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Ano III - Edição nº 37 - JANEIRO 11 ISSN 2176-1345 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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PUBLICIDADE & BRINDES Brindar com Publicidade & Arte

PRODUTOS Medidor de Umidade / SEFAR

VITRINE EMPRESARIAL TampografiaEsticador Pneumático / Chigueto

PERSONALIDADE Edivaldo Santana / Speed Screen

NOVIDADES Mimaki, Agfa Graphics & J-TeckSublimação: tendências 2011

NOSSA CAPA Ano Novo, Vida Nova

O MERCADO O Mercado do PapelcartãoRótulos & Etiquetas / Efi Jetrion

ESTAMPARIA & MODA Têxtil: Uma Vivência Cultural

TECNOLOGIA Tintas & Substratos / Hajime Otsuka

PLOTAGEM I&R Técnicas de ID / Carlota M MoreyraI&C 4 Anos / depoimentos

ESPECIAL Fotolivro / multiplataformas digitais

COMPRE AQUI Um Painel De Opções Para VocêEstamparia – O LivroNotícias

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Editorial

E era assim... A todo o instante lá apa-recia um empresário, ou um técnico, para nos dizer que “a Serigrafia tem os dias con-tados diante da Plotagem”. Entre os anos 1997 e 2001 essa frase foi um terrível pesadelo para muitas pessoas que nasceram entre serigrafistas. Entretan-to, entre 2007 e 2010, começamos a escutar que “a Serigrafia é um processo velho, mas agora está beneficiado com as tecnologias di-gitais”; e aquelas teses que determinavam o “fim da Serigrafia” passaram a ter uma nova rou-pagem, uma adequação circunstancial.

Entre uma e outra tese observávamos que “um processo técnico de gravação e/ou estampagem nunca é velho, porque pode ser adaptado, modernizado, como sabemos pelos meios gráfico e têxtil”. Aos poucos, percebemos que as pessoas começaram a falar, nas empresas e nas feiras setoriais, de “processo técnicos híbridos que salva-guardam no novo um velho sistema”. Tudo

bem, que assim seja. O que importa não é carregar uma tese que se sabe falsa, mas constatar que tudo é válido quando busca-mos aperfeiçoar a nossa maneira de ser e

estar, de trabalhar!

Acessar platafor-mas de impressão a partir da telefonia, em qualquer lugar e hora, é ter a possibilidade de resultados profis-sionais, sejam artísti-cos ou mercantis, num espaço entre meios fí-sicos e digitais. Um es-paço que a HP designa

por ´cloud computing´ [q.s. ´computação nas nuvens´] e para o qual fabrica um leque de aparelhos que permitem tal mobilidade em processos interativos de trabalho edito-rial. Mas, não há novidade: a máquina gráfi-ca sempre esteve, e está invisível aos olhos de quem lê publicações impressas e digi-talizadas; o processo gráfico vai ficar mais invisível, mas, talvez, mais tecnologicamen-te aperfeiçoado entre empresas provedoras de serviços e usuários... Isto já é 2011.

João Barcellos

Sum

ário

DesafiosDo convencional à mobilidade digital.

Embaplan, sempre guiada pela inovação, cria, imprime

e produz transfer pelo processo de sublimação e recorte, para

as principais indústrias do país.

Publicidade & Brindes

Durante os Anos 60 e 70 do Séc. 20, empresários per-ceberam que a peça publicitá-ria poderia ser também... um brinde.

Artistas plásticos pas-saram a captar símbolos criados por de-senhistas da arte industrial [´designers´] transformando-os em peças de promoção na sociedade consumista, e daí nasceu uma arte de intervenção social e política [´pop art´].

Nos primeiros 5 anos do Séc. 21 aque-la noção de intervenção artística nos meios publicitários não era mais um conceito, mas uma realidade que dava fundamento a uma nova visão mercadológica: “uma peça de publicidade vira peça promocional, e até brinde, quando ela é integrada ao objetivo de seduzir”, como diz Carlota M. Moreyra, professora de artes gráficas. Por exemplo: um ponto de venda é orientado visualmente para mostrar os produtos de uma marca, e nesse PDV também estão brindes relacio-nados à publicidade de cada produto para chamar a atenção de outras pessoas.

Brindar com publicidade gera ten-

dências, aguça o apetite artístico de profissionais em todos os setores de atividade comercial e industrial.

Imagens: Evandro´s Estampa e Arq I&C.

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Indústria & ProdutosSEFARHUMICHECK

E aí, a tela está seca?

Quando você acha que a tela está seca, mas logo encontra pro-blemas, ainda na pré-impressão, alguma variante não foi adequa-damente analisada, ou testada. A umidade na emulsão da tela é um dos grandes problemas para seri-grafistas. E saiba-se: o olhômetro e a ponta do dedo não são o su-ficiente para ter uma certeza da existência ou não de umidade.

Solução? O aparelho verifi-cador de umidade que a SEFAR acaba de lançar no mercado: o SEFAR Humicheck.

O aparelho funciona com tecnologia capacitiva, que as-segura a medição correta inde-pendentemente da espessura da emulsão: sem danificar a superfí-cie, ele registra a umidade ´den-tro´ da emulsão e indica o grau de secagem da cobertura.

Adequado para malhas PET e PA, combina com todas as emulsões comerciais e filmes capilares, embora possa ocorrer pequena divergência de zero ab-

soluto com filmes espessos.

Com dimensões de 117x78x23 mm e peso de 150 gr, inclui 2 baterias de 1.5v LR06. Possui auxílio de posicionamento na frente e sensor de medição ca-pacitiva na parte de trás; aviso de bateria [led bateria baixa].

Do Manuseio Pressionar o botão liga/desliga. A posição do sensor é indicada pelo símbolo da gota na frente do aparelho. Colo-que-o em posição plana na tela para você verificar a umidade in-dicada pelas 45 lâmpadas de LED em 3 posições – a saber: Verde / a emulsão está seca e a tela pode ser exposta; Amarelo / a emulsão não está totalmente seca; Verme-lho / a emulsão está molhada.

O aparelho pode ser desli-gado no liga/desliga, mas ele des-ligará automaticamente depois de cerca de 2 minutos se o valor em medição continuar estável.

Informações: 11-4390.6300 / www.sefar.com.br

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Vitrine Empresarial Personalidade

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Capa

PaPeLCaRTÃo100% Reciclável

A embalagem de papelcartãotem se consolidado nas indústrias alimentícia,

farmacêutica, de cosméticos, higiene pessoal

e limpeza como a melhor opção para os negócios

e para o meio ambiente. A avalia-ção é do “Grupo de

Valorização da Embalagem de Papelcartão”,

formado por profissionais da Associação Brasileira

de Celulose e Papel (Bracelpa) e da Associação

Brasileira da Indústria Gráfica - São Paulo (ABIGRAF-SP),

além de acadêmicos e especialis-tas, que acompanham

os avanços deste importante segmento dasembalagens no Brasil.

As perspectivas para os próximos anos são positivas:investimentos anunciados de 20 bilhões de dólaresaumentarão a produção anual de papel em 34%,

para 12,7 milhões de toneladas, e também resultarãona expansão das áreas de plantio florestal.

Ricardo Viveiros & AssociadosOficina de Comunicação

Rótulos & etiquetasTrabalhos analógicos e digitais convergem nas oficinas gráficas, mas o digital começa a prevalecer...

Entre o tradicional e o moderno, o universo gráfico da etiquetagem e da rotulagem conta já com um grande número de empresas totalmente convertidas ao processo de impressão digital.

EFI, uma das fabricantes que percebeu o novo nicho que o moderno empreendedorismo gráfico criou no Brasil, produz a Jetrion 4830 UV, na verdade, uma im-pressora atualizada para produção de 36,6 metros/minu-to com etiquetas de 21 cm de largura, além de impressão direta em rolos pré-impressos e etiquetas pré die-cut. O equipamento permite efeito de brilho e opacidade com a tecnologia de sobre impressão de branco em passo-único. E a Jetrion é apenas um dos exemplos mercadoló-gicos! O segmento da Etiquetas & Rótulos é um dos que mais e melhor aplica as novas tecnologias de impressão digital.

Serviço: EFI [www.efi.com]

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Estamparia & Moda

Maria C. Arruda

A palavra “[...] têxtil as-socia tudo a todas as pesso-as. Estica-se e enrola-se o fio como quem conta um conto de longo texto, e assim vai até o tear, e depois para o maquinário que o tingirá e ou-tro que lhe dará estampa, ou num conceito de moda para o dia a dia, ou para ser suporte de uma identidade visual ora artística ora funcional”. Assim definiu o poeta e editor João Barcellos a sua pesquisa “Estamparia / a humanidade contada entre tecidos e tintas da têxtil-serigrafia à estampa digital”, que completa os seus estudos acerca da “Comuni-cação Visual”, livro publicado em 2008. Agora, a pesquisa “Estamparia” virou livro de re-ferência, mas não é dele que venho aqui tecer considera-ções, e sim sobre a importân-cia têxtil no nosso dia a dia.

Nos últimos anos, o Bra-sil cresceu em eventos profis-sionais que divulgam a Indús-tria Têxtil, até para fazer justiça histórica à sua economia, cuja

base social-têxtil abrange a nação de uma ponta a outra desde os tempos da luso-brasilidade; estes eventos ajudam “a identificar o têx-til com uma vivência cultu-ral própria, entre conceitos e tendências que agitam uma das pontas dessa ati-vidade – a Moda” [idem]. Esta realidade é industrial e comercial, passa pela tec-nologia agregada e a convi-vência com outros suportes de impressão, além de que o têxtil é alimentado por comportamentos inerentes a cada nova geração entre continentes e raças. Por isso, João Barcellos defi-ne muito bem o têxtil como uma vivência cultural, só comparada com a Indústria da Alimentação, uma vez que a Cosmética interage diretamente com a Moda.

Observar consciente-mente toda a linha produtiva têxtil é perceber que a Hu-manidade continua a esticar e enrolar o fio para contar a sua própria história. E o Brasil está entre os raros países que

teve no algodão e no têxtil um começo industrial. Agora, os eventos profissionais que de Blumenau chegam Recife, a Belo Horizonte, a Goiânia e a São Paulo, entre outras cida-des, mostram a força econô-

mica que o têxtil gera, como se uma eterna roca em movi-mento. ARRUDA, Maria C. [Micro-empresária

e serigrafista].Imagens: Teares manuais da Arte

Madeira [11-2239.9633] e Bordadeira Westman [foto da Febratex].

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Plotagem I & R

Carlota M. Moreyra

A agora popular plotagem, ou Impressão Digital [ID], é uma área profissional que trabalha com serviços nos quais se requere imagens fo-tograficamente especializadas, quer para Sinali-zação quer para Publicidade, desde o cartaz à bandeira passando pela decoração [pintura e/ou adesivação] de frotas, de ambientes, e o ´santi-nho´ da campanha eleitoral.

Em muitos casos, existem ainda migra-ções do convencional para o digital, ou seja, do tampógrafo, do letrista e do serigrafista, para o Serviço ID.

Entretanto, o ambiente de hoje é bem dife-rente daquele dos Anos 80, quando serviços con-vencionais agregaram a Plotagem de Recorte, pois, bastava um simples programa de Compu-tação Gráfica e alguns metros de película auto-adesiva para experimentos; agora, trabalha-se

com alta tecnologia.

No entanto, existe um ponto que é comum a todas as ma-neiras de se imprimir: a escolha do Subs-trato [ou: Suporte, Mídia] a ser impresso. O tipo de Substrato determina o tipo de impressão [máquina e tinta] e de corte, mais

acabamento [corte e, por exemplo, laminação]. Conhecendo-se o Substrato [papel, auto-adesi-vo, tecido, madeira, plástico, etc.], escolhe-se a Plotter [Solvente ou Cura UV], e nem todas as prestadoras de Serviço ID estão preparadas para atuar em todos os segmentos, algumas trabalham somente com Comunicação Visual, e outras so-mente com Transfer/Sublimação e Moda. Quem se inicia neste ramo deve saber das suas subdivi-sões operacionais e não querer abarcar o mundo digital com uma impressora de recorte...

Falamos da Oficina ID, do conhecimento tecnológico e do Suporte/Mída. Existem proble-mas que só tempo de serviço ajuda a explicar e solucionar: 1- Desvio da tinta e dispersão, com sombra, dito Pulverização, é um problema de so-breposição de gotas menores com gotas maio-res de tinta antes da sua ejeção no substrato; a solução está na limpeza periódica da Cabeça de Impressão. 2- Quando surgem no sentido da

impressão estrias/fatiamento, no inglês Banding, é porque... a) existe entupimento nos bicos, b) falta tinta, ou entupimento de filtros. Entenda-se: a falta de tinta gera listras brancas, e as listras pretas surgem quando há excesso de tinta nos pontos mais escuros. 3- Em alguns momentos da impressão, percebe-se que surgem faixas claras e escuras em ciclos alternados, o que é resultado da diferença na sequência da sobreposição de cores. É o fatiamento cromático, que se solucio-na com a impressão unidirecional. 4- E de repen-te, uma cor invade o espaço de outra cor e dá sangramento [ou ´Bleeding´]. O que fazer? A ob-servância da temperatura de secagem (que não pode ser baixa) é aqui muito importante, assim como os limites para a saturação da tinta (lem-brando que temperatura baixa origina aumento no ganho-de-ponto). 5- A finalizar este breve comentário, a gota de tinta vai para um ponto não previsto, ou seja, há uma deflexão: aqui, o problema está também nos bicos da Cabeça de Impressão, e o caso é de simples obstrução re-parada com uma simples limpeza.

Não é aconselhável comprar uma máqui-na impressora digital apenas para modernizar a oficina. Quando se quer modernizar um serviço, deve-se primeiro conhecer muito bem o novo ambiente a introduzir na oficina, e os clientes participam de feiras e de seminários, sabem o que é um serviço de qualidade!

MOREYRA, Carlota Maria – Profª Arte Gráficas. Paris/Fr., 2009.

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A Digital Image South America 2011 é maior evento para grá� cas digitais da América Latina. Se você é empresário ou pro� ssional que trabalha com Sinalização, Impressão UV, Grandes Formatos, Impressão Transpromocional, Personalização, Book on Demand e Serigra� a, a Digital Image South America 2011 é o lugar certo para você encontrar os últimos lançamentos dos maiores fabricantes mundiais!

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