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Ano VIII - Nº 132 - Março 2018

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Ano

VIII

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º 132

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Março 20182

Equipe Pax et Bonum!Conselho: Elenice Ferro da Silva.Diagramação e Impressão: Gráfica e Editora Lima | Fone: (16) 3663-5066 | Rua Vice. Pref. Otaviano Riul, 911 - Centro - CEP: 14680-000 - Jaridnópolis/SP.Tiragem: 1.000 exemplares

Distribuição Gratuita.

EXPEDIENTE

Será uma noite acolhedora com comidas, bebi-das, brincadeiras, prêmios especiais até o valor de 1000,00. O convite custa 10,00 e pode ser adquiri-

do com as pastorais e na secretaria.

Dia 10 de março

CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA!

NOITE DE CONFRATERNIZAÇÃO DA FAMÍLIAS

Queridos Paroquianos e Paroquianas,Paz e bem!É com alegria que me dirijo a cada um de vocês com estas simples palavras publicadas em

nosso jornalzinho paroquial.Estou completando um mês de caminhada com vocês. Devo confessar que estou muito

surpreso e feliz com estes meus primeiros passos junto a essa comunidade que tanto amo já.Os encontros com as pastorais, com as famílias e com cada uma das pessoas tem me enchido

de alegria e esperança. A acolhida tem sido fantástica. Espero eu, também, estar correspondendo às expectativas muitas de vocês.

Já estamos prestes a vivermos a Semana Santa. A semana mais importante e intensa de nosso calendário litúrgico. Momento de fé e de encontro com o Senhor. Caminharmos com ele rumo ao calvário, na certeza de que, com Ele, viveremos a Ressurreição. Neste informativo publicamos a programação completa de nossa primeira Semana Santa.

Como preparação para nossa Semana Santa e Páscoa, teremos o mutirão de atendimentos de confissões: momento do banho da Misericórdia do Senhor em nossa vida, nosso coração e sobre toda a nossa Comunidade, com empenho e dedicação, preparemo-nos para o momento ápice de nossa vida litúrgica. Em nossa Paróquia, o mutirão de confissões acontecerá no dia 15 de março, a partir das 19h30.

Com alegria e esperança, sigamos nossa caminhada.Com minhas bênçãos

Mensagem do Pároco Pe. Luis Gustavo BenziPároco

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Estamos avançando em nosso cami-nho quaresmal, em nosso retiro quares-mal. Já é tempo de começar avaliar nosso processo de conversão. A quaresma, como tempo oportuno para uma escuta mais prolongada da Palavra de Deus e para a oração, nos conduz à conversão do coração. Como estou vivendo o meu propósito para esta quaresma?

Na semana santa, nossos olhos se voltam de modo especial para a cruz do Senhor, para o Crucificado. Este olhar nos leva a contemplar o infinito amor de Deus por todos e cada um de nós. Para ajudar nossa reflexão e meditação, trago alguns trechos de um sermão de São Leão Magno, Papa. A certa altura, ele diz: “esforcemo-nos para que nossa inteligên-cia, iluminada pelo Espírito da verdade, receba, com coração puro e livre, a glória da cruz, a qual se irradia para o céu e a terra; que seu olhar interior contemple o sentido destas palavras do Senhor, refe-rentes à iminência da paixão: ‘É chegada

Admirável poder da cruza hora em que será glorificado o Filho do Homem’ e: ‘Minha alma está agora conturbada. Que direi? Pai, salva-me desta hora. Mas foi precisamente para esta hora que eu vim. Pai, glorifica o teu Filho’. Então, do céu veio a voz do Pai, dizendo: ‘Eu o glorifiquei e o glorificarei novamente’. Em seguida, dirigindo aos seus assistentes, disse Jesus: ‘Essa voz não ressoou para mim, mas para vós. É agora o julgamento deste mundo, agora o príncipe deste mundo será lançado fora; e, quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim”.

“Oh! Admirável poder da cruz! Oh, glória inefável da paixão. Nela se encontra o tribunal do Senhor, nela o julgamento do mundo, nela o poder do crucificado! Atraíste tudo a ti, Senhor, e, enquanto estendias durante todo um dia tuas mãos para um povo incrédulo e obstinado em contradizer-te, o mundo inteiro recebeu o entendimento para confessar tua majestade! [...] Atraíste tudo a ti, Senhor, porque, rasgado o véu do templo, o Santo dos Santos se retirou de pontífices indignos; a figura se mudou então em verdade; a profecia, em manifestação; a Lei, no Evangelho. Atraíste tudo a ti, Senhor, a fim de que o culto de todas as nações do universo celebre, mediante um sacramento pleno e manifeste, o que fazia num só templo da Judéia e sob a sombra de figuras. Com efeito, agora a ordem dos levitas é mais ilustre, a dignidade dos anciãos é mais elevada e a unção dos sacerdotes é mais sagrada; porque a tua cruz é a fonte de todas as bênçãos, a causa de todas as graças; por ela, da fraqueza os crentes recebem a força: do opróbrio, a glória; da morte, a vida. Agora a diversidade dos sacrifícios carnais está terminada; a ofe-

renda única de teu corpo e de teu sangue consome todas as diferenças das vítimas; porque és tu, o verdadeiro Cordeiro de Deus, que tiras os pecados do mundo e completas em ti todos os mistérios, a fim de que todos os povos formem um só reino como todas as vítimas cedem o lugar a um só sacrifício”.

“Confessemos, pois, caríssimos, o que a voz do bem-aventurado doutor das nações, o apóstolo Paulo, confessou glo-riosamente: ‘Fiel é esta palavra e digna de toda aceitação: Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores’. Por isso mais admirável é agora a misericórdia de Deus para conosco, porque Cristo morreu não por justos, nem por santos, mas por maus e ímpios. A natureza divina não podia receber o aguilhão da morte, mas, nascendo de nós, tomou o que poderia oferecer por nós. Outrora ele ameaçava a nossa morte com o poder de sua morte, dizendo pela boca do profeta Oséias: ‘Ó morte, eu serei a tua morte; inferno, serei a tua moradia’. Com efeito, mor-rendo, ele se sujeitou às leis do túmulo, mas, ressuscitando, aboliu-as e assim interrompeu a continuidade da morte, tornando-a temporal, de eterna que ela era. ‘Pois assim como todos morrem em Adão, em Cristo todos receberão a vida” (São Leão Magno – Oitavo Sermão sobre a Paixão do Senhor, in: Patrística 6, p. 151-153). Na expectativa desta realiza-ção, Cristo ressuscitado vive no coração de seus fiéis.

Desejo a todos uma feliz e santa Páscoa, e uma profunda vivência da espi-ritualidade pascal, que se caracteriza pela participação na vida do Ressuscitado.

Dom Moacir SilvaArcebispo Metropolitano

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FRATERNIDADE, UNIDADE E PAZ

A Campanha da Fraternidade 2018 (Tema: Fraternidade e superação da violência e lema: Em Cristo somos todos irmãos Mt 23,8), desperta-nos para diversas formas de violência que ocorrem atualmente em nosso país e no mundo. Os maiores afetados pela vio-lência são aqueles que historicamente foram discriminados e injustiçados, lembrando as dores do próprio Cristo no Calvário.

Jovens, negros, idosos, mulheres e crianças formam os grupos sociais chamados vulneráveis. Os pobres, à margem dos seus direitos, juntam-se também a essa grande parcela de exclu-ídos e desamparados, pois para eles não existe vida digna, sentindo na própria carne o desprezo daqueles que deveriam defender seus direitos.

Na Constituição do Brasil de 1988, Art. 1º, III, a dignidade da pessoa huma-na constitui princípio fundamental na orientação e cumprimento dos direitos de todos os cidadãos. Podemos pensar então que todo brasileiro tem direito à

garantia de suas necessidades básicas como ser humano: educação, saúde, segurança, moradia, etc. E por que não acontece?

Jesus, durante sua vida resgatou os excluídos e injustiçados, devolvendo a eles a dignidade humana: a mulher, a vi-úva, o órfão, as crianças, os doentes, etc.

Porém, a justiça de Deus não é a dos homens. Jesus não combateu a violência com violência, que acontece quando julgamos e condenamos pelas nossas regras individuais. Pelo contrário, a lei de Deus é sempre o amor. O manda-mento de Deus é que nos amemos uns aos outros assim como Ele nos amou!

O apelo da CF é que mudemos o nosso olhar, o combate à violência deve ser feito com a promoção da paz, para que nossas atitudes possam contagiar a todos como testemunho do amor de Deus por nós.

Quanto aos nossos direitos de ci-dadãos brasileiros, só serão cumpridos quando soubermos cobrar dos nossos governantes que são os principais res-

ponsáveis pela desigualdade em nosso país.

Segundo nosso Papa Francisco, “Nós devemos fazer entender a todos, que a corrupção é um crime social que diz respeito aos cidadãos e tem efeitos em relação a todos, mas sobretudo em relação aos últimos, aqueles que não têm possibilidades alternativas”. O Papa nos pede para rezarmos pelos corruptos.

Em tudo o que fazemos no nosso dia a dia devemos pensar na UNIDADE e FRATERNIDADE. O amor pelo irmão tem que superar qualquer atitude de discriminação e julgamento, pensando sempre naquela atitude que Jesus teve com a mulher adúltera, quando disse às pessoas que iam apedrejá-la, para atirarem a primeira pedra quem não tivesse pecado.

A corrupção começa nas pequenas atitudes, diariamente.

Vamos aproveitar esse tempo de reflexão da quaresma para pensarmos sobre os porquês de tanta violência!

Como podemos promover a PAZ?

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“Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos” (Mt 24, 12)Amados irmãos e irmãs!

Mais uma vez vamos encontrar-nos com a Páscoa do Senhor! Todos os anos, com a finalidade de nos preparar para ela, Deus na sua providência oferece-nos a Quaresma, “sinal sacramental da nossa conversão”,[1] que anuncia e torna possível voltar ao Se-nhor de todo o coração e com toda a nossa vida.

Com a presente mensagem desejo, este ano também, ajudar toda a Igreja a viver, neste tempo de graça, com alegria e verdade; faço-o deixando-me inspirar pela seguinte afirmação de Jesus, que aparece no evan-gelho de Mateus: “Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos” (24, 12).

Esta frase situa-se no discurso que trata do fim dos tempos, pronunciado em Jerusa-lém, no Monte das Oliveiras, precisamente onde terá início a paixão do Senhor. Dando resposta a uma pergunta dos discípulos, Jesus anuncia uma grande tribulação e des-creve a situação em que poderia encontrar-se a comunidade dos crentes: à vista de fenó-menos espaventosos, alguns falsos profetas enganarão a muitos, a ponto de ameaçar apagar-se, nos corações, o amor que é o centro de todo o Evangelho.

Os falsos profetas

Escutemos este trecho, interrogando--nos sobre as formas que assumem os falsos profetas?

Uns assemelham-se a “encantadores de serpentes”, ou seja, aproveitam-se das emo-ções humanas para escravizar as pessoas e levá-las para onde eles querem. Quantos filhos de Deus acabam encandeados pelas adulações dum prazer de poucos instantes que se confunde com a felicidade! Quan-tos homens e mulheres vivem fascinados pela ilusão do dinheiro, quando este, na realidade, os torna escravos do lucro ou de interesses mesquinhos! Quantos vivem pensando que se bastam a si mesmos e caem vítimas da solidão!

Outros falsos profetas são aqueles “charlatães” que oferecem soluções simples e imediatas para todas as aflições, mas são remédios que se mostram completamente ineficazes: a quantos jovens se oferece o falso remédio da droga, de relações pas-sageiras, de lucros fáceis mas desonestos!

Quantos acabam enredados numa vida com-pletamente virtual, onde as relações parecem mais simples e ágeis, mas depois revelam-se dramaticamente sem sentido! Estes impos-tores, ao mesmo tempo que oferecem coisas sem valor, tiram aquilo que é mais precioso como a dignidade, a liberdade e a capacida-de de amar. É o engano da vaidade, que nos leva a fazer a figura de pavões para, depois, nos precipitar no ridículo; e, do ridículo, não se volta atrás. Não nos admiremos! Desde sempre o demónio, que é “mentiroso e pai da mentira” (Jo 8, 44), apresenta o mal como bem e o falso como verdadeiro, para con-fundir o coração do homem. Por isso, cada um de nós é chamado a discernir, no seu coração, e verificar se está ameaçado pelas mentiras destes falsos profetas. É preciso aprender a não se deter no nível imediato, superficial, mas reconhecer o que deixa den-tro de nós um rasto bom e mais duradouro, porque vem de Deus e visa verdadeiramente o nosso bem.

Um coração frioNa Divina Comédia, ao descrever o

Inferno, Dante Alighieri imagina o diabo sentado num trono de gelo;[2] habita no gelo do amor sufocado. Interroguemo-nos então: Como se resfria o amor em nós? Quais são os sinais indicadores de que o amor corre o risco de se apagar em nós?

O que apaga o amor é, antes de mais nada, a ganância do dinheiro, “raiz de todos os males” (1 Tm 6, 10); depois dela, vem a recusa de Deus e, consequentemente, de encontrar consolação n’Ele, preferindo a nossa desolação ao conforto da sua Palavra e dos Sacramentos.[3] Tudo isto se permuta em violência que se abate sobre quantos são

considerados uma ameaça para as nossas «certezas»: o bebé nascituro, o idoso doente, o hóspede de passagem, o estrangeiro, mas também o próximo que não corresponde às nossas expetativas.

A própria criação é testemunha silen-ciosa deste resfriamento do amor: a terra está envenenada por resíduos lançados por negligência e por interesses; os mares, também eles poluídos, devem infelizmente guardar os despojos de tantos náufragos das migrações forçadas; os céus – que, nos desígnios de Deus, cantam a sua glória – são sulcados por máquinas que fazem chover instrumentos de morte.

E o amor resfria-se também nas nossas comunidades: na Exortação apostólica Evangelii gaudium procurei descrever os si-nais mais evidentes desta falta de amor. São eles a acédia egoísta, o pessimismo estéril, a tentação de se isolar empenhando-se em contínuas guerras fratricidas, a mentalidade mundana que induz a ocupar-se apenas do que dá nas vistas, reduzindo assim o ardor missionário.[4]

Que fazer?

Se porventura detetamos, no nosso ínti-mo e ao nosso redor, os sinais acabados de descrever, saibamos que, a par do remédio por vezes amargo da verdade, a Igreja, nossa mãe e mestra, nos oferece, neste tempo de Quaresma, o remédio doce da oração, da esmola e do jejum.

Dedicando mais tempo à oração, pos-sibilitamos ao nosso coração descobrir as mentiras secretas, com que nos enganamos a nós mesmos,[5] para procurar finalmente a

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2018

Continuação pág. 06

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Rua Atibaia, 395 - Jd. Paulista - Ribeirão Preto - SP

(16) 3967-6699

consolação em Deus. Ele é nosso Pai e quer para nós a vida.

A prática da esmola liberta-nos da ga-nância e ajuda-nos a descobrir que o outro é nosso irmão: aquilo que possuo, nunca é só meu. Como gostaria que a esmola se tornasse um verdadeiro estilo de vida para todos! Como gostaria que, como cristãos, seguíssemos o exemplo dos Apóstolos e víssemos, na possibilidade de partilhar com os outros os nossos bens, um testemunho concreto da comunhão que vivemos na Igreja. A este propósito, faço minhas as pala-vras exortativas de São Paulo aos Coríntios, quando os convidava a tomar parte na coleta para a comunidade de Jerusalém: “Isto é o que vos convém” (2 Cor 8, 10). Isto vale de modo especial na Quaresma, durante a qual muitos organismos recolhem coletas a favor das Igrejas e populações em dificuldade. Mas como gostaria também que no nosso re-lacionamento diário, perante cada irmão que nos pede ajuda, pensássemos: aqui está um apelo da Providência divina. Cada esmola é uma ocasião de tomar parte na Providência de Deus para com os seus filhos; e, se hoje Ele Se serve de mim para ajudar um irmão, como deixará amanhã de prover também às minhas necessidades, Ele que nunca Se deixa vencer em generosidade?[6]

Por fim, o jejum tira força à nossa violência, desarma-nos, constituindo uma importante ocasião de crescimento. Por um lado, permite-nos experimentar o que sentem quantos não possuem sequer o mínimo necessário, provando dia a dia as mordeduras da fome. Por outro, expressa a condição do nosso espírito, faminto de

bondade e sedento da vida de Deus. O jejum desperta-nos, torna-nos mais atentos a Deus e ao próximo, reanima a vontade de obede-cer a Deus, o único que sacia a nossa fome.

Gostaria que a minha voz ultrapassasse as fronteiras da Igreja Católica, alcançando a todos vós, homens e mulheres de boa vontade, abertos à escuta de Deus. Se vos aflige, como a nós, a difusão da iniquidade no mundo, se vos preocupa o gelo que para-lisa os corações e a ação, se vedes esmorecer o sentido da humanidade comum, uni-vos a nós para invocar juntos a Deus, jejuar juntos e, juntamente connosco, dar o que puderdes para ajudar os irmãos!

O fogo da Páscoa

Convido, sobretudo os membros da Igreja, a empreender com ardor o caminho da Quaresma, apoiados na esmola, no jejum e na oração. Se por vezes parece apagar-se em muitos corações o amor, este não se apaga no coração de Deus! Ele sempre nos dá novas ocasiões, para podermos recome-çar a amar.

Ocasião propícia será, também este ano, a iniciativa “24 horas para o Senhor”, que convida a celebrar o sacramento da Reconci-liação num contexto de adoração eucarística. Em 2018, aquela terá lugar nos dias 9 e 10 de março – uma sexta-feira e um sábado –, inspirando -se nestas palavras do Salmo 130: “Em Ti, encontramos o perdão” (v. 4). Em cada diocese, pelo menos uma igreja ficará aberta durante 24 horas consecutivas, oferecendo a possibilidade de adoração e da confissão sacramental.

Na noite de Páscoa, reviveremos o sugestivo rito de acender o círio pascal: a luz, tirada do “lume novo”, pouco a pouco expulsará a escuridão e iluminará a assem-bleia litúrgica. “A luz de Cristo, gloriosa-mente ressuscitado, nos dissipe as trevas do coração e do espírito”,[7] para que todos possamos reviver a experiência dos discípu-los de Emaús: ouvir a palavra do Senhor e alimentar-nos do Pão Eucarístico permitirá que o nosso coração volte a inflamar-se de fé, esperança e amor.

Abençoo-vos de coração e rezo por vós. Não vos esqueçais de rezar por mim.

PAPA FRANCISCO

_________________________[1] Missal Romano, I Domingo da Qua-

resma, Oração Coleta.[2] «Imperador do reino em dor ta-

manho / saía a meio peito ao gelo baço» (Inferno XXXIV, 28-29).

[3] «É curioso, mas muitas vezes temos medo da consolação, medo de ser conso-lados. Aliás, sentimo-nos mais seguros na tristeza e na desolação. Sabeis porquê? Porque, na tristeza, quase nos sentimos protagonistas; enquanto, na consolação, o protagonista é o Espírito Santo» (Angelus, 7/XII/2014)

[4] Nn. 76-109.[5] Cf. Bento XVI, Carta enc. Spe salvi,

33.[6] Cf. Pio XII, Carta enc. Fidei donum,

III.[7] Missal Romano, Vigília Pascal,

Lucernário.

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Cantinho da Catequese

Um Santo para cada dia:

“Santos e Santas de Deus, rogai por nós!

01 – São Rosendo Lc 16,19-3102 – São Simplicio Mt 21,33-43.45-4603 – Santos Marino e Astério Lc 15,1-3.11-3204 – III Domingo da Quaresma Jo 2,13-2505 – São João da Cruz Lc 4,24-3006 – Santa Rosa de Viterbo Mt 18,21-3507 – Santas Perpétua e Felicidade Mt 5,17-1908 – São João de Deus Lc 11,14-2309 – Santa Francisca Romana Mt 12,28-3410 – 40 mártires Sebaste Lc 18,9-1411 – IV Domingo da Quaresma Jo 3,14-2112 – Santa Serafina Jo 4,43-5413 – São Rodrigo Jo 5,1-1614 –Santa Matilde Jo 5,17-3015 – Santa Luísa de Marilac Jo 5,31-4716 – Santa Eusébia Jo 7,1-2.10.25-3017 – São Patrício Jo 7,40-5318 – V Domingo da Quaresma Jo 12,20-3319 – São José Mt 1,16.18-21.2420 – São José Jo 8,21-3021 – São Nicolau de Flue Jo 8,31-4222 – Santa Leia Jo 8,51-5923 – São Turíbio de Mocrovejo Jo 10,31-4224 – Santa Catarina da Suécia Jo 11,45-5625 – Domingo de Ramos Mc 14,1-15,4726 – São Braulio Jo 12,1-1127 – São Ruperto Jo 13,21-33.36-3828 – São Guntrano Mt 26,14-2529 – Missa da Ceia do Senhor Jo 13,1-1530 – Sexta Feira Santa Jo 18,1-19,4231 – Sábado Santo Mc 16,1-7

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