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distribuição gratuita Ano 03 | nº 04 | julho/Agosto de 2016

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d i s t r i b u i ç ã o g r a t u i t a

Ano

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016

Os SemeadoresPresidente: Pr. Ary Ferreira Coelho

Diretor: Pr. João Batista de Freitas

Vice-Diretor: Pr. José Izidro Filho

1º Secretário: Pr. Antônio Vindilino Filho

2º Secretário: Pr. Oziel Moreira da Silva

Secretário executivo: Pr. Isaias Inocêncio de Oliveira

Revista Os SemeadoresDireção Criativa: Claudinei Almeida e Joás Inacio Vieira

Planejamento Editorial: Claudinei Almeida

Revisão: Joás Inacio Vieira Lucilene Mota de Sousa

Projeto Gráfico e Diagramação: Jessica Fonseca Vieira

Impressão e acabamento: Walprint

CONTATO: Rua Princesa Isabel, 52, Centro – Caratinga/MG - CEP: 35300-074

Tel: (33) 3321.3951

www.projetosemeadores.org

“... até os confins da terra”

No livro de Atos dos Apóstolos, no capítulo primeiro e no versículo oito, o Senhor Jesus, em sua última ordem, consti-tuiu a tarefa evangelizadora a sua igreja. E em cumprimento a este ide, abraçamos um projeto desafiador: Europa – nosso novo desafio.

Hoje, falar de Europa é, praticamente, trazer a palavra “crise” como sua descrição mais evidente. De início, podemos pensar que é apenas uma crise financeira, com desabamento no desemprego ou aumento da inflação. Mas, ao olharmos com mais atenção, veremos que a crise financeira é apenas uma das consequências de outro desajuste que envolve há anos todo continente europeu.

Os mulçumanos ocupam vários países. Temos uma família europeia, cada vez menor. O suicídio é a primeira causa de morte na Espanha. Quanto a depressão, sabe-se que, de cada 10 pes-soas, uma será vítima da doença do século.

Agora é o momento de chegarmos novamente à Europa. Na busca por encontrar uma resposta, os europeus estão aderindo a satanismo, magia negra, ateísmos, além de se tornarem adep-tos do islamismo.

Precisamos olhar para Europa, que tem pessoas como nós e que, como nós, precisam de quem caminhe juntos a elas. Ali, especialmente ali, há muita gente distante de um amor que sus-tente a vida, o amor de Deus, principalmente nos países ricos. O povo daquele continente, está buscando o sentido da vida, a verdade dos valores e questionando o próprio relativismo. Nós temos a responsabilidade, por amor, de compartilhar o que um dia conhecemos: a vida com Deus. Nossos missionários estão e estarão trabalhando de forma incansável, usando a criatividade para levar esta palavra de esperança e salvação aos europeus.

Pr. João Batista De FreitasDiretor do Departamento de Missões Os SemeadoresVice-Presidente das Assembleias de Deus em Caratinga/MG

Ary Ferreira Coelho Pastor Presidente

/SemeadoresOficial

/ProjetoSemeadores

/somossemeadores

/ SemeadoresOficial

João Batista de Freitas Pastor diretor

Por onde começar?

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10 >

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Europa – nosso desafio

Pela igreja sofredora

Giro de noticias

Aceite o desafio, faça parte!

os semeadores

4 julho/agosto | EDIÇÃO #04

Como posso me tornar um parceiro desta obra?

Venha você também, cumprir o ide de Jesus, faça parte desta grande colheita. SEJA UM MISSIONÁRIO, SEJA UM INTER-

CESSOR, SEJA UM SEMEADOR ADOTIVO: ORANDO, SEMEANDO E COLHENDO! NUNCA ESQUEÇA: todo

nosso trabalho é possível, porque contamos com contribuintes voluntários como VOCÊ, apaixonados por MISSÕES!

Bradesco Agencia 1566Conta corrente 28028-3

Banco do BrasilAgencia 177-5Conta corrente 6.207-3 www.projetosemeadores.org

julho/agosto | EDIÇÃO #04

NOSSO DESAFIO

Europa

Formada por 49 países e marcada pela diversidade cultural, durante séculos a Europa foi o berço do cristianismo, de conceituadas universidades cristãs, dos avivamentos e dos grandes reformadores. É também uma região reconhecida pela influência cultural e artística na história da humanidade, famosa também por seus

castelos, museus, monumentos e belezas naturais. Algumas igrejas e denomina-ções europeias tornaram-se dependentes economicamente do Estado, com dificul-dade em manter suas grandes catedrais e propriedades. Em razão disso, templos foram transformados em museus, salas de concertos musicais, ginásios de espor-

tes e até casa noturna (como acontece na Irlanda). Com a ausência de pregadores da Palavra de Deus e de plantadores de igrejas com visão bíblica e contextualiza-da, a Igreja, em alguns países da Europa, começou a envelhecer, perdendo o vigor e a capacidade de produzir resultados para a eternidade.

Em todos os países há bolsões de pessoas que não têm acesso ao Evange-lho. O desespero dessas pessoas é visto nos principais noticiários mundiais. Vio-lência nas ruas de Londres, a pobreza e a discriminação em comunidades ciganas, alcoolismo desenfreado no leste europeu e reportagens da extinção do cristianis-mo em oito países europeus são apenas alguns sinais do estado de afastamento de Deus que permeia o continente. Se-gundo a IMB*, há ainda 772 povos não alcançados na Europa com uma popula-ção combinada de 659 milhões de pes-soas. Mais de 20 anos após a queda da Cortina de Ferro, muitos países ex-co-munistas ainda têm milhares de pessoas que desconfiam do Evangelho.

Em uma pesquisa recente, mais de 75% dos entrevistados em países como Estônia, Suécia, Dinamarca, Noruega, República Tcheca e Reino Unido, dis-seram que a religião não é importante para suas vidas. Na França, 47% das pessoas se dizem agnósticas

A população cristã europeia está en-velhecendo e grande parte das famílias não têm filhos, o que de certa forma,

OS SEMEADORES

5julho/agosto | EDIÇÃO #04

OS SEMEADORES

As muitas religiões confundem

Inglaterra, Espanha, Holanda... Toda a Europa Ocidental está sendo varri-da pelos enganos do século 21. Seitas, filosofias orientais, feitiçaria atraem milhões. Ali são realizadas anualmente movimentos esotéricos. O ocultismo e o satanismo, com suas promessas, também não param de atrair adeptos.

Um exemplo é o que está acontecen-do na Espanha, onde as seitas prolife-ram. São mais de 200 grupos destrutivos e 35 seitas satânicas. A Nova Era, com sua fachada moderna, está nas ruas, no comércio, nas pessoas.

Dos grupos que hoje estão ocupan-do a Europa, os muçulmanos são o de maior crescimento, atingindo 3,3% da população. Depois vêm os hindus, os budistas, os seguidores das religiões tri-bais e os ateus (European Baptist Press Service- EBPS).

Muito investimento está sendo feito. Em Madri, na Espanha, os muçulmanos

construíram um centro islâmico, um dos mais importantes e prestigiados da Europa. Ali já há 50 mil muçulmanos. Também em Madri os mórmons abriram um centro religioso, o mais importante da Europa.

A Albânia é um país onde a maio-ria da população é muçulmana, mas há

inviabiliza o avanço e a manutenção da igreja evangélica no médio e longo pra-zo. O Velho Mundo tornou-se um gran-de ímã para milhões de pessoas vindas da África e da Ásia.

Esse alto fluxo de imigrantes, a maio-ria muçulmanos, que diferentemente do europeu típico, tem família numerosa, representa uma mudança drástica no perfil da família e do cidadão europeu.

Há relatos de que no sul da França existem mais mesquitas do que igrejas. Estudiosos acreditam que o continente se tornará em breve mais religioso, tornan-do-se predominantemente muçulmano ou passará por um grande avivamento do cristianismo.

* International Mission Board, agên-cia missionária da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos.

outros com mais de um milhão de mu-çulmanos, como Bulgária, França, Ale-manha, Itália, Reino Unido, Sérvia. Na Espanha, eles já formam o maior grupo religioso. Em sete países europeus, já representam mais de 10% da população. É a religião majoritária em seis países.

o s s e m e a d o r e s

julho/agosto | EDIÇÃO #046

Nossos missionários têm levado a mensagem de boas novas às nações da Europa graças às orações e ao sustento enviados pelos crentes brasileiros, o que permite os Semeadores manter uma base de missionários naquela região do mundo que tanto carece de Cristo.

No mês de abril deste ano, foi enviado a Portugal o missionário Renato Franco, que estabelecerá uma base de missões onde estará atendendo aquele continen-te e futuramente, continentes vizinhos, como Oriente Médio, Ásia e África. Hoje, trabalhamos para que, a partir da Europa, influência global, missionários comparti-lhem do Evangelho a imigrantes vindos de todos os lugares do mundo; a fim de que estes retornem ao seu povo para con-tar-lhe as Boas Novas.

A Europa clama por salvação. Esse clamor dos que não foram alcançados pelo amor de Cristo é que nos move a rea-lizar a obra missionária em cumprimento à Grande Comissão.

Missionário Renato Franco, é casa-do com a missionária Jackeline Franco e pais de Florence e Arthur. Converteu-se ao evangelho com 17 anos e veio ter seu contato com missões muito cedo. Forma-do no IBAD, o missionário Renato, teve suas experiências iniciais em áreas que ca-recem do evangelho em Minas Gerais. Alguns anos mais tarde, o missionário teve sua experiência no exterior e agora está de volta a Europa.

Fonte: matéria europa/revista jmm – campanha 2013 – testemunhe as nações

Por um reavivamento do cristianismo europeu

Um dos grandes desafios evangelísticos para a Igreja de Cristo hoje é a evange-lização dos milhões de imigrantes que chegam e dos próprios europeus. Muitas são as experiências de transformação hoje vividas por grupos que regularmente se reúnem nos lares para oração. A solução passa pela dependência do Senhor e in-tercessão em favor dos povos. Passa pelo coração dos crentes que se compadecem pela miséria do mundo.

o s s e m e a d o r e s

julho/agosto | EDIÇÃO #04 7

E m janeiro de 2010, um forte terremoto abalou o Haiti e fez mais de 250 mil mortos e um milhão de desabrigados. Em meio a esse ce-nário de total desespero, surgiu a MAIS (Missão em Apoio à Igreja Sofredora), movida pelo ardente desejo e claro chamado de Deus para responder à tragédia e ajudar a igreja haitiana. Além do socorro

aos nossos irmãos vítimas de catástrofes naturais, a atuação da MAIS se desenvol-veu de forma a buscar ações que fortaleçam também a igreja em lugares onde exista situação de guerra ou perseguição religiosa.

No Haiti, as ações começaram com a distribuição de água potável e alimentos e se desenvolveram em um auxílio pós-trauma. A partir de então, a organização, por meio de sua liderança e equipe em campo, percebeu a necessidade de se envolver além de um auxílio financeiro ou com alimento e água, mas a partir do treinamento da igreja local, de forma que essa se tornasse o agente transformador de sua so-ciedade. Foi neste momento que o desenvolvimento comunitário passou uma das principais ferramentas da MAIS, tendo na Escola de Desenvolvimento Comunitá-rio e Programa de Microcrédito seus principais instrumentos.

MãOS DADAS

Em 2013, nos vimos diante de um novo desafio. A procura por refúgio no Brasil aumentou por conta dos cristãos perseguidos na Síria. Os irmãos que procurávamos fortalecer em seu país precisaram de uma nova casa e, apesar do tamanho do desafio inédito, a MAIS montou uma estrutura básica para rece-ber estas famílias. Desde então, mais de 40 famílias já passaram por nossa orga-nização a caminho de um novo começo no país. Após recebê-las, o processo de auxílio passa pela equipe do Programa de Refugiados, que busca igrejas parcei-ras que possam acolher e acompanhar os refugiados em diferentes estados e denominações no país.

Semeadores torna parceiro da mais – missão em apoio à igreja sofredora.

os semeadores

8 julho/agosto | EDIÇÃO #04

Centenas de sorriso

A organização já conta com mais de 70 obreiros brasileiros e nativos, além dos filhos desses missionários. Antes de implantar uma nova base no campo, nossos missionários realizam incursões e buscam aproximação com igrejas e líderes locais a fim de conhecer as ne-cessidades e potencialidades da região. Este trabalho de diagnós-

tico comunitário continua sendo aperfeiçoado com a instalação da base e passa a nortear as ações na região.

Enquanto trabalham pela implementação dos projetos ou dão suporte a inicia-tivas locais, nossos missionários caminham lado a lado de obreiros nativos, a fim de prepará-los para dar continuidade à transformação de sua própria realidade. A Tailândia, por exemplo, é um país onde mais de 90% da população é budista. Lá, temos dois obreiros nativos em treinamento. Enquanto aprendem a difícil língua nativa, nossos missionários discipulam jovens cristãos e oferecem aulas de inglês a crianças e adolescentes de um orfanato cristão.

A visão de desenvolvimento comunitário se utiliza de pequenos ou grandes pro-jetos que visam restaurar a dignidade de homens, mulheres e crianças -- criados

Foi nessa época que compreende-mos a necessidade de preparar jovens vocacionados a serem uma resposta a esse mundo, utilizando-se da ferramen-ta do desenvolvimento comunitário somado ao poder e mover do Espírito Santo de Deus. Nesse primeiro semes-tre de 2016 tem início a 5ª turma do Centro de Treinamento da MAIS (CT-MAIS), por onde já passaram pouco mais de 100 obreiros, alguns levando as boas novas do Reino a diferentes partes do mundo e outros fazendo a diferença em suas próprias comunidades.

De uma base no Haiti e um pequeno escritório no Brasil, passamos a realizar projetos no Sudão, Burundi e Turco-menistão. Tivemos ações emergenciais no Japão e na Palestina e atualmente já estamos com bases operacionais na Co-lômbia, Guiné-Bissau, Uganda, Itália, Oriente Médio, Ásia Central, Nepal e Sudeste Asiático, além da sede nacional em Colombo, no Paraná, e um trabalho compartilhado com outra organização cristã no sertão do Piauí.

à imagem e semelhança do Pai. Por isso, toda a equipe, seja fora ou dentro do Brasil, se empenha nesse chamado de lutar pela fé evangélica (Filipenses 1:27), que sofre pressões e dificuldades nas quais, na maioria das vezes, sequer conseguimos imaginar em nosso con-texto. É com esse chamado em mente que demos nosso próximo passo como organização.

A Tailândia, por

exemplo, é um país

onde mais de 90% da

população é budista.

OS SEMEADORES

9julho/agosto | EDIÇÃO #04

OS SEMEADORES

Milhares e milhares de quilômetros

V iver as promessas de Deus demanda esforço e dedicação. Foi assim com o povo de Israel, que teve que lutar e trabalhar para desfrutar da terra prometida. Também tem sido assim conosco: começamos o ano de 2016 vendo um sonho se transformar em realidade, ao mudarmos o endereço de nosso escritório nacional de Vila Velha,

no Espírito Santo, para Colombo, região da Grande Curitiba, no Paraná. A benção veio em forma de um terreno de 250 mil m2. Em dezembro, foi enviada a mu-dança com eletrodomésticos, mobília, caixas e malas com material de escritório e itens pessoais de nossa equipe. Assim, vamos poder abrigar nossa sede mundial e as outras atividades que acontecem em nossa base. A primeira etapa consiste nas reformas necessárias para podermos realizar as aulas do Centro de Treinamento e a ampliação de nosso projeto com refugiados. Ao todo, 13 voluntários já passaram pela nova sede da MAIS, colaborando diretamente na obra e construções. Vieram da Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e deixaram sua marca e suor nesta história que começou a ser escrita.

Dentro desse terreno, 150 mil m2 serão destinados à construção da Cidade de Refúgio, que receberá refugiados de diferentes partes do mundo, podendo realizar um trabalho mais específico e terapêutico com essas pessoas. Estamos construindo chalés para as famílias, creche, um centro comunitário para aprendizado de língua e cultura, além de áreas para desenvolvimento de piscicultura e estufas para flo-ricultura onde os refugiados poderão se envolver nos trabalhos dessas atividades. Esse era um motivo de oração frequente entre nós, a possibilidade de oferecer me-

lhor estrutura a famílias refugiadas que sofrem por causa de guerras ou perse-guições e termos todas essas estruturas e escritório em um único local.

Nos últimos três anos, em parceria com igrejas de todo o Brasil, acolhe-mos aproximadamente 200 refugiados. Acreditamos que essa é uma nova fase, um novo tempo, e tempo de sonhar. Sonhar mais alto e sonhos maiores, à medida que Deus nos concede respos-tas e revela caminhos. O Deus que gera o sonho nos corações é o mesmo que envia a provisão. A construção da Cida-de de Refúgio não sairia do papel sem o compromisso e comprometimento de nossos parceiros na causa da igreja so-fredora.

Com recursos enviado, a busca de oportunidades de mobilização, um trei-namento voltado para missões ou mes-mo o poderoso ato de fechar os olhos e interceder permite que, passo a passo, o sonho ganhe forma e contornos. Afi-nal, a obra do Pai é realizada por seus filhos, que também atuam como seus servos. É com esse espírito que somos gratos pelos irmãos e parceiros de ca-minhada, por tudo o que representam na vida da MAIS. A parceria com o Pro-jeto Semeadores é uma que toca nosso coração, justamente por ousar ser a res-posta a uma igreja que sofre, todos os dias. Com alegria louvamos a Deus pela existência desse projeto. Somos privile-giados em caminharmos juntos.

Alguns desafios se tornaram vitórias que hoje podemos contar para a glória de Deus. Outros, novos, estão sendo encarados de frente com muita oração. Sabemos também que muitos desafios que nem imaginamos ainda virão. Mas estamos certos que, juntos, podemos superá-los, com o cuidado e direciona-mento de Deus.

os semeadores

10 julho/agosto | EDIÇÃO #04

PRÉ CONGRESSO DE MISSÕES OS SEMEADORES EM IPABA-MG

A c onteceu entre os dias 07 e 10 de abril o grande Pré Congresso de Missões Os Semeadores em Ipaba-MG. Foram quatro dias de muita festa, sentimos o mover sobrenatural do criador que nos visitou de forma extraordinária.

Com muita alegria recebemos a missionaria Helena Raquel e os pastores Adalton Toledo e Wanderley Carceliano que ministraram uma palavra ímpar aos nossos corações. O momento de louvor ficou a cargo dos cantores Lauriete, Shirley Car-valhaes, Alugiana, Gislaine Buenos, Josué Dias, entre outros. Durante a realização do evento, apresentamos aos congressista participante as famílias dos missionários que estarão atuando na Europa a fim de ampliarmos o anuncio do Reino de Cristo naquele pais veja na página 04), confira o as fotos do evento.

PROJETO MANÁ CHILDREN´S AWAJUN – DIRETO DO CAMPO

P ela graça do nosso Senhor, continuamos o trabalho na igreja aqui em Imacita, Porto do Rio Marañon, na Selva amazônica peruana, este mês trabalhamos bastante com a ajuda dos pequeninos, aproveitando as férias escolares, mas

alguns não estiveram todo o tempo com a gente, devido a que neste período eles vão as tribos onde moram os seus familiares, e algumas ficam a horas de distância deste lugar. Com tudo isto, nos alegramos, pois este trabalho tem seguido avante, pela misericordia do Senhor e não negligenciamos a grande obra que Deus tem colocado em nossas mãos.

Este mês estivemos ajudando aos nossos pequenos também com o material es-colar para a volta às aulas, eles, que em sua maioria, vivem em condições de pobreza extrema nesta região peruana. Pedimos aos amados que orem muito pelos nossos pequenos, pois as tribos awajun (0,8% de cristãos – dados de “Joshua Proyect”), segundo relatado pelo Ministério de Saúde do Peru, corre o Risco de desaparecer devido a AIDS, e algumas das crianças que temos no Projeto são HIV positivo.

Pedidos de oração:

1. Ore pelas crianças das Tribos Indigenas Awajun.2. Ore pelos missionários que realizam este trabalho.3. Ore por minha vida, família e a igreja em Imacita.

GIRO DE NOTíCIAS

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OS SEMEADORES

Quando leio esta passagem, visualizo um senhor camponês, tendo um chapéu sobre sua cabeça e uma bolsa cheia de

sementes.

Para que uma semente inicie o ciclo de vida, é necessário que seja levada do celeiro, e estar nas mãos do semeador.

Em um segundo momento, é necessário que o semeador deposite a semente na terra.

Jesus disse que o semeador saiu a semear, e parte da semente caiu às margens do caminho, não tendo tempo para iniciar o ciclo de vida, pois, vieram as aves e comeram aquelas sementes.

Outra parte da semente caiu em solo cheio de pedras, com pouca terra, mesmo assim, iniciou o ciclo de vida da semente, porém, não houve condições de prosseguir, morreu, devido ao forte calor do Sol que queimou suas raízes.

O CICLO DE VIDA DE UMA SEMENTE Marcos 4: 3-8

Pr. Isaias Inocêncio de OliveiraSecretário Executivo de

Os Semeadores

Outra parte caiu entre os espinheiros que foram mais fortes que a semente, matando-a por asfixia.

Outra parte caiu em boa terra nasceu, cresceu, floresceu e produziu muitos frutos.

Conclusão: Não basta semear, é preciso avaliar, zelar, cuidar, pois uma semente só inicia e termina o clico de vida, produzindo muitos frutos, quando o semeador sabe o valor de uma semente, e conhece o proprietário da Seara.

Onde estamos semeando a boa semente que jesus nos ordenou?

julho/agosto | EDIÇÃO #04

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julho/agosto | EDIÇÃO #0412