anno vii rio áe janeiro — segunda-feira 18 de julho de...

4
» -^_ _S_.\i_____*____l____-_i -Tfy__ywi^_n!W^i^l^m„^ Anno VII' ¦B____________ "' B ¦»llI'lt_-i_--M_l-l'IW'.''^.'.M'lll'1,ril-' ____-_-_Bg_- Rio áe Janeiro Segunda-feira 18 de Julho de Iliff '. .. "tt__ss_ga_^s__a__c_ —___._ >s ____ 3 ¦' ___! _________ ___tfe-sríJ3________.__E____: issiGiumu PAUS 1 corte Bkubstrb. ÀKNO..... ;000 PAGAMEPíTO AWIANTAÜO Escriptorio—Rua do OuVidor n. 70 RIO DE JANEIRO ________________ '" ISSIGiUTIiIUS PA11A _ PROILÜÍÜS _B_KSTR_...,..„„.». ^m _JQNOi.......... 1Õ.J0. PAGAMENTO ADHAWTAB» ___: _35* .. 'j^iji. —ii,- --- i." -. ¦'. aeaaar ., _________s__g______n_3_: asBBBBsaagg _____ EEggBC _3rp.graphía--Rua Sete de Setemhro a, 7? RIO DE JANEIRO . .-,-., ___-gj 3Krxa.__-.e3_,o Tiragem 24,000 exemp. GAZETA DE NOTÍCIAS (EDIÇÃO SEMANAL) Um Srs. n^ntes alo correio, em iodas ns iocaí!a_a»alcsi alos províncias, IneansuBiem-se «le ioitinr nsisSgraíaiasras para n edição seiíiaaaal «Tosta foííia, qiae «o jisaüdíca todaa as ter- çan-feln-ns. Por «eis nacxos 3?,000 Por aam aia aio 50OOO aaslRiaaturaa |»ojU_» **CI" toanaalas cin «iaaal«_aíci* ct>oea, dias terminam se_u_ire em U»ii de março, Junho, setembro c dezembro» SO _?__• As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de marco, junho, setembro ou dezembro Os artigos enviados á redaogao nao ser5o mtituidos ainda que nSo «ejam publicados __^_0.__<B__*0 _VVX__~30 «^O __*__Jt _ga»g_a»aasna O eleitorado republicano reuniu-se hontem em sessão na sala do Congresso Brazileiro, e ahi resolveu apresentar tim único candidato pela corte o Nie- theroy, candidato que servirá ao mesmo tempo de symbolo do partido nas urnas e de protesto contra a espoliação do voto _ maioria da nação. A eleiç3o recaliiu no distineto jorna- Hsta o Sr. Quintino Bocayuva. EUROPA paquete inglez Guad-iana, entrado hontem do Europa, trouxe-nos jornaes e 0 livros religiosos. M. Watlon aceusou o governo por çsta iftedida. a cuja aceusa çfio respondeu o ministro dizendo que ns livros religiosos continuam a fazer parte do ensino, e auçiias foram manda- dos retirar çs ques eram cl'um caracter de dèVeíiiq mfstina, Oúe uma commissão tinha indicado os liyr_s que deviam ser pl'0|ôssádç)i, è que" esses eram a Historia da íílíítiâo, o Gáíboorçmo, etc. Nu oàirictrá dós deputados votou-se um credito siippleraentar de dois milhCes destinados'a sriecorrer as populações de Argel, victimás das péssimas colheitas, principalmente as da província do Oran. Durante n discussão do orçamento dos cultos, que teve logar na mesma sessão, M. Talandier propoz a suppressão d'este orçamento, secundado por M. Lockroy, que sustentou h mesma proposta. O sub- secretario de estudo, M. Falliêres, rela- tor, respondeu qtie era mais lógico e natural •começarem ós adversários do or- çamento dos cultos por atacar a Concor- data, Vigíô que, subsistindo ella, o orça- mento era apenas uma conseqüência ine- vitavel. Annunciam de Panamá terem chegado alli os jesuítas expulsos de Nicarágua, em conseqüência de um tumulto de que resultou ficarem mortos diversas pessoas. O tumulto foi originado pela nomeação para parocho de tim padre que fora des- tituido pelos jesuítas. HESPANHA bentára sobre a prca.yin.eia de Cuença, deixara os campos Spsajjos e inunda- das vari-s rn;is e cíísns ila capital. As pardas mütèjjaes oram muito grandes. Felizmente nao htfviu drJágWças pessoaes a lamentar. ²Celebrou-se no theatro de Alham- bra a adjudicação do preiuio obtido pelo distineto capitão cie artilharia Vallás, no certamen iniciado peta CorreSpon- dencia Militar. Os illustrkdos offlciaesgermana, Vai- dez, Ortizde Pinedo, Colspn c Madaringa receberam os mais enthusinsticós ap- plausos na leitura das siias obras c nos seus discursos. Foi admittido na Academia Hespa- nliola D. Gabino Tejado, que proferiu nm discurso de reeépção acerca da con- cepção do acto. —• Segundo aflirmava a Correspon- dencia, seria brevemente tomada urna ívsolução oflieial reconhecendo comova- lidos em Hespanha os títulos acadêmicos adquiridos om Portugal. Ha uma lei a este respeito, votada em cortes por proposta do Sr. Romero Ortiz ; mas ca- hiu em desuzo, o trata de se lhe res- tabelecer o cumprimento. correspondência que alcançara a 29 do mez passado.... Damos em seguida o que havia de mais Importante. ING-ATERRA Parece que !Tl77ãTínVe6tá___tdjiasçr o otorno pesàdello do governeiclcTftrn Unido. Ainda as mais severas repreções, ainda a tipplicação continuada do coer- eion bill não lograram pacificar a agi- tação que lavra profunda e intensa no Beío da Irlanda, e ao contrario diária- mente, como a hydra do Lernn, mais e sempre novas cabeças surgem constan- temente incitando os numerosos associa- dos de land league ft revolta. Os attentados também não deixam de fazer-se sentir e ainda reeencetr '¦ntc em Galuay d'elles foram victimás M. Lam- bort o seu filho, aquelle juiz do paz, morto no exercicio das suas funcçGes, esto pretondepdo livral-o da morte. M. war fez uma interpellação rigo- rosa acerca da França e da regência do Tunis ; os inglezes que usualmente pou- cos escrúpulos põem em se apossarem do qua lhes apraz e são assás fracos para lhes não resistir, os recentes possuidores do Chypre, reputam muito grave o in cremento da influencia franceza em Argel. Lord Granville disso quo a Inglaterra não podia nem devia dignamente obstar so engrandeclmento francez, mernmcmto moral, em Argel, e que nem esse en- grandecimento lesava na menor par- celln o prestigio ou os interesses bri- tannicos. Apnellava para lord Salisbury, que igualmente partilhava do pensar do go- vorno, e cujo patriotismo não podia pôr se em duvida. A esta allusão não poude deixar de responder lord Salisbury, que confirmou a opinião emittidiv por lord Qranvill ¦, mas dizendo que tinha a aecrescentarque ultimamente o procedimento da França so tornava menos claro e definido, e que tfoutra 6essão se explanaria mais nas considerações que, sobre o assumpto. julgava opportuno formular. O Sr. Chiirohill annunciou na câmara dos deputados que d'aqui a um mez cha- rn-iríl a attenção (to governo sobre os acontecimentos de Tunis, é proporá uma resolução. O Sr. Bvlands pediu a evn- cuação de Chypro. Ò Sr. Dilke censurou a convenção anglo-tnroa. mas necreseen- tou que actualmente nl gl-aterranão podo .enunciar Chvpre. O r, Gladstone disse que o procedimento da França em Tunis . uma conseqüência dn máu exemplo dado pela Inglaterra em Chypre; entre- tanto acredita, que^a convençãp anglo- turca não foi concebida çnm intenção, pois que teve por fim melhorar a situação dos armênios. No« condados de Stafforts o AVorcestor declarou-se uma greve do trihta mil operários, que r-xigiam o auginento de 30 '/• nos Rcns salários. Afirma o Standan, que foi preso um Indivíduo sob n adensarão de haver des- viado 10.500 libras sterlinas destinadas ás victimás do Chio. Foi adiada a visita da esquadra in- gleza do Mediterrâneo a Oran, Boune c costa d1 África, FRANÇA 0 senado acaba de substituir o logar Vago pela sentiria vorte do eminente saliio Littré, tendo rec ihido a eleição om M. Tlescbanel. candidito pertencente ao grupo republicano. M, Vae.lierot, candidato do centro es- querdo, não obteve mais do 1.13 votos, ao passo que M. Dçsrhanel sahiu eleito por 130. Suscitou-se uma questão acalorada por causa ile terem sido mandados retirar ensino das escolas livres de Paiiz os Não PORTUGAL podia informar-nos de nenhum A Hespanha entrou n'um periodo po- liticó erri tudo semelhante a Portugal. O governo dissolvera as cortes sem aguar- dar a discussão e approvação dos orça- mentos, conforme o preceito da lei fun- damental da monarchía, e ia entrar no caminho dietatorial. A differença entra Lisboa e Madrid seria. pore"m, mais sen- sivol, por isso que o governo hespanhol niío se contentaria, como ri'«iam se con- tontava o portuguez, em - ultliear um acto de dictadura —o de nianVar cobrar e receber ob impostos. AprMrnta-ia ou- tros, para aproveitar o tempo, que corro cada vez mais velo/, para os políticos. O decreto da dissolução foi como uma bmnT5?rtoçfliL__ionieio do partido con- servador, de qiuTT<*eíe--8-__YCanova3 do] Oastillo. Estes tinham reunido com o an- núncio exacto da publicação do decreto e mandaram um protesto para os jor- naes. 03 conservadores queixam-so de -z?o lhes ser apresentado orçamento clã 1S31--18':2, nem o pro.iecto de lei fixando as forças de njar e terra. O protesto diz qne a cobrança das contribuições será illegal a partir do 1 julho, e qualifica o procedimento dos ministros como anti- constitucional, pois quo fora um golpe crestado. A imprensa opposicionista fazia largos commenfarios a este respeito, e dizia quo a noticia da concessão de hospita- lida^e aos judeus, que podiam entrar e sahir da Hespanha quantas vezes qui- zessem sem impedimento, fora um ma- nejo para desviar as uttenções de algum negocio grave. O caso do assassinio dos subditos lies- panhóes na Argélia, parecia que ia com- plicar-se. Tinham chegado a America mais lies- pnnhóes fugidos de Oran. O ministro dos estrangeiros recebera uma nota do em- baixador em Pariz acerca dos aconteei- mentos do Saída. Ia partir para Oran outro navio de guerra. Segundo referem os fugitivos, os insurgentes de Bou- Amena levaram prisioneiras mnitas mulheres hespáriliolas. Uni despacho 'te Oran para o Impar- ciai dizia qne eram em numero de l.íOO as victimás de Boti-Amena. !'sta folha acrescentava que era pre- ciso exitrir com energia uma satisfação do governo francez, sob pena doserom- porem as relações. Exageraçõos de jornalista. O governo seguia aetivamente este assumpto o não deixaria de parte, attenta a sua importância, esperando todavia que a solução fosse satisfactoria. O Impaicial louva o Temps e o Vol- taire, de Pariz, pela subscripção em favor dos fugitivos de Saida e o próprio Zm- pareicu abre uma subscripção com o mesmo í!m. Segundo El liberal tinham che- gado aos portos do sul da Hespanha 1,78-1 hespanhtíes, que vêm fugindo da Argélia. ²Fora preso em Réus um chefe car- lista que andava alliciando os campone- zes para uma revolução. Havia na Cata- lunlia mais carlistas. ²Fizeram-se em Madrid mais tres prisões por c-tisa do processo das bom- bas atiradas para a rua. ²Por não orTorer.er bastante segu- rança a prisão do Saladero. ondee-'tavam presos, foram passados hontem á noite nara as prisõ-S militares varieis indi- viduns suspeitos do terem lançado bom- bas explosivas. Por suspeitas de que os presos não tenham estado incomniunicaveis foi tira- rio o ale.aide da prisão do Saladero, Ne- greto, c substituído por Donato. Afirma-se que no processo qne está instaurando _, se prova que vários pro- sos estão ba_stante compromettidos. A subscripção para as crianças feridas augmenta extraordinariament». Confor- me as partes dos facultativos, o menino L-idó vai abrindo pouco a. pouco os olhos. Barajamelhora mais lentamente; julga-se que não perderá a vista, mas receia-se muito das feridas da mão. ²Uma horrorosa tempestade, quo ro incidente notável da política interna de Portugal o nosso correspondente parti- cular de Lisboa. Tudo corria pacifica- mente, mas notando-secm uma ou outra localidade certa effervescencia própria da approxiraação do uma rfpoca eleitoral, que não descorreria sem alguns e isodios, senão trágicos, quando menos extrema- monte curiosos. A attitude da imprensa opposicionista não deixava do revelar estes sympto- mas, qne podiam tomai-aspectos graves, principalmente se, antes do começo dn periodo eleitoral, algumas das juntas geraes do districto se negasse á distri- buiçao dos impostos e algumas povoa- ções se negassem ao pagamento clVlles. como lhes era aconselhado na imprensa como meio de rosistencia contra os actos da dictadura. O povo dizia, paraplirnseando as pa- 1 avras do bispo de Vjzou, que « andava ~lcouenaio ar »; e talvez oue, com eíTeito. "ntlasso pela fõfçS das circumstancias: e talvez que os grupos políticos da on- rrsição procurassem uma solução mas consoante com as verdadeiras necessi- dades públicos e.mais em harmonia com ns exigências da opinião, tantas ve/es illudida pela comédia das tVçCes," das ambições o das individualidades. ²O prazo para a reunião das assem- blcjas eleitoraes ia ser fixado em 21 de agosto. ²0 Sr. conselheiro Mendes Leal re- grassara ao sou posto diplomático em Pariz. O governo, todavia, para entrar em negociações especiaos com o gabinete francez a respeito do tratado de com- mercio, cuja renovação fora pedida, man- dára paru Pariz outro ministro c-.m plenos poderos, como ás vezes suecode em assumptos especiaos, o mandaria o Sr. conselheiro Antônio de Serpa. Nas circumstancias das relações de Portugal com a França, muito pacificas e cordiaes; e não existindo expediente extraordinário nn legação portugiu-za em Pariz. essa nomeação era certa- monte um luxo diplomático, de con- veniencia evidente para o illustre cava- lheiro encarregado da missão. Os respectivos secretários de legarão, com honra de encarregados de negócios, os Srs. Fernando de Azevedo o condo de . Miguel, filham sido transferidos re- ciprooameive de Madrid e Pariz. ²O cardeal patriaroha de Lisboa, como se esperava, resignara a ml tra. Seria substituído, não pelo cardeal bispo do Porto, qne não qnizera aceitar a transferencia, appzor de muito instado, mas pelo arcobisno do Bi"ga. O bispo de Cabo Verde iria, com effeito. para a mitra do Bejn, oudo estivera como vigário geral. ²A rainha continuava doente. ²Tinha-se aggravado muito mais o estado do marqueis de Anpeia. Os medi- cos declararam que era fatal o dcsonlacc da doença que o minava— ar.omia. . O marquez do Angnia, conde do Peni- che, completara este anno os fil de idade c ainda podia conside.rar-se intellertual» mente vigoroso para as lides políticas em que tanto figurara, adquirindo popu- laridado por uns kucco=sos qne tiveram o nome de «penichadas », e dos quaes veio a ultima insubordinação militar, ca- pitanoada pelo nvv echal Saldanha. O marquez, no entretanto, apezar das suas ambições o velleidades políticas, auxiliado por meia du/ia de amigos qu» tinham sabido de vários grupos políticos, representava uma d is mais antigas t illustres casas portugiiezns, rt dos Noro- nba, ligada por um consórcio realisado no século XIV com as fam lias reaes rle Portugal e Castella . c era, no seu viver intimo, nm bom homem e e.hefc do familia. Por isso, eom aquelle titulo andavam inherent.es as honras de pa- rento da casa real. Dera uma f "lha sueca a descrpfãn das festas nfferocidas pelo ministério dos negócios estrangeiros e pelo corpo diplo- matico, acreditado em Stoclcolmn, em honra do ministro de Portujul n'aqnella corte, o Sr. visconde d" Souto Maior, para eommemorar o 25* anniversarln da nomeação do ministro portuyiiM, que alli gosa da maior consideração. O Sr. vis conde do Souto Maior tere n primsira audiência do falleeldo rei da Suoeia, Oscar I. ne dia 1 de junho de 1S5S, e desde então tem reprosenlad» o nosso p-iiz em Sto»k>lmt, s_neorln frangaar sempre as gerara «'mpathias e a boné- volenein (jo íoDBri(_o, junt > do «itial se acha (icrolitaato, o aã_l o m,ndon'f'el'1C1" tar por nm rtamarista nodiil do cor- rente, envianuo-lhe a grã-ertiz de Sauto Olavo o uma carta autographa em ter- mos os mais lisongeiros para o agro- eiado. O banquete foi offerecido nos subúrbios do Stockolmo, sendo oitenta os convi- vas, sob a presidência do ministro dos negócios estrangeiros. Uma banda de musica tocou o hymno real portuguíz ao principio do jantar, e na oeca-ião do brinde levantado á ¦•1-rei de Portugal e ao sou representante na Suecin. O Sr. vis- conde de Souto Maior h-i 25 annos que d sempenha as funeeões de ministro de Portugal em Storkolmo, depois de ter oecupado uma brilhante posição no par lamento portuguez, onde teve muitas oceasiões de mostrar os seus elevados dotes oratórios e os recursos de que dispõe nas lides parlamentares. Felicitamos também pela nossa parte o velho servdor da nação, que faz honra ao nome portuguez n'aquel!a capital. Rennirá-se novamente a grande commissão encarregada da fundação dos lhergnes noeturnos, cuja iniciativa por- tencera a el-rei D. Luiz. Sua Magestade presidir i, ficando decidida a eonstituição defluitiva, pedindo a cooperação de ca- pitalistas e outros cidadãos beneméritos do Brazil para auxiliarem os trabalhos de Portugal, do que havia que esperar bons fruetos. Procedendo-so á eleição dos corpos go- rentes houve o seguinte apnramento! A me*.! da assembléa geral foi no- meada por el-rei, segundo determinam os estatutos. Sua magestade escolheu para vice-presidente o Sr. t-ondede Porto Covo do Bandeira: secretários os Srs.: •Jos-i Ribeiro da Cunha, visconde de Ri- beiro da Silva; vice-secretários, Carlos Ferreira dos Santos Stlva, Antônio Au- gusto Pereira de Miranda. A eleição do conselho administrativo dou este resul- tado: vogaes effcctivos. visconde de Rio Vez, Polvonrpo Josd Lopes dos Anjos, Dr. Luiz Leite Pereira Jardim, Francisco Augusto Mendes Monteiro. .íoão Alfredo Dias, José da Costa Pedreira, .loseí Pe- reira Soares; supplentcs viscondes de Sanehes de Baena, visconde dos Olivaes, João Henrique Ulrích, conde de Cabral, Frederico Augusto Ferreira Júnior, vis- conde da Pr "ia, visconde de Coruehe. A eleição da commifuão rer-isora de con- i./sdeu este resulta to : visconde daGan- dnrinha, Josi! Gregorio dn Rosa Ar?uj? o Manuel Joaquim Alves Diniz. Dennis, el-rei indicou os nomes dos ca- vallioiros que d°viam compor acommis- são do Itw de Janeiro. (1'cste modo: Conde S. Salvador deMattosinhos, vis- onde de Sistello, conselheiro Leonardo Caetano de Araújo, Manuel Salgado Ze- nha, Eduardo Rodrigues Cardoso de Lemos, Josá Joaquim Ferreira da Costa B":iga, Albino Jf^sé do, Castro o Silva. José Joaquim Godinho. loáqnim José Duarte, Joaquim Bernnrdino Pinto Mu- chulo, Joaquim José Rodrigues Guima- rães. ²Sabe-se que o poeta Gomes Leal. c até a isso se referiram o nosso cor- respondente particular de Lisboa o o nosso esti navel folhetiivsta. dViiielia ca- pit 1, publicara um folheio em verso áceVcn do tratado de Louranço M.»irqu*s, um protesto violento, verrlm so, acerbe, contra o dito tratado, mas nffensivo, ne- rante a lei e a corteaia bo*_, para *"i» o chofe do estado. O folheto, sejmnd» constava, tivera querella do minisferin publico, e em virtude tia qual salii»;'. pronunciado sem fiança o dito escriptor.. O -'r. Gomes Leal homisiaru-ss poreausfc disso. ²Soubera-se, por telegawmma ro-«- bido em Lisboa, ter naufragado o brigne i-oriugnaz fUirah, pertencente ao noro- ei mte d'aquella praça o Sr. João Fer- rei''n Oonçalves. Obrigue Sarah, antigo Rio Ave, que navegou por muito tempo entre Lisbea. e S. Tliomé, quando propriedade do Sr. Pedreira, era navio velho. O naufrágio deu-se nas Salinas, ao sul de Bfn»uelln. O briRtte «ordnzia um comp1eto e>r- regamento de fazenias por conta do sen proprietário, para a praça de Ben.uella, porto de sen iestino. A trlpolaeãosalvou se toda na» lnnelias. Tanto o navio como a enr_a cstavaxt seguros cm diversas companhias. ²Foram concedidas as cominendas da ordem da Conceição aos Srs. ,lo*i Tavares Albano do Amorim, íiegociunt» no Parti, e Dr. Tliomaz. do Aquino Gas- par, subdito brasileiro, oflieial maior da academia de medicinei na Bahia; da or- dem rle Cllristo, nos Sr Josd )J.c-ntO Dias de Mello, necneiante no Pira. o Pr.Fran- cisco de Cirvalho Soares P.r.inrtão, pre- sidenté da provincia do Rio Grande do Sul; e. íom ó halvto do Cllristo, »oSr. Belfort.que foi aderido da legação do Bra- zil em L''sboa. —Retiraram-se para Madrid a Sra.ba- rone/.a de Japurá o snis filhos. ²O governo deu o titul > de conde ala Costa ao Sr. Franebteo Gttedís _ Gar»ji- lho Mtnezís, risoende de Guedes ; e^ di.- seque dari est»titulo ao irmão Sr.Vasca Guedes. ²As folhas inglezas checadas n Lisboa, a propósito do eomat.a que era observado na Europa, faziam elogios ao Imperador do Braail. porque fora elle q*«m maneira pura o observatório de Londres nm telegramm i, qno fez com quo o Sr. Hinch, um dos mais afamados nstronomos europeus, flzcsso uma nota rigorosa sobre a marcha do cometa, pri- mçiramonte visto e observado no Brazil. I fr O conhecido escriptor Osório do Vas- cc)3|cellos padecia d»sde algum tempo de unux lesão cardíaca. Os módicos sabiam- no; pordm o enfermo ignor iva o seu es- tacjo. Aconselhado para mudar de ares o respirai' os da torra natal, fora para a casa doseu tio, o Sr. José de Castro e Altmquerquo, em Mungualde. Os amigos aguardavam as melhoras e o regresso a capital. O adiantado da doença, comtudo, nao o deixou serenar, o ao chegar" a Man- gualde, Osório de Vasconcellos não viveu muitos dias. Osório de Vasconcellos fora um dos fundadores e redactores principies da Democracia, folha republicana ; era ca- pitão de engenheiros, o antigo deputado, conquistando na câmara, pelos sr.usapri- morados discursos, um logar distineto. Collaborára om differentes periódicos sciontiflcos o litterarios, revelando a va- riedade da sua instrucção e as graças do seu ostylo. Todos os jornaes lhe dedicaram ex- tensos artigos necrologicos e encomias- tiros.',.,' Um correspondente de Leiria diz que em Monto Aiiiuto cfaquelle, conse- lho, Guilherme dos Santos envenenou sua mulher Maria Joanna, propinando- lhe um i porção de arsênico com a co- mida. A policia, sendo chamada, encontrou Gu lherme dos Santes também muito afiliei o eom vomito-, mas desconfiando que.ele.era o auetor do envenenamento prendeu-o. 0 preso depois de muito negar contes- sou atinai o crime declarando que o tinha praticado com receio do que sua mulher rasgasse o testamento qno liso tinha feito. Disse mais que os vômitos que soílVer i tinham sido produzidos por um cosi mento que na véspera havia pre- parado paia tal fim. ITÁLIA .Repetiam-se em alguns pontos da pe- ninsula, itálica, as acenas tumultuosas entre francezes o italianos, conseqüência dos tumultos de Marselha. ;Em Turim uni grupo numorosn tentou dirigir-se & residência do cônsul de França; para lhe fazer uma manifestação hostil. O prefeito estava, porém, nli do phwccão e as rins visinh-is estavam g.iardadaa por tropa, o que frustrou os dasignios dos manifestantes. Estes diri- 3P&r_».e então á cliancollaria do consu- fdó, oiiílè foi necessário empregar a força para os dispersar, havendo unia prisão. lím N.-ipolos uma grandemulq/Jao.po- pular percorreu varias ruas, dando vivas a Itália, ao exercito e á bandeira nn- cional. Foi dispersada sem difliculdado por um batalhão de bersagliers. Em Gênova o povo deu vivas á Itália, cm frente do edifício da prefeitura. Li- nvt.on a isso a sua manifestação. Em Roma houve também manifesta- ções no dia 20 do junho. Na ves- ora tinha havido eleição para se renovar uma parte do conselho muni cipal. Animas tinha triumphado um dos candidatos lihoraes, o conde Pianciatii, os outros eleitos são todos clericaes. No tlia seguinte pronioveu-so uma manifos- tri.eão em favor do candidato liberal vem ctdor. As 9 horas da imite reuniram-se na praça Colonna umas 300 possuas, quo cnraeçiram a gritar: tVivn Pianciani I Viva o partido liberal independente I "Viva Rom •' » Dirigiram-se d'al'i á praça Navona, onde estiva tocando a musica mniiici- •ai. Fizeram-se acompanhar por esta, foram augm-ntauclo em numero c se- ««iram Rtd á praça do Gaetnni, onde mora o conde. Este appareceu á janolta e f.-.llou á multidão, lamentando a dis- cordia do partido liberal e o trinm- plio dos clericaes. Quando elle concluiu otiviram-so alguns gritos do: a Morra a Franca l »..... DVilli dirigiram-se os manifestantes outra voz á praça da Colonna, d'onde queriam ir com a musica até defronte 2a embaixada franceza; mas um cordão de guardas da segurança publica o de aawiuineirosjsmbnrgou-lhes n passagem. Èntíío começaram a gritar: «Viva Sedan l Morra a Friinçal Viva M-.icoio! >> Comparceon alli Pianciani, quo roeoni- mendou á multidão socego e prudência. Contudo continuou a haver gritos insul- tantos parti a França, o al.uns apupqs ¦a poliria. Por fim foram prosos os mais recai ri tran tos gritadores, e a reunião foi dispersada. Fechou-se em Nápoles uma fabrica de tabacos mie empregava 10,000 operários. Isto suscitou protestos violentos por parte daqnelles. São lamentáveis os noticias rece- hidas da expedição geogrnphica italiana que explorava as regiões próximas no mar Vermelho. Foram assassinados pela tribu selvagem dos AssaleGallas o dis- tineto geogranho Giulietfe, que tinha realisado com exilo outras importan- lissimiis expedições no interior da África c o alteres Bigliero que era chefe da csenlta que acompanhava o denodado explorador, smssA Uma parte da Suissa não quer per- mittir a reunião dos socialistas. Outra parle, dosoja-a.cjirotege-a biu expressamente esse congresse sacia-' lista e declarou qno fôii* lovad* a isso em vista de 'mis renrèsentaçS» de mais dn 30.000 fiWaalos. Dons membros do governo vofcawim, po>i<m, contr».* e negocio subiu á deciaÇo do grunfle con- íelho da confedewição helvetiea. O grande conselho sulrniitten o nego- cio ao estudo de uma commissão e br. da ter em breve uma reunião extraordina ria, para resolver. Pela sua parte, n junta socialista do Zurich, om nome do partido sociaMsta e democrata, appéllou lambem para o grande conselho o anuuneh qno nn caso creste não fazer justiça ú sua pretençãe, o fará subir até ao tribunal federal. ²Durante alguns dias estiveram in- terceptàdas as cemtnunicMCes p istass na Suissa, om coiifeqnencia das nevadas extraordinárias qne nu presente épot» cahiram em S. Gathard. passados alguns dias cessou a interrupção. ²O parlamento suisso approvou um projecto de lei auetorisando a celebração do diversos cultos nas mesmas igrejas. Ali-BMANHÀ O chanceller, retido pela sua enformi- dade, não poude ainda abandonar Ber- li ti e gosar da licença ile seis mezes que solicitou, embora os médicos lhe ucoti- sellinm o mais absoluto repouso. Apezar da doença que o mina elle conserva ainda a ilirécção da política externa o, como o indica a sua carta aos camponeses da Franconia, será elle quem dirigirá as eleições. Toda a imprensa allemã 6 conforme em reputar a sabida do conde de Stol- berg do gabinete com a sabida do nl- timo homem independente do goveruo, indepondoncia que sem duvida originoai a sua sabida. Alguns jornaes mais severos não dei- xnm de asseverar que pelo correr dos tempos o Sr. do Bismá* «So stieo_> trará nm único homem índependeute que queira asseiar-se a elle no governo, « terá (Io recorrer aos membros da sua familia. Foram expulsos de Hamburgo 11 so- cialistas. Telegrammas da ultima hora dão como gravíssimo o estudo de saúde de BIsmark. RÚSSIA Noticias de S. Peterslmrgo confirma» o nome do benc I^fínri* cm Matto Grosso, o nli; ulfima- msn'e fei um dos mais prestimosos ser- vi d «res e distinete mestra d'aquelle ar- senal. NSo registrames «jómente os feitos des *uj tiveram «o primeiro plano social: julgamos eumprir uni dever mais sagrado ainda registrande o merecimento dc simples operário, que tanto 6e distin_uin em sua classo. Em logar dn eontlo dn Igunssú entrou de semana, sabbado 10 do corrente, no paço da Koa-Vista. o almirante Joaquim Ravmuaáo 4* Lai*are. O Sr. Jules Martin, estabelecido em S. Paulo eom utnn importanfe lythogra- phia e yrosiâonteâti, SociedadeFrancera 14 ic Julho, olis.-qiiinu-nos com um exemplar do hymno— Saliú au Rresil musica de Gabriel Giraud o poesia de Albort Tliiébaut. Esta bonita composição foi cantada pela primeira vez porMIlc.Paoln Mariée, no theatro S. Josd] província deS. Paulo, no dia da commcmoração da data glo- riosa para a Fiança—o 14 de julho. com reconhecimento mérito brazileiro. A este reconhecimento temos nós d. reunir o csp.ecUl sentimento do pátrio- t:;!«»o satisfeito.i A luz elnra ds intelligeiieia brazileira p0d« «iiiflm penetrar na csnuridEo que envolvia o falsl veneno, e não pai> conhecel-o etitictamente, mná j»ara dos- truil-o. A gloria conquistada pelo Dr. Lacerda, a gloria rosoU-into do laureado esforço do entendimento no sagrado empenho de arrancar victimás á morte, é também' gloria do Brntíl. Ao infntigavel obroiro da seiencla nossas cordiaes e onüiusiasticas felicí»' tacões. j> O máximo da temperatura attingiu hontem n 2ti graus o anf.e-kontcm de) noito o mínimo descou a 13. O geverne fronne?. concordou com s proposta do gererao portuguez para que a neva eoiiTtiução «ne regula o triins- porte áe en«ommenaas, por intervenção dos eorreios do:í dois paizes podesse vi- gorar, a contar do primeiro do corrente mez. OMNIBUS- Bertha é boa rapariga, mas um tanto tola. Assim, a mawiíti fica sempre n tronifl' quando avô abrir a boceadiante eis £«nte, porque sabe quo aquillo 6 esiúira «criw. Bstas duas senhoras regressaram ante- hontem da prnv neia, o'uma de suas amigas lhes pergunta que tal era o hotel *_de «ítivfivnm. ²Ah 1 a!ii vivamente a raparig i, mnif o boas; raai tinha umas divisões tão frágeis ajn* r gente estava a ouvir os vizinhos de quarto próximo,.. Amai, com pressa: ²,,. Cortarem as unhas recebemos o n, 7 do 3* «nao da JáV- vista de Engenharia, importante piibli-. cação seioutiflea quo appareoo mensal- mente n'estn corte, sob a redacção do distineto engenheiro Dr. José Américo dos Soutos. Continuando no desempenho do seu programma. a Itsuistt» aug*aenta pro- gressivauferíte de valor, pela variedade de artigos quo apresenta e pela proft- ciência com que discuto os assumptos d* quo BC ocetipa. O numero quo lemos k vista traz os seguintes artigos, além de netos olllclaes o noticiário: O governo e ns emwroítas,— Funda- çOes.—Condorcst, inventor des engenhos contraes.—.Estradado ferro Bahia o Mi- nas.—ProlongeniohtO da estrada de forro. D. Pedro lI.-Ohsjrvac.es em Qtiotiw.— Considerações gomes sobre a escolha da direotrií mais vantajosa de um traçado, otc— Orchideto Hodoionses ot alterco iueditre, F,m S. Luiz do Pnvaliyfcincfíi, provincia de S. Paulo, falleceu o Sr. Ive Corrêa da Silva, na avançada idade de 1Í0 annos. quo o oliaiieellcrlgiiftlic-tTeslá resolvide propor á 'orta ufliá reducção do sou or- çamento militar. Haviam ri-.lp assassinados diversos agentes da policia. Foram encontradas proelamaçõss re- volucionarias no corpo da guarda de Poterhoíf, onde reside acttiftlmonte e Czar., O Sr. conde de Prados visitou lienfem as obras do otliflcio provisório on.!>^ elevem brovemente funecionsr ns «kIbs do lyceu para mulheres, cvnnexo co Im- perlnl Lyceu de Artes e Offieios, cuja matíifitiía sobe n 36S alumnes. S. Ex. peiwreu todas ns dependen- cias do edíficití i.rovisorio. mostrou-ne satisfeito do que se esta fazendo, hi indicaçfíos importantes no sentido ds tirar o maior numero dn vantagens pos- siveis d'esta tttil eroação, a quo elle ligava muito intereiiss o pronaettia an- xiliar. MANUMISSÕBS A Exma. Srn. D. Maria Paula Duque Estrada concedeu e.ivta do liberdade k sua escrava HoBorina, sem condição ai- guma, devendo notor-se que nio i esta a primeira liberdai* qua concede. Igualmente Exma. Sra. D, Deiílna Duque ___•_„ Andrade sua escrava B"!^'" sem condição ¦ Caline comprou uma casa. ²ISntlio d grande a tua propriedade? ²So é! Ainda hontem eu fui correl-a ieiía era «mnpauhia do uns amigos o gasU_i*s n'isse uma hora... e oramos trás! Vm se*.são de hontem, a Sociedade de Beaefleeneia Mineira. nob a presidência do Sr. Ovidio Gnimerãos, resolveu no- «ear umaeommissfio para agenciar do- nsiVWes entre os seus comprovincianos, ftfim df coadiuvar em seus estudos mu- fticR«s ao distineto mineiro José Lino de Alrr.e.idfl Fleming, que ultimamente s?- _uiu (>ar*t a lUli». A eawmissão se compõe dos segum' «s Srs.: Cuítedio Ferreira Martins, José de Almeida VcrguMro, Jos-; Oupertino Fon- tes A.vi-1'ar. 'unioi_ Monte Razo e Ro- írigo Na_reth.-....,— . - Falleceu hontem n'esta cfirtq,_s 11 lio- rns da manhã, o chefe da ce.tadoriado marinha, Augusto Cezar do Castro Me- nezos, capitão da fragata graduado o commendador du ordem (le 0^'risto. O finado era natural da provincia do Ceará e 'serviu por muitos annos com honradez o logar que oecupavo', Desem- ponhou por varias veits* importantes commiss.es do governo, conquistando sempre a reputação do empregado intel- ligente c funccíonnrio zeloso. A' Exma. fumilla do finimlo, que fica om extrema pobreza, apresentamos nossos pezames,¦¦, O italiano Pedro Rrugnoni, hontem ás 2 horas da mndruuada, foi vma na Praia do Santa Luzia, por tor osnssnado tão brntalmélite Antônio Dias da Cri": 0«8 o deixou com uma perna fraotiirada, sendo necessário rocolhol-o ao da Misericórdia. ''nfcf-se por telegramma, que chegou a Lisbo ns tlia 16, e barca África, proct- dert-j do Rio «le Janeiro liaria ibertou Iguma. O Sr. Balbino Josá Vieira, fallecido hft dias om Villa Nova, município de ''nm- pos, deixou libertos os únicos Ti escravo» quo possuía, a saber: .Tiilino e Bo»»- dirto, pretos. Bemvinda, Luiz e Per*ie, pardos, O Sr. Dr. Frederico Xavier coteedea hontem caria de liberdade, sem ônus «1- urm. a preta Matliilde. escrava da Sra. D. Feliciana Tibre de Almeida Rogadas. Foi agwa om França promulgada nm* lei qus havia sido votada por um- bas er, e_as do parlemento, abolindo o resumo io preeewao que até agora era. ftite. pnlo jtiiã presidente dasséssfiee de jurados «tes julgamentos crimi.inos e qa» so usa tniribsm entre, nós. O fuüdawiesto da abolição foi onten- dej'-se st«e jaudle magistrado, por mais tjti? intent as'*, ní-o poderia ser ab*solu- temente impareial no dito resumo e asm- pre h«ria de <'.w « conhecer o seu parecer B»!»r'-. a criiviiuaJidadc dos réus. o que de f»rte tiialia infiusi no animo dos jura- dos, flue «levem pronunciar o seu vere- diotum livres de todo a pressão. dor.uraiia, Hospita/ Rettnà-se boie no Gabinete Portuguez ic Leilira o seu novo conselho dclib;:- rativo p*ra a respectiva posse. Amanhã deve sahir da capclla do ar sonul de guerra para o cemitério cio S. João Baptista, lis ü hora;, dn manha, o coron dn Dr. João Maria Lopes da Costa, fallecido na Europa. O Dr. João Maria Lopes da Costa era muito conhecido na nossa sociedade pelo sen trato amena o qualidades de perfeito cavalheiro. um Na itrrein de Santa Rita rezam-Be hoje algumas missas por alma de Antônio Joaquim da Costa, um dos raaisltabois e antigos operários das eonsfriter.jes na- vaes do paiz. Costa fez parte da expedição de ope- rnrios que ém ISoíS foi para o frio da Prata occupnr-se das reparações dos na- vios da nossa esquadra, que entraram no combate de Rfecolmclo e passagens de "Cucvns e Merceflêfl. Mais tarde sesfuiu para Comentes o abi dirigiu a construcção ^das chalanas para a passagem do exercito no Parann: depois fui mancteâo para a ilhn alo Cer- rito. ondo prestou relevantes serviços no estabelecimento naval que alli se fundou O governo do Canião de Znrich prolii- íloate»,antes de subir oRr. conselheiro Pereira da ?ilva á tribuna das con Tc- rencias jaepulares. oecupou-á o Sr. sona- dor Corrêa, e proferiu estas palavras : c Penhores.—E' meu sincero desejo que entre as vantagens que se possam porventura colher cresta tribuna, con- te-se o. de n'elln echoar o louvor a todo o «ei__i»ttiai.ento que traga brilho uo nomo br_*ileiro, como uma saudação ac diiíno conapiitriotu que o renlisar. E não da agora testemunho, pela primeira vez, d esse ardente desejo. a Os benefícios _ humanidade são sem- pre nni-ecisêveis. Se a minha admir*eao e o moii auplauso são sempre os mesmos, ha grada^eos no meu contentamento pessoal «o_forrne o beneficio é feito estrangeiro por estrangeiro. )ior és ziloiro «N'i no no Brazil ra*geiro, no estrangeiro por bra- no Brazil por brazileiro. me ultimo eiso todos os meus votos ficam preenchidos, E', ]/Orta_to, com satisfação, que não póds ser raaior, que julgo dever d'aqui saudar ao Dr. João Baptista de Lacerda «elo humanitário Ijeneficio da sua dose.o- horta do um antídoto contra a peçonhá PROVÍNCIA DO RIO DE JANEIRO Foi removido, a peütclo.-.^«'õfôsíor- Jihí.s Augusto Xavinr «J:i eaçólá de S. Tliomé, 'em Ifabornhy, na província do Rio de Janeiro, paro. a da villa de Capivarv. ficando sem e,[Teit« o acto de 17 de fevereiro ultimo, oue n removeu ptidi a escola da freguezia do Pilar, na Estrella. A presidência aceitou c agradeceu a doação feita á pfovtncia polo cidadãs João Quirino da Rocha wetao, e seus tresirmSos, do prédio cdiflcado expressa- mente p»m as escolas do,, freguezia da Encruzilhada, na Paraliyott do Sul, o solicitou acscrlpíiira da raterída doação, «fim de dar conhecimento rio governo imperial de tão rolovatito serviço pres- tado « instrucção publica. Foi exonerado, a pedida, o Dr. José Aldrete do Mendonça Rangel do Queiroz Carreira, de 1* suppiiíflto do juiz muni- cipal ode orphüos .do termo de Petro- polis e nomeado pnra _-' suimlentc o Dr. Augusto de Miranda' de Souza pomes, na vaga do Dr. Manuel Aalesio Bordini, que passa, na fôrma da lej, a oecupar na respectiva lista o logar «o 1' sup» plente.. Foram nomeados: O bacharel João Monteiro Peixoto, promotor publico da comarca de \a- lcnça., t João Msrcellino de Freitas, nara servir provisoriamente os olficios de partiuor e contador do termo do Santa Maria Mag- dulena.„„ , . Valentim Draz Tinoco da Silva .Tumor- para na mesma qualidade exercer Men- ticos oílicios no termo de Iguassú, e Manuel dos Saalos Pereira Couto, para o de porteiro dos auditórios do termo de S. Fidelis., ' .. Foram nomeados 2' c V substitutos da delegacia do Nictheroy os Sm. capi: tão José Tslles de Moraes Barbosa e Antônio Nepomoccuo Pinheiro,e 8" snp- plenles do-, subdelogados do 1* è 2" dis- tricto, os Srs. Leandro N&poleão do Loror.a o José Diogo Fróes cia Cruz. Foi declarado ao vereador da câmara municipal de Petropolis, Antônio José Corrêa Lima, qne sondo, pm face do art. 24 da lei h. 3,020 de 9 de Ja- neiro ultimo, incompatíveis as funeçoos de vereador e de juiz de pnz com as de emprecos públicos rotribuidos. não « íioírõ7„t i__._J« .»TtiorbV_ft das cobraste emprecos pnnncos rotraijuiuos. n.>< ,W?__S.on___^Pí(1e «"c «^', ° c^° t,e _!__ que foi fundar o arsenal de marinha do tmm <is_«wí____^_i_w___«s?jg^^ u governo uo _iui.au u* _...._ . ._¦ h^ '"¦'' _ggg88»»^>*w«HWBe__!_^^,-—-"„"~i.;r~:__:n'_"~ aT___^_í _ v* nmm Estamos no mez dos grandes aconte- Simentos humanos, no mez sagrado do povo. A America vin desfraldada a bandeira das cstrcllas. a chlamyde da liberdade mo- clerna, tecida no campo da batalha, como na sala do parlamento, com o sangue dos martyres, com os cabellos brancos de Washington, e com uma nesga do céu azul cravado de estrellas, nesga de céu qne foi o primeiro horizonte visto pelos cana. de necessariamente escolher para as fes- o crime. O senhor tortura e mata o cs- tas populares da emancipação do mundo Falíamos, pois, franco. cravo, este por sua vez se irrita e mata o senhor. Cada um d'csscs fnetos, subindo & tona, accenlúa mais profundamente a linha Presentemente uma idéa preoecupa I divisória, os limites naturaes dos dous departamentos quo pleiteiam o mesmo território—o da lei. os espíritos: a da abolição ou conserva- ç.:íg da escravatura. Inútil será tentar aflirmaçSo em con- trario. A questão impoz-se como uma formula necessária, imprescindível no movimento do regeneração nacional. A questão da abolição não é, no fundO; A conseqüência é que a conciliação è um impossível. Um traço característico. Ainda não houve no Brazil questão nenhuma que conseguisse prender os espíritos em o simples pedido do carta de alforria actividade permanente durante tão largo egislndores da liberdade ameri- para um milhão e meio de homens ; 6 o' espaço de tempo, e, relativamonte, se- primeiro termo de uma _ ... progressão rena A Europa viu tremular o pendão do. crescente do reformas essenciaes á crea-t Os tflffayetto, pendão tricolor, ÜarseUiesa ção real da nossa nacionalidade, ailsneir.sa que inspirou os herdes da Bur.lilliae serviu de facha no berço â emancipação humana. Nós, povo educado pelo lyrismo consti- tucional, nós, adoradores da trindade jflrnganHriR—D. João VI, o velho rei de abolicionistas conservam-se no campo do direito, os adversários não O abalo violento que ella imprimiu á ] passam a lei das ameaças c das pequenas nação não cessará quando se houver', represálias. adquirido um voto qualquer para resol- | No entanto trata-se de uma questão em que o sangue frio 6 impossível de parte a parte, em quo os abolicionistas entram com toda a energia da justiça, e os seus adversários com toda a impe- vel-a no terreno da lei. Desapparecendo q senhor c o escravo, o intoresse de casta privilegiada, a ira- .grande estômago, boceta de rapd com queza de casta explorada, appareccrá o .espirros de canto-chão; D. Pedro I, o to- homem na plenitude da sua dignidade, cador do serenatas coroado, o augusto | O grande movimento não depende nem «slroina, batedor nocturno de vicllas ;;do sim nem do não dos legisladores ; D. IVdro II, o eabio sem obras, o grande I caminha por si com um duplo impulso, político de ngua de melissa e canja; nós, j o que vem de tres séculos de lagrimas pobre gente, que , desflbrados pari os-e o que sabe, invencível e fatal, do pro- grandes emprehendimentas americanos,! gresso social. 'fl«_jins_qni para nm canto do mundo, j Se não temesse sacudir incivilmente como um ranelio de mascates, somente os nervos do leitor, diria que a Rcvolu- .pnra «mipyuy . vender, qne do progresso ção é hoje pnra o Brazil uma fatalidade. •Io muudo nos impressiona o preçoi O senhor não podo capitular com o des mejríadofij nós, ainda assim, devemosi Direito, o Direito não pôde capitutar repetir:tom o senhor. A mentira _íliíi.ç_ V _m criute ce)esa-j Entre ambo$, como um genia má", h.f__i_ii_e iréjxe«tez, «we « íiíUir» W um inirei_e íW^tacavel, eírfra em aeção A faoe tremenda da questão appare- cera em toda a luz. Fechado no desespero, o escravo pas" sara de martyr a soldado, do victima a algoz. O silencio exigido em torno da ques- tão, ou, melhor, era torno das fazendas dos grandes proprietários não sei'á obti- do. O alarido crescerá com dobrada força. não será o écho das vozes dos que na tribuna popular e na imprensa advogam, com a accentuação calma de quem está certo da victoria, a mais santa das causas. Será a grita descompassada e tremenda da revolta. tuoíidadc do interesse ameaçado, fonte sombria do ódio. No entanto a expio-ão contem-se por si mesma. Cada um tem a segurança da sua força. Um diz: eu sou o parlamento; o outro responde : eu sou a praça publica. O primeiro appella para as tradicç.esdo governo, o outro argumenta com*s dis- posições da lei. Semelhante altitude á digna do nota. Ella por si denuncia a resolução ina- balavel de caria luetador. Haverá qikin pffSJi salvei- a crise ? A ji-ande .pv»)irii}*aá», »s _raii<tr.s rfgos e os grandes especuladores pre tendem armar-se com a urna. Fazer da futura câmara um congresso de fei- toros de cito ; pensam elles ser o rrwio mais acertado para matar a questão. Pela voz do parlamento falia a nação e se esto decretar a perpetuidade da lei de 28 de Setembro ninguém mais tem o diroito de pedir cousa diversa. Uma objecção podia ser lo^ro victorio- samente levantada : a presente lei não o voto ao povo ; enfeudou-o ás classes privilegiadas. Mas aceite-se, para argumentar, a conclusão dos stlemoristas. Dada a decisão do parlamento os aboli- cionistas não a sanceionam, porque não estariam por acto de stolcismo sem pro- veito para a pátria. Os abolicionistas resistem. O quo ha de fazer o parlamento e o governo t Ou consente que a opposição, a insti- tuição negra da monarchia bragantina, continue, ou busca reprimil-a. No primeiro «aso a ameaça perdura; a grande propriedade não terá eonseguido o socego procurado; o voto da sua ca- mar» não será uma approvação, mas um simples adiamento do um projçcto em discussão. No seguaflo caso, uma idéa que tem por si a maioria da nação, toda aquella porção de povo que vive per si, com » di unidade de h»j_<_i « »3o asm a tor- poza dn sanguesaga; U*a Ne* _M s»^in «l«c ^ í.ação * uma e indivisível; NSo se lembram do que a inépcia dos governos deu causa ao desequilíbrio da fortuna no Sul e Norte do império, ine- pcia de quo resultou um jusío ríseníi- mento dos septentrionaes cio paiz. Incitam, portanto, os aboli*io*isfcas, ou a uma resistência que impeça e func- cionaraento das urnas; ou a uma abs- tençao completa, que em rcsttltado a constituição de um parlamento essenci- almente representante dos soeios e dos relacionados com os piratas da lei de 1831. Estas considerações emanam uutural- mente de dois grandes faetos, que pre- seuteraonte actuam no espirito publico : a publicação das circulares dos candi- datos á representação nacional, e a noli- eia da fundação do Banco de Credito Real. Os candidatos, appellando exclusiva- mc-nte para a lavoura, a que tora escra- vos, parece quo desejam afürmar qne cila é a nação. Pedem nm mandato, portanto, em que afiirmam quo o parlamento será a ex- pressão da vontade da grande propric- dade. Nno se lembram de que collocar a sua constituinte em evidencia ê perdel-a. Não philosopharam sobre a historia .o gtaiidc mez qne passa e por isso'não suffragada pelo inundo cÍNÍ'is.s.d.Q am massa »5o se àsixa amardayar s|m.pks- mqptu «iub _$ gatune, um Imb^Ao.,^. Vt» í«i f»í_ a rViii'::*. oní-reCsiísal. «ne i )'«r_ia.a taste des poucos milha- res de fav._»«i:4s .«ns ádlferentes. cais» dw Wfilníes d.« •>razil«ir,.#V-«_íí t lia-» '..i1» eacnVes.. O Banco de Credito Real apresenta também assumpto a largas e profundas cogitações. O que vera elle dizer : que a lavoura actual, a de negros, tem credito, ou que 6 chegada a época de tratar da proteção á pequena propriedade agrícola? Vem apoiar indireetamente a escravidão; vem concorrer nos lucro3 com o Bane» do Brazil, ou vem collocar-se heróica- mente á frente da construcção do futuro da industria agrícola ? Estas interrogações nSo suo inúteis. O Binco, embora fundado por iniciativa particular, o que muito honra o seu in- corporador, nutre a esporftnça de apro* veitar favores da reforma da lei de lSm. Ora, o que so deseja nas regiões privi- legiadas do voto ê nma câmara que oir-t cule como um bond, nos trilhos negros assentados no coração da grande pro- priedade pela lei de 28 de seternbre. Semelhante câmara b3o P~e encarar a questão do credito real senão coin.©. ella sahe _ctii»lme»té ta _•_* cessii ' itiicãi indtistViiil. O negro entra, como o gado, como o frueto pendente, nas fontes de credito. Desde qua a câmara reconhecer o negro cemo uma propriodiide, o negro será reconhecido pelas instituições de credito real, terá direito a ser considerado como garanti* hypothecaria e por conssquen- eia o Banco obrigado a manter o negro como um capital seu. A esperança do Banco de Credito Real, pois, 6 uma ameaça também & ordem publica, comparada com as circulares dos candidates á representação. fiabe-se quo o capital é innatamento cosservador o pacato, mas sabe-se igual- mento que o capital não se import* de sacrificar dous para garantir vinte. Quem escreve estas linhas não tem a pretenção de merecer uma resposta do Baieo. A-voz do proletário não-, ouvida quando murmura. O capital, armado do prestigio sociab armado ias regalias da lei, nSô desce a explicar-se com os míseros anonymos, que devem ávida a uma longanimidade do «ua magestade. Todavia é dever dos que desprezam as misérias presente e olham firmes, flesassombrados para 0 futuro ; dós que sabem _uô ô trabalho e o caracter dão aos aomeB integridade para fazel-os atravessar séculos, ao pâBso qvle no cor- rer des Séculos as fortanas se fraccio- nam e desapparecem; é dever dos qne pensam ««sim formular clara e teflni- wmtemonte ís questões, não para os qne são desvairados pelo poder morncB^ ü:_*e. a»s para tiibnnaliiicorrüpTivcr> da „i.teria. 0 que quer o Banco tio Credito Real: a conservação da propriedarie-negra ou . creaçSo da pequena propriedade ? Vem contribuir com o seu capital para dar bom senso ao capital que ainda hoje compra negros.a tros contos, de réis, ou vem animar esta insensatez? No meio do tremendo desmoronamento do fetidalismo territorial, no meio d'esse cataolysmo igual ao quo, não ha ain4a um século, assistiu a humanidade na França; qual o papol do Bauco? E' como a terra do exílio , em que es vencidos so vão tonificar para a resistência; ou d um campo neutro, nm território sagrado em que a pequena próprieSaie se fecun- dará para substituir »» dia das grandes justiças a tyrsnnia fendaí *»r'ta? 0 Banco de Credito Real não pensou, talvez, ou reflectiu bem no problema a tomou uma resolução O que é de teíief 6 _•» e capital, quo sompre está em relaçS» o»», as altas posições sociac-, tivesse olHsdo. Sómonte par» am lade o nSo se preeccunlísse cor» o oatro. Todavia se o Bsnco passa secundar o Banco dd Bra*H, de eca" «*» segunda casa de penhor alegro, «Md. Um dos dsas príroeifes l»iB|gos foi a Sr. Saraiva. A sua.negsçS» seívirá bandeira pira a oppüsiçuo. E1 bem trfsta « (juô W f.45<a «ntt-e nós. Iléstno aqaelie3 esforços, <t»* mírecenl applauio, provoíam rastricç»*J e des» pertani duvidas. Pebrè pali sua magestade o B. Pedro 1L Sr. P_»^»_»n««.

Upload: others

Post on 08-Feb-2021

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • » -^_ _S_.\i_____*____l____-_i-Tfy__ywi^_n!W^i^l^m„^

    Anno VII '¦B ____________ "' B ¦»llI'lt_-i_--M_l-l'IW'.''^.'.M'lll'1,ril-' ____-_-_Bg_-

    Rio áe Janeiro — Segunda-feira 18 de Julho de Iliff'. .. "tt __ss_ga_^s__a__c _ —___._

    >s____ 3 ¦' ___! _________ ___tfe-sríJ3________.__E____:

    issiGiumu PAUS 1 corteBkubstrb.ÀKNO.....

    ;000

    PAGAMEPíTO AWIANTAÜO

    Escriptorio—Rua do OuVidor n. 70RIO DE JANEIRO

    ________________ '"

    ISSIGiUTIiIUS PA11A _ PROILÜÍÜS_B_KSTR_ ...,..„„.». ^m_JQNO i.......... 1Õ.J0.

    PAGAMENTO ADHAWTAB»

    ___: _35* .. 'j^iji. —ii,- --- i." -. ¦'. aeaaar ., _________s__g______n_3_: asBBBBsaagg _____ EEggBC

    _3rp.graphía--Rua Sete de Setemhro a, 7?RIO DE JANEIRO

    . .-, -., ___-gj

    3Krxa.__-.e3_,o

    Tiragem 24,000 exemp.GAZETA DE NOTÍCIAS

    (EDIÇÃO SEMANAL)

    Um Srs. n^ntes alo correio,em iodas ns iocaí!a_a»alcsi alos

    províncias, IneansuBiem-se «le

    ioitinr n» nsisSgraíaiasras paran edição seiíiaaaal «Tosta foííia,

    qiae «o jisaüdíca todaa as ter-

    çan-feln-ns.Por «eis nacxos 3?,000Por aam aia aio 50OOO

    A« aaslRiaaturaa |»ojU_» **CI"

    toanaalas cin «iaaal«_aíci* ct>oea,dias terminam se_u_ire em U»iide março, Junho, setembro c

    dezembro»

    SO _?__•As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de marco, junho,

    setembro ou dezembroOs artigos enviados á redaogao nao ser5o mtituidos ainda que nSo «ejam publicados

    __^_0.__>

    Comparceon alli Pianciani, quo roeoni-mendou á multidão socego e prudência.Contudo continuou a haver gritos insul-tantos parti a França, o al.uns apupqs¦a poliria. Por fim foram prosos os maisrecai ri tran tos gritadores, e a reunião foidispersada.

    Fechou-se em Nápoles uma fabrica detabacos mie empregava 10,000 operários.Isto suscitou protestos violentos porparte daqnelles.

    — São lamentáveis os noticias rece-hidas da expedição geogrnphica italianaque explorava as regiões próximas nomar Vermelho. Foram assassinados pelatribu selvagem dos AssaleGallas o dis-tineto geogranho Giulietfe, que tinharealisado com exilo outras importan-lissimiis expedições no interior da Áfricac o alteres Bigliero que era chefe dacsenlta que acompanhava o denodadoexplorador,

    smssAUma parte da Suissa não quer per-

    mittir a reunião dos socialistas. Outraparle, dosoja-a.cjirotege-a

    biu expressamente esse congresse sacia-'lista e declarou qno fôii* lovad* aisso em vista de 'mis renrèsentaçS» demais dn 30.000 fiWaalos. Dons membrosdo governo vofcawim, po>itrará nm único homem índependeute quequeira asseiar-se a elle no governo, «terá (Io recorrer aos membros da suafamilia.

    Foram expulsos de Hamburgo 11 so-cialistas. Telegrammas da ultima horadão como gravíssimo o estudo de saúdede BIsmark.

    RÚSSIA

    Noticias de S. Peterslmrgo confirma»

    o nome do bencI^fínri* cm Matto Grosso, o nli; ulfima-msn'e fei um dos mais prestimosos ser-vi d «res e distinete mestra d'aquelle ar-senal.

    NSo registrames «jómente os feitos des*uj tiveram «o primeiro plano social:julgamos eumprir uni dever mais sagradoainda registrande o merecimento dcsimples operário, que tanto 6e distin_uinem sua classo.

    Em logar dn eontlo dn Igunssú entroude semana, sabbado 10 do corrente, nopaço da Koa-Vista. o almirante JoaquimRavmuaáo 4* Lai*are.

    O Sr. Jules Martin, estabelecido emS. Paulo eom utnn importanfe lythogra-phia e yrosiâonteâti, SociedadeFrancera14 ic Julho, olis.-qiiinu-nos com umexemplar do hymno— Saliú au Rresilmusica de Gabriel Giraud o poesia deAlbort Tliiébaut.

    Esta bonita composição foi cantadapela primeira vez porMIlc.Paoln Mariée,no theatro S. Josd] província deS. Paulo,no dia da commcmoração da data glo-riosa para a Fiança—o 14 de julho.

    com reconhecimentomérito brazileiro.

    A este reconhecimento temos nós d.reunir o csp.ecUl sentimento do pátrio-t:;!«»o satisfeito. i

    A luz elnra ds intelligeiieia brazileirap0d« «iiiflm penetrar na csnuridEo queenvolvia o falsl veneno, e não só pai>conhecel-o etitictamente, mná j»ara dos-truil-o.

    A gloria conquistada pelo Dr. Lacerda,a gloria rosoU-into do laureado esforçodo entendimento no sagrado empenhode arrancar victimás á morte, é também'gloria do Brntíl.

    Ao infntigavel obroiro da seiencla a»nossas cordiaes e onüiusiasticas felicí»'tacões. j>

    O máximo da temperatura attingiuhontem n 2ti graus o anf.e-kontcm de)noito o mínimo descou a 13.

    O geverne fronne?. concordou com sproposta do gererao portuguez para quea neva eoiiTtiução «ne regula o triins-porte áe en«ommenaas, por intervençãodos eorreios do:í dois paizes podesse vi-gorar, a contar do primeiro do correntemez.

    OMNIBUS-Bertha é boa rapariga, mas um tanto

    tola. Assim, a mawiíti fica sempre ntronifl' quando avô abrir a boceadianteeis £«nte, porque já sabe quo aquillo 6esiúira «criw.

    Bstas duas senhoras regressaram ante-hontem da prnv neia, o'uma de suasamigas lhes pergunta que tal era o hotel*_de «ítivfivnm.

    Ah 1 a!ii vivamente a raparig i, mnif oboas; raai tinha umas divisões tão frágeisajn* r gente estava a ouvir os vizinhosde quarto próximo,..

    Amai, com pressa:,,. Cortarem as unhas

    Já recebemos o n, 7 do 3* «nao da JáV-vista de Engenharia, importante piibli-.cação seioutiflea quo appareoo mensal-mente n'estn corte, sob a redacção dodistineto engenheiro Dr. José Américodos Soutos.

    Continuando no desempenho do seuprogramma. a Itsuistt» aug*aenta pro-gressivauferíte de valor, pela variedadede artigos quo apresenta e pela proft-ciência com que discuto os assumptos d*quo BC ocetipa.

    O numero quo lemos k vista traz osseguintes artigos, além de netos olllclaeso noticiário:

    — O governo e ns emwroítas,— Funda-çOes.—Condorcst, inventor des engenhoscontraes.—.Estradado ferro Bahia o Mi-nas.—ProlongeniohtO da estrada de forro.D. Pedro lI.-Ohsjrvac.es em Qtiotiw.—Considerações gomes sobre a escolha dadireotrií mais vantajosa de um traçado,otc— Orchideto Hodoionses ot altercoiueditre,

    F,m S. Luiz do Pnvaliyfcincfíi, provinciade S. Paulo, falleceu o Sr. Ive Corrêa daSilva, na avançada idade de 1Í0 annos.

    quo o oliaiieellcrlgiiftlic-tTeslá resolvidepropor á 'orta ufliá reducção do sou or-çamento militar.

    Haviam ri-.lp assassinados diversosagentes da policia.

    Foram encontradas proelamaçõss re-volucionarias no corpo da guarda dePoterhoíf, onde reside acttiftlmonte eCzar. ,

    O Sr. conde de Prados visitou lienfemas obras do otliflcio provisório on.!>^elevem brovemente funecionsr ns «kIbsdo lyceu para mulheres, cvnnexo co Im-perlnl Lyceu de Artes e Offieios, cujamatíifitiía iá sobe n 36S alumnes.

    S. Ex. peiwreu todas ns dependen-cias do edíficití i.rovisorio. mostrou-nesatisfeito do que se esta fazendo, hiindicaçfíos importantes no sentido dstirar o maior numero dn vantagens pos-siveis d'esta tttil eroação, a quo elleligava muito intereiiss o pronaettia an-xiliar.

    MANUMISSÕBS

    A Exma. Srn. D. Maria Paula DuqueEstrada concedeu e.ivta do liberdade ksua escrava HoBorina, sem condição ai-guma, devendo notor-se que nio i esta aprimeira liberdai* qua concede.

    Igualmente • Exma. Sra. D,Deiílna Duque ___•_„ Andradesua escrava B"!^'" sem condição ¦

    Caline comprou uma casa.ISntlio d grande a tua propriedade?So é! Ainda hontem eu fui correl-a

    ieiía era «mnpauhia do uns amigos ogasU_i*s n'isse uma hora... e oramostrás!

    Vm se*.são de hontem, a Sociedade deBeaefleeneia Mineira. nob a presidênciado Sr. Ovidio Gnimerãos, resolveu no-«ear umaeommissfio para agenciar do-nsiVWes entre os seus comprovincianos,ftfim df coadiuvar em seus estudos mu-fticR«s ao distineto mineiro José Lino deAlrr.e.idfl Fleming, que ultimamente s?-_uiu (>ar*t a lUli».

    A eawmissão se compõe dos segum' «sSrs.: Cuítedio Ferreira Martins, José deAlmeida VcrguMro, Jos-; Oupertino Fon-tes A.vi-1'ar. 'unioi_ Monte Razo e Ro-írigo Na_reth. -....,— . -

    Falleceu hontem n'esta cfirtq,_s 11 lio-rns da manhã, o chefe da ce.tadoriadomarinha, Augusto Cezar do Castro Me-nezos, capitão da fragata graduado ocommendador du ordem (le 0^'risto.

    O finado era natural da provincia doCeará e 'serviu por muitos annos comhonradez o logar que oecupavo', Desem-ponhou por varias veits* importantescommiss.es do governo, conquistandosempre a reputação do empregado intel-ligente c funccíonnrio zeloso.

    A' Exma. fumilla do finimlo, que ficaom extrema pobreza, apresentamos nossospezames, ¦¦,

    O italiano Pedro Rrugnoni, hontem ás2 horas da mndruuada, foi vma na Praiado Santa Luzia, por tor osnssnado tãobrntalmélite Antônio Dias da Cri": 0«8o deixou com uma perna fraotiirada,sendo necessário rocolhol-o aoda Misericórdia.

    ''nfcf-se por telegramma, que chegou aLisbo ns tlia 16, e barca África, proct-dert-j do Rio «le Janeiro

    liariaibertouIguma.

    O Sr. Balbino Josá Vieira, fallecido hftdias om Villa Nova, município de ''nm-pos, deixou libertos os únicos Ti escravo»quo possuía, a saber: .Tiilino e Bo»»-dirto, pretos. Bemvinda, Luiz e Per*ie,pardos,

    O Sr. Dr. Frederico Xavier coteedeahontem caria de liberdade, sem ônus «1-urm. a preta Matliilde. escrava da Sra.D. Feliciana Tibre de Almeida Rogadas.

    Foi agwa om França promulgadanm* lei qus havia sido votada por um-bas er, e_as do parlemento, abolindo oresumo io preeewao que até agora era.ftite. pnlo jtiiã presidente dasséssfiee dejurados «tes julgamentos crimi.inos eqa» so usa tniribsm entre, nós.

    O fuüdawiesto da abolição foi onten-dej'-se st«e jaudle magistrado, por maistjti? intent as'*, ní-o poderia ser ab*solu-temente impareial no dito resumo e asm-pre h«ria de

  • ____g^ga^»Mggg^^g_a____g__g____^j_ã j_!BJ____5J5_B________g aB_BBamBMBKBgBEBBgSBH_B

    18'de Julho de 1881:'"í

    dor |. ia que foi eleito , conjuneta-mente com o emprego que occupa, dôagente do correio n^ssa cidade; e casolhe convenha optar polo emprego comoaflirma no sou citado officio, cumpre-lhe ibandonar o cargo do eleição po-pular.

    Foi demittido Francisco de Assis Pe-reira do Amorim de) cobrador da barreira Rio-Gr.mdedo Norte.

    Logo que o navio bateu abriu imme-diatamento ngiià ó adornou para esto-bordo, pelo que a tripulação conheceuque não podia permanecer'frelle, e tratoude salvar-sè com sua bagagem na lancha

    ixo... ,... ...... __rre-

    gadá, nada menos da 53 volumes demorcadoms diversas, pertencentes ámeémá galera.O carregamento d'esta era compostode fazendas, bebidas, geiieíos allmenti-cios c dc o.utras qualidades.

    Multo pouco ác tetp salvado d'elle. Se-gundo informaram Çao Jornal do Recifeo máj' tem levado para o norte grandeporção de volumes. O Sr. capitão-teuenle Hyppolitó, commandante do vaporPernambuco, que ultimamente passoun'aqu'ella província para o sul, e quo aquijá chegou, djsso que, na altura do Ara-caty, vira duas caixas e um grande cai-xãp boiando.

    Provavelmente eram do carregamentoda galera.

    ALAGOASPor acto ele G a presidoncia proro-

    gara a sessão da assembléa provincialpor mais cinco dias.Chovia com abundância om S. Luizelo Quitunde.

    BAniA

    Parto da imprensa da capital dclibe-rou, em homqnagcra á memória elo il-lustre poeta Castro Alves, firmar o se-guinto documento:« Os abaixo assignados, representantesde parte ela imprensa cVosta capital, de-sajando honrar com uma manifestaçãoabolicionista à memória de Antônio deCastro Alves, no dia de hoje, em que aBahia levarita-se para laureal-o como opoeta e}ps escravos;

    Resolvç: ampliando a idéia incom-plctamente exarada em um documentoassignado por alguns d'elles, a 20 demarço de 1872, obrigar-so todos de hojeem diante:

    A nao imprimir, quer em jornaes,quer em avulsos, ánnuncios relativos afuga, locação, compra oü venda e outroqualquer contracto àobre escravos, em-bora taes contractos hajam de ser feitosjudicialmente.A dar a maior publicidade a esteaccordo, e a solicitar para elle a adhe-são da toda a imnrensa elo imporio, cespecialmente dos jornaes e elas typogra-pbias já existentes e que vierem a esta-belecer-se n'esta previncia. „Bahia, 6 elo julho de 1881.-Pelo Diáriode Noticias, Manuol ela Silva Lopes Car-doso.—Paio Diário da Bahia, AugustoA. Guimarães.-Pela Gazeta da Tarde,Pamphilo cie Santa Cruz. —leio Alaba-ma, Aristides Ricardo do SanfAnna.»Fora designado o Dr. Faria Rochapara examipar o estado sanitário de ai-gumas fregüezias do termo da Cachoeira,onde grassam febres de caracter epi-elemico.

    —O major Serpa Pinto tivera umabrilhante recepção, sendo saudado abordo do Dom-o por uma eommissão eleportuguezes. Desembarcando foi noGa-binete Portuguoz de Leitura, onde rece-beu os diplomas de sócio d'esta institui-ção o o da Sociedade Portugueza Dcze-seis de Setembro.—Sabia-se por telegramma quo falle-cora na Allemanhao Dr. Adolpho Vianna.Falleceram: na capital FranciscoAcelino da Silva o Oliveira, Manuel PedroAlves, o negociante Miguel Ferreira Diasdos Santos, o alferes cio 4'' batalhão daguarda nacional Joaquim Ignacio Soares,Hermillo Alberto Soares Seixas , em Ca-choeira, o capitão Amando do SouzaLopes Bastos; cm S. Gonçalo elos Campos,Antônio Ribeiro de Oliveirada Estância, o capitão Anvsio José Al-vares e em Taperoá, João Baptista Aragão Pedra o Cal Camamú..

    nesto Viria to de Medeiros, TorquatoJoséFornandes Couto, José Júlio do Albu-querquo Barros, Antônio José RodriguesTorres Netto, Francisco Regis de Oli-veira, José Agostinho dos Reis o Barãode Cananéa.

    PropOe que se conceda o diploma dosócio remido ao Sr. José Antônio dosSantos Cardoso, que gratuitamente pu-blíca as actas das sessões da Associação.—Foi approvada a proposta.

    Apresenta mais a seguinte proposta,que foi igualmente approvada.:s Fica auctòrisado o Sr. conselheirothésoureiro para adiantar a quantia del.i.ÇoOO, para as despezas a cargo do eh-génbelrò Dr. Paula Freitas, que tomoua si a direcção gratuita da constfucçãoda escola da associoção na freguezia deS. Christovão. »

    Foi ainda approvada a proposta que sesegue, apresentada pelo Sr. commenda-dor Adolpho Lisboa:

  • e

    wm

    íGAZETA DE NOTICIAS

    'M Segunda feira 18 de Julho de 1881 3

    Brazileira de Beneficêncialliin da Mlzerlcortlla n. 5po ordem do Sr, presidenta, convido

    aos Srs. sócios quites a aó reunirem emf

    SP

    >' corrente,8e tratar de

    assembléa geral, uo dlas G horas da tarde, paranegocio urgente.

    Uio do Janeiro, 15 de julho de 1831. —

    Q 1* secretario, Timotheo José LuizAlvares Antunes. {'

    PRAÇAVai á praça no dia 16 do corrente, pelo

    juizo de orphãos da 2' vara, a casa dàirua de S. Onristovão n. 195, avaliada em3:5008, pertenoente ao espolio da finada_>, Thereza Joaniia Braga de Oliveira.As avaliações pedem ser vistas no cairtprjo dp Dr. Archias. '(•

    PRAÇAo

    No dia20do corronte, meia hora depoisdo meio dia, o depois da audiência doExm. Sr. juií de direito da 1* vara ei-vel, ás portas da casa á rua da Consti-tuição n. 48, vai cm praça o prédio desobrado sito á rua da Am?nea n. 67,avaliado em -1:0003, por inventario doespolio do finado José Júlio da VeigaCabral; as avaliações podem se vernocartório do escrivão Gonçalves Leite. (•

    DO X6&TE—¥

    De ordem do Exm. Sr. presidente façopublico que, ern, observância do art. 13dos estatutos, ficam suspensas as tran-íerencius de acções d'oste banco, desde o/\0 BISSAUTHQ RLRIirfllNOSfi ÜE BOILLE.emprega-fo contra a Dtarrhéh, Vômitos, áo.

    a_-^___^pg«^_sÉ&Bm_m_g_gg ~~~T/ENDE-SE, por 9508, uma pardinha, I

    V com inuito hons princípios do serviçodoméstico, dá-se a contento; para in-formações, na rua da Saude n. 98. (•

    YENDE-SE uma bonita crioula de 12

    annos; na rua do Hospicio n. 126. (•¦\7ENDE-SE, com abatimento do 258

    V do custo, uma machina de costura,do aucior Siiigor, nova, de trabalhar apá e mão, das mais modernas; na ruado Senador Euzebio n. 77, armarinho,antiga de S. Pedro da Cidade Nova. (•

    VENDE-SE uma casa com grande cha-

    cara. tendo muita quantidade de Iarangeiras o outras arvores fruetiferase importante nascente d'ogua, em umdos melhores arrabaldes da corte e cnmbonds próximo ; para informações narua do Regente n. 41 D, charutaria. (•

    YENDE-SE uma casa de pasto e bote-

    quim. com licenças o mobiliada, por-que o dono tom duas, é por pechincha,decide ató amanha ás 10 horas ; Irata-sena rfià do S. Christovão n. 90, na mesmacasa que é vendida, está própria paradois sócios e com commodos para fa-milia.

    I3RECISA.-SE de uma criada branca, do6. condueta afíiançada, para lavar oengommar para uma senhora só ; tra-ta-se na rua do Ouvidor n. 121 B.

    PJíCISA-SE do um ofilcial de sapatei-ro, por moz, das 6 1/2 ás 8 d 1 noite,

    para concertos; na rua do Hospicion. 115.

    PRECISA-SE de um empregado para

    vender gallinhas; trata-se ha rua doPorto n. 16. ('

    ")RECISA-SE de uma criada que lavee engomvne bem, prefere se livre; na

    rua dos" Ourives n. 50.

    PRECISA-SE de perfeitas costureiras

    ; na rua do S. Josá 11. 33, 1* andar.

    PR1'.C1SA-SEe corpinhosn. 89.

    de costureiras; na rua do

    de saiasRosário

    PRECISA-SE de offieiaes sapateiro,

    na rua do Alcântara n. 132. (•

    PRECISA-SB allúgar uma criada, que

    seja perfeita co7,inheira; na rua doHospicio n. 102, loja.

    IkíÈM & 1.avn, iargiaríiciimuiú iirnça

    qiae, «5c cnaiunaiiigi necor5 »a jonita«.•DíiF,vioi"eâaí, coiilé»iiaii ^^^m^

    CIGARREIROSPrecisa-se de dois para irem para

    fora, um de palha o outro de papel,para desfiado e picado; para tratar narua Larga de S. Joaquim n. 82,

    tAPPARELHO

    iLHOTE

    QAZOSASAíua dt SelU, Llmomdtt

    e Vlnlioi espumotgs, ' ;

    Esta Annarelho. feito--.. Apparelho, .inlciramonte de porcellana, nnncaprecisa deconcertos; e é sobretudo inexploslvel.

    DESCOHPUE Di8 TALBIFICAÇGEBJ. PAQUET, ünico Fabricante-

    CUê TnlvlM. PAniS

    CASAMENTOS.—Qs papeis necessários

    e dispensas; na rua do Imperadorn.35 B, Nictheroy. (•

    PORTADAS DE CANTARIAVendem-se quatro portadas de cantaria,obra de gosto ; para ver c tratar na ruada Uruguryana n. 30 A,

    *«*__**.

    jí/Ts__!S_ \g{.>4a_»,f jitv ?s_wk f

    APPROVADOS PELA JUNTA CENTRAL DE HVGIENE DA CORTE.4 AporiontoB, Ectomaohioos, íarejativos, i)çjparatl»\ tos, contra a falta 1'appetlte, a Obstruoçao, í Enja«""

    quaoa, os Vertigems, a> Qongestões, etc.ií

    tf#iu»»'

    /jf Ia Fstij, Psarmaiii LEROT, e «a lodu u ktu plurjudu.Drponloi ne Rio-tH-Jatieiro : T. DUPONCHELLE* S*. 108 na *

    •.¦Pedro; - USJAj - PEDS8 ILPH0IS0 DOS «BTuS,

    MICROSCÓPIOSVendem-se nicroscopios, cousa muito

    rica, a 48 e 8fj Cada um; na casa daCotia rua da Uruguàjàija n. 136, armarinho das duas portas largas.

    IWSMSfaul

    armais,lojas ^e fazendas,sociedades commerciaes, etc,Fazem-so com a máxima perfeição,

    brevidade o preços commodos, na

    1YP0GIUPMA DA GAZETA DE NOTICIAS

    72 RUA SETE DE SETEMBRO 72

    M

    Theodoro Jansen Muller e suafamilia, Dr. Josd da Cunha Pi-nheirò, Dr. Nicoláu .loaquim Mo«roira, Antônio Josó de Maga»liiães, Alfredo Odorico Mendes(ausente) e suas famílias agra-decem cordialmente as pessoas

    quo espontaneamente se dignaram acom-panhar á sua ultima morada os restosmortaes da sua prezada filha, sobrinhae cunhada Alice Jansen Muller, o denovo convidam aos seus amigos paraassistirem á missa do sétimo dia, que seha de celebrar por alma da mesma, ama-nhã 19 do corrente, ás 8 1/2 horas, naigreja de S. Francisco de Paula.

    rST A Baroneza de Campy o suaJiL, filha Thereza Campy Ribeiro Go-lü^lJSümes e Cândido Ribeiro Gomes

    agradecom do intimo d'alma aoBseus parentes c amigos que acom-panharam á ultima morada os

    B restos mortaes do seu semprelembrado marido, pai e sogro o Barãode Campy, e do novo lhes rogam o ca-ridoso obséquio de assistirem á missa dosétimo dia, que pelo eterno repouso desua alma mandam celebrar amanhã,terça-feira, 19 do corrente, ás 8 horas,na igreja de Nossa Senhora das DOresdo Ingá, S. Domingos. (.

    Manuel Ferreira Lopes, LucasFerreira Lopes e Eduardo Fer-reira Lojwí (ausente), tendo re-cebido a infausta noticia do fal-lecimento em Portugal (cidadedo Porto) de seu prosado irmãoJosá Ferreira Lopes, podem a

    todos os seus parentes e amigos o obse-quio de assistirem a uma missa que man-dam celebrar pelo eterno descanço dasua alma, na Lreja de S. Francisco dePaula, amanhã terça-feira, 19 do cor-rente, ás 9 horas.aggHOTMgUOTWMTi TmmiimwaynrrwwiHi—.ia

    imi • D. Joaquina Rosa de Jesus,JfJL, Antônio Gonçalves dos Santos éi!awS_B, suaa i1.mgS( Joaquim dos Santo^

    Ferreira, sua mulher, sua irmã éseu primo, participam ás pessoasde sua amizade, que a missa doseu filho, irmão e tio será ceie-

    brada amanhã terça-feira 19 do corrente,ás 8 1)2, em SanFAnua, 2* anúivor,sario.

    Thomé Francisco Oasslano Dias.—.o sua mana, convidam.os seu$aparentes ò amigos para assisti-

    rem a uma missa quo mandamresar pelo anniversario do falle-cimento de sua presada mãi, ás8 1/2 horas da manhã do dia 10

    do corrente, na igreja de S. GonçaloGarcia.

    Alguns amigos do falleoidoTito Machado Ferreira, mandamcelebrar uma missa por suãalma. terça-feira 19 do corrente,ás 9 horas, nà igreja do San-tissimo Sacramento.

    ENCADERNAÇÃOPrecisa-se de aprendizes quo tenham

    algum conhecimento da arte, na Tyno-graphia Carioca, rua das Violas n. 115.

    BBtm

    ÍAil MIMA M 0KBOs cinco bilhetes inteiros, de números

    337.631, 131.330, 238.151, 36.108,137.639 eos dez meios de'ns.183.019,480.529,183.097,81.538, 183.100, 383.057, 382.387, 80.861,183.053 e 280.517, pertencem aos Srs. sJ. L. Mohor, Josá Gonçalves deOlivoira,M. José Tavares, Jçsé Alves Pinheiro,João Baptista Ferreira, J. E, de Mello.A. J. Malheiros, A. _• de Mello, JoséJoaquim Ramos, Miguel Pinto dos Reis,J. R. da Costa, Hilário Bièpo dos San-tos, A. J. M. de Carvalho, Thomaz Ro-drigues Lopes, A. P. do Vallo, JoSo Ro-drigues de Farias, T. P. de Lima, Josíde Ávila Raposo, João Domingos, F. A,de Sousa, J. F. dos Santos, Domingo»Caetano, Joaquim F. dos Santos.M.iF. diSilva, João Bernardo de Sousa, HilanSAugusto Ribeiro, Manuel José* de Sft,Amaro Damasio dos Reis, P. P. E. R,Maia, J. J. R., M. J. M., JoaauimAlveiGalhões, João Dia,s. M. M. R., G. N.Bulhões, Francisco Gu de Aranjo, JosíCândido Vieira, Paiva Porto, José déÁvila Raposo, C. F. de Lacerda, JoãoBernardo Martins, M. C. de Almeida,Josá Fernandes, J. G. M. S., L. Rasteiro,A. Lucas, Francisco Fernandes da Silva,Isaias de Siqueira, Josá do Pinho NeveSjVictorino Martins, Josá Pereira Nunes,João Baptista de Siqueira, Antônio Ro-*drigue3 de Oliveira, B. P. B. Guima-rãos, B. P. B. Guimarães, João Rodri-gues da Costa, J. L. M., J. G. C. A. •J. J. R., ficando estes bilhetes em po-der de' José Lopes Mohor.

    paletot 6 calça de brim, para meninos;ternos de casimira, a. 2Q8 e 258; ditos pi»homem a 358, &8.458 e $8; camisas par*homem, fazenda noa, caixa 158' « 8ssis»como grande sortimento de todos os af*tigos, mais barato 30 */. do qúe ém oatmparte; na•V2 BÜA DO HOSPÍCIO -7»

    TOSSEScoqueluche, «thm^ Jror#* íf".?*toías as moléstias áo Wtóíi"'%são curadas cora d lfc> balsamico «alcatrão, de Boulá. , íinnov»

    Único deposito Drograrlft «°I>ov»

    2 9 G Rua de Theophilo Ottom' 5^

  • •~B-g-ascTOWíi-*t*ili^^GAZETA ue WOTgqüS — Segunda-feira 18 A fttiho d© 1881feim«n-mM^m_iB.irJ,yy_FrlfMSWirir_^ j__B_i__a*'iWW»iW^^ __y*«_«l»l)MMII|«iWllfWM«^^

    A Chapelaria Fluminense acaba de re-çeber o «ie ha de mais alta novidade emch.pmi- ifeitndos para senhoras o me-ninas, u s seguintes qualidades : de vel-ludo preto -e de cflreB, de eastnr e depalhu de todas as qualidades; sondo dassegui»:et ..vrm .s: á -Borghi-Mamo, PaolaMarié, J_Ua o úLuoii da, que se vendemde 108.a .O.; na Chupelariu Fluminense. (.

    38 RUA DOS OURIVES 38

    ATTEPerdeu-se ante-houtcm (16), um pe-

    queno ektojo de cirurgia, com a marçà3a casa—A Euterpe-dó Cardoso *C.ÉT provável que Ilcassc sobre o balcãode algum estabele imcnto, onde o abaixoassignado. estovo fazendo diversas com-pras; pede-se a quero'Ocfioli para levara vua do Hospício n. 80, que so lhe íl-cará obrigado, ou se gratificará, se assimo quizèr.—Dr. Manuel Simões de SouzaPinto.

    Sisaí imwAFILHOS 00 CMPORISiOPertencem os quartos da 1' e grande

    lotída da corte aos sócios abaixo-assi-gnados, os quaes tem os seguintes nu-Meros:

    257.73'-257.746- 57.131- 58.322457.115-358.878-358.400-358.771358.770-456.634-157.150-458.403.58.-57—158.u99---R.733-la8.21_258.290-454.6114-451.683—156.448

    Donario Josá de Alvarenga, Jorge Cas-tèll. Belmiro Carneiro, F. C. A. França,Diogino Alves, Estevão Barros, NicolauRozemback Netto, Arthur de Almeida,J. Marli M., Luiz G. P. Mello, AdolphoS, 1'., J. M. Freitas, J. Brum Bittencourt,José Joaquim da Silva, Antônio Jostí doAbreu, A. Pereira Leite, José de S.Reis, J. T. Barbosa, Alfredo dosS. Pon-tes e Frederico dos S. Pontes, os quaesficam em poder do ultimo dos âssociadoB.Rio, 17 de julho de 1881.

    -IILEIBOPrecisa-rso de um oilleial de obras

    miúdas; para tratar na rua do SouzaBirros n. 12, Engenho-Novo.

    ATTENÇAOJosé de Araujo Gouvên,solicitador pro-

    Vido pela Relação de S. Paulo, cominúa,DIGESTÕES TATjDJA- F, PEflIVEIS,

    DYSEÍÍTEHIÁS* outras desordens da Digisstío.

    60B _S FOQ-AS DB

    P0S do Pepsina B0UDAULTELIJHR de Pepsina B0UBAULTVINHO de Pepsina B0ÜDÂÜLTPÍLULAS de Pepsina BOUDAULTP-llIS, HOITOT-Boil»All_T, 7, ATEMl. VlOTOBU.

    o em todas as principaes Pharmaclas.

    Sabonetes finos de glycerine a 100 rs.cada um-; na CASA -DA COTIA rua doUruguayana n. 136, armarinho das duasportas largas. (•

    PRECISA-SEcomprar uma negrinha de 12 a 15 annos,sadia, que esteja averbada na provínciado Rio do Janeiro; dirija-sc á rua doRosário n. 66, cartório, oii em Nictheroy,rua de S. Pedro n. 18, largo deS.João. «,•

    |jj _ Qiomiltáos, JQBimsceaUs W.

    üLHMIUA__ MO-ESTIAS DA3 Xl[\i OUMNATtUg,

    ÜTEltO, IíARINQ-'-. OUVIDOSO Sr, barão de C«nli_i!_, do

    Volta de sua viagem á Europa, reabriu oseu consultório á rua do 9, Pedro n. 14.Nas terças-feiras, quartas, sextas esub-bados seráo .examinados o consultados osdoentes do vias ourinarias o utero. Astjegundas é qnintasrfoiras são exclusiva-mente destinadas ao exumo das moles-tias do laryngo, fossas n isaos o ouvidos.

    O consultório está fornecido dosappa-relhos mais modernos o aperfeiçoados.As consultas começarão nos dias utoüAs 11 horas da manhã. Kerá coadjuvalo

    seus em trabalhos pelo Dr. Aífouso Ca-valcanto.Chamados por escripto.Residência—rua do Catumby li. 2.

    PLANTAS ~

    Ch._EPE_.B_._ELde PARIS

    Único dissolvcnto dos Cálculose Csntreçoes nricas.

    O Aíiiio carbônico ijnesseoni quantidade no moinou-Io Ua ollervo.wflncia Unia «~i,thina perfeitamente sr>liivol, couiliçâo sem a qualella não poderia ser nem as-siràilavol, nem atliva.

    fs.s. taes to vendomem forma dí :

    CAEBONATfltleLITHINáCITRATO de LITHÍNA

    BenzoatetleLitliina' Salicytate de Lithina.romhydrate de Lithina

    jça _«—n_-M-na___*_____) faM PARIS, 0, mu Milton, 9, PARIS |§frs KaRia-de-Jnnoiro. msprinfit-fis IMlugueiiM E_i*i-'P='vi„__S«i*í- etíssj ÍDO

    íiit.atii^i.er.r.iw"/. «1«

    A 500 rs. o metro do lindos tecidosmodernos próprios pura vestidos ciepasseio.

    A 800 rs. o metro ge bonitos gostosde lãs, o que sa tem visto de moderno.A SOO rs. o metro de setinetas lisus de

    todas ás cores, próprias para guarni-ções.

    A lgôOO o metro de soda irJandeza detodas as cOres.

    A 18500 o metro de settm de corespara enfeites.

    Grande variedade de artigos comabatimento de 40 •/., isto ate 31 próximofuturo.

    A 3|J500 esplendido sortjmonto de saiasbordadas do valor do 6_ÔA0.

    A SjiiJOO cada nm rico enxoval parabaptisado, com todos os pertences.A 18500 o metro de pelle de lontra

    própria para enfeitar paletots.A 500 rs. lindas gravatas de mijl-mdl

    bordadas" A 240, 300, 400 e 500 rs. a peça dotiras bordadas, temos 5.000 peças paraescolher.A 300 rs, a peça do rendas valoncia-

    nas, seu valor ú (JüO rs.A 7-.iü e 8C0 rs. a peça de renda de

    cluny c m 5 metro..A 200 rs. gravKtue de percalo parahomem, valem 500 rs.A 18SQ0 lençdes de cretonno francez.A 2(1660 colchas adamascadas de corcu.A -IR cada um superior cbapdu de sol.A lpflti «tia um collariiiho o punhos

    paru senhoras.A 2g cada um chwle de xadrez.A IV' n p.\- deencocia com D metros.A 3S cada ura lindo ch_p-u para me-

    ninas.. A 3pC0 ceda um lindo íichú cio tou-

    quim.A i3?00 a dúzia do lenços brancas.A 2-10 rs. lindo sortimento de tir.is.

    Tamlsem. temos _S_*£txa.