anos 2017 2019 - gov.br · 16/01/2017 2.0 elaboração do documento fausto, alysson, kelvisson...
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Anos
2017
2019
www.dnit.gov.br
Versão 2.3
Plano Diretor de
Tecnologia da Informação
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
Valter Casimiro Silveira
Diretor-Geral
Halpher Luiggi Mônico Rosa Diretor-Executivo
Gustavo Adolfo Andrade de Sá Diretor de Administração e Finanças
André Martins de Araújo Diretor de Planejamento e Pesquisa
Erick Moura de Medeiros
Diretor de Infraestrutura Aquaviária
Luiz Antônio Ehret Garcia
Diretor de Infraestrutura Rodoviária
Charles Magno Nogueira Beniz
Diretor de Infraestrutura Ferroviária
COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Robson Luiz Danczura Galvão
Coordenador-Geral de Tecnologia da Informática - Substituto
Grupo de Trabalho (GT) para elaboração do PDTI
Fausto Emílio de Medeiros Filho - Coordenador do NPGOV/CGTI
Vinícius Jatobá Botelho - Coordenador da COINF/CGTI
Rodrigo Alcântara de Oliveira Silva - Coordenador da COSIS/CGTI
Wellington Jesus Nouga - Chefe da ETIR/CGTI
Keila Denise dos Santos Assis - Representante do NPGOV/CGTI
Denise Gomes de Souza - Representante do NPGOV/CGTI
Willian da Silva Ferreira - Representante do NPGOV/CGTI
Dario dos Santos Santiago Paz - Representante do NPGOV/CGTI
João Gomes Menezes - Representante da DIREX/DNIT
Elaboração do PDTI
Grupo de Trabalho (GT)
Revisão do PDTI
Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação - CGTI
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
Data Versão Descrição Autor
16/01/2017 2.0 Elaboração do documento Fausto, Alysson, Kelvisson
13/02/2017 2.1 Atualização das Metas e
Ações Fausto, Alysson
23/02/2017 2.2
Atualização das Diretrizes
de priorização e de orça-
mento
Robson, Fausto, Alysson,
Willian
11/04/2017 2.3 Inserção dos Grupos de
Metas do MT Alysson, Willian
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................... 11
1.1 Objetivo ......................................................................................................................................................................... 11
1.2 Abrangência ................................................................................................................................................................. 12
1.3 Período de Validade .................................................................................................................................................... 12
2. TERMOS E ABREVIAÇÕES ................................................................................................................................................... 13
3. METODOLOGIA APLICADA ................................................................................................................................................ 14
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ......................................................................................................................................... 15
5. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES .................................................................................................................................................... 16
5.1 Diretrizes ......................................................................................................................................................................... 17
5.2 Princípios ........................................................................................................................................................................ 19
6. ORGANIZAÇÃO DA TI ........................................................................................................................................................ 21
6.1 Contexto ........................................................................................................................................................................ 21
6.2 Objetivos Estratégicos do DNIT .................................................................................................................................... 24
6.3 Estrutura da CGTI .......................................................................................................................................................... 25
6.4 Contribuição da TI para a Missão do DNIT ................................................................................................................. 26
7. RESULTADO DO PDTI ........................................................................................................................................................... 28
8. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI ...................................................................................................................................... 29
8.1 Missão ............................................................................................................................................................................ 29
8.2 Visão ............................................................................................................................................................................... 29
8.3 Valores ........................................................................................................................................................................... 30
8.4 Objetivos Estratégicos .................................................................................................................................................. 31
8.5 Análise SWOT ................................................................................................................................................................. 33
9. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO ............................................................................................... 34
9.1 Provimento de Soluções Tecnológicas ....................................................................................................................... 34
9.2 Informações Estratégicas de TI ................................................................................................................................... 37
9.3 Serviços e Processos de TI ........................................................................................................................................... 37
9.4 Portfólio de Aplicações ............................................................................................................................................... 38
9.5 Arquitetura Tecnológica ............................................................................................................................................. 39
9.6 Governança Corporativa ........................................................................................................................................... 42
9.7 Pessoas e Ambiente .................................................................................................................................................... 43
10. PLANO DE METAS E DE AÇÕES ...................................................................................................................................... 43
11. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS ................................................................................................................................... 48
12. PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO............................................................................................................................ 55
13. PLANO DE GESTÃO DE RISCO ....................................................................................................................................... 60
14. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI ................................................................................................................................ 62
15. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI .................................................................................................................................. 63
16. FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI ..................................................................................................... 63
17. CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................................ 64
18. ANEXOS ................................................................................................................................................................................ 64
ANEXO I – OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS (PEI 2014-2017) ..................................................................................... 66
ANEXO II – INVENTÁRIO DE NECESSIDADES .............................................................................................................................. 74
18.1 Critérios de Priorização ................................................................................................................................................. 76
18.2 Necessidades Identificadas ......................................................................................................................................... 79
ANEXO III – DICIONÁRIO DE INDICADORES .............................................................................................................................. 87
ANEXO IV – PLANO DE TRABALHO - Revisão do PDTI ............................................................................................................... 93
ANEXO V – RELATÓRIO DE RESULTADO DO PDTI 2014 – 2016 ................................................................................................ 105
ANEXO VI – PLANO DE TRABALHO - DNIT E SISP ..................................................................................................................... 125
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Deixada em branco propositalmente
ÍNDICE DE FIGURAS
1. FIGURA 1 - Fluxo do Macroprocesso de Elaboração do PDTI ............................................................................. 14
2. FIGURA 2 - Estrutura Organizacional do DNIT ........................................................................................................ 23
3. FIGURA 3 - Quadro Estratégico do DNIT ................................................................................................................ 24
4. FIGURA 4 - Estrutura Organizacional da CGTI ....................................................................................................... 25
5. FIGURA 5 - Proposta de Reestruturação Organizacional da CGTI ..................................................................... 26
6. FIGURA 6 - Mapa Estratégico da CGTI ................................................................................................................... 31
7. FIGURA 7 - Soluções de arquitetura orientada a serviços ................................................................................... 35
8. FIGURA 8 - Barramento de serviços do DNIT ......................................................................................................... 36
9. FIGURA 9 - Central de serviços ............................................................................................................................... 38
10. FIGURA 10 - Modelo de Referência da Arquitetura Tecnológica Corporativa ................................................. 41
11. FIGURA 11 - Framework do ITIL v3 .......................................................................................................................... 42
12. FIGURA 12 - Elementos da Gestão de Risco e Mudanças .................................................................................. 61
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Deixada em branco propositalmente
11
1 INTRODUÇÃO
O presente documento reúne informações que foram atualizadas, alteradas ou excluídas da primeira ver-
são do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transporte – DNIT – 2014/2016. A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação – CGTI procurou atender
à necessidade da Autarquia, otimizando seu planejamento estratégico e ajustando seu plano de trabalho à no-
va realidade orçamentária imposta pelas condições econômicas do país. Além disso, foi descrita a situação
atual, a estratégia, o respectivo plano de ação de TI para o período em referência e as ações de curto, médio e
longo prazo.
O PDTI permite, assim, documentar o andamento da execução do planejado, alterar e atualizar informa-
ções importantes e assegurar a conformidade à realidade e às necessidades do DNIT. Durante o período de
vigência do Plano 2014/2016, houve avanço na maioria das ações listadas. Outros projetos de TI foram priori-
zados em decorrência de mudanças de legislação, alterações na previsão orçamentária ou lacunas do planeja-
mento original.
O PDTI, conforme definido pelo SISP, é um “instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos re-
cursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informa-
ção de um órgão ou entidade para um determinado período”.
Trata-se de um documento síntese e de caráter executivo que tem por principal objetivo nortear a evolu-
ção e o uso da tecnologia da informação no DNIT.
Seu conteúdo está aderente às orientações dos acórdãos dos Órgãos de Controle governamentais e ho-
mologado pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação – CGTI.
O documento foi constituído a partir de três abordagens principais:
Diagnóstico Institucional e Análise Estratégica:
Síntese da situação atual do DNIT e análise estratégica dos seus elementos constituintes;
Estratégia de TI:
Identificação dos principais elementos da estratégia de TI evidenciando os aspectos de alinhamento com
a estratégia do DNIT, as principais contribuições para o negócio do DNIT, os modelos organizacionais e
de governança corporativa a serem institucionalizados no período, bem como a estratégia proposta para
seus eixos de atuação; e
Planejamento Tático de 2014-2016:
Plano de ação da área do DNIT para o período em referência com desdobramento dos objetivos estraté-
gicos em ações, modelos de contratação e execução, indicadores de acompanhamento e metas de de-
sempenho (resultado), bem como plano plurianual de desembolsos financeiros.
INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
12
O PDTI refere-se à área de TI do DNIT, no âmbito de sua sede e das Superintendências Regionais – SR.
O plano diretor tem suas metas e objetivos traçados para o período compreendido de janeiro de 2017 a dezembro de 2019, podendo passar por alguma revisão técnica ainda, ao longo deste período final.
1.2 Abrangência
1.3 Período de Validade
INT
RO
DU
ÇÃ
O
O entendimento desse documento deve ser complementado com um conjunto de recursos adicionais
que são pré-requisitos ou desdobramentos deste PDTI e que apresentam maiores níveis de detalhamento
em aspectos específicos. Destacam-se aqui os seguintes documentos:
Diagnóstico da Situação Atual da TI:
Contém uma descrição detalhada (as is) da situação do DNIT no PDTI 2014/2016;
Modelo de Gestão e Governança Corporativa de TI:
Apresenta a projeção detalhada do cenário desejado para a governança corporativa de tecnologia da
informação (to be), inclusive no que diz respeito a aspectos organizacionais, sendo principal referên-
cia para estabelecimento de metas de resultado para o período em questão;
Planos para a Implementação do PDTI :
Plano de Gestão de Mudanças;
Plano de Gestão de Riscos;
Plano de Capacitação; e
Plano de Comunicação.
13
TERMOS E ABREVIAÇÕES
2 TERMOS E ABREVIAÇÕES
Os conceitos relacionados a termos técnicos, convenções e abreviações, mencionados no decorrer deste documento, são apresentados na tabela abaixo:
Termos e Abreviações
SIGLA DESCRIÇÃO
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
APL Assessoria de Planejamento
BSC Balanced Scorecard
BSC TI Balanced Scorecard para a Tecnologia da Informação
CGTI Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação
CGTI Comitê Gestor de Tecnologia da Informação
CGU Controladoria Geral da União
COBIT Control Objectives for Information and Related Technology
COINF Coordenação de Infraestrutura de Informática
COSIS Coordenação de Sistemas de Informática
DAF Diretoria de Administração e Finanças
DG Diretoria Geral
DIF Diretoria de Infraestrutura Ferroviária
DIR Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
DIREX Diretoria Executiva
DPP Diretoria de Planejamento e Pesquisa
EGTI Estratégia Geral de Tecnologia da Informação
E-Mag Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico
E-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico
EqPDTI Equipe de Elaboração do PDTI
IEEE Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos
IN Instrução Normativa
ITIL Information Technology Infrastructure Library
ISO/IEC É a norma internacional que define processo de desenvolvimento de software
SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática da Admi-nistração Pública Federal
SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
14
3 METODOLOGIA APLICADA
A metodologia adotada no processo de elaboração do PDTI se baseou no “Guia Prático de Elaboração do
PDTI”, publicação da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orça-
mento e Gestão (SLTI/MP).
Esta metodologia orienta o desenvolvimento do PDTI pautado em 03 (três) fases principais: Preparação,
Diagnóstico e Planejamento, conforme ilustra a Figura 1.
A primeira fase da elaboração do PDTI é a “Preparação”, na qual foram realizadas as tarefas necessárias
para a organização do projeto de elaboração do PDTI, que resultou, como produto principal, na criação do Plano
de Trabalho do projeto.
Após aprovação do Plano de Trabalho, iniciou-se a fase de “Diagnóstico”. Nesta fase foi identificada a situ-
ação da TI, na época de sua aplicação, e todas as necessidades ou demandas que precisariam ser atendidas.
Para isso, a equipe de elaboração do PDTI definiu uma abordagem direta com as áreas de negócio e realizou
diversas reuniões que abordaram os temas mais relevantes para a elaboração do PDTI, além de diagnósticos
específicos elaborados por especialistas de cada área temática.
Figura 1 - Fluxo do Macroprocesso de Elaboração do PDTI
Avaliação das Necessidades
Identificador Etapa Descrição
1 Entrevistas estratégicas com os diretores e principais coordenadores de todo o DNIT
Foram realizadas cerca de 20 entrevistas e elaboração de relatório des-tacando as demandas estratégicas encaminhadas a área de TI.
2 Entrevistas com os usuários dos sistemas estruturantes
Levantamento da importância estratégica e quem são os responsáveis pela gestão dos sistemas.
3 Reunião com assessorias estratégicas Com o objetivo principal de identificar quais os objetivos estratégicos do DNIT e as ações que foram realizadas ou estão em andamento.
4 Reunião com área de mapeamento de pro-cessos e BI
Com o objetivo principal de entender e alinhar o que foi contratado e executado pelas empresas terceiras, identificando os pontos de interces-são do trabalho legado e o atual.
5 Reunião com os principais fornecedores de TI
A fim de entender o processo de gestão de demandas e gestão de con-tratos, ciclo de desenvolvimento e métricas de software.
6 Reunião com os Grupos Temáticos
O grupo de trabalho foi dividido para tratar assuntos específicos: Infor-mação e sistemas, Governança e segurança, Infraestrutura de TI e Pes-soal de TI.
7 Seminário com gestores, CGTI e convidados
Consolidação do inventário das necessidades estratégicas de TI e análi-se das demandas, considerando a integração ao planejamento da Autar-quia, a verificação de consistência, a viabilidade do atendimento da ne-cessidade e a priorização das necessidades para decisão pelo Comitê
Gestor de Tecnologia da Informação.
ME
TO
DO
LO
GIA
AP
LIC
AD
A
15
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A partir do diagnóstico, seguiu-se para a fase de “Planejamento”. Para cada necessidade foi estipulada
sua prioridade e uma ou mais metas e ações para o seu atendimento. Estas ações envolverão a contratação de
serviços, a aquisição de equipamentos, e inclusive a ampliação de recursos humanos para o seu desenvolvi-
mento.
Os seguintes documentos foram utilizados como referência para este trabalho:
Documentos de Referência do PDTI
Identificador Referência Descrição
DOC 01 Planejamento Estratégico do DNIT
Estabelece a formulação de objetivos para a seleção e ação para sua execução, conside-rando condições internas e de programas externas da Autarquia.
DOC 02
Estratégia Geral de Tecno-logia da Informação - EGTI 2013-2015
A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é um instrumento de gestão do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP), que traça a direção da Tecnologia da Informação (TI), definindo o plano estratégico que visa promover a melhoria contínua da gestão e governança corporativa de TI, assim como a sustentação da infraestrutura, além de subsidiar os órgãos do Sistema na elaboração dos Planejamen-tos de Tecnologia da Informação.
DOC 03 Instrução Normativa nº 02/2008 - SLTI/MP
Dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não.
DOC 04
Instrução Normativa nº 04/2010 - SLTI/MP(Revogada pelo art. 41 da IN 04/2014)
Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informáti-ca (SISP) do Poder Executivo Federal.
DOC 05 Instrução Normativa nº 04/2014 - SLTI/MP
Dispõe sobre o processo de segurança de informação de Soluções de Tecnologia da Infor-mação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informa-ção e Informática - SISP do Poder Executivo Federal
DOC 06
Guia do Processo de Elabo-ração de PDTI e Modelo de Referência de PDTI
Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MP que dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tec-nologia da Informação.
DOC 07 ISO/IEC 20.000 Política de Gerenciamento de Serviços de TI
DOC 08 ISO/IEC 27.001 e 27.002 Política de Segurança da Informação
DOC 09 ISO/IEC 12.207 - ISO/IEC 15.504
Define processo de desenvolvimento de software
DOC 10 COBIT, ITIL, CMMI e MPSBR
Boas práticas de mercado para serviços, sistemas e governança corporativa.
DOC 11 E-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico
DOC 12 E-Mag Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico
DOC 13 Regimento Interno do DNIT Define a estrutura organizacional, responsabilidades e definições das áreas de atuação do DNIT.
DOC 14 Plano Diretor de TI - PDTI do DNIT do ano 2014
Último PDTI do DNIT, utilizado para avaliação dos resultados obtidos pelo órgão.
DOC 15 PDTI do Ministério dos Transportes - 2015/2017
PDTI do Ministério dos Transportes, utilizado para adequação do plano estratégico do DNIT com seu órgão diretor.
DOC 16 Acórdão 866/2011 – TCU-Plenário
Avaliação e recomendações do TCU para adequação do DNIT
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
16
Devem nortear as atividades de desenvolvimento do PDTI os mesmos princípios e diretrizes gerais que se
aplicam ao DNIT, no que diz respeito aos focos de atenção para o desenvolvimento de suas áreas finalísticas,
considerando que a unidade de Tecnologia da Informação é estratégica para tais ações.
Também devem ser considerados com atenção, os princípios emanados pela legislação e normativo vi-
gente, entre os quais se destacam a Instrução Normativa Nº04/2014 SLTI/MP e, no que couber, à Instrução Nor-
mativa Nº02/2008 SLTI/MP.
As determinações emitidas pelo TCU nos Acórdãos 866/2011(Plenário) e 1221/2014 (Plenário) também
podem ser entendidas como diretrizes, pois são determinações que, obrigatoriamente, devem ser cumpridas
pelo Órgão em seu processo de evolução da Tecnologia da Informação.
Documentos de Referência do PDTI (continua...)
Identificador Referência Descrição
DOC 17 Acórdão 1.221/2014 – TCU-Plenário
Avaliação e determinações do TCU para adequação do DNIT
DOC 18 Decreto nº 7892/2013 Decreto que regulamenta o Sistema de Registro de Preços
DOC 19 Decreto nº 8250/2014 Decreto que altera o Decreto 7892-2013
DOC 20
Lei nº 10520/2002 Lei que institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
DOC 21
Lei nº 8666/1993 Lei que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
DOC 22 ABNT Órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao
desenvolvimento tecnológico brasileiro.
DOC 23
IEEE Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE- tem como um de seus papéis mais importantes o estabelecimento de padrões para formatos de computadores e disposi-tivos.
DOC 24
Instrução de Serviço CONJ./DG/PFE/DNIT/Nº 01 de 28 de março de 2014
Padroniza por meio de listas de verificação, a instrução dos processos administrativos visando à licitação, contratação e celebração dos demais ajustes firmados pelo DNIT, bem como seus respectivos aditivos.
DOC 25 Livro Gestão de Pessoas CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organiza-
ções. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DOC 26 Livro Gestão por Competên-cias
LEME, R. Avaliação de Desempenho com Foco em Competência: a base para remunera-ção. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark. 2006.
DOC 27
Instrução Normativa nº 01/2011 - SLTI/MP, de 17 de janeiro de 2011
Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento, a disponibilização e o uso do Software Público Brasileiro - SPB.
DOC 28
Guia Prático para Contrata-ção de Soluções de TI
Consiste em um conjunto de boas práticas para contratações de Soluções de TI pela Ad-ministração Pública Federal. Nele são detalhados os processos, atividades, artefatos e atores envolvidos na contratação de Soluções de TI.
5 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
PR
INC
ÍPIO
S E
DIR
ET
RIZ
ES
17
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
A seguir, o Plano de Trabalho sintético referente ao Projeto de Revisão do PDTI 2014/2016 para elaboração
do PDTI 2017/2019, dividido em 03 (três) partes, a saber:
5.1 Diretrizes
Diretrizes
Identificador Descrição Contexto
D 01
Estruturação do Modelo Organizacional e Governan-ça Corporativa de TI
A CGTI deverá se posicionar como provedora de soluções em tecnologia da informação, estruturando processos fundamentais de definição e organização da estratégia de TI, bem como seu desdobramento no projeto, operação e monitoração de serviços de TI. Mais especificamente, sua operação deverá ser estruturada em um birô de serviços (service desk) que opere de maneira integrada e articulada. Todos os serviços prestados deverão ser incorporados à estrutura do birô de serviços, que terá regras claras de operação e de interação com os usuários de TI.
D 02 Aquisições e Terceirização (sourcing)
As aquisições de bens e serviços deverão estar inseridas em um processo contínuo de transferência de tecnologia dos provedores de serviço externos para a CGTI. Os contratos serão regulados por Acordos de Nível de Serviço (ANS). Os processos de terceirização envolverão prioritariamente os serviços de natureza rotineira e continuada. Os processos de concepção tecnológica e entendimento do negócio corporativo serão prioritariamente destinados a servidores efetivos do DNIT.
D 03 Consultoria
Processos de consultoria tecnológica, de aporte metodológico e de capacitação serão incorporados à contratação de serviços e ferramentas essenciais à modernização da es-trutura gerencial, dos processos de trabalho e da plataforma tecnológica, sempre em um ciclo contínuo de absorção de métodos e tecnologias aportadas pela equipe de servidores efetivos do DNIT.
D 04 Capacitação
Percebe-se uma necessidade de ampliação e consolidação da massa crítica existente, sendo a capacitação individual e coletiva da equipe geralmente insuficiente para concreti-zação da estratégia. São competências fundamentais para o sucesso dessa estratégia: a governança corporativa de TI com base nos frameworks ITIL v.3 e COBIT v.5, a gestão de projetos com base na metodologia PMI e a maturidade e capacidade do processo de de-senvolvimento de sistemas de informação, em especial com a adoção gradativa de arqui-tetura orientada a serviço como elemento estruturante do projeto de interoperabilidade e integração de sistemas. Tais competências devem ser aportadas inicialmente em proces-sos de consultoria (acima) e desenvolvidas por processos de capacitação e certificação profissional dos servidores efetivos do DNIT.
D 05 Arquitetura Tecnológica
Deve-se buscar uma padronização e convergência da arquitetura de TI, com definição clara dos ciclos de vida estimados para cada tecnologia e recurso tecnológico aportado. A prospecção tecnológica continuada deverá indicar as tecnologias que estão suficientemen-te maduras e com custo-benefício adequado para aporte pelo DNIT
D 06 Sistemas de Informação Iniciar-se-á em curto prazo a estruturação de Sistema Integrado de Informações, a partir de um paradigma de interoperabilidade de sistemas, evoluindo ou substituindo gradativa-mente todo o legado de aplicações existente.
D 07 Agilidade do Processo Ad-ministrativo
As contratações com terceiros devem ser ágeis e eficientes, sob pena de comprometer o desenvolvimento global da estratégia. Uma maior aproximação entre a área técnica e a área administrativa é requerida com objetivo de eliminar atrasos desnecessários na trami-tação dos processos. As contratações consideradas prioritárias deverão ser acompanha-das pela alta gestão do DNIT.
18
a) Preparação:
O Processo de Preparação é a primeira fase de elaboração do plano de trabalho, com as tarefas de defini-
ção de abrangência, definição de equipe de elaboração, definição de metodologia e alinhamento estratégico.
b) Diagnóstico :
No Processo de Diagnóstico serão verificadas as necessidades ou demandas atuais de TI e identificada a
situação atual. Essa fase caracterizou-se por buscar compreender a situação atual da TI na organização para, em
consonância com esse quadro, identificar as necessidades (problemas ou oportunidades) que se espera resolver.
Preparação
Atividade Período
Definir a elaboração do PDTI Janeiro/2017
Escolher e alocar a equipe de elaboração do PDTI Janeiro/2017
Encaminhar a portaria de designação para aprovação Janeiro/2017
Aprovar a portaria de designação p/ PDTI Janeiro/2017
Reunião de Kick-off Janeiro/2017
Definir metodologia de elaboração do PDTI Janeiro/2017
Identificar e reunir documentos de referência Janeiro/2017
Identificar princípios e diretrizes Janeiro/2017
Identificar necessidades e demandas (nível macro) Janeiro/2017
Elaborar Plano de Trabalho (PT+PDTI) Janeiro/2017
Aprovar Plano de Trabalho (PT+PDTI) Janeiro/2017
Diagnóstico
Atividade Período
Avaliar o referencial estratégico da área de TI Fevereiro/2017
Avaliar a organização da área de TI Fevereiro/2017
Realizar análise SWOT da TI organizacional Fevereiro/2017
Identificar fatores críticos de sucesso Fevereiro/2017
Avaliar as necessidades de informação da organização Fevereiro/2017
Avaliar as necessidades de serviços de TI para a organização Fevereiro/2017
Avaliar as necessidades de infraestrutura de TI para a organização Fevereiro/2017
Avaliar as necessidades de terceirização de serviços (contratações) Fevereiro/2017
Avaliar as necessidades de pessoal em processos de TI Fevereiro/2017
Consolidar o inventário de necessidades e submeter ao Comitê de TI Fevereiro/2017
Avaliar e aprovar o inventário de necessidades Fevereiro/2017
PR
INC
ÍPIO
S E
DIR
ET
RIZ
ES
19
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
c) Planejamento:
Esta fase é caracterizada por priorizar as necessidades e reformular as metas e ações correspondentes de
forma a estabelecer planos e ações adequados para o alcance dos objetivos esperados.
Planejamento
Atividade Período
Atualizar as diretrizes de priorização e de orçamentação Março/2017
Priorizar as necessidades inventariadas conforme as diretrizes Março/2017
Definir as metas e ações necessárias para realizar as metas Março/2017
Planejar a execução das ações em detalhes Março/2017
Planejar as ações de pessoal necessárias para as ações planejadas Março/2017
Planejar investimentos e custeio Março/2017
Consolidar orçamento de TI Março/2017
Consolidar os planos específicos e submeter ao Comitê de TI Março/2017
Submeter a minuta do PDTI à autoridade máxima Março/2017
Avaliar e publicar o PDTI (via WEB) e o Plano de Metas (DOU) Março/2017
Encerrar o Plano de Trabalho do PDTI Março/2017
5.2 Princípios
Princípios
Identificador Descrição Origem
P 01 Aprovar e institucionalizar o Plano Diretor de Tecnologia da Informa-ção – PDTI.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - Guia de Elaboração do PDTI.
P 02
Elaborar estudo técnico de avaliação qualitativa e quantitativa do qua-dro da área de TI, com vistas a fundamentar futuros pleitos de amplia-ção e preenchimento de vagas de servidores efetivos devidamente qualificados.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
P 03 Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de planejamento.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
P 04
Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de gerenciamento do contrato, previsto na Seção III da IN 04/2014 SLTI/MP, bem como a regular gestão contratual, tornando possível verificar se todas as obrigações do contratado foram efetivamente cumpridas antes da atestação do serviço.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
P 05 Aperfeiçoar o processo de elaboração do orçamento de TI, de manei-ra a que solicitações de orçamento das despesas de TI estejam base-adas nas ações que se pretende executar.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; EGTI - 2013/2015.
P 06 Estabelecer procedimento de inventário de ativos de informação, de maneira que todos os ativos de informação sejam inventariados e tenham um proprietário responsável.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; ISO/IEC 27.002.
P 07 Elaborar Plano Anual de Capacitação para a instituição. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
P 08 Elaborar e publicar formalmente processo para a classificação e trata-mento das informações no âmbito do órgão.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; PR - Decreto 7.845/2012.
20
Princípios (continua...)
Identificador Descrição Origem
D 09 Implementar processo de gestão de riscos de segurança da informação. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; ISO/IEC 27.001 e 27.002.
D 10 Estabelecer processo de avaliação da gestão de TI. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
D 11
Definir processo de software previamente às futuras contratações de serviços de desenvolvimento ou manutenção de software, vinculando o contrato com o processo de software, sem o qual o objeto não estará precisamente definido.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
D 12 Estabelecer procedimentos formais de gestão de mudanças, observan-do os procedimentos do item 12.5.1 da NBR ISO/IEC 27.002.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; ISO/IEC 27.002 ISO/IEC 27.002.
D 13 Estabelecer atuação do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - Guia do Comitê de TI.
D 14 Executar a Política de Tecnologia da Informação do DNIT por meio de um plano integrado de ações.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
D 15 Formular, implementar, monitorar e avaliar a gestão da Política de Tec-nologia da Informação.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; Gespública.
D 16 Aprovar as políticas e diretrizes para o plano diretor de tecnologia da informação do DNIT.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitora-mento.
D 17 Definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos rela-cionados à Tecnologia da Informação para o DNIT.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
D 18 Estabelecer e propor plano de investimento para a área de TI. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
D 19 Implementar o gerenciamento do processo de contratações de bens e serviços de TI.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
D 20 Divulgar um cronograma de atividades do CGTI para o exercício. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
D 21 Desenvolver ações estruturantes e de controle para a plena implanta-ção do alinhamento estratégico e para o estabelecimento de metas anu-ais.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.
P 22 Especificar níveis mínimos de serviço e critérios de aceitação. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
P 23 Estabelecer mecanismos de avaliação acerca da quantidade e qualida-de (níveis de serviço) dos serviços realizados e dos bens entregues.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
P 24 Estabelecer mecanismos que possibilitem a verificação do cumprimento da exigência quanto ao contratado manter, durante a vigência do con-trato, as condições de qualificação e habilitação exigidas na licitação.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
P 25 Estabelecer controles sobre a quantidade de serviços solicitados e a quantidade de serviços efetivamente fornecidos.
TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.
P 26 Levantar as necessidades da coordenação de TI alinhadas ao planeja-mento estratégico do DNIT.
EGTI - 2013/2015
P 27 Promover a interoperabilidade entre os sistemas possibilitando a disse-minação das informações necessárias para alcançar valor negocial a partir dos serviços de TI.
Plano Estratégico do DNIT
P 28 Definir processos e serviços dentro de padrões e melhores práticas já estabelecidas pelo mercado.
COBIT 5, ITIL, CMMI e MPSBR
PR
INC
ÍPIO
S E
DIR
ET
RIZ
ES
21
ORGANIZAÇÃO DA TI
O DNIT cuida de toda a malha rodoviária, ferroviária e hidroviária não concedida que integre o Plano Naci-
onal de Viação, de responsabilidade da União. Para cumprir tal missão, essa Autarquia possui, além da Sede
em Brasília, Superintendências Regionais em 27 estados do país e 123 Unidades Locais Terrestres, 8 Adminis-
trações Hidroviárias e 32 Unidades Locais Hidroviárias, estando presente, desta forma, em todo o país.
Com o advento do PAC, Plano de Aceleração do Crescimento, a carga de projetos de infraestrutura de
responsabilidade do DNIT aumentou gigantescamente, mas sua estrutura funcional não pôde acompanhar em
crescimento esse aumento de demanda, criando enormes dificuldades a serem vencidas no plano institucional.
A tecnologia de informação, a despeito da mesma carência de pessoal especializado, vem assumindo a
cada dia uma importância estratégica maior, como forma de tentar diminuir os efeitos da carência de pessoal no
DNIT ao proporcionar a automação de processos e a integração dos diversos sistemas permitindo a interopera-
bilidade entre eles, facilitando os aspectos decisórios na gestão pública De outro lado, o Planejamento estratégi-
co tornou-se obrigatório por força da legislação vigente, tendo o Tribunal de Contas da União exarado acórdão
determinando ao DNIT desenvolver seu plano diretor de TI e adequar-se à Instrução Normativa nº04/2014 da
SLTI do Ministério do Planejamento.
A fim de atender o acórdão do TCU e adequar-se a IN nº 04/2014 da SLTI o DNIT utilizará, também, o
CobiT 5, um framework que auxilia as organizações a atingirem suas metas e a entregar valor por meio de uma
efetiva governança e gestão corporativa da TI. O CobiT 5 ajudará a criar valor para TI, mantendo o equilíbrio
entre a realização de benefícios e a otimização dos níveis de risco e o uso de recursos.
A necessidade de fazer mais obras de infraestrutura com os parcos recursos humanos existentes impinge
a adoção da automação digital como alternativa para otimizar e dinamizar o atendimento à imensa carga de tra-
balho demandada.
Como fruto de uma exaustiva sequência de trabalhos de planejamento estratégico e operacional, o Plano
Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI) que é apresentado, introduz a cultura do planejamento nesta Autar-
quia, dentro dos novos parâmetros e requisitos estabelecidos para a governança corporativa de TI dentro da
Administração Federal.
O projeto de desenvolvimento consistiu de um conjunto de atividades organizadas em uma metodologia
apresentada pela Secretaria de Logística e Tecnologia de Informação do Ministério do Planejamento para a efe-
tiva elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do DNIT.
6 ORGANIZAÇÃO DA TI
6.1 Contexto
22
As melhores práticas relacionadas à Governança Corporativa de TI afirmam que o PDTI deve refletir
toda a organização em que esteja inserido, e não somente áreas estanques. Dessa forma surge o desafio de
construir um PDTI que envolva todas as áreas de negócio do DNIT, dada a sua grande heterogeneidade e
complexidade. Além disso, algumas áreas de negócio nesta autarquia possuem Unidade de TI com estrutura
independente, que chamamos de TI correlata. Isto posto, o presente projeto tem a missão de buscar conver-
gir todos estes interesses com o objetivo de planejarmos os recursos de TI que contemplem as necessidades
e características de todos os envolvidos, dentro dos parâmetros estabelecidos pela SLTI e as normas legais
vigentes.
No decorrer de 2014 e no primeiro semestre de 2015, a organização da TI foi afetada por dois movi-
mentos:
1) um de restrição orçamentária devido à crise que ora afeta os fundamentos macroeconômi-
cos do país; e
2) outro, ascendente, de expansão do nível de maturidade da governança corporativa de TIC.
Em 2015 e 2016, passou a ser pensada e estruturada uma área de inovação em TIC para atender às
perspectivas da comunidade técnica e administrativa de todo o DNIT, esta área terá seu planejamento incor-
porado a este PDTI.
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DA
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Figura 2 - Estrutura Organizacional do DNIT
Fonte: Site DNIT (acessado em 10/01/2017)
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DA
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O Planejamento Estratégico Institucional (PEI) do DNIT, atualizado em novembro de 2014, consiste o
principal referencial estratégico da organização. Este instrumento define o mapa estratégico do DNIT (Figura
3) e apresenta um conjunto de objetivos estratégicos, bem como de iniciativas estratégicas priorizadas no
processo de planejamento.
A elaboração deste PDTI procura refletir um conjunto de ações de TI alinhadas às ações estratégicas
preconizadas no inventário de iniciativas estratégicas do DNIT. Para facilitar a referência, o item 7. Planeja-
mento Estratégico no DNIT (PEI 2014-2017) contêm a lista de objetivos estratégicos e iniciativas estratégi-
cas do DNIT, conforme o PEI.
6.2 Objetivos Estratégicos do DNIT
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DA
TI
Figura 3 - Quadro Estratégico do DNIT Fonte: Planejamento Estratégico Institucional, 2014
25
A CGTI está vinculada à Diretoria de Administração e Finanças (DAF) e possui, em sua estrutura organi-
zacional, duas coordenações: Coordenação de Sistemas – COSIS e Coordenação de Infraestrutura de Informá-
tica – COINF, conforme ilustra a Figura 4.
6.3 Estrutura da CGTI
Figura 4 - Estrutura Organizacional da CGTI
ORGANIZAÇÃO DA TI
Entende-se a CGTI como área estratégica responsável por propiciar soluções de TI que suportem a reali-
zação dos objetivos estratégicos da organização. Nesse sentido, propõe-se uma reestruturação organizacional
em suas coordenações. Na reestruturação regimental do DNIT a CGTI permaneceu vinculada à Diretoria de
Administração e Finanças, recebendo como estruturação funcional, mais duas funções gratificadas FG-1 e FG-
3, além da transformação do serviço de Telecomunicações em divisão (FCDNIT-2). Contudo, para atender tanto
demandas do TCU no Acórdão nº 866/2011 - Plenário, onde se determina a criação de uma estrutura formal de
gerenciamento de projetos de TI, estudos realizados pela Universidade de Brasília dentro de termo de coopera-
ção com esta autarquia, e as melhores práticas de governança de Tecnologia de informação, propõe-se que sua
estrutura organizacional seja composta por quatro coordenações (FCDNIT-3): 1) Coordenação de Sistemas de
Informações, que terá uma Fábrica de Software, suportada por uma divisão (FCDNIT-2); 2) Coordenação de
Segurança de Informação, com uma divisão de Tratamento de Incidentes de Redes; 3) Coordenação de Plane-
jamento, Governança e Gestão Corporativa de TI que suportará uma divisão de Gerenciamento de Projetos; e
4) Coordenação de Infraestrutura de TI, que terá a ela subordinada a Divisão de Telecomunicações, conforme
ilustra a Figura 5. A CGTI - Coordenação Geral de Tecnologia de Informação deverá se vincular junto à alta ad-
ministração do DNIT, alocando-se abaixo da Diretoria Executiva, de forma a se constituir um pilar de sustenta-
ção estratégica às atividades finalísticas do DNIT.
26
Figura 5 - Proposta de Reestrutura Organizacional da CGTI
6.4 Contribuição da TI para a Missão do DNIT
A visão fundamental preconizada neste documento consiste na identificação da tecnologia da informação
e da comunicação como elemento estratégico e transformador da atuação do DNIT como responsável pela im-
plementação da política de infraestrutura de transportes brasileira. Tal visão é construída a partir do entendi-
mento de que o DNIT e a ação desenvolvimento e qualificação da infraestrutura de transporte como um todo
dependem de fortemente de como a informação e o conhecimento estão acessíveis, são produzidos e usados
pelas áreas técnicas e pelos gestores, bem como são preservados e disseminados para todos os agentes e a
sociedade. Nesse sentido, a TI promove a gestão da informação e do conhecimento corporativo, auxilia na es-
truturação e automação de processos de trabalho e viabiliza a eficiência e a efetividade da ação de desenvolvi-
mento e qualificação da infraestrutura de transporte.
O uso da tecnologia da informação permeia todos os ambientes de trabalho de uma organização moder-
na, a começar pelas facilidades de organização do trabalho individual pelas ferramentas computacionais de mi-
croinformática, passando pelos serviços padronizados de interatividade e comunicação via rede, mas com enfo-
que especial no uso de recursos informacionais específicos (sistemas e aplicações).
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DA
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27
Nesse sentido, considerando-se que informação é um importante insumo e, frequentemente, o principal produto de processos de negócio do DNIT, surge com clareza a percepção da importância do desenvolvimento de Sistema Integrado de Informações, conforme preconiza o planejamento estratégico institucional do DNIT. O sistema de informação deve corresponder ao modelo de gestão proposto ao DNIT, sendo, ao mesmo tempo,
fator de indução da mudança comportamental e estruturador efetivo do processo de tomada de decisão.
A cultura gerencial que se busca para o DNIT deve ser baseada, por um lado, na objetividade e na consis-tência das informações e, por outro, na definição de padrões que permitam a troca (fluxo) de informações entre diferentes atores. Tais informações devem permitir estruturar o conhecimento a respeito das demandas da socie-dade (“O que o DNIT precisa fazer?”), a respeito do desempenho do DNIT (“Como e o que o DNIT faz?”) e sobre
o impacto das ações do DNIT (“O que muda no Brasil com o trabalho do DNIT?”).
É fundamental ter-se claro que conhecimento é a informação realmente utilizada para o negócio. A tecno-logia da informação permite estruturar todo o ciclo da informação, desde a captura de informações básicas nas realizações de procedimentos operacionais até a consolidação de tendências nos sistemas de apoio à decisão. Deseja-se que o uso da Tecnologia de Informação seja qualificado a identificar quais informações são relevantes e, com base nestas, alinhar o uso de seus recursos. É neste processo de seleção e uso da informação que as organizações geram o conhecimento que lhes é próprio, aplicando-o no planejamento, na execução e no aprimo-
ramento de suas atividades.
Assim, ainda que a dimensão “cartorial” permeie algumas de suas funções, a atuação do DNIT tem por referência o conceito de gestão da infraestrutura de transporte – ou seja, é necessário construir continuadamente “a inteligência da infraestrutura de transporte“, onde as ações do DNIT não sejam, apenas, reação a um evento já acontecido e, sim, movimentos baseados em decisões estruturadas, que permitam promover o desenvolvi-
mento desta infraestrutura.
TI como instrumento de construção e perenidade do conhecimento
A construção do conhecimento técnico-científico em infraestrutura de transporte é condição indis-pensável ao funcionamento do próprio DNIT. Em boa medida, o que diferencia o DNIT de qualquer outra organização é o seu conhecimento especializado, a sua expertise nos temas relacionados à infraestrutura de transporte. A tecnologia da informação deve oferecer as "antenas" necessárias para que as decisões do DNIT sejam baseadas em informações objetivas e consistentes a respeito das questões de interesse do processo de gestão e desenvolvimento desta infraestrutura, referenci-ando-se não apenas ao "estado da arte" do conhecimento científico, mas, também, à dinâmica dos
diferentes atores afetados pela ação do DNIT.
Somente tendo por base um sólido conhecimento técnico-científico, o DNIT poderá estabelecer su-as escolhas adequadamente e definir corretamente os padrões de qualidade a serem buscados. A
tecnologia da informação é um dos principais instrumentos neste processo.
TI para estruturação e automação dos processos de trabalho
Diversos processos de trabalho do DNIT são intensos em uso da informação e devem se beneficiar da tecnologia da informação para se tornarem ágeis, confiáveis e robustos. Esse processo de auto-mação, por si só, consiste em uma oportunidade de aperfeiçoamento dos processos em si, já que a
automação decorre de analise aprofundado dos processos de negócio.
Além disso, por mais agilidade que se possa conferir ao trabalho das diferentes áreas finalísticas, ou por mais automatizados que possam ser os procedimentos e as rotinas, todos os movimentos do DNIT são, necessariamente, condicionados pela legalidade. O atendimento ao rito legal pressupõe, entre outros requisitos, o estrito cumprimento de prazos, a estruturação e a preservação da docu-mentação que dá suporte a este rito, bem como a identificação dos responsáveis em cada etapa dos diferentes processos em tramitação no DNIT. Assim, a tecnologia da informação, além de sub-sidiar os processos de trabalho, deve ser capaz de prover as informações necessárias à verificação
do cumprimento das regras do negócio, que se fundamentam em normas legais.
ORGANIZAÇÃO DA TI
28
TI para apoio à decisão
A disponibilização de informação gerencial qualificada permite apoiar com evidências confiáveis as
decisões do gestor público.
TI como promotora da governança corporativa e da transparência
A disponibilização de informação gerencial qualificada permite ainda monitorar o desempenho do DNIT a partir de indicadores consistentes, sendo indispensável à governança corporativa. A robustez e confiabilidade dos processos de coleta, tratamento e disponibilização da informação possibilitam
processos de prestação de contas precisos, conferindo transparência à gestão corporativa.
TI como ferramenta para cooperação
A natureza do trabalho do DNIT pressupõe uma forte capacidade de articulação e de negociação, na
medida em que suas decisões alcançam uma ampla gama de atores públicos e privados em diferen-
tes instâncias de governo, sobre os quais o DNIT não dispõe de mecanismos de comando e controle.
Assim, não apenas a consistência das posições assumidas nessas negociações, como a própria legi-
timidade do DNIT, enquanto interlocutor neste processo de articulação, são diretamente condiciona-
das pela qualidade técnica de sua argumentação. Cabe à tecnologia da informação propiciar os me-
canismos de comunicação necessários à ligação entre o processo de construção do conhecimento
técnico-científico e o processo de negociação/articulação.
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7 RESULTADOS DO PDTI 2014/2016
Com o objetivo de apresentar os resultados obtidos pela implementação e execução do Plano Diretor de Tec-
nologia da Informação (PDTI), com vigência em 2014 a 2016, no Departamento Nacional de Infraestrutura e Trans-
portes, os projetos foram divididos em Grupos Temáticos: Informação e Sistemas, Governança e Segurança, Infra-
estrutura de TI e Pessoal de TI.
No Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas o baixo desempenho no atendimento às necessidades são
atribuídos à restrição orçamentária, inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e co-
municações e a falta de tomada de iniciativa nas ações que não necessitavam de orçamento para sua execução.
Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 1, 3% foram concluídos, 18% iniciados, 73% não iniciados e 6%
desconsiderados.
No Grupo Temático 2 - Governança e Segurança apesar da restrição orçamentária e da inexistência de matu-
ridade da governança de tecnologia da informação e comunicações, várias ações foram atendidas e outras inicia-
das, objetivando proporcionar a elevação do nível de maturidade da organização. Dos projetos previstos para o
Grupo de Trabalho 2, 53% foram concluídos, 27% foram iniciados e 20% ainda não iniciados.
No Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI o que mais impactou neste grupo foi, principalmente, a restrição
orçamentária, além da inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações.
Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 3, 4% foram concluídos, 20% iniciados, 72% não iniciados e 4%
desconsiderados.
No Grupo Temático 4 - Pessoal de TI a constante troca de coordenadores, competências de pessoal mal
aproveitadas e a restrição orçamentária impactaram diretamente no atendimento das ações da área no que tange a
capacitação de pessoal. Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 4, 6% foram concluídos e 94% não inicia-
dos. Em geral, foi obtido um total de 12% dos projetos concluídos, 17% foram iniciados, 68% ainda não iniciados e
apenas 3% desconsiderados. O Relatório de Resultado Final pode ser visto no Anexo V deste PDTI.
29
8 REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI
Missão “Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT
que suportem e qualifiquem as ações de implementação
da política de infraestrutura de transportes no país.”
Visão “Ser reconhecida como provedor de soluções de quali-
dade, agregando valor ao negócio do DNIT em suas dife-
rentes áreas de atuação. ”
30
Valores “Os valores são princípios que constituem a organização,
baseados em pilares que regem a conduta dos servidores:
Crenças, Costumes e Ideais. Estes valores garantem a or-
ganização e o bom andamento do trabalho. ”
No DNIT destacam-se:
Agilidade no Atendimento
Atender prontamente as demandas de TI
Inovação Tecnológica
Apresentar e implementar novas ideias direcionadas à resolução de problemas e aperfeiçoa-
mento continuo dos serviços
Confiabilidade
Entregar informação de qualidade para apoiar a gestão do negócio
Integridade das Informações
Disponibilizar informações confiáveis para apoiar gestão do negócio
31
Tendo como base a contextualização e diretrizes estratégicas apresentadas foi ‘elaborado o Mapa Estraté-
gico da CGTI/DAF/DNIT, mostrado na Figura 6. Este instrumento consiste no principal referencial estratégico
para a área de TI do DNIT e define níveis de atuação da estratégica como sendo “Organização Interna”, “Focos
de Atuação” e “Resultados”. No nível do ambiente interno define objetivos relacionados a “Governança” e
“Pessoas e Ambiente Interno”. O nível de foco de atuação define objetivos relativos ao “Provimento de Soluções
Tecnológicas”, “Arquitetura Tecnológica”, “Portfólio de Aplicações” e “Serviços e Processos de TI”. Finalmente, o
nível de resultados define Missão e Visão para a área de TIC.
8.4 Objetivos Estratégicos
REFERENCIAL ESTRATÉGICO
MAPA ESTRATEGICO – CGMI/DAF/DNIT
RE
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MISSÃO:Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT
que suportem e qualifiquem as ações de implementação da política de infraestrutura de transportes do país.
VISÃO:Ser reconhecida como provedor de soluções de qualidade,
agregando valor ao negócio do DNIT em suas diferentes áreas de atuação.
FOC
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PROVIMENTO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
ARQUITETURA TECNOLÓGICA SERVIÇOS E PROCESSOS DE TIPORTFÓLIO DE APLICAÇÕES
OE5: Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações
OE1: Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio
OE2: Promover a gestão da informação e de processos institucionais
OE3: Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão
OE4:Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI
OE6: Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI
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GOVERNANÇA PESSOAS E AMBIENTE
OE7: Estruturar e implantar modelo de Governança de TIC
OE8: Desenvolver o Capital Humano de TIC
Figura 6 - Mapa Estratégico da CGTI
MAPA ESTRATÉGICO - CGTI / DAF /DNIT
32
Os objetivos Estratégicos da TI estão descritos abaixo:
Objetivos Estratégicos
Identificador Objetivos Estratégicos Descrição do Objetivo
OE 01 Estruturar e implantar sistema integrado de informações, em suporte aos processos de negócio
Promover a melhoria e desempenho da organização, redu-
ção de custos, de duplicidade e de burocracia, e conflito
entre sistemas.
OE 02 Promover a gestão da informação e de processos institu-cionais
Gerir a informação de forma integrada com processos insti-
tucionais.
OE 03 Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estra-tégicas e de apoio à decisão
Prover mecanismos de disponibilização de informação.
OE 04 Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de servi-ços de TI
Promover melhorias e adequações necessárias para atender
prontamente às necessidades do DNIT.
OE 05 Desenvolver, implantar, manter e evoluir aplicações Atender as demandas de desenvolvimento integradas com a
estratégia do negócio.
OE 06 Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI
Adequar e atualizar infraestrutura para atendimento das
necessidades.
OE 07 Estruturar e implantar modelo de governança corporativa de TI
Adotar boas práticas de Governança e Gestão Corporativa
de TI para garantir a correta orquestração dos processos e
projetos
OE 08 Desenvolver o Capital Humano Adotar políticas, capacitação e medidas necessárias para o
desenvolvimento do capital humano.
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33
Matriz SWOT
Características positivas internas que a TI pode explorar para atingir suas metas. Referem-se às habilidades, capacidades e com-petências básicas da organização que atuam em conjunto para ajudar a alcançar suas metas e objetivos.
Características negativas internas que podem restrin-
gir o desempenho da TI. Referem-se à ausência de
capacidades ou habilidades críticas. São, portanto,
deficiências e características que devem ser supera-
das ou contornadas para que a TI possa alcançar o
nível de desempenho desejado.
Servidores com alto nível de qualificação acadêmica;
Modernização do Datacenter;
Servidores de rede alta performance na Sede;
Busca de Inovação;
Contratação do suporte técnico em nível nacional;
Servidores de Carreira em Cargos Gerenciais;
Apoio de empresas terceirizadas;
Centralização dos processos de contratação numa única
área;
Plano de Capacitação de Pessoal de TI;
Catálogo de Serviços;
Área de Planejamento estruturada;
Existência de Indicadores e Métricas;
Implantação da Metodologia de Desenvolvimento de Sof-
tware;
Gerenciamento dos ativos de informação;
Iniciativas em gestão de conhecimento;
Transparência no planejamento de TI;
Patrocínio da alta administração à implementa-ção de boas práticas de gestão.
Ausência de gestão eficaz do conhecimento;
Conhecimento e planejamento deficientes em relação ao processo de aquisição;
Ausência de critérios vinculados a fornecimento de informações;
Projetos repentinos;
Posicionamento Estratégico da CGTI;
Deficiências de Infraestrutura física (cabeamento, rede elétrica, segurança local);
Falta de Padronização Tecnológica;
Falta de Integração dos Sistemas e Bases de Dados;
Alta Rotatividade dos Servidores;
Falta de Integração com as Áreas de Negócio;
Falta de Equipe de Administração de Banco de Dados;
Inexistência de Plano de Contingência e Continuidade de TI;
Conhecimento fragmentado e retido;
Dificuldade em execução do orçamento;
Restrição orçamentária.
Características do ambiente externo, não contro-láveis pela TI, com potencial para ajudar a orga-nização a crescer e atingir ou exceder as metas planejadas.
Características do ambiente externo, não controláveis
pela TI, que podem impedi-la de atingir as metas pla-
nejadas e comprometer o crescimento organizacional.
Criação de vagas de servidores no DNIT possibilitará o aumento no quadro de servidores da CGTI;
Gestão atual focada no planejamento e na qualidade;
Disponibilidade de capacitação para desenvolvimento de competências;
Demanda por melhorias na segurança e transparência da informação;
Implantação de uma gestão eletrônica de documentos;
Melhoria do apoio às áreas de negócio da autarquia;
Criação de Sistemas de Apoio à Decisão;
Programas de Capacitação pelas Escolas de Governo;
Direcionamento dos Órgãos de Controle;
Papel Social e Econômico do DNIT;
Criar sistemática de gerenciamento por projetos;
Estruturar a Gestão da TI;
Possibilidade de ampliação da captação de recursos orça-mentários;
Criar gestão por processos.
Tendência de não nomeação de servidores em vagas criadas para o DNIT;
Carência de recursos orçamentários para capacitação de pessoal de TI;
Alta rotatividade de servidores;
Transitoriedade da alta gestão, ocasionando uma possível quebra de continuidade nos trabalhos;
Mudanças intempestivas na legislação;
Dependência de serviço terceirizado;
Falta de controle de demandas terceirizadas;
Riscos de Segurança da Informação;
Mudanças e Influências políticas;
Evasão da Carreira de TI;
Infraestrutura Inadequada para Continuidade de Negócios;
Criação de soluções paralelas em áreas clientes;
Inexistência de controle integrado de demandas;
Falta de transparência e transferência de conhecimento nas solu-ções desenvolvidas e operadas pelo SERPRO.
REFERENCIAL ESTRATÉGICO
8.5 Análise SWOT
Am
bie
nte
In
tern
o
Fo
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s
Am
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nte
Ex
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o
Op
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Am
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s
34
9.1 Provimento de Soluções Tecnológicas
AL
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TO
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TR
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ÉG
ICO
9 ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO
O alinhamento deste PDTI com a estratégia da organização baseia-se nos objetivos estratégicos defini-
dos pelo DNIT, como instituição governamental e pela necessidade de atender aos apontamentos efetuados
pelo TCU, conforme Acórdão 866/2011 - Plenário e 1.221/2014 - Plenário.
A realização do trabalho de diagnóstico aplicado à CGTI apontou uma realidade que precisa ser modifi-
cada para que estes objetivos sejam alcançados. É neste sentido que este PDTI vem organizar e impulsionar
esta coordenação, considerando para tal a utilização das melhores práticas e referências governamentais,
objetivando que a tecnologia da informação venha agregar valor ao DNIT para que alcance seus objetivos es-
tratégicos.
Várias foram as necessidades encontradas e estas estão descritas nos documentos de diagnóstico e
apresentadas no Anexo 2 – Inventário de Necessidades. Em linhas gerais, com esta avaliação chegamos
aos principais problemas e pontos de atenção para prover de forma eficiente e eficaz as soluções tecnológicas
que possibilitem a interoperabilidade dos sistemas existentes no órgão e prover a gestão eletrônica de docu-
mentos e informações, tão requeridos e importantes para o alcance das metas estratégicas de TI para o DNIT.
Visando que este PDTI garanta que metas e ações de TI sejam organizadas para atender às necessi-
dades diagnosticadas, as principais políticas e planos governamentais, assim como as melhores práticas do
mercado foram utilizadas para estabelecer a estratégia da TI do DNIT. As ações e metas possuem uma corre-
lação direta com o Inventário de Necessidades (Anexo 2).
Existe atualmente um conjunto de sistemas de informação no DNIT que foram desenvolvidos em resposta
a diferentes demandas das áreas de negócio. Este acervo, construído ao longo de anos, se formou de maneira
heterogênea, tanto no que se refere a plataformas tecnológicas, quanto no tocante a métodos e técnicas de enge-
nharia de software. Como regra geral, no entanto, os diversos sistemas deste legado foram e são construídos de
forma isolada, sem levar em consideração requisitos mais fortes de integração, tanto em nível de sistema quanto
em relação aos dados e informações. De maneira geral, esses sistemas não estão integrados e existem bases de
dados diferentes contendo dados que deveriam ser únicos. Muitos sistemas não possuem documentação alguma
ou a documentação existente é claramente insuficiente. Há ainda diversos aspectos dos produtos atuais onde se
observa deficiências importantes dos sistemas legados no suporte ao negócio do DNIT. Esse cenário limita o su-
porte adequado destas soluções tecnológicas ao negócio de diversas maneiras, tais como impondo a necessida-
de de se usar vários sistemas em um mesmo processo de negócio, indisponibilidade de informações, inconsistên-
cias de informações redundantes, retrabalho para entrada manual de informações já existentes em bases de da-
dos, entre outras.
Objetivo Estratégico: OE1:
Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio
Alinhamento PEI: O6.4
35
Em sua maioria, os sistemas estruturantes do DNIT foram desenvolvidos e executam no ambiente de pro-
cessamento do SERPRO. Não obstante, há um crescente número de sistemas desenvolvidos por iniciativas diver-
sas e que executam na infraestrutura de datacenter do DNIT Sede (e de algumas Regionais), e até mesmo siste-
mas hospedados em provedores privados (incluindo alguns que se encontram na Nuvem).
A execução deste objetivo consiste na definição de modelo de interoperabilidade de sistemas e na evolu-
ção/reestruturação/desenvolvimento de sistemas a partir de uma visão de sistema integrada, para processos de
negócio selecionados.
Em oposição ao modelo tradicional de desenvolvimento e arquitetura de sistemas, o modelo de arquitetura
orientada a serviços preconiza o desenvolvimento de serviços padronizados e interoperáveis, que são consumi-
dos por soluções de software na realização de automação de diversos processos de negócio, conforme ilustrado
na Figura 7.
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Processo de Negócio 1
Processo de Negócio 2
Processo de Negócio n
Inventário de Serviços
Orquestraçãoe Mediação
Serviços (interoperáveis)
Figura 7 - Soluções de arquitetura orientada a serviços
Tais soluções possuem as seguintes características gerais:
Soluções construídas com base na composição de serviços do inventário de serviços corporativo.
Serviços padronizados e interoperáveis.
Baixo acoplamento e elevado reuso de serviços.
Arquitetura de solução apoiada por middleware, que implementa lógica de solução comum, inclusive aquelas relacionadas a orquestração de serviços (composição que realiza atividades de processos
de negócio) e mensageria (mediação de composições), segurança e governança.
Processos de negócio modelados com uso de orientação a serviço, preferencialmente com uso de
tecnologias BPM.
Em especial, essa arquitetura permitirá a construção de um barramento de serviços que possibilitará a inte-
roperabilidade de sistemas existentes, sem a necessidade de se realizar a substituição ou refactoring completo do
legado. Esse barramento poderá prover serviços oriundos dos diferentes sistemas existentes que trocam informa-
ções em um modelo padronizado de interoperabilidade, conforme mostra a Figura 8.
36
Figura 8 - Barramento de serviços do DNIT
Uma das principais deficiências encontradas no diagnóstico da área de TI está relacionada com deficiên-cias na gestão de informações e processos organizacionais. Cumpre tipicamente à área de TI, suportar esta ges-tão por meio de soluções de automação de processos e sistemas de informação. Entretanto, observa-se que este processo ainda é emergente na corporação. Em especial, atividades de administração de dados são incipientes,
sendo muitas vezes realizada de forma ad hoc durante a concepção de sistemas de informação.
Como resultado, percebe-se que os sistemas e soluções tecnológicas apresentam informações fragmenta-
das, com diferentes modelos de dados e políticas de acesso e uso.
A recente criação da Assessoria de Gestão de Processos e Informação (AGPI), vinculada à Diretoria Exe-cutiva, consiste em ação organizacional para abordar essas questões. Atualmente, a assessoria é responsável pela estruturação do Escritório de Processos corporativo e coordena ainda projetos de exploração analítica de dados, por meio de business intelligence (BI), para extração de informações gerenciais. É certo que esta assesso-
ria deverá atuar em estreito alinhamento com a área de TI, pois:
Processos organizacionais geridos pelo Escritório de Processos devem ser objeto de projetos de automação. Desse modo, a análise conjunta (CGTI/AGPI) desses processos visa assegurar a corre-ta especificação e modelagem, com foco em negócio, mas trazendo preocupações de automação. Isso permite evitar retrabalho durante os processos de desenvolvimento de soluções tecnológicas de automação. Em especial, com a adoção de Arquitetura Orientada a Serviços, projetos de auto-mação podem se aproximar cada vez mais da modelagem de processos de negócio, realizando a
solução tecnológica com uso de técnicas e tecnologias de orquestração de serviços.
As soluções tecnológicas constituídas em sistemas de informação são as principais fontes de dados para as iniciativas de BI. Assim, a análise conjunta (CGTI/AGPI) de modelos de dados canônicos, administração de dados, master data management (MDM) e qualidade de dados (qualificação da
informação) promove o alinhamento das ações, evitando inconsistências e retrabalho.
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INH
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ICO
SGP
SGF
SIAC
SCOE
GED
SIPROD
SISTCOND
BI
SAGI
Geoprocessamento
Barramento de Serviços
Objetivo Estratégico: OE2:
Promover a gestão da informação e de processos institucionais
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 57
37
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
No atendimento a este objetivo estratégico, se estabelece um conjunto de ações relacionadas ao suporte da gestão de processos, gestão de projetos e gestão da informação corporativa, seja esta na sua forma estrutura-
da (administração de dados e MDM) ou não estruturada (ECM/GED).
Sendo assim, viu-se a necessidade de implementar um framework de controle como parte da provisão dos serviços, baseado na infraestrutura de TI. Desta forma, o ITIL propicia o uso das melhores práticas a fim de atingir
os objetivos de forma eficaz.
9.2 Informações Estratégicas de TI
Este objetivo está diretamente ligado às ações de BI e projetos de painéis gerenciais, desenvolvidas pela
AGPI. Pretende-se fornecer o suporte tecnológico adequado a estas ações, propiciando ferramentas, processos
complementares e apoio técnico e metodológico pela CGTI.
Objetivo Estratégico: OE3:
Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 54
9.3 Serviços e Processos de TI
A prestação dos serviços de TI no DNIT está dividida entre serviços realizados pela equipe própria e servi-
ços realizados por terceiros. Em especial, serviços e processos associados à operação da infraestrutura e aplica-
ções de TI são essencialmente prestados por contratos de terceirização.
Este objetivo deve ser atendido pela adoção de modelo operacional de serviços de TI estruturado em torno
de uma central de serviços (service desk) que implementa os processos de suporte de TI e serão geridos por um
conjunto de processos que controlam a entrega dos serviços, na perspectiva do cliente e do planejamento de TI
(Figura 9).
Na consecução deste objetivo deverão ser observados os Modelos de Gestão e Governança Corporativa
de TI, em especial os frameworks ITIL e COBIT.
Objetivo Estratégico: OE4:
Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 52
38
9.4 Portfólio de Aplicações
A adoção deste modelo de Gerenciamento de Serviços acarreta numa mudança operacional que envolve,
em especial, a implantação das seguintes diretrizes:
Implantação de service desk, com definição de ponto único de contato (one-stop-shop).
Implantação de gestão de catálogo de serviços.
Implantação de gestão de desempenho e disponibilidade de serviços por SLA.
Implantação de gestão de incidentes e requisições.
Implantação de gestão de problemas, mudança e liberação. A
LIN
HA
ME
NT
O E
ST
RA
TÉ
GIC
O
Nível 1(Help Desk)
Nível 2(Técnicos)
Nível 3(Projetistas)
Central de Serviços
Gerencia e Monitoração(NSOC)
Figura 9 - Central de Serviços
O DNIT possui atualmente um conjunto heterogêneo de sistemas de informação que foram construídos ao
longo de sua existência, normalmente em resposta a demandas das áreas específicas que os utilizam.
Objetivo Estratégico: OE5:
Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações
Alinhamento PEI: O1.4, Iniciativas 3, 5; O2.2, Iniciativas 14, 15; O3.2, Iniciativa 19, O3.3, Iniciativas 25, 26; O4.1, Iniciativa 28, O6.4, Iniciativa 52, 53
39
9.5 Arquitetura Tecnológica
Dentro de uma análise do ciclo de vida de sistemas, pode-se observar um significativo de sistemas, são
aproximadamente 150 sistemas de informação que estão em produção e em homologação. Isso demonstra que o
esforço da CGTI nesta área está concentrado em manter os sistemas em produção. Por outro lado, os sistemas
que atendem às diversas áreas estão de uma maneira geral isolados entre si, não implementando ou favorecendo
a integração de sistemas, processos de trabalho ou mesmo a recuperação de informações consolidadas. A manu-
tenção de sistemas é também reativa e motivada diretamente por solicitações dos usuários.
Este objetivo deverá influenciar e sofrer influências diretas da estratégia. Nesse sentido, a estruturação do
Sistema Integrado de Informações, em especial no que se refere a módulos e aplicações novas ou em evolução.
No que tange ao cumprimento deste objetivo, ressalta-se que o esforço de desenvolvimento e manutenção
de aplicações é realizado sob demanda, por contratos de terceirização, ficando os colaboradores da CGTI respon-
sáveis apenas pela gestão e acompanhamento dessas demandas. Tais processos são realizados de forma ad
hoc, sem uso de metodologia de desenvolvimento de software visível, com ausência de adoção de arquitetura de
referência, bem como com processos de governança e de transferência de tecnologia inexistentes ou insuficien-
tes. Desse modo, espera-se estruturar um processo de desenvolvimento de software e acompanhamento das de-
mandas, a ser adotado nos contratos de terceirização, de modo a sanar essas deficiências.
As soluções de tecnologia devem fornecer suporte adequado os negócios do DNIT. Em especial, destacam
-se as seguintes necessidades de negócio:
Continuidade de negócio: Refere-se à preservação e garantia de operação das funções essenciais
de negócio, inclusive em situações de desastre ou perturbações graves, até o retorno à situação
normal de funcionamento da empresa dentro do contexto do negócio do qual ela faz parte. Em perí-
odos de perturbação do funcionamento, os componentes (i.e. infraestrutura, recursos tecnológicos,
recursos humanos) requeridos para execução de processos podem ser comprometidos
Confiabilidade: Está relacionada à capacidade de um sistema prover e manter seu funcionamento
em circunstâncias de rotina, bem como em circunstâncias hostis e inesperadas, mantendo um nível
mínimo de serviço.
Flexibilidade de uso: Consiste em possibilitar configurações flexíveis que acomodem processos e
usuários com necessidades e condições diferentes. Em especial, a arquitetura tecnológica deve
considerar a diversidade e as limitações existentes em termos de conectividade e infraestrutura na
ponta, além de favorecer o uso de inovações tecnológicas que permitam disseminar e facilitar o uso
e a abrangência das soluções, tais como o uso de dispositivos e aplicações móveis e o emprego de
modelos de computação em nuvem.
Objetivo Estratégico: OE6:
Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI
Alinhamento PEI: O5.1, Iniciativa 36
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
40
Agilidade: A arquitetura tecnológica deve ser desenhada de modo a permitir intervenções rápidas
e assertivas na configuração das soluções, de modo a adaptá-las, assim como permitir a implan-
tação de novas soluções através do agrupamento e compartilhamento de recursos de infraestrutu-
ra e da composição de serviços e soluções existentes.
Escalabilidade: Diz respeito à acomodação efetiva e, possivelmente, eficiente de variações de
demanda por um processo, serviço, ou sistema.
Padronização tecnológica: Permite potencializar as oportunidades de uniformização de platafor-
mas, ambientes e soluções que visem a maior efetividade na gestão e utilização de recursos e a
melhoria direta na integração de diferentes componentes da arquitetura.
Rastreabilidade de custos: Refere-se à disponibilidade de mecanismos para a associação do uso
de recursos a métricas financeiras, tais como despesas de custeio (OPEX – operational expendi-
tures), despesas de capital (CAPEX – capital expenditures) e custo total de propriedade (TCO –
total cost of ownership). A capacidade de rastrear tais métricas possibilita em caráter final a conta-
bilidade revertida ao proprietário ou solicitante de um determinado serviço, recurso ou aplicação,
favorecendo o estabelecimento de relações custo-benefício, por área ou processo de negócio.
Para atender a estas necessidades, o cumprimento deste objetivo se dará por meio de ações que estrutu-
rem uma arquitetura tecnológica com as seguintes características gerais:
Recuperação de desastres e contingenciamento: Consiste em processo para reestabelecimento
das condições operacionais normais, após a ocorrência de desastres. Portanto, a recuperação de
desastres está diretamente ligada ao requisito de continuidade de negócio. Tais requisitos, con-
juntamente com os requisitos de confiabilidade, implicam em necessidade de contingenciamento
de recursos, preconizada na arquitetura tecnológica projetada. Tal contingenciamento será cons-
truído pela realização de sistemas de informação, seus componentes e da infraestrutura computa-
cional envolvida em implementações redundantes, com replicação de dados e configurações res-
pectivas, eventualmente implementando recursos computacionais residentes em sítios distintos e
geograficamente afastados.
Alta disponibilidade: Adoção de recursos tecnológicos relacionados com as propriedades de alta
disponibilidade:
Infraestrutura predial de datacenter com redundância de componentes.
Recursos físicos (hardware de rede, storage e servidores) com arquitetura intrínseca de
alta disponibilidade e modularidade de componentes críticos (ex. fontes, discos, contro-
ladores, módulos de interface de rede) com substituição a quente (hot swap).
Tecnologias de clusterização de recursos, providas pela plataforma de virtualização e
por recursos intrínsecos das plataformas de software adotadas.
Agrupamento e compartilhamento de recursos (resource pooling): Consiste em prover a otimiza-
ção de uso da infraestrutura, no atendimento aos requisitos de flexibilidade de uso e agilidade, em
especial pelo uso de virtualização e consolidação de servidores, storage e rede.
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ÉG
ICO
41
Modularidade e Padronização: Uso repetitivo de múltiplas peças idênticas como blocos constitutivos
da infraestrutura computacional, em suporte direto à escalabilidade rápida e crescimento da capaci-
dade, à facilidade de manutenção e gerenciamento de reposição e à otimização do investimento e
redução de custos operacionais, através de ganhos em escala.
Obsolescência Gerenciada: Consiste na sistemática de acompanhamento do ciclo de vida dos re-
cursos tecnológicos, que permita disparar substituições de recursos obsoletos ou com capacidade
esgotada de forma planejada e proativa, proporcionando reaproveitamentos possíveis e evitando
desperdícios.
Para definição da arquitetura tecnológica, adota-se o modelo de referência mostrado na Figura 10, que de-
fine uma estrutura em camadas (níveis de abstração da arquitetura), de modo a isolar recursos e ativos com im-
plementação e funcionalidades semelhantes. A consecução do objetivo estratégico poderá definir ações em cada
uma destas camadas.
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Figura 10 - Modelo de Referência da Arquitetura Tecnológica Corporativa
As ações relacionadas ao cumprimento desse objetivo consistem essencialmente em processos de definição
e desenvolvimento desta arquitetura tecnológica, bem como processos de aquisição e implantação de infraestrutura
tecnológica requerida para realização desta arquitetura. Neste PDTI, o modelo de referência acima é usado para
segmentar tais aquisições, de modo a propiciar o desenvolvimento adequado de soluções para cada uma das ca-
madas da arquitetura.
42
9.6 Governança Corporativa
Este objetivo está diretamente relacionado com a implantação do Modelo de Gestão e Governança Corpo-
rativa de TI, que encontra-se em andamento na CGTI. Desse modo, a principal ação relacionada à consecução
deste objetivo é a execução de projeto em Gestão de TI.
Espera-se que a execução continuada de ações voltadas para o estabelecimento de governança corporati-
va da TI possa, em curto prazo, atender integralmente às determinações e recomendações do TCU ao DNIT, so-
bre esta matéria, além de possibilitar a criação de um modelo de maturidade crescente na CGTI.
Para este objetivo, o principal referencial são as melhores práticas de governança corporativa de TI, reco-
nhecidas internacionalmente. Em especial, espera-se fazer adoção gradativa de partes relevantes das práticas
Cobit5 e ITILv3 (Figura 11).
Objetivo Estratégico: OE7:
Estruturar e implantar modelo de Governança Corporativa de TI
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 51, 55
Figura 11 - Framework ITIL v3
Fonte: ITIL v3 (com adaptações)
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43
9.7 Pessoas e Ambiente
Este objetivo está diretamente relacionado com as ações corporativas de fortalecimento do capital humano
e gerenciamento de competências. Em especial, ao reconhecer as limitações numéricas e de atualização tecnoló-
gica da equipe, espera-se pode realizar um Plano de Capacitação em TI (em elaboração) que servirá para criar
um processo contínuo de atualização tecnológica e criação de capital humano qualificado na CGTI.
Objetivo Estratégico: OE8:
Desenvolver o Capital Humano de TI
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 56; O7.2, Iniciativas 60, 61
PLANO DE METAS E AÇÕES
O Plano de Metas e Ações define quais ações serão executadas durante a vigência do PDTI revisado para
o atendimento das metas redefinidas. O planejamento de execução detalha as informações sobre as ações, evi-
denciando a categoria, os prazos e os recursos humanos, materiais e orçamentários.
Ressalta-se que os valores apresentados constituem estimativas baseadas em análise de mercado, contra-
tos vigentes no DNIT e em outros órgãos da Administração Pública Federal. Portanto, não possuem caráter defini-
tivo e podem variar durante a vigência do PDTI.
10 PLANO DE METAS E DE AÇÕES
44
PL
AN
O D
E M
ET
AS
E A
ÇÕ
ES
OE
1
OE
2
OE
8
OE
7
OE
6
OE
3
OE
4
OE
5
OE1 – Estruturar e implantar
Sistema Integrado de Infor-
mações, em suporte aos pro-
cessos de negócio
Promover a estruturação e implantação
do Sistema integrado de Informações, em
suporte aos processos do negócio
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de estru-
turação e im-
plantação de
Sistemas Integra-
dos de Informa-
ções, em supor-
te aos processos
de negócio
Estruturação da adoção
da Interoperabilidade
entre sistemas do DNIT
Percentual de im-
plantação do barra-
mento de serviços /
Plataforma de Mid-
dleware
Anual 20% 25% 30%
Projetos de Entrega de
Soluções Orientadas a
Serviço
Percentual de proje-
tos entregues Anual 0% 5% 20%
Ambientes de Desenvol-
vimento, Teste/
Homologação e Produ-
ção
Percentual de ambi-
entes Anual 50% 100% -
OE2 – Promover a gestão
da informação e de proces-
sos institucionais
Gerir a gestão da informação e de proces-
sos institucionais
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de ges-
tão da informa-
ção e de pro-
cessos institucio-
nais
Suporte metodológico e
ferramental para o
escritório de processos
de negócio do DNIT
Percentual de
processos auto-
matizados Anual 5% 15% 15%
Suporte metodológico e
ferramental para o
escritório de projetos de
TI
Percentual de
planos e ferra-
mentas Anual 15% 25% 25%
Administração de Da-
dos e Banco de Dados
Corporativo
Percentual de
disponibilidade Anual 95% 96% 97%
Inventário de Ativos de
Informação
Percentual de
equipamentos
inventariados e/
ou outros ativos
Anual 60% 85% 100%
Estruturação de solução
para ECM/GED
Percentual de
documentos tra-
mitados Anual 20% 50% 100%
Implantação da política
de segurança da infor-
mação corporativa
Percentual de
esforços contínuos
para proteção
dos ativos
Anual 60% 80% 100%
Implantação do Plano
de Dados Abertos - PDA
Percentual de
implantação do
Plano Anual 40% 85% 100%
45
PLANO DE METAS E AÇÕES
OE
1
OE
2
OE
8
OE
7
OE
6
OE
3
OE
4
OE
5
OE3 – Gerar e ampliar a dis-
ponibilidade de informações
estratégicas e de Apoio à
Decisão
Assegurar a geração e ampliação da dis-
ponibilidade de informações estratégicas
e de apoio à decisão
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de disponi-
bilidade de infor-
mações estratégi-
cas e de apoio à
Estruturação de DW e BI
Percentual de
dados, com valor
para a gestão
corporativa, arma-
zenados
Anual 30% 60% 95%
OE4 – Viabilizar e fomentar a
excelência na prestação de
serviços de TI
Buscar viabilizar e fomentar a excelência
na prestação de serviços de TI
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de atendi-
mento na presta-
ção de serviços
de TI
Implantar a Central de
Serviços
Percentual de servi-
ços implantados Anual 70% 100% -
Implantar o SOC - Securi-
ty Operation Center
Percentual de
serviços atendidos Anual 95% 100% -
OE5 – Desenvolver, implantar,
manter e evoluir Aplicações
Promover o desenvolvimento, implantação,
manutenção e evolução das aplicações
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de reno-
vação das apli-
cações de TIC
Implantação do modelo
de maturidade e meto-
dologia de desenvolvi-
mento de sistemas de
informação e respecti-
vos Normativos
Percentual de siste-
mas que utilizam MDS
Anual 10% 40% 100%
Formalização modelos
de mensuração e de
acordos de nível de
serviço para desenvolvi-
mento de sistemas
Percentual de siste-
mas desenvolvidos Anual 15% 40% 80%
Arquitetura de Referên-
cia de Aplicações do
DNIT
Percentual de aplica-
tivos em funciona-
mento Anual 5% 15% 40%
Projetos de Aquisição/
Renovação de Licenças
de Aplicações Corpora-
tivas
Percentual de Aquisi-
ção/Renovação de
licenças
Anual
90% 100
% -
Projetos de Desenvolvi-
mento de Aplicações
Corporativas
Percentual de aplica-
ções desenvolvidos Anual 15% 35% 85%
Manutenção da conti-
nuidade dos serviços e
dos sistemas legados
Percentual de siste-
mas legados em
funcionamento Anual 50% 90% 100%
Tratamento de qualida-
de de dados
Percentual de volume
de dados verificados Anual 10% 40% 80%
46
PL
AN
O D
E M
ET
AS
E A
ÇÕ
ES
OE
1
OE
2
OE
8
OE
7
OE
6
OE
3
OE
4
OE
5
OE6 – Promover a padroni-
zação, ampliação e a atua-
lização contínua da infraes-
trutura de TIC
Assegurar a padronização, ampliação e
constante modernização dos equipamentos
de infraestrutura de TIC
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de reno-
vação da infra-
estrutura de TIC
Definição e implanta-
ção da arquitetura
tecnológica corporativa
Percentual de
alinhamento entre
a Estratégia e a
Execução Anual 60% 90% 100%
Implantação de Sala
Segura Percentual de
instalação da sala Anual 25% 85% 100%
Ampliação, atualização
e certificação do Cabe-
amento
Percentual de
cabeamento
ampliado, atuali-
zado e certificado Anual 50% 75% 100%
Ampliação e atualiza-
ção dos equipamentos
de LAN/WLAN
Percentual de
equipamentos
adquiridos Anual 75% 100% -
Ampliação e atualiza-
ção da Rede de Telefo-
nia Corporativa
Percentual de
equipamentos
adquiridos Anual 50% 100% -
Ampliação e atualiza-
ção dos equipamentos
de Videoconferência
Percentual de
equipamentos
adquiridos Anual 5% 15% 100%
Ampliação e atualiza-
ção da rede de comu-
nicação de dados
(WAN)
Percentual de
cobertura da rede Anual 85% 100% -
Atualização e amplia-
ção de Servidores
Percentual de
equipamentos
adquiridos Anual 90% 100% -
Atualização e amplia-
ção de Sistema de
Storage
Percentual de
ampliação de
Sistema de Stora-
ge Anual 50% 100% -
Hospedagem de Siste-
mas Estruturantes
Percentual de
sistemas hospeda-
dos Anual 20% 50% 100%
Estruturação, atualiza-
ção e ampliação de
infraestrutura de arma-
zenamento terciário
(backup)
Percentual do
volume de arma-
zenamento Anual 95% 100% -
Atualização e amplia-
ção dos recursos de
microinformática
Percentual de
recursos adquiri-
dos Anual 60% 100% -
Aquisição de Soluções
de Segurança de Redes
Percentual de
soluções adquiri-
das Anual 100% - -
Implantação de contin-
gência geográfica
(replicação e resiliên-
cia)
Percentual de
implantação de
um site backup Anual 50% 100% -
47
PLANO DE METAS E AÇÕES
OE
1
OE
2
OE
8
OE
7
OE
6
OE
3
OE
4
OE
5
OE7 – Estruturar e implantar
modelo de Governança de
TI
Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, des-
tacando a importância que elas tem para o
sucesso da autarquia, através de ações de
capacitação e gestão do conhecimento
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de es-
truturação e
implantação
de Fra-
meworks de
Governança
de TIC
Implantação de uma
Farm no SharePoint
modelo de governan-
ça de TIC com base
nas melhores práticas
(ITIL/COBIT)
Percentual de proces-
sos mapeados/
modelados do ITIL e
do COBIT
Anual 65% 100% -
Endomarketing e Políti-
ca de comunicação
da CGTI, estratégica e
operacional
Percentual de confec-
ção e implantação do
plano de comunica-
ção
Anual 25% 50% 100%
Acompanhamento de
nível de satisfação dos
clientes
Percentual de atendi-
mentos satisfatórios
dos clientes Anual 80% 100% -
Serviço de gestão de
riscos em Governança
de TIC Percentual de riscos
identificados Anual 30% 40% 50%
OE8 - Desenvolver o Capi-
tal Humano de TI
Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, desta-
cando a importância que elas tem para o su-
cesso da autarquia, através de ações de capa-
citação e gestão do conhecimento
Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta
2017 2018 2019
Índice de ca-
pacitação
continuada
Acompanhar e
controlar o Plano
de Gestão de Pes-
soas
Porcentagem de
execução do Plano
de Gestão de Pes-
soas
Anual
35% 70% 100%
48
GE
ST
ÃO
DE
PE
SS
OA
S
Da primeira elaboração do PDTI procurou-se enxergar a importância das diversas funções existentes
dentro da CGTI, bem como suas respectivas integrações, a fim de que se encontre uma área gestacional har-
monizada.
Atualmente a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) conta com duas coordenações,
dois núcleos e um apoio: a Coordenação de Infraestrutura (COINF), Coordenação de Sistemas (COSIS), Nú-
cleo de Gestão e Governança em TI (NPGov), Núcleo de Segurança da Informação (ETIR) e Apoio Administra-
tivo. Estas áreas, estão subordinadas diretamente ao Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação e cons-
tituem as principais funções distinguíveis dentro do escopo da Coordenação.
Em última versão, buscando uma estratégia mais assertiva e pragmática acerca da situação dos recur-
sos humanos na CGTI, reduziu-se as necessidades da coordenação em termos apenas quantitativos, omitindo-
se a análise de diagnóstico prévia que embasou a concatenação de tais necessidades. Pretende-se agora fazer
uma análise mais pormenorizada acerca da situação gestacional, de modo que se possa motivar adequada-
mente a revisão das necessidades de recursos humanos colocada na primeira versão deste PDTI.
Sobre os aspectos de análise qualitativa, embasados em pesquisa realizada com colaboradores da últi-
ma versão, coletando direta e individualmente (resguardando o anonimato) apreensões subjetivas sobre o tra-
balho desempenhado e o ambiente de trabalho, pode-se ressaltar quanto à percepção dos mesmos acerca da
situação organizacional da CGTI:
a troca constante de gestores da coordenação tem provocado profundos desestímulos no quadro
de recursos humanos da coordenação. Isto pois as constantes trocas provocam distorções como
a descontinuidade dos trabalhos desenvolvidos e retardo na retomada das atividades, dada a
necessidade de um período de adaptação da nova gestão com o funcionamento da área;
os funcionários, em geral, sentem que suas competências estão sendo mal aproveitadas pela
gestão, ou seja, estão alocados em atividades em que não possuem expertise, podendo atuar em
outras, ou estão sendo alocados em atividades que estão muito aquém de suas formações;
há uma relativa desintegração das áreas funcionais, seja por limitações espaciais ou por falta de
gestão da chefia.
Todos estes pontos indicativos da situação qualitativa atual da Coordenação apontam como os principais
motivos para a evasão de servidores de carreira admitidos por concurso público da própria autarquia. Observou
-se também a evasão de servidores que aqui trabalhavam cedidos por outros órgãos de unidades da Adminis-
tração Pública Federal.
A integração com os núcleos de informática das Superintendências é uma ação que tem sido fortalecida
e buscada desde a produção da primeira versão deste PDTI. Foi realizado o 3º Encontro Nacional dos Núcleos
de Informática do DNIT no mês de agosto de 2014, onde foram debatidas as necessidades de TI apresentadas
pelas Superintendências e apresentadas as soluções vigentes pelas empresas de TI contratadas pela CGTI/
11 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS
49
que se ache o ótimo da adequabilidade entre as demandas e soluções disponíveis. Atualmente, pretende-se im-
plementar ainda reuniões periódicas realizadas pela CGTI com todos os chefes de núcleo de informática das SRs,
através do mecanismo de videoconferência, a fim de se estreitar a comunicação vigente entre as áreas.
Quantitativo de pessoas existentes na CGTI/DNIT, considerando Natureza dos Cargos:
GESTÃO DE PESSOAS
ATUAL ÁREA
Vínculo APOIO/CGTI COINF ETIR NPOV COSIS
N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio
Servidor
DNIT - 3 1 5 3 - - - 1 1
Servidor
Cedido - - 1 1 2 1 1 - 1 1
Terceiri-
zado 1 2 - 3 - 3 - - 1 3
Estagiário - 1 - - - 1 - - - -
Outros - - - - - - - - - -
TOTAL 1 6 2 9 5 4 1 0 3 5
50
Estima-se o seguinte quadro de perfis profissionais e quantitativos necessários para atender às deman-
das da CGTI até o fim de 2019:
APOIO/ETIR/CGTI - compete planejar, coordenar e controlar as diversas atividades relacionadas ao Siste-ma de Administração dos Recursos, gestão e governança de TIC, segurança da informação e comunicações
(art.73, 74 e 75 do Regimento Interno atual)
Quantidade atual de pessoas = 16 (05 de carreira, 03 cedidos, 07 terceirizados e 01 estagiário)
Quantidade necessária – Triênio 2017 a 2019 = 30
Qtd. Neces-sária
Atividades e conheci-mentos a serem desenvolvidos
Justificativa Perfil Profissional
02
Gestão do desempenho, ges-tão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de processos de contratação de TI, acompanhamento de audi-torias realizadas.
As atividades desenvolvidas nessa área reque-rem uma visão abrangente da missão institucio-nal da Coordenação e de seus processos, con-siderando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs)
Nível Superior – Formação multidisciplinar em qualquer área de superior.
03
Gestão do desempenho, ges-tão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de processos de contratação de TI, acompanhamento de audi-torias realizadas.
A área necessita de conhecimento fundamenta-do em um conjunto de práticas, padrões e mo-delos de referência que balizam a atuação dos gestores, técnicos e usuários de TI, a fim de garantir controles efetivos, ampliar a segurança, mitigar os riscos, aprimorar o desempenho, a qualidade e a maturidade das soluções, otimizar a aplicação dos recursos, reduzir os custos, apoiar a tomada de decisão e, consequente-mente, alinhar a TI a atividade fim, considerando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs)
Nível Superior - Formação multidisciplinar em qualquer área de TI, com ênfase em Segurança da Informação.
04
Gestão de TI, Gestão do de-sempenho, gestão de pessoas, gestão por resultados, gerenci-amento de processos de con-tratação de TI, acompanha-mento de auditorias realizadas.
A área necessita de conhecimento fundamenta-do em um conjunto de práticas, padrões e mo-delos de referência que balizam a atuação dos gestores, técnicos e usuários de TI, a fim de garantir controles efetivos, ampliar a segurança, mitigar os riscos, aprimorar o desempenho, a qualidade e a maturidade das soluções, otimizar a aplicação dos recursos, reduzir os custos, apoiar a tomada de decisão e, consequente-mente, alinhar a TI a atividade fim, considerando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs)
Nível Superior - Formação multidisciplinar em qualquer área de TI, com ênfase em Governança de Tecnologia da Informação.
05
Gestão de TI, gestão do de-sempenho e gestão por resul-tados, gerenciamento das de-mandas abertas junto às em-presas contratadas.
Os técnicos suporte de TI auxiliarão na elabora-ção, desenvolvimento e acompanhamento das atividades pertinentes à área de Gestão de TI. Deverão dominar as funções básicas do pacote Office e outros programas.
Técnico de suporte de TI
GE
ST
ÃO
DE
PE
SS
OA
S
51
GESTÃO DE PESSOAS
COSIS - compete gerenciar a manutenção dos aplicativos existentes e o desenvolvimento de novas funci-onalidades, acompanhar o desempenho e o atendimento dos ANS referentes à sistemas, coordenar a fá-brica de softwares, propor a contratação de softwares, controlar licenças e uso de sistemas, entre outras atividades compatíveis com sua área de competência (art.76 do Regimento Interno atual).
Quantidade atual de pessoas = 09 (03 de carreira, 03 cedidos, 03 terceirizados e 01 estagiário)
Quantidade necessária – Triênio 2017 a 2019 = 28
Qtd. Necessária Atividades e conheci-
mentos a serem desenvolvidos
Justificativa Perfil Profissional
15
Gestão do desempenho, gestão por resultados, ge-renciamento de projetos, gerenciamento de proces-sos de contratação de sis-temas.
Esse contingente irá elaborar, de-sempenhar e acompanhar as ativi-dades de fiscalização da área de sistemas e desenvolver os projetos da área. Gestão e desenvolvimen-to de projetos em sistemas.
Nível Superior - Forma-ção multidisciplinar, vol-tada para área de TI, Ciência da Computação, Engenharia da Compu-tação, Analista de Siste-mas.
05
Gestão do desempenho e gestão por resultados, ge-renciamento das deman-das abertas junto às em-presas contratadas.
A área está necessitando desen-volver trabalhos que demandam para operacionalização dos progra-mas utilizados e necessita de téc-nicos que dominem as funções básicas do pacote Office e outros programas.
Técnico Administrativo ou Técnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes com ênfase em TI
52
COINF – compete realizar o inventário, a manutenção, substituição e aquisição de equipamentos de infraestrutura, acompanhar o cumprimento dos ANS para os ativos de TI, coordenar atividades de te-lecomunicações, entre outras atividades compatíveis com sua área de competência (Art.77 do Regi-mento Interno Atual).
Quantidade atual de pessoas = 11 (06 de carreira, 02 cedidos e 03 terceirizados)
Quantidade necessária – Triênio 2017 a 2019 = 18
Qtd. Necessária Atividades e conheci-
mentos a serem desenvolvidos
Justificativa Perfil Profissional
04
Gestão do desempenho,
gestão por resultados, ge-
renciamento de projetos,
gerenciamento de proces-
sos de contratação de in-
fraestrutura.
Esse contingente irá elaborar,
desempenhar e acompanhar as
atividades de fiscalização da
área de infraestrutura e desen-
volver os projetos da área
(vinculando sede e SRs).
Formação multidisciplinar,
voltada para área de TI,
Analista de Sistemas, Con-
tador, Engenharia Civil,
Engenharia da Computa-
ção, Engenharia da Produ-
ção, Engenheiro de Tele-
comunicação.
04
Gestão do desempenho,
gestão por resultados e
gerenciamento de proces-
sos de contratação de in-
fraestrutura.
A área desenvolve trabalhos
que demandam a operacionali-
zação das demandas de infra-
estrutura e também fiscaliza
contratos de infraestrutura.
Técnico de Suporte em
Infraestrutura de Transpor-
tes, com ênfase em TI
GE
ST
ÃO
DE
PE
SS
OA
S
53
GESTÃO DE PESSOAS
Atualmente, verifica-se uma grande disparidade entre a quantidade de colaboradores previamente identifica-
dos e a atual, devido à grande evasão de (colaboradores conforme supracitado). Admite-se que a previsão de
quantidade de colaboradores necessários tenha sido superestimada, considerando que esta foi feita em época
prévia a alguns contratos de consultoria de TI firmados pelo DNIT, e que não se contava com situação de restrição
orçamentária quanto a atual. Os quantitativos agora demonstrados refletem a conjuntura atual, considerando-se a
melhor situação possível, dentro do possível com os recursos disponíveis.
Observa-se claramente no contexto atual a formação de 3 áreas principais que desempenham as funções
da Coordenação e que, às vezes, se tocam:
1) Área de Infraestrutura de TI;
2) Área de Sistemas da Informação; e
3) Área de governança corporativa e gestão de processos de TI.
Uma vez definido tal estrutura, percebe-se que os servidores selecionados em concurso prévio possuem
perfil e formação, em sua maioria, voltada para o desenvolvimento de softwares computacionais, atividade esta
que escapa às funções demandas pela CGTI. Uma alternativa para a carência de competências desejáveis a pon-
to de suprir efetivamente as demandas desta Coordenação seria uma maior especificação do conteúdo a ser co-
brado em próximo concurso, cujo pedido já fora encaminhado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão
(MP). Desta forma poderia ser feito, por meio da própria prova, uma seleção mais apurada e especificamente dire-
cionada para as necessidades da autarquia de profissionais que nelas se enquadrem.
Propõe-se a elaboração de cursos e treinamentos por parte do quadro já existente de servidores aqui lota-
dos para sua melhor adaptação e preparo frente às situações ordinárias que desde já são de atendimento neces-
sário pela CGTI. Identifica-se, principalmente, duas grandes áreas de capacitação dos servidores que precisam ser
atendidas:
1) Conhecimento voltados para a governança corporativa de TI, gestão de contratos, processos e
gerenciamento de projetos de TI.
As necessidades de treinamento voltadas esta área, tais como " Seleção de Fornecedores e Gestão da
Contratação de TI", “PCTI - Planejamento da Contratação “CGTI – Gestão de Contratos de TI”, vem sendo razoa-
velmente supridos pela Escola Nacional de Administração Pública, e os servidores interessados têm sido dispen-
sados das atividades ordinárias da Coordenação para formação em tais cursos nos prazos da realização das tur-
mas.
2) Conhecimentos específicos voltados para a devida manutenção da infraestrutura de TI do DNIT.
Da última versão, foram elencados os seguintes cursos cuja formação faz-se necessária para o
devido preparo de nossos colaboradores:
54
a) Storage VNX7600 e VNX3100
b) Windows Server 2012
c) SQL Server 2012
d) Gestão e operação de Data Centers
e) NetBackup
f) Virtualização de Servidores c/ Citrix Xenserver e VMWare
Para estes conhecimentos de cunho mais técnico e específico, normalmente aqueles diretamente correlatos
com a área de Infraestrutura, configuram-se como de necessidade melhor suprida pelo mercado privado. Entretan-
to, considerando que contamos atualmente com empresas que prestam tais serviços por meio de contratos firma-
dos, e que contam com profissionais especializados nos temas, não se configura como crítica necessidade a for-
mação de nossos colaboradores diretos nos mesmos. O conhecimento destes é desejável para mais apurada fis-
calização contratual, mas não é de extrema necessidade. Considerando a situação atual de estrito encolhimento
de recursos orçamentários destinados a esta Coordenação, não se incluirá os mesmos em previsão de recursos
orçamentários para capacitação.
GE
ST
ÃO
DE
PE
SS
OA
S
55
INVESTIMENTO E CUSTEIO 12 PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO
OE1 – Estruturar e implantar Sistema
Integrado de Informações, em su-
porte aos processos de negócio
Promover a estruturação e implantação do
Sistema integrado de Informações, em supor-
te aos processos do negócio
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Estruturação da adoção da
Interoperabilidade entre siste-
mas do DNIT
1.000.000 *** 500.000 *** *** ***
Projetos de Entrega de Soluções
Orientadas a Serviço *** *** *** *** *** ***
Ambientes de Desenvolvimen-
to, Teste/Homologação e
Produção
*** *** *** *** *** ***
OE2 – Promover a gestão da infor-
mação e de processos institucio-
nais
Gerir a gestão da informação e de processos
institucionais
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Suporte metodológico e ferra-
mental para o escritório de
processos de negócio do DNIT
1.000.000 *** *** *** *** ***
Suporte metodológico e ferra-
mental para o escritório de
projetos de TI
*** 2.200.000 *** *** *** ***
Administração de Dados e
Banco de Dados Corporativo *** *** *** *** *** ***
Inventário de Ativos de Infor-
mação *** *** *** *** *** ***
Estruturação de solução para
ECM/GED 5.800.000 *** *** *** *** ***
Implantação da política de
segurança da informação
corporativa
*** *** *** *** *** ***
Implantação do Plano de
Dados Abertos - PDA *** *** *** *** *** ***
56
INV
ES
TIM
EN
TO
E C
US
TE
IO
OE3 – Gerar e ampliar a disponibili-
dade de informações estratégicas
e de Apoio à Decisão
Assegurar a geração e ampliação da disponi-
bilidade de informações estratégicas e de
apoio à decisão
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Estruturação de DW e BI 5.000.000 12.000.000 5.000.000 16.000.000 5.000.000 ***
Assessoria e aconselhamento
de TIC 1.100.000 *** 1.200.000 *** 1.300.000 ***
OE4 – Viabilizar e fomentar a exce-
lência na prestação de serviços de
TI
Buscar viabilizar e fomentar a excelência na
prestação de serviços de TI
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Aprimorar a Central de
Serviços 29.000.000 *** 31.000.000 *** 33.000.000 ***
Implantar o SOC - Security
Operation Center 3.000.000 *** 6.000.000 *** 6.000.000 ***
OE5 – Desenvolver, implantar,
manter e evoluir Aplicações
Promover o desenvolvimento, implantação,
manutenção e evolução das aplicações
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Implantação do modelo
de maturidade e meto-
dologia de desenvolvi-
mento de sistemas de
informação e respecti-
vos Normativos
*** *** *** *** *** ***
Formalização modelos de
mensuração e de acordos
de nível de serviço para
desenvolvimento de siste-
*** *** *** *** *** ***
57
INVESTIMENTO E CUSTEIO
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Arquitetura de Referên-
cia de Aplicações do
DNIT
*** *** *** *** *** ***
Projetos de Aquisição/
Renovação de Licenças
de Aplicações Corporati-
vas
*** 10.000.000 *** 10.000.000 *** 10.000.000
Projetos de Desenvolvi-
mento de Aplicações
Corporativas
Fábrica de Sof-
tware *** 10.000.000 *** 30.000.000 *** 30.000.000
Manutenção da continui-
dade dos serviços e dos
sistemas legados
Fábrica de Sof-
tware 8.000.000 *** 6.000.000 *** 6.000.000 ***
Tratamento de qualidade
de dados 1.000.000 *** 1.000.000 *** *** ***
OE6 – Promover a padronização,
ampliação e a atualização contí-
nua da infraestrutura de TIC
Assegurar a padronização, ampliação e cons-
tante modernização dos equipamentos de
infraestrutura de TIC
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Definição e implanta-
ção da arquitetura tec-
nológica corporativa
400.000 *** 400.000 8.000.000 *** ***
Implantação de Sala
Segura
1.000.000 8.000.000 2.000.000 4.000.000 2.000.000 ***
Ampliação, atualização e
certificação do Cabea-
mento
7.000.000 500.000 7.000.000 1.000.000 7.000.000 1.000.000
Ampliação e atualização
dos equipamentos de
LAN/WLAN
1.000.000 20.000.000 *** *** *** ***
Ampliação e atualização
da Rede de Telefonia
Corporativa
*** 1.000.000 *** *** *** ***
Ampliação e atualização
dos equipamentos de
Videoconferência
*** 1.000.000 *** *** *** ***
Ampliação e atualização
da rede de comunicação
de dados (WAN)
28.000.000 *** 30.000.000 *** 32.000.000 ***
Atualização e ampliação
de Servidores *** 8.000.000 *** *** *** ***
Hospedagem de Sistemas
Estruturantes 20.000.000 *** 22.000.000 *** 24.000.000 ***
Atualização e ampliação
de Sistema de Storage *** 11.000.000 *** 5.000.000 *** 5.000.000
58
INVESTIMENTO E CUSTEIO
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Estruturação, atualiza-
ção e ampliação de
infraestrutura de arma-
zenamento terciário
(backup)
*** 4.000.000 *** 1.000.000 *** 1.000.000
Atualização e ampliação
dos recursos de microinfor-
mática
*** 23.000.000 *** *** *** ***
Aquisição de Soluções de
Segurança de Redes
1.000.000 15.000.000 *** *** *** ***
Implantação de contin-
gência geográfica
(replicação e resiliência)
*** *** *** 6.000.000 *** ***
OE7 – Estruturar e implantar mo-
delo de Governança de TI
Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, desta-
cando a importância que elas tem para o su-
cesso da autarquia, através de ações de ca-
pacitação e gestão do conhecimento
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Implantação de uma
Farm no SharePoint
modelo de governança
de TIC com base nas
melhores práticas (ITIL/
COBIT)
*** 100.000 *** 100.000 *** 100.000
Endomarketing e Política
de comunicação da
CGTI, estratégica e opera-
cional
*** *** *** *** *** ***
Acompanhamento de
nível de satisfação dos
clientes 100.000 *** 100.000 *** 100.000,00 ***
Serviço de gestão de
riscos em Governança de
TIC
400.000 *** 400.000 *** 400.000,00 ***
OE8 - Desenvolver o Capital Hu-
mano de TI
Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, desta-
cando a importância que elas tem para o su-
cesso da autarquia, através de ações de ca-
pacitação e gestão do conhecimento
Ação Projetos e
Contratos
Orçamento
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
Acompanhar e controlar
o Plano de Gestão de
Pessoas
200.000 *** 250.000 *** 300.000 ***
59
INVESTIMENTO E CUSTEIO
Plano de Investimento e Custeio
Orçamento ( R$ )
TOTAL (Custeio e Investimento)
2017
Custeio
2017
Investimento
2018
Custeio
2018
Investimento
2019
Custeio
2019
Investimento
114.000.000,00 125.800.000,00 112.850.000,00 81.100.000,00 117.100.000,00 47.100.000,00
TOTAL (Custeio + Investimento)
2017 2018 2019
239.800.000,00 193.950.000,00 164.200.000,00
60
GE
ST
ÃO
DE
RIS
CO
13 PLANO DE GESTÃO DE RISCO
A tabela abaixo apresenta uma síntese dos riscos macroscópicos associados à estratégia de TI, bem
como a decorrente análise e estratégia de resposta e gestão desses riscos.
Riscos Macroscópicos associados ao PDTI
Risco Categoria Prevenção Contingência
Ineficiência nos processos de tra-balho e erros de mapeamento dos processos de negócio
Negócio
Processos colaborativos e participativos de mapea-mento de processos Atuação conjunta com es-critório de processos
Atraso no início da ope-ração via gerência de liberação
Comprometimento do nível de ser-viço nas fases de transição para o novo sistema integrado
Negócio
Plano de gestão de mu-danças, com homologação pelas áreas finalísticas
Atraso no início da ope-ração via gerência de liberação
Ausência de sistemática para ges-tão de segurança da informação
Organizacional Contratação de consultoria para elaboração e implan-tação da sistemática
***
Falta de adesão, resistência e en-gajamento das áreas finalísticas afetadas pelas mudanças
Organizacional
Plano de comunicação Envolvimento das equipes desde as primeiras fases dos projetos
Gestão via comitê execu-tivo de implantação do PDTI
Insuficiência e indisponibilidade de técnicos capacitados
Equipe
Contratação de consultoria especializada, juntamente com aporte de métodos e tecnologias Terceirização Plano de capacitação Parcerias institucionais
Aquisições emergenciais
Falta de recursos financeiros Administrativo Planejamento financeiro anual e plurianual
Gestão via comitê execu-tivo de implantação do PDTI
Morosidade dos processos de con-tratação
Administrativo
Pactuação do plano de aquisições Estruturação do escritório de projetos
Gestão via comitê execu-tivo de implantação do PDTI
Alinhamento tecnológico com o mercado (plataformas de GED, sis-tema integrado de informações e gerenciamento de serviços de TI)
Técnico
Prospecção tecnológica Preferência por soluções com roadmap de evolução consolidado
***
Obsolescência e esgotamento da capacidade instalada (infra de TI)
Técnico Prospecção tecnológica; Gestão do ciclo de vida.
Aquisições emergenciais
61
Abaixo, na figura 12, ilustramos os principais elementos da gestão de risco e mudanças a serem adotados.
Maiores detalhes serão disponibilizados nos documentos “Planos de Gestão de Riscos” e “Plano de Gestão de
Mudanças”.
INVESTIMENTO E CUSTEIO
Figura 12 - Elementos da Gestão de Risco e Mudanças
62
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14 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI
É evidente a atual dificuldade em se conhecer exatamente qual o orçamento disponível para custear
as ações da área de TI, em especial, porque a disponibilidade orçamentária não é controlada diretamente
pela área, ainda que um planejamento anual do orçamento ocorra regularmente.
Para a efetiva execução do plano de ação, será necessário definir claramente as fontes e usos relacio-
nados à execução orçamentária e financeira da área de TI, em instrumentos realistas de planejamento e mo-
nitoração da execução financeira anual e plurianual. Os recursos pactuados no momento do planejamento
devem estar efetivamente disponíveis para execução nos momentos definidos.
A monitoração da execução financeira deve possibilitar o acompanhamento e controle dos custos reais
por serviços e por cliente, bem como cobrar o fornecimento efetivo de serviços aos clientes. É importante
monitorar os custos resultantes para cada processo de TI e passar essas informações à equipe que executa
o processo de gerenciamento financeiro. A gestão financeira interage com o alinhamento negócios TIC (para
propósitos de orçamento) e com o planejamento de serviços e a gestão de níveis de serviços (para estimati-
vas de preços de serviços).
A estrutura de gerenciamento financeiro ainda é incipiente e deverá ser estruturada juntamente com o
modelo de governança corporativa de TI. Pretende-se que tal estrutura permita que a área de TI determine
os custos de fornecimento dos serviços e recupere esses custos através de estruturas de alocação.
Não obstante, o plano de ação estruturado para consecução do PDTI apresenta um planejamento plu-
rianual das necessidades financeiras da CGTI para o período 2017-2019.
Natureza
Exercício
2017 2018 2019
Custeio 114.000.000,00 112.850.000,00 117.100.000,00
Investimento 125.800.000,00 81.100.000,00 47.100.000,00
Total 239.800.000,00 193.950.000,00 164.200.000,00
63
15 PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI
O PDTI vigente foi revisado conforme previsto no PDTI 2014/2016 - Versão 1.0 e deverá ser revisado,
eventualmente, para atender necessidades de ajuste orçamentário e mudanças estratégicas. Para esta revisão
foram consideradas apurações de resultados, análises das ações previstas, em andamento ou realizadas, além
de novas necessidades e oportunidades.
O processo de revisão do PDTI iniciou em julho de 2015 e finalizou em setembro do mesmo ano e o ciclo
de duração foi prorrogado até dezembro de 2016 de forma a ajustar o processo de planejamento ao ano fiscal.
A CGTI coordenou este trabalho e gerou um relatório sobre a revisão realizada.
16 FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI
Fatores Críticos de Sucesso são requisitos que o órgão necessita para obter os resultados planejados. A ausên-
cia de um ou de vários desses requisitos, ou mesmo sua presença de forma precária, gerará impacto na estraté-
gia e, consequentemente, no negócio finalístico do DNIT.
Os fatores levantados como críticos para a efetiva implantação e consequente obtenção dos resultados previstos
pela TI são:
Tornar o processo de implantação do PDTI um compromisso da alta direção, dos gestores e dos
servidores do DNIT, devendo ser conduzido de forma multi-institucional e integrado aos objetivos
estratégicos.
Implantar a infraestrutura proposta no PDTI para atender as necessidades da organização.
Compor um quadro de competências de TI com as especialidades necessárias para atender às
ações e aos projetos definidos no PDTI.
Garantir recursos humanos, orçamentários e financeiros para a execução das ações e dos projetos
do PDTI.
REVISÃO E IMPLANTAÇÃO
64
17 CONCLUSÃO
Anexo I - Objetivos e Iniciativas Estratégicas (PEI 2013 - 2015)
Anexo II - Inventário de Necessidades
Anexo III - Dicionário de Indicadores
Anexo IV - Plano de Trabalho
Anexo V - Relatório de Resultado do PDTI 2014 - 2016 R
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18 ANEXOS
O planejamento deste trabalho orienta estratégias para o período de 2015-2016, visando o direciona-
mento dos investimentos em TI e da atuação da CGTI no Planejamento Estratégico do DNIT, o que certamen-
te contribuirá para o alcance dos objetivos estratégicos almejados.
O levantamento das necessidades, metas estratégicas e toda a estrutura do documento, foi possível
devido à participação de todas as áreas de negócio do DNIT, levando-se em conta suas demandas e expecta-
tivas, além de considerar a integração fundamental com as normas e orientações dos órgãos de controle es-
pecíficas para TI.
Várias ações viabilizarão a otimização dos processos de trabalho áreas de negócios e a disponibiliza-
ção de novas funcionalidades e serviços de TI, como também o provimento de soluções de TI com maior ce-
leridade, confiabilidade e segurança.
65
Anexo I
Plano Diretor de Tecnologia da Informação
www.dnit.gov.br
Objetivos e Iniciativas Estratégicas (PEI 2014-2017)
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
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AN
EX
O I
73
Anexo II
Plano Diretor de Tecnologia da Informação
www.dnit.gov.br
Inventário de Necessidades
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
75
18.1 Critérios de Priorização
ANEXO II
Anexo II - INVENTÁRIO DE NECESSIDADES
Para a priorização do inventário de necessidades foi utilizada como referência metodológica a Matriz BASICO.
Trata-se de uma ferramenta bastante oportuna para se priorizar ações e definir quais tipos de recursos precisa-
rão ser alocados a eles.
A matriz utiliza 6 critérios de avaliação diferentes que recebem um conceito, podendo variar entre 1 e 5 pontos.
Após a avaliação de todos esses critérios é feito o somatório de cada uma das opções consideradas, e a priori-
zação é definida em função dos totais obtidos. A opção que totalizar o maior valor dever ser a prioridade e assim
por diante.
Os critérios a serem avaliados são:
Benefícios para a organização;
Abrangência dos resultados;
Satisfação do cliente interno;
Investimento requerido;
Cliente externo satisfeito;
Operacionalidade simples.
Quanto maior for a avaliação de cada um desses critérios, maior deverá ser o conceito, com exceção da coluna
“I”, pois, neste caso, quanto maior for o investimento necessário, menor deverá ser o conceito.
Quanto à questão do conceito a ser atribuído a cada um dos critérios de análise, são sugeridas seis tabelas a
seguir e as pontuações para cada um dos itens da Matriz BASICO.
Benefícios para a Organização
Pontuação Critério
1 Benefícios de pouca expressão quanto a impactos operacionais, mas que irão contribuir para a disseminação da QT na instituição.
2 Algum benefício no desempenho da instituição, possível de ser quantificado.
3 Benefícios de razoável impacto no desempenho da instituição.
4 Grandes benefícios que irão resultar em significativos impactos no desempenho da institui-ção.
5 Benefícios de vital importância para a instituição.
76
Abrangência dos Resultados
Pontuação Critério
1 Abrangência mínima na organização, de no máximo 5%.
2 Pequena abrangência de 5 a 20% na organização.
3 Abrange de forma razoável a organização (20 a 40%).
4 Abrangência grande de 40 a 70% da organização.
5 Abrange de 70 a 100% a organização.
AN
EX
O II
Satisfação do Cliente Interno
Pontuação Critério
1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente interno.
2 Pouco impacto nos processos finalísticos.
3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes internos e a organização.
4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos.
5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente interno.
Investimentos Requeridos
Pontuação Critério
1 Gastos de recursos muito significativos, além do disponível, requerendo recursos fora da instituição.
2 Utilização de recursos que requerem remanejamento dentro da instituição.
3 Recursos além dos destinados à área.
4 Pouca utilização de recursos.
5 Mínima utilização de recursos.
77
Cliente Externo Satisfeito
Pontuação Critério
1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente externo.
2 Pouco impacto nos processos finalísticos.
3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes externos e o meio ambiente.
4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos.
5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente.
Operacionalidade Simples
Pontuação Critério
1 Operações difíceis de serem realizadas, que excedem os limites de autoridade da empre-sa.
2 Pouca facilidade nas operações, dependendo de mudanças na cultura organizacional.
3 Média facilidade, dependendo do conhecimento da tecnologia e da disponibilidade do mer-cado em oferecer os recursos necessários.
4 Facilidade em desenvolver a operação podendo precisar de auxílio de terceiros, mas dispo-níveis no mercado.
5 A empresa terá grande facilidade em desenvolver as operações, pois a tecnologia já é utili-zada.
ANEXO II
APLICAÇÃO DA MATRIZ B.A.S.I.C.O
Nível A B S I C O
5 Total (Organização + Outros Convênios)
Grande ( Vital importância)
Total Baixo (abaixo
1.000.000) Total Fácil
4 Grande (Sede e Regi-
onais) Considerável Grande
Considerável (Entre 1.000.001 e
1.500.000) Grande Pouca Dificuldade
3 Média (Sede) Razoável Média Médio (Entre 1.500.01 a 2.000.000)
Média Dificuldade Média
2 Pequena (Setor) Pouco Pequena Razoável (Entre
2.000.001 e 2.500.000)
Pequena Dificuldade Consi-
derável
1 Nenhuma Nenhum Nenhuma Alto (acima 2.500.000)
Nenhuma Difícil
78
AN
EX
O II
Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT1-N4 Aferir e acompanhar os níveis de satisfa-ção dos clientes.
CGTI 24 Alta 3 4 4 5 4 4
GT1-N5
Comunicação sistemática (eventos, intra-net, ...) das ações executadas pela CGTI, proporcionando transparência das infor-mações (princípio constitucional da publi-cidade) de serviços e resultados da área.
CGTI 26 Alta 4 5 4 5 5 3
GT1-N9 Criar Normativos para os Sistemas Corpo-rativos
CGTI 27 Alta 5 5 4 5 5 3
GT1-N10 Criar o Portfólio de Sistemas e seu Road-map.
CGTI 27 Alta 5 5 5 5 4 3
GT1-N12 Criar e definir regras de métricas de soft-ware (MPTA30)
CGTI 23 Alta 5 3 4 3 3 5
GT1-N14 Definir Metodologia de testes de software. CGTI 20 Média 4 4 3 4 3 2
GT1-N16 Elaborar Guias de Padronização (Arquitetura, Código, BD, Identidade Visu-al)
CGTI 19 Média 5 3 4 3 2 2
GT1-N18 Estabelecer práticas de gerência de confi-guração, mudanças e controle de versão.
CGTI 22 Média 5 5 5 1 5 1
GT1-N20 Estabelecer repositório de documentação de sistemas.
CGTI 15 Média 2 2 2 4 2 3
GT1-N21 Estabelecer sistemática de qualificação, classificação e priorização das demandas de software.
DNIT 22 Média 4 5 4 3 5 1
GT1-N22 Estruturar a Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo.
CGTI 13 Baixa 3 2 2 2 2 2
GT1-N24 Formalizar acordos de níveis de serviço e de nível operacional para sistemas
CGTI 27 Alta 5 5 5 5 5 2
GT1-N26 Implementar Ferramentas de Deploy, Ver-sionamento
CGTI 13 Baixa 3 2 2 1 2 3
GT1-N27 Implementar ferramentas para a modela-gem de dados
CGTI 13 Baixa 2 3 2 2 2 2
GT1-N28 Implementar ferramentas para Quality Assurance e Testes automatizados.
CGTI 13 Baixa 3 2 2 2 2 2
GT1-N30 Implementar sistema de controle de de-mandas.
CGTI 22 Média 4 4 4 3 4 3
GT1-N32 Manter/Renovar os Contratos de Softwa-res utilizados pelo DNIT.
CGTI 14 Média 4 3 3 1 2 1
18.2 Necessidades Identificadas
79
AN
EX
O II
Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT1-N33 Medição da baseline dos sistemas em Pontos de Função.
CGTI 19 Baixa 5 4 3 3 2 2
GT1-N34 Revisar perfis de acesso e usuários dos sistemas.
CGTI 22 Média 4 4 3 5 4 2
GT1-N35 Organizar equipe por orientação a servi-ços
CGTI 23 Alta 5 4 5 2 5 2
GT1-N36 Contratar fábrica de software CGTI 24 Alta 5 5 4 2 5 3
GT1-N37 Padronizar documentação de sistemas CGTI 24 Alta 5 4 5 3 4 3
GT1-N38 Projetar interoperabilidade de sistemas (MTPA35)
CGTI 19 Baixa 3 4 3 3 4 2
GT1-N39 Criar Banco de dados corporativo CGTI 20 Média 4 4 4 2 3 3
GT1-N40 Internalizar aplicativos móveis CGTI 25 Alta 5 5 4 4 4 3
GT1-N41 Projetar internalização de sistemas das áreas de negócio
CGTI 20 Média 4 4 3 4 3 2
GT1-N42 Criar e regulamentar as equipes de gesto-res de sistemas nas áreas de negócio
CGTI 20 Média 4 4 3 3 3 3
GT1-N43 Estruturação de Solução de Big Data CGTI 25 Alta 5 5 4 4 4 3
GT1-N44 Tratamento de dados visando qualidade. (Correção do BD SIAC)
CGTI 25 Alta 5 5 4 2 5 3
18.2 Necessidades Identificadas
* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.
80
Grupo Temático 2 - Governança de TI
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT2-N6 Elaborar o Projeto de Reestruturação Organizacional CGTI
CGTI 25 Alta 5 5 4 5 5 1
GT2-N8 Criar e Capacitar Equipe de Projetos (MTPA31) CGTI 24 Alta 5 5 4 3 5 2
GT2-N9
Implantar os Key Process ITIL (incidente, problemas, mudança, configuração, evento, catálogo de serviços e gerência de serviços) incluindo a criação da equipe de Gerenciamento de Serviços (MTPA32)
CGTI 24 Alta 5 5 5 1 5 3
GT2-N12 Criar Equipe de Acompanhamento das Regionais CGTI 26 Alta 4 4 4 5 5 4
GT2-N13 Elaborar Projeto de Padronização das Áreas de TI das Regionais – Farm SharePoint e BI (MTPA33)
CGTI 25 Alta 5 5 4 5 4 2
GT2-N16 Modelar os Key Process ITIL (capacidade, disponibili-dade e continuidade do serviço) (MTPA32)
CGTI 24 Alta 5 5 5 2 5 2
GT2-N17 Implantar os Key Process ITIL (segurança da informa-ção, fornecedor, acesso e cumprimento da requisição) (MTPA32)
CGTI 24 Alta 5 5 5 2 5 2
GT2-N18 Implantar, avaliar e monitorar os processos COBIT EDM (01, 02, 03, 04 e 05) (MTPA36)
CGTI 23 Alta 5 4 5 2 5 2
GT2-N19 Implantar, avaliar e monitorar os processos COBIT MEA (01, 02 e 03) (MTPA36)
CGTI 23 Alta 5 4 5 2 5 2
GT2-N20 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO01 Gerenciar estrutura de gerenciamento de TI (MTPA36)
CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4
GT2-N21 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO02 Gerenciar a estratégia (MTPA36)
CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4
GT2-N22 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO03 Gerenciar a arquitetura corporativa (MTPA36)
CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4
GT2-N23 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO04 Gerenciar a inovação (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4
GT2-N24 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO05 Gerenciar o portifólio (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4
GT2-N25 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO06 Gerenciar o orçamento dos custos (MTPA36)
CGTI 24 Alta 5 5 4 3 3 4
GT2-N26 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO07 Gerenciar os recursos humanos (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4
GT2-N27 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO08 Gerenciar as relações (MTPA36)
CGTI 26 Alta 5 5 4 3 5 4
GT2-N28 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO09 Gerenciar os contratos de serviço (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 5 3 3 4
ANEXO II
81
Grupo Temático 2 - Governança de TI
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT2-N29 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO10 Gerenciar os fornecedores (MTPA36)
CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4
GT2-N30 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO11 Gerenciar a qualidade (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 4 3 5 3
GT2-N31 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO12 Gerenciar os riscos (MTPA36)
CGTI 23 Alta 5 5 4 3 3 3
GT2-N32 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO13 Gerenciar a segurança (MTPA36)
CGTI 24 Alta 5 5 4 3 4 3
GT2-N33 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI01 Gerenciar programas e projetos (MTPA36)
CGTI 26 Alta 5 5 4 3 5 4
GT2-N34 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI02 Gerenciar a definição dos requisitos (MTPA36)
CGTI 24 Alta 5 5 4 3 3 4
GT2-N35 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI03 Gerenciar a identificação e construção de soluções (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4
GT2-N36 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI04 Gerenciar disponibilidade e capacidade (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 5 3 4 3
GT2-N37 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI05 Gerenciar a promoção de mudança organizacional (MTPA36)
CGTI 24 Alta 5 5 4 3 4 3
GT2-N38 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI06 Gerenciar mudanças (MTPA36)
CGTI 24 Alta 5 5 5 3 3 3
GT2-N39 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI07 Gerenciar o aceite da mudança e tran-sição (MTPA36)
CGTI 24 Alta 5 5 4 3 3 4
GT2-N40 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI08 Gerenciar o conhecimento (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4
GT2-N41 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI09 Gerenciar os ativos (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 5 3 4 3
GT2-N42 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI10 Gerenciar a configuração (MTPA36)
CGTI 25 Alta 5 5 5 3 4 3
GT2-N43 Concluir, manter e mensurar o inventário de ativos da informação
CGTI 23 Alta 5 5 5 1 3 4
GT2-N44 Implementar controle BSC para TI (MTPA34) CGTI 26 Alta 5 5 5 2 4 5
GT2-N45 Implantar e executar os processos organizacionais já modelados
CGTI 26 Alta 5 5 4 4 4 4
ANEXO II
82
Grupo Temático 2 - Governança de TI
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT2-N46 Desenvolver controle e mensurar os processos organi-zacionais do COBITe ITIL (Farm SharePoint + Micros-trategy) (MTPA32 e MTPA36)
CGTI 24 Alta 5 5 4 2 4 4
GT2-N54 Implantar o Escritório de Projetos de TI (MTPA31) CGTI 24 Alta 5 5 4 3 5 2
GT2-N55 Coordenar e sincronizar a implantação do Projeto SEI – Sistema Eletrônico de Informações
DNIT 26 Alta 5 5 5 2 5 4
GT2-N56 Realizar inventário de ativos da informação nas Regio-nais
CGTI 25 Alta 5 5 3 4 4 4
GT2-N57 Realizar inventário de ativos da informação nas Regio-nais
DNIT 21 Média 5 5 3 3 2 3
GT2-N58 Ampliação do sistema SIMDNIT (Datamart: DIREX,
DPP, CGTI e Superintendências) (MTPA02) DNIT 26 Alta 5 5 5 3 5 3
GT2-N59 Planejar sistemas e infraestruturas como serviço (Plano de Cloud Computer e meios de contratação) (MTPA28)
CGTI 23 Alta 4 4 5 3 4 3
GT2-N60 Adquirir/Desenvolver Solução de PPM (Portifólio Mana-gement)
DNIT 23 Alta 4 4 4 3 3 5
GT2-N61
Criação de Campanha de Marketing para implantação de eventos de sensibilização do DNIT sobre o papel da CGTI e apresentação do PETI e PDTI, gerando com-prometimento com as demais áreas.
CGTI 27 Alta 5 4 5 5 5 3
GT2-N62 Criação, publicação e divulgação de normativos esta-belecendo as competências de cada área da CGTI, com as respectivas missões e atribuições
CGTI 18 Média 4 3 3 5 2 1
GT2-N63 Criar iniciativas para consumo das informações corpo-rativas pelas aplicações (web services, arquitetura orientada a serviços, etc), bancos de dados integrados.
CGTI 22 Média 4 5 5 1 5 2
GT2-N64 Definir política de comunicação interna e externa. CGTI 24 Alta 4 4 4 4 4 4
GT2-N65 Implementar o Projeto ECM do DNIT (inclui GED) DNIT 13 Baixa 3 3 2 1 3 1
GT2-N66 Internalizar na CGTI a sistemática de automatização de processos.
CGTI 12 Baixa 2 2 2 3 2 1
GT2-N67 Coordenar e apoiar serviços técnicos de pesquisas e aconselhamento de TI.
CGTI 27 Alta 5 4 5 5 5 3
GT2-N68 Criar e implantar o Plano de Comunicação Corporativa de TI.
CGTI 23 Alta 4 4 5 3 4 3
ANEXO II
* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.
83
AN
EX
O II
Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT3-N2 Adquirir Estações de Trabalho (renovação do parque) CGTI 23 Alta 5 4 5 1 5 3
GT3-N3 Adquirir Servidores de rede para unidades externas para o SEI
CGTI 23 Alta 5 4 5 1 4 4
GT3-N4 Renovar e adquirir solução de ativos de rede comunica-ção (Switches) para o SEI
CGTI 26 Alta 5 5 5 1 5 5
GT3-N5 Certificar o Cabeamento de Rede CGTI 21 Alta 5 3 3 5 3 2
GT3-N6 Ativar Link redundante de Fibra Óptica CGTI 21 Alta 4 3 4 4 2 4
GT3-N7 Atualizar Cabeamento para Categoria 6 CGTI 17 Média 5 3 5 1 2 1
GT3-N8 Atualizar o tipo dos links de fibra óptica para 10gb CGTI 17 Média 5 3 4 2 2 1
GT3-N9 Aumentar a Capacidade de Armazenamento do Stora-ge e virtualização para o SEI
CGTI 26 Alta 5 5 5 1 5 5
GT3-N10 Adquirir Acelerador de Rede Wan CGTI 12 Baixa 2 2 2 3 2 1
GT3-N11 Adquirir e Implantar Solução de Rede Wireless Corpo-rativa
CGTI 16 Média 3 3 2 3 3 2
GT3-N12 Adquirir e Implantar Sala Segura / Cofre para o SEI CGTI 21 Alta 5 3 5 1 4 3
GT3-N13 Expandir a Central Telefônica CGTI 22 Alta 3 3 4 5 3 4
GT3-N14 Atualização do Sistema de Vídeo Conferência CGTI 20 Alta 3 4 5 3 2 3
GT3-N15 Elaborar o Projeto de Sistema de Backup e Criação de Tabela de Temporalidade
CGTI 21 Alta 3 4 4 5 2 3
GT3-N17 Elaborar Projeto de Redundância Utilizando Estrutura Compartilhada ou Containers
CGTI 17 Alta 5 3 2 5 1 1
GT3-N19 Projeto de Reestruturação de Rede Elétrica para data center e TI (Grupos Geradores, Nobreaks – Usina)
CGTI 18 Alta 5 3 3 2 3 2
GT3-N20 Expandir Link de Internet para a Sede e as Regionais CGTI 15 Baixa 2 4 3 1 3 2
GT3-N21 Adquirir Nobreaks para Servidores e Ativos de Rede das Regionais
CGTI 12 Baixa 2 4 2 1 2 1
GT1-N26 Adquirir licenças de Virtualização CGTI 11 Baixa 2 2 2 1 2 2
GT1-N27 Criar os Ambientes de Desenvolvimento, Homologa-ção, Teste e Produção
CGTI 21 Média 4 3 4 2 4 4
GT1-N28 Implementar Ferramentas de Deploy e Versionamento CGTI 13 Baixa 3 2 2 1 2 3
GT1-N29 Desenvolver e implantar o Plano de Implantação do uso do IPV6 (MPTA29)
CGTI 22 Média 4 5 5 1 4 3
GT3-30 Adquirir Solução de Monitoramento e Gerenciamento WAN/LAN
CGTI 16 Média 3 3 3 5 1 1
* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.
84
Grupo Temático 4 - Pessoal de TI
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT4-N1 Realizar Análise e Diagnóstico de RH CGTI 23 Alta 5 4 3 5 2 4
GT4-N2 Realizar Pesquisas e Entrevistas de Clima Organi-zacional
CGTI 18 Média 4 3 3 5 1 2
GT4-N3 Estruturar a Equipe pós redesenho dos processos por habilidades
CGTI 21 Média 5 4 4 5 1 2
GT4-N4 Descrever o Perfil Adequado dos Profissionais CGTI 19 Média 3 5 2 4 2 3
GT4-N5 Avaliação - medir desempenho da equipe pós redesenho
CGTI 19 Média 3 5 2 4 2 3
GT4-N6 Elaborar Políticas de Qualidade de Vida no Traba-lho
CGTI 21 Média 5 2 2 5 2 5
GT4-N7 Elaborar o Plano de Capacitação da CGTI para 2017 a 2019
CGTI 22 Média 5 5 2 5 2 3
GT4-N8 Propor Recrutamento Interno CGTI 24 Alta 3 5 4 5 5 2
GT4-N9 Capacitação: Formação Básica para área de TI (Conhecimento Coorporativo)
CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N10 Capacitação: Curso de COBIT CGTI 27 Alta 5 3 5 5 4 5
GT4-N11 Capacitação: Curso de ITIL CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N12 Capacitação: Conceitos de Business Intelligence CGTI 26 Alta 4 3 5 5 4 5
GT4-N13 Capacitação: Instrução Normativa 4 - IN4/2014 CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N14 Capacitação: Gestão/Fiscalização de contrato CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N15 Capacitação: Curso de Administração e Operação do Storage VNX7600 e VNX3100
CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N16 Capacitação: Curso de Análise de Ponto de Fun-ção
CGTI 25 Alta 5 3 4 5 3 5
GT4-N17 Capacitação: Curso de Gerenciamento de Proje-tos
CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N18 Capacitação: Curso de Segurança da Informação e Comunicações
CGTI 25 Alta 5 5 3 5 5 2
ANEXO II
* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.
85
Grupo Temático 5 - Segurança da Informação
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O
GT5-N1 Adquirir sistema de detecção e intrusão (IPS) CGTI 18 Média 3 3 3 3 1 5
GT5-N2 Adquirir soluções de segurança de rede (software, hardware, firewall)
ETIR 19 Média 4 4 5 1 3 2
GT5-N3 Renovar licenças de softwares (critical, filtro, anti-vírus, correlacionador, varonis) DESMMBRAR
ETIR 21 Alta 5 3 5 1 4 3
GT5-N4 Aquisição de cofre ETIR 22 Média 4 3 3 5 2 5
GT5-N5 Aquisição de HD’s externos ETIR 22 Média 4 3 3 5 2 5
GT5-N6 Adquirir solução IPS de borda ETIR 20 Média 3 4 3 4 3 3
GT5-N7 Capacitação da Equipe de Segurança da Informa-ção
CGTI 25 Alta 5 5 5 3 3 4
ANEXO II
* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
87
Anexo III
Plano Diretor de Tecnologia da Informação
www.dnit.gov.br
Dicionário de Indicadores
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
89
AN
EX
O II
I
100dosidentifica processos #
simplantado processos #proc esc XP
100dosidentifica processos #
mapeados processos #m XBP
100documentos de total#
dosdigitaliza documentos #ged XD
100dosidentifica processos #
dosespecifica processos #e XPSEG
100dosidentifica processos #
simplantado processos #i XPSEG
100usuários de total#
scapacitado usuários #XUSRa
01 Contratos celebrados
02 Licenças renovadas
03 % de processos e sistemas do escritório implantados (Pesc proc)
04 % de processos mapeados (BPm)
05 % de documentos digitalizados e incorporados ao sistema de GED (Dged)
06 % de processos de gestão de segurança da informação especificados (PSEGe)
07 % de processos de gestão de segurança da informação implantados (PSEGi)
08 % de usuários capacitados em programa de formação da CGNI (USRa)
Anexo III - DICIONÁRIO DE INDICADORES
90
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09 % de solicitações de manutenção atendidas (DSIS)
100aceitas smanutençõe #
shomologada smanutençõe #XDSIS
10 Número de painéis gerenciais implantados (PG)
11 Nível de maturidade CobiT (CobiT = 1: inicial, 2: repetido, 3: definido, 4: quantitativamente gerenciado e 5: otimizado)
12 Nível de maturidade MPS.Br (MPS.Br = A, B, C, D, E, F, G)
13 % usuários satisfeitos (avaliação boa e ótima) com os serviços de TI (SU)
14 % de processos e sistemas do escritório de projetos implantados (Pesc proj)
15 % de processos e sistemas do NSOC implantados (Pnsoc)
16 % serviços virtualizados e clusterizados (VIRTs)
17 % SGBDs clusterizados (SGBDc)
100realizadas avaliações #
ótima e boa avaliações #XSU
100dosidentifica processos #
simplantado processos #proj esc XP
100dosidentifica processos #
simplantado processos #nsoc XP
100datacenter do estrutura-infra na mantidos serviços de total#
ados virtualizserviços #s XVIRT
100datacenter no SGBD de instânicas de total#
dasclusteriza datacenter no SGBD de instânicas #c XSGBD
18 % equipamentos atualizados (Ra)
19 % equipamentos desatualizados (Rd)
91
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O II
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20 % de crescimento da largura de banda dos enlaces instalados (BW link)
21 Sa
22 Arquitetura de Referência (arq_ref, 0 – não implantado, 1 – implantado)
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ano do inicioano do final
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93
Anexo IV 2014
2016
Plano de Trabalho Revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação
www.dnit.gov.br
Versão 2.3
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Deixada em branco propositalmente
95
HISTÓRICO DO DOCUMENTO
COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Alexandre Quaresma Inácio Silveira Coordenador-Geral de Tecnologia da Informática
Grupo de Trabalho (GT) de revisão do PDTI
Fausto Emílio de Medeiros Filho - Coordenador do GT/CGTI-Gov
Rebeca Guerreiro Machado - Secretária do GT/CGTI-Comitês
Wellington Jesus Nouga - Representante da ETIR/CGTI
Fabiano Romero de Azevedo - Representante da COINF/CGTI
Gabriel Ramos Uaquim - Representante da COMOD/CGTI
Edy William Siqueira de Meneses - Representante da Inov/CGTI
Dario dos Santos Santiago Paz - Representante da CGTI-Gov
Keila Denise dos Santos Assis - Representante da CGTI-Gov
Junho / 2015
Data Versão Descrição Autor
29/08/2016 2.0 Elaboração do documento Fausto Medeiros
12/09/2016 2.1 Complementação Fausto Medeiros
17/10/2016 2.2 Revisão Fausto Medeiros
05/12/2016 2.3 Revisão e Aprovação Fausto Medeiros
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
97
ÍNDICE
1. Introdução ...................................................................................................................................................... 99
2. Visão Geral ................................................................................................................................................... 100
2.1. Objetivo ..................................................................................................................................................... 100
2.2. Contexto da Unidade de TI ................................................................................................................... 100
2.3. Alinhamento Estratégico ....................................................................................................................... 100
2.4. Motivação Legal ..................................................................................................................................... 100
2.5. Premissas e Restrições............................................................................................................................. 101
3. Equipe Participante .................................................................................................................................... 101
4. Metodologia Aplicada ............................................................................................................................... 102
5. Documentos de Referência ...................................................................................................................... 103
6. Cronograma ................................................................................................................................................. 104
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
99
1 INTRODUÇÃO
Este documento tem por objetivo apresentar e conduzir a revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Infor-mação e Comunicação (PDTI) do DNIT (2014 a 2016). O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa a atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período (IN 04/2014). A partir do PDTI 2014, a o Plano Estratégico de TI foi revisado e passou a constar junto com o PDTI em um documento único, seguindo sugestão da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento. O Plano propõe-se, a partir da análise da situação atual, a gerar projetos e ações, visando alcançar uma situação desejável, dentro do seu prazo de vigência. Trataremos das questões tecnológicas e das equipes técni-cas que atuam na área de tecnologia, bem como da governança de TIC, implicando a criação de um processo de trabalho que tem como função maximizar a utilidade de TIC e, por decorrência, desenvolver a técnica de TIC até o ponto adequado. Periodicamente, faz-se necessária a sua revisão de forma a ajustar sua conformação às novas realidades estratégicas e orçamentárias que se alteram de acordo com a conjuntura política e econômica do país, além de realinhar a estratégia de TI. O trabalho aqui proposto é relevante, pois conduzirá o DNIT a atingir as metas estratégicas institucionais.
INTRODUÇÃO
100
2 VISÃO GERAL
2.1 Objetivo
2.2 Contexto da Unidade de TI
O objetivo do projeto é revisar a Estratégia e o Plano Diretor atuais, de modo a atualizar as diretrizes, pla-
nos e principalmente consolidar a proposta orçamentária de TI para o exercício seguinte.
Atualmente, o DNIT já conta com 100% de suas superintendências regionais e unidades locais informati-zadas. Com a necessidade de atualização contínua do parque tecnológico e a utilização de sistemas computacio-nais essas unidades conquistarão um aumento notável na rapidez e qualidade nas medições de obras e no con-trole dos contratos e demais atividades. Além disso, o DNIT conta com o apoio de diversos sistemas desenvolvi-dos pelo SERPRO e por empresas contratadas, que automatizam os processos administrativos internos. A utili-zação destes sistemas computacionais só é possível graças à existência de uma grande e complexa estrutura de
rede de computadores, além de milhares de estações de trabalho e periféricos distribuídos por todo o país.
Apesar de muito já ter sido feito, ainda há muito que se fazer para que a modernização do DNIT atinja o
nível de excelência idealizado.
2.3 Alinhamento Estratégico
Considera-se o necessário alinhamento com o Plano Estratégico Institucional e com as necessidades or-çamentárias atuais, advindas do ajuste fiscal em andamento na administração pública federal. Também serão consideradas as necessidades dos usuários internos e externos e as melhores práticas previstas nos padrões de governança de TIC, notadamente os seguintes: Control Objectives for Information and related Technology (COBIT), Information Technology Infrastructure Library (ITIL), Balance Score Card (BSC), Project Management
Body of Knowledge (PMBoK) e Melhoria de Processos do Software Brasileiro (MPS.BR).
2.4 Motivação Legal
A administração deve estar atenta à necessidade de se fazer cumprir o princípio constitucional que atribu-em aos atos administrativos as propriedades de eficiência, eficácia, efetividade e economicidade, com vistas a promover a melhoria contínua da Gestão Pública, as disposições contidas na CF/1988, no art. 6º, I, do Decreto-Lei nº 200/67 e na Lei nº 8666/93. Este decreto refere-se à necessidade de um processo de planejamento que organize as estratégias, as ações, os prazos, os recursos financeiros, humanos e materiais, a fim de eliminar a possibilidade de desperdício de recursos públicos e de prejuízo ao cumprimento dos objetivos institucionais da
Autarquia, bem como Atender às determinações do Acórdão TCU 866/2011 - Plenário.
VIS
ÃO
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101
EQUIPE PARTICIPANTE
2.5 Premissas e Restrições
Outros fatores motivacionais:
Identificar as necessidades de TI do órgão, alinhadas aos seus objetivos estratégicos; Focar esforços em ações nas quais os benefícios são maiores ou onde há maior necessidade
(eficácia e efetividade); Aproveitar melhor os recursos disponíveis (eficiência e economicidade); Aumentar a inteligência organizacional por meio de aprendizado e da revisão e análise contínua do
planejamento; Conformidade com a Instrução Normativa nº 04/2014 SLTI/MP.
Premissas:
• Apoio da alta direção; • Comitê de TI aprovado, publicado e atuante; • Elaboração colaborativa com todas as áreas por meio da realização de uma oficina de trabalho • Comprometimento das áreas envolvidas; • Disponibilidade de agenda dos envolvidos, e • Publicidade e conscientização do processo de elaboração da revisão do PDTI e de sua importância
Restrições:
• Seguir o modelo apresentado pelo SISP do Ministério do Planejamento sem enveredar por caminhos demorados visto o pouco prazo para sua conclusão estipulada até o final deste ano de 2016.
3 EQUIPE PARTICIPANTE
Membros do GT-PDTI Função Local E-mail
Fausto Emílio de Medeiros Filho Coordenador CGTI [email protected]
Denise Gomes de Souza Membro CGTI [email protected]
Wellington Jees Nouga Membro CGTI [email protected]
Willian da Silva Ferreira Membro CGTI [email protected]
Vinícius Jatobá Botelho Membro CGTI [email protected]
Keila Denise dos Santos Assis Membro CGTI [email protected]
Edy Willian Siqueira de Meneses Membro CGTI [email protected]
João Gomes Menezes Membro Direx [email protected]
102
A metodologia a ser utilizada para a elaboração do PDTI é o Modelo de Referência de PDTI do SISP,
versão 1.0, 2011-2012.
Para sua elaboração será adotado o Guia Prático de Elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da
Informação – PDTI do SISP que disponibiliza informações com conteúdo e qualidade mínimos para aprimorar
a gestão da tecnologia da Informação nos órgãos da Administração Pública Federal – APF.
O Macro processo de revisão do PDTI é subdivido nos seguintes processos:
Processo de Preparação: é a primeira fase de elaboração do plano de trabalho, com as tare-
fas de definição de abrangência, definição de equipe de elaboração, definição de metodolo-
gia e alinhamento estratégico;
Processo de Diagnóstico: nesta fase serão verificadas as necessidades ou demandas atuais
de TI e identificada a situação atual;
Processo de Planejamento: nesta fase para cada necessidade serão priorizadas as necessi-
dades e reformuladas as metas e ações correspondentes;
Processo de elaboração do documento revisado; e
Publicação do PDTI revisado.
No levantamento de necessidades, será realizada uma Oficina de Trabalho, com videoconferência para
o país todo, onde cada área e superintendência poderá colocar suas necessidades. Essas necessidades se-
rão consolidadas e priorizadas em cada Diretoria e Superintendências Regionais. As listas previamente priori-
zadas serão consolidadas pela Equipe de revisão do PDTI para eliminar redundâncias e reunir necessidades
semelhantes. A lista consolidada das novas necessidades levantadas nas áreas de negócio, serão incluídas
às necessidades levantadas nas demais fases da elaboração do PDTI, pela Equipe de Elaboração.
SWOT para Oficina
Encaminhado por e-mail arquivo PDF da apresentação para conhecimento prévio dos participantes
seria interessante envolver todos os gestores e colaboradores da área de TI, se for possível, pois é um mo-
mento interessante de reflexão da área de TI. Para os que não puderem participar, enviem o arquivo e tentem
colher suas percepções quanto aos pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças.
4 METODOLOGIA APLICADA
VIS
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103
Decreto-lei nº 200/1967. No art. 10, trata da descentralização de atividades de execução da Administra-
ção Federal para possibilitar à Administração se dedicar às tarefas de planejamento, coordenação, super-
visão e controle.
Decreto nº 2.271/1997. Trata da Política de terceirização para a Administração Pública Federal.
Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2014. Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tec-
nologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informa-
ção e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal.
Acórdão nº 866/2011-P e nº1.221/2014-P. Relatório de auditoria do TCU. Avaliação de controles gerais de
Tecnologia da Informação.
Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Estabelece metas de curto e médio prazos a serem cum-
pridas pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação e propõe a mensuração objetiva de
resultados por meio de indicadores. Incentiva e promove a troca de informações, experiências, conheci-
mento e desenvolvimento colaborativo entre os órgãos que compõem o sistema SISP.
Plano Estratégico Institucional do DNIT. Define as diretrizes e ações a serem realizadas.
COBIT Control Objectives for Information and related Technology. Guia de boas práticas dirigido para
gestão de tecnologia da informação (TI).
ITIL Information Technology Infrastructure Library. Conjunto de boas práticas a serem aplicadas na in-
fraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da informação (TI).
Nota Técnica Sefti/TCU nº 2. Dispõe do uso do Pregão para aquisição de bens e serviços de Tecnologia
da Informação.
Instrução Normativa GSI/PR nº1. Disciplina a Gestão de Segurança da Informação e Comunicações na
Administração Pública Federal, direta e indireta.
Decreto 1.048/1994. Dispõe sobre o Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informáti-
ca, da Administração Pública Federal.
Portal do Software Livre da Presidência da República (www.softwarelivre.gov.br).
Portal da Presidência da República sobre conteúdos de software livre.
Regimento Interno d DNIT. Define a estrutura organizacional, responsabilidades e regras de cada uma
das áreas do DNIT.
Guia do Processo de Elaboração de PDTI e Modelo de Referência de PDTI 2010.
Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MP que dispõe sobre os padrões, ori-
entações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação.
5 DOCUMENTOS DA REFERÊNCIA
DOCUMENTOS DA REFERÊNCIA
104
6 CRONOGRAMA
CR
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Eng. Fausto Emilio de Medeiros Filho
Coordenador do GT- Revisão do PDTI
Marco Data Prevista Responsável
Aprovação do plano de trabalho proposto pela equipe de elabo- 05/09/2016 CGTI
Consolida o inventário de necessidades 23/09/2016 CGTI
Consolida os planos específicos e encaminha ao comitê te TI 21/11/2016 CGTI
Avalia e publica o PDTI revisado 05/12/2016 Comitê de TI
Os marcos (milestones) importantes do plano de trabalho são exibidos a seguir, os quais incluem, prin-
cipalmente, as tarefas de aprovação de artefatos fornecidos pela equipe de elaboração do PDTI ao Comitê de
TI.
105
Anexo V
RELATÓRIO DE RESULTADO
DO PDTI 2014 – 2016
www.dnit.gov.br
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
107
ÍNDICE
1. Introdução .................................................................................................................................................... 109
2. Visão Geral ................................................................................................................................................... 109
2.1. Objetivo ..................................................................................................................................................... 109
3. Resultados do PDTI 2014 - 2016 .................................................................................................................. 109
3.1. Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas ..................................................................................... 110
3.2. Grupo Temático 2 - Governança e Segurança .............................................................................. 114
3.3. Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI ............................................................................................. 117
3.4. Grupo Temático 4 - Pessoal de TI ......................................................................................................... 120
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
109
1 INTRODUÇÃO
A finalidade deste documento é apresentar os resultados finais obtidos pela implementação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) com vigência em 2014 a 2016 do DNIT.
INTRODUÇÃO
2 VISÃO GERAL
PDTI 2014 - 2016
2.1 Objetivo
3 RESULTADOS DO
A revisão do PDTI permite documentar o andamento da execução do planejado, alterando e atualizando informações importantes e assegurando a conformidade do PDTI À realidade e às necessi-dades do DNIT.
Desta forma, o presente documento reúne informações que foram atualizadas, alteradas ou excluídas do Plano Diretor de Tecnologia da Infor-mação - PDTI do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte – DNIT do período de se-tembro/2014 a dezembro de 2016.
As ações propostas foram divididas em quatro grupos temáticos: Informação e Sistemas, Governança e Segurança, Infraestrutura de TI e Pessoal de TI. No total, 91 ações foram elencadas no PDTI para atendimento às necessidades dos grupos temáticos. Para o próximo PDTI será inseri-da o grupo temático Segurança da Informação.
A situação para cada ação ficou definida da seguinte forma: NI = Não Iniciado; P = Pausado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado.
Quanto ao andamento das ações, as mesmas foram classificadas como: 0% – não iniciado; 25% – iniciado; 50% – entregue e não validado; 75% – entregue e necessita de ajustes; 100% – en-tregue e validado.
110
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Gráficos de andamento das necessidades do GT1
GRUPO TEMÁTICO 1
No Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas o baixo desempenho no atendimento às necessidades são atribuídos
à restrição orçamentária, inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações e a falta
de tomada de iniciativa nas ações que não necessitavam de orçamento para sua execução. Das 34 ações elencadas, 01 foi
concluída (C), 15 ações foram iniciadas (E), 17 ações não foram iniciadas (NI) e 01 ação foi desconsiderada (Cn) por não
pertencer a este grupo temático. Várias ações aguardam orçamento para retomada das ações.
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Gráficos de andamento das necessidades do GT2
GRUPO TEMÁTICO 2
No Grupo Temático 2 - Governança e Segurança apesar da restrição orçamentária, várias ações foram concluídas e outras
iniciadas. Das 15 ações elencadas, 11 foram concluídas (C), 02 ações foram iniciadas (E), 02 ações não foram iniciadas (NI)
e não houve ação desconsiderada (Cn). Algumas ações aguardam orçamento para retomada das ações.
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Gráficos de andamento das necessidades do GT3
GRUPO TEMÁTICO 3
No Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI o que mais impactou neste grupo foi, principalmente, a restrição orçamentária,
além da inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações. Das 25 ações elencadas,
02 foram concluídas (C), 10 ações foram iniciadas (E), 12 ações não foram iniciadas (NI) e 01 ação foi desconsiderada (Cn)
por pertencer ao GT2. A maioria das ações aguardam orçamento para retomada das ações.
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122
Gráficos de andamento das necessidades do GT4
GRUPO TEMÁTICO 4
No Grupo Temático 4 - Pessoal de TI a restrição orçamentária impactou diretamente no atendimento das ações da área no
que tange a capacitação de pessoal, bem como a constante troca de coordenadores e competências de pessoal mal apro-
veitadas. Das 17 ações elencadas, 02 foram concluídas (C), 04 foram iniciadas (E), 11 ações não foram iniciadas (NI) e não
houve ação a ser desconsiderada (Cn). Todas as ações não iniciadas aguardam orçamento para sua retomada.
123
4 CONCLUSÃO
A partir da análise dos resultados parciais do PDTI referente aos anos 2014-2015, temos que, do total de 91 ações definidas para 2014-2016, 16 ações foram concluídas, 31 ações foram iniciadas, 42 ações não
iniciadas e 02 ações foram desconsideradas, podendo esta última ter sido movimentada para outro grupo.
A adoção da governança corporativa de TIC é uma importante aliada na contribuição substancial para o alcance das metas estratégicas, o atendimento às boas práticas hoje torna-se mais presente na CGTI elevan-
do assim gradativamente seu nível de maturidade.
O gráfico abaixo exibe o andamento geral das ações do PDTI 2014-2016 de todos os grupos temáticos.
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PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
125
Anexo VI
Plano de Trabalho
DNIT e SISP
www.dnit.gov.br
PÁGINA EM BRANCO
Deixada em branco propositalmente
127
1 INTRODUÇÃO
Os planos de trabalho são documentos pactuados entre o Órgão Central e os Órgãos Setoriais do SISP, que visam o alcance de metas relacionadas a Projetos Estratégicos dos Órgãos, a Estratégia de Governança Digital e a Projetos Estruturantes. Alguns desses planos de trabalho alcançam, inclusive, órgãos seccionais no âmbito do SISP.
INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
Formalizar as metas pactuadas entre o órgão central (STI/MP) do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP, o órgão setorial, contemplando, inclusive, os seccionais a ele vinculados e sua Secretaria Executiva, as quais relacionam-se à alocação de Analistas de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão nestes Órgãos. As metas estão dispostas em 3 grupos: projetos estraté-gicos dos Órgãos; princípios e objetivos da Estratégia de Governança Digital – EGD; e melhoria dos processos es-truturantes de governança e gestão de TI.
3 DADOS ABERTOS
GRUPO DE METAS - Estratégicos
Projetos Estratégicos Marcos - Projetos Estratégicos
ID Projeto Prazo
Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3
MTPA02
Prover a ampliação do sistema SIM-DNIT
para promoção da disponibilidade de
informações
dez/17
- Capacitação e aplica-ção da ferramenta em atividades das áreas
realizada.
- Mapeamento de novos Bancos (SIPROD e
SIPI).
- Painéis e relatórios existentes aprimorados de acordo com as ne-cessidades do cliente.
04/17
- Capacitação e
aplicação da ferra-menta em atividades das áreas realizada.
- Mapeamento de novos Bancos (SIOR
e SIGACONT) . - Painéis e relatórios existentes aprimora-dos de acordo com as necessidades do
cliente.
08/17
- Capacitação e aplicação da
ferramenta em atividades das
áreas realizada. - Mapeamento de
novos Bancos (SNV) .
- Painéis e relató-rios existentes aprimorados de acordo com as
necessidades do cliente.
12/17
128
GRUPO DE METAS - Governança Digital Projetos de Governança Digital Marcos - Estratégia de Governança Digital
ID Pilar do
EGD Meta
Prazo
Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3
MTPA14 Acesso à
Informação
Implantar metodolo-gia de gestão de
Segurança da Informação e Comu-
nicações (SIC), incluindo: plano de
metas de SIC, Política de Seguran-ça da Informação e
Comunicações, Comitê de Seguran-
ça e Equipe de Tratamento de
Incidente de Redes (ETIR)
dez/17
- Gestor de Segurança da Informação (GeSIC)
nomeado; - Comitê de Segurança da Informação
(CESIC) instituído; - Política de Segurança da
Informação publicada
03/17
- Elaborar e Publicar Plano de Segurança
da Informação e Comunicação ; -
Equipe de Tratamento de Incidente de Redes (ETIR)
06/17 Gestão de Riscos e Gestão de Continui-dade de Negócios
04/17
MTPA15 Acesso à
Informação
Implementar, ao menos, 75% do Plano de Dados
Abertos
dez/17
- 25% de atualização dos dados de acordo com a
periodicidade estabelecida no PDA
04/17
- 50% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA
06/17
- 75% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA
12/17
MTPA16 Acesso à
Informação
Manter atualizados os dados publicados no Portal de dados
abertos (dados.gov.br), de
acordo com a perio-dicidade estipulada
no PDA
dez/17 - 100% de atualização de acordo com a periodicida-de estabelecida no PDA
04/17
- 100% de atualização de acordo com a
periodicidade estabe-lecida no PDA
08/17
- 100% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA
12/17
MTPA17 Prestação de Servi-
ços
Implantar processo administrativo eletrô-nico (SEI + Protocolo
Integrado + Barra-mento)
jun/17
- Sistema do órgão integrado ao barramento
de serviço
- Processo administrativo eletrônico implantado
06/17 —- —-- —- —-
MTPA19 Prestação de Servi-
ços
Implementar rotina de homologação de produtos de desen-volvimento de siste-mas verificando a acessibilidade das
entregas por valida-ção automática
dez/17
- 30% sistemas verifican-do a acessibilidade das entregas por validação
automática
04/17
- 50% sistemas verificando a acessibi-
lidade das entregas por validação automá-
tica
08/17
- Rotina de holomoga-ção dos sistemas
verificando a acessibi-lidade das entregas
por validação automá-tica implementada
12/17
MTPA20 Prestação de Servi-
ços
Ofertar 50% de serviços públicos
digitais em relação ao número de servi-
ços públicos que constarem no Portal
de Serviços
dez/17 - 20% dos serviços
públicos digitais ofertados 04/17
- 30% dos serviços públicos digitais
ofertados 08/17
- 50% de serviços públicos digitais
ofertados 12/17
MTPA22 Prestação de Servi-
ços
20% de demandas de interoperação
com outros órgãos e entidades atendidas,
em relação às demandas registra-
das (DNIT)
dez/17 - Levantamento necessi-dades de interoperação
04/17 - Priorização das necessidades de
interoperação 08/17
- 20 % das necessida-des de interoperação em tratativas com os órgãos registradas
12/17
129
GRUPO DE METAS - Governança Digital Projetos de Governança Digital Marcos - Estratégia de Governança Digital
ID Pilar do
EGD Meta
Prazo
Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3
MTPA24 Prestação de Servi-
ços
Ter 50% dos proces-sos de trabalho
mapeados e aprimo-rados por meio da
Tecnologia da Infor-mação
dez/17 - Ter 15% dos processos
de trabalho mapeados 04/17
- Ter 30% dos proces-sos de trabalho
mapeados 08/17
- Ter 50% dos proces-sos de trabalho
mapeados 12/17
MTPA13 Acesso à
Informação Publicar Plano de
Dados Abertos fev/17
- PDA publicado (com aprovação do Comitê de
Governança Digital) 02/17 —- —- —- —-
MTPA18 Prestação de Servi-
ços
Cadastrar 100% dos serviços prestados à Sociedade no Portal
de Serviços (www.servicos.gov.br)
dez/17 - 50 % Serviços cadastra-dos no Portal de Serviços
04/17 - 80 % Serviços
cadastrados no Portal de Serviços
08/17 - 100 % Serviços
cadastrados no Portal de Serviços
12/17
MTPA25 Participa-ção Social
Fomentar a prática de consultas públicas
antes da publicação de 90% de normati-vos que têm impacto
na sociedade
dez/17
- Consulta pública realiza-da antes da publicação de
30% de normativos que têm impacto na sociedade
04/17
- Consulta pública realizada antes da
publicação de 60% de normativos que têm
impacto na sociedade
08/17
- Consulta pública realizada antes da
publicação de 90% de normativos que têm
impacto na sociedade
12/17
MTPA26 Participa-ção Social
Utilizar redes sociais on-line como canal efetivo de interação
com a sociedade (público alvo)
dez/17 - Padronizar modelo de
interação com a socieda-de
04/17
- Ferramentas e ambiente de interação
com a sociedade definidas
08/17
- Redes sociais on-line como canal de
interação com a sociedade em efetivo
uso
12/17
MTPA41 Participa-ção Social
Utilizar ambiente virtual de participação
social para discutir criação e melhoria
dos serviços públicos
dez/17
- Sensibilização dos órgãos para realização de
consulta para criação e melhoria dos serviços
realizada
04/17
- Uso de ambiente virtual para discussão de novos serviços ou melhorias institucio-
nalizado
08/17
- Ambiente partici-pa.br efetivamente utilizado para cria-ção / melhoria dos serviços públicos.
12/17
MTPA42 Prestação de Servi-
ços
Publicar plano de integração dos
serviços à plataforma de cidadania digital
dez/17
- Plano de integração dos serviços à plataforma de
cidadania digital publicado entregue ao Ministério do
Planejamento.
03/17 —-- —-- —-- —-
130
GRUPO DE METAS - Estruturantes Projetos Estruturantes Marcos - Processos Estruturantes
ID Projeto Prazo
Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3
MTPA28
Mapear demandas para utilizar sistemas como
serviço (SaaS) ou infraestru-tura como serviço (IaaS)
dez/17 - Diagnóstico concluído da situação atual do uso da computação em nuvem
04/17
- Plano aprovado sobre o uso da computação em
nuvem e formas de contratação
08/17 - Sistema(s) ou infraestrutu-ra utilizado(s) como serviço
12/17
MTPA29 Cumprir as etapas previstas no Plano de Disseminação
do Uso IPv6 dez/17
- Roteadores, configura-ção de infraestrutura de
roteadores, serviços (DHCP, DMZ etc.) e
dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio inicial (15%) de implanta-
ção
- Serviços internos, computadores e notebo-oks em IPv6 em estágio inicial (25%) de implanta-
ção
- Serviços internos, computadores e notebo-oks em IPv6 em estágio inicial (25%) de implanta-
ção
04/17
- Roteadores, configura-ção de infraestrutura de
roteadores, serviços (DHCP, DMZ etc.) e
dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio inicial (25%) de implanta-
ção
- Serviços internos, computadores e notebo-oks em IPv6 em estágio intermediário (50%) de
implantação
08/17
- Roteadores, configuração de infra de roteadores,
serviços (DHCP, DMZ etc.) e dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio intermediário (40%) de
implantação
- Serviços internos, com-putadores e notebooks em IPv6 em estágio avançado
(75%) de implantação
12/17
MTPA30 Implantar processo para
desenvolvimento de siste-mas – PSW
abr/17 - Processo para desenvol-
vimento de sistemas testado e homologado.
04/17
- Processo para desenvol-vimento de sistemas
revisado conforme aponta-mentos da fase de testes.
08/17 - Processo para desenvolvi-mento de sistemas implan-
tado. 12/17
MTPA31 Implantar método para
gerenciamento de projetos jun/17
- Método para gerencia-mento de projetos de TI aprovado pelo Comitê
Gestor de TI.
04/17 - Método para gerencia-mento de projetos de TI
implantado 08/17
MTPA35 Implantar Arquitetura SOA
para novos sistemas dez/17 - Aquisição de software 04/17 - Midware implantado 08/17
- Arquitetura no conceito SOA implantada para
novos sistemas 12/17
MTPA36 Modelar e implantar 75% dos processos COBIT 5.0
abr/17 - 75% dos processos
COBIT 5.0 modelados e implantados
06/17 - 100% dos processos
COBIT 5.0 modelados e implantados
12/17
MTPA37 Implantar método para
gerenciamento de portfólio dez/17
- Método para gerencia-mento de portfólio docu-
mentado. 04/17
- Método para gerencia-mento de portfólio de TI aprovado pelo Comitê
Gestor de TI.
08/17 - Método para gerencia-mento de portfólio de TI
implantado 12/17
MTPA38 Implantar e dar funciona-
mento ao escritório de projetos
dez/17
- Regimento Interno do Escritório de Projetos aprovado pelo Comitê
Gestor de TI.
06/17 - Escritório de Projetos
Implantado e em atividade 12/17
MTPA39 Modelar e implantar 75% dos processos Itil V3. No
DNIT mai/17
- 75% dos processos ITIL V3 modelados e implanta-
dos no DNIT 06/17
MTPA40 Desenvolver controles e
mensurar processos ITIL e COBIT
dez/17 - Definição de indicadores
para mensuração dos processos implantados.
06/17
. Consolidação dos dados de indicadores em base
de dados para geração de relatórios de controle.
12/17
Obs.: Este plano de trabalho foi enviado ao SISP, porém ainda não foi homologado.
Brasília/DF, _____ de __________________________ de 2017.
Fausto Emílio de Medeiros Filho
Coordenador do GT de Elaboração do PDTI
Robson Luiz Danczura Galvão
Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação - Substituto
Charles Magno Nogueira Beniz
Diretor de Infraestrutura Ferroviária
Luiz Antônio Ehret Garcia
Diretor de Infraestrutura Rodoviária
Erick Moura de Medeiros
Diretor de Infraestrutura Aquaviária
André Martins de Araújo
Diretor de Planejamento e Pesquisa
Gustavo Adolfo Andrade de Sá
Diretor de Administração e Finanças
Halpher Luiggi Mônico Rosa
Diretor-Executivo
Valter Casimiro Silveira
Diretor-Geral
132