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Ano XXV - nº 246 - 2ª quinzena de março de 2014
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Viveu 99 anos bem vividos,amado e idolatrado. Ia comemorar 100 anos dia 15 de
dezembro. Dia 26 de fevereiro últi-mo, por volta do meio-dia, após ha-ver feito uma bem sucedida cirur-gia no fêmur, ele sofreu parada res-
Vai ser no próprio dia 8 de junhodefronte à Igreja Bom Jesus do
Brás, mesmo local de sua fundaçãodia 8 de junho de 1818 por D. João
Desta vez com 1.800 componentes, a Colorado do Brás marcou destaque no carnaval paulistano. Grupo de Acesso,porém, com alegria, garbo e entusiasmo. E agora, muito trabalho pela frente. Vamos lá, Moçada! Página 7
Arnesto do Sambaagora mora no Céu
piratória na macaque o levava parao quarto e não re-sistiu, ali falecen-do. Há váriosanos, o ArnestoDr Ernesto Pau-lelli, vinha brigan-do com uma im-pertinente enfer-midade, sem dei-xar, entretanto,transparecer pre-ocupações, a to-dos sorrindo econtando as face-tas de Adoniran
Barbosa. Foi sempre Lenda Viva doBrás e sempre será o Mito do Sam-ba. O Jornal do Brás está reque-rendo à Câmara Municipal, atravésdo vereador Adilson Amadeu, onome de Ernesto Paulelli na ruaTagi em que morava. Página 8
Brás organiza festado 196º aniversário
VI. Os preparativos estão se inician-do desde já para garantir o sucessodo evento, que já conta com partici-pação da Drogaria Sinete, com aten-
dimento terapêutico, do Instituto Em-belleze, que fará cortes de cabelo eda Escola de Samba Colorado doBrás. Na foto Os Malas da Alegria.
Alckmininicia
vacinaçãoHPV demeninasA cerimônia foi dia 10 de março e
deverá alcançar vacinação de 808.000meninas de 11 a 13 anos. Página 11
Colorado reestreia combrilho no Anhembi
Tarde de Chá começa aadoçar o Brás de novo
Com lindas novidades deatendimento, o Jornal do Brásreiniciou dia 25 de fevereiro arealização da Tarde de Chá no
Clube Independência, programandoo próximo para o dia 25 de março.
Página 6
Com as obras con-cluídas até 31 de março,o Museu da Imigraçãoirá, finalmente, reabrirsuas portas em maio vin-douro. Na próxima edi-ção, dia 1º de abril, mos-traremos o novo museutotalmente reformado eas novidades implanta-das em sua tradicionalhistória.
Museu da Imigraçãovai reabrir em maio
2 JORNAL DO BRÁS 2ª quinzena de março de 2014
Diretor Presidente
Milton George Thame – Jornalista Responsável – MTB 8.617
Diretor Administrativo: Antonio Dante Chuchuan – MTB 14.056
Editoria Geral: Eduardo Cedeño Martellotta - MTB 31.993
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Departamento Comercial: Elifeletti Pereira da Silva
Coordenação de Eventos: Loir Garcia
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CARRINHOS
E RODÍZIOS
Francisco Carlos Ricardonão é mais o subprefeito daMooca. De acordo com aPortaria 101, de 26 de feve-
Inaugurado em 29 de ou-tubro de 2006, ao mesmo tem-po da revitalização do Largoda Concórdia, o banheiro pú-blico hoje é referência em SãoPaulo, tanto em limpeza comoem manutenção.
A enfermeira Maria Ali-ce Lelis é uma das autorasdo livro “Banheiros em SãoPaulo - Onde Ir, Como Fa-zer?” (Ed. Livro de Bolso, 82págs.), um guia que avaliou150 espaços localizados nasáreas onde mais circulampessoas na capital: regiãocentral, parques e transpor-tes públicos.
(*) José AméricoÉ preciso alimentar não
somente o corpo, mas tam-bém a alma. Essa ideia ga-nha muito mais força nosdias de hoje, em que a soci-edade passa a reivindicarmelhorias no seu dia a dia.
Todos sabemos que a cul-tura é importante para o de-senvolvimento da humanida-de. Isso significa que ser bematendido em uma unidade desaúde ou hospital público éum direito legítimo, da mes-ma forma que assistir a umapeça de teatro ou filme.
A saúde e a educaçãosempre aparecem no topodas conquistas mais lembra-das que são asseguradas àspessoas. A cultura, que emmuitas cidades fica relega-da a segundo plano, precisase tornar uma prioridade, defato, e ocupar posição dedestaque.
É por meio da cultura quepreservamos e difundimos astradições do nosso povo edas próprias cidades. É atra-vés dela que compreende-mos, inclusive, nossa própriahistória. E saber a história éfundamental para entenderos caminhos que devemostrilhar.
As manifestações cultu-rais precisam estar disponí-veis a um maior número depessoas. Teatro, dança, pin-tura, literatura, cinema...Toda essa produção tem deestar presente no nosso co-tidiano. Aliás, essa é umaobrigação com a qual o po-der público tem de estar com-prometida.
A cidade de São Paulo,por exemplo, poderá contar,em breve, com uma interes-sante iniciativa que visa im-pulsionar a produção cine-matográfica. Trata-se da SPCine – Empresa de Cinemae Audiovisual de São Paulo.
A proposta, se aprovadapelos vereadores, irá viabili-zar a realização de uma mai-or quantidade de filmes. Elapoderá impulsionar até mes-mo a própria economia dacidade, que conta com maisde 500 produtoras, ao gerarnovos postos de trabalho.
Já passou da hora da ca-pital paulista ter um polo ci-nematográfico. Da saudosaVera Cruz, passando pelaBoca do Lixo, São Paulo re-úne todas as condições parase transformar em um cen-tro de excelência audiovisu-al e, com isso, reforçar defato o papel da cultura comouma política pública. Comodiz a letra da música dos Ti-tãs: “A gente não quer sócomida. A gente quer comi-da, diversão e arte”.
(*) O autor é presiden-te da Câmara Municipalde São Paulo.
C o n t a t o :[email protected]
Mais cultura paraas cidades
Cartas à RedaçãoDo superintendente do SESI,
Dr José Felício Castellano,parabenizando a qualidade
editorial e gráfica da ediçãoanterior Jornal do Brás.
Do diretor de RelaçõesInstitucionais da OAB,Dr Luiz Flávio BorgesD´Urso pelo constanterecebimento do Jornaldo Brás.
Subprefeitura Mooca temchefia em transição
reiro de 2014, publicada noDiário Oficial da Cidade, oprefeito Fernando Haddad,exonerou Francisco do cargo.Ele foi funcionário de carrei-ra há 20 anos na Subprefeitu-ra da Mooca.
Em seu lugar assumiu in-terinamente Valter Antonioda Rocha (foto), ex superin-tendente das Usinas de Asfal-to da Prefeitura, que tambématuou como secretário muni-cipal de Esportes, Lazer e Re-creação em 2010, na gestãodo então prefeito GilbertoKassab. Valter deverá ficarno cargo até o dia 28 de mar-ço, quando será nomeado ou-tro subprefeito.
Amazonas na SubSé
Também na região cen-tral da cidade tivemos mu-danças. O deputado estadu-al Alcides Amazonas do PC
do B, é o novo subprefeitoda Sé que abrange as mar-gens da área jurisdicional doBrás, a exemplo do ParqueD. Pedro.
Nos dois próximos meses(até dia 30 de abril), boa partedos brasileiros terão que pres-tar contas de seus rendimen-tos à Receita Federal, atravésda Declaração de Imposto deRenda de Pessoa Física. Adica do coordenador do cursode Ciências Contábeis da Fa-culdade Santa Marcelina –FASM, Reginaldo Gonçalves,é para que o contribuinte fi-que atento às alternativas quepossam diminuir a mordida doLeão, mas com cautela paraevitar a famosa malha fina em
Concórdia tem banheiro públicocomo referencial na cidade
decorrência de dados incon-sistentes.
“Há detalhes importantesa serem observados, que po-dem ajudar na redução do tri-buto devido. Mas o contribu-inte deve ficar atento tambémporque esses mesmos deta-lhes podem prejudicá-lo, casoa declaração não atenda àsdeterminações da ReceitaFederal”, aponta ele.
Saiba o que deve ser ob-servado pelo fone 3675-5444ou e-mail [email protected].
bonete e espelho.O Lojão do Brás é o prin-
cipal mantenedor, responsávelpela administração do local.
Segundo Maria Alice, obanheiro do Largo da Concór-dia satisfez a itens como higi-ene, iluminação e ventilação.
Conta ainda com boxe adap-tado para deficientes, papelhigiênico dentro da cabine,papel toalha à disposição, sa-
A Comissão de Constitui-ção, Justiça e Legislação Par-ticipativa realizou em novem-bro de 2013, audiência públicapara discutir as taxas nos Clu-bes da Comunidade. Um Pro-jeto de Lei do vereador Reis(PT), proíbe qualquer tipo decobrança nos equipamentos.
Representantes de diver-sas regiões da cidade se ma-nifestaram contrários à pro-posta. Eles dizem que a ma-nutenção dos clubes dependedas taxas. Edilberto Leite, doCDC Jardim Helena, argu-mentou: “Nosso CDC é toca-do com voluntários e as taxasque a gente cobra são paracobrir custos.”
O vereador Laércio Benko
Cuidados com a Declaraçãodo Imposto de Renda 2014
Coordenador do curso de Ciências Contábeis da FASMlista seis dicas para uma Declaração segura
(PHS), que participou da au-diência, concordou que oPL 224/2013 precisa de ajus-tes. “O Reis fez esse projetona melhor das intenções, deveter ouvido os abusos que exis-tem. O problema não é a co-brança, é o abuso de cobran-ça”, explicou. “Não podemosperder a oportunidade de dis-cutir a regulamentação dessesespaços”, completou.
Atualmente, existem 289CDCs na cidade. São unidadesesportivas com administraçãoindireta, feita por associações.O processo de gestão é media-do pela Secretaria de Esportes,Lazer e Recreação, que fisca-liza o uso e insere atividades nocalendário dos espaços.
Vereador quer proibircobrança de taxa em clubes
Valter da Rocha
JORNAL DO BRÁS32ª quinzena de março de 2014
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Em visita à nossa redação, Devair da CruzPrates, soldado da Po-
lícia Militar da 3ª Cia do 6ºBPM/M de São Caetano doSul, de 42 anos, disse quedesenvolveu o kit “PrimeirosSocorros”, cujo objetivo,com a venda desse kit, é al-cançar dependentes quími-cos, desempregados, presidi-ários, pessoas com deficiên-cias físicas e especiais, pa-trocínio a atletas etc, dando-lhes ocupação e uma inclu-são social digna.
“Eu vou abordar o de-pendente químico e ofere-cer-lhe uma oportunidadedigna de trabalho. A única
Soldado PM desenvolve kitsobre Primeiros Socorros
forma de ele sair das dro-gas é com o trabalho”, ar-gumenta Prates.
O projeto pretender ain-
da ser sócio-educativo, paramudanças no sistema peni-tenciário brasileiro, em de-tidos menores e também em
delinquentes que estão nasruas. Para os dependentesquímicos, Prates quer ofe-recer um novo conceito detratamento. “Minha propostaé trazer essa inclusão deuma forma que, a socieda-de abrace o problema, com-partilhando. O sistema nãopode aceitar que a pessoafique desocupada, rouban-do”, explica ele.
O que contém o kitO kit de Primeiros Socor-
ros contém informações sobrecomo agir em um desmaio,convulsão, parada respirató-ria, reanimação cárdio-pulmo-nar – rcp, engasgamento, he-
morragias interna e externa efraturas, além de trazer o Se-guro DPVAT, de acordo comele, um direito de todo brasi-leiro, e Licenciamento de Ve-ículos. Ele foi desenvolvidoem três modelos, Bolso, Ge-ladeira e Interior de Veículo.
Segundo Prates, 152 em-presas participam do projeto,indiretamente.
A ideia é chegar a órgãoslogísticos, como Subprefei-turas Sé e Mooca, Proerd,escolas etc. Prates quer le-var seu projeto para a Es-cola São Paulo do ParqueD.Pedro II, onde está o focodos dependentes químicos eviciados em crack, álcool e
Em e-mail à nossa redação,Marco Antonio da Igreja
São João Batista informou que,juntamente da Pastoral doImigrante, o local está reali-zando várias atividades nomês de março, dirigidas aopúblico andino – peruanos,bolivianos, equatorianos, para-guaios etc.
Todas as quartas-feirasàs 19h, ocorre a missa ce-lebrada em espanhol. Nopróximo dia 19 de março, aigreja celebrará uma missaem homenagem ao Dia doPadre. No dia 23, diversãoem homenagem ao Dia doPadre e a partir desta data
outras drogas.Prates não quer encami-
nhar os dependentes químicosa tratamento. Para ele, depen-de de cada um deles ter von-tade de fazer tratamento nosdiversos Capes existentes nacidade.
“A responsabilidade so-cial no Brasil está largada.O Governo não está fazen-do sua parte, precisa aplicaro Código Penal Brasileiro”,disse Prates, finalizando aentrevista.
O kit pode ser adquiridopelo fone 2835-3256, sitewww.projetoprates.com.brou [email protected].
Igreja São Joãochama imigrantes
andinos
missa todos os domingos às16h.
O batismo para crianças seiniciou dia 9 de março, pros-seguindo dia 16 às 14h. A ce-rimônia do batismo será dia 30de março às 16h. Já o batis-mo para adultos começa em15 de março às 16h e conti-nua dias 22 e 29 de março, 5,12 e 19 de abril. Sua cerimô-nia, por sua vez, será em 19de abril às 20h.
Finalizando, Marco Anto-nio disse que estão abertas, nasecretaria paroquial, as inscri-ções para o Curso de Portu-guês. Mais informações pelofone 2693-2645.
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropoli-
tanos) participa do 15º Mu-tirão de Cirurgia da Catara-ta, abrigando na EstaçãoBrás um posto de atendi-mento aos interessados emrealizar a pré-inscrição paraexames de acuidade visual.Até 17 de abril, das 9 às 17horas, dois voluntários trei-nados pelo Instituto SãoPaulo de Ação Voluntária,organizador da ação, pres-tarão esclarecimentos sobrea doença que provoca per-da da transparência do cris-talino.
A campanha, gratuita, éaberta para pessoas com maisde 50 anos e que tenham bai-xa de visão (dificuldades paraenxergar). Após avaliaçãonesta triagem, aqueles queapresentarem necessidade
Estação Brás CPTM recebeinscrições para cirurgia de catarata
baçamento do cristalino, umaparte do olho que era trans-parente e que funciona comouma lente que ajuda as ima-gens a se tornarem nítidas.Quando ele fica totalmenteembaçado, provoca a ceguei-ra. O processo de perda de vi-são pode demorar anos oumeses e atinge um ou os doisolhos. A enfermidade afetamais de 46 milhões de pesso-as e é considerada pela Or-ganização Mundial de Saúdea maior causa de cegueira re-versível do mundo.
Serviço Evento Mutirão da Cirur-
gia da CatarataLocal: Espaço Cultural da
Estação Brás da CPTMData: Até 17 de abrilHorário: das 9h às 17 h
de cirurgia serão encaminha-dos para consulta com um es-pecialista, cuja data e localserão informados previamen-te aos inscritos.
A iniciativa é consideradaa mais importante ação desaúde ocular em São Paulo.Ao longo dos 13 anos de ati-vidade, foram realizadas mais
de 22 mil cirurgias gratuitas.Em 2013, mais de 10 mil pes-soas, entre pacientes, acom-panhantes, médicos e volun-tários, participaram da ação,totalizando 1.720 cirurgias re-alizadas.
A doença A catarata provoca o em-
Embora a perda da visãopossa ser reversível,
muitas pessoas continuamsem enxergar por falta deinformação, dificuldade deacesso ao tratamento oumedo da cirurgia
Com mais de 190 milhõesde habitantes, estima-se quehá, no Brasil, 1,1 milhão decegos e cerca de quatro mi-lhões de deficientes visuais
Informe Hospital São Camilo:
Catarata é a principal causade cegueira no Brasil
sérios, de acordo com dadosda Sociedade Brasileira deOftalmologia. Ainda segundoa entidade, a principal causade cegueira evitável ou curá-vel, no país, é a catarata, umalesão ocular que atinge o cris-talino, lente natural do olho,tornando-o opaco e impedin-do a entrada de luz para a for-mação da imagem que estásendo visualizada. Embora a
perda da visão por essa causapossa ser reversível, muitaspessoas continuam sem enxer-gar por falta de informação,dificuldade de acesso ao trata-mento ou medo da cirurgia.
“Há três tipos de catarata:congênita, presente desde nas-cimento, secundária, geradapor uma lesão ocular, uso ina-dequado de medicação ou do-enças crônicas, como o dia-
betes, e senil, proveniente dealterações bioquímicas rela-cionadas à idade. Embora acatarata congênita seja a for-ma mais grave por podercausar uma cegueira irrever-sível, aproximadamente 85%dos casos são classificadoscomo senis”, esclarece o of-talmologista da Rede de Hos-pitais São Camilo de SãoPaulo, Jae Min Lee.
4 JORNAL DO BRÁS 2ª quinzena de março de 2014
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A moradora do Brás Marcia Sakurata, presidente do Instituto Amigos daPraça nos Trilhos da Cidadania nos enviou via e-mail esta foto que mostraárvores plantadas embaixo do viaduto do Metrô, próximo à Estação Brás.
CNBB lança oficialmente a Campanha da Fraternidade 2014O tema é: “Fraternidade e Tráfico Humano”
A Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB)abriu oficialmente no último dia 5de março, quarta-feira de Cinzas,a Campanha da Fraternidade de2014, que aborda o tema “Frater-nidade e Tráfico Humano” e olema “É para a liberdade que Cris-to nos libertou” (Gl 5,1).
Representantes do governo eentidades da sociedade civil mar-caram presença na solenidade, en-tre eles o ministro da Justiça, JoséEduardo Cardoso; o representanteda Ordem dos Advogados do Bra-sil (OAB), Marcello LavereneMachado; e a secretária executi-va do Conselho Nacional de Igre-jas Cristãs (Conic), pastora RomiMárcia Bencke.
O bispo auxiliar de Brasília esecretário geral da CNBB, domLeonardo Ulrich Steiner, presidiua cerimônia. Segundo dom Leo-nardo, a Igreja inicia um “tempode conversão” em se tratando daQuaresma. No Brasil, a Conferên-cia dos Bispos apresenta a Cam-
panha da Fraternidade “como itine-rário de libertação pessoal, comu-nitária e social”.
Para dom Leonardo Steiner, a CF2014 quer contribuir na identificaçãodas práticas do tráfico humano emsuas várias formas. “O tráfico hu-mano de hoje é, certamente, fruto dacultura que vivemos. A Campanhada Fraternidade, ao trazer à luz umverdadeiro drama humano desejadespertar a sensibilidade de todas aspessoas de boa vontade”, explicou.
O ministro da Justiça, José Eduar-do Cardoso, disse que o governo seune à CNBB e às demais entidadesna luta contra o tráfico de pessoas.
Para o ministro, o Estado deve re-agir frente a essa realidade. “É ina-ceitável um crime como o tráficohumano e que pessoas sejam tra-tadas como objetos, como escra-vos. Não importa a modalidadedeste crime. Ele tem que ser obje-to de uma reação muito forte dasociedade moderna, do Estado mo-derno”, disse.
Na foto, a Comendadora Peda-goga Kênia Mota e o grande padreRosalvino de Dom Bosco.
Kênia Mota é pedagoga/psico-pedagoga pela Pontifícia Universi-dade Católica de São Paulo – PUCSP. Especialista em coordenação deprojetos especiais sócio educativose culturais. Consultora na área cul-tural com uma rede de aproxima-damente 1.700 Organizações Soci-ais do Estado de São Paulo, pro-porciona atividades e alegria pratodas as gerações.
Também atua na área de comu-nicação, como colunista social doJornal do Brás.
Jovens são contempladoscom notebook na Anchieta
Alunos premiados com o notebook: Alessandra, Jean, Willian e Nilson Diretor Marcos Antonio da Anchieta e Ana Segobi
Na manhã do dia 22 de fevereiro último, quatro jovensforam contemplados com no-
tebooks pela Secretaria de Estado daEducação, na Escola Estadual Pa-dre Anchieta. Eles são ex alunos daescola e em 2011 tiraram as melho-res notas no Saresp – Sistema deAvaliação de Rendimento Escolar doEstado de São Paulo: Alessandra doPrado Ferreira Gomes, Jean MichelBete, Willian Lopes Lages Bonfim eNilson Santos Silva.
A premiação fez parte do evento“Dia do Meu Filho na Escola”, queaconteceu simultaneamente em to-das as escolas do Estado.
O diretor da Escola Padre Anchi-eta, Marcos Antonio Gomes da Sil-va, disse, em entrevista ao nosso re-
Pais de alunos presentes no evento
pórter Eduardo Martellotta, que oprêmio é um estímulo para os demaisalunos da Anchieta. “Para que o paientenda que essas avaliações exter-nas – Enem, Saresp e Prova Brasil– são importantíssimas e para me-dirmos até que ponto o nosso nívelde conhecimento está chegando parao aluno”, explicou Marcos Antonio.
Ano letivo com diversasatividades
Em relação às atividades no anoletivo, o diretor contou que continuaa Gincana da Solidariedade. “Temosainda o programa Cultura e Currí-culo, que nos propicia a fazer visitasa museus e pontos históricos da ci-dade”, disse Marcos Antonio. Elepretende fazer ainda o evento “Diga
Não à Xenofobia”.A festa junina será focada na
Copa do Mundo. “Eu quero mostraraqui que Brasil e Argentina são ri-vais numa partida e não no dia a dia”.Os alunos, acrescentou, já estão fa-zendo pesquisas sobre os países daCopa, em relação à moeda, culiná-ria, língua e cultura dessas nações.
Outra novidade é que a escolaCentenária está programando umavisita à nascente do Rio Tietê, como objetivo de colher amostras da nas-cente e da Marginal do Tietê. “De-pois vamos solicitar a presença deum biologista e no nosso próprio la-boratório fazer uma comparação donível de poluição”, contou o diretorda Anchieta.
A Anchieta conta com salas te-
máticas – de leitura, laboratório, artee o Acesso Escola - sala de compu-tação. Estão chegando mesas de pin-gue-pongue, de pebolim e outra defutebol de botão. “Já que o tema éCopa, vamos incentivar as partidasdurante o intervalo”, disse MarcosAntonio.
Em breve, estará funcionando umarádio interna na escola. Marcos Anto-nio destacou o importante trabalho emequipe com a Neuza Lizzi, José Car-los, Andrea Trigo, Marco Antonio, Cris-tina Bittar e Wellington Queirós. Aequipe também é composta pela pro-fessora mediadora Ana Segobi.
Parceiros e salas lotadasA Anchieta conta com parceria,
além do Jornal do Brás, do RotaryClub Brás, Lojão do Brás, ABD –Associação Brasileira de Dislexia, 3ªCia do 13º BPM/M, Hospital SírioLibanês e Ótica Digimax da av. Cel-so Garcia, onde a escola recebe um
óculos a cada mês, destinados aosalunos que necessitam.
Marcos Antonio afirmou que aescola não registra casos de roubo,extorsão, bullying e furto. Droga,zero. Ele atribui isso ao trabalho deronda escolar da Polícia Militar naentrada e saída dos alunos.
“Estou com 16 salas lotadas deensino médio, 18 à tarde de funda-mental e 13 à noite de médio”, co-memora Marcos Antonio.
Palestra com a OABFinalizando, Marcos Antonio
anunciou que brevemente haverápalestra na escola com o presiden-te da OAB-SP, Dr Marcos da Cos-ta, que foi aluno da Anchieta nadécada de 1970. “Ex alunos tam-bém estarão presentes”, disse ele,adiantando também que o Sebraeda rua Conselheiro Belisário, 141,está iniciando uma importante par-ceria com a escola.
Alessandra do PradoFerreira Gomes, na data da
premiação, não sabia suanota no Saresp. Ela
estudou até 2011 naAnchieta. Sua mãe, Vera
Lúcia Aparecida do Pradodisse que Alessandra hoje
cursa o 3º ano de Direito naUniversidade São Judas,
sendo 100% bolsista
2ª quinzena de março de 2014 5JORNAL DO BRÁS
8 de Março – Dia Internacional da MulherData comemora conquistas, mas ainda há muito para ser modificado
A diretora da Escola Estadual Romão Puiggari, Andrea Severino, vêo Dia da Mulher como a força da mulher na sociedade, galgando
cargos mais altos, tendo em vista que temos uma mulher naPresidência da República, Dilma Rousseff. “Aqui na Romão existe a
mãe de aluno que é pai e mãe ao mesmo tempo. É ela quem traz osustento para dentro de casa. São exemplos de mulheres
batalhadoras e lutadoras”, disse Andrea.
Dona Lena do Projeto Amamos São Paulo
Marlene Capela da Boutique Cigana
Maria Valdete está há 18 anos no Brás, é proprietária de umabombonière chamada Valdete Doces e Salgados na rua Rio Bonito,
185. Ela disse ao Jornal do Brás que a data representamuito para ela, por ser muito querida no bairro.
O local é frequentado por pessoas de várias posições sociais enacionalidades – bolivianos, paraguaios e nordestinos.Ela vende no local, bolos, salgados, doces e bebidas,
sempre atendendo bem a todos.Natural de Francisco Badaró, Minas Gerais, Valdete veio a São
Paulo ainda criança, estabelecendo-se no Canindé (próximo aoRestaurante Minuano). Depois de 30 anos montou o seu negócio.A bombonière de Valdete funciona de segunda-feira a sábado das
8h às 19h e atende pelo fone 2693-7059.
A Valdete da bombonière
Claudilene Pinheiro trabalha há 10 meses como caixa no mercadoSuper do Brás da rua Itapiraçaba, 427. Moradora de Itaquera,
Cacau, como é mais conhecida, disse que o 8 de março está sendomais valorizado nos dias atuais. “Nós mulheres agradecemos pelofato de o mundo estar reconhecendo que a mulher tem o seu papel
fundamental na sociedade”, ressaltou a vendedora.
Cacau realça a data
Maria da Penha, ícone da leide combate à violência
contra a mulher
Mãe com tarefa de pai
Em 8 de março foi come-morado o Dia Internacional daMulher. A data tem sua impor-tância no sentido de discutir opapel da mulher na sociedadeatual. Cada vez mais se desta-cando, ocupando cargos altosem empresas ou no meio po-lítico, a mulher hoje desempe-nha dupla ou tripla função, aoir para o trabalho, chegar emcasa, cuidar da casa e dos fi-lhos.
O esforço é para tentar di-minuir e, quem sabe um diaterminar, com o preconceitoe a desvalorização da mulher.Mesmo com todos os avan-ços, elas ainda sofrem, emmuitos locais, com salários bai-xos, violência masculina, jorna-da excessiva de trabalho e des-vantagens na carreira profissi-onal. Muito foi conquistado,mas muito ainda há para sermodificado nesta história.
A Super Mãe
A presidente do ProjetoAmamos São Paulo, DonaLena Mota, disse, em entrevis-ta ao Jornal do Brás, que faltaainda valorização à mulher,por ser mãe, patrona da famí-lia e esposa ao mesmo tempo.
Para ela, foi-se o tempo emque a mulher ficava em casaesperando o marido. Hoje a
Eduardo Cedeño Martellotta
mulher moderna “arregaça asmangas e vai à luta”. “A mu-lher do terceiro milênio vaipara a empresa, chega em casa,vira dona de casa e exerce opapel de mãe”, contou Lena.É a Mulher Maravilha ou Su-per Mãe, das histórias em qua-drinhos para a realidade.
Dona Lena mora há maisde 50 anos no Brás. Mãe daErika, da Kênia e do Emer-son, ela lembra que veio aobairro ainda menina. Sua avóera italiana e o pai, nordestino.Atualmente desenvolve proje-tos sociais com famílias caren-tes no Amamos São Paulo. “Eume sinto feliz em estar no bair-ro do Brás. Aqui tenho muitosamigos”, orgulha-se DonaLena.
Qualidades femininas e
atuação política
A proprietária da conheci-da Boutique Cigana do Pari,Marlene Capela Wilson, atéhoje se mantém muito próxi-ma dos filhos agora adultosWagner, Cristiane, Frank e Eri-ck.
Para ela, todo dia é Dia daMulher. Marlene é contra a dis-puta entre a mulher e o ho-mem. “Um precisa do outropara ser bem-sucedidos. A
mulher tem que ser compa-nheira e caminhar junto com ohomem, e vice-versa”, expli-cou, ao Jornal do Brás.
Porém, Marlene acha que amulher é mais intuitiva, pon-derada e calma para a tomadade decisões. “A mulher, às ve-zes, na palavra, tem muito maisforça do que o homem”. Ou-tra qualidade é a sinceridade.“A mulher fala logo o que pen-sa. Se ela sente alguma coisa,não precisa nem falar. Está nosolhos. A pessoa sabe que elaestá sendo sincera”.
Quando cursava a Faculda-de de Filosofia, Marlene fre-quentava uma classe com 30homens e somente duas mu-lheres. Ela desenvolveu ao fi-nal do curso um TCC – Tra-balho de Conclusão de Cursoque tinha como tema “As mu-lheres na política”.
A participação das mulhe-res na política, ressaltou Mar-lene, é importante pela sensi-bilidade, delicadeza e pelo seu“sexto sentido”. A mulhermuitas vezes tem na política, acapacidade de intuição e per-cepção que o homem não tem,de acordo com ela. “Ela en-tende melhor os problemas dasociedade”, completou.
Marlene, criada em umambiente de trabalho – o paisempre trabalhou fora e a mãecuidava dos 11 filhos e de umbar, defende que para ter suaposição no mercado ou na fa-mília, a mulher tem que con-quistar a sua independência fi-nanceira. “Desde cedo, eu nun-ca deixei de trabalhar. Sou fe-liz por ser mulher”, disse Mar-lene, finalizando a entrevista.
História
do 8 de marçoNo dia 8 de março de
1857, operárias de uma fábri-ca de tecidos, situada na cida-de norte americana de NovaIorque, fizeram uma grandegreve. Ocuparam a fábrica ecomeçaram a reivindicar me-lhores condições de trabalho,tais como, redução na cargadiária de trabalho para dezhoras (as fábricas exigiam 16horas de trabalho diário), equi-paração de salários com oshomens (as mulheres chega-vam a receber até um terço dosalário de um homem, paraexecutar o mesmo tipo de tra-balho) e tratamento digno den-tro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimi-
da com total violência. Asmulheres foram trancadas den-tro da fábrica, que foi incendi-ada. Aproximadamente 130tecelãs morreram carboniza-das, num ato totalmente desu-mano.
Porém, somente no ano de1910, durante uma conferên-cia na Dinamarca, ficou deci-dido que o 8 de março passa-ria a ser o “Dia Internacionalda Mulher”, em homenagemas mulheres que morreram nafábrica em 1857. Mas somen-te no ano de 1975, através deum decreto, a data foi oficiali-zada pela ONU (Organizaçãodas Nações Unidas).
No Brasil, o Dia Nacio-nal da Mulher é comemora-do em 30 de abril. A data foiinstituída em 1980, como ho-menagem a Jerônima Mes-quita, a enfermeira brasileiraque liderou o movimento fe-minista no Brasil, e fundou oMovimento Bandeirante, quetinha como objetivo princi-pal promover a inserção damulher em todas as áreas dasociedade. Jerônima Mesquitaesteve também envolvida nacriação do Conselho Nacio-nal das Mulheres.
A data do Dia Nacional daMulher foi escolhida por ser odia do nascimento de Jerôni-ma Mesquita e a lei que insti-tuiu a data no Brasil foia 6.971/1980.
Conquistas das MulheresBrasileiras
Podemos dizer que o dia24 de fevereiro de 1932 foium marco na história da mu-lher brasileira. Nesta data foi
instituído o voto feminino.As mulheres conquistavam,depois de muitos anos de rei-vindicações e discussões, odireito de votar e serem elei-tas para cargos no executivoe legislativo.
Em setembro de 2006 aLei 11.340/06, conhecidacomo Lei Maria da Penha, en-tra em vigor, fazendo com quea violência contra a mulherdeixe de ser tratada como umcrime de menos potencialofensivo. A lei também acabacom as penas pagas em cestasbásicas ou multas, além de en-globar, além da violência físicae sexual, também a violênciapsicológica, a violência patri-monial e o assédio moral. Alei ganhou este nome em ho-menagem à Maria da PenhaMaia Fernandes, que por vinteanos lutou para ver seu agres-sor preso.
6 JORNAL DO BRÁS 2ª quinzena de março de 2014
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vieram a São Paulo especialmente para curtir aTarde de Chá, sobre cuja amizade reiteramos
nosso apreço
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dá uma colher dechá como super
modelo detantos e tantoseventos lá no
Paraná
O cantorFabiano
Martins aícom a
assessoraRosana Lapa,encantou as
amigasda Tarde de
CháDona Desdêmola recebe nossa homenagem pelapresença no evento, aí ao lado do filho Edison
Eis as aniversariantes de fevereiro.Então o lindo arranjo da Floricultura SantoAntônio do Pari, do Paulinho, foi entregue
para Dona Antônia pelos 86 anos
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Brasilino Thomazini disse ao nosso repórterEduardo Martellotta que vestiu os times do
Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Portuguesa eSeleção Brasileira em viagens. Thomazini gosta
muito de futebol e demonstra humildade. “Tudo oque eu tenho foi Deus que me deu. Não soufamoso, sou igual a todos”, disse ele, que
começou nos anos 1970 na alfaiataria, “trabalhan-do dia e noite sem parar”. O começo foi na Vila
Maria, por onde ficou durante 14 anos. Atualmen-te Thomazini tem atelier na rua Dr Olavo Egídio,781, bairro de Santana. Contatos com ele pelos
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JORNAL DO BRÁS 72ª quinzena de março de 2014
Foram 52 minutos de pura emoção. A Escola de Samba Colorado do Brás iniciouo seu desfile, pontualmente, às 21 horas,
do dia 2 de março último.Com cerca de 1.800 componentes, todos
mostrando alegria, tal qual seu samba-enredo,“De onde vem a Alegria dessa gente?” a Colo-rado demonstrava otimismo e confiança em umbom resultado. Para tentar explicar a alegriado nosso povo, a escola trouxe para o Sambó-
Colorado faz a alegria do Brás
dromo do Anhembi, as festas populares, comoParintins, Bumba-meu-Boi, Olodum, Festa doDivino, Círio de Nazaré, Minas Gerais, e elepróprio, o Carnaval, que contagiou todo o públi-co presente com muito samba no pé.
Ao final, a 5ª colocação obtida no desfileficou de bom tamanho para a Colorado doBrás, que se manteve no Grupo de Acesso daLiga das Escolas de Samba. “Estou tranquiloporque o nosso trabalho foi muito bem feito.
Todos os 1.800 componentes estão de para-béns”, disse o presidente da Colorado do Brás,Leandro Donato, ao nosso repórter EduardoMartellotta. Ele acredita que o planejamento,a organização e principalmente a união da co-munidade foram fundamentais para que a es-cola fizesse um bonito, criativo e alegre desfi-le. O tema foi muito bem escolhido, segundoLeandro, e “pôs fogo na avenida”.
Em mensagem na sua página no Facebo-
Carro abre-alas Comissão de frente da Colorado Presidente Leandro Donato Bateria Nota 10
Ala homenageando Luiz Gonzaga, o Lua Escola trouxe também o verde e amarelopara a avenida
Casal mostra linda performance de dançaAs Escolas de Samba Unidos de Vila Maria (foto)e Mancha Verde conseguiram, respectivamente, oprimeiro e o segundo lugar no Grupo de Acesso,
e retornaram ao Grupo Especial
Vila Maria e Mancha Verde vencem Acesso
Cobertura jornalísticaEduardo Martellotta
Eduardo Tourinho
ok, o presidente Leandro Donato anunciou suasaída da presidência. Ele disse ao Jornal doBrás, na quarta-feira de cinzas, que está ana-lisando se vai deixar o cargo. Mas a única cer-teza, é que a comunidade vermelha e brancaquer mesmo que ele fique.
O jornalista Américo Garcia, diretor do jor-nal QG do Samba, marcou presença no Sam-bódromo do Anhembi.
Ele lamentou o falecimento do radialistaEvaristo Carvalho, com o qual trabalhou du-rante 40 anos nas rádios. Atualmente, Améri-co comandava um programa sobre samba comEvaristo na 105 FM.
Garcia contou ao Jornal do Brás que mora
Também presente no Sambódromo, o dire-tor do jornal São Paulo de Fato, Brás Pereira,lamentou a chuva torrencial que caiu no mo-mento em que a Escola Leandro de Itaquerafazia o seu desfile, que homenageou CharlesMiller e o futebol brasileiro. A Leandro foi aúnica escola a ter a chancela da FIFA, e foirebaixada para o Grupo de Acesso. “Carnavalsem chuva não tem alegria. Enquanto o pes-soal dança no gelo da Ucrânia, os brasileiros,na lama, esquecem seus problemas”, disse ele.
Este ano, o bloco de Brás Pereira, BrásPereira Banda Show, desfilou no Imirim, comum tema bem ecológico, “Lixo dá Samba”, cujoautor é Ademir da Silva. “Falamos sobre a re-ciclagem, o biodiesel e o óleo de cozinha que
A Leandro de Itaquera, com enredo sobreCharles Miller, criador do futebol brasileiro nobairro do Brás, foi a única escola de sambaautorizada a usar a marca FIFA e a mostrar agrande paixão do brasileiro pelo futebol. Penaque a escola ficou em último lugar e foi rebai-xada para o Grupo de Acesso.
Uma perda parao mundo do samba
em Santos, onde é diretor da Rádio Cacique.Na emissora, ele tem outros dois programasvoltados ao mundo do samba. Garcia, que vi-sitou os barracões de todas as escolas de sam-ba, acreditava que a Rosas de Ouro levaria otítulo.
Candinho e suas mulatasCândido José de Souza Neto, o Candinho
da Banda do Candinho e Mulatas, na foto comAmérico Garcia, também foi acompanhar ocarnaval no Anhembi. Ele disse ao Jornal doBrás que participou recentemente do “Moo-carnaval”, a pedido do ex subprefeito da Mo-oca, Francisco Carlos Ricardo.
Sua banda está atualmente fazendo exibi-ções em vários locais, em homenagem à Copado Mundo, com o nome “Banda do Candinhoe Mulatas do Mundo do Samba e do Futebol”.
A banda de Candinho, fundada em 1981 –cuja primeira apresentação foi em 1982, com-pletou 32 carnavais de plena atividade. Conta-tos com ele pelo fone 3105-6250.
O lixo dá Sambavirou vegetal”, disse Pereira, 2º à direita nafoto, com os jornalistas Mauricio Coutinho,Américo Garcia e Valdir Sena, que teve pas-sagem pelo Jornal do Brás.
Clima de Copana avenida
Rosas faz desfile“inesquecível” no Anhembi
“É tão bomrecordar/ Mo-mentos marcan-tes/ da nossahistória/ Roseiraimpossível nãolembrar/ Rosei-ra onde canta osabiá”. Comesse refrão, aEscola de Sam-ba Rosas deOuro obteve o
vice-campeonato no Grupo Especial.A escola, que trouxe Leci Brandão, Fofão, A
Turma da Mônica e a modelo Ellen Roche, em-polgou o Sambódromo, com o enredo “Inesque-cível”, mas perdeu o caneco para a MocidadeAlegre, tricampeã do Carnaval de São Paulo.
O desfile da CamisaVerde e Branco marcou
o I Centenário daescola da Barra Funda.O enredo “O Quilombo
está em festa! DoGrupo Barra Funda ao
Camisa Verde e Bran-co” agradou. A Camisa
tirou o 3º lugar noGrupo de Acesso.
Camisa Centenária
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vereiro último, aos 99 anos, por vol-ta do meio-dia em São Paulo-SP. Eleestava internado desde o dia 21/02no Hospital Sancta Maggiore (anti-
Antão Ouriques de Farias
Conhecido nacionalmente, “OSamba do Arnesto”, foi uma home-nagem do poeta, cantor e composi-tor Adoniran Barbosa, dos Demôni-os da Garoa.
Em um encontro histórico, em1938, a cantora Isaurinha Garciaapresentou Ernesto a Adoniran Bar-bosa. Isaurinha disse a Adoniran:“Este é o rapaz que você me falou,o violonista para tocar na Rádio Re-cord”. Adoniran perguntou: “Como
Salve o Dr Ernesto PaulelliO Arnesto do Samba, o Arnesto do Brás
é seu nome?” e assim que ErnestoPaulelli respondeu, Adoniran disse:“Mas eu vou lhe chamar de Arnes-to, este nome dá samba. Vou fazeruma música com seu nome, tá?”.
No dia seguinte, Adoniran apre-sentou a letra pronta a Ernesto, quelhe disse: “Seu Adoniran, eu penseique fosse brincadeira do senhor”. Amúsica foi exibida somente em 1955,quando Ernesto e sua esposa Aliceouviram pela Rádio Bandeirantes acanção. Emocionado, Ernesto cho-rou abraçado à mulher.
A minha amizade com Ernestoiniciou em março de 1971, na Facul-dade de Direito de Guarulhos, quan-do iniciamos o curso de Direito. Naprimeira aula, Ernesto assentou nacadeira à esquerda e Joaquim Sam-paio à minha direita. Assim foi todosos anos. O Ernesto não gostava dedirigir. O filho o levava à faculdade.Eu ou Sampaio dávamos carona navolta. Fazíamos trabalhos da facul-dade no mesmo grupo. Ernesto sem-pre foi a figura principal, por ser omais velho da turma, e ser um gênio
no vernáculo da vida, além de suaamabilidade. Durante todos os 43anos nunca tivemos uma pequenadistância, seja em aniversário, casa-mento ou no jantar de confraterni-zação do Jornal do Brás. Sempreestivemos muito unidos. Eu e o co-lega Sampaio sempre fazíamos visi-ta ao amigo e colega Ernesto. Éra-mos como irmãos.
Ernesto em 1990, quando a mi-nha candidatura a deputado federalfoi deferida na convenção do PMDBde São Paulo, lendo a Folha deS.Paulo, viu o meu nome na lista dosaprovados e em seguida ligou paramim, dizendo: “Colega Antão, para-béns por sua candidatura à Câmarados Deputados. Eu e minha famíliaestamos com você”.
Eu e todos os amigos estávamosansiosos para festejar o seu Cente-nário em 15 de dezembro de 2014.Infelizmente, seu falecimento dia 26de fevereiro último abreviou suavida, entre seus entes queridos, fi-lhos, netos, bisnetos, amigos e cole-gas. Estamos consternados com sua
partida para o mundo espiritual.O Dr Ernesto era uma criatura
de uma personalidade brilhante. Cal-mo, distinto, advogou sempre peladefesa dos mais humildes. Era pos-suidor de uma amabilidade extraor-dinária.
Ficamos sem um grande amigo,grande colega, grande companheiro.
Oremos ao Divino Pai Eternopara que o Amigo Ernesto Paulelli
seja iluminado no Reino da Eterni-dade. Louvado seja nosso SenhorJesus Cristo, para sempre seja Lou-vado.
Amém.
Nascido em Campina Grande,na Paraíba, Antão Ouriques deFarias, é Advogado, Escritor,Historiador e Pesquisador – fone11 2692-0870.
Último Jantar doJornal com suapresença: ClubeIndependência,dezembro de 2011.Dr Antão comos colegas daFaculdadede Direito,Dr Ernesto Paulellie Dr Sampaio, doIlha de Verão
Adeus, Arnesto do Brás
Troféu Homenagem Jornal do Brás em 2008
Ernesto Paulelli (1914-2014),o Arnesto do Brás
Cantando o samba que o Brasil inteiro conhece, no Restaurante Barakiah ao lado do Luiz e esposa Cilene em 2009
Samba fica na históriaLetra e música de Adoniran BarbosaO Arnesto nos convidô prum samba, ele mora no Brás Nóis fumo e não encontremos ninguémNóis vortemo cuma baita duma réivaDa outra veiz nóis num vai maisNóis não semos tatu!Outro dia encontremo com o ArnestoQue pidiu descurpa mais nóis não aceitemosIsso não se faz, Arnesto, nóis não se importaMais você devia ter ponhado um recado na portaAnsim: “ói, turma, num deu pra esperáA vez que isso num tem importância, num faz máDepois que nóis vai, depois que nóis vortaAssinado em cruz porque não sei escrever”. Arnesto
sa a compor o “Samba do Arnesto”,em 1938. Aos 60 anos se formou emDireito, exercendo a profissão porcerca de 30 anos. Foi violonista e en-graxate, auxiliando seu pai que erasapateiro, além de ter sido vendedorde chuchu e trabalhado no jogo dobicho. Tocou violão em diversas can-
go Hospital Pedro II), pois havia so-frido uma fratura de fêmur. Arnestopassou por cirurgia, bem-sucedida,mas acabou falecendo, a caminho do
tinas da Capital. Até 1922, residiu noBrás, tendo mudado posteriormentepara a Mooca. O corpo de Arnestofoi velado e sepultado no Cemitériodo Araçá. Ernesto era pai de cincofilhos: Vanda, José Carlos, Vicente,Valéria e José – deles, apenas Vi-cente e Valéria estão vivos.
quarto, de parada cardiorrespirató-ria, segundo Valéria Paulelli, filha doDr Ernesto.
Ernesto inspirou Adoniran Barbo-
Eduardo Cedeño Martellotta
Homenagem a Ernesto Paulelli no ano de 2010, em um colégio da zona norte, coma cantora Edna Soll. Jornal do Brás presente
JORNAL DO BRÁS 92ª quinzena de março de 2014
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Por Fernando Medeiros Uma coisa é fato e não há como
ignorar. Algo precisa ser feito paratornar o trânsito viável nas grandescidades brasileiras em termos demobilidade. A teoria mais básica diz
que se as pessoas trocarem o carropelo transporte coletivo, o trânsitocertamente melhorará e até o trans-porte público ficará mais eficiente.
Ocorre porém, que na maioriadas grandes cidades, a infraestru-tura não cresceu na mesma propor-ção que a população e os usuáriosde transportes públicos e, como con-sequência, a capacidade instaladadesses meios estão operando muitoacima dos limites. Aí vem uma per-gunta: como motivar as pessoas atrocarem os carros e todo o seuconforto por um meio de transporteque mal comporta seus usuários atu-ais? Sem uma estruturação rápidae eficiente dos meios de transpor-tes coletivos, essa troca simples-mente não irá acontecer.
A Política Nacional de Mobilida-de Urbana, que foi sancionada emjaneiro de 2014 caminha exatamen-te nesta direção. Isto é,
Mobilidade urbana: teoria X práticadá prioridade aos meios de transpor-tes não motorizados e ao serviçopúblico de transporte coletivo. Tam-bém deixa aberta a possibilidade decobrança do pedágio urbano, justa-mente para haver um mecanismoque pressione o usuário de carro amigrar para o transporte coletivo.Na prática: vai ficar mais caro utili-zar o carro, o poder público passa-rá a ter uma nova fonte de receitae as pessoas continuarão no con-forto dos seus veículos.
Como alternativa, a Política Na-cional contempla a utilização de ve-ículos não motorizados, entenda-sebicicletas. Na teoria esta alternativaé excelente, pois é politicamente cor-reta e vai ao encontro das deman-das ambientais atuais. No entanto,mais uma vez, a prática se confron-ta com a teoria.
Espero algum dia ver a bicicletafazendo parte harmonicamente do
trânsito das grandes capitais e ser-vindo como uma das alternativaspara a mobilidade, porém esta reali-dade está muito longe da prática.Hoje, o uso de bicicletas como meiode transporte em massa ainda é in-viável por questões como distância,geografia e velocidade.
Naturalmente não há uma solu-ção simples e pontual. São necessá-rias várias medidas e o conjunto de-las é que nos aproximará de solu-ções, mas gostaria de propor uma re-flexão, e mais uma vez, confrontan-do a teoria com a prática.
Na teoria, o estímulo do uso demotocicletas não está contempladocomo alternativa para a mobilidadeurbana por conta dos aspectos ne-gativos lançados sobre a imagemdas motocicletas e de seus usuári-os. Mas, sabemos que na prática amotocicleta é uma das soluções. Umbom exemplo disso é que quando
queremos que alguma encomendachegue rápido ou quente ao nossodestino, chamamos um motoboy.
Falar neste tema sem contemplaro uso da motocicleta como alternati-va viável para a mobilidade urbanaé tratar o assunto pela metade oudesprezar uma importante alternati-va de solução. A motocicleta já é umarealidade imutável, crescente e ne-cessária. A partir do momento queeste veículo for considerado comoparte da solução e não do problema,os aspectos de risco do seu uso se-rão tratados com mais seriedade e,certamente, os resultados serão re-levantes para a evolução da nossasociedade.
Fernando Medeiros é diretor
executivo da ASSOHONDA.Sobre a ASSOHONDA:www.assohonda.org.br5054-7733
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Fonte: MktMix Assessoria de Comu-nicação
Produto inédito no Brasil faz emagrecer
Fábia Daniele da empresa norte-americana CieAura trouxe na Tardede Chá um produto revolucionário: oBody Revolution, que já existe nosEstados Unidos da América e emmais 57 países.
bloqueia essa ansiedade”, disse ela.Por meio de uma energia intrín-
seca, de alta tecnologia, o produto ébaseado em acupuntura, sem agu-lhas. São adesivos que são ativadosao serem fixados nos pontos meridi-anos do corpo, bloqueando a ener-gia que está estagnada.
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A finalidade do produto, que aca-ba de chegar ao Brasil, contou Fábia,ao Jornal do Brás, é fazer com queas pessoas percam peso. “O proble-ma do emagrecimento é que as pes-soas têm ansiedade. O nosso produto
Efeito Carnaval fazcrescer pacote
de vendasVendas saltaram ante fevereiro 2013, quandoo comércio teve menos movimento devido ao
Carnaval; datas móveis prejudicam comparaçãodas vendas e volatilidade dos números poderá
ocorrer durante a Copa e as eleiçõesAs vendas no comércio paulis-
tano cresceram em média 8,6% emfevereiro ante o mesmo período de2013, segundo o Balanço de Ven-das da Associação Comercial deSão Paulo (ACSP). Ao serem ana-lisadas separadamente, as vendasa prazo e à vista saltaram 8,9% e8,3%, respectivamente. Elas sãoavaliadas pelo IMC (Indicador deMovimento do Comércio a Prazo)e pelo ICH (Indicador de Movi-mento de Cheques/vendas à vista).
O presidente da ACSP e da Fe-deração das Associações Comer-ciais do Estado de São Paulo (Fa-cesp), Rogério Amato, explica queas vendas foram bem maiores ante
2013 porque no ano passado o Car-naval foi em fevereiro. “Na capitalpaulista, o Carnaval provoca o êxo-do da população, esvazia o comér-cio e provoca queda nas vendas.Datas móveis causam oscilaçõescomo essa. O mesmo poderá ocor-rer durante a Copa do Mundo e aseleições, quando compararmos comas vendas de 2013”, avalia Amato.
O fato de fevereiro de 2014 tertido um dia útil mais do que 2013também ajudou a impulsionar asvendas. O presidente da ACSP an-tecipa que as vendas na primeiraquinzena de março deste ano - pe-ríodo do Carnaval - deverão mos-trar efeito contrário.
10 adesivos e pulseiras, ao preçosugerido de R$ 80,00. Para que apessoa alcance o resultado espera-do, Fábia disse que é preciso deixarde ingerir alguns alimentos e tomarmuita água.
Fábia, que já trabalhou na antigaAdministração Regional da Mooca(atual Subprefeitura Mooca) dissetambém que o produto pode ser apli-cado nos animais. “Como é um pro-duto natural, pode ser administrado emanimais, nos pontos onde não há pelo,como na orelha ou barriga”, explicouela, completando que a empresa estárecrutando vendedores. Contatos pe-los fones 3256-9000/ 2862-9000.
10 JORNAL DO BRÁS 2ª quinzena de março de 2014
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AComissão de Festasda Igreja de São Josédo Belém convida to-
dos para a 86º festa do padro-eiro do lar e da família, SãoJosé, que acontecerá dias 15,16, 19, 22, 23, 29 e 30 de mar-ço no Largo São José do Be-lém.
A festa aos sábados vaidas 8 às 23 horas e aos do-mingos em dois horários, das
12 às 14 horas e das 18 às22 horas.
Festa para toda a famíliacom barracas da tradicionalmacarronada da Mama comcalabresa, fogaça, doce dezepolle, bolo de São José, emuito mais, com barracas de
brinquedos, muita diversãoe no palco, danças e cantoresda comunidade.
Este ano a festa terá a cadadia uma barraca com pratosdiferentes assinados por che-fs de cozinha.
No dia 19 de março, dia dopadroeiro, haverá missa des-de as 7 horas e na última mis-sa às 20 horas a benção dosJosés e dos lírios de São José.A missa será celebrada pelo
O consagrado jornalista,radialista e apresentador detelevisão Leonel Aguiar es-treou o seu programa na RedeSosiste de Televisão e RedeInterlagos de televisão commuito sucesso.
O programa conta com ca-louros, jurados e muitas atra-ções. Podem participar can-tores, cantoras, duplas, ban-
Belém festeja o seu padroeiro
Padre Márcio Leitão, párocoda Paróquia. A missa das 10hserá presidida por Dom EdmarPeron, Bispo Auxiliar de SãoPaulo e Vigário Geral da Re-gião Belém.
Após a missa dos domingosàs 19h, haverá no palco, algu-mas homenagens às empresase pessoas que colaboraram coma festa, com outorga do Troféude São José. Mais informaçõespelo fone 2228-6594 com Fáti-ma Latarulla.
Foto da hora, foi um clic naTarde de Chá com a Deiseque veio lá de Curitiba, a
filha Flávia Fabíola, as netasSarah, Camila e Eduarda e o
bisneto Mauricinho e abisneta Mariana. Pela
expectativa da Deise, temchão pra caramba de pelomenos mais duas ou três
gerações. Oxalá!
Bolo de Felicidade
Hélio José Destro
Componentes essenciais – Usar produtos nacionais2 xícaras completas de compreensão – 1 xícara de ami-
zade1 xícara de paciência – 1 xícara de humildade1 copo grande transbordando de alegria1 pitada de bom humor – É pura magia...e...1 colher gigante de fermento de personalidade cristã
Modo de PrepararNum prato em formato de coração coloque com carinho
a amizade, usar colheres douradas pelo sol do meio dia e aospoucos acrescente a compreensão. A paciência é funda-mental homeopaticamente com a humildade.
Misture tudo com muito jeito mexendo com a colher dadireita para a esquerda.
Devagarinho...bem devagarinho para que nãohaja perda.
Se possível rezando ecantando canções de ni-nar.
A panela aquecidacoloque tudo em fogobrando.
Não deixe que ferva.Deve em voz alta rezar overbo amar
Pitadas de alegria,bom humor e oraçõescristãs.
Em quantidades com apertos de mãos, sempre com oamor refletido nos olhos, colocar em pequenas porções.
Devem ser servidas com palavras doces. Bem suaves.Jamais deixe esfriar – O ideal é ter um termômetro e
servi-la com o bater do coração. A receita é infalível. Paratodos os gostos, aquele que não gostar necessita urgente-mente refletir a frase dita por Jesus Cristo, na Bíblia:
Amai-vos uns aos outros como a si mesmo.
O 1º aninho da MiriãFesta de criança ésuper legal. A famíliase reúne entre amigose amigas. Lá na ruaMarajó foi assim: AMiriã festejou seu 1ºaniversário, aí na fotocom o papaiMarquinhos, a mamãeCamila e a vovóZenaide.
Escadinha Familiar
A fumaça que o fumante expele e você aspira, tem mais de quatro mil compo-nentes nocivos à saúde, como cádmio; amônia, utilizado em limpadores de banheiro;benzeno – na fabricação de DDT; acetona, poderoso solvente; formol; monóxido decarbono; polônio 190 – substância radioativa, etc... A hemoglobina, em vez de oxi-gênio, leva a todo organismo esses gases venenosos que atacam as vias arteriais eimpedem o suprimento de oxigênio, provocando o câncer, a impotência sexual, etc...
Você não se envenena; é envenenado!Pode protestar. A lei o protege – Lei Federal 9.294/96.
Colaboração: Poeta Midelandi.
Alerta ao não-fumante:O CIGARRO É DROGA
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das, modelos, dançarinas, in-clusive crianças.
O programa dá oportunida-de para quem está começan-do na carreira artística ou sim-plesmente tem vontade de co-meçar. Para se inscrever bas-ta enviar foto e dados pesso-ais para a produção, atravésdo email [email protected].
Ele se chama simplesmen-te Juan. É equatoriano lá deQuito e como tantas milharesde pessoas, veio para SãoPaulo em busca de melhormeio de vida.
Em nossas andanças peloBrás, conhecemos o Juan empleno Largo da Concórdia, ir-radiando Felicidade. Com suaflauta de madeira, olhos leve-
Flauta Cristã
mente fechados, executavasuave música sacra, como apreencher o ar da tarde noBrás.
O som melancólico, balsâ-mico, parece que saía de seucoração conquistando outroscorações, em forma de men-sagem evangélica. Tudo neletranspirava carisma e simpli-cidade. Conheçam o Juan.
JORNAL DO BRÁS 112ª quinzena de março de 2014
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O governador Geraldo Alckminacompanhou dia 10 de março último,o início da campanha de vacinaçãocontra o papilomavírus humano(HPV), causador do câncer de colodo útero. O Governo do Estado, pormeio da Secretaria da Saúde, pre-tende imunizar 808,3 mil meninasentre 11 e 13 anos de idade. O nú-mero corresponde a 80% do total de1.010.397 adolescentes paulistas dosexo feminino que constituem o pú-blico-alvo da vacinação.
“Hoje estamos aqui para celebrarum grande dia: dia da saúde das me-ninas e mulheres brasileiras e tam-bém dos homens, porque a vacina-ção do HPV também vai protegeros homens”, disse o governador, queesclareceu: “HPV não é só [um ví-rus que atinge a] mulher, são as ver-
nal será destinado às adolescentes com11, 12 e 13 anos de idade e deve serdivido em três etapas. A segunda doseda vacina deve ser aplicada seis me-ses após a primeira dose. Já a terceiradose, que funciona como um reforço,deve ser aplicada cinco anos após aprimeira dose. A recomendação é deque as adolescentes levem a caderne-ta de vacinação aos postos.
No ano de 2015, a vacina contra oHPV será destinada às meninas entre9 e 11 anos e também será divididaem três etapas. A partir do ano de2016, a vacina passará a ser aplicadanas meninas com nove anos de idade.
Sobre o HPVO papilomavírus humano (HPV)
é um vírus contagioso que pode sertransmitido com uma única exposi-ção, por meio de contato direto coma pele ou mucosa infectada. Suaprincipal forma de transmissão podeocorrer via relação sexual, mas tam-bém há contagio entre mãe e bebêdurante a gravidez ou o parto, é achamada transmissão vertical.
Inicialmente assintomática, a in-fecção por HPV pode evoluir paralesões de pele e mucosas, em algunscasos também ocasiona o surgimen-to de verrugas genitais. Quando nãotratada corretamente, essas lesõespodem evoluir para um quadro decâncer genital, como o câncer decolo de útero, cuja doença tem comoprincipais sintomas dores, corrimen-to ou sangramento vaginal.
O mundo evoluiu e nele se percebeu o quão importante é a mulher.Ela está em muitas frentes de trabalho, ocupando com maestria funções até
pouco tempo exercida pelos homens, demonstrando simplesmente que tem suacapacidade de romper barreiras e lutar pelo seu ideal.
Através dessa conquista, jamais se esqueceu de ser mãe, o quanto é importan-te à atenção a este ser querido, tendo plena consciência que o seu futuro depende-rá de tudo que envolve o coração, carinho, desvelo, atenção, o passo a passo deter-minante de promissoras realizações.
A mulher percebe detalhes, é intuitiva e tem uma força interior incrível, latentedentro de si, empunhando, na maioria das vezes, dupla jornada de trabalho.
Mulher, você pode ajudar a mudar as coisas para melhor, sejam suas as mãosdo progresso, compreenda que tudo na vida deve-se, não somente ao material, esim ao espiritual. Sua alma é o espelho que reflete ou indica o compromisso de se
melhorar e melhorar tudo a sua volta.Em tudo que representa a mulher na sociedade de hoje,é importante não esquecer a figura de Jesus, da fé que
pode remover os obstáculos, as pedras existentesno caminho de todo ser e são elas que forjam ocaráter e impelem a mulher a não desistir jamais.
Perceba o quanto pode realizar. Os frutos detoda uma vida, assim procedendo, certamente se-rão bons.
Parabéns a você mulher, especialmente!
Dirce Ruiz Braz é diretora-presidente daABRAPEC – Associação Brasileira de Assistên-cia às Pessoas com Câncer
Nossa homenagem à Mulher
Dirce Ruiz Braz
Começa a vacina de 808.000meninas contra o HPV
Meta é imunizar 80% da população feminina nesta faixa etária em todo o Estado
rugas [que aparecem nos órgãos ge-nitais] e [podem até provocar] cân-cer, mas o objetivo é evitar os tiposde vírus para as meninas e para asgerações futuras”.
Entre os dias 10 de março e 10de abril, aproximadamente cinco milpostos de saúde, com horário de fun-cionamento das 8h às 17h, já esta-rão abastecidos com as vacinas con-tra o HPV para a aplicação da pri-meira dose.
Além dos postos de saúde, a va-cinação também deve ocorrer emescolas, a critério de cada municí-pio. A Secretaria recomenda que asadolescentes ou seus pais ou respon-sáveis consultem a direção das uni-dades de ensino onde estudam parasaber se haverá vacinação no local.
No ano de 2014, o esquema vaci-
Marisa Moura Verdade
Quem já se perguntou por quededicaram um dia exclusivamen-te para celebrar as mulheres domundo? O histórico da data reve-la um longo caminho de lutas esacrifícios por igualdade entre ossexos e melhores condições devida. Alguns movimentos nessadireção aparecem desde o séculoXVIII, focando principalmente odireito ao estudo e ao trabalho dig-no. Em 1945, a ONU (Organiza-ção das Nações Unidas) assinouo primeiro acordo internacionalgarantindo direitos iguais para ho-mens e mulheres. Em 1975 come-morou-se oficialmente o Ano In-ternacional da Mulher e só em1977, as Nações Unidas assumi-ram oito de março como o DiaInternacional da Mulher. A As-sembleia Geral das Nações Uni-das citou duas razões principaispara essa celebração: - assinalaro fato de que a paz, o progressosocial, o pleno exercício dos direi-tos humanos e das liberdades fun-damentais requerem a igualdadeentre os sexos, a participação ati-va e o desenvolvimento das mu-lheres; - o outro motivo é reco-nhecer a contribuição feminina nofortalecimento da paz e da segu-rança internacionais. Para nós,mulheres, o significado da come-moração é bem mais amplo e pro-fundo: é convite para meditar so-bre a missão de feminizar o mun-do, contribuindo no sentido da paze da qualidade da vida na Terra.
O protagonismo feminino noBrasil e nos demais países é his-tória bonita de contar. As con-quistas são muitas e vieram paraficar! A situação da mulher brasi-leira mudou bastante desde 1977,quando o Dia Internacional daMulher foi instituído. Hoje, é evi-dente o seu empenho de escolari-
dade, de inserção no mercado detrabalho, de votar e ser votada. Asestatísticas nacionais revelam queelas são mais alfabetizadas queeles, mais interessadas em fazerfaculdade, mais ativas nas decisõesfinanceiras e no consumo familiar.No entanto, a questão da igualda-de de gênero é um desafio perma-nente. Pesquisas indicam que a vi-olação dos direitos da mulher per-siste como realidade dolorosa: fre-quentemente, o salário delas é me-nor que o dos homens na mesmafunção, a violência doméstica éocorrência sombria em todas as es-feras da sociedade, mulheres ne-gras seguem sofrendo discrimina-ção... Apesar disso, a influência fe-minina na escolaridade dos filhosé valiosa e a vontade de se incluircomo igual nas decisões da comu-nidade é um fato. Tal história dediscriminação, de confrontos e con-quistas é compatível com uma mai-or susceptibilidade ao estresse!Não é fácil conciliar carreira e afa-zeres domésticos, conjugar ambi-ções profissionais com responsa-bilidades familiares tradicionais.Quando as tensões do dia a dia seacumulam, o organismo dá sinal dealerta. Em qualquer idade, o nívelde estresse é maior no sexo femi-nino.
O “sexo frágil” se transformaem mulher batalhadora, indepen-dente, ciente dos direitos e deve-res diante de si mesma, do outro edo mundo. Se ela sofre com o es-tresse, se sentindo tensa, irritada,pressionada ou ansiosa, se recla-ma de dores de cabeça, ranger dedentes, palpitações, dores de estô-mago, problemas dermatológicos,tremores, menstruação irregular –ainda assim, avança derrubandotabus e marcando presença em to-dos os campos. A cada passo, elaenfrenta preconceitos inalteráveis,assumindo que marido, filhos e acasa para cuidar não são barreiraspara quem deseja realização pro-fissional e pessoal.
Marisa Moura Verdade éMestra em Educação Ambiental,Doutora em Psicologia, especi-alizada em Psico-Oncologia.Autora do livro Ecologia Men-tal da Morte. A troca simbólicada alma com a morte. (EditoraCasa do Psicólogo & FAPESP).E-mail: [email protected]
O jeito estressantede ser mulher
Qualidade de VidaQualidade de VidaQualidade de VidaQualidade de VidaQualidade de VidaFOTO: DIOGO MOREIRA
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No total, somos 230 jornais de bairros, 2 milhões de exemplares
semanais e quinzenais comum público de 11 milhões deleitores, cujo alcance gratui-to em cada comunidade é si-multâneo, e de imensa impor-tância em toda a cidade deSão Paulo.
Como fazer filiaçãoA Ajorleste, presidida pelo
jornalista Mauro Borges, dafamosa campanha DROGAMATA, realizou dia 11 demarço último um fraternal jan-tar na extraordinária Churras-caria Tendall Grill situada aolado do Shopping Aricanduva,reunindo colegas da região les-te, marcando a oficialização da
Representando oficialmente o secretário Edson Aparecido da
Casa Civil do Governo do Estado deSão Paulo, o evento contou com a pre-sença do subsecretário Eduardo Vi-tor, que patenteou felicitações aos jor-nalistas presentes no encontro.
Eduardo Vitor falou também so-bre o ano político em que o eleitoradoestá mais atento para votar em quemfaz realizações de verdade.
Na entrevista ao Jornal do Brás,Eduardo Vitor transmitiu mensagemde otimismo do governador GeraldoAlckmin aos jornais de bairro em re-conhecimento à missão social que exercem em suas respectivas comunidades, em seus quase120 anos de história.
Ele está sempre presentenos eventos alusivos à ca-
tegoria Jornal. E lá no jantar, oprestativo Antonio Carlos Ci-
Ajorleste exaltaforça de jornais
Mauro Borges, lider da aplaudida Campanha Droga MataAjorleste em seus 10 anos deatividade. Mauro Borgespede, também por aqui, queos jornais de bairro se filiemna Ajorleste, bastando ter 1ano de circulação e mínimo de
10.000 exemplares. Contatospelo fone 2653-1806 [email protected] , cujameta é fortalecer mais aindaa atuação de cada jornal emseus bairros.
Casa Civil
Eduardo Vitor - Subsecretaria de Comunicação
Amigo Cimino
Antonio Carlos Ciminomino enalteceu a Ajorleste.
Cimino é presidente há 22anos do Sindjorb – Sindicatodas Editoras e Jornais de Bair-
ro de São Paulo e também di-retor do Jornal da Zona Les-te, com sede na av. Paes deBarros, 916, que em julho pró-ximo comemorará 42 anos.
Ele lembrou que os jornaisde bairro representam a se-gunda maior imprensa do mun-do e que em recente pesquisaoficial da SECOM – Brasília,58% da população brasileiralê jornal e guarda o jornal. Apesquisa aponta que o jornalde bairro é lido por 5 a 8 pes-soas de cada local distribuído,e, então, excelente meio parao comerciante fazer seu anún-cio, prestigiando o própriobairro.
Oque já era bom ficou melhor. Em prédio todo reformado e agora adapta-
do para nova modalidade, o RestauranteAdepom está mais convidativo. Além dolocal bonito e espaçoso, até o cardápioacompanhou a alteração, com novos ace-pipes. O novo restaurante está na mesmarua Rodrigo de Barros, agora no número85 defronte à sede Adepom.
Adepom reestruturarestaurante
Rotaryprojeta ação
contra apoliomielite
Todos os Rotarys Clubes estãoempenhados na campanha contra apoliomielite. Aqui destacamos a
missão do Rotary Club Aeroporto, quese reúne toda terça-feira às 20h no
Matsubara Hotel na Oscar Porto, 836.Mais informações: 2292-9975
com Ângelo Priori.
Mauro Borges, Antonio Tasso (jornal Notícias SP)e Eduardo Vitor da Casa Civil
Milton George, Guilherme Monteiro (Sitral),Cimino e Mauro Borges
Lideranças
Wilson Rodrigues BorgesEntre os líderes da imprensa
leste, realçamos também o jorna-lista Wilson Rodrigues Borges,dos jornais Comunitário, Desta-que Leste e De Olho nos Fatos,há 33 anos na região integrante daAjorleste. Wilson atua na inscri-ção de jornais que queiram se fili-ar à Ajorleste. Contatos pelo fone2855-1722.