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Como tem uma turminha empolgando no suco, venho deixar mais uma dica!Este livro mudou minha vida, e quem me conhece bem j me ouviu falando dele e tudo mais que aprendi com essa leitura... virou uma referncia pra mim e sempre volto nele.Esta dica de um tnico chamado REJUVELAC, "excelente para todo o organismo, particularmente para o sistema digestrio: estmago, fgado, vescula, intestino delgado e clon. Sua riqueza em enzimas, aps o consumo dirio, repe uma saudvel e poderosa flora intestinal, principalmente a que se perde por causa do consumo de drogas e antibiticos."Receita:1-Lave uma xcara de trigo em gros, integral.2-Coloque em um frasco de vidro e acrescente 5 xcaras (a mesma medida do trigo) de gua filtrada.3-Deixe em repouso por 24 horas (verso light) ou por 48 horas (verso forte).4-Aps esse perodo, que depende da sua escolha, coe o lquido para outra jarra. Esse o rejuvelac 1.5-Adicione 1 colher (sobremesa) de mel e guarde na geladeira.6-Na hora de consumir, acrescente suco fresco de 1 limo por copo.Em cidades quentes o ideal mesmo fazer a verso de 24h, e nas frias vale arriscar o de 48h.Voc pode continuar a preparar mais rejuvelac (o rejuvelac 2 e o 3) com esses gros, mas deixando por apenas 24h. Coe e proceda como no preparo do rejuvelac 1.Este trigo pode ser germinado e adicionado aos sucos, ou depois de inchado, ser consumido direto nos sucos, ou comido com banana amassada, salada de frutas, e serve inclusive como adubo para plantas.O trigo germinado tem menor teor de glten.A princpio voc pode se assustar com o cheiro de fermentado do rejuvelac, mas quando adicionado o suco de limo, fica bem mais tranquilo de consumir.Voc pode beber 100 ml duas vezes por dia em qualquer horrio. Pode completar o copo com gua (se achar que o gosto est forte), ou adicion-lo aos sucos, que como eu gosto de fazer.Emoticon grinDesejo sade e harmonia pra vocs!

O perdo o restabelecimento da incondicionalidade do amor.

O melhor caminho a Verdade.No importa os desafios ou as consequncias:Diga tudo com o corao na mo!Isso far uma diferena enorme na tua vida!A sinceridade virtuosa!

A prtica de cultivo chamada Falun Gong (ou Falun Dafa) hoje a maior resistncia ao Comunismo no mundo todo.Foi trazida ao pblico pela primeira vez em 1992, atravs do Mestre Li Hongzhi - praticante de Qigong desde os 3 anos de idade.Na China, este tipo de disciplina conhecido como "xiulian", que significa cultivar e refinar.Falun Dafa uma antiga prtica de cultivo integral da natureza e da vida, originria da China pr-histrica. composta por exerccios de Qigong, com movimentos lentos e suave;includo a meditao, os quais reequilibram a energia, melhoram a sade e so fceis de aprender.O aprendizado dos exerccios gratuito e a prtica relaxante.Os praticantes levam vidas normais e participam ativamente em suas comunidades. Alm dos exerccios, h tambm os ensinamentos moraisem que o praticante busca o seu melhoramento pessoalguiando-se de acordo com os princpios universais de Zhen-Shan-Ren (Verdade-Compaixo-Tolerncia)No incio a prtica era apoiada pelo Governo Chins.Porm com o crescimento progressivo de chineses praticando (mais de cem milhes)uma parte da cpula do Partido Comunista Chins (PCCh) liderado por Jiang Zemindecide proibir a prtica no Pas.Uma perseguio sistemtica tem incio em julho de 1999 .Campos de concentrao, reformas psicolgicas, trabalhos forados, extrao de rgos,utilizao de mdia difamatria, tudo financiado por altos recursos financeiros por parte do PCCh.Porm, a atitude do Governo Chins acaba provocando o efeito contrrio:cada vez mais pessoas comearam a conhecer e praticar o Falun Gong.A cada ato de perseguio, os praticantes demonstraram a sua virtude e retido,e o PCCh foi exposto em sua prpria natureza de maldadeAtualmente os praticantes de Falun Dafaj desenvolveram com suas prprias forasescolas, orquestras, grupos de apresentao artstica e outros projetos.Nessas e em outras aes, um pouco da riqueza da cultura tradicional chinesa,que foi destroada pela cultura materialista do Partido, resgatada e trazida novamente ao bero da China.Milhares de chineses j reconheceram a natureza vil do Partido Comunista Chinse tm solicitado a renncia formal de sua adeso poltica.Hoje o Falun Gong praticado por pessoas de todas as idades, culturas, religies, ocupaese de diferentes mbitos sociais em mais de 114 pases ao redor do mundo totalizando mais de 100.000.000 de pessoas.(texto no oficial - apenas uma apresentao geral e superficial - guto)a pessoa que desqualifica, desqualifica de acordo com suas prprias falhas

"O perigo no est na multiplicao das mquinas e sim no nmero cada vez maior de pessoas habituadas, desde a infncia, a s desejar o que as mquinas podem dar."Georges Bernanos

O pescador que puxa a rede com pressaNo tem peixe para a feira;A criana que fecha o livro depressaNo aprende a lio inteira.Por isso, criana, se quer ter cincia,A hora do estudo prolongue;Nada se alcana sem pacinciaE devagar se vai longe.[texto do livro "O Livro das Virtudes para crianas][livro excelente para educao infantil ]

caroDepois de um longo bocejoos primeiros raios de sollistrados em minha janelarealam a poeira abafadaOs caros se amontoamerguidos e acocorados no arprestes a dizerem bom diae pularem na imensidode meu cmodoCmodopermaneo acomodadona agonia do agorana esperanado nadame levar em boa horaNenhuma novidadetem os carosa me contara no ser os seus prprios assuntosde piadas internas de moribundosannimosEscovo o dentocom desdmcomo se escovasseum imprestvel tnis velho e sujoPerdidoj perdera toda a nooda primeira pessoado que ter nooconscinciaou do nexo entre as coisascausalidadeou o que quer que seja, ou venha a ser.Fugazmentelembrara-se de seu entusiamode como costumavaentreter-se consigo mesmoPormrejeitara atsua prpria e medocre alegriade passar dias a fioa tagarelar consigo mesmoEstava fadadosubitamenteprestes anada.Enclausurado passivamentena agonia cmoda do agoraa escutar piadas infamesde caros moribundos annimos(1/2008) guto

Sobre a Fofoca [Leia, muito interessante]A fofoca, ou transmisso mal-intencionada de informaes, uma das redes mais importantes de preservao e manuteno de rancor.As suas formas de expresso so classificadas nos mundos percpectveis (segundo a tradio judaica) em 3 tipos:[1] O Repassador de histricas. (repassa de modo falsamente involuntrio informaes comprometedoras, com interesses prprios escusos)[2] O M lingua. (transmite uma informao verdadeira, mas com o intuito de difamar)[3] O Caluniador. (propaga uma mentira em relao a uma pessoa)-O M-lngua se utiliza da verdade como instrumento para agravar uma intriga, sofisticando sua malcia. Ao mesmo tempo assume a posio de tolo. Seu desejo de difamar neutralizvel por qualquer pessoa que tenha o mnimo de senso crtico para questionar os interesses a relatar tais fatos s outras pessoas.-O Repassador de histrias usa-se de uma falsa impacialidade, dissimulando seus interesses. Passa adiantes fatos deixando para os seus ouvintes julgarem.Porm, a convenincia de repassar a informao num dado momento e de uma determinada forma, contm elementos proprcios para a manuteno de dios e rixas. Este elemento subliminar faz com que o ouvinte da fofoca assimile a informao, infectando-se com rancor, acreditando que o julgamento prpriamente seu, quando na verdade j esteve embutido na informao repassada.-Tanto na calnia, quanto na m-lngua, h um desejo assumido de difamar a quem se julga "merecedor de ser difamado". Eles se alimentam da justificativa de que no se pode deixar passar a oportunidade de denunciar aqueles que agem erroneamente.-Devemos estar atentos e ser cuidadosos, no apenas para no agirmos levianamente espalhando histrias, como tambm educando-nos a no ouvi-las.O simples fato de dar ateno, permite que aqueles que esto a espalhar histrias tenham o seguinte pensamento: "Fulano ouviu o que eu disse e concordou, ento deve ser verdade".At mesmo se o ouvinte volta-se o rosto, d a impresso de que est prestando ateno, o que encoraja-o a prosseguir em sua malcia.-Conseguir romper com a rede de fofoca requer sabedoria e disciplina. Deve-se saber como sua artimanha desvia a energia de nosso discurso e comportamento, e como somos hospedeiros e receptculos de rancor ao nos envolver nessa rede.-Os embustes da intriga no est na essncia do que dito, mas sim na forma e inteno em que transmitido. Portanto, estejamos alertas, pois mesmo no elogio podem conter o mesmo veneno contido na blasfmia.(Texto do "Cabala da Inveja - Nilton Bonder" - adaptado por guto)

na realidade os praticantes apenas querem se cultivar e praticar livremente - eles no se envolvem politicamente, e nem adotam nenhuma ideologia poltica. O que acontece que o Partido Comunista Chins iniciou essa perseguio, e por isso houve essa "resistncia" - na verdade, o prprio partido est revelando sua natureza vil ao promover essas aes de perseguies - o que os praticantes fazem esclarecer o que realmente est acontecendo. Se na China tivesse outra forma de governo com um nome diferente "Ditadura X" - eles iam fazer da mesma forma...tratando de esclarecer a realidade do que est ocorrendo..... Se no houvesse essa perseguio no haveria motivo para isso.....espero que tenha ajudado.

Um pensamento reto subjuga mil perversidades. Um pensamento reto retifica todo estado catico. Um pensamento reto revela a diferena entre uma pessoa comum e outra que cultiva a verdade.

A baixo-estima provocada principalmente por dois fatores: a mania de se comparar com os outros e a tendncia a cobiar os bens e meios de diverso do prximo.

Tolerncia traz nobreza.A irritao traz discrdia.O perdo reconcilia e harmoniza.A no-aceitao esgota a vida, e seca.Sem criatividade e humora vida se torna insuportvel.A paz o repouso do Esprito.Quem no se conhece no tem como encontrar o seu repouso.Para qu se vive?Enquanto estiver ocupado com o mundo,jamais olhar para dentro.guto.

Demorou um tempo para eu descobrir a falsidade e inutilidade da moral que divulgada para o lado de fora, como forma adequada de dever ser. ( claro que a moderao uma virtude a ser preservada, e o carcter moral o aspecto mais fundamental e inerente ao ser humano - qualidade esta que mantm o homem livre dos vcios, preservando a sua individualidade integral e coesa). A revelao de princpios para conduzir a conduta humana e as admoestaes sempre foram importantes desde a antiguidade, servindo para orientar a evoluo saudvel da alma e da sociedade em geral. Porm, refiro-me a um estado particular de divulgar a moral. Eu me observei, e vi a futilidade em decretar boas maneiras, projetando nos outras as coisas que nem eu mesmo consegui estabelecer, como se apenas o fato de eu falar sobre o assunto - j me garantisse de imediato as qualidades daquilo que eu ainda aspirava cumprir. O estado em que eu falava sobre o 'dever ser' era de julgamento com averso e imposio. Observei bem e vi que no plano de fundo no havia compaixo e tolerncia, mas um desejo oculto e vaidoso de lustrar a prpria imagem comparando-se com uma imagem superior. Mais no fundo vi uma sutil excluso e no aceitao, resultado da rejeio das partes sombrias que em mim mesmo motivo de repulsa. Por fim, um pensamento absurdo: no adiantava eu, intelectualmente, em minha condio humana e finita, querer colocar um ponto final - testemunhando a mim mesmo. Enfim, neste estado, notei que no importava o contedo do que eu estava falando; pois o que eu emitia era controverso, e no tinha fora slida e amorosa de uma emisso energtica que realmente transforma. Realmente o que iria transformar a qualidade do que eu emitia, e no as palavras por si mesmas. Percebi o valor do silncio e da observao. Bem mais efetivo guardar em segredo os ensinamentos para em potencial ganhar fora, pois intelectualizar os ensinamentos e jog-los para fora (o que perde a fora potencial) no requer muito esforo - e no raro a lngua nos trai. Melhor preserv-los naturalmente em teu interior. (guto)

A confiana fundamental. Com ela temos um ponto de referncia interna, um ponto de equilbrio e de reconhecimento de nosso valor. Ela se constri de acordo e conforme o seu Eu verdadeiro. Portanto, requer antes de tudo, saber quem se . A confiana slida preserva a virtude interior, a autossuficincia e a autoestima. O desprendimento do prprio Eu e dos desejos, garante que a confiana no prprio Eu no seja exaltada, e assim manchada com aspectos vaidosos e seletivos. A Verdade se encarregar de dar testemunho e tornar vlido o que verdadeiro e digno de ser vlido, no teu Eu. Porm, aquele que no tem desprendimento do prprio Eu, estar cego em suas presunes, ignorando as correes que a Verdade aponta e requer. (guto)

Um dos grandes malefcios modernos da humanidade a fragmentao e alienao da mente. Estamos na era da informao e interao social. A enxurrada de informaes cresce a cada dia. As mdias esto especializadas em criar formas atrativas de consumo, que em geral so consumidas passivamente. A humanidade ficou to viciada nesta forma de interao tecnolgica, que a mente j no consegue se concentrar em uma coisa apenas. A mente divaga de tela em tela neste consumo fcil, no conclui nada produtivo, no realiza nada prprio, no utiliza a criatividade - por fim se dispersa. Sejamos atentos para no ser vtimas deste vcio moderno. (guto)

Tentaes no deserto: (pela tentao o carcter do homem reto forjado!)"Transforme estas pedras em pes" - gula (prazer)- A gula a tentao de quem no disposto ao sacrifcio."Se voc me adorar eu te darei todos esses Reinos" - avareza e vaidade.-Aquele que ama ao mundo, o Amor do Pai no est nele - pois o que h no mundo no digno Dele."Joga-te daqui de cima e faa um milagre" - vaidade.- Validar a si mesmo de modo vaidoso.

A vaidade o desejo e busca por admirao alheia, o sentir prazer em causar boa influncia no prximo. Esta admirao conquistada de modo furtivo e sedutor. Por barganha, por ostentao, ou contando vantagens...O prazer s para satisfazer a sua prpria imagem idealizada.... uma iluso desvanecidaO carisma possui outra qualidade: conquista-se sem imposio, expressa-se sem falsear, fala sem ostentar... no precisa de auto-afirmaes exaltadas ou meios furtivos... O carisma exala alegria e multiplica. O carisma tem um carcter interno prprio: a qualidade de quem livre e bem humorado, e de quem tem nimo, e se sente livre para ser simplesmente quem se . (guto)

Aos meus amigos:A amizade uma raridade, pois no h simulao. uma porta aberta, um encontro com o seu lado verdadeiro. No depende tanto do tempo ou de favores concedidos. claro que amadurece, porm, antes de tudo um estado de esprito. uma relao presente de reconhecimento mtuo, liberdade, confiana, autenticidade e intimidade. Nesta relao o nosso valor provado. At que pontos nos permitimos doar? At que ponto nossa seletividade egosta? At que ponto somos ns mesmos - coesos, autnticos e livres? Nossos pontos cegos so expostos justamente durante essa relao - precisamos de esclarecimento. A amizade rara porque a intimidade requer permitir-se de boa vontade. Amizade se constri e se fortalece na medida em que cativamos, cultivamos e acreditamos. Nela est a verdadeira fora da unio: a multiplicao dos frutos e o dom de compartilhar. Um abrao a todos os meus amigos e amigas queridos! ('guto'O Desapego no cortar a raiz de toda a Vida e nimo, e se portar como algum frio e aptico. Isto acontece quando o problema do apego se torna evidente e queremos com inteno nos ver livre dele. No convm que seja dessa forma. Na verdade, bem simples e leve. O desapego ajuda a termos autonomia, independncia e maturidade. Quem desapegado se abala pouco. No espera recompensas ou agrados. Suporta bem as adversidades. Quem est desapegado no se preocupa, no se admira muito, no busca resultados pr-determinados, nem cria muitas expectativas, no tem idias fixas, no se prende a nada.... Pelo contrrio, por estar mais livre, possui todas as coisas, e de nenhuma forma possudo. Isto garante um espao, e nesse espao interior a fora brota, criatividade flui e a vida pode crescer abundantemente. (guto)

A dvida uma faca de dois gumesao mesmo tempo ela esclarecee revela o que est obscuromas tambm provoca uma rachadurae nos divide ao meio.

CONSUMINDO-MEDesejaria no possuir,Nem ser possudo.J no ambiciono mais o paraso,Mais importante, no temerei mais o inferno.A medicina para meu sofrimentoTinha-a dentro de mim desde el principio,Mas no a tomava.Meu sofrimento vinha de meu interior,Mas no o observavaAt este momento.Agora vejo que nunca encontrarei a luzA menos que, como a vela, seja meu prprio combustvel,Consumindo-me a mim mesmo.Poema de Bruce Lee,

O Reino do cus est dentro de ns. Quanto mais profundo, mais elevado. Quanto mais interior, mais prximo da origem. E o que mais original o que temos de mais verdadeiro. As correntes mundanas so produtos acabados que representam o mais superficial - no mundo refletem o que egico - (desejo, fama, reconhecimento e prazer). As egrgores astrais, da mesma forma, aliena o Ser - pois no oferecem uma conscientizao autntica, mas j injetam subliminarmente algo tendencioso que no lhe corresponde originalmente. O Superficial a casca que no tem mais raiz, e por isso lanado fora. Seguindo esta tendncia horizontal no h evoluo, apenas transitoriedade - acmulo, desgaste e banalizaes. O Caminho do despertar e do retorno ao seu Verdadeiro Ser penoso, pois o descongelar das cascas egicas sem referncias autnticas, conduz a um sentimento de estranheza em relao a si mesmo, sofrimento e solido. Vencer o mundo passar por este funil de cabea para baixo - isolando-se dessas correntes egregoriais e egicas, prevalacendo contra as foras involutivas(banalizao/alienao) - o caminho estreito e deserto. (guto.)

Assunto: A pedraA PEDRAO distrado tropeou nela.O violento projetou-a.O empreendedor construiu com ela.O homem do campo cansado, usou-a como assento.As crianas brincaram com ela.Drummond poetizou-a.David usou-a para matar Golias.Michelangelo fez com ela as mais belas esculturas.Em todos os exemplos a diferena no estava na PEDRA mas sim no tipo de HOMEM.No existe pedra no teu caminho que no possa usar para teu prprio beneficio.

"Comear por si mesmomas no acabar por si;tomar-se como ponto de partida,mas no de chegada;conhecer-se, mas no preocupar-se consigo mesmo"

"quando cai no fica prostradoquando de p no fica arrogantequando fraco no se sente desamparadoquando experimenta contradies pessoaisno desiste de si mesmo"

"Aquele que me trata bem, eu o trato bem. Aquele que me trata mau, eu tambm o trato bem. Porque Boa a natureza."

E foi assim, que de repente, um silncio tomou conta de todos...No uma simples pausa na conversa,mas a atmosfera de um silncio constrangedorque capaz de revelar nos aresat as profundezas de nossas intenes mais recnditasPenetrando nas entranhas do Serele vasculhava e reviravacomo algum que procura um pertenceh muito tempo perdido..Embora alguns j tivessem se esquecidono meio daquela baguna todaachou dvidas submersas aos montesE O silncio seguia de modo indefinido..O seu prolongamento continuava lentamente,como algum que com destreza se aproxima de todos.A quietude indicava um sinal claro de omisso vacilanteNingum conseguia olhar diretamente no olhosem sentir um impulso de esquivar-seIsso pertubava os presentes....Apesar disso, nenhum deles achavam meios, recursos,sobretudo coragem, para venc-lo, ou transcend-lo.Qualquer tentativa de intromissoera esmagado pelo peso da tenso j criada;pela falsidade introjetada, a culpa, medo e desconfiana gerada.Olhares cabisbaixos se cruzavamna esperana de uma possvel reconciliao.Tentativas de desviar o rumo da situao,de entrar num estado de nimo renovado,eram drasticamente frustradas pela indiferna.O Silncio havia se tornado srio e perturbador.O Seu peso era uma carga que todos custavam carregar.Dentro da caixa preta se apresentavama imensido do escuro, o vazio infindvele os fantasmas do desespero em prontido,cada qual com seu quadro mudopregado na paredeNenhum dos participantes era capazde admitir o que lhe tocavamuito menos de dizer que aquilo tudoo pegara de surpresae trazia consigo sofrimentos reveladoresAntes quisesse receb-loscomo um estranhoum hspede de longa dataacolher em sua dorMas No..No importava a razo do silncioou o que ele trazia.Apenas queriam a todo custo,e o mais rpido possvel,estar livre daquele constrangimento.Parecia que todos tinham o seu quinhoe ningum sairia ileso.A Hora H estava prestes a soar,e cada qual se aprontavamirando sua estratgia de fuga..E aconteceu quepassado a tenso do pressgiocomo uma flexa que lanadado brao de um homem fortesaram todos da temerosa tenso do silncioa encobri-lo com dissimulaes vs,observaes momentneas sem nexo,pequenos falatrios sem profundidade,e comentrios de acontecimentos pretritos sem muita relevncia...E o silncio se despediucomo quem desnuda de uma roupa usadafoi mais uma vezrelegado ao esquecimentofrustrado pela desconfianalevado pelo vento de outroraa espera de outra noiteonde achasse guaridaFoi ele em esperanaa procura de um encontrode ouvidos fortesolhos corajososlnguas gentis, sinceras e domadaspara que ali onde no se achouse descubra algo maismuito alm de mscaras alertasguto (05/2011)

CONCLUSO das Concluses.Analisando o passadoremoendo os fatosem busca da verdade,aps o passar daquele intricado enredono prprio ato de pensar parei;percebi que algumas concluses,aquelas que querem determinar e por fim,no chegam realmente a lugar algum...Pelo menos, ao concluir que algumas concluses no levam a lugar algum,deixo de concluir..Ora essa...Concluo, portanto, desde agora, que no mais concluirei...E assim o narrador quis se despedir de seu monlogodado por encerrado a questo;E eis o que sucede:, uma pequena lacuna.Ele mesmo viu nauqela brechinha, de relance, num piscar de olhos:infinitamente..camada aps camada,se desmembrando em galhos e ramos,como quem quer se livrar de si mesmo,de uma gosma complexa e elsticaque para a sua surpresa,em cada ato de repulsa,voltava com um impacto maior,assumindo-se de retornocomo parte de sua prpria constituio..guto (27/09/2012)

A Vaidade o desejo de querer provocar uma influncia positiva na imagem que as outras pessoas tem de voc. O desejo de conquistar a admirao e o destaque. O Orgulho a confiana na prpria capacidade de causar uma boa influncia. um sentimento de satisfao pessoal pela sua prpria capacidade de realizao. O Apego algo que a pessoa possui e no consegue deixar ir livremente. um desejo com resultados pr-determinados. Tambm pode se expressar em uma idia fixa que no se rende, mesmo que seja um fato claro a sua contradio - a pessoa no capaz de olhar para si e avaliar de uma nova maneira as suas prprias idias... (guto)

No vazio infindveldando graa ao Mistriosurge um minsculo ponto de luzEm sua maestria o dom da criaoa manuteno do tempoe o poder de sustentar a VidaNessa fonte de Luz impenetrvelMil e uma potencialidades maravilhosassua Fonte criativa infinita e inesgotvelDas potencialidades criativas as sementes se formamDas gotas e respingos de Luz o substratoFlores microscpicas se abremcrescendo progressivamenteexpandindo o espao em crculos concntricosdo alm ao infinitoabrangendo todo o UniversoFrutos dimensionais brotamdas profundezas da Naturezaalimentando a alma e a existnciade tudo o que tem vidae de todo que dignode desfrutar do AmorFolhas se soltam suavementePlainando do ar ao chorealimentando o substratoA Beleza e a elegncia da Primaveraanuncia tempos frteisSementes em evoluo renascemformando suas conexes e nervurasO Sustento da Vida se promoveO Mistrio da criao se resguardaA Exuberncia e a Beleza toma forma

guto (06/2012)

Divino JesusSagrado o teu coraode onde brota Luz que ilumina o mundo inteiroDa Tua alma emana Pureza e SabedoriaCoragem, Justia e MansidoDivino Jesuso teu amor sem medidao teu olhar misericordiosoo teu julgamento acolhimento e perdoMeu Mestre queridofazei com que meu coraoseja compassivo como s o teupara que assim a minha carnciaamadurea em confiana e liberdadee os meus desejos se transformemsimplesmente em entregapara enfim a ansiedade descansare o amor resplandecer.guto (10/2011)

Victria nasceuBranca como leite de vacaamamentando os seuscom sede de afagoGordacresceu repentina feito bambufizestes bal e maracatusapateado e teatrona ginstica olmpicaas pernas esticouna cozinha com gua de cuzcuzas queimoue a coluna hoje jaz tortemente erguidaQue ela se acha todo mundo sabese intromete onde no chamadaachando que a Rainha da Cocadaa ltima bolacha do pacoteo piu piu do FrajolaA espuminha do xixio cavalo branco de napoleoo cacique da triboVitria Victria VitriaEu lhe digo, j vencestespor isso no oua teus ouvidosas vozes que calam o EspritoPara o bem VitriaParabens!Que o tempo lhe mostre a eternidade da vidaguto(09-2008)

O que for a profundeza do teu ser, assim ser teu desejo.O que for o teu desejo, assim ser tua vontade.O que for a tua vontade, assim sero teus atos.O que forem teus atos, assim ser teu destino.

Brihadaranyaka Upanishad IV, 4.5