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Norminha DESDE 18/08/2009 - Revista digital semanal a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística e demais atividades relacionadas ao trabalho ANO 06 Nº 262 12/06/2014 CONTATO ARQUIVOS NOTÍCIAS FACEBOOK NRs NORMAS REGULAMENTA- DORAS WC Maioli DIRETOR Mte 51/09860-8 do Grêmio está certificada na categoria Prata do Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), emitida pela USGBC (United States Green Building Council), de Wa- shington, EUA. Esta é a certificação mais utilizada no cenário mundial, um reconhecimento oficial de que o projeto cumpre com requerimentos que desen- volvem a construção sustentável no País. A Arena adiantou-se à tendência mundial e desenvolveu todo o projeto do equipamento multiuso já adaptado aos padrões de sustentabilidade e da Fi- fa. Segundo Carlos Rossi, gerente de Facilities da Arena do Grêmio, são pou- cas as construções no País que rece- bem esse tipo de certificação (até maio do Escritório da Organi- zação Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Laís Abramo, disse que a rea- lização da Copa do Mundo no Brasil gera oportunidades para muitos setores, co- mo os de turismo e hospitalidade. No entanto, chamou a atenção para os ris- cos de um evento do porte da Copa, co- mo a precarização do trabalho, as jorna- das de trabalho excessivas, o trabalho infantil e a exploração sexual de crian- ças e adolescentes. “Precisamos fazer um esforço para eliminar os riscos e ampliar as oportuni- dades. Precisamos colocar o respeito aos direitos humanos e ao trabalho de- cente no centro da Copa do Mundo”, afirmou Laís Abramo na abertura do Se- minário Turismo e Hospitalidade, reali- zado no dia 3/6 para discutir o Compro- misso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Copa do Mundo 2014 com empresários e repre- sentantes de trabalhadores e promovido pela Secretaria Geral da Presidência da República. Segundo a Diretora da OIT, o com- promisso pelo aperfeiçoamento das condições de trabalho na Copa do Mun- do (coordenado pela Secretaria-Geral e pelo Ministério do Trabalho e Emprego) e o compromisso pelo trabalho decente (coordenado pelo Ministério do Traba- lho e Emprego) “são a expressão de um processo muito importante de diálogo social” que está acontecendo no Brasil. “Não conhecemos acordos como esses, inéditos em eventos da Copa. Essa ex- periência servirá de referência para ou- tras edições da Copa do Mundo e das Olimpíadas, e a OIT vai ajudar a divulgar essa experiência no plano internacional” disse Laís Abramo O Secretário Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, destacou a potenciali- dade do setor para alavancar o PIB bra- sileiro, mas ressaltou que esse cresci- mento deve ser acompanhado de condi- ções de trabalho adequadas. “A questão do trabalho decente é fundamental para que se dê um salto de qualidade no se- tor”, declarou. Carvalho também defendeu os invés- timentos que vêm sendo realizados pelo governo federal para a Copa do Mundo e afirmou: “os gastos com a Copa repre- sentam um mês do que gastamos com educação, e todas as obras que estão sendo construídas ficarão para os bra- sileiros. Além disso, a ampliação da nossa capacidade de trabalho é um le- gado para o país”. Os representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, Manoel Messias e Paulo Sérgio de Almeida, falaram sobre a importância de se alterar a realidade do trabalho pela mediação e pelo diálo- go, com o objetivo de tornar os direitos do trabalhador reconhecidos por todos. “O trabalho decente será um dos lega- dos da Copa do Mundo. Temos planos específicos de inspeção do trabalho em cada uma das cidades-sede, e o Com- promisso Nacional pelo Emprego e Tra- balho Decente vai nos ajudar a assegu- rar os direitos dos trabalhadores”, de- clarou Paulo Sérgio. CAMPANHAS Durante o encontro, que foi realizado no Auditório do Anexo I do Palácio do Planalto, também foram apresentadas as campanhas pelo trabalho decente (do Ministério do Trabalho e Emprego) e pe- lo enfrentamento da violência contra a criança e o adolescente (da Secretaria de Direitos Humanos). Participaram do seminário representantes do governo, de empregadores e de trabalhadores in- dicados para o Comitê Nacional e Comi- tês Locais de Acompanhamento do Compromisso . Fonte: OIT Brasil Mostre sua empresa para mais de 200 mil profissionais em 21 estados brasileiros. Divulgue aqui na Norminha Toda quinta-feira os profissionais recebem em seu e-mail, devidamente cadastrados, as edições da Revista que vem informando muito bem o trabalhador brasileiro. [email protected] Comissão adia votação sobre direitos do trabalhador doméstico e regras para trabalho escravo Mista de Consolidação das Leis e Regulamentação Constitucio- nal adiou para o 1º de julho a reunião pa- ra colocar em votação as emendas ao projeto que regulamenta o trabalho do- méstico (PLP 302/13) e o que trata da expropriação das propriedades rurais e urbanas em que se constate a prática de trabalho escravo (PLS 432/13). Os dois projetos são relatados pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), que na terça-feira (3) votou pela rejeição das 58 emendas da Câmara ao PLP 302, ela- borado para regulamentar a Emenda Constitucional 72, promulgada em 2013. Após a leitura do relatório, a de- putada Benedita da Silva (PT-RJ) pediu vista do projeto, e a falta de acordo acabou adiando a votação da proposta. Sem a regulamentação, ficam em a- berto, por exemplo, pontos relativos à jornada de trabalho e ao pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Aprovado em julho de 2013 pelo Senado, o PLP 302 seguiu para a Câmara dos Deputados onde recebeu emendas em Plenário. Se aprovado, o relatório de Jucá seguirá para o Plenário da Câmara. Se aprovado com mudanças naquela Casa, terá que ser votado nova- mente pelo Senado. Trabalho escravo Também está pendente de análise as alterações sugeridas ao PLS 432/13, que regulamenta a expropriação de imó- vel urbano ou rural prevista na emenda constitucional do trabalho escravo, pro- mulgada na quinta-feira (5). O projeto recebeu 55 emendas, das quais Jucá a- colheu 29. Uma das questões polêmicas é o conceito de trabalho . de 2014, apenas 164 obtiveram o selo verde no Brasil). "Para que fosse garantido o certifi- cado, os fornecedores da Arena precisa- ram estar cadastrados, para que a fisca- lização tivesse controle sobre o mate- rial", explica o gerente. Os objetivos des- tas ações são o combate a poluição e a economia no consumo. O certificado foi garantido por atingir 51 pontos por itens como: prevenção ativa de poluição na construção; escolha do terreno; densidade de desenvolvi- mento e envolvimento com a comunida- de; coleta de água das chuvas; redução no uso da água; performance energética mínima; armazenamento e coleta de re- cicláveis; uso de materiais regionais; e inovação em design. No caso do material reciclado, a are- na utilizou madeira com certificado FSC (de demolição e reflorestamento) e aço reciclado em 50% da obra. Os motores não tinham substâncias poluentes, co- mo graxa para a lubrificação (foi usada a tecnologia de magnetismo), enquanto o ar condicionado utiliza gases que não contaminam. Já a água é reaproveitada de coleta da chuva, em dois locais: nas calhas d'água da cobertura e no fosso da grama. A Arena do Grêmio, desde a inaugu- ração, em dezembro de 2012, recebe os jogos do Tricolor gaúcho, e também já recebeu a seleção . Colaboração de Eliana Camejo Comunicação Empresarial; Mariana Caldieraro e Sofia Jucon Oportunidades e riscos na Copa Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 262 - 12/06/2014 Na praia, cartão vermelho contra o trabalho infantil (Notícias da OIT) – Um mosaico gigante composto por mais de mil pessoas marcou o lança- mento mundial da campanha “Cartão Vermelho ao Trabalho Infantil”, ontem, quarta-feira (11/06), nas areias da Praia de Botafogo, na Zona Sul. O evento, or- ganizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), pela Secretaria Muni- cipal de Desenvolvimento Social (SM- DS) e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, fez re- ferência ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado nesta quin- ta-feira. A coordenadora do Programa Inter- nacional para a Eliminação do Trabalho Infantil da Organização Internacional do Trabalho, Maria Cláudia Falcão, explicou que o Brasil foi escolhido para sediar a campanha por ser o anfitrião da Copa do Mundo. “O país é a sede da Copa do Mundo deste ano e também receberá as Olimpíadas, em 2016. Precisamos apro- veitar esse momento para conscientizar a população sobre a importância de en- frentarmos esse grave problema social”, disse. De acordo com a Pnad (Pesquisa Na- cional por Amostra por Domicílios) de 2012, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), havia no Brasil 3,5 milhões crianças entre 5 anos e 17 anos em situação de trabalho infantil. A legislação brasileira permite o trabalho de adolescentes maiores de 16 anos ou a partir dos 14 anos, em situação de a- prendiz. “O problema aqui no Brasil é que mais de 80% das crianças que traba- lham têm mais de 14 anos, mas a maio- ria não está trabalhando de maneira for- malizada como aprendizes. Precisamos de um esforço maior para que essas cri- anças possam ser inseridas no mercado de trabalho de maneira formal e com to- dos os seus direitos assegurados”, ex- plicou a coordenadora. Ela ressaltou, entretanto, que o Brasil é reconhecido internacionalmente por ter conseguido reduzir em 58% o número de crianças em situação de trabalho infantil em 20 anos. Sobre a campanha da OIT O dia 12 de junho foi instituído pela OIT como Dia Mundial contra o Trabalho Infantil em 2002, data da apresentação do primeiro relatório global sobre o tra- balho infantil. No Brasil, o 12 de junho foi instituído como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil pela Lei Nº 11.542/2007. Sobre o trabalho infantil Segundo dados da Organização In- ternacional do Trabalho (OIT), de se- tembro de 2013, existem 168 milhões de crianças em situação de trabalho in- fantil em todo mundo. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, em 2013, existem 3,5 milhões de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Sobre o símbolo da campanha O catavento de cinco pontas colori- das (azul, vermelha, verde, amarela e la- ranja) é o símbolo da luta contra o tra- balho infantil. O catavento tem um senti- do lúdico e de alegria, que deve estar presente na vida das crianças. Repre- senta ainda movimento, sinergia e a rea- lização de ações permanentes para pre- venção e erradicação do trabalho . Arena do Grêmio recebe a certificação LEED Prata de sustentabilidade no Brasil Foto: http://www.brasilengenharia.com/portal/ O selo verde identifica o empreendimento como sustentável e é reconhecido em mais de 140 países FAP: Novo resultado de contestações já está disponível de 300 empresas de diversos segmentos já podem consultar na seção 3, na página 130 do Diário Oficial da União (DOU) do último dia 30 de maio, o extrato do julgamento da contestação do resultado do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) 2011, com vigência em 2012. O julgamento completo poderá ser consultado pela internet, com acesso restrito a cada empresa. As 301 empresas têm até o dia 2 de julho de 2014 para recorrer, em segunda ins- tância, da decisão do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional (DPSSO). O recurso deverá ser feito via formulário eletrônico, disponível no site do Ministério da Previdência Social (MPS), e encaminhado eletronicamente à Secretaria de Políticas de Previdência Social do MPS. A partir do FAP 2010, tanto as contes- tações como a consulta ao resultado dos julgamentos são feitas de forma eletrônica. As empresas devem ficar atentas às publicações no DOU, pois assim que a análise do FAP 2011 for concluída, o DPSSO iniciará a análise das contestações do FAP 2012, com vigência para .

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Page 1: ANO 06 Norminha 12/06/2014 Nº 262 CONTATO NRs · 2014. 6. 12. · A Arena adiantou -se à tend ência mundia l e desenvolveu todo o projeto do equipamento multiuso j á mento e envolvimento

Norminha

DESDE 18/08/2009 - Revista digital semanal a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística e demais atividades relacionadas ao trabalho

ANO 06 Nº 262

12/06/2014

CONTATO

ARQUIVOS

NOTÍCIAS

FACEBOOK

NRs NORMAS

REGULAMENTA-

DORAS

WC Maioli

DIRETOR

Mte

51/09860-8

do Grêmio está certificada

na categoria Prata do Leadership in

Energy and Environmental Design

(LEED), emitida pela USGBC (United

States Green Building Council), de Wa-

shington, EUA. Esta é a certificação

mais utilizada no cenário mundial, um

reconhecimento oficial de que o projeto

cumpre com requerimentos que desen-

volvem a construção sustentável no

País.

A Arena adiantou-se à tendência

mundial e desenvolveu todo o projeto

do equipamento multiuso já adaptado

aos padrões de sustentabilidade e da Fi-

fa. Segundo Carlos Rossi, gerente de

Facilities da Arena do Grêmio, são pou-

cas as construções no País que rece-

bem esse tipo de certificação (até maio

do Escritório da Organi-

zação Internacional do Trabalho (OIT)

no Brasil, Laís Abramo, disse que a rea-

lização da Copa do Mundo no Brasil gera

oportunidades para muitos setores, co-

mo os de turismo e hospitalidade. No

entanto, chamou a atenção para os ris-

cos de um evento do porte da Copa, co-

mo a precarização do trabalho, as jorna-

das de trabalho excessivas, o trabalho

infantil e a exploração sexual de crian-

ças e adolescentes.

“Precisamos fazer um esforço para

eliminar os riscos e ampliar as oportuni-

dades. Precisamos colocar o respeito

aos direitos humanos e ao trabalho de-

cente no centro da Copa do Mundo”,

afirmou Laís Abramo na abertura do Se-

minário Turismo e Hospitalidade, reali-

zado no dia 3/6 para discutir o Compro-

misso Nacional para Aperfeiçoar as

Condições de Trabalho na Copa do

Mundo 2014 com empresários e repre-

sentantes de trabalhadores e promovido

pela Secretaria Geral da Presidência da

República.

Segundo a Diretora da OIT, o com-

promisso pelo aperfeiçoamento das

condições de trabalho na Copa do Mun-

do (coordenado pela Secretaria-Geral e

pelo Ministério do Trabalho e Emprego)

e o compromisso pelo trabalho decente

(coordenado pelo Ministério do Traba-

lho e Emprego) “são a expressão de um

processo muito importante de diálogo

social” que está acontecendo no Brasil.

“Não conhecemos acordos como esses,

inéditos em eventos da Copa. Essa ex-

periência servirá de referência para ou-

tras edições da Copa do Mundo e das

Olimpíadas, e a OIT vai ajudar a divulgar

essa experiência no plano internacional”

disse Laís Abramo

O Secretário Geral da Presidência,

Gilberto Carvalho, destacou a potenciali-

dade do setor para alavancar o PIB bra-

sileiro, mas ressaltou que esse cresci-

mento deve ser acompanhado de condi-

ções de trabalho adequadas. “A questão

do trabalho decente é fundamental para

que se dê um salto de qualidade no se-

tor”, declarou.

Carvalho também defendeu os invés-

timentos que vêm sendo realizados pelo

governo federal para a Copa do Mundo

e afirmou: “os gastos com a Copa repre-

sentam um mês do que gastamos com

educação, e todas as obras que estão

sendo construídas ficarão para os bra-

sileiros. Além disso, a ampliação da

nossa capacidade de trabalho é um le-

gado para o país”.

Os representantes do Ministério do

Trabalho e Emprego, Manoel Messias e

Paulo Sérgio de Almeida, falaram sobre

a importância de se alterar a realidade

do trabalho pela mediação e pelo diálo-

go, com o objetivo de tornar os direitos

do trabalhador reconhecidos por todos.

“O trabalho decente será um dos lega-

dos da Copa do Mundo. Temos planos

específicos de inspeção do trabalho em

cada uma das cidades-sede, e o Com-

promisso Nacional pelo Emprego e Tra-

balho Decente vai nos ajudar a assegu-

rar os direitos dos trabalhadores”, de-

clarou Paulo Sérgio.

CAMPANHAS

Durante o encontro, que foi realizado

no Auditório do Anexo I do Palácio do

Planalto, também foram apresentadas

as campanhas pelo trabalho decente (do

Ministério do Trabalho e Emprego) e pe-

lo enfrentamento da violência contra a

criança e o adolescente (da Secretaria

de Direitos Humanos). Participaram do

seminário representantes do governo,

de empregadores e de trabalhadores in-

dicados para o Comitê Nacional e Comi-

tês Locais de Acompanhamento do

Compromisso . Fonte: OIT Brasil

Mostre sua empresa para mais de 200 mil

profissionais em 21 estados brasileiros.

Divulgue aqui na Norminha Toda quinta-feira os

profissionais recebem em seu e-mail, devidamente

cadastrados, as edições da Revista que vem informando

muito bem o trabalhador brasileiro.

[email protected]

Comissão adia votação sobre

direitos do trabalhador doméstico e regras para

trabalho escravo Mista de Consolidação

das Leis e Regulamentação Constitucio-

nal adiou para o 1º de julho a reunião pa-

ra colocar em votação as emendas ao

projeto que regulamenta o trabalho do-

méstico (PLP 302/13) e o que trata da

expropriação das propriedades rurais e

urbanas em que se constate a prática de

trabalho escravo (PLS 432/13).

Os dois projetos são relatados pelo

senador Romero Jucá (PMDB-RR), que

na terça-feira (3) votou pela rejeição das

58 emendas da Câmara ao PLP 302, ela-

borado para regulamentar a Emenda

Constitucional 72, promulgada em

2013. Após a leitura do relatório, a de-

putada Benedita da Silva (PT-RJ) pediu

vista do projeto, e a falta de acordo

acabou adiando a votação da proposta.

Sem a regulamentação, ficam em a-

berto, por exemplo, pontos relativos à

jornada de trabalho e ao pagamento do

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

(FGTS). Aprovado em julho de 2013

pelo Senado, o PLP 302 seguiu para a

Câmara dos Deputados onde recebeu

emendas em Plenário. Se aprovado, o

relatório de Jucá seguirá para o Plenário

da Câmara. Se aprovado com mudanças

naquela Casa, terá que ser votado nova-

mente pelo Senado.

Trabalho escravo

Também está pendente de análise as

alterações sugeridas ao PLS 432/13,

que regulamenta a expropriação de imó-

vel urbano ou rural prevista na emenda

constitucional do trabalho escravo, pro-

mulgada na quinta-feira (5). O projeto

recebeu 55 emendas, das quais Jucá a-

colheu 29. Uma das questões polêmicas

é o conceito de trabalho .

de 2014, apenas 164 obtiveram o selo

verde no Brasil).

"Para que fosse garantido o certifi-

cado, os fornecedores da Arena precisa-

ram estar cadastrados, para que a fisca-

lização tivesse controle sobre o mate-

rial", explica o gerente. Os objetivos des-

tas ações são o combate a poluição e a

economia no consumo.

O certificado foi garantido por atingir

51 pontos por itens como: prevenção

ativa de poluição na construção; escolha

do terreno; densidade de desenvolvi-

mento e envolvimento com a comunida-

de; coleta de água das chuvas; redução

no uso da água; performance energética

mínima; armazenamento e coleta de re-

cicláveis; uso de materiais regionais; e

inovação em design.

No caso do material reciclado, a are-

na utilizou madeira com certificado FSC

(de demolição e reflorestamento) e aço

reciclado em 50% da obra. Os motores

não tinham substâncias poluentes, co-

mo graxa para a lubrificação (foi usada

a tecnologia de magnetismo), enquanto

o ar condicionado utiliza gases que não

contaminam. Já a água é reaproveitada

de coleta da chuva, em dois locais: nas

calhas d'água da cobertura e no fosso

da grama.

A Arena do Grêmio, desde a inaugu-

ração, em dezembro de 2012, recebe os

jogos do Tricolor gaúcho, e também já

recebeu a seleção . Colaboração de Eliana Camejo Comunicação

Empresarial; Mariana Caldieraro e Sofia Jucon

Oportunidades e riscos na Copa

Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 262 - 12/06/2014

Na praia, cartão

vermelho contra o

trabalho infantil

(Notícias da OIT)

– Um mosaico gigante composto por

mais de mil pessoas marcou o lança-

mento mundial da campanha “Cartão

Vermelho ao Trabalho Infantil”, ontem,

quarta-feira (11/06), nas areias da Praia

de Botafogo, na Zona Sul. O evento, or-

ganizado pela Organização Internacional

do Trabalho (OIT), pela Secretaria Muni-

cipal de Desenvolvimento Social (SM-

DS) e o Fórum Nacional de Prevenção e

Erradicação do Trabalho Infantil, fez re-

ferência ao Dia Mundial de Combate ao

Trabalho Infantil, celebrado nesta quin-

ta-feira.

A coordenadora do Programa Inter-

nacional para a Eliminação do Trabalho

Infantil da Organização Internacional do

Trabalho, Maria Cláudia Falcão, explicou

que o Brasil foi escolhido para sediar a

campanha por ser o anfitrião da Copa do

Mundo. “O país é a sede da Copa do

Mundo deste ano e também receberá as

Olimpíadas, em 2016. Precisamos apro-

veitar esse momento para conscientizar

a população sobre a importância de en-

frentarmos esse grave problema social”,

disse.

De acordo com a Pnad (Pesquisa Na-

cional por Amostra por Domicílios) de

2012, do IBGE (Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística), havia no Brasil

3,5 milhões crianças entre 5 anos e 17

anos em situação de trabalho infantil. A

legislação brasileira permite o trabalho

de adolescentes maiores de 16 anos ou

a partir dos 14 anos, em situação de a-

prendiz.

“O problema aqui no Brasil é que

mais de 80% das crianças que traba-

lham têm mais de 14 anos, mas a maio-

ria não está trabalhando de maneira for-

malizada como aprendizes. Precisamos

de um esforço maior para que essas cri-

anças possam ser inseridas no mercado

de trabalho de maneira formal e com to-

dos os seus direitos assegurados”, ex-

plicou a coordenadora. Ela ressaltou,

entretanto, que o Brasil é reconhecido

internacionalmente por ter conseguido

reduzir em 58% o número de crianças

em situação de trabalho infantil em 20

anos.

Sobre a campanha da OIT

O dia 12 de junho foi instituído pela

OIT como Dia Mundial contra o Trabalho

Infantil em 2002, data da apresentação

do primeiro relatório global sobre o tra-

balho infantil. No Brasil, o 12 de junho

foi instituído como Dia Nacional de

Combate ao Trabalho Infantil pela Lei Nº

11.542/2007.

Sobre o trabalho infantil

Segundo dados da Organização In-

ternacional do Trabalho (OIT), de se-

tembro de 2013, existem 168 milhões

de crianças em situação de trabalho in-

fantil em todo mundo.

De acordo com a Pesquisa Nacional

por Amostra de Domicílios (PNAD) do

IBGE, em 2013, existem 3,5 milhões de

crianças e adolescentes em situação de

trabalho infantil.

Sobre o símbolo da campanha

O catavento de cinco pontas colori-

das (azul, vermelha, verde, amarela e la-

ranja) é o símbolo da luta contra o tra-

balho infantil. O catavento tem um senti-

do lúdico e de alegria, que deve estar

presente na vida das crianças. Repre-

senta ainda movimento, sinergia e a rea-

lização de ações permanentes para pre-

venção e erradicação do trabalho

.

Arena do Grêmio recebe a certificação LEED Prata de sustentabilidade no Brasil

Foto: http://www.brasilengenharia.com/portal/

O selo verde identifica o empreendimento como sustentável e é reconhecido em mais de 140 países

FAP: Novo resultado de contestações já está disponível

de 300 empresas de diversos segmentos já podem consultar na seção 3, na

página 130 do Diário Oficial da União (DOU) do último dia 30 de maio, o extrato do

julgamento da contestação do resultado do Fator Acidentário de Prevenção (FAP)

2011, com vigência em 2012. O julgamento completo poderá ser consultado pela

internet, com acesso restrito a cada empresa.

As 301 empresas têm até o dia 2 de julho de 2014 para recorrer, em segunda ins-

tância, da decisão do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional

(DPSSO). O recurso deverá ser feito via formulário eletrônico, disponível no site do

Ministério da Previdência Social (MPS), e encaminhado eletronicamente à Secretaria

de Políticas de Previdência Social do MPS. A partir do FAP 2010, tanto as contes-

tações como a consulta ao resultado dos julgamentos são feitas de forma eletrônica.

As empresas devem ficar atentas às publicações no DOU, pois assim que a análise

do FAP 2011 for concluída, o DPSSO iniciará a análise das contestações do FAP 2012,

com vigência para .

Agora, todos os editais relativos ao FAP podem ser consultados na página do

Ministério da Previdência Social. Para acessar, basta clicar em Fator Acidentário de

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Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 262 - 12/06/2014 - Página 02

Debate Técnico: Conhecendo o eSocial

Evento será em São Paulo, na sede do SINTESP, dia 26 de junho de 2014

ta e civil, perícias, processos jurídicos,

análise e controle de riscos; especialista

em toxicologia dos metais pesados,

com foco em chumbo, cádmio, cromo,

níquel e mercúrio; autor do livro “Ma-

nual Prático de Saúde e Segurança do

Trabalho”; especialista em Gestão de

FAP/NTEP.

Na programação do debate consta:

* e-Social – LTCAT ou PPRA?

* Com fica o LTCAT e o PCMSO! Por

que?

* Onde o LTCAT se cruza com o

PPP?

* Portal de Laudos, como gerenciar

e Por que?

* Folha de pagamento – Previdência

Social & Ministério do Trabalho &

Ministério da Saúde.

* Recolhimentos para Aposentadoria

Especial, tributação do FAP/RAT, estabi-

lidade de emprego gerada por atestados

médicos, multas e autos de infração ele-

trônicos.

Inscrições somente pelo:

www.sintesp.org.br

Com vagas limitadas, o inscrito de-

verá levar no dia do evento 01 lata de

leite, que será doada para entidades

.

Divulgue sua empresa aqui em Norminha. São mais de 200 mil

pessoas que recebem em seus e-mails nossas

edições. Toda quinta-feira.

[email protected]

Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 02 - Norminha 262 - 12/06/2014

Por Priscila Rigon

no último sábado, dia 07

de junho, mais uma edição do Festival

Sertanejo de Músicas Raízes na cidade

de Bento de Abreu, interior de São Pau-

lo.

E assim como nos anos anteriores o

evento movimentou a cidade e a região

com a participação de muitos artistas e

atraiu o público.

O evento contou com a participação

de dezenas de duplas musicais daquela

região do interior paulista, além de vá-

rias autoridades, como o prefeito inte-

rino de Bento de Abreu, André Rodri-

gues dos Santos.

Treze duplas participaram do evento,

sendo que 10 delas ganharam prêmios.

A premiação girou entre R$ 200,00 e

R$1.500,00, sendo que o primeiro lugar

foi para a dupla Tony Garcia e Devanei

da cidade e José Bonifácio (SP).

Aos presentes não faltou boa música

por parte das duplas e muita agitação

por parte do público. O SINDALCO de

Araçatuba, mais uma vez apoiou o even-

to e colaborou com as premiações, e

também com diversos brindes sortea-

dos.

Parabéns a todos os participantes!

José Roberto da Cunha, Presidente do SINDALCO (no centro) com organizadores do evento que

reuniu várias duplas no festival sertanejo de músicas raízes

Os demais ganhadores foram: 2º colocado: Vitor Hugo e Gustavo (Mirassol-SP);

3º colocado: Adriano Reis e Cuiabá (Rio Preto-SP); 4º colocado: Gerval e Jovaninho

(Mirandópolis-SP) ; 5º colocado: João Pedro e Adriano (Rio Preto-SP); 6º Colocado:

Jordão e Rio Sereno (Junqueirópolis-SP) ; 7º Colocado: Tião Viola e Zezinho (Tupi

Paulista-SP); 8º Colocado: Leo de Souza e Daniel da Viola (Lavínia-SP) ; 9º Colocado:

Carlinhos e Marquinhos (Adamantina-SP) ; 10º Colocado: Luis Carlos e Eduardo

(Três Lagoas-MS).

O evento reuniu trabalhadores de toda a região, oportunidade em que curtiram

várias temas de músicas .

a atenção onde o retorno será mais rá-

pido e visível.

2 – Faça a implantação por etapas

Cada “S” deve ser implantado no seu

devido tempo. Geralmente, segue-se a

sequência em que foram apresentados

neste artigo. O tempo de duração de ca-

da fase deve ser o suficiente para que

as pessoas envolvidas absorvam os

conceitos e adotem os mesmos como

rotina no seu dia a dia. A aplicação de

avaliações periódicas e utilização de

quadros de gestão a vista ajudam a ava-

liar se a metodologia está sendo absor-

vida pela organização de forma adequa-

da.

3 – Treinamentos e cursos

Ofereça treinamentos para todos os

funcionários, desde aqueles que estão

no chão de fábrica até gerentes e direto-

res.

4 – Equipes multidisciplinares

Crie equipes multi-disciplinares e a-

loque as mesmas em diferentes áreas.

Estas equipes irão mapear os proble-

mas, os desperdícios e os riscos crian-

do planos de ação e procedimentos pa-

ra manter o 5 S em um ciclo de melho-

ria contínua.

5 – Seja consistente e realista.

Tire fotos do novo padrão estabele-

cido, crie rotinas de limpeza, organiza-

ção e principalmente: seja consistente e

realista às metas e padrões estabeleci-

dos. Cada organização funciona de uma

forma diferente e é fundamental que os

conceitos aplicados sejam adequados a

forma de trabalho. Fonte: www.banasqualidade.com.br

Uma ótima semana a todos e

até a próxima.

Patrícia Milla Gouvêa

é uma das ferramentas do pensa-

mento Lean que nos ajuda a criar a cul-

tura da disciplina, identificar problemas

e gerar oportunidades para melhorias. A

proposta do 5s (assim como algumas

outras ferramentas lean) é reduzir o

desperdício de recursos e espaço de

forma a aumentar a eficiência operacio-

nal.

O aprendizado e a prática do 5 S pro-

porciona a melhoria da qualidade de vi-

da pessoal e profissional. Em meio a

tantos recursos disponíveis na vida ou

mesmo nas organizações, é preciso a-

prendermos a utilizar destes recursos. É

necessário ordená-los, limpá-los, con-

servá-los ou mesmo jogar fora ou reci-

clar estes recursos quando chegar o

momento. O 5 S funciona a partir do

momento que o indivíduo internaliza

este conceito e o coloca em prática. O

colaborador o recebe como uma filoso-

fia de vida pessoal e é da natureza pes-

soal que a organizacional se beneficia.

Nas organizações, a metodologia dos 5s

permite desenvolver uma melhoria con-

tínua na destinação dos materiais. Esta

metodologia melhora o clima organiza-

cional, a produtividade e consequente-

mente a motivação dos funcionários e é

dividida em cinco palavras de origem já-

ponesa: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e

Shitsuke. Cada uma destas palavras

busca despertar a atenção para um sen-

so de responsabilidade.

Seiri – Senso de Utilização

O “S” Seiri representa o senso de uti-

lização dos recursos. Assim como a fo-

lha de uma planta descarta a folha seca

e sem utilidade, o mesmo deve aconte-

cer com os recursos e materiais desne-

cessários ou inúteis para o processo

produtivo da empresa. Procure pela em-

presa ítens fora do lugar ou sem utili-

dade como:

• Materiais

• Ferramentas

• Peças de reposição

• Documentos

• Informativos

Nesta fase, um questionamento que

deve ser feito é: “Nós precisamos dis-

so?” A resposta irá ajudar muito a toma-

da de decisão e caso o indivíduo não se-

ja capaz de responder esta pergunta, é

recomendável marcar o item de alguma

maneira para outra pessoa ir lá e confe-

rir posteriormente. Esta marcação pode

ser feita através de uma etiqueta amare-

la ou vermelha, pois assim o item ficará

destacado e os responsáveis poderão

analisar com cuidado posteriormente.

Na etiqueta, poderá constar a data da

inspeção ou mesmo uma descrição a-

pontando a dúvida anterior. Como cada

empresa é complexa em diferentes as-

pectos, o melhor padrão é aquele criado

levando em consideração as singulari-

dades do local e da maneira de traba-

lhar.

Seiton – Senso de Organização

(Ordem)

Nutrientes são destinados de manei-

ra natural para as diferentes regiões do

corpo humano que destes necessitam.

Na empresa, este raciocínio não é dife-

rente. O senso de organização estimula

a colocar tudo que é necessário em lo-

cais predeterminados dentro do proces-

so produtivo e da organização dos de-

partamentos. Para começar, é preciso

colocar cada item em seu devido lugar.

Após, é interessante colocar ao alcance

das mãos o que é mais usado no dia-a-

dia. A premissa do Seiton é: “o que não

está classificado não está organizado”.

Seiso – Senso de Limpeza

O senso de limpeza desperta atenção

tanto para o aspecto pessoal, da apa-

rência, quanto do ambiente de trabalho

e também dos processos. Quanto me-

nos sujeira no ambiente de trabalho e

quanto mais atenção a melhorar o que

já está limpo, melhor. No mundo utópi-

co do senso de limpeza, o banheiro fica-

rá mais limpo ao indivíduo sair dele. As

pessoas que deixam rastro de sujeira

por onde passam estão na contra-mão

do senso de limpeza. Um bom exemplo

de como o senso de limpeza pode in-

fluenciar as pessoas é olharmos para o

metrô de São Paulo. Embora todos os

dias passem milhares de pessoas por lá,

o local é limpo e muitas pessoas falam:

“no metrô não se pode jogar papel no

chão” (como se outros lugares pudes-

sem!). No início das atividades do metrô,

os dirigentes foram rígidos com relação

à pintura de paredes pichadas e descas-

cadas e também com relação a limpeza.

Esta iniciativa impactou fortemente na

cultura de milhares de pessoas que

usam deste meio público.

Na fase de implantação do Seiso, é in-

teressante não só limpar, mas também

questionar alguns pontos. São eles:

• Quanta limpeza é necessária para a se-

gurança dos trabalhadores de forma a fa-

cilitar o uso e a manutenção dos equipa-

mentos?

• Quanto de limpeza é necessária para

uma qualidade de vida no trabalho?

• Como a limpeza contribui para melho-

rar a qualidade do produto?

• Ao limpar, é notado algum problema na

manutenção que deverá ser posterior-

mente abordado?

É importante após a implementação

do Seiso tirar uma foto do ambiente e fi-

xar ela em um local visível para informar

a todos o novo padrão de limpeza que

de-verá ser seguido.

Seiketsu – Senso de

normalização

Após a faxina (implementação do Sei-

ri, Seiton e Seisu), é preciso “tornar co-

mum” na cultura da empresa alguns va-

lores e normas de comportamento. Ge-

ralmente, são criadas regras e normas

para manter o que foi conquistado e a or-

ganização investe na conscientização

destas normas. No mundo perfeito dos

5s, as regras e normas não são necessá-

rias, pois é da natureza do funcionário

manter o padrão conquistado. Nesta fase

também são levantadas as fontes de su-

jeira e as soluções para minimizar o im-

pacto. Geralmente é atribuída a cada

funcionário alguma função que contribua

para a limpeza como rotinas programa-

das com periodicidades semanais, quin-

zenais e mensais e fica por responsabili-

dade da gerência acompanhar se o mês-

mo está sendo praticado. Nesta fase é

muito importante tornar estas rotinas e

atribuições de tarefas viáveis e realiza-

veis.

Shitsuke – Senso de disciplina

O “S” Shitsuke valoriza a necessidade

de atenção e autogestão. Nesta fase são

implantados programas que funcionam

como um método pedagógico no intuito

de ensinar os novos funcionários e reci-

clar os funcionários anteriores. O objeti-

vo é monitorar, controlar e manter a dis-

ciplina para que todos os 5s sejam apli-

cados continuamente. Os responsáveis

pelo Shitsuke não devem ser encarados

como fiscais e sim como facilitadores,

pois se o 5s for encarado como um de-

ver, o resultado será somente para aque-

le momento do programa. Por outro la-

do, se for compreendido como uma filo-

sofia de vida e de trabalho, o 5s oferecerá

resultados a médio e longo prazo e bene-

ficiará a qualidade de vida de todos os

envolvidos melhorando os resultados da

organização.

Alguns benefícios dos 5 S:

• Maior segurança no desenvolvimen-

to das atividades

• Melhoria do ambiente de trabalho

• Menos falhas humanas durante o

trabalho

• Maior facilidade para encontrar pro-

blemas

• Diminuição do desperdício de

tempo na busca por itens

• Aumento da confiança da equipe

Dicas para a implantação do 5 S

Além de angariar o envolvimento e

participação de todos os funcionários, é

necessário de que as pessoas estejam

convencidas de que o 5 S realmente trará

benefícios tanto na vida profissional

quanto pessoal. Abaixo seguem algumas

dicas para melhorar o processo de im-

plantação:

1 – Escolha um departamento para

começar.

O 5 S requer a utilização de recursos.

Por este motivo é interessante maximizar

O que é 5S?

(Sindicato dos Técnicos

de segurança do Trabalho do Estado de

São Paulo) está programando para ser

realizado no dia 26 de junho de 2014,

em sua sede, que fica na Rua 24 de

maio, 104 – 5º andar, República, São

Paulo (SP), um debate técnico sobre

eSocial.

O objetivo do evento é levar ao co-

nhecimento dos Técnicos de segurança

do Trabalho, sobre o envolvimento da

empresa e dos prevencionistas nessa

abrangente ferramenta legal de controle

social, que impacta diretamente no

SESMT.

O debate técnico é voltado para téc-

nicos de segurança do trabalho, estu-

dantes de segurança do trabalho e de-

mais profissionais da área.

O palestrante será Eduardo Milaneli,

engenheiro químico e de segurança do

trabalho, com formação em recursos

humanos na gestão de negócios; ex-co-

ordenador do grupo de estudos de higi-

ene e segurança do trabalho (GEHST),

com ampla experiência em indústria de

médio e grande porte (petroquímica-

hospitalar-metalúrgica-eletrônica e Call

Center); coordenador de políticas e pro-

cedimentos corporativos na gestão de

FAP/NETP, programas proativos, pre-

ventivos, comportamentais, gerencia-

mento estratégico de passivo trabalhis-

10 º Festival Sertanejo de Músicas Raízes movimenta Bento de Abreu (SP)

Priscila Rigon

O SINDALCO de Araçatuba, mais uma vez apoiou o evento e colaborou com as premiações

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Lei da Palmada não proíbe palmada, dizem advogados Por Artur Rodrigues e Pedro Ivo Tomé em Folha de São Paulo

Lei da Palmada, apro-

vada no último dia 04 de junho de 2014

no Senado, é subjetiva e não acrescenta

nada à legislação vigente, dizem advo-

gados ouvidos pela Folha. Deixa brecha,

inclusive, para a própria palmada. A le-

gislação proíbe "castigo físico" que cau-

se "sofrimento físico" ou "lesão". Apesar

do apelido, a palavra "palmada" não

consta no texto. Nem outra semelhante.

Cinco advogados ouvidos pela Folha

afirmam que a regra deixa brechas para

várias interpretações.

O criminalista Carlos Kauffmann diz

que, para o caso de castigo físico que

cause sofrimento ou lesão, já constam

lesão corporal e maus-tratos no Código

Penal. "Se der a palmada sem sofrimen-

, definida como ato de vio-

lência que visa subjugar o adversário,

conheceu no Brasil três períodos: na Re-

pública Velha (1889-1930), foi ignorada

pela legislação; durante a Segunda Re-

pública (1930-1985), foi reprimida; nes-

ta Nova República (1985-?) se fez re-

conhecer, mas com claras limitações.

Durante a Velha República, provocar,

incentivar, ou participar de paralisação

coletiva do trabalho, atrairia a mão pesa-

da do Estado. A expulsão de estrangei-

ros, detidos pela polícia, fazia parte do

arsenal de penalidades expressas, como

reação governamental à ação de imi-

grantes anarquistas, socialistas, e co-

munistas, no incipiente movimento sin-

dical das primeiras décadas do século

XX.

A ascensão de Getúlio Vargas à pre-

sidência da República em 1930, inicial-

mente como Chefe do Governo Provi-

sório e, depois, na posição de ditador,

ensejou a criação de vasta legislação

trabalhista, cuja característica, no plano

do direito coletivo, consistia na recep-

ção da doutrina corporativo-fascista de

Mussolini. A Carta de 1937 classificava

a greve como recurso antissocial, noci-

vo aos interesses da produção nacional.

A Técnica de Segurança do Trabalho, Magna Aparecida Fabrão, informou nossa

redação que todos os recursos e procedimentos de segurança foram aplicados para

que a bandeira fosse hasteada.

to físico ou moral e sem lesão corporal,

não há problema."

Na tramitação no Congresso, o texto

proposto pelo Executivo sofreu uma

mudança. A palavra "dor" foi trocada por

"sofrimento físico". Com isso, diz Kauf-

fmann, a legislação ficou ainda mais su-

bjetiva.

Efeito simbólico

Alamiro Velludo Netto, criminalista e

professor de direito penal na USP, con-

corda que a norma não proíbe todo tipo

de tapinha. "A palmada que tem mais

efeito simbólico, de correção, não foi

proibida, mas sim aquela que tem o ca-

ráter de agressão."

Segundo ele, a lei gera um grande

desafio para os juízes, que terão de dar

contornos mais precisos ao que deve

ser considerado sofrimento físico.

"Em que medida um tapa é significa-

tivo? A forma como ele é dado, o con-

texto, tudo isso deverá ser considerado

[na Justiça]. Uma palmada pode não ser

considerada sofrimento físico, e o que

vai determinar isso serão as decisões

[judiciais]", diz o advogado.

O que a lei deve penalizar é a situação

em que o responsável pela criança, seja

a mãe ou o pai, ultrapasse os limites do

razoável, afirma o professor.

O criminalista Fernando Castelo

Branco ressalta que agressões devem

ser punidas, como prevê a lei. O medo

dele é que, por ser ampla, a nova regra

abra espaço para interpretações radi-

cais.

"O pai que dá uma palmada no filho

que sai correndo para atravessar a rua

causou um sofrimento físico na crian-

ça?", pergunta ele, que não vê na pal-

mada tratamento degradante.

O professor de direito penal Luiz Flá-

vio Gomes lembra que a norma não pre-

vê punições penais, mas encaminha-

mento para tratamento. "Se a lei penal

que prevê pena não surtir efeito preven-

tivo, uma lei sem prever punição vai sur-

tir menos efeito", diz.

"A violência física, sobretudo domés-

tica, é cultural. As leis não mudam a rea-

lidade", acrescenta Gomes.

Denuncismo

Para a advogada Carmen Nery, espe-

cialista em administração legal, a lei in-

terfere em assuntos familiares e pode

gerar um denuncismo que sobrecarre-

garia o Judiciário.

"Agora, o juiz vai verificar se tal chi-

nelada fere ou não fere a Lei da

Palmada", diz.

"Você acha que um Judiciário como

nosso, lotado, sem condição de julgar

latrocínios e serial killers, tem de decidir

se a palmada foi bem dada e o beliscão

foi excessivo?"

Viga de monotrilho despenca e mata um operário em São Paulo

Acidente ocorreu em obra que ligará os bairros do Jabaquara e

Morumbi, passando pelo aeroporto de Congonhas (Foto: Futura Press/Folhapress)

Primeira fase da obra está prevista para o segundo semestre deste ano

Estão abertas as inscrições para

Caminhada Fotográfica do Senac Presidente Prudente

abertas as inscrições para a

Caminhada Fotográfica Fauna e Flora no

Morro do Diabo, promovida pelo Senac

Presidente Prudente. A participação é

gratuita e basta ter uma máquina foto-

gráfica digital de qualquer porte ou mo-

delo.

No dia 19 de julho, a partir das 7 ho-

ras, os inscritos participarão de uma ati-

vidade única: um passeio guiado pelo

Parque Estadual do Morro do Diabo, lo-

calizado em Teodoro Sampaio/SP, onde

poderão fotografar o local sob diversas

óticas, orientados por docentes e pro-

fissionais de fotografia convidados.

Esta é a terceira edição realizada pelo

Senac Presidente Prudente, que tam-

bém é o ponto de partida da caminhada.

O passeio tem cerca de 3h30, com tér-

mino previsto para as 12 horas.

Após a ação, uma exposição fotográ-

fica será realizada na unidade. O objetivo

é proporcionar aos participantes um

passeio agradável, associado a prática

de atividade física e a fotografia.

Para participar, o candidato pode se

inscrever pelo www.sp.senac.br/presidenteprudente

ou comparecer ao Senac Presidente

Prudente (SP), que fica na Avenida Ma-

noel Goulart, 2881. Mais informações

podem ser obtidas pelo telefone (18)

3344-4400.

Introdução à Fotografia Digital

O Senac Presidente Prudente está

com inscrições abertas para o curso de

férias de Introdução à Fotografia Digital,

com início previsto para 15 de julho.

Com carga horária de apenas 24 ho-

ras, o aluno aprenderá sobre os princí-

pios básicos do manuseio de câmera di-

gital, conceitos fundamentais das ima-

gens digitais e a preparação das ima-

gens para a impressão e internet.

O curso será ministrado às segun-

das, terças e quintas-feiras, das 19 às

22h30. Para se inscrever, é só acessar o

site www.sp.senac.br/presidenteprudente ou

comparecer na .

Greve: direito ou violência? Como entender a conduta de sindicatos que ignoram a Constituição e a lei, escarnecem de decisões

judiciais, se recusam a garantir a continuidade de serviços inadiáveis?

Fonte: Redação VEJASÃOPAULO.com

viga do monotrilho da futura

Linha 17-Ouro do Metrô caiu na tarde

desta segunda-feira (9) na Zona Sul da

capital paulista. O operário Juraci Cunha

dos Santos morreu na hora e outros

dois funcionários ficaram feridos. O aci-

dente aconteceu por volta das 16h40 na

Avenida Washington Luís, esquina com

Rua Vieira de Morais, próximo ao Aero-

porto de Congonhas.

A obra é realizada pelo Consórcio

Monotrilho Integração, formado pelas

empresas Andrade Gutierrez, CR Almei-

da, Scomi Engineering e MPE Monta-

gens e Projetos Especiais. Em nota, os

responsáveis lamentaram a morte do o-

perário e afirmaram que os feridos não

correm risco de morrer. "Uma perícia

será feita no local para identificar as

causas do acidente. Nesse momento o

Consórcio se solidariza com as famílias

e prestará todo o suporte necessário às

mesmas", diz o texto.

O Metrô afirma que lamenta o aci-

dente e exige do Consórcio uma "rápida

apuração sobre as causas da ocorrên-

cia".

Obra

Iniciada em 2012, a construção de

17,7 quilômetros vai ligar o bairro do Já-

baquara ao Estádio do Morumbi, pas-

sando pelo Aeroporto de Congonhas. O

investimento é de 3,1 bilhões.

A primeira fase deveria ser entregue

neste mês - antes da Copa -, mas atra-

sou e ficou para o final de 2014. O go-

verno estadual culpou a burocracia e a

demora em obter as licenças ambien-

tais.

O trecho inaugural deve contemplar

sete estações - Congonhas, Brooklin

Paulista, José Diniz, Campo Belo, Vila

Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi, on-

de fará interligação com a estação ho-

mônima da Companhia Paulista de

Trens Metropolitanos (CPTM). No futu-

ro, a Linha 17-Ouro também fará cone-

xão com a Linha 1-Azul (Estação Jaba-

quara), Linha 5-Lilás (futura Estação

Campo Belo) e com a Linha 4-Amarela

(futura Estação São Paulo- ).

O Código Penal de 1940 incluiu a pa-

ralisação coletiva, invasão de estabeleci-

mentos, e sabotagem, entre os crimes

contra a organização do trabalho, puni-

dos com detenção ou reclusão. ACLT de

1943 não poderia ser diferente. Greve se

achava entre os motivos que determina-

riam a intervenção no sindicato e substi-

tuição de diretores eleitos por interven-

tores designados pelo Ministério do Tra-

balho.

A Constituição de 1946 (fruto de ten-

tativa de redemocratização do Brasil, a

partir da deposição de Vargas em outu-

bro de 1945), reconheceu a liberdade

sindical e o direito de greve. Na prática,

todavia, nada mudou. A lei 4.330/64,

sancionada pelo presidente Castelo

Branco, estabeleceu rígidas exigências

para a deflagração de greve; destarte,

apenas em casos de sistemática falta de

pagamento de salários, por empresa em

situação falimentar, eram julgadas le-

gais pela Justiça do Trabalho.

Nossa atual Constituição enveredou

por caminho transversal. Segundo o art.

9º, “é assegurado o direito de greve,

competindo aos trabalhadores decidir

sobre a oportunidade de exercê-lo e so-

bre os interesses que devam por meio

dela defender” A ilimitada liberdade su-

gerida no início do dispositivo foi nega-

da nos parágrafos seguintes. O primeiro

prescreve: “A lei definirá os serviços ou

atividades essenciais e disporá sobre o

atendimento das necessidades inadiá-

veis da comunidade”; o segundo: “Os a-

busos cometidos sujeitam os responsá-

veis às penas da lei”.

A regulamentação da norma consti-

tucional coube à lei 7.783/89, onde es-

tão inscritos onze serviços e atividades

essenciais, como transporte coletivo,

assistência médica e hospitalar, coleta

de lixo.

Como entender, então, a conduta de

sindicatos que ignoram a Constituição e

a lei, escarnecem de decisões judiciais,

se recusam a garantir a continuidade de

serviços inadiáveis?

A explicação está na certeza da impu-

nidade, e incapacidade de a lei trabalhis-

ta resolver conflitos coletivos de inte-

resses, quando há emprego de violên-

cia. O que fazer nos casos de desobediência?

Chamar a polícia tem sido inútil, pois os go-

vernantes temem a pecha de autoritários.

Aplicar multa? Ignoro quem a tenha pago. De-

mitir grevistas? As empresas temem a reação

do Ministério Público e da Justiça do Traba-

lho.

A solução consiste em dispor de eficiente

sistema de negociações prévias, entre sindi-

catos e empregadores que atuem com boa-fé,

abertos ao diálogo.

Negociação alguma, porém, trará bons

resultados quando a paralisação é alimentada

por nebulosos objetivos político-

.

Senac Barretos oferece 68 vagas

gratuitas para cursos de férias

Barretos (SP) está com ins-

crições abertas para os cursos de férias,

ideal para quem almeja capacitação pro-

fissional a curto prazo. São três cursos

que oferecem, no total, 68 vagas gratui-

tas pelo Programa Senac de Gratuidade.

Os cursos oferecidos são: Recepcio-

nista, Auxiliar de Recursos Humanos e

Salgadeiro, todos com início em 30 de

junho. Além da mão de obra qualificada,

o Senac de destaca pelo diferencial em-

preendedor. "O Senac prepara o aluno

para que tenha uma abordagem crítica,

criteriosa, ética e responsável, capaci-

tando-o para trabalhar em empresas de

todos os portes ou até mesmo em seu

próprio negócio", explica Emerson Melo

dos Santos, gerente do Senac Barretos.

Entre os pré-requisitos para realizar

um curso com bolsa de estudos no Se-

nac, além da renda familiar per capita de

até dois salários mínimos federais, o in-

teressado não pode estar matriculado

ou participar de outros processos de

bolsas na instituição. Além de não ter

histórico de evasão ou reprovação por

faltas nos últimos dois anos como bol-

sista.

Para se inscrever, é necessário aces-

sar www.sp.senac.br/bolsasdeestudo ou ir

pessoalmente ao Senac Barretos, que fica na Avenida 21, nº 087 – Centro. (17)

.

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Com telão, cardápio especial e roda de samba, Sesc exibe jogos do Brasil na Copa

do Mundo Programação especial ‘Sesc na Copa’ oferece ainda exibição de

filme, tudo de graça.

, dia 12 começa a Copa do Mun-

do de futebol aqui no Brasil. Para entrar

no clima, o Sesc Rio Preto (SP) oferece

diversas atividades especiais para os fãs

de um dos esportes mais amados do

mundo. Os principais jogos serão exibi-

dos em um telão instalado na Comedo-

ria da Unidade e, após as partidas, ga-

nhando ou perdendo, o público confra-

terniza com shows de samba e samba

rock, além de desfrutar de um cardápio

especial com quitutes nacionais.

Confira os detalhes de cada ativi-dade:

DIA 12: música|MAESTRIA DO SAM-

BA | Show após jogo Brasil X Croácia.

Com um repertório eclético que pas-

sa por Donga, Noel Rosa, Adoniran Bar-

bosa, Cartola, Clara Nunes, Beth Carva-

lho, Alcione, Leci Brandão, João No-

gueira, Zeca Pagodinho, entre outros,

Maestria do Samba proporciona aos ou-

vintes uma viagem ao mundo dos rit-

mos, sem perder a essência. Em julho

de 2013, o grupo lançou o primeiro ál-

bum, “Nosso Samba”, e participou da a-

bertura de shows de Demônios da Ga-

roa e Raça Negra. Atualmente, está em

turnê por todo o Estado. O show é apre-

sentado logo após o primeiro jogo da

Seleção Brasileira no mundial.

Data: Dia 12. Quinta, 19h

Local: Comedoria.

GRÁTIS

DIA 12: música | NEREU MOCOTÓ |

Show de abertura da Copa do Mundo

Logo após o show do grupo Maestria

do Samba, Nereu Mocotó assume o pal-

co da Comedoria com todo o gingado de

um dos percussores do samba rock. Em

1968, Nereu, Fritz e João Parahyba

criaram um dos pilares da nova música

brasileira, o Trio Mocotó, banda resi-

dente da boate Jogral que acompanhou

de Cartola a Duke Ellington. Com a ajuda

de Jorge Ben, o trio criou o tão em voga

samba rock e daí em diante não parou

de gravar e se apresentar até 1975, fim

da banda. Com a redescoberta do sam-

ba rock no final dos anos 1990, o Trio

Mocotó passa a ser um nome corrente

entre qualquer banda ou DJ das nas-

centes noites dedicadas ao estilo.

Data: Dia 12. Quinta, 20h30

Local: Comedoria.

GRÁTIS

DIA 12: Filme | FUTEBOL DE VÁRZEA

Direção: Marc Dourdin. Brasil: 2013, 90

min. Documentário.

A produção retrata o universo fasci-

nante do futebol varzeano em São Pau-

lo. A várzea, como é carinhosamente

chamada, é apresentada por quatro per-

sonagens que respiram este tipo de fu-

tebol: um time, um árbitro exclusiva-

mente de várzea, um ex-jogador profis-

sional, com passagem pelo futebol var-

zeano, e um jogador jovem atuante na

várzea em busca do sonho de se profis-

sionalizar. Classificação indicativa: 12

anos.

Data: Dia 12. Quinta, 20h (após a

exibição do jogo de abertura da Copa do

Mundo). Local: Teatro. GRÁTIS.

DIA 27: Debate literário | LITERATU-

RA E FUTEBOL

Com os escritores e críticos literários

José Miguel Wisnik e Flávio Carneiro.

Retirada de ingressos a partir das 18h.

Classificação indicativa: livre. Após o

encontro, haverá pocket show com José

Miguel Wisnik.

A prática esportiva hegemônica no

Brasil aparece com frequência na litera-

tura? Como se manifesta essa tematiza-

ção e o que elas revelam é o foco das fa-

las de Wisnik e Carneiro.

Data: Dia 27. Terça, 19h.

Local: Teatro. GRÁTIS

RUMO AO HEXA!

Em virtude da possibilidade de a Se-

leção Brasileira competir no dia 28 ou

29, dependendo da classificação de sua

chave nas Oitavas de Final da Copa do

Mundo, o Sesc Rio Preto oferece shows

em ambas as datas em horários condi-

zentes com o final da partida:

DIA 28: música | DEIXE QUE DIGAM

| Show das Oitavas de Final da Copa

A bateria da Deixe que Digam mostra

os sambas-enredo que fizeram sucesso

e se tornaram .

Portaria de 2001 sobre benzeno traz propostas de atualização em Seminário

Sugestão da Fundacentro de imagem para rotulagem de produtos contendo benzeno

NÃO SEI

Por ACS/A.R.

nº 34, de 20 de dezem-

bro de 2001, que trata sobre a exposição

ocupacional ao benzeno, será ampla-

mente debatida em Seminário a ser rea-

lizado no dia 22 de julho na Fundacen-

tro, em São Paulo.

Um dos pontos a serem debatidos

durante o evento, promovido pela Co-

missão Nacional Permanente do Benze-

no (CNPBz) será a possível inclusão de

um novo indicador biológico da expo-

sição ocupacional ao benzeno, produto

cancerígeno que não há limite de tole-

rância.

Haverá a apresentação de trabalhos

de pesquisadores sobre indicadores bi-

ológicos de exposição que possibilitem

identificar o estado da arte dos estudos

já realizados, projetos em andamento e

suas aplicabilidades.

A pesquisadora da entidade e mem-

bro da comissão organizadora, Arline

Arcuri observa que o debate a ser pro-

movido no Seminário irá contemplar a

forma de utilização do indicador, inclu-

sive levando-se em conta o atendimento

em casos de emergência. Arcuri ressalta

que por ser o benzeno um produto de

metabolização muito rápida no organis-

mo, é necessário estabelecer critérios

para a coleta das amostras.

Outros temas serão apresentados

durante o evento que contemplam a cor-

relação entre a concentração de benze-

no no ar no ambiente de trabalho e valo-

res de IBE (Indicador Biológico de Expo-

sição) encontrado em fluidos biológi-

cos; a avaliação de métodos analíticos

quanto ao custo, especificidade, preci-

são, exatidão, etc.; a avaliação da inter-

ferência de outras substâncias presen-

tes no ambiente, na biotransformação

ou excreção dos IBE e o estabele-

cimento de horário mais apropriado pa-

ra coleta de amostra, assim como sua

indicação de armazenamento e estabili-

dade.

O Seminário para revisão do proto-

colo para a utilização de indicador bioló-

gico da exposição ocupacional ao ben-

zeno, acontece das 9h às 17h30 e con-

tará com as apresentações de Leiliane

Coelho André Amorim, Universidade Fe-

deral de Minas Gerais; Solange Cristina

Garcia, Universidade Federal do Rio

Grande do Sul; Isarita Martins Sakaki-

bara – Universidade Federal de Alfenas;

Jaime F. Leyton – Toxikon.

Aos interessados em colaborar com

temas, solicitamos enviar um resumo

dos temas a serem abordados no Semi-

nário até o dia 30 de junho para email do

Setor de Eventos:

[email protected].

Inscrições disponíveis no portal da

Fundacentro em .

ainda não sabe qual é a sua

verdadeira vocação, imagine a seguinte

cena:

Você está olhando pela janela, não há

nada de especial no céu, somente algu-

mas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém

que também não tem nada para fazer e

pergunta:

- Será que vai chover hoje?

Se você responder "com certeza", sua

área é Vendas: O pessoal de Vendas é o

único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for "sei lá, estou pen-

sando em outra coisa", então, sua aérea

é Marketing: O pessoal de Marketing

está sempre pensando no que os outros

não estão pensando.

Se você responder "sim, há uma boa

probabilidade", é bem provável que você

seja da área de Engenharia: O pessoal da

Engenharia está sempre disposto a

transformar o universo em números.

Se a resposta for "depende", você

nasceu para Recursos Humanos: Uma

área em que qualquer fato sempre es-

tará na dependência de outros fatos.

Se você responder "ah, a meteorolo-

gia diz que não", você é da área de Com-

tabilidade: O pessoal da Contabilidade

sempre confia mais nos dados no que

nos próprios olhos.

Se a resposta for "sei lá, mas por via

das dúvidas eu trouxe um guarda-chu-

vas", então seu lugar é na área Finan-

ceira que deve estar sempre bem prepa-

rada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder "não sei",

há uma boa chance que você tenha uma

carreira de sucesso e acabe chegando a

Diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a

coragem de responder "não sei" quando

não sabe.

Os outros 99 sempre acham que pre-

cisam ter uma resposta pronta, seja ela

qual for, para qualquer situação.

"Não sei" é sempre uma resposta que

economiza o tempo de todo mundo, e

pré-dispõe os envolvidos a conseguir

dados mais concretos antes de tomar

uma decisão.

Parece simples, mas responder "não

sei" é uma das coisas mais difíceis de

aprender na vida corporativa.

Por quê?

Eu sinceramente " ". (Antonio Ermírio de Moraes - Revista Exame)

Abraços, saúde e sucesso!

Fábio R. Lais www.turnoverconsultoria.blogspot.com

Companheira de servidor

falecido sem registro de

união estável tem direito a

pensão

Para TRF da 1ª região, a existência de provas

da união estável entre ambos dá azo à concessão do benefício.

turma do TRF da 1ª região man-

teve decisão que reconheceu o direito

de recebimento de pensão estatutária a

companheira de servidor público faleci-

do sem registro da união estável. De a-

cordo com o entendimento do cole-

giado, a existência de provas da união

estável entre ambos dá azo à concessão

do benefício.

A autora, segunda companheira de

um ex-delegado da PF, entrou com uma

ação na 2ª vara da Subseção Judiciária

de Imperatriz/MA contra a ex-esposa e a

primeira companheira do falecido para

discutir o direito à pensão. A fim de

comprovar a veracidade da união está-

vel, ela apresentou como provas contra-

to de curso superior, o qual o servidor

se comprometeu a pagar, além de docu-

mentação de financiamento de veículo,

do qual o falecido era fiador, e faturas

do cartão de crédito em seu nome, mas

com o endereço da autora.

Ao analisar o caso no TRF, o relator,

desembargador Federal Candido Mo-

raes, confirmou a sentença por conside-

rar que as provas apresentadas eram

suficientes para provar o vínculo entre o

casal. Frente às evidências, o magistra-

do ponderou ser desnecessário o regis-

tro da união estável entre a autora e o

servidor.

"A Constituição Federal em vigor não

faz distinção entre esposa e compa-

nheira, sendo certo que esta última, me-

diante comprovação de vida comum e

união estável, é equiparada à viúva e aos

demais ."

tes e instituição onde será feito as reu-

niões.

As reuniões serão compartilhadas

com todos os membros do grupo, para

que tenha a interação de todos para que

o grupo se fortaleça.

PRÓXIMA REUNIÃO

Ficou definida a próxima reunião pa-

ra o dia 17/06/2014 as 19h30 de início

com o termino as 20h30, para dar anda-

mento na formulação das documenta-

ções da implantação do grupo.

Parabenizamos a iniciativa do Colé-

gio Estadual Polivalente do Paraná, com

a certeza de que este grupo de estudos

venha colaborar na formação e perma-

nente profissionalização dos Técnicos

de segurança do Trabalho, contribuindo

assim com a evolução do setor para a-

ções que venham de encontro da me-

lhoria da segurança e saúde do

.

pelo CPR-PB e encenada

pelo Grupo Tenda, a peça teatral "A

CONSTRUÇÃO" retrata a evolução da se-

gurança, saúde e relações de trabalho

na construção civil.

A estréia ocorreu em outubro de

2001, no Teatro Santa Roza, em João

Pessoa, em noite de casa lotada.

É um dos marcos da história do Co-

mitê e uma aposta no valor do teatro co-

mo ferramenta educativa.

Instituído em abril de 1996, o CPR-

PB é uma instância de controle social

que tem multiplicado recursos e poten-

cializado resultados, por meio de ações

solidárias entre representantes do poder

público, dos trabalhadores, dos empre-

sarios e entidades da sociedade civil or-

ganizada.

Sobre a CPR-PB

Os acidentes do trabalho constituem

um sério problema de saúde pública na

construção civil. A mortalidade e inva-

lidez geradas por quedas, choques elé-

tricos e soterramentos ainda desafiam

as empresas do setor, que precisam im-

plementar sistemas de gestão para ga-

rantir um trabalho seguro, saudável e

decente.

Nesse contexto, sob o signo da NR-

18 do Ministério do Trabalho e Empre-

go, foi instituído em 8 de abril de 1996,

em João Pessoa, o CPR-PB. Assista

vídeo que mostra trajetória da entidade.

Missão: Melhorar continuamente o

ambiente de trabalho na indústria da

construção, tornando-o mais saudável e

com maior qualidade de vida.

Visão de futuro: Ser um organismo

responsável pelo reconhecimento da

segurança e saúde no trabalho como

elemento intrínseco ao negócio das em-

presas construtoras.

Grupo: O CRP-PB se reúne em ple-

narias mensais ou através de comissões

formadas para encaminhar demandas

específicas. Ele foi referendado, pelas

representações de trabalhadores e em-

presários, como fórum de discussão

das cláusulas de segurança para a con-

venção coletiva da categoria. É compos-

Peça teatral do CPR-PB está no YouTube

http://www.youtube.com/watch?v=XXFheRTRMFE&feature=youtube_gdata

Peça teatral “A Construção” do Grupo

Teatral Tenda está disponibilizado para interessados no Youtube. Para assisti-lo

basta clicar sobre a foto.

to atualmente por 20 entidades, distri-

buídas em 4 bancadas.

PODER PÚBLICO: FUNDACENTRO-

Pernambuco; Superintendência Regio-

nal do Trabalho e Emprego na Paraíba

(SRTE-PB); Ministério Público do Tra-

balho - 13ª Região; Tribunal Regional do

Trabalho - 13ª Região

TRABALHADORES: Sindicato dos

Trabalhadores da Construção Civil de

João Pessoa (SINTRICOM)

EMPRESÁRIOS: Sindicato da Indús-

tria da Construção Civil de João Pessoa

(SINDUSCON);

APOIO TÉCNICO: Associação dos En-

genheiros de Segurança do Trabalho da

Paraíba (AEST-PB); Associação dos

Técnicos de Segurança do Trabalho da

Paraíba (ASTEST-PB); Associação Pa-

raibana de Medicina do Trabalho (APA-

MT); Casa do Construtor; Centro de Re-

ferência Estadual em Saúde do Traba-

lhador (CEREST-PB); Centro de Refe-

rência Regional em Saúde do Trabalha-

dor (CEREST-JP); Conselho Regional de

Engenharia e Agronomia da Paraíba

(CREA-PB); Faculdade Maurício de Nas-

sau; Instituto Federal de Educação, Ci-

ência e Tecnologia da Paraíba (IFPB);

Serviço Nacional de Aprendizagem In-

dustrial (SENAI); Serviço Social da In-

dústria (SESI); Sindicato dos Enge-

nheiros do Estado da Paraíba (SENGE-

PB); Sindicato dos Técnicos de Segu-

rança do Trabalho da Paraíba (SINTEST-

PB); Universidade Federal da Paraíba

(UFPB); Profissionais de empresas e in-

teressados pela .

Colégio polivalente cria Grupo Movimento Prevencionista no Paraná

Foto cedida por Leonice Claro

Grupo de trabalho na primeira reunião em que foi criado grupo de estudos de segurança, para

melhorar a categoria no estado do Paraná. 21 de maio de 2014, estive-

ram reunidos vários técnicos de segu-

rança do trabalho no salão nobre do co-

légio estadual polivalente para criação

do grupo movimento prevencionista.

Estiveram presentes os seguintes

profissionais: Guilherme Sanchez (Co-

ordenador), Leonice Claro Soares, Luiz

Fernando dos S. Egilio, Ivo Kieski Ju-

nior, Paulo Augusto Costa, Juarez Ho-

norato da Silva, Elizeu André Porfinio; e

os convidados Elizeu de Oliveira Freitas

(SINTESPAR/CEST/SESA-PR), Edson

Mitsuo Ogaki (Eng. Civil / Resp. Curso

Tec.Seg. Col.Polivalente), Walter Lisboa

(SESI / Prof. Curso Tec.Seg. Col. Poliva-

lente), Antonio Carlos Camargo (Admi-

nistrador / Diretor do Col. Polivalente).

A reunião foi focada na importância

da criação do grupo de estudos para

melhorar a categoria dos técnicos de se-

gurança do trabalho e dos outros profis-

sionais voltados a prevenção.

Para que a ação seja feito com todo

respaldo legal e que tenha credibilidade

foram colocadas algumas sugestões:

Criação do calendário anual das reu-

niões, treinamentos, palestras, crono-

grama das reuniões e plano de ação, on-

de as reuniões precisam ser periódicas

e sistemáticas. Onde este trabalho pre-

cisa ser levado a sério devido às dificul-

dades de alguns companheiros da área

da segurança e das outras áreas tam-

bém para programar a segurança e as

dúvidas frequentes.

A criação da documentação do grupo

com a lista de presença, calendários das

reuniões, criação do estatuto e entre ou-

tras fundamentações com a ajuda de

todos os membros e de um jurídico.

Fora colocado qual papel do sindica-

to, do comerciante e patrão, participan-

Page 5: ANO 06 Norminha 12/06/2014 Nº 262 CONTATO NRs · 2014. 6. 12. · A Arena adiantou -se à tend ência mundia l e desenvolveu todo o projeto do equipamento multiuso j á mento e envolvimento

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 262 - 12/06/2014 - Página 05

Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 05 - Norminha 262 - 12/06/2014

Os benefícios da Semente de Linhaça

Aluno processa professor por celular retirado em sala de aula e perde

Em sentença, juiz afirmou que país virou as costas para educação e culpa novelas e reality-shows - Paula Giolito / Paula Giolito / Agência O Globo

como um alimento

funcional, ou seja, que contém, além de

seus nutrientes básicos (carboidratos,

proteínas, gorduras e fibras), elementos

que podem diminuir o risco de algumas

patologias pois seu uso contínuo pode

proporcionar aumento da defesa orgâni-

ca e redução do ritmo de envelhecimen-

to celular.

Na composição da semente de linha-

ça estão presentes proteínas, fibras ali-

mentares e ácidos graxos poliinsatura-

dos (Ômega 3 e Ômega 6), que lhe con-

ferem a propriedade de alimento funcio-

nal.

Algumas pesquisas afirmam que a li-

nhaça poderia ajudar a baixar os níveis

de colesterol, pois é rica em fibras solú-

veis. De acordo com as pesquisas, se-

guem alguns benefícios que a linhaça

poderia estar envolvida auxiliando estes

mecanismos no nosso organismo:

- Rejuvenescedor

- Baixa de peso

- Auxilia no combate a anemia

- Auxilia no combate ao câncer: de

mama, de próstata, de colon, de pul-

mão, etc...

- Auxiliar no combate à acne.

- Auxiliar no equilíbrio hormonal, a-

menizando distúrbios causados pela

TPM e menopausa;

- Auxiliar na diminuição do risco de

aterosclerose;

- Auxiliar no controle Diabete - da gli-

cemia

- Auxilia no controle da glicemia (ta-

xa de açúcar no sangue)

Além disso, é a maior fonte alimentar

de lignanas, compostos fitoquímicos

que se assemelham ao estrogênio, que

teriam propriedades anticancerígenas,

principalmente em relação ao câncer de

Rejeitada manutenção de atividade rural sem recolhimento no cálculo de aposentadoria

do Supremo Tribunal Fe-

deral (STF) Gilmar Mendes negou segui-

mento (julgou inviável) ao Mandado de

Segurança (MS) 28106, em que um ser-

vidor aposentado da Universidade Fede-

ral de Mato Grosso do Sul pretendia

manter, na contagem do tempo neces-

sário para a concessão de sua aposenta-

doria, o período de atividade rural sem

comprovação do respectivo recolhimen-

to previdenciário.

De acordo com os autos, o servidor

se aposentou em agosto de 1998. Entre-

tanto, em fevereiro de 2008, o Tribunal

de Contas da União (TCU) negou regis-

tro ao ato de aposentadoria, ao argu-

mento de que é ilegal a contagem recí-

proca do tempo de serviço rural sem a

devida comprovação do recolhimento

das contribuições previdenciárias do

respectivo período. O servidor pediu re-

exame da decisão, mas o TCU a inde-

feriu. É contra esse ato que ele impetrou

mandado de segurança no STF.

Alega que a decisão do TCU contraria

a segurança jurídica e que a contagem

do tempo em atividade rural estaria em

conformidade com a jurisprudência e a

legislação vigentes à época da conces-

são do benefício. Ademais, segundo ele,

o tempo de serviço rural foi judicial-

mente reconhecido e que, portanto, a

decisão do TCU afronta coisa julgada.

mama e cólon. Ainda contém vitaminas

do complexo B, C, E e Caroteno e mine-

rais como ferro, zinco, alguma quantida-

de de potássio, magnésio, fósforo e cál-

cio.

As sementes podem ser utilizadas

em iogurtes, saladas, sucos, vitaminas,

misturada à cereais, massas de pães e

bolos e em todos os outros alimentos.

Para se deliciar, segue uma receiti-

nha básica :

Creme de berinjela com semente de linhaça.

Ingredientes:

1 cebola

2 curgettes

3 dentes de alho

2 beringelas grandes

1 colher de sopa de azeite

sementes de linhaça castanha q.b.

Preparação:

Etapa 1:Cortar os legumes em peda-

ços e levar ao lume, cobertos de água,

temperando com sal e o azeite.

Etapa 2:Depois de cozidos triturar tu-

do com a varinha mágica, acrescentan-

do água se necessário e retificando os

temperos.

Etapa 3:Servir de seguida, polvilhan-

do a gosto com sementes de .

Site: http://pt.petitchef.com/receitas/entrada/creme-de-beringela-com-sementes-de-linhaca-fid-1488644

Fonte: O GLOBO - POR RAPHAEL KAPA

do uso de celular em

sala de aula chegou nos tribunais depois

que um aluno processou o seu profes-

sor por ter tomado o aparelho no meio

de uma aula. O episódio aconteceu em

Recife e teve a decisão do juiz Elieser Si-

queira de Souza Junior a favor do do-

cente. O magistrado aproveitou a sen-

tença para criticar as novelas, reality-

shows e a ostentação, considerados pe-

lo magistrado como contra educação.

“Julgar procedente esta demanda é

desferir uma bofetada na reserva moral

e educacional deste país, privilegiando a

alienação e a contra educação, as nove-

las, os ‘realitys shows’, a ostentação, o

‘bullying‘ intelectivo, o ócio improduti-

vo, enfim, toda a massa intelectiva-

mente improdutiva que vem assolando

os lares do país, fazendo às vezes de

educadores, ensinando falsos valores e

implodindo a educação brasileira”, afir-

mou o juiz.

A ação foi movida pelo aluno Mário

(nome fictício), representado por sua

mãe Aparecida (nome fictício), que, se-

gundo consta nos autos do processo,

passou por “sentimento de impotência,

revolta, além de um enorme desgaste fí-

sico e emocional” após ter o celular reti-

rado pelo professor Odilon Oliveira Ne-

to. O estudante disse que apenas utili-

zava o aparelho para ver o horário. Po-

rém, perante outras provas, o juiz não

acreditou na versão de Thiago.

“Vemos que os elementos colhidos

apontam para o fato de que o Autor não

foi 'ver a hora'. O mesmo admitiu que o

celular se encontrava com os fones de

ouvido plugados e que, no momento em

que o professor tomou o referido apa-

relho, desconectou os fones e... come-

çou a tocar música”.

Em depoimento, o professor e a co-

ordenadora do colégio afirmaram que

não foi a primeira vez que o aluno foi

chamado a atenção para o uso do apa-

relho em sala de aula. O juiz apontou

que, para além da proibição do colégio,

existem normas do Conselho Municipal

de Educação que proíbem o uso do ce-

lular em sala de aula, exceto para ativi-

dades pedagógicas.

“Pode-se até entender que o Dis-

cente desconheça a legislação munici-

pal sobre os direitos e deveres dos alu-

nos em sala de aula. O que não se pode

admitir é que um aluno desobedeça, rei-

teradamente, a um comando ordinário

de um professor, como no presente ca-

so”, observa.

O juiz ainda aproveitou a execução

para fazer uma análise sobre a educação

do Brasil apontando que a mesma tor-

nou-se uma espécie de “carma” para

quem trabalha.

“No país que virou as costas para a

Educação e que faz apologia ao hedonis-

mo inconsequente, através de tantos

expedientes alienantes, reverencio o

verdadeiro herói nacional, que enfrenta

todas as intempéries para exercer seu

‘múnus’ com altivez de caráter e senso

sacerdotal: o Professor”, .

Servidor homossexual consegue licença paternidade sem apelar à Justiça

É a 1ª vez que um homossexual consegue a licença sem entrar na Justiça

Um servidor público homossexual do Recife conseguiu uma licença paternidade de seis meses

para cuidar do filho, nascido na quinta-feira (5), sem precisar apelar à Justiça. O benefício tem a mesma duração do concedido às mulheres.

RBSO traz dossiê temático sobre atenção integral em saúde do trabalhador

As edições foram lançadas no final de maio e estão disponíveis na íntegra na internet

Decisão

Ao julgar inviável o pedido, o minis-

tro Gilmar Mendes observou que a deci-

são do TCU está em consonância com a

jurisprudência do Supremo que, segun-

do ele, se firmou no sentido de que a

contagem recíproca do tempo de ser-

viço rural, para fins de aposentadoria no

serviço público, apenas é admitida se

comprovado o recolhimento das contri-

buições previdenciárias referentes ao

período. Nesse sentido, ele citou como

precedentes os Mandados de Seguran-

ça 27699 e 26872.

Nesses precedentes, se ressalta que

o artigo 201, parágrafo 9º, da Constitui-

ção Federal subordina o aproveitamento

do tempo de serviço rural à prova do re-

colhimento das contribuições devidas.

O ministro Gilmar Mendes assinalou

também que não há a alegada afronta à

coisa julgada, uma vez que a decisão ju-

dicial que determinou ao INSS a expedi-

ção de certidão de tempo de serviço não

dispensou o recolhimento das contri-

buições previdenciárias.

Ao final, o relator destacou que não

há direito líquido e certo a dar ensejo ao

prosseguimento da demanda e cassou a

liminar anteriormente .

Publicado por Supremo Tribunal Federal

os pais da criança, é a pri-

meira vez que um homossexual conse-

gue o benefício no país sem a necessi-

dade de entrar na Justiça.

O enfermeiro Mailton Alves Albu-

querque, 37, servidor da Prefeitura do

Recife há dois anos, conta que fez o pe-

dido em dezembro do ano passado e re-

cebeu parecer favorável em março deste

ano.

"Fiquei muito surpreso com a atitude

da prefeitura porque ela agiu com im-

parcialidade, acolhendo o servidor inde-

pendentemente de sua orientação. Fi-

quei muito emocionado com a conquis-

ta. Em momento algum tive nenhum es-

tresse para conseguir", afirmou o enfer-

meiro.

O procurador Giovanni Aragão Bri-

lhante, da Secretaria de Assuntos Jurí-

dicos da prefeitura, se baseou em deci-

sões judiciais que concederam licença

maternidade a mães adotivas.

"Tendo em consideração ainda que a

licença maternidade constitui um direito

voltado essencialmente ao bem-estar

dos filhos, penso que realmente não há

justificativa para negar a casal compos-

to por pessoas do mesmo sexo o trata-

mento previsto para casas heterosse-

xuais que adotam crianças recém-nas-

cidas", afirma o procurador em seu pa-

recer.

O bebê Theo é filho de Mailton e do

empresário Wilson Alves de Albuquer-

que, 42. Os dois vivem juntos há 17 a-

nos e, em 2011, conseguiram converter

a união estável em casamento civil.

Para conceder o benefício a Mailton,

a prefeitura impôs a condição de que

Wilson não tirasse licença paternidade

de mesma duração.

"Isso porque, do contrário, se estaria

realizando não uma igualação entre fi-

lhos, mas sim uma discriminação favo-

rável aos filhos de casais do mesmo se-

xo", afirma o procurador.

O bebê foi gerado a partir de esper-

matozoides de Wilson e do óvulo de

uma doadora anônima. O embrião foi

gestado no útero de uma amiga do ca-

sal.

O menino nasceu às 20h39 de quin-

ta, pesando 3,520 kg e medindo 49 cm.

Ele é o segundo filho do casal.

PRIMOGÊNITA

Em 2012, Mailton e Wilson também

foram notícia quando nasceu Maria Te-

reza, hoje com dois anos de idade. Na

época, a Justiça de Pernambuco auto-

rizou pela primeira vez um casal homos-

sexual a registrar uma menina nascida a

partir de fertilização in vitro como filha

de dois homens.

Foi o primeiro caso do país após o

CFM (Conselho Federal de Medicina) al-

terar normas éticas para reprodução as-

sistida, em 2011, segundo a Sociedade

Brasileira de Reprodução Humana.

Para registrar a menina, o casal pre-

cisou de um parecer do Ministério Pú-

blico e da autorização de um juiz, já que

havia, entre os pais, um não doador de

. Publicado por - Folhapress

Por ACS/C.R.

debate com pesquisadores e

profissionais de diferentes instituições

marcou o lançamento das edições 127 e

128 da Revista Brasileira de Saúde Ocu-

pacional – RBSO na Fundacentro em

São Paulo no dia 22 de maio. As publi-

cações trouxeram o dossiê temático “A-

tenção integral em saúde do trabalha-

dor: desafios e perspectivas de uma po-

lítica pública”. O evento teve a parceria

do GT Saúde do Trabalhador da Asso-

ciação Brasileira de Saúde Coletiva -

Abrasco e o apoio da Secretaria de Saú-

de do Estado de São Paulo.

“Esses dois números são extrema-

mente importantes para a revista. Tive-

mos um trabalho enorme que resultou

em um material que terá reflexos por

muitos anos”, avaliou o editor científico

da RBSO, José Marçal Jackson Filho.

Já Francisco Lacaz, do GT da Abras-

co e pesquisador da Unifesp, ressaltou

a importância da cidadania participativa.

Em sua avaliação, o controle social do

Sistema Único de Saúde – SUS não o-

corre, pois não foram dadas as condi-

ções para que a sociedade participasse.

Já sobre a saúde do trabalhador, acre-

dita que ela está isolada, sofre com uma

política fragmentada e com a falta inte-

gração entre os ministérios.

“Que saída vamos propor? O que nos

cabe como ator social é mostrar que a-

contecem coisas criativas, que resga-

tam a perspectiva do SUS e da proteção

social. Esses números mostram isso”,

refletiu Lacaz. Para ele, as questões a-

presentadas pelo dossiê podem servir

de referência para a Conferência Nacio-

nal de Saúde do Trabalhador e da Traba-

lhadora, que será realizada de 10 a 13 de

novembro em Brasília/DF.

As edições da RBSO estão disponí-

veis na página da publicação no site da

Fundacentro e no Scielo.

Para aprofundar as discussões do

dossiê temático, foram montados qua-

tro painéis com autores do dossiê te-

mático.

Saúde do Trabalhador no SUS: desa-

fios para uma política pública: Um dos

desafios colocados no primeiro painel,

pelo professor da Faculdade de Saúde

Pública da USP, Rodolfo Vilela, foi a ne-

cessidade de se materializar a missão da

Vigilância em Saúde do Trabalhador em

ações factíveis. São diretrizes como a

universalidade de ações, a integralidade,

a pluri-institucionalidade, o controle so-

cial e a interdisciplinaridade.

Outro problema é que existe frag-

mentação entre as políticas setoriais

que geram agravos à saúde do traba-

lhador, como às voltadas para o modelo

econômico de produção, e as políticas

setoriais que atendem aos agravos da

saúde do trabalhador.

Já Jorge Machado, do Ministério da

Saúde, destacou que os óbitos no traba-

lho não devem ser banalizados. É preci-

so analisar as tipologias de óbitos para

fazer intervenções e trabalhar com prio-

ridades e usar o Sistema de Informação

sobre Mortalidade (SIM) para fazer vi-

gilância.

No painel de encerramento, o auditor

fiscal da SRTE/SP, Danilo Costa, desta-

cou que os dois números da RBSO mos-

tram potenciais de articulação. Dois

problemas apontados em sua exposição

foram a precarização do trabalho e a fal-

ta de perspectivas institucionais.

“É necessária a conquista da cidadania

pela sociedade. Isso vem de fora para

dentro, da indignação das ”.

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Marfrig capacita profissionais do SESMT para atuarem como instrutores de trabalho em altura

SESMT Marfrig Bataguassu (MS)

Profissionais do SESMT de várias unidades do Marfrig Global Foods foram capacitados para serem instrutores de segurança em trabalho em altura.

Treinamento foi desenvolvido na unidade de Bataguassu (MS). Curso também capacitou para instrutores em espaço confinado

Problemas pessoais devem ficar em casa e problemas do trabalho

devem ficar na empresa

de 19 à 23 do mês de

Maio de 2014, foi realizado na Unidade

da Marfrig Global Foods de Bataguassu

(MS) treinamento de capacitação para

formar Instrutores de segurança em tra-

balho em altura e espaço confinado.

No curso foram envolvidos profissio-

nais do SESMT das Unidades de Minei-

ros (GO), Pirenópolis (GO), Rio Verde

(GO), Paranaíba (MS) e Curtume de Ba-

taguassu (MS).

Também como convidados, profis-

sionais do SESMT das Empresas vizi-

nhas do Marfrig de Bataguassu (MS),

das empresas Santa Verginea e Debrasa

participaram do treinamento de capaci-

tação.

O curso foi dividido em dois módulos

(teórico e prático), onde diversas situa-

ções foram desenvolvidas, inclusive as

atividades de resgate emergencial.

O treinamento foi aplicado pelos pro-

fissionais especialistas da Leal Equipa-

mentos, Alan Fernandes e Rui Fernan-

des.

Dentre as atividades aplicadas no

treinamento destacamos: Normas e re-

gulamentos aplicáveis ao trabalho em

altura e espaço confinado; Análise de

risco e condições impeditivas; Riscos

potenciais e procedimentos de proteção

coletiva; Equipamentos de Proteção In-

dividual para trabalho em altura e em es-

paços confinados: seleção, inspeção,

conservação e limitação de uso; Aciden-

tes típicos em trabalho em altura e em

espaço confinado; Condutas em situa-

ções de emergência, incluindo noções e

técnicas de resgate e de primeiros so-

corros.

Agora, todos os profissionais perten-

centes ao SESMT das unidades da em-

presa Marfrig estão devidamente habili-

tados a desenvolverem treinamentos

como Instrutores de segurança em tra-

balho em altura e espaços confinados

conforme definem as normas regula-

mentadoras 35 e 33 respectivamente.

O evento faz parte da programação

que a empresa Marfrig vem desenvol-

vendo conjuntamente com seus SES-

MTs na busca constante de aumentar as

condições de trabalho, proporcionar

melhor segurança aos trabalhadores e

mantê-los sempre habilitados e capazes

para ministrar cursos exigidos pelas

normas vigentes bem como manter em

evidência todas as ações

Alan Fernandes e Rui Fernandes, da Leal

Equipamentos durante curso.

Nas aulas teóricas todas as informações

foram aplicadas com competência

Simulações em trabalho em altura permitiu a

prática em momento real

Escaladas foram simuladas para exercícios

reais para todos os envolvidos

Resgate com vítima teve simulação para

aplicação de medidas seguras

Vários exercícios foram propostos pelos

instrutores

Todos os equipamentos necessários para o

desenvolvimento de atividades com segurança em trabalho em altura e espaços confinados foram utilizados durante o curso de capacitação e já estão sendo usados por

todos os colaboradores que exercem funções

nestas situações.

Durante teoria, atividades práticas forma desenvolvidas para melhor desempenho

Com utilização de equipamentos foram

aplicadas várias descidas em altura

Todas as atividades práticas teve orientações

precisas e seguras

Resgate foi aplicado em equipe para que

todos adquirem habilidades

Todas as equipes fizeram apresentações

práticas e seguras

e ou celular toca as bala-

das matinais, você se levanta e logo está

na empresa à registrar sua presença no

livro ponto e ou no ponto eletrônico e

automaticamente todos os seus dilemas

pessoais são trancafiados em seu armá-

rio no vestiário, ou então, para alguns na

verdade nem saíram do portão de casa

te acompanhando, você deixou todos os

problemas de casa, lá dentro do quarto,

trancados, esperando você voltar... tan-

to que nem lembra deles com precisão,

só irá tomar contato novamente com os

problemas financeiros, adoecimento de

um ente querido, conflito conjugal e ou

familiar, dentre outros existentes ape-

nas quando voltar do trabalho, “afinal

problema de casa é pra ficar em casa e

do trabalho tem que ficar no trabalho,

não se pode misturar”. É assim que fun-

ciona sua vida?

A resposta para este questionamen-

to, acredito com precisão que seja bási-

camente universal, sendo assim, NÃO.

Colocar uma linha divisória entre a vida

pessoal e a profissional, pode ser possí-

vel num mundo prussiano (Da Prússia,

antigo Estado da Alemanha, que de-

monstra inflexibilidade, rigidez (moral

prussiana)), mas é absolutamente im-

praticável dentro da cultura latina. Ra-

zão e emoção coexistem em nosso ser,

a cada instante, onde quer que esteja-

mos. Assim, o que podemos fazer é mi-

nimizar o impacto de nossos problemas

pessoais dentro do espaço corporativo,

buscando conciliar nossos interesses

com os da empresa.

Quando o equilíbrio deixa de ser atin-

gido, as consequências são imediatas.

Primeiro, o estresse, que em grau mais

acentuado pode levar ao burnout. Em

paralelo surge o presenteísmo, a síndro-

me de estar presente no ambiente de

trabalho, porém absolutamente desco-

nectado das atividades profissionais,

afetado drasticamente a produtividade.

Mais adiante, vem o absenteísmo, a au-

sência física da empresa motivada por

desestímulo, seja por doenças clinica-

mente identificadas. E em casos mais

elevados, surgem a intolerância e impa-

ciência, em que o trabalhador estando

executando suas rotinas de trabalho,

torna-se muito intolerante e por motivos

muitas vezes pequeno, acaba entrando

facilmente em conflitos com colegas de

trabalho e ou com líderes.

Mas então, como lidar com estes in-

fortúnios do cotidiano pessoal, sem

comprometer a posição na empresa?

Eis alguns passos:

• Siga pelo caminho do meio: Evite

isolamento, deixando de compartilhar

seus problemas com as pessoas mais

próximas. Passamos ao menos oito ho-

ras envolvidos com o trabalho. Se você

durante este período não conversar com

alguém, sua cabeça pode virar uma pa-

nela de pressão prestes a explodir! Por

outro lado, evite também a exposição

demasiada. Você não precisa dividir

seus anseios com todos ao redor, até

porque no ardiloso ambiente corporati-

vo há muitas pessoas a espera de des-

cobrir suas fraquezas para atacar você.

Seja no entanto bem seletivo e escolha

as pessoas certas em que acreditas que

podes “confiar”.

• Comunique: Seu superior hierár-

quico não tem bola de cristal para saber

o que está acontecendo e ou se pas-

sando e pode avaliar sua apatia como

desinteresse ou até mesmo desleixo.

Informe-o, ainda que superficialmente,

que está passando por uma fase difícil,

mas que está em busca da superação.

• Busque a discreção: A menos que

seu espaço seja delimitado por uma sala

privada, com boa vedação acústica, on-

de seja possível trancar a porta, cuide

para que seus assuntos pessoais sejam

tratados reservadamente. Assim, afaste-

se para falar ao telefone ou travar aquela

batalha verbal comum a muitas discus-

sões. Se o embate for pelo computador,

certifique-se de fechar a tela que contém

o diálogo ao sair do ambiente. E se por

ventura sentir necessidade de chorar,

evite-o ao máximo fazê-lo em público.

Alguns serão solícitos e oferecerão ca-

rinho e apoio. Mas outros não se esque-

cerão deste seu momento de fragilida-

de. E usarão isso contra você no futuro.

• Peça ajuda: Se o problema é de or-

dem financeira, busque realizar uma

planilha de orçamento doméstico e pon-

tue todos os seus compromissos, após

planeje o prazo para saldar todos estes

compromissos considerando uma esca-

la de importância. Ao mapear sua situa-

ção financeira planeje as ações que lhe

forem cabíveis cuidando para evitar to-

mar ações precipitadas e ao invés de

diminuir o saldo devedor, aumentá-lo

ainda mais. Se for uma questão de saú-

de, busque o tratamento e acredite que

para Deus não há o impossível, tenha fé

e acredite na vida. Se for uma questão

de dependência química é aconselhável

fazer terapia e buscar o melhor trata-

mento. O importante é sempre recordar-

se que não há tempestade permanente

em nossa vida que não seja seguida de

um dia ensolarado com céu azul. Todo e

qualquer problema que possamos estar

enfrentando ele será passageiro, o que

precisamos é sermos assertivos em prol

da resolução dos mesmos e termos

muita paciência, FÉ em Deus e perseve-

rança e nunca queira ser do tipo que fala

de boca cheia que a VIDA É UMA DRO-

GA e que as vezes seria melhor morrer

do que continuar tentar vencer os obstá-

culos e problemas existentes.

Acredite que VIVER é a melhor dádi-

va que Deus um dia nos concedeu, no

entanto uma forma simples de gratidão

por esta vida é apenas valorizá-la, cui-

dando dela com o máximo de precisão

possível. Os problemas que ao longo de

nossa existência surgirão, devem ser

vistos por nós apenas como fontes de

aprendizagem e amadurecimento e de-

vem ser sempre encarados como obstá-

culos a serem superados e vencidos e

não como barreiras que impedirão sua

caminhada.

Tenham uma semana muito abenço-

ada por Deus. . “O sofrimento precisa ser superado, e o único meio de superá-lo é suportando-o.” Carl Gustav Jung

Drª Carina Almeida Ramos Medina Neuropsicóloga & Psicóloga Organizacional e Clínica

Especialista em Reabilitação Neuropsicológica, Especialista em Terapia Familiar Sistêmica e de

Casais; Psicodramatista Personal e Executive Coaching

C.T.A - Centro de Terapia Aplicada Fone:(18) 3406-2096

www.centrodeterapiaaplicada.com.br

Informações:

http://www.centrodeterapiaaplicada.com.br/site/home.asp

Acidente em interior de

ônibus gera reparação por danos

Câmara de Direito Privado do

TJSP condenou uma empresa de trans-

porte público da capital a indenizar uma

criança que se acidentou no interior de

um ônibus e sua mãe, em abril de 2006.

O garoto deverá receber R$ 11 mil, co-

mo reparação por danos morais e este-

ticos, e a mulher, R$ 5 mil, pelo abalo

moral decorrente do acidente.

Os autores relataram que o menino,

de três anos de idade à época, foi arre-

messado do colo de sua tia no momento

em que o veículo realizou uma curva em

alta velocidade. Ele sofreu ferimentos na

face, que ocasionaram cicatrizes visí-

veis. Sentença negou pedido indenizató-

rio da mãe, em razão de prescrição, e fi-

xou indenização de R$ 7 mil à criança.

Eles recorreram, assim como a viação.

Em seu voto, o relator Luis Carlos de

Barros afastou a prescrição, determinou

que a mãe fosse indenizada e elevou o

montante da condenação arbitrada em

primeira instância ao garoto. Importa

destacar que a responsabilidade da re-

querida é contratual, objetiva, de sorte

que assumiu uma obrigação de resulta-

do, ou seja, conduzir seus passageiros

sãos e salvos ao seu destino, afirmou.

Os desembargadores Manoel Ricar-

do Rebello Pinho e Álvaro Torres Júnior

também compuseram a turma julgado-

ra, que votou de forma .

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A Logística e a NR-21

NR faz referência aos trabalhos

realizados a céu aberto. E o que me vem

em mente de imediato é o trabalho rural,

o qual geralmente tem que ser realizado

a céu aberto. Até porque eu já vivi do tra-

balho rural e sei bem como são precá-

rias as condições de segurança e saúde,

porém a logística aplicada nos campos

é de uma criatividade impressionante. É

surpreendente o que os trabalhadores

braçais das zonas rurais conseguem fa-

zer com tão pouco, tanto de materiais ou

ferramentas quanto de dinheiro. Com

essa pegada evolutiva, a indústria che-

gou no campo e hoje o termo é Agroin-

dustrial. E nessa altura do campeonato,

o segundo e o terceiro setor da econo-

mia já estão superaquecidos e necessi-

tando de matéria-prima com muito mais

rapidez e maior qualidade. Então, em

tempos de Copa do Mundo, entra em

campo a Logística para satisfazer essa

necessidade, e ela precisa fazer tabeli-

nha com a Segurança no Trabalho. Só

assim seremos campeões mundiais em

competitividade.

Com isso, faz-se necessária uma lo-

gística específica para os trabalhos rea-

lizados a céu aberto. É obrigatório que

haja abrigos, mesmo rústicos, capazes

de proteger os trabalhadores contra in-

tempéries. Também se exigem medidas

especiais que protejam os trabalhadores

contra a insolação excessiva, o calor, o

frio, a umidade e os ventos inconvenien-

tes. Em relação aos trabalhadores que

residirem no local do trabalho, deverão

ser oferecidos alojamentos que apre-

sentem adequadas condições sanita-

rias.

No tocante à logística dos trabalhos

realizados em regiões pantanosas ou

alagadiças, serão imperativas as medi-

das de profilaxia de endemias, de acor-

do com as normas de saúde pública. E

os locais de trabalho deverão ser manti-

dos em condições sanitárias compatí-

veis com o gênero de atividade. Se o

empregador fornecer ao empregado

moradia para si e sua família, esta deve-

rá possuir condições sanitárias adequa-

das. O empregador não pode oferecer

moradia coletiva para a família dos tra-

balhadores. Devendo oferecer: capaci-

dade dimensionada de acordo com o nú

por gravidez, acidente de traba-

lho ou gestão sindical, a legislação bra-

sileira concede ao trabalhador, em algu-

mas situações, a estabilidade no empre-

go. Essa é uma garantia que se diferen-

cia da conhecida estabilidade do servi-

dor público, por ser, dentre outros pon-

tos, provisória e atribuída aos emprega-

dos celetistas. Se um funcionário estiver

enquadrado em uma das circunstâncias

versadas pela lei, ele só pode ser dis-

pensado se houver justa causa.

“Empregador e empregado possuem

deveres em uma condição de estabilida-

de. O contratante tem por obrigação

manter o funcionário em suas funções

sem nenhuma perseguição ou obstácu-

lo, facilitando o labor na empresa. Já o

empregado precisa cumprir suas fun-

ções com habitualidade, subordinação e

zelo”, explica a advogada Kellyane Ce-

lestino, especialista em Direito do Tra-

balho e integrante do escritório Jairo e

George Melo Advogados Associados.

Confira algumas das principais situações que garantem estabilidade

no emprego:

Gravidez: a segurança se inicia a partir

da confirmação da gravidez e perdura

até cinco meses após o parto. Ou seja, a

mulher não pode ser demitida neste pe-

ríodo.

Acidente de trabalho ou doença ocupa-

cional: o trabalhador não pode ser demi-

tido a partir do momento que é afastado

pelo INSS até um ano após a alta. “Pri-

meiramente, a empresa deve se dispor a

ajudá-lo dentro de seus limites financei-

ros. Se a doença incapacitar relativa-

mente o empregado, deve-se verificar

se há aptidão para outras atividades. Já

no caso de incapacidade absoluta, será

preciso encaminhá-lo ao INSS”, indica a

advogada.

Dirigente sindical: não pode ser dis-

pensado do emprego o funcionário sin-

dicalizado ou associado, a partir do mo-

mento do registro de sua candidatura a

cargo de direção ou representação de

entidade sindical ou associação profis-

sional até um ano após o final do seu

mandato, caso seja eleito, inclusive co-

mo suplente, salvo se cometer falta gra-

ve devidamente apurada nos termos da

legislação.

Aposentadoria: funcionários que estão

prestes a se aposentar – faltando ape-

nas um ou dois anos – também não po-

dem ser demitidos, desde que haja pre-

visão nesse sentido nas normas coleti-

vas da categoria.

Dirigente da Comissão Interna de Pre-

venção de Acidentes (Cipa): os inte-

grantes dessa comissão, obrigatória de

acordo com as instruções expedidas pe-

lo Ministério do Trabalho e Emprego

(MTE) e por meio de normas regula-

mentadoras, possuem estabilidade. Há

integrantes escolhidos pela empresa e

outros pelos funcionários, a garantia só

é dada na segunda opção.

“Existem outras espécies de estabili-

dade que foram instituídas por leis ordi-

nárias esparsas, como relativas a dire-

tores de cooperativas, deficientes físi-

cos e empregados públicos no período

que antecede as eleições. É possível es-

tabelecer garantias contratualmente, in-

clusive por meio de convenção ou acor-

do coletivo, desde que não ultrapasse os

instrumentos normativos. Destaca-se

ainda que, embora não haja estabilidade

ou garantia a portadores do vírus HIV,

há uma proteção legal contra a despe-

dida discriminatória”, completa a advo-

gada do JGM.

E se o empregado estável não

tiver boa conduta?

Atos de improbidade, quebras de regras

internas, assédio contra outro funcionário,

negligência de tarefas, embriaguez, indiscipli-

na, abandono de emprego e violação de se-

gredo da empresa, dentre outros, se cometi-

dos pelo empregado, são passíveis de demis-

são por justa causa. De acordo com a especia-

lista Kellyane Celestino, o contratante tem o

direito de não manter o funcionário em sua

empresa.

“É importante ressaltarmos que a estabili-

dade provisória não é absoluta. Em casos de

comportamentos não compatíveis com o am-

biente de trabalho, a empresa pode demitir o

empregado estável, desde que respeitadas a

caracterização e a limitação da justa causa,

dentre as hipóteses previstas na Consolidação

das Leis Trabalhistas (CLT). Aqui, a advocacia

preventiva é de real necessidade, pois o em-

pregador, sem os conhecimentos jurídicos

necessários, não consegue discernir uma me-

lhor conduta para resolver a celeuma da esta-

bilidade”, finaliza a .

120 pegadinhas em Língua

Portuguesa

12ª parte – Pegadinhas 61 a 65

Pegadinha 61

Confundiu-me de modo excessivo as informações.

Esta pegadinha nos mostra como au-

mentam as chances de errarmos, quan-

do se coloca o verbo na frente do sujei-

to. Sempre que se encontrar uma ora-

ção iniciada por verbo, deve-se, antes

de qualquer análise, se possível, colocá-

la em ordem direta, isto é, distribuí-la

nesta ordem: sujeito, predicado, com-

plementos e adjuntos. Neste caso, a fra-

se ficaria assim: As informações con-

fundiu-me de modo excessivo. Agora,

com a oração em ordem direta, ficou

mais fácil de perceber o erro de con-

cordância entre o verbo e o seu sujeito.

Então, corrigindo o erro em questão,

ter-se-ia: As informações confundiram-

me de modo excessivo. A frase inicial,

depois de corrigida, fica assim: Confundiram-me de modo excessivo

as informações.

Pegadinha 62

A famosa modelo pousou durante toda a tarde de ontem.

Só se fosse passarinho, avião ou ou-

tra coisa que voa. A modelo faz pose pa-

ra o fotógrafo fotografá-la. Se faz pose,

o verbo certo é posar. A frase inicial, de-

pois de corrigida, fica assim: A famosa modelo posou durante

toda a tarde de ontem.

Pegadinha 63 O homem sequer foi admitido no

emprego.

Sequer é uma palavra que deve sem-

pre ser antecedida de negativa. Exem-

plos: Tomou a decisão sem sequer nos

avisar. (INCORRETO: Tomou a decisão

sequer nos avisar.) Não fez sequer o mí-

nimo que havíamos combinado. (IN-

CORRETO: Fez sequer o mínimo que há-

víamos combinado.) O contribuinte nem

sequer foi notificado. (INCORRETO: O

contribuinte sequer foi notificado.) Nes-

ta seção de dicas de português para

concursos, o correto seria escrever a

frase inicial da seguinte maneira: O homem nem sequer foi admitido

no emprego.

Pegadinha 64

É hora dele aparecer.

O sujeito não pode ser preposicio-

nado. Frase com sujeito preposicionado

é muito comum na linguagem inculta

com sujeitos de verbos no infinitivo. Ve-

ja os exemplos a seguir: CERTO — É ho-

ra de eu aparecer. ERRADO — É hora

deu aparecer. CERTO — No dia de ela

chegar, vou ficar muito contente. ER-

RADO — No dia dela chegar, vou ficar

muito contente. CERTO — Chegou a ho-

ra de a onça beber água. ERRADO —

Chegou a hora da onça beber água. A

frase inicial, depois da correção, fica as-

sim: É hora de ele aparecer.

Pegadinha 65

Tratam-se de assuntos que não me interessam.

O sujeito da frase é indeterminado.

Neste caso, a indeterminação do sujeito

é feita, justapondo-se o pronome se —

que funciona como índice de indeter-

minação do sujeito — ao verbo na ter-

ceira pessoa do singular. Portanto, o

verbo está flexionado de modo ERRA-

DO. A forma verbal correta é no singu-

lar" Trata ". Propositadamente, coloca-

ram-se os demais elementos no plural,

tentando confundir o leitor, levando-o a

fazer a concordância verbal com a pala-

vra assuntos. Assuntos é complemento

do verbo tratar, e complemento não in-

fluencia na concordância verbal. O ver-

bo só varia para concordar com o sujei-

to, e como este é indeterminado pelo

pronome" se ", o verbo não poderá so-

frer flexão para fazer qualquer tipo de

concordância, uma vez que se sabe que

existe sujeito, mas não se sabe quem é,

nem quantos são. Observe outros e-

xemplos semelhantes que seguem: Pre-

cisa-se de carpinteiros. Nesta hora,

apela-se para todos os meios. Discor-

dou-se dos fatos. Falava-se de muitas

coisas na assembléia. A frase inicial, de-

pois de corrigida, fica assim:

Trata-se de assuntos que não

me interessam.

Na próxima edição tem mais

pegadinha Aguardem!

Seminário sobre saúde e segurança no trabalho em usinas do setor

sucroalcooleiro 27 de junho de 2014 (sexta-feira) – São Paulo – das 9h00 às 17h35

mero de moradores; ventilação e luz

direta suficiente; e as paredes caiadas e

os pisos construídos de material imper-

meável. E estas casas de moradia serão

construídas em locais arejados, livres

de vegetação e afastadas no mínimo

cinqüenta metros dos depósitos de feno

ou estercos, currais, estábulos, pocilgas

e quaisquer viveiros de criação. Suas

portas, janelas e frestas deverão ter dis-

positivos capazes de mantê-las fecha-

das, quando necessário. Deve conter

um poço de água e este será protegido

contra a contaminação. Sua cobertura

feita de material impermeável, imputre-

cível, não combustível. Sendo obrigató-

rio ter, no mínimo, um dormitório, uma

cozinha e um compartimento sanitário.

Já as fossas negras, deverão estar ao

menos a quinze metros do poço e dez

metros da casa, livre de enchentes e à

jusante do poço. E as privadas serão

arejados, com ventilação abundante,

mantidos limpos, em boas condições

sanitárias e devidamente protegidos

contra a proliferação de insetos, ratos,

animais e pragas.

Os trabalhadores precisam uma a-

tenção especial para se proteger contra

ações climáticas como sol, chuva, vento

(óculos escuros adequados ao grau,

filtro solar fator ideal, roupas especiais

devidamente ajustadas). E também pro-

teção contra ações humanas como po-

luição atmosférica, sonora e até visual

(máscaras, protetor auricular, óculos de

proteção), pois esta última pode servir

de pivô para uma distração que oca-

sione um acidente ou uma contamina-

ção no trabalho. E isso tanto nas zonas

rurais quanto nas zonas urbanas!

Assim sendo, fica aqui mais uma NR

relacionada com a Logística. Veremos a

próxima.

Ótimo final de semana e busque

sempre a excelência no seu final de se-

mana, para que possa tê-la no trabalho

de forma cada vez mais humana.

Ramires Salsiano Consultor Empresarial, Mercadólogo, Especialista

em Logística, Escritor, Colunista www.admkt-log.com

Facebook: https://www.facebook.com/pages/ADMKT-

LOG/225225210960842 Twitter: ramiresadm - Linked In: Ramires Salsiano

vez mais o setor sucroalco-

oleiro ganha projeção e destaque no ce-

nário nacional. Contudo, se por um lado

alavanca o desenvolvimento econômi-

co, por outro provoca preocupações por

conta das condições de segurança e sa-

úde nas relações de trabalho. O Ministé-

rio do Trabalho e o Ministério Público do

Trabalho têm atuado fortemente na fis-

calização a fim de garantir as condições

mínimas necessárias para as frentes de

trabalho. Todavia, muitas fiscalizações

têm saído da mera exigência de cumpri-

mento da lei e das normas legais, o que

gera exigências inexequíveis. O evento

tem o intuito de apresentar mecanismos

de prevenção de riscos, além de meios

de defesa nas esferas administrativas ou

do Poder Judiciário. Apresentará ainda

as implicações legais na formulação de

um TAC e as responsabilidades das em-

presas e dos administradores.

O curso é voltado para empresários,

diretores, gestores dos departamentos

agrícola, industrial, jurídico e de recur-

sos humanos, e será realizado no dia 27

de junho de 2014, das 9 às 17h35 na Av.

Angélica, nº 2510 – cjs. nº 31 a 34 – Hi-

gienópolis - São Paulo/SP.

Para fazer sua inscrição, faça o do-

wnload da ficha de inscrição (formato

PDF) clicando aqui e envie a mesma (de-

vidamente preenchida) para uma das

centrais de atendimento: São Paulo -

(11) 3257-4979 - Rio de Janeiro - (21)

4063-6120 - Recife - (81) 4062-9270.

Após contato com a central, deposite

o valor da primeira parcela na conta a-

baixo discriminada e envie um fax do

comprovante para: (11) 3257-4979. Sua

inscrição só será validada quando con-

firmado o recebimento do valor corres-

pondente à primeira parcela do evento.

Não deposite nenhum valor antes de

contatar a central, pois as vagas são li-

mitadas.

Favorecida: Central Prática Educação

Corporativa Ltda-EPP.

CNPJ: 10.612.073/0001-98 (para efeito

de DOC). Banco: Itaú - agência 1618 -

c/c.: 20.404-2

Estão inclusos no valor do investi-

mento: material de apoio (certificado,

crachá e apostila), almoço e dois net-

working break.

A confirmação da realização do cur-

so está sujeita a quorum mínimo; no ca-

so de cancelamento, todo e qualquer va-

lor pago a título de inscrição será devol-

vido, porém não nos responsabilizamos

por gastos com passagens aéreas, tras-

lados, hospedagem ou qualquer outra

despesa.

Horário sujeito a alterações.

Para saber sobre o valor do investi-

mento e condições de parcelamento,

consulte uma das centrais de atendi-

mento: São Paulo - (11) 3257-4979 -

Rio de Janeiro - (21) 4063-6120 - Recife

- (81) 4062-9270.

Senac Votuporanga

oferece atendimento gratuito de

estética facial Votuporanga oferece aten-

dimento gratuito de estética facial à co-

munidade. No período da tarde, das 14

às 17 horas, os alunos do curso Técnico

em Estética, com supervisão dos docen-

tes, atendem até 10 pessoas por dia.

Os interessados devem agendar o

horário na unidade, mediante apresenta-

ção de seus documentos pessoais (RG

e CPF). No dia agendado, serão realiza-

dos procedimentos faciais de acordo

com a avaliação das necessidades de

cada pele.

Os dias de atendimento de junho

são: 13, 24 e 27. Em julho, o atendimen-

to também será realizado nos dias 2 e

30. Para agendar, é necessário compa-

recer à unidade, que fica na Rua Guapo-

ré, 3221 - Nova Boa Vista ou pelo tele-

fone (17) 3426-6710.

Serviço:

Atendimento gratuito de estética facial

Dias: 13, 24 e 27 de junho | 2 e 30 de

julho

Horário: das 14 às 17 horas

Unidade Senac Votuporanga

Endereço: Rua Guaporé, 3221 - Nova

Boa Vista

Agendamento: (17)

Estabilidade no emprego: deveres para donos e funcionários

Page 8: ANO 06 Norminha 12/06/2014 Nº 262 CONTATO NRs · 2014. 6. 12. · A Arena adiantou -se à tend ência mundia l e desenvolveu todo o projeto do equipamento multiuso j á mento e envolvimento

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 262 - 12/06/2014 - Página 08

Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 08 - Norminha 262 - 12/06/2014

O ser humano e o

meio ambiente

Mariana Martinato*

das definições de Sustentabili-

dade mais aceitas no mundo é a do Re-

latório Brundtland, de 1987: "(...) desen-

volvimento que satisfaz as necessidades

do presente, sem comprometer a capa-

cidade das gerações vindouras satisfa-

zerem as suas próprias necessidades".

Por mais que eu use amplamente essa

definição no meu trabalho e reconheça

sua importância como pontapé inicial da

reflexão maior sobre a Sustentabilidade,

confesso que tenho várias críticas a ela.

A começar pela posição de que o ho-

mem é o centro de tudo e que a satisfa-

ção das nossas necessidades é o objeti-

vo mais importante desta discussão: a

visão utilitária do meio ambiente para

nos servir da forma que nos for conve-

niente. Muitas vezes esquecemos que

nós somos parte da Natureza. Por mais

que tenhamos características que nos

diferenciam dos outros seres vivos que

compõe o meio ambiente, isso não nos

dá o direito de usá-lo como bem enten-

demos.

Outro ponto que me chama bastante

a atenção é a própria definição de neces-

sidade. Será que ela não inclui nossos

desejos e ambições pessoais? Sendo

bem realista: quem precisa de 20 pares

de sapato? Ou trocar de carro todos os

anos? Pior se for a diesel. Como e onde

foi produzida a blusinha daquela loja,

que mobilizou milhares de pessoas na

sua chegada ao Brasil, e que custa R$

9?

Os padrões de produção e consumo

da nossa sociedade hoje colocam uma

pressão enorme no meio ambiente. Se

todos os seres humanos consumissem

como os norte-americanos, precisaria-

mos de quatro planetas em termos de

recursos naturais. O Brasil anda assus-

tadoramente na mesma direção dos Es-

tados Unidos, tanto nos padrões de pro-

dução e consumo, como nos impactos

negativos decorrentes deles: alto índice

de endividamento, consumismo visto

como lazer, hábitos alimentares exces-

sivos, que acarretam em epidemias co-

mo obesidade infantil, hipertensão,

stress. Fora os impactos socioambien-

tais como devastação e desmatamento,

poluição, exploração de mão de obra ba-

rata, enfim, a lista é imensa.

Nesse cenário, a reconexão das pes-

soas com o meio ambiente é funda-

mental. Afinal, somos parte dele, e tudo

o que fazemos está interligado nesse

grande e complexo sistema que se cha-

ma Planeta Terra. Inevitavelmente. E fe-

lizmente. O chamado efeito borboleta.

Vivemos um momento único na his-

tória da humanidade, em que temos a

oportunidade de construir uma socie-

dade baseada em valores e princípios,

respeitando toda a diversidade, peculia-

ridade e complexidade de todas as for-

mas de vida. Um grande desafio, mas

que tem tudo a ver com a nossa própria

. Fonte: Mariana Martinato *Administradora de empresas, gerente de Sustentabilidade do Grupo

Abril

empregado da Sociedade de

Abastecimento de Água e Saneamento

S.A. (Sanasa) de Campinas (SP) conse-

guiu incluir no cálculo da sua equipara-

ção salarial o tempo de serviço exercido

sem a admissão em concurso público.

Ele só regularizou a sua situação contra-

tual onze anos depois da admissão, com

a aprovação em concurso para a mesma

função.

A Sétima Turma do Tribunal Superior

do Trabalho não acolheu agravo de ins-

trumento da Sanasa e manteve a deci-

são do Tribunal Regional do Trabalho da

15ª Região (Campinas/SP) favorável ao

empregado. Para o ministro Cláudio

Brandão, relator do recurso, a declara-

ção da nulidade da relação de emprego

no período inicial de contrato não impe-

Saiba como evitar danos ao meio ambiente

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NAS TENDINOPATIAS

dia 05/06, foi celebrado

o Dia Mundial do Meio Ambiente,

ocasião em que a sociedade voltou suas

atenções para ações e políticas de

preservação ambiental. A data é uma

alusão ao dia em que a Organização das

Nações Unidas inaugurou, na Suécia, a

Conferência de Estolcomo sobre

Ambiente Humano, em 1972.

Desde então, os países utilizam a

data para promover ações de

conscientização ambiental, capacitando

as pessoas para que se tornem agentes

do desenvolvimento sustentável,

garantindo um futuro mais seguro e

próspero para o planeta. E você, já sabe

como fazer sua parte para ajudar o meio

ambiente?

Pequenas mudanças em nossos

hábitos podem fazer toda a diferença,

desde a separação correta do lixo, até o

desligamento de aparelhos da tomada e

economia de água durante os afazeres

domésticos. Nas empresas, que tal

estimular os colaboradores a evitar o

consumo exagerado de papel e copos

plásticos?

No trânsito, também é possível

adotar atitudes mais sustentáveis,

evitando o uso de veículos automotores,

que emitem poluentes, nos trajetos

mais curtos. Em tempos de incertezas

sobre a circulação dos ônibus de

Fortaleza, é hora de começar a pensar

em andar a pé, ou até tirar o mofo da

bike esquecida no garagem.

Todos os dias, consumimos em

média 40 litros de água, conforme

dados da World Wide Fund for Nature

(WWF), organização não governamental

que atua na conservação e recuperação

ambiental. Outro consumo vultuoso é

relacionado à energia elétrica. No Brasil,

a maior parte da energia é produzida por

hidroelétricas, que exigem a construção

de barragens, o que, conforme a WFN,

implica diretamente na redução de

florestas.

Confira as dicas para se ter uma vida mais sustentável, logo

abaixo:

Consumo

- Evite substituir aparelhos que agre-

gam alta tecnologia desnecessariamen-

te;

- Reduza o consumo de produtos

descartáveis;

- Procure adquirir produtos “ver-

des”, de empresas que estejam envolvi-

das em programas de responsabilidade

socioambiental e certificação ambiental;

- Verifique na embalagem dos produ-

tos orgânicos se há registro do IBAMA;

- Quando comprar palmito em con-

serva, verifique no rótulo o número de

registro no IBAMA;

- Não compre orquídeas e bromélias

à beira das estradas, pois podem ter si-

do retiradas da floresta, de forma preda-

tória;

- Prefira plantas vendidas em lojas e

supermercados, cultivadas por produto-

res legalizados;

- Dê preferência aos móveis e madei-

ras que são feitos de pinho e verifique

se o comerciante possui documentos de

que a madeira é certificada com o selo

FSC (www.fsc.org.br)

- Nunca compre animais silvestres.

Caso queira adquiri-los, procure certifi-

cação do IBAMA.

Alimentação

- Prefira alimentos de agricultura or-

gânica, como frutas, verduras, legumes

e cereais;

- Evite o alto consumo diário de pro-

teínas (carne animal), de produtos in-

dustrializados e de fast food. Além de

uma dieta mais saudável, você irá evitar

a produção de muitas embalagens, que

logo viram lixo;

Hábitos

- Procure conhecer as chamadas “vi-

agens sustentáveis”, com estadia e

transportes coletivos;

- Comece a separar o lixo correta-

mente, entregando depois Pontos de

Entrega Voluntária (PEV) ou aos catado-

res e às cooperativas de reciclagem. Co-

mece separando o lixo entre seco (reci-

clável) e o úmido (orgânico). Parte do

lixo seco pode ser encaminhado para a

reciclagem e o lixo orgânico, por sua

vez, pode ser destinado à composta-

gem;

- Otimize o uso de equipamentos ele-

trodomésticos como geladeira, televi-

são e outros, evitando ter um equipa-

mento por pessoa;

- Adote equipamentos e tecnologias

que reduzem o consumo de água e e-

nergia;

- Procure identificar vazamentos em

sua casa ou no seu bairro;

- Evite o uso da mangueira para

limpar calçadas ou lavar o carro e junte

roupas para lavar e passar;

- Verifique na conta de água o total

de metros cúbicos mensais e dívida este

número por 30 dias e pela quantidade de

pessoas que moram em sua casa, esta-

belecendo uma meta de redução;

- Poupe energia e água com isola-

mentos térmicos, utilização de lâmpa-

das fluorescentes e aparelhos elétricos

e eletrônicos com o selo PROCEL (que

consomem menos energia);

- Desligue aparelhos, inclusive da to-

mada, quando não estiverem sendo uti-

lizados;

- Reduza o uso do ar condicionado,

privilegie sempre a iluminação de am-

bientes com luz natural e procure utilizar

as escadas em vez do elevador

Transporte

- Evite andar de carro sozinho;

- Amplie suas formas de locomoção,

utilizando bicicletas, percorrendo pe-

quenos trechos a pé, privilegiando o uso

de transporte coletivo ou organizando

caronas;

- Faça a revisão de seu veículo parti-

cular, abastecendo ele com combustí-

veis alternativos (álcool, gás natural,

biocombustível) e dirigindo com pneus

calibrados;

- Repense o uso do avião, que despe-

ja grande quantidade de carbono muito

superior a de um carro

- Promova reuniões de trabalho via

teleconferência, evitando grandes des-

locamentos. Fonte: WWF

Conferência

Na reunião de Stolcomo, em 1972,

criaram-se vários documentos relacio-

nados às questões ambientais, bem co-

mo um plano para traçar as ações da hu-

manidade e dos governantes diante do

problema.

A data se relaciona às pautas de po-

luição do ar, do solo e da água; desma-

tamento; diminuição da biodiversidade e

da água potável, destruição da camada

de ozônio, destruição das espécies ve-

getais e das florestas, extinção de ani-

mais, dentre . Fonte: O Povo On line

é um termo am-

plo que engloba as condições dolorosas

que ocorrem dentro e ao redor dos ten-

dões em resposta ao excesso de uso,

nelas englobam a inflamação e ou a de-

generação dos tendões, a solicitação

constante e excessiva do tendão leva a

mudanças em sua estrutura, isto por

sua vez provoca processo inflamatório

repetitivo, determinando graves modifi-

cações estruturais, o que favorece as

microrrupturas.

As tendinites surgem em pessoas de

meia-idade ou idade avançada, em virtu-

de de que com a idade os tendões são

mais propensos às lesões. Contudo,

também aparecem em jovens que prati-

cam exercícios intensos e em pessoas

que realizam tarefas repetitivas, apesar

de muitos desconsiderarem os seus sin-

tomas, está patologia pode levar a piora

da funcionalidade. Diante disso, a fisio-

terapia se torna uma grande aliada, já

que pode trabalhar em cima das causas.

Na maioria dos casos a inflamação

surge apenas de esforço repetitivo ou

trauma imediato aplicado ao tendão,

mas outra origem pode causar essa in-

flamação, como desarranjo interno do

complexo articular do ombro, em espe-

cial da articulação glenoumeral.

Aos primeiros sintomas como dor

aos movimentos ativos, piorando em

descarga de peso, dor ao alongamento

passivo, tensão muscular localizada,

possível edema, rigidez durante a ma-

nhã ou após o período de inatividade,

um fisioterapeuta deve ser procurado

para que a tendinite não se torne crô-

nica, pois muitas das vezes neste es-

tágio as tendinopatias tornam-se assin-

tomáticas.

A fisioterapia tem atuado nas lesões

tendíneas primeiramente com medidas

preventivas das lesões atribuídas pela

técnica inadequada de trabalho, material

incorreto, periodização do horário de

trabalho, além de calçados inadequa-

dos, e seu principal objetivo diante da

patologia instalada é melhorar o ciclo de

dor – espasmo – dor, dificultando um

maior encurtamento do tendão e prepa-

rando os mesmos para as atividades

diárias.

O tratamento fisioterápico das lesões

tendíneas baseia-se na atuação dos

meios físicos, como calor, frio e corren-

tes elétricas, que tem como objetivo de

amenizar quadros inflamatórios decor-

rentes de lesões agudas sendo elas

traumáticas ou por sobrecarga.

A aplicação do ultra som, talvez seja

a técnica fisioterápica mais utilizada nos

tratamentos das tendinites, em virtude

dos resultados fisiológicos que são pro-

porcionados, ou seja, a vasodilatação

causada pelo efeito de cavitação elimina

algumas substâncias inflamatórias pre-

sentes no quadro inflamatório dos tem-

dões. As correntes analgésicas como o

TENS, vem como um tratamento de dor

que é singular pois exerce sua função

analgésica ativando mecanismos de

controle internos do sistema nervoso.

Portanto não é de se surpreender que

TENS se tornou um método para trata-

mento amplamente utilizado nas síndro-

mes de dor.

Os exercícios de fortalecimento as-

sociados aos alongamentos são de ex-

trema importância, pois visam não ape-

nas o reequilíbrio muscular, mas princi-

palmente a tolerância dos músculos aos

esforços repetitivos, preparando-os as-

sim para a atividade a ser exercida e as-

sim propiciar a resistência à fadiga.

Além de instrumentos específicos

para este tipo de trabalho, existem equi-

pamentos de última geração como a

fisioterapia virtual ou wii terapia, onde

se utiliza de um “hardware e software”

possibilitando que você se torne um

“joystick” se opondo contra um compo-

nente virtual na tela da televisão em for-

ma de jogos interativos, reproduzindo

em cada um, movimentos específicos,

fazendo com que habilidades partícula-

res sejam constantemente avaliadas e

trabalhadas subsequentemente, bus-

cando a melhora da performance, e da

força de cada paciente envolvido neste

programa de tratamento fisioterápico.

Não deve-se esquecer da importân-

cia da crioterapia nas tendinites, o gelo

é um parceiro constante dos atletas, es-

portistas e trabalhadores em geral, pois

ameniza intercorrências da sobrecarga e

lesões traumáticas, porém é importante

enfatizar que o maior efeito da aplicação

de gelo, é o efeito reativo do mesmo, ou

seja, a vasodilatação reflexa onde tere-

mos como objetivo a eliminação de su-

bstâncias inflamatórias.

Enfim, o tratamento fisioterápico de-

ve ser direcionado para a restauração da

micromobilidade, amplitude de movi-

mento, função motora, e não apenas pa-

ra o .

Drª. Mariana Cristina Roseiro Martins www.centrodeterapiaaplicada.com.br

(18) 3406-2096

duas vezes mais chances de ter usado

maconha nos três meses antes de for-

necer a amostra, se tivessem menos de

30 anos, e de terem produzido a amos-

tra nos meses de verão.

Acredita-se que os homens mais jo-

vens são mais afetados pelos produtos

químicos da droga simplesmente por-

que são mais propensos a usar maiores

quantidades dela.

“Não esperávamos a influência do

verão”, disse um dos líderes da pesqui-

sa, o médico Allan Pacey. “Mas pode ser

um efeito da luz solar. O comprimento

do dia afeta nossos hormônios e a vita-

mina D em todos os tipos de formas.”

Outra curiosidade do estudo é que a

abstenção da atividade sexual por mais

de seis dias melhorou a qualidade do es-

perma.

Fumar maconha pode causar danos letais ao coração de

adultos

Pesquisa realizada com 2 mil pacien-

tes mostra maior incidência de proble-

mas cardiovasculares relacionados ao

uso de cannabis em pessoas de cerca de

34 anos, do sexo masculino.

Leia mais!

de a sua inclusão no cálculo dos dois

anos de tempo de serviço máximo de di-

ferença entre os empregados, necessá-

rios para equiparação salarial (artigo

461, parágrafo 1º, da CLT).

O empregado com cujo salário o au-

tor do processo pretende a equiparação

começou a exercer a mesma função

(encarregado de operação) em julho

1989, mesmo mês e ano da admissão

do autor da reclamação na empresa. Co-

mo a aprovação no concurso só ocorreu

em 2000, sendo, portanto, legalmente

nulo o tempo anterior de contrato, a em-

presa negou a equiparação por consi-

derar a diferença de tempo de serviço

entre ambos maior do que os dois anos

legais. No entanto, o Tribunal Regional

decidiu que os dois passaram a exercer

a função no mesmo mês, não havendo

diferença de tempo de serviço entre

eles.

Recurso

Ao negar provimento ao agravo de

instrumento interposto pela empresa,

Cláudio Brandão destacou a que Súmula

6 do TST determina que, para efeito de

equiparação de salários, conta-se o

tempo de serviço na função, e não no

emprego. De acordo com o ministro,

buscou-se, com o entendimento da sú-

mula, favorecer a experiência. Assim,

independentemente da anulação do

contrato inicial, "o que efetivamente im-

porta para o reconhecimento do direito

à equiparação salarial é a aquisição de

experiência na função para fins de aferi-

ção do trabalho de igual valor".

Nula

A Jurisprudência do TST considera

nula a contratação de servidor público

sem concurso público. De acordo com a

Súmula 363, esse tipo de contratação

somente gera direito ao pagamento de

salários e dos valores referentes aos de-

pósitos do FGTS.

Para Cláudio Brandão, no entanto, o

processo não trata das consequências

financeiras advindas do contrato nulo, e

sim do reconhecimento de consequên-

cia extracontratual decorrente do tempo

de exercício na função, com aquisição

de experiência – o que, por sua vez, po-

derá gerar implicações futuras em even-

tual contrato válido firmado com o mes-

mo .

Foto: Getty Images

Mais prejuízo para a saúde

de malefícios da maconha

ganhou mais um item: pode diminuir a

fertilidade masculina. O estudo das Uni-

versidades de Sheffield e Manchester,

ambas na Inglaterra, analisou os efeitos

do estilo de vida sobre o esperma e des-

mentiu as teorias de que consumo de ál-

cool, tabagismo, obesidade e roupa ínti-

ma apertada afetariam a possibilidade

de ter filhos. Os dados são do jornal Dai-

ly Mail.

Os cientistas analisaram dados de 2.

249 homens que frequentam clínicas de

fertilidade no Reino Unido e comparou a

história médica e hábitos pessoais de

participantes com menos de 4% do es-

perma normal e de outros cujo esperma

era de melhor qualidade. Constatou-se

que os do primeiro grupo tinham quase

Maconha pode diminuir fertilidade masculina, diz estudo

Acredita-se que os homens mais jovens são mais afetados pelos produtos químicos da droga porque são mais propensos a usar maiores quantidades

Empregado público consegue contabilizar tempo sem concurso para equiparação salarial