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ALDEIA NEWS Dia dos pais, Tênis, Hipismo, Olimpíadas das Criança CONSUMO A invasão do 3D TRÂNSITO A consciência faz a diferença “QUEM SÃO ESSES GOIANOS?” A revista Aldeia conversou com o coreógrafo Henrique Rodovalho ano 1 | nº 4 | outubro de 2010

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ALDEIA NEWSDia dos pais, Tênis, Hipismo,Olimpíadas das Criança

CONSUMOA invasão do 3D

TRÂNSITOA consciência faz a diferença

“QUEM SÃO ESSES GOIANOS?”A revista Aldeia conversou com o coreógrafo Henrique Rodovalho

ano 1 | nº 4 | outubro de 2010

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sumárioAldeia News – Dia dos Pais

Aldeia News – Culto Ecumênico

Aldeia News – Campeonato goiano de equitação

Aldeia News – Aldeia Open de tênis 2010

Turquia – Oriente Próximo

Aldeia News – Olimpíadas das crianças

Registro – Envolvente repaginação por Sandra Camargo

Entrevista – Movimentos e ritmos inconfundíveis com Henrique Rodovalho

Música – Amy Winehouse poderá realizar seis shows no Brasil

Aldeia News – Velocidade segura significa vida

Consumo – A Invasão do 3D

Cinema – Invadindo sonhos

Mini Cooper – Mini-malista

Ordem do Corpo – Treinar o corpo todo por André Pereira

Gastronomia – Pane Pene ao molho de filé com pimentão picante

81012141622263242444650525658

ESTA É UMA PUBLICAÇÃO DA SOCIEDADE DOS AMIGOS DO RESIDENCIAL ALDEIA DO VALE

Diretora Presidente: Milena de Fátima Fragoso de Oliveira

Diretor Vice-Presidente: Hamilton Canova

Diretor Tesoureiro: Waldomiro Kairalla Riemma

Diretora de Eventos: Elizabeth Falluh Haddad Khoury

Diretor de Esportes: Daniel José da Silva júnior

Diretora Secretária: Vanessa M. Paro de Simone

EXPEDIENTE

DIREÇÃO GERAL

Bruno Brasil

JORNALISTA RESPONSÁVEL

Evandro Gomes Jr.

DIRETOR ADMINISTRATIVO

Vitor Berquó

PROJETO GRÁFICO / DIREÇÃO DE ARTE

Thiago Luis Gomes (DuMato studio)

COLABORADORES

Fotógrafo: Ivan ErickJornalista: Daíse de Sá

10 16 5232

CNPJ 06.318.579/0001-11

A revista Aldeia é uma publicaçãoda Goya Editora e Publicidade

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editorial

Esta edição marca o fechamentode um ciclo. Com a sensação dedever cumprido, deixo a presi-dência da Sociedade Amigos Al-deia do Vale (SAALVA), cargo queocupei durante os dois últimosanos. Agradeço imensamente aos

moradores, ao Conselho Deliberativo e à Direto-ria Executiva, pois todos fazem parte da tarefa deproteger e cuidar do Aldeia do Vale.

Sem dúvida alguma, a Sociedade é marca-da pelo interesse de preservar a fauna e a flora esegurança, marcas do Aldeia. Temos um instru-mento consolidado que luta pela manutenção doResidencial como local agradável de viver, inte-grando o homem à natureza.

Ressalto, ainda, que a Instituição trabalha deforma harmoniosa pelos moradores e para os mora-dores, seja qual for a decisão a ser tomada. E assim,acredito que continuará sendo na próxima gestão.

A 4ª edição da revista Aldeia também é mo-tivo de felicidade para mim por consolidar-se co-mo veículo de comunicação do Residencial. Te-mos a entrevista de mais um nobre morador, Hen-rique Rodovalho. Ele falou sobre sua carreira e aprestigiada Quasar Cia de Dança. Os ávidos porpasseios poderão saber mais sobre a Turquia, noespaço destinado ao Turismo. Já as crianças têm,nessa edição, o registro da animada Olimpíada dasCrianças, realizada no início de outubro.

Desejo ótima leitura e reafirmo meu agrade-cimento.

Milena Fragoso de OliveiraPresidente da SAALVA

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TECSYSTEM

GRÁFICA

O dia 14 de agosto foi especial  no Aldeia do Vale, foi comemorado no centro Ecumênico o Dia dos Pais, e a inau-guração do quiosque do Quiosque do local. Várias famílias compareceram para além de prestigiar, celebrar com múitafé o dia dos páis e o novo ponto de apoio do centro Ecumênico.

ALDEIA NEWS

Dia dos Pais

8 Aldeia outubro de 2010

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10 Aldeia outubro de 2010

A Comunidade N. Sra. das Graças do Aldeia recebeu, dia19 de setembro, a visita de Dom Washington Cruz, Arcebispo Me-tropolitano de Goiânia. Dom Washington celebrou a Santa Missaàs 18h no Centro Ecumênico e em seguida desceu em procissãocom os fiéis para a Alameda das Acácias, Qd. 38A, Lt. 07, ondefez a ereção canônica da Capela.

No documento assinado pelo arcebispo, lê-se: “Ao dar o seuconsentimento, em virtude das necessidades pastorais do Con-domínio de ter um lugar de oração pessoal e comunitária, lembratambém que se pode realizar todas as celebrações sagradas, anão ser aquelas que sejam excetuadas pelo direito (Cf. Cân. 530e 1118) ou por prescrição do Ordinário local” (Cân. 1225).

Os presentes viveram momentos de muita fé cristã e a Co-munidade lembra que as pessoas poderão fazer suas oraçõesjunto ao Santíssimo no Tabernáculo Eucarístio a qualquer hora.

ALDEIA NEWS

Culto ecumênico

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12 Aldeia outubro de 2010

Nos dia 28 e 29 de agosto foi realizada na Hípica do Aldeiado vale mais uma etapa do Campeonato Goiano de Equitação.Vários Cavaleiros e Amazonas estiveram presentes e dispitaramas diversas categorias do campeonato. O evento foi prestigia-do durante todo o final de semana por diversas pessoas, quepuderam apreciar toda elegância deste esporte.

ALDEIA NEWS

Campeonatogoiano deequitação

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14 Aldeia outubro de 2010

Nos dias 21 e 22 de agosto aconteceu maisuma etapa do Aldeia Open de tênis 2010 no Al-deia do Vale. Vários atletas disputaram durante ofinal de semana as mais diversas categorias, e de-monstraram toda a habilidade com a raquete namão. O evento contou com o apoio do Grupo Im-perial e da loja Sports Mania

ALDEIA NEWS

Aldeia Opende tênis 2010

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16 Aldeia outubro de 2010

O Estreito de Bosforo separaa parte européia da asiáticadividindo a Cidade de Istambul

TURQUIA

Oriente

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outubro de 2010 Aldeia 17

Próximo

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Omais ocidentalizado dos países de popu-lação muçulmana reserva surpresas es-petaculares aos olhos de quem viaja. O Es-treito de Bósforo, uma espécie de CanalGrande turco, separa a porção européia -apenas 3% da aérea - da Ásia. Essa pas-sagem estratégica entre o Mar Negro e o

Mar Egeu divide em duas a metrópole cultural do país, Istambul. Única cidade do mundo sobre dois continentes, Istambul

fica parte na Europa e parte na Ásia, às margens do Estreito deBósforo. Cristãos e muçulmanos convivem ali há séculos, trans-formando-a num mosaico de culturas.O bairro histórico de Sul-tanahmet é a melhor base para quem pretende explorar essa ci-dade que, sob os nomes de Constantinopla, Bizâncio e, por fim,Istambul, sediou, sucessiva e ininterruptamente, três dos maio-res impérios da História: o romano, o bizantino e o otomano.

Hoje, o bairro fervilha com novos hotéis, albergues, bares,restaurantes e lojinhas.Templos de divindades romanas convi-

vem com a arte bizantina e o estilo islâmico: ali, defrente uma para a outra e separadas apenas poruma pequena praça, a Mesquita Azul e a Basílicade Santa Sofia competem em majestade.

Com mais de três mil anos de idade, Istambulé hoje surpreendentemente cosmopolita. Prepare-se para encontrar de tudo: desde mulheres escon-didas sob burcas negras, passando por garotasusando o chador com uma simplicidade quasefranciscana, até turcas produzidíssimas, com len-ços vermelhos, jóias espalhafatosas, maquiagemimportada, jeans, roupas coloridas e perfume fran-cês. A combinação de influências culturais diver-sas torna a paisagem da cidade misteriosa, exóticae singular: o horizonte é salpicado de minaretes,colunas romanas, basílicas, mesquitas. As ruas sãorepletas de aromas indecifráveis e bazares labirínti-cos, onde vendedores negociam badulaques.

A Basílica de Santa Sofia, tambémconhecida como Hagia Sophia, é um imponente edifícioconstruído entre 532 e 537 peloImpério Bizantino para ser a catedral de Constantinopla e que foi convertido em mesquitaem 1453 até ser transformado em museu, em 1935

18 Aldeia outubro de 2010

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outubro de 2010 Aldeia 19

PAMUKKALEOutra grande atração

da Turquia é Pamukkale(“castelo de algodão”, em tur-co). Um conjunto de piscinastermais de origem calcária quecom o passar dos séculos formarambacias gigantescas de água que descemem cascata numa colina, situado próximo a De-nizli, na Turquia. A formação do Pamukkale deve-seaos locais térmicos quentes por baixo do monte queprovocam o derrame de carbonato de cálcio, quedepois solidifica como mármore travertino. Foi de-clarado Património Mundial da UNESCO em 1988.

Impossível ir a Turquia e não visitar a Capadó-cia, uma cidade moldada pela erupção de vulcões,há milhões de anos, e pelas chuvas. O resultadosão grandes vales e torres de pedra, sob as quaisos povos antigos cavaram para construir suas ca-sas-cavernas, que atualmente podem ser visitadas.Em 1985, o Parque Nacional de Göreme, uma dasáreas mais famosas da região, foi declarada Patri-mónio Mundial pela UNESCO.

Montanhas irregulares com cumes cobertosde neve e praias ensolaradas completam a paisa-gem turca.

O ESSENCIAL: • Língua oficial: turco• Moeda: lira turca• Visto: não é necessário• DDI: 90• Informações turísticas: www.about-turkey.com• Embaixada do Brasil em Ancara: Resit GalipCaddesi, Ilkadim Sokak, 1, Gaziosmanpaza, 06700,90312/448-1840, brasembancara.org• Fuso horário local: +5h• Para ligar a cobrar para o Brasil: não é possívelfazer ligações a cobrar para o Brasil. Use um car-tão telefônico• Melhor época para viajar: visite a Turquia duran-te os meses de primavera e outono, quando astemperaturas são mais amenas e os preços, maisbaixos. O verão, de julho a setembro, é quente, eo inverno, de dezembro a março, rigoroso. O país émuito vasto, por isso as estações variam muito deregião para região. A

outubro de 2010 Aldeia 19

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06 DIAS / 05 NOITESChegada a Istambul em 2010: Cada sexta feira e domingo de Abril ate Outubro e cada sexta feira somente de Novembro ate Março

Turquia

O programa inclui:

com almoço

*U$2.420,00em apartamento duplo + taxa de embarque

*Sujeito a alteração de valores e disponibilidade sem aviso previo.

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Av. Floresta - Aldeia Mall - Sala 07

REVEILLON 2011

BuenosAíres

- Saída de Goiânia 27 de dezembro- 5 noites de hospedagem com café da manhã no Hotel Regente- Traslados IN/OUT- Seguro Viajem

Opcional:Jantar

de

Reveillon

consulte-nos

*U$998,00Valor p/ pessoa em apto duplo + U$120 de taxas

Forma de pagto: ao cambiodo dia do fechamento

entrada30% + 6Xsem

juros

*Sujeito a alteração de valores e disponibilidade sem aviso previo.

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22 Aldeia outubro de 2010

Aconteceu no dia 2 de outubro na area de lazer 2 a primeiraOlimpíada das crianças no Aldeia do Vale. O evento foi organiza-do pela academia Recrea e contou com mais de 50 crianças de 1a 12 anos. O evento teve as seguintes categorias: corrida de trici-clo, maratoninha, natação e apresentação de capoeira. Além dasprovas a criançada pode se divertir no pula-pula e na piscina debolinhas. Para matar a fome uma belíssima mesa de frutas, além depitchulas e picolés. A olimpíada contou com o apoio do  Grupo Im-perial, Planeta Presentes e da Diretoria de Eventos da Saalva.

ALDEIA NEWS

Olimpíadasdas crianças

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Prepare-se para o verãosem sair de casa

Musculação - Pilates - Boxe - Circuito Funcional - ABS - Glúteos

Alongamento -Natação - Hidroginástica - Spinning - Grupo de Corrida

segunda à sexta das 06:00 às 12:00 e 17:00 às 22:00sábados e domingos das 08:00 às 12:00

Condomínio Aldeia do Vale – Área de Lazer II(62) 3567-7070 / (62) 8409-5653

[email protected]

PreparePreeppare-se para o verãopare-se para o verãopare-se para o verão

Musculação - Pilates - Boxe - Circuito Funcional - Musculação - Pilates - Boxe - Circuito Funcional - Musculação - Pilates - Boxe - Circuito Funcional - ABS - Glúteos Musculação - Pilates - Boxe - Circuito Funcional - ABS - Glúteos

Alongamento -Natação - HidrogiAlongamento -Natação - Hidroginástica - Spinning - Grupo de CorridaAlongamento -Natação - Hidroginástica - Spinning - Grupo de Corridanástica - Spinning - Grupo de Corrida

[email protected](62) 3567-7070 / (62) 8409-5653

Aldeia do VCondomínio

sábados e domingos das 08:00 às 12:00segunda à sexta das 06:00 às 12:00 e 17:00 às 22:00

[email protected](62) 3567-7070 / (62) 8409-5653

ale – Área de Lazer IIia do VVa

sábados e domingos das 08:00 às 12:00segunda à sexta das 06:00 às 12:00 e 17:00 às 22:00

[email protected]

ale – Área de Lazer II

segunda à sexta das 06:00 às 12:00 e 17:00 às 22:00

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24 Aldeia outubro de 2010

ALDEIA NEWS

Olimpíadasdas crianças

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®egistro

O puff Ban em courotrançado e o aparadorEthro Crocco compõeambiente registrado pela arquiteta Sandra Camargo

Fotografia: Ivan ErickAmbientação: ArtefactoRoupas e acessórios: Loft

por Sandra [email protected]

Arquiteta, urbanista e paisagista

26 Aldeia outubro de 2010

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Entra ano e sai ano, o couro continua sendo sím-bolo de sofisticação na decoração. Acabou-se otempo em que só via o material em sofás enor-mes, que tomavam todo espaço da sala de es-tar. Ele agora está presente no revestimento devários móveis, como: aparador, caixa, tamposde mesas, puffs, molduras de quadros e espe-

lhos. Não pára por aí. Devido a avançostecnológicos é possível também apli-car o couro em paredes e pisos. Dura-bilidade à parte, o couro cria atmosfe-ra acolhedora e é isolante térmico.

Um dos usos atuais do material éo craquelado, que amplia as possibili-

dades criadas pelo liso. O anterior usodo marrom café e preto agora recebe

mais luz. A tendência são os tons claros,passando a sensação de leveza, como no apa-

rador Ethro Crocco. O couro e a sustentação em açoderam ao mobiliário tradicional uma roupagem mo-

derna. Por ter tonalidade neutra adapta-se a va-riados estilos de decoração.

De forma mais sutil ainda, o couropode ser usado para realçar detalhes.

EnvolventerepaginaçãoSeguindo novas propostas, o couro continua em alta na decoração.

Dessa vez, ele aparece com detalhes sutis, texturas e com tons

mais claros, enchendo o mobiliário de charme e conforto

O criado Croccoune a modernidadeda estrutura ao luxodo material

outubro de 2010 Aldeia 27

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cidade, a costura com viés dá a impressão de elasticidade pormeio das pequenas partes que o compõe.

Outra opção de detalhe é o puff Lille, as tiras com fivelas emcouro dão sustentação e personalidade à peça. Mais uma vezsua versatilidade é comprovada com a combinação de pespon-to e fivelas, o que poderia parecer rústico ganha sofisticação.

Os amantes do sempre atual couro podem aproveitar as op-ções de sua nova leitura em móveis e revestimentos. Independen-te de qual seja o ambiente, o couro se apresenta como valiosa opor-tunidade de ter a beleza da natureza transformada em artigos dedecoração. Mais do que isso. O material nobre garante acabamentodiferenciado e durável, sem deixar de lado conforto e elegância. ®

As minialças e os pespontos da mesa lateralSafari não passam desapercebidos, e dão umcharme especial. Esses detalhes, sem dúvida,atendem o desejo de possuir o personalizado. Me-nos discreta, a mesa de centro Bari Oval se valedo material nobre em diferentes tonalidades, o quenos remete ao efeito tridimensional. Já a base es-cura marca o espaço da peça.

A repaginação do couro segue a tendênciade criar ambientes leves e aconchegantes. O puffBarcelona garantiu o glamour do couro usando obege, cor leve e de fácil composição. Para dar uni-

No puff Lille, pespontossão combinados comfivelas mostrando aversatilidade do couro

28 Aldeia outubro de 2010

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Elasticidade e confortosão transmitidos pelascosturas com viés do puff Barcelona

Minialças e pespontossão os detalhes escolhidospara marcar a mesalateral Safari

Mesa de centro Bari Ovalse vale do couro em

diferentes tonalidades

outubro de 2010 Aldeia 29

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MAR

GRÁ

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ROL

FICA

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32 Aldeia outubro de 2010

HENRIQUE RODOVALHO

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Transformar ideias em movimentos é a especialidade do

coreógrafo Henrique Rodovalho, morador do Residencial

Aldeia. Mais do que produzir, sua meta é a excelência

Uma mente brilhante, com trabalho de signos rítmicos inconfundíveis. Henrique Ro-dovalho, autor de todas as coreografias da Quasar Companhia de Dança, tem for-mação em Educação Física e atuou como ator e bailarino. Participou, ao lado de Ve-ra Bicalho em 1988, da formação da Quasar, primeira companhia de dança con-temporânea de Goiânia. Quando surgiu a Quasar não fazia parte da característicada maioria dos goianos, que eram mais ligados à agropecuária. “Hoje, a Companhiaé muito conhecida”, comemora Rodovalho.

Durante entrevista concedida a revista Aldeia, o coreógrafo, fala sobre início de sua carreira, for-mação da Quasar e a constante busca por inovar. Rodovalho sempre propôs o trânsito entre a culturaerudita da dança e questionamentos pertinentes à realidade social. O desejo de liberdade e a neces-sidade de manter o frescor das primeiras criações junto com amadurecimento profissional faz parte daconcepção de cada espetáculo. “Fui aprimorando essa concepção por observar outros trabalhos, es-tudar e refletir”. Ganhador de prêmios nacionais e internacionais, já trabalhou também para grandescompanhias e profissionais de dança do Brasil e do México, Holanda, Portugal e Inglaterra, entre outros.

e ritmosinconfundíveis

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Aldeia – De que modo sua formação em EducaçãoFísica e artes marciais o conduziram a dança?Tive o meu primeiro contato com dança durante o curso deEducação Física que fiz na antiga Esefego. Até então, nuncahavia pensado em fazer dança e nem sequer tinha contato comespetáculo. Lá era mais como dança educação, nos dava no-ção de ritmo e conscientização corporal. Eu tinha algumasideias de movimento na cabeça e comecei a comentar comtodo mundo. Alguns notaram que eu levava jeito para dança eme impulsionaram. Passei a fazer aulas de dança em algumasescolas, principalmente na Energia. Fui para o Rio de Janeiro,e fiquei lá por dois anos fazendo mais aulas. Em 1988, fui con-vidado por pessoas que conheci na Energia, que decidirammontar um grupo de dança, para preparar uma pequena co-reografia. Essa pequena apresentação se tornou um espetá-culo e decidi ficar em Goiânia. O que era para ser uma peque-na brincadeira tornou-se minha profissão. Isso já tem 22 anos.

Aldeia – Existe diferença entre os primeiros trabalhosda Quasar e os mais recentes? No início do meu trabalho na Quasar, eu tinha uma relação nãoconsciente com o movimento de uma forma que remetia a edu-cação física e artes marciais, áreas que me sentia a vontadepor estarem ligadas a minha formação. Desenvolvia principal-mente o movimento no chão e o salto, dando a dança um ca-ráter mais físico do que de dança acadêmica. Essa caracterís-tica ajudou na construção da Companhia para chegar a formacomo está hoje. A proposta era expor ideias bem originais eparticulares. Fui aprimorando essa concepção por observaroutros trabalhos, estudar e refletir. Daí, em 98, com o espetá-culo Díviduo, comecei a criar e desenvolver uma linguagemprópria. Hoje, quando as pessoas veem determinado tipo demovimento, elas conseguem perceber o diferencial e dizer “is-so é Quasar”. Com o passar do tempo, vamos ficando maisresponsáveis com nossas criações. No começo, podíamos ser“meio irresponsáveis”, colocar a mochila nas costas e ir para

qualquer lugar. Hoje é diferente, já que existe umaCompanhia, ou seja, temos sob nossa responsa-bilidade uma empresa que tem determinado pro-duto e que precisa vendê-lo. Embora tenhamos opatrocínio da Petrobrás, ele não cobre todas nos-sas despesas. Procuro manter a mesma irreve-rência e frescor do começo, sem esquecer dasresponsabilidades que nos envolve.

Aldeia – Em sua opinião, qual é a marcaregistrada da Quasar? O trabalho com solo do início de nossa formaçãocomo Companhia tornou-se parte de nossa mar-ca registrada. Passei a racionalizar os conheci-mentos que havia adquirido na vida acadêmica ea aprofundar. Um dos pontos que trabalhei foi afragmentação do corpo: dividi-lo em partes e es-sas partes comunicarem entre si. A fisicalidade,com movimentos virtuosos e vigorosos, passou aser outra característica do meu trabalho. Comoespetáculo de dança de artes cênicas, penso quea marca registrada fica por conta da irreverênciae do humor, uma proposta um pouco diferenciadado que normalmente são os espetáculos de dan-ça, seja no Brasil ou em outros países.

“Essa pequena apresentação setornou um espetáculo e decidi

ficar em Goiânia. O que era paraser uma pequena brincadeira

tornou-se minha profissão”

34 Aldeia outubro de 2010

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Aldeia – Na criação de um espetáculonovo, como o senhor equilibra o mundo real,da plateia, e o imaginário, dos bailarinos?Sempre acontece mesmo essa coisa de dois uni-versos. Os meus espetáculos dialogam com omundo real e o imaginário, seja no momento que os bailarinossão bailarinos ou quando eles são pessoas, trazendo algo maisreal e concreto. Nos espetáculos pode acontecer alguma açãoque caracteriza o mundo real, e em outros momentos o que do-mina é o abstrato e o imaginário. Como por exemplo, o Díviduo.Nele os bailarinos lembravam mais pessoas do mundo real, tra-tando de temas como solidão. O Díviduo tinha uma interaçãomuito forte. Durante o espetáculo, exibíamos depoimentos quehaviam sido gravados alguns minutos antes no próprio local. Ce-nas do cotidiano aconteciam no espaço da apresentação. A te-levisão ficava ligada em tempo real, a bailarina ligava para o tele-sexo, em outro momento pedia-se pizza sem a pizzaria saberque a entrega seria feita no palco. Já em outros espetáculos arelação predominante é com o movimento e música, como, porexemplo, no Só Tinha Que Ser Com Você, com música de Elis eTom. As pessoas o acharam mais romântico e dramático. Mas,a escolha sobre qual é melhor ou não fica por conta do público.

Aldeia – A Companhia sofreu algum tipo depreconceito no começo de sua trajetória? No começo, sim. No Brasil e no estrangeiro. É claro que nãoera diretamente. Mas, dava para sentir. Em algumas situações,o curador da mostra nos convidava porque já conhecia a Com-panhia. Mas, quando chegávamos ao teatro, as pessoas fica-

vam comentando sobre quem éramos, e até mes-mo diziam “Quem são esses goianos?” e “Quem éesse povo?”. Eles achavam que nossa apresen-tação seria algo exótico ou regional. Acredito quepensavam isso, pelo nosso modo de trabalho: en-quanto as companhias maiores viajam com inú-meros profissionais, nós vamos de forma mais re-duzida. Mas, depois que assistiam ao espetácu-lo, os comentários mudavam.

Aldeia – Como é a relação entre a Quasare o público brasileiro?As pessoas em outros lugares do Brasil e no ex-terior acham que em Goiânia tem uma grande tra-dição de música contemporânea com inúmerasescolas, e que dentro deste contexto surgiu aQuasar. Mas, não foi bem assim. 20 anos atrás, arelação com a agropecuária era muito forte emnosso Estado. E a Quasar não fazia parte da ca-racterística da maioria dos goianos. Em resultadodisso, nosso público era muito seleto. Hoje, aCompanhia é muito conhecida. Nós temos um pú-blico bem legal aqui em Goiânia que sempre estápresente em nossas apresentações.

“Penso que a marca registradada Companhia fica por contada irreverência e do humor”

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Aldeia – A Quasar se apresenta em diversos países eem alguns deles já foi premiada. Como o senhor encaraesse reconhecimento?É muito bom recebermos prêmios. Por exemplo, o reconheci-mento que tivemos no Prêmio de Composição Coreográfica,no México. Foi a primeira vez em seus 21 anos de existênciaque um estrangeiro levou o Prêmio. Mas, não se pode acomo-dar. É preciso levar adiante. Quando se volta para cidade de ori-gem, é hora de continuar trabalhando e seguir em frente.

Aldeia – Qual o segredo para uma companhia dedança brasileira alcançar também o públicoestrangeiro já tão acostumado à arte?Acredito que é preciso estar em sintonia, saber o que realmenteé qualidade, seja no Brasil ou no exterior. Desde o início sem-pre me chamou a atenção a qualidade dos trabalhos estran-geiros. Assistindo apresentações em outros países, passei aobservar referências de qualidade e a colocar em prática semperder nossa originalidade, presente no início da Quasar. De-senvolvemos bastante nesse aspecto, e hoje a Companhia nãoestá diferente das que são consideradas as maiores do mundo.

Aldeia – Que diferença o senhor nota entre o públiconacional e do exterior?O estrangeiro, por estar habituado a ter qualidade, se envolvede uma forma diferente com o espetáculo. Eles agradecem ereconhecem os bons trabalhos. Por exemplo, na última vezque nos apresentamos na Alemanha, público aplaudiu duran-te cerca de 15 minutos. Os bailarinos voltam ao palco mais deuma vez para agradecer as palmas; depois a plateia quer con-versar, investigar e fazer bate-papos. No exterior, as pessoasveem o espetáculo de uma forma diferente: assistem, anali-sam, pensam e se envolvem de uma forma mais racional. Jáaqui no Brasil a reação é diferente, o público bate palmas umavez e pronto, acabou o espetáculo. Aqui temos uma ligaçãoemocional, amizades e familiares, especialmente em Goiânia.

Não tem como mensurar qual é melhor. Conside-ro importante ver as duas possibilidades e perce-ber que as pessoas possuem um olhar diferente.

Aldeia – Além de realizar apresentações dedança, a Quasar realiza outro projeto? Fizemos formação de plateia; e também o projeto“Conhecendo as Artes”, onde as escolas iam atéa Quasar para acompanhar aulas e a rotina dosbailarinos, e depois assistiam a pequenos espe-táculos. Este ano, estamos levando a Quasar pa-ra dentro das escolas, em parceira com a secre-taria municipal de Educação de Goiânia. Dentrodo Projeto apresentaremos miniespetáculos, comduração de aproximadamente 40 minutos e de-pois 20 minutos de bate-papo em 80 unidadesescolares. Já percorremos 14 delas e até final doano visitaremos as demais.

Aldeia – O senhor trabalha somente com aQuasar?Não. Na Quasar já desenvolvi 22 espetáculos.Mas, trabalho também com outras companhias econtabilizando tudo, já devo ter feito uns 40 es-petáculos. Algumas companhias me convidam pa-

“Passei a observar referênciasde qualidade e às colocar em

prática sem perder nossaoriginalidade, presente no

início da Quasar”

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ra trabalhar com elas para experimentarem a mo-vimentação. Os bailarinos querem aprender o esti-lo da Quasar e costumam falar que querem dançarigual aos bailarinos da Companhia. Alguns delespegam rápido os movimentos. Ainda assim, a linha da Quasaré mantida com exclusividade.

Aldeia – Quem são os bailarinos da Companhia?A Companhia ficou muito tempo sem bailarino goiano, eramtodos de fora. Pensando nisso, nós criamos a Quasar Jovem,outra Companhia com pessoas de 16 a 23 anos, onde alémde conhecer um pouco de dança, o primeiro requisito é sergoianiense ou goiano. Este ano, duas bailarinas da Quasar Jo-vem passaram para Quasar. Atualmente, temos duas bailari-nas e uma estagiária goianas; e quatro bailarinos e duas baila-rinas de outros estados.

Aldeia – O senhor tem algum espetáculo preferido?Não. São como filhos para mim. Gosto de todos. Tem traba-lhos que gosto mais das ideias, em outros prefiro a movimen-tação e trilha. Eu assistira novamente o último espetáculo, Céuna Boca, por ser o mais novo e por estar mais próximo de co-mo estou me sentindo.

Aldeia – Quando será a próxima apresentação daQuasar? Estou muito envolvido na criação do novo espetáculo, que cha-ma “Tão Próximo”. Sua estreia será no final de outubro, na inau-

guração do Teatro do Sesi. Na semana seguintea essa apresentação, faremos o lançamento ofi-cial no Teatro Alfa, em São Paulo, que é conside-rado o melhor teatro de dança do Brasil.

Aldeia – Usufruir das facilidades eprivacidade do Aldeia contribui naelaboração do seu trabalho? Sim. Ter a separação entre minha particular e meutrabalho é importante para mim. Meu nome com-pleto é André Henrique Rodovalho Pereira. Costu-mo dizer que o coreógrafo é o Henrique Rodovalhoe o André Pereira representa minha vida particular.Gosto de ficar resguardado. Quando a Quasarapresenta prefiro não ficar em evidência. Valorizominha privacidade, e o Aldeia me ajuda em ter meuespaço. Quando escolhi morar no Residencial, overde e o conforto foram os fatores determinantes.Percebo a qualidade do local. Em minha opinião,o Aldeia é um excelente lugar para acolher um ar-tista e permitir que ela tenha privacidade aliada aqualidade. Sem dúvida, o conforto e tranquilidademe ajudam no momento da criação. A

“Valorizo minha privacidade,e o Aldeia me ajuda em

ter meu espaço”

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Amy Winehousepoderá realizar seisshows no Brasil

Depois de ter confirmada sua primeira visita ao Bra-sil, no início de 2011, a cantora Amy Winehousepode apresentar mais de um show em territóriobrasileiro. Segundo a coluna Retratos da Vida, dojornal Extra, a estrela britânica teria assinado umcontrato com a produtora Mondo Entretenimentopara realizar seis apresentações. Ainda de acordo

com o jornal, Winehouse embolsaria mais de R$ 1 milhão por cadashow. Apesar de estar praticamente confirmado, ainda não há de-talhes sobre os locais de shows, bem como datas e preços dos in-gressos. Até o final deste mês, a produtora deve anunciar as cida-des da turnê de Amy pelo Brasil.

Amy Winehouse chegará para ser a atração principal de umgrande festival de música realizado no verão, ainda a ser anuncia-

do. A cantora também teria recebido convite para participar doFestival de Salvador, que ocorre em fevereiro, porém teve de re-

cusar por compromissos na agenda.

MÚSICA

Foi divulgado no início de setembro, no clube Avalon, em Hollywood, o anúncio dos in-dicados nas 48 categorias do Grammy Latino deste ano, premiação que acontece-rá no dia 11 de novembro em Los Angeles. No mesmo dia, o site oficial da Latin

Recording Academy publicou a lista e revelou que em 2010, a academia recebeuum número recorde de inscrições. Como nos anos anteriores, há diversas ca-tegorias dedicadas somente ao trabalho dos brasileiros, mas isso não impede

que os artistas nacionais figurem em categorias gerais. Entre os nomes in-dicados estão Maria Gadú (foto), que concorre como revelação e me-

lhor álbum de cantor-compositor, e Maria Bethânia, na briga pelamelhor canção de MPB com "Tua". Gilberto Gil disputa nas cate-gorias de melhor álbum de música de raízes brasileiras (Fé na Fes-ta) e melhor álbum MPB (Banda Dois). Outra artista brasileira que in-

tegra o time é Claudia Leitte, uma das indicadas por melhor ál-bum de pop contemporâneo brasileiro.

Anunciados os indicados ao 11º Grammy Latino

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“Otempo não pára”, como bemdisse Cazuza. Daí, para reali-zar todas as tarefas é precisoconcentrar forças no que éimprescindível, e acima de tu-do cortar desperdícios, semdeixar de lado a segurança.

Não são poucos os que tentam ampliar seu tempo aceleran-do motores e abrindo mão da segurança no trânsito. Será quevale a pena usar essa possibilidade?

Conforme estabelecido no regimento interno do Aldeia doVale, a velocidade máxima permitida nas vias internas é de50km/h nas avenidas e 40 km/h nas ruas. Caso contrário, omorador pode ser penalizado com multas administrativas va-riantes. Talvez essa velocidade possa parecer baixa demaisquando levada em consideração a correria do dia a dia. Entre-tanto, a norma do Residencial segue parâmetros estabeleci-dos pelos Código Nacional de Trânsito que primam pela utili-zação das vias de maneira igualitária, onde a convivência so-cial entre motorista e pedestre seja mantida.

Outra preocupação constatada no residen-cial e que também é passível de multa adminis-trativa é a insistente ocorrência de menores de ida-de dirigindo livremente pelo condomínio. Além dedescumprir uma lei federal os pais estão sendoconiventes com a possibilidade de algum tipo deacidente dentro do nosso condomínio. Partindodo fato de que um menor não tem experiênciacom o carro, nem nunca passou por uma alto-es-cola para ter noções básicas de direção, o risco émuito maior.

Segundo o Manual de Noções Básicas dePrimeiros Socorros do Detran-GO, os atropela-mentos são responsáveis por 36% dos óbitos nasvias brasileiras. O manual ainda explica que emcaso de acidente, o pedestre só tem chance desobreviver se o veículo estiver a 30km/h. A chan-ce de morte é de 15% se o motorista estiver a40km/h. O índice só piora a medida que aumentaa velocidade. Quando o carro chega a 60km/h orisco de morte vai para 70%; e caso o pedestreseja apanhado a 80km/h, provavelmente não teráchance de sobrevivência. Esses índices por si sójá transmitem a importância de obedecer ao limi-te estabelecido.

Outra constatação que o Detran faz é de queo tempo que se ganha utilizando uma velocidademais elevada não compensa os riscos e o estres-se. Por exemplo, a 80 km/h podem ser percorridos50 quilômetros em 37 minutos, e a 100 km/h omesmo percurso gasta 30 minutos. Em alta velo-

ALDEIA NEWS

Velocidade segurasignifica vidaApesar das placas de sinalização e

da própria tranquilidade interna do

condomínio, com frequência nos

deparamos com motoristas acima

da velocidade permitida

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alistados, não vale a pena nem pensar em ganhar tempo colo-cando em risco o bem valioso que uma vida significa.

Seguir a orientação pode ter ainda outro aspecto positivo.Deixar para além dos portões do Residencial a correria, traz acon-chego ao lugar reservado para moradia. Para desacelerar a correriado mundo secular nada melhor do que diminuir o “passo” na che-gada e usar o tempo para acalmar o espírito antes mesmo de re-ver a família. Faz parte do jogo do convívio social manter o trân-sito mais humano e harmonioso nas ruas do Aldeia do Vale. A

cidade o reflexo é de apenas sete minutos. Quan-to menor a média de velocidade menor será tam-bém a diferença entre o tempo gasto na trajetória.No entanto, para a vida faz muita diferença 30 ou50km/h. Em outras palavras, não vale a pena o cus-to – risco de prejudicar o pedestre, e o benefício –a limitada redução do tempo gasto.

Nas ruas do Residencial, a principal preocu-pação é com as crianças. Diariamente a criançadaaproveita da segurança do Aldeia do Vale, quer pe-dalando em suas bicicletas ou circulando nas viaspor outro motivo. Além disso, a qualquer momentoum dos pequenos moradores pode abrir a porta pa-ra pegar a bola que saiu de seu controle, ou seu bi-chinho de estimação. Somente estando a uma ve-locidade tranquila, é possível manter a segurançadesses pequenos, que querem e merecem liberda-de; e de acordo com a comprovação dos números

A principal preocupação écom as crianças. Somenteestando a uma velocidadetranquila, é possível mantera segurança dos pequenos

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CONSUMO

Samsung 3D Série 8000A TV LED 3D da Samsung anuncia uma novaera de entretenimento. Agora os filmes e jogos3D poderão ser desfrutados no conforto da suasala. Com design Slim Premium (2.3 cm seespessura) a série 8000 proporciona aexperiência de visualização em 3D mais realistado mundo. Além disso, qualquer imagemconvencional pode ser convertida em 3D comum clique do controle remoto. A TV LED Série 8combina a beleza encontrada na natureza coma sofisticação do design moderno. Comacabamento em “titânio escovado” esta novaabordagem em design permite que a beleza TVultrapasse os limites da tela.

Óculos 3D SamsungHá apenas uma forma de viver a experiência 3D semestar em uma sala de cinema: colocando um par de

óculos 3D da Samsung. Eles foram criados de formaque suas lentes esquerda e direita capturem imagens

diferentes, mas trabalhem juntas para gerar imagens 3D.O efeito o levará para uma nova dimensão de TV.

Disponíveis nas versões à bateria ou baterias recarregáveisforam desenvolvidos para se ajustar às crianças e aos adultos

confortavelmente – são leves e fáceis de usar.

Blu-Ray 3D Samsung BD-C 6900O BD_C 6900 da Samsung é um Blu-ray player que lhe proporciona uma experiência total de visualização, aguçando

os seus sentidos. Com sua capacidade explosiva 3D, você poderá ver o mundo de uma forma que você nunca viuantes. E mais, ele conta com Internet @TV trazendo o melhor conteúdo da web para tela de sua TV. Com o Ultra Fast

Play, os filmes começam a ser exibidos no momento em que você inserir o disco no player. Assim, esteja vocêassistindo seu filme favorito ou conteúdo da web, o BD-C6900 foi construído para ampliar as suas perspectivas.

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GR CINE

GRÁFICA

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CONSUMO

Alienware M11x, DellPense numa máquina muito poderosa para jogos que cabe noseu colo – e você pode levar para a cama, se quiser. Esse é oM11x com tela de 11 polegadas, netbook para os gamersfanáticos Com resolução HD de 720p, vem comprocessador Intel Core i7, 500 GB de disco, até 8 GB dememoria, audio 5.1 e placa Nvidia GeForce GT de ! Gb.Com tanto poder, além do acabamento em alumínio

anodizado e iluminacõa de tecladospersonalizável, pesa um pouco

mais que os netbooks comuns:cerca de 2 Kg. A partir de R$3.100. www.dell.com.br

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point-and-shoot (mire e dispare) de 12.1megapixels, da Pentax, é feita para os

aventureiros. Diz a empresa que ela resiste a tudosem fraquejar: frio (até -10*C), calor (até 40*C),

água (pode mergulhar até 6 metros deprofundidade), queda (até 1,2m), poeira, lodo,

areia… O recurso Digital Microscope whith LEDconta com iluminacão extra para a captura de

pequenos detalhes. US$ 330.www.pentaxwebstore.com ou www.tigerdirect.com

N900, NokiaCâmera de 5 MP com lente Carl Zeiss e geotageamento

(marcação do local onde a foto foi feita), um dosrecusos deste smartphone, conta ainda com

processador de 600 MHz e 32 GB de memóriainterna. Com tela resistiva, ele é idela para quem

ainda não se acostumou ao touchscreenconvencional e evita que a pessoa se atrapalhe ouperca a paciência por clicar sempre onde não quer.

Além disso, agrupa telefonemas, SMS e atualizaçõesde redes sociais em práticas janelas, que podem serabertas todas ao mesmo tempo – basta corer o dedo paraos lados para alternar as tarefas. R$ 1.999. Nokia.com.br/loja

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Christopher Nolan é hoje a melhor prova de queexiste vida inteligente em Hollywood. Mais doque David Lynch em Império dos Sonhos, eleinvestiga o universo da mente em A Origem.O filme é sobre um ladrão de sonhos contra-tado para plantar uma ideia no inconscientede um homem. Só nesse conceito já está im-

pressa uma reflexão sobre o que é o cinema. Não se trata de cons-truir sonhos, de plantar ideias no imaginário do espectador?

Cinéfilo de carteirinha lembra-se da cena deCavaleiro das Trevas em que Batman e o Curingaficam invertidos, mas Nolan filma de um jeito comose estivessem frente a frente, naquele andaime. Odiretor já vinha invertendo códigos desde Amné-sia, onde contou sua história de trás para a frente,e Insônia, onde transformou em pura luz a natu-reza sombria do filme noir. Batman e o Curinga in-vertidos podiam ser figuras emprestadas às pes-quisas visuais de M.C. Escher. O artista voltas ago-ra na arquitetura dos sonhos de A Origem. Pararoubar uma ideia é preciso fazer uma pessoa so-nhar com ela. O sonho tem de ser cuidadosa-mente planejado e executado. Exige um arquite-to e um conjunto de profissionais para colocar oprocesso em marcha.

A ORIGEM

Christopher Nolan, diretor que filma

sonhos, põe Hollywood a serviço

de suas histórias mirabolantes

Invadindosonhos

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A técnica é importante, masas ideias são mais. O desafio deNolan é radicalizar o conceito decinema de autor no blockbuster.Você já viu esses conflitos detempo e espaço em obras deAlain Resnais, por exemplo, maso que Nolan propõe é outra coi-sa. Ele mistura os códigos de umcinema feito para o grande pú-blico a histórias mais difíceis e atéinacessíveis. É o cinema do futu-ro, que já chegou - populariza-ção da alta cultura. Seu arauto foiPeter Jackson, na trilogia O Se-nhor dos Anéis, que adaptou dasaga erudita de JRR Tolkien. No-

lan tem como faróis diretores como Stanley Kubrick, TerrenceMalick, Nicolas Roeg, Ridley Scott. E Orson Welles, autor domaior noir já feito - A Marca da Maldade.

Interessa-lhe Escher, mais do que Matrix, cujos persona-gens também dormem, ligados a computadores, à espera doEscolhido. Não existe escolhido em A Origem, assim como jáhavia, embutida, uma crítica ao super-herói em O Cavaleiro dasTrevas. A ‘inception’ é o McGuffin da trama, recurso hitchcoc-kiano que desencadeia o relato e, a rigor, não significa nada. O te-ma é a busca da felicidade. Como o velho protagonista de OMensageiro do Amor, de Joseph Losey, DiCaprio precisa se li-bertar da influência da flor mortal representada por Marion, maspermanece uma dúvida, um twist final. O desfecho é real ou so-nhado? A Origem é rico em referências e subtextos. Você nãoprecisa deles para viajar na poderosa carga emocional deste no-vo marco do cinemão de autor. A

Grupal. Roubar sonhos não é uma atividadesolitária, mas de grupo. Leonardo DiCaprio pode sero chamariz de elenco de A Origem, mas a drama-turgia do filme refere-se ao grupo. Os sonhos de Di-Caprio têm até uma mulher fatal, interpretada porMarion Cotillard. Ela morreu, mas vive invadindo ossonhos do ex-marido. Ele quer manter os momen-tos que tiveram no passado, mas Marion transfor-ma-se num vírus perigoso, que o impede de reen-contrar os filhos. A Origem é, no limite, uma ficçãocientífica, mas, como diz Nolan, o que importa nãoé a ciência, mas o humano. Compare com JamesCameron e a imensa revolução tecnológica de Ava-tar. A Origem tem 400 planos digitalizados contraos cerca de 2 mil que Nolan afirma serem normaisnuma produção deste porte.

Leonardo Dicaprio é Dom Cobb,especialista em roubar segredosdos sonhos das pessoas

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O design é, sem dúvida, um

dos principais atrativos do MINI.

Mas o ponto alto do carrinho

inglês é o desempenho esportivo

Queridinhos de celebridades como JohnLennon, Steve McQueen e Peter Sellers eestrela de filmes como “The Italian Job”("Um golpe a italiana", título em português)e da série cômica Mr.Bean, os pequenosMini chamam a atenção desde 1959,quando eram produzidos pela BMC. Ho-

je, sob a batuta da BMW, o carro foi relançado em 2001, repa-ginado em 2006, e voltou às telonas com o remake de “The Ita-lian Job” (“Uma Saída de Mestre”). No filme, ladrões bolam umroubo cujo ator principal na fuga é o carrinho.

Apesar de o lançamento no Brasil ter acontecido no anopassado, as linhas retrô do modelo continuam a chamar a aten-ção das pessoas. Mas o visual também cativa quem está dentrodo carro. Todos os botões lembram os de aviões, inclusive a po-sição; o console central tem um grande velocímetro de multi-funções que compõe o estilo com o rádio, também retrô. O con-tador de giros fica isolado no painel. O modelo tem ainda 337opções de combinações externas e outras 264 possibilidadesde personalizar cores e acabamentos internos.

MINI COOPER

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Tudo isso é um mero detalhe para quem dirige. O grandebarato do modelo é a direção esportiva e a habilidade em ma-nobras, o que o torna um kart bem sofisticado. A impressãode estar em um carrinho de corrida é reforçada ao ser aciona-do o botão Sport. A direção eletrônica fica mais precisa e háuma resposta mais imediata do acelerador, além de mudan-ças mais rápidas de marcha na transmissão automática.

Como o centro de gravidade é baixo e o carro conta comdiversos sistemas de frenagem e de estabilidade (Controle Au-tomático de Estabilidade + Tração, Controle de Freio nas Cur-vas, Distribuição Eletrônica de Frenagem, entre outros), as ma-nobras em alta velocidade passam segurança ao motorista.Aliás, o carro possui airbags frontais e laterais para o motoris-ta e o passageiro da frente e airbags de cabeça do tipo cortina.

A posição de dirigir também é confortável e possibilita to-tal domínio das pequenas dimensões do carro. Então, para es-tacionar, não há a menor dificuldade. O uso de sensores de es-tacionamento é totalmente dispensável. A suspensão e o amor-tecimento permitem uma condução ainda mais dinâmica.

Junta-se a todos esses itens de esportividade o motor 1.6turbo quatro cilindros e injeção direta de 177 cavalos — disponí-vel apenas com câmbio automático de seis marchas, que temopção de trocas atrás do volante e obedece perfeitamente aoscomandos — e o motorista tem um carro ideal para se divertir tan-

to no trânsito quanto no passeio do fim de semana.Mas quem tem o pé pesado deve tomar cui-

dado com o limite de velocidade das vias: o mo-delo atinge de 0 a 100km/h em sete segundos.Além de ser leve, o Cooper S é equipado com umsistema "overboost" que eleva o torque a 26,51kgfm em caso de forte aceleração. Em situação“normal” o torque máximo é de 24,47 kgfm entre1.600 e 5.000 rpm.

Pouco espaço no banco de trásA diversãosó acaba na hora de tentar dar carona para maisde uma pessoa. Apesar do teto alto, é muito difícilacomodar as pernas no banco de trás. Pessoascom mais de 1,60 m mudam de ideia rapidinho aoquerer passear.

Para aqueles que gostam de ter domínio maiorsobre o carro, a falta da opção de câmbio manualna versão S decepciona.

Já o consumo não é um problema. Econômi-co, o Mini Cooper faz a média de 9,2 km/l na cidadee de 17,5 km/l na estrada, de acordo com dados dafabricante. A partir de 89.700 reais o comprador po-de escolher entre dois modelos, além da versao Ca-brio (conversível) que também tem dois modelos. A

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A direção elétrica com acerto direto,basta esterçar pouco o volante parafazer uma curva, o motor potente e,principalmente, a suspensão firmefazem do modelo um kart de rua

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André PereiraFormado em Educação Física pela UFG;Pós graduado em treinamento de força e fisiologiado exercício pela Universidade Gama Filho

Formado em bioeneria corporal pela Core Energetics

ORDEM DO CORPO

TODOTreinar o corpo

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Aexperiência mental é pobre diante da riqueza de expe-rienciar o corpo em sua plenitude do bem estar. Ciênciade destravar! Este foi um termo político veiculado em im-prensa televisiva na direção de campanha presidencial.Esta coluna não se trata de campanha política alguma, po-rém tem o compromisso de destravar qualquer entendi-mento que possa corromper a prática saudável que é a

musculação. Membros superiores e membros inferiores é um termo que gerauma trava no entendimento simples de uma tabela antiga por exemplo  peito,ombro e tríceps. Esta combinação foi muito utilizada no tempo quando aindase acreditava que existiam apenas dois tipos de fibras musculares.

Ainda em fase de comprovação científica existe a hipótese de que sobtreinamento cada indivíduo realiza uma transformação e combinação de deztipos de fibras musculares diferentes. O supino horizontal quando praticado nodia da musculação na ficha de treino, está caracterizado como membro supe-rior. Porém se o mesmo supino horizontal for inserido num dia de circuito aeró-bio para uma pessoa que possua escoliose ( desvio em “s” ), este exercício sedireciona para estabilizar o quadril e coluna lombar.

Pois para a corrida, o quadril absorverá parte do impacto assim como to-do o esqueleto corporal. Assim sendo, o músculo do peitoral quando traba-lhado  no escoliótico pode se tornar grande aliado na prevenção de outras con-tusões que a escoliose ao longo do tempo com certeza pode provocar.

Nesta edição a sugestão dessa combinação peito, ombro e tríceps vi-sando o grupo específico daqueles que possuam este tipo de desvio corporal:

TREINO AERÓBIO EM CIRCUITO COM MUSCULAÇÃO:

Tabela 1:• Esteira.• Supino reto horizontal com barraguiada. 2 séries de 15 repetiçõescom descanso ativo de 30segundos.• Esteira.• Remada alta. 2 séries de 15repetições com descanso ativo de30 segundos.

• Esteira.• Tríceps “Francês” ou trícepsbilateral deitado. 2 séries de 15repetições com descanso ativo de30 segundos.• Esteira.• Supino horizontal com halteres. 2séries de 15 repetições comdescanso ativo de 30 segundos.

Tabela 2:• Leg Press 45º. 2 x 15.• Remada Baixa. 2 x 15.• Abdução glúteos 2 x 15.• Rosca Scott. 2 x 15.

Fotos: Stockphoto

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Ingredientes:• 1 Pão Italiano• 200 gramas de penne• 150 gramas de filé cortado em tiras • 4 colheres de sopa de pimentão amarelo cortado em tiras• Meio tomate cortado sem as sementes• 7 Castanhas do pará em pedaços menores• 1 mão de brócolis• 1 colher de chá de pimenta calabresa • 3 shitakes cortados em tiras• 1 colher de chá de salsinha• 4 colheres de sopa de parmesão ralado • sal e pimenta do reino a gosto• Molho branco (1 colher de chá de manteiga, 250 ml de leite, 3colheres de chá de cebola, 1 colher de café de noz moscada ra-lada, 1 dente de alho triturado, sal a gosto, 1 colher de sopa demaizena diluída em 1 copo de leite e 1 colher de sopa de requeijão)

Modo de preparo da carne:• Corte a tampa (parte de cima) do pão italiano,retire o miolo e reserve. • Ferva o penne por 13 minutos numa panela com2 litros de água.• Prepare em panela separada o molho branco.Derreta a manteiga e refogue a cebola por 2 mi-nutos, adicione o alho e deixe cheirar por mais 1minuto. Adicione então a noz moscada, o leite esal a gosto. Deixe em fogo baixo por mais 3 mi-nutos mexendo sempre com uma colher. Acres-cente então a maizena diluída e mexa por mais 3minutos em fogo médio. Quando o molho estiverbem encorpado acrescente o requeijão e mexapor mais 1 minuto.• Em uma frigideira refogue as tiras de shitake por1 minuto com, manteiga, alho, sal e meia dose desaquê• Em uma panela grande, derreta 1 colher de so-pa de manteiga, adicione o filé temperado a gos-to com sal e pimenta do reino. Depois de 3 minu-tos adicione o shitake, o pimentão cortado em ti-ras, a castanha do pará, a pimenta calabresa, otomate e o brócolis. Misture tudo por mais 2 mi-nutos. Ao final acrescente a salsinha e o penne.Mexa para misturar os ingredientes e adicione omolho branco misturando tudo.• Sirva o penne dentro do pão italiano e no pratoe finalize com o parmesão ralado.

Serve 1 pessoaFica perfeito com um delicioso vinho. A

GASTRONOMIA

Pane peneAo molho de filé com pimentão picanteO Pane Penne é uma massa servida dentro do pão italiano dando um

visual todo especial para o prato e deixando o pão ainda mais saboroso

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