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REDACÇÀQ E OFFICINASJfi/cr pedro Palácios

Caixa do Correio n. 3VICTORIA

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ASSIGNATURAS •ANNO :

Capital E interiok,' -. 18S0O0Estados. 20$000Exterior 25SO0ONumiíro avulso .... $100

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ANNO VII IS. do Espirito Santo~VICTORXA~Sexta~feiva, 13 d© Setembro cie 1912 NUM. 249

TELEGRAMMA:Serviço especial d' "O DIÁRIO",

pela "agencia Americana''

BRASIOs lycurgos lluminenses.

RIO, 12.Os deputados fluminenses

agitam agora, no Congressodo visinho Estado, a questãodo augmento do subsidio deseus cargos.

Stoqiliie se aposen-

7% ' '-"À\

Mihisjtara.

RIO, 12.Diz-se que odr. Oliveira

Lima, ministro . do Brasilem Bruxellas, requererá, embreve, sua aposentadoria, se-gundo carta que escreveua um seu amigo aqui resi-dente.

Audacioso roubo.RIO, 12.Esta noite audaciosos la-

drões penetraram no «HotelCentral», na Avenida BeiraMar, de onde roubaram jóiasna importância de cinco contos de réis e em seguida fugiram sem ser presentidos.

Grande conflicto na rua• de S. Jorge.

RIO, 12.Pela madrugada de hoje,

os marinheiros nacionaes denomes AntônioAngeloe JoãoBasilio promoveram grandeconflicto, estando ambos ar-mados de faca.

O soldado de policia n. i33;intervindo para apaziguar alueta, foi ferido pelos turbu-lentos,mas mesmo assim con-seguiu prendei-os.

Na oceasião da lueta fez-segrande confusão, sendo dis-parados diversos tiros, umdos quaes apanhou o tran-seunte Manoel Thomaz, queteve o mamelão esquerdoattingido por bala. Este foimedicado pela Assistência eo soldado recolhido a seuhospital.

O facto deu-se na rua deS. Jdrge.

Nictheroy e na volta rouba-ram-lhe, na barca, a quantiade io$ooo, que o mesmo tra-zia dentro de um sacco.

Profundamentedesgostosocom este facto o onzenarioquiz suicidar-se, atirando seao mar, no que foi impedidopelos passageiros.EXTERIOR-

INGLATERRAA aviação causa

victimas.mais

lóndres; 12.Communicam de Oxford

que durante os exercícios deaviação que ali'se realizaramcairam dois aviadores da ai-tura de quinhentos pés, mor-rendo ambos immediata-mente.

Faltam outros pormenoressobre o desastre. •

A revolução cm Nica-ragua está debélláda.

LONDRES, 12.O governo inglez recebeu

telegramma do Ministro dosExtrangeiros de Nicaráguacommunicando que o gover-no daquella Republica con-seguiu dominar a revoluçãoque ali reinava, esperandoem .breve ver a normalidadevoltar a todo o paiz.

HESPANHAO congresso contra a

tuberculose em Sau Se-baslian.

MADRID, 12.Os jornaes publicam lon-

gos telegrammas de San Se-bastian, dando noticia dainauguração, que ali se fez,do congresso internacionalcontra a tuberculose.

Os soberanos presidirama cerimonia, á qual compa-receram todo o mundo offi-ciai, numerosos delegadosde outras nações e innume-ras pessoas gradas.

CHILEHonrosa distineção.

SANTIAGO, 12.O rei Jorge, da Grécia,

condecorou com a gràn cruzda ordem de S. Miguel e deS. Jorge o contra-almirante

da terra entre os realistas!Jorge Montt, da armada na-emigrados, foi hontem até cional.¦'i¦¦¦¦¦^¦^^¦¦^¦^¦¦^¦^¦^¦¦^^i^^^¦¦^^|^^¦^^^

des de grottesca vaidade ou pavoneamento estulto, s. ex., o sr.coronel Marcondes Alves de Sou-za, de longos annos que demora

Quiz suicidar-secausa de. dez mil réis.

por

RIO, 12.O portuguez Joaquim Ve

nancio,ultimamente chegado

0 natalio doChefe do Estado

iiAYitfWTi-rnira' T\V -WaIPÀTHIA 'neste Estado> nellc tem emprega-

MAMIfESIA(/)ES DU, IsUUAIHIA do uma ÍJOa vintena (]e annQs;Varias notas

Foi mais caie significativo .o

soinma de inestimável labor e va-lj,oso ,auxilio para seu progresso.

movimento que hontem se iez em1 Espirito sem um laivo siquerdede redor do nome do exmo. sr preconceito, tendo p descortinocoronel Marcondes Alves de Sou- alongado por entre os mais intri-za, eminente Chefe do Eslado. ¦ gados problemas, s. ex., na melin-

E' que s. ex. completava nesse' drosa posição queoecupa, ha sa-dia mais um anno de existência','$Wq corresponder, dé maneiradessa existência útil e proveitosa, P'ena e absoluta, toda a especta-

que ha sido um vivo exemplo de.tiva de uma cohorte de eleitores,virtudes cívicas, cm que se não quando era- antes de sua eleição'sabe que mais admirar, se a regi- presidencial.

Praticando sem reserva a ver-dadeira democracia, o eminente

dez- de um espirito de férrea infi-bratura, se a grandeza de uniaalma generosa ou a magnanimi-jnataliciante de hontem vem impri-dade de um coração plasmado ao j mindo aos públicos negócios ocalor dos mais strictos ensina-mentos da sã moral.

Na alta investidura do postoque lhe foi confiado por seus con-cidadãos, o illustre político quehoje dirige os destinos do Espi-rito Santo Se tem tornado um mo-

mesmo cunho de probidade e deinexgottavel labor que lhe legouseu- antecessor, tendo sempre emmira a legenda gloriosa qué exor-na o escudo do nosso Estado.

Trabalhando, impulsiona todosos ramos de aetividáde, des

delar exemplo por onde se deve-jperta energias, traz vigor ao me-riam guiar todos quantos aIme-'Canismo administrativo, creando

novas .fontes de vida e dissemi-nando por todos os recantos apaz e a felicidade de que neces-sita o povo.

Confiando, evidencia a segu-rança que tem de seus actos, afirmesa de seus passos, e o acer-to de suas decisões, de forma quecom tal modo de proceder ani-ma aos que titubeam na afanosalide que a cada um acarreta apassagem por"este mundo.

E é por isso que na memora-

jani emprestar qualquer sommade auxihos ao engrandeci men toda sociedade e ao bem estarcommum.

Seu longo tirocinio na vida pu-blica c sua vida privada consti-tuem. porque estão cheios de fa-ctos que nobilitam e recommen-dam a quem os pratica, bcllissi-mo ensinamento para as gera-ções hodiernas.

Abroquelado unicamente em seupróprio merecimento, sem os alar-

vel dala em que as ephemcridesassignalam seu' natal, s. cx. rece-beu de toda uma população osmais fervorosos protestos de sin-cera sympalhia, de acendradorespeito e dc grande estima econsideração.

Esle movimento de carinhosaaffcição se traduz não s'ó no semnumero de felicitações pessoáes,por telegrammas, cartas e cartões,como ainda pelas múltiplas ma-infestações dc regosijo que abai-xo noticiamos.

No salão nobre do Palácio doGoverno, s. ex., o sr. coronel Mar-condes Alves dc Souza, recebeu,por motivo de seu anniversarionatalicio, os cumprimentos de lo-dos os auxiliares de sua admi-nislração, das autoridades federaes,esladuaes e municipaes; inagis-trados, ollicialidade do Corpo Mi-litar de Policia, representantesda imprensa, de diversas cias-ses sociaes e deinnumeras pessoasgradas.

—Hontem, ao sc reunirem ossrs. deputados na 6.'.' sessão pre-pára toria do Congresso Legislati-vo, o sr. Virgílio Silva, como pre-sidente, suspendeu os trabalhosem homenagem a data do anni-versario natalicio do sr. Presiden-te do Eslado.

Em seguida, e ainda pelo mes-mo motivo, o sr. Virgílio Silvaresolveu dar feriado a todos osfunccionarios da secretaria doCongresso.

—Em regosijo a data de hon-tem, que assigri.aln o anniversarionatalicio de s-ex., não ouve aula noCollegio N. S. Auxiliadora, sondosuspensas as das escolas Normal.Modelo, Complementar, Grupo Es-colar" Gomes Cardim" e escolasisoladas.

—No palácio, ú noite, tocouuma orchestra de professores doCorpo Militar de Policia do Esta-do, sob a competente regência dosr. maestro Arnulpho Mattos. •

—No quartel do Corpo Militar dePolicia, o correcto commandantesr. coronel Pedro Brüzzi, em ho-menagem ao dia, mandou darliberdade, as praças presas correc-cionalmente, fazendo também mé-lhorar o rancho.

Pela manhã, a banda do Corpolocou.^lvorada em frente ao pala-cio e fez retreta, á noite, no mes-mo logar.

—De uma ás duas horas da tarde,estiveram no palácio, para cum-primentar o exmo. sr. presidentedo Estado, commissões de alumnosdas escolas Normal, Modelo, Com-plemenlar, do collegio N. S. Au-xiliadora, c o corpo docente detodos estes estabelecimentos, ten-'do

á frente o sr. Deocleciano deOliveira, illustre inspector geral doEnsino.

Nessa oceasião, a galante edu-canda da Escola Normal MariaPaiva, pronunciou, com correcção,um bello discurso saudáqdo onataliciante, que o respondeu ca-rinhosamente.

Também, a essa hora,.esteve nopalácio, com' o mesmo intuito, osr. professor Francisco Loureiro,director dp grupo escolar "GomesCardim", acompanhado de pro-fessores e commissão de-alumnos.

—Os funcciÁharios.- da Directoriade Finanças do Estado, incorpo-rados e acompanhados do director,sr. major Domingos Vicente Gon-çalves de Souza, foram tambémlevar os cumprimentos a s. ex.,fazendo o mesmo o corpo reda-ctorial e a gerencia d'."0 Diário".

—Em attenção a data, o sr. se-cretario da "Junta Commercial" en-cerrou o- expediente de sua repar-tição ao Meio dia, fazendo cons-tar tal resolução' da respectivaacta. -

— Nosso brilhante collega ves-pertino "Commercio"

publicou umbellissimo retrato do exmo. sr. co-ronel Marcondes Alves dc Souza,com significativa dedicatória a s. ex.

—:A' noile, os auxiliares da admi-nistração offereceram ao chefe doexecutivo estadual carinhoso brinde.

Em nome dos manifestantes fa-lou o sr. dr. Carlos Xavier PaesBarreto, illustrado secretario daPresidência.

—Amanhã, com maior espaço,daremos noticias mais minuciosasdas manifestações de regosijo pelofaustoso natalicio,

g o fstado do Espirito SantoCausiL impressão dolorosa a ra-

cilidadc com que. levados pelapaixão partidária, esquecem, ásvezes, os nossos homens públicosda própria responsabilidade e dorespeito devido aos adversáriospara alvejnl-os com censuras eataques injustos.

A administração do Dr. Jerony-mo Monteiro, no Estado do Espi-rito Santo, íoi uma revelação bíí-lhenta e impressionante da capa-cidado, da orientação pratica omoderna desse illustre republicanoc ainda mais, da sua inatacávelhonestidade em todos os senti-dos.

Não faltaram, é certo, investi-das de desaííoclos eonlra alguns.dos seus aclos, mas, em oceasiãonpporlunn, esclarecimentos pòsiii-vos lorani publicados que reduzi-ram a pó todas as acousaçõesformuladas.

Ainda ha pouco tempo, om cn-(revista que o Dr. Jeronymo Mon-teiro teve a gentileza do concederao "Commercio de S. Palito", ro-latou vS. Ex-j,-provocado Meias nos-sas perguntas, ;i notável obra detransformação que* produzio emquatro annos de Governo naquel-le Estado, já conduzido ás portasda bancarrota poi- algumas admi-nistrações anteriores.

O trabalhei do Dr. JeronymoMonteiro foi simplesmente prodi-gioso e valeu por um brilhanteexemplo.

Conseguiu ihais o Espirito San-to, uo periodo em que ora porS. Exa. governado, do que omtoda a longa phase de sua exis-tencia até então.

Pois bem: depois de receber asbênçãos de um povo e o applausode uma nação inteira, pelo êxitomaravilhoso dos arrojados com-mellimentos (jue emprehendeu, nomomento em que .a sua. compe-tencia era solicitada pelo Gover-no Federal para importante funeçãopublica; levantou-se uo Senado avoz do sr. dr. Muniz Freire paracriticar acerbamente assumptos ad-ministralivos do Espirito Santo,já applaudidos pelos seus próprioscorreligionários e pela sua impren-sa, e parn levantar absurdas sus-peitas sobre a honestidade do dr.Jeronymo Monteiro, em ....relaçãoao modo por que liquidoçr, Jui cer-ca dc seis annos, coníò advogadodo seu Fstado, as contas destecom o Banco do Brasil.

Felizmente, porém,* não tardoua resposta.Com a prova eloqüente e esma-gadora de incontestáveis docu-mentos, o Senador Pe nardinoMon-teiro deslruio as infundadas asser*ções do seu companheiro de ban-cada, resultando dc tudo que, aoényez dé se tratar de um casoem que á lisura do proceder dodigno ex-Presidente pudesse sersuspeitada, tratava-se, ao contra-rio, de urna operação de êxito ad-miravel, devida exclusivamente ásua intervenção e ao empenhoque poz em. salvaguardar os di-reitos e interresses do seu consti-tuinte.

Ficou ainda demonstrado o de-sapego e o patriotismo com quese houve o dr. Jeronymo Montei-ro, que, sem pensar em qualquerconveniência individual, ágio comodedicado defensor da. terra que,em lj-pmenagem aos seus serviçose á sua proficiência pouco maistarde o escolhia para governal-a

Em summa: o ataque que aca-ba de ser feito ao dr. JeronymoMonteiro só logrou offerecer novoensejo para que fossem postas emdestaque as suas apreciáveis qua-lidades e virtudes.

(D'0 Commercio de S. Paulo dedo corrente).

Escola de CommercioAinda sobre a fundação de uma

escola commercial em nossa cida-de, transcrevemos abaixo a copiados oflicios que, a respeito, o dr.Pérsio Goulart, exforçado secre-tario da Junta Commercial din-giu aos srs. presidentes da "As-sociação¦ Commercial" e da "As-sociação dos Empregados do Com-mercio":"Tendo o Secretario da JuntaCommercial deste Estado, propôs-to cm sessão de hoje, que estaJunta, de accôrdo com essa As-sociação e com a "Associação dosEmpregados do Commercio, envi-dasse esforços no sentido de sercreada, nesta Capital, uma esco-Ja destinada a preparar cidadãosaptos para as funeções inhere.ntesao commercio e tendo sido amesma proposta unanimementeapprovada, por meio do presenteoflicio, dou cumprimento á reso-lução tomada, certo ap concursoefficaz que essa Associação pres-tara a realização desta nobreidéa.

Agradecendo em nome destaJunta a attenção que essa Asso-ciação virá dispensar por certoao presente, appello, aproveito-meda opportunidade para apresentaros protestos de minha estima econsideração.

Saudações, etc".

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Pelo Brasil UnidoA ((iioslão dé limites entre os lis-

tudos do Urasil devo ser resol-vida pola arbitragem—Minns e.fÇ.spIrjto Santo dão unjp salutarexemplo *o pai/,—IVlegraiuninstrois»dos ent é os I'n si.lentosde Mhisi.v, Ksjp.lrii'0 Sjinto c o Dr.Jeronymo jloulciroParece que muito breve estará

resolvida a velha pendência so-bre limites enlre os dous Estadosole Minas e Espirito Santo.

Depois de improliouas.discussõese reclamações duranle longos an-nos, entraram os dous Estadosno caminho pratico (jue desdemuilo devera sor trilhado paramelhor dorimir a controvérsia.

Celebraram o tratado de. líí deDezembro de 1911, no qual fòiadoptado o processo da arbitra-gem para decisão da contenda,ficaram escolhidos os árbitros efoi definido com precizão o esta-tu quo, durante a dii*< ussão pe-rante os árbitros e até a sen-tença final.

Esse tratado, de 18 de Dezem-bro, já foi approvado, conformedispõe a nossa Constituição, peloCongresso do Espirito .Santo emDezembro de 1911, e acaba de seragora approvado polo CongressoMineiro, devendo ser ainda esteanno submétüdò ao conhecimentodo Congresso Federai.

Preenchidas estas formalidades;serão iniciados os trabalhos pe-rante o tribunal arbitrai.

E' a primeira vez que registra-mos o andamento, assim regular,desse processo, que seria para de-sejár fosse sempre o escolhidopara dorimir controvérsias dessanatureza. .'Assim, ficaríamos pou-pados de assistir os trisi s espocla-culos de movimentos verdadeira-menlo bcllicosos enlre Estadosvisinhos, membros dc.uma mes-ma Federação- habitados por po-vos irmãos e dando do nossa pou-ca civilização tini atlestado tãofrisãnle.

Esse trabalho é d :vidó á ten-deneia com que o sr. dr. Jerony-mo Monteiro, quando Presidentedo Eslado do Espirito Santo, en-carou esse assumpto o delle seoçcuppu, indo até Beijo Horizontepouco depois de eleito para aquel-le cargo, enviando diversas vozesrepresentantes seus á Capital mi-neira e, finalmente, indo em De-zembro ultimo á sóde do Governomineiro, discutir, assentar bases dótratado e ássigrial-ü com -o sr. Bre-sidente do Minas.

E'' esse, sem'?duvida, um belloexemplo que os dous listados dei-xam aos seus irmãos federados.

E cio Estado de Minas, grande,rico, prospero e poderoso é porcerto maior a prova de civismo,aceitando e subordinado-se comtanto .patriotismo a esse progres-so e a essa decisão.

Sobre esse assumpto os srs. IJre-sidente de Minas c do EspiritoSanto expediram ao dr.Monteiro os seguinlesmas:"Bello Horizonte, 2.satisfação de communicar a v. ex.haver sanecionado a lei que ap-prova o convênio celebrado entroos Estados do Espirito ¦ Santo eMinas Geraes para solução dasquestões de limites cnlre os dousEstados, pelo que congratulo-mecom v. ex. Saudações aífectuosas.ABueno Brandão'-." Victoria, 3.—Com satisfaçãoscientiüco haver recebido commu-nicação dc que Presidente de Mi-nas sanecionou a lei que approvao convênio celebrado entre osdous Estados para solução dasquestões fl<:- limites entre Minas eEspirito Santo.

De envolta com essa comuni-cação manifesto om nome desteEstado agradecimento pelos' ser-viços inolvidaveis prestados porv. ex. nessa causa e apresentocongratulações por mais esse actoem tão importante questão, cujavictoria deve este Estado ao tra-balho intelligente e patriótico dev. ex. Saudações.—Marcondes deSouza.

Em resposta, expedio o sr. dr.Jeronymo Monteiro, os seguintestelegrammas :"Exm. Presidente Minas." Rio, 3.—Agradeço muito penhorado oaltencioso telegramma com queV. Ex. me honrou, :noticia"ndo asaneção da lei que approvou otratado de 18'de Dezcmhro, rela-tivo aos limites dos nossos Esta-dos. Vivamente interessado na so-lução dessa velha pendência, façovotos ardentes por sua breve eprompta terminação, que tantosbeneficios proporcionará àos dousEstados irmãos. Saúdo respeitosa-mente. V. Ex.—fcronymu Monteiro''."Exm. l^residenle Espirito San-to. Kio, 3.—Agradeço a V. Ex. o at-tencioso -telegramma transmittin-do-me a gratíssima noucia recebidado Presidente de Minas sobre otratado de limites. Felicito a V. Ex.por mais esse passo pe.raa ambi-xionada solução dessa velha ques-lão que tão vivamente desejo Ver

Jeronymotelegram-

-Tenho a

ultimada para a felicidade dos dousEstados e para a tranquillidadedos dignos concidadãos que habi-tam os territórios contestados. Res-peitosas saudações. — Jerony moMonteiro''.

(Do' "Jornal do Commercio", de4 do corrente).

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:'-... I asrural do soluço.—0 dr. Joscf

Loebe, no Viu Led Zéitung, re-fere um caso rebelde de soluço,que persistiu durante cinco diasconsecutivos, a despeito de todosos tratamentos, e que foi curadopela administração de uma colhe-rinha de assucar misturado comigual porção de vinagre. O soluçocessou em presença do própriomedico, alguns momentos depoisque o doente ingeriu a mistura.

No dia seguinte, o soluço reap-pareceu, o remédio loi repetidocom o mesmo suecesso e o in-commodo nunca mais voltou.

Um outro bom methodo paracombater o soluço, e que quasesempre dá resultado immediato, éo seguinte:

Coilooa-se na bocea uma boaporção d'agua e com os dedosindicadores fecham-se hermética-méjité os eonduetores auditivos.Nesse momento, engole-se rapi-damente * agua contida na cavi-dade boccal.

Poucos instantes depois as con-tracções' producloras do soluçodeixam de fazer-se e elle cessarapidamente.

Esle é um meio fácil, sem incommodo e ao alcance de todaa gente;

O record da longevidade.—0 "re-coni" da longevidade pertence emPariz, a um medico, o dr. Dujor-nel, que morreu em 1810 com aedade de 120 annos.

Um secüJó antes morrera Her-belol çòm 115 annos e no séculosexto foi inhumado na egreja dosJabains um centenário de 120 an-nos.

No departamento trancez dalíantc Gároné, morreu em 1838uma mulher chamada Marie J^rioncom 153 annos. E' o caso da lon-geyidàde mais notável que temhavido em França durante váriosséculos. -^-.~-r... -^

Da Rússia póde-se citar o fa-moso soldado que morreu em1H0I, com 200 annos.

Da Eseossia, Samuel Mongo,que morireu com 195 annos. Oinglez JenkinSí que lalleceu aos169 annos. O allemão Hertg aosl-l-t, etc.

Porém, o mais celebre caso foio do inglez Themaz Parre, queviu sucooderem-se nove reis noIhrono da Inglaterra. Aos 104 an-nos elle trabalhava ainda noscampos.

O rei Carlos II quiz vel-o e fei-o ir a Londres onde o recebeumagnificamente. Tinha então 152annos, porém a sua commoçãofoi tão forte nessa oceasião queo velho suecumbiu.

NOTICIÁRIOPara maior regularidade do

serviço, a gerencia d"0. Dia-rio" resolveu terminantementenão receber pequenos annun-cios ou publicações de "Sec-

ção Livre" sem o prévio pa-gamento dó preço respectivo,á exce^ção, entretanto, dascasas (jue tiverem _ comnoscocontractos firmados para talfim.

.Por decreto da presidência doEstado, foi creada uma escolamixta de 5' entrancia em Doresdo Rio J}ardo, municipio do? Ale-gre, sendo nomeada para regel-aa professora d. Maria Bai bina deRezende Chaves.

Bordados nacionaes, quem temlindo sortimento a '

preços bara-tissimos é EGUDIO SUANNO—Guarita-Vianna.

Joaquim Nascimento, ante-hon-tem, ás duas horas da tarde, apro-veitando a ausência do sr. Marcosde Oliveira, que se retirara decasa, na Villa Rubim, ali penetrou,arrombando um bahú, de ondesubtrahiu 200$Ü00 em dinheiro, umrelógio "de nickel, 2 correntes deprata, I medalha e 3 anéis deouro.

Communicado o facto a policia,esta diligenciou e hontem effectuoua prisão do gatuno em Aribiry.

Levado para Estação Policial alificou elle preso, estando correndoo respectivo processo.

Em companhia de sua exma. fa-milia. encontra-se nesta Capital osr. Luiz IJinto de Queiroz.

A ECONÔMICA—avisa ásuadis-tincla freguiszia desta capital e dointerior què já recebeu os acredi-tados bordados nacionaes.

5P"Coupon" para oi* Concurso

Ó'õ ])iario mCortar e collêccionar

Ao coínmercio do interior—A'ECONÔMICA, participa que poruma niiríia gentileza dos srs. Ra-mos & Comp, de Pilar de Alagoas,é a única que na praça recebe osacreditados bordados fabricadospor aquelles srs., estando assimhabilitada a offerecer grandes van-tagens.

Reuniu-se hontem, em sessão, a'Junta Administrativa da Ivizenda,presidida pelo Delegado Fiscaldo Thesouro Nacional neste Es-lado, sr. major José Carlos deLyrio.

Esta sessão terminou muito tar-de, razão por que deixamos de pu-blicar os processos resolvidos, quesão em numero do trinta quatro.

X-elI-bcisj 'fooYtiin.iZLa.m—grandesortimento na «Brasileira»;

Do sr. Matheus de Vasconcel-los e de sua exma. esposa recebe-mos delicado cartão em que nosagradecem a noticia editada poroceasião de seu consórcio. «a»

Xarope PEITORAL CALMANTE*"poderoso expectoTante e calmantedas tosses rebeldes. Vende-se naPHARMACIA CENTRAL.

Por ter de partir hoje para S.Matheus, trouxe-nos hontem suasdespedidas o sr. João Pinto 13an-deira, competente professor recen-temente removido para aquella ci-dade.

Chapéos para homens, sortimen-to moderilo na—A ECO NO MLCA,

No quartel do Corpo Militar dePolicia do Estado foi assim' distri-buido o serviço para hoje : -

Estado maior, 2' tenente JoséTinoco...Randatr^lc -visitas^ íurriel E*ii-.,

lio.Dia ao corpo, I- sargento Cice-

ro.Guarda ao Palácio, 2" sargeftlp

João Ernesto.Guarda á Delegacia, anspessada

Demosthénes.Guarda á Alfândega, cabo José

Antonio.Guarda ao J3osto Policial, arvo-

rado.1Guarda ao Quartel, arvorado.Patrulha ao commercio, cabo

Lydio.. Patrulha ao porlo de Argolas,

anspessada Pimentel'Ronda de 2. quarto'- cabo I3ene-

dicto de Siqueira.Piquete a casa da ordem, cor-

neteiro Herculano.Piquete ao estado maior, 'cor-

neteiro Esmerio.Ordenanças á casa cia ordem,

Aureliano e Cezar.Uniformo para os officiaes 3'.Uniforme para as praças, 2".

0*aoJa.©i*j3.iT-a,r3—lindo sortimentoe porpreços baratissiu:osso na «Brasileira».

Uma turma de guardas da Di-rectoria do .Serviço Sanitário, sOba direcçâo do desinfectador Ma-noel da Silva Santos, expurgou,hontem, os porões dos prédios darua da Lapa, com o apparelhoClayton, e desinfectou os ralos.

Querem oomprar—muito.com pouco dinlieiro ?

Procurem a "Brasileira".

Sob a fiscalização do chefe Oiin-do Pinto da Victoria, uma turmade guardas da Directoria do Ser-viço Sanitaro continuou, hontema íavar e calafetar os depósitosd'agua dos prédios da rua I" deMarço, desinfectando não si) osralos como também um prédio semnumero, árua do Rosário.

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Laises e rendas de flló encon-tra-se lindo sortimento na—AECO-NOMICA.

A Directoria de Einanças paga-rá hoje os inaclivos e pensionis-tas do Estado.

VERMÍT..— Esto poderoso verríiicidaexpellc vermes ihtestinaes em poucashoras; é lüleliaiIlEalB lDQOCSIit*!. Vendc-sc somen-te na PHARMACIA CENTRAL, . _

beu a «Brasileira».¦ ultima novidade rece-

QUE CABEÇADA!!! .Illmo. sr. pharmaceutico Motta

Júnior:Deparando em um jornal com o

annuncio dos "Pós Forruginosos"de Motta Júnior preparados por v.s. apraz-me scientifioar-lhe que, fa-zendo uso 'delles em pessoas deminha familia è vários conhecidosque se achavam sobremodo caren-

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O PIABTO Sexta-feira, 13 de Seteihbro ãè t*m 4-«.• i- ¦¦'*' a. •*¦" * V:*<»>:'*n*':"' '• •*' ¦*.*''*.* '..•' "''':„'"

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CINCOENTA, reméltam-nos á gerencia do O DIÁRIO, i\ i ua Pe-dro Palaciosu. i,nesta Capital.

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•tes de um remédio eflicaz aos seuspadecimèntos tive a grata satis-tação de colher os melhores resul- jtados de tal applicação, levando!assim allivio e a saude a todosI m;, _ííaquelles a quem .tenho ensinado etem feito uso dos referidos pós,ern não menos de uns trinla ca-sos jã, e muito pouco tempo de-pois que tive tão salutar conheci-mento.

Dirijo, portanto, a presente a v.s. felicitando-lhe pelo feliz êxito

N. 7I3. Jayme Vieira dede.—Indeferido.

N. 763. Francisco Calos SchwabFilho.—Arehivetse.

Ni 777. José Simões FilhoPague-se de accordo commação da 1' secção.

N. 779. Nelson Costa. A

didos pelo Governo da União aoEstado.

N. 133. Do sr. Vice-Prcsidentc doConselho Municipal desta Capital,¦•ilho.-j remettendo os autographos.em du-

a infor-*plicata, das leis. ns. 78. 79 e í'<0,votadas por esse mesmo Conse-

N. 781. EmiliaA' 3' secção!

do seu preparado, podendo destaminha asseveração fazer o uso quelhe convier.

N. 814. Benedicto Conte. -- Archive-se. !

N. 816. João Ferreira Lima.—'Deferido. I

N. 823. A "Confraria de N. S.da Boa Morte e Assumpção*. - !Archive-s(

Se-; lho em sessão de 6 dò correnteimez.—A' Secretaria.

Mascarenhas.—; N. 13-1. Do sr. Vice Presidente do! Conselho Municipal desta Capital,I enviando, para os fins de direito.um exemplar da Resolução n. 4,

! votada por esse mesmo Conselhoem sessão de 6 do corrente, que

|subsiituc a tabeliã de vencimen-tos dos empregado* da respectivai Secretaria, bem a^sim pedindo au

N. 827. Nelson Martins da Cos-1 torizaçãõ para a liquidação do queta.—Deferido. jfor devido aos mesmos funeciona-,>,.,-, ,.. ., , ..*. N. 828. Anieeto Guimarães. — rios. e a anriotação em folha paraBahia, Corta-Mao II ce Agosto;0 despacho. os-subsequentes piigâmèntos^Oáe \901.-/osé Gustavo d'OlweuaA N. »30. Mario Guimarã-s.-Con- *

>-<ummoí"

C.iA.x-VLX-fst&.o cXe»xvfcita tu..- Al Is-loteies dos Santos, rua do Commercio,21.

! EM CONSTANTE USO DEHEMEDIOSI

Coite (Ceara), 6 de juniio d''1911.

Snrs.* Viuva Silveira & Filho.Amigos e senhores.

Attesto que neste estabeleci-mento, ha 10 mezes chegou o alum-no Francisco Chagas, com umaferida na perna, a qual permane-ceu sempre apezar de estar emconstante uso de remédios.

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ACTOS DA PREFEITURADE SETEMBRODIvCRÉTO N. 24 DE 11

DE 1912Exonera a pedido do car-

go de guarda desta Pre-feitura, o cidadão AméricoAlves* Barreto.

O Prefeito Municipal da Cidadeda Victoria, Capital do Estado doEspirito Santo, usando das attri-buições que llie confere o art. 48§ 6* da lei n. 582 de 14 de de-zetfibró de 1908, resolve exonerara pedido do cargo de guarda des-la Prefeitura, o cidadão Américo*».. Alves Barreto.—Cumpra-se e pu-blique-se./

Prefeitura Municipal da ••¦"¦Cidade7 da Victoria, Capital do -Estudo" do

Espirito Santo, ém 11 de Setem-bro de 1912.—(Assignado) W/a-ekmiro Fradesso da Silveira, JoseSimões Filho, secretario.DECRETO N. 25 DE 11 DE SETEMBRO

DE 1912Nomèa guarda desta

Prefeitura, o cidadão JoãoNeves do Rozario.

«# O prefeito Municipal da Cidadeda ^ictoria, Capital do Eslado doEspirito Santo, usando das attri-•buições que lhe confere o art. 48§ 6. da lei n. 582 de 14.de dezem-bro de 1908, jresolve nomear ò ci-dadão João Neves do Rozario, para•iccupar o cargo de guarda desta•Prefeitura,' percebendo os venci-mento* marcados em lei.—Cum-

¦ pra-se e publique-se.Prefeitura Municipal da Cidade

• da ..Vicloria, Capital do Estado doEspirito Santo, em 11 de Setembro de 1911.-(Assignado) Wla

ferida, pague-se,N. 831. Deòlindo Ferreira do

Nascimento.—Pague-se.N. 833. Amélia Rodrigues de Sal-

les.—Deferido.N. 834. Maria Pereira de Jesus

Bermude.—O niesmo despacho.N. 837. João F. de Xavier Paes

Barreto.—Idem.N. 838. Paulina Gianordoli. -

A* 1' secção.N. 842. Francisco Etienne Des-

saude; pedindo licença para pin-tar a frente de sua casa, sita iSladeira de Pernambuco, nesta ci-dade.—:A' 3* secção.

N. 84.1. 'João Dias Vianna, pe-dindo prorogação por mais tresmezes, para concluir a construc-ção de sua casa á rua ChristovamColombo, desla cidade.—O mesmodespacho.

N. 844. José Nunes de Siqueira,pedindo para se proceder á me-dição nos terrenos situados nologar denominado Morro dá Vi-gia", onde o requerente tem cul-tura e moradia.—Idem.

N. 845. Francisco José Mareei-lino, pedindo licença para fazerpequenos concertos no predio desua propriedade, sito á rua SãoBartholomeu n. 1, na Villa Rubim.—Idem. .

N. 846. Antonio Salles. pedindoprorogação do prazo que lhe foiconcedido, para construir umacasa á rua dr. Aguirre, na VillaRubim.—Idem.

N. 847. Margarida. Tihoni, pro-prictaria da "Pensão Roma esublocalaria do predio h 20, á ruaJeronymo Monteiro, pedindo licença para fazer obras no mesmopredio. - Idem.

N. 8-18. Américo Alves Barretoguarda desta Prefeitura, pedindoexoneração do mesmo cargo, porter sido nomeado e a.cceilado ocargo de carteiro dos correios.—Como requer.

N. 849. Palmerino Alves de Aze-vedo Aguiar e Manoel- P. da Sil-va, guardas desta Prefeitura, pe-dindo gratificação pelos serviçosextraordinários 'prestados

á estarepartição, duranle o mez deAgosto ultimo.—A' P secção.

N. 850. Agenor Pinto de Al-meida, contractante dos íogue-toes que regularizam o tiro das 8horas da noite, pedindo pagamen-to da importância de rs. 60ÍOOO,relativa aos 1.6 dias do mez deJulho e ao de Agosto ultimo.—O mesmo despacho.

N. 851. Juvencio da Rocha Cou-tinho, offieial de justiça desta co-marca, com direito, diz o reque-rente, a custas j[em diversos pro-cessos em que foi condemnada aMunicipalidade desta Capital, quan-do as referidas custas- eram pa-gas pela mesma Municipalidade,conforme certidão, junta, pedindopagamento da importância a quese refere a alludida certidão.—Idem.

N. 852. Aguida Motta, pedindopara ser dispensada do impostodo, 2." semestre, por ter fechadosua casa de negocio, sita emGoiabeiras, deste municipio, logoque terminou o 1' semestre.—Idem.

OI-TÍCIOá RECEBIDOS*;

N. 123. Do Delegado Fiscal in-terino do Thesouro Nacional nes-te Estado.~A' secretaria para of-ficiar á Delegacia Fiscal que o

mesmo despacho.

denxiro Fradesso da Silveira, José\ ít^fA Petlc,onar.10 "& pódeSimões Filho, secretario. ¦g* t íí,d°'

Cm v,sta do P™Je-í-j cto da nova rua, que comprehenDespachos no exmo. sr. irei-eito j fJe os acerescidos referidos.UlAl1 -, N. 131. Do esreivão do Juizo,

N. 568. Manoel José Rocio.- Simão Machado B. Mello.—Ârchi-A' 3" secção. ve-se.

N. 579. Manoel G.de Freitas Jor- N. 132. Do Delegado Fiscal inte-ge.—Indeferido. rino do Thesouro Nacional neste

N. 615. Antonio Alves de Aze-1 Estado.—A' Secretaria para offi-

Conselho- MunicipalACTA DA SESSAÓ QHDINARIA KM 21 DE

AGOSTO DE 1912

Presidência do sr. Calixto Coelho

íxpe

vedo.—Deferido. jeiar que o pclicionario não podeN. 685. Joãç» rçrreira Lima.— ser attendido, porque a área re-Archive-se. (querida comprehende terrenos cc

A' hora regimental, feita a cha-mada, a ella respondem os srs.Calixto Coelho, Demosthenes deMagalhães, Antonio Rãmalhete.Ru-íiiio Azevedo e Antenor Guima-rães, faltando com causa justifica-da os srs José Ribeiro, ClimacoSalles e Francisco Pacheco.

Aberta a sesãOj é lida e appro-vada, sem observação alguma aácta da sessão anterior.

EXPEDIENTETelegramma do sr. dr. Jerony-mn de Souza Monteiro agrade-

eendo ao conselho os votos deinteira solidariedade que foramtransmittidos á s. ex. pelo v>ee-presidente do conselho.—Inteirado.

Officio do exmo. sr. Prefeito Mu-nicipal çapeãndo uma petição dosr. Carlos Reis, na qual própõe-seá confeeção do monumento a sererigido na praça 8 de Setembrofje que trata a lei n. 58 de 16 denovembro de 19II.-0 conselhodecide que seja a petição sujeitaao parecer de uma commissão es-pecial. a qual fica composta dossrs. Antenor Guimarães, RufinoAzevedo e Antônio Ramallrete

Terminada a leitura dodiente entra-se na.

I'. PARTE DA ORDEM IVO DIAO sr. Antenor Guimarães, na

qualidade de membro da" commis-são de orçamenlo, finanças, etc,obtendo a palavra, apresenta osseguintes pareceres da referidacommissão:"A commissão de finanças aque foi presente o officio do sr.Prefeito Municipal, sob n. 41, de19 de. julho ultimo, capeando odecrelo n. 22 de 16 do mesmomez, que abriu o credito extraor-dmario na importância de cento ecincoenta coutos dc réis(150:000*000) para indemnizacãoao sr. Caetano Pinheiro Ribeirode Azevedo pela rescisão de seucontracto para abastecimento decarnes verdes, de accordo com alei n. 16 de 10 de setembro de1909, é de parecer que seja ap-provado o referido decreto n. 22.visto ter este conselho determi-nado lal operação pela lei n. 71de 5 de junho do corrente anno ;para o que offerece o seguinteprojecto;

N. 19. O Conselho Muuicipa! dacidade da Victoria, Capital do Es-tado do Espirito Santo, decreta:

. Art. Único. Fica approvado odecreto n. 22, de 16 de julho de1912, do sr. Prefeito Municipal, queabriu o credito extraordinário deI50:000S000 para indemriização aocidadão Caetano Pinheiro Ribeirode Azevedo, pela rescisão de seucontracto para abastecimento decarnes verdes á população destaCapital; revogadas as disposiçõesem contrario. Sala dás commissões,em 20 de agosto de 1912.—JoséRibeiro de Souza, Antenor Guimarães, Antonio Ramalhete Maia.

"A commissão de orçamento, acujo estudo foi sujeito o projectode orçamento enviado pelo sr.Prefeito Municipal, para o próximoexercicio financeiro de 1913, conformando-se com o estabelecidonas diversas verbas da receita edespesa nelle contidas, é de pare-cer que seja o alludido projecto su-jeito á deliberação do conselho.Sala das commissões, em 20 deagosto de \9\2.—José Ribeiro deSouza, Antenor Guimarães, Air-tonio Ramalhete Maia".

O mesmo sr, Governador, con-tínuarfdo cuuf a puiavra, apresen-ta d consideração da casa o seguin-te projecto:

N. 20. O Conselho Municipal dacidade da Victoria, Capital do Es-tado do Espirito Sanlo, resolve:

Art. 1'.—Fica revogado o art.90 da Resolução n. 1, de 14 deabril de 1909, na parte que man-da vigorar, paru os vencimentosdos empregados da Secretaria doConselho a tabeliã que baixoueom o Decreto n. 97 de 22 de mar-ço de 1905, a qual serã substitui-da. pelo que a este acompanha.

Art. 2'.—Os funecionarios daSecretaria do Conselho terão di-reito aos vencimentos de que tra-ta a 'tabeliã annexa a contar dejaneiro do corrente anno.

Art. 3'.—Revogam-se as dispo-sições em contrario.—Sala das ses-soes, em 21 dc agosto de 1912.—Antenor Guimarães, Demos-thenes Fernandes de Úagalhães,Antônio Ramalhete Maia.

Sujeito A discussão os parece-res apresentados, é approvado oprimeiro delles, sendo a do ultimoadiado por 24 horas, a requeri-mento do sr. Antenor Guimarães.

Sobre a mesa ficam os proje-ctos apresentados, para serem in-cluidos na ordem do dia da ses-são seguinte.

Nada mais oceorrendo ua pri-meira, passa-se d

2' PAUTE DA ORDEM DO DIANão havendo matéria, para avo-

tação osr. presidente levantaa ses-são, após haver convidado seus col'egas presentes a Compareceremno dia subsequente e designaa seguinte

ORDEM DO DIAI' parte—o que ocecorrer 2'—dita— f discussão dos projectos ns19, 20 e 21 (orçamento); do que,para constar eu José Franciscoda Silva, secretario, lavrei a pre-sente acta.

Em tempo.—Antes de começaremo.s trabalhos da presente sessão,logo após a leitura da acta o sr.presidente fez dar entrada na saladas sessões, com as formalidadesusuaes, ao supplente sr. João Ro-drigues da Silva que-fora convida-do para tomar parte nos trabalhosda actual convocação ordinária,dando-lhe, na forma do regimento,assento na bancada depois dores-pectivo compromisso. — CalixtoRibeiro Coelho, Francisco dePaulo Pacheco, José Ribeiro deSouza, Dentosthenes Lcrnanclesde Magalhães, Rufino Antônio deAzevedo, Antonio RamalheteMaia.

O-CíCiivão faça ns devidas intiinações e apresente este, para serpublicado, na P audiência.

Cidade do Porto do Câchoeiro deS. Leopoldina, 29 de junho de 1912,—Manoel Xavier P. Barreto.

ESTADUAL

PARA O NORTEuRio SÍ Matlieus" . 13"Philadelphia" a. . 13"Bahia" 13"Tijuca". a. . . . 15"íris" 15"Itapura" a. . . . 20* Industrial" a . . . 22"Jagnarybe"a . . 29

Execução de sentença.- Exequen-tes, Joaquim Parada \; sua 'mulher.Executada.—Maria Bemvinda Bis-po.- Tome-se por termo o aggravo.

—Acção de despejo —A. Domin-gos Barroso. Réo, Carlos de MeiroPich.—Julgada improcedente a ac-ção e condemnado o autor nascustas.

—Inventario, inventariante.—D.Anna Soares do Sacramento Si-queira. Inventariado. HerculanoPinheiro de Siqueira. Homologa-das por sentença a.s partilhas.—inquérito policial.—Réo, JoséCasimiro de Almeida.—Ao dr. Pro-motor da Justiça.--Processo crimo.-- Réo, Augusto Marques de Saiu'Anna.—Desi-gne o Escrivão novo dia e horapara o summario, observadas asformalidades legaes.

— Processo crime.--Réo, AndréCortizo.—Prepare-se para o plena-rio.

—Inquérito policial.-Réo, Ma-narioél Coutinho.-Ao Dr. Promo-tor da Justiça.—Arrolamento, Liberalinã Lo-pes Bastos Ribeiro, fallecida.—AoContado", para os fins legaes.

—Acçau de preceito commina-torio. —A. Margarida Tiboni. Réo,José P*erreira Braga.—Tome-se [mrtermo o aggravo.

—Processo crime.—Réo, íoão

SECÇAO LIVREPROTESTO

Possuindo umas bemfeitorias emterrenos do Estado, no logar BomJesus, municipio de Linhares, asquaes foram invadidas por. umamedição absurda que o sr. Etel-vino SantAnna, prevalecido de.na oceasião achar-me eu, prostra-do em uma cama, mandou proce-der em sua posse, venho' do altoda imprensa protestar como- defacto protestado fica. contra seme-lhanle medição procedida sem amenor obediência a Lei de terrasEstadual vigente; pois que, nãofui avis-ido como interessado^ nemrespeitado como préferente daposse que oecupo a qual jã foipor mim requerida, e, a não seruma ganância do sr. Etelvino apropósito do agrimensor que, pro-cedeu tal medição, de nenhummodo poderia o niesmo agrimen-sor estender-se ao ponto de laçara.s minhas bemfeitorias e gracio-samente doai-as ao sr. Etelvino,pelo que considero nullo o proces-so dessa simulada medição.

Baunilha. 25 de julho de 1912.-Albino Sigrini.

ffstou informado que esse crimetem sido praticado por pessoas re-sidontes lio Forte de S. João ePedreira.

Frndinho, em 2 de Setembro de1912. — Francisco Caetano Jan-torno.

"Garantia da Amazônia"Sociedade de Seguros Mntnos Solire a Vida

MAIS UM SINISTRO PAGO

10:000$i)0il ¦

Na qualidade de unica beneli-ciaria, por não existirem filhos docasal, das apólices ns. 20.792 e20.793, emittidas pela Sociedade tleSeguros Mútuos Sobre a Vida "Ga-uantia da Amazônia", sobre a vidado meu fallecido marido, BalduiuoFerreira da Silva declaro ler recr-bido da dita Sociedade, por inter-médio do seu Departamento dosEstados do Sul, no Rio d<- Janei-ro, e por mãos do seu represen-tante neste Eslado, sr. Luiz CarlosPinto, a quantia de dez contos deréis (10:000-000;, valor por com-pleta liquidação de todos os d -reitos por mini adquiridos ás ditasapólices, as quaes devolvo nestadata ;'i ruferidiüjBdciédadè. paraserem cancelkmas em virtude dopagamento agora eífectuado.

Por não saber ler e escrever,mandei passar o presente em tri-

'repare-se

. . :,iá;,,.; . .

JurisprudênciaJUÍZO DE DIREITO

RAPTOE' impronunciado o de-

nuneiado contra quem ne-nliuma prova ha dc crimi-nalidade.

IMPR0NUNCIA.Sob denuncia do representante

do Ministério Púbico de incursãode Francisco .de Araújo Nico noart. 27o § 2" do código penal, comassistência deste e daquelle, foramouvidos:—a 15 do andante (lis.25e v.), a offendida ; a I* (tis. 28 v.a 32); 5 testemunhas numerárias,e—a 24 do corrente (fls. 35 e 36),a unica informante.

O auto de corpo de delicto, defls. 12 e 13, demonstra o desvir-ginamento de Maria da Penha deJesus:

A certidão de baptismo de 11. 19e v. patenteia -a maioridade daoffendida, cuja miscrabilidade estáattestada pelo documento defi. 18.

A própria offendida expoz, a 11.25 v. "que o cabo Francisco deAraújo Nico não a raptou ;— ella,mesma, o procurou na Victoria,indo directamente para sua com-panhia;—declarações fez na Victo-ria, perante o Delegado Auxiliar,por insinuação de seus pais, po-rétn, o que ha de verdade"é o.queella esta allegando," - o que é cor-roborado, aliás, pelo testemunhode seu irmão (informante) que (fl;35 v.) "sabe

que o cabo Franciscode Araújo Nico não raptou suairmã Maria, e sim, foi ella quemprocurou o mesmo cabo com olim de morar em sua companhia."

Nenhuma das testemunhas soube do rapto.

Do ventre destes autos constater ido a offendida, espontânea-mente, para companhia do denun-ciado que a deshonrou e com ellaconviveu.

Por mais immoral quc se afigu-re, este facto não incide em sane-ção penal.

Provadas estão : — a espontaneidade da offendida em ter idopara casa do denunciado, a quemse entregou ; o que excíúe a im-putáçâo do rapto, nOs expressivostermos do art. 270 § 2* do códigopenal, e*—sua maioridade que inivplica a inexistência de dellor„men-to, no sentido technico criminal doart. 267 do citado estatuto quefirma como requisito essencial,precisamente, a menoridade . daoffendida.

Em conformidade com a promo-ção final do dr. Promotor de Jus-tiça (fl. 37 v.), julgo não provadaa denuncin de lis. 2 é v., para im-pronunciar, como imprdnuncio, aFrancisco de Araújo Nico, brasilei-ro, natural deste municipio, ondese acha cbmmandando o destaca-mento policial de que é cabo.solteiro, de 36 annos de idade, sa-bendo ler e escrever, lilho de An-tonio de Araújo Nico, processa-do como autor do rapto e subse-quente, defloramento de Maria daPenha de Jesus.

Custas pelo Estado.

Cardoso dos Santos.-para o plenário.— Acção de embargo de. obranova.—A. A. Fazenda do Estado.Réo, o Banco Hypothecario e Agri-cola do Espirito Santo.—Ao Con-tador.

--Justificação,—Requerente, Ma-noel Pcssanhã. Julgada por seu-ténçá.

Carteira SocialANNIVERSARIOSPassou hontem niais um anni-

versario, do distineto moço lide-fonso Brito, escripturario da Di-rectoria de Finanças.,"O Diário" embora tardiamente,felicita-o.

Fazem aunos hoje:A exma. sra. d. Noemia Mar-

tins Pedrinha.—A exma. sra. d. Julieta Bello

Amorim.A exma. sra. d. Attilla Oli-

veira.O sr. Maurilio M. Alves.

—O sr. Joaquim de Mattos Pc-reira, correcto 2' tenente do Cor-po Militar de Policia.

A todos "O Diário" envia sau-dações.

Palcos e SalõesNo MklpómeneO vasto cinema tlieatro conti-

núa.a dar, em sesões, magníficas ínoitadas. '

Além das excellentes íitás, tra-!balha ali actüajmerite uma trònpe\de artistas portuguezes, que' temagradado sobremaneira'I

Ao Melpòmene, pois!No Ediín Pauqi;k.

•Este agradável centro de div.cr-soes tein proporcionado a seus ex-pectadores sessões quc são umaverdadeira delicia.

Ali se houve sempre boa musicae se aprecia a localização de es-colhidos films.

Pois, ao "Eden-Parque" !No Rio BrancoIndubitavelmente, o cinema chie

está de maneira que delle sje pódefazer um jjarallelo com os maismodernos das.mais adiantadas ci-dades.

Não • é só a boa musica e asmagnífica, fitas que o fazem re-gorgitar sempre; não.

Concorrem tambem pára isso aordem, a hygiene, o asséiô e o con-fort.o que ali é* lão patente, a parcom a. extrema delicadeza dosempresários.

Ninguém se esqueça, pois, do"Rio Branco".

SOCIEDADE CONSTRU-CTORA

DA VICTORIAConvocação de Assembléa

extraordinária

Te ml o ci Assem hli'1 o Geralorcliiuirin, em sun n união de23 do i orrente, por tu ;i"imi-'Iode. devotos de ücnonistosprenenti s e em numero de 16,deliberado que fosse convoca-tia uma Assrmblca Geral ex-;raor iih.aria para o fim espe-t kil de serr-psolyido se convem a coiiiinu :çíio da socieda-de om sua liquidação—nssim,.-üo convidados os srs. ac io-••'jsías para essa' AssembléaGeral que terá logar no dia 16de Setembro do corrente anno,ás 3 horas da tarde, á 'tia Pe-reira Pinto r. 4, (sobrado)-

Victoria, 24 de Juiho de 1912.A direcloria.

Achando-se terminada, para aAlfândega, a descarga das mer-'•adorias vindas de Hamburgo eescalas, iio vapor allemão "SantaCalharina", as reclamações porfaltas devefÜb ser apresentadas naAgencia alé o diíflirf- do eorrmte.não se attendendo reclamação ai-guma. lindo este \>niso.--Conipu-nhia Commercial Successora deJ. Zinzen & C.

Caixa d'"0 Diário"Luiz Pinto de Queiroz, cidade

do Espirito Santo,—O annuncio dafesta do Divino Espirito Santo sa-hirá nos dias 15 e 21, de. accordocom as notas que já haviamos to-mado a respeito.'

Uiristovam Fonseca, MarechalHermes.—Recebemos sua carta de7 deste e sobre seu conteúdo to-mamos as competentes notas.

Movimento marítimoKSl-ERADOS DO SUL•Rio S. Matheus" a 13"Bahia" 13"Philadelphia* a . . ._]"íris" a .... i.s"Tijuca" a .... 15"Itapura" a . . . 20"Industrial" a. . . 22"Jaguarybe" a . . 29

DO NORTE"Satellite" a . . . 13"Par.1" 14"Itaúba" a. . . . 17"Itatinga" a . . . 24A sahir

1'AKA O SUL"Satellite" a . . . 13"Pará a. .... 14"Itaúba" a . . . 17"Itatinga" a . , . 24

r Leiam |Pós ferruginosos

Dii

Moita Júnior

Medicamento certo e seguropara as dyspepsias, diarrhéas,dores de cabeça, nervosias,palpilações, peso ti" estorna-go.asias, menstruações difficeis,flores brancas e anemia.

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drogarias

Cooperativa Agrícola do EspiritoSanto

De accordo com o.s estatu-tos, convidamos os socie sdesta cooperativa a compare-c.erein a sessão a realisar-seno dia 14 dc setembro próximo,á 1 hora da tarde, em nossasede.PALACETE JOGNELL,praça 8 de Setembro, afim deser apresentado o parecer doconselho . fiseai e contas dadirectoria.

Victoria,24 de agosto de1912.—O presidente: GregorioBarroso.—O thezoureiro, /ay-me Vieira de Rezende.

PROTESTOTendo sciencia de que pessoas

de má índole tem me arrancadouioirões de meu cercado quo di-

j vide os nossos terrenos com osI do coronel Antônio Alves de

14 i vedo. peço ás ditas pessoas

de agosto dc

Maria Pereira,

icata. para uni só effeito, **cndooriginal nas próprias ;ipii|ic<s

acima mencionadas, que d n porilido c bem feito, assignamlo ameu rogo, nu presença das leste-munhas da lei.

Bebedouro, 251912.

Por d. DelphinaEucas Evangelista.

Testemunhas :Flavio da Custa Eduardo.Luiz Gomes Areias.(Estavam todas as firmas rec -

nhecid.is e o documento estampi-lhado na fôrma da lei).'Bebedouro, 26 de agosto de1912.

Illmos. srs. Directores da "Garan-rantia da Amazônia"—Rio de Ja-neiro. ,,

Prezados Srs.Ao receber hoje, por intermédio

do seu digno representante, sr.Luiz Carlos Pinto, a importânciade réis 1ü:UÜÜ$000, constante doseguro que o meu fallecido marid.)Balduiuo Ferreira da Silva, fez nomeu beneficio nessa Sociedade, tivea confirmação do quanto se esfopça a "Gauantia da Amazônia" comtodos os seus auxiliares para pa-tentem- a seriedade com que sãofeitos os seus negócios.

Não posso deixar de manifestara minha gratidão á ""Garantia daAmazônia" a essa instituição tãoutil para as famílias e tão sabia-mente dirigida pelo modo pontuale correcto com que se portou nes-te negocio, me auxiliando por to-dos os meios no preparo dos do-cumentos precisos, já encaminhai)-do os mesmos documentos paiauma solução rápida.

0 meu marido fez esse seguronodia.2l de abril do correnleanno; pois bem, tendo elle. falle-cido em 5 do mez presente, istoé, tres mezes e alguns dias depoisde segurado dessa Sociedade; amesma, por telegramma e por ou-tros meios rápidos providencioupara o pagamento, de modo que,tendo recebido no dia 20 do cor-rente os necessários documentos,nesse mesmo dia remetteu- ue ocheque da respectiva importan-cia.

Tenho tambem o dever de agra-decer o que faço com toda a sin-ceridade, ao .sr. Luiz Carlos Pinto,seu digno representante, pela pres-teza com qué se promptificou emme auxiliar na remessa dos refe-ridos documentos.

A todo?, pois, a minha gratidão.De vv. ss. attenta criada, por Del-phma Maria Pereira, Lucas Evau-gelista.

Testemunhas :Flavio da Costa Eduardo.Luiz Gomes Areias.(fCstas firmas estavam egual-

mente reconhecidas pelo tàbelliãodo logar, sr.Tiburciu Pereira Gon-çalves*.

Departamento dos Fstados do-Sul—Rio de Janeiro—Avenida RioBranco.

Peçam prospectos e informaçõesa qualquer agente desta Socieda-de, ao nosso representante dr.Alexandre C. da Silva ou na agen-cia. Praça ü de Setembro.

EDITAES

continuarem nesse abuso,24Jdena de levai os á policia.

Aze-nãosob

**

EDITAL

Tendo sido requerido pelosr. Heleodoro Sil veira Macha-do, por compra, os terrenosbaldios sitos á Ladeira da Ira-pera nesta Cidade, convidoa todos os confrontantes dosreferidos terrenos a apre-sentarem a esta secção, nopraso máximo de 3o dias, osseus documentos, afim deser determinada a referidaárea; findo este prazo, os quenão apresentarem documen-tos, perderão o direito dequalquer reclamação futura.

O chefe da 3" secção, Eu-clides Camargo,

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**-*O \DIAF,IO*>Sexta -feira, 13 de Setembro de 1912

A

|*=í*I FEITIJHA MUNIOIPALDe onlem do sr. df. Procura-

dor Geral, se faz publico pelo pré-sente edital, a «luom interessarpossa, qui1 se acham prrsos nodeposito desla Prefeitura dois süijnos.

Chamo a attenção aquém de di-reito, afim de rétiral-os no prazomáximo de cinco dias, a contai*da presente data, sujeitando-se aopagamento devido, sob pena de.findo o prazo alludido, serem osmesmos animaes vendidos emhasta pública no dia \6 do cor-rente, ao meio dia.

Fiscalisação da I' secção.,Victoria, 12 de setembro de

1912. — (Assignado), MarcellinoVieira, Fiscal Geral.

Art. 5 . Haverá um consHhoPsral romposto cíe tres mem-bros eleitos em assemb cã ge-ral,

Ministério da Agricultura,Indus!riie Commercio

Escola de Ajm*piii1í/,üh ArtiJlces00

Estado do Espii*ito SantoNo intuito de divulgar os

I afiotic. s irruitos do Gover-no Federal, aíf.rmando as in-Contestáveis vantagens da Es-cola de Aprendizes Artifices,uma das mais importantes ebeneire.-itas instituições doMinis'erio da Agricultura, In-dustria e Comn^o, já peladiííusfto do ensino pn.iíiss'o

.n I, primário e. de desenho,já |ie:() amparo quepfèsta ás<-lasses s iciat s prinripahncn-te aos operários,pfcparanclb,jiarâ o í.utui'o,geracões de ho-HH.-ns de trabilho, aptos e in-dt-pendentfs, para exerceremvaries ramos de actividadehumana e engrandecerem aPátria, u'esse intuito faço pu-oli .--ir, pa-a conhecimento detodos e, em particular, dòs srs'pães,' tutores òu repres<vntan-tes legaes d s a u unos da Escola sob a minha direcção,a Resolução do Exmo Sr.Ministro, acompanhada dasInstrucçõi s que seguem. •

Outrosim, eommuni'. o que,em data de. 24 do torrente,foi ins-allada, com as forma-lidades legaes, a AssociaçãoCooperativa è de Mutualidade, entre os alumnos, os quaesrei eberão opportunamente asrespectivas cadernetas.

Victoria, 26 de Agosto de19 \ 2.—José Francisco Mon-jardim, Director da Escola ePresidente da Associaçâ >.MINISTÉRIO DA AGRICULTU-

RA, INDUSTRIA ECOMMERCIO

Ministro de Estado daAgricultura, Industria e Com-mercio, em nome do sr. Pre-sidente da Republica, resolveapprovar as instrucções rela-tivas ás associações coopera-tivas e de mutualidade, entreos- alumnos das escohs d'-aprendizes artifices, assignadas pelo director geral, inte-rino, da Insdu**!. in e Commercio.

Rio de Jaiieir.., 7 de agostode 1912. - Pedro de Toledo.Instrucções rekitivas ás osso-

. cioçõ''s cooperativas e dcmutualidade enlre os alumnos das escolas de apreu-dizes artifices, organizadasde accôrdo com o art 27do regulamento approvadopelo decreto n. 9.070, de 25de Outubro d-> 19M.Art. 1 •. De acaVdo com <••

art. 21 do regulamento appro-vado pelo decreto n.. 9.070.de 25 de Outubro" de 1911,fica instituída Cm cada umadas escolas de aprendizes ar-tifices uma ass )ciação cooperativa e de mutualidade. .

Art. 2. A associação com-por-se-ha de sócios effectivos,protectores e honorários.

§: 1* São sócios effectivos:j «) as alumnas do primeiroe do segundo anno;

b) os alumnos de terceiroe do quarto anno, que con-tribuirem para a caixa de mu-tualidade.

§ 2'. São sócios protectoresos membros do corpo docen-te e administrativo da escola,que fizerem parte da directo-ria dá associação.

§3*. São sócios honoráriosas pessoas esl anhasá escola,que fizerem donativos ou ;dequalquer outt-a fôrma concor-rérem para \ o progresso daassociação,

Art. 3\ Os sócios protecto-res e honorários não partici-pam das vantagens concedi-das pela associação.

Art. 4*. A associação seraadministrada por uma directo-ria, composta de um Presiden-te, um vice-Presidente, um Se-cretario e um thesoureiro.

Paragrapho único. 0 vice-Presidente só funecionará nasfaltas ouimpedimentosdoPre-.sidente.

Art. 6'. 0 logar de Presidente da associação será des"m-penhado pelo director da rs-coia, o de secratario pHo ts-ciipturaio e < s de vice-Presi-dente e thesoureiro pelos pro-fessores ou mestres de of fiei-nas, que forem eleitos pelocorpo docente e administra'ivoda escola.

Art. 7-. Para a constituiçãodo esnselho fiscal, o dir.ectorda escola convocará, no fimde cada anno lectivo, a as-sembléa geral para se reunirsob sua presidência, afim deeleger os tres membros deque elle se compõe.

Art. 8. O-, cargos da dire-ctoria e (lo conselho fiscal nãoda*ão direito a remuneraçãoalguma.

Art. 9\ As assembléas ge-raes serão constituídas pelospães, tutores ou representan-tes legaes dos alumnos.

Art* IO-. No fim de cadaánno lectivo, haverá reuniãoda assemb*éa geral para ve-rificaçâo de contas, leitura doielatorio que o Presidentedeve apresentar -a DirectoriaGeral de Industria e Commer-cio, e eleição dos membrosdo conselho fisal para. o annoseguinte.

Art. 11". Os alumnos pode-rão assistir as assembléa ge-raes, sendo-lhes, porém ve-dado tomar parte em qualquerdiscussão ou deliberação.

Art. 12. Todas as resolu-ções da directoria e assem-bléa geral constarão de actas,cujas cópias, authenticas peloPresidente e membros doconselhs fiscal, serão remet-lidas á Directoria Geral de In-dustria e Commercio.

Art. 13-. São fins da asso-ciação:

a) promover e auxiliar to-tias as medidas tendentes a fa-cilitar a producção das offici-naá e augmentar lhes a renda,sem prejuízo do ensino;

bi promover o aperfeiço-amentodoí producLos;

c) promover a defesa dosdireitos e interesses da asso-ciação.

d) desenvolver por todosos modos os pendores altru-islkos dos sócios, estimulan-do-dh.es o sentimento^le so-lidariedade hun^ina;

e) soecorrer os sócios noscasos de accidentes e moles-tias, desde que não excedade seis mezes;

/) prover ás despezas deenterramentos modestos, masdescentes, dos sócios que fai-lecerem duranle o periodo es-colar ;

g) entregar aos sócios, quecompletarem o curso da es-cola, um pecuüo ern-dinhei-ro não excedente de 50 '/. dascontribuições feitas em todosos annos de curso escolar, eas ferramentas e utenciliosindispensáveis para o seu of-ficio.

Art. 14. Constituirão os fun-dos da essoenção:

ff) as diárias dos alumnosd) primeiro e -do s'imundo

segundas e terceiros antTpquo, sem motivo justificado,deixarem de fazer suas con-tribuições durante tres me-ze«.

Art. 18, São passíveis demulta, no v.alor de uma, trese cinco diarias, a juizo dadirectoria da associação, osalumnos que promoverem ri-xas, damhiíicarem o materialda escola, andarem armados,faltarem com o respeito aos,seus superiores, ou de qual-'quer modo infringirem a dis-ciplina e -a moralidade esco-lar.

Paragrapho único. A rein-cidencia em qualquer das failas apontadas neste artigodará logar á applicação daspenas respectivas ein dobro.

Art. 19. As multas asdmcomminadas e \ descontadasadministrativamente reverte-são em favor da associação

Art. 20. Ao alunino do ter-ceiro ou do. quarto anno queíôr excluído da escola, na hy-potlvse do § 2 do art. 12 doregulamento, só seiáres-ituidaa importância das con'ribui-cões ,. relativas aos mesmosannos, acerescidas dos jurosem vigor nas Caixas Econo-micas.

Paragrapho único. O doprimeiro ou do segundo annonão terá direito a restttuiçãoalguma.

Art 21. Compele ao presi-dente:ff) presidir as reu liões da

directoria e as assembléasgeraes;

/;) resolver pròvisoii-imenieas questões (jue se suecita-rem sobre a interpretaçãodestas instrucções, submet-tendo-a immediatamente aoconhecimento da DirecloriaGeral de Industria e Commer-cio;

c) vizar com o thesoureiroas cadernetas a que se refe-re o art. 29 destas instrucções;' d) transmiür á DirectoriaGeral de Industria e Com-mercio lodos os factos impor-tantes que Decorrerem na as-sociação ;

e) convocar as assembléasgeraes pn vistas nesle regula-mento,*-,rm, reque julgar neces-sario, ou qu;uido for requeri-do pnr qualquer dos mem-bros da (ii retoria ou conse-lho fiscal;

]') repr**.*cetar a associaçãoem todos os seus aclos comterceiro;

g) relVnmdar os documen-tos e r-uibos .relativos a de-posit s, retira 1 >s e applicaçãode fundos da associação ;

e) fiscaüz ir o caixa da as-sociação.

nólogicamente, segundo as3

Con

regula-

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anno iait. 27 4 1 domento);

b) as conh ib-lições que fo-rem fixadas peja directoriada associação para oí alum-nos do terceiro e do quartoanno, que quizerem cont nuara fazer parte da associação;

c) a porcentagem de 5 1sobre a renda liquida das of-ficinas (art. 20 § 2 do regu-lamento;

d) as multas comminadasaos alumnos, na fôrma doart. 28 do regulamento;

e) os juros produzidos pe-las_ quantias depositadas na.Caixa Econômica e applica-das em apólices da dividapublica;

jf) as doações particularesou auxílios governamentaes.'Art. 15 0-i fundos sociaes

constituem patrimônio com-mum inalienável da associa-Ção. ,

Art. 16. Aos sócios cum-pre:

ff) pagar regularmente suascontribuições,"

b) auxiliarem-se muluamen-te em quaesquer emergen-cias;

cj cooperar, na medida desua capa cidade, para. o pro-gresso da associação;*

d) comportarem-se bonés-tamente na escola e foradelia. . -f

Arl. 17. Consideram-se de-'! missionários-os alumnos dos

pete ao serre-

- das assem-las.delibera-

Art. 22tario

«) lavrar as actabléas geraes e <ções da directoria ;

b) fazer a esciipturação e acorrespondência da associa-ção ;

c) organizar os dados esta-listicos da assor lação- as ca-dernetas d s sócios e balan-cetes trimensaes fie que cons-tem as verbas de receita e despeza da associação;

Art. 23. Co -apele ao «.he-soureiro:

ff) receber e ocii, lurar asquantias que constituem osfundos sociaes ;

b) "recolher á (.'aix i l-Vonomica as quan:i is n*i eb.da.**.devendo faze!-** mensalmenteou sempre que-tViihà rrü^upoder impott n ia sufíi içiíte ;

c) receber e assignar os docu mentos necessários parutodos os depósitos, retiradase applicação dos fundos so-ciaes;

d) adquirir, de ae- ôrdo como director, apólices da dividapublica, quando os fundossociaes excederem ao limitefixado para a percepção dejuros nas Caixas Econômicas;

e) fornecerão secretario to-dos os documentos necessa-nos para os fins das'letrasff e ò do artigu ai,terior.

Paragraph-- único. O the-soureiro é responsável pelosvalores confiados á sua guar-da.

Art 24 Compete ao conse-lho fiscal;

ff) rever os balancetes tri-mensaes e annunaes da asso-ciação;

b) apresentar á assembléageral parecer sobre as contasprestadas pelo thesoureiro ;

c) dar parecer sobre a le-gititnidade de retiradas e ap-plieaçâo dos fundos sociaes.'

Art. 25. A escripturíçãoda associação será feita chro-

regras geraes de escripturação mercantil por partidas dobradas.

—-Art. 26. Os livros Caixa,Contas Correntes, Diário eRazão ficarão a cargo do se-cretario e o Borrador e talõesde recibos, com os respe-divos -canhotos, a cargo dothesoureiro.

. Art: 27. Os alumnos do ter-céiro e do quarto anno, quequizerem fazer parte da asso-ciação, .deverão apresentaruma autorização por escriptode quem sobre elles exercerautoridade de pae ou tutor.

Art. 28. No fim de cada an-no lectivo, após os examesde que trata o art. 34 do regu-lamento, a directoria, tendoem vista os ^fundos sociaes,fixará a importância necessa-ria pa* a pagamento do pecúlioe acquis:çâo das ferramentase utencilios a que se refere aletra g do art. 13 destas ins-trucções.

Paragrapho único. A dire-ctoria na m/sma oceasião fi-xará as diarias que deverão-er pagas no anno seguinteaos sócios, em virtude de ac-eiderites e moléstias As docorrente, serão fixadas logoque sejam recolhidas as con-tribuições vencidas de quetrata, o art. 33 destas instruc-ções.

Art. 29. A associação for-neceiá a cada alumno umacaderneta, de que constem seunome, idade, filiação, numeroe dala da inseripção e as im-portni ias de suas contribui-ções,

Art. HO. Quando julgar con-\ enienle, e lendo em vista osfundos da associação, a dire-ctoria adquirirá ou facilitaráa acquisição, por meio deajustes com casas fornecedo-ras, de vestuário, livros e ou-Iros objeetos úteis aos sócios,acultando-lhes o pagamento,em p estações.

Art. 31. O material neces-sario ao expediente e escrispturaçâo da associação seráadquirido por conta dos fun-dos sociaes.

Art. 32. Todas as despeza-da associação serão pagas ávista.

Atr. 33. Os actuaes alum-nos do primeiro e segundoanno lerão direito ás contri-buições vencidas destle adata de sua matricula no cor-rente anno, as quaes serão re-colhidas á caixa, logo que ellaseja installada.

Atr. 34. O director da esco-Ia, ligo q'u> tenha conheci-mei lo ofh'i;| d. stas instruc-ÇÕ A, pn v.i 'etc ara' no sen-tidodes-T ins-allada a asso-ciauio.

Atr. 35. Nos < usos omissosiu st s irsl ucções, quaesquerduvidas serão icsolvidaspelaDi.eetoria Geral de- Industriae Commercio.

Riò de Jareiro, 6 de agostode \9\2.-/?ayniundo de Arau-io Castro.

mez de s- t-mbro. De a- cordocom o artigo 429 do regula-mento postal em vigor, os-candidatos juntarão aos seusrequerimentos de inseripçãoos seguintes documentos: a)certidão, e na falta desta, qual-quer prova legal equivalente,de terem mais de 18 e menosde 30 annos de idade; b) at-testado medico provando quesão vaccinados, não' soffremde moléstia transmissível, go-zam perfeita saude e não têmdefeitophysico,mormente dosórgãos da vista e audição; c)attestado de bom comporta-mento. Os candi latos que jáexercerem qualquer cargo pos-tal serão dispensados da a-presentaçâo dos denumentosa que se refere o artigo supra.

As provas exigidas para ópresente concurso serão escriptas e oraes e versa»ão so-bré as seguintes matéria*-:.a) portuguez—analv*e lexic;e syntactica de uin tréchí*classifico, sobdiclado; b fran-cez—tradueçâo, sob (lidadoc) geographia geral, com de-senvolviment) quanto ao Brasil; d) arithmetica, que.-tõ spraticas, até pri-porçõese suasapplicaçòe.s inclusive. Serámotivo de preferencia para aclassificação dos candidatoso conhecimento, demonstra*l<perante a commissão exami-nadora, de alguma ou algu-mas das seguintes matérias:inglrz, allemão, hespanholitaliano, escripturação mer-cantil e desenho linear. Asprovas oraes das línguas es-trangeiras constarão de leitu-ra, traducção para o portu-guez e. analyse léxica do tre-cho lido. i*"as provas de es-cnpju-ãçãò mercantil e de de-senho serão sómento graphi-cas.—-P secção da adminis-tração dos correios do Estadodo Espirito Santo, em 19 deagosto de \9\2.—EudoxioR.de Viletbo Fraga, praticamte de P. classe.

RUA JOSÉ' MARCELLINON. 44 Maria José dè

Az imbuja Meirelles. . I8?000LUA 2 DE DEZEMBRO

N. 27 Francisco PereiraFernandes . . 6ÍÓ00

PRAÇA J'0A0 CL1MACOS/N I Ir. João Lordello do.s

Sa.los Souza . . . 12*000VRA0A SANTOS PINTO

N. 2 Manoel da CostaMo -cado Horta. . 6í*à)0Mi\ SETE DE SETE.YIHKO

S/N Antenar Guimarães. 12*000'¦ AVENIDA CLETO NUNES

S/N (.'astãoRoubach. . I8$000PrLieira Sec<;ão da Prefeitura

Municipal da Cidade da Victoria.em 31 de Agosto de 1912.. Eva-risto Couto, escripturario.

dr'lo!2--Aristotetes da Sil-va Aantos, 2- escriptura'4b se-ereta-io. •

Alfândega do EslaJo do EspiritoSant i.

i:i)lT.\L (JO.\l 1'KAZO Dli MO DIAS

Prefeitura MuniciplDe ordem do sr. Chefe

Administraçãodos Correios

CONCURSO

interinoda primeira secção, faço pubÜcóque de accordo com o art. 137 daLei n. 46 de 29 de Dezembro d<*1910, foram collecfados para paga-mento do imposto da taxa doiiii-ciliaria. relativo ao peguiidoVomcs-tre di c< >¦••(•! it* e,vicie o, os con-tribuint'-- co sunuesd.i relação in-ira piibliç.1'11. '¦••¦ndo-ihes marcadop prasóíli; :r> din-'onLadosda prc-sente data, paia a presen taremao Exmo Sr. Pr íi ito as suas re-clamaçõ •*-.

ADDITAMCXln Ir') I.AN'C.\'-:KM'0 Dn IM-POSTO l*A TAXA IIOMICÜ.IAI.IA l.li-i.ativo mí si*.í.;i;.\no siímestkk dk1912. GO.NKOU.MI5 Slí siíguií:RUA DUQUE DE CAXIAS

N. 24 pertrudes de Oli-veira IflírOOOA\'I-NIDA DA REPUBLICA

N. 3 c 9 Francisco Car-los Schwab Filho. . 36$üC0

N. 12 Manoel Evaristo¦ Pessoa l(i-?000S/N DançoJlypothecario

e Agricola .... ILSOGORUA GENERAL OZORIO

N. 29 Deoclcciano Coe-lho. . . r . . . 6$0üp

RUA DA LAPAN. 20 Joaquim Pinto dé. Miranda * . . . . **I2?OGO

RUA 1)0 SULI(A)BancoH.e Agricola

357911

l)e ordem (Io sr.dr. admi-nislradiríaço pi.Pilieo que seachaabpita im 1- secção des-a adriiiii-traçào, pur trinta

dias, a (ontiit d'*>ta (Jata, das )\j" j-jen-^-;'m,l:,i'n-nh'

^ ^ ^ ^UA. CORONEL MONJARDIMctir,o de piatiran.es de 2- cia- r-erreira da Silva . " oSõoas»e, a lealizar se ,no ppximo S/N Cyrillino Simões .. I2$00.)

lílSI.OOIHS(,U0l8-r(JÚ0I8SC0018*0001.8#t.0018SI.00I8IC0Ü

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N. B.~ E' falso o medicamento que nâo trouxer o"fac-simíle'' da firma do autor, ao lado de cada latinha.

DEPÓSITOS :No Rio de Janeiro, Silva Gomes & Comp:, rua de São

Pedro, 24 e J. M. Pacheco, rua dos Andradas, 95; em SãoPaulo, Baruel & Comp, e Braulio & Comp., rua de SãoBento, ií. 34 A; na Bahia, Drogaria America, rua das Prin-cezas ri. 5; no Pará, César Santos & Comp., rua de SantoAntonio. n. 35; em Manáos, na drogaria Freitas, rua Mar-quez de Santa Cruz n. 23 e nas drogarias de Pernambuco."*

JUÍZO COMMERCIALEDITAL

Convocação dos credoresdo commerciante José Ppjy-c.irpo Ferreira; estabelecido: Hrua P.iim-iro de Marco n. |,Üesta cidide. para se reuniremri > dia 17 iio correnle, á umaIio.;á da tartlé, na sala dasau liencias, á Praça Pedro Pa-la"ios, desla cidade, afim dedeliberarem á respeito de pro-posta de concordata apresen-ta Ia pelo mesmo á seus cre-d<m*s, rie pagamento de 40 .fd"*; seus créditos, logo que ac--'co:(LUi seja homologada(leinitivamente, dando-lhe oscr, dores plena e geral quitação.e reclamarem o (jue for á bemde seus interesses.

O doutor Ilenricjiie 0'Reilly deSouza, Juiz do Commercio, pornomeação vi:;-IL*ia. i a fôrma dalei, etc,' etc;

¦ Faço saber aos que o presenteedital virem, ou d'elle noticia ti-verem, qne por parte de JoséPôiyça.ipp Ferreji-a me foi dirigidauma petição de concordata ins-tituida na fó ina do artigo 140 5*2', ns. I á -I e ,;* i',' da lei n. 2.024;de 17 dT* dezembro de 1903, emcuja petição .exarei o despachodo theor s-í-iilnle: "D. A. Mandoque encerra los pêlo escrivão oslivros app*.-einados e entregus3depois ao n-ipierenle, dè-se vistaao doutor 1/rõmoíor. pelo. prasode 48 horas. Victoria; vinte seis— Oito—novecentos e dose.— //0'Reilly de Souza.

E tendo ido os autos com vista;o dr. Promotor, voltaram coma promoção do theor seguinte:"Nada a requerer. Em trinta eum—oito—novecentos e dose.—Diniz do Valle.—C. Geral".—Ten-do subido os autos á conclusão,baixaram (Mm o seguinte despa*cho:" listando devidamente ins.truido o iiedido de concordataprev, ntiva apresentada por losél'olyear*.o Ferreira, estabelecido árua Primeiro de Março numeroum com negocio de seccos e mo-lhados e padaria, designo o diadesesete do corrente mez. á umahora da tarde, na saia das audi-encias, para a assembléa dos cre-dores, expedindo se edital na for-ma do Arligo 150 g 2' do Decre-lo numero 2.024 de 17 de Dezem-bro dè 1008 e nomeio coirmiissa-rios os credores Climaco Salles &Comp-; Jayme Vieira de Rezendee João Nunes Coelho, os quaesserão citados para preslarem orespectivo compromisso. Victoria;dous. nove, novecentos e doze. H.0'Reilly de Souza.—Em virtudeque, mandei lavrar este editalque será aflixado no logar docostume e publicado, por cópia,pela imprensa, e polo qual são.conv cados os credores do com-mercmnle José Polycarpo Ferrei-ra, |>a:a se reunirem' no logar. dia ehora já designados, ajirri de deli-berarem sobre a proposta de con-cordata apresentada pelo mesmoaos seus credores, do iiagamentode 40 1. pòr saldo de seu debito,logo (pio seja homologada a con-cordata definitivamente, dando-lheos mesmos credores plena e geralquilação e reclamarem, o que fora bem de seus interesses.—Victo-ria, 3 de Setembro de 1VI2.—Eu.Aithur Cardoso de Oliveira, escrivão do Commercio, que escre-vi. Henrique O'Reilly de Soüià.

(assignado). Está conforme.—/!Oliveira.

Em virtude di» desj>aeho do sr.inspector desta Alfândega se lazpublico (|uej fica intimado o sr.Manoel Pinto de Mesquita, agente nesta cidade, do vai-nr nacio-ml "1-HILADEU'HIA", a reco-

Iher .-.os cofres desta repar ição,io prazo de 30 dias. sob |iei a de•er cobrada éxeciltivámeiit'""; naforma da lei. a importância de

2:I68$320, proveniente da multade direitos çm dobro mpost i aoicommandante do referido vapor,pela íaliã de uma 'cíiixi; desem-barcada a menos, marca R I,, h".3, contendo estampa*-, <• pii-itogra-phias, conforme se verí ie/ou p-*laconferência feita nomanifesto.

Alfaii(l-*g.'i de. Vfiii-i- •¦*' ,'(>Agosto de 1912.-0 escri|)turano',Af borjas de A. Conlinlic.

respectivo

111 ÚTEISV:l' NI )..-.-.->'. gazosi-, limonada dc

superinri|ii.iii*la- e.por atacadoe a varejo, na rua 7 i\- Selembro,n. 27, em cas:i de Gi i/herme Cie-sen.

KNDIC-SR vim t rasa emV^lla-Ktibim á rua S; Pe-

Iro, 17.—-Triita-hè na ladeirale S. Ijenb). 23.

7JI-UCA-SE uma sala para Escri--TTpinuo ou gabinete para deniisla,endo frente para rua Duque de Ca-oas. I rata-se na mesma rua n. 8.

v Lal:NDc-Sh a.s casas ila rua da

. npa ns. use 20ema FranciscoAraujo n. 2. A tratar com Casemirõ(iiiiniarães.

AVISOS MARÍTIMOSLloyd Brasileiro

UNHA DO NORTEO PAQUETE

BahiaFs lerado do Rio de Janeiro no

lia 13, seguirá depois da jirecisademora pára os porios do norte 'da Republica.

O PAQUETE

PARA'

Delegacia fiscal tioneste Estado

De ordem do sr. delegadofiscal interino, do thesouro na-eiona! neste Estado; e paraconhecimento, dos interessa-do?, transcrevemos o seguinteedital do'14 GAR A DE AMOR-T1ZAÇAO-: Fuço publico quea juntaadministrativa desta cai-xa, em sessão de 22 dq cor-rente mez, resolveu ordenar orecolhimeivo, sem desconto,dos notas de 50$ooo e . .10ÜSO00 da IV- ebtamp/t, e dc500$000da'9-'rs-ampa.* até 31de dezembro du.corrente anno,começando em 1 de j meiro seguinte,.a pra ica dos descontosindicados nu art. 13 da lein. 3313 de 16 de outubro de1886, a que- se refere o art.205.do decreto n. 9711 de . 7de novembro de 1907. Caixada Amortização, 2õ de junhode 1912 (assignado^ o inspe-ctor;— M. C.de I^eãoA Dele-gacia fiscal do thesouro nacio-nal do Estado do EspiritoSanto, Victoria, 1 de agosto

K*-p<rado do Norte da Re|)tibli-no dia' 14, seguirá depois da

para o Rio de Ja-Cl

precisa demo: aneiro.

LINHA dk SERGIPaO PAQUETE

.lEs|>erado do Hio de janeiro nodia lã seguirá depois da |>recisademora para C;uavellas, DahiaEstância. Aracaju, Penedo e Villa-Nova.

Só se acceil*. cargas e enc.oin*mendas ale ao mijo dia da-vespe-ra da chegada dos vapores.

O iJ,ujt i:ik

SatelliteEsperado dc Villa Nova e es-

calas hoje, segeirádepois da prc-¦cisa demora para o Rio de Janei-ro.LINHA DE

OS. MATHEUS

PAQUETE

IndustrialEeperado do Rio e escalas no

dia 22, seguirá -dejjois da precisaiemora para Baira e Cidade dè]

S. Matheus.

Empreza Bras.leira ile Navegação:

O PAQUETE • .

íiladelPüilailelpliaEsj)erado do Rio de Janeiro, no

dia 13 do corrente, seguirá de-pois da necessária demora paraCaravellas, llhéos, Bahia, Aracaju,Penedo e Villa Nova.

Para fretes, passagens e outrasinformações com o agente

Manoel Pinto de Mcsquitu.

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Stl I» LU W-J-l J.IHJÉ. 1 .)» ui •Ma^JMaiiMÉM^ u wmmmAmmm .-.

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O BXARiO^Sexta feira, 13 de Setembro de 1912"

üoyd E.pirito-SaiitenseO PAQUETE

Rio 8. MatheusEsperado do Rio dejaneiro ees-

calas no dia 13 do corrente, se-gúirá depois da indispensável de-mora jiara •

Santa Cruz.Barra e

• Cidade de S. Matheus. t**Estes paquetes; de construcção

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O VAPOR

MONTEVIDÉOr. Vindo de Hamburgo, locará nes-te.porto na segunda quinzena docorrente mez.

Informações: C O M P AN H I ACOMMERCIAL, succ. de J. Zin-zen & Comp".

Esperadij do Rio de laneirono dia 15 de setembro, t-p-guirá depois da precisa de-mora para:Bahia,

Maceió,Recife,

Ceará,Maranhão

e Pará.

0 PAQUETE

Esperado fio Rio dero np dia*20seguirá depoi:demora parti :

Bahia,l Maceió,

lare.-de Sf-tiiubro,da necessária

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(CANTO DA RUA DO HOSPÍCIO)

Rio neEsperado doro brevementepois da precisa demora

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cisa especial em enxovaes para noivasamos cn.alogò.., orça intui os t aii.wMias,

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incluindocnpiiclio,

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Maranhãoe Pará.

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Para eonliecimeiiíos, ordens de embarque emais informações com o agente,

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Itapura(Com telegrapho sem fio)

Sahirá do Rio de Janeiro no dia19 do corrente, As 9 horas da ma-nhã, sendo esperado a 20, (sexta-feira), seguindo no mesmo dia oliã

U PAQU

Itatingao _'AQUEI'E

taubaCom telegrapho sem iio

para :Bahia,

Esperado de Pernambuco come , . . . ,,. , i«escalas por Maceió e Bahia, nobalura do Kio de Janeiro no dia.jdifi 17 dc setembro itcrça-.eira.)2 do conente ás 9 horas da mad seguirá no mesmo dia paru :sendo esperado a Kl (sexta-feira), seguindo no mesmo dia para: Rj0 Je Janeiro

MaceióBahia,

e RecifeMaceió

Sahida

ITINERÁRIO-IDASahida de P. Alegre a II" de Pelotas a 12" de lí. Grande a 14Chegada ao Kio a

do Rio de Janeiro ada Victoria a 20" da-> Bahia a 22" de Maceió a'23

Chegadf ao Recite a 24VOLTA

Sabida de" Recife ade Maceió a" da Bahia ada Victoria a"Chegada

ao Rio de Janeiro a

ITINERÁRIO-IDASahida de P. Alegre a 4

de Pelotas a 5" de K. Grande a 717' Chegada ao Rio a 10

9 Sahida do Rio a 12de Victoria a 13da Bahia a lõde Maceió a 16

Chegada ao Recife a 17VOLTA

Sahida de Recife a'[ de «Maceió ade Bahia a" - de Victoria a

Chegada ao Rio de Janeiro, a

Santos,Paranaguá,

e Recife Florianópolis,Rio Grande,

Pelotas ePorto-Alegre.

O PAQUETE

272829

I9

ITINERÁRIO—VOLTA

Sahida de Recife _> 13*' de Maceió 14de Bahia íode Victoria 17

,} , Chegada ao Rio de Jan-iro I»212224|: Passagens de I'para o Rio (com251 limpos to) 4Í.Í7.SI».

Itatinga(Com Ulegrapho sem fio)Esperado de Pernambuco com

escalas por Maceió e Bahia, nodia 2-1 do corrente, (lerça-feira).seguirá no mesmo dia liara :

Rio de Janeiro,Santos.

Paranaguá,Florianópolis,

Rio Grande,Pelotas e

Porto-Alegre.

iTINERARK)-\OLTA

Sahidi (íe Recife a 20de'Maceió a 21de Bahia a .23dé Victoria a 24

Chegada aò Rio de Janeiro a 25

IIi i^«n»a_K4_M*_--_n-n>fl

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Cs pedidos de beliches e pFaça papa eai*gas só se sttendem atè a vespefa da chegada dos paquetesPara passagens, conhecimentos, ordens de embarque é encommendas com o agente

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Seus proprietários esta-rão sempre á testa do servi-ço, o que é uma garantiapara os srs. freguezes.

Victoria, 3 de setembro de1912.—Rocco & Sessa.

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Xbrãsílêír/TO proprietário d'esla avisa

ás exmas. familias e distinetoscavalheiros d'esla capital e dointerior que abriu, a rualeronymo Monteiro n. 59, oseu estabelecimento de fazen-das, armarinhos, calçados,chapéos e roupas feitas quevende por preços módicos.

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