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Página 1 de 9 Ano Letivo de 2013/2014 Planificação Anual Filosofia – 10º Ano MÓDULO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS TEMAS / CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS E RECURSOS ITENS DE AVALIAÇÃO TEMPOS LETIVOS I - INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1. Despertar para o programa de Filosofia. 2. Promover uma atitude de descoberta, problematizadora dos conteúdos abordados. 3. Possibilitar uma reflexão e organização das experiências vividas. • Caracterizar a Filosofia como atividade interrogativa, crítica e argumentativa. • Definir etimologicamente «filosofia». • Caracterizar a especificidade da Filosofia em face dos outros saberes. • Identificar o objeto, o método e o valor da Filosofia. • Compreender a relação entre as teorias filosóficas e o contexto espaciotemporal. • Identificar as questões e disciplinas filosóficas. • Reconhecer o caráter discursivo do trabalho filosófico. 1. Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar. 1.1 O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. 1.2 Quais são as questões da Filosofia? 1.3 A dimensão discursiva do trabalho filosófico. • Aulas de diálogo e de problematização; • Esquemas conceptuais; • Fichas de trabalho; • Visionamentos de documentos; • Trabalhos individuais/pares e/ou de grupo; • Leitura e análise de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - Nigel Warburton; - Simon Blackburn; - António Damásio; - Roger-Pol Droit; - Martin Heidegger; - Maria Filomena Molder; - Platão; - Aristóteles; - Marguerite Yourcenar; - Bertrand Russell; - Gilles Deleuze; - Edgar Morin; - Chaïm Perelman; - Karl Popper. • Assiduidade; • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho; • Fichas formativas; • Fichas sumativas; • Trabalhos de grupo/ pares e/ou individuais. 8

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Ano Letivo de 2013/2014 Planificação Anual

Filosofia – 10º Ano

MÓDULO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS TEMAS / CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS E RECURSOS

ITENS DE AVALIAÇÃO

TEMPOS LETIVOS

I - IN

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1. Despertar para o programa de Filosofia.

2. Promover uma

atitude de descoberta, problematizadora dos conteúdos abordados.

3. Possibilitar uma

reflexão e organização das experiências vividas.

• Caracterizar a Filosofia como atividade interrogativa, crítica e argumentativa. • Definir etimologicamente «filosofia». • Caracterizar a especificidade da Filosofia em face dos outros saberes. • Identificar o objeto, o método e o valor da Filosofia. • Compreender a relação entre as teorias filosóficas e o contexto espaciotemporal. • Identificar as questões e disciplinas filosóficas. • Reconhecer o caráter discursivo do trabalho filosófico.

1. Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar. 1.1 O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. 1.2 Quais são as questões da Filosofia? 1.3 A dimensão discursiva do trabalho filosófico.

• Aulas de diálogo e de problematização; • Esquemas conceptuais; • Fichas de trabalho; • Visionamentos de documentos; • Trabalhos individuais/pares e/ou de grupo; • Leitura e análise de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - Nigel Warburton; - Simon Blackburn; - António Damásio; - Roger-Pol Droit; - Martin Heidegger; - Maria Filomena Molder; - Platão; - Aristóteles; - Marguerite Yourcenar; - Bertrand Russell; - Gilles Deleuze; - Edgar Morin; - Chaïm Perelman; - Karl Popper.

• Assiduidade; • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho; • Fichas formativas; • Fichas sumativas; • Trabalhos de grupo/ pares e/ou individuais.

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Filosofia – 10º Ano

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ITENS DE AVALIAÇÃO

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1. Evidenciar a importância da ação na compreensão do Homem.

2. Salientar a

especificidade da ação humana.

3. Estimular a reflexão

crítica sobre a problemática relacionada com a Liberdade e o Determinismo na ação humana.

• Reconhecer a existência humana como um «poder-ser» e um estar dinâmico no Mundo. • Analisar a ação (vida ativa) enquanto atividade estruturante do Homem no Mundo. • Caracterizar a rede conceptual da ação (agente, intenção, motivo, fim). • Distinguir «acontecimentos» (os «atos do Homem») e «ações» (os «atos humanos»). •Identificar o ato voluntário nos seus momentos constituintes. • Avaliar a importância da deliberação e da decisão racional na ação. • Explicar a problemática do determinismo e da liberdade na ação. • Reconhecer o duplo sentido de liberdade proposto por Isaiah Berlin. • Caracterizar o livre-arbítrio. • Identificar o problema filosófico associado à questão do livre-arbítrio. • Caracterizar as teorias do determinismo e do libertismo nos seus traços fundamentais. • Distinguir as teorias compatibilistas das teorias incompatibilistas. • Caracterizar as condicionantes físico-biológicas e histórico-culturais da ação humana

1. A ação humana: Análise e compreensão do agir. 1.1 A rede conceptual da ação. 1.2 Determinismo e liberdade na ação humana

• Aulas de diálogo e de problematização; • Esquemas conceptuais; • Fichas de trabalho; • Debates argumentativos; • Visionamento de documentos; • Trabalhos individuais/pares e/ou de grupo; • Leitura e análise de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - Jean-Paul Sartre; - Hannah Arendt; - Jesús Mosterin; - Paul Foulquié; - Emmanuel Mounier; - Alexandre Franco de Sá; - Paul Ricoeur; - Emerich Coreth; - Edward H. Carr; - Isaiah Berlin; - Platão; - Fernando Savater; - Alain de Botton.

• Assiduidade; • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho; • Fichas formativas; • Fichas sumativas; • Trabalhos de grupo/ pares e/ou individuais

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Filosofia – 10º Ano

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4. Reconhecer o mundo humano como um mundo valorativo 5. Desenvolver capacidade para analisar criticamente situações que exigem tomada de posição valorativa. 6. Refletir sobre a articulação entre os valores e a cultura.

• Compreender que a relação do Homem com o Mundo é essencialmente valorativa. • Distinguir juízos de facto de juízos de valor. • Caracterizar os valores. • Analisar algumas teorias filosóficas sobre a natureza dos valores. • Promover espírito crítico na questão da diversidade de critérios valorativos. • Definir o conceito de cultura. • Caracterizar as diversas atitudes em face da diversidade cultural (etnocentrismo, relativismo cultural e interculturalismo).

2. Os valores: análise e compreensão da experiência valorativa. 2.1 Valores e valoração: a questão dos critérios valorativos. 2.2 Valores e cultura: a diversidade e o diálogo de culturas.

• Aulas de diálogo e de problematização; •Esquemas conceptuais; • Fichas de trabalho; • Debates argumentativos; • Visionamento de documentos e filmes; • Trabalhos individuais/pares e/ou de grupo; • Leitura e análise de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - João César das Neves; - Erich Scheurmann; - Johannes Hessen; - Manuel Morente; - Paul Watzlawick; - Vergílio Ferreira; - Eduardo Lourenço; - Peter Worsley; - Edgar Morin; - Samuel Huntington; - Augusto Mesquitela Lima.

• Assiduidade; • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho; • Fichas formativas; • Fichas sumativas; • Trabalhos de grupo/ pares e/ou individuais

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7. Revelar a relação entre a ação humana e a dimensão ético-política. 8. Promover a consciência do que significa ser Pessoa. 9. Compreender a indissociabilidade da Pessoa com os outros e com as instituições.

• Avaliar a importância da dimensão ético-política no aperfeiçoamento ontológico do Homem. • Identificar as questões fundamentais da ética. • Analisar a reflexão sobre a moralidade enquanto saber prático. • Avaliar a distinção entre moral e ética. • Identificar a norma moral. • Distinguir princípios de máximas. • Reconhecer a importância da intenção na ação moral. • Compreender o que é agir moralmente. • Identificar o ser moral como detentor de uma vontade autónoma por contraposição a uma vontade heterónoma. • Analisar dilemas ético-morais. • Avaliar a importância dos outros e das instituições na promoção da Pessoa. • Reconhecer na liberdade (livre-arbítrio) e na consciência moral as duas vias para uma ação moral. • Relacionar liberdade com responsabilidade.

3. Dimensões da ação humana e dos valores. 3.1 A dimensão ético-política: análise e compreensão da experiência convivencial. 3.1.1 Intenção ética e norma moral. 3.1.2 A dimensão pessoal e social da ética: o si mesmo, o outro e as instituições.

• Aulas de diálogo e de problematização; • Esquemas conceptuais; • Análise de dilemas morais; • Problematização de temas atuais com recurso a conceitos e teorias abordados; • Fichas de trabalho; • Debates argumentativos; • Visionamento de filmes e de documentos; • Trabalhos individuais pares e/ou de grupo; • Pesquisa de conceitos, teses e argumentos nos textos • Leitura, análise e problematização de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - Emmanuel Lévinas; - Fernando Savater; - Paul Ricoeur; - Victoria Camps; - Peter Singer; - Jacques Maritain; - Immanuel Kant; - Emmanuel Mounier; - Max Scheler; - John Stuart Mill.

• Assiduidade; • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho; • Fichas formativas; • Fichas sumativas; • Trabalhos de grupo/ pares e/ou individuais.

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10. Refletir sobre situações transversais à dimensão ética do agir. 11. Refletir sobre a ética, o direito e a política enquanto dimensões configuradoras da experiência convivencial. 12. Revelar capacidades argumentativas. 13. Desenvolver uma atitude crítica e autónoma perante a forma como se organiza e se expressa a atividade política. 14. Promover a consciência do que significa ser-se cidadão. 15. Efetuar uma leitura crítica e problematizadora dos textos em análise.

• Distinguir teorias éticas deontológicas de teorias éticas teleológicas. • Caracterizar a ética de Kant. • Caracterizar a ética de Stuart Mill. • Relacionar a importância da política com a organização social. • Caracterizar a política. • Identificar as características fundamentais de um Estado democrático. • Reconhecer os elementos constitutivos do Estado. • Problematizar a legitimidade da autoridade exercida por um Estado. • Caracterizar a teoria naturalista de Aristóteles. • Caracterizar a teoria contratualista de Locke. • Reconhecer a importância da sociedade civil e do capital social. • Reconhecer a articulação entre a evolução da cidadania e a expansão dos direitos do Homem e do cidadão. • Problematizar o papel do Estado na promoção da justiça social. • Caracterizar a teoria de John Rawls relativa à justiça social.

3.1.3 A necessidade de fundamentação da moral: análise comparativa de duas perspetivas filosóficas. 3.1.4 Ética, direito e política.

• Aulas de diálogo e de problematização; • Esquemas conceptuais; • Análise de dilemas morais; • Problematização de temas atuais com recurso a conceitos e teorias abordadas; • Fichas de trabalho; • Debates argumentativos; • Visionamentos de filmes e de documentos; • Trabalhos individuais/pares e/ou de grupo; • Pesquisa de conceitos, teses e argumentos nos textos. • Leitura e análise de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - Norberto Bobbio; - Nuno Rogeiro; - Hannah Arendt; - Émile Bréhier; - Edgar Morin; - Karl Popper; - Robert Dahl; - Victoria Camps; - Adriano Moreira; - Aristóteles; - John Locke; - John Keane; - John Rawls.

• Assiduidade; • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho; • Fichas formativas; • Fichas sumativas; • Trabalhos de grupo/

pares e/ou individuais..  

 

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16. Reconhecer a especificidade da experiência estética no triplo registo de experiência da natureza, da criação artística e da contemplação da obra de arte. 17. Questionar sobre a possibilidade de comunicação da experiência estética: a natureza do juízo estético. 18. Compreender o significado da arte e da criação artística: o ponto de vista do artista. 19. Apresentar alguns dos critérios ou parâmetros do conceito de arte ao longo dos tempos.

• Caracterizar a experiência estética • Analisar a especificidade do juízo estético. • Analisar diferentes manifestações artísticas no mundo contemporâneo.    

3.2 A dimensão estética — análise e compreensão da experiência estética. 3.2.1 A experiência e o juízo estéticos.  3.2.2 A criação artística e a obra de arte.

• Visionamento e interpretação de diapositivos, filmes, … • Audição de obras musicais. • Visitas de estudo orientadas a museus, exposições, ... • Análise de testemunhos de artistas sobre a criação e o objeto artístico. • Elaboração de dossiês temáticos; • Leitura e análise de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - Umberto Eco; - Daniel Innerarity; - Theodor Adorno; - José Gil; - Pierre Francastel; - Philippe Van Den Bosh; - Nelson Goodman; - Herbert Read; - Imannuel kant; - Platão; - Georg W. F. Hegel; - Luc Ferry; - Júlio Pomar;

• Assiduidade • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho • Trabalhos de grupo/ pares e/ou individuais; • Criatividade.

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Filosofia – 10º Ano

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20. Refletir sobre a multidimensionalidade da obra de arte: • objeto produzido — valor no mercado; • a industrialização da estética na sociedade contemporânea; • pluralidade de sentidos (polissemia); • manifestação da identidade cultural dos povos; • revelação de novos modos de conhecer o sujeito e o Mundo.  21. Revelar a relação entre a ação humana e a dimensão religiosa.    22. Problematizar a necessidade da religião.  

 23. Despertar para a multiplicidade da expressão religiosa.

• Analisar a função da arte no domínio da expressão e da comunicação (plano individual e plano coletivo). • Relacionar arte e sociedade. • Compreender o que é a religião. • Identificar o sentido religioso. • Caracterizar a transcendência. • Avaliar as respostas religiosas e não religiosas ao sentido da existência. • Caracterizar a perspetiva de Kierkegaard sobre o sentido da existência. • Distinguir o sagrado do profano. • Caracterizar diferentes expressões religiosas. • Questionar se a fé é incompatível com a razão.

3.3 A dimensão religiosa: análise e compreensão da experiência religiosa. 3.3.1 A religião e o sentido da existência.

3.3.2 As dimensões pessoal e social das religiões.

- Maurice Merleau-Ponty; - Salvador Dalí; - Pablo Picasso; - Henry Matisse; - Fernando Pessoa; - Sigmund Freud; - Henry Moore; - Paula Rego; - Wassily Kandinsky; - Álvaro Siza Vieira; - Marianne Roland Michel; - René Huyge; - Giulio Carlo Argan: - Martin Heidegger; - H. W. Janson; - Edgar Morin; - Gérard Castello-Lopes; - Vergílio Ferreira; - Ernst Cassirer; - Antero de Quental; - Thomas Kuhn; - José Régio. • Aulas de diálogo e de problematização; • Esquemas conceptuais; • Análise de dilemas morais; • Problematização de temas atuais com recurso a conceitos e teorias abordados; • Fichas de trabalho; • Debates argumentativos; • Visionamento de filmes e de documentos; • Trabalhos individuais/pares e/ou de grupo;

• Assiduidade; • Participação nas atividades propostas; • Intervenção pertinente; • Autonomia revelada; • Espírito de iniciativa; • Atitude crítica; • Grau de Interesse e empenho; • Fichas formativas; • Fichas sumativas; • Trabalhos de grupo/ pares e/ou individuais

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Filosofia – 10º Ano

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DE AVALIAÇÃO TEMPOS LETIVOS

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24. Avaliar a dicotomia fé/razão. 25. Adquirir hábitos de estudo e de trabalho autónomo. 26. Utilizar criteriosamente as fontes de informação, designadamente, obras de referência e novas tecnologias. 27. Promover a integração de saberes (perspetiva interdisciplinar). 28. Desenvolver a capacidade de problematização.

• Reconhecer o processo histórico de harmonia e/ou rutura entre a fé e a razão. • Problematizar alguns argumentos relativos à existência de Deus. • Conhecer a crítica de Kant ao argumento ontológico e cosmológico. • Distinguir o Fideísmo do Racionalismo. • Identificar o teísmo, o ateísmo e o agnosticismo. • Problematizar a questão da tolerância. • Distinguir um Estado laico de um Estado confessional. • Organizar e reelaborar materiais. • Redigir curtos textos de enquadramento da problemática: sentido e pertinência; quadro conceptual de suporte. • Formular questões de dimensão filosófica no âmbito da temática escolhida. • Realizar pesquisa documental, pelos alunos, em fontes diversificadas de informação textual e icónica (obras de referência impressas, enciclopédias impressas ou eletrónicas, sites da Internet, filmes ou documentários, …). • Selecionar e tratar materiais recolhidos em função dos objetivos traçados, de análise e de conclusões.

3.3.3 Religião, razão e fé: tarefas e desafios da tolerância. 4.Situações/problemas do mundo contemporâneo. (Opção por um tema/problema) • Os direitos humanos e a globalização. • Os direitos das mulheres como direitos humanos. • A responsabilidade ecológica. • A manipulação e os meios de comunicação de massas. • O racismo e a xenofobia. • O voluntariado e as novas dinâmicas da sociedade civil. • A obra de arte na era das indústrias culturais. • A dessacralização do Mundo e a perda do sentido. • A paz mundial e o diálogo inter-religioso. •  Outros

• Leitura, análise e problematização de textos incluídos no manual Filosofia 10 dos seguintes autores: - Ismael Quiles; - Roger Bastide; - Bertrand Russell; - João Paulo II; - Miguel de Unamuno; - Shafique Keshavjee; - Jostein Gaarder; - Santo Anselmo; - Anthony Kenny; - Karl Popper; - Séneca. • Relatório de pesquisa; • Dossiês temáticos elaborados por grupos; • Exposição temática na sala de aula ou num espaço comum da escola, organizada pela turma; • Apresentação oral por grupos de trabalho, na turma ou perante outras turmas, dos resultados da investigação e das conclusões, com projeção de diapositivos, exibição de documentos áudio ou vídeo, seguida de debate.

Na avaliação deste tema utilizar-se-ão os modelos considerados adequados por cada docente, dependendo do perfil de cada turma, das estratégias e dos recursos utilizados e dos resultados efetivamente obtidos.

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GESTÃO TEMPORAL DO PROGRAMA (SÍNTESE)

Conteúdos/Temas Tempos letivos

I - Módulo inicial – INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1. Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar 8 Aulas de 90 minutos II - A AÇÃO HUMANA E OS VALORES

1. A Ação Humana - Análise e compreensão do agir 6 Aulas de 90 minutos 2. Os valores - Análise e compreensão da experiência valorativa 6 Aulas de 90 minutos 3. Dimensões da ação humana e dos valores 14 Aulas de 90 minutos

Opção por 3.2. ou 3.3. 3.2. A dimensão estética - Análise e compreensão da experiência estética 8 Aulas de 90 minutos 4. Temas/Problemas do mundo contemporâneo Opção por UM tema/problema. 4 Aulas de 90 minutos

Total 46 Aulas de 90 minutos

Aulas previstas 1º Período 24 Apresentação 1 2º Período 24 Teste diagnóstico 1 3º Período 16 Testes sumativos 6

Fichas de trabalho realizadas na aula 4 Visitas de estudo 3 Autoavaliação 3 Aulas contempladas na planificação 46

Total 64 Total 64 Nota: As estratégias / Actividades e o leque de Recursos Educativos sugeridos, constituem opções que foram destacadas de entre muitas outras possíveis. Deverão ser geridos pelos Professores nos espaços – tempos individualmente julgados oportunos, e complementados dos modos considerados mais pertinentes, de acordo com as particularidades pessoais e profissionais de cada um, e do contexto específico de cada grupo-turma.

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FILOSOFIA – 11.º ano – Ano Letivo de 2013 – 20149

Planificação das atividades letivas a desenvolver no primeiro período.9

Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

III – Racionalidade argumentativa e Filosofia.

1 – Argumentação e Lógica formal.

1.1 – Distinção

Validade – – Verdade.

Lógica

Conceito / termo

Juízo / proposição

Raciocínio / argumento

Inferência

Validade / Verdade

Forma / Conteúdo Material

Indução / Dedução

Extensão / compreensão

Objetivos programáticos

Delimitar o objeto de estudo da lógica.

Reconhecer a importância da lógica. Definir as noções de conceito; juízo;

raciocínio; inferência; validade; verdade.

Distinguir os conceitos de validade e

de verdade.

Compreender que a noção de validade se reporta à estrutura formal do

argumento e a de verdade ao conteúdo material das proposições.

Distinguir indução, dedução e

analogia.

Interligar extensão e compreensão dos termos.

Operacionalizar os conceitos lógicos

fundamentais.

Capacidades visadas

Desenvolver a capacidade de análise crítica e de avaliação fundamentada

de argumentos.

Desenvolver a capacidade de elaborar e apresentar argumentos lógicos e

convincentes.

Habilitar os Alunos a inferir de modo correto, e a pensar e a elaborar discursos coerentes e claros.

Apresentação de uma situação- -problema seguida de debate

moderado pelo Professor.

Técnicas de diálogo: análise dialogada e recurso ao diálogo. Circuitos vertical e horizontal.

Possibilidade de visionamento do filme Todas as manhãs do

Mundo, de Alain Corneau, ou A Árvore da vida, de Terrence

Malick.

Diálogo / debate centrados na análise crítica do filme visto.

Sistematização das conclusões.

Técnicas de trabalho de texto. Análise e interpretação orientada

de textos.

Esclarecimento de dúvidas.

Resolução de exercícios de aplicação de conhecimentos.

Esclarecimento de dúvidas.

Aplicação de fichas de trabalho (na aula e em casa).

Filmes Todas as manhãs do Mundo (1991), de Alain

Corneau (148 min.), ou A Árvore da vida (2011), de Terrence Malick (138 min.).

Propostas de leitura

para todo o ano: Discurso do Método, de René Descartes, e

O Estrangeiro, ou A Queda, de Albert

Camus.

Vivências e saberes do Professor e dos

Alunos.

Textos do livro adotado e de outros selecionados pelos

Professores.

Caderno de Atividades do Aluno.

Livros disponíveis na Biblioteca Escolar.

Quadro e marcadores.

Manual interativo,

computador e projetor data show.

Início do ano letivo. Ficha de avaliação

diagnóstica.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral.

Questionários individualizados.

Ficha de avaliação contínua (formativa).

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

6 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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FILOSOFIA – 11.º ano – Ano Letivo de 2013 – 20149

Planificação das atividades letivas a desenvolver no primeiro período.9

Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

1.2 – Modalidades de inferência válida.

1.2.1– Lógica Aristotélica Opção A Silogismo categórico e suas regras.

Lei ou princípio do pensamento

Compreensão e extensão dos termos

Silogismo categórico

Distribuição dos termos

Figura e modo

Premissa e conclusão

Inferência válida

Falácia formal

Objetivos programáticos

Conhecer sucintamente a evolução da lógica e os seus princípios básicos

(Aristóteles e Gottfried W. Leibniz).

Interligar extensão e compreensão dos termos.

Caraterizar e classificar proposições.

Identificar a distribuição dos termos.

Apresentar proposições na sua forma canónica.

Enunciar e aplicar as regras do silogismo, suas figuras e modos.

Identificar falácias formais.

Capacidades visadas

Exercitar o raciocínio lógico.

Raciocinar com coerência e adequação.

Evitar as inferências abusivas.

Abordagem concisa da evolução histórica da lógica com base na análise e interpretação de um

texto.

Clarificação dos princípios e das regras da lógica e dos conceitos –

– chave subjacentes às modalidades de inferência válida.

Análise de textos e de casos.

Apresentação e esclarecimento de dúvidas.

Resolução individual e coletiva de exercícios de lógica.

Apresentação e esclarecimento de dúvidas.

Consolidação dos conteúdos lecionados: resposta a perguntas e

recurso ao diálogo/ debate moderados pelo Professor.

Resolução de exercícios de lógica na sala de aula.

Resolução de exercícios em casa.

Apresentação e esclarecimento de dúvidas.

Textos e exercícios do livro adotado, do

Caderno de Atividades, e de outros escolhidos pelos Professores.

Manual interativo, computador e

projetor data show.

Vivências e saberes do Professor e dos

Alunos.

Internet e Biblioteca Escolar.

Quadro e marcadores.

Texto com exercícios de lógica.

Questionários e fichas de trabalho individuais

e/ou de grupo.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Avaliação contínua (formativa).

Avaliação periódica (sumativa).

6 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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FILOSOFIA – 11.º ano – Ano Letivo de 2013 – 20149

Planificação das atividades letivas a desenvolver no primeiro período.9

Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

1.2.1– Lógica Proposicional Opção B

Lei ou princípio do pensamento

Compreensão e extensão dos

termos

Silogismo categórico

Proposições simples e complexas

Tabelas de verdade

Tautologias, contradições e contingências

Modus ponens e modus tollens

Falácias da afirmação do

consequente e da negação do antecedente

Estrutura lógica da linguagem

natural

Objetivos programáticos Conhecer sucintamente a evolução da

lógica e os seus princípios básicos (Aristóteles e Gottfried W. Leibniz).

Interligar extensão e compreensão dos termos.

Caraterizar e classificar proposições. Formalizar proposições simples e

complexas. Definir as diversas conectivas. Construir tabelas de verdade.

Determinar as formas tautológicas contraditórias e contingentes.

Apreender as regras do modus ponens e do modus tollens.

Identificar falácias da afirmação do consequente e da negação do

antecedente. Detetar e compreender a estrutura

lógica da linguagem natural. Capacidades visadas Exercitar o raciocínio lógico.

Raciocinar com coerência e

adequação. Evitar as inferências abusivas.

Abordagem concisa da evolução

histórica da lógica com base na análise e interpretação de um texto.

Clarificação dos princípios e regras da lógica e dos conceitos-chave

subjacentes às modalidades de inferência válida. Análise de textos e de

casos. Apresentação e esclarecimento de

dúvidas. Resolução individual e coletiva de

exercícios de lógica. Consolidação dos conteúdos

lecionados: resposta a perguntas e recurso ao diálogo/ debate moderados

pelo Professor. Resolução de exercícios de lógica na

sala de aula. Resolução de exercícios em casa. Apresentação e esclarecimento de

dúvidas

Textos e exercícios do livro adotado, do

Caderno de Atividades, e de

outros selecionados pelos Professores.

Manual interativo, computador e

projetor data show.

Vivências e saberes do Professor e dos

Alunos.

Internet e Biblioteca Escolar.

Quadro e marcadores.

Texto com exercícios de lógica.

Questionários e fichas de trabalho individuais

e/ou de grupo.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Avaliação contínua (formativa).

Avaliação periódica (sumativa).

6 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

2 – Argumentação e Retórica. 2.1 – O domínio do discurso argumentativo – – a procura de adesão do auditório.

2.2 – O discurso argumentativo –

– principais tipos de argumentos e falácias informais.

Lógica formal / informal

Demonstração / Argumentação

Ethos / Pathos / Logos

Auditório / orador / contexto

Retórica

Opinião pública / Sociedade da informação / Democracia

Argumentos válidos / falaciosos

Objetivos programáticos

Rever as noções de lógica formal e de lógica informal.

Distinguir demonstração (domínio do formal / constringente ) de

argumentação (domínio do verosímil e do preferível).

Compreender a articulação entre os elementos constitutivos do discurso argumentativo: auditório / orador /

contexto. Reconhecer as finalidades persuasivas

da argumentação retórica e o seu poder e os seus limites.

Explicitar a articulação ethos / pathos / logos como fundamento da

racionalidade retórica. Compreender criticamente as noções

de opinião pública / opinião publicada, sociedade da informação, e

democracia representativa. Identificar / conhecer modalidades de argumentos e de falácias informais. Capacidades visadas

Analisar e construir argumentos em diferentes discursos.

Detetar argumentos falaciosos /

manipuladores. Desenvolver competências

argumentativas orais e escritas

Análise e interpretação de textos. Análise de um esquema das diferenças entre a demonstração e a argumentação

(Cfr. manual, p.55). Resolução individual e conjunta de

exercícios de lógica. Análise individual e em grupo de textos

argumentativos selecionados. Análise de um esquema / síntese das

caraterísticas da retórica. Visionamento de um filme sobre o poder

e os limites da retórica. Diálogo / debate centrados na análise

crítica do filme visionado. Sistematização das conclusões.

Consolidação dos conteúdos lecionados: esclarecimento de dúvidas.

Diálogo/debate moderados pelo Professor.

Análise de textos e de casos. Visionamento de excertos de filmes

sobre propaganda, seguido de debate e de sistematização das conclusões.

Resolução de exercícios de construção de argumentos e de identificação de

falácias. Resolução de exercícios em casa.

Resposta a perguntas e esclarecimento de dúvidas.

Textos e exercícios do

livro adotado e do Caderno de Atividades

do Aluno.

Vivências e saberes do Professor e dos

Alunos.

Internet, Biblioteca escolar, textos

selecionados de jornais

e revistas.

Quadro e marcadores.

Livro adotado.

Filme Cyrano de Bergerac (1990), de Jean-Paul Rappeneau

(137 min.)

Manual interativo, computador e

projetor data show.

Gravação em DVD.

Consulta de sítios na Internet.

Fichas de exercícios

do manual e do Caderno de Atividades do Aluno e/ou outras fichas propostas pelo

Professor.

Questionários e fichas de trabalho individuais

e / ou de grupo.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um debate.

Avaliação contínua (formativa).

6 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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Planificação das atividades letivas a desenvolver no primeiro período.9

Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

3 – Argumentação e Filosofia.

3.1 – Filosofia, Retórica e Democracia.

3.2 – Persuasão e manipulação ou os dois usos da retórica.

3.3 – Argumentação, verdade, ser.

Retórica

Democracia

Sofística,

Ironia

Maiêutica

Dialética,

Persuasão / manipulação

Opinião / doxa

Ideia

Teoria das formas

Ciência / episteme

Verdade

Polissemia dos conceitos

Objetivos programáticos

Articular e compreender os conceitos de filosofia, retórica e democracia.

Caraterizar, contextualizar e

problematizar os métodos e os objetivos do movimento sofista.

Distinguir o uso persuasivo / filosófico

da retórica do seu uso manipulador / anti-ético.

Compreender o uso filosófico da

retórica a partir do método socrático e do pensamento de Platão: a teoria das

Ideias e a dialética.

Perspetivar a resposta aristotélica ao problema da incompatibilidade Retórica

/ Filosofia.

Capacidades visadas

Compreender o enraizamento histórico das problemáticas filosóficas.

Refletir sobre o caráter complexo da

verdade.

Desenvolver competências argumentativas orais e escritas.

Articulação interdisciplinar com História da Cultura e das

Artes: contexto cultural do séc. V a.C. (democracia ateniense).

Visionamento de um episódio da série O Fogo Grego de George Steiner

(Bibl. Escolar). Análise crítica conjunta e sistematização das

conclusões.

Técnicas de trabalho de texto. Análise e interpretação orientada de textos do

manual.

Técnicas de diálogo: análise dialogada e recurso ao diálogo. Circuitos vertical

e horizontal.

Sugestão de leitura de alguns excertos de textos de Platão.

Perguntas, resposta a perguntas e esclarecimento de dúvidas.

Aplicação de fichas de trabalho (na aula e em casa).

Diálogos / debates moderados pelo Professor.

Possibilidade de breve intervenção, concertada,

dum Professor de História da Cultura e

das Artes (numa aula de

Filosofia ou de H.C.A.).

DVD da série televisiva O Fogo Grego.

Textos e esquemas do manual interativo,

computador e projetor data show.

Manual e Caderno de Atividades.

Textos selecionados de revistas e jornais.

Fichas de trabalho.

Vivências e saberes do Professor e dos Alunos.

Questionários e fichas de trabalho individuais

e / ou de grupo.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um debate.

.

Avaliação contínua (formativa).

Avaliação periódica (sumativa).

6 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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Planificação das atividades letivas a desenvolver no segundo período.9

Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

IV – O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica.

1 – Os problemas do conhecimento.

1.1 – O que é o conhecimento ?

1.1.1 – Estrutura do ato de conhecer.

1.2 – A origem do conhecimento: duas teorias explicativas.

1.2.1 – A resposta kantiana às insuficiências do racionalismo e do empirismo.

Cérebro Mente

Espírito Conhecimento Gnosiologia

Epistemologia Fenomenologia

Consciência Sujeito Objeto

Verdade Crença Opinião

Dualismo Racionalismo

Ideia A priori Inatismo Dúvida Método

Dogmatismo Empirismo Ceticismo

A posteriori Causalidade

Sensação Percepção

Sensibilidade Entendimento

Razão Fenómeno Númeno Idealismo Realismo

Objetivos programáticos

Problematizar a noção de conhecimento salientando a sua complexidade e

multidimensionalidade.

e / ou

Descrever a estrutura e os elementos constitutivos do ato de conhecer (sujeito / objeto / correlação).

Equacionar criticamente a definição

clássica do conhecimento como crença verdadeira justificada, seus requisitos e

limites, e suas consequências gnosiológicas.

Problematizar o conhecimento

compreendendo a sua origem, natureza e possibilidade.

Confrontar as conceções racionalista e

empirista do conhecimento: René Descartes e o racionalismo, David Hume

e o empirismo.

Compreender o apriorismo de Immanuel Kant como modalidade gnosiológica de

superação do antagonismo entre o racionalismo e o empirismo.

Capacidades visadas

Diferenciar vários tipos de conhecimento.

Confrontar e debater teses e argumentos

de diferentes pensadores.

Contextualizar historicamente textos, problemas e respostas

Identificar e operacionalizar conceitos.

Exame dos esquemas disponíveis no manual

interativo.

Abordagem crítica do (1) caráter complexo e multidimensional do conhecimento e / ou da (2) perspetiva fenomenológica da estrutura

do ato de conhecer.

Caraterização da tese clássica de conhecimento como crença verdadeira justificada e reflexão crítica sobre as

condições que permitem afirmar que um conhecimento efetivamente o é.

Abordagem do percurso filosófico cartesiano: razão e método → dúvida → cogito → Deus →

→ Mundo → Verdades.

Abordagem do percurso filosófico humiano: experiência → conhecimento → das

impressões às ideias (simples e complexas) → → causalidade / hábito → ceticismo.

Análise de transparências (manual interativo).

Análise crítica e orientada de textos sobre a sensibilidade e o entendimento concebidos

como fontes do conhecimento. Idealismo transcendental / criticismo.

Análise de transparências (manual interativo).

Consulta de sítios sobre Filosofia.

Resolução de atividades do livro Percursos

(págs.145-147).

Aplicação de fichas de trabalho (na aula e em casa).

Perguntas, resposta a perguntas e

esclarecimento de dúvidas.

Diálogos / debates moderados pelo Professor. Sistematização das conclusões.

Episódio (em DVD) da série Cosmos (1980) A

Espinha Dorsal da Noite, de Carl Sagan. Texto de Edgar Morin

(multidimensionalidade e complexidade do

conhecimento). Texto de Nicolai

Hartman (estrutura do ato de conhecer).

Críticas à perspetiva clássica do

conhecimento: textos de Cornman, Leher,

Pappas, (Philosophical Problems and Arguments: An

introduction. Macmillan Publishing Co., Inc.,

N.Y., 1983, a enviar por e-mail), e de A.

Barberousse et al (A Filosofia das Ciências no Séc. XX. Instituto

Piaget, Lisboa, 2001 (na p. 120 do manual

adotado). Esquemas do manual interativo n.ºs 4, 5 e 6.

Manual adoptado e

Cadernos de Atividades do Aluno e do Professor.

Textos e esquemas do manual interativo,

computador e projetor data show.

F ichas de trabalho.

Vivências e saberes do Professor e dos Alunos.

Questionários e fichas de trabalho individuais e / ou

de grupo.

Trabalhos realizados nas

aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse,

empenho, atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um

debate.

Avaliação contínua

(formativa).

Avaliação periódica

(sumativa).

11 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

1.3 – Possibilidade e natureza do conhecimento: breve abordagem.

Perceção

Dogmatismo

Ceticismo

Realismo Ingénuo /

Senso comum

Idealismo

Solipsismo

Dúvida / Certeza

Objetivos programáticos

Refletir sobre as noções de dogmatismo / cepticismo e suas consequências

gnosiológicas.

Compreender as teses fundamentais do realismo ingénuo (senso comum)

contrapondo-lhe a proposta idealista.

Reconhecer as dimensões simultaneamente ontológicas,

gnosiológicas e epistemológicas do confronto realismo – idealismo.

Capacidades visadas

Confrontar e debater teses e argumentos de diferentes perspetivas filosóficas.

Contextualizar historicamente textos, problemas e respostas.

Identificar e operacionalizar conceitos.

Diálogo / debate centrados na análise e interpretação de textos

do livro adotado.

Perguntas, resposta a perguntas e esclarecimento de dúvidas.

Resolução da atividade 4 (pág. 39) do Caderno de Atividades do

Aluno.

Resolução da atividade 1 da pág. 115 do livro Percursos.

Resolução das questões de escolha múltipla das págs. 156 -

- 157 do livro Percursos.

Aplicação de fichas de trabalho

(na aula e em casa).

Manual adotado e Cadernos de Atividades do

Aluno e do Professor.

Textos e esquemas do manual interativo,

computador e projetor data show.

Pesquisa de dados na Internet.

Fichas de trabalho.

Vivências e saberes do Professor e dos Alunos.

Questionários e fichas de trabalho individuais e / ou

de grupo.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse, empenho, atitude

na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um debate.

.

Avaliação contínua (formativa).

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Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

2 – Estatuto do conhecimento científico.

2.1– Conhecimento vulgar e conhecimento científico.

2.2 – Ciência e método.

Conhecimento vulgar / Senso

comum

Conhecimento Científico

Objeto científico

Real científico

Facto científico

Lei (s)

Racionalidade

científica

Teoria(s)

Método(s)

Técnica(s)

Problema

Observação

Hipótese

Validade das hipóteses

Verificabilidade

Experimentação

Objetividade

Intersubjetividade

Objetivos programáticos Caraterizar e distinguir o senso comum e

o conhecimento científico, tendo em conta as respetivas atitudes,

intencionalidades, métodos, filosofias, linguagens e finalidades.

Compreender o conceito de ciência

como construção humana da realidade e como forma de cultura.

Compreender a importância histórica e a

evolução do método no processo de construção da ciência.

Perspetivar criticamente a conceção ingénua do método experimental,

contrapondo ao indutivismo a racionalidade científica.

Compreender o primado da teoria e o cariz metódico da ciência, assente na

validade e na verificabilidade das hipóteses e na intersubjetividade.

Capacidades visadas

Identificar, clarificar, diferenciar e relacionar conceitos.

Desenvolver os domínios da concetualização e da problematização.

Diálogo / debate centrados na análise de casos e de situações –

– problema.

Leitura e interpretação de textos do livro Percursos.

Resolução da atividade da pág.

163 do livro Percursos.

Diálogo orientado e abordagem interdisciplinar de casos e de situações – problema patentes

em textos (do manual e outros).

Visionamento e análise crítica conjunta de pequenos

documentários. Sistematização das conclusões

Diálogo / debate centrados na análise de um texto do manual

e de uma transparência do manual interativo.

Perguntas, resposta a perguntas e esclarecimento de dúvidas.

Visita de Estudo a uma

instituição científica ligada à Universidade do Porto:

IPATIMUP, IBMC, Museu da Faculdade de Ciências, ou

Planetário.

Aplicação de fichas de trabalho (na aula e em casa).

Manual adotado e Cadernos de

Atividades do Aluno e do Professor.

Textos selecionados pelos Professores (da Bibliografia Específica do Programa de Filosofia e, entre outros, do

livro Ciência, de João Caraça (2.ª ed, Coleção. O que é, Ed.

Quimera, 2001).

Documentários

GALILEU GALILEI http://alquimistascom.blogspot e Poeira das Estrelas (parte 3),

disponíveis no You Tube).

Textos e esquemas do manual interativo,

computador e projetor data show.

Pesquisa de dados na Internet.

Fichas de trabalho.

Interatividade proporcionada pelos recursos disponíveis na instituição selecionada para

visita.

Vivências e saberes do Professor e dos Alunos.

Questionários e fichas de trabalho individuais

e / ou de grupo.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um debate.

Avaliação contínua (formativa).

Avaliação periódica (sumativa).

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Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

2.3 – Karl Popper e o falsificacionismo.

Indutivismo

Verificacionismo

Revisibilidade

Conjetura

Falsificabilidade

Refutação

Corroboração

Construção científica

Objetivos programáticos

Explicitar os fundamentos da crítica popperiana ao indutivismo e ao

verificacionismo.

Compreender o carácter conjetural e falsificacionista da ciência.

Compreender o valor metodológico das conjeturas e das refutações na evolução

da ciência.

Assinalar os critérios de demarcação entre teorias científicas e não científicas.

Conhecer as limitações do modelo falsificacionista de Karl Popper.

Capacidades visadas

Exercitar as capacidades de argumentação e de exposição oral de

ideias.

Redigir composições de análise e interpretação e problematização de

textos.

Leitura, análise e interpretação de textos do manual.

Diálogo / debate efectuados a partir da projeção de esquemas

do manual interativo.

Diálogo / debate centrados na análise de textos de (e sobre)

Karl Popper e acerca da ciência disponíveis no manual Percursos,

no Caderno de Apoio ao Professor, e no Caderno de

Atividades do Aluno. Sistematização das conclusões.

Perguntas, resposta a perguntas e esclarecimento de dúvidas.

Aplicação de fichas de trabalho (na aula e em casa).

Manual adotado e Cadernos de

Atividades do Aluno e do Professor.

Textos complementares de apoio selecionados pelos Professores.

Textos e esquemas do manual

interativo, do manual Percursos,

computador e projetor data show.

Pesquisa de dados na Internet.

Fichas de trabalho.

Vivências e saberes do Professor e dos

Alunos.

Questionários e fichas de trabalho individuais e / ou de

grupo.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse, empenho, atitude

na sala de aula e da qualidade e pertinência da participação

oral no decurso de um debate.

Avaliação contínua (formativa).

3 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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Planificação das atividades letivas a desenvolver no terceiro período.9

Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades

a desenvolver Estratégias / Atividades

a desenvolver Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

2.4 – A racionalidade científica e a questão da objetividade.

Paradigma

Ciência normal

Anomalia

Crise científica

Ciência extraordinária

Revolução científica

Comunidade científica

Objetivos programáticos

Problematizar as questões da objetividade e do progresso da ciência na ótica de Thomas Kuhn.

Compreender os argumentos epistemológicos de Thomas Kuhn a respeito da objetividade

científica e do progresso que lhe é concomitante.

Explicitar o modelo de evolução da ciência preconizado por Thomas Kuhn.

Confrontar criticamente as teses epistemológicas de Karl Popper e Thomas Kuhn.

Capacidades visadas

Exercitar as capacidades de argumentação e de exposição oral de ideias.

Redigir composições de análise e interpretação e problematização de textos.

Leitura e interpretação de textos do manual.

Diálogo / debate efetuados a partir da projeção de esquemas do

manual interativo.

Diálogo / debate centrados na análise dos textos de Thomas

Kuhn e sobre a ciência presentes no manual Percursos, no Caderno

de Apoio ao Professor, e no Caderno de Atividades do Aluno.

Perguntas, resposta a perguntas e esclarecimento de dúvidas.

Aplicação de fichas de trabalho (na aula e em casa).

Manual adotado e Cadernos de Atividades do Aluno e do Professor.

Textos complementares de apoio seleccionados

pelos Professores.

Textos e esquemas do manual interativo, do manual Percursos,

computador e projetor data show.

Pesquisa de dados na Internet.

Fichas de trabalho.

Vivências e saberes do Professor e dos Alunos.

Questionários e fichas de trabalho individuais e

/ ou de grupo.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um debate.

Avaliação contínua (formativa).

3 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

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Planificação das atividades letivas a desenvolver no terceiro período.9

Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

3– Temas / Problemas da Cultura científico – – tecnológica. 3.1– Alterações climáticas e aquecimento global.

Ecologia /

Ecologismo

Desenvolvi-mento

sustentável

Efeito de estufa

Alterações climáticas

Princípio da precaução

Comunidade científica

Novos valores

ecológicos emergentes: o

imperativo ecológico

(Hans Jonas)

Objetivos programáticos

Problematizar o papel da ciência / tecnociência no contexto das

alterações climáticas.

Compreender o fenómeno das alterações climáticas à luz do

processo de globalização.

Apresentar argumentos convincentes em defesa do equilíbrio ambiental e do

desenvolvimento sustentado.

Equacionar criticamente a premência duma ética planetária

induzida pela tomada de consciência da gravidade dos

problemas ambientais.

Compreender a importância e o papel das Organizações

Internacionais na emergência / construção duma nova consciência

planetária.

Capacidades visadas

Consolidar hábitos de estudo e de trabalho autónomo.

Utilizar criteriosamente fontes de

informação.

Promover e integrar saberes numa perspetiva interdisciplinar.

Desenvolver a capacidade de problematização e de análise /

composição de texto de carácter argumentativo oral e escrito.

Diálogo / debate centrados na análise crítica

conjunta do documentário visionado e de textos e sistematização das conclusões, ou recurso a

estratégias de trabalho de grupo ou de trabalho individual, delineadas de acordo com o que cada

Professor considerar mais adequado às particularidades de cada turma e aos perfis dos

seus Alunos.

Colóquio subordinado ao tema Meio Ambiente e Reciclagem, orientado por Nuno Barros, técnico

da Lipor e ex-aluno da EASR.

Metodologia de organização do trabalho

a - Enquadramento da problemática: seu sentido,

pertinência, e quadro concetual de suporte. b - Elaboração de questões filosóficas no âmbito

da temática do ambiente. c - Pesquisa documental em fontes diversificadas de informação, nomeadamente em organizações ecologistas e entidades estatais, bibliotecas, e em

sítios na Web. d - Seleção e tratamento dos materiais recolhidos

em função dos seguintes critérios: 1 - identificação e formulação do(s) problema(s) nuclear(es); 2 - exposição clara e rigorosa de

problemas, conceitos, argumentos e dados comprovativos; 3 - confronto de teses e

argumentos; 4 - conclusões pessoais críticas e fundamentadas ao(s) problema(s) estudado(s).

Implementação destes procedimentos,

(mencionados na pág. 223 do livro Percursos), ou de outros similares / equivalentes, delineados ou

escolhidos pelos Professores.

Estrutura de apresentação do trabalho

Capa → Folha de rosto → Índice → Introdução→ → Desenvolvimento (Capítulos 1, 2, 3 …) → → Conclusão → Bibliografia → Apêndices →

→ (opção) → Anexos (opção).

Documentários Uma Verdade Inconveniente de

Davis Guggenheim, apresentado por Albert

Gore (2006) 90 m., disponível na Web e na

Biblioteca, e / ou Cool It (2010) de Ondi Timoner

(87 min.)

Textos do livro Percursos, Revista Fórum Ambiente,

e as sugestões bibliográficas referidas na

pág. 223 do manual Percursos.

Sítios da Web mencionados na pág. 212

do manual Percursos. Computador e projetor

data show. Pesquisa documental

(Bibliotecas e Internet) em fontes diversificadas de

informação, em organizações ecologistas e

em entidades oficiais. Conhecimentos e pistas de

reflexão facultados no decurso do Colóquio Meio Ambiente e Reciclagem.

Vivências e saberes do Conferencista, do

Professor, e dos Alunos.

Trabalho de grupo ou trabalho individual

Apresentação, na sala de aula, das conclusões do

trabalho, aferida em função de uma grelha de registo do desempenho

dos participantes.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um debate

centrado no tema estudado.

Grelha de registo do interesse, empenho,

atitude na sala de aula e da qualidade e

pertinência do trabalho realizado.

Avaliação contínua (formativa).

3 a u l a s d e n o v e n t a m i n u t o s

Page 21: Ano Letivo de 2013/2014 Planificação Anual Filosofia – … · -Giulio Carlo Argan:-Martin Heidegger; - H. W. Janson; - Edgar Morin; - Gérard Castello-Lopes; - Vergílio Ferreira;

FILOSOFIA – 11.º ano – Ano Letivo de 2013 – 20149

Planificação das atividades letivas a desenvolver no terceiro período.9 Temas / Conteúdos Conceitos

Chave Objetivos programáticos / capacidades a desenvolver

Estratégias / Atividades a desenvolver

Recursos Educativos

Instrumentos de avaliação

Gestão temporal

V – Unidade Final – – Desafios e Horizontes da Filosofia.

Opção 3 – A Filosofia e o Sentido.

3.1 – Finitude e Temporalidade – – a tarefa de se ser no mundo.

3.2 – Pensamento e memória. A responsabilidade pelo Futuro.

Sentido

Sentido da Vida

Finitude/Infinitude

Finalidade

Temporalidade

Absurdo

Responsabilidade

A Dignidade como Conquista

Felicidade

Eticidade

Objetivos programáticos

Problematizar a questão do sentido.

Identificar situações – limite pessoais e histórico-culturais suscetíveis de conduzir a uma reflexão sobre a

problemática do sentido da existência.

Refletir sobre a questão antropológica do sentido da vida.

Reconhecer a finitude e temporalidade

da existência humana.

Equacionar diferentes finalidades / fins passíveis de dar sentido à vida.

Confrontar diferentes perspetivas acerca do sentido da existência.

Compreender o ser humano como um

ser aberto ao Devir e ao Futuro.

Perspetivar a urgência de salvaguardar a herança civilizacional, de modo a gerir de uma forma sustentável os recursos materiais e espirituais.

Capacidades visadas

Aprofundar as competências de problematização, concetualização e

argumentação.

Exercitar a capacidade de reflexão filosófica.

Desenvolver a consciência ético –

– existencial.

Diálogo / debate centrados na

análise de casos e de situações – – problema.

Leitura e interpretação de textos do manual adotado, do Caderno

de Apoio ao Professor, e de outros livros escolhidos pelos Docentes.

Elaboração de esquemas – síntese.

Visionamento de um dos seguintes filmes: O Quarto do Filho; Rapariga com Brinco de

Pérola; O Fiel Jardineiro.

Diálogo / debate centrados na análise crítica do filme escolhido.

Elaboração de um roteiro de análise subordinado às questões

fundamentais do filme visionado, analisado e debatido.

Perguntas, resposta a perguntas e esclarecimento de dúvidas.

Aplicação de fichas de trabalho (na aula e em casa).

Visita de estudo a Santiago de Compostela (Cidade da Cultura

da Galiza, Catedral e seu Museu,

enquadramento monumental da zona histórica, Centro Galego de Arte Contemporânea, e Igreja de S. Domingos de Bonaval , Panteão dos Galegos Ilustres e Museu do

Povo Galego.

Filmes (em DVD) O Quarto do Filho (2001), de Nanni Moretti

(98 min.), Rapariga com Brinco de Pérola (2003), de Peter Weber (96 min.), ou O Fiel Jardineiro (2005), de

Fernando Meirelles (129 min.).

Manual adotado e Cadernos de Atividades do Aluno e do

Professor.

Textos de apoio escolhidos pelos Professores nos livros O

Estrangeiro e A Queda, de Albert Camus (e / ou noutras

obras) sobre a problemática do sentido da existência.

Textos e esquemas do manual

interativo, do manual Percursos, computador e

projetor data show.

Pesquisa de dados na Internet nomeadamente em sítios referidos no Programa da

disciplina.

Fichas de trabalho.

Contributos gnosiológicos estéticos, éticos, religiosos e

socioculturais para a problemática do sentido da existência propiciados no

decurso da visita a Santiago de Compostela Compostela.

Vivências e saberes do Professor e dos Alunos.

Questionários e fichas de trabalho

individuais e / ou de grupo.

Trabalhos realizados nas aulas e em casa.

Grelha de registo do interesse, empenho, atitude na sala de

aula e da qualidade e pertinência da

participação oral no decurso de um

debate

Avaliação contínua (formativa).

Avaliação periódica (sumativa).

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