ANO XVI - Nº 207 - FEVEREIRO 2016

Páginas 2, 6 e 7 Página 11

Padre Sílvio retoma suas atividades

Entrevista com Pe. Silvio

sobre a Quaresma

Procissão da PenitênciaTodas as sextas-feiras da quaresma, às 5h30, com Via Sacra e Missa.

FEVEREIRO/20162

Este informativo é de propriedade da Paróquia Menino Jesus de Praga

eXPediente

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Fotos: Ariuce Schiavon- E-mail: ariuce@terra.com.br- Nemércio Simplício (17) 99702-4715

Direção Geral: Pe. Silvio RobertoResponsável: Pastoral da ComunicaçãoColaboração: Equipes e Grupos da ParóquiaColaboração Jornalistas: Camila Furlanetto, Graciela Andrade, Jéssica Reis, Marcela Pinoti, Roseleine Gonzales, Silvia Damacena, Tatiane Carvalho, Mariane Borges, Bianca Rezende e Matheus Soares.

EDITORIALPor: Padre siLVio roBerto

Secretaria: Segunda a Sexta-feira ... das 8h às 11h e 13h às 17h.Sábado .................................................das 8h às 11h.

Missas:Segunda-feira, Terça-feira e Quinta-feira ......às 19h30Sábado .................................................................. 19hDomingo .....................................às 10h, 18h e 19h30.

SEGUNDA-FEIRAOrientação psicológica - 14h às 17h30

TERÇA-FEIRARenovação Carismática Católica (Grupo de Oração) às 19h30Orientação psicológica - 14h às 18h30Terapia Comunitária às 18h30 às 20h

QUARTA-FEIRAAmor Exigente: 19h30 às 21h30

Terço dos Homens – 20 as 20h45

QUINTA-FEIRAApostolado da Oração: Hora Santa - 15h

Novena do M. Jesus de Praga às 19h30Confissões: das 14h30 às 16h30Orientação psicológica - 14h às 19h

SEXTA-FEIRAApostolado da Oração: 1ª sexta-feira do mês, missa às 19h30 e reunião em seguida.Plantão de Oração: 15h30 às 17hOrientação psicológica - 14h às 18hPsicopedagogia - 14h às 17h

SÁBADOReunião do Grupo de Jovens: 17h às 19h

REGIãO OESTE Walter e Omeide Máximo

Fone: 3227-5509Aparecida Pinoti - Fone: 3227-2731

REGIãO LESTE Janaina – 99737-5676

REGIãO SuL Maria Messia - Fone: 3227-4617

REGIãO SuDOESTE Luis Antônio e Mônica

Fone: 3327-7394

REGIãO CENTRO Luzia- Fone: 3227-1976

REGIãO NORTE Coord. Valdir Azevedo

Fone: 3226-7011João - Fone: 3227-7759

CAPELA SãO PEDRO Coord. Waldira Tav. Nonato

Fone: 3301-1153

REDE DE COMUNIDADESAGENDA PAROQUIAL

Depois de 40 dias afasta-do da Paróquia pelo repouso pós-cirúrgico, venho louvar a Deus pelo que vivi nesse tempo pelo carinho recebido pelo Dr. Geovanne Souza e

equipe, enfermeiros e fun-cionários da Beneficência Portuguesa pela dedicação, carinho e competência nos procedimentos. Rendo gra-ças ao querido Bispo Dioce-sano por continuamente se interessar pelo meu estado de saúde; pelo apoio durante o tempo de tratamento e pro-videnciando prontamente substituto na Paróquia.

Ao carismático padre Hallison que não mediu esforços, com tamanha dedicação e prontidão não ficou nada a dever: prova disso os contínuos louvores à sua atuação na paróquia durante a minha ausência.

Gratidão ao Sr. Hélio

João por sempre ficar ao meu lado nas necessidades com sua contínua assistência.

Especial gratidão ao amigo-irmão Wanderlei Criado e sua esposa Dra. Diva por me acompanharem nos exames preparatórios, durante o tempo cirúrgico e o pós-cirúrgico. Sempre atentos às minhas necessi-dades, transportando-me de um lado para o outro, com imensa paciência e carinho.

Sempre digo que o me-lhor livro é a vida que temos e as pessoas que nos cercam.

De fato, penso que Deus tinha um propósito santo permitindo que eu passasse por essa enfermidade, para

que suscitasse em mim a sensibilidade do tanto amor que recebi dos amigos e irmãos paroquianos. É in-calculável o imenso amor recebido e por isso percebi que sou apaixonado pelo meu povo. Quanto carinho nas orações, mensagens, manifestações de carinho recebidas dos paroquianos, dos votuporanguenses, ami-gos de todo o Brasil e outros países. Caros irmãos, como o Amor de Deus é grande, é gratificante, é contagiante e realiza maravilhas.

A todos, indistintamente, minha infinita gratidão e seguras orações para que o Altíssimo retribua em San-

tas bênçãos a cada um e a todos, de forma que nosso amor sirva de testemunho ao mundo em que vivemos e sirva, sobretudo, para a honra e glória do Senhor.

Retomando as minhas atividades na Paróquia, espero contar com a compre-ensão e paciência de vocês, pois devo exercer minhas funções mais lentamente, até a estabilidade do ritmo normal das mesmas.

Que a graça de Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão com o Espírito Santo nos conduza hoje e sempre, N’Ele.

Padre Sílvio Robertopároco

Caros irmãos e paroquianos

Eu voltei...

Uma metáfora bas-tante recorrente em nosso meio é a da

árvore que quando não dá frutos é cortada e lançada ao fogo, mas se der bons frutos, é cuidada, podada para que frutifique ainda mais. Pois bem, hoje fala-remos sobre os frutos.

De acordo com São Paulo (Gl 5, 22-3), os frutos do Espírito são: o amor, a alegria, a paz, a longa-nimidade, a benignidade, a bondade, fidelidade, mansidão e o autodomínio. Mais importante do que receber os dons, é viver de uma vez e para sempre no Espírito. De nada adianta receber os dons se não os

cultivamos. Seremos árvo-res infrutíferas...

Mas como frutificar? Primeiro, ame misericor-diosamente, ou seja, não julgue e nem condene nin-guém: nem você mesmo!!! É no amor misericordioso que se reconhecem os discí-pulos de Jesus. Em seguida, caminhe humildemente com seu Deus. Ao fazer a caminhada vamos per-cebendo o quanto somos impotentes, débeis, e que sem Deus, sem a presen-ça do Espírito em nossas vidas, nada é possível. Como servos que somos, precisamos estar sempre conscientes de que nossa condição nunca nos torna

Vivamos de uma vez e para sempre no Espírito

melhores ou piores que os outros.

Nascemos para a Nova Vida em Cristo. Porém, para chegarmos à plenitu-de dessa vida é necessário passarmos por um processo evolutivo, que consiste em atingir a seguinte meta: crescer até reproduzir a imagem de Jesus em nossa vida. Para tanto, precisamos ter os mesmos sentimentos de Jesus Cristo. Se Ele é nosso modelo, estaremos construindo bem a nossa pessoa e também com bondade aqueles que nos cercam. Além disso, é ne-cessário ter os pensamentos e as prioridades de Cristo Jesus, ou seja, a busca por instaurar o Reino de Deus na terra, qual seja, um reino de justiça, gozo e paz no Espírito. Grande tarefa e não menor desafio.

Para vencer tal desafio o segredo é o crescimento em Cristo, entretanto só conseguiremos avançar se tivermos instrumentos para

isso. Vamos a eles:1) A vida sacramental

centrada na Eucaristia – é o momento de nos alimen-tarmos e crescermos na vida de Deus, lembrando que o alimento constitui nossa participação na Eucaristia e também no sa-cramento da reconciliação.

2) A Palavra de Deus – outra fonte de nutrientes é a Bíblia. Se deixarmos de lê-la dia a dia, certamente ficaremos anoréxicos. No entanto, quanto mais lermos e meditarmos a Palavra, mais teremos fome...

3) O serviço em favor dos demais – é necessário trabalhar na vinha do Senhor, compartilhando nossos bens, nosso tempo, a fim de propagar o Reino de Deus no nosso mundo.

4) Cuidar do nosso corpo e da nossa saúde – nosso corpo é o santuário do Espírito, por isso precisa ser atendido em suas ne-cessidades. É fundamental que cuidemos de nossa

alimentação, que tenhamos o repouso adequado, que façamos exercícios físicos e renunciemos a tudo aquilo que nos prejudica. Somente assim, estaremos fortes para a batalha.

5) A oração pessoal – é necessário um tempo diário com Deus para nos mantermos fiéis à vocação para a qual fomos cha-mados.

6) Viver a fé – ela é o motor da vida do cristão. Viver a fé consiste em vi-ver em conformidade com aquilo que acreditamos; fé não é uma ideologia, mas um estilo de vida.

Finalmente, vale lem-brar que Deus não terminou seu trabalho conosco. Ele começou e agora cabe a nós terminarmos. E isso só acontecerá quando refle-tirmos o rosto de Cristo. A caminhada é longa; não é fácil, mas o Espírito Santo vai nos conduzindo passo a passo, basta que permi-tamos.

FEVEREIRO/2016 3

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) propõe a cada

ano, através da Campanha da Fraternidade, um caminho evangelizador fortemente voltado para a conversão pessoal e comunitária, em preparação à Páscoa, centro de nossa fé cristã! Os temas são variados desde o início (1964) e, em 2016 a Cam-panha que é ecumênica, ou seja, realizada em união com as igrejas cristãs pertencentes ao Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CO-NIC), aborda o tema “CASA COMUM, NOSSA RES-PONSABILIDADE”, com o lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24), propondo um olhar mais amoroso para o planeta e para a natureza, criando assim uma consci-ência fraterna e lembrando que nossos recursos naturais são limitados e precisamos cuidar bem deles para que assim possamos viver bem.

O objetivo principal da Campanha é assegurar o direi-to ao sane-amento básico para todas as pessoas, pelo que pre-cisamos nos empenhar, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integri-dade e o futuro de nossa Casa Comum, o planeta Terra.

Nesse sentido, será discu-tido ao longo deste ano com as autori-dades públicas e a população em geral, in-dependentemente da fé que profes-sem, questões rela-cionadas ao abastecimento e uso responsável de água po-tável (o Brasil tem 34 milhões de pessoas que não possuem água encanada em suas moradias, o que causa a morte anual de mais ou menos 1,5 milhão de crianças com menos de 5 anos de idade, em

razão de enfermidades prove-nientes de consumo de água insalubre ou contaminada), ao esgoto sanitário (mais de 100 milhões de pessoas não possuem coleta de esgoto), à limpeza urbana (falta coleta seletiva e conscientização de todos), ao manejo de resíduos sólidos (produzimos cerca de 150 mil toneladas diárias de resíduos sólidos, cerca de 1kg. por cada indivíduo), e ao controle de meios transmisso-res de doenças e a drenagem de águas pluviais.

Se a situação já é precária no meio urbano, no meio rural brasilei-ro é ainda mais

absurda. Apenas 42% das moradias rurais dispõem de água canalizada para uso do-méstico. Os outros 58% usam água de outras fontes, porém, sem nenhum tipo de trata-mento. Muitas habitações rurais são tão pre-cárias que sequer dispõem de banheiros e fossas. Somente 5,2% dos domicí-lios rurais possuem coleta de esgoto ligado à rede geral e 28% possuem fossa séptica. Em 49% das residências que possuem banheiro, o escoamento de fezes e urina corre por meio de fossas rudimentares não ligadas à rede. Há 52,9%

de residências que buscam soluções rudimentares como valas ou des-pejo do esgoto diretamente nos cursos de água. Há ainda 13,6% que não usam nenhuma solução.

Precisamos aprofundar na discussão desses temas para desco-brir e implementar medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas, sem perder de vista que a “justiça ambiental” é parte inte-grante da “justiça social”, sobretudo porque a combinação do acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário é con-dição essencial para melhorar

o resul-tado da luta para a erradicação da pobreza, da fome e da redução da mortali-dade infantil, o que exige de todos nós profunda reflexão e adoção imediata de atitudes coletivas que assegurem a sustentabilidade ambiental.

É interessante observar nesse aspecto que a nossa relação com o planeta Terra, a nossa casa comum, inclui tan-to uma dimensão econômica, social, política e cultural, como também uma dimensão religiosa e ética.

A dimensão religiosa ba-seia-se no fato de que Deus é o criador e nos entregou a

Terra com todos os recursos naturais como um dom que deve-mos cuidar, cultivar e dela tirar nosso sustento, sem devastá-la ou destruí-la. Em consequência, devemos louvar a Deus por este dom precioso e assumir nosso de-ver de cuidar bem do planeta, que é nossa “casa comum”, como diz o papa Francisco. Além disso, como respon-sabilidade ética, é preciso reconhecer que o “amai-vos uns aos outros”, que Jesus nos ensinou, nos indica que cuidemos do planeta para que as gerações futuras te-nham uma Terra habitável, viável, sustentável, bela e fecunda.

Dito de outro modo, o uso da natureza e de todos os bens materi-ais deve ocorrer de forma justa e voltada para a construção de uma sociedade igual e não utilizá-los para suprir a ganância de alguns.

Enfim, cada um de nós pode e deve fazer sua parte, por exemplo, não desper-diçando ou poluindo água, inclusive de rios, córregos, lagos etc., cuidando do lixo e do esgoto de modo ade-quado, plantando árvores, preser-vando ou recuperando as matas junto às nascentes e as matas ciliares dos rios, ensinando os filhos e jovens a cuidar destas questões, pres-sionando de modo pacífico e democrático as autoridades públicas para que façam sua parte no cuidado do meio ambiente, conscientizando as comunidades paroquiais do muito que podem fazer para criar uma opinião pública atenta aos problemas desta nossa “casa comum”, exi-gindo que as escolas incluam em seu programa escolar tais questões que visem evitar a devastação do planeta, insistindo com os meios de comunicação social para que

Por: Diácono Aristides Pereira dos Santos

BREVES REFLEXÕES SOBRE A CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2016

tratem com mais frequência e clare-za todo esse assunto etc.

Sem dúvidas, somos cha-mados a cuidar melhor do nosso planeta, da nossa casa comum, com a maior brevidade possível, porque queremos um mundo no qual o direito brote como fonte e a justiça corra qual riacho que não seca, como diz o profeta Amós no capítulo 5, versículo 24 de seu livro. Portanto, vamos participar de maneira efetiva desta Campanha da Fraternidade, discutindo os assuntos em pauta, sugerindo ideias, implementando ações e medidas que visem construir um mundo mais humano e justo para todos!

Podemos começar a nossa participação a partir destes questio-namentos: na sua casa, a água é usada com economia? A água é de boa qua-lidade? Você já imaginou a vida sem água? Você se incomoda e denuncia quando vê um vazamento de água em sua rua? No seu bairro, há rede de água encanada? Você sabe se o esgoto coletado de sua casa é tratado? Há coleta regular do lixo? Quando sai de um cômodo iluminado, você tem o costume de apagar a lâmpada? Qual o destino que você dá ao óleo de cozinha que não pode ser reutilizado? Há o costume de cobrar das autoridades providências próprias do poder público? A cooperativa popular de re-ciclagem de resíduos sólidos funciona a contento? Você joga lixo na rua?

FEVEREIRO/20164

O título do princípio ‘pais também são gente’ soa, à primeira vista, estranho, pois é claro que os pais são seres humanos e não outro tipo de ser. Mas a intenção é lembrar aos pais a neces-sidade de rever suas funções no dia a dia. A sociedade, as instituições e, muitas vezes, os próprios filhos cobram muito dos pais, dos adultos. Os pais tentam se adaptar à condição de pais, entretan-to, de repente, se veem fa-zendo e dando coisas demais aos filhos. E, em meio a tan-ta exigência dos que os ro-deiam, sentem-se perdidos, desorientados.

Os filhos aprenderam facilmente que os pais cos-tumam dar um jeito em tudo e pedem cada vez mais. Os pais parecem ser sempre super-heróis à disposição. Muitos pais sentem-se frustrados da vida que le-vam, cansados, estressados, desorientados. Ficam tão preocupados com os exi-gentes familiares que estão a sua volta que se esquecem da própria humanidade. Esquecem-se de que são seres humanos que também possuem falhas, que não podem dar conta de tudo, de que não podem resolver todos os problemas, de que não podem ter o controle sobre a vida dos outros.

Na tarefa de educar, de ajudar os filhos a se desen-volverem, os pais estão se

esquecendo de que também são gente, de que são seres inacabados e que precisam continuar sendo sujeitos da própria evolução. Se os pais querem de fato participar da construção da humanidade dos próprios filhos, preci-sam, antes, investir na pró-pria humanização. Preci-sam entender que possuem direitos, como ter uma boa

noite de sono, exigir bom desempenho dos filhos na escola, exigir bom compor-tamento em casa e para com as outras pessoas, se-rem tratados com respeito,

não serem só provedores das vontades e exigências dos filhos, e assim por diante. E é com a preocupação de ajudar os seus participantes a resgatar a própria condi-ção humana, que o grupo de apoio Amor-Exigente Menino Jesus discute neste mês de fevereiro o princípio Pais também são gente. Durante as reflexões sobre o princípio, os pais libertam-se dos mitos e resgatam sua humanidade.

As reuniões do grupo acontecem todas as quar-tas-feiras, às 19h30min, no salão paroquial. O ob-jetivo é oferecer apoio aos familiares de dependentes químicos, aos próprios dependentes e às pessoas com problemas de relacio-namentos.

Célia Regina Cavícchia Vasconcelos

São Brás nasceu em Sebaste, na Armênia, no final do séc.III. Era um homem corajoso, de muita oração e pastor de almas, pois cuidava de seus fiéis em sua totali-dade.

São Brás foi médico e prestava um ótimo ser-viço à sociedade, mas só isso não bastava para ele; algo maior ele ansiava, algo que só Deus pode preencher. Nessa busca, foi evangelizado, pediu e obteve a graça do Santo Batismo. Daí em diante sua vida sofreu uma grande transformação. Também seus pacientes começaram a ser evange-lizados através da busca de santidade daquele médico.

Em certo período de sua vida, São Brás re-

solveu se retirar para o Monte Argeu e ali fazer penitência, muita oração e interceder por muitas pessoas que procuravam a verdadeira felicidade.

Nesse tempo, faleceu o bispo de Sebaste e o povo sabendo da san-tidade de Brás levou-o para ser seu pastor. Por obediência aceitou ser ordenado sacerdote e depois bispo.

São Brás viveu num tempo em que a Igreja era muito perseguida e, para agradar ao Imperador Diocleciano, o prefeito de Sebaste, sabendo de suas virtudes como cris-tão, mandou prendê-lo para que renunciasse a sua fé, mas por amor a Cristo e à Igreja, resolveu renunciar à própria vida. Foi degolado no ano 316,

em Sebaste.Ao se apresentar para

o martírio, uma mãe apre-sentou-lhe uma criança de colo que estava quase morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou pedindo a Deus a cura daquela criança e ela ficou curada.

Por esse motivo São Brás é invocado especial-mente contra as enfermi-dades da garganta. Sua festa é comemorada no dia 3 de fevereiro. Nesse dia em todas as Igrejas do mundo é feita a benção de São Brás, com duas velas cruzadas sobre a garganta dos fiéis.

Regina Céli Pinhata Novelini

Coordenadora do Apostolado da Oração

Os pais estão se

esquecendo de que

também são gente.

Pais também são gente: libertação e humanização

são BrÁs, livra-nos de qualquer mal que venha a

prejudicar nossas gargantas

Ser médico só não bastava; ele ansiava

por algo maior, algo

que só Deus pode oferecer

AMOR EXIGENTE

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Mais do que ter uma cam-panha pra chamar de sua, as Campanhas da Fraternidade lançadas pela Igreja Católica todos os anos têm o objetivo de despertar a atenção sobre temas atuais e trazer à tona a conscientização da popu-lação.

Uma das novidades des-te ano é que a campanha é ecumênica, e busca cooperar com o desenvolvimento nos continentes da Ásia, África e América Latina.

O lema “Quero ver o direi-to brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” vem ao encontro do ob-jetivo principal que é alertar e cobrar posturas mais rígidas para o saneamento básico e sua importância para garantir o desenvolvimento, a saúde e a qualidade de vida para todos os seres vivos.

Isso tudo é muito bonito no papel. Mas, como cristãos, queremos e devemos fazer muito mais.

Dados do Sistema Na-cional de Informações sobre Saneamento Básico - base 2013- mostram que pouco mais de 82% da população brasileira tem acesso a água tratada. Mais de 100 milhões de pessoas no país ainda não possuem coleta de esgoto e apenas 39% destes esgotos são tratados, o que equivale

- Separar lixo orgânico do não orgânico.

- Fazer a destinação correta de cada um.

- Apagar as luzes de ambientes que não estejam sendo usados.

- Economizar água.

- Cuidar dos vazamentos hidráulicos. Denunciar vazamentos das ruas.

- Não desperdiçar comida.

Que tal juntar os amigos, vizinhos e parentes e fazer a coleta e sua destinação adequada?

A rede Pão de Açúcar também possui lixeiras seletivas próprias para o descarte de lixos.

A Unimed e Leroy Merlin têm papa pilhas.

Casa comum, nossa responsabilidadeCampanha da fraternidade deste ano faz alerta para garantir o

desenvolvimento, a saúde e a qualidade de vida para todos os seres vivos

O que PODEMOS FAzER?

a 5 mil piscinas olím-picas de esgoto sem tratamento.

Eca! Como podemos permitir, em pleno século XXI, que isso aconteça?

Temos evoluções tec-nológicas em comuni-cação, automobilística, científica, mas não temos evolução para cuidar do nosso próprio lixo e da nossa água?

Tratamento e abasteci-mento de água potável são só a ponta desse iceberg. Temos que ter consciência de que o alerta da campanha é muito mais abrangente. Estende-se a economia de energia, a descarte seletivo, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, abastecimento de água potável e esgoto sa-nitário, controle de meios transmissores de doença e drenagem de águas pluviais são tão necessárias para que as pessoas possam ter saúde e vida digna.

Por isso, há que se ter em mente que “justiça ambien-tal” é parte integrante da “justiça social”.

Algumas empresas preo-cupadas com o progresso e com sua imagem têm saído na frente e feito o dever de casa.

A rede de fast food McDo-nald’s implantou nos restau-rantes mais novos um sistema

de captação de água pro-veniente dos aparelhos de ar condicio-nado , que capta a cada do is d ias , 500 litros de água que são

posteriormente utilizados na rega das plantas e na limpeza da área externa. Outra preo-cupação é com a iluminação de suas áreas externas, que incluem o estacionamento e drive-thru. As luminárias geram uma economia de até 80% no consumo de energia elétrica com iluminação externa em cada restaurante. As novas lâmpadas possuem uma vida útil de 50 mil horas, permanecendo em operação por um período total de até 11 anos, se consideradas 12 ho-ras de uso diário – o que ajuda a reduzir significativamente as despesas e a necessidade de manutenção. Além disso, não agridem o meio ambiente, pois não contêm chumbo nem mercúrio.

O Sindicato da Indústria do Mobiliário de Mirassol, que abrange 15 cidades de nossa região e cerca de 60 indústrias também está preo-cupado e desde 2008 destina o cavaco (resíduos de madeira) para uma usina, que trans-forma em energia elétrica, que por sua vez é vendida e reverte o dinheiro a obras assistenciais comandadas pelo Frei Francisco.

Tereza Marta Pagliotto, Assistente Social e Coorde-

nadora da Cooper-lagos de Rio Preto (Cooperativa de Coleta Seletiva, Beneficiamento e Transformação de Materiais Reciclá-veis) sem fins lu-crativos, que existe há 13 anos e tem 50 cooperados asso-ciados explica que a cidade é muito

grande e a coleta ainda não abrange na sua totalidade, mas mesmo assim é possível fazer um bom trabalho de captação de materiais para coleta e reciclagem.

A Cooperlagos coleta e dá destinação correta para quase todos os materiais. Exceção de madeira, pilhas e lâmpadas. Demais itens como papel e derivados, plásticos, alumínio, vidro, óleo de co-zinha, celular, rádio e placas eletrônicas de computador podem ser levados até a Co-operlagos ou separados para que os coletores recolham nas residências nos dias da semana previamente combi-nados. Para saber mais sobre o dia em que a coleta seletiva passa em seu bairro ou ainda obter outras informações, ligue 3212-1530 ou acesse o site WWW.cooperlagosrp.com.br.

Como cidadãos e cristão devemos ter a consciência de um planeta melhor e para isso é necessário atitude. Vamos! Levanta e faça sua parte! Não vamos colocar a culpa no governo. Esse problema é nosso.

Que a Campanha da Fra-ternidade seja o primeiro passo para a conscientização

de uma nova vida. Uma vida consciente. De uso cons-ciente.

Nas próximas edições do Jornal da Paróquia trataremos com mais detalhes sobre o tema da Campanha da Fra-ternidade, mas de antemão é possível já nos organizarmos para fazer a nossa parte como cidadãos.

Marcela Pinoti

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FATOS E FOTOS

Tiago da Casta e Priscilia Reame em matrimônioPadre Sílvio celebra missa de formatura da turma de Arquitetura

A presença abençoada do padre Nilton Cezar Reis na comunidade. Grato!

Os aniversariantes Pedro e Lúcia Frederico

Coroinha se reúnem após férias com a coordenadora Sidnea Rossafa

Confraternização da Renovação Carismática Paroquial

Marlene e Honório Caetano, devotos da Folia de Reis, ajudaram na organização, acompanharam e

recepcionaram os festeiro da Cia de Reis Guajuvira, de Potirendaba, na missa realizada em janeiro.

Os festeiros saborearam uma deliciosa galinhada preparada pelos “Chefs” Pérsio Neves, Claudinha e

Paulo Dias, também devotos de Santos Reis.

Cia de Reis Guajuvira se apresenta na paróquia

Padre Hallison abençoa o jantar servido para Cia de Reis Guajuvira de Potirendaba

Cia de ReisFotos: Nemércio Simplício

Ruth Mily Montecino despede-se da comunidade e segue para estudo universitário

Na missa de São Brás

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ANIVERSARIANTES DO MÊS DE FEVEREIRO

FATOS E FOTOS18 anos de criação da Paróquia Menino Jesus de Praga

Crianças: Felipe, Arthur e Homero homenageiam o Menino Jesus de Praga

Despedida do padre Hallison

Padre Hallison Parro recebe abraços dos coroinhas, João Pedro, Luiz Felipe, Helena Almeida, ministros e leitores

Crianças e paroquianos despedem-se do padre Hallison Parro com oração

Seminaristas Michel Candeu e Rafael Vicente de Melo recebem o Ministério do Acolitato por Dom Tomé Ferreira da Silva.

Novos coordenadores

de pastorais

Inez Cerqueira coordenadora Oficina de costura; Lu

Correa e Darci Baruque coordenadoras do

Artesanato

Rita Beatriz Seixas – coordenadora Amor Exigente

Marta – coordenadora da Capela São Pedro

Soeli Diana Matheus – coordenadora da Catequese

Luis Fernando e Célia – coordenadores Movimento

Rosa Mística

A aniversariante Zenaide, na missa, recebe homenagem

Arthur Matheus é homenageado pela aprovacão na Faculdade de Direito na

cidade de Franca

João Brás Lima, coordenador do Ministério de Música nas missas do sábado, homenageado pelo seu aniversário

Missa de São Braz...Bênção das gargantas

Na missa de São Brás

Sidnéia Rossafa, coordenadora paroquial dos coroinhas e acólitos, recebe cumprimentos pelo aniversário

FEVEREIRO/201610

O livro “O Nome de Deus é Misericórdia”, livro-entrevista resultado de encontros do jornalista vaticanista Andrea Tornielli com o Papa Fran-

cisco, foi lançado no dia 12/01 em vários países do mundo, inclusive no Brasil.

Contendo ao todo 40 perguntas e escrito em formato de entrevista, o livro traz as respostas do Papa Francisco que, muitas vezes, são histórias pessoais.

O Papa aborda também muitos temas polêmicos, e pede não que a igreja e os líderes religiosos mudem sua visão, mas que tenham mais atitudes de compaixão e misericórdia.

Publicado em mais de 80 países e em 6 idiomas, o livro traz um conteúdo interessante e muito pertinente ao Ano da Misericórdia, esse ano extraordinário convo-cado pelo Papa, para que os cristãos possam vivenciar e partilhar da misericórdia do Pai.

Em muitas livrarias, onde o livro ainda não chegou, existe uma lista para encomendas. Livrarias online também oferecem o livro; normalmente, o preço da obra gira em torno de R$ 24,00 reais.

Matheus Soares

2016 começou a todo vapor para os jovens da Capela São Pedro. Eles já estão preparando o 2º Acampamento Éfata para jovens acima de 15 anos, que aconte-cerá nos dias 15,16 e 17 de abril. Com o tema“Portanto não vos entristeçais; por-que a alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8,10), os organizadores esperam reunir mais jovens para experimentarem essa alegria que só encontramos em Jesus.

Para ajudar nos prepara-tivos do encontro, os jovens

estão vendendo uma rifa no valor de R$ 2,00 para ser sorteada no dia 20 de março, durante a missa na Capela

São Pedro. O segundo prê-mio será um terço feito de pétalas de rosas e o primeiro será uma imagem de Nossa Senhora Aparecida enfeita-da de pérolas.

Os Acampamentos Éfata é a maneira que a Capela encontrou para evangelizar

e renovar o Setor Juven-tude. Até agora já foram realizados 4 acampamentos divididos por idades: Acam-

pamento Jovem acima de 15 anos, Acampamento para Adolescentes de 11 a 14 anos e o Acampamento de crianças de 8 a 10 anos. Com esses eventos, a co-munidade já percebe seus

frutos com o crescimento da participação e compromisso da juventude nas atividades da Capela.

O nome de Deus é misericórdia

Francisco diz que também o Papa é alguém

com “necessidade da misericórdia de Deus”

2º Acampamento Éfata para jovens acima 15 anos

“Portanto não vos entristeçais; porque a alegria do Senhor é a

vossa força”(Neemias 8,10)

Elaine Cristina da Silva

Missionária Vox dei

Jovem, venha experimentar Jesus em sua vida! Capela São Pedro despede-se do Padre Hallison

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PASTORAL DA ESCuTA

FEVEREIRO/2016 11

A Quaresma é o tempo litúrgico que antecede a ce-lebração da Semana Santa, a Morte e finalmente a Res-surreição de Jesus, a Páscoa. É um tempo de conversão, reflexão, de jejum e de se doar ao próximo.

Nesse período, nós cris-tãos, somos convocados a viver a palavra de Deus de corpo e alma, e este ano em especial a Quaresma 2016 reflete a passagem do Evan-gelho de Mateus “Prefiro a Misericórdia ao sacrifício”. O Papa Francisco em sua mensagem para a quaresma abordou as obras de miseri-córdia. “A Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo fa-vorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia. Se por meio das obras corporais, tocamos a carne de Cristo nos irmãos e irmãs necessitados de serem nutridos, vestidos, alojados, visitados, as obras espirituais tocam mais diretamente o nosso ser de pe-cadores: aconse-lhar, ensinar, per-doar, admoestar, rezar”, escreveu o pontífice.

Mas afinal, você sabe qual o verdadeiro sig-nificado da qua-resma, que tem início na Quarta-feira de Cinzas, logo depois do Carnaval? O padre Sílvio Roberto explica a seguir a origem e significado desse tempo que é tão importante para os católicos. Confira:

Menino Mensageiro: Qual a origem da Páscoa?

Padre Sílvio - Os primei-ros cristãos, logo no início da vida cristã, celebravam todo primeiro dia da semana a festa chamada festa da salvação, da libertação. Era chamada também de “O dia do Senhor” e celebravam semanalmente, não havia outras festas como o Natal, Quaresma, festa de Nossa Senhora.

Depois, passadas algumas

décadas, os cristãos viram a necessidade de celebrar esse acontecimento central da sua fé que era a Páscoa, instituindo a primeira de to-das as festas, o Domingo dos Domingos, era como a rainha de todas as festas, de todos os domingos do ano.

A festa da Páscoa foi difundida em todas as co-munidades cristãs, então eles celebravam também a Vigília Pascal, ou seja, a noite em que Jesus ressuscitou, venceu a morte, venceu o pecado. De-pois três dias eram dedicados à oração, ao jejum, em sinal de luto pela morte de Jesus.

Menino Mensageiro: Como surgiu a Quaresma?

Padre Sílvio - Nós sabe-mos que uma festa não pode ser bem sucedida se não for cuidadosamente preparada, aproximadamente 200 anos depois de Cristo é que os cristãos planejaram celebrar quatro semanas de preparação à Páscoa.

Menino Mensageiro: Qual o significado da Quarta-feira de Cinzas?

Padre Sílvio - Existia também uma festa chamada Carnaval, ‘Carnevale’, que acontecia 40 dias antes da Páscoa. Os primeiros cristãos comiam carne nesses dias em preparação à quarta-feira de cinzas, que é um dia de peni-tência para iniciar a quaresma, e as cinzas lembram que a vida passa, que os valores da vida são transitórios e tudo é pó e ao pó deve tornar. É um dia especial para o sacrifício, para a penitência, o jejum. Deus não quer o sofrimento do homem, mas para ajudar o necessitado é preciso renun-

É tempo de conversão, é tempo de misericórdiaA Quaresma é um período de reflexão, é um tempo em que os cristãos

são convocados a se aproximarem do sacramento da reconciliação

O Cristão deve ter a força de esquecer a si mesmo, de não pensar no próprio

conforto, mas no bem do seu irmão. Assumir uma atitude generosa e desinteressada é de fato difícil, e esse é o jejum.

O Brasil tem o costume de durante a Quaresma viver a

chamada ‘Campanha da Fraternidade’, cujo objetivo é a discussão

de temas para a conversão dos cristãos.

ciar aquilo que agrada e isso custa sacrifícios.

Menino Mensageiro: O que devemos fazer durante a Quaresma?

Padre Sílvio - Desde os tempos antigos, a quaresma é considerada como um perío-do de renovação da própria vida, a oração, o jejum. A ora-ção para pedir a Deus forças para converter-se e acreditar no evangelho; a luta contra o mal para dominar as paixões e o egoísmo; e, por fim, o jejum para seguir Jesus.

Menino Mensageiro: Como deve ser o jejum?

Padre Sílvio - Não é o jejum em si que importa e é bom, às vezes, feitos por motivos que nada tem a ver com a religião. Há quem se alimente com coisas físicas para manter-se em boa forma, para ficar elegante e para estar com boa saúde. O que agrada a Deus é com o alimento que se consegue economizar, com o jejum que pode aliviar por um dia a fome de um irmão, ajudar os irmãos mais necessitados.

Menino Mensageiro: Por que o nome quaresma?

Padre Sílvio - 40 dias é um tempo simbólico que pode ser mais longo ou mais curto, mas a Igreja preferiu celebrar

esses 40 dias recordando os 40 anos de passagem pelo deserto, o povo hebreu quan-do volta do Egito. Também é um período de preparação mais prolongado recordando o dilúvio que durou 40 dias e 40 noites, lembrando também os 40 dias que Jesus passou no deserto se preparando para sua vida pública.

Menino Mensageiro: A Quaresma é um tempo de conversão?

Padre Sílvio - Qua-resma também é tempo de reconciliação, um tempo de perdão, de perdoar as pessoas

e, sobretudo esse ano, que é o ano da misericórdia, ajudar os necessitados, usar de mise-ricórdia com as fraquezas do irmão, ajudar algum necessi-tado a construir sua casa ou a melhorar seu nível de vida, ajudar a procurar emprego. Então, obras de misericórdia, eu penso que isso mais agrada

a Deus porque Jesus disse: “Eu não quero sacrifício e sim misericórdia”.

Menino Mensageiro: Os cristãos têm obrigações du-rante a Quaresma?

Padre Sílvio - Todo tempo da quaresma é um tempo em que os cristãos são convocados a se apro-ximarem do sacramento da reconciliação, da penitência, da confissão. Quaresma, portanto, é um tempo de com-promisso espiritual e também de renúncias, mas essas não são um exercício simples ou além da nossa mente, das

nossas possibilidades que ao fim de 40 dias nos permite contemplar e dizer como foi valen-te sobre renunciar os sacrifícios quaresmais; não são fim em si mes-mos, mas um meio para alcançar um objetivo. Não é o jejum em si mesmo que importa e é bom, às vezes, feitos por

motivos que nada tem a ver com a religião. O que agrada a Deus, com o alimento que se consegue economizar, é o alívio, ainda que seja por um dia, da fome de um irmão; é a ajuda concreta aos irmãos mais necessitados.

Jéssica Reis

Fotos: Ariuce Schiavon

FEVEREIRO/201612

Valdir Montecino, graduado em Farmácia

Luana Leticia Basso, ladeada pelos pais Andrea e Aldemir Basso, graduada em Biomedicina

Natália Trevizoli Bressan, formada em Engenharia Elétrica, é parabenizada pela mãe Cássia

A fotógrafa (ZIZA) Andreliza Camargo Candido conclui o curso de Design Gráfico

A princesinha Gabi Garezini

completa 5 anos

com muita simpatia.

Parabéns!!!

Dia de Glamour! Gustavo (pajem) e Lara Amâncio (daminha) em casamento

Bruna Hadad (no meio) recebe os parabéns das amigas pela formatura em Arquitetura

Aniversariante Renato Furlan

Zago