ano 06 norminha 12/06/2014 nº 262 contato nrs · 2014. 6. 12. · a arena adiantou -se à tend...
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Norminha
DESDE 18/08/2009 - Revista digital semanal a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística e demais atividades relacionadas ao trabalho
ANO 06 Nº 262
12/06/2014
CONTATO
ARQUIVOS
NOTÍCIAS
NRs NORMAS
REGULAMENTA-
DORAS
WC Maioli
DIRETOR
Mte
51/09860-8
do Grêmio está certificada
na categoria Prata do Leadership in
Energy and Environmental Design
(LEED), emitida pela USGBC (United
States Green Building Council), de Wa-
shington, EUA. Esta é a certificação
mais utilizada no cenário mundial, um
reconhecimento oficial de que o projeto
cumpre com requerimentos que desen-
volvem a construção sustentável no
País.
A Arena adiantou-se à tendência
mundial e desenvolveu todo o projeto
do equipamento multiuso já adaptado
aos padrões de sustentabilidade e da Fi-
fa. Segundo Carlos Rossi, gerente de
Facilities da Arena do Grêmio, são pou-
cas as construções no País que rece-
bem esse tipo de certificação (até maio
do Escritório da Organi-
zação Internacional do Trabalho (OIT)
no Brasil, Laís Abramo, disse que a rea-
lização da Copa do Mundo no Brasil gera
oportunidades para muitos setores, co-
mo os de turismo e hospitalidade. No
entanto, chamou a atenção para os ris-
cos de um evento do porte da Copa, co-
mo a precarização do trabalho, as jorna-
das de trabalho excessivas, o trabalho
infantil e a exploração sexual de crian-
ças e adolescentes.
“Precisamos fazer um esforço para
eliminar os riscos e ampliar as oportuni-
dades. Precisamos colocar o respeito
aos direitos humanos e ao trabalho de-
cente no centro da Copa do Mundo”,
afirmou Laís Abramo na abertura do Se-
minário Turismo e Hospitalidade, reali-
zado no dia 3/6 para discutir o Compro-
misso Nacional para Aperfeiçoar as
Condições de Trabalho na Copa do
Mundo 2014 com empresários e repre-
sentantes de trabalhadores e promovido
pela Secretaria Geral da Presidência da
República.
Segundo a Diretora da OIT, o com-
promisso pelo aperfeiçoamento das
condições de trabalho na Copa do Mun-
do (coordenado pela Secretaria-Geral e
pelo Ministério do Trabalho e Emprego)
e o compromisso pelo trabalho decente
(coordenado pelo Ministério do Traba-
lho e Emprego) “são a expressão de um
processo muito importante de diálogo
social” que está acontecendo no Brasil.
“Não conhecemos acordos como esses,
inéditos em eventos da Copa. Essa ex-
periência servirá de referência para ou-
tras edições da Copa do Mundo e das
Olimpíadas, e a OIT vai ajudar a divulgar
essa experiência no plano internacional”
disse Laís Abramo
O Secretário Geral da Presidência,
Gilberto Carvalho, destacou a potenciali-
dade do setor para alavancar o PIB bra-
sileiro, mas ressaltou que esse cresci-
mento deve ser acompanhado de condi-
ções de trabalho adequadas. “A questão
do trabalho decente é fundamental para
que se dê um salto de qualidade no se-
tor”, declarou.
Carvalho também defendeu os invés-
timentos que vêm sendo realizados pelo
governo federal para a Copa do Mundo
e afirmou: “os gastos com a Copa repre-
sentam um mês do que gastamos com
educação, e todas as obras que estão
sendo construídas ficarão para os bra-
sileiros. Além disso, a ampliação da
nossa capacidade de trabalho é um le-
gado para o país”.
Os representantes do Ministério do
Trabalho e Emprego, Manoel Messias e
Paulo Sérgio de Almeida, falaram sobre
a importância de se alterar a realidade
do trabalho pela mediação e pelo diálo-
go, com o objetivo de tornar os direitos
do trabalhador reconhecidos por todos.
“O trabalho decente será um dos lega-
dos da Copa do Mundo. Temos planos
específicos de inspeção do trabalho em
cada uma das cidades-sede, e o Com-
promisso Nacional pelo Emprego e Tra-
balho Decente vai nos ajudar a assegu-
rar os direitos dos trabalhadores”, de-
clarou Paulo Sérgio.
CAMPANHAS
Durante o encontro, que foi realizado
no Auditório do Anexo I do Palácio do
Planalto, também foram apresentadas
as campanhas pelo trabalho decente (do
Ministério do Trabalho e Emprego) e pe-
lo enfrentamento da violência contra a
criança e o adolescente (da Secretaria
de Direitos Humanos). Participaram do
seminário representantes do governo,
de empregadores e de trabalhadores in-
dicados para o Comitê Nacional e Comi-
tês Locais de Acompanhamento do
Compromisso . Fonte: OIT Brasil
Mostre sua empresa para mais de 200 mil
profissionais em 21 estados brasileiros.
Divulgue aqui na Norminha Toda quinta-feira os
profissionais recebem em seu e-mail, devidamente
cadastrados, as edições da Revista que vem informando
muito bem o trabalhador brasileiro.
Comissão adia votação sobre
direitos do trabalhador doméstico e regras para
trabalho escravo Mista de Consolidação
das Leis e Regulamentação Constitucio-
nal adiou para o 1º de julho a reunião pa-
ra colocar em votação as emendas ao
projeto que regulamenta o trabalho do-
méstico (PLP 302/13) e o que trata da
expropriação das propriedades rurais e
urbanas em que se constate a prática de
trabalho escravo (PLS 432/13).
Os dois projetos são relatados pelo
senador Romero Jucá (PMDB-RR), que
na terça-feira (3) votou pela rejeição das
58 emendas da Câmara ao PLP 302, ela-
borado para regulamentar a Emenda
Constitucional 72, promulgada em
2013. Após a leitura do relatório, a de-
putada Benedita da Silva (PT-RJ) pediu
vista do projeto, e a falta de acordo
acabou adiando a votação da proposta.
Sem a regulamentação, ficam em a-
berto, por exemplo, pontos relativos à
jornada de trabalho e ao pagamento do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS). Aprovado em julho de 2013
pelo Senado, o PLP 302 seguiu para a
Câmara dos Deputados onde recebeu
emendas em Plenário. Se aprovado, o
relatório de Jucá seguirá para o Plenário
da Câmara. Se aprovado com mudanças
naquela Casa, terá que ser votado nova-
mente pelo Senado.
Trabalho escravo
Também está pendente de análise as
alterações sugeridas ao PLS 432/13,
que regulamenta a expropriação de imó-
vel urbano ou rural prevista na emenda
constitucional do trabalho escravo, pro-
mulgada na quinta-feira (5). O projeto
recebeu 55 emendas, das quais Jucá a-
colheu 29. Uma das questões polêmicas
é o conceito de trabalho .
de 2014, apenas 164 obtiveram o selo
verde no Brasil).
"Para que fosse garantido o certifi-
cado, os fornecedores da Arena precisa-
ram estar cadastrados, para que a fisca-
lização tivesse controle sobre o mate-
rial", explica o gerente. Os objetivos des-
tas ações são o combate a poluição e a
economia no consumo.
O certificado foi garantido por atingir
51 pontos por itens como: prevenção
ativa de poluição na construção; escolha
do terreno; densidade de desenvolvi-
mento e envolvimento com a comunida-
de; coleta de água das chuvas; redução
no uso da água; performance energética
mínima; armazenamento e coleta de re-
cicláveis; uso de materiais regionais; e
inovação em design.
No caso do material reciclado, a are-
na utilizou madeira com certificado FSC
(de demolição e reflorestamento) e aço
reciclado em 50% da obra. Os motores
não tinham substâncias poluentes, co-
mo graxa para a lubrificação (foi usada
a tecnologia de magnetismo), enquanto
o ar condicionado utiliza gases que não
contaminam. Já a água é reaproveitada
de coleta da chuva, em dois locais: nas
calhas d'água da cobertura e no fosso
da grama.
A Arena do Grêmio, desde a inaugu-
ração, em dezembro de 2012, recebe os
jogos do Tricolor gaúcho, e também já
recebeu a seleção . Colaboração de Eliana Camejo Comunicação
Empresarial; Mariana Caldieraro e Sofia Jucon
Oportunidades e riscos na Copa
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Na praia, cartão
vermelho contra o
trabalho infantil
(Notícias da OIT)
– Um mosaico gigante composto por
mais de mil pessoas marcou o lança-
mento mundial da campanha “Cartão
Vermelho ao Trabalho Infantil”, ontem,
quarta-feira (11/06), nas areias da Praia
de Botafogo, na Zona Sul. O evento, or-
ganizado pela Organização Internacional
do Trabalho (OIT), pela Secretaria Muni-
cipal de Desenvolvimento Social (SM-
DS) e o Fórum Nacional de Prevenção e
Erradicação do Trabalho Infantil, fez re-
ferência ao Dia Mundial de Combate ao
Trabalho Infantil, celebrado nesta quin-
ta-feira.
A coordenadora do Programa Inter-
nacional para a Eliminação do Trabalho
Infantil da Organização Internacional do
Trabalho, Maria Cláudia Falcão, explicou
que o Brasil foi escolhido para sediar a
campanha por ser o anfitrião da Copa do
Mundo. “O país é a sede da Copa do
Mundo deste ano e também receberá as
Olimpíadas, em 2016. Precisamos apro-
veitar esse momento para conscientizar
a população sobre a importância de en-
frentarmos esse grave problema social”,
disse.
De acordo com a Pnad (Pesquisa Na-
cional por Amostra por Domicílios) de
2012, do IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), havia no Brasil
3,5 milhões crianças entre 5 anos e 17
anos em situação de trabalho infantil. A
legislação brasileira permite o trabalho
de adolescentes maiores de 16 anos ou
a partir dos 14 anos, em situação de a-
prendiz.
“O problema aqui no Brasil é que
mais de 80% das crianças que traba-
lham têm mais de 14 anos, mas a maio-
ria não está trabalhando de maneira for-
malizada como aprendizes. Precisamos
de um esforço maior para que essas cri-
anças possam ser inseridas no mercado
de trabalho de maneira formal e com to-
dos os seus direitos assegurados”, ex-
plicou a coordenadora. Ela ressaltou,
entretanto, que o Brasil é reconhecido
internacionalmente por ter conseguido
reduzir em 58% o número de crianças
em situação de trabalho infantil em 20
anos.
Sobre a campanha da OIT
O dia 12 de junho foi instituído pela
OIT como Dia Mundial contra o Trabalho
Infantil em 2002, data da apresentação
do primeiro relatório global sobre o tra-
balho infantil. No Brasil, o 12 de junho
foi instituído como Dia Nacional de
Combate ao Trabalho Infantil pela Lei Nº
11.542/2007.
Sobre o trabalho infantil
Segundo dados da Organização In-
ternacional do Trabalho (OIT), de se-
tembro de 2013, existem 168 milhões
de crianças em situação de trabalho in-
fantil em todo mundo.
De acordo com a Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (PNAD) do
IBGE, em 2013, existem 3,5 milhões de
crianças e adolescentes em situação de
trabalho infantil.
Sobre o símbolo da campanha
O catavento de cinco pontas colori-
das (azul, vermelha, verde, amarela e la-
ranja) é o símbolo da luta contra o tra-
balho infantil. O catavento tem um senti-
do lúdico e de alegria, que deve estar
presente na vida das crianças. Repre-
senta ainda movimento, sinergia e a rea-
lização de ações permanentes para pre-
venção e erradicação do trabalho
.
Arena do Grêmio recebe a certificação LEED Prata de sustentabilidade no Brasil
Foto: http://www.brasilengenharia.com/portal/
O selo verde identifica o empreendimento como sustentável e é reconhecido em mais de 140 países
FAP: Novo resultado de contestações já está disponível
de 300 empresas de diversos segmentos já podem consultar na seção 3, na
página 130 do Diário Oficial da União (DOU) do último dia 30 de maio, o extrato do
julgamento da contestação do resultado do Fator Acidentário de Prevenção (FAP)
2011, com vigência em 2012. O julgamento completo poderá ser consultado pela
internet, com acesso restrito a cada empresa.
As 301 empresas têm até o dia 2 de julho de 2014 para recorrer, em segunda ins-
tância, da decisão do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional
(DPSSO). O recurso deverá ser feito via formulário eletrônico, disponível no site do
Ministério da Previdência Social (MPS), e encaminhado eletronicamente à Secretaria
de Políticas de Previdência Social do MPS. A partir do FAP 2010, tanto as contes-
tações como a consulta ao resultado dos julgamentos são feitas de forma eletrônica.
As empresas devem ficar atentas às publicações no DOU, pois assim que a análise
do FAP 2011 for concluída, o DPSSO iniciará a análise das contestações do FAP 2012,
com vigência para .
Agora, todos os editais relativos ao FAP podem ser consultados na página do
Ministério da Previdência Social. Para acessar, basta clicar em Fator Acidentário de
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 262 - 12/06/2014 - Página 02
Debate Técnico: Conhecendo o eSocial
Evento será em São Paulo, na sede do SINTESP, dia 26 de junho de 2014
ta e civil, perícias, processos jurídicos,
análise e controle de riscos; especialista
em toxicologia dos metais pesados,
com foco em chumbo, cádmio, cromo,
níquel e mercúrio; autor do livro “Ma-
nual Prático de Saúde e Segurança do
Trabalho”; especialista em Gestão de
FAP/NTEP.
Na programação do debate consta:
* e-Social – LTCAT ou PPRA?
* Com fica o LTCAT e o PCMSO! Por
que?
* Onde o LTCAT se cruza com o
PPP?
* Portal de Laudos, como gerenciar
e Por que?
* Folha de pagamento – Previdência
Social & Ministério do Trabalho &
Ministério da Saúde.
* Recolhimentos para Aposentadoria
Especial, tributação do FAP/RAT, estabi-
lidade de emprego gerada por atestados
médicos, multas e autos de infração ele-
trônicos.
Inscrições somente pelo:
www.sintesp.org.br
Com vagas limitadas, o inscrito de-
verá levar no dia do evento 01 lata de
leite, que será doada para entidades
.
Divulgue sua empresa aqui em Norminha. São mais de 200 mil
pessoas que recebem em seus e-mails nossas
edições. Toda quinta-feira.
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Por Priscila Rigon
no último sábado, dia 07
de junho, mais uma edição do Festival
Sertanejo de Músicas Raízes na cidade
de Bento de Abreu, interior de São Pau-
lo.
E assim como nos anos anteriores o
evento movimentou a cidade e a região
com a participação de muitos artistas e
atraiu o público.
O evento contou com a participação
de dezenas de duplas musicais daquela
região do interior paulista, além de vá-
rias autoridades, como o prefeito inte-
rino de Bento de Abreu, André Rodri-
gues dos Santos.
Treze duplas participaram do evento,
sendo que 10 delas ganharam prêmios.
A premiação girou entre R$ 200,00 e
R$1.500,00, sendo que o primeiro lugar
foi para a dupla Tony Garcia e Devanei
da cidade e José Bonifácio (SP).
Aos presentes não faltou boa música
por parte das duplas e muita agitação
por parte do público. O SINDALCO de
Araçatuba, mais uma vez apoiou o even-
to e colaborou com as premiações, e
também com diversos brindes sortea-
dos.
Parabéns a todos os participantes!
José Roberto da Cunha, Presidente do SINDALCO (no centro) com organizadores do evento que
reuniu várias duplas no festival sertanejo de músicas raízes
Os demais ganhadores foram: 2º colocado: Vitor Hugo e Gustavo (Mirassol-SP);
3º colocado: Adriano Reis e Cuiabá (Rio Preto-SP); 4º colocado: Gerval e Jovaninho
(Mirandópolis-SP) ; 5º colocado: João Pedro e Adriano (Rio Preto-SP); 6º Colocado:
Jordão e Rio Sereno (Junqueirópolis-SP) ; 7º Colocado: Tião Viola e Zezinho (Tupi
Paulista-SP); 8º Colocado: Leo de Souza e Daniel da Viola (Lavínia-SP) ; 9º Colocado:
Carlinhos e Marquinhos (Adamantina-SP) ; 10º Colocado: Luis Carlos e Eduardo
(Três Lagoas-MS).
O evento reuniu trabalhadores de toda a região, oportunidade em que curtiram
várias temas de músicas .
a atenção onde o retorno será mais rá-
pido e visível.
2 – Faça a implantação por etapas
Cada “S” deve ser implantado no seu
devido tempo. Geralmente, segue-se a
sequência em que foram apresentados
neste artigo. O tempo de duração de ca-
da fase deve ser o suficiente para que
as pessoas envolvidas absorvam os
conceitos e adotem os mesmos como
rotina no seu dia a dia. A aplicação de
avaliações periódicas e utilização de
quadros de gestão a vista ajudam a ava-
liar se a metodologia está sendo absor-
vida pela organização de forma adequa-
da.
3 – Treinamentos e cursos
Ofereça treinamentos para todos os
funcionários, desde aqueles que estão
no chão de fábrica até gerentes e direto-
res.
4 – Equipes multidisciplinares
Crie equipes multi-disciplinares e a-
loque as mesmas em diferentes áreas.
Estas equipes irão mapear os proble-
mas, os desperdícios e os riscos crian-
do planos de ação e procedimentos pa-
ra manter o 5 S em um ciclo de melho-
ria contínua.
5 – Seja consistente e realista.
Tire fotos do novo padrão estabele-
cido, crie rotinas de limpeza, organiza-
ção e principalmente: seja consistente e
realista às metas e padrões estabeleci-
dos. Cada organização funciona de uma
forma diferente e é fundamental que os
conceitos aplicados sejam adequados a
forma de trabalho. Fonte: www.banasqualidade.com.br
Uma ótima semana a todos e
até a próxima.
Patrícia Milla Gouvêa
é uma das ferramentas do pensa-
mento Lean que nos ajuda a criar a cul-
tura da disciplina, identificar problemas
e gerar oportunidades para melhorias. A
proposta do 5s (assim como algumas
outras ferramentas lean) é reduzir o
desperdício de recursos e espaço de
forma a aumentar a eficiência operacio-
nal.
O aprendizado e a prática do 5 S pro-
porciona a melhoria da qualidade de vi-
da pessoal e profissional. Em meio a
tantos recursos disponíveis na vida ou
mesmo nas organizações, é preciso a-
prendermos a utilizar destes recursos. É
necessário ordená-los, limpá-los, con-
servá-los ou mesmo jogar fora ou reci-
clar estes recursos quando chegar o
momento. O 5 S funciona a partir do
momento que o indivíduo internaliza
este conceito e o coloca em prática. O
colaborador o recebe como uma filoso-
fia de vida pessoal e é da natureza pes-
soal que a organizacional se beneficia.
Nas organizações, a metodologia dos 5s
permite desenvolver uma melhoria con-
tínua na destinação dos materiais. Esta
metodologia melhora o clima organiza-
cional, a produtividade e consequente-
mente a motivação dos funcionários e é
dividida em cinco palavras de origem já-
ponesa: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e
Shitsuke. Cada uma destas palavras
busca despertar a atenção para um sen-
so de responsabilidade.
Seiri – Senso de Utilização
O “S” Seiri representa o senso de uti-
lização dos recursos. Assim como a fo-
lha de uma planta descarta a folha seca
e sem utilidade, o mesmo deve aconte-
cer com os recursos e materiais desne-
cessários ou inúteis para o processo
produtivo da empresa. Procure pela em-
presa ítens fora do lugar ou sem utili-
dade como:
• Materiais
• Ferramentas
• Peças de reposição
• Documentos
• Informativos
Nesta fase, um questionamento que
deve ser feito é: “Nós precisamos dis-
so?” A resposta irá ajudar muito a toma-
da de decisão e caso o indivíduo não se-
ja capaz de responder esta pergunta, é
recomendável marcar o item de alguma
maneira para outra pessoa ir lá e confe-
rir posteriormente. Esta marcação pode
ser feita através de uma etiqueta amare-
la ou vermelha, pois assim o item ficará
destacado e os responsáveis poderão
analisar com cuidado posteriormente.
Na etiqueta, poderá constar a data da
inspeção ou mesmo uma descrição a-
pontando a dúvida anterior. Como cada
empresa é complexa em diferentes as-
pectos, o melhor padrão é aquele criado
levando em consideração as singulari-
dades do local e da maneira de traba-
lhar.
Seiton – Senso de Organização
(Ordem)
Nutrientes são destinados de manei-
ra natural para as diferentes regiões do
corpo humano que destes necessitam.
Na empresa, este raciocínio não é dife-
rente. O senso de organização estimula
a colocar tudo que é necessário em lo-
cais predeterminados dentro do proces-
so produtivo e da organização dos de-
partamentos. Para começar, é preciso
colocar cada item em seu devido lugar.
Após, é interessante colocar ao alcance
das mãos o que é mais usado no dia-a-
dia. A premissa do Seiton é: “o que não
está classificado não está organizado”.
Seiso – Senso de Limpeza
O senso de limpeza desperta atenção
tanto para o aspecto pessoal, da apa-
rência, quanto do ambiente de trabalho
e também dos processos. Quanto me-
nos sujeira no ambiente de trabalho e
quanto mais atenção a melhorar o que
já está limpo, melhor. No mundo utópi-
co do senso de limpeza, o banheiro fica-
rá mais limpo ao indivíduo sair dele. As
pessoas que deixam rastro de sujeira
por onde passam estão na contra-mão
do senso de limpeza. Um bom exemplo
de como o senso de limpeza pode in-
fluenciar as pessoas é olharmos para o
metrô de São Paulo. Embora todos os
dias passem milhares de pessoas por lá,
o local é limpo e muitas pessoas falam:
“no metrô não se pode jogar papel no
chão” (como se outros lugares pudes-
sem!). No início das atividades do metrô,
os dirigentes foram rígidos com relação
à pintura de paredes pichadas e descas-
cadas e também com relação a limpeza.
Esta iniciativa impactou fortemente na
cultura de milhares de pessoas que
usam deste meio público.
Na fase de implantação do Seiso, é in-
teressante não só limpar, mas também
questionar alguns pontos. São eles:
• Quanta limpeza é necessária para a se-
gurança dos trabalhadores de forma a fa-
cilitar o uso e a manutenção dos equipa-
mentos?
• Quanto de limpeza é necessária para
uma qualidade de vida no trabalho?
• Como a limpeza contribui para melho-
rar a qualidade do produto?
• Ao limpar, é notado algum problema na
manutenção que deverá ser posterior-
mente abordado?
É importante após a implementação
do Seiso tirar uma foto do ambiente e fi-
xar ela em um local visível para informar
a todos o novo padrão de limpeza que
de-verá ser seguido.
Seiketsu – Senso de
normalização
Após a faxina (implementação do Sei-
ri, Seiton e Seisu), é preciso “tornar co-
mum” na cultura da empresa alguns va-
lores e normas de comportamento. Ge-
ralmente, são criadas regras e normas
para manter o que foi conquistado e a or-
ganização investe na conscientização
destas normas. No mundo perfeito dos
5s, as regras e normas não são necessá-
rias, pois é da natureza do funcionário
manter o padrão conquistado. Nesta fase
também são levantadas as fontes de su-
jeira e as soluções para minimizar o im-
pacto. Geralmente é atribuída a cada
funcionário alguma função que contribua
para a limpeza como rotinas programa-
das com periodicidades semanais, quin-
zenais e mensais e fica por responsabili-
dade da gerência acompanhar se o mês-
mo está sendo praticado. Nesta fase é
muito importante tornar estas rotinas e
atribuições de tarefas viáveis e realiza-
veis.
Shitsuke – Senso de disciplina
O “S” Shitsuke valoriza a necessidade
de atenção e autogestão. Nesta fase são
implantados programas que funcionam
como um método pedagógico no intuito
de ensinar os novos funcionários e reci-
clar os funcionários anteriores. O objeti-
vo é monitorar, controlar e manter a dis-
ciplina para que todos os 5s sejam apli-
cados continuamente. Os responsáveis
pelo Shitsuke não devem ser encarados
como fiscais e sim como facilitadores,
pois se o 5s for encarado como um de-
ver, o resultado será somente para aque-
le momento do programa. Por outro la-
do, se for compreendido como uma filo-
sofia de vida e de trabalho, o 5s oferecerá
resultados a médio e longo prazo e bene-
ficiará a qualidade de vida de todos os
envolvidos melhorando os resultados da
organização.
Alguns benefícios dos 5 S:
• Maior segurança no desenvolvimen-
to das atividades
• Melhoria do ambiente de trabalho
• Menos falhas humanas durante o
trabalho
• Maior facilidade para encontrar pro-
blemas
• Diminuição do desperdício de
tempo na busca por itens
• Aumento da confiança da equipe
Dicas para a implantação do 5 S
Além de angariar o envolvimento e
participação de todos os funcionários, é
necessário de que as pessoas estejam
convencidas de que o 5 S realmente trará
benefícios tanto na vida profissional
quanto pessoal. Abaixo seguem algumas
dicas para melhorar o processo de im-
plantação:
1 – Escolha um departamento para
começar.
O 5 S requer a utilização de recursos.
Por este motivo é interessante maximizar
O que é 5S?
(Sindicato dos Técnicos
de segurança do Trabalho do Estado de
São Paulo) está programando para ser
realizado no dia 26 de junho de 2014,
em sua sede, que fica na Rua 24 de
maio, 104 – 5º andar, República, São
Paulo (SP), um debate técnico sobre
eSocial.
O objetivo do evento é levar ao co-
nhecimento dos Técnicos de segurança
do Trabalho, sobre o envolvimento da
empresa e dos prevencionistas nessa
abrangente ferramenta legal de controle
social, que impacta diretamente no
SESMT.
O debate técnico é voltado para téc-
nicos de segurança do trabalho, estu-
dantes de segurança do trabalho e de-
mais profissionais da área.
O palestrante será Eduardo Milaneli,
engenheiro químico e de segurança do
trabalho, com formação em recursos
humanos na gestão de negócios; ex-co-
ordenador do grupo de estudos de higi-
ene e segurança do trabalho (GEHST),
com ampla experiência em indústria de
médio e grande porte (petroquímica-
hospitalar-metalúrgica-eletrônica e Call
Center); coordenador de políticas e pro-
cedimentos corporativos na gestão de
FAP/NETP, programas proativos, pre-
ventivos, comportamentais, gerencia-
mento estratégico de passivo trabalhis-
10 º Festival Sertanejo de Músicas Raízes movimenta Bento de Abreu (SP)
Priscila Rigon
O SINDALCO de Araçatuba, mais uma vez apoiou o evento e colaborou com as premiações
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Lei da Palmada não proíbe palmada, dizem advogados Por Artur Rodrigues e Pedro Ivo Tomé em Folha de São Paulo
Lei da Palmada, apro-
vada no último dia 04 de junho de 2014
no Senado, é subjetiva e não acrescenta
nada à legislação vigente, dizem advo-
gados ouvidos pela Folha. Deixa brecha,
inclusive, para a própria palmada. A le-
gislação proíbe "castigo físico" que cau-
se "sofrimento físico" ou "lesão". Apesar
do apelido, a palavra "palmada" não
consta no texto. Nem outra semelhante.
Cinco advogados ouvidos pela Folha
afirmam que a regra deixa brechas para
várias interpretações.
O criminalista Carlos Kauffmann diz
que, para o caso de castigo físico que
cause sofrimento ou lesão, já constam
lesão corporal e maus-tratos no Código
Penal. "Se der a palmada sem sofrimen-
, definida como ato de vio-
lência que visa subjugar o adversário,
conheceu no Brasil três períodos: na Re-
pública Velha (1889-1930), foi ignorada
pela legislação; durante a Segunda Re-
pública (1930-1985), foi reprimida; nes-
ta Nova República (1985-?) se fez re-
conhecer, mas com claras limitações.
Durante a Velha República, provocar,
incentivar, ou participar de paralisação
coletiva do trabalho, atrairia a mão pesa-
da do Estado. A expulsão de estrangei-
ros, detidos pela polícia, fazia parte do
arsenal de penalidades expressas, como
reação governamental à ação de imi-
grantes anarquistas, socialistas, e co-
munistas, no incipiente movimento sin-
dical das primeiras décadas do século
XX.
A ascensão de Getúlio Vargas à pre-
sidência da República em 1930, inicial-
mente como Chefe do Governo Provi-
sório e, depois, na posição de ditador,
ensejou a criação de vasta legislação
trabalhista, cuja característica, no plano
do direito coletivo, consistia na recep-
ção da doutrina corporativo-fascista de
Mussolini. A Carta de 1937 classificava
a greve como recurso antissocial, noci-
vo aos interesses da produção nacional.
A Técnica de Segurança do Trabalho, Magna Aparecida Fabrão, informou nossa
redação que todos os recursos e procedimentos de segurança foram aplicados para
que a bandeira fosse hasteada.
to físico ou moral e sem lesão corporal,
não há problema."
Na tramitação no Congresso, o texto
proposto pelo Executivo sofreu uma
mudança. A palavra "dor" foi trocada por
"sofrimento físico". Com isso, diz Kauf-
fmann, a legislação ficou ainda mais su-
bjetiva.
Efeito simbólico
Alamiro Velludo Netto, criminalista e
professor de direito penal na USP, con-
corda que a norma não proíbe todo tipo
de tapinha. "A palmada que tem mais
efeito simbólico, de correção, não foi
proibida, mas sim aquela que tem o ca-
ráter de agressão."
Segundo ele, a lei gera um grande
desafio para os juízes, que terão de dar
contornos mais precisos ao que deve
ser considerado sofrimento físico.
"Em que medida um tapa é significa-
tivo? A forma como ele é dado, o con-
texto, tudo isso deverá ser considerado
[na Justiça]. Uma palmada pode não ser
considerada sofrimento físico, e o que
vai determinar isso serão as decisões
[judiciais]", diz o advogado.
O que a lei deve penalizar é a situação
em que o responsável pela criança, seja
a mãe ou o pai, ultrapasse os limites do
razoável, afirma o professor.
O criminalista Fernando Castelo
Branco ressalta que agressões devem
ser punidas, como prevê a lei. O medo
dele é que, por ser ampla, a nova regra
abra espaço para interpretações radi-
cais.
"O pai que dá uma palmada no filho
que sai correndo para atravessar a rua
causou um sofrimento físico na crian-
ça?", pergunta ele, que não vê na pal-
mada tratamento degradante.
O professor de direito penal Luiz Flá-
vio Gomes lembra que a norma não pre-
vê punições penais, mas encaminha-
mento para tratamento. "Se a lei penal
que prevê pena não surtir efeito preven-
tivo, uma lei sem prever punição vai sur-
tir menos efeito", diz.
"A violência física, sobretudo domés-
tica, é cultural. As leis não mudam a rea-
lidade", acrescenta Gomes.
Denuncismo
Para a advogada Carmen Nery, espe-
cialista em administração legal, a lei in-
terfere em assuntos familiares e pode
gerar um denuncismo que sobrecarre-
garia o Judiciário.
"Agora, o juiz vai verificar se tal chi-
nelada fere ou não fere a Lei da
Palmada", diz.
"Você acha que um Judiciário como
nosso, lotado, sem condição de julgar
latrocínios e serial killers, tem de decidir
se a palmada foi bem dada e o beliscão
foi excessivo?"
Viga de monotrilho despenca e mata um operário em São Paulo
Acidente ocorreu em obra que ligará os bairros do Jabaquara e
Morumbi, passando pelo aeroporto de Congonhas (Foto: Futura Press/Folhapress)
Primeira fase da obra está prevista para o segundo semestre deste ano
Estão abertas as inscrições para
Caminhada Fotográfica do Senac Presidente Prudente
abertas as inscrições para a
Caminhada Fotográfica Fauna e Flora no
Morro do Diabo, promovida pelo Senac
Presidente Prudente. A participação é
gratuita e basta ter uma máquina foto-
gráfica digital de qualquer porte ou mo-
delo.
No dia 19 de julho, a partir das 7 ho-
ras, os inscritos participarão de uma ati-
vidade única: um passeio guiado pelo
Parque Estadual do Morro do Diabo, lo-
calizado em Teodoro Sampaio/SP, onde
poderão fotografar o local sob diversas
óticas, orientados por docentes e pro-
fissionais de fotografia convidados.
Esta é a terceira edição realizada pelo
Senac Presidente Prudente, que tam-
bém é o ponto de partida da caminhada.
O passeio tem cerca de 3h30, com tér-
mino previsto para as 12 horas.
Após a ação, uma exposição fotográ-
fica será realizada na unidade. O objetivo
é proporcionar aos participantes um
passeio agradável, associado a prática
de atividade física e a fotografia.
Para participar, o candidato pode se
inscrever pelo www.sp.senac.br/presidenteprudente
ou comparecer ao Senac Presidente
Prudente (SP), que fica na Avenida Ma-
noel Goulart, 2881. Mais informações
podem ser obtidas pelo telefone (18)
3344-4400.
Introdução à Fotografia Digital
O Senac Presidente Prudente está
com inscrições abertas para o curso de
férias de Introdução à Fotografia Digital,
com início previsto para 15 de julho.
Com carga horária de apenas 24 ho-
ras, o aluno aprenderá sobre os princí-
pios básicos do manuseio de câmera di-
gital, conceitos fundamentais das ima-
gens digitais e a preparação das ima-
gens para a impressão e internet.
O curso será ministrado às segun-
das, terças e quintas-feiras, das 19 às
22h30. Para se inscrever, é só acessar o
site www.sp.senac.br/presidenteprudente ou
comparecer na .
Greve: direito ou violência? Como entender a conduta de sindicatos que ignoram a Constituição e a lei, escarnecem de decisões
judiciais, se recusam a garantir a continuidade de serviços inadiáveis?
Fonte: Redação VEJASÃOPAULO.com
viga do monotrilho da futura
Linha 17-Ouro do Metrô caiu na tarde
desta segunda-feira (9) na Zona Sul da
capital paulista. O operário Juraci Cunha
dos Santos morreu na hora e outros
dois funcionários ficaram feridos. O aci-
dente aconteceu por volta das 16h40 na
Avenida Washington Luís, esquina com
Rua Vieira de Morais, próximo ao Aero-
porto de Congonhas.
A obra é realizada pelo Consórcio
Monotrilho Integração, formado pelas
empresas Andrade Gutierrez, CR Almei-
da, Scomi Engineering e MPE Monta-
gens e Projetos Especiais. Em nota, os
responsáveis lamentaram a morte do o-
perário e afirmaram que os feridos não
correm risco de morrer. "Uma perícia
será feita no local para identificar as
causas do acidente. Nesse momento o
Consórcio se solidariza com as famílias
e prestará todo o suporte necessário às
mesmas", diz o texto.
O Metrô afirma que lamenta o aci-
dente e exige do Consórcio uma "rápida
apuração sobre as causas da ocorrên-
cia".
Obra
Iniciada em 2012, a construção de
17,7 quilômetros vai ligar o bairro do Já-
baquara ao Estádio do Morumbi, pas-
sando pelo Aeroporto de Congonhas. O
investimento é de 3,1 bilhões.
A primeira fase deveria ser entregue
neste mês - antes da Copa -, mas atra-
sou e ficou para o final de 2014. O go-
verno estadual culpou a burocracia e a
demora em obter as licenças ambien-
tais.
O trecho inaugural deve contemplar
sete estações - Congonhas, Brooklin
Paulista, José Diniz, Campo Belo, Vila
Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi, on-
de fará interligação com a estação ho-
mônima da Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos (CPTM). No futu-
ro, a Linha 17-Ouro também fará cone-
xão com a Linha 1-Azul (Estação Jaba-
quara), Linha 5-Lilás (futura Estação
Campo Belo) e com a Linha 4-Amarela
(futura Estação São Paulo- ).
O Código Penal de 1940 incluiu a pa-
ralisação coletiva, invasão de estabeleci-
mentos, e sabotagem, entre os crimes
contra a organização do trabalho, puni-
dos com detenção ou reclusão. ACLT de
1943 não poderia ser diferente. Greve se
achava entre os motivos que determina-
riam a intervenção no sindicato e substi-
tuição de diretores eleitos por interven-
tores designados pelo Ministério do Tra-
balho.
A Constituição de 1946 (fruto de ten-
tativa de redemocratização do Brasil, a
partir da deposição de Vargas em outu-
bro de 1945), reconheceu a liberdade
sindical e o direito de greve. Na prática,
todavia, nada mudou. A lei 4.330/64,
sancionada pelo presidente Castelo
Branco, estabeleceu rígidas exigências
para a deflagração de greve; destarte,
apenas em casos de sistemática falta de
pagamento de salários, por empresa em
situação falimentar, eram julgadas le-
gais pela Justiça do Trabalho.
Nossa atual Constituição enveredou
por caminho transversal. Segundo o art.
9º, “é assegurado o direito de greve,
competindo aos trabalhadores decidir
sobre a oportunidade de exercê-lo e so-
bre os interesses que devam por meio
dela defender” A ilimitada liberdade su-
gerida no início do dispositivo foi nega-
da nos parágrafos seguintes. O primeiro
prescreve: “A lei definirá os serviços ou
atividades essenciais e disporá sobre o
atendimento das necessidades inadiá-
veis da comunidade”; o segundo: “Os a-
busos cometidos sujeitam os responsá-
veis às penas da lei”.
A regulamentação da norma consti-
tucional coube à lei 7.783/89, onde es-
tão inscritos onze serviços e atividades
essenciais, como transporte coletivo,
assistência médica e hospitalar, coleta
de lixo.
Como entender, então, a conduta de
sindicatos que ignoram a Constituição e
a lei, escarnecem de decisões judiciais,
se recusam a garantir a continuidade de
serviços inadiáveis?
A explicação está na certeza da impu-
nidade, e incapacidade de a lei trabalhis-
ta resolver conflitos coletivos de inte-
resses, quando há emprego de violên-
cia. O que fazer nos casos de desobediência?
Chamar a polícia tem sido inútil, pois os go-
vernantes temem a pecha de autoritários.
Aplicar multa? Ignoro quem a tenha pago. De-
mitir grevistas? As empresas temem a reação
do Ministério Público e da Justiça do Traba-
lho.
A solução consiste em dispor de eficiente
sistema de negociações prévias, entre sindi-
catos e empregadores que atuem com boa-fé,
abertos ao diálogo.
Negociação alguma, porém, trará bons
resultados quando a paralisação é alimentada
por nebulosos objetivos político-
.
Senac Barretos oferece 68 vagas
gratuitas para cursos de férias
Barretos (SP) está com ins-
crições abertas para os cursos de férias,
ideal para quem almeja capacitação pro-
fissional a curto prazo. São três cursos
que oferecem, no total, 68 vagas gratui-
tas pelo Programa Senac de Gratuidade.
Os cursos oferecidos são: Recepcio-
nista, Auxiliar de Recursos Humanos e
Salgadeiro, todos com início em 30 de
junho. Além da mão de obra qualificada,
o Senac de destaca pelo diferencial em-
preendedor. "O Senac prepara o aluno
para que tenha uma abordagem crítica,
criteriosa, ética e responsável, capaci-
tando-o para trabalhar em empresas de
todos os portes ou até mesmo em seu
próprio negócio", explica Emerson Melo
dos Santos, gerente do Senac Barretos.
Entre os pré-requisitos para realizar
um curso com bolsa de estudos no Se-
nac, além da renda familiar per capita de
até dois salários mínimos federais, o in-
teressado não pode estar matriculado
ou participar de outros processos de
bolsas na instituição. Além de não ter
histórico de evasão ou reprovação por
faltas nos últimos dois anos como bol-
sista.
Para se inscrever, é necessário aces-
sar www.sp.senac.br/bolsasdeestudo ou ir
pessoalmente ao Senac Barretos, que fica na Avenida 21, nº 087 – Centro. (17)
.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 262 - 12/06/2014 - Página 04
Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 04 - Norminha 262 - 12/06/2014
Com telão, cardápio especial e roda de samba, Sesc exibe jogos do Brasil na Copa
do Mundo Programação especial ‘Sesc na Copa’ oferece ainda exibição de
filme, tudo de graça.
, dia 12 começa a Copa do Mun-
do de futebol aqui no Brasil. Para entrar
no clima, o Sesc Rio Preto (SP) oferece
diversas atividades especiais para os fãs
de um dos esportes mais amados do
mundo. Os principais jogos serão exibi-
dos em um telão instalado na Comedo-
ria da Unidade e, após as partidas, ga-
nhando ou perdendo, o público confra-
terniza com shows de samba e samba
rock, além de desfrutar de um cardápio
especial com quitutes nacionais.
Confira os detalhes de cada ativi-dade:
DIA 12: música|MAESTRIA DO SAM-
BA | Show após jogo Brasil X Croácia.
Com um repertório eclético que pas-
sa por Donga, Noel Rosa, Adoniran Bar-
bosa, Cartola, Clara Nunes, Beth Carva-
lho, Alcione, Leci Brandão, João No-
gueira, Zeca Pagodinho, entre outros,
Maestria do Samba proporciona aos ou-
vintes uma viagem ao mundo dos rit-
mos, sem perder a essência. Em julho
de 2013, o grupo lançou o primeiro ál-
bum, “Nosso Samba”, e participou da a-
bertura de shows de Demônios da Ga-
roa e Raça Negra. Atualmente, está em
turnê por todo o Estado. O show é apre-
sentado logo após o primeiro jogo da
Seleção Brasileira no mundial.
Data: Dia 12. Quinta, 19h
Local: Comedoria.
GRÁTIS
DIA 12: música | NEREU MOCOTÓ |
Show de abertura da Copa do Mundo
Logo após o show do grupo Maestria
do Samba, Nereu Mocotó assume o pal-
co da Comedoria com todo o gingado de
um dos percussores do samba rock. Em
1968, Nereu, Fritz e João Parahyba
criaram um dos pilares da nova música
brasileira, o Trio Mocotó, banda resi-
dente da boate Jogral que acompanhou
de Cartola a Duke Ellington. Com a ajuda
de Jorge Ben, o trio criou o tão em voga
samba rock e daí em diante não parou
de gravar e se apresentar até 1975, fim
da banda. Com a redescoberta do sam-
ba rock no final dos anos 1990, o Trio
Mocotó passa a ser um nome corrente
entre qualquer banda ou DJ das nas-
centes noites dedicadas ao estilo.
Data: Dia 12. Quinta, 20h30
Local: Comedoria.
GRÁTIS
DIA 12: Filme | FUTEBOL DE VÁRZEA
Direção: Marc Dourdin. Brasil: 2013, 90
min. Documentário.
A produção retrata o universo fasci-
nante do futebol varzeano em São Pau-
lo. A várzea, como é carinhosamente
chamada, é apresentada por quatro per-
sonagens que respiram este tipo de fu-
tebol: um time, um árbitro exclusiva-
mente de várzea, um ex-jogador profis-
sional, com passagem pelo futebol var-
zeano, e um jogador jovem atuante na
várzea em busca do sonho de se profis-
sionalizar. Classificação indicativa: 12
anos.
Data: Dia 12. Quinta, 20h (após a
exibição do jogo de abertura da Copa do
Mundo). Local: Teatro. GRÁTIS.
DIA 27: Debate literário | LITERATU-
RA E FUTEBOL
Com os escritores e críticos literários
José Miguel Wisnik e Flávio Carneiro.
Retirada de ingressos a partir das 18h.
Classificação indicativa: livre. Após o
encontro, haverá pocket show com José
Miguel Wisnik.
A prática esportiva hegemônica no
Brasil aparece com frequência na litera-
tura? Como se manifesta essa tematiza-
ção e o que elas revelam é o foco das fa-
las de Wisnik e Carneiro.
Data: Dia 27. Terça, 19h.
Local: Teatro. GRÁTIS
RUMO AO HEXA!
Em virtude da possibilidade de a Se-
leção Brasileira competir no dia 28 ou
29, dependendo da classificação de sua
chave nas Oitavas de Final da Copa do
Mundo, o Sesc Rio Preto oferece shows
em ambas as datas em horários condi-
zentes com o final da partida:
DIA 28: música | DEIXE QUE DIGAM
| Show das Oitavas de Final da Copa
A bateria da Deixe que Digam mostra
os sambas-enredo que fizeram sucesso
e se tornaram .
Portaria de 2001 sobre benzeno traz propostas de atualização em Seminário
Sugestão da Fundacentro de imagem para rotulagem de produtos contendo benzeno
NÃO SEI
Por ACS/A.R.
nº 34, de 20 de dezem-
bro de 2001, que trata sobre a exposição
ocupacional ao benzeno, será ampla-
mente debatida em Seminário a ser rea-
lizado no dia 22 de julho na Fundacen-
tro, em São Paulo.
Um dos pontos a serem debatidos
durante o evento, promovido pela Co-
missão Nacional Permanente do Benze-
no (CNPBz) será a possível inclusão de
um novo indicador biológico da expo-
sição ocupacional ao benzeno, produto
cancerígeno que não há limite de tole-
rância.
Haverá a apresentação de trabalhos
de pesquisadores sobre indicadores bi-
ológicos de exposição que possibilitem
identificar o estado da arte dos estudos
já realizados, projetos em andamento e
suas aplicabilidades.
A pesquisadora da entidade e mem-
bro da comissão organizadora, Arline
Arcuri observa que o debate a ser pro-
movido no Seminário irá contemplar a
forma de utilização do indicador, inclu-
sive levando-se em conta o atendimento
em casos de emergência. Arcuri ressalta
que por ser o benzeno um produto de
metabolização muito rápida no organis-
mo, é necessário estabelecer critérios
para a coleta das amostras.
Outros temas serão apresentados
durante o evento que contemplam a cor-
relação entre a concentração de benze-
no no ar no ambiente de trabalho e valo-
res de IBE (Indicador Biológico de Expo-
sição) encontrado em fluidos biológi-
cos; a avaliação de métodos analíticos
quanto ao custo, especificidade, preci-
são, exatidão, etc.; a avaliação da inter-
ferência de outras substâncias presen-
tes no ambiente, na biotransformação
ou excreção dos IBE e o estabele-
cimento de horário mais apropriado pa-
ra coleta de amostra, assim como sua
indicação de armazenamento e estabili-
dade.
O Seminário para revisão do proto-
colo para a utilização de indicador bioló-
gico da exposição ocupacional ao ben-
zeno, acontece das 9h às 17h30 e con-
tará com as apresentações de Leiliane
Coelho André Amorim, Universidade Fe-
deral de Minas Gerais; Solange Cristina
Garcia, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul; Isarita Martins Sakaki-
bara – Universidade Federal de Alfenas;
Jaime F. Leyton – Toxikon.
Aos interessados em colaborar com
temas, solicitamos enviar um resumo
dos temas a serem abordados no Semi-
nário até o dia 30 de junho para email do
Setor de Eventos:
Inscrições disponíveis no portal da
Fundacentro em .
ainda não sabe qual é a sua
verdadeira vocação, imagine a seguinte
cena:
Você está olhando pela janela, não há
nada de especial no céu, somente algu-
mas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém
que também não tem nada para fazer e
pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder "com certeza", sua
área é Vendas: O pessoal de Vendas é o
único que sempre tem certeza de tudo.
Se a resposta for "sei lá, estou pen-
sando em outra coisa", então, sua aérea
é Marketing: O pessoal de Marketing
está sempre pensando no que os outros
não estão pensando.
Se você responder "sim, há uma boa
probabilidade", é bem provável que você
seja da área de Engenharia: O pessoal da
Engenharia está sempre disposto a
transformar o universo em números.
Se a resposta for "depende", você
nasceu para Recursos Humanos: Uma
área em que qualquer fato sempre es-
tará na dependência de outros fatos.
Se você responder "ah, a meteorolo-
gia diz que não", você é da área de Com-
tabilidade: O pessoal da Contabilidade
sempre confia mais nos dados no que
nos próprios olhos.
Se a resposta for "sei lá, mas por via
das dúvidas eu trouxe um guarda-chu-
vas", então seu lugar é na área Finan-
ceira que deve estar sempre bem prepa-
rada para qualquer virada de tempo.
Agora, se você responder "não sei",
há uma boa chance que você tenha uma
carreira de sucesso e acabe chegando a
Diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a
coragem de responder "não sei" quando
não sabe.
Os outros 99 sempre acham que pre-
cisam ter uma resposta pronta, seja ela
qual for, para qualquer situação.
"Não sei" é sempre uma resposta que
economiza o tempo de todo mundo, e
pré-dispõe os envolvidos a conseguir
dados mais concretos antes de tomar
uma decisão.
Parece simples, mas responder "não
sei" é uma das coisas mais difíceis de
aprender na vida corporativa.
Por quê?
Eu sinceramente " ". (Antonio Ermírio de Moraes - Revista Exame)
Abraços, saúde e sucesso!
Fábio R. Lais www.turnoverconsultoria.blogspot.com
Companheira de servidor
falecido sem registro de
união estável tem direito a
pensão
Para TRF da 1ª região, a existência de provas
da união estável entre ambos dá azo à concessão do benefício.
turma do TRF da 1ª região man-
teve decisão que reconheceu o direito
de recebimento de pensão estatutária a
companheira de servidor público faleci-
do sem registro da união estável. De a-
cordo com o entendimento do cole-
giado, a existência de provas da união
estável entre ambos dá azo à concessão
do benefício.
A autora, segunda companheira de
um ex-delegado da PF, entrou com uma
ação na 2ª vara da Subseção Judiciária
de Imperatriz/MA contra a ex-esposa e a
primeira companheira do falecido para
discutir o direito à pensão. A fim de
comprovar a veracidade da união está-
vel, ela apresentou como provas contra-
to de curso superior, o qual o servidor
se comprometeu a pagar, além de docu-
mentação de financiamento de veículo,
do qual o falecido era fiador, e faturas
do cartão de crédito em seu nome, mas
com o endereço da autora.
Ao analisar o caso no TRF, o relator,
desembargador Federal Candido Mo-
raes, confirmou a sentença por conside-
rar que as provas apresentadas eram
suficientes para provar o vínculo entre o
casal. Frente às evidências, o magistra-
do ponderou ser desnecessário o regis-
tro da união estável entre a autora e o
servidor.
"A Constituição Federal em vigor não
faz distinção entre esposa e compa-
nheira, sendo certo que esta última, me-
diante comprovação de vida comum e
união estável, é equiparada à viúva e aos
demais ."
tes e instituição onde será feito as reu-
niões.
As reuniões serão compartilhadas
com todos os membros do grupo, para
que tenha a interação de todos para que
o grupo se fortaleça.
PRÓXIMA REUNIÃO
Ficou definida a próxima reunião pa-
ra o dia 17/06/2014 as 19h30 de início
com o termino as 20h30, para dar anda-
mento na formulação das documenta-
ções da implantação do grupo.
Parabenizamos a iniciativa do Colé-
gio Estadual Polivalente do Paraná, com
a certeza de que este grupo de estudos
venha colaborar na formação e perma-
nente profissionalização dos Técnicos
de segurança do Trabalho, contribuindo
assim com a evolução do setor para a-
ções que venham de encontro da me-
lhoria da segurança e saúde do
.
pelo CPR-PB e encenada
pelo Grupo Tenda, a peça teatral "A
CONSTRUÇÃO" retrata a evolução da se-
gurança, saúde e relações de trabalho
na construção civil.
A estréia ocorreu em outubro de
2001, no Teatro Santa Roza, em João
Pessoa, em noite de casa lotada.
É um dos marcos da história do Co-
mitê e uma aposta no valor do teatro co-
mo ferramenta educativa.
Instituído em abril de 1996, o CPR-
PB é uma instância de controle social
que tem multiplicado recursos e poten-
cializado resultados, por meio de ações
solidárias entre representantes do poder
público, dos trabalhadores, dos empre-
sarios e entidades da sociedade civil or-
ganizada.
Sobre a CPR-PB
Os acidentes do trabalho constituem
um sério problema de saúde pública na
construção civil. A mortalidade e inva-
lidez geradas por quedas, choques elé-
tricos e soterramentos ainda desafiam
as empresas do setor, que precisam im-
plementar sistemas de gestão para ga-
rantir um trabalho seguro, saudável e
decente.
Nesse contexto, sob o signo da NR-
18 do Ministério do Trabalho e Empre-
go, foi instituído em 8 de abril de 1996,
em João Pessoa, o CPR-PB. Assista
vídeo que mostra trajetória da entidade.
Missão: Melhorar continuamente o
ambiente de trabalho na indústria da
construção, tornando-o mais saudável e
com maior qualidade de vida.
Visão de futuro: Ser um organismo
responsável pelo reconhecimento da
segurança e saúde no trabalho como
elemento intrínseco ao negócio das em-
presas construtoras.
Grupo: O CRP-PB se reúne em ple-
narias mensais ou através de comissões
formadas para encaminhar demandas
específicas. Ele foi referendado, pelas
representações de trabalhadores e em-
presários, como fórum de discussão
das cláusulas de segurança para a con-
venção coletiva da categoria. É compos-
Peça teatral do CPR-PB está no YouTube
http://www.youtube.com/watch?v=XXFheRTRMFE&feature=youtube_gdata
Peça teatral “A Construção” do Grupo
Teatral Tenda está disponibilizado para interessados no Youtube. Para assisti-lo
basta clicar sobre a foto.
to atualmente por 20 entidades, distri-
buídas em 4 bancadas.
PODER PÚBLICO: FUNDACENTRO-
Pernambuco; Superintendência Regio-
nal do Trabalho e Emprego na Paraíba
(SRTE-PB); Ministério Público do Tra-
balho - 13ª Região; Tribunal Regional do
Trabalho - 13ª Região
TRABALHADORES: Sindicato dos
Trabalhadores da Construção Civil de
João Pessoa (SINTRICOM)
EMPRESÁRIOS: Sindicato da Indús-
tria da Construção Civil de João Pessoa
(SINDUSCON);
APOIO TÉCNICO: Associação dos En-
genheiros de Segurança do Trabalho da
Paraíba (AEST-PB); Associação dos
Técnicos de Segurança do Trabalho da
Paraíba (ASTEST-PB); Associação Pa-
raibana de Medicina do Trabalho (APA-
MT); Casa do Construtor; Centro de Re-
ferência Estadual em Saúde do Traba-
lhador (CEREST-PB); Centro de Refe-
rência Regional em Saúde do Trabalha-
dor (CEREST-JP); Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia da Paraíba
(CREA-PB); Faculdade Maurício de Nas-
sau; Instituto Federal de Educação, Ci-
ência e Tecnologia da Paraíba (IFPB);
Serviço Nacional de Aprendizagem In-
dustrial (SENAI); Serviço Social da In-
dústria (SESI); Sindicato dos Enge-
nheiros do Estado da Paraíba (SENGE-
PB); Sindicato dos Técnicos de Segu-
rança do Trabalho da Paraíba (SINTEST-
PB); Universidade Federal da Paraíba
(UFPB); Profissionais de empresas e in-
teressados pela .
Colégio polivalente cria Grupo Movimento Prevencionista no Paraná
Foto cedida por Leonice Claro
Grupo de trabalho na primeira reunião em que foi criado grupo de estudos de segurança, para
melhorar a categoria no estado do Paraná. 21 de maio de 2014, estive-
ram reunidos vários técnicos de segu-
rança do trabalho no salão nobre do co-
légio estadual polivalente para criação
do grupo movimento prevencionista.
Estiveram presentes os seguintes
profissionais: Guilherme Sanchez (Co-
ordenador), Leonice Claro Soares, Luiz
Fernando dos S. Egilio, Ivo Kieski Ju-
nior, Paulo Augusto Costa, Juarez Ho-
norato da Silva, Elizeu André Porfinio; e
os convidados Elizeu de Oliveira Freitas
(SINTESPAR/CEST/SESA-PR), Edson
Mitsuo Ogaki (Eng. Civil / Resp. Curso
Tec.Seg. Col.Polivalente), Walter Lisboa
(SESI / Prof. Curso Tec.Seg. Col. Poliva-
lente), Antonio Carlos Camargo (Admi-
nistrador / Diretor do Col. Polivalente).
A reunião foi focada na importância
da criação do grupo de estudos para
melhorar a categoria dos técnicos de se-
gurança do trabalho e dos outros profis-
sionais voltados a prevenção.
Para que a ação seja feito com todo
respaldo legal e que tenha credibilidade
foram colocadas algumas sugestões:
Criação do calendário anual das reu-
niões, treinamentos, palestras, crono-
grama das reuniões e plano de ação, on-
de as reuniões precisam ser periódicas
e sistemáticas. Onde este trabalho pre-
cisa ser levado a sério devido às dificul-
dades de alguns companheiros da área
da segurança e das outras áreas tam-
bém para programar a segurança e as
dúvidas frequentes.
A criação da documentação do grupo
com a lista de presença, calendários das
reuniões, criação do estatuto e entre ou-
tras fundamentações com a ajuda de
todos os membros e de um jurídico.
Fora colocado qual papel do sindica-
to, do comerciante e patrão, participan-
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Os benefícios da Semente de Linhaça
Aluno processa professor por celular retirado em sala de aula e perde
Em sentença, juiz afirmou que país virou as costas para educação e culpa novelas e reality-shows - Paula Giolito / Paula Giolito / Agência O Globo
como um alimento
funcional, ou seja, que contém, além de
seus nutrientes básicos (carboidratos,
proteínas, gorduras e fibras), elementos
que podem diminuir o risco de algumas
patologias pois seu uso contínuo pode
proporcionar aumento da defesa orgâni-
ca e redução do ritmo de envelhecimen-
to celular.
Na composição da semente de linha-
ça estão presentes proteínas, fibras ali-
mentares e ácidos graxos poliinsatura-
dos (Ômega 3 e Ômega 6), que lhe con-
ferem a propriedade de alimento funcio-
nal.
Algumas pesquisas afirmam que a li-
nhaça poderia ajudar a baixar os níveis
de colesterol, pois é rica em fibras solú-
veis. De acordo com as pesquisas, se-
guem alguns benefícios que a linhaça
poderia estar envolvida auxiliando estes
mecanismos no nosso organismo:
- Rejuvenescedor
- Baixa de peso
- Auxilia no combate a anemia
- Auxilia no combate ao câncer: de
mama, de próstata, de colon, de pul-
mão, etc...
- Auxiliar no combate à acne.
- Auxiliar no equilíbrio hormonal, a-
menizando distúrbios causados pela
TPM e menopausa;
- Auxiliar na diminuição do risco de
aterosclerose;
- Auxiliar no controle Diabete - da gli-
cemia
- Auxilia no controle da glicemia (ta-
xa de açúcar no sangue)
Além disso, é a maior fonte alimentar
de lignanas, compostos fitoquímicos
que se assemelham ao estrogênio, que
teriam propriedades anticancerígenas,
principalmente em relação ao câncer de
Rejeitada manutenção de atividade rural sem recolhimento no cálculo de aposentadoria
do Supremo Tribunal Fe-
deral (STF) Gilmar Mendes negou segui-
mento (julgou inviável) ao Mandado de
Segurança (MS) 28106, em que um ser-
vidor aposentado da Universidade Fede-
ral de Mato Grosso do Sul pretendia
manter, na contagem do tempo neces-
sário para a concessão de sua aposenta-
doria, o período de atividade rural sem
comprovação do respectivo recolhimen-
to previdenciário.
De acordo com os autos, o servidor
se aposentou em agosto de 1998. Entre-
tanto, em fevereiro de 2008, o Tribunal
de Contas da União (TCU) negou regis-
tro ao ato de aposentadoria, ao argu-
mento de que é ilegal a contagem recí-
proca do tempo de serviço rural sem a
devida comprovação do recolhimento
das contribuições previdenciárias do
respectivo período. O servidor pediu re-
exame da decisão, mas o TCU a inde-
feriu. É contra esse ato que ele impetrou
mandado de segurança no STF.
Alega que a decisão do TCU contraria
a segurança jurídica e que a contagem
do tempo em atividade rural estaria em
conformidade com a jurisprudência e a
legislação vigentes à época da conces-
são do benefício. Ademais, segundo ele,
o tempo de serviço rural foi judicial-
mente reconhecido e que, portanto, a
decisão do TCU afronta coisa julgada.
mama e cólon. Ainda contém vitaminas
do complexo B, C, E e Caroteno e mine-
rais como ferro, zinco, alguma quantida-
de de potássio, magnésio, fósforo e cál-
cio.
As sementes podem ser utilizadas
em iogurtes, saladas, sucos, vitaminas,
misturada à cereais, massas de pães e
bolos e em todos os outros alimentos.
Para se deliciar, segue uma receiti-
nha básica :
Creme de berinjela com semente de linhaça.
Ingredientes:
1 cebola
2 curgettes
3 dentes de alho
2 beringelas grandes
1 colher de sopa de azeite
sementes de linhaça castanha q.b.
Preparação:
Etapa 1:Cortar os legumes em peda-
ços e levar ao lume, cobertos de água,
temperando com sal e o azeite.
Etapa 2:Depois de cozidos triturar tu-
do com a varinha mágica, acrescentan-
do água se necessário e retificando os
temperos.
Etapa 3:Servir de seguida, polvilhan-
do a gosto com sementes de .
Site: http://pt.petitchef.com/receitas/entrada/creme-de-beringela-com-sementes-de-linhaca-fid-1488644
Fonte: O GLOBO - POR RAPHAEL KAPA
do uso de celular em
sala de aula chegou nos tribunais depois
que um aluno processou o seu profes-
sor por ter tomado o aparelho no meio
de uma aula. O episódio aconteceu em
Recife e teve a decisão do juiz Elieser Si-
queira de Souza Junior a favor do do-
cente. O magistrado aproveitou a sen-
tença para criticar as novelas, reality-
shows e a ostentação, considerados pe-
lo magistrado como contra educação.
“Julgar procedente esta demanda é
desferir uma bofetada na reserva moral
e educacional deste país, privilegiando a
alienação e a contra educação, as nove-
las, os ‘realitys shows’, a ostentação, o
‘bullying‘ intelectivo, o ócio improduti-
vo, enfim, toda a massa intelectiva-
mente improdutiva que vem assolando
os lares do país, fazendo às vezes de
educadores, ensinando falsos valores e
implodindo a educação brasileira”, afir-
mou o juiz.
A ação foi movida pelo aluno Mário
(nome fictício), representado por sua
mãe Aparecida (nome fictício), que, se-
gundo consta nos autos do processo,
passou por “sentimento de impotência,
revolta, além de um enorme desgaste fí-
sico e emocional” após ter o celular reti-
rado pelo professor Odilon Oliveira Ne-
to. O estudante disse que apenas utili-
zava o aparelho para ver o horário. Po-
rém, perante outras provas, o juiz não
acreditou na versão de Thiago.
“Vemos que os elementos colhidos
apontam para o fato de que o Autor não
foi 'ver a hora'. O mesmo admitiu que o
celular se encontrava com os fones de
ouvido plugados e que, no momento em
que o professor tomou o referido apa-
relho, desconectou os fones e... come-
çou a tocar música”.
Em depoimento, o professor e a co-
ordenadora do colégio afirmaram que
não foi a primeira vez que o aluno foi
chamado a atenção para o uso do apa-
relho em sala de aula. O juiz apontou
que, para além da proibição do colégio,
existem normas do Conselho Municipal
de Educação que proíbem o uso do ce-
lular em sala de aula, exceto para ativi-
dades pedagógicas.
“Pode-se até entender que o Dis-
cente desconheça a legislação munici-
pal sobre os direitos e deveres dos alu-
nos em sala de aula. O que não se pode
admitir é que um aluno desobedeça, rei-
teradamente, a um comando ordinário
de um professor, como no presente ca-
so”, observa.
O juiz ainda aproveitou a execução
para fazer uma análise sobre a educação
do Brasil apontando que a mesma tor-
nou-se uma espécie de “carma” para
quem trabalha.
“No país que virou as costas para a
Educação e que faz apologia ao hedonis-
mo inconsequente, através de tantos
expedientes alienantes, reverencio o
verdadeiro herói nacional, que enfrenta
todas as intempéries para exercer seu
‘múnus’ com altivez de caráter e senso
sacerdotal: o Professor”, .
Servidor homossexual consegue licença paternidade sem apelar à Justiça
É a 1ª vez que um homossexual consegue a licença sem entrar na Justiça
Um servidor público homossexual do Recife conseguiu uma licença paternidade de seis meses
para cuidar do filho, nascido na quinta-feira (5), sem precisar apelar à Justiça. O benefício tem a mesma duração do concedido às mulheres.
RBSO traz dossiê temático sobre atenção integral em saúde do trabalhador
As edições foram lançadas no final de maio e estão disponíveis na íntegra na internet
Decisão
Ao julgar inviável o pedido, o minis-
tro Gilmar Mendes observou que a deci-
são do TCU está em consonância com a
jurisprudência do Supremo que, segun-
do ele, se firmou no sentido de que a
contagem recíproca do tempo de ser-
viço rural, para fins de aposentadoria no
serviço público, apenas é admitida se
comprovado o recolhimento das contri-
buições previdenciárias referentes ao
período. Nesse sentido, ele citou como
precedentes os Mandados de Seguran-
ça 27699 e 26872.
Nesses precedentes, se ressalta que
o artigo 201, parágrafo 9º, da Constitui-
ção Federal subordina o aproveitamento
do tempo de serviço rural à prova do re-
colhimento das contribuições devidas.
O ministro Gilmar Mendes assinalou
também que não há a alegada afronta à
coisa julgada, uma vez que a decisão ju-
dicial que determinou ao INSS a expedi-
ção de certidão de tempo de serviço não
dispensou o recolhimento das contri-
buições previdenciárias.
Ao final, o relator destacou que não
há direito líquido e certo a dar ensejo ao
prosseguimento da demanda e cassou a
liminar anteriormente .
Publicado por Supremo Tribunal Federal
os pais da criança, é a pri-
meira vez que um homossexual conse-
gue o benefício no país sem a necessi-
dade de entrar na Justiça.
O enfermeiro Mailton Alves Albu-
querque, 37, servidor da Prefeitura do
Recife há dois anos, conta que fez o pe-
dido em dezembro do ano passado e re-
cebeu parecer favorável em março deste
ano.
"Fiquei muito surpreso com a atitude
da prefeitura porque ela agiu com im-
parcialidade, acolhendo o servidor inde-
pendentemente de sua orientação. Fi-
quei muito emocionado com a conquis-
ta. Em momento algum tive nenhum es-
tresse para conseguir", afirmou o enfer-
meiro.
O procurador Giovanni Aragão Bri-
lhante, da Secretaria de Assuntos Jurí-
dicos da prefeitura, se baseou em deci-
sões judiciais que concederam licença
maternidade a mães adotivas.
"Tendo em consideração ainda que a
licença maternidade constitui um direito
voltado essencialmente ao bem-estar
dos filhos, penso que realmente não há
justificativa para negar a casal compos-
to por pessoas do mesmo sexo o trata-
mento previsto para casas heterosse-
xuais que adotam crianças recém-nas-
cidas", afirma o procurador em seu pa-
recer.
O bebê Theo é filho de Mailton e do
empresário Wilson Alves de Albuquer-
que, 42. Os dois vivem juntos há 17 a-
nos e, em 2011, conseguiram converter
a união estável em casamento civil.
Para conceder o benefício a Mailton,
a prefeitura impôs a condição de que
Wilson não tirasse licença paternidade
de mesma duração.
"Isso porque, do contrário, se estaria
realizando não uma igualação entre fi-
lhos, mas sim uma discriminação favo-
rável aos filhos de casais do mesmo se-
xo", afirma o procurador.
O bebê foi gerado a partir de esper-
matozoides de Wilson e do óvulo de
uma doadora anônima. O embrião foi
gestado no útero de uma amiga do ca-
sal.
O menino nasceu às 20h39 de quin-
ta, pesando 3,520 kg e medindo 49 cm.
Ele é o segundo filho do casal.
PRIMOGÊNITA
Em 2012, Mailton e Wilson também
foram notícia quando nasceu Maria Te-
reza, hoje com dois anos de idade. Na
época, a Justiça de Pernambuco auto-
rizou pela primeira vez um casal homos-
sexual a registrar uma menina nascida a
partir de fertilização in vitro como filha
de dois homens.
Foi o primeiro caso do país após o
CFM (Conselho Federal de Medicina) al-
terar normas éticas para reprodução as-
sistida, em 2011, segundo a Sociedade
Brasileira de Reprodução Humana.
Para registrar a menina, o casal pre-
cisou de um parecer do Ministério Pú-
blico e da autorização de um juiz, já que
havia, entre os pais, um não doador de
. Publicado por - Folhapress
Por ACS/C.R.
debate com pesquisadores e
profissionais de diferentes instituições
marcou o lançamento das edições 127 e
128 da Revista Brasileira de Saúde Ocu-
pacional – RBSO na Fundacentro em
São Paulo no dia 22 de maio. As publi-
cações trouxeram o dossiê temático “A-
tenção integral em saúde do trabalha-
dor: desafios e perspectivas de uma po-
lítica pública”. O evento teve a parceria
do GT Saúde do Trabalhador da Asso-
ciação Brasileira de Saúde Coletiva -
Abrasco e o apoio da Secretaria de Saú-
de do Estado de São Paulo.
“Esses dois números são extrema-
mente importantes para a revista. Tive-
mos um trabalho enorme que resultou
em um material que terá reflexos por
muitos anos”, avaliou o editor científico
da RBSO, José Marçal Jackson Filho.
Já Francisco Lacaz, do GT da Abras-
co e pesquisador da Unifesp, ressaltou
a importância da cidadania participativa.
Em sua avaliação, o controle social do
Sistema Único de Saúde – SUS não o-
corre, pois não foram dadas as condi-
ções para que a sociedade participasse.
Já sobre a saúde do trabalhador, acre-
dita que ela está isolada, sofre com uma
política fragmentada e com a falta inte-
gração entre os ministérios.
“Que saída vamos propor? O que nos
cabe como ator social é mostrar que a-
contecem coisas criativas, que resga-
tam a perspectiva do SUS e da proteção
social. Esses números mostram isso”,
refletiu Lacaz. Para ele, as questões a-
presentadas pelo dossiê podem servir
de referência para a Conferência Nacio-
nal de Saúde do Trabalhador e da Traba-
lhadora, que será realizada de 10 a 13 de
novembro em Brasília/DF.
As edições da RBSO estão disponí-
veis na página da publicação no site da
Fundacentro e no Scielo.
Para aprofundar as discussões do
dossiê temático, foram montados qua-
tro painéis com autores do dossiê te-
mático.
Saúde do Trabalhador no SUS: desa-
fios para uma política pública: Um dos
desafios colocados no primeiro painel,
pelo professor da Faculdade de Saúde
Pública da USP, Rodolfo Vilela, foi a ne-
cessidade de se materializar a missão da
Vigilância em Saúde do Trabalhador em
ações factíveis. São diretrizes como a
universalidade de ações, a integralidade,
a pluri-institucionalidade, o controle so-
cial e a interdisciplinaridade.
Outro problema é que existe frag-
mentação entre as políticas setoriais
que geram agravos à saúde do traba-
lhador, como às voltadas para o modelo
econômico de produção, e as políticas
setoriais que atendem aos agravos da
saúde do trabalhador.
Já Jorge Machado, do Ministério da
Saúde, destacou que os óbitos no traba-
lho não devem ser banalizados. É preci-
so analisar as tipologias de óbitos para
fazer intervenções e trabalhar com prio-
ridades e usar o Sistema de Informação
sobre Mortalidade (SIM) para fazer vi-
gilância.
No painel de encerramento, o auditor
fiscal da SRTE/SP, Danilo Costa, desta-
cou que os dois números da RBSO mos-
tram potenciais de articulação. Dois
problemas apontados em sua exposição
foram a precarização do trabalho e a fal-
ta de perspectivas institucionais.
“É necessária a conquista da cidadania
pela sociedade. Isso vem de fora para
dentro, da indignação das ”.
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Marfrig capacita profissionais do SESMT para atuarem como instrutores de trabalho em altura
SESMT Marfrig Bataguassu (MS)
Profissionais do SESMT de várias unidades do Marfrig Global Foods foram capacitados para serem instrutores de segurança em trabalho em altura.
Treinamento foi desenvolvido na unidade de Bataguassu (MS). Curso também capacitou para instrutores em espaço confinado
Problemas pessoais devem ficar em casa e problemas do trabalho
devem ficar na empresa
de 19 à 23 do mês de
Maio de 2014, foi realizado na Unidade
da Marfrig Global Foods de Bataguassu
(MS) treinamento de capacitação para
formar Instrutores de segurança em tra-
balho em altura e espaço confinado.
No curso foram envolvidos profissio-
nais do SESMT das Unidades de Minei-
ros (GO), Pirenópolis (GO), Rio Verde
(GO), Paranaíba (MS) e Curtume de Ba-
taguassu (MS).
Também como convidados, profis-
sionais do SESMT das Empresas vizi-
nhas do Marfrig de Bataguassu (MS),
das empresas Santa Verginea e Debrasa
participaram do treinamento de capaci-
tação.
O curso foi dividido em dois módulos
(teórico e prático), onde diversas situa-
ções foram desenvolvidas, inclusive as
atividades de resgate emergencial.
O treinamento foi aplicado pelos pro-
fissionais especialistas da Leal Equipa-
mentos, Alan Fernandes e Rui Fernan-
des.
Dentre as atividades aplicadas no
treinamento destacamos: Normas e re-
gulamentos aplicáveis ao trabalho em
altura e espaço confinado; Análise de
risco e condições impeditivas; Riscos
potenciais e procedimentos de proteção
coletiva; Equipamentos de Proteção In-
dividual para trabalho em altura e em es-
paços confinados: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso; Aciden-
tes típicos em trabalho em altura e em
espaço confinado; Condutas em situa-
ções de emergência, incluindo noções e
técnicas de resgate e de primeiros so-
corros.
Agora, todos os profissionais perten-
centes ao SESMT das unidades da em-
presa Marfrig estão devidamente habili-
tados a desenvolverem treinamentos
como Instrutores de segurança em tra-
balho em altura e espaços confinados
conforme definem as normas regula-
mentadoras 35 e 33 respectivamente.
O evento faz parte da programação
que a empresa Marfrig vem desenvol-
vendo conjuntamente com seus SES-
MTs na busca constante de aumentar as
condições de trabalho, proporcionar
melhor segurança aos trabalhadores e
mantê-los sempre habilitados e capazes
para ministrar cursos exigidos pelas
normas vigentes bem como manter em
evidência todas as ações
Alan Fernandes e Rui Fernandes, da Leal
Equipamentos durante curso.
Nas aulas teóricas todas as informações
foram aplicadas com competência
Simulações em trabalho em altura permitiu a
prática em momento real
Escaladas foram simuladas para exercícios
reais para todos os envolvidos
Resgate com vítima teve simulação para
aplicação de medidas seguras
Vários exercícios foram propostos pelos
instrutores
Todos os equipamentos necessários para o
desenvolvimento de atividades com segurança em trabalho em altura e espaços confinados foram utilizados durante o curso de capacitação e já estão sendo usados por
todos os colaboradores que exercem funções
nestas situações.
Durante teoria, atividades práticas forma desenvolvidas para melhor desempenho
Com utilização de equipamentos foram
aplicadas várias descidas em altura
Todas as atividades práticas teve orientações
precisas e seguras
Resgate foi aplicado em equipe para que
todos adquirem habilidades
Todas as equipes fizeram apresentações
práticas e seguras
e ou celular toca as bala-
das matinais, você se levanta e logo está
na empresa à registrar sua presença no
livro ponto e ou no ponto eletrônico e
automaticamente todos os seus dilemas
pessoais são trancafiados em seu armá-
rio no vestiário, ou então, para alguns na
verdade nem saíram do portão de casa
te acompanhando, você deixou todos os
problemas de casa, lá dentro do quarto,
trancados, esperando você voltar... tan-
to que nem lembra deles com precisão,
só irá tomar contato novamente com os
problemas financeiros, adoecimento de
um ente querido, conflito conjugal e ou
familiar, dentre outros existentes ape-
nas quando voltar do trabalho, “afinal
problema de casa é pra ficar em casa e
do trabalho tem que ficar no trabalho,
não se pode misturar”. É assim que fun-
ciona sua vida?
A resposta para este questionamen-
to, acredito com precisão que seja bási-
camente universal, sendo assim, NÃO.
Colocar uma linha divisória entre a vida
pessoal e a profissional, pode ser possí-
vel num mundo prussiano (Da Prússia,
antigo Estado da Alemanha, que de-
monstra inflexibilidade, rigidez (moral
prussiana)), mas é absolutamente im-
praticável dentro da cultura latina. Ra-
zão e emoção coexistem em nosso ser,
a cada instante, onde quer que esteja-
mos. Assim, o que podemos fazer é mi-
nimizar o impacto de nossos problemas
pessoais dentro do espaço corporativo,
buscando conciliar nossos interesses
com os da empresa.
Quando o equilíbrio deixa de ser atin-
gido, as consequências são imediatas.
Primeiro, o estresse, que em grau mais
acentuado pode levar ao burnout. Em
paralelo surge o presenteísmo, a síndro-
me de estar presente no ambiente de
trabalho, porém absolutamente desco-
nectado das atividades profissionais,
afetado drasticamente a produtividade.
Mais adiante, vem o absenteísmo, a au-
sência física da empresa motivada por
desestímulo, seja por doenças clinica-
mente identificadas. E em casos mais
elevados, surgem a intolerância e impa-
ciência, em que o trabalhador estando
executando suas rotinas de trabalho,
torna-se muito intolerante e por motivos
muitas vezes pequeno, acaba entrando
facilmente em conflitos com colegas de
trabalho e ou com líderes.
Mas então, como lidar com estes in-
fortúnios do cotidiano pessoal, sem
comprometer a posição na empresa?
Eis alguns passos:
• Siga pelo caminho do meio: Evite
isolamento, deixando de compartilhar
seus problemas com as pessoas mais
próximas. Passamos ao menos oito ho-
ras envolvidos com o trabalho. Se você
durante este período não conversar com
alguém, sua cabeça pode virar uma pa-
nela de pressão prestes a explodir! Por
outro lado, evite também a exposição
demasiada. Você não precisa dividir
seus anseios com todos ao redor, até
porque no ardiloso ambiente corporati-
vo há muitas pessoas a espera de des-
cobrir suas fraquezas para atacar você.
Seja no entanto bem seletivo e escolha
as pessoas certas em que acreditas que
podes “confiar”.
• Comunique: Seu superior hierár-
quico não tem bola de cristal para saber
o que está acontecendo e ou se pas-
sando e pode avaliar sua apatia como
desinteresse ou até mesmo desleixo.
Informe-o, ainda que superficialmente,
que está passando por uma fase difícil,
mas que está em busca da superação.
• Busque a discreção: A menos que
seu espaço seja delimitado por uma sala
privada, com boa vedação acústica, on-
de seja possível trancar a porta, cuide
para que seus assuntos pessoais sejam
tratados reservadamente. Assim, afaste-
se para falar ao telefone ou travar aquela
batalha verbal comum a muitas discus-
sões. Se o embate for pelo computador,
certifique-se de fechar a tela que contém
o diálogo ao sair do ambiente. E se por
ventura sentir necessidade de chorar,
evite-o ao máximo fazê-lo em público.
Alguns serão solícitos e oferecerão ca-
rinho e apoio. Mas outros não se esque-
cerão deste seu momento de fragilida-
de. E usarão isso contra você no futuro.
• Peça ajuda: Se o problema é de or-
dem financeira, busque realizar uma
planilha de orçamento doméstico e pon-
tue todos os seus compromissos, após
planeje o prazo para saldar todos estes
compromissos considerando uma esca-
la de importância. Ao mapear sua situa-
ção financeira planeje as ações que lhe
forem cabíveis cuidando para evitar to-
mar ações precipitadas e ao invés de
diminuir o saldo devedor, aumentá-lo
ainda mais. Se for uma questão de saú-
de, busque o tratamento e acredite que
para Deus não há o impossível, tenha fé
e acredite na vida. Se for uma questão
de dependência química é aconselhável
fazer terapia e buscar o melhor trata-
mento. O importante é sempre recordar-
se que não há tempestade permanente
em nossa vida que não seja seguida de
um dia ensolarado com céu azul. Todo e
qualquer problema que possamos estar
enfrentando ele será passageiro, o que
precisamos é sermos assertivos em prol
da resolução dos mesmos e termos
muita paciência, FÉ em Deus e perseve-
rança e nunca queira ser do tipo que fala
de boca cheia que a VIDA É UMA DRO-
GA e que as vezes seria melhor morrer
do que continuar tentar vencer os obstá-
culos e problemas existentes.
Acredite que VIVER é a melhor dádi-
va que Deus um dia nos concedeu, no
entanto uma forma simples de gratidão
por esta vida é apenas valorizá-la, cui-
dando dela com o máximo de precisão
possível. Os problemas que ao longo de
nossa existência surgirão, devem ser
vistos por nós apenas como fontes de
aprendizagem e amadurecimento e de-
vem ser sempre encarados como obstá-
culos a serem superados e vencidos e
não como barreiras que impedirão sua
caminhada.
Tenham uma semana muito abenço-
ada por Deus. . “O sofrimento precisa ser superado, e o único meio de superá-lo é suportando-o.” Carl Gustav Jung
Drª Carina Almeida Ramos Medina Neuropsicóloga & Psicóloga Organizacional e Clínica
Especialista em Reabilitação Neuropsicológica, Especialista em Terapia Familiar Sistêmica e de
Casais; Psicodramatista Personal e Executive Coaching
C.T.A - Centro de Terapia Aplicada Fone:(18) 3406-2096
www.centrodeterapiaaplicada.com.br
Informações:
http://www.centrodeterapiaaplicada.com.br/site/home.asp
Acidente em interior de
ônibus gera reparação por danos
Câmara de Direito Privado do
TJSP condenou uma empresa de trans-
porte público da capital a indenizar uma
criança que se acidentou no interior de
um ônibus e sua mãe, em abril de 2006.
O garoto deverá receber R$ 11 mil, co-
mo reparação por danos morais e este-
ticos, e a mulher, R$ 5 mil, pelo abalo
moral decorrente do acidente.
Os autores relataram que o menino,
de três anos de idade à época, foi arre-
messado do colo de sua tia no momento
em que o veículo realizou uma curva em
alta velocidade. Ele sofreu ferimentos na
face, que ocasionaram cicatrizes visí-
veis. Sentença negou pedido indenizató-
rio da mãe, em razão de prescrição, e fi-
xou indenização de R$ 7 mil à criança.
Eles recorreram, assim como a viação.
Em seu voto, o relator Luis Carlos de
Barros afastou a prescrição, determinou
que a mãe fosse indenizada e elevou o
montante da condenação arbitrada em
primeira instância ao garoto. Importa
destacar que a responsabilidade da re-
querida é contratual, objetiva, de sorte
que assumiu uma obrigação de resulta-
do, ou seja, conduzir seus passageiros
sãos e salvos ao seu destino, afirmou.
Os desembargadores Manoel Ricar-
do Rebello Pinho e Álvaro Torres Júnior
também compuseram a turma julgado-
ra, que votou de forma .
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A Logística e a NR-21
NR faz referência aos trabalhos
realizados a céu aberto. E o que me vem
em mente de imediato é o trabalho rural,
o qual geralmente tem que ser realizado
a céu aberto. Até porque eu já vivi do tra-
balho rural e sei bem como são precá-
rias as condições de segurança e saúde,
porém a logística aplicada nos campos
é de uma criatividade impressionante. É
surpreendente o que os trabalhadores
braçais das zonas rurais conseguem fa-
zer com tão pouco, tanto de materiais ou
ferramentas quanto de dinheiro. Com
essa pegada evolutiva, a indústria che-
gou no campo e hoje o termo é Agroin-
dustrial. E nessa altura do campeonato,
o segundo e o terceiro setor da econo-
mia já estão superaquecidos e necessi-
tando de matéria-prima com muito mais
rapidez e maior qualidade. Então, em
tempos de Copa do Mundo, entra em
campo a Logística para satisfazer essa
necessidade, e ela precisa fazer tabeli-
nha com a Segurança no Trabalho. Só
assim seremos campeões mundiais em
competitividade.
Com isso, faz-se necessária uma lo-
gística específica para os trabalhos rea-
lizados a céu aberto. É obrigatório que
haja abrigos, mesmo rústicos, capazes
de proteger os trabalhadores contra in-
tempéries. Também se exigem medidas
especiais que protejam os trabalhadores
contra a insolação excessiva, o calor, o
frio, a umidade e os ventos inconvenien-
tes. Em relação aos trabalhadores que
residirem no local do trabalho, deverão
ser oferecidos alojamentos que apre-
sentem adequadas condições sanita-
rias.
No tocante à logística dos trabalhos
realizados em regiões pantanosas ou
alagadiças, serão imperativas as medi-
das de profilaxia de endemias, de acor-
do com as normas de saúde pública. E
os locais de trabalho deverão ser manti-
dos em condições sanitárias compatí-
veis com o gênero de atividade. Se o
empregador fornecer ao empregado
moradia para si e sua família, esta deve-
rá possuir condições sanitárias adequa-
das. O empregador não pode oferecer
moradia coletiva para a família dos tra-
balhadores. Devendo oferecer: capaci-
dade dimensionada de acordo com o nú
por gravidez, acidente de traba-
lho ou gestão sindical, a legislação bra-
sileira concede ao trabalhador, em algu-
mas situações, a estabilidade no empre-
go. Essa é uma garantia que se diferen-
cia da conhecida estabilidade do servi-
dor público, por ser, dentre outros pon-
tos, provisória e atribuída aos emprega-
dos celetistas. Se um funcionário estiver
enquadrado em uma das circunstâncias
versadas pela lei, ele só pode ser dis-
pensado se houver justa causa.
“Empregador e empregado possuem
deveres em uma condição de estabilida-
de. O contratante tem por obrigação
manter o funcionário em suas funções
sem nenhuma perseguição ou obstácu-
lo, facilitando o labor na empresa. Já o
empregado precisa cumprir suas fun-
ções com habitualidade, subordinação e
zelo”, explica a advogada Kellyane Ce-
lestino, especialista em Direito do Tra-
balho e integrante do escritório Jairo e
George Melo Advogados Associados.
Confira algumas das principais situações que garantem estabilidade
no emprego:
Gravidez: a segurança se inicia a partir
da confirmação da gravidez e perdura
até cinco meses após o parto. Ou seja, a
mulher não pode ser demitida neste pe-
ríodo.
Acidente de trabalho ou doença ocupa-
cional: o trabalhador não pode ser demi-
tido a partir do momento que é afastado
pelo INSS até um ano após a alta. “Pri-
meiramente, a empresa deve se dispor a
ajudá-lo dentro de seus limites financei-
ros. Se a doença incapacitar relativa-
mente o empregado, deve-se verificar
se há aptidão para outras atividades. Já
no caso de incapacidade absoluta, será
preciso encaminhá-lo ao INSS”, indica a
advogada.
Dirigente sindical: não pode ser dis-
pensado do emprego o funcionário sin-
dicalizado ou associado, a partir do mo-
mento do registro de sua candidatura a
cargo de direção ou representação de
entidade sindical ou associação profis-
sional até um ano após o final do seu
mandato, caso seja eleito, inclusive co-
mo suplente, salvo se cometer falta gra-
ve devidamente apurada nos termos da
legislação.
Aposentadoria: funcionários que estão
prestes a se aposentar – faltando ape-
nas um ou dois anos – também não po-
dem ser demitidos, desde que haja pre-
visão nesse sentido nas normas coleti-
vas da categoria.
Dirigente da Comissão Interna de Pre-
venção de Acidentes (Cipa): os inte-
grantes dessa comissão, obrigatória de
acordo com as instruções expedidas pe-
lo Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE) e por meio de normas regula-
mentadoras, possuem estabilidade. Há
integrantes escolhidos pela empresa e
outros pelos funcionários, a garantia só
é dada na segunda opção.
“Existem outras espécies de estabili-
dade que foram instituídas por leis ordi-
nárias esparsas, como relativas a dire-
tores de cooperativas, deficientes físi-
cos e empregados públicos no período
que antecede as eleições. É possível es-
tabelecer garantias contratualmente, in-
clusive por meio de convenção ou acor-
do coletivo, desde que não ultrapasse os
instrumentos normativos. Destaca-se
ainda que, embora não haja estabilidade
ou garantia a portadores do vírus HIV,
há uma proteção legal contra a despe-
dida discriminatória”, completa a advo-
gada do JGM.
E se o empregado estável não
tiver boa conduta?
Atos de improbidade, quebras de regras
internas, assédio contra outro funcionário,
negligência de tarefas, embriaguez, indiscipli-
na, abandono de emprego e violação de se-
gredo da empresa, dentre outros, se cometi-
dos pelo empregado, são passíveis de demis-
são por justa causa. De acordo com a especia-
lista Kellyane Celestino, o contratante tem o
direito de não manter o funcionário em sua
empresa.
“É importante ressaltarmos que a estabili-
dade provisória não é absoluta. Em casos de
comportamentos não compatíveis com o am-
biente de trabalho, a empresa pode demitir o
empregado estável, desde que respeitadas a
caracterização e a limitação da justa causa,
dentre as hipóteses previstas na Consolidação
das Leis Trabalhistas (CLT). Aqui, a advocacia
preventiva é de real necessidade, pois o em-
pregador, sem os conhecimentos jurídicos
necessários, não consegue discernir uma me-
lhor conduta para resolver a celeuma da esta-
bilidade”, finaliza a .
120 pegadinhas em Língua
Portuguesa
12ª parte – Pegadinhas 61 a 65
Pegadinha 61
Confundiu-me de modo excessivo as informações.
Esta pegadinha nos mostra como au-
mentam as chances de errarmos, quan-
do se coloca o verbo na frente do sujei-
to. Sempre que se encontrar uma ora-
ção iniciada por verbo, deve-se, antes
de qualquer análise, se possível, colocá-
la em ordem direta, isto é, distribuí-la
nesta ordem: sujeito, predicado, com-
plementos e adjuntos. Neste caso, a fra-
se ficaria assim: As informações con-
fundiu-me de modo excessivo. Agora,
com a oração em ordem direta, ficou
mais fácil de perceber o erro de con-
cordância entre o verbo e o seu sujeito.
Então, corrigindo o erro em questão,
ter-se-ia: As informações confundiram-
me de modo excessivo. A frase inicial,
depois de corrigida, fica assim: Confundiram-me de modo excessivo
as informações.
Pegadinha 62
A famosa modelo pousou durante toda a tarde de ontem.
Só se fosse passarinho, avião ou ou-
tra coisa que voa. A modelo faz pose pa-
ra o fotógrafo fotografá-la. Se faz pose,
o verbo certo é posar. A frase inicial, de-
pois de corrigida, fica assim: A famosa modelo posou durante
toda a tarde de ontem.
Pegadinha 63 O homem sequer foi admitido no
emprego.
Sequer é uma palavra que deve sem-
pre ser antecedida de negativa. Exem-
plos: Tomou a decisão sem sequer nos
avisar. (INCORRETO: Tomou a decisão
sequer nos avisar.) Não fez sequer o mí-
nimo que havíamos combinado. (IN-
CORRETO: Fez sequer o mínimo que há-
víamos combinado.) O contribuinte nem
sequer foi notificado. (INCORRETO: O
contribuinte sequer foi notificado.) Nes-
ta seção de dicas de português para
concursos, o correto seria escrever a
frase inicial da seguinte maneira: O homem nem sequer foi admitido
no emprego.
Pegadinha 64
É hora dele aparecer.
O sujeito não pode ser preposicio-
nado. Frase com sujeito preposicionado
é muito comum na linguagem inculta
com sujeitos de verbos no infinitivo. Ve-
ja os exemplos a seguir: CERTO — É ho-
ra de eu aparecer. ERRADO — É hora
deu aparecer. CERTO — No dia de ela
chegar, vou ficar muito contente. ER-
RADO — No dia dela chegar, vou ficar
muito contente. CERTO — Chegou a ho-
ra de a onça beber água. ERRADO —
Chegou a hora da onça beber água. A
frase inicial, depois da correção, fica as-
sim: É hora de ele aparecer.
Pegadinha 65
Tratam-se de assuntos que não me interessam.
O sujeito da frase é indeterminado.
Neste caso, a indeterminação do sujeito
é feita, justapondo-se o pronome se —
que funciona como índice de indeter-
minação do sujeito — ao verbo na ter-
ceira pessoa do singular. Portanto, o
verbo está flexionado de modo ERRA-
DO. A forma verbal correta é no singu-
lar" Trata ". Propositadamente, coloca-
ram-se os demais elementos no plural,
tentando confundir o leitor, levando-o a
fazer a concordância verbal com a pala-
vra assuntos. Assuntos é complemento
do verbo tratar, e complemento não in-
fluencia na concordância verbal. O ver-
bo só varia para concordar com o sujei-
to, e como este é indeterminado pelo
pronome" se ", o verbo não poderá so-
frer flexão para fazer qualquer tipo de
concordância, uma vez que se sabe que
existe sujeito, mas não se sabe quem é,
nem quantos são. Observe outros e-
xemplos semelhantes que seguem: Pre-
cisa-se de carpinteiros. Nesta hora,
apela-se para todos os meios. Discor-
dou-se dos fatos. Falava-se de muitas
coisas na assembléia. A frase inicial, de-
pois de corrigida, fica assim:
Trata-se de assuntos que não
me interessam.
Na próxima edição tem mais
pegadinha Aguardem!
Seminário sobre saúde e segurança no trabalho em usinas do setor
sucroalcooleiro 27 de junho de 2014 (sexta-feira) – São Paulo – das 9h00 às 17h35
mero de moradores; ventilação e luz
direta suficiente; e as paredes caiadas e
os pisos construídos de material imper-
meável. E estas casas de moradia serão
construídas em locais arejados, livres
de vegetação e afastadas no mínimo
cinqüenta metros dos depósitos de feno
ou estercos, currais, estábulos, pocilgas
e quaisquer viveiros de criação. Suas
portas, janelas e frestas deverão ter dis-
positivos capazes de mantê-las fecha-
das, quando necessário. Deve conter
um poço de água e este será protegido
contra a contaminação. Sua cobertura
feita de material impermeável, imputre-
cível, não combustível. Sendo obrigató-
rio ter, no mínimo, um dormitório, uma
cozinha e um compartimento sanitário.
Já as fossas negras, deverão estar ao
menos a quinze metros do poço e dez
metros da casa, livre de enchentes e à
jusante do poço. E as privadas serão
arejados, com ventilação abundante,
mantidos limpos, em boas condições
sanitárias e devidamente protegidos
contra a proliferação de insetos, ratos,
animais e pragas.
Os trabalhadores precisam uma a-
tenção especial para se proteger contra
ações climáticas como sol, chuva, vento
(óculos escuros adequados ao grau,
filtro solar fator ideal, roupas especiais
devidamente ajustadas). E também pro-
teção contra ações humanas como po-
luição atmosférica, sonora e até visual
(máscaras, protetor auricular, óculos de
proteção), pois esta última pode servir
de pivô para uma distração que oca-
sione um acidente ou uma contamina-
ção no trabalho. E isso tanto nas zonas
rurais quanto nas zonas urbanas!
Assim sendo, fica aqui mais uma NR
relacionada com a Logística. Veremos a
próxima.
Ótimo final de semana e busque
sempre a excelência no seu final de se-
mana, para que possa tê-la no trabalho
de forma cada vez mais humana.
Ramires Salsiano Consultor Empresarial, Mercadólogo, Especialista
em Logística, Escritor, Colunista www.admkt-log.com
Facebook: https://www.facebook.com/pages/ADMKT-
LOG/225225210960842 Twitter: ramiresadm - Linked In: Ramires Salsiano
vez mais o setor sucroalco-
oleiro ganha projeção e destaque no ce-
nário nacional. Contudo, se por um lado
alavanca o desenvolvimento econômi-
co, por outro provoca preocupações por
conta das condições de segurança e sa-
úde nas relações de trabalho. O Ministé-
rio do Trabalho e o Ministério Público do
Trabalho têm atuado fortemente na fis-
calização a fim de garantir as condições
mínimas necessárias para as frentes de
trabalho. Todavia, muitas fiscalizações
têm saído da mera exigência de cumpri-
mento da lei e das normas legais, o que
gera exigências inexequíveis. O evento
tem o intuito de apresentar mecanismos
de prevenção de riscos, além de meios
de defesa nas esferas administrativas ou
do Poder Judiciário. Apresentará ainda
as implicações legais na formulação de
um TAC e as responsabilidades das em-
presas e dos administradores.
O curso é voltado para empresários,
diretores, gestores dos departamentos
agrícola, industrial, jurídico e de recur-
sos humanos, e será realizado no dia 27
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o valor da primeira parcela na conta a-
baixo discriminada e envie um fax do
comprovante para: (11) 3257-4979. Sua
inscrição só será validada quando con-
firmado o recebimento do valor corres-
pondente à primeira parcela do evento.
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ção de seus documentos pessoais (RG
e CPF). No dia agendado, serão realiza-
dos procedimentos faciais de acordo
com a avaliação das necessidades de
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são: 13, 24 e 27. Em julho, o atendimen-
to também será realizado nos dias 2 e
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Agendamento: (17)
Estabilidade no emprego: deveres para donos e funcionários
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 262 - 12/06/2014 - Página 08
Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 08 - Norminha 262 - 12/06/2014
O ser humano e o
meio ambiente
Mariana Martinato*
das definições de Sustentabili-
dade mais aceitas no mundo é a do Re-
latório Brundtland, de 1987: "(...) desen-
volvimento que satisfaz as necessidades
do presente, sem comprometer a capa-
cidade das gerações vindouras satisfa-
zerem as suas próprias necessidades".
Por mais que eu use amplamente essa
definição no meu trabalho e reconheça
sua importância como pontapé inicial da
reflexão maior sobre a Sustentabilidade,
confesso que tenho várias críticas a ela.
A começar pela posição de que o ho-
mem é o centro de tudo e que a satisfa-
ção das nossas necessidades é o objeti-
vo mais importante desta discussão: a
visão utilitária do meio ambiente para
nos servir da forma que nos for conve-
niente. Muitas vezes esquecemos que
nós somos parte da Natureza. Por mais
que tenhamos características que nos
diferenciam dos outros seres vivos que
compõe o meio ambiente, isso não nos
dá o direito de usá-lo como bem enten-
demos.
Outro ponto que me chama bastante
a atenção é a própria definição de neces-
sidade. Será que ela não inclui nossos
desejos e ambições pessoais? Sendo
bem realista: quem precisa de 20 pares
de sapato? Ou trocar de carro todos os
anos? Pior se for a diesel. Como e onde
foi produzida a blusinha daquela loja,
que mobilizou milhares de pessoas na
sua chegada ao Brasil, e que custa R$
9?
Os padrões de produção e consumo
da nossa sociedade hoje colocam uma
pressão enorme no meio ambiente. Se
todos os seres humanos consumissem
como os norte-americanos, precisaria-
mos de quatro planetas em termos de
recursos naturais. O Brasil anda assus-
tadoramente na mesma direção dos Es-
tados Unidos, tanto nos padrões de pro-
dução e consumo, como nos impactos
negativos decorrentes deles: alto índice
de endividamento, consumismo visto
como lazer, hábitos alimentares exces-
sivos, que acarretam em epidemias co-
mo obesidade infantil, hipertensão,
stress. Fora os impactos socioambien-
tais como devastação e desmatamento,
poluição, exploração de mão de obra ba-
rata, enfim, a lista é imensa.
Nesse cenário, a reconexão das pes-
soas com o meio ambiente é funda-
mental. Afinal, somos parte dele, e tudo
o que fazemos está interligado nesse
grande e complexo sistema que se cha-
ma Planeta Terra. Inevitavelmente. E fe-
lizmente. O chamado efeito borboleta.
Vivemos um momento único na his-
tória da humanidade, em que temos a
oportunidade de construir uma socie-
dade baseada em valores e princípios,
respeitando toda a diversidade, peculia-
ridade e complexidade de todas as for-
mas de vida. Um grande desafio, mas
que tem tudo a ver com a nossa própria
. Fonte: Mariana Martinato *Administradora de empresas, gerente de Sustentabilidade do Grupo
Abril
empregado da Sociedade de
Abastecimento de Água e Saneamento
S.A. (Sanasa) de Campinas (SP) conse-
guiu incluir no cálculo da sua equipara-
ção salarial o tempo de serviço exercido
sem a admissão em concurso público.
Ele só regularizou a sua situação contra-
tual onze anos depois da admissão, com
a aprovação em concurso para a mesma
função.
A Sétima Turma do Tribunal Superior
do Trabalho não acolheu agravo de ins-
trumento da Sanasa e manteve a deci-
são do Tribunal Regional do Trabalho da
15ª Região (Campinas/SP) favorável ao
empregado. Para o ministro Cláudio
Brandão, relator do recurso, a declara-
ção da nulidade da relação de emprego
no período inicial de contrato não impe-
Saiba como evitar danos ao meio ambiente
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NAS TENDINOPATIAS
dia 05/06, foi celebrado
o Dia Mundial do Meio Ambiente,
ocasião em que a sociedade voltou suas
atenções para ações e políticas de
preservação ambiental. A data é uma
alusão ao dia em que a Organização das
Nações Unidas inaugurou, na Suécia, a
Conferência de Estolcomo sobre
Ambiente Humano, em 1972.
Desde então, os países utilizam a
data para promover ações de
conscientização ambiental, capacitando
as pessoas para que se tornem agentes
do desenvolvimento sustentável,
garantindo um futuro mais seguro e
próspero para o planeta. E você, já sabe
como fazer sua parte para ajudar o meio
ambiente?
Pequenas mudanças em nossos
hábitos podem fazer toda a diferença,
desde a separação correta do lixo, até o
desligamento de aparelhos da tomada e
economia de água durante os afazeres
domésticos. Nas empresas, que tal
estimular os colaboradores a evitar o
consumo exagerado de papel e copos
plásticos?
No trânsito, também é possível
adotar atitudes mais sustentáveis,
evitando o uso de veículos automotores,
que emitem poluentes, nos trajetos
mais curtos. Em tempos de incertezas
sobre a circulação dos ônibus de
Fortaleza, é hora de começar a pensar
em andar a pé, ou até tirar o mofo da
bike esquecida no garagem.
Todos os dias, consumimos em
média 40 litros de água, conforme
dados da World Wide Fund for Nature
(WWF), organização não governamental
que atua na conservação e recuperação
ambiental. Outro consumo vultuoso é
relacionado à energia elétrica. No Brasil,
a maior parte da energia é produzida por
hidroelétricas, que exigem a construção
de barragens, o que, conforme a WFN,
implica diretamente na redução de
florestas.
Confira as dicas para se ter uma vida mais sustentável, logo
abaixo:
Consumo
- Evite substituir aparelhos que agre-
gam alta tecnologia desnecessariamen-
te;
- Reduza o consumo de produtos
descartáveis;
- Procure adquirir produtos “ver-
des”, de empresas que estejam envolvi-
das em programas de responsabilidade
socioambiental e certificação ambiental;
- Verifique na embalagem dos produ-
tos orgânicos se há registro do IBAMA;
- Quando comprar palmito em con-
serva, verifique no rótulo o número de
registro no IBAMA;
- Não compre orquídeas e bromélias
à beira das estradas, pois podem ter si-
do retiradas da floresta, de forma preda-
tória;
- Prefira plantas vendidas em lojas e
supermercados, cultivadas por produto-
res legalizados;
- Dê preferência aos móveis e madei-
ras que são feitos de pinho e verifique
se o comerciante possui documentos de
que a madeira é certificada com o selo
FSC (www.fsc.org.br)
- Nunca compre animais silvestres.
Caso queira adquiri-los, procure certifi-
cação do IBAMA.
Alimentação
- Prefira alimentos de agricultura or-
gânica, como frutas, verduras, legumes
e cereais;
- Evite o alto consumo diário de pro-
teínas (carne animal), de produtos in-
dustrializados e de fast food. Além de
uma dieta mais saudável, você irá evitar
a produção de muitas embalagens, que
logo viram lixo;
Hábitos
- Procure conhecer as chamadas “vi-
agens sustentáveis”, com estadia e
transportes coletivos;
- Comece a separar o lixo correta-
mente, entregando depois Pontos de
Entrega Voluntária (PEV) ou aos catado-
res e às cooperativas de reciclagem. Co-
mece separando o lixo entre seco (reci-
clável) e o úmido (orgânico). Parte do
lixo seco pode ser encaminhado para a
reciclagem e o lixo orgânico, por sua
vez, pode ser destinado à composta-
gem;
- Otimize o uso de equipamentos ele-
trodomésticos como geladeira, televi-
são e outros, evitando ter um equipa-
mento por pessoa;
- Adote equipamentos e tecnologias
que reduzem o consumo de água e e-
nergia;
- Procure identificar vazamentos em
sua casa ou no seu bairro;
- Evite o uso da mangueira para
limpar calçadas ou lavar o carro e junte
roupas para lavar e passar;
- Verifique na conta de água o total
de metros cúbicos mensais e dívida este
número por 30 dias e pela quantidade de
pessoas que moram em sua casa, esta-
belecendo uma meta de redução;
- Poupe energia e água com isola-
mentos térmicos, utilização de lâmpa-
das fluorescentes e aparelhos elétricos
e eletrônicos com o selo PROCEL (que
consomem menos energia);
- Desligue aparelhos, inclusive da to-
mada, quando não estiverem sendo uti-
lizados;
- Reduza o uso do ar condicionado,
privilegie sempre a iluminação de am-
bientes com luz natural e procure utilizar
as escadas em vez do elevador
Transporte
- Evite andar de carro sozinho;
- Amplie suas formas de locomoção,
utilizando bicicletas, percorrendo pe-
quenos trechos a pé, privilegiando o uso
de transporte coletivo ou organizando
caronas;
- Faça a revisão de seu veículo parti-
cular, abastecendo ele com combustí-
veis alternativos (álcool, gás natural,
biocombustível) e dirigindo com pneus
calibrados;
- Repense o uso do avião, que despe-
ja grande quantidade de carbono muito
superior a de um carro
- Promova reuniões de trabalho via
teleconferência, evitando grandes des-
locamentos. Fonte: WWF
Conferência
Na reunião de Stolcomo, em 1972,
criaram-se vários documentos relacio-
nados às questões ambientais, bem co-
mo um plano para traçar as ações da hu-
manidade e dos governantes diante do
problema.
A data se relaciona às pautas de po-
luição do ar, do solo e da água; desma-
tamento; diminuição da biodiversidade e
da água potável, destruição da camada
de ozônio, destruição das espécies ve-
getais e das florestas, extinção de ani-
mais, dentre . Fonte: O Povo On line
é um termo am-
plo que engloba as condições dolorosas
que ocorrem dentro e ao redor dos ten-
dões em resposta ao excesso de uso,
nelas englobam a inflamação e ou a de-
generação dos tendões, a solicitação
constante e excessiva do tendão leva a
mudanças em sua estrutura, isto por
sua vez provoca processo inflamatório
repetitivo, determinando graves modifi-
cações estruturais, o que favorece as
microrrupturas.
As tendinites surgem em pessoas de
meia-idade ou idade avançada, em virtu-
de de que com a idade os tendões são
mais propensos às lesões. Contudo,
também aparecem em jovens que prati-
cam exercícios intensos e em pessoas
que realizam tarefas repetitivas, apesar
de muitos desconsiderarem os seus sin-
tomas, está patologia pode levar a piora
da funcionalidade. Diante disso, a fisio-
terapia se torna uma grande aliada, já
que pode trabalhar em cima das causas.
Na maioria dos casos a inflamação
surge apenas de esforço repetitivo ou
trauma imediato aplicado ao tendão,
mas outra origem pode causar essa in-
flamação, como desarranjo interno do
complexo articular do ombro, em espe-
cial da articulação glenoumeral.
Aos primeiros sintomas como dor
aos movimentos ativos, piorando em
descarga de peso, dor ao alongamento
passivo, tensão muscular localizada,
possível edema, rigidez durante a ma-
nhã ou após o período de inatividade,
um fisioterapeuta deve ser procurado
para que a tendinite não se torne crô-
nica, pois muitas das vezes neste es-
tágio as tendinopatias tornam-se assin-
tomáticas.
A fisioterapia tem atuado nas lesões
tendíneas primeiramente com medidas
preventivas das lesões atribuídas pela
técnica inadequada de trabalho, material
incorreto, periodização do horário de
trabalho, além de calçados inadequa-
dos, e seu principal objetivo diante da
patologia instalada é melhorar o ciclo de
dor – espasmo – dor, dificultando um
maior encurtamento do tendão e prepa-
rando os mesmos para as atividades
diárias.
O tratamento fisioterápico das lesões
tendíneas baseia-se na atuação dos
meios físicos, como calor, frio e corren-
tes elétricas, que tem como objetivo de
amenizar quadros inflamatórios decor-
rentes de lesões agudas sendo elas
traumáticas ou por sobrecarga.
A aplicação do ultra som, talvez seja
a técnica fisioterápica mais utilizada nos
tratamentos das tendinites, em virtude
dos resultados fisiológicos que são pro-
porcionados, ou seja, a vasodilatação
causada pelo efeito de cavitação elimina
algumas substâncias inflamatórias pre-
sentes no quadro inflamatório dos tem-
dões. As correntes analgésicas como o
TENS, vem como um tratamento de dor
que é singular pois exerce sua função
analgésica ativando mecanismos de
controle internos do sistema nervoso.
Portanto não é de se surpreender que
TENS se tornou um método para trata-
mento amplamente utilizado nas síndro-
mes de dor.
Os exercícios de fortalecimento as-
sociados aos alongamentos são de ex-
trema importância, pois visam não ape-
nas o reequilíbrio muscular, mas princi-
palmente a tolerância dos músculos aos
esforços repetitivos, preparando-os as-
sim para a atividade a ser exercida e as-
sim propiciar a resistência à fadiga.
Além de instrumentos específicos
para este tipo de trabalho, existem equi-
pamentos de última geração como a
fisioterapia virtual ou wii terapia, onde
se utiliza de um “hardware e software”
possibilitando que você se torne um
“joystick” se opondo contra um compo-
nente virtual na tela da televisão em for-
ma de jogos interativos, reproduzindo
em cada um, movimentos específicos,
fazendo com que habilidades partícula-
res sejam constantemente avaliadas e
trabalhadas subsequentemente, bus-
cando a melhora da performance, e da
força de cada paciente envolvido neste
programa de tratamento fisioterápico.
Não deve-se esquecer da importân-
cia da crioterapia nas tendinites, o gelo
é um parceiro constante dos atletas, es-
portistas e trabalhadores em geral, pois
ameniza intercorrências da sobrecarga e
lesões traumáticas, porém é importante
enfatizar que o maior efeito da aplicação
de gelo, é o efeito reativo do mesmo, ou
seja, a vasodilatação reflexa onde tere-
mos como objetivo a eliminação de su-
bstâncias inflamatórias.
Enfim, o tratamento fisioterápico de-
ve ser direcionado para a restauração da
micromobilidade, amplitude de movi-
mento, função motora, e não apenas pa-
ra o .
Drª. Mariana Cristina Roseiro Martins www.centrodeterapiaaplicada.com.br
(18) 3406-2096
duas vezes mais chances de ter usado
maconha nos três meses antes de for-
necer a amostra, se tivessem menos de
30 anos, e de terem produzido a amos-
tra nos meses de verão.
Acredita-se que os homens mais jo-
vens são mais afetados pelos produtos
químicos da droga simplesmente por-
que são mais propensos a usar maiores
quantidades dela.
“Não esperávamos a influência do
verão”, disse um dos líderes da pesqui-
sa, o médico Allan Pacey. “Mas pode ser
um efeito da luz solar. O comprimento
do dia afeta nossos hormônios e a vita-
mina D em todos os tipos de formas.”
Outra curiosidade do estudo é que a
abstenção da atividade sexual por mais
de seis dias melhorou a qualidade do es-
perma.
Fumar maconha pode causar danos letais ao coração de
adultos
Pesquisa realizada com 2 mil pacien-
tes mostra maior incidência de proble-
mas cardiovasculares relacionados ao
uso de cannabis em pessoas de cerca de
34 anos, do sexo masculino.
Leia mais!
de a sua inclusão no cálculo dos dois
anos de tempo de serviço máximo de di-
ferença entre os empregados, necessá-
rios para equiparação salarial (artigo
461, parágrafo 1º, da CLT).
O empregado com cujo salário o au-
tor do processo pretende a equiparação
começou a exercer a mesma função
(encarregado de operação) em julho
1989, mesmo mês e ano da admissão
do autor da reclamação na empresa. Co-
mo a aprovação no concurso só ocorreu
em 2000, sendo, portanto, legalmente
nulo o tempo anterior de contrato, a em-
presa negou a equiparação por consi-
derar a diferença de tempo de serviço
entre ambos maior do que os dois anos
legais. No entanto, o Tribunal Regional
decidiu que os dois passaram a exercer
a função no mesmo mês, não havendo
diferença de tempo de serviço entre
eles.
Recurso
Ao negar provimento ao agravo de
instrumento interposto pela empresa,
Cláudio Brandão destacou a que Súmula
6 do TST determina que, para efeito de
equiparação de salários, conta-se o
tempo de serviço na função, e não no
emprego. De acordo com o ministro,
buscou-se, com o entendimento da sú-
mula, favorecer a experiência. Assim,
independentemente da anulação do
contrato inicial, "o que efetivamente im-
porta para o reconhecimento do direito
à equiparação salarial é a aquisição de
experiência na função para fins de aferi-
ção do trabalho de igual valor".
Nula
A Jurisprudência do TST considera
nula a contratação de servidor público
sem concurso público. De acordo com a
Súmula 363, esse tipo de contratação
somente gera direito ao pagamento de
salários e dos valores referentes aos de-
pósitos do FGTS.
Para Cláudio Brandão, no entanto, o
processo não trata das consequências
financeiras advindas do contrato nulo, e
sim do reconhecimento de consequên-
cia extracontratual decorrente do tempo
de exercício na função, com aquisição
de experiência – o que, por sua vez, po-
derá gerar implicações futuras em even-
tual contrato válido firmado com o mes-
mo .
Foto: Getty Images
Mais prejuízo para a saúde
de malefícios da maconha
ganhou mais um item: pode diminuir a
fertilidade masculina. O estudo das Uni-
versidades de Sheffield e Manchester,
ambas na Inglaterra, analisou os efeitos
do estilo de vida sobre o esperma e des-
mentiu as teorias de que consumo de ál-
cool, tabagismo, obesidade e roupa ínti-
ma apertada afetariam a possibilidade
de ter filhos. Os dados são do jornal Dai-
ly Mail.
Os cientistas analisaram dados de 2.
249 homens que frequentam clínicas de
fertilidade no Reino Unido e comparou a
história médica e hábitos pessoais de
participantes com menos de 4% do es-
perma normal e de outros cujo esperma
era de melhor qualidade. Constatou-se
que os do primeiro grupo tinham quase
Maconha pode diminuir fertilidade masculina, diz estudo
Acredita-se que os homens mais jovens são mais afetados pelos produtos químicos da droga porque são mais propensos a usar maiores quantidades
Empregado público consegue contabilizar tempo sem concurso para equiparação salarial