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Análise e qualificação do gasto público: a experiência do projeto Cota Base Zero no RS Outubro de 2008 Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul Tesouro do Estado Divisão de Programação Orçamentária

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Análise e qualificação do gasto público: a

experiência do projeto Cota Base Zero no RS

Outubro de 2008

Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul

Tesouro do Estado

Divisão de Programação Orçamentária

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▪ Metodologia para apuração montante da cota de

custeio

▪ Iniciativa pioneira

▪ Se não chegamos no número exato evoluímos

muito em conceitos e etapas da metodologia

▪ Trabalho em equipe

O que é Cota Base Zero?

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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▪ Ajuste fiscal estrutural

▪ Histórico de cortes lineares

▪ Fazenda como parceira dos órgãos

▪ Trabalho matricial

▪ Nosso papel no ajuste DPO/Tesouro

▪ Projetos estruturantes

1. Ambiente

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11,91%

6,20%

-8.000

-7.000

-6.000

-5.000

-4.000

-3.000

-2.000

-1.000

0

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1971

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1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

R$

milh

õe

s

Resultado Orçamentário do Rio Grande do Sul

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11,91%

6,20%

Lâmina queda investimento

Fonte dos dados: STN - Balanços dos Estados.

Investimentos em relação à RCL - Administração Direta -

1970-2007

27,6

21,1

30,431,2

34 33,7

35,5

23,624,6

26

22,5

30,130,9

24,322,8

17,5

14,1

18,6

14,2

22,2

26,6

11,8

15,3

11,3

13,7

10,410,6

19,7

26

7,9

9,6

8

4,6

7,6

64,9 4,9

2,7

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

1970

1971

1972

1973

1974

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1976

1977

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1981

1982

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1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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Aumentar a produtividade do gasto público, através de

um melhor alinhamento estratégico, da qualificação do

orçamento e sua execução, da racionalização de

despesas e da busca de indicadores para a avaliação

do impacto de políticas públicas, contribuindo com o

ajuste fiscal estrutural e qualificando os serviços

prestados à sociedade

2. Escopo do Projeto

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▪ Alinhar os gastos da Secretaria aos seus objetivos

estratégicos

▪ Canalizar recursos das atividades meio para atividades fim

▪ Aumentar a eficiência do gasto público

▪ Criar/utilizar indicadores para avaliar as políticas públicas

▪ Analisar a estrutura orçamentária e propor melhorias para

qualificar a execução orçamentária

▪ Buscar possibilidades de redução de gastos sem o

comprometimento dos serviços prestados

Objetivos específicos

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Fatores Condicionantes de Sucesso

▪ Engajamento do corpo estratégico e funcional

dos órgãos

▪ Trabalho conjunto

▪ Implantação das oportunidades vislumbradas

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Órgãos participantes

▪ Critérios para a escolha

▪ Projeto piloto (2007/2008):

– Secretaria da Educação

– Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos

Internacionais (Sedai)

▪ Segundo ciclo (2008/2009):

– Secretaria da Saúde

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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▪ Orçamento Base Zero (OBZ)

▪ Orçamento por Desempenho

▪ Balanced Scorecard (BSC)

▪ Visitas técnicas

▪ Gerenciamento de Projetos

3. Conceitual teórico

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Orçamento Base Zero

▪ Alternativa ao orçamento incremental tradicional

▪ Questiona o porquê de cada despesa e busca evitar a

perpetuação de alocações do passado

▪ Tem sido muito utilizado em empresas privadas

▪ Estabelecimento de diretrizes claras para cada

atividade a ser realizada

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Orçamento por Desempenho

Sistema que apresenta os propósitos e objetivos

para os quais os recursos são demandados, os

custos dos programas e os produtos ou serviços

resultantes de cada programa

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Síntese Orçamento por Desempenho

ç amento por Desempenho

Impacto

Resultados

Produtos

Conj. de Produtos Projetos/Atividades

Rubricas

Missão Impacto

Resultados

Produtos

Conj. de Produtos Projetos/Atividades

Rubricas

Missão

Metas

Estratégicas

Orçamento por Desempenho

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▪ Metodologia voltada à gestão estratégica que

pressupõe que a escolha dos indicadores para a

gestão de uma empresa não deve se restringir a

informações econômicas ou financeiras

▪ Monitorar desempenho junto aos clientes,

processos internos, pessoas, inovações e

tecnologias

Balanced Scorecard (BSC)

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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4. Metodologia Aplicada

▪ “Venda” do Projeto (parceria)

▪ Conhecimento da Realidade do órgão (visitas)

▪ Entendimento do escopo organizacional (missão, visão, valores,

objetivos e metas estratégicos)

▪ Elaboração de Diagnóstico Conjunto

▪ Análise da Matriz de Alinhamento Estratégico

▪ Análise do Gasto

▪ Análise Orçamentária

▪ Relatório com oportunidades Identificadas

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Matriz de Alinhamento Estratégico

Análise multicriterial voltada à

análise do alinhamento estratégico

dos projetos/atividades

CritérioOBJETIVO/

META A

OBJETIVO/

META B

OBJEITVO/

META C

OBJETIVO/

META D

Projetos / Atividades PESO 10 6 6 3

000000 - PROJETO 1 146 10 6 10 6

000003 - PROJETO 4 163 10 1 10 6

000004 - PROJETO 5 158 10 10 1 6

000001 - PROJETO 2 156 10 6 3 6

000002 - PROJETO 3 128 10 10 3 1

000005 - PROJETO 6 91 6 6 6 6

000007 - PROJETO 8 89 10 10 1 1

000006 - PROJETO 7 85 6 10 3 1

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Matriz de Alinhamento Estratégico: estrutura

▪ Colunas: objetivos/metas e outros critérios de

avaliação:

– Essencial ou discricionário

– Estruturante ou não

– Indicadores finalísticos

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Matriz de Alinhamento Estratégico: estrutura

▪ Como o projeto contribui com o objetivo estratégico?

– Essencial (10)

– Contribui bastante (6)

– Contribui pouco (3)

– Contribui muito pouco (1)

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Matriz de Alinhamento Estratégico: estrutura

▪ Discussão de pesos para os critérios

▪ Análise da Matriz – 3 grupos de projetos:

– Alto alinhamento

– Médio alinhamento

– Baixo alinhamento

▪ A distribuição de recursos está de acordo com o

alinhamento?

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Matriz – Exemplo SEDAI

Análise multicriterial voltada à análise do alinhamento

estratégico e priorização dos projetos/atividadesCritério

Promover a atração

e a ampliação de

investimentos

produtivos privados

ambientalmente

sustentáveis

Apoiar o

desenvolvimento

e a inovação dos

setores

econômicos e

dos arranjos

produtivos locais

Promover a criação e

o desenvolvimento de

redes de cooperação

empresarial visando a

competitividade das

micro e pequenas

empresas

Aperfeiçoar a

prestação dos

serviços, através

da modernização

tecnológica e de

gestão, com

ênfase na Junta

Comercial

Qualificar as

relações

internacionais do

Governo do

Estado e

estimular o

comércio

internacional

Potencial de

geração e

manutenção

de emprego

e renda

Legenda

1 - nada

2 - pouco

3 - muito

4 - total

PROJETO/ATIVIDADE Peso 10 10 10 10 10 10

6156 - REDES DE COOPERAÇÃO 230 3 4 4 1 3 4

6158 - APOIO AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - APL 220 3 4 3 1 3 4

1935 - APOIO AO FOMENTO DE NOVOS INVESTIMENTOS

(FUNDOPEM e incentivos materiais)

2104 4 1 1 3 4

5408 - PROJETOS SETORIAIS - POLO NAVAL 190 3 3 1 1 3 4

5422 - PROJETOS SETORIAIS - FLORESTA INDÚSTRIA 190 3 3 1 1 3 4

5547 - PROJETOS SETORIAIS 180 3 4 2 1 3 4

2310 - PUBLICIDADE 180 3 3 3 2 4 2

6157 - CAPACITAÇÃO EMPRESARIAL 170 1 3 4 1 3 4

2837 - SALA DO EXPORTADOR - PROMOÇÃO COMERCIAL 170 3 3 2 1 4 3

6171 - CONCRETIZAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DO RS NO

MERCOSUL (MISSÕES INTERNACIONAIS)

1704 3 1 1 4 3

6170 - INTEGRAÇÃO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 160 3 3 2 1 4 2

5549 - IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ESPAÇOS

INDUSTRIAIS

1503 3 1 1 2 4

6161 - CADASTRAMENTO EMPRESARIAL INFORMATIZADO 140 4 2 1 4 1 1

5550 - APOIO A INICIATIVAS MUNICIPAIS 130 3 2 1 1 1 4

1 - Contribui muito pouco para o alcance do objetivo

2 - Contribui pouco para o alcance do objetivo

3 - Contribui bastante para o alcance do objetivo

4 - É um gasto essencial para o alcance do objetivo

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Análise do Gasto

▪ Análise do custeio do órgão

▪ Gráfico de Pareto

▪ Focar no porquê é feita cada ação/despesa

▪ Gerenciamento Matricial de Despesa (GMD)

▪ Projetos com baixo alinhamento estratégico

▪ Análise das fontes de financiamento

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Análise orçamentária

▪ Benchmarkings (outros estados e União)

▪ Análise crítica da execução orçamentária

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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▪ Aceitação

▪ Parcerias foram fundamentais

▪ Sinergia entre a Sefaz, órgãos participantes: externalidade

▪ Espaço para redução gastos de custeio e deslocamento para

gastos finalísticos

▪ Investimentos que qualificam o gasto

▪ Orçamentos públicos carecem de uma visão gerencial

▪ Sistema de Orçamento e de Execução “incentivam”

incrementalismo

▪ Importância da avaliação do impacto econômico-social das

políticas públicas

5. Avaliação Geral

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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▪ Redefinição dos programas orçamentários: estruturantes

– Prazo exíguo PPA (15 maio envio ao legislativo e 15 julho aprovação)

– Revisão anual PPA

▪ Reavaliação de projetos e atividades com baixo

alinhamento estratégico

▪ Melhora do processo de aplicação de recursos externos

▪ Transferência do ensino infantil para os municípios

Educação – Qualitativas

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▪ Atuais programas PPA:

– Apoio Administrativo

– Desenvolvimento da Educação Superior

– Garantia de Acesso e Melhoria da Qualidade da Educação Básica

▪ Programas sugeridos:

– Programa Boa Escola para todos

• Professor Nota 10

• Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar

• Escola Legal

• Sala de Aula Digital

• Centro de Referência na Educação Profissional

– Outros programas não estruturantes

• Apoio Administrativo – programa genérico

• Modernização da Gestão educacional

• Parceria Escola, Comunidade, Sociedade Civil e Municípios

• Desenvolvimento da Educação Superior

Educação – Programas

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▪ “Projetos/rubricas”:

– 2695 - Vale-Refeição

– 2694 - Contribuição ao IPERGS para Assistência Médica – Ativos

Educação – Projetos/Atividades

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▪ Oportunidades de economia: R$ 7,7 milhões ou 2,4% dos

gastos de Custeio

▪ Processamento de Dados: Redução nas cobranças por

registros mantidos em cadastro

▪ Jogos Escolares do RS – JERGS: busca de recursos além

do Tesouro

Educação – Quantitativas

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▪ Apropriação de gastos por projetos

▪ Redefinição orçamentária e institucional da Junta

Comercial

▪ Plano de modernização de processos e TI da Junta

Comercial

SEDAI – Qualitativas

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▪ Oportunidade identificada: 20% do custeio da Junta

– Locação de imóveis da Junta

– Melhoria no fluxo de trabalho da Junta reduzindo

gasto com estagiários

– Compartilhamento da vigilância com Banrisul

SEDAI – Quantitativas

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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7. Lições Aprendidas

▪ Espaço para ações desse tipo nos órgãos

▪ Relações interinstitucionais

▪ Implementação das oportunidades

▪ Órgãos necessitam vislumbrar CBZ como oportunidade

▪ Patrocinador e Empoderamento

▪ Importância de ampliação no fluxo do PPA/LOA/Execução

▪ Interface com outras iniciativas de racionalização do gasto

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Índice

1. Ambiente

2. Escopo do Projeto

3. Conceitual Teórico

4. Metodologia Aplicada

5. Avaliação Geral

6. Principais Oportunidades Vislumbradas

7. Lições Aprendidas

8. Reflexão Final

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7. Reflexão Final

▪ Consolidação da metodologia: importância do Seminário

▪ Institucionalização de avaliação de impacto de políticaspúblicas

▪ Nova fase do Ajuste:

– Critérios para evitar desperdícios

– Maior alinhamento

– Qualidade do gasto (meio fim)

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Obrigado!

www.sefaz.rs.gov.br

Eduardo Lacher

[email protected]