antropologia filosófica e educação - cap 8 e 9 (fl)
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Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
Antropologia Filosófica e Educação – ED 325
Prof. Dr. Jonas Bach Jr
Departamento de História e Filosofia da Educação - FE-Unicamp (PNPD/Capes) - Outubro de 2015
Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
Capítulo 8: Os fatores da vida
PENSAR: o eu na vida universal
PENSAR: aparentemente frio
SENTIR: o eu vive na relação do objeto para seu sujeito
SENTIR e QUERER: aquecem a alma
QUERER: referência do nosso eu aos objetos
QUERER: fator ideal ou percepção
Essência do pensar: luz e calor
Nas profundezas do pensar há sentimento e querer
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Capítulo 9: A ideia de liberdade
Organização humana: corpo, fisiologia
Disposição caracterológica: filtro (representações e sentimentos
costumeiros)
A organização psicofísica do ser humano não influi na essência do pensar
Eis os elementos a serem levados em consideração para a compreensão dos atos de
vontade: a representação ou o conceito que, em determinado momento, viram
motivo e constituem a meta, a finalidade de meu agir, e a minha disposição
caracterológica que me leva a dirigir a minha vontade para tal fim.
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MOTIVO
fator conceitual
FORÇA MOTRIZ
fator da vontade na
organização
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FORÇAS
MOTRIZES
PERCEBER
SENTIR
PENSAR e
INTELECTO
INTUIÇÃO
CONCEITUAL
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MOTIVOS
Bem-estar pessoal
ou alheio
Sistema de
princípios morais
Moral baseada em
entendimento ético
INTUIÇÃO PURA
Bem-estar da
humanidade
Progresso
cultural
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Quando tratamos dos degraus da disposição caracterológica, designamos o pensar puro ou a razão prática como a suprema força motriz.
No caso dos motivos, encontramos a intuição conceitual
como a mais alta. Olhando mais de perto, percebe-se que, nesse nível da
moral, motivo e força motriz passam a coincidir, isto é, nenhuma disposição precedente e nenhum princípio moral externo normativo determinam o nosso agir.
A ação não segue um padrão e tampouco é a mera
conseqüência de um estímulo externo, pois se determina por seu conteúdo ideal.
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a visão kantiana
“Aja de tal forma que possas querer que os princípios de tuas ações valham para todos.”
Essa frase é a morte de todo ímpeto individual para a ação.
Não me interessa o que todos fazem, mas sim o que eu devo
fazer em determinada situação.
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Individualismo ético
Amor na ação
Sem princípio externo
Sem análise (bom/mau)
Não interessa o que todos fazem
Sem coação dos instintos ou mandamentos morais
O indivíduo é fonte da moralidade