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Page 1: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo

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ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

Page 2: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

O que é uma Rede?O que é uma Rede?

Page 3: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:
Page 4: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

Estrutura e Estrutura e CaracterísticasCaracterísticas““SSe articulam a partir do compartilhamento de uma e articulam a partir do compartilhamento de uma

“idéia força”, em cujo processo é definido seu “idéia força”, em cujo processo é definido seu produto.produto. ( (INOJOSA, 1999) INOJOSA, 1999)

““As redes sociais caracterizam-se pelo seu As redes sociais caracterizam-se pelo seu potencial da interatividade seu caráter potencial da interatividade seu caráter

democrático, aberto e emancipatório”.democrático, aberto e emancipatório”. (COSTA, (COSTA, MARTINHO & FECURI, 2003) MARTINHO & FECURI, 2003)

““A estrutura horizontal em rede rompe com as A estrutura horizontal em rede rompe com as relações tradicionais, piramidais, de poder e de relações tradicionais, piramidais, de poder e de

representação, possibilitando vivenciar nas representação, possibilitando vivenciar nas relações sociais e políticas as idéias e princípios relações sociais e políticas as idéias e princípios

emancipatórios, de empoderamento de pessoas e emancipatórios, de empoderamento de pessoas e organizações”organizações”.. (AMARAL, 2002)(AMARAL, 2002)

Page 5: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

Concentração de poder e de informação em níveis hierárquicos superiores

Delegação de poder:

o nível inferior delega poder de representação ao nível superior

A informação circula em fluxos definidos. De baixo para cima para orientar decisões, de cima para baixo como ordens e orientação.

ESTRUTURA ESTRUTURA PIRAMIDALPIRAMIDAL

Page 6: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

A comunicação circula em todas as direções, tecendo uma teia de relações

Não existem níveis

hierárquicos e não há

representação

ESTRUTURA EM REDEESTRUTURA EM REDE

A configuração da rede, seu desenho, não é fixo, muda conforme o fluxo da informação

Não se delega poder mas se distribui responsabilidade em função de objetivos comuns

Page 7: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

DIMENSÕES E DIMENSÕES E FUNDAMENTOSFUNDAMENTOS

•MultidimensionalidadeMultidimensionalidade•ConectividadeConectividade•AberturaAbertura•DinamismoDinamismo•DescentralizaçãoDescentralização

•ParticipaçãoParticipação•Vontade Vontade •AutonomiaAutonomia•Respeito à diversidadeRespeito à diversidade

• Valores e objetivos Valores e objetivos compartilhados compartilhados

• IsonomiaIsonomia• InsubordinaçãoInsubordinação• Desconcentração Desconcentração

do poderdo poder• MultiliderançaMultiliderança• CooperaçãoCooperação

• CoordenaçãoCoordenação• DemocraciaDemocracia

(COSTA, MARTINHO & FECURI, (COSTA, MARTINHO & FECURI, 2003)2003)

Page 8: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

ENTENDENDO A FORMA DA REDE

A CONECTIVIDADE

O fenômeno de produção das conexões – a conectividade – é

que constitui a dinâmica de rede. A rede se exerce por meio da

realização contínua das conexões, existindo apenas na medida

em que houver ligações (sendo) estabelecidas.

Page 9: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

A CONECTIVIDADE

Ponto fora da rede

Page 10: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

DESCONCENTRAÇÃO DO PODER

Nas estruturas horizontais, não há poder concentrado. Ao

contrário, há a sua desconcentração. No modo de operação em

rede, há desconcentração quando o poder está diluído entre os

nós que compõem a rede.

Page 11: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

O centro da rede

Page 12: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

MULTILIDERANÇAS

Na medida em que os integrantes da rede

são pares entre si, não há espaço para relações de subordinação e

o poder é desconcentrado,

a organização só pode ser “liderada” por muitas cabeças.

A desconcentração do poder na rede gera

o fenômeno da multiliderança.

Page 13: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

EMPODERAMENTO

A rede realiza uma operação de potencialização ou

empoderamento. Cada integrante da rede recebe um

investimento de confiança e poder. Todo o poder da rede

converge para cada nó, conforme as circunstâncias.

Page 14: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

AUTONOMIA

Na rede, as conexões se fazem de forma não-linear e

imprevisível, conforme a vontade, o interesse ou a decisão de

cada um. O trabalho em rede depende, a todo momento, da

ação autônoma de cada um.

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RESPEITO À DIFERENÇA

Ser autônomo quer dizer ser diferente, ter modos diferenciados

de agir, pensar e existir. Autonomia e diferença são as duas

faces de uma mesma concepção.

Page 16: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

A isonomia é a característica que mais distingue uma organização horizontal de uma hierarquia.

Há isonomia quando todos são iguais perante um mesmo conjunto de normas; quando todos são iguais politicamente, isto é, quando têm direito ao mesmo tratamento e compartilham os mesmos direitos e deveres.

ENTENDENDO A FORMA DA REDE

ISONOMIA

Page 17: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA

Pessoas (ou organizações) participam da rede quando querem e

porque assim o desejam. Elas não são obrigadas a fazê-lo;

decidem compartilhar do projeto coletivo da rede porque acreditam

e investem nele.

Page 18: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

COMUNICAÇÃO

A rede depende dos processos de comunicação

para constituir-se como tal. A articulação das múltiplas

lideranças e a devida coordenação de suas ações diferenciadas

só é possível mediante a troca de informação. A comunicação é

o elemento regulador do sistema.

Page 19: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

DEMOCRACIA

A democracia é o pressuposto lógico da desconcentração de poder, do

respeito à autonomia e à diversidade e da multiliderança.

Não haveria outro modelo possível de tomada de decisão numa rede.

É por meio da via democrática, de co-ordenação e co-decisão, que a

rede “controla” as ações que realiza.

Page 20: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

(c) 91

(b) 37(a) 14

ENTENDENDO A FORMA DA REDE

DENSIDADE

Page 21: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

ENTENDENDO A FORMA DA REDE

TRANSITIVIDADE

REA-Paraná

REASul

REBEA

REDE SINOS

Page 22: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

Participar de uma rede implica compartilhar os mesmos propósitos e os mesmos valores comungados pelos demais integrantes da rede.

O autogoverno na rede é possível porque ela é, antes de mais nada, uma “comunidade de propósito”.

ENTENDENDO A FORMA DA REDE

COMUNIDADE DE PROPÓSITO

Page 23: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

O funcionamento da rede depende de um pacto que realize uma “coordenação das autonomias”, garantindo, num só movimento, a ação coletiva e a individualidade de cada membro da rede.

Na rede, as normas devem ser necessariamente resultado de pactos e acordos estabelecidos por todos.

ENTENDENDO A FORMA DA REDE

PACTO ENTRE AUTÔNOMOS

Page 24: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

COMO NASCE UMA REDE

Uma rede surge no momento em que um grupo

identifica entre si uma “capacidade de projeto

comum”.

Dois momentos:

a) Identificação de parceiros;

b) Definição de um projeto comum.

Page 25: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

PLANEJANDO A REDE

Quais os objetivos da rede?

Quais as áreas de atuação da rede?

A quem interessa a rede?

Quem se beneficiará com o trabalho da rede?

Quem são (e por que) os potenciais integrantes da rede?

O que a rede pretende fazer?

Page 26: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

TERMO DE ADESÃO

Um texto que atesta de forma explícita o desejo e a decisão de

um determinado integrante (pessoa ou organização) em

participar do projeto coletivo. Serve como uma espécie de

atestado de compromisso ou um contrato que expressa a

importância e a natureza da participação.

Page 27: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

TERMO DE ADESÃO

(Nome da Instituição) ______________________________________________________________________com sede/ (Rua/AV)______________________________________________ Município___________, Estado____, CEP_____________ fone__________fax, email _______________, ciente da finalidade e dos objetivos da Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental – REASul (disponíveis no sítio da rede em www.reasul.org.br), declara sua adesão e desejo de participar do coletivo das pessoas e instituições que constituem a malha da REASul, assumindo o compromisso de respeitar e difundir seus princípios e de apoiar seu funcionamento e atividades como instituição-elo. Para isso, propõe-se a participar efetivamente dos processos de tomada de decisão necessários a gestão compartilhada da rede que se dá através da sua Comissão de Gestão Participativa (CGP), a qual procura, através de seus membros, fortalecer a comunicação, a inserção da dimensão sócioambiental nas práticas educativas e sociais e contribuir com a difusão dos objetivos e princípios da Educação Ambiental contidos no Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global (Fórum das ONGS, 1992), Carta da Terra, Lei 9795/99 e Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) – documentos disponíveis no sítio da REASul.

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DESENHO ORGANIZACIONAL

Quais serão as atividades, produtos e serviços da rede

(para os membros e para a sociedade)?

Quais são os resultados esperados?

Quais são as regras que regerão os relacionamentos e as

atividades da rede?

Como se dará a tomada de decisão?

Page 29: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

De que forma será feita a administração e o

acompanhamento das ações da rede?

Que tipo de informação deve circular pela rede e de

que forma?

Quais tarefas serão necessárias para animar e

manter viva a participação dos membros da rede?

Quanto custa e de onde virão os recursos para a

consolidação e a manutenção da rede?

DESENHO ORGANIZACIONAL

Page 30: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

DESENHO DO ORGANOGRAMA

Formas de decisão

Colegiados, conselhos, instâncias

Estruturas operacionais

Secretaria executiva

Facilitação

Page 31: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

REDE BRASILEIRA DE EA REBEA www.rebea.org.br

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Page 33: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental REASul

UNIVALICPG-PMAE

FURB

CIEASC

FUNIBER

NEAIBAMA-SC

UnC

FUNPRAVER

MATERNATURA FURG/MEA

Elos Regionais

ULBRA

SIBEA REBEA

REABRIREA -PR Rede Sinos

Elos RegionaisElos Regionais

Estrutura Organizacional da REASul- 2003/2004

CEPSULIBAMA-SC

URIIBAMA-PR

UNOESC

SPVS

NEA

Page 34: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

REPEA – Elos das 20 UGRHIUnidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos

Como a REPEA se organiza

Page 35: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

ANIMAÇÃO DA REDE

A animação é o conjunto de ações necessárias para

alimentar o desejo e o exercício da participação,

para dar ânimo renovado e vigor às dinâmicas de conexão e

relacionamento entre os integrantes da rede.

Tudo o que se refere à promoção da participação e

da interação é uma ação de animação.

Page 36: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

Ao mesmo tempo em que se instiga os integrantes da rede a procurar mais

capacitação, incentiva também o compartilhamento do que foi aprendido. Cria-

se assim um círculo virtuoso de aprendizagem, processo vivido pelos

facilitadores e replicado com toda a rede.

O PAPEL DO FACILITADOR

Page 37: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

O PAPEL DO FACILITADOR

Os facilitadores aprendem em grupo o que é um processo grupal, para poder "ler" os fenômenos que acontecem na rede (especialmente nas reuniões) a partir de uma ótica diferente do senso comum. Trata-se, é claro, de um processo de desenvolvimento, que desperta ou faz crescer lideranças.

Page 38: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

O PAPEL DO FACILITADOR

Os facilitadores propõem ferramentas para a organização das ações, promovem a participação democrática e, principalmente, ajudam o grupo a não perder os objetivos da rede.

Page 39: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

ANIMAÇÃO DA REDE

A comunicação é o dispositivo de animação por excelência.

Page 40: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

COMUNICAÇÃO

A informação é o alimento da rede. Sua função, mais do que de

transportar significados de um lugar a outro, é a de organizar

a ação da rede. A comunicação na rede, assim como na

dinâmica social, é estruturante.

Page 41: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

O princípio orientador de uma gestão da informação

em rede deve ser compatível com o caráter descentrado da

rede: a comunicação não pode ser de mão única e a distribuição

de informação deve se dar também de forma descentralizada e

não-linear. Cada nó integrante da rede é potencialmente emissor

e receptor de informação, de forma ativa e deliberada.

Page 42: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO

Internet:

Sites na web

E-mail

Listas de discussão

Sistemas peer-to-peer

Informativos

Publicações

Transmissão oral

Page 43: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

LISTA DE DISCUSSÃO

Funções possíveis:

Veículo de notícias

Troca de informações gerenciais e operacionais

Debate de temas

Deliberação, tomada de decisão

Page 44: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

WEB SITES

Funções:

Base de dados

Veículo de notícias

Ambiente eletrônico de conversação: salas de

Bate-papo, ciberfóruns

Referência para contatos

Page 45: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

MÍDIAS CONVENCIONAIS

Boletim ou jornal

Livros, revistas, relatórios, cartilhas

Folhetos, folders, panfletos, cartazes

O que deve importar para a rede é a circulação de

informação, não os meios nos quais ela está gravada,

impressa ou em suspensão.

Page 46: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

ANIMAÇÃO

Comunicação;

Criação de espaços presenciais de conversação;

Estímulo à interação lateral no interior da rede.

Page 47: Antonio Fernando Guerra Mara Lúcia Figueiredo ORGANIZANDO UMA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

TIPOS DE ENCONTROS PRESENCIAIS

Reuniões de trabalho

Grupos de estudos

Cursos

Palestras, seminários, congressos

Almoços, confraternizações, festas

Eventos recreativos

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VAMOS AJUDAR TECER OS FIOS DAS REDES DE EA.

PARTICIPE