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•"-"' ; II ' '****¦ '""¦"***" \**4*^**mm>nn<* æitmimmmmmmmammmmmmmÊimÊmmÊmmimmmmmmÊtmmm REDACÇÀQ E OFFICINAS Jfi/cr pedro Palácios Caixa do Correio n. 3 VICTORIA ¦Af ASSIGNATURAS ANNO : Capital E interiok,' -.18S0O0 Estados.20$000 Exterior 25SO0O Numiíro avulso ....$100 ¦ A.^-i''-^' ANNO VII IS. do Espirito Santo~VICTORXA~Sexta~feiva, 13 Setembro cie 1912 NUM. 249 TELEGRAMMA: Serviço especial d' "O DIÁRIO", pela "agencia Americana'' BRASI Os lycurgos lluminenses. RIO, 12. Os deputados fluminenses agitam agora, no Congresso do visinho Estado, a questão do augmento do subsidio de seus cargos. Stoqi liie se aposen- 7% ' '-"À\ Mihisj tara. RIO, 12. Diz-se que odr. Oliveira Lima, ministro . do Brasil em Bruxellas, requererá, em breve, sua aposentadoria, se- gundo carta que escreveu a um seu amigo aqui resi- dente. Audacioso roubo. RIO, 12. Esta noite audaciosos la- drões penetraram no «Hotel Central», na Avenida Beira Mar, de onde roubaram jóias na importância de cinco con tos de réis e em seguida fu giram sem ser presentidos. Grande conflicto na rua de S. Jorge. RIO, 12. Pela madrugada de hoje, os marinheiros nacionaes de nomes AntônioAngeloe João Basilio promoveram grande conflicto, estando ambos ar- mados de faca. O soldado de policia n. i33; intervindo para apaziguar a lueta, foi ferido pelos turbu- lentos,mas mesmo assim con- seguiu prendei-os. Na oceasião da lueta fez-se grande confusão, sendo dis- parados diversos tiros, um dos quaes apanhou o tran- seunte Manoel Thomaz, que teve o mamelão esquerdo attingido por bala. Este foi medicado pela Assistência e o soldado recolhido a seu hospital. O facto deu-se na rua de S. Jdrge. Nictheroy e na volta rouba- ram-lhe, na barca, a quantia de io$ooo, que o mesmo tra- zia dentro de um sacco. Profundamentedesgostoso com este facto o onzenario quiz suicidar-se, atirando se ao mar, no que foi impedido pelos passageiros. EXTERIOR- INGLATERRA A aviação causa victimas. mais lóndres; 12. Communicam de Oxford que durante os exercícios de aviação que ali'se realizaram cairam dois aviadores da ai- tura de quinhentos pés, mor- rendo ambos immediata- mente. Faltam outros pormenores sobre o desastre. A revolução cm Nica- ragua está debélláda. LONDRES, 12. O governo inglez recebeu telegramma do Ministro dos Extrangeiros de Nicarágua communicando que o gover- no daquella Republica con- seguiu dominar a revolução que ali reinava, esperando em .breve ver a normalidade voltar a todo o paiz. HESPANHA O congresso contra a tuberculose em Sau Se- baslian. MADRID, 12. Os jornaes publicam lon- gos telegrammas de San Se- bastian, dando noticia da inauguração, que ali se fez, do congresso internacional contra a tuberculose. Os soberanos presidiram a cerimonia, á qual compa- receram todo o mundo offi- ciai, numerosos delegados de outras nações e innume- ras pessoas gradas. CHILE Honrosa distineção. SANTIAGO, 12. O rei Jorge, da Grécia, condecorou com a gràn cruz da ordem de S. Miguel e de S. Jorge o contra-almirante da terra entre os realistas!Jorge Montt, da armada na- emigrados, foi hontem até cional. ¦'i¦¦¦¦¦^¦^^¦¦^¦^¦¦^¦^¦^¦¦^^i^^^¦¦^^|^^¦^^^ des de grottesca vaidade ou pa voneamento estulto, s. ex., o sr. coronel Marcondes Alves de Sou- za, de longos annos que demora Quiz suicidar-se causa de. dez mil réis. por RIO, 12. O portuguez Joaquim Ve nancio,ultimamente chegado 0 natalio do Chefe do Estado iiAYitfWTi-rnira' T\V -WaIPÀTHIA 'neste Estado> nellc tem emprega- MAMIfESIA(/)ES DU, IsUUAIHIA do uma ÍJOa vintena (]e annQs; Varias notas Foi mais caie significativo .o soinma de inestimável labor e va- lj,oso ,auxilio para seu progresso. movimento que hontem se iez em1 Espirito sem um laivo siquerde de redor do nome do exmo. sr preconceito, tendo p descortino coronel Marcondes Alves de Sou- alongado por entre os mais intri- za, eminente Chefe do Eslado. ¦ gados problemas, s. ex., na melin- E' que s. ex. completava nesse' drosa posição queoecupa, ha sa- dia mais um anno de existência','$Wq corresponder, maneira dessa existência útil e proveitosa, P'ena e absoluta, toda a especta- que ha sido um vivo exemplo de.tiva de uma cohorte de eleitores, virtudes cívicas, cm que se não quando era- antes de sua eleição' sabe que mais admirar, se a regi- presidencial. Praticando sem reserva a ver- dadeira democracia, o eminente dez- de um espirito de férrea infi- bratura, se a grandeza de unia alma generosa ou a magnanimi-jnataliciante de hontem vem impri- dade de um coração plasmado ao j mindo aos públicos negócios o calor dos mais strictos ensina- mentos da moral. Na alta investidura do posto que lhe foi confiado por seus con- cidadãos, o illustre político que hoje dirige os destinos do Espi- rito Santo Se tem tornado um mo- mesmo cunho de probidade e de inexgottavel labor que lhe legou seu- antecessor, tendo sempre em mira a legenda gloriosa qué exor- na o escudo do nosso Estado. Trabalhando, impulsiona todos os ramos de aetividáde, des delar exemplo por onde se deve-jperta energias, traz vigor ao me- riam guiar todos quantos aIme-'Canismo administrativo, creando novas .fontes de vida e dissemi- nando por todos os recantos a paz e a felicidade de que neces- sita o povo. Confiando, evidencia a segu- rança que tem de seus actos, a firmesa de seus passos, e o acer- to de suas decisões, de forma que com tal modo de proceder ani- ma aos que titubeam na afanosa lide que a cada um acarreta a passagem por"este mundo. E é por isso que na memora- jani emprestar qualquer somma de auxihos ao engrandeci men to da sociedade e ao bem estar commum. Seu longo tirocinio na vida pu- blica c sua vida privada consti- tuem. porque estão cheios de fa- ctos que nobilitam e recommen- dam a quem os pratica, bcllissi- mo ensinamento para as gera- ções hodiernas. Abroquelado unicamente em seu próprio merecimento, sem os alar- vel dala em que as ephemcrides assignalam seu' natal, s. cx. rece- beu de toda uma população os mais fervorosos protestos de sin- cera sympalhia, de acendrado respeito e dc grande estima e consideração. Esle movimento de carinhosa affcição se traduz não s'ó no sem numero de felicitações pessoáes, por telegrammas, cartas e cartões, como ainda pelas múltiplas ma- infestações dc regosijo que abai- xo noticiamos. No salão nobre do Palácio do Governo, s. ex., o sr. coronel Mar- condes Alves dc Souza, recebeu, por motivo de seu anniversario natalicio, os cumprimentos de lo- dos os auxiliares de sua admi- nislração, das autoridades federaes, esladuaes e municipaes; inagis- trados, ollicialidade do Corpo Mi- litar de Policia, representantes da imprensa, de diversas cias- ses sociaes e deinnumeras pessoas gradas. —Hontem, ao sc reunirem os srs. deputados na 6.'.' sessão pre- pára toria do Congresso Legislati- vo, o sr. Virgílio Silva, como pre- sidente, suspendeu os trabalhos em homenagem a data do anni- versario natalicio do sr. Presiden- te do Eslado. Em seguida, e ainda pelo mes- mo motivo, o sr. Virgílio Silva resolveu dar feriado a todos os funccionarios da secretaria do Congresso. —Em regosijo a data de hon- tem, que assigri.aln o anniversario natalicio de s-ex., não ouve aula no Collegio N. S. Auxiliadora, sondo suspensas as das escolas Normal. Modelo, Complementar, Grupo Es- colar" Gomes Cardim" e escolas isoladas. —No palácio, ú noite, tocou uma orchestra de professores do Corpo Militar de Policia do Esta- do, sob a competente regência do sr. maestro Arnulpho Mattos. —No quartel do Corpo Militar de Policia, o correcto commandante sr. coronel Pedro Brüzzi, em ho- menagem ao dia, mandou dar liberdade, as praças presas correc- cionalmente, fazendo também mé- lhorar o rancho. Pela manhã, a banda do Corpo locou.^lvorada em frente ao pala- cio e fez retreta, á noite, no mes- mo logar. —De uma ás duas horas da tarde, estiveram no palácio, para cum- primentar o exmo. sr. presidente do Estado, commissões de alumnos das escolas Normal, Modelo, Com- plemenlar, do collegio N. S. Au- xiliadora, c o corpo docente de todos estes estabelecimentos, ten- 'do á frente o sr. Deocleciano de Oliveira, illustre inspector geral do Ensino. Nessa oceasião, a galante edu- canda da Escola Normal Maria Paiva, pronunciou, com correcção, um bello discurso saudáqdo o nataliciante, que o respondeu ca- rinhosamente. Também, a essa hora,.esteve no palácio, com' o mesmo intuito, o sr. professor Francisco Loureiro, director dp grupo escolar "Gomes Cardim", acompanhado de pro- fessores e commissão de-alumnos. —Os funcciÁharios.- da Directoria de Finanças do Estado, incorpo- rados e acompanhados do director, sr. major Domingos Vicente Gon- çalves de Souza, foram também levar os cumprimentos a s. ex., fazendo o mesmo o corpo reda- ctorial e a gerencia d'."0 Diário". —Em attenção a data, o sr. se- cretario da "Junta Commercial" en- cerrou o- expediente de sua repar- tição ao Meio dia, fazendo cons- tar tal resolução' da respectiva acta. - Nosso brilhante collega ves- pertino "Commercio" publicou um bellissimo retrato do exmo. sr. co- ronel Marcondes Alves dc Souza, com significativa dedicatória a s. ex. —:A' noile, os auxiliares da admi- nistração offereceram ao chefe do executivo estadual carinhoso brinde. Em nome dos manifestantes fa- lou o sr. dr. Carlos Xavier Paes Barreto, illustrado secretario da Presidência. —Amanhã, com maior espaço, daremos noticias mais minuciosas das manifestações de regosijo pelo faustoso natalicio, g o fstado do Espirito Santo CausiL impressão dolorosa a ra- cilidadc com que. levados pela paixão partidária, esquecem, ás vezes, os nossos homens públicos da própria responsabilidade e do respeito devido aos adversários para alvejnl-os com censuras e ataques injustos. A administração do Dr. Jerony- mo Monteiro, no Estado do Espi- rito Santo, íoi uma revelação bíí- lhenta e impressionante da capa- cidado, da orientação pratica o moderna desse illustre republicano c ainda mais, da sua inatacável honestidade em todos os senti- dos. Não faltaram, é certo, investi- das de desaííoclos eonlra alguns .dos seus aclos, mas, em oceasião npporlunn, esclarecimentos pòsiii- vos lorani publicados que reduzi- ram a todas as acousações formuladas. Ainda ha pouco tempo, om cn- (revista que o Dr. Jeronymo Mon- teiro teve a gentileza do conceder ao "Commercio de S. Palito", ro- latou vS. Ex-j,-provocado Meias nos- sas perguntas, ;i notável obra de transformação que* produzio em quatro annos de Governo naquel- le Estado, conduzido ás portas da bancarrota poi- algumas admi- nistrações anteriores. O trabalhei do Dr. Jeronymo Monteiro foi simplesmente prodi- gioso e valeu por um brilhante exemplo. Conseguiu ihais o Espirito San- to, uo periodo em que ora por S. Exa. governado, do que om toda a longa phase de sua exis- tencia até então. Pois bem: depois de receber as bênçãos de um povo e o applauso de uma nação inteira, pelo êxito maravilhoso dos arrojados com- mellimentos (jue emprehendeu, no momento em que .a sua. compe- tencia era solicitada pelo Gover- no Federal para importante funeção publica; levantou-se uo Senado a voz do sr. dr. Muniz Freire para criticar acerbamente assumptos ad- ministralivos do Espirito Santo, applaudidos pelos seus próprios correligionários e pela sua impren- sa, e parn levantar absurdas sus- peitas sobre a honestidade do dr. Jeronymo Monteiro, em ....relação ao modo por que liquidoçr, Jui cer- ca dc seis annos, coníò advogado do seu Fstado, as contas deste com o Banco do Brasil. Felizmente, porém,* não tardou a resposta. Com a prova eloqüente e esma- gadora de incontestáveis docu- mentos, o Senador Pe nardinoMon- teiro deslruio as infundadas asser* ções do seu companheiro de ban- cada, resultando dc tudo que, ao ényez se tratar de um caso em que á lisura do proceder do digno ex-Presidente pudesse ser suspeitada, tratava-se, ao contra- rio, de urna operação de êxito ad- miravel, devida exclusivamente á sua intervenção e ao empenho que poz em. salvaguardar os di- reitos e interresses do seu consti- tuinte. Ficou ainda demonstrado o de- sapego e o patriotismo com que se houve o dr. Jeronymo Montei- ro, que, sem pensar em qualquer conveniência individual, ágio como dedicado defensor da. terra que, em lj-pmenagem aos seus serviços e á sua proficiência pouco mais tarde o escolhia para governal-a Em summa: o ataque que aca- ba de ser feito ao dr. Jeronymo Monteiro logrou offerecer novo ensejo para que fossem postas em destaque as suas apreciáveis qua- lidades e virtudes. (D'0 Commercio de S. Paulo de do corrente). Escola de Commercio Ainda sobre a fundação de uma escola commercial em nossa cida- de, transcrevemos abaixo a copia dos oflicios que, a respeito, o dr. Pérsio Goulart, exforçado secre- tario da Junta Commercial din- giu aos srs. presidentes da "As- sociação¦ Commercial" e da "As- sociação dos Empregados do Com- mercio": "Tendo o Secretario da Junta Commercial deste Estado, propôs- to cm sessão de hoje, que esta Junta, de accôrdo com essa As- sociação e com a "Associação dos Empregados do Commercio, envi- dasse esforços no sentido de ser creada, nesta Capital, uma esco- Ja destinada a preparar cidadãos aptos para as funeções inhere.ntes ao commercio e tendo sido a mesma proposta unanimemente approvada, por meio do presente oflicio, dou cumprimento á reso- lução tomada, certo ap concurso efficaz que essa Associação pres- tara a realização desta nobre idéa. Agradecendo em nome desta Junta a attenção que essa Asso- ciação virá dispensar por certo ao presente, appello, aproveito-me da opportunidade para apresentar os protestos de minha estima e consideração. Saudações, etc". Ww ...M vm^masam-; - Z"*.7:-¦¦-.-; " . '•*• -ià-r-.'- ¦*¦.!*-¦;¦¦ * -.AA..._A --. ,-¦-- *Am.~i,--..,*,Y-AW<Cl.-*"*'-¦ -.«CT^.5^ fsÊ&k ¦ 1. ... ** ,.-..'..__.-.., -.---.,.--',;-¦ r " '"„¦. Pelo Brasil Unido A ((iioslão limites entre os lis- tudos do Urasil devo ser resol- vida pola arbitragem—Minns e. fÇ.spIrjto Santo dão unjp salutar exemplo *o pai/,—IVlegraiunins trois»dos ent é os I'n si.lentos de Mhisi.v, Ksjp.lrii'0 Sjinto c o Dr. Jeronymo jloulciro Parece que muito breve estará resolvida a velha pendência so- bre limites enlre os dous Estados ole Minas e Espirito Santo. Depois de improliouas.discussões e reclamações duranle longos an- nos, entraram os dous Estados no caminho pratico (jue desde muilo devera sor trilhado para melhor dorimir a controvérsia. Celebraram o tratado de. líí de Dezembro de 1911, no qual fòi adoptado o processo da arbitra- gem para decisão da contenda, ficaram escolhidos os árbitros e foi definido com precizão o esta- tu quo, durante a dii*< ussão pe- rante os árbitros e até a sen- tença final. Esse tratado, de 18 de Dezem- bro, foi approvado, conforme dispõe a nossa Constituição, pelo Congresso do Espirito .Santo em Dezembro de 1911, e acaba de ser agora approvado polo Congresso Mineiro, devendo ser ainda este anno submétüdò ao conhecimento do Congresso Federai. Preenchidas estas formalidades; serão iniciados os trabalhos pe- rante o tribunal arbitrai. E' a primeira vez que registra- mos o andamento, assim regular, desse processo, que seria para de- sejár fosse sempre o escolhido para dorimir controvérsias dessa natureza. .'Assim, ficaríamos pou- pados de assistir os trisi s espocla- culos de movimentos verdadeira- menlo bcllicosos enlre Estados visinhos, membros dc.uma mes- ma Federação- habitados por po- vos irmãos e dando do nossa pou- ca civilização tini atlestado tão frisãnle. Esse trabalho é d :vidó á ten- deneia com que o sr. dr. Jerony- mo Monteiro, quando Presidente do Eslado do Espirito Santo, en- carou esse assumpto o delle se oçcuppu, indo até Beijo Horizonte pouco depois de eleito para aquel- le cargo, enviando diversas vozes representantes seus á Capital mi- neira e, finalmente, indo em De- zembro ultimo á sóde do Governo mineiro, discutir, assentar bases tratado e ássigrial-ü com -o sr. Bre- sidente do Minas. E'' esse, sem'?duvida, um bello exemplo que os dous listados dei- xam aos seus irmãos federados. E cio Estado de Minas, grande, rico, prospero e poderoso é por certo maior a prova de civismo, aceitando e subordinado-se com tanto .patriotismo a esse progres- so e a essa decisão. Sobre esse assumpto os srs. IJre- sidente de Minas c do Espirito Santo expediram ao dr. Monteiro os seguinles mas: "Bello Horizonte, 2. satisfação de communicar a v. ex. haver sanecionado a lei que ap- prova o convênio celebrado entro os Estados do Espirito ¦ Santo e Minas Geraes para solução das questões de limites cnlre os dous Estados, pelo que congratulo-me com v. ex. Saudações aífectuosas. ABueno Brandão'-. " Victoria, 3.—Com satisfação scientiüco haver recebido commu- nicação dc que Presidente de Mi- nas sanecionou a lei que approva o convênio celebrado entre os dous Estados para solução das questões fl<:- limites entre Minas e Espirito Santo. De envolta com essa comuni- cação manifesto om nome deste Estado agradecimento pelos' ser- viços inolvidaveis prestados por v. ex. nessa causa e apresento congratulações por mais esse acto em tão importante questão, cuja victoria deve este Estado ao tra- balho intelligente e patriótico de v. ex. Saudações.—Marcondes de Souza. Em resposta, expedio o sr. dr. Jeronymo Monteiro, os seguintes telegrammas : "Exm. Presidente Minas." Rio, 3. —Agradeço muito penhorado o altencioso telegramma com que V. Ex. me honrou, :noticia"ndo a saneção da lei que approvou o tratado de 18'de Dezcmhro, rela- tivo aos limites dos nossos Esta- dos. Vivamente interessado na so- lução dessa velha pendência, faço votos ardentes por sua breve e prompta terminação, que tantos beneficios proporcionará àos dous Estados irmãos. Saúdo respeitosa- mente. V. Ex.—fcronymu Montei ro''. "Exm. l^residenle Espirito San- to. Kio, 3.—Agradeço a V. Ex. o at- tencioso -telegramma transmittin- do-me a gratíssima noucia recebida do Presidente de Minas sobre o tratado de limites. Felicito a V. Ex. por mais esse passo pe.raa ambi- xionada solução dessa velha ques- lão que tão vivamente desejo Ver Jeronymo telegram- -Tenho a ultimada para a felicidade dos dous Estados e para a tranquillidade dos dignos concidadãos que habi- tam os territórios contestados. Res- peitosas saudações. Jerony mo Monteiro''. (Do' "Jornal do Commercio", de 4 do corrente). QS~=== :'-... I as rural do soluço.—0 dr. Joscf Loebe, no Viu Led Zéitung, re- fere um caso rebelde de soluço, que persistiu durante cinco dias consecutivos, a despeito de todos os tratamentos, e que foi curado pela administração de uma colhe- rinha de assucar misturado com igual porção de vinagre. O soluço cessou em presença do próprio medico, alguns momentos depois que o doente ingeriu a mistura. No dia seguinte, o soluço reap- pareceu, o remédio loi repetido com o mesmo suecesso e o in- commodo nunca mais voltou. Um outro bom methodo para combater o soluço, e que quase sempre resultado immediato, é o seguinte: Coilooa-se na bocea uma boa porção d'agua e com os dedos indicadores fecham-se hermética- méjité os eonduetores auditivos. Nesse momento, engole-se rapi- damente * agua contida na cavi- dade boccal. Poucos instantes depois as con- tracções' producloras do soluço deixam de fazer-se e elle cessa rapidamente. Esle é um meio fácil, sem in commodo e ao alcance de toda a gente; O record da longevidade.—0 "re- coni" da longevidade pertence em Pariz, a um medico, o dr. Dujor- nel, que morreu em 1810 com a edade de 120 annos. Um secüJó antes morrera Her- belol çòm 115 annos e no século sexto foi inhumado na egreja dos Jabains um centenário de 120 an- nos. No departamento trancez da líantc Gároné, morreu em 1838 uma mulher chamada Marie J^rion com 153 annos. E' o caso da lon- geyidàde mais notável que tem havido em França durante vários séculos. -^-.~-r...-^ Da Rússia póde-se citar o fa- moso soldado que morreu em 1H0I, com 200 annos. Da Eseossia, Samuel Mongo, que morireu com 195 annos. O inglez JenkinSí que lalleceu aos 169 annos. O allemão Hertg aos l-l-t, etc. Porém, o mais celebre caso foi o do inglez Themaz Parre, que viu sucooderem-se nove reis no Ihrono da Inglaterra. Aos 104 an- nos elle trabalhava ainda nos campos. O rei Carlos II quiz vel-o e fei- o ir a Londres onde o recebeu magnificamente. Tinha então 152 annos, porém a sua commoção foi tão forte nessa oceasião que o velho suecumbiu. NOTICIÁRIO Para maior regularidade do serviço, a gerencia d"0. Dia- rio" resolveu terminantemente não receber pequenos annun- cios ou publicações de "Sec- ção Livre" sem o prévio pa- gamento preço respectivo, á exce^ção, entretanto, das casas (jue tiverem _ comnosco contractos firmados para tal fim. .Por decreto da presidência do Estado, foi creada uma escola mixta de 5' entrancia em Dores do Rio J}ardo, municipio do? Ale- gre, sendo nomeada para regel-a a professora d. Maria Bai bina de Rezende Chaves. Bordados nacionaes, quem tem lindo sortimento a ' preços bara- tissimos é EGUDIO SUANNO— Guarita-Vianna. Joaquim Nascimento, ante-hon- tem, ás duas horas da tarde, apro- veitando a ausência do sr. Marcos de Oliveira, que se retirara de casa, na Villa Rubim, ali penetrou, arrombando um bahú, de onde subtrahiu 200$Ü00 em dinheiro, um relógio "de nickel, 2 correntes de prata, I medalha e 3 anéis de ouro. Communicado o facto a policia, esta diligenciou e hontem effectuou a prisão do gatuno em Aribiry. Levado para Estação Policial ali ficou elle preso, estando correndo o respectivo processo. Em companhia de sua exma. fa- milia. encontra-se nesta Capital o sr. Luiz IJinto de Queiroz. A ECONÔMICA—avisa ásuadis- tincla freguiszia desta capital e do interior què recebeu os acredi- tados bordados nacionaes. 5P "Coupon" para o i* Concurso Ó'õ ])iario m Cortar e collêccionar Ao coínmercio do interior—A' ECONÔMICA, participa que por uma niiríia gentileza dos srs. Ra- mos & Comp, de Pilar de Alagoas, é a única que na praça recebe os acreditados bordados fabricados por aquelles srs., estando assim habilitada a offerecer grandes van- tagens. Reuniu-se hontem, em sessão, a' Junta Administrativa da Ivizenda, presidida pelo Delegado Fiscal do Thesouro Nacional neste Es- lado, sr. major José Carlos de Lyrio. Esta sessão terminou muito tar- de, razão por que deixamos de pu- blicar os processos resolvidos, que são em numero do trinta quatro. X-elI-bcisj 'fooYtiin.iZLa.m—grande sortimento na «Brasileira»; Do sr. Matheus de Vasconcel- los e de sua exma. esposa recebe- mos delicado cartão em que nos agradecem a noticia editada por oceasião de seu consórcio.«a» Xarope PEITORAL CALMANTE*" poderoso expectoTante e calmante das tosses rebeldes. Vende-se na PHARMACIA CENTRAL. Por ter de partir hoje para S. Matheus, trouxe-nos hontem suas despedidas o sr. João Pinto 13an- deira, competente professor recen- temente removido para aquella ci- dade. Chapéos para homens, sortimen- to moderilo na—A ECO NO ML CA, No quartel do Corpo Militar de Policia do Estado foi assim' distri- buido o serviço para hoje : - Estado maior, 2' tenente José Tinoco. ..Randatr^lc -visitas^ íurriel E*ii-., lio. Dia ao corpo, I- sargento Cice- ro. Guarda ao Palácio, 2" sargeftlp João Ernesto. Guarda á Delegacia, anspessada Demosthénes. Guarda á Alfândega, cabo José Antonio. Guarda ao J3osto Policial, arvo- rado.1 Guarda ao Quartel, arvorado. Patrulha ao commercio, cabo Lydio. . Patrulha ao porlo de Argolas, anspessada Pimentel' Ronda de 2. quarto'- cabo I3ene- dicto de Siqueira. Piquete a casa da ordem, cor- neteiro Herculano. Piquete ao estado maior, 'cor- neteiro Esmerio. Ordenanças á casa cia ordem, Aureliano e Cezar. Uniformo para os officiaes 3'. Uniforme para as praças, 2". 0*aoJa.©i*j3.iT-a,r3—lindo sortimento e porpreços baratissiu:osso na «Brasileira». Uma turma de guardas da Di- rectoria do .Serviço Sanitário, sOb a direcçâo do desinfectador Ma- noel da Silva Santos, expurgou, hontem, os porões dos prédios da rua da Lapa, com o apparelho Clayton, e desinfectou os ralos. Querem oomprar—muito. com pouco dinlieiro ? Procurem a "Brasileira". Sob a fiscalização do chefe Oiin- do Pinto da Victoria, uma turma de guardas da Directoria do Ser- viço Sanitaro continuou, hontem a íavar e calafetar os depósitos d'agua dos prédios da rua I" de Março, desinfectando não si) os ralos como também um prédio sem numero, árua do Rosário. •¦ Laises e rendas de flló encon- tra-se lindo sortimento na—AECO- NOMICA. A Directoria de Einanças paga- hoje os inaclivos e pensionis- tas do Estado. VERMÍT..— Esto poderoso verríiicida expellc vermes ihtestinaes em poucas horas; é lüleliaiIlEalB lDQOCSIit*!. Vendc-sc somen- te na PHARMACIA CENTRAL, . _ beu a «Brasileira». ¦ ultima novidade rece- QUE CABEÇADA!!! . Illmo. sr. pharmaceutico Motta Júnior: Deparando em um jornal com o annuncio dos "Pós Forruginosos" de Motta Júnior preparados por v. s. apraz-me scientifioar-lhe que, fa- zendo uso 'delles em pessoas de minha familia è vários conhecidos que se achavam sobremodo caren- ¦aMMMBMaaBfaBE!' ^ «M r -A ¦^j;.''V-'>''-;- 榦¦¦** *'-:*-Ji ¦ ¦ >¦;¦¦:'?••- æ¦

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REDACÇÀQ E OFFICINASJfi/cr pedro Palácios

Caixa do Correio n. 3VICTORIA

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ASSIGNATURAS •ANNO :

Capital E interiok,' -. 18S0O0Estados. 20$000Exterior 25SO0ONumiíro avulso .... $100

¦ A.^-i''-^'

ANNO VII IS. do Espirito Santo~VICTORXA~Sexta~feiva, 13 d© Setembro cie 1912 NUM. 249

TELEGRAMMA:Serviço especial d' "O DIÁRIO",

pela "agencia Americana''

BRASIOs lycurgos lluminenses.

RIO, 12.Os deputados fluminenses

agitam agora, no Congressodo visinho Estado, a questãodo augmento do subsidio deseus cargos.

Stoqiliie se aposen-

7% ' '-"À\

Mihisjtara.

RIO, 12.Diz-se que odr. Oliveira

Lima, ministro . do Brasilem Bruxellas, requererá, embreve, sua aposentadoria, se-gundo carta que escreveua um seu amigo aqui resi-dente.

Audacioso roubo.RIO, 12.Esta noite audaciosos la-

drões penetraram no «HotelCentral», na Avenida BeiraMar, de onde roubaram jóiasna importância de cinco contos de réis e em seguida fugiram sem ser presentidos.

Grande conflicto na rua• de S. Jorge.

RIO, 12.Pela madrugada de hoje,

os marinheiros nacionaes denomes AntônioAngeloe JoãoBasilio promoveram grandeconflicto, estando ambos ar-mados de faca.

O soldado de policia n. i33;intervindo para apaziguar alueta, foi ferido pelos turbu-lentos,mas mesmo assim con-seguiu prendei-os.

Na oceasião da lueta fez-segrande confusão, sendo dis-parados diversos tiros, umdos quaes apanhou o tran-seunte Manoel Thomaz, queteve o mamelão esquerdoattingido por bala. Este foimedicado pela Assistência eo soldado recolhido a seuhospital.

O facto deu-se na rua deS. Jdrge.

Nictheroy e na volta rouba-ram-lhe, na barca, a quantiade io$ooo, que o mesmo tra-zia dentro de um sacco.

Profundamentedesgostosocom este facto o onzenarioquiz suicidar-se, atirando seao mar, no que foi impedidopelos passageiros.EXTERIOR-

INGLATERRAA aviação causa

victimas.mais

lóndres; 12.Communicam de Oxford

que durante os exercícios deaviação que ali'se realizaramcairam dois aviadores da ai-tura de quinhentos pés, mor-rendo ambos immediata-mente.

Faltam outros pormenoressobre o desastre. •

A revolução cm Nica-ragua está debélláda.

LONDRES, 12.O governo inglez recebeu

telegramma do Ministro dosExtrangeiros de Nicaráguacommunicando que o gover-no daquella Republica con-seguiu dominar a revoluçãoque ali reinava, esperandoem .breve ver a normalidadevoltar a todo o paiz.

HESPANHAO congresso contra a

tuberculose em Sau Se-baslian.

MADRID, 12.Os jornaes publicam lon-

gos telegrammas de San Se-bastian, dando noticia dainauguração, que ali se fez,do congresso internacionalcontra a tuberculose.

Os soberanos presidirama cerimonia, á qual compa-receram todo o mundo offi-ciai, numerosos delegadosde outras nações e innume-ras pessoas gradas.

CHILEHonrosa distineção.

SANTIAGO, 12.O rei Jorge, da Grécia,

condecorou com a gràn cruzda ordem de S. Miguel e deS. Jorge o contra-almirante

da terra entre os realistas!Jorge Montt, da armada na-emigrados, foi hontem até cional.¦'i¦¦¦¦¦^¦^^¦¦^¦^¦¦^¦^¦^¦¦^^i^^^¦¦^^|^^¦^^^

des de grottesca vaidade ou pavoneamento estulto, s. ex., o sr.coronel Marcondes Alves de Sou-za, de longos annos que demora

Quiz suicidar-secausa de. dez mil réis.

por

RIO, 12.O portuguez Joaquim Ve

nancio,ultimamente chegado

0 natalio doChefe do Estado

iiAYitfWTi-rnira' T\V -WaIPÀTHIA 'neste Estado> nellc tem emprega-

MAMIfESIA(/)ES DU, IsUUAIHIA do uma ÍJOa vintena (]e annQs;Varias notas

Foi mais caie significativo .o

soinma de inestimável labor e va-lj,oso ,auxilio para seu progresso.

movimento que hontem se iez em1 Espirito sem um laivo siquerdede redor do nome do exmo. sr preconceito, tendo p descortinocoronel Marcondes Alves de Sou- alongado por entre os mais intri-za, eminente Chefe do Eslado. ¦ gados problemas, s. ex., na melin-

E' que s. ex. completava nesse' drosa posição queoecupa, ha sa-dia mais um anno de existência','$Wq corresponder, dé maneiradessa existência útil e proveitosa, P'ena e absoluta, toda a especta-

que ha sido um vivo exemplo de.tiva de uma cohorte de eleitores,virtudes cívicas, cm que se não quando era- antes de sua eleição'sabe que mais admirar, se a regi- presidencial.

Praticando sem reserva a ver-dadeira democracia, o eminente

dez- de um espirito de férrea infi-bratura, se a grandeza de uniaalma generosa ou a magnanimi-jnataliciante de hontem vem impri-dade de um coração plasmado ao j mindo aos públicos negócios ocalor dos mais strictos ensina-mentos da sã moral.

Na alta investidura do postoque lhe foi confiado por seus con-cidadãos, o illustre político quehoje dirige os destinos do Espi-rito Santo Se tem tornado um mo-

mesmo cunho de probidade e deinexgottavel labor que lhe legouseu- antecessor, tendo sempre emmira a legenda gloriosa qué exor-na o escudo do nosso Estado.

Trabalhando, impulsiona todosos ramos de aetividáde, des

delar exemplo por onde se deve-jperta energias, traz vigor ao me-riam guiar todos quantos aIme-'Canismo administrativo, creando

novas .fontes de vida e dissemi-nando por todos os recantos apaz e a felicidade de que neces-sita o povo.

Confiando, evidencia a segu-rança que tem de seus actos, afirmesa de seus passos, e o acer-to de suas decisões, de forma quecom tal modo de proceder ani-ma aos que titubeam na afanosalide que a cada um acarreta apassagem por"este mundo.

E é por isso que na memora-

jani emprestar qualquer sommade auxihos ao engrandeci men toda sociedade e ao bem estarcommum.

Seu longo tirocinio na vida pu-blica c sua vida privada consti-tuem. porque estão cheios de fa-ctos que nobilitam e recommen-dam a quem os pratica, bcllissi-mo ensinamento para as gera-ções hodiernas.

Abroquelado unicamente em seupróprio merecimento, sem os alar-

vel dala em que as ephemcridesassignalam seu' natal, s. cx. rece-beu de toda uma população osmais fervorosos protestos de sin-cera sympalhia, de acendradorespeito e dc grande estima econsideração.

Esle movimento de carinhosaaffcição se traduz não s'ó no semnumero de felicitações pessoáes,por telegrammas, cartas e cartões,como ainda pelas múltiplas ma-infestações dc regosijo que abai-xo noticiamos.

No salão nobre do Palácio doGoverno, s. ex., o sr. coronel Mar-condes Alves dc Souza, recebeu,por motivo de seu anniversarionatalicio, os cumprimentos de lo-dos os auxiliares de sua admi-nislração, das autoridades federaes,esladuaes e municipaes; inagis-trados, ollicialidade do Corpo Mi-litar de Policia, representantesda imprensa, de diversas cias-ses sociaes e deinnumeras pessoasgradas.

—Hontem, ao sc reunirem ossrs. deputados na 6.'.' sessão pre-pára toria do Congresso Legislati-vo, o sr. Virgílio Silva, como pre-sidente, suspendeu os trabalhosem homenagem a data do anni-versario natalicio do sr. Presiden-te do Eslado.

Em seguida, e ainda pelo mes-mo motivo, o sr. Virgílio Silvaresolveu dar feriado a todos osfunccionarios da secretaria doCongresso.

—Em regosijo a data de hon-tem, que assigri.aln o anniversarionatalicio de s-ex., não ouve aula noCollegio N. S. Auxiliadora, sondosuspensas as das escolas Normal.Modelo, Complementar, Grupo Es-colar" Gomes Cardim" e escolasisoladas.

—No palácio, ú noite, tocouuma orchestra de professores doCorpo Militar de Policia do Esta-do, sob a competente regência dosr. maestro Arnulpho Mattos. •

—No quartel do Corpo Militar dePolicia, o correcto commandantesr. coronel Pedro Brüzzi, em ho-menagem ao dia, mandou darliberdade, as praças presas correc-cionalmente, fazendo também mé-lhorar o rancho.

Pela manhã, a banda do Corpolocou.^lvorada em frente ao pala-cio e fez retreta, á noite, no mes-mo logar.

—De uma ás duas horas da tarde,estiveram no palácio, para cum-primentar o exmo. sr. presidentedo Estado, commissões de alumnosdas escolas Normal, Modelo, Com-plemenlar, do collegio N. S. Au-xiliadora, c o corpo docente detodos estes estabelecimentos, ten-'do

á frente o sr. Deocleciano deOliveira, illustre inspector geral doEnsino.

Nessa oceasião, a galante edu-canda da Escola Normal MariaPaiva, pronunciou, com correcção,um bello discurso saudáqdo onataliciante, que o respondeu ca-rinhosamente.

Também, a essa hora,.esteve nopalácio, com' o mesmo intuito, osr. professor Francisco Loureiro,director dp grupo escolar "GomesCardim", acompanhado de pro-fessores e commissão de-alumnos.

—Os funcciÁharios.- da Directoriade Finanças do Estado, incorpo-rados e acompanhados do director,sr. major Domingos Vicente Gon-çalves de Souza, foram tambémlevar os cumprimentos a s. ex.,fazendo o mesmo o corpo reda-ctorial e a gerencia d'."0 Diário".

—Em attenção a data, o sr. se-cretario da "Junta Commercial" en-cerrou o- expediente de sua repar-tição ao Meio dia, fazendo cons-tar tal resolução' da respectivaacta. -

— Nosso brilhante collega ves-pertino "Commercio"

publicou umbellissimo retrato do exmo. sr. co-ronel Marcondes Alves dc Souza,com significativa dedicatória a s. ex.

—:A' noile, os auxiliares da admi-nistração offereceram ao chefe doexecutivo estadual carinhoso brinde.

Em nome dos manifestantes fa-lou o sr. dr. Carlos Xavier PaesBarreto, illustrado secretario daPresidência.

—Amanhã, com maior espaço,daremos noticias mais minuciosasdas manifestações de regosijo pelofaustoso natalicio,

g o fstado do Espirito SantoCausiL impressão dolorosa a ra-

cilidadc com que. levados pelapaixão partidária, esquecem, ásvezes, os nossos homens públicosda própria responsabilidade e dorespeito devido aos adversáriospara alvejnl-os com censuras eataques injustos.

A administração do Dr. Jerony-mo Monteiro, no Estado do Espi-rito Santo, íoi uma revelação bíí-lhenta e impressionante da capa-cidado, da orientação pratica omoderna desse illustre republicanoc ainda mais, da sua inatacávelhonestidade em todos os senti-dos.

Não faltaram, é certo, investi-das de desaííoclos eonlra alguns.dos seus aclos, mas, em oceasiãonpporlunn, esclarecimentos pòsiii-vos lorani publicados que reduzi-ram a pó todas as acousaçõesformuladas.

Ainda ha pouco tempo, om cn-(revista que o Dr. Jeronymo Mon-teiro teve a gentileza do concederao "Commercio de S. Palito", ro-latou vS. Ex-j,-provocado Meias nos-sas perguntas, ;i notável obra detransformação que* produzio emquatro annos de Governo naquel-le Estado, já conduzido ás portasda bancarrota poi- algumas admi-nistrações anteriores.

O trabalhei do Dr. JeronymoMonteiro foi simplesmente prodi-gioso e valeu por um brilhanteexemplo.

Conseguiu ihais o Espirito San-to, uo periodo em que ora porS. Exa. governado, do que omtoda a longa phase de sua exis-tencia até então.

Pois bem: depois de receber asbênçãos de um povo e o applausode uma nação inteira, pelo êxitomaravilhoso dos arrojados com-mellimentos (jue emprehendeu, nomomento em que .a sua. compe-tencia era solicitada pelo Gover-no Federal para importante funeçãopublica; levantou-se uo Senado avoz do sr. dr. Muniz Freire paracriticar acerbamente assumptos ad-ministralivos do Espirito Santo,já applaudidos pelos seus próprioscorreligionários e pela sua impren-sa, e parn levantar absurdas sus-peitas sobre a honestidade do dr.Jeronymo Monteiro, em ....relaçãoao modo por que liquidoçr, Jui cer-ca dc seis annos, coníò advogadodo seu Fstado, as contas destecom o Banco do Brasil.

Felizmente, porém,* não tardoua resposta.Com a prova eloqüente e esma-gadora de incontestáveis docu-mentos, o Senador Pe nardinoMon-teiro deslruio as infundadas asser*ções do seu companheiro de ban-cada, resultando dc tudo que, aoényez dé se tratar de um casoem que á lisura do proceder dodigno ex-Presidente pudesse sersuspeitada, tratava-se, ao contra-rio, de urna operação de êxito ad-miravel, devida exclusivamente ásua intervenção e ao empenhoque poz em. salvaguardar os di-reitos e interresses do seu consti-tuinte.

Ficou ainda demonstrado o de-sapego e o patriotismo com quese houve o dr. Jeronymo Montei-ro, que, sem pensar em qualquerconveniência individual, ágio comodedicado defensor da. terra que,em lj-pmenagem aos seus serviçose á sua proficiência pouco maistarde o escolhia para governal-a

Em summa: o ataque que aca-ba de ser feito ao dr. JeronymoMonteiro só logrou offerecer novoensejo para que fossem postas emdestaque as suas apreciáveis qua-lidades e virtudes.

(D'0 Commercio de S. Paulo dedo corrente).

Escola de CommercioAinda sobre a fundação de uma

escola commercial em nossa cida-de, transcrevemos abaixo a copiados oflicios que, a respeito, o dr.Pérsio Goulart, exforçado secre-tario da Junta Commercial din-giu aos srs. presidentes da "As-sociação¦ Commercial" e da "As-sociação dos Empregados do Com-mercio":"Tendo o Secretario da JuntaCommercial deste Estado, propôs-to cm sessão de hoje, que estaJunta, de accôrdo com essa As-sociação e com a "Associação dosEmpregados do Commercio, envi-dasse esforços no sentido de sercreada, nesta Capital, uma esco-Ja destinada a preparar cidadãosaptos para as funeções inhere.ntesao commercio e tendo sido amesma proposta unanimementeapprovada, por meio do presenteoflicio, dou cumprimento á reso-lução tomada, certo ap concursoefficaz que essa Associação pres-tara a realização desta nobreidéa.

Agradecendo em nome destaJunta a attenção que essa Asso-ciação virá dispensar por certoao presente, appello, aproveito-meda opportunidade para apresentaros protestos de minha estima econsideração.

Saudações, etc".

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Pelo Brasil UnidoA ((iioslão dé limites entre os lis-

tudos do Urasil devo ser resol-vida pola arbitragem—Minns e.fÇ.spIrjto Santo dão unjp salutarexemplo *o pai/,—IVlegraiuninstrois»dos ent é os I'n si.lentosde Mhisi.v, Ksjp.lrii'0 Sjinto c o Dr.Jeronymo jloulciroParece que muito breve estará

resolvida a velha pendência so-bre limites enlre os dous Estadosole Minas e Espirito Santo.

Depois de improliouas.discussõese reclamações duranle longos an-nos, entraram os dous Estadosno caminho pratico (jue desdemuilo devera sor trilhado paramelhor dorimir a controvérsia.

Celebraram o tratado de. líí deDezembro de 1911, no qual fòiadoptado o processo da arbitra-gem para decisão da contenda,ficaram escolhidos os árbitros efoi definido com precizão o esta-tu quo, durante a dii*< ussão pe-rante os árbitros e até a sen-tença final.

Esse tratado, de 18 de Dezem-bro, já foi approvado, conformedispõe a nossa Constituição, peloCongresso do Espirito .Santo emDezembro de 1911, e acaba de seragora approvado polo CongressoMineiro, devendo ser ainda esteanno submétüdò ao conhecimentodo Congresso Federai.

Preenchidas estas formalidades;serão iniciados os trabalhos pe-rante o tribunal arbitrai.

E' a primeira vez que registra-mos o andamento, assim regular,desse processo, que seria para de-sejár fosse sempre o escolhidopara dorimir controvérsias dessanatureza. .'Assim, ficaríamos pou-pados de assistir os trisi s espocla-culos de movimentos verdadeira-menlo bcllicosos enlre Estadosvisinhos, membros dc.uma mes-ma Federação- habitados por po-vos irmãos e dando do nossa pou-ca civilização tini atlestado tãofrisãnle.

Esse trabalho é d :vidó á ten-deneia com que o sr. dr. Jerony-mo Monteiro, quando Presidentedo Eslado do Espirito Santo, en-carou esse assumpto o delle seoçcuppu, indo até Beijo Horizontepouco depois de eleito para aquel-le cargo, enviando diversas vozesrepresentantes seus á Capital mi-neira e, finalmente, indo em De-zembro ultimo á sóde do Governomineiro, discutir, assentar bases dótratado e ássigrial-ü com -o sr. Bre-sidente do Minas.

E'' esse, sem'?duvida, um belloexemplo que os dous listados dei-xam aos seus irmãos federados.

E cio Estado de Minas, grande,rico, prospero e poderoso é porcerto maior a prova de civismo,aceitando e subordinado-se comtanto .patriotismo a esse progres-so e a essa decisão.

Sobre esse assumpto os srs. IJre-sidente de Minas c do EspiritoSanto expediram ao dr.Monteiro os seguinlesmas:"Bello Horizonte, 2.satisfação de communicar a v. ex.haver sanecionado a lei que ap-prova o convênio celebrado entroos Estados do Espirito ¦ Santo eMinas Geraes para solução dasquestões de limites cnlre os dousEstados, pelo que congratulo-mecom v. ex. Saudações aífectuosas.ABueno Brandão'-." Victoria, 3.—Com satisfaçãoscientiüco haver recebido commu-nicação dc que Presidente de Mi-nas sanecionou a lei que approvao convênio celebrado entre osdous Estados para solução dasquestões fl<:- limites entre Minas eEspirito Santo.

De envolta com essa comuni-cação manifesto om nome desteEstado agradecimento pelos' ser-viços inolvidaveis prestados porv. ex. nessa causa e apresentocongratulações por mais esse actoem tão importante questão, cujavictoria deve este Estado ao tra-balho intelligente e patriótico dev. ex. Saudações.—Marcondes deSouza.

Em resposta, expedio o sr. dr.Jeronymo Monteiro, os seguintestelegrammas :"Exm. Presidente Minas." Rio, 3.—Agradeço muito penhorado oaltencioso telegramma com queV. Ex. me honrou, :noticia"ndo asaneção da lei que approvou otratado de 18'de Dezcmhro, rela-tivo aos limites dos nossos Esta-dos. Vivamente interessado na so-lução dessa velha pendência, façovotos ardentes por sua breve eprompta terminação, que tantosbeneficios proporcionará àos dousEstados irmãos. Saúdo respeitosa-mente. V. Ex.—fcronymu Monteiro''."Exm. l^residenle Espirito San-to. Kio, 3.—Agradeço a V. Ex. o at-tencioso -telegramma transmittin-do-me a gratíssima noucia recebidado Presidente de Minas sobre otratado de limites. Felicito a V. Ex.por mais esse passo pe.raa ambi-xionada solução dessa velha ques-lão que tão vivamente desejo Ver

Jeronymotelegram-

-Tenho a

ultimada para a felicidade dos dousEstados e para a tranquillidadedos dignos concidadãos que habi-tam os territórios contestados. Res-peitosas saudações. — Jerony moMonteiro''.

(Do' "Jornal do Commercio", de4 do corrente).

QS~===

:'-... I asrural do soluço.—0 dr. Joscf

Loebe, no Viu Led Zéitung, re-fere um caso rebelde de soluço,que persistiu durante cinco diasconsecutivos, a despeito de todosos tratamentos, e que foi curadopela administração de uma colhe-rinha de assucar misturado comigual porção de vinagre. O soluçocessou em presença do própriomedico, alguns momentos depoisque o doente ingeriu a mistura.

No dia seguinte, o soluço reap-pareceu, o remédio loi repetidocom o mesmo suecesso e o in-commodo nunca mais voltou.

Um outro bom methodo paracombater o soluço, e que quasesempre dá resultado immediato, éo seguinte:

Coilooa-se na bocea uma boaporção d'agua e com os dedosindicadores fecham-se hermética-méjité os eonduetores auditivos.Nesse momento, engole-se rapi-damente * agua contida na cavi-dade boccal.

Poucos instantes depois as con-tracções' producloras do soluçodeixam de fazer-se e elle cessarapidamente.

Esle é um meio fácil, sem incommodo e ao alcance de todaa gente;

O record da longevidade.—0 "re-coni" da longevidade pertence emPariz, a um medico, o dr. Dujor-nel, que morreu em 1810 com aedade de 120 annos.

Um secüJó antes morrera Her-belol çòm 115 annos e no séculosexto foi inhumado na egreja dosJabains um centenário de 120 an-nos.

No departamento trancez dalíantc Gároné, morreu em 1838uma mulher chamada Marie J^rioncom 153 annos. E' o caso da lon-geyidàde mais notável que temhavido em França durante váriosséculos. -^-.~-r... -^

Da Rússia póde-se citar o fa-moso soldado que morreu em1H0I, com 200 annos.

Da Eseossia, Samuel Mongo,que morireu com 195 annos. Oinglez JenkinSí que lalleceu aos169 annos. O allemão Hertg aosl-l-t, etc.

Porém, o mais celebre caso foio do inglez Themaz Parre, queviu sucooderem-se nove reis noIhrono da Inglaterra. Aos 104 an-nos elle trabalhava ainda noscampos.

O rei Carlos II quiz vel-o e fei-o ir a Londres onde o recebeumagnificamente. Tinha então 152annos, porém a sua commoçãofoi tão forte nessa oceasião queo velho suecumbiu.

NOTICIÁRIOPara maior regularidade do

serviço, a gerencia d"0. Dia-rio" resolveu terminantementenão receber pequenos annun-cios ou publicações de "Sec-

ção Livre" sem o prévio pa-gamento dó preço respectivo,á exce^ção, entretanto, dascasas (jue tiverem _ comnoscocontractos firmados para talfim.

.Por decreto da presidência doEstado, foi creada uma escolamixta de 5' entrancia em Doresdo Rio J}ardo, municipio do? Ale-gre, sendo nomeada para regel-aa professora d. Maria Bai bina deRezende Chaves.

Bordados nacionaes, quem temlindo sortimento a '

preços bara-tissimos é EGUDIO SUANNO—Guarita-Vianna.

Joaquim Nascimento, ante-hon-tem, ás duas horas da tarde, apro-veitando a ausência do sr. Marcosde Oliveira, que se retirara decasa, na Villa Rubim, ali penetrou,arrombando um bahú, de ondesubtrahiu 200$Ü00 em dinheiro, umrelógio "de nickel, 2 correntes deprata, I medalha e 3 anéis deouro.

Communicado o facto a policia,esta diligenciou e hontem effectuoua prisão do gatuno em Aribiry.

Levado para Estação Policial alificou elle preso, estando correndoo respectivo processo.

Em companhia de sua exma. fa-milia. encontra-se nesta Capital osr. Luiz IJinto de Queiroz.

A ECONÔMICA—avisa ásuadis-tincla freguiszia desta capital e dointerior què já recebeu os acredi-tados bordados nacionaes.

5P"Coupon" para oi* Concurso

Ó'õ ])iario mCortar e collêccionar

Ao coínmercio do interior—A'ECONÔMICA, participa que poruma niiríia gentileza dos srs. Ra-mos & Comp, de Pilar de Alagoas,é a única que na praça recebe osacreditados bordados fabricadospor aquelles srs., estando assimhabilitada a offerecer grandes van-tagens.

Reuniu-se hontem, em sessão, a'Junta Administrativa da Ivizenda,presidida pelo Delegado Fiscaldo Thesouro Nacional neste Es-lado, sr. major José Carlos deLyrio.

Esta sessão terminou muito tar-de, razão por que deixamos de pu-blicar os processos resolvidos, quesão em numero do trinta quatro.

X-elI-bcisj 'fooYtiin.iZLa.m—grandesortimento na «Brasileira»;

Do sr. Matheus de Vasconcel-los e de sua exma. esposa recebe-mos delicado cartão em que nosagradecem a noticia editada poroceasião de seu consórcio. «a»

Xarope PEITORAL CALMANTE*"poderoso expectoTante e calmantedas tosses rebeldes. Vende-se naPHARMACIA CENTRAL.

Por ter de partir hoje para S.Matheus, trouxe-nos hontem suasdespedidas o sr. João Pinto 13an-deira, competente professor recen-temente removido para aquella ci-dade.

Chapéos para homens, sortimen-to moderilo na—A ECO NO MLCA,

No quartel do Corpo Militar dePolicia do Estado foi assim' distri-buido o serviço para hoje : -

Estado maior, 2' tenente JoséTinoco...Randatr^lc -visitas^ íurriel E*ii-.,

lio.Dia ao corpo, I- sargento Cice-

ro.Guarda ao Palácio, 2" sargeftlp

João Ernesto.Guarda á Delegacia, anspessada

Demosthénes.Guarda á Alfândega, cabo José

Antonio.Guarda ao J3osto Policial, arvo-

rado.1Guarda ao Quartel, arvorado.Patrulha ao commercio, cabo

Lydio.. Patrulha ao porlo de Argolas,

anspessada Pimentel'Ronda de 2. quarto'- cabo I3ene-

dicto de Siqueira.Piquete a casa da ordem, cor-

neteiro Herculano.Piquete ao estado maior, 'cor-

neteiro Esmerio.Ordenanças á casa cia ordem,

Aureliano e Cezar.Uniformo para os officiaes 3'.Uniforme para as praças, 2".

0*aoJa.©i*j3.iT-a,r3—lindo sortimentoe porpreços baratissiu:osso na «Brasileira».

Uma turma de guardas da Di-rectoria do .Serviço Sanitário, sOba direcçâo do desinfectador Ma-noel da Silva Santos, expurgou,hontem, os porões dos prédios darua da Lapa, com o apparelhoClayton, e desinfectou os ralos.

Querem oomprar—muito.com pouco dinlieiro ?

Procurem a "Brasileira".

Sob a fiscalização do chefe Oiin-do Pinto da Victoria, uma turmade guardas da Directoria do Ser-viço Sanitaro continuou, hontema íavar e calafetar os depósitosd'agua dos prédios da rua I" deMarço, desinfectando não si) osralos como também um prédio semnumero, árua do Rosário.

•¦

Laises e rendas de flló encon-tra-se lindo sortimento na—AECO-NOMICA.

A Directoria de Einanças paga-rá hoje os inaclivos e pensionis-tas do Estado.

VERMÍT..— Esto poderoso verríiicidaexpellc vermes ihtestinaes em poucashoras; é lüleliaiIlEalB lDQOCSIit*!. Vendc-sc somen-te na PHARMACIA CENTRAL, . _

beu a «Brasileira».¦ ultima novidade rece-

QUE CABEÇADA!!! .Illmo. sr. pharmaceutico Motta

Júnior:Deparando em um jornal com o

annuncio dos "Pós Forruginosos"de Motta Júnior preparados por v.s. apraz-me scientifioar-lhe que, fa-zendo uso 'delles em pessoas deminha familia è vários conhecidosque se achavam sobremodo caren-

¦aMMMBMaaBfaBE!' ^ — «M r -A

¦^j;.''V-'>''-;- ¦¦¦¦ ***'-:*-Ji

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O PIABTO Sexta-feira, 13 de Seteihbro ãè t*m 4-«.• i- ¦¦'*' a. •*¦" * V:*<»>:'*n*':"' '• •*' ¦*.*''*.* '..•' "''':„'"

(*>

EX|pE.©lENTE|Ó "O Diário" é orgam politico-

indepedeÁte e noticioso.A. redácção não 6 responsável

l.ola opinião de seus collaborado-res quando esles assignados.

Não se devolvem originacs ain-du quc não publicados. \

Toda e qualquer reclamaçãodeve ser dirigida pafa o rua PedroPalácios, n. I, onde se tratam an-núncios, publicações e assigna-turas. •

Para serviços de obras, expedi-ente para repartições, objectos es-colarcs e miudezas, na rua 1. dcmarço, 14.

Prevenimos ao3 srs. íuncciona-tios públicos eftáduaes que tendoa "Sociedade Ai tes Grep.tiicáa deVictoria" adquirido do governo apropriedade do ''O Diário", para.continuar a ser feita a remessa

• .para o interior e entrega nesta ca-pita!, precisam pedir para o es-criptorio das officinas, á rua Pe-dro Palácios n. .1, a assignaturado jornal.

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CINCOENTA, reméltam-nos á gerencia do O DIÁRIO, i\ i ua Pe-dro Palaciosu. i,nesta Capital.

Ktízen-

•tes de um remédio eflicaz aos seuspadecimèntos tive a grata satis-tação de colher os melhores resul- jtados de tal applicação, levando!assim allivio e a saude a todosI m;, _ííaquelles a quem .tenho ensinado etem feito uso dos referidos pós,ern não menos de uns trinla ca-sos jã, e muito pouco tempo de-pois que tive tão salutar conheci-mento.

Dirijo, portanto, a presente a v.s. felicitando-lhe pelo feliz êxito

N. 7I3. Jayme Vieira dede.—Indeferido.

N. 763. Francisco Calos SchwabFilho.—Arehivetse.

Ni 777. José Simões FilhoPague-se de accordo commação da 1' secção.

N. 779. Nelson Costa. A

didos pelo Governo da União aoEstado.

N. 133. Do sr. Vice-Prcsidentc doConselho Municipal desta Capital,¦•ilho.-j remettendo os autographos.em du-

a infor-*plicata, das leis. ns. 78. 79 e í'<0,votadas por esse mesmo Conse-

N. 781. EmiliaA' 3' secção!

do seu preparado, podendo destaminha asseveração fazer o uso quelhe convier.

N. 814. Benedicto Conte. -- Archive-se. !

N. 816. João Ferreira Lima.—'Deferido. I

N. 823. A "Confraria de N. S.da Boa Morte e Assumpção*. - !Archive-s(

Se-; lho em sessão de 6 dò correnteimez.—A' Secretaria.

Mascarenhas.—; N. 13-1. Do sr. Vice Presidente do! Conselho Municipal desta Capital,I enviando, para os fins de direito.um exemplar da Resolução n. 4,

! votada por esse mesmo Conselhoem sessão de 6 do corrente, que

|subsiituc a tabeliã de vencimen-tos dos empregado* da respectivai Secretaria, bem a^sim pedindo au

N. 827. Nelson Martins da Cos-1 torizaçãõ para a liquidação do queta.—Deferido. jfor devido aos mesmos funeciona-,>,.,-, ,.. ., , ..*. N. 828. Anieeto Guimarães. — rios. e a anriotação em folha paraBahia, Corta-Mao II ce Agosto;0 despacho. os-subsequentes piigâmèntos^Oáe \901.-/osé Gustavo d'OlweuaA N. »30. Mario Guimarã-s.-Con- *

>-<ummoí"

C.iA.x-VLX-fst&.o cXe»xvfcita tu..- Al Is-loteies dos Santos, rua do Commercio,21.

! EM CONSTANTE USO DEHEMEDIOSI

Coite (Ceara), 6 de juniio d''1911.

Snrs.* Viuva Silveira & Filho.Amigos e senhores.

Attesto que neste estabeleci-mento, ha 10 mezes chegou o alum-no Francisco Chagas, com umaferida na perna, a qual permane-ceu sempre apezar de estar emconstante uso de remédios.

Ultimamente dei-lhe o vosso "Elixir de Nogueira" e apenas tomou4 vidros mostrou se completamen-te. curado.

Am, Alt., Vend; c Crd. Obr.F. Silveira Gomes.

T Secretario do C. de Belleza.(Firma reconhecida)-Casa Matriz: Pelotas (Rio Gran-

dc#doSul).Casa Filial e Deposito Geral:

Rio de Janeiro. •Vende-se em todas as pharma-

cias.

Os tuberculosos encontrarão umpoderoso remédio no Vinho Creo-sotado do pharmaceutico-ChimicoSilveira.

Jdilti.-_WÊires de pessoas curadas

com o grande depurativo do san-gue "Elixir de Nogueira" do phar-.mâceutico chimico Silveira.

Cachemiras em tecido superiore padrões elegantes para saias, na-A ECONÔMICA.

ACTOS DA PREFEITURADE SETEMBRODIvCRÉTO N. 24 DE 11

DE 1912Exonera a pedido do car-

go de guarda desta Pre-feitura, o cidadão AméricoAlves* Barreto.

O Prefeito Municipal da Cidadeda Victoria, Capital do Estado doEspirito Santo, usando das attri-buições que llie confere o art. 48§ 6* da lei n. 582 de 14 de de-zetfibró de 1908, resolve exonerara pedido do cargo de guarda des-la Prefeitura, o cidadão Américo*».. Alves Barreto.—Cumpra-se e pu-blique-se./

Prefeitura Municipal da ••¦"¦Cidade7 da Victoria, Capital do -Estudo" do

Espirito Santo, ém 11 de Setem-bro de 1912.—(Assignado) W/a-ekmiro Fradesso da Silveira, JoseSimões Filho, secretario.DECRETO N. 25 DE 11 DE SETEMBRO

DE 1912Nomèa guarda desta

Prefeitura, o cidadão JoãoNeves do Rozario.

«# O prefeito Municipal da Cidadeda ^ictoria, Capital do Eslado doEspirito Santo, usando das attri-•buições que lhe confere o art. 48§ 6. da lei n. 582 de 14.de dezem-bro de 1908, jresolve nomear ò ci-dadão João Neves do Rozario, para•iccupar o cargo de guarda desta•Prefeitura,' percebendo os venci-mento* marcados em lei.—Cum-

¦ pra-se e publique-se.Prefeitura Municipal da Cidade

• da ..Vicloria, Capital do Estado doEspirito Santo, em 11 de Setembro de 1911.-(Assignado) Wla

ferida, pague-se,N. 831. Deòlindo Ferreira do

Nascimento.—Pague-se.N. 833. Amélia Rodrigues de Sal-

les.—Deferido.N. 834. Maria Pereira de Jesus

Bermude.—O niesmo despacho.N. 837. João F. de Xavier Paes

Barreto.—Idem.N. 838. Paulina Gianordoli. -

A* 1' secção.N. 842. Francisco Etienne Des-

saude; pedindo licença para pin-tar a frente de sua casa, sita iSladeira de Pernambuco, nesta ci-dade.—:A' 3* secção.

N. 84.1. 'João Dias Vianna, pe-dindo prorogação por mais tresmezes, para concluir a construc-ção de sua casa á rua ChristovamColombo, desla cidade.—O mesmodespacho.

N. 844. José Nunes de Siqueira,pedindo para se proceder á me-dição nos terrenos situados nologar denominado Morro dá Vi-gia", onde o requerente tem cul-tura e moradia.—Idem.

N. 845. Francisco José Mareei-lino, pedindo licença para fazerpequenos concertos no predio desua propriedade, sito á rua SãoBartholomeu n. 1, na Villa Rubim.—Idem. .

N. 846. Antonio Salles. pedindoprorogação do prazo que lhe foiconcedido, para construir umacasa á rua dr. Aguirre, na VillaRubim.—Idem.

N. 847. Margarida. Tihoni, pro-prictaria da "Pensão Roma esublocalaria do predio h 20, á ruaJeronymo Monteiro, pedindo licença para fazer obras no mesmopredio. - Idem.

N. 8-18. Américo Alves Barretoguarda desta Prefeitura, pedindoexoneração do mesmo cargo, porter sido nomeado e a.cceilado ocargo de carteiro dos correios.—Como requer.

N. 849. Palmerino Alves de Aze-vedo Aguiar e Manoel- P. da Sil-va, guardas desta Prefeitura, pe-dindo gratificação pelos serviçosextraordinários 'prestados

á estarepartição, duranle o mez deAgosto ultimo.—A' P secção.

N. 850. Agenor Pinto de Al-meida, contractante dos íogue-toes que regularizam o tiro das 8horas da noite, pedindo pagamen-to da importância de rs. 60ÍOOO,relativa aos 1.6 dias do mez deJulho e ao de Agosto ultimo.—O mesmo despacho.

N. 851. Juvencio da Rocha Cou-tinho, offieial de justiça desta co-marca, com direito, diz o reque-rente, a custas j[em diversos pro-cessos em que foi condemnada aMunicipalidade desta Capital, quan-do as referidas custas- eram pa-gas pela mesma Municipalidade,conforme certidão, junta, pedindopagamento da importância a quese refere a alludida certidão.—Idem.

N. 852. Aguida Motta, pedindopara ser dispensada do impostodo, 2." semestre, por ter fechadosua casa de negocio, sita emGoiabeiras, deste municipio, logoque terminou o 1' semestre.—Idem.

OI-TÍCIOá RECEBIDOS*;

N. 123. Do Delegado Fiscal in-terino do Thesouro Nacional nes-te Estado.~A' secretaria para of-ficiar á Delegacia Fiscal que o

mesmo despacho.

denxiro Fradesso da Silveira, José\ ít^fA Petlc,onar.10 "& pódeSimões Filho, secretario. ¦g* t íí,d°'

Cm v,sta do P™Je-í-j cto da nova rua, que comprehenDespachos no exmo. sr. irei-eito j fJe os acerescidos referidos.UlAl1 -, N. 131. Do esreivão do Juizo,

N. 568. Manoel José Rocio.- Simão Machado B. Mello.—Ârchi-A' 3" secção. ve-se.

N. 579. Manoel G.de Freitas Jor- N. 132. Do Delegado Fiscal inte-ge.—Indeferido. rino do Thesouro Nacional neste

N. 615. Antonio Alves de Aze-1 Estado.—A' Secretaria para offi-

Conselho- MunicipalACTA DA SESSAÓ QHDINARIA KM 21 DE

AGOSTO DE 1912

Presidência do sr. Calixto Coelho

íxpe

vedo.—Deferido. jeiar que o pclicionario não podeN. 685. Joãç» rçrreira Lima.— ser attendido, porque a área re-Archive-se. (querida comprehende terrenos cc

A' hora regimental, feita a cha-mada, a ella respondem os srs.Calixto Coelho, Demosthenes deMagalhães, Antonio Rãmalhete.Ru-íiiio Azevedo e Antenor Guima-rães, faltando com causa justifica-da os srs José Ribeiro, ClimacoSalles e Francisco Pacheco.

Aberta a sesãOj é lida e appro-vada, sem observação alguma aácta da sessão anterior.

EXPEDIENTETelegramma do sr. dr. Jerony-mn de Souza Monteiro agrade-

eendo ao conselho os votos deinteira solidariedade que foramtransmittidos á s. ex. pelo v>ee-presidente do conselho.—Inteirado.

Officio do exmo. sr. Prefeito Mu-nicipal çapeãndo uma petição dosr. Carlos Reis, na qual própõe-seá confeeção do monumento a sererigido na praça 8 de Setembrofje que trata a lei n. 58 de 16 denovembro de 19II.-0 conselhodecide que seja a petição sujeitaao parecer de uma commissão es-pecial. a qual fica composta dossrs. Antenor Guimarães, RufinoAzevedo e Antônio Ramallrete

Terminada a leitura dodiente entra-se na.

I'. PARTE DA ORDEM IVO DIAO sr. Antenor Guimarães, na

qualidade de membro da" commis-são de orçamenlo, finanças, etc,obtendo a palavra, apresenta osseguintes pareceres da referidacommissão:"A commissão de finanças aque foi presente o officio do sr.Prefeito Municipal, sob n. 41, de19 de. julho ultimo, capeando odecrelo n. 22 de 16 do mesmomez, que abriu o credito extraor-dmario na importância de cento ecincoenta coutos dc réis(150:000*000) para indemnizacãoao sr. Caetano Pinheiro Ribeirode Azevedo pela rescisão de seucontracto para abastecimento decarnes verdes, de accordo com alei n. 16 de 10 de setembro de1909, é de parecer que seja ap-provado o referido decreto n. 22.visto ter este conselho determi-nado lal operação pela lei n. 71de 5 de junho do corrente anno ;para o que offerece o seguinteprojecto;

N. 19. O Conselho Muuicipa! dacidade da Victoria, Capital do Es-tado do Espirito Santo, decreta:

. Art. Único. Fica approvado odecreto n. 22, de 16 de julho de1912, do sr. Prefeito Municipal, queabriu o credito extraordinário deI50:000S000 para indemriização aocidadão Caetano Pinheiro Ribeirode Azevedo, pela rescisão de seucontracto para abastecimento decarnes verdes á população destaCapital; revogadas as disposiçõesem contrario. Sala dás commissões,em 20 de agosto de 1912.—JoséRibeiro de Souza, Antenor Guimarães, Antonio Ramalhete Maia.

"A commissão de orçamento, acujo estudo foi sujeito o projectode orçamento enviado pelo sr.Prefeito Municipal, para o próximoexercicio financeiro de 1913, conformando-se com o estabelecidonas diversas verbas da receita edespesa nelle contidas, é de pare-cer que seja o alludido projecto su-jeito á deliberação do conselho.Sala das commissões, em 20 deagosto de \9\2.—José Ribeiro deSouza, Antenor Guimarães, Air-tonio Ramalhete Maia".

O mesmo sr, Governador, con-tínuarfdo cuuf a puiavra, apresen-ta d consideração da casa o seguin-te projecto:

N. 20. O Conselho Municipal dacidade da Victoria, Capital do Es-tado do Espirito Sanlo, resolve:

Art. 1'.—Fica revogado o art.90 da Resolução n. 1, de 14 deabril de 1909, na parte que man-da vigorar, paru os vencimentosdos empregados da Secretaria doConselho a tabeliã que baixoueom o Decreto n. 97 de 22 de mar-ço de 1905, a qual serã substitui-da. pelo que a este acompanha.

Art. 2'.—Os funecionarios daSecretaria do Conselho terão di-reito aos vencimentos de que tra-ta a 'tabeliã annexa a contar dejaneiro do corrente anno.

Art. 3'.—Revogam-se as dispo-sições em contrario.—Sala das ses-soes, em 21 dc agosto de 1912.—Antenor Guimarães, Demos-thenes Fernandes de Úagalhães,Antônio Ramalhete Maia.

Sujeito A discussão os parece-res apresentados, é approvado oprimeiro delles, sendo a do ultimoadiado por 24 horas, a requeri-mento do sr. Antenor Guimarães.

Sobre a mesa ficam os proje-ctos apresentados, para serem in-cluidos na ordem do dia da ses-são seguinte.

Nada mais oceorrendo ua pri-meira, passa-se d

2' PAUTE DA ORDEM DO DIANão havendo matéria, para avo-

tação osr. presidente levantaa ses-são, após haver convidado seus col'egas presentes a Compareceremno dia subsequente e designaa seguinte

ORDEM DO DIAI' parte—o que ocecorrer 2'—dita— f discussão dos projectos ns19, 20 e 21 (orçamento); do que,para constar eu José Franciscoda Silva, secretario, lavrei a pre-sente acta.

Em tempo.—Antes de começaremo.s trabalhos da presente sessão,logo após a leitura da acta o sr.presidente fez dar entrada na saladas sessões, com as formalidadesusuaes, ao supplente sr. João Ro-drigues da Silva que-fora convida-do para tomar parte nos trabalhosda actual convocação ordinária,dando-lhe, na forma do regimento,assento na bancada depois dores-pectivo compromisso. — CalixtoRibeiro Coelho, Francisco dePaulo Pacheco, José Ribeiro deSouza, Dentosthenes Lcrnanclesde Magalhães, Rufino Antônio deAzevedo, Antonio RamalheteMaia.

O-CíCiivão faça ns devidas intiinações e apresente este, para serpublicado, na P audiência.

Cidade do Porto do Câchoeiro deS. Leopoldina, 29 de junho de 1912,—Manoel Xavier P. Barreto.

ESTADUAL

PARA O NORTEuRio SÍ Matlieus" . 13"Philadelphia" a. . 13"Bahia" 13"Tijuca". a. . . . 15"íris" 15"Itapura" a. . . . 20* Industrial" a . . . 22"Jagnarybe"a . . 29

Execução de sentença.- Exequen-tes, Joaquim Parada \; sua 'mulher.Executada.—Maria Bemvinda Bis-po.- Tome-se por termo o aggravo.

—Acção de despejo —A. Domin-gos Barroso. Réo, Carlos de MeiroPich.—Julgada improcedente a ac-ção e condemnado o autor nascustas.

—Inventario, inventariante.—D.Anna Soares do Sacramento Si-queira. Inventariado. HerculanoPinheiro de Siqueira. Homologa-das por sentença a.s partilhas.—inquérito policial.—Réo, JoséCasimiro de Almeida.—Ao dr. Pro-motor da Justiça.--Processo crimo.-- Réo, Augusto Marques de Saiu'Anna.—Desi-gne o Escrivão novo dia e horapara o summario, observadas asformalidades legaes.

— Processo crime.--Réo, AndréCortizo.—Prepare-se para o plena-rio.

—Inquérito policial.-Réo, Ma-narioél Coutinho.-Ao Dr. Promo-tor da Justiça.—Arrolamento, Liberalinã Lo-pes Bastos Ribeiro, fallecida.—AoContado", para os fins legaes.

—Acçau de preceito commina-torio. —A. Margarida Tiboni. Réo,José P*erreira Braga.—Tome-se [mrtermo o aggravo.

—Processo crime.—Réo, íoão

SECÇAO LIVREPROTESTO

Possuindo umas bemfeitorias emterrenos do Estado, no logar BomJesus, municipio de Linhares, asquaes foram invadidas por. umamedição absurda que o sr. Etel-vino SantAnna, prevalecido de.na oceasião achar-me eu, prostra-do em uma cama, mandou proce-der em sua posse, venho' do altoda imprensa protestar como- defacto protestado fica. contra seme-lhanle medição procedida sem amenor obediência a Lei de terrasEstadual vigente; pois que, nãofui avis-ido como interessado^ nemrespeitado como préferente daposse que oecupo a qual jã foipor mim requerida, e, a não seruma ganância do sr. Etelvino apropósito do agrimensor que, pro-cedeu tal medição, de nenhummodo poderia o niesmo agrimen-sor estender-se ao ponto de laçara.s minhas bemfeitorias e gracio-samente doai-as ao sr. Etelvino,pelo que considero nullo o proces-so dessa simulada medição.

Baunilha. 25 de julho de 1912.-Albino Sigrini.

ffstou informado que esse crimetem sido praticado por pessoas re-sidontes lio Forte de S. João ePedreira.

Frndinho, em 2 de Setembro de1912. — Francisco Caetano Jan-torno.

"Garantia da Amazônia"Sociedade de Seguros Mntnos Solire a Vida

MAIS UM SINISTRO PAGO

10:000$i)0il ¦

Na qualidade de unica beneli-ciaria, por não existirem filhos docasal, das apólices ns. 20.792 e20.793, emittidas pela Sociedade tleSeguros Mútuos Sobre a Vida "Ga-uantia da Amazônia", sobre a vidado meu fallecido marido, BalduiuoFerreira da Silva declaro ler recr-bido da dita Sociedade, por inter-médio do seu Departamento dosEstados do Sul, no Rio d<- Janei-ro, e por mãos do seu represen-tante neste Eslado, sr. Luiz CarlosPinto, a quantia de dez contos deréis (10:000-000;, valor por com-pleta liquidação de todos os d -reitos por mini adquiridos ás ditasapólices, as quaes devolvo nestadata ;'i ruferidiüjBdciédadè. paraserem cancelkmas em virtude dopagamento agora eífectuado.

Por não saber ler e escrever,mandei passar o presente em tri-

'repare-se

. . :,iá;,,.; . .

JurisprudênciaJUÍZO DE DIREITO

RAPTOE' impronunciado o de-

nuneiado contra quem ne-nliuma prova ha dc crimi-nalidade.

IMPR0NUNCIA.Sob denuncia do representante

do Ministério Púbico de incursãode Francisco .de Araújo Nico noart. 27o § 2" do código penal, comassistência deste e daquelle, foramouvidos:—a 15 do andante (lis.25e v.), a offendida ; a I* (tis. 28 v.a 32); 5 testemunhas numerárias,e—a 24 do corrente (fls. 35 e 36),a unica informante.

O auto de corpo de delicto, defls. 12 e 13, demonstra o desvir-ginamento de Maria da Penha deJesus:

A certidão de baptismo de 11. 19e v. patenteia -a maioridade daoffendida, cuja miscrabilidade estáattestada pelo documento defi. 18.

A própria offendida expoz, a 11.25 v. "que o cabo Francisco deAraújo Nico não a raptou ;— ella,mesma, o procurou na Victoria,indo directamente para sua com-panhia;—declarações fez na Victo-ria, perante o Delegado Auxiliar,por insinuação de seus pais, po-rétn, o que ha de verdade"é o.queella esta allegando," - o que é cor-roborado, aliás, pelo testemunhode seu irmão (informante) que (fl;35 v.) "sabe

que o cabo Franciscode Araújo Nico não raptou suairmã Maria, e sim, foi ella quemprocurou o mesmo cabo com olim de morar em sua companhia."

Nenhuma das testemunhas soube do rapto.

Do ventre destes autos constater ido a offendida, espontânea-mente, para companhia do denun-ciado que a deshonrou e com ellaconviveu.

Por mais immoral quc se afigu-re, este facto não incide em sane-ção penal.

Provadas estão : — a espontaneidade da offendida em ter idopara casa do denunciado, a quemse entregou ; o que excíúe a im-putáçâo do rapto, nOs expressivostermos do art. 270 § 2* do códigopenal, e*—sua maioridade que inivplica a inexistência de dellor„men-to, no sentido technico criminal doart. 267 do citado estatuto quefirma como requisito essencial,precisamente, a menoridade . daoffendida.

Em conformidade com a promo-ção final do dr. Promotor de Jus-tiça (fl. 37 v.), julgo não provadaa denuncin de lis. 2 é v., para im-pronunciar, como imprdnuncio, aFrancisco de Araújo Nico, brasilei-ro, natural deste municipio, ondese acha cbmmandando o destaca-mento policial de que é cabo.solteiro, de 36 annos de idade, sa-bendo ler e escrever, lilho de An-tonio de Araújo Nico, processa-do como autor do rapto e subse-quente, defloramento de Maria daPenha de Jesus.

Custas pelo Estado.

Cardoso dos Santos.-para o plenário.— Acção de embargo de. obranova.—A. A. Fazenda do Estado.Réo, o Banco Hypothecario e Agri-cola do Espirito Santo.—Ao Con-tador.

--Justificação,—Requerente, Ma-noel Pcssanhã. Julgada por seu-ténçá.

Carteira SocialANNIVERSARIOSPassou hontem niais um anni-

versario, do distineto moço lide-fonso Brito, escripturario da Di-rectoria de Finanças.,"O Diário" embora tardiamente,felicita-o.

Fazem aunos hoje:A exma. sra. d. Noemia Mar-

tins Pedrinha.—A exma. sra. d. Julieta Bello

Amorim.A exma. sra. d. Attilla Oli-

veira.O sr. Maurilio M. Alves.

—O sr. Joaquim de Mattos Pc-reira, correcto 2' tenente do Cor-po Militar de Policia.

A todos "O Diário" envia sau-dações.

Palcos e SalõesNo MklpómeneO vasto cinema tlieatro conti-

núa.a dar, em sesões, magníficas ínoitadas. '

Além das excellentes íitás, tra-!balha ali actüajmerite uma trònpe\de artistas portuguezes, que' temagradado sobremaneira'I

Ao Melpòmene, pois!No Ediín Pauqi;k.

•Este agradável centro de div.cr-soes tein proporcionado a seus ex-pectadores sessões quc são umaverdadeira delicia.

Ali se houve sempre boa musicae se aprecia a localização de es-colhidos films.

Pois, ao "Eden-Parque" !No Rio BrancoIndubitavelmente, o cinema chie

está de maneira que delle sje pódefazer um jjarallelo com os maismodernos das.mais adiantadas ci-dades.

Não • é só a boa musica e asmagnífica, fitas que o fazem re-gorgitar sempre; não.

Concorrem tambem pára isso aordem, a hygiene, o asséiô e o con-fort.o que ali é* lão patente, a parcom a. extrema delicadeza dosempresários.

Ninguém se esqueça, pois, do"Rio Branco".

SOCIEDADE CONSTRU-CTORA

DA VICTORIAConvocação de Assembléa

extraordinária

Te ml o ci Assem hli'1 o Geralorcliiuirin, em sun n união de23 do i orrente, por tu ;i"imi-'Iode. devotos de ücnonistosprenenti s e em numero de 16,deliberado que fosse convoca-tia uma Assrmblca Geral ex-;raor iih.aria para o fim espe-t kil de serr-psolyido se convem a coiiiinu :çíio da socieda-de om sua liquidação—nssim,.-üo convidados os srs. ac io-••'jsías para essa' AssembléaGeral que terá logar no dia 16de Setembro do corrente anno,ás 3 horas da tarde, á 'tia Pe-reira Pinto r. 4, (sobrado)-

Victoria, 24 de Juiho de 1912.A direcloria.

Achando-se terminada, para aAlfândega, a descarga das mer-'•adorias vindas de Hamburgo eescalas, iio vapor allemão "SantaCalharina", as reclamações porfaltas devefÜb ser apresentadas naAgencia alé o diíflirf- do eorrmte.não se attendendo reclamação ai-guma. lindo este \>niso.--Conipu-nhia Commercial Successora deJ. Zinzen & C.

Caixa d'"0 Diário"Luiz Pinto de Queiroz, cidade

do Espirito Santo,—O annuncio dafesta do Divino Espirito Santo sa-hirá nos dias 15 e 21, de. accordocom as notas que já haviamos to-mado a respeito.'

Uiristovam Fonseca, MarechalHermes.—Recebemos sua carta de7 deste e sobre seu conteúdo to-mamos as competentes notas.

Movimento marítimoKSl-ERADOS DO SUL•Rio S. Matheus" a 13"Bahia" 13"Philadelphia* a . . ._]"íris" a .... i.s"Tijuca" a .... 15"Itapura" a . . . 20"Industrial" a. . . 22"Jaguarybe" a . . 29

DO NORTE"Satellite" a . . . 13"Par.1" 14"Itaúba" a. . . . 17"Itatinga" a . . . 24A sahir

1'AKA O SUL"Satellite" a . . . 13"Pará a. .... 14"Itaúba" a . . . 17"Itatinga" a . , . 24

r Leiam |Pós ferruginosos

Dii

Moita Júnior

Medicamento certo e seguropara as dyspepsias, diarrhéas,dores de cabeça, nervosias,palpilações, peso ti" estorna-go.asias, menstruações difficeis,flores brancas e anemia.

Depósitos:

No Rio,. Silva Gomes & C,rua de S. Pedro n. 24 e J. M.Pacheco, rua dos Andradasii. 95; em S. Paulo, na drogariaBaniel & Comp. e Braulio &Comp., rua de S. Bento n. 34 A;na Bahia, na Drogaria Ameri-ca, rua das Princezas ti. 5;no Pará, César Santos&.Comp.,rua de Santo- Antonio n. 25;em Manáos, na Drogaria Erei-tas, rua Marque/, de SantaCruz n. 23 è nasde Pernambuco.

drogarias

Cooperativa Agrícola do EspiritoSanto

De accordo com o.s estatu-tos, convidamos os socie sdesta cooperativa a compare-c.erein a sessão a realisar-seno dia 14 dc setembro próximo,á 1 hora da tarde, em nossasede.PALACETE JOGNELL,praça 8 de Setembro, afim deser apresentado o parecer doconselho . fiseai e contas dadirectoria.

Victoria,24 de agosto de1912.—O presidente: GregorioBarroso.—O thezoureiro, /ay-me Vieira de Rezende.

PROTESTOTendo sciencia de que pessoas

de má índole tem me arrancadouioirões de meu cercado quo di-

j vide os nossos terrenos com osI do coronel Antônio Alves de

14 i vedo. peço ás ditas pessoas

de agosto dc

Maria Pereira,

icata. para uni só effeito, **cndooriginal nas próprias ;ipii|ic<s

acima mencionadas, que d n porilido c bem feito, assignamlo ameu rogo, nu presença das leste-munhas da lei.

Bebedouro, 251912.

Por d. DelphinaEucas Evangelista.

Testemunhas :Flavio da Custa Eduardo.Luiz Gomes Areias.(Estavam todas as firmas rec -

nhecid.is e o documento estampi-lhado na fôrma da lei).'Bebedouro, 26 de agosto de1912.

Illmos. srs. Directores da "Garan-rantia da Amazônia"—Rio de Ja-neiro. ,,

Prezados Srs.Ao receber hoje, por intermédio

do seu digno representante, sr.Luiz Carlos Pinto, a importânciade réis 1ü:UÜÜ$000, constante doseguro que o meu fallecido marid.)Balduiuo Ferreira da Silva, fez nomeu beneficio nessa Sociedade, tivea confirmação do quanto se esfopça a "Gauantia da Amazônia" comtodos os seus auxiliares para pa-tentem- a seriedade com que sãofeitos os seus negócios.

Não posso deixar de manifestara minha gratidão á ""Garantia daAmazônia" a essa instituição tãoutil para as famílias e tão sabia-mente dirigida pelo modo pontuale correcto com que se portou nes-te negocio, me auxiliando por to-dos os meios no preparo dos do-cumentos precisos, já encaminhai)-do os mesmos documentos paiauma solução rápida.

0 meu marido fez esse seguronodia.2l de abril do correnleanno; pois bem, tendo elle. falle-cido em 5 do mez presente, istoé, tres mezes e alguns dias depoisde segurado dessa Sociedade; amesma, por telegramma e por ou-tros meios rápidos providencioupara o pagamento, de modo que,tendo recebido no dia 20 do cor-rente os necessários documentos,nesse mesmo dia remetteu- ue ocheque da respectiva importan-cia.

Tenho tambem o dever de agra-decer o que faço com toda a sin-ceridade, ao .sr. Luiz Carlos Pinto,seu digno representante, pela pres-teza com qué se promptificou emme auxiliar na remessa dos refe-ridos documentos.

A todo?, pois, a minha gratidão.De vv. ss. attenta criada, por Del-phma Maria Pereira, Lucas Evau-gelista.

Testemunhas :Flavio da Costa Eduardo.Luiz Gomes Areias.(fCstas firmas estavam egual-

mente reconhecidas pelo tàbelliãodo logar, sr.Tiburciu Pereira Gon-çalves*.

Departamento dos Fstados do-Sul—Rio de Janeiro—Avenida RioBranco.

Peçam prospectos e informaçõesa qualquer agente desta Socieda-de, ao nosso representante dr.Alexandre C. da Silva ou na agen-cia. Praça ü de Setembro.

EDITAES

continuarem nesse abuso,24Jdena de levai os á policia.

Aze-nãosob

**

EDITAL

Tendo sido requerido pelosr. Heleodoro Sil veira Macha-do, por compra, os terrenosbaldios sitos á Ladeira da Ira-pera nesta Cidade, convidoa todos os confrontantes dosreferidos terrenos a apre-sentarem a esta secção, nopraso máximo de 3o dias, osseus documentos, afim deser determinada a referidaárea; findo este prazo, os quenão apresentarem documen-tos, perderão o direito dequalquer reclamação futura.

O chefe da 3" secção, Eu-clides Camargo,

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**-*O \DIAF,IO*>Sexta -feira, 13 de Setembro de 1912

A

|*=í*I FEITIJHA MUNIOIPALDe onlem do sr. df. Procura-

dor Geral, se faz publico pelo pré-sente edital, a «luom interessarpossa, qui1 se acham prrsos nodeposito desla Prefeitura dois süijnos.

Chamo a attenção aquém de di-reito, afim de rétiral-os no prazomáximo de cinco dias, a contai*da presente data, sujeitando-se aopagamento devido, sob pena de.findo o prazo alludido, serem osmesmos animaes vendidos emhasta pública no dia \6 do cor-rente, ao meio dia.

Fiscalisação da I' secção.,Victoria, 12 de setembro de

1912. — (Assignado), MarcellinoVieira, Fiscal Geral.

Art. 5 . Haverá um consHhoPsral romposto cíe tres mem-bros eleitos em assemb cã ge-ral,

Ministério da Agricultura,Indus!riie Commercio

Escola de Ajm*piii1í/,üh ArtiJlces00

Estado do Espii*ito SantoNo intuito de divulgar os

I afiotic. s irruitos do Gover-no Federal, aíf.rmando as in-Contestáveis vantagens da Es-cola de Aprendizes Artifices,uma das mais importantes ebeneire.-itas instituições doMinis'erio da Agricultura, In-dustria e Comn^o, já peladiííusfto do ensino pn.iíiss'o

.n I, primário e. de desenho,já |ie:() amparo quepfèsta ás<-lasses s iciat s prinripahncn-te aos operários,pfcparanclb,jiarâ o í.utui'o,geracões de ho-HH.-ns de trabilho, aptos e in-dt-pendentfs, para exerceremvaries ramos de actividadehumana e engrandecerem aPátria, u'esse intuito faço pu-oli .--ir, pa-a conhecimento detodos e, em particular, dòs srs'pães,' tutores òu repres<vntan-tes legaes d s a u unos da Escola sob a minha direcção,a Resolução do Exmo Sr.Ministro, acompanhada dasInstrucçõi s que seguem. •

Outrosim, eommuni'. o que,em data de. 24 do torrente,foi ins-allada, com as forma-lidades legaes, a AssociaçãoCooperativa è de Mutualidade, entre os alumnos, os quaesrei eberão opportunamente asrespectivas cadernetas.

Victoria, 26 de Agosto de19 \ 2.—José Francisco Mon-jardim, Director da Escola ePresidente da Associaçâ >.MINISTÉRIO DA AGRICULTU-

RA, INDUSTRIA ECOMMERCIO

Ministro de Estado daAgricultura, Industria e Com-mercio, em nome do sr. Pre-sidente da Republica, resolveapprovar as instrucções rela-tivas ás associações coopera-tivas e de mutualidade, entreos- alumnos das escohs d'-aprendizes artifices, assignadas pelo director geral, inte-rino, da Insdu**!. in e Commercio.

Rio de Jaiieir.., 7 de agostode 1912. - Pedro de Toledo.Instrucções rekitivas ás osso-

. cioçõ''s cooperativas e dcmutualidade enlre os alumnos das escolas de apreu-dizes artifices, organizadasde accôrdo com o art 27do regulamento approvadopelo decreto n. 9.070, de 25de Outubro d-> 19M.Art. 1 •. De acaVdo com <••

art. 21 do regulamento appro-vado pelo decreto n.. 9.070.de 25 de Outubro" de 1911,fica instituída Cm cada umadas escolas de aprendizes ar-tifices uma ass )ciação cooperativa e de mutualidade. .

Art. 2. A associação com-por-se-ha de sócios effectivos,protectores e honorários.

§: 1* São sócios effectivos:j «) as alumnas do primeiroe do segundo anno;

b) os alumnos de terceiroe do quarto anno, que con-tribuirem para a caixa de mu-tualidade.

§ 2'. São sócios protectoresos membros do corpo docen-te e administrativo da escola,que fizerem parte da directo-ria dá associação.

§3*. São sócios honoráriosas pessoas esl anhasá escola,que fizerem donativos ou ;dequalquer outt-a fôrma concor-rérem para \ o progresso daassociação,

Art. 3\ Os sócios protecto-res e honorários não partici-pam das vantagens concedi-das pela associação.

Art. 4*. A associação seraadministrada por uma directo-ria, composta de um Presiden-te, um vice-Presidente, um Se-cretario e um thesoureiro.

Paragrapho único. 0 vice-Presidente só funecionará nasfaltas ouimpedimentosdoPre-.sidente.

Art. 6'. 0 logar de Presidente da associação será des"m-penhado pelo director da rs-coia, o de secratario pHo ts-ciipturaio e < s de vice-Presi-dente e thesoureiro pelos pro-fessores ou mestres de of fiei-nas, que forem eleitos pelocorpo docente e administra'ivoda escola.

Art. 7-. Para a constituiçãodo esnselho fiscal, o dir.ectorda escola convocará, no fimde cada anno lectivo, a as-sembléa geral para se reunirsob sua presidência, afim deeleger os tres membros deque elle se compõe.

Art. 8. O-, cargos da dire-ctoria e (lo conselho fiscal nãoda*ão direito a remuneraçãoalguma.

Art. 9\ As assembléas ge-raes serão constituídas pelospães, tutores ou representan-tes legaes dos alumnos.

Art* IO-. No fim de cadaánno lectivo, haverá reuniãoda assemb*éa geral para ve-rificaçâo de contas, leitura doielatorio que o Presidentedeve apresentar -a DirectoriaGeral de Industria e Commer-cio, e eleição dos membrosdo conselho fisal para. o annoseguinte.

Art. 11". Os alumnos pode-rão assistir as assembléa ge-raes, sendo-lhes, porém ve-dado tomar parte em qualquerdiscussão ou deliberação.

Art. 12. Todas as resolu-ções da directoria e assem-bléa geral constarão de actas,cujas cópias, authenticas peloPresidente e membros doconselhs fiscal, serão remet-lidas á Directoria Geral de In-dustria e Commercio.

Art. 13-. São fins da asso-ciação:

a) promover e auxiliar to-tias as medidas tendentes a fa-cilitar a producção das offici-naá e augmentar lhes a renda,sem prejuízo do ensino;

bi promover o aperfeiço-amentodoí producLos;

c) promover a defesa dosdireitos e interesses da asso-ciação.

d) desenvolver por todosos modos os pendores altru-islkos dos sócios, estimulan-do-dh.es o sentimento^le so-lidariedade hun^ina;

e) soecorrer os sócios noscasos de accidentes e moles-tias, desde que não excedade seis mezes;

/) prover ás despezas deenterramentos modestos, masdescentes, dos sócios que fai-lecerem duranle o periodo es-colar ;

g) entregar aos sócios, quecompletarem o curso da es-cola, um pecuüo ern-dinhei-ro não excedente de 50 '/. dascontribuições feitas em todosos annos de curso escolar, eas ferramentas e utenciliosindispensáveis para o seu of-ficio.

Art. 14. Constituirão os fun-dos da essoenção:

ff) as diárias dos alumnosd) primeiro e -do s'imundo

segundas e terceiros antTpquo, sem motivo justificado,deixarem de fazer suas con-tribuições durante tres me-ze«.

Art. 18, São passíveis demulta, no v.alor de uma, trese cinco diarias, a juizo dadirectoria da associação, osalumnos que promoverem ri-xas, damhiíicarem o materialda escola, andarem armados,faltarem com o respeito aos,seus superiores, ou de qual-'quer modo infringirem a dis-ciplina e -a moralidade esco-lar.

Paragrapho único. A rein-cidencia em qualquer das failas apontadas neste artigodará logar á applicação daspenas respectivas ein dobro.

Art. 19. As multas asdmcomminadas e \ descontadasadministrativamente reverte-são em favor da associação

Art. 20. Ao alunino do ter-ceiro ou do. quarto anno queíôr excluído da escola, na hy-potlvse do § 2 do art. 12 doregulamento, só seiáres-ituidaa importância das con'ribui-cões ,. relativas aos mesmosannos, acerescidas dos jurosem vigor nas Caixas Econo-micas.

Paragrapho único. O doprimeiro ou do segundo annonão terá direito a restttuiçãoalguma.

Art 21. Compele ao presi-dente:ff) presidir as reu liões da

directoria e as assembléasgeraes;

/;) resolver pròvisoii-imenieas questões (jue se suecita-rem sobre a interpretaçãodestas instrucções, submet-tendo-a immediatamente aoconhecimento da DirecloriaGeral de Industria e Commer-cio;

c) vizar com o thesoureiroas cadernetas a que se refe-re o art. 29 destas instrucções;' d) transmiür á DirectoriaGeral de Industria e Com-mercio lodos os factos impor-tantes que Decorrerem na as-sociação ;

e) convocar as assembléasgeraes pn vistas nesle regula-mento,*-,rm, reque julgar neces-sario, ou qu;uido for requeri-do pnr qualquer dos mem-bros da (ii retoria ou conse-lho fiscal;

]') repr**.*cetar a associaçãoem todos os seus aclos comterceiro;

g) relVnmdar os documen-tos e r-uibos .relativos a de-posit s, retira 1 >s e applicaçãode fundos da associação ;

e) fiscaüz ir o caixa da as-sociação.

nólogicamente, segundo as3

Con

regula-

* ¦*.'-..' ^# ¦

anno iait. 27 4 1 domento);

b) as conh ib-lições que fo-rem fixadas peja directoriada associação para oí alum-nos do terceiro e do quartoanno, que quizerem cont nuara fazer parte da associação;

c) a porcentagem de 5 1sobre a renda liquida das of-ficinas (art. 20 § 2 do regu-lamento;

d) as multas comminadasaos alumnos, na fôrma doart. 28 do regulamento;

e) os juros produzidos pe-las_ quantias depositadas na.Caixa Econômica e applica-das em apólices da dividapublica;

jf) as doações particularesou auxílios governamentaes.'Art. 15 0-i fundos sociaes

constituem patrimônio com-mum inalienável da associa-Ção. ,

Art. 16. Aos sócios cum-pre:

ff) pagar regularmente suascontribuições,"

b) auxiliarem-se muluamen-te em quaesquer emergen-cias;

cj cooperar, na medida desua capa cidade, para. o pro-gresso da associação;*

d) comportarem-se bonés-tamente na escola e foradelia. . -f

Arl. 17. Consideram-se de-'! missionários-os alumnos dos

pete ao serre-

- das assem-las.delibera-

Art. 22tario

«) lavrar as actabléas geraes e <ções da directoria ;

b) fazer a esciipturação e acorrespondência da associa-ção ;

c) organizar os dados esta-listicos da assor lação- as ca-dernetas d s sócios e balan-cetes trimensaes fie que cons-tem as verbas de receita e despeza da associação;

Art. 23. Co -apele ao «.he-soureiro:

ff) receber e ocii, lurar asquantias que constituem osfundos sociaes ;

b) "recolher á (.'aix i l-Vonomica as quan:i is n*i eb.da.**.devendo faze!-** mensalmenteou sempre que-tViihà rrü^upoder impott n ia sufíi içiíte ;

c) receber e assignar os docu mentos necessários parutodos os depósitos, retiradase applicação dos fundos so-ciaes;

d) adquirir, de ae- ôrdo como director, apólices da dividapublica, quando os fundossociaes excederem ao limitefixado para a percepção dejuros nas Caixas Econômicas;

e) fornecerão secretario to-dos os documentos necessa-nos para os fins das'letrasff e ò do artigu ai,terior.

Paragraph-- único. O the-soureiro é responsável pelosvalores confiados á sua guar-da.

Art 24 Compete ao conse-lho fiscal;

ff) rever os balancetes tri-mensaes e annunaes da asso-ciação;

b) apresentar á assembléageral parecer sobre as contasprestadas pelo thesoureiro ;

c) dar parecer sobre a le-gititnidade de retiradas e ap-plieaçâo dos fundos sociaes.'

Art. 25. A escripturíçãoda associação será feita chro-

regras geraes de escripturação mercantil por partidas dobradas.

—-Art. 26. Os livros Caixa,Contas Correntes, Diário eRazão ficarão a cargo do se-cretario e o Borrador e talõesde recibos, com os respe-divos -canhotos, a cargo dothesoureiro.

. Art: 27. Os alumnos do ter-céiro e do quarto anno, quequizerem fazer parte da asso-ciação, .deverão apresentaruma autorização por escriptode quem sobre elles exercerautoridade de pae ou tutor.

Art. 28. No fim de cada an-no lectivo, após os examesde que trata o art. 34 do regu-lamento, a directoria, tendoem vista os ^fundos sociaes,fixará a importância necessa-ria pa* a pagamento do pecúlioe acquis:çâo das ferramentase utencilios a que se refere aletra g do art. 13 destas ins-trucções.

Paragrapho único. A dire-ctoria na m/sma oceasião fi-xará as diarias que deverão-er pagas no anno seguinteaos sócios, em virtude de ac-eiderites e moléstias As docorrente, serão fixadas logoque sejam recolhidas as con-tribuições vencidas de quetrata, o art. 33 destas instruc-ções.

Art. 29. A associação for-neceiá a cada alumno umacaderneta, de que constem seunome, idade, filiação, numeroe dala da inseripção e as im-portni ias de suas contribui-ções,

Art. HO. Quando julgar con-\ enienle, e lendo em vista osfundos da associação, a dire-ctoria adquirirá ou facilitaráa acquisição, por meio deajustes com casas fornecedo-ras, de vestuário, livros e ou-Iros objeetos úteis aos sócios,acultando-lhes o pagamento,em p estações.

Art. 31. O material neces-sario ao expediente e escrispturaçâo da associação seráadquirido por conta dos fun-dos sociaes.

Art. 32. Todas as despeza-da associação serão pagas ávista.

Atr. 33. Os actuaes alum-nos do primeiro e segundoanno lerão direito ás contri-buições vencidas destle adata de sua matricula no cor-rente anno, as quaes serão re-colhidas á caixa, logo que ellaseja installada.

Atr. 34. O director da esco-Ia, ligo q'u> tenha conheci-mei lo ofh'i;| d. stas instruc-ÇÕ A, pn v.i 'etc ara' no sen-tidodes-T ins-allada a asso-ciauio.

Atr. 35. Nos < usos omissosiu st s irsl ucções, quaesquerduvidas serão icsolvidaspelaDi.eetoria Geral de- Industriae Commercio.

Riò de Jareiro, 6 de agostode \9\2.-/?ayniundo de Arau-io Castro.

mez de s- t-mbro. De a- cordocom o artigo 429 do regula-mento postal em vigor, os-candidatos juntarão aos seusrequerimentos de inseripçãoos seguintes documentos: a)certidão, e na falta desta, qual-quer prova legal equivalente,de terem mais de 18 e menosde 30 annos de idade; b) at-testado medico provando quesão vaccinados, não' soffremde moléstia transmissível, go-zam perfeita saude e não têmdefeitophysico,mormente dosórgãos da vista e audição; c)attestado de bom comporta-mento. Os candi latos que jáexercerem qualquer cargo pos-tal serão dispensados da a-presentaçâo dos denumentosa que se refere o artigo supra.

As provas exigidas para ópresente concurso serão escriptas e oraes e versa»ão so-bré as seguintes matéria*-:.a) portuguez—analv*e lexic;e syntactica de uin tréchí*classifico, sobdiclado; b fran-cez—tradueçâo, sob (lidadoc) geographia geral, com de-senvolviment) quanto ao Brasil; d) arithmetica, que.-tõ spraticas, até pri-porçõese suasapplicaçòe.s inclusive. Serámotivo de preferencia para aclassificação dos candidatoso conhecimento, demonstra*l<perante a commissão exami-nadora, de alguma ou algu-mas das seguintes matérias:inglrz, allemão, hespanholitaliano, escripturação mer-cantil e desenho linear. Asprovas oraes das línguas es-trangeiras constarão de leitu-ra, traducção para o portu-guez e. analyse léxica do tre-cho lido. i*"as provas de es-cnpju-ãçãò mercantil e de de-senho serão sómento graphi-cas.—-P secção da adminis-tração dos correios do Estadodo Espirito Santo, em 19 deagosto de \9\2.—EudoxioR.de Viletbo Fraga, praticamte de P. classe.

RUA JOSÉ' MARCELLINON. 44 Maria José dè

Az imbuja Meirelles. . I8?000LUA 2 DE DEZEMBRO

N. 27 Francisco PereiraFernandes . . 6ÍÓ00

PRAÇA J'0A0 CL1MACOS/N I Ir. João Lordello do.s

Sa.los Souza . . . 12*000VRA0A SANTOS PINTO

N. 2 Manoel da CostaMo -cado Horta. . 6í*à)0Mi\ SETE DE SETE.YIHKO

S/N Antenar Guimarães. 12*000'¦ AVENIDA CLETO NUNES

S/N (.'astãoRoubach. . I8$000PrLieira Sec<;ão da Prefeitura

Municipal da Cidade da Victoria.em 31 de Agosto de 1912.. Eva-risto Couto, escripturario.

dr'lo!2--Aristotetes da Sil-va Aantos, 2- escriptura'4b se-ereta-io. •

Alfândega do EslaJo do EspiritoSant i.

i:i)lT.\L (JO.\l 1'KAZO Dli MO DIAS

Prefeitura MuniciplDe ordem do sr. Chefe

Administraçãodos Correios

CONCURSO

interinoda primeira secção, faço pubÜcóque de accordo com o art. 137 daLei n. 46 de 29 de Dezembro d<*1910, foram collecfados para paga-mento do imposto da taxa doiiii-ciliaria. relativo ao peguiidoVomcs-tre di c< >¦••(•! it* e,vicie o, os con-tribuint'-- co sunuesd.i relação in-ira piibliç.1'11. '¦••¦ndo-ihes marcadop prasóíli; :r> din-'onLadosda prc-sente data, paia a presen taremao Exmo Sr. Pr íi ito as suas re-clamaçõ •*-.

ADDITAMCXln Ir') I.AN'C.\'-:KM'0 Dn IM-POSTO l*A TAXA IIOMICÜ.IAI.IA l.li-i.ativo mí si*.í.;i;.\no siímestkk dk1912. GO.NKOU.MI5 Slí siíguií:RUA DUQUE DE CAXIAS

N. 24 pertrudes de Oli-veira IflírOOOA\'I-NIDA DA REPUBLICA

N. 3 c 9 Francisco Car-los Schwab Filho. . 36$üC0

N. 12 Manoel Evaristo¦ Pessoa l(i-?000S/N DançoJlypothecario

e Agricola .... ILSOGORUA GENERAL OZORIO

N. 29 Deoclcciano Coe-lho. . . r . . . 6$0üp

RUA DA LAPAN. 20 Joaquim Pinto dé. Miranda * . . . . **I2?OGO

RUA 1)0 SULI(A)BancoH.e Agricola

357911

l)e ordem (Io sr.dr. admi-nislradiríaço pi.Pilieo que seachaabpita im 1- secção des-a adriiiii-traçào, pur trinta

dias, a (ontiit d'*>ta (Jata, das )\j" j-jen-^-;'m,l:,i'n-nh'

^ ^ ^ ^UA. CORONEL MONJARDIMctir,o de piatiran.es de 2- cia- r-erreira da Silva . " oSõoas»e, a lealizar se ,no ppximo S/N Cyrillino Simões .. I2$00.)

lílSI.OOIHS(,U0l8-r(JÚ0I8SC0018*0001.8#t.0018SI.00I8IC0Ü

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N. B.~ E' falso o medicamento que nâo trouxer o"fac-simíle'' da firma do autor, ao lado de cada latinha.

DEPÓSITOS :No Rio de Janeiro, Silva Gomes & Comp:, rua de São

Pedro, 24 e J. M. Pacheco, rua dos Andradas, 95; em SãoPaulo, Baruel & Comp, e Braulio & Comp., rua de SãoBento, ií. 34 A; na Bahia, Drogaria America, rua das Prin-cezas ri. 5; no Pará, César Santos & Comp., rua de SantoAntonio. n. 35; em Manáos, na drogaria Freitas, rua Mar-quez de Santa Cruz n. 23 e nas drogarias de Pernambuco."*

JUÍZO COMMERCIALEDITAL

Convocação dos credoresdo commerciante José Ppjy-c.irpo Ferreira; estabelecido: Hrua P.iim-iro de Marco n. |,Üesta cidide. para se reuniremri > dia 17 iio correnle, á umaIio.;á da tartlé, na sala dasau liencias, á Praça Pedro Pa-la"ios, desla cidade, afim dedeliberarem á respeito de pro-posta de concordata apresen-ta Ia pelo mesmo á seus cre-d<m*s, rie pagamento de 40 .fd"*; seus créditos, logo que ac--'co:(LUi seja homologada(leinitivamente, dando-lhe oscr, dores plena e geral quitação.e reclamarem o (jue for á bemde seus interesses.

O doutor Ilenricjiie 0'Reilly deSouza, Juiz do Commercio, pornomeação vi:;-IL*ia. i a fôrma dalei, etc,' etc;

¦ Faço saber aos que o presenteedital virem, ou d'elle noticia ti-verem, qne por parte de JoséPôiyça.ipp Ferreji-a me foi dirigidauma petição de concordata ins-tituida na fó ina do artigo 140 5*2', ns. I á -I e ,;* i',' da lei n. 2.024;de 17 dT* dezembro de 1903, emcuja petição .exarei o despachodo theor s-í-iilnle: "D. A. Mandoque encerra los pêlo escrivão oslivros app*.-einados e entregus3depois ao n-ipierenle, dè-se vistaao doutor 1/rõmoíor. pelo. prasode 48 horas. Victoria; vinte seis— Oito—novecentos e dose.— //0'Reilly de Souza.

E tendo ido os autos com vista;o dr. Promotor, voltaram coma promoção do theor seguinte:"Nada a requerer. Em trinta eum—oito—novecentos e dose.—Diniz do Valle.—C. Geral".—Ten-do subido os autos á conclusão,baixaram (Mm o seguinte despa*cho:" listando devidamente ins.truido o iiedido de concordataprev, ntiva apresentada por losél'olyear*.o Ferreira, estabelecido árua Primeiro de Março numeroum com negocio de seccos e mo-lhados e padaria, designo o diadesesete do corrente mez. á umahora da tarde, na saia das audi-encias, para a assembléa dos cre-dores, expedindo se edital na for-ma do Arligo 150 g 2' do Decre-lo numero 2.024 de 17 de Dezem-bro dè 1008 e nomeio coirmiissa-rios os credores Climaco Salles &Comp-; Jayme Vieira de Rezendee João Nunes Coelho, os quaesserão citados para preslarem orespectivo compromisso. Victoria;dous. nove, novecentos e doze. H.0'Reilly de Souza.—Em virtudeque, mandei lavrar este editalque será aflixado no logar docostume e publicado, por cópia,pela imprensa, e polo qual são.conv cados os credores do com-mercmnle José Polycarpo Ferrei-ra, |>a:a se reunirem' no logar. dia ehora já designados, ajirri de deli-berarem sobre a proposta de con-cordata apresentada pelo mesmoaos seus credores, do iiagamentode 40 1. pòr saldo de seu debito,logo (pio seja homologada a con-cordata definitivamente, dando-lheos mesmos credores plena e geralquilação e reclamarem, o que fora bem de seus interesses.—Victo-ria, 3 de Setembro de 1VI2.—Eu.Aithur Cardoso de Oliveira, escrivão do Commercio, que escre-vi. Henrique O'Reilly de Soüià.

(assignado). Está conforme.—/!Oliveira.

Em virtude di» desj>aeho do sr.inspector desta Alfândega se lazpublico (|uej fica intimado o sr.Manoel Pinto de Mesquita, agente nesta cidade, do vai-nr nacio-ml "1-HILADEU'HIA", a reco-

Iher .-.os cofres desta repar ição,io prazo de 30 dias. sob |iei a de•er cobrada éxeciltivámeiit'""; naforma da lei. a importância de

2:I68$320, proveniente da multade direitos çm dobro mpost i aoicommandante do referido vapor,pela íaliã de uma 'cíiixi; desem-barcada a menos, marca R I,, h".3, contendo estampa*-, <• pii-itogra-phias, conforme se verí ie/ou p-*laconferência feita nomanifesto.

Alfaii(l-*g.'i de. Vfiii-i- •¦*' ,'(>Agosto de 1912.-0 escri|)turano',Af borjas de A. Conlinlic.

respectivo

111 ÚTEISV:l' NI )..-.-.->'. gazosi-, limonada dc

superinri|ii.iii*la- e.por atacadoe a varejo, na rua 7 i\- Selembro,n. 27, em cas:i de Gi i/herme Cie-sen.

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. npa ns. use 20ema FranciscoAraujo n. 2. A tratar com Casemirõ(iiiiniarães.

AVISOS MARÍTIMOSLloyd Brasileiro

UNHA DO NORTEO PAQUETE

BahiaFs lerado do Rio de Janeiro no

lia 13, seguirá depois da jirecisademora pára os porios do norte 'da Republica.

O PAQUETE

PARA'

Delegacia fiscal tioneste Estado

De ordem do sr. delegadofiscal interino, do thesouro na-eiona! neste Estado; e paraconhecimento, dos interessa-do?, transcrevemos o seguinteedital do'14 GAR A DE AMOR-T1ZAÇAO-: Fuço publico quea juntaadministrativa desta cai-xa, em sessão de 22 dq cor-rente mez, resolveu ordenar orecolhimeivo, sem desconto,dos notas de 50$ooo e . .10ÜSO00 da IV- ebtamp/t, e dc500$000da'9-'rs-ampa.* até 31de dezembro du.corrente anno,começando em 1 de j meiro seguinte,.a pra ica dos descontosindicados nu art. 13 da lein. 3313 de 16 de outubro de1886, a que- se refere o art.205.do decreto n. 9711 de . 7de novembro de 1907. Caixada Amortização, 2õ de junhode 1912 (assignado^ o inspe-ctor;— M. C.de I^eãoA Dele-gacia fiscal do thesouro nacio-nal do Estado do EspiritoSanto, Victoria, 1 de agosto

K*-p<rado do Norte da Re|)tibli-no dia' 14, seguirá depois da

para o Rio de Ja-Cl

precisa demo: aneiro.

LINHA dk SERGIPaO PAQUETE

.lEs|>erado do Hio de janeiro nodia lã seguirá depois da |>recisademora para C;uavellas, DahiaEstância. Aracaju, Penedo e Villa-Nova.

Só se acceil*. cargas e enc.oin*mendas ale ao mijo dia da-vespe-ra da chegada dos vapores.

O iJ,ujt i:ik

SatelliteEsperado dc Villa Nova e es-

calas hoje, segeirádepois da prc-¦cisa demora para o Rio de Janei-ro.LINHA DE

OS. MATHEUS

PAQUETE

IndustrialEeperado do Rio e escalas no

dia 22, seguirá -dejjois da precisaiemora para Baira e Cidade dè]

S. Matheus.

Empreza Bras.leira ile Navegação:

O PAQUETE • .

íiladelPüilailelpliaEsj)erado do Rio de Janeiro, no

dia 13 do corrente, seguirá de-pois da necessária demora paraCaravellas, llhéos, Bahia, Aracaju,Penedo e Villa Nova.

Para fretes, passagens e outrasinformações com o agente

Manoel Pinto de Mcsquitu.

•B?

Stl I» LU W-J-l J.IHJÉ. 1 .)» ui •Ma^JMaiiMÉM^ u wmmmAmmm .-.

4¦'¦A-

O BXARiO^Sexta feira, 13 de Setembro de 1912"

üoyd E.pirito-SaiitenseO PAQUETE

Rio 8. MatheusEsperado do Rio dejaneiro ees-

calas no dia 13 do corrente, se-gúirá depois da indispensável de-mora jiara •

Santa Cruz.Barra e

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recente, tém esplendidos camaro-tes, perfeitamente illuminados áluz electrica e com ventiladores,proporcionando aos srs. passagei-ros*todo o conforto.

Recebem, desde já, cargas pelotrapiche da empreza, á rua Jero-nymo Monteiro, 4.

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Itatingao _'AQUEI'E

taubaCom telegrapho sem iio

para :Bahia,

Esperado de Pernambuco come , . . . ,,. , i«escalas por Maceió e Bahia, nobalura do Kio de Janeiro no dia.jdifi 17 dc setembro itcrça-.eira.)2 do conente ás 9 horas da mad seguirá no mesmo dia paru :sendo esperado a Kl (sexta-feira), seguindo no mesmo dia para: Rj0 Je Janeiro

MaceióBahia,

e RecifeMaceió

Sahida

ITINERÁRIO-IDASahida de P. Alegre a II" de Pelotas a 12" de lí. Grande a 14Chegada ao Kio a

do Rio de Janeiro ada Victoria a 20" da-> Bahia a 22" de Maceió a'23

Chegadf ao Recite a 24VOLTA

Sabida de" Recife ade Maceió a" da Bahia ada Victoria a"Chegada

ao Rio de Janeiro a

ITINERÁRIO-IDASahida de P. Alegre a 4

de Pelotas a 5" de K. Grande a 717' Chegada ao Rio a 10

9 Sahida do Rio a 12de Victoria a 13da Bahia a lõde Maceió a 16

Chegada ao Recife a 17VOLTA

Sahida de Recife a'[ de «Maceió ade Bahia a" - de Victoria a

Chegada ao Rio de Janeiro, a

Santos,Paranaguá,

e Recife Florianópolis,Rio Grande,

Pelotas ePorto-Alegre.

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Sahida de Recife _> 13*' de Maceió 14de Bahia íode Victoria 17

,} , Chegada ao Rio de Jan-iro I»212224|: Passagens de I'para o Rio (com251 limpos to) 4Í.Í7.SI».

Itatinga(Com Ulegrapho sem fio)Esperado de Pernambuco com

escalas por Maceió e Bahia, nodia 2-1 do corrente, (lerça-feira).seguirá no mesmo dia liara :

Rio de Janeiro,Santos.

Paranaguá,Florianópolis,

Rio Grande,Pelotas e

Porto-Alegre.

iTINERARK)-\OLTA

Sahidi (íe Recife a 20de'Maceió a 21de Bahia a .23dé Victoria a 24

Chegada aò Rio de Janeiro a 25

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