem levar em consideração atécnica e a capacidade dasagências) e também odesconhecimento que as áreas decompras têm da comunicação.

Até cinco ou seis anos atrás,essas áreas já coordenavam asconcorrências, mas contavam coma avaliação técnica daComunicação, conforme ressaltaCarvalho. Ultimamente, porém, issomudou. Com a entrada em cena dachamada Mesa de Compras, oprocesso de negociação passou aser semelhante ao dos pregõeseletrônicos, onde as empresas sehabilitam e em seguida sãochamadas para uma rodada final –eletrônica ou presencial – em quevence quem oferecer o menorpreço.

Se há vantagens, destaca ele,“pela impessoalidade na conduçãodo processo e pela possibilidadede um número maior de empresasparticipar de uma concorrência, adesvantagem é alijar a área deComunicação da decisão, gerandopossíveis prejuízos para aqualidade dos serviços que serãoprestados pela agênciavencedora”.

Independentemente do modelode compra, o que a Abracompleiteia é que as concorrênciastenham equilíbrio de avaliaçãoentre preço e técnica. “Para isso,em 2010, a entidade, após amplodebate com o mercado, irá divulgaruma cartilha com os parâmetrosconsiderados os mais corretos esaudáveis na contratação deserviços de comunicaçãocorporativa. Desse modo, havendoconsenso entre as agências,esperamos oferecer uma valiosacontribuição para o aprimoramentodesse processo, que terá quase opeso de uma autorregulação e seráindutor de uma prática saudável”.

Carvalho ressalta que “há umtrabalho que cabe às própriasagências fazer: mostrar que os

serviços têm um valor estabelecidoe que, abaixo dele, eles não podemser prestados. Outra providência éa catequização dos homens decompras, para que entendam quenão estão comprando bens físicose tampouco commodities e siminteligência e estratégia, itens quenão podem ser precificados comobananas, salsichas ou coisasparecidas. E há ainda outroaspecto, para o qual chamo aatenção: quem compra por esseprocesso (no caso, a área decompras) não é quem mede(atribuição da área decomunicação corporativa). A quemcaberá, então, a palavra final sobrese aquele processo teve ou nãoêxito? À área de compras, queconseguiu fazer um ótimo negócioem termos financeiros para aempresa, ou à área decomunicação corporativa, que nãoconseguiu atingir seus objetivos emtermos de imagem para a empresapelos péssimos serviçosprestados?”.

O objetivo desse grandeenvolvimento da Abracom com otema é, segundo Carvalho,“contribuir para que haja umacompreensão maior do quesignifica um preço justo e queremunere os custos de uma equipecapacitada para atender asnecessidades do cliente. O direitoao lucro, afinal, é dos dois lados damesa”.

Cleide Pinheiro, da Temple(PA), acredita ser essa umainiciativa saudável das empresas.“Como trabalhamos apenas com osetor privado, essas concorrênciassão chamadas aqui no Norte detomadas de preços. Quando oconjunto é avaliado – considerandotécnica e preço –, vemos como umfato positivo, que até ajuda asagências a melhorarem seusprocessos internos. Participamosde quatro concorrências em 2009,todas por técnica e preço, eganhamos três. No caso deconcorrências em que o critérioúnico é preço, temos evitadoparticipar, pois os resultadosmostram um aviltamento do setor,que já trabalha com taxa delucratividade reduzida”.

Luciana Vidigal, daPerspectiva (SP), acredita que “aconcorrência feita eticamente, sem‘cartas marcadas’, é muito sadia eeficiente”. Ela ressalta, porém, queé preciso haver transparência e aexplicitação do que está sendocomputado na composição depreços das agências concorrentes,como folha de pagamento pelaCLT, custo de hora-homem,senioridade do profissional etc.”.

Francisco Carvalho, daBurson-Marsteller (SP e RJ),sugere que se difunda mais acomunicação e se uniformize anomenclatura das práticassetoriais. “Desse modo, vamosfacilitar a vida do mercadocomprador, que saberá exatamenteo que está comprando, além devalorizar os próprios serviços eprodutos de comunicação”.

O outro lado...da mesa

Ponderação por ponderação,também os executivos de comprastêm as suas, como aferiu esteAnuário, pela opinião de doisgraduados executivos da diretoriado CBEC – Conselho Brasileiro

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dos Executivos de Compras,entidade com cinco anos de vida eque foi fundada por apenas cincoempresas, tendo hoje 90associadas: seu presidente,Leonardo Couto, que é tambémgerente de Compras da Vale; e adiretora de Capacitação AlineQueiroz, que dirige a área deCompras da L’Oréal Brasil.

Quisemos saber deles o quepensam dos ‘leilões eletrônicos’,no qual vence quem tem o menorpreço, e se esse processoefetivamente é o mais adequado auma concorrência num serviço deestratégia e inteligência, como é acomunicação corporativa.

Couto diz que o leilãoeletrônico é uma ferramentautilizada para produzir maistransparência, controle eagilidade nos processos decontratação. “Com um trabalhoprévio de sourcing (análise demercado, padronização deespecificações etc.) bemrealizado, pode ser usada naaquisição de praticamentequalquer tipo de material ouserviço. No entanto, em compras,assim como em qualquer outraárea, não existe ‘receita de bolo’.Uma análise prévia bemfundamentada é que vai mostrar amelhor estratégia de condução/conclusão do processo deaquisição. Se é por meio denegociação presencial, leilão ouaté mesmo o desenvolvimento deuma nova fonte de fornecimento.Nossa recomendação é umaposição analítica de compras,com pleno conhecimento dadinâmica do mercado fornecedor,do produto ou serviço a seradquirido e do impacto (custototal) deste produto/serviço para onegócio da contratante eposteriormente traçar a melhorestratégia de negociação, quenem sempre é através de leilão”.

Aline Queiroz, sua parceira dediretoria, complementa: “Para o

caso de contratações queenvolvam escolhas de processoscriativos, indicamos sempre quese faça uma avaliação em que avariável técnica tenha peso naescolha final do fornecedor. Noentanto, essa avaliação técnicadeverá ser baseada em critériospredefinidos, transparentes aambas as partes. Sempre quepossível, aliás, aconselhamos quea escolha seja tomada por umgrupo multidisciplinar (marketing,finanças, compras, pesquisa etc.),a fim de que todos oscomponentes de retorno deinvestimento sejam analisados”.

Quisemos também saber qualtem sido o trabalho do CBEC,desde que foi criado, paramelhorar os processos decompras de serviços e produtoscomo os de comunicação.

“O CBEC tem como objetivos –revela Couto – promover os maisaltos padrões éticos na área,disseminar as melhores práticas,fortalecer a posição estratégica e opotencial de geração de valor esustentabilidade para as empresase atuar com foco em todas ascategorias de aquisição.Conquistamos a chancela daFederação Internacional deCompras e Suprimentos (IFPSM),da qual somos os únicosrepresentantes no Brasil. Temosfiliais no Rio e em São Paulo, onderealizamos encontros regulares, epara 2010 planejamos a aberturade mais duas regionais no País. Járealizamos dois congressosinternacionais de compras noBrasil (uma edição em São Paulo eoutra no Rio), trazendo os maioresespecialistas do mundo paraabordar temas relevantes para aárea e teremos a terceira ediçãoem 2010. Temos cursosextracurriculares de capacitaçãoem compras e também damoscursos in company. E já realizamosduas edições da pesquisaMelhores Práticas em Compras no

Brasil e uma pesquisa de ética,ambas disponíveis aos associadosem nosso site, o www.cbec.org.br”.

E no que o mercado deagências de comunicaçãoprecisaria melhorar para que asrelações entre as áreas decompras das empresas e as áreasde “vendas” das agências fiquemmais produtivas, em uma relaçãoganha-ganha?

Couto não titubeia: “Asagências precisariam melhorar natransparência dos custos, riscosque correm, complexidade doserviço que oferecem e demaisinformações de mercado, assimcomo se colocar à disposiçãopara atuar em conjunto econhecer profundamente osprocessos de compras e negócioda contratante”.

Sugestões? Aline recomendaque “nunca se esqueçam detrabalhar conjuntamente com oseu cliente interno, pois esse éum tipo de compra que envolveuma análise técnica muitodetalhada. Esse cliente internopode ser uma área de RecursosHumanos, Marketing, Produção”.Couto complementa: “Tambémque se mantenham atualizadoscom relação às melhores práticase tendências do setor em queatuam, que troquem experiênciascom outros colegas e que no dia-a-dia das contratações consigamrealizar processos com foco nageração de valor e custo total.Devem ainda fazer uma análisesatisfatória do mercadofornecedor, conhecendo aimportância de sua empresa parao mercado fornecedor e vice-versa, a importância do produto/serviço para a sua empresa, oscustos envolvidos durante o ciclode vida do material/serviço, aestrutura de custos de seusfornecedores e o potencial que osfornecedores podem gerar deinovação e sustentabilidade emsua cadeia de fornecimento”

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Comunicação da comunicação

Um dos objetivos desteAnuário, desde a suaconcepção, é o de que ele

possa ser uma referência dasagências de comunicação para omercado. A proposta é – e foinessa direção que se trabalhou –fazer dele uma grande vitrine paramostrar o setor, de uma formainstitucional, e as agências de ummodo comercial, a partir de suasrealizações, seus perfis, principaisatributos, portes, especialidades,capacidades, distribuiçãogeográfica, para que as áreas decomunicação corporativa dasmédias e grandes organizaçõespúblicas e privadas – e também osetor público – possam ter emmãos um aliado nos processos deconcorrência e de contratação deagências ou de seus produtos eserviços. Com as falhas naturaisde uma primeira edição, cremoster conseguido isso e tambémcontribuído minimamente paraque o título acima seja verdadeiro.

Mas como agem e atuam, novarejo, em relação à sua própria

comunicação as agências cujonegócio é cuidar da comunicaçãoe zelar pela imagem e reputaçãode milhares de clientes?

Nesse sentido, o títulorepresenta, dentro do setor, noBrasil, muito mais desejo do querealidade. Embora seja impossívelafirmar que todo o conjunto deagências não sabe cuidar de suaprópria comunicação, não sepode dizer também que elasconsideram isso uma prioridade eque o fazem segundo receitam

para seus própriosclientes.

Uma explicação maissimples, oferecida pelosque ainda estão na fasedo “espeto de pau”, éque faltam tempo e

recursos para investir na própriaimagem. Outra é a de que asagências de comunicação devemfazer com que os clientesapareçam, e não elas próprias.São empresas que adotam, porfilosofia, o chamado low profile.Compreensível, por um lado, jáque, majoritariamente dirigidaspor jornalistas – e jornalista,embora viva de notícia, no geralnão gosta de ser notícia –, algunsdonos de agências nãoconseguem lidar muito bem coma necessária exposição para sedivulgar, se anunciar. Masincompreensível, por outro, tendoem vista que estamos falando deempresas e que têm em seu DNAa divulgação de organizações epessoas. Incoerente até: auxiliama construir marcas e reputações,mas relevam a sua própria marcae acreditam que sua reputaçãoresulta de seu trabalho na mídia ejunto aos clientes. Isso faz parte,mas não necessariamente eliminaa preocupação com a identidadecorporativa.

Para que não se cometaminjustiças, é preciso ressaltar quemuitas agências, talvez a maioria,já estão usando o “espeto deferro”. Se consultarmos algunssites de empresas do setor, comofez este Anuário, durantesemanas, vamos encontrar muitasdelas informando que têm, entreseus clientes, elas próprias. Umasaudável ousadia.

A própria publicação doAnuário, com o apoio comercialde perto de 90 agências, é aprova mais concreta de que, emse tratando de espetos, o setor jáestá na Idade do Ferro. Mas nãohá, dentro das dezenas, centenasde organizações, um modelo dereferência. Cada agência tem oseu próprio desenho institucional,em formatos que vão desde asimples contratação de umexecutivo para cuidar dessa área,em regime de dedicaçãoexclusiva, até a inclusão daprópria agência num dos núcleosde atendimento, entrando, nestecaso, como cliente de si mesma.Em outras, um dos diretores deatendimento acumula essa área.Há aquelas em que essaatribuição é do sócio-diretor e otrabalho é realizado muito maisem função de oportunidades eacontecimentos do que fruto deum planejamento de médio elongo prazos, de uma visãoinstitucional, de uma política deinvestimento em marketing. Asmaiores e mais organizadasdefinem verbas para as ações emcomunicação no orçamentoanual, seguindo o exemplo dospróprios clientes. Mas estas sãopoucas.

Outro aspecto que vem à tonaem relação a esse tema é aprática do boca-a-boca, daindicação. Prospecção é coisa

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mais recente e são poucas asagências que conseguiramaprender a fazer isso e estruturaruma área com esse objetivo.Prevalece a rede deconhecimento dos sócios ouprincipais executivos nos contatoscom o mercado.

Mas como prospectar se amaioria das organizações já temagência? Ir atrás de um cliente daconcorrente? Complicado. Essaprática, embora não ilegal, é pormuitos considerada imoral eantiética. Significa dizer que asagências evitam prospectarclientes de rivais, por nãodesejarem que façam isso comelas próprias. A menos, claro, quesejam chamadas pelo cliente.

As indicações, antes quasecerteiras em termos defechamento de contratos, estãosendo progressivamentesubstituídas pelas concorrências,sobretudo no caso das médias egrandes organizações, em geralcom a presença de no mínimotrês agências.

E como integrar o grupo compassaporte para participar dasboas concorrências do mercado?Visibilidade é, de certo modo,palavra-chave. Para disputar asboas contas, as agênciasprecisam ser reconhecidas porcertos valores, certos diferenciais,pela excelência do trabalho.

Investimento em comunicaçãoé importante? Sim, como lembraRenato Gasparetto Jr., daGerdau. “Mas eu não contratariauma agência por ela fazer umaboa publicidade, ter um belo siteou fazer uma boa apresentaçãode seu portfólio. Buscariareferências no mercado;procuraria ter acesso a cases,

sobretudo de gestão de crise (eisso muitas vezes se descobre deforma simples, lendo jornal evendo como determinadaempresa foi atingida pela crise ecomo saiu dela – e aí, se o saldofoi positivo, conhecer o trabalhofeito pela agência); ouviriainterlocutores estratégicos para omeu negócio (imprensa,comunidades, áreas de governo),para saber quem tem uma boaentrada junto a eles (isso tem umpeso grande, porque, se o meuinterlocutor recomenda, vou ter aquase certeza de ser ali bemrecebido contratando essefornecedor); procuraria conhecero networking (se abrange ospúblicos que interessam para asações); e avaliaria estrutura físicae equipe, para ver se estádimensionada para o serviço queserá prestado (e muitas vezes oque se necessita é de umaestrutura bem enxuta)”.

Para um executivo com grandeconhecimento de mercado, comoé o caso de Gasparetto, com maisde duas décadas de experiênciaem comunicação corporativa, é

essencial que a agênciaapresente boas referências e bomportfólio. Mas mesmo nesse caso,o executivo sempre leva emconsideração nas suas avaliaçõesse a agência que ele paquera,namora ou com quem se casoucuida bem de si mesma e de suaprópria imagem. “Não é decisivo,mas ajuda a fazer diferença”.

E quando esse executivo émenos experiente e não conhecetão bem o mercado, se precisarfazer uma concorrênciacertamente buscará referênciasem entidades de classe,publicações especializadas,premiações e eventos em geral,que lhe poderão fornecer pistassobre as agências que desejaconhecer e chamar para trabalhara seu lado.

Agências que se enquadramno grupo das que conhecem esão conhecidas certamente levamalguma vantagem na hora de umconvite. Já quem não é visto, nemsempre é lembrado, ainda maisnum setor altamente competitivo.

Na linha do “espeto de ferro”,Marco Antonio Sabino, da S/AComunicação (SP), é daquelesque acredita que é preciso investirem comunicação e fazer relaçõespúblicas do próprio negócio.Passando da teoria à prática, elecontratou uma experienteprofissional – Miriam VirginiaLopes – para dirigir a área deNovos Negócios, cuidar daidentidade corporativa e atenderàs demandas da agência nessaárea.

No Norte do País, CleidePinheiro, da Temple (PA), temconstruído ao longo de 11 anos oque ela considera um relevantetrabalho de identidade

Marco Antonio Sabino

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corporativa, que permitiu àagência, por exemplo, extrapolaro plano regional, conquistandoclientes nacionais e mesmointernacionais. A agência, alémdisso e sempre que possível,marca presença em iniciativas dosetor na sua própria região etambém nos centros maisdesenvolvidos do País. Cleidesabe que isso é estratégico, poismuitos clientes do Sul e Sudestetêm hoje interesses no Norte e nahora de contratar uma agênciaregional vão procurar alguma quetenha referências ou pelo menosque seja conhecida, como frutodo seu relacionamento nomercado e dos investimentos emsua imagem.

Jaíra Reis

Ainda que suas palavraspossam ser consideradassuspeitas por ele dirigir umarevista que depende depublicidade para sobreviver,Márcio Cardial, publisher daNegócios da Comunicação (SP),não se furta a revelar suafrustração com o que considerauma falta de visão das agênciasde comunicação eminvestimentos em sua própriaimagem.

“As agências”, diz ele, com oconhecimento de muitos anos derelacionamento, “são refratárias ainvestimentos em publicidade.Não acreditam nessa ferramenta.É uma coisa cultural”. Eexemplifica: “Pense em umaempresa pequena e como elapercebe o investimento – investeem publicidade ou compra um

Márcio Cardial (dir.),com Audálio Dantas,

diretor de Redaçãoda Negócios da

Comunicação

Comunicaçãoda Comunicação

equipamento para a sua casa?Ganha o equipamento de casa. Apublicidade e a propaganda sãoferramentas importantes paraapoiar veículos importantes. Asagências de comunicaçãoentendem de comunicação, maselas, na minha opinião,precisariam melhorar a suacomunicação com o mercadocomprador dos seus serviços.”

Cardial ressalta que o modeloencontrado para a Negócios daComunicação tem funcionadopela percepção positiva dosanunciantes de outros setores,que sabem ser ela uma revistacom a maior circulação nomercado da comunicação. Então,se querem atingir os jornalistas,anunciam. O outro aspecto é oeditorial moderno que entrelaçaos negócios. Usa a mesmalinguagem para se comunicarcom o diretor de comunicação ecom o profissional de redação.“Cada um lê o que serve paraaplicar em seu negócio”. Para2010, Cardial tem novos planos:volta com conteúdo semanal nainternet e “na medida em que tudoevolua positivamente, talvez diário”.

Outra experiência que tem sidoapontada como referência no

campo da identidade corporativavem da Casa do ClienteComunicação 360o, com umprograma dividido em três fasesque, além de fortalecer a imageme os negócios da empresa, temgerado relevantes conhecimentospara o mercado, como um todo.Jaíra Reis esclarece que asequência de iniciativas, começaem 2003, quando a agênciadecidiu organizar uma série deSimpósios de ComunicaçãoIntegrada no Rio de Janeiro, emfunção da carência de eventosrelevantes de comunicação nacidade, na comparação sobretudo

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A Responsabilidade SocialCorporativa das agências

“Faça o que eu digo, porque eu próprio faço”

com São Paulo, onde seconcentravam e ainda seconcentram as principaisiniciativas. E optou por abrir osencontros a todo o mercado,democratizando desse modo oconhecimento ali gerado. Essessimpósios, que foram realizadosdurante quatro anos seguidos, até2007, ensejaram o lançamento,em 2005, da revista Comunicação360o, com edições quadrimestraistemáticas, produzidas por equipeprópria, que é reconhecida peloconteúdo transdisciplinar earrojado projeto gráfico,características que lhe valeram oPrêmio Aberje Brasil 2007. Temuma tiragem de 3.500 exemplarese é distribuída para quase milempresas, em 124 cidades. Aterceira fase de projeto de gerarconteúdo relevante tanto para siquanto para o mercado veio coma criação da rede Nós daComunicação, que está no ar

desde 2008, com um registromédio de 21 mil acessos/mês ecrescimento mensal de 44,76%. Éuma rede de conhecimento,criada com a missão dedisseminar conteúdos relevantesgerados por toda a comunidadeda comunicação, incluindomercado, instituições profissionaise Academia.

Com essa política do“aprender fazendo”, dedemonstrar que em casa deferreiro o espeto tem que ser deferro, a Casa do Cliente vemconsolidando uma imagem deagência inovadora, que contribuide forma contínua e estratégicapara o desenvolvimento domercado da comunicação.

Se hoje está entre aspremissas de um setor como odas agências de comunicaçãoatuar no campo daResponsabilidade SocialCorporativa e daSustentabilidade, tem ele próprio,quando possível e pertinente,que dar o exemplo. Se, como diz

o adágio, não basta à mulher deCesar ser honesta, porque elaprecisa tanto quanto isso parecerhonesta, do mesmo modo temque começar dentro de casa oprocesso de defesa de umplaneta sustentável e de boaspráticas cidadãs. E é isso o quemuitas agências têm feito, com

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práticas e ações que sãomultiplicadores no ambientecorporativo.

Este Anuário separou algunsexemplos para dar uma ideia doengajamento que existe em umgrande número de agênciasneste campo.

Um belo exemplo é o projetoRepórteres Mirins, desenvolvidoentre 1997 e 2002 pela ADS (SP)para levar conhecimentos dejornalismo e da web a alunos deuma escola pública, com direito àprodução de uma revista mensalna internet. O projeto, conduzidopor profissionais da agência, emparceria com a escola e o portalSampa Online, permitiu, segundoIngrid Rauscher, que estudantesde 9 a 13 anos conhecessem umpouco sobre jornalismo etivessem noções de redação e deinformática. Eles foram, inclusive,visitar algumas redações daEditora Abril e também da hojeextinta Gazeta Mercantil, aliconhecendo o processo deprodução de jornais e revistas.

Já o grupo WPP, um dosmaiores do mundo emcomunicação, estabeleceu em2007 a meta global de redução de20% da emissão de carbono, emquatro anos. E a decisão valepara todas as suas operações eempresas espalhadas pelomundo, caso da Burson-Marsteller (SP), que, segundogarante Francisco Carvalho, jáconseguiu, com as providênciastomadas, economizar 12% noconsumo de energia, 20% naprodução de cópias impressas,mais um envolvimento nareciclagem de materiais nocondomínio onde a empresa estáinstalada.

Também a Andreoli MS&L(SP) envolveu-se com umprograma para adaptar às normasde responsabilidade ambiental ocondomínio em que está situada.E outro singelo exemplo foi oesforço de persuasão da agênciaem tentar mudar o padrãointernacional do cartão de visitasda MS&L, conseguindo que noBrasil se pudessem usar padrõesgráficos pertinentes à maiorpreocupação com o meio ambiente,negociação conduzida pelo vice-presidente Valdeci Verdelho, queainda pretende chegar ao uso dopapel reciclável neste item deapresentação visual da agência.

Martha Becker, da MarthaBecker (RS), criou uma formainusitada de celebrar o aniversáriode sete anos da agência, em 2007– o projeto Comunica Amor. Aagência resolveu dar um presentepara a sociedade, organizandoum concurso aberto a ONGs,vencido pela Faesp, que cuida dareintegração dos ex-presidiáriosno Estado do Rio Grande do Sul.O prêmio era fazer por dois anosum trabalho de comunicação probono para a instituição. “Comotemos insistido com muitosclientes a investir no TerceiroSetor, em responsabilidade socialcorporativa – diz Martha –,achamos que também deveríamosdar a nossa contribuição parauma sociedade melhor. Assim,todos os anos nos dedicamos auma causa. Em 2009, porexemplo, adotamos o InColo –Instituto de Prevenção ao Câncerdo Útero”.

A XPress (SP), segundoSergio Ignacio, atende há trêsanos pro bono a Fundação Gol deLetra e, desde março de 2009,

assumiu outra ação sem qualquerretorno financeiro, na área cultural:passou a fazer a comunicação daMostra Manifesto do artista plásticoThiago Costakis, para a criação doMuseu de Arte ContemporâneaSustentável do Nordeste.

Os atendimentos pro bonomultiplicam-se pelo mercado,como os da Liga Solidária (antigaLiga das Senhoras Católicas),pela S/A Comunicação (SP), deMarco Antonio Sabino (“Só amudança do nome járejuvenesceu a instituição, quetem se envolvido com váriasações de apoio filantrópico emSão Paulo”, diz ele); e a ABTO –Associação Brasileira deTransplantes de Órgãos, pelaPerspectiva, de Luciana Vidigal.

A Planin (SP e RJ), deAngelica Consiglio, tem umenvolvimento com temasambientais há alguns anos. Todosos seus brindes, por exemplo,têm relação direta com as causassocioambientais, caso dasagendas de final de ano, que sãocertificadas. Outra iniciativa foi darsementes de ipê a clientes eamigos na celebração dos 15anos de vida da agência. Na suasede, no bairro do Brooklin, emSão Paulo, a decoração e oprojeto arquitetônico foramconcebidos para que gastemmenos energia e mantenham adescontração. “No cybercafé daentrada, temos pneus com fuxicoem cima, e trabalhamos emambientes claros, cujas divisóriassão produzidas por ONGs quetrabalham esse material feito àbase de latas e embalagens TetraPak recicláveis”, diz Angélica,lembrando ainda que a agênciaatende pro bono o WWF

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Os clientes

O cliente merece o melhor?Não. O cliente tem que receber

o melhor. Mais do que isso:precisa ter a certeza de receber omelhor.O cliente está recebendo o melhor?

Há controvérsias. Essa é, demodo geral, a síntese dopensamento de nove executivosde comunicação corporativa queeste Anuário ouviu, numaabordagem que se debruçoutanto sobre o mercado quantosobre as agências decomunicação.Do quê, basicamente, eles sequeixam?

Da falta de soluçõesinovadoras que ajudem nosnegócios, no caso das empresas,ou nos planos de ações, no casodas entidades de classe ou daadministração pública.Só isso?

Não se tente seduzi-los com“cantos de sereia”. Tanto quantoseus fornecedores, eles lidamcom tubarões diariamente enadam contra a maré para

sobreviver. Portanto, é a lei domercado para todos. Semexceções.Um afago, ao menos?

Sim, todos reconhecem que osetor evoluiu muito, amadureceu,se consolidou, mas... queremmais e acham que as agênciaspodem e devem dar.

Nosso time de entrevistadosincluiu profissionais de empresasprivadas e públicas, deassociações representativas,ONGs e Governo. No conjunto,

esses executivosreconhecem o valor e amaturidade dessemercado. Mas, críticos,veem com certo ceticismoa obsessão das agênciaspela conquista de prêmios

(para eles, isso diz muito pouco) edesaconselham a produção detantos gráficos, análises erelatórios extensos que elasfazem a título de prestação decontas.

Os clientes querem estratégia,inovação, melhores profissionaispara atendê-los e que saibammergulhar nos negócios paraoferecer soluçõessurpreendentes. Em outroscenários, como o setor público,precisam auxiliá-los a fazer aligação com a sociedade.Inteligência estratégica eindicação de rumos.

Temos aí duas equaçõescomplexas: 1) comocompatibilizar o que os clientespodem e querem pagar peloscontratos ou jobs com o que asagências podem e queremoferecer em termos de equipe poraquela determinadaremuneração?; e 2) se amensuração de resultados é cadavez mais imprescindível najustificativa dos investimentos em

comunicação, como abrir mão derelatórios detalhados quemostram ou tentam mostrar oretorno desse investimento?

Se cliente sempre tem razão,como diz a máxima, é bom ouvir oque eles têm para dizer. Aomenos se estará num bomcaminho.

Sem monopólioda informação

Gladis Henne Éboli, gerenteexecutiva de Comunicação eMobilização do Instituto Ethos,foi diretora de Comunicação doGreenpeace, passou pelaEdelman, foi gerente deComunicação Corporativa doLaboratório Schering, trabalhouainda em redação, nos jornaisFolha de S.Paulo e O Estado deS. Paulo e foi professora deredação da Unaerp –Universidade de Ribeirão Preto.

Para começar, ela reclamamuito da falta de qualidade demateriais impressos e eletrônicosque recebe diariamente dedezenas de agências no Ethos,

Gladis Henne Éboli

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com informações direcionadaspara o site da instituição: “Temcoisa que não se pode fazer, atéporque isso desmoraliza o própriotrabalho da agência. Elasprecisam ter um papel crítico emrelação a seus clientes,recusando-se, inclusive, a fazercoisas que sabidamente nãodevem ser feitas. Precisamtambém ser firmes na orientaçãoem relação a fatores comotransparência, ética, verdade,mostrando que esses sãoaspectos fundamentais para aconstrução de uma imagemcorporativa positiva”.

Gladis entende que umaagência de comunicaçãoantenada com o seu tempo tem aobrigação de se voltar de corpo ealma para a sustentabilidade,tema que regerá o futuro doplaneta e da humanidade e cadavez mais integrará a pauta decomunicação das organizações.Por isso, defende que sequalifiquem, a fim de que possamter conhecimento e autoridadepara levar esse assunto paradentro de seus clientes, prospectse demais interlocutores de seunetworking. “Qualificadas, essasagências vão conseguir orientarmelhor e mais adequadamenteseus clientes; disseminar emconjunto com eles mensagens eexemplos que possam impactaros formadores de opinião e,consequentemente, a opiniãopública; e transformar o próprionegócio – a agência – numambiente sustentável esocialmente responsável”.

Isso é tudo? Não: elasprecisam se aprofundar nasnovas mídias e redes sociais.“Hoje ninguém mais detém omonopólio da informação.Qualquer um pode ter voz ativa,se comunicar, ser ouvido e levadoa sério, mesmo os que não sãosérios, mas têm o dom dapalavra”. É daí que podem vir asmaiores ameaças a empresas,

entidades e órgãos públicos eonde a presença de profissionaise empresas sérios faz a diferença.

Gestoras de crisesPaulo Marinho, gerente de

Comunicação Corporativa do ItaúUnibanco, tem pós-graduaçãoem Administração de Marketing ejá trabalhou em redações efundações. Estão sob suaresponsabilidade as áreas deImprensa, Relações Públicas eGestão de Crises e ele aindaparticipa da Comissão deSustentabilidade. Marinhoconsidera o público imprensabásico, mas diz que não se podepensar somente nele comostakeholder. É preciso ir além e éisso o que se espera de umaagência. Segundo ele, quem écliente quer estar presente naimprensa com ações inteligentese integradas, mas igualmentejunto a outros públicos, comoGoverno, Academia, sistema dedefesa do consumidor, ONGs/Terceiro Setor, funcionários eclientes. Nesse contexto, eledestaca a importância de asagências estarem conectadas eatuantes em atividades desustentabilidade: “Reside aí umleque de oportunidades incrívelpara a construção de redes de

Cliente enlatado,nem pensar!

Paulo Marinho

relacionamentos, inclusive emnível internacional”.

Marinho crê ser nos momentosde crise, como a que atingiumuitos mercados em 2009, quese conhecem os verdadeirosparceiros, aqueles que olham ocenário em toda a sua dimensãoe conseguem propor soluções:“Nas crises também nascem boasoportunidades, sobretudo paraáreas como a de comunicaçãocorporativa, que tem aoportunidade de apontar, para asorganizações, caminhos que asajudem a atravessar asturbulências e que protejam a suareputação”.

As entidades de classe tambémsão clientes de peso no ambienteda comunicação corporativa,sobretudo por terem que planejare atuar para um setor formado porum conjunto de empresas. Umadessas entidades é a Unica –União da Indústria de Cana-de-Açúcar, cuja comunicaçãocorporativa é liderada porAdhemar Altieri, que já atuou emredações e também emassociações (tinha trabalhadoantes na Câmara Americana deComércio Brasil-Estados Unidos, aAmcham). Altieri adotou a políticade portas abertas na entidade,sobretudo em relação à imprensa,onde conta, no atendimento e noplanejamento, com o apoio daCDN.

Sua primeira consideração éapontar o setor sucroalcooleiro,que a Unica representa, como umgrande mercado para as agênciasde comunicação, cabendo a estassaber explorá-lo. E, para ilustrar oque diz, lembra que, apesar dacrise, essa indústria fecha 2009com crescimento e possivelmentecom 23 novas usinas inauguradas.

“Este é um setor em transição,

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Ousadia é benéficaFernanda Gomes, formada

em Letras, é assistente decomunicação e fotógrafa doConsulado Geral Britânico emSão Paulo, instituição que temcomo missão divulgar osobjetivos internacionais dogoverno britânico e estreitar asrelações bilaterais entre Brasil eReino Unido, além de promoveras relações comerciais por meiodo UK Trade and Investiment –organização do governo britânicoque promove comércio einvestimentos internacionais.

Para ela, uma agência devetransmitir autonomia, criatividade,liderança. “Em geral, asorganizações têm poucoconhecimento do trabalho de umaagência de comunicação. Éimportante, nesse sentido, que aagência busque assumir, junto aocliente, a liderança da estratégia

Adhemar Altieri

Fernanda Gomes

que está se abrindo para asociedade e, portanto,descobrindo ou tentandodescobrir a importância dacomunicação para os negócios”,diz ele. “E aqui, quando falocomunicação, refiro-me a tudo:publicidade, relações públicas,jornalismo, comunicação interna.Antes, pela pouca proximidadedireta com o consumidor, essasempresas não investiam emcomunicação e com issocarregaram ao longo da históriaum grande passivo de imagem.Isso está mudando, pois agora asgrandes empresas do setorsucroalcooleiro estão entrando navida do consumidor e mostrando oque fazem. Além disso, é muitoprovável que haja no futuro oálcool com valor agregado, o quecertamente vai gerar maiorpreocupação com o marketing doproduto”.

Segundo Altieri, há no universoda indústria sucroalcooleira umaavenida de oportunidades para asagências. Tudo ainda está porfazer e quem investir nela deverá

se dar bem. Afinal, como eleressalta, “hoje o mundo é dosnichos”.

Atender jornalistas, que antesera uma raridade na Unica, virourotina, com a decisão dainstituição de investir emcomunicação e se abrir para aimprensa. Mas esta foi apenasuma das áreas que sebeneficiaram dessa nova postura.Levar o setor para o exterior,receber delegações estrangeirasno Brasil, organizar eventos deabrangência internacional, mantercanais permanentes derelacionamento com o PoderPúblico foram outras atividadesque ganharam relevância dentroda associação.

“Tudo está mudando nessaindústria, principalmente odinamismo. E com isso o setorcomeçou a ganhar voz nasociedade, a interagir. E se eleprecisa muito de publicidade paraser conhecido, necessita muitomais de comunicação corporativapara ser respeitado. É por issoque insisto em dizer que asoportunidades estão aí. Mas asagências que quiserem disputá-las devem investir em conhecerbem os clientes e o setor,esquecendo as fórmulas prontas.Não pensem em ‘enlatar’ sóporque o setor não tem tradiçãonessa atividade; não se podeburocratizá-la, sob pena deperdas para todos”.

de comunicação para poderpropor novos caminhos. Mesmoque às vezes encontreresistências, o que é natural, amédio e longo prazos osresultados vão aparecer e otrabalho se consolidará, do

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Tem notícia?Como assim?

Preparo profissional, cuidadocom os textos e – o maisimportante – estar sempre juntodo cliente. Essas são aspremissas de uma boa agência,na opinião de NemércioNogueira, diretor de AssuntosInstitucionais América Latina eCaribe da Alcoa, que já esteveem todos os lados do mercado.Começou no jornalismo, atuandoinclusive no exterior, passou poragências de propaganda, atuouna comunicação corporativadiretamente nas empresas, dirigiudurante 20 anos sua própriaconsultoria, dirigiu comunicaçãode universidade e depois de tudoisso voltou a ser cliente, na Alcoa,onde já estivera décadas antes.“Pulei para cá e para lá o tempotodo e tenho a visão de todos os

Nemércio Nogueira

lados. Quando estava na minhaconsultoria, fazia questão de estarsempre junto do cliente, porquequem não é visto não é lembradoe daí para a perda da conta é umpiscar de olhos”.

Na Alcoa, Nogueira é atendidohá vários anos pela CDI, uma dasprincipais agências decomunicação do País. Ele fazquestão de frisar que suasafirmações e conceitos, no quediz respeito às relações clientes-agências, são observações geraissobre o mercado e nada têm a vercom o seu fornecedor.

Uma das coisas que eleconsidera um absurdo nessemercado (nada contra osconsultores autônomos) é veralguém se instalar em casa, valer-se das facilidades dacomunicação e da tecnologia esair por aí distribuindo cartões seautodenominando “consultorinternacional de comunicaçãoempresarial”. Isso, segundo ele,desmoraliza a atividade eprejudica as empresas e osconsultores sérios, que muitasvezes dedicam uma vida inteira aesse trabalho.

Outro puxão de orelhas é emrelação à postura dosfornecedores: “Uma agência sediferencia das demais pelaqualidade do atendimento e doserviço oferecidos e também pelaproatividade. E isso, infelizmente,poucas agências e executivostêm. Uma imagem que me vem àcabeça é aquela do assessor deimprensa que chega à empresa epergunta ao executivo, seucliente, se ele tem alguma notíciaque possa virar um press-release.Como assim? O cliente não estápensando na notícia!”. Eleressalta que, na maioria doscasos, o cliente é um engenheiro,um profissional de finanças, demarketing ou de outras áreas egerar notícia decididamente nãoestá nas metas dele, no seuhorizonte profissional. “A agênciade comunicação deve chegar edizer: ‘Olha, tem um assunto daempresa que pode virar notícia.Nós já a preparamos. Dá umaolhada e vê o que você acha’”.

Nogueira também é um severocrítico da banalização dos press-releases e, mais do que isso, daenxurrada de textos comportuguês mal escrito que saemde muitas agências (coisaimperdoável) para as redações.Escrever corretamente, sem errosde português, é fundamental.Uma agência que produz textosfracos e com erros gramaticaisnão expõe apenas a si, mastambém, e sobretudo, o seucliente, cuja imagem segue juntoe se reflete naquele materialencaminhado para os jornalistas.Ele é enfático nessa questão: “Sea imprensa começa a receberpress releases mal redigidos einoportunos da Alcoa, não

mesmo modo que a agência juntoao cliente”.

A redação de um bom texto éelementar no trabalho. Mas éjustamente o texto que estáfazendo com que muitas agênciassejam mal vistas e criticadas nomercado. É a própria Fernandaquem faz o alerta, lembrando quetem coisa muito ruim sendoproduzida. Ela também aponta afalta de ousadia como uma falhadas agências e sugere que elassejam ativas, criativas edesenvolvam certo jogo decintura para persuadir o cliente amudar. Mas nem tudo sãoespinhos na visão da executiva:“Estamos no caminho certo,evoluindo, apesar dasdificuldades. E isso é excelente”.

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teremos os resultados esperadose a nossa imagem ainda ficaráprejudicada”. É por essa razãoque, segundo ele, os clientesprecisam contar com consultoriasque dominem essa habilidade,“pois nem todas as empresaspodem ter internamenteespecialistas em comunicação”.

Uma ponderação interessanteque ele faz, em especial por já tersido fornecedor, é sobre aquestão financeira: “Sou cliente esei que o cliente sempre querpagar menos. Mas como exigir deuma agência profissionaiscapacitados se não se estádisposto a remunerá-la osuficiente para isso?”.

A revolução digital na mídia éoutro ponto que ele aborda:“Aquela assessoria de imprensaque cresceu graças ao bomrelacionamento com amigos emredações tende a desaparecer,pois hoje, com as facilidadestecnológicas, os canais semultiplicaram e sedemocratizaram imensamente. Aempresa chega com grandefacilidade aos jornalistas e demaispúblicos de interesse, valendo-setanto das plataformas modernasquanto das facilidades de difusãoda informação. Ou seja,independentemente de agência, ainformação dos clientes tem comochegar aos públicos-alvo pelosseus próprios méritos – o que ébom para a comunicação”.

Na visão dele, essasmudanças levam inevitavelmentea uma reflexão sobre os novosmodelos para a comunicação.Bem-humorado, diz não duvidarse “daqui a alguns anos tivermosnotícias transmitidas porholografia ou outras tecnologiassofisticadas. Aliás, quando façopalestras para estudantes decomunicação, ressalto asdificuldades e vantagens daprofissão e digo: o problema seráde vocês, que estão chegandoagora”.

Quem também faz questão dedizer que fala como observadordo mercado e não de sua própriarelação cliente-agência é RenatoGasparetto Jr. , diretor deAssuntos Institucionais e deComunicação Corporativa doGrupo Gerdau (RS), que éatendido pela ImagemCorporativa (SP). Gasparetto temuma experiência diversificada aolongo da carreira que jácontabiliza 29 anos e que incluiuma ativa participação na Aberje –Associação Brasileira deComunicação Empresarial, daqual foi diretor por 15 anos, e naESPM – Escola Superior dePropaganda e Marketing (SP),onde foi professor.

Como responsável tambémpela área internacional decomunicação da Gerdau – quetem presença em 14 países –, elecoordena, além da ImagemCorporativa no Brasil, um grupode outras seis agências emArgentina, Peru, Colômbia,Espanha, Estados Unidos eCanadá.

A cultura e o mercadobrasileiros são muito específicos,muito diferenciados, e por essarazão, segundo Gasparetto, acomunicação e seus profissionaisprecisam ser multidisciplinares edotados de grande flexibilidade.“Num momento, a agência decomunicação pode estarprestando apoio na comunicaçãode crise e, no seguinte, auxiliandoem comunicação interna”.

Bem diferente, por exemplo,do que acontece nos EstadosUnidos, onde, nas agências, osprofissionais sãosuperespecializados e não têm omesmo jogo de cintura dosbrasileiros.

Na visão dele, o que faltamelhorar no mercado brasileiroestá baseado no tripécapacitação, inovação ebenchmarking.

Na capacitação, ele destacaque o processo já começou, masprecisa ser acelerado: “Agênciapara mim é gente. Ter tecnologiassofisticadas é ótimo, mas épreciso ter bons profissionais edar a nós, clientes, a garantia desermos atendidos por esses bonsprofissionais hoje, e não nofuturo. Profissionais só melhoramquando se atualizam e isso sóocorre quando são desafiados. Aotrazer soluções para os clientes,eles têm que surpreender comideias inovadoras, o que só seconsegue quando se temexperiência, conhecimento e,obviamente, quando surgem asoportunidades. Em outraspalavras, capacitar profissionais éum investimento certeiro emtermos de diferencialcompetitivo”.

Já a inovação estáintrinsecamente ligada àssoluções surpreendentes: “Aagência que se preocupa com ainovação é inquieta o tempo todo,questiona as soluções propostas,busca as melhores, as maisadequadas e as mais modernas”.Ele sugere que as agências, aexemplo de seus clientes,aproveitem suas alianças

Renato Gasparetto Jr.

Capacitação,inovação e

benchmarking

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Mergulhar no negócioMarco Antonio Lage, diretor

de Comunicação Corporativa daFiat (MG), organização em queestá há 17 anos, tem mestradoem Marketing e na companhialidera uma equipe de 25 pessoas.Sob sua responsabilidade estãoas áreas de Eventos(institucionais e de produtos),Relações Públicas, Assessoria deImprensa (também dividida eminstitucional e produto) eResponsabilidade Social eSociocultural. Além delas,também é responsável por umaárea que congrega conteúdo,incluindo memória da empresa etodas as manifestações daorganização – palestras,apresentações, discursos etc..

Profissional premiado, Lage étambém conhecido pelosousados programas decomunicação que implementa naFiat, seguindo a própria filosofiaque a empresa adota no seuconjunto de atividades e em todoo negócio. Ele próprio, portanto, épersonagem importante na

estratégicas com agênciasinternacionais – e aqui fala daterceira perna do tripé – para fazere intensificar benchmarkinginternacional.

Para Gasparetto, “o conceitode benchmarking está atrelado àbusca do melhor e aoaprendizado com o melhor – sejaempresa ou pessoa. Fazer visitas,conhecer processos, trocarexperiências, é parte disso e, combase no que foi absorvido, asmelhorias são naturalmenteincorporadas aos processos. Nofundo, o benchmarking é aconstatação de que ninguém éperfeito, é a inquietação de quemestá em busca de melhorias e odesejo de inovar e se renovar”.

Animador de rede

Marcelo Alonso

Marcelo Alonso, diretor deComunicação e RelaçõesInstitucionais da Vivo (SP), éatendido pela A4 (SP), e valetambém para ele a ressalva deque fala sobre a floresta e nãosobre a árvore, ou seja, sobre omercado como um todo e nãosobre o trabalho na Vivo, onde

comanda cinco divisões –Imprensa e RelaçõesInstitucionais, Eventos, RedesSociais, AssessoriaGovernamental, Patrocínios aoEsporte e à Cultura –, além deconduzir outros processos, comoa construção da política desustentabilidade, que envolve orelacionamento com stakeholders.

Do mesmo modo queGasparetto, ele também defendeque as agências coloquemsempre seus melhoresprofissionais para atender osclientes. E explica: “As empresasquerem receber de uma agênciade comunicação um atendimentocom perfil de consultoria, onde seconstruam caminhos e se corrijamrumos, o que não tem acontecido.Temos, portanto, os dois ladoscientes dos problemas, mas semencontrar as soluções”.

Em um negócio dinâmico e emmudança contínua como atelefonia móvel em um mundodigital, o profissional decomunicação tem que atuar juntoaos seus fornecedores como um“animador de rede”, como explicaAlonso: “Na empresa, temos umtrabalho a ser feito, sabemos oque é preciso e como deve serfeito e identificamos em nossarede de fornecedores os melhorespara a execução dos projetos,sempre da melhor e maisentusiasmada forma possível”. Eletambém comenta ser oresponsável pela amarração dosnós dessa rede para que todos osfornecedores não sócompreendam melhor suastarefas (complexas, conforme oprojeto) e atuem de formaintegrada.

Marco Antonio Lage

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ou seja, cuidando quase e tão-somente de divulgação”.

Ele acredita, porém, haverespaço para as agênciassobretudo no campo daconstrução de reputação deempresas ou instituições: “Acomunicação corporativa talvezseja a principal atividade noprocesso de construção dareputação de uma marca – não daimagem, que essa área tambémtrabalha, mas com o apoio dapublicidade”. Segundo ele, apublicidade pode auxiliar naconstrução da imagem pelaprodução de campanhas em quemarcas institucionais e deprodutos estejam juntas em ummesmo discurso, para agregarvalor à imagem da empresa. Areputação, entretanto, dependeclaramente da percepção dospúblicos sobre a empresa. Eapenas a comunicaçãocorporativa tem a expertise paraconduzir a empresa no caminhodessa percepção”.

Outro aspecto que Lageaborda é o da integração depúblicos e do papel dacomunicação como elo entretodos eles – imprensa,comunidade, fornecedores,clientes, prestadores de serviçose a sociedade de maneira geral:“Não é mais uma assessoria deimprensa para garantir espaço emjornal. Não é mais uma área derelações públicas para elaboraruma política de brindes. Não émais uma área deresponsabilidade social que vaifazer doações. O que temos,agora, é uma comunicaçãointegrada, estratégica, aliada aosnegócios e à missão daorganização, conduzidas sob uma

mesma orientação e emharmonia”.

Ele também alerta para que asagências se aprofundem no temasustentabilidade: “Até para nãoincorrer no erro de falar demais efazer de menos. Pela qualificaçãoe conhecimento, elas podeminduzir as empresas a adotarpráticas importantes nessecampo. O ganho institucional paraa organização e as suas marcascom a adoção de boas práticasde sustentabilidade são reais,além da nossa satisfação, comocidadãos, por conseguirmosinterferir positivamente nesseprocesso, para o bem do próprioplaneta”.

consolidação da comunicaçãocorporativa no Brasil e do caráterestratégico que ela alcançou aolongo das últimas duas décadas.Essa evolução, segundo ele, foiacompanhada pelas agências decomunicação, ainda que não nomesmo ritmo: “Elas seaprimoraram muito, mas pecamainda pela superficialidade comque muitas vezes tratam osclientes e seus negócios. Nãomergulham de cabeça, e, por nãoconhecerem como deveriam, nãoconseguem surpreender, ir alémdo trivial. Difícil explicar as razõesnão vivenciando o dia-a-diadessas empresas, mas euacredito que seja pelo modelo denegócio que adotam, com muitosclientes e um atendimentotransversal, pelo qual osprofissionais têm de lidar comassuntos complexos e diferentesao longo de sua jornada, semtempo de fazer com que cadacliente seja único, como todosnós gostaríamos”.

Pesa, neste caso, como opróprio Nemércio Nogueiradeclarou anteriormente, a questãofinanceira, já que para umaagência ser competitiva precisamaximizar o retorno da hora-homem de seus colaboradores edesse modo (a não ser que sejaadequadamente remunerada paraisso) põe um mesmo profissionalde atendimento trabalhando paravários clientes.

Mas, independentemente daquestão financeira, segundoLage, sem esse mergulho nosnegócios do cliente dificilmenteum prestador de serviços na áreade comunicação conseguiráinovar ou ousar. “As agênciastrabalham muito com o mesmo,

Portas abertasno setor público

Com a primeira metade de suacarreira passada em grandesredações, como Folha de S.Paulo,Exame e Veja São Paulo, e asegunda metade na área decomunicação corporativa, comocliente, na Editora Abril, Telefônicae Volkswagen, Junia Nogueira deSá vive sua primeira experiênciana área pública, comocoordenadora de Comunicaçãona Secretaria de Comunicaçãodo Governo do Estado de SãoPaulo, que tem Bruno Caetanocomo titular.

Direta e franca, Junia diz que,como cliente, sempre foi melhoratendida pelas agências que sedispuseram a mergulhar nasdificuldades e a agir mais comoparceiras do que comofornecedoras. “Muitas vezes,buscar uma agência não significaque, como cliente, eu não

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entenda ou não saiba fazer, massim que estou querendo um olharexterno, refrescado, um apoiopara executar um job – seja paraconduzir uma crise ou paratrabalhar juntos por um período”.

Ainda cliente, mas agora numaárea de comunicação de governo,Junia crê num crescimento e numintenso aprimoramento dacomunicação nesse campo. Enão está falando de campanhaseleitorais, que mobilizam exércitosde profissionais durante três ouquatro meses, mas dacomunicação do dia-a-dia com asociedade, com o cidadãocomum, que envolve prestaçãode contas, assuntos de utilidadepública, informações de serviço,áreas em que muitas vezes seutiliza também a publicidade, massem a mesma credibilidade dacomunicação corporativa.

Junia diz que, ao analisar essaexperiência na área decomunicação de governo,enxerga um enorme potencial detrabalho para as agências eprofissionais de comunicaçãoinstitucional. Pelo que se deduzdas palavras dela, por conta depreconceitos e falta de maiorconhecimento entre as partes, hánesse processo um nó que pode

e precisa ser desatado e ninguémmelhor para isso do que agênciasexperientes, como as que temosno Brasil.

Um desses nós, segundo ela,está nas redações, “que têm umavisão pré-concebida sobre osgovernos, considerando que tudoo que parte deles é suspeito, dizrespeito a falcatrua e precisa serinvestigado. Um governo,qualquer que seja, é um mundo esempre tem pautas relevantespara a imprensa cobrir, sobretudosabendo-se do interesse damaioria dos temas para oscidadãos. Mas, para issoacontecer, é preciso que osjornalistas deixem de serpreconceituosos e aperfeiçoem oconhecimento sobre aadministração pública”.

Pelo lado da administraçãopública, da comunicação degoverno, Junia diz ser preciso“encontrar formas maistransparentes e criativas paraocupar na mídia espaçosestratégicos, principalmente naprestação de serviços aocidadão”.

E pelo terceiro lado, o dosprestadores de serviços eprodutos de comunicação, queaté recentemente só conseguiam

entrar na administração públicavia contratos guarda-chuva,subcontratados pelas agências depublicidade e propaganda, omercado começa a se abrir e asoportunidades tendem a semultiplicar. Prova disso, lembraJunia, é que o Governo do Estadode São Paulo, por intermédio daSecretaria de Comunicação,programou até o final de 2009 aabertura de uma licitaçãoespecífica para agências decomunicação. Será, segundo ela,o segundo maior contrato nestaárea, depois da Secom daPresidência da República. E, porconta das diretrizes fixadas, abrirácaminho no próximo governopara as licitações no âmbito dassecretarias que demandamtrabalhos de comunicação.

“No caso de São Paulo, nãoimporta que governo assuma;quem vier poderá valer-se daexperiência deixada na área delicitações. Esse movimento vaiabrir oportunidades não só paraas agências, mas para osprofissionais interessados emtrabalhar com essa vertente dacomunicação”.

Oportunidades não vão faltar,por isso o recado claro é: mãos àobra

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Mesa-redonda

Um dos temas debatidos emseminários e em encontrosde executivos de

comunicação corporativa é apreparação dos que chegam aomercado, vindos dos bancos dasfaculdades. Ainda que não existamcaminhos ideais para a união entrea teoria e a prática nessa área,nem modelos únicos e fechadosde formação acadêmica, éimportante que o debate sejapromovido e que as duas pontasse aproximem cada vez mais paraque se possa fechar um círculovirtuoso em prol dodesenvolvimento do mercado detrabalho, aperfeiçoamento dos queescolheram trilhar pelos caminhosda Comunicação e para que todosos profissionais envolvidospossam sair beneficiados destatroca – agências, empresas,instituições, redações, autônomos,consultores, professores e alunos.

Para fomentar este debate,reuniram-se no dia 14 de outubrode 2009 na Abracom, a convite daentidade e da Mega Brasil,especialmente para uma mesa-redonda para este Anuário, PedroCadina, da Via News (SP), Ana

Lúcia de Alcântara Oshiro, daTática (SP) e Carlos Chaparro,doutor em Ciências daComunicação e professor deJornalismo na ECA-USP. Oencontro foi aberto por EduardoRibeiro, publisher do Anuário, econtou com a presença do diretor-executivo da Abracom, CarlosHenrique Carvalho, e de LenaMiessva, coordenadora editorialdesta publicação.

Chaparro abriu o debatepropondo uma análise sobre as

convergênciaspara aglobalização:“Para

entendermos o mundo atual,convém retrocedermos sessenta epoucos anos na caminhadahumana, para localizarmos nopós-guerra cinco grandes eixosque mudaram profundamente afisionomia da civilização domundo”.

A seguir os principais trechosdo debate:

Carlos Chaparro – O primeiroeixo é o tecnológico, com as

grandes transformaçõesacontecendo a partir dasrevoluções tecnológicas quebeneficiaram todas as atividadesda humanidade, com ênfaseespecial nas tecnologias dedifusão, que possibilitaram aocapitalismo ganhar dinheiro emvárias partes do mundo. Osegundo é o econômico, quedividiu o mundo em blocos, trouxeo neoliberalismo, a ideologia dacompetição e evoluiu, abrindocaminho para a terceirização e oempreendedorismo com aracionalização produtiva eadministrativa. Nesse cenário,surgem os sujeitos sociaisorganizados e falantes. O terceiroé o cívico-social, que envolve ocidadão, seus direitos e deveres. Apreocupação com a educaçãocresce, a democracia éconsolidada e aumenta acapacidade da sociedade discutircom mais consciência crítica emobilização contestadora. Oquarto eixo – político-ideológico –se inicia com a criação dasNações Unidas, segue com aconsolidação de democraciasrepresentativas e avança com asexperiências da democraciaparticipativa. Ultimamente, porcausa da segmentação dasrelações sociais e da multiplicaçãoincontrolável de sujeitos falantes, omundo está se institucionalizando.Veja o Twitter, que aparentementeé uma tecnologia que surge paradar espaço às pessoas e passa aser uma ferramenta para discursoinstitucional. Estamos vivendo acapacidade discursiva do mundo.Todos falam – as empresas,ONGs, igrejas, partidos etc.. Oquinto e último eixo, não menosimportante, é o ético. Ao mesmotempo em que criou a competiçãoacirrada no plano econômico, aCarlos Chaparro

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sociedade se organizou esedimentou um discurso dedireitos humanos, universal, e nãomeramente retórico. A construçãodo mundo globalizado é baseadanesses cinco eixos e acomunicação só tem a crescerneste mundo.

Ana Lúcia – E a demandasocial, que entra em choque coma pressão econômica...

Chaparro – Porque ademocracia participativa estácrescendo. E o que ela é? Édiscurso.

Ana Lúcia – Há umenriquecimento maior do discursocom o desenvolvimento dastecnologias que permitem que o“social” se manifeste. Existe ochoque com as instituiçõeseconômicas, que não conseguemarticular esse discurso de maneiraa atingir o social. A instituiçãoeconômica precisa entendermelhor como esse social está semanifestando e é aí que entra acomunicação e se torna um poderde ativo econômico para asorganizações.

Lena Miessva – Vocêsvislumbram um profissionaldiferente para o futuro dacomunicação – ele precisaconversar mais com os diferentespúblicos?

Pedro Cadina – O que tenhovisto é uma série de universidadeslevando novos temas aos seusalunos, algo que não havia atépouco tempo atrás. Existia umapreocupação nas universidadesmais tradicionais para que o alunopensasse com apoio filosófico,tecnológico e discursivo e não doponto de vista técnico. Como façouma notícia? Como faço umplanejamento estratégico de

comunicação? Como faço umplano de mídia? Agora vemosiniciativas de levar aos alunosquestões financeiras, ensiná-lo afazer orçamentos; vemos apreocupação com oempreendedorismo, iniciativas depós-graduação que levam o nomede gestão. Vai ao encontro do queo Chaparro falou, trazendo o temado empreendedorismo. Isso farácom que esse profissional estejaapto a dialogar com o público epossa captar outrosconhecimentos. Por outro lado, asempresas de comunicação têmabsorvido rapidamenteconhecimentos e passado para osprofissionais, que os repassam aomercado.

Eduardo Ribeiro – Essemercado de comunicaçãocorporativa tem crescido com seusacertos e erros e esforços detodos os lados. Como poderíamossituar esse setor, do ponto de vistaacadêmico? Ele cabe como umacadeira em um curso deComunicação, de Jornalismo? Oudeveria ter nível de pós-graduação? Como vocês pensama questão da formação em uma

área que é estratégica, porenvolver agentes que atuam nomundo moderno?

Carlos Chaparro – A tendênciada terceirização e doempreendedorismo cria aexigência da competênciaespecífica, cada vez maisnecessária. Ao mesmo tempo, osprofissionais precisam se situarnos contextos, isto é, desenvolvera sua capacidade cognitiva paraentender a importância da suahabilidade técnica. O jornalistadeve ser um bom jornalista. Oprofissional de RP deve ser umbom RP, assim como o profissionalde publicidade, o que um curso degraduação tem que considerar. Aoser formado e entrar no mercado,deve ser capaz de desempenhar oseu papel com toda a suacomplexidade. Até porque aterceirização demanda isso. Oprofissional de Jornalismo, porexemplo, precisa ter umacompetência cognitiva paraentender a complexidade em queseu trabalho está inserido. Comesta compreensão, ele podeenriquecer o currículo. Amestiçagem (tema abordado emdiscussões no mercado sobre ummodelo de profissional) nãodispensa a competência técnicaespecífica. No Brasil, temos umagrande capacidade de idealizar e,ao mesmo tempo, uma grandecapacidade de conspurcar arealidade.

Ana Lúcia – Mas em quemedida isso não está implícito nanossa própria cultura? Percebopelo mercado. Existem muitosprofissionais com capacidadetécnica muito profunda, sãoexperientes, mas que não têmcapacidade cognitiva, não têm

Pedro Cadina

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noção das conjecturas do mundoatual e da sociedade emtransformação. É importante oconhecimento de outras ciências eé inadmissível um profissional decomunicação vir com o discurso deque detesta finanças. Como ele vaigerir um processo de comunicaçãose não entende o processo definanças em uma empresa? Oscursos nas faculdades precisamincorporar outras ciências.

Pedro Cadina – De uns tempospara cá, a questão técnica tem sidomotivo de preocupação. Não dápara avaliar um profissional deRelações Públicas que nãoconheça eventos, isso éfundamental. Precisamos deprofissionais que entendam o queestá acontecendo para criarresultados positivos.

Carlos Chaparro – Só que estamestiçagem não pode ser nocampo das habilidades técnicas.

Pedro Cadina – A técnica é

mais simples de se dominar do queuma questão mais ampla. Escreverum press release é seguir umafórmula e um profissional deRelações Públicas ou um publicitáriocom boa formação conseguedesenvolver essa fórmula. Talvezdemore um pouco mais por não tertido a parte técnica na faculdade.

Carlos Chaparro – Mas não étão simples assim. Faço parte doCorpo de Jurados do PrêmioAberje. São frequentes os casesmuito bem feitos tecnicamente,mas que não têm a mínimaperspectiva social. Quer dizer, aoler, percebe-se que não é o efeitosocial ou a perspectiva cultural dasações da instituição na sociedadeque importa, mas o sucesso daorganização. No exercício doJornalismo está implícito que, alémda técnica, precisa ter conteúdo evisão crítica.

Pedro Cadina – Isso corroborao que eu digo. Ele domina a

técnica e não tem o olhar maisamplo. Para esse cidadão, que estávoltado para o lado técnico, ocaminho escolhido foi de que osucesso da organização é osucesso da sociedade. Então, elese fecha na organização.

Lena Miessva – Outro pontoque tem chamado a atenção é amudança da comunicação devidoàs mídias sociais. Entretanto, portrás dessas mídias estão aspessoas, usando o ferramentaltecnológico. O mercado estápreparado para interagir com asociedade e a Academia estápreparando profissionais para essemovimento?

Ana Lúcia – Eu e o Pedrosomos originários da área detecnologia e estou no mercado há30 anos. Então, consigodescortinar um panorama do queacontece. Há várias questões quedevemos considerar. Há omodismo e o discurso de uma

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indústria estruturada e forte, queprecisa vender e se viabilizar. Onegócio dela é a inovação e pormeio dessa inovação ela gerarecursos, forma tendências, geracomportamentos e implantatécnicas de uso. Há a questãosocial, colocada pelo professorChaparro, dos sujeitos sociais quequerem falar, se expor. A tecnologiapermite que a informação sejatransmitida e as mídias sociais sãoimportantes por facilitar atransmissão da informação.Entretanto, estamos esquecendo oser humano. Comunicação érelacionamento, entender o queoutro deseja – e esse é o grandedesafio do comunicador. Entendero que a sociedade necessita ecomo eu, comunicador quetrabalho para uma organizaçãoprivada ou pública, posso entendero meu público e interagir com ele equal a responsabilidade,econômica e social, que existenessa interação. A ferramentatecnológica é importante, mas nãoessencial para o relacionamento.Não se pode esquecer o homem eo ambiente em que ele estáinserido. No outro lado, está aAcademia, que faz ciência e queestá muito sintonizada com arealidade, mas ainda distante dasempresas. As universidadesprivadas estão mais “antenadas”,mas existe o interesse econômicoque compromete a discussão.Temos que considerar o papel deinstituições, como a Abracom, emse aproximar dessas entidadespara que exista maior integração eum relacionamento mais amigável.

Pedro Cadina – A produção deconhecimento durante muito tempopertenceu exclusivamente àAcademia e, atualmente, as

organizações empresariais estãooferecendo o conhecimentoadquirido para as mídias.Percebemos um movimento daAcademia buscando aproximaçãoe o deslocamento dasuniversidades da produção deconhecimento – que é o principalobjetivo delas – para a produção demargem de contribuição. Sãoespaços com vagas para quepossam sobreviver.

Carlos Chaparro – Então,voltamos à institucionalização domundo, que transformou anatureza dos sujeitos sociais.Quando era repórter e ia para arua, eu queria entrevistar aspessoas. Com a institucionalização,as pessoas desapareceram e asinstituições passaram arepresentar vozes de grupos. Ummundo com uma grande maioriasilenciosa está se tornando falantee institucional. Nos jornais, aspessoas ganham espaço aorepresentar as instituições, o quecria um grande compromissodemocrático cultural, com aexposição de ONGs e dediscursos políticos em defesa desuas causas.

Pedro Cadina – Com tantasvozes, não há ruídos?

Carlos Chaparro – Que venhao bendito ruído! É melhor que hajaruído. As mídias sociais sãopoderosíssimas e usadas pararastrear o que as pessoas estãodizendo. É um conflito interessanteentre a necessidade individual deexercitar o “eu” e a estrutura dasinstituições.

Lena Miessva – Há tambémuma nova geração ingressando nomercado. São os jovens que lidammelhor com as ferramentastecnológicas para atuar nas mídias

sociais, o que recicla o ambienteno mercado.

Pedro Cadina – Esse cidadãocom 23 anos, que está saindo dafaculdade, faz parte da primeirageração que já nasceu convivendocom computadores.

Carlos Chaparro – E queroacrescentar algo. Este é ummundo performático. Fala-se paraagir e para produzir atos. Hoje, ofracasso é intolerável. Acompetência tem a ver com asfunções de cada atividade. Afunção do jornalista é socializarconteúdo e a função de umRelações Públicas é gerarconteúdo. Essa mistura decompetências, essa talmiscigenação pode ser prejudicialporque as funções são diferentes.Agora, isso pode ser combinadopara se atingir o sucesso. Ofracasso não serve nem à ética, equanto maior a transparência,maior é a exigência de coerência,porque as instituições têm que seposicionar coerentemente entre oque dizem e o que fazem. E estacoerência é controlada pelo que sedivulga, porque assim é construídaa identidade. Atualmente, asimplicações do exercício daprofissão são complexas e pensoque os cursos lato sensu podemser implementados pelo mercadocom apoio da Academia.

Ana Lucia – O ideal é que hajauma integração entre Academia eMercado e se trabalhe para acabarcom os preconceitos de ambos oslados.

Os debatedoresAna Lúcia De Alcântara

Oshiro – Atua há 30 anos nomercado de Comunicação e

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Tecnologia. Dirige a TáticaComunicação, agência que fundouem 1988. Jornalista, pós-graduadaem marketing, mestre emComunicação Organizacional,Mercado e Tecnologia edoutoranda em Comunicação eDiscursos Organizacionais.Professora e orientadora demonografias do curso de pós-graduação em ComunicaçãoCorporativa e do MBA em Gestãode Pessoas da UniversidadeAnhembi Morumbi (SP).

Pedro Cadina – Jornalista com29 anos de experiência, atuou emredações de jornais (Folha deS.Paulo e DCI), revistas (TheEconomist, Senhor, Íris Foto),rádios e empresas de relaçõespúblicas. É sócio-fundador da ViaNews, agência fundada em 1985e que sucedeu a ABC&E Mac &Tate, que pertencia a Pedro emais dois sócios. Temespecialização em Administração

de Empresas e em Administraçãode Marketing pela FGV-SP, pós-graduação em Gestão Estratégicade Comunicação Organizacionalpela ECA-USP. É conselheiro eprofessor do curso de pós-graduação em ComunicaçãoCorporativa da UniversidadeAnhembi Morumbi (LaureateInternational Universities).Fundador e diretor deCapacitação Profissional daAbracom.

Carlos Chaparro – Jornalistadesde 1957, quando iniciou acarreira em Portugal, imigrandopara o Brasil em 1961. Ganhadorde quatro prêmios Esso comreportagens individuais, foirepórter, editor e/ou articulista emvários jornais e revistas de grandecirculação, entre os quais Diáriode Pernambuco (Recife), Jornaldo Commercio (Recife), Jornal doBrasil (Rio de Janeiro), Folha deS.Paulo e Diário Popular (São

Paulo). Entre 1969 e 1989, emSão Paulo, dedicou-se àcomunicação empresarial einstitucional, que ajudou adesenvolver no Brasil, comomercado de trabalho eespecialização jornalística. Navertente acadêmica, formou-seem Jornalismo pela ECA-USP, em1982, onde fez mestrado,doutorado e livre-docência. Foiprofessor do Curso de Jornalismoe aposentou-se em 2001 comoprofessor associado (LivreDocente). Dirige a Escrita &Reescrita, em que ministra cursose palestras e edita o blog O Xis daQuestão, com textos sobrejornalismo, mídia e atualidade. Éautor de vários livros sobrejornalismo. Entre 1989 e 1991 foipresidente da Intercom –Sociedade Brasileira de EstudosInterdisciplinares daComunicação, da qual é hojemembro do Conselho Curador

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Fornecedores

Um setor cujo faturamentobruto supera a casa deR$ 1 bilhão no ano tem,

além de certo encanto comocliente, força econômica. E comotem. E como é bom, quem éfornecedor quase 24 horas pordia, ter também o seu momentode cliente.

Entre os produtos que entramem sua cesta de consumocotidiano estão mailing, clipping,mensuração de resultados,auditoria de imagem, distribuiçãode releases, produção de vídeos ede fotografia, para ficar apenasem alguns que são parteintegrante da própria comunicação.

Teria o ano de 2009 sido bompara o conjunto de fornecedores?Pela amostragem obtida por esteAnuário, que entrevistou cincodesses fornecedores, o ano foi,sim, bom, e todos apostam num2010 ainda melhor.

Interessante notar quealgumas das grandes agências

decidiram nos últimos anosverticalizar sua atuação,passando a fazer internamente oque antes compravam fora. Alémde buscarem melhor qualidade noserviço oferecido, investiramnesses produtos por neles verempotencial de negócios. Nasceram,desse modo, vinculados a váriasagências, serviços comopesquisa, auditoria de imagem,relatórios setoriais, clipping,índices para medir a qualificaçãode audiência (na mídia e também

em todo o escopo dosstakeholders), entreoutros.

Claro que paratodos eles há tambémfornecedoresindependentes, atéporque nem sempreuma agência que não

tem um deles se dispõe acomprá-lo da concorrência, porrazões políticas e mesmo demercado. E há itens, comomailing de imprensa, porexemplo, que não compensafazer internamente, pelo alto custoque representam, sobretudo nacomparação com o custo oferecidopor fornecedores tradicionais.

Um dos mais tradicionaisfornecedores desse mercado,nascido no inicio dos anos 1990,é a Maxpress (SP), responsávelpelo primeiro mailing eletrônicode imprensa do mercado e hojedetentora de outros produtosestratégicos para ele. Comoforma de se precaver contra acrise anunciada, a empresa tratoude buscar novos mercados e dediversificar seu portfólio deprodutos, estendendo um olharespecial para o setor público,como explica Décio Paes Manso:“O governo não sofria influênciaexterna de alinhamento, como os

clientes corporativos, erepresentava uma molapropulsora de investimento nomomento de crise. Saímos acampo com nossos tradicionaisprodutos e um novo queestávamos desenvolvendo efizemos prospecção em todas asesferas de governo. Tínhamos emnossa cesta mailing pararelacionamento com imprensa,mailing para relacionamento coma área pública de todo o Brasil euma nova plataforma,denominada MaxPR, que agorainclui dez países da AméricaLatina, unificandotecnologicamente todos ospúblicos de interesse sob umaúnica base. O conceito de uma’rede neural de comunicação‘,transformada na solução MaxPRfoi uma ação de sucesso com umretorno surpreendente”.

Felizmente, conforme eledestaca, a crise do primeirosemestre de 2009 foi se aliviandono segundo e são muito boas asperspectivas para 2010. “E faloisso – assegura – com base nanossa empresa. O serviçolançado teve excelente

Décio Paes Manso

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repercussão e só não foi melhorcomercialmente porque váriasinstituições interessadas nãopuderam comprá-lo por nãoterem previsto essa despesa emseus orçamentos, principalmentena área pública, em que quandonão se tem orçamento em geralnão se tem compra. De todomodo, foi extremamente relevantepara a Maxpress fazer esseinvestimento em 2009, apostar nosetor público e na América Latina,porque com ele ingressamosefetivamente num grandemercado. Mas tem ainda outracoisa interessante:desenvolvemos outrasferramentas inéditas de apoio egestão para o relacionamentocom públicos que se aplicamtanto para o setor público quantopara o privado. Para 2010

esperamos um ótimodesempenho”.

A plataforma MaxPR foiintegralmente desenvolvida comrecursos próprios. “O produto,que está em três idiomas(português, inglês e espanhol),envolveu investimentos de R$ 370mil em tecnologia, pesquisa,criação de bases em telefonia e acontratação de seispesquisadoras fluentes emespanhol”, diz Paes Manso. “Aoolharmos o mercadointernacional, percebemos uminteresse muito grande de se falarcom o Brasil, sobretudo com ogoverno e as mídias brasileiras”.Por isso, em 2010, pretendemossair do Brasil, falar com o mundoe dar a este a oportunidade defalar com o Brasil. Será umgrande salto. Para se ter uma

ideia, esperamos evoluir, de umcrescimento estimado de 11% em2009 (na comparação com 2008),para 50% em 2010, boa partegraças a essa estratégia”.

A BoxNet, outra empresa dogrupo, completou sete anos deexistência e conta mais de 180funcionários. Ela oferece umserviço de monitoramento einteligência, com indicadores deimagem em tempo real sobredeterminada empresa ouorganização. Monitora tudo o quesai tanto nos ambientesdemarcados, nos veículos compresença na web, rádio, televisão,jornal, revistas, sites e agências,quanto nos chamados veículosno-midia, como sites corporativos,de agências reguladoras, deassembleias legislativas, além deblogs jornalísticos, entre outros.

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Rodrigo Azevedo

Tudo o que pode interferir na vidada organização é imediatamentecapturado e entra no sistema, jáde forma mensurada – se énotícia negativa num programade altíssima audiência, ou umacrítica num espaço irrelevanteetc. –, para permitir ao gestortomar decisões imediatas nocaso de alguma alteraçãonegativa. Paes Manso sempreexplica o sistema informando quese uma rádio põe no ar umouvinte fazendo críticascontundentes a determinadaorganização que tem o serviço,ela toma conhecimento disso empoucos minutos e tem condiçõesde reagir imediatamente, pedindoum espaço naquela mesmaemissora para dar sua versãosobre o acontecimento.

Segundo Paes Manso, aBoxNet prevê um crescimentoperto dos 20% em 2009, fruto daampliação dos serviços, queagora incluem também todas astevês do interior de SP, mais de 80rádios e 150 cidades com seusveículos diários, clipados nasprimeiras horas da manhã. “ É umserviço excepcional, por permitirque as instituições reajam atempo de evitar uma crise maior,que, mal administrada, poderiavirar uma bola de neve”.

A BoxNet trabalha com váriosíndices de mensuração,customizados para cada alvo demedição/cliente/setor. Um deles éuma ferramenta específica demensuração de resultados namídia, construída pela Ideia, deMinas Gerais, e que mede areputação corporativa relacionadaaos assuntos publicados naimprensa. O índice IMSID,

homologado para a BoxNet, éfocado no direcionamentoestratégico da comunicação e naconstrução de reputação comindicadores precisos sobre osrumos da comunicação daempresa com a imprensa.

O Comunique-se (RJ e SP),que, a exemplo da Maxpress,produz uma série de ferramentasde apoio à comunicaçãocorporativa (são concorrentes emmailing de imprensa), tambémfecha 2009 com um saldo dosmais positivos. As estimativas decrescimento são da ordem de30% em relação a 2008. Alémdisso, a empresa registrou umnovo impulso com a criação deuma nova área de negócios, oRIWeb, num segmento novo paraela, o de Relações comInvestidores. O objetivo, segundoafirmou Rodrigo Azevedo,presidente da empresa, édesenvolver e comercializarprodutos online para o mercadode relacionamento cominvestidores, com foco em

comunicação. Segundo garante,o faturamento com essa novaárea, neste primeiro ano de vida,foi da ordem de R$ 1 milhão. “Foium retorno excepcional – ressalta–, mas para que isso acontecessefomos aprender, visitar e conhecero mercado. Investimos naformação de uma equipe comsete vendedores exclusivos paraRI e ainda ampliamos as demaisáreas para atender este novoperfil de cliente, que têmtolerância zero a erros. Para 2010,o foco é continuar crescendo emais: transformar o Comunique-se em uma agência digital, quedesenvolverá portais corporativos,intranets, extranets e outrosprojetos na área de internet, que éa nossa expertise”. Azevedoprojeta repetir em 2010 osmesmos 30% de crescimentoestimados para 2009.

Outro diferencial doComunique-se é o PrêmioComunique-se, hoje umareferência no mercado, pormobilizar imprensa, agênciascomunicação e profissionais decomunicação corporativa, numaeleição direta, feita pela internet,em três etapas. Tudo auditado. Éuma festa que reúne anualmentecentenas dos mais renomadosprofissionais do País,empresários, presidentes deempresas, autoridades, comampla repercussão no mercado.“O nosso ganho institucional émuito grande e isso tem a vercom o formato do projeto, que édemocrático e que permite aospróprios profissionais escolheremos melhores de sua área”,comenta Azevedo.

Também especializada na área

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Samuel Iavelberg

de relações com investidores e jáhá anos no Brasil, a internacionalPR Newswire (SP e RJ) prevêfechar 2009, segundo informaHelio Garcia, presidente daempresa no Brasil, com umcrescimento na faixa de 20%, frutosobretudo do lançamento denovos produtos focados nasagências e nas empresas decapital aberto. “A PR Newswiretem como um de seus principaisnegócios a transmissão de pressreleases e outras informaçõescorporativas para a imprensa, emquase todo o mundo. Estápresente em 135 países.

Durante este ano de crise –afirma –, as empresas instaladasno Brasil se voltaram mais para oexterior, elevando o fluxointernacional de informações,

reforçando o nosso faturamento,que tem como carro-chefe a áreade Relações com Investidores.Fomos muito bem, além disso,

com o lançamento de uma análisee monitoramento da mídia social,serviço voltado para todo omercado corporativo. “Para 2010– diz Garcia –, trabalhamos comuma expectativa de crescimentoda ordem de 20% , mas não seráde estranhar se ultrapassarmosesse índice, tendo em vista oamadurecimento cada vez maiordo mercado, para o serviços queoferecemos”.

Essa expansão deverá vir nãosó dos negócios tradicionais, mastambém do lançamento de novosserviços, como a transmissão denotícias com vídeos e filmesconectados com sites de busca.

E os estúdios fotográficos,com que ânimo enfrentaram2009? “Foi um primeiro semestrehorroroso – diz Samuel

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Alexandre Martins

Iavelberg, da Camera 1 (SP) –mas felizmente o segundosemestre recuperou parte dasperdas”. O que Iavelberg maislamenta não é tanto a retração demercado por conta da crise, jáque essa tem começo, meio e fim,mas a tendência ao amadorismoque tem crescido no mercado,por parte de empresas que

preferem economizar com umitem relativamente barato, aindaque com significativos prejuízospara a qualidade do trabalho final.“De posse de um equipamentodigital – comenta – as pessoas jáse julgam habilitadas a fazer fotosprofissionais e esquecem que issoacaba desvalorizando o própriotrabalho e quem por eleresponde”.

No campo da mensuração deresultados e da auditoria deimagem, uma das únicasempresas independentes domercado é a Mídia B (SP),dirigida por Alexandre Martins eatualmente com sete clientes. Elafoi fundada em 2005, mas a suagênese é o Ibec – InstitutoBrasileiro de Estudos daComunicação, fundado pelo paide Alexandre, Osvaldo Martins,em 1987. Sua principal atividade éanalisar o clipping das empresas,o que, em última instância, reflete

o resultado do trabalho dasagências.

“A metodologia – diz Martins –envolve a análise dos espaços,tamanhos de títulos e até fotos,diferenciando entre as coloridas eas P&B. É a verdadeira audiênciaqualificada da mídia espontânea”.

Também para ele o ano de2009 pode ser dividido ao meio,com um primeiro semestre ruim,particularmente pela perda de umgrande cliente, e um segundosemestre com negócios melhores.

Martins elogia a postura deentidades como a Abracom e oSinco, que organizaram ao longodo ano eventos de aproximaçãocom o mercado. “Nós próprios –salienta – tivemos a oportunidadede mostrar, em alguns fóruns, queauditoria de imagem não érelatório de clipping. Ela é umaferramenta estratégica para quemestá no comando dacomunicação e precisa tomardecisão.”

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Setor público

Nos Estados Unidos, maioreconomia dos séculos XXe XXI, o mercado de

relações públicas é estimado,segundo estatísticas não oficiais,em U$ 4,5 bilhões por ano edesse total 40 a 50% têm origemem contratos da área pública. Éum mercado que está muito àfrente dos demais, sobretudopelo volume de negócios, culturaempresarial e desenvolvimento daárea. É impressionante como láse usa a comunicaçãoinstitucional e corporativa emfavor da sociedade, o que fazcom que os recursos públicosem comunicação tenhamefetivamente aplicação social,voltada ao cidadão, de prestaçãode serviços, segundo o que defato é a proposta original daciência da Comunicação Social.

No Brasil, o cenário nunca foi

muito favorável aos investimentosnessa área. Como não havia umademanda explícita dos PoderesPúblicos por esse serviço,também nunca houve uma ofertaconcreta por parte do mercado, anão ser por meio de iniciativasisoladas, pontuais, em um ououtro órgão, em tal ou qualregião. Nada sistemático, nadaorgânico.

A publicidade soubeconquistar e fidelizar essemercado e colocar a

comunicação corporativasob o seu controle. E o fezcom muita habilidade,muito lobby, muitacompetência e muitorelacionamento nas áreasestratégicas, garantindopara si a quase totalidadedo bolo de comunicaçãogerado pelas instituiçõespúblicas do País. Boaspara ela, as concorrências

(de milhões de reais) de contasgovernamentais e autarquiastambém o são, do ponto de vistaprático, para os próprios clientes,pela possibilidade de usar parte

das verbas de determinadocontrato de publicidade (vencidoem concorrência pública) pararealizar outras atividades nocampo da comunicação, semprecisar fazer novas licitações e,o mais importante, sem ter quedar satisfações a ninguém. Àsagências de publicidade, donasda verba, cabe apenascorroborar a escolha e pagarpelos serviços, agregando aopreço final a sua própriacomissão.

É uma prática que sempregerou descontentamento no meiodas agências de comunicaçãocorporativa, em primeiro lugarpor ser consideradaabsolutamente antidemocráticae, em segundo, pela falta detransparência.

Não estamos falando aqui detrocados, mas de um mercadobilionário; basta fazer uma contaelementar para se ter uma ideiado impacto que a abertura dosetor público brasileiro podeprovocar nas agências decomunicação: admitindo-se queele como um todo invista(números conservadores) R$ 10bilhões por ano em comunicaçãoe que apenas 10% desse totalvenham a ser destinados aatividades de comunicaçãocorporativa, o setorsimplesmente dobraria detamanho, já que hoje fatura, noseu conjunto, pouco mais de R$1,2 bilhão por ano. “Sequerarranhamos a casca da laranjaem negócios com o setorpúblico”, costuma dizer MauroLopes, presidente da MVL (SP) ediretor da Abracom, querespondeu pelo relacionamentocom o setor público numdeterminado período – ele se

Mauro Lopes

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refere ao fato de termos no Brasilcerca de 5.500 municípios, 27estados, a própria União,autarquias, empresas efundações públicas, fora oconjunto de instituições ligadasaos poderes Legislativo eJudiciário.

É de fato um imenso mercado,como nos Estados Unidos, etambém o de maior potencial decrescimento para as empresasdessa área. O problema éconseguir participar de licitações– são tantas as exigências e osrecursos (financeiros e humanos)que se despendem para entrarnuma, que os pequenos acabamnão tendo vez e, mesmo quandotentam, desistem no meio docaminho. Entre intenção e ato,portanto, vai uma distância muitogrande, como mostra a PesquisaMega Brasil. Do total que aresponderam, 70% afirmaramacreditar no grande potencialdesse mercado. Quando apergunta era mais específica paraos negócios, temos no universodos que responderam, uma

intenção de participar delicitações em cerca de 69% em2010. Nessa abertura demercado que começa aacontecer deve-se ressaltar opapel do TCU – Tribunal deContas da União, que temexigido mais transparência naprestação de contas e também ofim dos chamados contratosguarda-chuva, pelos quais aempresa vencedora da licitaçãopode subcontratar serviços semprestação de contas.

Além do TCU, o outro divisorde águas nesse campo foi acriação da Abracom, em 2002,que teve entre seus objetivosjustamente a aproximação eabertura desse mercado para asagências.

O pontapé inicial foi dado naprimeira gestão, sob a batuta deJoão Rodarte, da CDN (SP, RJ eDF), que se pôs em campo comtoda a diretoria para buscarinterlocução com vários níveis dosetor público brasileiro, abrindouma trincheira que não seriaabandonada nas três gestões

seguintes, duas delas com JoséLuiz Schiavoni, da S2 (SP) eagora com Ciro Dias Reis, daImagem Corporativa (SP), atualpresidente.

A vitória maior veio com aconta da Secom da Presidênciada República, vencida em final de2008 pela CDN, abrindo umcaminho que já chegou aoGoverno do Estado de SãoPaulo, que finaliza uma licitaçãopara a compra de serviços deassessoria de imprensa ecomunicação corporativa.Reconhecido por esses doisimportantes representantes daadministração pública do País, osetor já tem meio caminhoandado para finalmente começara descascar essa laranja e lutarpelo seu quinhão, transformandoem real um mercado até aquihipotético.

E não é demais afirmar que osnúmeros do mercado americano,citados no início deste texto,devem, mais do que parâmetro,servir de inspiração para acontinuação da jornada.

A Lei Federal que rege aslicitações, a de número 8666, fazmenção tanto a preço quanto àqualidade do serviço. Ou seja, apreocupação com competênciatécnica já está compreendida nopróprio corpo da legislação emvigor. Mas será que isso vingaráou vai se continuar a contratarempresa de material de limpezapara prestar serviços decomunicação, como aconteceurecentemente, porque ela entroue venceu uma concorrência poroferecer o preço mais baixo?

Para Ciro Dias Reis, esseprocesso de abertura ocorre emum momento em que “não

Emerson Figueiredo

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coincidentemente, a Secom estásendo dirigida por um jornalista,Franklin Martins, que tem comobraço direito outro jornalista,Ottoni Fernandes Jr.”. SegundoCiro, “a Secom teve apreocupação de fazer umaconcorrência em basescriteriosas e o governo fez aescolha por uma licitaçãoincontestável para trabalharinternacionalmente a suaimagem. Criou ainda outralicitação na área de comunicaçãodigital para a escolha de umaagência especializada na área,tudo isso num contexto queenvolveu um esforço da Abracomjunto ao TCU para mostrar ovalor da contratação direta deagências de comunicação quetinham a expertise, em vez depreferir empresas queterceirizariam esta área decomunicação. Com o parecerfavorável do TCU, a Secom pôderealizar a licitação, fazeraudiências públicas e, o que éfundamental, criar jurisprudência,permitindo que o exemplo seirradie pelo setor público, emtodo o País”.

José Luiz Schiavoni mostra-seotimista: “A tendência é que asconcorrências públicas sigam omodelo de técnica e preço. Paracomunicação, é fundamental queseja assim, porque estamosfalando de serviços, deexperiência e de valor agregado,o que difere muito da compra delotes de lápis. Aliás, em paísesnos quais a atividade decomunicação corporativa estámais avançada no setor público,entre 40 a 50% da receita dasagências de comunicação vêmda área pública, o que não é

desprezível”.Vencida a licitação, é o

momento de arregaçar asmangas e de ouvir quem estáatuando no maior contrato decomunicação corporativa dahistória do País. Yara Peres, daCDN , esclarece que a agênciaestá trabalhando junto à Secomna definição de estratégias eações para divulgar no exteriordiversos aspectos da realidadebrasileira: estabilidadeinstitucional e econômica,avanços sociais, ambiente deciência e tecnologia, as açõesque vem sendo desenvolvidas naquestão ambiental, asoportunidades de negócios, odesempenho de empresas einstituições no Brasil. “Hátambém um objetivo de desfazerpercepções equivocadas, o queocorre muito na questãoambiental. O trabalho envolve orelacionamento com a mídiainternacional e formadores deopinião, além da análise daimagem do País no exterior. Oatendimento à Secom é feito pelaequipe da CDN em Brasília e, noexterior, com o apoio da

Fleishman-Hillard, uma dasmaiores empresas do mundo nocampo das relações públicas”.

Outra agência aquinhoadacom um belo contrato na esferapública, vencedora da licitaçãona área de comunicação digital,no valor de R$ 11,1 milhões paraos primeiros 12 meses, queprevê a reestruturação completadas plataformas digitais e outrosprodutos de web da Presidênciada República, é a TV1 (SP) , deSérgio Motta Mello. Na opiniãodele, “um ponto que valeressaltar é como a internet tem-se revelado uma ferramentapoderosa de comunicação erelacionamento para osgovernos. Basta ver a estratégiadesenhada pelo presidenteObama nos Estados Unidos. Foiuma quebra de paradigma – e osgovernos se deram conta disso.No caso do Brasil, isso foipercebido há algum tempo. Aideia é tratar a web cada vezmais como um instrumento decomunicação pública, ou seja,inseri-la no contexto daconstrução da democracia epromoção da cidadania”. E elepróprio, com a sua TV1, terácondições de provar isso, com odesenvolvimento de um projetoque deverá, pelo que se espera,quebrar alguns paradigmas dapresença governamental na rede.

Outra voz reconhecida nacomunicação pública, LuFernandes tem tido aoportunidade de conquistarinúmeros trabalhos junto agovernos e autarquias e hoje éuma referência na área com asua Lu Fernandes Comunicaçãoe Imprensa (SP). Segundopensa, a explosão de cidadania

Roger Ferreira

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que se irradiou pelo País com osventos democráticos repercutiunas várias mídias, sobretudorádio e televisão, e, por extensão,na administração pública, que seviu cada vez mais acuada eobrigada a dar respostasconvincentes à opinião pública.Diz ela que “é obrigação do setorpúblico abrir e tornar eficientesseus próprios meios decomunicação/interação com asociedade e atendimento àsdemandas veiculadas pela mídia,o grande porta-voz dacomunidade. Além disso, o setorpúblico deve tornar transparenteso seu cotidiano, as ações querealiza, tendo como foco osbeneficiários de cada iniciativa ea sociedade em geral. Só dessemodo conseguirá garantir de fatoo acesso da população aos bensculturais, aos equipamentosvoltados para Saúde e Educação,ao transporte de qualidade etc.”.

Inicialmente clientes e hojefornecedores, EmersonFigueiredo e Roger Ferreira, daFator F , sentem-se confortáveisna posição de defender licitaçõesespecíficas, na área de governo,para a contratação de serviçosde comunicação corporativa.Para Figueiredo, “essa prática deseparar os contratos de nossaárea dos da área de propagandadá maior segurança para aatuação das agências junto aosórgãos públicos e melhora aqualidade dos serviçosprestados”. Ferreiracomplementa, apontando comodeterminantes num contratonessa esfera a impessoalidadena contratação e, na sequência,a confiança na agência e nosserviços que ela oferece: “Ascontratações no setor públicodevem seguir a impessoalidadeexigida pela lei. Não há razãopara que isso não seja

respeitado. É bom para todos esobretudo para a sociedade, quepassa a contar com serviços demelhor qualidade e muito maiortransparência. Entretanto, não dápara desconsiderar que esse éum serviço que pressupõe umgrande nível de confiançarecíproco, pois envolve aspectosestratégicos do cliente, como asua imagem, acesso ainformações reservadas etc.. Ouseja, mais do que ganhar umaconcorrência, uma agência tem,no decorrer da sua prestação deserviço, que conquistar aconfiança de quem a contratou”.Ferreira e Figueiredo entendemque, pelo lado técnico, umaagência, para se credenciar aatuar na área pública, precisa ter“a capacidade de organizar umdiscurso em torno de umaproposta de atuação,implementar uma estratégiacoerente com esse discurso,

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contribuir para que sejamgerados fatos relevantes e, nasequência, notícias positivas emtorno dessa estratégia,conseguindo, desse modo, semmaquiagem, mas com umtrabalho árduo e ético, minimizarou mesmo neutralizar asinevitáveis notícias negativas,comuns a quem está na vidapública.”

Marco Antonio Sabino, da S/A,embora com restrições, é outroque se mostra favorável àslicitações, desde que hajatransparência. “Penso que aindanão chegamos a um modeloideal. Mas nesse modelo, quenem eu ainda tenho claro, atransparência, a possibilidade detodos disputarem em igualdadesde condições os contratos, avalorização da técnica, sãofatores essenciais, como tambémé essencial reconhecer que aprestação de serviços envolveuma relação pessoal deconfiança em que o gestorprecisa ter um mínimo deempatia com o seu fornecedor”.“Não me parece razoável –acrescenta – que um gestor sejaobrigado a contratar umaagência, com a qual não tenha amenor afinidade, só porque elaofereceu o menor preço”. Eledefende que se busque, numdebate com a participação doMinistério Público, dos tribunaisde contas, do próprio mercado,um novo caminho, diferentedesse que aí está. E vai além nadiscussão, nela colocando outrapimenta, a questão de atenderempresas ou agentesconcorrentes: “No mercadocorporativo, não se trabalha paraclientes do mesmo segmento.

Mas no mundo político, háagências que atendem aomesmo tempo governos departidos diferentes. Isso, a meuver, não é ético e esta é umadiscussão que precisamos ter nosetor”.

Helio Doyle, da WHD,destaca uma questão relevante eestratégica para o setor,particularmente para aspequenas agências, que são oscustos financeiros daparticipação em concorrências.Não é demais lembrar, apropósito, que as agências quemenos gastaram para participarda concorrência da Secomdesembolsaram R$ 200 mil cada,considerando-se todas as etapasda licitação. Difícil imaginar umapequena agência ter fôlego paraparticipar desse tipo de iniciativa,até porque as restrições legaissão outro impeditivo. O próprioDoyle cita casos de licitaçõesenvolvendo publicações, nasquais, para participar, a agênciatem que fazer e bancar umprojeto básico, editorial e gráfico,sem nenhuma perspectiva de serressarcida desse custo no casode uma derrota. “Ainda éimpeditivo que as agências depequeno porte entrem emcompetições nessas bases. Equando há outros fatores, comoingerências políticas, é maisdifícil ainda estar na concorrênciae ganhar”.

Agências de pequeno e médioporte de todo o Paísacompanham com especialatenção o desenrolar dasgestões feitas pela Abracom nocampo do serviço público e osefeitos práticos desse trabalhoque já se fazem notar. Dino

Savio, da Partnersnet, porexemplo, está de olho nosestimados 50% que o setorpúblico representa hoje, na suavisão, no mercado mineiro decomunicação corporativa. Limade Amorim, da Século Z (RJ) ,crê que o setor público possacontribuir com cerca de 15%para o mercado das agências decomunicação, considerando –segundo ele – o peso crescentedo atual Governo Federal.Francisco Barros, daComunicação Interativa (GO), jáfoi a campo e espera aumentarem até 10% o faturamento daagência. Martha Becker, daMartha Becker (RS), não citanúmeros mas diz que, do pontode vista da comunicação, a áreapública começou a valer a pena.

Giovanna Picillo, da GP (SP),destaca que, embora a tendênciaseja a de haver um número cadavez maior de agênciasparticipando das concorrênciaspúblicas, as grandes deverãoprevalecer em função do perfil edas estruturas exigidas pelosórgãos públicos. Ana Lima, daBrava (PE), mostra-se confianteem relação ao mercadonordestino, pois percebe que aslicitações vêm sendo cada vezmais transparentes e apartadasda propaganda. Nilzete Branco,da Casa da Notícia (SP),confirma: “Desde que aconcorrência seja leal entregrandes e pequenas empresas, osetor poderá crescersignificativamente”. Jaíra Reis,da Casa do Cliente (RJ), namesma linha, sugere a “criaçãode critérios especiais de licitaçãopara empresas de diferentesportes, o que permitirá a

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participação de pequenas emédias nas concorrências”.Kennedy Michilis, da Aponte(PE), percebe um movimentosignificativo, porque algunsestados e municípios já estãofazendo licitações específicaspara comunicação corporativa.Roger Bitencourt, da Fábrica(SC), aponta para o quesitopreço vs. técnica: “As licitaçõesvão alavancar os negócios seforem feitas de maneira técnica”.Essa é também a opinião de YaraMoraes, da ViaRP/Empar (SP):

“O setor público é um grandecliente mas ainda prioriza omenor preço nas suas compras,ignorando a técnica. E, namaioria dos casos, os contratosse mostram praticamenteinexequíveis”. Flavio Resende,da Proativa (DF), aborda umoutro fator – o atraso nospagamentos: “Os contratostendem a ser maiores, masexige-se mais capital parasegurar a onda nos atrasos dospagamentos”. ChristianiMoraes, da Enfoque (PR), que játem prestado serviços na esferamunicipal, reafirma o potencial

do setor público, mas estáatenta: “Nunca pensamos emviver só do setor público. Massua participação, no nosso caso,pode chegar a até 15%”. Em anode eleições, a demandaaumenta, como aponta EdilmaRodrigues, da MakingNews(SP): “O setor público temgrande receita para investir naárea de comunicação nesseperíodo, para mostrar suas obrase outros temas de interesseeleitoral”

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Jubileu de Prata

Não será de todo estranhose o futuro vier a consagraro dia 31 de agosto como o

Dia Nacional do Assessor deImprensa. Nessa data, no jádistante 1984, o Hotel Garvey viunascer o I Encontro Nacional dosJornalistas em Assessoria deImprensa (Enjai), que reuniu mais

de 200 assessores de imprensa detodo o País, a maioria eleita nasbases sindicais e, portanto, comlegitimidade para debater os entãocandentes temas da nascenteassessoria de imprensa de perfiljornalístico.

Foi um evento histórico,precedido de encontros estaduaisrealizados em várias partes doBrasil, feito com o objetivo deorganizar a atividade, de combateros preconceitos contra ela, dedefender posturas éticas, de

integrar aspessoas e asvárias realidadesregionais,estruturarcaminhos, definirmodelos,defenderfronteiras(corporativas),criar didática,enfim, legitimar aassessoria deimprensa comouma atividadeverdadeiramentejornalística,coisa que, longede serunanimidade,

até então era apenas aspiração.Começava a nascer naquele

momento – quando o entãopresidente do Sindicato dosJornalistas do Distrito Federal,Hélio Doyle, declarou abertos ostrabalhos do I Enjai – umabrangente movimento deorganização dos assessores de

No dia 31 de agosto de 1984, tendoHélio Doyle como presidente,nascia, em Brasília, o primeiromovimento de abrangência nacionalde organização dos assessores deimprensa.

O Manual daconcórdia, que virou

da discórdiaÀ parte de tudo o que foi

debatido e deliberado em Brasília edo imenso salto organizativo domovimento dos assessores deimprensa, dentro dos sindicatosdos jornalistas, sob os auspícios daFenaj – Federação Nacional dosJornalistas, a mais importantedecisão tomada na Capital Federalfoi a de que a atividade deveria serregida por um Manual. Após suaaprovação, por unanimidade, adelegação de São Paulo assumiu ocompromisso de preparar, ao longodo ano seguinte, a minuta que seriaentão levada para o II Enjai parareferendo nacional.

Em reuniões semanaisrealizadas à noite no Sindicato dosJornalistas de São Paulo, aComissão Permanente e Abertados Jornalistas em Assessoria deImprensa se debruçou sobre otema, partindo praticamente dozero, já que então a única peçaexistente com importantesreferências sobre o tema era oprograma de Comunicação daRhodia, Portas Abertas, produzidopela equipe liderada por Walter

imprensa, que resistiria ao tempo eviria a ser o embrião de profundase permanentes mudanças naprática do jornalismo brasileiro.Aquele foi efetivamente um divisorde águas na história da assessoriade imprensa no Brasil.

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Nori e Otávio Bueno da Fonseca.Coube ao colega João Yuasa aprimazia de coordenar aqueleextenuante trabalho, que, levado aRecife, em setembro de 1985, foiaprovado por delegados de todo oBrasil com ligeiras modificações,que em nada alteraram oarcabouço original da publicação.

Foi um passo importante, masera necessário outro ainda, que semostraria tão ou mais capital doque aquele: costurar um acordocom os relações públicas, que nãodeixasse dúvida sobre alegitimidade do movimento e doque aquele documentopropugnava. O acordo foi fechadocom a então presidente doConselho Federal dos Profissionaisde Relações Públicas (Conferp),Vera Giangrande, que endossounão só o Manual, mas também aposição de que a assessoria deimprensa era uma atividadeessencialmente jornalística. O pactofoi selado num encontro entre ela eo então presidente da Fenaj (oprimeiro eleito pelo voto direto dosjornalistas brasileiros), AudálioDantas, numa reunião da qualparticiparam Eduardo Ribeiro eWilson Baroncelli, da Comissãode Assessores de São Paulo, nasede da empresa que ela presidia,a Inform, num escritório localizadoà av. Nove de Julho, em São Paulo.

Esse encontro e esse apoio deVera são ainda hoje questionadospor vários colegas relaçõespúblicas, que dizem ser esta umaversão fantasiosa. Não é. Tanto queo Manual foi lançado em Brasília,no Senado Federal, AuditórioPetrônio Portella, em 1986, e, porsolicitação da Comissão, com aorganização, o apoio e a presençada própria presidente do Conferp,que ainda levou a tiracolo, comoprova maior da bandeira branca, depaz, o presidente do McDonald’s –Região Sul, Gregory Ryan, entãoum dos mais importantes clientesda Inform. Por recomendação daassessora de imprensa da

Descoberta nos anos 1980pelas organizações dos setorespúblico e privado, a assessoria deimprensa, desde então, não maisparou de crescer, por um conjuntode fatores, como aredemocratização do País, aprofissionalização da atividade, arelação-custo benefício que essetrabalho representava. E cresceutanto que ultrapassou, em termosde mercado de trabalho, aspróprias redações, como apontamos principais indicadores doMinistério do Trabalho, obtidospelas entidades sindicais.

Com a globalização daeconomia e a consequenteterceirização das atividades-meio, aassessoria de imprensa, a partir dofinal dos anos 80, começou aganhar força fora dasorganizações, com a criação deagências independentes paraatender à crescente demandagerada pela compra de serviçosexternos. Dezenas de profissionais

Abracom,a segunda onda

acabaram deixando seusempregos nas áreas deComunicação das grandesempresas para montar seuspróprios negócios, em gerallevando os antigos empregadorescomo primeiro cliente.

Com isso, as agências decomunicação começaram a sentirnecessidade de ter organizaçãosemelhante àquela que osjornalistas tinham por meio de suasentidades sindicais. Algumastentativas nesse sentido foramfeitas, mas se mostraraminfrutíferas, por tentarem dar focoprofissional e corporativo a umaentidade de perfil empresarial. Issomudou quando um grupo deprofissionais empresários se dispôsa montar uma entidade com perfilessencialmente empresarial,profissionalizada e desvinculada dequaisquer tentações regulatórias.Nasceu em 2002, a Abracom –Associação Brasileira das Agênciasde Comunicação, que viria a seruma espécie de segunda onda deorganização nessa atividade emque a assessoria de imprensa,propriamente dita, começou adividir preferências com váriasoutras ferramentas decomunicação, como administraçãode crise, media training,comunicação interna, relaçõesgovernamentais, gestão deconteúdo e muitas outras. Era tãoclara e tão necessária a criação deuma instituição para organizar apresença de um setor que crescia aolhos vistos e à média de 15% a20% ao ano, que em apenas seteanos de vida ela saltou de 56associados em dois estados (SãoPaulo e Rio de Janeiro) para quase327, no fechamento editorial desteAnuário.

Esse setor, antes acanhado,incipiente, desimportante,ultrapassou em 2008 a relevantemarca de R$ 1 bilhão defaturamento, atingindo, em 2009, aestimada (e expressiva) cifra de R$1,2 bilhão

Associação Brasileira dosRevendedores Volkswagen(Assobrav), Silvia Czapski,integrante da Comissão doSindicato, a entidade, que já haviapatrocinado a edição zero, tambémchancelou a edição nº 1, junto coma Alcan.

Mas hoje isso são águaspassadas e as fronteirascorporativas desapareceram,sobretudo porque o mercadopassou a ignorá-las cada vez mais,buscando a competência,independentemente de formação.A mestiçagem, aliás, passou poucoa pouco a ser palavra de ordem,embora a presença dos jornalistasnunca tenha deixado depredominar, tanto dentro dasgrandes empresas e organizaçõespúblicas quanto nas agências decomunicação.

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Crise: só no retrovisor

Oque parecia impossível nofinal de 2008 tornou-serealidade em 2009.

Preparado para uma forte retraçãoda atividade em função da crisefinanceira global e dos sinaisemitidos por seus clientes, o setordas agências de comunicaçãochega ao final de 2009 commotivos de sobra para celebrar.Pois então, tim-tim! Ao se tomarcomo base a expectativa defaturamento do setor para o ano,para o conjunto das agências decomunicação essa criseefetivamente não passou demarolinha, embora isso contradigadiversas opiniões que este mesmoAnuário reproduz: o resultado finalaponta para um crescimentosetorial de 19,5%, o que eleva areceita bruta do segmento a um

Pesquisa Mega Brasil reuniuindicadores de 374 agênciasde todo o País

patamar superior a R$ 1,2 bilhão(*). Se considerarmos a margemde erro de três pontos percentuaispara cima ou para baixo, podemossituar o crescimento do mercadodas agências de comunicação em2009 entre 16,5% e 22,5%,números excepcionais em qualquer

lugar do mundo, até paraos padrões da China.

Mas erra quem analisao setor apenas pelosnúmeros. Se há motivosde sobra para umacelebração pelodesempenho do conjuntodo setor, é inegável, poroutro lado, que a criseatormentou por váriosmeses a vida de grandeparte das empresas,levando-as a fazer ajustespreventivos, a repensarseu negócio, a reestruturarseus custos, aredimensionar seusprojetos. Todas sentiramem algum momento o

gosto amargo de um corte e, maisdo que isso, o quanto sãovulneráveis diante de fatoresmacroeconômicos externos. Ouseja, a crise não jogou o setornuma recessão, mas deixou liçõesimportantes e permitiu, segundodiz uma executiva da área, “que asempresas saíssem fortalecidasdesse processo”.

A Pesquisa Mega Brasil contouem 2009 com a participação de373 agências, mais do que o triploda amostragem de 2008, quandoapenas 110 agências seapresentaram. São informaçõesdeclaradas pelas agências e queos editores deste Anuário tomampor verdadeiras,independentemente de auditoria.Sobre possíveis questionamentosem relação à veracidade dessas

informações, temos a argumentaro seguinte em defesa dasagências informantes: num setorque tem como preceitos básicos aética, a transparência e ahonestidade, e cuja atividade-fim ézelar pela imagem e pelareputação de seus clientes, éimpensável crer que uma empresaminta sobre si mesma.

Dessas 373 agências, 86 (23%do total, que representamadequadamente todos os extratosdo setor) informaram a suaprevisão de crescimento em 2009,de cuja média ponderada se chegaaos 19,5% de crescimento globaldo setor. Esse crescimento, comose verá nos quadros a seguir, foipuxado pelas empresas na faixa defaturamento entre R$ 1 milhão e R$5 milhões (que detêm 18,6% dobolo total de faturamento do setor)e acima de R$ 10 milhões (com69,3% do total do faturamento), queanunciam crescimento da ordemde 20,1%. As pequenas empresas(com 5,1% do faturamento total dosetor) apontam 17,9%; e as comfaturamento entre R$ 5 milhões eR$ 10 milhões (7% do bolo total),13,6%.

Faturamento continua a ser oitem mais polêmico entre osindicadores do setor. Mesmoassim, é possível perceber umavanço significativo em relação aosanos de 2007 e 2008, quando essemesmo trabalho foi feito, de modopioneiro, pelas edições especiaisdos informativos Jornalistas&Cia e

(*) Em dezembro de 2008, o Especial Agências,editado conjuntamente pelos informativosJornalistas&Cia e Jornal da ComunicaçãoCorporativa, este último desta mesma Mega Brasil,estimou em 21% o crescimento do setor naqueleano e o fez com base numa pesquisa que ouviu110 agências. Esse percentual, aplicado aofaturamento do setor em 2007 – que foi, segundoestimativas da Abracom, de R$ 850 milhões –,permitiu ao setor romper a histórica barreira de R$1 bilhão, ou, mais precisamente, R$ 1,028 bilhão.Aplicando-se os 19,5% de crescimento estimadosem 2009, o faturamento do setor chega a R$ 1,229bilhão.

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Jornal da ComunicaçãoCorporativa. Saltamos de 34 em2007, para 52 em 2008 e mais doque triplicamos esse número em2009. Das 373 agênciasparticipantes do levantamento, 154(41,17%) divulgaram o faturamentode 2008, permitindo ao mercadoter, a partir de agora, uma amostrasignificativa do porte e pujança dasagências de comunicação.

Otimistas, 335 agências (96%)apostaram em crescimento para2010, das quais 259 (69,3%)arriscaram dizer quanto. E pelosnúmeros obtidos, a estimativa decrescimento para 2010 é idêntica ade 2009, os mesmos 19,5%.

Também no quesitoinvestimentos as agências deramdemonstração de força. Daamostra, 276 (79,1%) afirmaram terinvestido em 2009 emequipamentos, instalações,treinamento de equipe, softwares eoutros ativos, nessa sequência.

Chama também a atenção nosnúmeros da Pesquisa Mega Brasil ajuventude do setor. Das 373agências da amostra, 197 (52,7%)foram criadas nesta década, filhas,portanto, do Século XXI. Outras 113(30,2%) são dos anos 1990; 54(14,4%), dos anos 1980; e apenas10 (2,7%), dos anos 1970.

Desse universo, 292 (78,07%)estão no Sudeste (com amplodomínio de São Paulo, onde estão247 dessas agências, ou poucomais de 66% do total do País);vindo a seguir o Nordeste, com 33(8,82%); Sul, com 29 (7,75%);Centro-Oeste, puxado por Brasília,com 15 (4,01%); e Norte com 5(1,34%).

A Pesquisa também demonstrauma expectativa positiva emrelação à possível geração de

negócios pelo setor público. Douniverso total, 111 agênciasinformam que já estãoparticipando de licitações na áreapública e 129 dizem ter intençõesde participar, o que, no conjunto,dá um total de 69% das agênciasinteressadas em negociar com osórgãos públicos.

Capitaneando os indicadores,temos o número de colaboradoresinformados por 368 (98,4%) das

373 agências participantes. Aesmagadora maioria, 197 agências(equivalentes a 53,7% da amostra),como era de se esperar, têm atédez colaboradores; 95 (25,8%) de11 a 20; 68 (18,5%) de 21 a 100; e8 (2,2%) acima de cem.

A seguir, os quadros com odetalhamento dos resultados dapesquisa, com análise doeconomista e consultor desteAnuário Oswaldo Braglia Jr..

Faturamento

destas, 22,2% tiveram faturamentoaté 200 mil em 2008, 25,9%ficaram entre 200 mil e 500 mil e18,5% na faixa entre 500 mil e 1milhão. Com 26,5% do universopesquisado estão as empresascom faturamento de 1 milhão até 5milhões. Temos 4 agências nafaixa de 5 a 10 milhões (2,5%), 3entre 10 e 20 milhões (1,9%) e as 4empresas com faturamento acimade 20 milhões correspondem a2,5% da mostra.

Dentre as 373 agênciasparticipantes da pesquisa, 154informaram o faturamento (43,3%);

Brasil

A Pesquisa constata grande concentração na Região Sudeste, com78,07% das empresas, onde se destaca São Paulo, com mais de 66%das agências do País. Outro destaque fica com Pernambuco, com 42,4%do Nordeste.

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Colaboradores

Dentro das atividadesdesenvolvidas pelas agências,carece de certo cuidado nainterpretação a representação decolaboradores, que envolvefuncionários e prestadores deserviços, dado que muitas atuamem conjunto e parcerias; assim,temos empresas com reduzidonúmero de colaboradores por si

Mercado

Quais os maiores problemasenfrentados atualmente pelosetor na visão da agência?•Contratos firmados com

interferência de outros setoresda empresa (Depto deCompras, p.ex)

sós, mas com uma forte rede decolaboradores por parcerias efusões. No nosso universo de 373empresas, mais de 50% têm até10 colaboradores e 43,9%, de 11a 100 colaboradores. O destaqueem volume de colaboradores(acima de 100), fica por conta deapenas oito empresas,representando 2,2% da amostra.

Fundação

Na década de 70, a atividadedas agências de comunicaçãocomeçava a se fortalecer, com acriação das dez pioneiras,inclusive fora do eixo Rio-SãoPaulo: ADS, Engenho, Mecânica,Inform, Burson, LVBA, Comunic,Enfoque, Manhanelli e IMK. Nasdécadas seguintes (anos 80 e 90),

houve um grande salto no númerode agências (44,6%), mas nadacomparado ao Século XXI, emque o número das que nasceramantes mesmo de findar estaprimeira década é superior ao dastrês anteriores (52,7%). É aocupação do mercado decomunicação.

•Pressão dos clientescorporativos (redução de fees,sobrecarga de trabalho semreciprocidade financeira)

•Relacionamento com os veículosde comunicação

•Disparidade entre fees cobrados

pelas pequenas e grandesagências.

Observamos em nossapesquisa dois empates expressivosno que se refere às relaçõescomerciais: a concorrência desleal/predatória e a pressão dos clientes.Outros fatores expressivos estão nadisparidade de fees entre grandese pequenas agências, além dodesconhecimento do mercadosobre as atividades do setor;quanto a este, esperamos que oAnuário Brasileiro das Agências deComunicação venha a contribuir deforma efetiva na apresentação dosprodutos e serviços das empresas.

Também foram citados osseguintes problemas: agênciasque prometem e não cumprem

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Crescimento e Expectativas

acordos e/ou contratos, questõessocietárias, alto custo de impostos,clientes desleais e antiéticos,pouco investimento dos clientesno setor e relações de trabalho.Sua agência tem planos deexpansão para 2010?

Em nossa pesquisa, a grandemaioria das agências (96%) estimacrescimento em 2010; e quandose referem à expansão(investimento), mais de 87% dizemque têm planos de ampliação deinstalações, investimentos emsoluções em TI, novas filiais,abertura para novos sócios eparceiros, novas áreas dentro doprópria atividade, relacionamentocom veículos e mídias sociais,parcerias internacionais e, comodestaque, o aumento do númerode colaboradores.

Sua agência já está participandoou tem intenções de participarde licitações e concorrências nosetor público?

Dentro do universo pesquisado,notamos que o Setor Públicochama a atenção do mercado,com cerca de 69% das agências jáparticipando de concorrências elicitações ou pretendendo fazê-lo.Com relação ao futuro, quais assuas expectativas?

No aspecto de mudançasimportantes com relação ao setordas agências, temos um númerosignificativo, com 87% dasempresas pesquisadasacreditando em mudançassignificativas, o que demonstrapreocupação com a atualidade ecom a dinâmica do mercado,como integração com o mercado

digital, excelência nos serviçosprestados, especialização,setorização e alta performance,crescimento das mídiasconvencionais e mídias sociais,ocupação dos espaços tomadospelo Marketing e pelaPublicidade, em que as palavrasque mais se destacaram foramprofissionalização e segmentação.Com relação ao otimismo, valeressaltar que quase aunanimidade das empresas (99%)tem excelentes expectativasquanto ao reaquecimento domercado e melhorias nosprocessos internos de gestão ena concorrência em geral. “2010será um ano de muita oferta detrabalho!”

Entre os fatores queoriginaram um crescimentopositivo, as agências participantesda pesquisa apontaram comomotivos: prospecção de novosclientes, melhoria no atendimento,novas contas, gestão interna(estrutura), foco nos clientes emesmo crise internacional comooportunidade de negócios.A mesma crise internacional écitada como fator negativo pelasempresas que não tiveram o

mesmo sucesso, além de perdade clientes, mudança de foco egestão. Portanto, para o bem oupara o mal, a crise internacionalafetou ao todo 220 agências,63,2% do universo que respondeuà primeira pergunta. As demaisempresas (36,8%) não foraminfluenciadas pelos fatoresinternacionais.Sobre a forma como a criseafetou as empresas do setorencontramos argumentos como

perda de contratos e clientes,redução de budget dos clientes,redução de investimentos,adiamento de decisões,cancelamento de oportunidadesno setor público, cancelamentode contratos internacionais,atrasos de pagamento,renegociação de valores de fees,corte por expectativas,insegurança em investimentos,entre outros.Diante do questionamento sobreinvestimentos em 2009, 79,1%das agências que responderam ofizeram positivamente, númeroexpressivo considerando um anode incertezas e os reflexos dacrise no setor.Investimentos em instalações,equipamentos, softwares,treinamento de equipe, além degestão, marketing, contratações,fizeram parte das atividades dasagências em 2009, sendo que 58delas (15,5%) investiram em todosos itens apresentados napesquisa.

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OQuadro de Desempenho,que se inicia nesta páginae segue pelas próximas,

reúne alguns importantesindicadores das 373 agências decomunicação que participaram daPesquisa Mega Brasil. Não se tratade um ranking e sim de umlevantamento que visa apresentarao mercado o porte das agências,seu desempenho em 2009 e asexpectativas para 2010. O indicadorescolhido como referência foi onúmero de colaboradores dasagências. Nesse sentido, o quadrofoi organizado em ordemdecrescente, ou seja, partimos dasagências com equipes maiorespara aquelas com equipesmenores. Propositadamente, nãohá qualquer numeral identificandoas agências, para que não se caiana tentação de ranqueá-las.Quando houve coincidência nonúmero de funcionários, prevaleceuo ano de fundação da agência; e

quando também este foi igual,usamos o critério da ordemalfabética. Por isso, será comumencontrar agências comfaturamentos maiores, abaixo deoutras que, embora com receitasmenores, têm maior número deempregados. Como não se trata deum ranking, mas de um merolevantamento, consideramos esseo melhor critério para dar a esteemaranhado de números umaordem e um sentido prático, quesirvam também de balizadores parao mercado. As falhas devem seratribuídas à juventude de um setorainda sem grande tradição nessecampo, às limitações impostaspelas próprias agências na cessãode dados e, obviamente, aonoviciado deste Anuário no tema.Apostamos, no entanto, que otrabalho abrirá caminho para quenos próximos anos tenhamos umquadro ainda mais consistente edetalhado.

Quadro de Desempenho

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Portas abertas para os clientesProfissionais de Comunicação Corporativa

estão nas agências do Guia, listadas nas próximas páginas

Monique Melo, Texto & Cia

Fábio Burg, Grupo RAI

Wellington Jevaux, W

Thomas Traumann,Llorente&Cuenca

Rodrigo Barros, Intercom

Marta Dourado, Fundamento

Claudia Reis, Press à P orter

Francisco Barros ,Comunicação Interativa

Flavio Resende, Proativa

Doro Jr., ZDL

Augusto Pinto, RMA

Sérgio Ignacio, XPress

Bia Bansen, Bansen

Renata Saraiva, Ogilvy

Luciene Santana, Phoenix

Sergio Pugliese, Approach

Paulo Matta, RPM

Lima de Amorim , Século Z

Rodolfo Zabisky, MZ

Wladimir Gramacho , FSB

184

A ideia de fazer, no finaldeste Anuário, um Guiadas Agências de

Comunicação no Brasil foioferecer ao mercado umarelação, o mais completapossível, do parque de agênciasexistente no País, de Norte a Sul,

Como consultarLeste a Oeste. Não só parademonstrar a real dimensão dosetor, como e principalmentepara servir de referência paracontratações, parcerias, contatose, obviamente, negócios.

Isso foi conseguido. Estãoaqui reunidas quase 400agências de pequeno, médio egrande porte, das 1.200existentes no País, como estimaa Abracom. São as maisimportantes do País, querespondem por pelo menos 90%do seu faturamento global. As

que aqui não estão,com raras exceções,são microempresassem presençainstitucionalreconhecida e sempeso relevante nocontexto do setor. Nãodemonstraraminteresse em participar,apesar do esforço feitopelos editores durante

os três meses de preparação dapublicação, com várioschamados pelos mais variados eabrangentes canais dedivulgação.

O Guia apresenta as agênciasdivididas por estados e, dentrodestes, pelas suas cidades,

iniciando sempre pelas capitaise, a partir delas, em ordemalfabética de município. Vamostomar como exemplo o Estadode São Paulo: em primeiro lugarentra a capital São Paulo e aseguir as cidades na ordemalfabética – Bauru, Campinas,Ribeirão Preto, Santos etc..

Nos municípios com agênciasque anunciaram no Guia, osanúncios aparecem em primeirolugar em ordem alfabética,seguidos pela relação dasdemais agências, também emordem alfabética.

Os dados estão publicados naseguinte sequência: Nome peloqual a agência é conhecida nomercado (nome fantasia), RazãoSocial, website, endereçocompleto, ano de fundação,número de colaboradores,principais executivos, parceriasnacionais e parceriasinternacionais.

Neste Guia estão mais do queas 374 agências que participaramda Pesquisa Mega Brasil, porquehouve agências cujos dadosforam obtidos somente após ofechamento da pesquisa. Mesmoassim, optamos por incluí-las,por serem agênciasreconhecidas no mercado.

Legendas no Guia(1) Mantém parcerias com profissionais ou agências nas principais capitais do País.(2) Mantém parcerias com profissionais independentes nos principais mercados internacionais.RBCE: Rede Brasileira de Comunicação Empresarial.

185

Amazonas

ManausTemple ComunicaçãoTemple Com.Ltdawww.temple.com.bragência está em mudança de

endereço em Manaus

Contatos na sede em BelémTelefone (91) [email protected]: 64Ano de fundação: 1998Principais executivos: Cleide

Pinheiro e Mir tes MorbachParcerias internacionais: RBCE

BAHIA

SalvadorAgência de Textos eNotíciasAgência de Textos e Notícias Ltdawww.agenciadetextos.com.brRua Frederico Simões, 153 – 3º41820-774 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 10Ano de fundação: 1997Principais executivos: Cintia

Medeiros e Suely Temporal

Darana ComunicaçãoDarana Com. Empresarial Ltdawww.darana.com.brRua Frederico Simões, 153 – 1º41820-774 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 10Ano de fundação: 2002Principais executivos: Cândida Silva

e Mariana Trindade

Frente & VersoComunicação IntegradaAgrias Comunicação Integrada Ltdawww.frenteeverso.comRua das Dálias, 18241810-040 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 5Ano de fundação: 2006Principais executivos: Tatiany

Car valho, Fernanda Car valho eAdriana Jacob

Laboratório da NotíciaLaboratório da Notícia Empresa de

Comunicação Ltdawww.laboratoriodanoticia.com.brRua Dr. José Peroba, 325 – 11º41770-325 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 4Ano de fundação: 2006Principais executivos: Fernanda

Matos e Tatiane Freitas

Lume ComunicaçãoLume Comunicação Ltda EPPwww.lumecomunicacao.com.brAv. Tancredo Neves, 939 – s. 806/841820-021 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 15Ano de fundação: 1985Principais executivos: Nilza Barude e

Cristina Barude

Metta ComunicaçãoMetta Comunicação Ltdawww.mettacomunicacao.com.brRua Almerindo Rehem, 82 - 6º41820-768 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 11Ano de fundação: 1996Principais executivos: João Soares

Propaga ComunicaçãoPropaga Comunicação Ltdasite em construção

Rua Carlos Eduardo Guimarães, 886– 2º

45600-710 Salvador BATelefone (71) 3211-8350gilvan@por talplural.comAno de fundação: 1986Colaboradores: 10Principais executivos: Márcia

Rodrigues e Gilvan Rodrigues

Santa Clara ComunicaçãoSanta Clara Comunicação Ltdawww.agenciasantaclara.com.brRua do Pilar, 40 – s. 20640015-590 Salvador BATelefone (71) 3264-1481/9989-1481/

[email protected]: 10Ano de fundação: 2005Principais executivos: Mônica Lima

Texto & Cia Comunicação eMarketingTexto & Cia Comunicação Ltdawww.textoecia.com.brAv. Tancredo Neves, 1543 – s.30141820-021 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 20Ano de fundação: 1995Principais executivos: Monique

Borges de MeloParcerias nacionais: RBCE

Via Press ComunicaçãoIntegradaVia Press Comunicação Ltdawww.viapress.com.brTrav. Alm. Marques de Leão, 13 – 4º40140-230 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 25Ano de fundação: 1999Principais executivos: Elaine Hazin,

Dejair Boeira, Elisio Lopes Jr.,Isabela Britto, Maria Rita Mar tins

Parcerias internacionais: Ogilvy PRParcerias internacionais: Ogilvy PR

Varjão & AssociadosComunicação IntegradaML Comunicação Marketing &

Eventos Ltdawww.varjao.comAv. Tancredo Neves, 909 – 1105/

110641820-021 Salvador BATelefone (71) [email protected]: 30Ano de fundação: 2003Principais executivos: Elane Varjão,

Léo Varjão e Eliezer Varjão

CEARÁ

FortalezaAcesso ComunicaçãoAcesso Comunicação Ltdawww.acessocomunicacao.comAv. Antonio Sales, 1885 - 7º60135-101 Fortaleza CETelefone (85) [email protected]: 53Ano de fundação: 2000Principais executivos: Ana Celina

Ir ulegui Bueno e Marcus BragaBatista

AD2M Engenharia deComunicaçãoAD2M Comunicação Ltdawww.ad2m.com.brRua Carolina Sucupira, 59660140-120 For taleza CETelefone (85) [email protected]: 50Ano de fundação: 1996Principais executivos: Ana Maria

Xavier, Apolonio Aguiar, DjaneNogueira, Mauro Costa

Parcerias internacionais: CDN,Máquina da Notícia, ImagemCorporativa, Rodrigues&Freire

Oficina da NotíciaOficina da Notícia Ltdawww.oficinadanoticia.com.brAv. Senador Virgílio Távora, 1901 –

S. 70760170-250 For taleza CETelefone (85) [email protected]: 40Ano de fundação: 1997Principais executivos: Rilder

Medeiros, Osni Damásio, AdrianaMaia, Ana Alice

Parcerias internacionais: CDN, FSBe Approach

Via Press ComunicaçãoIntegradaVia Press Comunicação Ltdawww.viapress.com.brAv. Des. Moreira, 2020 – s. 81060170-002 For taleza CETelefone (85) [email protected]: 25Ano de fundação: 1999Principais executivos: Elaine Hazin,

Dejair Boeira, Elisio Lopes Jr.,Isabela Britto, Maria Rita Martins

Parcerias internacionais: Ogilvy PRParcerias internacionais: Ogilvy PR

VSM ComunicaçãoVSM Comunicação Ltda EPPwww.vsmcomunicacao.com.brAv. Desembargador Moreira, 2120 –

s. 4060170-002 For taleza CETelefone (85) [email protected]: 20Ano de fundação: 1989Principais executivos: Marcos André

Borges e Monika VieiraParcerias internacionais: Rede

Publicom

Amazonas/Bahia/Ceará

186

Distrito Federal

DISTRITO FEDERAL

BrasíliaF7 ComunicaçãoF7 Comunicação LtdaSite em construção

SRTVN QD 701 Bl B, 124 – s. 63070719-903 Brasília DFTelefone (61) 3045-2828 / [email protected]: 6Ano de fundação: 2008Principais executivos: Samuel

Figueiredo

ApproachApproach Press Divulgação Ltdawww.approach.com.brSAUS QD 3 Bl C, lote 2 - S. 517 –

Asa Sul70070-934 Brasília DFTelefone (61) [email protected]: 100Ano de fundação: 1995Principais executivos: Elizabeth

Garcia, Sergio Pugliese, GermanaCosta Moura e Deborah Castro

Parcerias nacionais: RBCE

Arko AdviceArko Advice Pesquisas Ltdawww.arkoadvice.com.brSHIS/CL QI 13, Bl I – 2º71635-013 Brasília DFTelefone (61) [email protected]: 25Ano de fundação: 1982Principais executivos: Murillo de

Aragão, Cristiano NoronhaParcerias internacionais: Latin Spuce

CDI ComunicaçãoCorporativaCasa da Imprensa Comunicação Ltdawww.cdicom.com.brSHS QD 6 Bl. E - S. 327Ed. Brasil 21 Business Center Park70000-000 Brasília [email protected]: 107Ano de fundação: 1990Principais executivos: Antonio

Salvador Silva, Soraia P. SilveiraBrito, Eleni Gritpazis, Fabiana Coelho

Parcerias internacionais: (1)Parcerias internacionais: (2)

CDN ComunicaçãoCorporativaCDN Comunicação Corporativa Ltdawww.cdn.com.brSCN Qd 1 Bl C Salas 1810/1814Ed. Brasília Trade Center70711-902 Brasília DFTelefone (61) 3045-2828 / (61)

[email protected]: 300Ano de fundação: 1987Principais executivos: João Rodarte,

Yara Peres, Andrew Greenlees,Claudio Pereira, Bia Fovitzky, LuciaCaetano, Jô Ristow, Marilia Stabile,Marcelo Pontes, Lalá Aranha,Cristina Panella, Carlos Cavalcanti,Inácio Muzzi, Hélio Maçol,Alexandre Pinheiro, Milton Bernard,Ivonne Olmo, Renato Ganhito,Rosana Miziara, Olympio Barbanti,Elisabete Junqueira

Parcerias internacionais: (1)Parcerias internacionais: Fleishman-

Hillard

Consultoria Pórthia -Soluções Integradas emComunicaçãoPórthia Assessoria de Comunicação

Ltdawww.por thia.com.brSRTVN 702 Bl P - Sala 1.136Ed. Brasília Rádio Center70719-900 Brasília DFTelefone (11) 3582-9724 (SP)[email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principais executivos: Liana

AlagemovitsParcerias internacionais: BCCC

Creative TeaCreative Tea Comunicação Ltdawwwcreativetea.com.brSRTVS QD 701 Bl O, 110 - s. 312Ed. Multiempresarial70340-000 Brasília DFTelefone (61) 3201-4828/3201-4837/

[email protected]: 10Ano de fundação: 2007Principais executivos: Juliana Vidal e

Álvaro Vidal

187

188

Empório ComunicaçãoVersus On Line Comunicação Ltdawww.emporio.inf.brCLN 309, bl A - S. 10170755-510 Brasília DFTelefone (61) [email protected]: 6Ano de fundação: 2001Principal executivo: Andreia SallesParcerias internacionais: Rede

Publicom, S2

Engenho Criatividade eComunicaçãoEngenho Criatividade e

Comunicação Ltdawww.engenhocriatividade.com.brSEPS 707/907, Bl E, S. 524Ed. San Marino70374-070 Brasília DFTelefone (61) [email protected]: 10Ano de fundação: 1996Principais executivos: Kátia CubelParcerias nacionais: (1)

FSB ComunicaçõesFSB Comunicação e Planejamento

Estratégico Ltdawww.fsb.com.brSHS QD 6, conj. A, Bl. E - Cj. 713Ed. Business Center Park70322-915 Brasília DFTelefone (61) [email protected]: 340Ano de fundação: 1980Principais executivos: Francisco

Soares Brandão, Flávio Castro,Gabriela Wolthers, Isabela Abdala,Marcelo Aguiar, Marcelo Netto,Marcos Ferreira Trindade, MoisésGomes, Nicolau Maranini, TomCamargo e Wladimir Gramacho

Parcerias nacionais: Temple (PA),Texto & Cia (BA), Darana (BA),Parlato (PE), Oficina da Notícia (RN,CE e PE), Martha Becker (RS),Pauta (RS), Literal Link e M&M

Parcerias internacionais: Edelman,Ogilvy PR, APCO, Llorente &Cuenca (AMO)

In Press Porter NovelliIn Press Assessoria de Imprensa e

Promoções Ltdawww.inpresspni.com.brSAVS QD 1 Bl M - salas 1005,1006 e

130170070-935 Brasília DFTelefone (61) [email protected]: 285Ano de fundação: 1988Principais executivos: Kiki Moretti,

Hugo Godinho, Sonia Azevedo, AnaJulião, Raul Pilati, Cláudia Matsui

Parcerias internacionais: Por terNovelli

Máquina da NotíciaMáquina da Notícia Comunicação

Ltdawww.maquina.inf.brSHS-AS Lote 1, Bl CEd. Business Center Tower - Brasil

XXI, s. 1401 e 1402,70322-915 Brasília DFTelefone (61) [email protected]: 200Ano de fundação: 1997Principais executivos: Maristela

Mafei,Parcerias internacionais: Por to

Press e Forma Texto (RS), NQM(PR), Ideia (MG), W Comunicação(ES), AC Comunicação (BA),Caderno 1 (PE), AD2M (CE),Temple (PA)

Parcerias internacionais: Estudio deComunicación, GCI Group,Brunswick, Hill&Knowlton e Cohn &Wolfe

RP1 ComunicaçãoRP1 Comunicações [email protected] Q.05 Bloco A - S. 830Ed. BrasíliaTelefone (61) [email protected]: 65Ano de fundação: 2000Principais executivos: Claudia

Rondon, Regina Trindade, AdrianeAhlers, Fernanda Amorim, FernandaCardinali, Manuela Rios, MarciaGlogowski e Soraia Ascari

Parceria Nacional: MultiComunicação (PE)

Parceria Internacional: Eulogy!

ESPIRITO SANTO

VitóriaW ComunicaçãoEmpresarialW Comunicação Ltdawww.wcomunicacao.com.brAv. Champagnat, 645 - 50429100-011 Vitória ESTelefone (27) [email protected]: 30Ano de fundação: 2000Principal executivo: W ellington

Nunes Jevaux

GOIÁS

GoiâniaCiência & ArteComunicaçãoCiência e Arte Comunicação,

Marketing e Consultorias PolíticasLtda

www.cienciaearte.comAv. C -255, QD 600, Lt 1 - 370-606

74280-010 Goiânia GOTelefone (62) 3088-4555 / (62)9611-0277

cienciaearte@cienciaear te.comColaboradores: 5Ano de fundação: 2007Principal executivo: Wagner da

Silveira Bezerra

Oficina de ComunicaçãoEstratégia Consultoria e

Comunicação Ltdawww.oficinacomunica.com.br (site

em construção) Rua P-10, QD P-63, Lt 18, 129

74543-230 Goiânia GOTelefones (62) 3225-4899 / (62)

3223-7148 / (62) [email protected]: 7Ano de fundação: 2004Principais executivos: Sirlene

Milhomem e Joaquim Milhomem

Distrito Federal/Espírito Santo/Goiás/Minas Gerais

Aparecida de GoiâniaComunicação InterativaInterativa Assessoria de Imprensa,

Comunicação e Marketingwww.comunicacaointerativa.comRua 300 – s/ nº - S. 10474935-900 Aparecida de Goiânia GOTelefone (62) [email protected]: 10Ano de fundação: 1995Principais executivos: Francisco

Barros e Cristina MattosParcerias nacionais: Rede Publicom,

Imagem Corporativa, EmpórioComunicação e Approach

MINAS GERAIS

Belo HorizonteFSB ComunicaçõesFSB Comunicação e Planejamento

Estratégico Ltdawww.fsb.com.brRua Fernandes Tourinho, 147 -

Cj. 1102/110430112-000 Belo Horizonte MGTelefone (31) [email protected]: 340Ano de fundação: 1980Principais executivos: Francisco

Soares Brandão, Flávio Castro,Gabriela Wolthers, Isabela Abdala,Marcelo Aguiar, Marcelo Netto,Marcos Ferreira Trindade, MoisésGomes, Nicolau Maranini, TomCamargo e Wladimir Gramacho

Parcerias nacionais: Temple (PA),Texto & Cia (BA), Darana (BA),Parlato (PE), Oficina da Notícia (RN,CE e PE), Martha Becker (RS),Pauta (RS), Literal Link e M&M

Parcerias internacionais: Edelman,Ogilvy PR, APCO, Llorente &Cuenca (AMO)

Ideia ComunicaçãoEmpresarialIdeia Comunicação Empresarial Ltdawww.ideiacom.com.brRua Marília de Dirceu, 226 – 8º30170-090 Belo Horizonte MGTelefone (31) [email protected]: 14Ano de fundação: 1985Principais executivos: Heloiza Faria

de Souza, Cristina Bahia, JoséGuilherme Fonseca de Araújo, LeviCarneiro

Parcerias internacionais: LVBA,Ketchum Estratégia, Página 1

Parcerias internacionais: LarkinConsulting

189

190

Link ComunicaçãoLink Comunicação Corporativa Ltdawww.linkcomunicacao.com.brAv. Álvares Cabral, 982 – 10º30170.001 Belo Horizonte MGTelefone (31) [email protected]: 37Ano de fundação: 1998Principal executivo: Thilde RochaParcerias nacionais: Rede Publicom

MedialunaMedialuna Comunicação e Editora

Ltdawww.medialuna.com.brAv. do Contorno, 3861 - 1º30110-021 Belo Horizonte MGTelefone (31) [email protected] de fundação:2007Colaboradores:14Principais executivos: Maria Carmen

Lopes, Cristiane Miranda, RoselenaNicolau, Ivana Moreira, EduardoFerrari

Parcerias nacionais: MVL(SP)

Midia.Com ComunicaçãoMidia.Com Ltdawww.midiapontocom.comRua Cabrobó, 96 - 2º31035-350 Belo Horizonte MGTelefone (61) [email protected] de fundação: 2001Colaboradores:10Principais executivos:Márcio Leal e

Thiago Freitas

Outra VisãoOutra Visão Comunicação e Editora

Ltdawww.outravisao.com.brRua Prof. Patrocínio Filho, 284 - Cj 10231160-550 Belo Horizonte MGTelefone (31) 3889-5150 [email protected] de fundação: 2006Colaboradores: 3Principais executivos: Paulo Cunha e

Raquel Aguirre

PartnersnetPartnersnet Comunicação

Empresarial Ltdawww.partnersnet.com.brAv. do Contor no, 6888 – Bl 1 – S. 1030110-044 Belo Horizonte MGTelefone (31) [email protected] de fundação: 1994Colaboradores: 28Principais executivos: Dino Sávio e

Constança Guimarães

Press ComunicaçãoPress Comunicação Empresarial Ltdawww.presscomunicacao.com.brRua Espirito Santo, 1892 – 6º30160-032 Belo Horizonte MGTelefone (31)3245-3778 [email protected]: 25Ano de fundação:1994Principais executivos: Robson Rajão

e Cláudia TanureParcerias internacionais: RBCE

Minas Gerais

Rede Comunicação deResultadoRede Editora e Serviço de Clipping

Ltdawww.redecomunicacao.comRua Santa Catarina, 1627 – 17º30170-081 Belo Horizonte MGTelefone (31) [email protected]: 16Ano de fundação: 2003Principais executivos: Flávia Rios

Zoom ComunicaçãoZoom Comunicação Empresarial

Ltdawww.zoomcomunicacao.com.brRua São Paulo, 1665 - 40530170-132 Belo Horizonte MGTelefone (31) 2511-3111 / (31)

[email protected]: 8Ano de fundação: 2009Principais executivos: Admilson

Resende e Nelson Silva

Pouso AlegreOfício da ComunicaçãoOfício da Comunicação Ltdawww.oficiodacomunicacao.com.brRua João Basílio, 210 – S. 1637550-000 Pouso Alegre MGTelefone (35) [email protected] de fundação: 2006Colaboradores: 4Principais executivos: Cínthia Rossi

e Diogo TenórioParcerias nacionais: Global

Comunicação

UberlândiaG. A. ComunicaçãoGramacho Arantes Comunicação

Ltdawww.gacomunicacao.com.brRua Feliciano de Morais, 15538400-684 Uberlândia MGTelefone (34) [email protected] de fundação: 1993Colaboradores: 10Principais executivos: Maristela

Gramacho e Noel Arantes

191

PARÁ

BelémCa no mediaCa No Media S/S Ltdawww.canomedia.com.brRua Jerônimo Pimentel, 10766055-000 Belém PATelefone (91) [email protected]: 25Ano de fundação: 2003Principais executivos: Elisabeth M. de

Vasconcellos e César Paes Barreto

RD2 ComunicaçãoEmpresarialSoares e Damaso Comunicação e

Marketingwww.rd2.com.brRua Domingos Marreiros, 49 - S. 100866055-210 Belém PATelefone (91) 3276-2042 / (91)

8117-2273 / (91) [email protected] de fundação: 2006Colaboradores: 8Principais executivos: Daniela

Damaso e Nara Bandeira

Temple ComunicaçãoTemple Comunicação Empresarial Ltdawww.temple.com.brAv.Conselheiro Furtado, Edifício

Síntese 21 – S. 120966040-100 Belém PATelefone (91) [email protected]: 64Ano de fundação: 1998Principais executivos: Cleide

Pinheiro e Mirtes MorbachParcerias internacionais: RBCE

PARANÁ

CuritibaEnfoque Comunicação &EventosEnfoque Jornalismo S/S Ltdawww.enfoque.comRua Nicolau Maeder, 4780030-300 Curitiba PRTelefone (41) [email protected] de fundação: 1978Colaboradores: 12Principais executivos: Christiani

Helena Moraes

Flamma ComunicaçãoFlamma Comunicação Social e

Marketing Ltdawww.flammacomunicacao.com.brRua Cândido de Abreu, 427 – S. 1080530-000 Curitiba PRTelefone (41) 3021-3321 / (41)

[email protected]: 3Ano de fundação: 2000Principais executivos: Gisele Passos

LimaParcerias nacionais: Rede Brasileira

de Gestão de Imagem

Comunicação Filmes eComunicação CorporativaRegina Produções Cinematográficas

e Video Ltda MEwww.comunicacaofilmes.comRua Governador Agamenon

Magalhães, 19980050-510 Curitiba PRTelefone (41) 5541-3538 / (41)

[email protected] de fundação: 1999Colaboradores: 4Principais executivos: Regina Mattos

Leão e Leonardo da Cruz Teixeira

NQM ComunicaçãoNQM Comunicaçãowww.nqm.com.brRua Candido de Abreu, 469 – 5º80530-000 Curitiba PRTelefone (41) [email protected]: 18Ano de fundação: 1998Principais executivos: Mônica

Guimarães Santanna e SérgioWesley de Barros Stauffer

Pará/Paraná

192

Post ComunicaçãoPost Comunicação Ltdawww.postcomunicacao.com.brRua Francisco Schaffer, 60080820-200 Curitiba PRTelefone (41) [email protected]: 4Ano de fundação: 1987Principais executivos: Sonia Cristina

Sigwalt Bittencourt FéderParcerias nacionais: BrasilPress

Projeto ComunicaçãoKomunicação Projects Editora Ltdawww.projetocomunicacao.comAv. Sete de Setembro, 5402 – 6º80240-000 Curitiba PRTelefone (41) [email protected] de fundação: 2003Colaboradores: 5Principais executivos: Melissa

Castellano e Danielle Cruz

Talk Assessoria deComunicaçãoTalk Assessoria de Comunicaçãowww.talkcomunicacao.com.brRua Santa Catarina, 65 – S. 308 A80620-100 Curitiba PRTelefone (41) [email protected]: 4Ano de fundação: 2007Principal executivo: Karin Villatore

ViVaVoXViVaVox Comunicação Integrada

Ltdawww.vivavox.ppg.brRua João Gasparini, 55782110-430 Curitiba PRTelefone (41) [email protected]: 6Ano de fundação: 2007Principais executivos: Lara Sfair, Ana

Palhano, Jorge Gregor y, CarolinaBittencourt

Parcerias nacionais: FemmeComunicação

Wu ComunicaçãoCorporativaWu Comunicação Corporativa e

Viagens Ltdawww.wucomunicacao.com.brTrav. Rafael Francisco Greca, 50 – 9º80620-150 Curitiba PRTelefone (41) [email protected]: 8Ano de fundação: 1995Principais executivos: Cibele

Car valho e Soraya Bischoff

LondrinaEngenhoEngenho Propaganda S/S Ltdawww.engenhopropaganda.com.brAv. Santos Dumont, 107086039-090 Londrina PRTelefone (43) 3373-3030

[email protected]: 16Ano de fundação: 1973Principais executivos: Valduir Pagani,

Dirleni Pagani, Carolina Guerra,Sonia Marçal

PERNAMBUCO

RecifeAponte ComunicaçãoA Ponte Comunicação Ltdawww.aponte.com.brRua Afonso Batista, 9652021-020 Recife PETelefone (81) [email protected]: 16Ano de fundação: 1999Principais executivos: Kennedy

Michiles e Dani AcioliParcerias nacionais: Tree (SP)

Brava Comunicação eMarketingBrava Comunicação Ltdawww.bravacomunicacao.comRua João Tude de Melo, 77 – 1º52060-010 Recife PETelefone (81) [email protected]: 9Ano de fundação: 2001Principais executivos: Ana Cristina

Lima

Comunicativa Assessoria deImprensa e EventosComunicativa Assessoria de

Comunicação Ltdawww.comunicativaonline.com.brAv. Caxangá, 205 – 308 Recife PETelefone (81) [email protected]: 2Ano de fundação: 2004Principais executivos: Juliana Melo e

Keila Vasconcelos

ExclusivaBrExclusiva Assessoria em

Comunicaçãowww.exclusivabr.comRua Afonso Pena, 233C50050-130 Recife PETelefone (81) [email protected]: 20Ano de fundação: 2006Principais executivos: Karlla Barbosa

e Fabiana Galvão

Executiva PressExecutiva Press Comunicação

Editorial Ltdawww.executivapress.com.brAv. Agamenon Magalhães, 2936 -

50752020-000 Recife PETelefone (81) [email protected]: 10Ano de fundação: 2007Principais executivos: Luciana Lewis

Facto ComunicaçãoFacto Comunicaçãowww.facto.com.brAv. Domingos Ferreira, 2160 – S. 50451111-020 Recife PETelefone (81) 3328-4350 [email protected]: 8Ano de fundação: 1996Principais executivos: Ricardo

Antunes

Paraná/Pernambuco

193

194

IntercomIdeia Publicidade e Marketing Ltdawww.intercomconsultoria.com.brAv. Agamenon Magalhães, 2764 - 100252020-000 Recife PETelefone (81) [email protected]: 15Ano de fundação: 1996Principais executivos: Rodrigo

Barros, Claudio Viana, Laís Godoy

M&P – PR & BusinessPromotionM&P – Assessoria de Comunicação

S/C Ltdawww.mp-ac.com.brAv. Agamenom Magalhães, 2764 –

S. 90352020-000 Recife PETelefone (81) 3231-2129 / (81)

[email protected]: 16Ano de fundação: 1987Principais executivos: Mônica Ayub

e Betania CastroParcerias nacionais: LVBA (SP),

Mecanica (SP)

Mid ComunicaçãoMid Comunicação Ltdawww.midcomunicacao.com.brRua Gen. Joaquim Inácio, 790 – S. 30250070-270 Recife PETelefone (81) 3423-0575

[email protected]: 15Ano de fundação: 2001Principal executivo: Hugo Pordeus

Multi ComunicaçãoCorporativaRTM Multi Comunicação Ltdawww.multicomunicacao.comAv. Agamenon Magalhães, 2936 -

salas 1206 a 120852020-000 Recife PETelefone (81) 3222-4912 / (81)

3222-5906 [email protected]: 14Ano de fundação: 2003Principais executivos: Teresa Maciel

e Patrícia Natuska

ApproachApproach Press Divulgação Ltdawww.approach.com.brRua Eduardo Guinle, 5722260-090 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected] que integra: ApproachColaboradores: 110Ano de fundação: 1995Principais executivos: Elizabeth

Garcia, Sergio Pugliese, GermanaCosta Moura e Deborah Castro

Parcerias nacionais: RBCE

Arteiras ComunicaçãoArteiras Comunicação Ltdawww.ar teiras.com.brRua Catete, 311 – COB. 622220-901 Rio de Janeiro RJTelefone (21) 2556-0453arteiras@ar teiras.com.brNúmero de Colaboradores: 15Ano de fundação: 1989Principais executivos: Luiza SampaioParcerias nacionais: Activa

Atalho ComunicaçãoCorporativaAtalho Comunicação Corporativa Ltdawww.atalhocomunicacao.com.brAv. Nossa Senhora de Copacabana,

895 - 70122060-001 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected] de fundação: 2007Colaboradores: 15Principal executivo: Barbara Castro

Background MaxxComunicaçãoE R Burlamaqui de Mellowww.background.com.brRua Gustavo Sampaio, 745 - 2º22010-010 Rio de Janeiro RJ

Telefone (21) 2543-4056 / (21)2244-0008

[email protected]: 8Ano de fundação: 1992Principais executivos: Bette Romero,

Jamile Attié

Pernambuco/Rio de Janeiro

Oficina da NotíciaOficina da Notícia Ltdawww.oficinadanoticia.com.brRua João Fernandes Vieira, 574 –

S. 70750050-200 Recife PETelefone (81) [email protected]: 40Ano de fundação: 1997Principais executivos: Rilder

Medeiros, Osni Damásio, AdrianaMaia, Ana Alice

Parcerias nacionais: CDN (SP, RJ eDF), FSB (SP, RJ, DF e MG) eApproach (SP e RJ)

Signo ComunicaçãoSigno Agência de Comunicação

Social Ltdawww.signocomunicacao.com.brRua José de Holanda, 47250710-140 Recife PETelefone (81) [email protected]: 8Ano de fundação: 2003Principais executivos: Ana Aragão e

Kássia Alcântara

Verbo Assessoria deComunicaçãoL&T Assessoria de Comunicação

Ltdawww.verbo.com.brAv. Visconde de Suassuna, 923 –

S. 41150050-540 Recife PETelefone (81) [email protected]: 5Ano de fundação: 1994Principal executivo: Lula Por tela

RIO DE JANEIRO

Rio de JaneiroAbreaspas Assessoria deComunicaçãoAbreaspas Assessoria de

Comunicaçãowww.abreaspas.comRua Presidente Vargas, 590 – cj. 141420071-902 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 4Ano de fundação: 2004Principais executivos: Maria Alice

Nunes e Alexandra MatoParcerias nacionais: Lado B,

Contágio Comunicação

Agência SigmaSigma Comunicação Ltdawww.agenciasigma.comRua André Cavalcanti, 133 – 4º20231-050 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 4Ano de fundação: 2009Principais executivos: Anderson

Salgueiro, Daniel Teixeira e RafaelBarreto

AM4 Internet de ResultadosAM4 Informática Ltdawww.am4.com.brAv. Albo A.Chiesse, 58 – 1º a 4º27330-660 Rio de Janeiro RJTelefone (24) [email protected] Rio SulRua Lauro Miller, 116 – s.908 22290-160 Rio de Janeiro RJTelefone ( 21) [email protected] de fundação: 1999Colaboradores: 70Principais executivos: Marcos A.

Car valho, Magno Carvalho eAlexandre Martins

Parcerias nacionais: In Press Por terNovelli (SP, RJ e DF), Duelo, 55Brasil

195

196

Rio de Janeiro

Essenzia ComunicaçãoCorporativaEssenzia Comunicação e Estratégias

Corporativas Ltdawww.aessenzia.com.brRua Assembleia, 10 – 15º20011-901 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 3Ano de fundação: 2009Principais executivos: Isabel Ferraro

e Juliana RomarParcerias nacionais: Background

Maxx

JAC – Juvenal AzevedoComunicaçãoJuvenal Azevedo Pesquisa de

Mercado, Artes Gráficas e VídeoS/C Ltda

www.jaccomunicacao.blogspot.comRua Cardeal Dom Sebastião Leme,

207 – cj. 2120240-014 Rio de Janeiro RJTelefone (21) 2221-3022 / (21)

[email protected]: 6Ano de fundação: 1993Principais executivos: Juvenal

Azevedo e Adriana Azevedo

CDN ComunicaçãoCorporativaCDN Comunicação Corporativa Ltdawww.cdn.com.brRua Osório de Almeida, 6722291-000 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 300Ano de fundação: 1987Principais executivos: João Rodarte,

Yara Peres, Andrew Greenlees,Claudio Pereira, Bia Fovitzky, LuciaCaetano, Jô Ristow, Marilia Stabile,Marcelo Pontes, Lalá Aranha,Cristina Panella, Carlos Cavalcanti,Inácio Muzzi, Hélio Maçol,Alexandre Pinheiro, Milton Bernard,Ivonne Olmo, Renato Ganhito,Rosana Miziara, Olympio Barbanti,Elisabete Junqueira

Parcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: Fleishman-

Hillard

Belém ComBelém Assessoria e Consultoria em

Comunicação Ltdawww.belemcom.com.brPraça Nossa Senhora da Glória, 135

– s. 20522211-110 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 21Ano de fundação: 2005Principais executivos: Cláudia Belém,

Katia Carneiro e Marlene DuarteParcerias internacionais: Rede

Brasileira de Gestão de Imagem

Burson-MarstellerBurson-Marsteller Ltdawww.burson.com.brAv. Graça Aranha, 19 – cj. 100120030-002 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected] que integra: WPPColaboradores: 72Ano de fundação: 1976Principais executivos: Andressa

Scaldaferri

Cajá ComunicaçãoCajá Agência de Comunicação Ltdawww.caja.com.brRua da Assembleia, 10 – s.300820011-900 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 20Ano de fundação: 1989Principais executivos: Rosangela

Oliveira e Alexandre de Camargo Vale

Casa do ClienteComunicação 360ºCasa do Cliente Comunicação e

Marketing Ltdawww.casadocliente.com.brRua Figueiredo de Magalhães, 219 -

Cobertura22031-011 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 55Ano de fundação: 1997Principais executivos: Jaíra Reis e

Paulo Clemen

197

Rio de Janeiro

Direta!ComApproach Press Divulgação Ltdawww.diretacomunicacao.com.brRua Eduardo Guinle, 5722260-090 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected] que integra: ApproachColaboradores: parte do Grupo

ApproachAno de fundação: 2009Principais executivos: Elizabeth

Garcia, Sergio Pugliese, GermanaCosta Moura e Deborah

e-Press Comunicaçãoe-Press 3 Comunicação Ltdawww.epress.com.brRua Caminho do Córrego Alegre, 320531-440 Rio de Janeiro RJTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 2008Principais executivos: Armando Levy

e Marisa Bravo

FSB ComunicaçõesFSB Comunicação e Planejamento

Estratégico Ltdawww.fsb.com.brRua Visconde de Pirajá, 547 - 3º22410-900 Rio de Janeiro - RJTelefone (21) [email protected]: 340Ano de fundação: 1980Principais executivos: Francisco

Soares Brandão, Flávio Castro,Gabriela Wolthers, Isabela Abdala,Marcelo Aguiar, Marcelo Netto,Marcos Ferreira Trindade, MoisésGomes, Nicolau Maranini, TomCamargo e Wladimir Gramacho

Parcerias nacionais: Temple (PA),Texto & Cia (BA), Darana (BA),Parlato (PE), Oficina da Notícia (RN,CE e PE), Martha Becker (RS),Pauta (RS), Literal Link e M&M

Parcerias internacionais: Edelman,Ogilvy PR, APCO, Llorente &Cuenca (AMO)

FV2 ComunicaçãoIntegradaFV2 Comunicação Integrada Ltdawww.fvcomunicacao.com.brAv. Rui Barbosa, 1860 - 20527915-012 Rio de Janeiro RJTelefone (21) 2762-5043 / (21)

[email protected]: 5Ano de fundação: 2000Principal executivo: Fernanda ViseuParcerias nacionais: IAA

Comunicação

Grupo ExpressãoMillerbaum Comunicação Ltdawww.grupoexpressao.com.brRua Conde de Irajá, 7922271-020 Rio de Janeiro RJTelefone (21)[email protected]: 15Ano de fundação: 2005Principal executivo: Rober ta MillerParcerias internacionais: Be-Linked

Grupo TextualTextual Serviços de Comunicação LtdaTextual Novas Mídias Ltdawww.textual.com.brRua Jardim Botânico, 674 – Gr. 60722460-000 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 50Ano de fundação: 1995Principais executivos: Adr yana

Almeida e Carina AlmeidaParcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: RF/ BInder

e Ruder Finn Group

IAA Comunicação e EventosIvan Accioly e Associados

Comunicação e Eventos Ltdawww.iaacomunicacao.com.brAv. Franklin Roosevelt, 71 - 80120021-120 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 3Ano de fundação: 2006Principais executivos: Ivan AcciolyParcerias internacionais: Rede

Brasileira de Gestão de Imagem

198

Rio de Janeiro

In Press Porter NovelliIn Press Assessoria de Imprensa e

Promoções Ltdawww.inpresspni.com.brRua Lauro Müller, 116 - s 2704 e

2705Edifício Rio Sul Center Botafogo22290-906 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 285Ano de fundação: 1988Principais executivos: Kiki Moretti,

Ana Julião, Cláudia Matsui, HugoGodinho, Raul Pilati e SoniaAzevedo

Parcerias nacionais: Por ter Novelli

InsightInsight Engenharia de Comunicação

& Marketing Ltdawww.insightnet.com.brRua Sete de Setembro, 71 – 13º e

14º20050-005 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 50Ano de fundação: 1984Principais executivos: Luiz Cesar

Faro, Coriolano Garcia Gatto eSergio Rodrigues Costa

Parcerias nacionais: Interface,Infinito e Polimidia

Interface JornalismoInterface Jornalismo, Publicidade e

Comunicações Ltda – MERua Pacheco Leão, 320 – s. 30722460-030 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 5Ano de fundação: 1994Principais executivos: Patrícia Terra

Linhas&LaudasComunicaçãoLinhas&Laudas Assessoria e

Participação S/C Ltdawww.linhaselaudas.com.brR. Dois de Dezembro, 78 – s. 61022220-040 Rio de Janeiro RJTelefone (21) 2557-0560Colaboradores: 53Ano de fundação: 1999Principais executivos: Fernanda

Bulhões e Ederaldo KosaParcerias nacionais: (2)Parcerias internacionais: (2)

Máquina da NotíciaMáquina da Notícia Comunicação

Ltdawww.maquina.inf.brAv. Rio Branco, 1 – s. 80320090-003 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 200Ano de fundação: 1995Principal executivo: Maristela MafeiParcerias internacionais: Porto

Press (RS); Forma Texto (RS); NQM(PR); Ideia (MG); W Comunicação(ES); AC Comunicação (BA);Cader no 1(PE); AD2M (CE) eTemple (PA)

Parcerias internacionais: Estudio deComunicación, GCI G 87-8138

[email protected]: 5Ano de fundação: 1994Principais executivos: Mônica

Alvarenga

Múltipla Comunicação eMarketingJornal Esporte e Saúde Ltdawww.multiplacomunica.com.brAv. das Américas, 15700 - Lj. 3422790 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected] de fundação: 1994Colaboradores: 5Principal executivo: Mônica

Alvarenga

Mural ComunicaçãoMural Comunicaçãowww.muralcomunicacao.com.brRua Dona Mariana, 97 - 80522280-020 Rio de Janeiro [email protected] (21) 7164-4146Ano de fundação: 2009Colaboradores: 4Principal executivo: Luciana Neiva

PlaninPlanin Comunicação Empresarial

Ltdawww.planin.comAv. Rio Branco, 1 – 12º20090-003 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 53Ano de fundação: 1993Principais executivos: Angélica

ConsiglioParcerias nacionais: RBCEParcerias internacionais: Worldcom

Public Relations Group

Print ComunicaçãoPrint Rio Comunicação Empresarialwww.printrio.netRua Santa Luzia, 685 – 3º20030-040 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 30Ano de fundação: 2001Principail executivo: Alaor Filho e

Janice Caetano

Publicom Assessoria deComunicaçãoPublicom Assessoria de

Comunicação Ltdawww.publicom.com.brRua Lauro Muller, 116 – cj. 120622290-160 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 80Ano de fundação: 1988Principais executivos: Aldo De Luca

e Luciana GurgelParcerias nacionais: Rede Publicom,

com 19 afiliadasParcerias internacionais: Weber

Shandwick e Golin Harris(Interpublic Group)

199

Rio de Janeiro

RP ConsultoriaRP Consultoria em Comunicação

Ltdawww.rpconsult.com.brAv. Nossa Senhora de Copacabana,

928 – cj. 100122060-002 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 12Ano de fundação: 1992Principais executivos: Ruy Portilho,

André Corrêa, Creston Por tilho eGilber to Lima

RPM ComunicaçãoRPM Assessoria de Imprensa Ltdawww.rpmcom.com.brAv. Nossa Senhora de Copacabana,

769 – s.50322050-002 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 17Ano de fundação: 1994Principais executivos: Paulo Rober to

Stern Matta e Eduardo Stern MattaParcerias internacionais: Imagem

Corporativa (SP)

Século Z ComunicaçãoSéculo Z Comunicaçãowww.seculoz.com.brRua Marechal Camara, 160 – cj. 100220020-080 Rio de Janeiro RJTelefone (21) 2240-5905 [email protected]: 6Ano de fundação: 1989Principais executivos: Lima de

Amorim

Shopping de ComunicaçãoMF Comunicação Ltdawww.shoppingdecomunicacao.blogspot.comRua Getúlio das Neves, 16 – casa 722461-210 Rio de Janeiro RJTelefone (21) 2579-9025malu.fernandes@shoppingdecomunicacao.com.brColaboradores: 1Ano de fundação: 1994Principais executivos: Malu

Fernandes

TFS Comunicação &MarketingTerezinha de Fatima dos Santos

Comunicaçõeswww.tfscomunicacao.com.brRua Correa Dutra, 72 – cj. 30222210-050 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 5Ano de fundação: 2001Principais executivos: Terezinha

Santos e Fernando FlessatiParcerias internacionais: Enernews

e Mining P ress

Tools Comunicaçãowww.toolscomunicacao.com.brRua Eduardo Guinle, 57 – Botafogo22260-090 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected] que integra: ApproachColaboradores: Parte de ApproachAno de fundação: 2009Principais executivos: Elizabeth

Garcia, Sergio Pugliese, GermanaCosta Moura

Parcerias internacionais: RBCE

Trevo EfervescênciaComunicativaComunicação Viva Ltdawww.trevocomunicativa.com.brAv. Almirante Barroso, 22 – Gr. 50620031-000 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 3Ano de fundação: 2008Principais executivos: Márcio

Martins e Sylvia Lima

XPress ComunicaçãoX-Press Assessoria em

Comunicaçãowww.xpressonline.com.brRua Ataulfo de Paiva, 1079 - 11º22440-034 Rio de Janeiro RJTelefone (21) [email protected]: 50Ano de fundação: 1990Principais executivos: Cristina Toletti,

Sergio Ignacio, Guilhermo Benitez,Helena Duncan e Viviana Toletti

Parcerias internacionais: Press(Nordeste), Proativa (Brasília) ePress (Manaus)

200

Rio de Janeiro/Rio Grande do Norte/Rio Grande do Sul

NiteróiAuracom Assessoria deComunicaçãoAuracom Assessoria de

Comunicação Ltdawww.auracom.com.brRua Maestro Felício Toledo, 519 –

s.70424030-102 Rio de Janeiro RJTelefone (21) 2620-1316 / (21)

[email protected]: 4Ano de fundação: 2003Principais executivos: Aura Pinheiro

e Pinheiro Júnior

RIO GRANDE DO NORTE

NatalAcarta ComunicaçãoAcar ta Comunicação Ltdawww.acartacomunicacao.com.brAv. Senador Salgado Filho, 2190 – 1º59075-000 Natal RNTelefone (84) [email protected]: 5Ano de fundação: 2003Principais executivos: Jean Valério,

Jeanny Damas

Lumiar ComunicaçãoIntegradaLumiar Comunicação LtdaSite em construção

Rua Dr. Barata, 208 – 1º59012-370 Natal RNTelefone (84) [email protected]: 11Ano de fundação: 2003Principais executivos: Luciano

HerbertParcerias nacionais: Rede Publicom

Oficina da NotíciaOficina da Notícia Ltdawww.oficinadanoticia.com.brRua Pastor Jerônimo Gueiros, 140059020-660 Natal RNTelefone (84) [email protected]: 40Ano de fundação: 1997Principais executivos: Rilder

Medeiros, Osni Damásio, AdrianaMaia, Ana Alice

Parcerias internacionais: Ketchum,CDN, FSB e Approach

JanduísBomtexto ComunicaçãoLeandro F. Tomé - MEwww.bomtexto.com.brRua Santa Terezinha, 4459690-000 Janduís [email protected] (84) 3366-0170Colaboradores: 3Ano de fundação: 2001Principal executivo: Leandro Tomé

RIO GRANDE DO SUL

Porto AlegreAna Mota ComunicaçãoAna Cristina M.Nunes & Cia Ltdawww.anamota.netAv. Benno Mentz, 66991370-020 Porto Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 8Ano de fundação: 1999Principal executivo: Ana Mota

Arko AdviceArko Advice Pesquisas Ltdawww.arkoadvice.com.brRua Hilário Ribeiro, 202 – loja 490510-040 Porto Alegre [email protected]: 25Ano de fundação: 1982Principais executivos: Bruno Lopes,

Murillo de Aragão,Cristiano NoronhaParcerias internacionais: Latin

Spuce

Bandeira E HennrichComunicaçãoBandeira & Hennrich Comunicação

Ltdawww.bhcomunicacao.com.brAv. Praia de Belas, 155490110-000 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 4Ano de fundação: 2007Principais executivos: Ana Cássia

Hennrich e Catia Bandeira

Brand ItBrand It Gestão de Marcas Ltdawww.grupomtcom.comRua 7 de setembro, 730 -6º90010-190 Por to Alegre RSTelefone (51) 3227-9444Colaboradores: 6Ano de fundação: 2005Grupo que integra: Grupo MTComPrincipais executivos: Luciano

Vignoli

Camejo ComunicaçãoEmpresarialEliana Camejo Comunicação

Empresarial Ltdawww.camejo.com.brRua Mariante, 284 – cobertura90430-180 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principais executivos: Eliana Camejo

ComunicaSulAgência Sul Brasileira de

Comunicaçãowww.comunicasul.com.brRua Comendador Rheingantz, 35 - 6º90450-020 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 8Ano de fundação: 1994Principais executivos: Ayr ton Kanitz,

Neia Oliveira e Liège AlvesParcerias nacionais: CDN (nacional),

Fonte de Notícias (PR), LetraEditorial (SC)

Divulgação AssessoriaDivulgação Ass. Cons.

Com.Marketing LtdaRua Coronel Bordini, 379 - 4º90440-000 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 1Ano de fundação: 2004Principal executivo: Cláudia Coutinho

e21e21 Agência de Multicomunicação

Ltdawww.e21.com.brRua 7 de setembro, 730 - 6º90010-190 Por to Alegre RSTelefone (051) 3227-9444Colaboradores: 80Ano de fundação: 1984Grupo que integra: Grupo MTComPrincipais executivos: Luciano

Vignoli

e21 Digitale21 Comunicação Digital Ltdawww.gr upomt.com.brRua 7 de setembro, 730 -6º90010-190 Por to Alegre RSTelefone (51) 3227-9444Grupo que integra: Grupo MTComColaboradores: 9Ano de fundação: 2003Principais executivos: Luciano

Vignoli

Enfato ComunicaçãoEmpresarialEnfato Comunicação Empresarial S/S

Ltdawww.enfato.com.brRua São Manoel, 456 - cj. 40290620-110 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 15Ano de fundação: 1999Principais executivos: Mariana

Turkenicz e Raquel de CastroBoechat

Parcerias nacionais: R edeBrasilPress

201

202

Insider2 BrasilInsider2 Comunicações S/S Ltdawww.insider2.com.brRua Félix da Cunha, 83690570-000 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 13Ano de fundação: 1987Principais executivos: Beti Sefrin e

Miron NetoParcerias nacionais: RBCEParcerias internacionais: (2)

Intensa Comunicação deRelacionamentoIntensa Comunicação de

Relacionamento Ltdawww.intensa.com.brRua Doutor Bozano, 1147 – s. 31397015-003 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 10Ano de fundação: 2003Principal executivo: Ana Laura

Paraginski

Intermedio ComunicaçãoSocialIntermedio Comunicação Social LtdaRua Comendador Azevedo 463, 46390220-150 Por to Alegre RSTelefone (51) 3224-4936/[email protected]: 18Ano de fundação: 1974Principais executivos: Isnar Ruas,

Inara Amaral Ruas

Martha Becker Assessoriade ComunicaçãoMartha Becker Assessoria &

Comunicação Ltdawww.marthabecker.com.brRua Getúlio Vargas, 774 – cj. 20790150-070 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 15Ano de fundação: 2000Principal executivo: Mar tha de Borba

BeckerParcerias internacional: Ketchum

Estratégia e FSB

Penso – Marketing,Inteligência e EstratégiaPenso Comunicação Inteligente Ltda.www.pensoideias.com.brRua Ramiro Barcelos, 1796 – s. 30490.035-002 Porto Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 15Ano de fundação: 2007Principais executivos: Caroline

Batista e Luciana Lima

ResultadoResultado Consultoria Ltdawww.gr upomt.com.br Rua 7 de setembro, 730 - 6º90010-190 Por to Alegre RSTelefone (51) 3227-9444Grupo que integra: Grupo MTComColaboradores: 3Ano de fundação: 1998Principais executivos: Ubiratan

Fontoura

Toques & TintasToques e Tintas Consultoria Ltdawww.innovation-

mediaconsulting.comRua Mostardeiro, 265 - cj 40290430-001 Por to Alegre RSTelefone (51) 3026-7983tessler@innovation-

mediaconsulting.comColaboradores: 2Ano de fundação: 2002Principal executivo: Eduardo TesslerParcerias internacionais: Innovation

Media Consulting Group

Uffizi Consultoria emComunicaçãoAPF Assessoria de Comunicação

Ltdawww.uffizi.com.brRua Vicente da F ontoura, 2199 – cj.

402 - 4º90640-003 Por to Alegre RSTelefone (51) [email protected]: 17Ano de fundação: 1999Principais executivos: Almir Freitas,

Marllise Mattos, Ariana Oyarzabal eBetina Barreras

Parcerias nacionais: Rede Publicom

Rio Grande do Sul

203

Novo HamburgoMidia HelpMidia Help Editoração e

Planejamento Ltdawww.midiahelp.com.brRua Bento Gonçalves, 38093410-001 Novo Hamburgo RSTelefone (51) [email protected]: 10Ano de fundação: 1997Principais executivos: Rosa Lemes,

Paulo Batista, Gisele For tesParcerias nacionais: RBA, Y

Propaganda, AVAParcerias internacionais: Diomedea,

Modemedia

RONDÔNIA

Porto Velho3Mais ComunicaçãoAWM Comunicação Ltda. MEwww.3mais.com.brsite em construção

Rua Almirante Barroso, 96876801-091 Por to Velho ROTelefone (69) [email protected]: 3Ano de fundação: 2008Principal executivo: Pollyana WoidaParcerias nacionais: Creative Pixels

Comunicação, RBCE

SANTA CATARINA

Florianópolis

Fábrica de ComunicaçãoFábrica de Comunicação Ltdawww.fabricacom.com.brRua Madre Benvenutta, 1332 – s/l88035-001 Florianópolis SCTelefone (48) [email protected]: 35Ano de fundação: 1998Principais executivos: Róger

Bitencour t e Karin Verzbickas

JoinvilleMercado de ComunicaçãoMercado de Comunicação Ltda EPPwww.mercadodecomunicacao.com.brRua Ur uguai, 258389210-070 Joinville [email protected] (47) 3025-5999, 3426-1798Colaboradores: 6Ano de fundação: 1996Principais executivos: Guilherme

Diefenthaeler e Ana Izabel MagnoRibas Diefenthaeler

SÃO PAULO

São Paulo (Capital)

2Pró Comunicação2Pró Comunicação Empresarial Ltdawww.2pro.com.brRua Dep. Lacerda Franco, 300 – 17º -

Cj.17505418-000 São Paulo SPTelefone (11) 3030-9405 / (11)

[email protected]: 15Ano de fundação: 2003Principais executivos: Myrian

Vallone, Julia Magalhães e TeresaSilva

Parcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: (2)

4 PressMNSS Assessoria de Comunicação

Ltdawww.4press.com.brRua Vereador José Diniz, 3.720 – Cj.

50204604-007 São Paulo SPTelefone (11) 5096-0439 [email protected]: 6Ano de fundação: 2007Principais executivos: Ana Lúcia

Moretto, Sérgio Santos, AnadiLuchetti

Rio Grande do Sul/Rondônia/Santa Catarina/São Paulo

204

A4 ComunicaçãoA4 Comunicação Ltdawww.a4com.com.brRua Capitão Antonio Rosa, 376 – 15º01443-010 – São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 40Ano de fundação: 1995Principais executivos: Mai Carvalho

e Paulo Figueiredo

A.Maradei ComunicaçãoNNN Amaradei Comunicação e

Editoração Ltdawww.amaradei.com.brRua Voluntários da Pátria, 2820 – 12º02402-100 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principais executivos: Anelisa

MaradeiParcerias nacionais: Aba e Cadastra.

A.T.E.N.A.S – Ag. Tecno-Estratégica Negócios AçãoSegmentadaJulianna Santos Gomeswww.atenasonline.com.brAv. São Luis, 192 – 13º01046-000 – São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 13Ano de fundação: 2009Principais executivos: Julianna

Santos, Paula Aguiar e Aurea Karpor

Absoluto ComunicaçãoLívia Almeida Pretti MEwww.absolutocommunication.comAv. Pedroso de Morais, 969 – s. l05419-000 - São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 2007Principais executivos: Lívia Pretti e

Julian LopesParcerias internacionais: Absoluto

Global Communication

ADSADS Assessoria de Comunicações [email protected]: Michigan, 6904566-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 31Ano de fundação: 1971Principais executivos: Ingrid

Rauscher e Rosana De SalvoParcerias nacionais: (1)

Advice ComunicaçãoCorporativaFDO Comunicações Ltdawww.advicecc.comRua Alcides Ricardini Neves, 12 – Cj.

41804575-050 São Paulo [email protected] (11) 5103-2779Colaboradores: 10Ano de fundação: 2007Principais executivos: Fernanda

Dabori e Laerte de Oliveira JuniorParcerias internacionais: (2)

Agência IdealAgência Ideal Comunicação Ltdawww.agenciaideal.com.brRua Ferreira de Araujo, 221 - 3º05428-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 40Ano de fundação: 2007Principais executivos: Eduardo Vieira

e Ricardo CesarParcerias internacionais: Mazalan

Comunicaciones (América Latina)

Agência TV Comunicação eMarketingAgência TV Comunicação e

Marketing Ltda MEwww.agenciatv.com.brRua José Jannarelli, 125 – Cj. 2105615-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 2001Principais executivos: Ketilly Mayara

Daquino e Liliane Santos Daquino

São Paulo

205

Agência Vero ComunicaçãoCorporativa Karla Thais Nobre Abrahão

Boituva MEwww.agenciavero.com.brAno de fundação: 2009Colaboradores: 3Rua Teodoro Sampaio, 1020 - Cj. 50705406-050 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] Principais executivos: Thais

Abrahão

Alternativa deComunicaçãoAlternativa de Com. Trein.Ltda-EPPwww.alternativadecomunicacao.com.brAv. Paes de Bar ros, 2659 Cj. 2603115-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 8Ano de fundação: 1995Principais executivos: Ana Cássia

Siqueira

AM4 Internet de ResultadosAM4 Informática LtdaWWW.AM4.com.brAv. Brig. Faria Lima, 3729 - 5º andar04538-905 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 70Ano de fundação: 1999Principais executivos: Marcos A.

Car valho, Magno Carvalho eAlexandre Martins

Parcerias nacionais: In Press Por terNovelli (SP, RJ e DF), Duelo, 55Brasil

Principais executivos: Marcos A.Car valho, Magno Carvalho,Alexandre J. Martins

AMG & EditoresAssociados, Com. Integradawww.amgcom.brRua Pedro Gomes Cardim, 12805617-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 1995Principais executivos: Ana Maria

Géia, Aniz Tadeu Zegaib, CarlosRocha e Roberto Kanji

AmittiBrasil Gestão de MarcasAmittiBrasil Comunicação Ltda MEwww.amittibrasil.com.brRua Américo Brasiliense, 1479 – 24º04715-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 2007Principais executivos: Enzo Averoldi,

João Nestor Gagliardi Luiz HenriqueGagliardi, Lucianna Bodra e LéliaAveroldi

Andreoli/MS&LAndreoli/Manning,Selvage & Leewww.andreolimsl.com.brAv.Ibirapuera, 2332 – 14º04028-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: Publicis GroupColaboradores: 75Ano de fundação: 1993Principais executivos: Paulo Andreoli

e Valdeci VerdelhoParcerias nacionais: WHD (DF)Parcerias internacionais: MS&L

ApproachApproach Press Divulgação Ltdawww.approach.com.brRua Helena, 218 – Cj. 40804614-001 São Paulo – SPTelefone (11) [email protected]: 100Ano de fundação: 1995Principais executivos: Elizabeth

Garcia, Sergio Pugliese, GermanaCosta Moura e Deborah Castro

Parcerias nacionais: RBCE

São Paulo

206

A.R.ComunicacãoEmpresarialAntonio Angelo Ferreira Raposo MEwww.arcomassessoria.com.brRua Rodésia, 139 – 3º05435-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 6Ano de fundação: 2006Principais executivos: Angelo

Raposo

Arko AdviceArko Advice Pesquisas Limitadaswww.arkoadvice.com.brRua do Rócio, 423 – Sl. 901/91404552-000 – São Paulo-SP [email protected]: 25Ano de fundação: 1982Principais executivos: Murillo de

Aragão, Cristiano Noronha e PauloHomem

Parcerias internacionais: LatinSpuce

Art PresseArt Indoorswww.artpresse.com.brAlameda Jaú, 1506 - 1º e 2º01420-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 20Ano de fundação: 1980Principais executivos: Ricardo Braga

Oswaldo Pepe Vanessa RochaParcerias internacionais: Vértice

Consult

AssIm Eh Comunicação!AssIm Eh Comunicação!www.assimehcomunicacao.com.brRua das Pitombeiras, 192 – Cj. 104321-160 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 2009Principal executivo: Elen Melissa

Geraldo

Atelier de Imagem eComunicaçãoAtelier de Imagem e Comunicação

Ltdawww.ateliercom.com.brRua Monte Alegre, 428 – Cj. 9205014-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 20Ano de fundação: 2006Principais executivos: Teresa Cristina

Miranda e Danilo Vicente

Ateliê de Textos Assessoriade ComunicaçãoAteliê de Textos Serviços de

Editoração Ltdawww.ateliedetextos.com.brRua Desembargador Euclides de

Campos, 5505030-050 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 8Ano de fundação: 1988Principal executivo: Alzira HisgailAv. Santa Catarina, 1326 - 1º04378-000 São Paulo SPTelefone (11) 5625-1794 / 8013-

4173

Attachée de PresseAttachée de Presse Comunicação

Ltdawww.attachee.com.brPraça Santo Agostinho, 70 – 10º01533-070 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 43Ano de fundação: 1981Principais executivos: Dejair

Bregantini e Marcos Fonseca

AttitudeAttitude Design e Comunicaçãowww.attitudesign.com.brAv. Santa Catarina, 1326 – 1º[email protected] São Paulo SPTelefone (11) 5625-1794 / (11)

8013-4173Ano de fundação: 2006Colaboradores: 10Principais executivos: Ana Carolina

Madrid e Maria das Graças Ferreira

São Paulo

207

Backstage BrasilComunicaçãoBackstage Brasil Comunicação

Integrada Ltda.www.backstagebrasil.com.brRua Valdir Nimeyer, 10901257-080 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 2006Principais executivos: JocéliaMainardi e Daniela Oliveira

Bansen AssociadosComunicaçãoBansen Associados S/C Ltdawww.bansen.com.brRua Riso Martins, 100 - Cj. 30404120-050 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 1981Principais executivos: Bia Bansen,

Alexandre Moreno e MariliaSchumann

Parcerias nacionais: Apoio (DF),Comunicativa (BA) Enfoque (PR)

Parcerias internacionais: MoreMedia, Dattis, MS PR, CardoMigunes Par tners

Barravento EditorialJPN Comunicação Ltdawww.barravento.jor.brAv. Brig. Faria Lima, 2013 – Cj. 12C01254-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 2008Principais executivos: Clayton Netz e

João Paulo Nucci

BeepressJ.W.Gonzalez & Ass.Serv.

Jornalísticos Ltdawww.beepress.com.brAv. Vereador José Diniz, 3720 – 13º04602-900 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 2005Principais executivos: Wagner

GonzalezParcerias internacionais: F.Tornello

Belém ComBelém Ass. e Cons. Comunicação

Ltdawww.belemcom.com.brRua Fidalga, 146 - Cj. 12CEP 05432-000Telephone (11) [email protected]: 21Ano de fundação: 2005Principais executivos: Cláudia

Belém, Katia Carneiro e MarleneDuarte

Parcerias nacionais: R ede Brasileirade Gestão de Imagem

Blue ComunicaçãoMegahub Marketing Digital Ltdawww.bluecomunicacao.comRua P rof. Carlos Reis, 164 – 1º04538-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2008Principais executivos: Carlos Alber to

Silva e Maria Consolação da Silva

Bottini ComunicaçãoBottini Comunicações Ltdawww.bottinicomunicacao.comAv. Gen. Mac Arthur, 170 - Cj. 16405338-000 São Paulo SPTelefone (11) 2851-0425/[email protected]: 6Ano de fundação: 2007Principais executivos: Cristiane

Bottini

São Paulo

208

Business 4 TravelBusiness For Travel Cons. e Ass.

Ltdawww.business4travel.com.brAv. Fagundes Filho, 486 - Cj. 7804304-000 São Paulo SPTelefone (11) 5585-7747 / (11)

[email protected]: 2Ano de fundação: 2007Principais executivos: Alber to G.

Martins e Wilson Cardoso

Casa da NotíciaCasa da Notícia Com.Editora Ltdawww.casadanoticia.com.brAl. dos Nhambiquaras, 1518 – 3º04090-003 São Paulo SPTelefone (11) 5536-9096/ (11) 2503-

[email protected]: 15Ano de fundação: 1987Principais executivos: Nereu Leme,

Carlos Thompson, Nilzete deAlmeida Branco e Vanessa Xavier

Parcerias nacionais: DuxiComunicacão, Blanco RelaçõesPúblicas, Intersection Comunicação

Parcerias internacionais:Development CommunicationsConsultants

Casa do ClienteComunicação 360ºCasa do Cliente Comunicação e

Marketing Ltdawww.casadocliente.com.brRua Pará, 50 - Cj. 2301243-020 São Paulo-SPTelefone (11) 3120-3524 / (11)

3120-3461 [email protected]: 55Ano de fundação: 1997Principais executivos: Jaíra Reis e

Paulo Clemen

CDI ComunicaçãoCorporativaCasa da Imprensa Comunicação

Ltdawww.cdicom.com.brRua Cunha Gago, 700 – 6º e 7º

andares05421-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 107Ano de fundação: 1990Principais executivos: Antonio

Salvador Silva, Eleni Gritpazis,Fabiana Coelho e Soraia P. SilveiraBrito

Parcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: (2)

CDN ComunicaçãoCorporativaCDN Comunicação Corporativa Ltdawww.cdn.com.brAv. Brig.Faria Lima, 2601 - 9º01451-001 São Paulo SPTelefone (11) 3643-2700SCN Qd 1 Bl C Salas 1810/[email protected]: 300Ano de fundação: 1987Principais executivos: João Rodarte,

Yara Peres, Andrew Greenlees,Claudio Pereira, Bia Fovitzky, LuciaCaetano, Jô Ristow, Marilia Stabile,Marcelo Pontes, Lalá Aranha,Cristina Panella, Carlos Cavalcanti,Inácio Muzzi, Hélio Maçol,Alexandre Pinheiro, Milton Bernard,Ivonne Olmo, Renato Ganhito,Rosana Miziara, Olympio Barbanti,Elisabete Junqueira

Parcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: Fleishman-

Hillard

Central de ComunicaçãoCRA Assessoria de Imprensa e

Consultoria Ltda MEwww.centraldecomunicacao.com.brRua Arquitas, 4705549-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 4Ano de fundação: 2003Principais executivos: Claudia

Alexandre e Cristiane Molina

São Paulo

Brickmann & AssociadosComunicaçãoBrickmann Comunicações Ltdawww.brickmann.com.brRua Manoel da Nóbrega, 801 – Casa

1404001-084 São P aulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 1992Principais executivos: Carlos

Brickmann e Marli Gonçalves

Brother CastBrother Cast Comunicação Ltdawww.brothercast.com.brRua Alcides Ricardini Neves, 12 – 9º04575-050 São P aulo SPTelefone (11) [email protected]: 16Ano de fundação: 1991Principais executivos: Marcelo Le

Pera Lopez, Claudia Oliveira dosSantos e Claudio José Marcondes

BRSA – Branding and SalesComuni Marketing Ltdawww.brsa.com.brRua Alcides Ricardini Neves, 12 –

S.712CEP 04575 050 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 20Ano de fundação: 2000Principais executivos: José Augusto

C. de Moura Jr. / Juliana CairesSaad

Burson-MarstellerBurson-Marsteller Ltdawww.burson.com.brAvenida Chedid Jafet, 222 – Bl C - 5º04551-065 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: WPPColaboradores: 72Ano de fundação: 1976Principais executivos: Francisco

Carvalho

209

CGC EducaçãoCGC Educação Assessoria de

Imprensawww.cgceducacao.com.brRua Bernardo Alvarenga, 24305515-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 4Ano de fundação: 1998Principais executivos: Anna Cecília

Galvão de França e Fábio Galvão deFrança Amaral

Cin ComunicaçãoInteligenteCin Comunicação Intligente Ltdawww.cincomunicacao.com.brAv. Brigadeiro Faria Lima, 2631 – 8º01452-000 São Paulo SPTelefone (11) 3031-2647/(11)3031-

[email protected]: 7Ano de fundação: 2004Principais executivos: Maria Clara R.

M. do Prado

CL-ACL-A Comunicações Ltdawww.cl-a.comRua Mourato Coelho, 90 – 3º05417-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 13Ano de fundação: 1980Principais executivos: Mario Ernesto

Humberg e Paulo R. T. Damião

Cleinaldo SimõesAssessoriaCleinaldo Simões Assessoria de

Comunicação Ltdawww.cleinaldosimoes.com.brRua Antonio Gebara, 51104071-020 São Paulo SPTelefone (11) 5585-3363simõ[email protected]: 10Ano de fundação: 1992Principais executivos: Cleinaldo

Simões e Marinalva Correia

Coletânea Editoriald&a Serviços Gráficos Ltdawww.coletaneaeditorial.com.brRua Fradique Coutinho, 123505416-011 São Paulo SPSão Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: Grupo MTComColaboradores: 30Ano de fundação: 2008Principais executivos: Daniela

Graicar e Cristiane Duar te

Comcept Marketing eComunicação EsportivaComcept Consultoria Esportiva Ltdawww.comcept.com.brRua do Rocio, 423 – 9º04552-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 2004Principais executivos: Rodrigo

Righetti, Flavio De Francesco e LivioCapalbo

COMUNICCOMUNIC Comunicadores

Associados S/C Ltdawww.comunic.com.brRua Gregório Ser rão, 5104106-040 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 1978Principais executivos: Sueli Amaral e

Cláudio Amaral

Comunicare Consultoria deComunicaçãoComunicare Ass. de Comunicação Ltdawww.comunicareonline.com.brRua Afonso Celso, 1221 – Cj. 5604119-061 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 2003Principais executivos: Adriana

Cavalcanti e Fábio Alberici de MelloParcerias nacionais: IDE2, Mappa e

Vocs Multimídia

São Paulo

Consultoria Pórthia -Soluções Integradas emComunicaçãoPórthia Assessoria de Comunicação

Ltdawww.porthia.com.brRua Machado Bittencourt, 361 – Cj.

101204044-001 São Paulo SPTelefone (11) 3582-9724 (SP)[email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principais executivos: Camila de

AndradeParcerias internacionais: BCCC

Conteúdo ComunicaçãoConteúdo Ass. Comunicação S/S

Ltdawww.conteudocomunicacao.com.brAv. Ibirapuera, 2033 – Cj. 12404029-100 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 22Ano de fundação : 2001Principais executivos: Claudio Sá e

Rober ta MontanariParcerias internacionais: (2)

Convergência ComunicaçãoEstratégicaConvergência Comunicação

Estratégica Ltdawww.convergenciacom.netRua Bráulio Gomes, 25 - 2º01047-020 São Paulo SPTelefone (11) 3256-0453 / (11)

[email protected]: 7Ano de fundação2001Principais executivos: Carlos Battesti

e Ana Carolina Prieto

CW Consultoria deComunicaçãoCW Cons. de Comunicação e

Eventos Ltdawww.cwconsult.com.brRua Jaguaribe, 465 – 13º01224-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 1989Principais executivos: Cecília

Schonenberg

d&a Assessoria de Imprensad&a Comunicação Empresarial Ltdawww.deaimprensa.com.brRua Fradique Coutinho, 123505416-011 São Paulo SPTelefone (11) 3585-0100 / (11)

3585-0130Grupo que integra: Grupo [email protected]: 15Ano de fundação: 2000Principais executivos: Daniela

Graicar, Rodrigo Vieira, MariaClaudia Vasconcellos, MeirieleDuarte

Parcerias internacionais: Nardelli &Asociados , Panda Marketing e AJAMedia Solutions

De Pieri ComunicaçãoDe Pieri Comunicação Ltda MEwww.depiericomunicacao.com.brRua Brasília Marcondes Buarque, 5805335-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2002Principais executivos: Sonia De Pieri,

Odette Virgilio de Pieri

DFreireDebora Freire Com.Negócios Ltdawww.dfreire.com.brAv. Luis Carlos Berrini, 828 – 10º04571-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 25Ano de fundação: 2004Principais executivos: Debora Freire

210

DUBB ComunicaçãoDUBB Editoração de Textos Ltdawww.dubb.com.brRua Maceió, 50 - 5º01302-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 4Ano de fundação: 2003Principais executivos: Leandro

Duar te, Paulo Celestino e FabioCandeias

Parcerias nacionais: ReverbereComunicação

EconomídiaEconomídia Serviços de

Comunicação Ltdawww.economidia.com.brRua Rocha, 167 – 2º01330-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 7Ano de fundação: 2007Principais executivos: Luis Fernando

Klava

Edelman do BrasilEdelman do Brasil Public Relations

Ltdawww.edelman.com.brRua Joaquim Floriano, 820 – 20º04536-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 60Ano de fundação: 1997 Principais executivos: Ronald

Mincheff, Leticia Lyra, MarceloRodrigues

Editor – Edison Paes deMeloEditor Comunicação Ltdawww.editorweb.com.brPraça Nossa Senhora do Carmo,2305023-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 14Ano de fundação: 1997Principais executivos:Juliano

Ravache e Edison Paes de Melo

Empório da ComunicaçãoEmpório da Comunicação Plan. e

Análise Ltdawww.emporiocom.com.brRua Dr. João Maia, 16604109-130 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 14Ano de fundação: 1997Principais executivos: Paulo Roberto

Pepe e Tonico Galvão

EntrelinhasEntrelinhas Comunicação Ltdawww.entrelinhas.netAvenida Brasil, 210001430-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 45Ano de fundação: 2003Principais executivos: Rober to

Cosso, Edson Monteiro, MarianaCarvalho, Rita Camacho e RicardoSchumann

EPR ComunicaçãoCorporativaEscritório Paulista de Redação

Cons. Ass.S/Swww.epr.com.brRua Purpurina, 131 – 9 º05435-030 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 1989Principais executivos: Edna De

Divitiis e Ana Maria TarragóParcerias nacionais: Conexão

Nacional, Oidê ComunicaçõesParcerias internacionais: Dextera

e-Press Comunicaçãoe-Press 3 Comunicação Ltdawww.epress.com.brRua P ereira Estéfano, 21604144-070 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 2008Principais executivos: Armando Levy

e Marisa Bravo

São Paulo

DigiProntoDigipronto Serviços Ltdawww.digipronto.com.brAv. Ipiranga, 318 – 13º01046-010 São P aulo SPTelefone (11) [email protected]: 30Ano de fundação: 1999Principais executivos: Cristiano

Miano e Pedro BannuraParcerias internacionais: Bigfuel e

Ahoi

DOC PressDoc Press Comunicação Ltdawww.docpress.com.brAv.Vereador José Diniz, 3720 – Cj. 50104604-007 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 6Ano de fundação: 1990Principais executivos: José Rober to

Luchetti e Anadi F. G. LuchettiParcerias nacionais: Max 2 Digital,

Palumbo Comunicação

211

Escritório de ComunicaçãoEscritório de Comunicação

Assessoria e Treinamento Ltdawww.escritoriodecomunicacao.com.brAv Paulista, 509 – Cj. 150501311-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principal executivo: Aurea Regina de

Espiral InterativaEspiral Interativa Comunicação Ltdawww.espiralinterativa.comRua Trípoli, 92 – Cj. 8405303-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 11Ano de fundação: 2009Principal executivo: Simone Freire

Ex-Libris ComunicaçãoIntegradaEx-Libris Com. Integradawww.libris.com.brAv. Paulista, 609 - 6º01311-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 47Ano de fundação: 1998Principais executivos: Jayme Brener,

Celestino Vivian e Claudio CamargoParcerias nacionais: agências

publicidade E3, PG e PáginaParcerias internacionais: (2)

Fator F Inteligência emComunicação Fator F Inteligência em

Comunicação Ltdawww.fator f.com.brAv. 9 de Julho, 4877 – 9º01407-200 São Paulo [email protected]: 32Ano de fundação: 2007Principais executivos: Roger Ferreira

e Emerson Figueiredo

Fatos & NotíciasNAH Comunicação S/C [email protected] Augusta, 1371 – S. 20901305-100 São Paulo SPTelefone (11)3541-3658 / [email protected]: 2Ano de fundação: 1995Principal executivo: Nadine Filippe

Fatto Marketing Inteligentewww.fattomarketing.com.brRua Manuel da Nóbrega, 484 – Cj. 5204001-001 São Paulo SPTelefone (11) 3051-2372/ (11) 8122-

[email protected]: 5Ano de fundação: 2009Principais executivos: Natasha

Pinassi e Priscila Brauner

FemmeFemme Serviços de Comunicação

Ltdawww.femmecomunicacao.com.brAv. Paulista, 230001310-300 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2008Principais executivos: Cezar

Siqueira, Lara SfairParcerias internacionais: Studio

Hobo

FirstCom ComunicaçãoFirstCom Comunicação S/C Ltdawww.firstcom.com.brAvenida Pedroso de Morais, 218805420-003 São Paulo SPTelefone (11) 3034-4662 / (11)

[email protected]: 20Ano de fundação: 2001Principais executivos: Indio

Brasileiro Guerra Neto e LuisClaudio Allan

Parcerias internacionais: GlobalComPR-Network

São Paulo

FSB ComunicaçõesFSB Comunicação e Planejamento

Estratégico Ltdawww.fsb.com.brRua Pedroso Alvarenga, 900 - 4º ao

11º04531-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 340Ano de fundação: 1980Principais executivos: F rancisco

Soares Brandão, Flávio Castro,Gabriela Wolthers, Isabela Abdala,Marcelo Aguiar, Marcelo Netto,Marcos Ferreira Trindade, MoisésGomes, Nicolau Maranini, TomCamargo e Wladimir Gramacho

Parcerias nacionais: Temple (PA),Texto & Cia (BA), Darana (BA),Parlato (PE), Oficina da Notícia (RN,CE e PE), Martha Becker (RS),Pauta (RS), Literal Link e M&M

Parcerias internacionais: Edelman,Ogilvy PR, APCO, Llorente &Cuenca (AMO)

Fundamento ComunicaçãoEmpresarialFundamento Comunicação

Empresarial Ltdawww.fundamento.com.brAlameda dos Maracatins, 992 – Bl. A

– 3º04089-001 São Paulo – SPTelefone (11) 5095-3868 / (11)

[email protected]: 30Ano de fundação: 1990Principais executivos: Marta

Dourado, Adriana Panzini e RaulVianna

Parcerias nacionais: (2)Parcerias internacionais: Baird´s

CMC

G&AGaspar & Associados Comunicação

Empresarial Ltdawww.gaspar.com.brRua D. Ana Helena de Salles Gusmão,

23001457-040Telefone (11) [email protected]: 35Ano de fundação: 1990Principais executivos: Agostinho

Gaspar, Guilherme Gaspar, HeloisaPicos e Laís Guarizzi

Parcerias nacionais (2)Parcerias internacionais: Cohn &

Wolfe

212

g6 ComunicaçãoCorporativaES Comunicação VisualAv. Santa Catarina, 2160 – Cj. 93 B04378-100 São Paulo SPTelefone (11) 5678-9521/ (11) 9305-

[email protected]: 2Ano de fundação: 2007Principal executivo: Eduardo

Sanches

Galáxia Projetos deComunicaçãoGaláxia Projetos de Comunicação

Ltdawww.galaxiaprojcom.blogspot.comRua Paulistania, 28 – 13º05440-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 2000Principais executivos: Milene

Goncalves, James Honório doPrado

Giornate Assessoria deImprensa e RPFluir Midia Ltdawww.giornate.com.brRua Francisco Leitão, 469 – Cj. 105 e

10605414-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 1996Principai executivo: Renata Giordano

de Castro

GiustiGiusti Comunicação Ltdawww.giusticom.com.brRua James Joule, 92 – 10º04576-080 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 27Ano de fundação: 1999Principais executivos: Edson Giusti e

Alvaro Oliveira

Global Assessoria deComunicaçãoGlobal Comunication Ltdawww.globalcomunica.com.brRua Monte Alegre, 212 – 13º05014-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2000Principais executivos: Adriana

Freitas e Tânia Baitello

GP ComunicaçãoGiovanna Picillo Com. GP1

Editoraçãowww.gpcom.com.brAv. Angélica, 1.761 – 10º 05014-000 São Paulo SPTelefone (11) 3129-5158 [email protected]: 15Ano de fundação: 2000Principal executivo: Giovanna PicilloParcerias nacionais: Cajá

Comunicação (RJ) , Profissionaisdo Texto (DF)

GreccoComGrecco Comunicação Digital Ltdawww.grecco.com.brRua Luigi Galvani, 200 - Cj. 11104575-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 33Ano de fundação: 2002Principais executivos: Demetrios

Sarantakos, Georgia Sarantakos eDario Palhares

Grupo ExpressãoMillerbaum Comunicação Ltdawww.gr upoexpressao.com.brRua Joaquim Floriano, 466 - 1º04534-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 2005Principal executivo: Rober ta MillerParcerias internacionais: Be-Linked

São Paulo

213

Grupo LUDLud Comunicação Integradawww.grupolud.com.brRua das Flechas, 977 – Cj. 204364-040 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 2007Principal executivo: Luciana Cor tona

Grupo RaiRai Assessoria de Comunicaçãowww.rai.com.brAno de fundação: 1991Rua Cotoxó, 60805021-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 150 na sedPrincipais executivos: Fabio Burg,

Camila Maschietto MaurícioCavalcanti, Sérgio Nakano e ThiagoMendes

Parcerias internacionais: AboveBelow Rai

Grupo TextualTextual Serviços de Comunicação

LtdaTextual Novas Mídias Ltdawww.textual.com.brRua Helena, 218 – Cj. 90104552-050 São Paulo – SPTelefone (11) [email protected]: 50Ano de fundação: 1995Principais executivos: Adr yana

Almeida e Carina AlmeidaParcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: RF/ BInder

e Ruder Finn Group

Grupo Image - Soluções emComunicaçãoPatricia Casseano Com. Empresarialwww.gr upoimagecom.com.brRua Federação Paulista de Futebol,

799 – Cj. 130701141-040 São Paulo SPTelefone (11) 3392-3025 r. [email protected]: 9Ano de fundação: 2006Principais executivos: Patricia

Casseano

Grupo LUDLud Comunicação Integradawww.gr upolud.com.brRua das Flechas, 977 – Cj. 204364-040 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 2007Principal executivo: Luciana Cortona

Hartz - Comunicação comidentidadeBárbara Hartz Comunicação EPPwww.har tz.com.brAv. Brig. Faria Lima, 1597 - 6º01452- 001 São Paulo SPTelefone (11) 3812-6128hartz@har tz.com.brColaboradores: 5Ano de fundação: 1993Principais executivos: Bárbara Har tz

Hill & KnowltonHill & Knowlton Brasil Ltdawww.hillandknowlton.com.brRua André Ampere, 34 – 8 º04562-080 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: WPPAno de fundação: 1996Principais executivos: Deborah

Jacob

São Paulo

214

Hipermeios Agência deConteúdoHipermeios Agência de

Comunicação Ltdawww.hipermeios.com.brAv. Brig. Faria Lima, 1572 – Cj. 70601451-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 2005Principais executivos: Paula QuentalParcerias nacionais: Clara

Comunicação

HolofoteHolofote Assessoria em

Comunicação Ltdawww.holofote.comRua Gomes de Carvalho, 1266 – 11º04547-005 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 17Principais executivos: Almir

Henrique Soares, Claudia Kucharskye Mara Tereza Nogueira de Sá

Ícone Comunicação eNotíciasÍcone Com. e Notícias Ltdawww.icone.jor.brRua Rego F reitas, 53001220-010 São Paulo [email protected] (11) 3159-0566Colaboradores: 5Ano de fundação: 1996Principais executivos: Rudinaldo

Gonçalves e Joseti Capusso

Ink ComunicaçãoAv. Por tugal, 1.629, 2º04559-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] executivo: Jaime Soares

Imagem CorporativaImagem Corporativa Comunicação

Ltdawww.imagemcorporativa.com.brRua: Dr. Rafael de Barros, 209 – 5º04003-041 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 50Ano de fundação: 2001Principais executivos: Ciro Dias

Reis, Gabriela Kirschner e MariaCristina Maiello

Parcerias internacionais: PROI

IMK Relações PúblicasIMK Relações Públicas Ltdawww.imk.com.brAv. Brig. Faria Lima, 2.639 – 9º01452-0000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 1979Principais executivos: Fraterno Vieira

e Márcia de Azevedo

In Press Porter NovelliIn Press Assessoria de Imprensa e

Promoções Ltdawww.inpresspni.com.brAv. Juscelino Kubitschek, 1726 – 10º04543-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 285Ano de fundação: 1988Principais executivos: Kiki Moretti,

Ana Julião, Cláudia Matsui, HugoGodinho, Raul Pilati e SoniaAzevedo

Parcerias internacionais: Por terNovelli

São Paulo

215

216

Intersection ComunicaçãoIntersection Comunicação Eventos e

Serviços Ltdawww.intersection.com.brRua Tabapuã, 474 – 9º04533-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 1995Principais executivos: Cacilda Nunes

CasadoParcerias nacionais: Serrano &

Associados

JAC - Juvenal AzevedoComunicaçãoJuvenal Azevedo Pesq. Mercado,

Artes Gráf. Video S/C Ltdawww.jaccomunicacao.blogspot.comRua Fradique Coutinho, 97 – Cj. 8605416-010 São Paulo SPTelefone (11) 3891-1432 / (11)

[email protected]: 6Ano de fundação: 1993Principais executivos: Juvenal

Azevedo e Adriana Azevedo

Jeffrey Group Brasil (TJG)The Jeffrey Group Brasil Ltdawww.jeffreygroup.comRua Joaquim Floriano, 466 – 5º04534-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: The Jeffrey GroupAno de fundação: 2001Colaboradores: 15Principais executivos: Cristina

Iglecio, Robson Melendre eFernanda A . Tor res

Parcerias nacionais: LetraComunicação

JornaldodiaJornaldodia Editora Ltdawww.jornaldodia.com.brAv. Pascoal da Rocha Falcão, 77704785-000 São Paulo SPTelefone (11) 5660-6200 / (11)

[email protected]: 6Ano de fundação: 1987Principais executivos: Luiz Carlos de

Assis e Eliana Prado

Ketchum EstratégiaEstratégia Assessoria de

Comunicação [email protected] Álvaro R odrigues, 182 – 2º04582-000 São Paulo SP [email protected]: 100Ano de fundação: 1987Principais executivos: Rosâna

Monteiro, Regina Gobbo e ValériaPerito

Parcerias nacionais: ComTexto (SP),Ideia Com. Empresarial (MG),Martha Becker Ass. Com. (RS)News Ass. (RJ) RP Labor (DF) eBrasiliano & Associados (SãoPaulo)

Parceria internacional: Ketchum(Grupo Omnicom)

KlaumonFormaComunicação3S Comunicação Ltda S/Cwww.klaumonfor ma.com.brRua P adre Carvalho, 43305427-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 6Ano de fundação: 1993Principais executivos: Claudia

Cezaro Zanuso, João El Helou eMônica Deliberato

Lide Soluções Integradasem ComunicaçãoLide Assessoria & Comunicação

Ltdawww.lide.com.brRua P equetita, 145 – Cj.s. 51 e 5204552-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 23Ano de fundação: 1988Principais executivos: Célia Romano

e Irene VucovixParcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: PRN –

Public Relations Network

São Paulo

Infato ComunicaçãoLeila Aparecida Peres MEwww.infato.com.brRua Federação Paulista de Futebol,

799 – 17º01141-040 São P aulo SPTelefone (11) 3392-5542 / (11)

[email protected]: 10Ano de fundação: 2005Principais executivos: Leila

Aparecida Peres Rodriguez

Intermeio ComunicaçãoEstratégicaIntermeio Com. Integrada Ltdawww.intermeio.com.brRua Paracatu, 309 – Cj. 4804302-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 6Ano de fundação: 1986Principais executivos: Celso Calamita

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Linhas&LaudasComunicaçãoLinhas&Laudas Assessoria e

Participação S/C Ltdawww.linhaselaudas.com.brRua Diana, 70105019-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] de fundação: 1999Colaboradores: 53Principais executivos: Fernanda

Bulhões e Ederaldo KosaParcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: (2)

LinkpressLinkpress Ass. Comunicação Ltdawww.linkpress.com.brRua Orissanga, 904052-030 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 1993Principal executivo: Ricardo

Ghigonetto

Litera - ConstruindoDiálogosLitera Ass. Comunicação S/C Ltdawww.litera.com.brRua Tanabi, 287 – Casa 205002-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principal executivo: Maria Luiza

Paiva

Lu Fernandes Comunicação& ImprensaLu Fernandes Esc.de Comunicação

Editora Ltdawww.lufernandes.com.brRua Pedroso de Moraes, 631 - 11º05419000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 25Ano de fundação: 1991Principal executivo: Lu Fernandes

São Paulo

LuaC ComunicaçãoLuaC Design Com. Arte Ltdawww.luac.com.brRua Cipriano Barata, 2033 – Cj. 1004205-001 São Paulo SPTelefone (11) 2914-1561 e (11)

[email protected]: 7Ano de fundação: 1986Principais executivos: AC Piantino e

Lúcia Goular t

Luares ComunicaçõesLluares Prod.Comunicações Ltdawww.luares.com.brRua General Jardim, 846 – 12º01223-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 11Ano de fundação: 1986Principais executivos: Julio Dias

Gaspar e João Luís Lopes

Lucia Faria Inteligência emComunicaçãoLucia Faria Ass. Comunicação Ltdawww.luciafaria.com.brRua José Getúlio, 360 – Cj. 83 – 8ºSão Paulo SP01509-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2002Principal executivo: Lucia Faria

LVBA ComunicaçãoLVBA Com. Propaganda Ltdawww.lvba.com.brRua Alvarenga, 80605509-001 São Paulo SPTelefone (11) 3039-0660São Paulo (SP)[email protected] eAno de fundação: 1976Colaboradores: 45Principais executivos: Flavio Valsani

e Gisele LorenzettiParcerias internacionais:

GlobalFluency

MAC Assessoria deImprensaMAC Ass.Imprensa S/C Ltdawww.mac.jor.brRua João de Paula F ranco, 82304775-165 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 1981Principal executivo: Raul Machado

Car valho

Mafer ComunicaçãoMafer Ed.Com. Empresarial Ltdawww.mafer-comunicacao.com.brRua Cristiano Viana, 1089 – 8º05411-002 São Paulo SPTelefone (11) 30812425 /(11) 3081-

[email protected]: 04Ano de fundação: 2004Principal executivo: Silvia Celani

Magna PropagMagna Propag SS Ltdawww.magnapropag.com.brRua Caraputinga, 22202928-000 São Paulo SPTelefone (11) 3998-9053 / [email protected]: 6Ano de fundação: 1994Principais executivos: Jefferson de

Oliveira, Adriana S. Souza

218

São Paulo

Mais ComunicaçãoMais Com. Editora Ltdawww.jmiguel.com.brRua Napoleão de Barros, 920 - 8º04024-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 4Ano de fundação: 1987Principais executivos: José

Aparecido Miguel e Helena TrindadeAlbuquerque

Mandarim ComunicaçãoEd. Mandarim Ltdawww.mandarim.com.brRua Marquês de Itu, 503 - 2º01223-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 1994Principais executivos: Silvério Rocha

e Marcos de Sousa

Manhanelli AssociadosManhanelli Associados Ltdawww.manhanelli.com.brRua Pedro Mainente, 35505396-316 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 1978Principais executivos: Carlos

Manhanelli e Sula Manhanelli

Máquina da NotíciaMáquina da Notícia Comunicação

Ltdawww.maquina.inf.brAvenida Paulista, 2006 8º01310-926 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 200Ano de fundação: 1995Principais executivos: Maristela

MafeiParcerias nacionais: Por to Press

(RS),, For ma Texto (RS), NQM (PR);Idéia (MG); W Comunicação (ES),AC Comunicação (BA), Caderno1(PE), AD2M (CE) e Temple (PA)

Parcerias internacionais: Estudio deComunicación, GCI GroupBrunswick, Hill & Knowlton e Cohn& Wolfe.

Maquinário Assessoria deComunicaçãoMaquinário Ass.Com. Relações

Públicas, Mark. Eventos Ltdawww.maquinario.com.brRua Paraopeba, 10605429-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 14Ano de fundação: 2003Principais executivos: Cimey

Gadelha e Carlos Lopes

Mara Ribeiro Comunicaçãoe JornalismoMara Ribeiro Com. Jornalismo MEwww.mararibeiro.com.brRua Simão Álvares, 784 - Casa 305417-020 São Paulo SPTelefone (11) 3032-9815/[email protected]: 4Ano de fundação: 1993Principal executivo: Mara Ribeiro

219

São Paulo

MassMediaMass Media Ltdawww.massmedia.inf.brRua Geraldo Flausino Gomes, 42 - 8º04575-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 14Ano de fundação: 2007Principais executivos: Ivson da

Nóbrega Queiroz, Bianca FlorencioNeves e Patrizia d’Aversa

MecanicaMecanica de Comunicação Ltdawww.meccanica.com.brRua da Consolação, 222 - Cjs. 1401/

140201302-000 São Paulo SPTelefone (11) 3259-6688/(11) 3259-

[email protected]: 8Ano de fundação: 1973Principais executivos: Enio Campoi e

Cleide Bononi Campoi

MedialinkMedialink Comunicação e Marketing

Ltdawww.medialink.com.brAv. Brig. Faria Lima, 2012, Cj. 10101451-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2003Principal executivo: Raul Fagundes

NetoParcerias internacionais: Mazalan

Comunicaciones, Marketing QStrategies & Communications, C&CConsultores de Comunicação,Ariadne Comunicación

Mega AP AssessoriaPlanejadaSonia Alves Emídio MEwww.megaap.com.brRua Cristóvão Pereira, 164104620-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 11Ano de fundação: 2005Principal executivo: Sonia Emídio

MídiaBMídiaB Comunicação e Software Ltdawww.midiab.com.brRua Cardoso de Almeida, 226301251-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 20Ano de fundação: 2004Principais executivos: Alexandre

Martins, Daniel Prata, João Abramo,João Carrera e Rogério Trezza

Misasi ComunicaçãoMRM Relações Públicas Ltdawww.misasi.com.brRua: Brás Melilo, 7004537-100 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 20Ano de fundação: 2005Principais executivos: Marco Misasi

e Danielle Andrade

MKT House Ass. ImprensaMkt House Ltdawww.mkthouse.netRua P rof. Carlos de Car valho, 28 – 5º04531-080 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 8Ano de fundação: 2000Principal executivo: Patricia

Strebinger

MKTMIXOtranto, Lebeis e Ethel Prop.

Marketing Ltdawww.mktmix.com.brAlameda Franca, 156201422-0001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 30Ano de fundação: 1995Principais executivos: Anna Maria

Lebeis, Tania Otranto, Rober to Ethel

220

São Paulo

Mosaico Pró-ComunicaçãoMosaico Pró-Comunicação Ltda MEwww.mosaicoprocom.comRua Dr. Chibata Miyakoshi, 35005705-170 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 1996Principais executivos: Vany Laubé e

Lyane LaubéParcerias nacionais: JLS

Comunicação

Multiletras Assessoria deComunicaçãoMultiletras Ass. Comunicação e

Material Publicitário Ltdawww.multiletrascom.com.br.Rua Schilling, 413 – Cj. 90705302-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 1991Principais executivos: Silvia Maria

Cuoco Raphael e Vera Schefer

MVL ComunicaçãoMVL Comunicação Ltdawww.mvl.com.brAlameda Santos, 1827 – Cj. 13101419-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 51Ano de fundação: 1991Principais executivos: Mauro Lopes,

Eduardo Cordeiro, Heber t Teodoro eNilson de Oliveira

MZ ConsultMz Consult Serviços e Negócios Ltdawww.mz-ir.comAv. Nações Unidas, 12995 – 20º04578-911 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 200Ano de fundação: 1998Principais executivos: Rodolfo

Zabisky, Br uce Ledesma, FabianeGoldstein, Vera Abdo, Tereza Kaneta

Parcerias internacionais: Nevir e Can

NA3 ComunicaçãoEstratégicaArte Natural Editora Ltdawww.na3.com.brRua Des. Aguiar Valim, 23004535-100 São Paulo SPTelefone (11) 3032-1877/3032-1871

[email protected] Colaboradores: 12Ano de fundação: 1994Principais executivos: Nancy Assad

e Alberto Trez

NB Press ComunicaçãoNicole Delaye de Barros MERua Cardoso de Almeida, 16705013-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2007Principais executivos: Nicole Barros

e Fabiano Andrade

Newswire ComunicaçãoNewswire Comunicação Ltdawww.newswire.com.brTravessa Caligasta, 405020-040 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 4Ano de fundação: 2000Principal executivo: Marco Piva

Nicolau AmaralNicolau Amaral Comunic. S/C Ltdawww.nacom.com.brRua Laboriosa, 79 05434-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 11Ano de fundação: 1988Principal executivo: Nicolau AmaralParceria nacional: Rede Inform de

Comunicação

221

São Paulo

Noticeria ComunicaçãoEmpresarialNoticeria Com. Empresarial Ltdawww.noticeria.com.brRua Fradique Coutinho, 123505416-011 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: Grupo MTComColaboradores: 10Ano de fundação: 2008Principais executivos: Daniela

Graicar e Luciano VignoliParcerias internacionais: Panda

Marketing e Nardelli & Associados

Notícias em RecortesNotícias em Recortes Ltda MERua Antonio Monteiro, 5704153-130 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 1990Principal executivo: Walkiria Gorretta

O Positivo ComunicaçãoO Positivo Design e Comunicação Ltdawww.opositivo.comRua Dr. Samuel Por to, 351 - 9º04054-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 6Ano de fundação: 2005Principais executivos: Fernando

Jimenez Ventura dos Santos eThiago Ducca

Oca ComunicaçãoOca Comunicação Ltdawww.ocacomunicacao.com.brAv. Pedroso de Morais, 218805420-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 11Ano de fundação: 2008Principais executivos: Indio Brasileiro

Guerra Neto e Marcelo Affini

Oficina da PalavraOficina da Palavra Ltdawww.oficinadapalavra.comRua Joaquim Floriano, 888 – S. 30904534-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 30Ano de fundação: 2000Principais executivos: Patrícia

Marins, Liliane Pinheiro e SilvanaRibeiro

On Art DesignOn Ar t Design & Comunicação SC

Ltdawww.onar t.com.brRua P rof. João Arruda, 189 B05012-000 São Paulo SPTelefone (11) 3675-6021onar [email protected]: 4Ano de fundação: 1983Principal executivo: Nelson Graubart

Original 123 ComunicaçõesOriginal 123 Comunicações Ltdawww.original123.com.brRua Wisard, 2305434-080 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2004Principais executivos: Márcio Chaer,

André Aron e Mauricio Khalil Reis

P13 Comunicação eRelações PúblicasP13 Comunicação e Relações

Publicas Ldawww.p13comunicacao.com.brAv. Lacerda Franco 213501536-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 4Ano de fundação: 2006Principal executivo: Patrícia Oliva

Papiro ComunicaçãoPapiro Serv. Apoio Adm. Ltda MEwww.papirocomunicacao.com.brRua Cardeal Arcoverde, 1745 - 9º05407-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2002Principal executivo: Daniela Valente

222

São Paulo

Perfil ComunicaçãoCarvalhal e Daidone Comunicação e

Editora Ltdawww.per fil.jor.brRua Apeninos, 930 – Cj. 7104104-020 São Paulo SPTelefone (11) 2537-3383perfil@per fil.jor.brColaboradores: 17Ano de fundação: 2008Principais executivos: Ana Cecilia

Car valhal, Paula Daidone e TatianeCucco

Persona Consultoria deComunicaçãoPersona Cons.de Comunicação Ltdawww.persona.inf.brRua Pariquera-Açu, 7804517-010 São Paulo SPTelefone (11) 5531-1006/[email protected]: 10Ano de fundação: 1993Principais executivos: Ana Cristina

de Souza e Suzana Elias Azar

Perspectiva Assessoria deComunicaçãoPerspectiva Ass. de Comunicação

Ltdawww.perspectivabrasil.com.brAv. Nove de Julho, 5593 - 3º01407-200 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 35Ano de fundação: 1999Principais executivos: Luciana

Vidigal, Ana Paula Pedroso, CamilaTeich, José Saad, Fernando deMoraes, Luiz Chaguri, PatriciaCarbonell e Vanessa Domingues

Parcerias nacionais: VLRComunicação (RJ), Exclusiva BR(PE) e Talk Ass. Comunicação (PR)

Parcerias internacionais: VerboComunicación

Phoenix Assessoria deComunicaçãoLuciene Santana Editoração MERua Pires da Mota, 550 - 7401529-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 2008Principal executivo: Luciene Santana

Pimenta ComunicaçãoPimenta Publicidade Ltdawww.pimenta.comRua Melo Palheta, 249CEP 05002-030Telefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 1985Principais executivos: Regina

Pimenta, Tatiana Vasques, RosaSpósito

Parcerias internacionais: (2)

Place ComunicaçãoEstratégicaPedro Luis de Aguiar Comunicaçãowww.place-estrategica.com.brRua Tucunã, 414 – 13º05021-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 6Ano de fundação: 2007Principal executivo: Pedro Luis de

Aguiar

PlaninPlanin Comunicação Empresarial Ltdawww.planin.comRua Flórida, 1821 - 9º04565-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 53Ano de fundação: 1993Principal executivo: Angélica

ConsiglioParcerias nacionais: RBCEParcerias internacionais: Worldcom

Public Relations Group

223

São Paulo

Plim Comunicaçãowww.plimcomunicacao.com.brRua: Av. Portugal, 401 – Cj. 5104559-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 2008Principal executivo: Raquel Esteves

PluricomPluricom Comunicação Integrada Ltdawww.pluricom.com.brRua Padre Chico, 32105008-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 4Ano de fundação: 2001Principais executivos: Katia Saisi e

Carlos Sandano

Press à Porter Gestão deImagemPress à Porter Comunicação e

Eventos Ltdawww.pressaporter.com.brRua Fidalga, 146 – Cj. 205432-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 20Ano de fundação: 2001Principais executivos: Claudia Reis,

Carolina Fogaça e GustavoDiamantino

Parcerias nacionais: Belém Com eIAA Comunicação (RJ),Profissionais do Texto (DF); FlammaComunicação (PR); QBTT (SP).

Press Express ComunicaçãoIntegradaPress Express Comunicação [email protected]. Paulista, 1471 – Cj. 151401311-200 São Paulo SPTelefone (11) 3284 4322 / (11) 3284-

5164www.pexpress.com.brColaboradores: 6Ano de fundação: 2003Principal executivo: Rober to CustódioParcerias nacionais: SR

Comunicação (RJ e Espírito Santo)e Nilza Pires Comunicação (RS)

Primeira PáginaPrimeira Página Ass. Com. Eventos

Ltdawww.ppagina.comRua Loefgren, 57904040-030 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 25Ano de fundação: 1988Principal executivo: Luiz Carlos

Franco

Printec ComunicaçãoPrintec Comunicação Ltdawww.printeccomunicacao.com.brRua Alexandre Dumas, 1601 – 1º04471-044 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 1994Principais executivos: Vanessa G. de

Godoy e Antonio Carlos de Godoy

Printer Press ComunicaçãoIntegradaPrinter Press Ass. de Comunic. Ltdawww.printerpress.com.brAv. Pedro Severino, 366 – 2º04310-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 30Ano de fundação: 1996Principais executivos: Fernando

Saliba / Rosangela Ribeiro

Publicom Assessoria deComunicaçãoPublicom Assessoria de

Comunicação Ltdawww.publicom.com.brAv. Luiz Carlos Berrini, 1296 – 3º04571-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 80Ano de fundação: 1988Principais executivos: Aldo De Luca

e Luciana GurgelParcerias nacionais: Rede Publicom,

com 19 afiliadasParcerias internacionais: Weber

Shandwick e Golin Harris(Interpublic Group)

224

São Paulo

Pulsar ImagensPulsar Imagens Ltdawww.pulsarimagens.com.brRua Apiacás, 93405017-02011 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] de fundação: 1991Principais executivos: Delfim Mar tins

e Laura LourençoParceria internacional: Getty Images

Qualittá ComunicaçãoEmpresarialQualittá Cons. Com. Emp.Marketing

Ltda www.qualittacomunicacao.com.brAv. Pavão, 955 – Cj. 4204516-012 São Paulo SPTelefone (11) 5041-0955 / (11)

[email protected] de fundação: 1992Colaboradores: 3Principal executivo: Elizabeth

Sanchez

R&F ComunicaçãoRodrigues & Freire Com. S/S Ltda www.rodrigues-freire.com.brRua Mário Amaral, 172 – Cj. 11 04002-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 18Ano de fundação:1996Principais executivos: Isabel

Rodrigues e João For tunatoParcerias nacionais: AD2M (CE)Parcerias internacionais: Rede CIL A

e Fusion Comunication

Ralcoh ComunicaçãoRalcoh Assessoria & Estratégia de

Comunicaçãowww.ralcoh.com.brAv. Paulista, 2494 – Cj. 10401310-300 São Paulo SPTelefone (11) 3257-4741Ano de fundação: 1985Principais executivos: Luiz Carlos de

Oliveira e Rosana Iurillo

Raiz ComunicaçãoRaiz Comunicação e Eventos Ltdawww.raizcomunicacao.com.brRua: Apinajés, 1100 – Cj. 70905017-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 07Ano de fundação: 2006Principais executivos: Karla Christine

Teixeira e Carolina Jordão Medeiros

Rede InformInform Comunicação SS Ltdawww.redeinfor m.com.brAv. Nove de Julho, 5049 - 13º01407-200Telefone (11) (11) [email protected]: 12 (agência) e 100

(Rede)Ano de fundação:1975Principais executivos: Carlos

Eduardo Mestieri, Ana PaulaCallegari, Luciano Zafalon, LenonHymalaia e Rober ta Mestieri

Parcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: LPM

Retoque Assessoria eComunicaçãoRetoque Ass. Comunicação Ltdawww.retoquejor.com.brRua Capote Valente, 973 - Casa 1005409-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 1996Principal executivo: Luiz Chinan

Ricardo Viveiros Oficina deComunicaçãoRV-O de Comunicação Ltdawww.viveiros.com.brRua João Alber to Moreira, 8605439-130 São Paulo SPTelefone (11) 3675 [email protected]: 33Ano de fundação: 1987Principais executivos: Ricardo

Viveiros, Marco Antonio C. Eid,Wanderlea Ribeiro Rosa

225

São Paulo

RMA Comunicação eNegóciosRMA & Associados Comunicação e

Negócios Ltdawww.gruporma.com.brRua Cunha Gago700 – 9º e 10º05421-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: Grupo RMAColaboradores: 77Principais executivos: Augusto Pinto,

Mário Soma e Marcio CavalieriParcerias internacionais: Marcom

RP, MGA, Patrícia Amaya, ACS

RP1 ComunicaçãoRP1 Comunicações [email protected] de fundação: 2000Principais executivos: Claudia

Rondon, Regina Trindade, AdrianeAhlers, Fernanda Amorim, FernandaCardinali, Manuela Rios, MarciaGlogowski e Soraia Ascari

Parceria Nacional: MultiComunicação (PE)

Parceria Internacional: Eulogy!

RPM ComunicaçãoRPM Ass. de Imprensa Ltdawww.rpmcom.com.brRua Gumercindo Saraiva, 5401449-070 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 17Ano de fundação: 1994Principais executivos: Paulo Rober to

Stern Matta e Eduardo Stern MattaParcerias nacionais: Imagem

Corporativa

RS Press ComunicaçãoRS Press Comunicação Ltdawww.rspress.com.brAno de fundação: 1995Colaboradores: 20Rua Cayowaá, 22805018-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] executivo: Rober to Souza

RWF ComunicaçãoRWF Comunicação Editora [email protected] Vergueiro, 2949 - 16º04101-300 São Paulo SPTelefone (11) 5573-1982renata@r wf.com.brColaboradores: 9Ano de fundação: 1989Principais executivos: Renata

Pacheco e Wagner Avancini Ribeiro

S2 Comunicação IntegradaS2 Comunicação Integrada S/Awww.s2.com.brRua Gomes de Carvalho, 1765 – 2º04547-006 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 50Ano de fundação: 1989Principais executivos: Jose Luiz

Schiavoni, Ronaldo de Souza,Claudia Góes, Priscila Rocha eRicardo Franzin

Parcerias internacionais: PublicRelations Global Network (PRGN)

S/A ComunicaçãoSaboy Comunicaçãowww.sacomunicacao.comRua Flórida1758 Cj. 41Telefone (11) [email protected]: 40Ano de fundação: 2006Principais executivos: Marco Antonio

Sabino, Antonio Sabino, LucianaBonafé, Miriam Virginia Lopes,Marco Chiaretti e Silvio Bressan

Parcerias nacionais: IW (DF)Parcerias internacionais: Kreab

Gavin Anderson (Grupo Omnicom)

226

São Paulo

Scriba ComunicaçãoCorporativaScriba Editora Ltdawww.scribacomunicacao.com.brRua José Augusto Penteado, 6601257-010 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 19Ano de fundação: 1999Principais executivos: Luciana Bravo

e Claudio Paiva

ScrittaScritta Serviço de Notícia Ltdawww.scritta.com.brAv. Pe. Antonio José dos Santos, 449

- 7º04563-011 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 13Ano de fundação: 1992Principal executivo: Paulo Piratininga

Serrano& AssociadosLR Serrano Com. & Consultoria Ltdawww.serranoassociados.com.brRua Tabapuã, 477 - 9°São Paulo SPTelefone (11) 3078 [email protected]: 2Ano de fundação: 1991Principal executivo: Luiz Rober to

SerranoParcerias nacionais: Intersection

Comunicação e Eventos

Sing Comunicação deResultadosComunicação Singular de

Resultados Ltdawww.singcomunica.com.brAl dos Nhambiquaras, 1518 - 2º04090-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 2004Principais executivos: Melissa Sayon

e Vânia Gracio

Six CommAgência Six Comunicação Ltdawww.sixcomm.com.brRua Ferreira de Araújo, 221 – 1º05428-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 8Ano de fundação: 2009Principal executivo: Erika Souza Cruz

Spin DoctorsSpindoctors Comunicação Ltdawww.spindox.com.brRua Hungria, 620 – 14º01455-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 17Ano de fundação: 2009Principal executivo: Aluizio Falcão

Filho e Gilberto de Almeida

Spoke ComunicaçãoSpoke Comunicação Empresarial

Ltdawww.spoke.com.brRua Helena, 170 - 8º04552-050 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 1998Principais executivos: Flavia

Pacheco GiulianoParcerias internacionais: RLPR,

Globaly; The Product PlacementCompany; MassIdeas

Studio DPIStudio DPI Ltda EPPwww.studiodpi.com.brRua Pitangueiras, 31904052-020 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2004Principal executivo: Gustavo Sígolo

227

São Paulo

Suggestiva Ass. deComunicaçãoSuggestiva Ass. de Comunicaçãowww.suggestiva.com.brAvenida Moaci, 1105 – Cj. 1004083-003 São Paulo SPTelefone (11) 5054-1456/[email protected]: 5Ano de fundação: 2003Principal executivo: Juliana Lopes

Suliz ComunicaçãoSuliz Comunicação e Mem.

Empresarial LtdaRua Fabia, 404 – 17º05051-030 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 2009Principal executivo: Suzana Mara de

Car valho Vernalha

SV ComunicaçãoSV Assessoria em Comunicação S/C

Ltdawww.svassessoria.com.brRua Baguari, 5003084-040 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 2000Principais executivos: Silmara Vilela

e Claudemir Delfino

Target Cons. ComunicaçãoEmpresarialTarget Com. Comunicação

Empresaial Ltdawww.targetsp.com.brRua Haddock Lobo 1307 – 15º01414-003 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 1983Principais executivos: Antoninho

Rossini, Rafael Ernandi e RonaldNicolau

TáticaAna Lúcia de Alcantara Oshiro Ltdawww.taticacom.com.br.Rua Eden, 17805619-000 São Paulo – [email protected]: 10Ano de fundação: 1989Principal executivo: Ana Lúcia De

Alcântara Oshiro

Terceira MargemComunicaçãoSMN Assessoria S/S Ltdawww.3margem.com.brRua Pedro de Toledo, 130 – Cj. 5404039-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 3Ano de fundação: 2008Principais executivos: Sílvia Tor rano

e Camilla Conde

Texto AssessoriaTexto Assessoria de Comunicações

S/C Ltdawww.textoassessoria.com.brAv. Brig. Faria Lima , 1223 – 2º01452-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 25Ano de fundação: 1990Principais executivos: Altair

Albuquerque e Nadia Andrade

Textos & IdeiasComunicaçãoTextos & Ideias Consultoria e

Comunicação S/C Ltdawww.textoseideias.com.br.Av. Pedroso de Morais, 517 – 3º - Cj.

3405419-000 São Paulo SPTelefone (11) 2476- 1300/ (11)

2476- [email protected]: 8Ano de fundação: 1986Principais executivos: Antônio Mafra

e Marilda Duarte

228

São Paulo

Trinity EntretenimentoTrinity Com. Entretenimentowww.trinity.tv.brRua Ar tur de Azevedo, 1767 – 10ºSão Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2003Principais executivos: Zico Goes,

Fabio Rolfo, Fabio Marques, AntonioCarlos Rebesco

Parcerias internacionais: (2)

Trópico ComunicaçãoTrópico Edit. Comunicação Ltda MEwww.tropicocomunicacao.comRua Nova Cidade, 177, Cj. 204547-070 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2000Principais executivos: Adriana

Fernandes e Fernando Oller

Tudo em PautaTudo em Pauta Comunicação

Integral Ltda MEwww.tudoempauta.com.brRua Roque Petrella, 59404581-051 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 22Ano de fundação: 2001Principal executivo: Erika Digon

TV1 RPEmpresa Brasileira de Com.

Produção Ltdawww.grupotv1.com.brRua João Ramalho, 106305008-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] que integra: Grupo TV1Colaboradores: 35Ano de fundação: 2006Principais executivos: Sergio Motta

Mello, Selma Santa Cruz e SôniaPenteado

Parcerias internacionais: EmotionalBranding

Universo Exclusivo NewsUniverso Exclusivo News Ltdawww.universoexclusivo.com.brRua São Sebastião, 11804708-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 7Ano de fundação: 2005Principais executivos: Alfredo Hervey

Costa Junior e Marco Zellmeister

Valentina Meyer Cons. &ComunicaçãoValentina Meyer Cons. e

Comunicação Ltdawww.valentinameyer.com.brRua Tabapuã, 649 – Cj. 1104533-012 São Paulo SPTelefone (11) 3168-3166/[email protected] de fundação: 1996Colaboradores: 4Principais executivos: Valentina

Saptchenko Meyer e Rodolfo NetoParcerias internacionais: Sanchis/

Hispacom

Versátil ComunicaçãoEstratégicaVersátil Comércio de Livros e

Periódicos Ltdawww.versatilcomunicacao.com.brPraça Silvio Romero, 55 – Cj. 6503323-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principal Executivo: Cícero Severiano

Vieira

Via News ComunicaçãoIntegradaVia News Serv. Marketing e

Publicidade Ltdawww.vianews.com.brRua Dr. Paulo Vieira, 4601257-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 30Ano de fundação: 1985Principal executivo: Pedro CadinaParcerias internacionais: LatinNexPR

Texto & ImagemTexto & Imagem Assessoria de

Comunicação S/C Ltdawww.textoimagem.com.brRua Domingos de Morais, 2243 – 1º04035-000 São P aulo [email protected] (11) 2146-0909Colaboradores: 15Ano de fundação: 1995Principal executivo: Jane Sandra

Cruz

Timbro ComunicaçãoTimbro Comunicação Ltda MEwww.timbro.com.brAlameda Santos, 1800 – Cj. 11 B01418-200 São P aulo SPTelefone (11) [email protected]: 17Ano de fundação: 2001Principais executivos: Camilo

Cassoli, Luiz Augusto Falcão eRodrigo Aguiar

Tino - Projetos emComunicaçãoSobral e Monteiro Editoração e

Serviços Ltdawww.tinocomunicacao.com.brAlameda Santos, 1800 - 4º e 8º01418-200 São P aulo SPTelefone (11) 3170-3137/[email protected]: 10Ano de fundação: 2006Principais executivos: Regiane

Monteiro e Priscila Sér vuloParcerias internacionais: Global

Health PR

Tree ComunicaçãoArbore Comunicação Empresarial Ltdawww.tree.inf.brAv. Brig. Faria Lima, 1.903 – Cj. 5101452-001 São P aulo – SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2007Principais executivos: Heloiza

Carvalho, Inês Castelo e SandraMuraki

ViaRP/Empar ComunicaçãoEmpar Com. Rel. Púb. & Eventos

Corporativos Ltdawww.viarp.com.brRua Barão do Triunfo, 520 - 2º04602-002 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 5Ano de fundação: 1995Principal executivo: Yara Moraes

Visionello ConteúdoInteligenteVisionello Comunicação Empresarial

Ltdawww.visionello.com.brAvenida Goiás, 233 - Cj. 1209521-310 São Paulo SPTelefone (11) 2812-4414Ano de fundação: 2009Colaboradores: 5Principais executivos: Isabel GeoParcerias internacionais: Junta 42,

Custom Publishing Council

Vitiello - Assessoria emComunicação EficazLuiz Vitiello – Ass. Cons. em

Comunicação LtdaRua Turquesa, 36906642-120 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 2009Principais executivos: Luiz Vitiello e

Yasmine Zaitune

VoiceVoice Com. Institucional

Empresarial Ltdawww.voice.com.brRua Harmonia, 91005435-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 20Ano de fundação: 1989Principais executivos: Ana Regina

Bicudo, Norma Bicudo, NormaSouza de Alcantara, Marcia Leite,Beth Guaraldo

Parcerias nacionais: (1)Parcerias internacionais: Advance

229

São Paulo

Way ComunicaçõesWay Comunicações Ltdawww.waycomunicacoes.com.brRua Cotoxó, 303 - 1º - Cj. 1605021-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] de fundação: 1986Colaboradores: 6Principal executivo: Béte Faria

Nicastro

Word Brasil ComunicaçãoIntegradaBW Consult Marketing Comunicação

& Franchising Ltdawww.wordbrasil.com.brRua Barro Alto, 5 – 1º03309-010 São Paulo SPTelefone (11) 2671-0934 / (11)

[email protected]: 32Ano de fundação: 1995Principal executivo: W andick Donett

e Bete Carriço

XPress ComunicaçãoX-Press Ass. em Comunicaçãowww.xpressonline.com.brRua Gomes de Carvalho, 1329 - 4º04547- 005 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 50Ano de fundação: 1990Principais executivos: Cristina Toletti,

Sérgio Ignácio, Guilhermo Benitez,Helena Duncan e Viviana Toletti

Parcerias nacionais: Press (AM) eProativa (DF)

ZDLZDL de Comunicaçãowww.zdl.com.brPraça Oswaldo Cruz, 124 - Cj. 24040004-070 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 1984Principal executivo: Doro Junior

Zingaro Assessoria deComunicaçãoZingaro Ass. de ComunicaçãoRua Rosálio José da Conceição, 338

– Casa 205143-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 2Ano de fundação: 2008Principal executivo: Mari Zingaro

Zip PlanetHBC Internacional Gestão de Neg.

Emp. Ltdawww.zipplanet.com.brAv. Leôncio de Magalhães, 145502042-011 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]: 7Ano de fundação: 2008Principais executivos: Leonardo

Gazillo Silva e Julio Cesar Ferreirade Oliveira

AmericanaTantas ComunicaçãoTantas Comunicação Ltdawww.tantas.com.brRua Pernambuco, 12013478-570 Americana São Paulo SP

SPTelefone (19) [email protected]: 7Ano de fundação: 2003Principais executivos: Juliana Freitas

e Alberto Augusto

BarueriCriativitateCriativitate Comunicação e Midiawww.criativitate.com.brAv. Conceição Sammartinho, 171 – 1º06606-000 Barueri São Paulo SP SPTelefone (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2009Principais executivos: Aparecido

Rodrigues e Ana Rodrigues

Duo ComunicaçãoDuo Comunicação Publicidade e

Marketingwww.duocomunicacao.com.brPça. dos Geranios, 10 – 2º06453-015 Barueri SPTelefone (11) [email protected]: 10Ano de fundação: 2002Principais executivos: Mariana

Amaral e Sandra Sasaki

Item ComunicaçãoItem Comunicação Ltdawww.item.com.brPraça dos Cravos, 22Barueri SPTelefones: (11) [email protected]: 11Ano de fundação: 1986Principais executivos: Celina

Monteiro de Bar rosParcerias internacionais: IPRN

(International Public Relations Network)

Sparnet Soluções emInternetSpar Comunicação e Marketing Ltdawww.sparnet.com.brAv. Conceição Sammartinho, 120C – 1º06606-000 Barueri SPTelefones: (11) [email protected]: 12Ano de fundação: 2009Principais executivos: Aparecido

Rodrigues e Ana Rodrigues

BauruLetteraLettera Comunicação Estratégica Ltdawww.letteracomunicacao.com.brAv. Comendador José da Silva

Martha, - Cj. 5217016-080 Bauru SPTelefone (14) [email protected]: 10Ano de fundação: 2005Principais executivos: Anaí Nabuco e

Mara Ramos

CampinasAlfapress ComunicaçõesAlfapress Comunicações Ltdawww.alfapress.com.brAno de fundação: 1998Rua Irmã Serafina, 863 - 3ºTelefone (19) 2136-351013015-201 Campinas - [email protected]: 40Principais executivos: Cid Luis de

Oliveira Pinto e Cecília StrangParcerias nacionais: RBCE

230

São Paulo

BRSA - Branding and SalesComuni Marketing Ltdawww.brsa.com.brAv. João Mendes Jr, 180 - sala 0313024- 030 Campinas SPTelefone (19) 3294- [email protected]: 20Ano de fundação: 2000Principais executivos: José Augusto

C. de Moura Jr. e Juliana CairesSaad

Canal de ComunicaçãoCanal de Comunicação Eventos Ltdawww.canaldecomunicacao.com.brRua Barão de Paranapanema, 146 –

S. 103C13026-010 Campinas SPTelefone (19) [email protected]: 11Ano de fundação: 2001Principal executivo: Adriane Abdo

Furla ComunicaçãoFurla Comunicação e Eventos Ltdawww.furla.com.brAv. Albino José Barbosa de Oliveira,

1393 – S. 513084-008 Campinas SPTelefone (19) [email protected]: 4Ano de fundação: 1993Principal executivo: Marilena

Furlaneto Benchimol

Gargantini ComunicaçãoGargantini Comunicação Ltdawww.gargantini.com.brRua Pará, 55 – 2º13478-310 Campians SPTelefone (19) 3025 2226 / [email protected]: 6Ano de fundação: 2004Principal executivo: Cassia

GargantiniParcerias nacionais: Mendes & Nader

Griffo Assessoria deImprensaVera L. Marcelino dos Santos Ass.

LtdaRua Prof. Jorge Nogueira Ferraz, 52 –

6º13070-120 Campinas SPTelefone (19) [email protected]: 8Ano de fundação: 1986Principal executivo: Vera Marcelino

Happy Hour ComunicaçãoSemana 3 Comunicações Ltdawww.happyhourcom.com.brAv. Palestina, 123 – S. 313091-150 Campinas SPTelefone (19) [email protected]: 6Ano de fundação: 2007Principais executivos: Carlos

Eduardo Moura e Gustavo Hofman

MedialinkMedialink Comunic. e Marketing Ltdawww.medialink.com.brRua Sinésyo Siqueira, 111 – Cj. 57Campinas SPTelefone (19) 3207-0103 / [email protected]: 12Ano de fundação: 2003Principal executivo: Raul Fagundes NetoParcerias internacionais: Mazalan

Comunicaciones, Marketing QStrategies & Communications, C&CConsultores de Comunicação,Ariadne Comunicación

Mendes & NaderComunicação eResponsabilidade SocialM&NCOM Comunicação e

Assessoria em Projetos deResponsabilidade Social Ltda

www.mncom.com.brRua Mons. Dr Emílio José Salim, 24913106-256 Campinas SPTelefone (19) [email protected]: 10Ano de fundação: 1991Principais executivos: Ricardo

Mendes e Silvana NaderParcerias nacionais: Publicom

Oliva JornalismoCorporativoStaff Serviços de Edição de Textos

Ltdawww.olivacomunicacao.com.brRua Alcides Maia, 7913060-001 Campinas SPTelefone (19) 3203-5105/[email protected]:3Ano de fundação: 2000Principais executivos: Edvania

Eldevik e Frode Eldevik

Publiweb Marketing DigitalPubliweb Marketing e Consultoria

Digital Ltdawww.publiweb.com.brRua Carolina P rado Penteado, 142913092-470 Campinas SPTelefone (19) 3255-6742 / (19)

[email protected]: 25Ano de fundação: 2004Principais executivos: Conrado

Adolpho e Laila Vanetti

Comunicativa CampinasAgência de Notícias e Editora

Comunicativa Ltdawww.clicknoticia.com.br13087-690 Campinas SPRua Alber to Belintani, 41Telefone (19) 3256-4863 / ((19))

3256 [email protected]: 8Principais executivos: Cibele Vieira e

Gilberto Gonçalves

Escritório de ComunicaçãoEscritório de Comunicação

Assessoria e Treinamento Ltda.www.escritoriodecomunicacao.com.brRua Joaquim Gomes Pinto, 1113025-010 Campinas SP Telefone(19) [email protected]: 10Ano de fundação: 2001Principais executivos: Aurea Regina

de Sá

231

São Paulo

Saviezza ComunicaçãoSaviezza Comunicação Ltdawww.saviezza.com.brRua Bandeirantes, 70713024-011 Campinas SPTelefone (19) 3705 [email protected]: 30Ano de fundação: 1994Principais executivos: Simone

Rodrigues; Marcia Salgado e AnaCarolina Silveira

GuaratinguetáCasa da InformaçãoLuciana Silva MERua José Cesar, 10512514-220 Guaratinguetá SPTelefone (12) 9129-1280Colaboradores: 1Ano de fundação: 2009Principal executivo: Luciana Silva

ItapetiningaCommark Comunicação &MarketingCommark Itapetininga Com.

Marketing LtdaRua Gabriela Rodrigues Alves de Lara,

9118202-304 Itapetininga SPTelefone (15) [email protected]: 12Ano de fundação: 2000Principais executivos: Fábio Ar ruda

Miranda e Vitória Terra

OsascoDaniela Ribeiro -Comunicação & EventosDaniela Ribeiro da Silvawww.danielaribeiro.com.brRua Raimunda da Silva Telez, 2106276-230 Osasco SPTelefone (11) 7745-8212 / (11)

[email protected]: 6Ano de fundação: 2009Principais executivos: Daniela

Ribeiro

Ribeirão PretoCom Texto ComunicaçãoCorporativaCom Texto Com. Corporativa Ltdawww.ctexto.com.brRua Cirene, 100 Jardim MacedoCEP 14091-100 Ribeirão Preto SPTelefone (16) [email protected] executivo: Marcela Gomide

Conceito ComunicaçãoConceito Comunicação SSwww.conceitocomunic.com.brAv. Independência, 265014025-230 Ribeirão Preto SPTelefone (16) 2102-8077 / (16)

[email protected]: 9Ano de fundação: 1990Principais executivos: Gustavo

Junqueira e Sonia Maggiotto

Fonte Assessoria deImprensaFonte Assessoria de Comunicação e

Marketing Ltdawww.fonte.jor.brRua Dr. Soares Romeu, 22414020-370 Ribeirão Preto SPTelefone (16) [email protected]: 12Ano de fundação: 1992Principal executivo: Ricardo

Carvalho e Susana de Souza

Santana de ParnaíbaIBRADEP - Gestão daComunicaçãoInstituto Brasileiro de Desenvolvimento

da Comunicação, CapacitaçãoProfissional e Empresarial

www.ibradep.com.brAv. Yojiro Takaoka, 4384 - 7º06541-038 Santana de Parnaíba SPTelefone (11) 4152-8419 / [email protected]: 05Ano de fundação: 1986Principais executivos: Gilda Fleury

Meirelles e Mauro Lima Wu

Máquina da NotíciaMáquina da Notícia Com. Ltdawww.maquina.inf.brCalçada Aldebarã, 180 - 2º06541-055 Santana de Parnaíba SPTelefone (11) 4153- [email protected]: 200Ano de fundação: 1995Principais executivos: Maristela MafeiParcerias nacionais: Porto Press

(RS), Forma Texto (RS), NQM (PR);Idéia (MG); W Comunicação (ES),AC Comunicação (BA), Cader no1(PE), AD2M (CE) e Temple (PA)

Parcerias internacionais: Estudio deComunicación, GCI Group Brunswick,Hill & Knowlton e Cohn & Wolfe.

SantosCeleiro.BMDChristian Jauch - MEwww.celeirobmd.com.brRua Lucas For tunato, 51 - 2º - Cj. 2511075-200 Santos SPTelefone (13) [email protected]: 7Ano de fundação: 2004Principais executivos: Christian

Jauch e João Carlos Prado Filho

Z ComunicaçãoZ Consultoria de Comunicação S/S

Ltda.www.zcomunicacao.com.brAv. Siqueira Campos, 506 – 4º11045-200 Santos SPTelefone (13) [email protected]: 3Ano de fundação: 1997Principais executivos: José Carlos

Silvares e Mar ta Silvares

S. Bernardo do CampoAssessora ComunicaçãoAssessora Comunicação Ltdawww.assessoraonline.com.brAv. Francisco Prestes Maia, 275 – 1º09770-000 S. Bernardo do Campo SPTelefone (11) [email protected]: 15Ano de fundação: 2003Principais executivos: Jeferson

Paiva, Carolina Fagnani e ViniciusAntunes

Interativa ComunicaçãoInterativa Comunicação e Editora Ltdawww.interativacomunicacao.srv.brRua General Craveiro Lopes, 8209634-010 S. Bernardo do Campo SPTelefone (11) [email protected]: 8Ano de fundação: 1990Principais executivos: Dairce Lira e

Edson Fernandes

LN ComunicaçãoLucia Nunes Comunicação Ltdawww.lncomunicacao.com.brRua das Laranjeiras, 1241 – Cj. 10109820-480 S. Bernardo do Campo SPTelefone (11) 4332-4120 /[email protected]: 3Ano de fundação: 1995Principal executivo: Lúcia Nunes

Plenarte ComunicaçãoPlenarte Com. Editora LtdaRua Carlos Del Prete, 76 - 2º - Cj. 2309710-210 S. Bernardo do Campo SPTelefone (11) 3538-0400marketing@plenar te.com.brColaboradores: 8Ano de fundação: 1993Principais executivos: Anselmo

Ferreira, Caetano P. Silva e ElietePachioni

232

São Paulo/Sergipe/Tocantins

São Caetano do SulAtitude PressDML Assessoria Comunicação Ltdawww.atitudepress.com.brRua Sergipe, 4209541-470 S.Caetano do Sul SPTelefone (11) [email protected]: 08Ano de fundação: 2002Principais executivos: Damaris

Matos do Lago e Cláudia Gonçalves

MakingNewsMaking News Comunicação Ltda.www.makingnews.com.brRua Pedro José Lorenzini, 18409530-130 S. Caetano do Sul SPTelefone (11) [email protected]: 6Ano de fundação: 2008Principal executivo: Edilma

Rodrigues

São José dos CamposAlameda ComunicaçãoPasquarelli e Machado

Ass.Comunicaçãowww.alamedacomunicacao.com.brRua Armando C. M. Rodrigues, 29012245-483 S. José dos Campos SPTelefone (12) [email protected]: 9Ano de fundação: 1996Principais executivos: Enio Machado

e Pasquarelli Junior

Criative ComunicaçãoCriative Com. Integrada, Publicidade

e Propaganda Ltdawww.criativecom.com.brRua Pompéia, 17412233-440 São José dos Campos SPTelefone (12) 3936-2396 / (12)

3027-4571Colaboradores: 5Ano de fundação: 2006Principal executivo: Robson

Cavalcante

KMS ComunicaçãoDez X Comunicação e Marketing

Ltdawww.kmspublicidade.com.brRua Cassiopéia, 24212230-010 S. José dos Campos SPTelefone (12) 3933-1416Colaboradores: 16Ano de fundação: 1991Principal executivo: Cássio Rosas -

KK Abdalla

São José do Rio PretoCRIAACRIAA Inc. Marketing Ltdawww.criaa.com.brRua Rubião Junior, 331515010-090 São José do Rio Preto SPTelefone (17) 2139-1711

[email protected]: 3Ano de fundação: 2002Principais executivos: Stefanos

Georgios Alexakis e CristhianeTrabulsi Alexakis

MultiVias ComunicaçãoMultiVias Assessoria de

Comunicação Ltdawww.multiviascom.com.brAv. José Henrique Duar te, 358 – S. 615080-200 S. José do Rio Preto SPTelefone (17) [email protected]: 3Ano de fundação: 2008Principal executivo: Ligya Aliber ti

SorocabaContatoCom ComunicaçãoEstratégicaContato Editora Comunicação

Integrada Ltdawww.contatocom.comAlameda dos Gladíolos, 26218055-163 Sorocaba SPTelefone (15) [email protected] de fundação: 1992Colaboradores: 9Principais executivos: Miro Negrini e

Sandra Negrini

Press Office ComunicaçãoIntegradaPress Office Com. Integrada Ltda.www.pressoffice.com.brRua Ubirajara, 132018090-520 Sorocaba SPTelefone (15) [email protected]: 6Ano de fundação: 2002Principal executivo: Carla Alexandra

Acquaviva Carrano

SERGIPE

AracajuAgência UnicomUniverso da Comunicação

Consultoria & Treinamento Ltda.www.agenciaunicom.com.brRua Siriri, 79749010-450 Aracaju SETelefone (79) 3222-1100 / (79)

[email protected]: 4Ano de fundação: 1993Principais executivos: Ademar

Queiroz e Edson Teodoro

TOCANTINS

XambioáTemple ComunicaçãoTemple Comunicação Empresarial

Ltda.www.temple.com.brRua Benjamin de Azevedo, 1108 77880-000 Xambioá TOFone (63) [email protected] de fundação: 1998Colaboradores: 64Principais executivos: Cleide

Pinheiro e Mirtes MorbachParcerias nacionais: RBCE

233

Digital Comunicaçãowww.digitalassessoria.com.brRua Humberto I, 962 - Cj. 12304018-033 São Paulo SPTelefone (11) 5081-6064/[email protected] executivo: Rodney Vergili

Ogilvy Brasilwww.ogilvy.comAv. das Nações Unidas, 577705477-900 São Paulo SPTelefone (11) [email protected]

Rumo ComunicaçãoEmpresarialRua Jerônimo da Veiga, 428, Cj. 102i04536-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] executivo: Regina Rocha de

Cunto

SD Press Consultoriawww.sdpress.com.brAv. Duquesa de Goiás, 5305686-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] executivo: Sérgio Duarte

Agências incluídas após o fechamento dos dados

Soma ComunicaçãoEmpresarialwww.somaonline.com.brRua Tiradentes, 1837 – Bl 6 – Cj. 1809781-220 São Bernardo do Campo

SPTelefone (11) [email protected] executivos: Luiz Carlos

Baraldi Bastos e Sônia Nabarrete

SPMJ Comunicaçãowww.spmj.com.brRua Dr. Albuquerque Lins, 537 – Cj. 9801230-001 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] executivos: Maria José

Arrojo e Sérgio Poroger

Tamer & AssociadosComunicação Empresarialwww.tamer.com.brAv. Brig. Faria Lima, 1912 – Cj. 12 B01452-000 São Paulo [email protected] (11) 3031-2388Principais executivos: Eliana Negro,

Geise Alencar e Vera Lúcia Rangel

Texto & Imagem Assessoriade Comunicaçãowww.textoimagem.com.brRua Domingos de Moraes, 224304035-000 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] executivo: Jane Cruz

Secco Consultoria deComunicaçãoSecco Cons. de Comunicação Ltdawww.secco.com.brRua Visconde de Taunay, 77504726-010 São Paulo – [email protected] executivo: José Carlos

Secco

Sílaba Comunicação eMarketingwww.silabacomunicacao.com.brRua Indiana, 21704562-000 São Paulo SPTelefone (11) 5073-4954/ (11) 9315-

[email protected] executivos: Rose Almeida

e Denise Monteiro

Sobral Comunicaçãowww.ssobral.com.brRua Francisco Leitão, 240 – casa 1005414-020 – São Paulo [email protected] executivo: Sandra SobralSão Ber nardo do Campo – SP

Texto Final de ComunicaçãoIntegradawww.textofinal.comRua Dr. Guilherme Bannitz, 90 – Cj.

1404532-060 São Paulo SPTelefone (11) [email protected] executivos: Koishiro

Matsuo e Isabella Sih

Trama Comunicaçãowww.tramaweb.com.brRua Prof. Sud Menucci, 15404017-080 São Paulo SPTelefone (11) 5080-9100 / (11)

[email protected]

WNP Comunicaçãowww.wnp.com.brRua Barão do Triunfo, 550 - 11º04602-002 São Paulo SPTelefone (11) 5542-2655/[email protected] executivos: Walter Nori e

Maria Monserrat Padilla

234

2Pro Comunicação – 168

3 Mais Comunicação – 180

4 Press – 176

A Tribuna (Santos) – 82

A. Maradei – 172

A.T.E.N.A.S – 170

A4 Comunicação – 130, 162

AAB – 109

ABAP – Associação Brasileira deAgências de Publicidade – 33

ABC&E Mac & Tate – 139

ABCC – Associação Brasileira deBancos – 38

Aberje – Associação Brasileira deComunicação Empresarial – 16,17, 33, 37, 44, 103, 104, 121,129, 137

Abracom – Associação Brasileiradas Agências de Comunicação– 3, 6, 7, 21, 41, 47, 58, 63, 66,68, 69, 74, 76, 77, 80, 96, 98,99, 103, 104, 106, 112, 114,135, 139, 144, 145, 146, 150

Abreaspas Assessoria deComunicação – 178

Abril (ver Grupo Abril)

Absoluto Comunicação – 56, 178

ABTO – Associação Brasileira deTransplantes de Órgãos – 122

AC Comunicação Cibermídia – 33

Ação Comunicativa – 16

Acarta Comunicação – 176

Acesso – 162

ACS – 39

AD2M Engenharia deComunicação – 33, 76, 162

ADM – 45

ADS – 16, 57, 110, 112, 122, 164

Advice Comunicação Corporativa– 86, 174

Agência de Textos e Notícias –172

Agência Ideal – 162

Agência Sigma – 180

Agência TV Comunicação eMarketing – 182

Índice Onomástico do Anuário Brasileirodas Agências de Comunicação 2009/2010

O Índice Onomástico deste Anuário está dividido em duas partes:Profissionais e Empresas e Organizações. Ele cobriu todaa parte editorial da publicação da página 1 à página 182.

Por razões de fechamento da edição, esse Índice não incluio Guia das Agências, último capítulo do Anuário. Entretanto,

as agências citadas nos capítulos anteriores estão contempladasneste índice onomástico. Essas agências, no entanto, poderão ser

facilmente consultadas por estarem agrupadas por ordemalfabética nos Estados e Cidades, conforme roteiro informado

na própria abertura do caderno.

Índice Onomástico das Empresas e Organizações

Índice

235

Agência Unicom – 178

Agência Vero – 180

AgênciaClick – 35

Air France – 23

AkzoNobel – 35

Alameda Comunicação – 174

Alcoa – 20, 128

Alfapress – 80, 162

Alternativa de Comunicação – 174

AM4 Internet de Resultados – 161

Amanco – 29

Amcham – Câmara Americana deComércio Brasil-EstadosUnidos – 125

AMG Comunicação – 168

AmmitiBrasil – 178

Ampla – 25

Ana Mota – 175

Anatel – Associação Nacional deTelecomunicações – 36

Andreoli MS&L – 17, 46, 52, 106,122, 161

Anfavea – Associação Nacionaldos Fabricantes de VeículosAutomotores – 27

Animax – 45

APCA – Associação Paulista dosCríticos de Artes – 30

APCO – 25

Apoio (SC) – 80

Aponte – 151, 168

Approach (ver Grupo Approach)

AR Comunicação – 176

Arko Advice – 74, 164

Art Presse – 166

Arteiras Comunicação – 168

Assessora Comunicação – 168

Assim Eh Comunicação! – 182

Associação Brasileira da Indústriade Medicamentos (ver Pró-Genéricos)

Associação Brasileira de Bancos –38

Associação Brasileira deHipertensão – 88

Associação Brasileira dosRevendedores Volkswagen –Assobrav – 153

Atalho Comunicação Corporativa– 168

Ateliê de Textos Assessoria deComunicação (SP) – 174

Atelier de Imagem eComunicação (SP) – 166

ATF Comunicação Empresarial –27

Athena Press – 74

Atitude Press (SP) – 175

Atitude (SP) – 174

Attachée de Presse – 18, 62, 162

Auracom Assessoria deComunicação – 178

AutoBAn – 40

AXN – 45

Azimute – 74

Background Maxx Comunicação –174

Backstage Brasil Comunicação –56, 178

Banco do Brasil – 30

Banco Itaú-Unibanco – 125

Banco Real – 86

Bandeira E Henrich Comunicação– 178

Bansen Associados Comunicação– 107, 172

Barravento Editorial – 57, 182

Bayer – 4

BBC Brasil – 30

Beepress – 178

Belém Com – 166

BL News – 16

Blog Content – 39

Blue Comunicação – 170

Boehringer Ingelheim – 4

Bolsa de Valores de Nova York –42

Bomtexto Comunicação – 180

Bottini Comunicação – 178

236

Boucinhas&Campos – 44

Boxnet – 141, 142

Brand It – 176

Brand Strategy – 39

Brasil Telecom – 25

Brasiliano & Associados – 29

Brava Comunicação – 27, 60, 68,76, 95, 150, 174

BRF – Brasil Foods – 45

Brickmann & AssociadosComunicação – 176

Brithsh Airways – 45

Brother Cast – 168

BRSA – Branding & Sales – 166

BSB – 42

Burson-Marsteller – 19, 54, 95, 99,108, 114, 122, 161

Business 4 Travel – 182

C&M – 182

Ca No Media – 164

Cadbury – 45

Caderno 1 ComunicaçãoIntegrada – 33

Caixa Econômica Federal – 50, 83

Cajá Comunicação – 166

Câmara Americana de ComércioBrasil-Estados Unidos (verAmcham)

Camejo ComunicaçãoEmpresarial – 172

Câmera 1 – 144

Campari – 45

Canal de Comunicação – 80, 172

Canal PFC – 44

Canal Rural – 30

Cargill – 4

Casa da Informação – 182

Casa da Notícia – 150, 168

Casa do Cliente Comunicação360º – 57, 94, 120, 121, 150,162

CBEC – Conselho Brasileiro dosExecutivos de Compras – 114,115

CCR – Companhia deConcessões Rodoviárias – 40

CDI Comunicação Corporativa –20, 51, 66, 74, 102, 128, 161

CDN Comunicação Corporativa –21, 46, 47, 50, 66, 69, 70, 74,104, 112, 125, 146, 148, 161

CDN International (ver CDNComunicação Corporativa)

Celeiro.BMD – 175

Central de Comunicação – 16,178

Centro de Convenções Rebouças– 4

CGC Educação – 178

CGI Group Brunswick – 33

Chesf – Cia. Hidrelétrica do SãoFrancisco – 77

Ciência & Arte da Comunicação –178

Cin Comunicação Inteligente –175

CL-A – 170

Cleinaldo Simões Assessoria –172

Club Med – 37

CNBB – Conferência Nacional dosBispos do Brasil – 88

CNN – 30

Coca-Cola Brasil – 44

Cohn & Wolfe – 26, 33

Colégio Augusto Laranja – 42

Coletânea Editorial – 164

Comcept Marketing e Com.Esportiva – 176

Comitê Olímpico Brasileiro – 44

Commark Comunicação &Marketing – 57, 170

Communica Brasil – 168

Companhia de Notícias – 21

Companhia de SaneamentoBásico do Estado de São Paulo(ver Sabesp)

Companhia Vale do Rio Doce (verVale do Rio Doce)

Computerworld – 36

ComTexto Comunicação eMarketing – 29

Índice

237

Comunic – 180

Comunicação Interativa – 150,172

Comunicação Vertical – 176

Comunicare Consultoria deComunicação – 57, 180

Comunicasul – 21, 80, 174

Comunicativa (Campinas, SP) –63, 174

Comunicativa Assessoria deImprensa (PE) – 182

Comunique-se – 20, 142

Conceito Comunicação – 174

Conferp – Conselho Federal deProfissionais de RelaçõesPúblicas – 153

Consulado Geral Britânico emSão Paulo – 126

Consultoria Phortia – 172

ContaCom ComunicaçãoEstratégica – 82, 83, 174

Conteúdo ComunicaçãoEmpresarial – 22, 58, 108, 164

Convergência ComunicaçãoEstratégica – 175

Correio Braziliense – 13, 86

Cosan – 70

CPFL – Companhia Paulista deForça e Luz – 33

CPTM – Companhia Paulista deTrens Metropolitanos – 18

CrativeTea – 174

Criaa – 180

Criacittá – 35

Criative Comunicação – 178

Criativitate – 170

Cury Construtora – 41

CW Consultoria de Comunicação– 180

d&a Assessoria de Imprensa –168

Daniela Ribeiro – Com. & Eventos– 176

Darana Comunicação – 25, 27,77, 172

DCI – Diário do Comércio,Indústria & Serviços – 139

De Pieri Comunicação – 174

Dersa – 18

DFreire – 164

Diário de Pernambuco – 139

Diário Popular – 139

DIEESE – DepartamentoIntersindical de Estatísticas eEstudos Sócio-Econômicos –102

DigiPronto – 57, 164

Direta!Com (ver Approach)

Disney – 30

Divulgação Assessoria – 182

Doc Press – 175

Doceria Cristallo – 24

DPaschoal – 35

DPZ Propaganda – 40, 45

Dubb Comunicação – 104, 178

Duo Comunicação, Publicidade eMarketing – 174

E21 – 161

E21Digital – 174

ECA/USP – Escola deComunicações e Artes daUniversidade de São Paulo –135, 139

Economídia – 175

Edelman – 23, 25, 46, 60, 95, 102,109, 124, 161

Editor – 170

Editora Bregantini – 18

Embaixada do Brasil na Rússia –30

Embratur – 28, 69

Empório Comunicação (DF) – 68,176

Empório da Comunicação (SP) –170

Enfato Comunicação Empresarial– 80, 166

Enfoque – 151, 170

Engenho (PR) – 166

Engenho Criatividade eComunicação DF – 74, 172

Entrelinhas – 162

EPR Comunicação Corporativa –168

238

E-Press Comunicação – 168

Escrita & Reescrita – 139

Escritório de Comunicação – 80,172

Escritório de Comunicação LuFernandes (ver Lu FernandesComunicação e Imprensa)

Escritório de Jornalismo – 176

Espiral Interativa – 172

ESPM – Escola Superior dePropaganda e Marketing – 129

Essenzia ComunicaçãoCorporativa – 180

Estadão (ver também GrupoEstado)

Estratégia Assessoria deComunicação (ver KetchumEstratégia)

Estudio de Comunicación – 33

Eulogy! – 40

Exame – 27, 36, 132

Exclusiva BR – 35, 166

Excon – 80

Executiva Press – 174

Ex-Libris – 60, 162

F7 Comunicação – 176

Faber Castell – 45

Fábrica da Comunicação – 27, 80,151, 162

Facto Comunicação – 175

Faesp – Fundação de Apoio aoEgresso do SistemaPenitenciário – 122

Fator F Inteligência emComunicação – 24, 62, 107,149, 164

Fatos e Notícias – 182

Fatto Marketing Inteligente – 178

Federação Internacional deCompras e Suprimentos(IFPSM) – 115

Femme – 84, 174

Fenaj – Federação Nacional dosJornalistas – 152, 153

Fernando Chinaglia Distribuidora– 30

FGV – Fundação Getúlio Vargas –SP – 139

Fiat – 130

FirstCom – 166

Fischer Propaganda – 40

Flamma Comunicação – 180

Fleishman-Hillard – 21, 46, 47,148

Folha de S. Paulo – 27, 30, 34, 36,42, 124, 132, 139

Fonte Assessoria de Imprensa –63, 170

Ford – 26

Forma Texto – 33

Frente & Verso ComunicaçãoIntegrada – 178

FSB Comunicações – 25, 50, 66,69, 70, 74, 94, 161

FSB Design (ver FSBComunicações)

FSB PR Digital (ver FSBComunicações)

Fundação Dom Cabral – 47

Fundação Itaú Social – 22

Fundamento Análises (verFundamento Comunicação)

Fundamento Comunicação – 60,164

Fundamento Treinamento (verFundamento Comunicação)

Furla Comunicação – 178

FV2 Comunicação Integrada –176

G&A – Gaspar & AssociadosComunicação Empresarial – 26,27, 57, 162

G6 Comunicação Corporativa –182

GA Comunicação – 172

Gaby Comunicação – 78, 170

Galáxia Projetos de Comunicação– 180

Gargantini Comunicação – 176

Gazeta Mercantil – 27, 122

Gerdau – 83, 118, 129

Giornate – 172

Giusti – 164

Global Assessoria deComunicação – 172

GlobalFluency – 32, 46

Globosat – 30, 44

GM – General Motors do Brasil –40

Índice

239

240

Gol Linhas Aéreas – 34

Golin Harris – 37, 46, 52

Governo do Estado de São Paulo– 18, 24, 63, 69, 134, 146

GP Comunicação – 58, 108, 110,150, 168

Grecco Com – 164

Greenpeace – 124

Griffo Assessoria de Imprensa –174

Grupo Abril – 30, 42, 122, 132

Grupo Approach – 62, 66, 69, 161,182

Grupo Bandeirantes – 42

Grupo Comunicação – 178

Grupo EBX – 45

Grupo Estado – 17, 124

Grupo Expressão – 168

Grupo Guascor – 35

Grupo Image – Soluções emComunicação – 174

Grupo Lud – 180

Grupo Malzoni – 20

Grupo Mapfre – 38

Grupo Máquina – 33, 51, 66, 74,161

Grupo Omnicom – 21, 28, 29, 42,46

Grupo Orsa – 4

Grupo RAI – 54, 80, 161

Grupo RMA – 39, 56, 92, 98, 161

Grupo Textual – 44, 54, 66, 69,100, 162

Grupo TV1 (ver TV1)

Grupo Ultra – 25

Grupo WPP – 19, 46, 122

Happy Hour Comunicação – 176

Hartz Comunicação comIdentidade – 176

Hidrelétrica de Barra Grande – 27

Hill & Knowlton – 33, 38

Hipermeios – 86

Hipermeios Agência de Conteúdo– 178

Holofote – 166

Hospital Albert Einsten – 17

Hotel Copacabana Palace – 25

Hotel Garvey – 152

IAA Comunicação e Eventos – 180

IBGE – Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística – 94

IBM – 39

Ibradep – Gestão daComunicação – 176

ICBJ – Instituto Cultural Brasil/Japão – 83

Ícone Comunicação e Notícias –176

Ideia Comunicação Empresarial –29, 33, 68, 70, 168

IDG – 41

Imagem Corporativa – 27, 46, 54,104, 109, 110, 129, 146, 162

IMK Relações Públicas – 170

Imprensa Oficial do Estado deSão Paulo – 31

In Press Porter Novelli – 28, 46,50, 66, 69, 74, 90, 161

InColo – Instituto de Prevenção aoCâncer – 122

InFato Comunicação – 174

InfoExame – 36

Inform de Comunicação (ver RedeInform)

Informe (DF) – 74

Infraero – 23

Inpix – 178

Insider2 Brasil – 170

Insigth – 62, 162

Instituto Ethos – 36, 124

Instituto FSB Pesquisa (ver FSBComunicações)

Instituto Itaú Cultural – 22

Intensa Comunicação deRelacionamento – 174

Interativa Comunicação – 175

Intercom – Sociedade Brasileirade Estudos Interdisciplinaresda Comunicação – 139

Intercom Comunicação – 109, 168

Interface (MG) – 72

Índice

241

Interface Jornalismo (RJ) – 176

Intermeio ComunicaçãoEstratégica – 175

Intersection Comunicação – 172

IPG – Interpublic Group ofCompanies – 37, 46

Ipiranga – 25

IPRA – International PublicRelations Association – 16, 29

Íris Foto – 139

IstoÉ – 30

Item Comunicação – 170

IW – 42

J. Walter Thompson – 32

Jaguar – 35

Jornal da Tarde – 86

Jornal do Brasil – 44, 86, 139

Jornal do Commercio – 139

Jornaldodia – 175

Juvenal Azevedo Comunicação –175

JV&BST – 22

Ketchum Estratégia – 29, 46, 47,98, 108, 161

KFC – 90

Klabin – 88

KlaumonForma Comunicação –175

KMS Comunicação – 168

Kraft Foods – 37

Kreab Gavin Anderson – 42, 46

L’Oréal Brasil – 115

Laboratório Curt – 16

Laboratório da Notícia – 178

Laboratório Schering – 124

Land Rover – 35

LDB – 182

Leo Burnett Propaganda – 45

Lettera – 174

Liberdade de Expressão – 74

Lide Multimídia (PR) – 80

Lide Soluções Integradas emComunicação (SP) – 164

Liga Solidária – 122

Linhas & Laudas Comunicação –30, 62, 102, 107, 110, 162

Linhas Editora (ver Linhas &Laudas)

Link Comunicação Empresarial –25, 72, 162

Linkpress – 168

Lítera – Construindo Diálogos –172

Literal – 25

Llorente & Cuenca – 25, 46, 54,166

LN Comunicação – 180

LPM – 38

Lu Fernandes Comunicação eImprensa – 31, 56, 95, 148, 164

LuaC Comunicação – 175

Luares Comunicação – 170

Lucia Faria Inteligência emComunicação – 100, 174

Lume Comunicação – 112, 168

Lumiar Comunicação Integrada –172

LVBA Comunicação ePropaganda – 32, 46, 56, 110,162

LVMH Perfumes e Cosméticos –45

M&A Editora – 3

M&C – 80

M&M Comunicação – 25

M&P – PR & Business Promotion –166

Mabe – 35, 57

Mac Assessoria de Imprensa –180

Mafer Comunicação – 178

Magna – 175

Mais Comunicação – 178

MakingNews – 107, 151, 176

Mandarim Comunicação – 168

Manhanelli Associados – 180

Maning Salvage & Lee (vertambém MS&L)

242

Máquina da Notícia (ver GrupoMáquina)

Máquina de ComunicaçãoCorporativa Digital (ver GrupoMáquina)

Máquina Web (ver GrupoMáquina)

Maquinário Assessoria deComunicação – 170

Mara Ribeiro Comunicação eJornalismo – 178

Marco de Comunicación – 22

Marcon RP – 39

Mario Soma Comunicação – 39

Martha Becker Assessoria &Comunicação – 29, 68, 80, 122,150, 168

MassMedia – 170

Maxpress – 140, 141

McDonald’s – 37, 45, 52, 153

Mecânica – 174

Media Luna – 170

Medialink – 170

Mega Brasil Comunicação – 3, 10,46, 60, 63, 66, 69, 80, 92, 98,102, 106, 110, 135, 146

Mega/AP Assessoria Planejada –172

Meios – 86

Memorial do Imigrante – 24

Mendes & Nader Com. Resp.Social – 80, 172

Mercado de Comunicação – 80,108,175

Mesbla – 28

Metta Comunicação – 172

MGA – 39

Michelin – 83

Microsoft – 16

Mid Comunicação – 168

Mídia B – 144, 166

Mídia Help – 172

Mídia.Com Comunicação – 172

Ministério da Aeronáutica – 23

Ministério da Defesa – 23

Ministério da Marinha – 23

Ministério da Saúde – 22, 69

Ministério das Relações Exteriores– 30

Ministério dos Transportes – 18

Misasi Comunicação – 166

MKT House Assessoria deImprensa – 175

MKTMIX – 164

ML Comunicação Marketing &Eventos – 164

Monsanto – 26

Mosaico Comunicação (ES) – 21

Mosaico Pró-Comunicação (SP) –180

Motorola – 40

MPM Propaganda – 40

MS&L – 46

Multi Comunicação – 40, 170

Multiletras Assessoria deComunicação – 176

Multimarketing Estratégia ePublicidade – 175

Múltipla Comunicação eMarketing – 57, 83, 176

MultiVias Comunicação – 180

Mural Comunicação – 180

Museu de Arte ContemporâneaSustentável do Nordeste – 122

Museu de Arte Moderna de SãoPaulo – 22

MVL Comunicação – 34, 50, 145,162

MZ Consult – 52, 161

NA3 Comunicação Estratégica –170

NB Press – 58, 170

Negócios da Comunicação – 120

News Assessoria – 29

Newswire Comunicação – 178

Nextel – 45

Nicolau Amaral – 172

Noticeria ComunicaçãoEmpresarial – 174

Notícias em Recorte – 180

NQM Comunicação – 33, 80, 166

NYSE (ver também Bolsa deValores de Nova York)

O Estado do Maranhão – 30

O Globo – 37

O Positivo Comunicação – 176

Oca Comunicação – 172

Oficina da Comunicação (GO) –175

Oficina da Notícia – 25, 77, 162

Oficina da Palavra – 74, 164

Ofício da Comunicação – 178

Ogilvy PR – 25, 26

Oi – 25

Índice

243

Oliva Jornalismo Corporativo –180

On Art Design – 178

Original 123 Comunicação – 170

Outra Visão – 60, 180

P13 Comunicação e RelaçõesPúblicas – 178

Papiro Comunicação – 107, 170

Parlato – 25

Parmalat – 33

ParPerfeito – 43

Partners Comunicação Editorial –164

Partnersnet ComunicaçãoEditorial – 150, 164

Patrícia Amaya Comunicación –39

Pauta Assessoria – 25, 80

Penso – Marketing, Inteligência eEstratégia – 168

Perdigão – 45

Perfil Comunicação – 166

Persona Consultoria deComunicação – 172

Perspectiva Assessoria deComunicação – 35, 57, 60, 95,114, 122, 162

Perspectiva Digital (verPerspectiva Assessoria deComunicação)

Petrobras – 37, 82, 90

Phoenix Assessoria deComunicação – 57, 182

Pimenta Comunicação – 168

Pipa Comunicação – 175

Place Comunicação Estratégica –176

PLANIN Análises Estratégicas (verPLANIN ComunicaçãoEmpresarial)

PLANIN ComunicaçãoEmpresarial – 36, 42, 54, 122,162

PLANIN Online (ver PLANINComunicação Empresarial)

PLANIN Social Media (ver PLANINComunicação Empresarial)

PLANIN Worldcom (ver PLANINComunicação Empresarial)

Plenarte Comunicação – 174

Plim Comunicação – 180

Plurale – 88

Pluricom – 178

Pólvora! – 39, 92

Porta-Voz Comunicação – 28

Porter Novelli (ver In Press PorterNovelli)

Porto Press Comunicação eMarketing – 33

Positioning – 39

Post Comunicação – 178

PR Consultoria e Marketing – 180

PR Newswire – 143

Prefeitura do Município de SãoPaulo – 18

Prêmio Comunique-se (verComunique-se)

Prêmio Esso – 20, 70, 139

Presidência da República – 148

Press (Nordeste e Amazonas) –45

Press à Porter – 54, 166

Press Comunicação (MG) – 164

Press Express ComunicaçãoIntegrada – 176

Press Office ComunicaçãoIntegrada – 176

Primeira Página – 164

Print Comunicação – 164

Printec Comunicação – 172

Printer Press ComunicaçãoIntegrada – 164

Proativa (DF) – 45, 151, 164

Procom Defesa do Consumidor –36

Profissionais do Texto – 57, 74,172

Pró-Genéricos – 22

PROI – Public RelationsOrganisation International – 27,46

Projeto Comunicação – 80, 176

Promoshow Promoções – 25

Propaga Comunicação – 172

PT – Partido dos Trabalhadores –18

Public Relations Global Network –41, 46

Publicis Group – 17, 46

Publicom Assessoria deComunicação (ver RedePublicom)

Publiweb Marketing Digital – 164

Puente Projetos de Comunicação– 3

244

Pulsar Imagens – 180

Qualittá ComunicaçãoEmpresarial – 180

R&F Comunicação – 166

Rádio Eldorado – 30

Raiz Comunicação – 175

Raytheon – 26

RB1 – 83

RBCE – Rede Brasileira deComunicação Empresarial – 36,66

RBS – Rede Brasil Sul – 30

RD2 Comunicação Empresarial –175

Rede Comunicação de Resultado– 27, 168

Rede Inform de Comunicação –38, 47, 66, 110, 153, 170

Rede Publicom – 37, 46, 52, 66,69, 161

Resultado – 180

Retoque Assessoria eComunicação – 176

Revista Cult – 18

RF Binder – 44

Rhodia – 152

Ricardo Viveiros Oficina deComunicação (ver RV Oficinade Comunicação)

RIWeb – 142

RMA Comunicação e Negócios(ver Grupo RMA)

Robert Half – 35

Rossi & Ribeiro – 3

Royal Caribbean – 45

RP Consultoria – 70, 170

RP Labor – 29

RP1 Comunicação – 40, 57, 66,74, 161

RPM Comunicação – 27, 70, 166

RS Press Comunicação – 166

Ruder Finn Group – 44

RV Oficina de Comunicação –107, 164

RWF Comunicação – 174

S/A Comunicação – 42, 46, 54,118, 122, 150,162

S2 Comunicação Integrada – 41,46, 52, 96, 104, 146, 162

Sabesp – 42

Saboy Comunicação (ver S/AComunicação)

Santa Clara Comunicação – 174

Santa Fé Ideias – 74

SAP – 39

Sara Lee – 45

Saviezza Comunicação – 164

SBT – Sistema Brasileiro deTelevisão – 30

Scriba Comunicação Corporativa– 166

Scritta – 170

Secom – Secretaria deComunicação da Presidênciada República – 21, 47, 69, 90,134, 146, 148, 150

Secom – Secretaria deComunicação do Governo doEstado de São Paulo – 18, 21,24, 132, 134

Secretaria de Cultura do Governodo Estado de São Paulo – 18,21

Secretaria de Educação doGoverno do Estado de SãoPaulo – 24

Secretaria de Saúde do Municípiode São Paulo – 42

Secretaria de Transportes doGoverno do Estado de SãoPaulo – 18

Secretaria do Bem Estar doMenor do Governo do Estadode São Paulo – 18

Século Z Comunicação – 150, 175

Senado Federal – 153

Senhor – 139

Serrano & Associados – 104, 180

Shopping da Comunicação – 182

Signo Agência de ComunicaçãoSocial – 175

Sinco – Sindicato Nacional dasEmpresas de ComunicaçãoSocial – 69, 104, 106, 144

Sindicato dos JornalistasProfissionais no Distrito Federal– 152

Índice

245

Sindicato dos JornalistasProfissionais no Estado de SãoPaulo – 3, 9, 98, 152

Sing Comunicação de Resultados– 43, 58, 102, 110, 168

Singular Comunicação (ver SingComunicação de Resultados)

Six Comm – 175

SNP – 102

Sociedade Beneficente IsraelitaBrasileira Albert Einstein (verHospital Albert Eisnten)

Solos Comunicações – 74, 172

Som Livre Loja Virtual – 35

Sonae Sierra Brasil – 45

Sony – 45

Souza Cruz – 4, 28

Sparnet Soluções em Internet –170

Spin Doctors – 166

Spoke Comunicação – 180

Studio DPI – 170

Suggestiva Assessoria deComunicação – 176

Suliz Comunicação – 182

SV Comunicação – 176

Talent Propaganda – 40

Talk Assessoria de Comunicação– 35, 180

TAM – Linhas Aéreas – 100

Tantas Comunicação – 175

Target Consultoria emComunicação – 168

Taterka – 35

Tática – 135, 139, 172

TBG – 37

TCU – Tribunal de Contas daUnião – 68, 69, 146, 148

Telefônica – 42, 132

Temple Comunicação Empresarial– 25, 33, 78, 114, 118, 161

Terceira Margem Comunicação –180

Terra – 35

Tetra Pak – 122

Texto & Cia – 25, 77, 166

Texto Assessoria – 164

Textos & Ideias Comunicação –175

Textual Corporativa (ver GrupoTextual)

Textual Novas Mídias (ver GrupoTextual)

TFS Comunicação & Marketing –176

The Economist – 139

The Jeffrey Group – 46, 168

The Weather Channel – 35

Tia Augusta Turismo – 30

Timbro Comunicação – 166

Tino – Projetos em Comunicação– 174

Tools (ver Approach)

Toques e Tintas – 182

Tree – 108, 170

Trevo Efervescência Comunicativa– 180

Trinity Entretenimento – 174

Trópico Comunicação – 170

Tudo em Pauta – 166

TV Globo – 42

TV1 – 92, 148, 162

TV1 RP (ver TV1)

Uffizi Consultoria emComunicação – 80, 107, 166

UK Trade and Investiment – 126

Unaerp – Universidade deRibeirão Preto – 124

Unica – União da Indústria deCana-de-Açúcar – 125

Unihealth – 24

United Airlines – 90

Universidade Anhembi Morumbi –139

Universidade de Brasília – 13

Universo Exclusivo News – 175

Vale do Rio Doce – 28, 115

Valentina Meyer Consultoria &Comunicação – 178

Veja São Paulo – 132

Vendex – 20

Veracel – 40

Verbo Assessoria deComunicação – 174

Verbo Comunicación – 35

VeriSign – 52

Vesátil Comunicação Estratégica –172

Via News – 135, 164

Via Press – 77, 164

Via RP Empar Comunicação –151, 176

Viagem e Turismo – 45

Visionello Conteúdo Inteligente –178

246

Vitiello – Assessoria emComunicação Eficaz – 182

ViVaVoX – 176

Vivo – 130

VLR Comunicação – 35

Voice – 166

Volkswagen – 132

VSM – 76, 166

W Comunicação Empresarial – 33,72, 164

Way Comunicações – 175

Weber Shandwick – 37, 46, 52

WHD – 17, 74, 150, 166

White Martins – 88

Word Brasil – 164

Worldcom Public Relations Group– 36, 46

WPP (ver Grupo WPP)

WU Comunicação Corporativa –80, 174

AC Piantino – 175

Ademar Queiroz – 178

Adhemar Altieri – 125, 126

Admílson Resende – 175

Admilson Rezende – 72

Adriana Azevedo – 175

Adriana Cavalcanti – 180

Adriana Fernandes – 170

Adriana Freitas – 172

Adriana Jacob – 178

Adriana Maia – 162

Adriana Panzini – 164

Adriana S. Souza – 175

Adriane Abdo – 80, 172

Adriane Ahlers – 40, 161

Índice Onomástico dos Profissionais

Adryana Almeida – 44, 54, 162

Agostinho Gaspar – 26, 57, 162

Alaor Filho – 164

Alba Chacon – 74

Alberto Augusto – 175

Alberto G. Martins – 182

Alberto Trez – 170

Albino A. Canalli Junior – 80

Aldo De Luca – 37, 52, 161

Alessandro Mendes – 74

Alexandra Mato – 178

Alexandre Camargo – 30

Alexandre de Camargo Vale – 166

Alexandre Martins – 144, 161, 166

Alexandre Moreno – 172

Alexandre Pinheiro – 21, 161

Alfredo Hervey Costa Junior – 175

Aline Queiroz – 115

Almir Freitas – 80, 107, 108, 166

Almir Henrique Soares – 166

Altair Albuquerque – 164

Aluizio Falcão Filho – 166

Álvaro Oliveira – 164

Álvaro Vidal – 174

Alzira Hisgail – 174

Ana Alice – 162

Ana Aragão – 175

Ana Carolina Madrid – 174

Ana Carolina Prieto – 175

XPress Comunicação – 45, 57,122, 162

Yahoo! – 45

Z Comunicação – 82, 172

ZDL – 63, 168

Zíngaro Assessoria deComunicação – 182

Zip Planet – 175

Zoom Comunicação – 72, 175

Índice

247

Ana Carolina Silveira – 164

Ana Cássia Hennrich – 178

Ana Cássia Siqueira – 174

Ana Cecília Carvalhal – 166

Ana Cecília Irulegui Bueno – 162

Ana Cristina de Souza – 172

Ana Izabel Magno – 175

Ana Julião – 28, 161

Ana Laura Paraginski – 174

Ana Lima – 60, 68, 76, 95, 150,174

Ana Lúcia de Alcântara Oshiro –135, 136, 137, 138, 139, 172

Ana Lúcia Moretto – 176

Ana Maria Géia – 168

Ana Maria Tarragó – 168

Ana Maria Xavier – 162

Ana Mota – 175

Ana Palhano – 176

Ana Paula Callegari – 38, 170

Ana Paula Pedroso – 35, 162

Ana Regina Bicudo – 166

Ana Rodrigues – 170

Anadi Luchetti – 176

Anaí Nabuco – 174

Ânderson Salgueiro – 180

André Aron – 170

André Corrêa – 170

André Lamounier – 72

Andrea Funk – 168

Andreia Salles – 68, 176

Andrew Greenlees – 21, 161

Anelisa Maradei – 172

Angélica Consiglio – 36, 54, 122,162

Ângelo Raposo – 176

Aniz Tadeu Zegaib – 168

Anna Halley – 166

Anna Maria Lebeis – 164

Anselmo Ferreira da Silva – 174

Antoninho Rossini – 168

Antonio Alberto Prado – 103

Antonio Carlos de Godoy – 172

Antonio Carlos Rebesco – 174

Antonio de Salvo – 16

Antônio Mafra – 175

Antonio Sabino – 42, 162

Antonio Salvador Silva – 20, 51,102, 161

Aparecido Rodrigues – 170

Apolônio Aguiar – 162

Ariana Oyarzabal – 166

Armando Levy – 168

Armen Loussinian – 4

Ary Barroso – 82

Audálio Dantas – 120, 153

Augusto Pinto – 39, 56, 161

Aura Pinheiro – 178

Áurea Karpor – 170

Áurea Regina de Sá – 172

Áurea Regina de Sá – 80

Ayrton Kanitz – 80, 174

Barack Obama – 148

Bárbara Castro – 168

Bárbara Hartz – 176

Betânia Castro – 166

Bete Carriço – 164

Bete Faria Nicastro – 175

Beth Guaraldo – 166

Beti Sefrin – 170

Betina Barreras – 166

Bette Romero – 174

Bia Bansen – 107, 172

Bia Fovitzky – 21, 161

Bianca Florêncio Neves – 170

Boris Casoy – 30

Bruce Ledesma – 161

Bruno Caetano – 132

Cacilda Nunes Casado – 172

Caetano P. Silva – 174

Camila de Andrade – 172

Camila Maschietto – 161

Camila Teich – 35, 162

Camilla Conde – 180

Camilo Cassoli – 166

Cândida Silva – 77, 172

Carina Almeida – 44, 100, 162

Carla Alexandra AcquavivaCarrano – 176

Carla Furtado – 74

Carla Spegiorin – 74, 172

Carlos Alberto Silva – 170

Carlos Battesti – 175

Carlos Brickmann – 176

Carlos Cavalcanti – 21, 161

Carlos Chaparro – 135, 136, 137,138, 139

248

Carlos Eduardo Mestieri – 38, 47,170

Carlos Eduardo Moura – 176

Carlos Henrique Carvalho – 4,112, 114, 135

Carlos Lopes – 170

Carlos Manhanelli – 180

Carlos Rocha – 168

Carlos Thompson – 168

Carmen Lopes – 170

Carola Saavedra – 44

Carolina Bittencourt – 176

Carolina Fagnani – 168

Carolina Fogaça – 166

Carolina Guerra – 166

Carolina Jordão Medeiros – 175

Caroline Batista – 168

Cássia Gargantini – 176

Cássio Rosas – 168

Cátia Bandeira – 178

Cecília Schonenberg – 180

Cecília Strang – 80, 162

Celestino Vivian – 162

Célia Romano – 164

Celso Calamita – 175

César Paes Barreto – 164

Cezar Siqueira – 84, 174

Christian Jauch – 175

Christiani Helena Moraes – 151,170

Cibele Carvalho – 174

Cibele Regina Carvalho – 80

Cibele Vieira – 63, 174

Cícero Severiano Vieira – 172

Cid Luis de Oliveira Pinto – 80,162

Cimey Gadelha – 170

Cinthia Rossi – 178

Cintia Medeiros – 172

Ciro Dias Reis – 4, 5, 7, 27, 54,104, 109, 110, 146, 148, 162

Cláudia Alexandre – 178

Cláudia Belém – 166

Cláudia Cezaro Zanuso – 175

Cláudia Coutinho – 182

Cláudia Fuji – 41

Cláudia Goes – 41, 162

Cláudia Gonçalves – 175

Cláudia Kucharsky – 166

Cláudia Matsui – 161

Cláudia Oliveira dos Santos – 168

Cláudia Reis – 54, 166

Cláudia Rondon – 40, 57, 161

Cláudia Tanure – 164

Cláudio Amaral – 180

Cláudio Camargo – 162

Cláudio José Marcondes – 168

Cláudio Paiva – 166

Cláudio Pereira – 21

Cláudio Sá – 22, 58, 108, 164

Cláudio Viana – 168

Clayton Netz – 182

Cleide Bononi Campoi – 174

Cleide Pinheiro – 78, 114, 118,120, 161

Cleinaldo Simões – 172

Cleiton Hipólito – 175

Conrado Adolpho – 164

Coriolano Garcia Gatto – 162

Creston Portilho – 170

Cristhiane Trabulsi Alexakis – 180

Cristiane Bottini – 178

Cristiane Duarte – 164

Cristiane Miranda – 170

Cristiane Molina – 178

Cristiano Miano – 57, 164

Cristiano Noronha – 164

Cristina Bahia – 168

Cristina Barude – 112, 168

Cristina Iglecio – 168

Cristina Mattos – 172

Cristina Moretti (ver Kiki Moretti)

Cristina Panella – 21, 161

Cristina Toletti – 45, 162

Dairce Lira – 175

Dalton Filho – 175

Damaris Matos do Lago – 175

Daniel Prata – 166

Daniel Teixeira – 180

Daniela Damaso – 175

Daniela Graicar – 164, 168, 174

Daniela Oliveira – 56, 178

Daniela Ribeiro – 176

Daniela Valente – 107, 170

Danielle Andrade – 166

Danielle Cruz – 176

Índice

249

Danielle Dionísio de Oliveira eCruz – 80

Daniely Alonso – 166

Danilo Vicente – 166

Dario Palhares – 164

Dave Carroll – 90

Daysi Bregantini – 18

Débora Freire – 164

Deborah Castro – 161

Decio Paes Manso – 140, 141, 142

Dejair Boeira – 164

Dejair Bregantini – 18, 162

Delfim Martins – 180

Demetrios Sarantakos – 164

Diego Carvalho – 175

Dino Sávio – 150, 164

Diogo Tenório – 178

Dirlene Pagani – 166

Djane Nogueira – 162

Domingos Sávio – 164

Doro Junior – 63, 168

Ederaldo Kosa – 30, 62, 102, 107,110, 162

Edilma Rodrigues – 107, 108, 151,176

Edison Paes de Melo – 170

Edna De Divitiis – 168

Edney Souza – 39

Édson Fernandes – 175

Édson Giusti – 164

Édson Monteiro – 162

Edson Teodoro – 178

Eduardo Cordeiro – 34, 162

Eduardo Ferrari – 170

Eduardo Ribeiro – 4, 9, 135, 136,153

Eduardo Sanches – 182

Eduardo Stern Matta – 166

Eduardo Tessler – 182

Eduardo Vieira – 162

Edvania Eldevik – 180

Elaine Hazin – 77, 164

Elane Varjão – 164

Elen Melissa Geraldo – 182

Eleni Gritzapis – 20, 161

Eliana Camejo – 172

Eliana Prado – 175

Eliane Ulhôa – 74, 172

Eliete Pachiori – 174

Eliezer Varjão – 164

Elinita Andrade – 176

Elisabete Junqueira – 21, 161

Elísio Lopes Junior – 164

Elizabeth Garcia – 161, 182

Elizabeth Mendonça deVasconcellos – 164

Elizabeth Sanchez – 180

Emerson Figueiredo – 24, 107,146, 149, 164

Enio Campoi – 174

Enio Machado – 174

Enzo Averoldi – 178

Erika Digon – 166

Erika Souza Cruz – 175

Etevaldo Dias – 74

Evandro Teixeira – 44

Fabiana Coelho – 20, 161

Fabiana Galvão – 174

Fabiane Goldstein – 161

Fabiano Andrade – 170

Fábio Alberici de Melo – 57, 180

Fábio Arruda – 57, 170

Fábio Burg – 54, 161

Fábio Candeias – 178

Fábio Cury – 41

Fábio Galvão de França Amaral –178

Fábio Marques – 174

Fábio Rolfo – 174

Fausto Freire – 74, 172

Fernanda A. Torres – 168

Fernanda Amorim – 40, 161

Fernanda Bulhões – 30, 162

Fernanda Cardinalli – 40, 161

Fernanda Carvalho – 178

Fernanda Dabori – 86, 174

Fernanda Gomes – 126

Fernanda Lara – 13

Fernanda Matos – 178

Fernanda Viseu – 176

Fernando Flessati – 176

Fernando Henrique Cardoso – 21

Fernando Jimenez Ventura dosSantos – 176

Fernando Lara – 13

Fernando Moraes – 35, 162

Fernando Oller – 170

Fernando Saliba – 164

250

Flávia Pacheco Giuliano – 180

Flávia Rios – 168

Flávio Castro – 25, 69, 70, 161

Flávio De Francesco – 176

Flávio Resende – 151, 164

Flávio Valsani – 32, 56, 162

Francisco Almeida – 74

Francisco Barros – 150, 172

Francisco Carvalho – 19, 54, 95,100, 108, 114, 122, 161

Francisco Soares Brandão – 25,50, 161

Franco Montoro – 21

Franklin Martins – 148

Fraterno Vieira – 170

Frode Eldevik – 180

Gabriela Kirschner – 27, 162

Gabriela Wolthers – 25, 161

Georgia Sarantakos – 164

Geraldo Alckmin – 18, 24

Germana Costa Moura – 161, 182

Gilberto de Almeida – 166

Gilberto Kassab – 24, 62

Gilberto Lima – 170

Gilda Felury Meirelles – 176

Gilvan Rodrigues – 172

Giovanna Picillo – 58, 108, 110,112, 150, 168

Gisele Fortes – 172

Gisele Lorenzetti – 32, 56, 162

Gisele Passos Lima – 180

Gladis Henne Éboli – 124

Gregory Ryan – 153

Guilherme Diefenthaeler – 108,175

Guilherme Gaspar – 26, 162

Guilhermo Benitez – 45, 162

Gustavo Diamantino – 166

Gustavo Hofman – 176

Gustavo Junqueira – 174

Gustavo Sígolo – 170, 176

Hebert Teodoro – 34, 162

Helena Duncan – 45, 162

Helena Trindade Albuquerque –178

Hélio Doyle – 13, 17, 74, 150, 152,166

Hélio Garcia – 143

Hélio Maçol – 21, 161

Heloisa Picos – 26, 162

Heloiza Carvalho – 108, 170

Heloiza Helena Rocha Faria deSouza – 70, 168

Henrique Carvalho – 20

Hugo Godinho – 28, 161

Hugo Pordeus – 168

Iara Vidal – 74

Inácio Muzzi – 21, 161

Índio Brasileiro Guerra Neto – 166

Inês Castelo – 170

Ingrid Rauscher – 16, 52, 57, 112,122, 164

Irene Vucovix – 164

Isabel Ferraro – 180

Isabel Geo – 178

Isabel Rodrigues – 166

Isabela Abdala – 25, 161

Isabela Brito – 164

Ivan Accioly – 180

Ivana Moreira – 170

Ivandel Godinho – 28

Ivani Cardoso – 31, 164

Ivete Sangalo – 77

Ivonne Olmo – 21, 161

Ivson de Nóbrega Queiroz – 170

Izolda Cremonine – 182

Jaíra Reis – 57, 94, 120, 150, 162

James Honório do Prado – 180

Jamil Antonio Moreira Castro – 77

Jamile Attié – 174

Janete Saud – 74, 172

Janice Caetano – 164

Jayme Brenner – 60, 162

Jean Valério – 176

Jeanny Damas – 176

Jeferson Paiva – 168

Jefferson de Oliveira – 175

Jô Ristow – 21, 161

João Abramo – 166

João Carlos Prado Filho – 175

João Carrera – 166

João El Helou – 175

João Fortunato – 166

João Luís Lopes – 170

João Nestor Gagliardi – 178

João Paulo Nucci – 57, 182

João Rodarte – 21, 47, 50, 104,146, 161

Índice

251

João Soares – 172

João Yuasa – 153

Joaquim Milhomem – 175

Jocélia Mainardi – 178

Jorge Gregory – 176

José Aparecido Miguel – 178

José Augusto C. de Moura Junior– 166

José Carlos Silvares – 82, 172

José Guilherme Fonseca deAraújo – 68, 70, 168

José Luiz Schiavoni – 41, 52, 96,104, 146, 148, 162

José Renato Lara – 72

José Roberto Luchetti – 175

José Saad – 35, 162

José Serra – 18, 22, 31

Júlia Magalhães – 168

Julian Lopes – 178

Juliana Caires Saad - 166

Juliana Freitas – 175

Juliana Lopes – 176

Juliana Melo – 182

Juliana Vidal – 174

Julianna Santos – 170

Juliano Ravache – 170

Júlio César Ferreira de Oliveira –175

Júlio Dias Gaspar – 170

Junia Nogueira de Sá – 132, 134

Juvenal Azevedo – 175

Karin Verzbickas – 162

Karin Villatore – 35

Karla Christine Teixeira – 175

Karlla Barbosa – 174

Kássia Alcântara – 175

Kátia Carneiro – 166

Kátia Cubel – 74, 172

Kátia Saisi – 178

Kátia Villatore – 180

Kauanna Araújo – 175

Keila Vasconcelos – 182

Kennedy Michilis – 151

Ketilly Mayara Daquino – 182

Kiki Moretti – 28, 50, 90, 94, 161

KK Abdalla – 168

Laerte de Oliveira Junior – 86, 174

Laila Vanetti – 164

Laís Godoy – 168

Laís Guarizzi – 26, 162

Lalá Aranha – 21, 70, 161

Lara Sfair – 174, 176

Laura Gonçalves – 170

Laura Lourenço – 180

Leandro Duarte – 104, 178

Leandro Tomé – 180

Leila Aparecida Peres Rodriguez –174

Lelei Teixeira – 80

Lélia Averoldi – 178

Lena Miessva – 4, 135, 137, 138

Lenon Hymalaia – 38, 170

Léo Varjão – 164

Leonardo Couto – 115

Leonardo da Cruz – 178

Leonardo Gazillo Silva – 175

Leticia Lyra – 23, 161

Levi Carneiro – 168

Liane Almeida Gaby – 78, 170

Liège M. Alves – 80, 174

Ligya Aliberti – 180

Liliam Benzi – 182

Liliane Pinheiro – 164

Liliane Santos Daquino – 182

Lima de Amorim – 150, 175

Livia Pretti – 56, 178

Lívio Capalbo – 176

Lu Fernandes – 31, 56, 95, 148,149, 164

Luci Mello – 168

Lucia Caetano – 21, 161

Lucia Faria – 100, 174

Lúcia Goulart – 175

Lúcia Nunes – 180

Luciana Bonafé – 42, 162

Luciana Bravo – 166

Luciana Carneiro Leão – 176

Luciana Cortona – 180

Luciana Gurgel – 37, 161

Luciana Lima – 168

Luciana Neiva – 180

Luciana Nunes – 35

Luciana Silva – 182

Luciana Vidigal – 35, 57, 60, 95,114, 122, 162

Lucianna Bodra – 178

Luciano Herbert – 172

Luciano Vignoli – 161, 174, 176

Luciano Zafalon – 38, 170

Luciene Santana – 57, 182

Lucila Lopes – 168

Luís Cláudio Alan – 166

Luís Fernando Klava – 175

Luís Fernando Veríssimo – 44

Luís Lara – 28

Luiz Antonio Flecha de Lima – 21

Luiz Augusto Falcão – 166

Luiz Carlos de Assis – 175

Luiz Carlos Franco – 164

Luiz Cesar Faro – 62, 162

Luiz Chinan – 176

Luiz Henrique Gagliardi – 178

Luiz Inácio Lula da Silva – 22

252

Luiz Roberto Serrano – 104, 106,180

Luiz Shaguri – 35, 162

Luiz Vitiello – 182

Luiza Erundina – 18

Luiza Paula Sampaio – 168

Lula Portela – 174

Lyane Laubé – 180

Magno Carvalho – 161

Mai Carvalho – 162

Malu Fernandes – 182

Manuela Rios – 40, 161

Mara Ramos – 174

Mara Ribeiro – 178

Mara Taddei – 74

Mara Tereza Nogueira de Sá – 166

Marcelo Aguiar – 25, 161

Marcelo Alonso – 130

Marcelo Le Pêra Lopez – 168

Marcelo Madureira – 41

Marcelo Netto – 25, 161

Marcelo Pontes – 21, 161

Marcelo Rodrigues – 23, 161

Márcia de Azevedo – 170

Márcia Glogowski – 40, 161

Márcia Leite – 166

Márcia Salgado – 164

Márcio Cardial – 120

Marcio Cavalieri – 39, 56, 92, 94,98, 99, 161

Márcio Chaer – 170

Márcio Leal – 172

Márcio Martin – 180

Marco Antonio C. Eid – 164

Marco Antonio Lage – 130, 132

Marco Antonio Rossi – 3

Marco Antonio Sabino – 42, 54,118, 122, 150, 162

Marco Chiaretti – 42, 162

Marco Piva – 178

Marco Zellmeister – 175

Marcos A. Carvalho – 161

Marcos André Borges – 166

Marcos Assis – 178

Marcos de Souza – 168

Marcos Ferreira Trindade – 25,161

Marcos Fonseca – 18, 62, 162

Marcos Misasi – 166

Marcus Braga Batista – 162

Margareth Guida (ver Meg Guida)

Mari Zingaro – 182

Maria Alice Nunes – 178

Maria Clara R. M. do Prado – 175

Maria Cláudia Vasconcellos – 168

Maria Consolação da Silva – 170

Maria Cristina Maiello – 27, 162

Maria das Graças Ferreira – 174

Maria Helena Aguirre Miessva (verLena Miessva)

Maria Luiza Paiva – 172

Maria Rita Martins – 164

Mariana Amaral – 174

Mariana Carvalho – 162

Mariana Trindade – 172

Mariana Turkenicz – 80, 168

Marilda Duarte – 175

Marilena Furlaneto Benchimol –178

Marília Schumann – 172

Marilia Stabile – 21, 161

Marilise Mattos – 166

Marinalva Correia – 172

Mario Covas – 18

Mario Ernesto Humberg – 170

Mário Soma – 39, 56, 161

Marisa Bravo – 168

Maristela Gramacho – 172

Maristela Mafei – 33, 51, 161

Marlei Salete Magro – 80

Marlene Duarte – 166

Marli Gonçalves – 176

Marta Dourado – 60, 164

Marta Silvares – 82, 172

Martha de Borba Becker – 25, 68,80, 122, 150, 168

Martinho da Vila – 82

Mary Zaidan – 31, 164

Maurício Cavalcanti – 161

Maurício Gugelmin – 28

Maúricio Junior – 74

Maurício Khalil Reis – 170

Mauro Costa – 162

Mauro Lima Wu – 176

Mauro Lopes – 34, 50, 145, 162

Meg Guida – 28

Meiriele Duarte – 168

Índice

253

Melissa Castellano – 80, 176

Melissa Sayon – 43, 58, 110, 168

Miguel Jorge – 103

Milene Gonçalves – 180

Milton Bernard – 21, 161

Milton Nascimento – 82

Miriam Virgínia Lopes – 42, 118,162

Miro Negrini – 82, 83, 84, 174

Miron Neto – 170

Mirtes Morbach – 78, 161

Moema Zuccherelli – 80

Moisés Gomes – 25, 161

Mônica Alvarenga – 57, 83, 176

Mônica Ayub – 166

Mônica Deliberato – 175

Mônica Guimarães Santanna – 80,166

Mônica Lima – 174

Monika Vieira – 166

Monique Borges de Melo – 77,166

Murillo de Aragão – 74, 164

Myriam Vallone – 168

Nádia Andrade – 164

Nadine Filippe – 182

Nancy Assad – 170

Nara Bandeira – 175

Natahsa Pinassi – 178

Neia Oliveira – 80, 174

Nélson Graubart – 178

Nélson Silva – 175

Nemércio Nogueira – 128, 132

Nereu Leme – 168

Nicolau Amaral – 172

Nicolau Maranini – 25, 161

Nicole Barros – 58, 170

Nilson de Oliveira – 34, 162

Nilza Barude – 168

Nilzete de Almeida Branco – 150,168

Noel Arantes – 172

Norma Souza de Alcântara – 166

Odette Virgílio De Pieri – 174

Odnir Finotti – 22

Olympio Barbanti – 21, 161

Osni Damásio – 162

Osvaldo Martins – 144

Oswaldo Braglia Jr. – 4, 155

Oswaldo Pepe – 166

Otávio Bueno da Fonseca – 153

Ottoni Fernandes Junior – 148

Pablo Leiro – 175

Pasquarelli Junior – 174

Patrícia Carbonell – 35, 162

Patrícia Casseano – 174

Patrícia Cunegundes – 74

Patrícia Marins – 74, 164

Patrícia Natuska – 170

Patrícia Oliva – 178

Patrícia Strebinger – 175

Patrícia Terra – 176

Patrizia d’Aversa – 170

Paula Aguiar – 170

Paula Daidone – 166

Paula Quental – 86, 178

Paulo Andreoli – 17, 52, 106, 161

Paulo Batista – 172

Paulo Celestino – 178

Paulo Clemen – 162

Paulo Cunha – 60, 180

Paulo Figueiredo – 162

Paulo Henrique Souza – 13

Paulo Malzoni – 20

Paulo Marinho – 125

Paulo Moura – 168

Paulo Nassar – 103

Paulo Piratininga – 170

Paulo R. T. Damião – 170

Paulo Roberto de Oliveira Ribeiro– 180

Paulo Roberto Pepe – 170

Paulo Roberto Stern Matta – 70,166

Paulo Tavares – 39

Pedro Bannura – 164

Pedro Cadina – 135, 136, 137,138, 139, 164

Pedro Luís de Aguiar – 176

Pietro Raña – 175

Pinheiro Junior – 178

Pollyana Woida – 180

Priscila Brauner – 178

Priscila Rocha – 41, 162

Priscila Sérvulo – 174

Rafael Barreto – 180

254

Rafael Ernandi – 168

Raquel Aguirre – 180

Raquel de Castro Boechat – 80,168

Raquel Esteves – 180

Raul Fagundes Neto – 170

Raul Gilson Schmitt – 80

Raul Machado de Carvalho – 180

Raul Pilati – 28, 161

Raul Viana – 164

Rebeca Scatrut – 74

Regiane Monteiro – 174

Regina Gobbo – 29, 161

Regina Mattos Leão – 178

Regina Pimenta – 168

Regina Trindade – 40, 161

Renata Giordano de Castro – 172

Renata Pacheco – 174

Renato Ganhito – 21, 161

Renato Gasparetto Junior – 118,129

Ribas Diefenthaeler – 175

Ricardo Antunes – 175

Ricardo Braga – 166

Ricardo Carvalho – 63, 170

Ricardo César – 162

Ricardo Franzin – 41, 162

Ricardo Ghigonetto – 168

Ricardo Kotscho – 92

Ricardo Mendes – 80, 172

Ricardo Schumann – 162

Ricardo Viveiros – 107, 164

Rilder Medeiros – 77, 162

Rita Camacho – 162

Roberta Mestieri – 38, 170

Roberta Miller – 168

Roberta Montanaro – 22, 164

Roberto Cosso – 162

Roberto Custódio – 176

Roberto Ethel – 164

Roberto Kanji – 168

Roberto Souza – 166

Róbson Cavalcante – 178

Robson Melendre – 168

Robson Rajão – 164

Rodolfo Neto – 178

Rodolfo Zabisky – 52, 161

Rodrigo Aguiar – 166

Rodrigo Azevedo – 142

Rodrigo Barros – 109, 168

Rodrigo Righetti – 176

Rodrigo Vieira – 168

Roger Bitencourt – 151, 162

Roger Ferreira – 24, 62, 107, 148,149, 164

Rogério Favero – 27

Rogério Reis – 44

Rogério Trezza – 166

Rolim Amaro – 100

Ronald Mincheff – 23, 60, 95, 100,102, 109, 161

Ronald Nicolau – 168

Ronaldo Alves de Souza – 41, 162

Ronaldo Moura – 74

Rosa Lemes – 172

Rosa Spósito – 168

Rosana de Salvo – 16, 52, 57, 164

Rosana Miziara – 21, 161

Rosâna Monteiro – 29, 108, 109,161

Rosângela Oliveira – 166

Rosângela Ribeiro – 164

Roselena Nicolau – 170

Rubens Meyer – 41

Rudinaldo Gonçalves – 176

Ruy Altenfelder – 103

Ruy Portilho – 70, 170

Samuel Figueiredo – 176

Samuel Iavelberg – 143, 144

Sandra Muraki – 170

Sandra Negrini – 174

Sandra Sasaki – 174

Selma Santa Cruz – 162

Sérgio Cross – 57, 74, 172

Sérgio Ignácio – 45, 57, 122, 162

Sérgio Motta Mello – 92, 148, 162

Sérgio Nakano – 161

Sérgio Pugliese – 62, 161, 182

Sérgio Rodrigues Costa – 162

Sérgio Santos – 176

Sérgio Wesley de Barros Stauffer– 80, 166, 172

Silvana Nader – 80, 172

Silvana Ribeiro – 164

Silvério Rocha – 168

Sílvia Assis – 178

Índice

255

Sílvia Balzan – 16

Sílvia Celani – 178

Silvia Czapski – 153

Sílvia Maria Cuoco Raphael – 176

Sílvia Torrano – 180

Sílvio Bressan – 42, 162

Sílvio Ribeiro – 4

Simone Freire – 172

Simone Rodrigues – 164

Sirlene Milhomem – 175

Sônia Ascari – 40, 161

Sônia Azevedo – 28, 161

Sônia Cristina Sigwalt BittencourtFéder – 178

Sonia De Pieri – 174

Sônia Emídio – 172

Sônia Maggiotto – 174

Sônia Marçal – 166

Sônia Penteado – 92, 162

Soraia Pee Silveira Brito – 20, 161

Soraya Bischoff – 174

Soraya Irene Bischoff – 80

Stefanos Georginos Alexakis –180

Sueli Amaral – 180

Suely Temporal – 172

Sula Manhanelli – 180

Susana de Souza – 170

Suzana Elias Azar – 172

Suzana Mara de CarvalhoVernalha – 182

Sylvia Lima – 180

Tânia Baitello – 172

Tânia Otranto – 164

Tarsilla Alvarindo – 175

Tatiana Vasques – 168

Tatiane Cucco – 166

Tatiane Freitas – 178

Tatiany Carvalho – 178

Teresa Cristina Miranda – 166

Teresa Maciel – 170

Teresa Silva – 168

Tereza Cristina – 80

Tereza Kaneta – 161

Terezinha Santos – 176

Thais Abrahão – 180

Thiago Costakis – 122

Thiago Ducca – 176

Thiago Freitas – 172

Thiago Mendes – 161

Thilde Rocha – 72, 162

Thomas Traumann – 54, 166

Tom Camargo – 25, 161

Tonico Galvão – 170

Ubiratan Fontoura – 180

Valdeci Verdelho – 17, 122, 161

Valduir Pagani – 166

Valentina Saptchenko Meyer – 178

Valéria Perito – 29, 47, 98, 161

Vanessa Domingues – 35, 162

Vanessa Giacometti de Godoy –172

Vanessa Rocha – 166

Vanessa Struckl Ribeiro – 180

Vanessa Xavier – 168

Vânia Gracio – 43, 58,102, 168

Vânia Rezende – 35

Vany Laubé – 180

Vera Abdo – 161

Vera Carneiro – 80

Vera Giangrande – 38, 153

Vera Marcelino – 174

Vera Santiago – 16

Vera Schefer – 176

Vinícius Antunes – 168

Vitória Terra – 170

Viviana Toletti – 45, 162

Wagner Avancini Ribeiro – 174

Wágner da Silveira Bezerra – 178

Wagner Gonzalez – 178

Walkíria Gorreta – 180

Walter Firmo – 44

Walter Nori – 152, 153

Wanderlea Ribeiro Rosa – 164

Wandick Donett – 164

Wellington Nunes Jevaux – 72, 74,164

Wilberto Lima Junior – 88

Wilson Baroncelli – 4, 153

Wilson Cardoso – 182

Wilson Villas-Bôas – 32

Wladimir Gramacho – 25, 94, 161

Yara Moraes – 151, 176

Yara Peres – 21, 50, 112, 148, 161

Yasmine Zaitune – 182

Zico Goes – 174